Enciclopédia de Mateus 24:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

mt 24: 5

Versão Versículo
ARA Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos.
ARC Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
TB Pois muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos.
BGB πολλοὶ γὰρ ἐλεύσονται ἐπὶ τῷ ὀνόματί μου λέγοντες· Ἐγώ εἰμι ὁ χριστός, καὶ πολλοὺς πλανήσουσιν.
HD Pois muitos virão em meu nome dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
BKJ Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
LTT Porque muitos virão em o Meu nome, dizendo: 'EU SOU o Cristo'; e a muitos enganarão- farão- extraviar.
BJ2 Pois muitos virão em meu nome, dizendo: "O Messias sou eu",[i] e enganarão a muitos.
VULG multi enim venient in nomine meo, dicentes : Ego sum Christus : et multos seducent.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 24:5

Jeremias 14:14 E disse-me o Senhor: Os profetas profetizam falsamente em meu nome; nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei; visão falsa, e adivinhação, e vaidade, e o engano do seu coração são o que eles vos profetizam.
Jeremias 23:21 Não mandei os profetas; todavia, eles foram correndo; não lhes falei a eles; todavia, eles profetizaram.
Jeremias 23:25 Tenho ouvido o que dizem aqueles profetas, profetizando mentiras em meu nome, dizendo: Sonhei! Sonhei!
Mateus 24:11 E surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos.
Mateus 24:24 porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
João 5:43 Eu vim em nome de meu Pai, e não me aceitais; se outro vier em seu próprio nome, a esse aceitareis.
Atos 5:36 Porque, antes destes dias, levantou-se Teudas, dizendo ser alguém; a este se ajuntou o número de uns quatrocentos homens; o qual foi morto, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos e reduzidos a nada.
Atos 8:9 E estava ali um certo homem chamado Simão, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mágica e tinha iludido a gente de Samaria, dizendo que era uma grande personagem;
I João 2:18 Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora.
Apocalipse 13:8 E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

Últimos dias do ministério de Jesus em Jerusalém (Parte 1)

DATA

LUGAR

ACONTECIMENTO

MATEUS

MARCOS

LUCAS

JOÃO

33 d.C., 8 de nisã

Betânia

Jesus chega seis dias antes da Páscoa

     

Jo 11:55Jo 12:1

9 de nisã

Betânia

Maria derrama óleo na cabeça e nos pés de Jesus

Mt 26:6-13

Mc 14:3-9

 

Jo 12:2-11

Betânia–Betfagé–Jerusalém

Entra em Jerusalém montado num jumento

Mt 21:1-11, Mt 14:17

Mc 11:1-11

Lc 19:29-44

Jo 12:12-19

10 de nisã

Betânia–Jerusalém

Amaldiçoa figueira; purifica o templo novamente

Mt 21:18-19; Mt 21:12-13

Mc 11:12-17

Lc 19:45-46

 

Jerusalém

Principais sacerdotes e escribas tramam matar Jesus

 

Mc 11:18-19

Lc 19:47-48

 

Jeová fala; Jesus profetiza sua morte; descrença de judeus cumpre profecia de Isaías

     

Jo 12:20-50

11 de nisã

Betânia–Jerusalém

Lição sobre figueira que secou

Mt 21:19-22

Mc 11:20-25

   

Templo em Jerusalém

Sua autoridade é questionada; ilustração dos dois filhos

Mt 21:23-32

Mc 11:27-33

Lc 20:1-8

 

Ilustrações: lavradores assassinos, banquete de casamento

Mt 21:33Mt 22:14

Mc 12:1-12

Lc 20:9-19

 

Responde a perguntas sobre Deus e César, ressurreição, maior mandamento

Mt 22:15-40

Mc 12:13-34

Lc 20:20-40

 

Pergunta se Cristo é filho de Davi

Mt 22:41-46

Mc 12:35-37

Lc 20:41-44

 

Ai dos escribas e fariseus

Mt 23:1-39

Mc 12:38-40

Lc 20:45-47

 

Vê a contribuição da viúva

 

Mc 12:41-44

Lc 21:1-4

 

Monte das Oliveiras

Fala sobre o sinal de sua presença

Mt 24:1-51

Mc 13:1-37

Lc 21:5-38

 

Ilustrações: dez virgens, talentos, ovelhas e cabritos

Mt 25:1-46

     

12 de nisã

Jerusalém

Judeus tramam matá-lo

Mt 26:1-5

Mc 14:1-2

Lc 22:1-2

 

Judas combina a traição

Mt 26:14-16

Mc 14:10-11

Lc 22:3-6

 

13 de nisã (tarde de quinta-feira)

Jerusalém e proximidades

Prepara a última Páscoa

Mt 26:17-19

Mc 14:12-16

Lc 22:7-13

 

14 de nisã

Jerusalém

Celebra a Páscoa com os apóstolos

Mt 26:20-21

Mc 14:17-18

Lc 22:14-18

 

Lava os pés dos apóstolos

     

Jo 13:1-20


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Allan Kardec

mt 24:5
O Evangelho Segundo o Espiritismo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 21
Página: 332
Allan Kardec
A árvore que produz maus frutos não é boa e a árvore que produz bons frutos não é má; - porquanto, cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto. Não se colhem figos nos espinheiros, nem cachos de uvas nas sarças. O homem de bem tira boas coisas do bom tesouro do seu coração e o mau tira-as más do mau tesouro do seu coração; porquanto, a boca fala do de que está cheio o coração. (Lucas 6:43-45)

Emmanuel

mt 24:5
Livro da Esperança

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 74
Página: 199
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“…Muitos virão em meu nome dizendo: “eu sou o Cristo”, e enganarão a muitos.” — JESUS (Mt 24:5)


“Desconfiai dos falsos profetas.” —


Ler, sim, e ler sempre, mas saber o que lemos.

Isso é o mesmo que reconhecer o impositivo da alimentação física, na qual, todas as criaturas de bom-senso, atendam à seleção necessária.

Ninguém adquire gêneros deteriorados para a formação dos pratos que consome. Pessoa alguma compra pastéis de lodo para serviço à mesa.

Estudar, sim, e estudar sempre, mas saber o que estudamos.

Isso é o mesmo que reconhecer o impositivo da instrução, na qual todas as criaturas de bom-senso atendem ao critério preciso.

Ninguém adquire páginas dissolutas para fortalecer o caráter. Pessoa alguma compra gravuras pornográficas para conhecer o alfabeto.

O homem filtra a água, efetua os prodígios da assepsia, imuniza produtos do mercado popular e vacina-se contra moléstias contagiosas, no entanto, por mais levante os princípios de controle da imprensa, encontra, a cada passo, reportagens sanguinolentas e livros enfermiços, nos quais o vício e a criminalidade, frequentemente, comparecem disfarçados em belas palavras, semelhando cristais de alto preço, carreando veneno.

Assevera o apóstolo Paulo, em sua primeira carta aos Tessalonicenses: “examinai tudo e retende o bem.” (1ts 5:21)

A sábia sentença, decerto, menciona tudo o que pode e deve ser geralmente anotado, de vez que o meio microbiano, para efeitos científicos, se reserva ao exame de técnicos que, aliás, o fazem, munidos de luva conveniente.

Leiamos e estudemos, sim, quanto nos seja possível, honrando o trabalho dos escritores de pensamento limpo e nobre que nos restaurem as forças e nos amparem a vida, mas evitemos as páginas em que a loucura e a delinquência se estampam, muitas vezes, através de alucinações fraseológicas de superfície deleitosa e brilhante, porquanto, buscar-lhes o convívio equivale a pagar corrosivo mental ou perder tempo.




(Reformador, maio de 1963, p. 115)


mt 24:5
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 359
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“…Muitos virão em meu nome dizendo: “eu sou o Cristo”, e enganarão a muitos.” — JESUS (Mt 24:5)


“Desconfiai dos falsos profetas.” —


Ler, sim, e ler sempre, mas saber o que lemos.

Isso é o mesmo que reconhecer o impositivo da alimentação física, na qual, todas as criaturas de bom-senso, atendam à seleção necessária.

Ninguém adquire gêneros deteriorados para a formação dos pratos que consome. Pessoa alguma compra pastéis de lodo para serviço à mesa.

Estudar, sim, e estudar sempre, mas saber o que estudamos.

Isso é o mesmo que reconhecer o impositivo da instrução, na qual todas as criaturas de bom-senso atendem ao critério preciso.

Ninguém adquire páginas dissolutas para fortalecer o caráter. Pessoa alguma compra gravuras pornográficas para conhecer o alfabeto.

O homem filtra a água, efetua os prodígios da assepsia, imuniza produtos do mercado popular e vacina-se contra moléstias contagiosas, no entanto, por mais levante os princípios de controle da imprensa, encontra, a cada passo, reportagens sanguinolentas e livros enfermiços, nos quais o vício e a criminalidade, frequentemente, comparecem disfarçados em belas palavras, semelhando cristais de alto preço, carreando veneno.

Assevera o apóstolo Paulo, em sua primeira carta aos Tessalonicenses: “examinai tudo e retende o bem.” (1ts 5:21)

A sábia sentença, decerto, menciona tudo o que pode e deve ser geralmente anotado, de vez que o meio microbiano, para efeitos científicos, se reserva ao exame de técnicos que, aliás, o fazem, munidos de luva conveniente.

Leiamos e estudemos, sim, quanto nos seja possível, honrando o trabalho dos escritores de pensamento limpo e nobre que nos restaurem as forças e nos amparem a vida, mas evitemos as páginas em que a loucura e a delinquência se estampam, muitas vezes, através de alucinações fraseológicas de superfície deleitosa e brilhante, porquanto, buscar-lhes o convívio equivale a pagar corrosivo mental ou perder tempo.




(Reformador, maio de 1963, p. 115)



Amélia Rodrigues

mt 24:5
Quando Voltar a Primavera

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 19
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues

Havia júbilos explodindo no ar.


A jornada fora preparada desde antes. O verão dourava Jerusalém, e o zimbório do Templo refletia à distância a claridade álacre que denotava o zelo e a técnica arquitetônica dos construtores contratados por Salomão, para quando fora erigido o santuário, orgulho da raça judia.


Portas de cedro com adornos de prata e ouro, colunas de pórfiro e mármore preciosos, pedras trazidas de longes terras adornavam as largas naves, os corredores, os acessos duplos e embelezavam os diversos átrios, multiplicados na cidadela religiosa, onde encontravam guarida os vários fiéis e viajantes pertencentes às diversas atividades do quotidiano.


O altar, atrás da pesada cortina de veludo - uma única peça - que ocultava a arca da aliança e os papiros sagrados, era o local privilegiado, apenas para os sacerdotes e príncipes do Sinédrio que o podiam ultrapassar...


Ao entardecer daquela terça-feira de ardente Nisan, o Mestre o os discípulos saíram do imenso e opulento santuário, quando os inocentes amigos, deslumbrados pela grandeza das pedras, linhas e a riqueza sobre a qual se erigia, disseram, emocionados:

— Vede, Senhor, que templo, que pedras, que edifícios! (Marcos 13:1-31 Mateus 24:1-51 Lucas 21:5-33) Havia alegria, mal disfarçada em orgulho vão, com que a humildade se esmagava ante as exterioridades mundanas.


— Em verdade — respondeu dúlcido e melancólico, Jesus —, em verdade, vos digo, que não ficará pedra sobre pedra que não seja derribada!


Os companheiros entremostraram-se estremunhados e se entristeceram sem compreender. "Afinal, o templo é a Casa do Senhor, o Santuário e o altar da fé, o núcleo matriz da vida comunitária de Israel — pensam, deprimido s — por que tão terrível vaticínio! " Afligem-se, mas silenciam.


O ar apresenta-se abafado, àquela hora da tarde, e o mormaço desagrada.


Dirigindo-se ao monte das Oliveiras, Pedro, João, André e Tiago, não podendo sopitar a angústia e a curiosidade, aproximam-se do Amigo e inquirem:

— Senhor, dizei-nos quando se darão estas lamentáveis ocorrências e quais os sinais que as anunciarão, a fim de que estejamos vigilantes e não sejamos surpreendidos pela desgraça.


O Senhor projeta-se na direção do futuro...


A presciência do Divino Amigo!


Vencendo os limites tempo-espaço, Ele tem a visão dos atormentadores dias que o homem viverá.


A orgulhosa Jerusalém passa pela sua visão precognitiva sob o peso esmagador das legiões do filho de Vespasiano e acompanha a grande, a terrível destruição do ano 70...


O orgulho pernicioso e venal da presunção humana é o seu próprio garrote vil e a impossibilidade de facultar-lhe o ar mantenedor da vida. O bafio pestilento que esparge asfixia os que o fomentam desde o início.


Uma profunda tristeza macera a face do Senhor, e porque estivesse a ver as amarguras e dores sem nome do futuro, também acompanha, ainda, mentalmente, o crescimento da tecnologia sem alma, da ciência sem Deus, das religiões desfiguradas pela ausência do amor e das filosofias esdrúxulas, quando estarão irrompendo as calamidades porvindouras...


Não se trata de um fatalismo histórico, antes de um determinismo que defluirá da invigilância e do despautério no uso do livre-arbítrio de homens e nações, que fomentariam as terríveis hecatombes...


Vê os artefatos bélicos de alto-poder destrutivo, as cidades arrasadas, os povos esmagados, o cativeiro de bilhões de criaturas que transitam algemadas às paixões dissolventes, ardendo em febres de desespero incoercível e devastador...


As sombras se adensam em relação ao porvir, e o clamor de vozes sobe ao Céu...


Nesse momento, as expressões estrelares, "as virtudes que estão nos Céus", caem como lâmpadas mágicas sobre a indescritível escuridão, apontando esperanças, enquanto trombetas de luz convocam à Era Nova...


Jesus abre, então, a boca e dá início ao comovedor e profundo "Sermão profético".


A balada da montanha - hífen de bênçãos entre os homens e Deus - cede lugar às premonições terríveis - abismos de sombra em que a invigilância arrojaria aqueles que não ouvissem ou não quisessem seguir o primeiro que foi enunciado...


A catástrofe prevista agora resultaria da desatenção ao apelo comovente e terno de antes...


— Que ninguém vos engane! ... Ficai vigilante, a fim de que não sejais surpreendidos. O dia e a hora ninguém sabe, só o Pai, nem o Filho...


Estavam lançadas as linhas terrificantes das duras e trágicas aflições futuras.


— Não passará esta geração sem que as minhas palavras se cumpram. Antes passarão os Céus e a terra, não as minhas palavras...


Os companheiros se aconchegam e fitam o Rabi transfigurado, compreendendo a magnitude do momento, as graves responsabilidades que competiam a todos.


— Quem estiver nos montes não volte à cidade e quem se encontrar nos telhados não desça — não haverá tempo.


Novamente os olhos se abrem desmesuradamente e um frio de pavor percorre os homens simples, longe de entenderem os anúncios e os prognósticos sombrios...


— Muitos virão em meu nome e vos iludirão. Que ninguém se deixe enganar! Quando disserem que o Cristo está aqui ou ali, não vades!


— Senhor —, interrompem-nO, ansiosos —, dizei-nos como será esse fim...


— Ao ouvirdes de guerras os rumores, terremotos e tragédias, abominação onde não deve estar, eis que se anunciam os primeiros sinais, porém ainda não é tudo... "As mães que amamentarem lamentar-se-ão e verão a dor dos filhos na face estampada... "Irmãos entregarão seus familiares, sereis todos perseguidos em meu nome e levar-vos-ão aos tribunais, se me amardes. "A grande tribulação se iniciará, levando de roldão as mazelas e misérias humanas... "De Jerusalém não ficarão sequer pedras acumuladas... "O Sol se escurecerá ante as sombras que se levantarão da Terra, e a Lua se banhará de sangue... " Os homens simples choram angustiados, ante as perspectivas sombrias.


O cancioneiro prossegue e a patética chora os sofrimentos que desabarão sobre o mundo...


Longo é o desfiar das dores.


— Por fim, virá o Filho do Homem na Sua glória! ...


* * *

A noite tomba sobre o monte das Oliveiras e um silêncio profundo invade as mentes em expectativas de dor.


No alto coruscam as estrelas e o vento leve perpassa pelo arvoredo.


Lá embaixo, Jerusalém pontilha lâmpadas vermelhas nos veladores, e as vozes do dia cedem lugar aos queixumes das trevas.


* * *

Jerusalém foi destruída por Tito, que a sitiou com um vallum de oito quilômetros de comprimento, coberto de bastiões, e impiedosamente crucificou os sobreviventes, golpeando as mulheres, a quase todos matando de fome, no sítio dos cem dias, rasgando o véu do templo e, derrubando pedra sobre pedra, fez cumprir a profecia...


Incêndios lavraram na cidade dos profetas e a orfandade tomou lugar no coração do "povo eleito" que partiu sem rumo pelas quatro direções do planeta.


A louca ambição de João de Giscala em desafiar Roma, como fizeram os macabeus contra os gregos, falhou quarenta anos depois, noutro Nisan, após Jesus.


Desde então, as guerras e os rumores de guerra, a abominação e a permissividade tomaram lugar entre os homens.


Tem havido crescimento horizontal da cultura, na Terra, e pouca ascensão na verticalidade da vida.


Pululam, em triunfo, os pigmeus morais em eloquente alucinação de poder, em detrimento dos gigantes que se apagam nos ministérios da renúncia, acendendo esperanças no mundo...


Multiplicam-se as sombras.


O poder desvairado confraterniza com o absolutismo em prejuízo da força dos direitos humanos.


A humildade segue esmagada, e o triunfo calça as velozes sandálias da ostentação hedionda e da criminalidade absurda.


... Hoje o mundo estertora!


Os clarões das deflagrações dos artefatos nucleares ocultam a claridade do Sol, e os que lhes sofrem o pesadelo não dispõem de tempo para vir ao lar ou fugir para os montes...


O homem que alunissa pensa, talvez, em utilizar o satélite cinzento para torná-lo base de foguetes, ponto de estratégia militar, banhando-o, quiçá um dia, com o sangue humano.


A presciência de Jesus!


* * *

Jerusalém! Claro está que não se restringia ao apelo comovido de Jesus apenas àquela cidade, mas à Terra inteira, onde o orgulho espalhasse miasmas e tóxicos, onde o ódio urdisse crimes e guerras, as perversidades engendrassem alucinações e a sensualidade provocasse decadência...


Todavia, no meio das trevas dominadoras, as estrelas cairiam do céu com as virtudes de lá e iluminariam o mundo, arrancando-o para a madrugada de bênçãos por- vindouras...


* * *

Não passou, ainda, a geração dos Espíritos que estavam naqueles dias do "Sermão profético"...


Renasceram, periodicamente, e hoje se encontram entre os homens, aguardando, preparando uma outra ordem de valores...


Mudaram-se os mapas zodiacais, a Terra se modificou, conforme o anúncio, enquanto eles esperariam as dores a fim de iniciarem o mundo melhor...


Os Espíritos da Luz, em nome do Senhor, ora clarificam os momentos de sombras que descem, enquanto o Consolador sustém e conduz os ânimos.


— Jerusalém, Jerusalém, ai de ti que matas os profetas e lapidas aqueles que te são enviados! Que de vezes pretendi reunir os teus filhos, como a galinha recolhe os pintainhos sob as suas asas! Tu não quiseste! ...


A lamentação dolorosa do Rabi nascem os cânticos de felicidade que já ecoam na Terra em transformação, dizendo:

— Volta, Senhor, já que a noite desce sobre nós, sê a claridade do mundo! Bendito seja Aquele que vem em nome do Senhor!



Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

mt 24:5
Sabedoria do Evangelho - Volume 7

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 20
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 24:3-14


3. Estando ele sentado no monte das Oliveira, chegaram a ele os discípulos em particular, dizendo: Dizenos quando serão essas coisas e qual o sinal de tua vinda e do término do eon.

4. E respondendo, disse-lhes Jesus: "Vede que ninguém vos desvie (do caminho certo),

5. porque muitos virão (apoiados) sobre meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e desviarão muitos.

6. Haveis de ouvir guerras e boatos de guerras; cuidado, não vos assusteis, pois é mister que isso ocorra, mas ainda não é o fim,

7. porque se levantarão povos contra povos e reino contra reino, e haverá fome e terremotos em cada lugar.

8. Tudo isso, porém, é um princípio das dores de parto.

9. Então vos entregarão à opressão e vos matarão e sereis odiados de todos os povos por causa do meu nome.

10. E então muitos serão derrubados e mutuamente se entregarão e se odiarão mutuamente,

11. e muitos falsos profetas se levantarão e desviarão muitos;

12. e, por crescer a ilegalidade, se resfriará o amor de muitos;

13. Mas o que perseverar até o fim, esse será salvo.

14. E será pregada esta Boa Nova do Reino em toda a terra habitada, em testemunho a todos os povos, e então virá o fim".

MC 13:3-13 3. Estando ele sentado no monte das Oliveiras, defronte do templo, perguntaramlhe em particular Pedro, e Tiago, e João e André;


4. Dize-nos quando ocorrerá isso e qual o sinal quando tudo isso está para consumarse.

5. Jesus, porém, começou a dizer-lhes; "Vede que ninguém vos desvie (do caminho certo).

6. Muitos virão (apoiados) sobre meu nome, dizendo que sou eu, e desviarão muitos.

7. Todas as vezes, porém, que ouvirdes guerras e boatos de guerras, não vos assusteis: isso deve acontecer, mas ainda não é o fim,

8. pois se levantará povo contra povo e reino contra reino, haverá terremotos em cada lugar, haverá fome; isso é um princípio das dores de parto.

9. Cuidai de vós mesmos: entregarvos-ão aos tribunais e nas sinagogas sereis açoitados e comparecereis diante de governadores e reis por minha causa, em testemunho para eles. 10. E a todo povo, primeiro, deve ser pregada a Boa Nova.

11. E todas as vezes que vos levarem para entregar, não vos preocupeis do que direis, mas o que vos for ensinado naquela hora, dizei, pois não sereis vós que falais, mas o Espírito Santo.

12. E um irmão entregará o irmão à morte, e um pai o filho, e se levantarão os filhos contra os pais e os matarão.

13. E sereis odiados de todos por causa de meu nome. O que perseverar até o fim, esse será salvo".

LC 21:5-19


5. Falando alguns a respeito do templo, porque era ornado de belas pedras e donativos, disse:

6. "Isso que vedes, dias virão em que não será deixada pedra sobre pedra que não seja arrasada".

7. Perguntaram-lhe, pois, dizendo: Mestre, quando, então, será isso? E qual o sinal quando estiver para acontecer?

8. Ele disse: "Vede que não sejais desviados (do caminho certo), pois muitos virão (apoiados) sobre meu nome, dizendo: "Eu sou", e: "o tempo chegou"; não sigais atrás deles.

9. Todas as vezes que ouvirdes guerras e revoluções, não vos assusteis, pois é necessário que primeiro ocorram essas coisas, mas não (será) imediatamente o fim".

10. Então disse-lhes: "Levantarse-á povo contra povo e reino contra reino;

11. haverá grandes terremotos em cada lugar, fome e peste, haverá terrores também e grandes sinais do céu.

12. Antes de tudo isso, porém, lançarão suas mãos sobre vós e perseguirão, entregandovos às sinagogas e prisões, conduzindo-vos aos reis e governadores, po causa de meu nome.

13. Sairá (isto) para vós como testemunho.

14. Ponde, então, em vossos corações não premeditar como defender-vos,

15. pois eu vos darei eloquência e sabedoria, às quais não poderão resistir nem responder todos os vossos opositores.

16. Sereis entregues até por pais e irmãos e parentes e amigos, e matarão alguns de vós.

17. E sereis odiados de todos por causa de meu nome,

18. mas um cabelo de vossa cabeça não se perderá:

19. em vossa perseverança, adquirireis vossas almas".



Na opinião unânime dos comentadores, este trecho é reputado um dos mais difíceis dos Evangelhos.


Sabemos pela narrativa de Marcos que os quatro discípulos, que foram os primeiros a ser admitidos na Escola (JO 1:14-20) - Pedro e André (irmãos) Tiago e João (irmãos) - fizeram a Jesus a pergunta de esclarecimento a respeito da previsão da destruição do templo; em Mateus, porém, a indagação tem duas fases:
a) quais os sinais que precederão a destruição do templo;
b) quais os que assinalarão o término do eon ou ciclo (que as traduções vulgares interpretam com "fim do mundo").

Observemos que no original não está escrito télos toú kósmou (fim do mundo), mas synteleía toú aiônos (término do eon ou ciclo). Os israelitas opunham ôlâm hazzêh ("este eon") a ólâm habbâ ("o outro ou o próximo eon").


Entre as primeiras comunidades ("centros") cristãs, teve muita voga a crença de que a mudança de eon se daria muito breve, com a "chegada" (parusia) de Jesus (cfr. vol. 3, vol. 4 e vol. 6).


A palavra parusia (grego parousía) tem o sentido preciso de "presença" ou "chegada". Já desde três séculos antes de Cristo designava as visitas triunfais de reis e imperadores às cidades de seus domínios ou não: "chegavam" tornando-se "presentes". Os cristãos aplicavam o termo ao "retorno de Jesus à Terra, que era aguardado para aquela época tanto que a demora desanimou a muitos que, por isso, abandonaram o cristianismo.


As interpretações deste trecho são várias:

  • 1 - Trata-se apenas do fim do ciclo, dizem, entre outros, Irineu, Hilário, Apolinário, Teodoro de Mopsuesto, Gregório o Grande, etc .

  • 2 - Tem duas fases distintas, uma referente à destruição de Jerusalém (vers. 4 a 22), outra ao término do ciclo (verss. 23 a 51), é a opinião de Borsa, João Crisóstomo e muitos modernos.

  • 3 - As duas referências se misturam, sem divisão nítida, pensam Agostinho, Beda, Knabenbauer, Battifol, Lagrange, Durand e muitos outros modernos.


Maldonado (o. c. pág. 475) afirma que os apóstolos fizeram as duas perguntas confuse (confusamente) e que Jesus respondeu também confusamente, para que ninguém soubesse quando seria o "fim do mundo". O raciocínio peca pela base, já que as perguntas foram nitidamente duas e em sequência lógica.


Em segundo lugar, não é digno de um "mestre" esclarecer "confusamente a seus discípulos, ainda que esses fizessem confusão nas perguntas, o que não é o caso: isso revelaria falsidade no ensino, hipótese que não pode sequer ser aventada em relação a Jesus. Eis as palavras do jesuíta: existimabant apostoli haec esse conjuncta: finem templi et finem mundi; noluit Christus hunc illis errore erípere, isto é, "julgaram os apóstolos serem simultâneos esses dois acontecimentos: o fim do templo e o fim do mundo; Cristo não quis tirá-los desse erro".


Preferimos aceitar a explicação mais lógica, de que a "mistura" foi feita pelos narradores, dentro do estilo profético clássico, que encontramos em Isaías (8:21; 13:13; 19:2, etc.), em Ezequiel (5:12, etc.), em muitos outros apocalipses e até, modernamente, em Nostradamus.


Analisemos o trecho, dentro da interpretação generalizada, respigando alguns tópicos: Vers. 5 - "Muitos virão (apoiados) sobre meu nome", e não apenas "muitos virão em meu nome". Não se refere somente aos que se apresentam como representantes do Cristo, "em nome dele", mas daqueles que falam dizendo-se "O Cristo", fundamentados na autoridade desse nome. O grego não diz en onómatí, mas claramente epi tôí onómati mou. Encontramos exemplos dessa mesma época: Simão o Mago (AT 8:9-11); Teudas, sob o procurador Fadus (Fl. Josefo, Ant. Jud., 20. 5. 1); outros cujos nomes não nos foram conservados (Bell. JD 2. 13. 4); outro sob o procurador Félix (Bell. JD 2. 13. 5 e Ant. JD 20. 8. 6 e 10).


Vers. 6 e 7- Guerras e lutas entre nações. Nessa época sabemos de muitas: nas Gálias (Víndex e Virginius), no Danúbio, na Germânia, na Bretanha, com os Partos (Tácito, Annales, 12, 13; 13, 6 a 8; Suetônio, Nero, 39). Lutas em 68 entre Galba, Oton, Vitélia e Vespasiano (Tácito, Historiae, 1, 2,1); lutas na Palestina (Bell. JD 2. 12. 1 e Ant. JD 18. 9. 1); revoluções sob Cumano (entre 48 e 52), sob Gessio Floro (entre 64 e 66); massacres entre gregos e judeus em Cesareia, em Ascalon, em Ptolemaida, em Tiro, em Hipos, em Gadara, em Damasco, em Alexandria: "cada cidade parecia dividida em dois campos inimigos" (Bell. JD 2. 17. 10 e 18, e 1 a 8). A opinião de Tácito também é valiosa e insuspeita (1).


(1) Tácito (Historiae, I, 2, 1-6) assim descreve essa época: Opus adgredior opímum cásibus, atrox proeliis, discors seditiónibus, ipsa etiam pace saevum: quattuor príncipes ferro interempti trina bella civilia, plura externa ac plerumque permixta; prosperae in oriente, adversae in occidente res; turbatum llyricum, Galliae nutantes, perdómita Britannia et statim missa; coortae in nos Sarmatarum ac Sueborum gentes, nobilitatus cládibus mutuis Dacus, mota prope etiam Parthorum arma falsi Neronis ludibrio. Iam vero Italia novis cladibus vel post longam saeculorum seriem repetitis adflicta: haustae aut óbrutae urbes, fecundissima Campaniae ora; et urbs incendiis vastata, consumptis antiquissimis delubris, ipso Capitólio civium manibus incenso" Pollutae caerimoniae, magna adulteria; plenum exiliis mare, infecti caedibus scopuli. Atrocius in urbe saevitum: nobilitas, opes, omissi gestique honores pro crimine et ob virtutes certissimum exitium. Nec minus praemia delatorum invisa quam scelera, cum alii sacerdotia et consulatus ut spolia adepti, procurationes alii et interiorem potentiam, agerent verterem cuncta odio et terrore. Corruptl in dominos servi, in patronos liberti; et quibus deeral inimicus per amicos oppressi.


Para os poucos treinados em latim, eis a tradução: "Empreendo uma obra fecunda em catástrofes, atroz de combates, discordante pelas sedições, sendo cruel a própria paz: quatro príncipes mortos pela Espada, três guerras civis, muitas estrangeiras e outras mistas; êxitos no oriente, derrotas no ocidente; perturbada a Ilíria, cambaleantes as Gálias, a Bretanha dominada e logo perdida; Suevos e Sármatas revoltadas contra nós; o Dácio celebrado pelas nossas derrotas e pelas deles; os próprios Partos quase pegando em armas por engano de um falso Nero. Além disso, a Itália afligida por novas calamidades, que se repetiam após longa série de séculos; cidades engolidas ou arrasadas no litoral tão fértil da Campânia; Roma desolada por incêndios, vendo consumir-se os mais antigos santuários; o próprio Capitólio queimado pela mão dos cidadãos; a religião profanada, adultérios escandalosos, o mar coberto de exilados, os rochedos tintos de sangue.


Mais atroz na cidade a crueldade: a nobreza, a fortuna, as honras, a recusa mesmo das honras tida como crimes, e a morte como preço da virtude. Os prêmios dos delatores tão odiosos quanto os crimes, pois uns tomavam como despojos o sacerdócio ou o consulado, outros a procuradoria e o poder palaciano, tudo derrubando pelo ódio ou pelo terror. Os escravos corrompidos contra seus senhores, os libertos contra seus protetores, e os que não tinham inimigos, opressos por seus amigos".


Todo esse aparato de horrores não denota, entretanto, o fim: é apenas "o princípio das dores de parto" (no original: archê ôdínôn), não simples "dores". O termo é técnico, exprimindo uma dor que tem, como resultado, um evento feliz: uma dor que provoca um avanço, uma criação física ou mental.


As acusações entre cristãos são atestadas por Tácito (2).


(2) Também aqui Tácito (Annales, XV, 44, 4-6) nos esclarece com os seguintes palavras após descrever o incêndio de Roma: Ergo abolendo rumori Nero súbdidit reos et quaesitissimis poenis adfecit quos per flagitia invisos vulgus Christianos appellabat.


Auctor nominis ejus Christus, Tiberio imperitante per procuratorem Pontium Pilatum supplicio adfectus erat; repressaque in praesens exitiabilis superstitio rursvm erumpebat, non modo per Judaeam, originem ejus mali, sed per urbem etiam quo cuncta úndique atrocia aut pudenda confluunt celebranturque. Igitur primum correpti qui fatebantur, deinde indicio corum multitudo ingens haud proinde in crimine incendii quam odio humani generis convicti sunt. Isso significa: "Assim para abolir os boatos, Nero supôs culpados e infligiu tormentos refinados àqueles que, odiados por suas ações, o povo chamava Cristãos. O autor desse nome, Cristo, fora supliciado pelo procurador Pôncio Pilatos no império de Tibério. Reprimida no presente, a detestável superstição novamente irrompia, não só na Judeia, onde nascera, mas pela própria Roma, aonde chegam de todas as partes e são celebrados os cultos mais horrorosos e vergonhosos. Foram primeiro presos os que confessavam, depois, por indicação deles, enorme multidão, acusados não tanto pelo crime do incêndio, como de ódio pelo gênero humano".


Quanto à divulgação da Boa Nova, Paulo escreveu (RM 10:18): "Sua voz espalhou-se por toda a Terra e suas palavras às extremidades do mundo habitado". Realmente, no texto não é dito que o Evangelho será pregado "em todo o mundo" (hólôi tôi kósmôi) mas em "toda a Terra habitada" (hólêi têi oikouménêi). Essa palavra (donde deriva "ecumênico") era usada entre os gregos para exprimir o território deles, em oposição ao dos bárbaros; entre os romanos, era o império romano, em oposição aos demais povos.


Nessa mesma época, entre 30 e 70, temos notícias de tremores de terra na Ásia menor, na Assíria, na Macedônia, em Creta, na Itália: em 61 e 62 na Laodicéia, Colosso e Hierápolis; em 63, com a erupção do Vesúvio, em Nápoles, Herculanum e mais três cidades menores; o incêndio de Roma em 64 (cfr. Tácito, Annales, 14,16; Sêneca, Quaestiones Naturales, 6, 1; Fl. Josefo, Bell. JD 4. 4. 5). A fome, sob Cláudio, assolou Roma e Palestina (cfr. At 11:28 e Ant. JD 20. 5. 2).


O comparecimento ante os tribunais também é abundantemente citada não só pelos autores profanos, como no Novo Testamento: discípulos presos (AT 4:3 e AT 5:18-40); citados perante o Sinédrio (AT 8:1-3 ; 9:1, 2, 21; 26:10; 28:22; RM 15:30-31); Tiago é condenado e decapitado (AT 12:2); Pedro é preso e condenado (AT 12:3-17); Paulo é apedrejado em Listra (AT 14:18), é açoitado e preso em Filipos (AT 16:22-24); fica preso quatro anos em Jerusalém (AT 21:33) em Cesareia (AT 24:27) em Roma (AT 28:23, AT 28:30-31); é levado diante do procônsul Gálio (AT 18:14), do Sinédrio de Jerusalém (AT 23), de Félix (AT 24:25), de Festus (AT 25:9) do rei Agripa (AT 26) e de Nero (2TM 4:17-19).


Aí temos, pois, um apanhado que justifica a interpretação corrente do trecho, de que os acontecimentos previstos se referem ao mundo exterior da personagem, às ações que vêm de fora.


O segundo comentário ainda é bem mais difícil. Que sentido REAL está oculto, sob essas palavras enigmáticas?


O aviso inicial é de uma clareza ofuscante: "Vede que ninguém vos desvie do caminho certo" (1). O comentarista sente-se perplexo e assustado, temeroso de incorrer nesse aviso prévio de cuidar-se, para não se deixar levar por fantasias.


(1) Não podemos considerar errada a tradução que fazem as versões vulgares do verbo planáô, po "enganar"; mas o sentido preciso desse verbo, "desviar do caminho certo" é muito mais expressivo e corresponde bem melhor ao que se diz no contexto.


Oremos, suplicando que a inspiração não nos falte, e que não distorçamos a luz que nos vem do Alto, a fim de não nos desviarmos nem tirarmos os outros do caminho certo.


Assistimos ao trabalho da Individualidade para fazer evoluir a personagem, com seus veículos rebeldes, produto do Antissistema. A figuração do Cristo diante da multidão simboliza bem a individualidade a falar através da Consciência, para despertar a multidão de pequenos indivíduos, representados pelo governo central, que é o intelecto. Imbuído de todo negativismo antagônico, o intelecto leva a personagem a rejeitar as palavras da Verdade que para ela, basicamente situada no polo oposto, soam falsas e absurdas. O Espírito esforça-se por explicar, responde às dúvidas: esclarece os equívocos, todavia nada satisfaz ao intelecto insaciável de noções de seu plano, onde vê tudo distorcido pela refração que a matéria confere à ideia espiritual, quando esta penetra em seu meio de densidade mais pesada. Quando verifica que não tem argumentos capazes para rebater o que ouve, rebela-se definitivamente e interrompe qualquer ligação com o Eu interno, voltando-se para as coisas exteriores, supondo que a matéria (as pedras) possam anular a força do Espírito. Diante de tal atitude violenta e inconquistável, a Individualidade esconde-se, isto é, volta a seu silêncio, abandonando a si mesma a personagem, e sai do templo, ou seja, larga a personagem e passa a viver no Grande-Todo, no UNO, indivisível, sem deixar contudo de vivificar e sustentar a vida daquela criatura mesma que a rejeitou com a violência. Um dos casos, talvez, em que, temporária ou definitivamente, a Individualidade pode desprender-se da personagem que, por não querer aceitar de modo algum o ensino, continuará sozinha a trajetória (cfr. vol. 4), tornando-se "psíquica", mas "não tendo Espírito" (Judas, 19).


NOTA DO AUTOR


A partir deste ponto, podemos oferecer a nossos leitores bases mais seguras em nossa tradução do texto original grego.


Até a página anterior, seguimos o NOVUM TESTAMENTUM GRAECE, de D. Eberhard Nestle e D. Erwin Nestle; o NOVI TESTAMENTI BIBLIA GRAECA ET LATINA, de J . M. Bover; a "S. Bible Poliglotte" de Vigouroux; as versões da Escola Bíblica de Jerusalém, da Abadia de Maredsous, a "Versão Brasileira" a Vulgata de Wordsworth e White, e a Análise de Max Zerwick, que eram os textos mais bem informados (só nos faltava o texto de Merck, mas a edição de Bover o colaciona).


Agora, todavia, conseguimos receber o recentíssimo volume THE GREEK NEW TESTAMENT, de Kurt Aland (da Univ. de Munster, Westfalia), Matthew Black (da Univ. de St. Andrews), Bruce M. Metzger (do Univ. de Princeton) e Allen Wikgren (da Univ. de Chicago), com larga colaboração de especialistas de cada setor, de forma a ser um texto realmente autorizado.


A publicação foi feita em 1967, pela United Bible Societies, de Londres (que reúne as Soc.


Bíblicas Americana, Inglesa estrangeira, Escocesa, Neerlandesa e de Wurttemberg). Traz todas as variantes dos papiros, dos códices unciais, dos minúsculos, da ítala e da vulgata, dos lecionários, das versões antigas (siríacas, coptas, góticas, armênias, etiópicas, georgionas, núbias) dos Pais do Igreja, e de todos os editores, trazendo até as descobertas mais recentes nesse campo. Isso permite ao tradutor apoiar-se com maior segurança em seu trabalho, podendo analisar as variantes e avaliar os pesos de cada manuscrito ou tradução, tirando conclusões mais fiéis ao original.


Daqui em diante, pois, seguiremos o texto grego cessa edição. E como prometemo-nos o REVER, à sua luz, e com os dados mais recentes, tudo o que até agora foi traduzido e publicado qualquer novo testemunho que nos leve a modificar nossa opinião expendida, honestamente a divulgaremos oportunamente, para que continue, neste trabalho audaciosamente iniciado, a mesma qualidade básica essencial: honestidade sincera.


A tradução que sozinho empreendemos do original grego, sob nosso responsabilidade pessoal única, não se filia a nenhuma corrente religioso antiga ou moderna. O que pretendemos é conseguir penetrar o sentido reaI, dentro do grego, transladando-o para o português, sem preocupação de concordar nem de discordar com quem quer que seja.


Também não pretendemos ser dogmáticos nem saber mais que outros, mas honestamente dizemos o que pensamos, como estudiosos, trazendo mais uma achega depois de quase cinquenta anos de estudos especializados nesta existência. Mas estamos dispostos a aceitar qualquer crítica e rever qualquer ponto que nos seja provado que foi mal interpretado por nós.


Só pedimos uma coisa: que nos seja reconhecida a honestidade com que trabalhamos e a sinceridade pessoal com que sentimos e nos expressamos.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Mateus Capítulo 24 do versículo 1 até o 51
SEÇÃO X

QUINTO DISCURSO:

O SERMÃO PROFÉTICO DO MONTE DAS OLIVEIRAS

Mateus 24:1-25.46

A. O FINAL DOS TEMPOS, Mateus 24:1-51

O Sermão Profético do Monte das Oliveiras é o único discurso longo registrado nos três Evangelhos Sinóticos (cf. Mac 13 1:37; Lc 21:5-36). É significativo que ele trate da Segunda Vinda e do final dos tempos. Em lugar deste sermão, o Evangelho de João apresenta o último sermão de Jesus no cenáculo. O assunto do sermão é o Espírito San-to, que torna a presença de Cristo real para nós hoje.

Tem havido muita discussão e desacordo sobre a interpretação deste vigésimo quar-to capítulo. Alguns pensam que o capítulo todo se refere à destruição de Jerusalém, em 70 d.C. Outros pensam que o capítulo todo se refere ao fim dos tempos. É provável que esses dois pontos de vista estejam errados. Parece haver uma considerável sobreposição de material, e algumas predições podem, aparentemente, ser aplicadas a ambos os perí-odos. Crisóstomo e alguns outros patriarcas da igreja primitiva afirmavam que a partir do versículo 22, tudo está relacionado com a queda de Jerusalém.' Isto é mais aceitável do que aplicar o capítulo inteiro à queda de Jerusalém ou ao final dos tempos. Portanto, essa divisão precisa é, provavelmente, bastante coerente.

1. As Perguntas dos Discípulos (Mateus 24:1-3)

Pela última vez, até onde mostram os registros, Jesus saiu do templo (1). Ali, Ele tinha sido rejeitado pelos líderes da nação judaica. Agora essa casa seria deixada à deca-dência e, em breve, seria destruída.

Os discípulos estavam ansiosos para mostrar ao Senhor a estrutura do templo.

Josefo indica que o santuário tinha 45 metros de comprimento, e 45 metros de altura.' Herodes, o Grande, reconstruiu o antigo templo de 516 a.C., tendo iniciado a obra no décimo oitavo ano do seu reinado (20/19 a.C.). Ele queria fazê-lo tão grandioso e glorioso quanto o magnífico edifício de Salomão. A obra ainda estava em andamento durante o ministério de Jesus (Jo 2:20), e acredita-se que o edifício poderia estar inacabado quando foi destruído em 70 d.C.'

Para assombro e surpresa dos discípulos, o Mestre informou: Não ficará aqui pe-dra sobre pedra que não seja derribada (2). O cumprimento literal desta predição em 70 d.C. é confirmado por Josefo, que foi uma testemunha ocular do acontecimento. A área do Templo estava ao lado da muralha leste de Jerusalém, e ele diz que tudo, exceto a muralha oeste da cidade "foi tão completamente derrubado ao nível do solo por aqueles que a golpearam até os seus alicerces, que não sobrou nada para que alguém que viesse a essa área pudesse acreditar que ela já tivesse sido habitada".4

Enquanto Jesus estava sentado no monte das Oliveiras, que permite visualizar a área do Templo, os discípulos lhe fizeram uma pergunta tríplice: Dize-nos quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? (3). Aqui o texto é muito mais específico do que nas passagens correspondentes em Marcos e em Lucas. Mas é difícil separar as respostas para essas perguntas. Definitivamente, elas não parecem ser respondidas em seqüência.

A última palavra da pergunta dos discípulos, mundo, significa literalmente "era" (aion). Vinda é parousia, "presença" (literalmente, "estar ao lado"). Ela é traduzida como "presença" em II Coríntios 10:10 e em Filipenses 2:12, onde o sentido literal se aplica. Também é usada para falar da "vinda de Estéfanas" 1Co 16:17), da vinda de Tito (2 Co 7:6-7) e da vinda de Paulo (Fp 1:26). Ao longo de todo o restante do Novo Testamento, ela é usada com referência à segunda vinda de Cristo (dezoito vezes).

Quatro das ocorrências estão neste capítulo (3, 27, 37, 39). Ela não é encontrada nos outros três Evangelhos, nem em Atos, nem no Apocalipse. Deissmann escreve a este respeito: "Desde o período de Ptolomeu até o século II d.C., conseguimos rastrear esta palavra, no Oriente, como uma expressão técnica usada para a chegada ou a visita do rei ou do imperador".5 Arndt e Gingrich afirmam que ela é usada em relação a "Cristo, e quase sempre como uma menção do seu Advento Messiânico em glória para julgar o mundo no final desta era".'

2. Os Sinais do Fim (Mateus 24:4-14)

Jesus parece responder, em primeiro lugar, a última pergunta. Nesta seção são da-dos nada menos que dez sinais do final desta era. O primeiro é o surgimento dos falsos messias (5) : muitos virão, dizendo: Eu sou o Cristo (isto é, "o Messias").

O segundo sinal é a informação de guerras e de rumores de guerras (6). Pratica-mente todas as gerações têm sofrido este mal. Porém isso vai piorar ainda mais durante o período mais próximo do final dos tempos. Jesus disse: ainda não é o fim; isto é, o fim se aproxima, mas ainda não é agora.

O terceiro sinal é fomes, o quarto é pestes — estes dois caminham, freqüentemente, juntos — e o quinto é terremotos (7). Todas essas coisas, disse Jesus, são o princípio das dores (8). A última palavra quer dizer, literalmente, "pontadas do parto" (cf. 1 Ts 5.3, e pode ser traduzida como "dores de parto", vindo sobre "aquela que está grávida"). Os problemas enumerados aqui serão característicos do período precedente à era messiânica, em sua manifestação final no milênio.

O sexto sinal é a perseguição. Os seguidores de Cristo serão entregues para serem atormentados (8) — literalmente "atribulados". O substantivo thlipsis vem do verbo thlibo, "pressionar". Aristóteles o utilizou em seu sentido literal: "pressão". Na Septuaginta e no Novo Testamento ele é usado metaforicamente para "tribulação". Este termo vem do latim tribulum, um mangual (um tipo de chicote) usado para separar os grãos das cascas. O verbo em grego era usado para descrever a extração do suco das uvas. Estas duas idéias transmitem o sentido de "tribulação" ou "aflição'. O termo descreve vividamente a pressão da constante perseguição.

O sétimo sinal, intimamente relacionado, é que muitos serão escandalizados (skandalizo), e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se aborrecerão (10). O oitavo sinal é o surgimento de falsos profetas, que enganarão a muitos (11). Não se pode deixar de mencionar a multiplicidade de falsas seitas nos últimos anos. O nono sinal (somente no texto de Mateus) é a falta de amor: por se multiplicar a iniquidade (literalmente "ilegalidade"), o amor de muitos se esfriará (12). No Novo Testamento, o último verbo só é encontrado aqui. Esta é uma advertência solene e muito pertinente nestes nossos tempos de ilegalidade.

É interessante observar que o substantivo agape (amor) no texto de Mateus só apa-rece aqui, não aparece nenhuma vez em Marcos, e ocorre apenas uma vez em Lucas 11:42), embora o verbo agapao seja encontrado muitas vezes nos três Evangelhos. A maior utilização do substantivo agape é nas epístolas.

Para os perseguidos, é feita uma promessa: Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo (13). Marcos (13.
- 13b) tem as mesmas palavras. Lucas 21:19 diz: "Na vossa paciência, possuí a vossa alma". Mas o substantivo "paciência" aqui tem a mesma raiz de perseverar. Além disso, "possuir" significa "ganhar" ou "adquirir". Assim, a fra-se de Lucas tem o mesmo significado da frase de Marcos, ou da de Mateus.

O décimo sinal (somente no texto de Mateus) é a evangelização do mundo (14). Este evangelho do Reino — sinônimo de "evangelho de Jesus Cristo" (Mac 1,1) — será pregado ("anunciado", "proclamado") em todo o mundo (oikoumene, "a terra habitada") em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim. A palavra oikoumene foi usada primeiramente no mundo grego (por exemplo, por Demóstenes), mais tarde no Império

Romano, e finalmente no mundo inteiro. Uma vez que, provavelmente, todas as gen-tes, no sentido geral da expressão, ouviram o Evangelho pelo menos em parte — e os meios de comunicação estão acelerando esse processo nos dias atuais — parece que nin-guém poderia negar a possibilidade de que este sinal já tenha sido totalmente cumprido. O fim dos tempos pode chegar a qualquer momento.

3. A Abominação da Desolação (Mateus 24:15-22)

Esta expressão significa "a abominação desoladora" (cf. Dn 11:31-12.11). Arndt e Gingrich a definem como "aquela coisa detestável que causa a desolação do santuário".8

Ela é identificada como sendo a de que falou o profeta Daniel (15). Encontrada três vezes em Daniel 9:27-11.31; 12.11), também ocorre em 1 Macabeus 1:54 — onde aparentemente é usada para o altar de Zeus erigido sobre o altar sagrado do Templo em 168 a.C. Daniel parece se referir ao mesmo episódio. Aqui existe uma referência dupla: ao ano 70 d.C. e ao fim dos tempos.

A frase só aparece outra vez no Novo Testamento na passagem paralela de Marcos 13:14) — "abominação do assolamento". Lucas substitui esta expressão enigmática e apocalíptica por uma afirmação simples para os seus leitores gentios (Mateus 21,20) — "quando virdes Jerusalém cercada de exércitos". A abominação poderia então se referir às águias romanas nas bandeiras dos soldados que cercavam Jerusalém. Em Daniel 9:27 lê-se: "Sobre a asa das abominações virá o assolador". O massacre dos judeus pelos zelotes durante o cerco pode ser outra aplicação, uma vez que eles profanaram o tem-plo. Como os três Evangelhos prosseguem aconselhando a fuga para os montes, parece que todos eles se referem ao mesmo acontecimento. Mas isso não exclui, também, uma aplicação ao estabelecimento de uma imagem do Anticristo em Jerusalém no final des-ta era (Ap 13:14).

Eusébio nos conta como foi obedecida a ordem para que os que estavam na Judéia fugissem para os montes (16). Ele escreve: "No entanto, todo o corpo da igreja em Jerusalém tinha recebido uma ordem por uma revelação divina, dada antes da guer-ra aos homens de comprovada piedade, e saíram da cidade e viveram em uma cidade além do Jordão, chamada Pella".9 A. B. Bruce pensa que esta fuga deve ter ocorrido antes do início do cerco.' Mas pode ser que essas condições tenham sido temporaria-mente relaxadas quando Vespasiano foi chamado a Roma como imperador em 69 d.C., sendo sucedido por seu filho Tito no comando do exército romano que cercava Jerusalém.

A fuga deveria ser tão urgente que um homem que estivesse sobre o telhado não deveria descer até a casa para tirar nada, mas sim fugir pela escada exterior (17). E quem estivesse no campo não deveria voltar atrás a buscar as suas vestes (18). A fuga repentina seria particularmente difícil para as grávidas e para aquelas que estivessem amamentando (19). No inverno faria muito frio à noite e o rio Jordão — que eles deveri-am cruzar — estaria cheio pelas chuvas de inverno (20). Para os seus leitores judeus, Mateus acrescenta o que seria insignificante no texto de Marcos: nem no sábado. Os judeus mais rigorosos não viajariam mais do que um quilômetro e meio no sábado; con-seqüentemente, poderiam ser capturados pelo inimigo

Jesus predisse que nessa ocasião haveria grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais (21). Mar-cos usa quase as mesmas palavras. Aflição é thlipsis (veja o comentário sobre o versículo 9). Swete sugere: "O termo Thlipsis é usado aqui quase no seu sentido literal para a opressão diária do cerco".11 Sempre se objetou que as palavras desse versículo são fortes demais, e por isso não poderiam ser aplicadas ao ano 70 d.C. Mas Josefo escreve: "Penso que os infortúnios de todos os homens, desde o princípio do mundo, se comparados ao infortúnio dos judeus, não são tão importantes".12 Carr assim resume a situação:

Não há palavras que possam descrever os incomparáveis horrores desse cerco. Era a época da Páscoa, e os judeus de todas as partes estavam comprimidos dentro das muralhas. Três facções, inimigas entre si, estavam cravadas em Sião e no mon-te do Templo... o pátio do Templo estava inundado com o sangue da discórdia civil, que literalmente se misturava com o sangue dos sacrifícios.13

Josefo afirma que mais de um milhão de judeus morreram nessa catástrofe, e que aproximadamente cem mil foram vendidos como escravos.' Parece que a melhor manei-ra de interpretar o versículo 21 é permitir a aplicação dupla — à queda de Jerusalém em 70 d.C., e também à "grande tribulação" do final desta era.

Abreviar aqueles dias (22) se refere ao cerco final de Jerusalém, que surpreenden-temente durou menos de cinco meses (de abril a setembro de 70 d.C.). Isto aconteceu por causa dos escolhidos — para que os judeus cristãos da Judéia não fossem, em sua totalidade, eliminados em uma guerra que visava o extermínio dos judeus. A frase por causa dos escolhidos também poderia significar "por causa das orações dos cristãos em Pella, orações pelos judeus que eles tinham deixado para trás".

Morison expressa meia dúzia de fatores que levaram à redução do período de cerco. A atenção de Vespasiano se voltava cada vez mais para Roma, onde ele estava prestes a se tornar imperador. As revoltas na fronteira norte do império exigiam atenção. Tito, que foi deixado no comando quando Vespasiano foi para Roma, era naturalmente generoso. Ele gostava muito de Josefo, assim como da irmã de Agripa, Berenice (cf. At 25:23). Tito estava ansioso para ir a Roma, para participar da ceri-mônia de investidura de seu pai. Adicionalmente, o julgamento divino caía sobre os judeus desobedientes, sob a forma de facções assassinas na cidade. Isto levou o cerco a um final mais rápido.

4. A Vinda do Filho do Homem (Mateus 24:23-28)

Mais uma vez é feita a previsão de que surgirão falsos cristos (messias) e falsos profetas (24) que farão tão grandes sinais e prodígios (cf. Dt 13:1-3), que, se possí-vel fora, enganariam até os escolhidos. Carr sugere que a última parte deste versículo deveria ser traduzida como: "com o objetivo de enganar, se possível (ei dynaton), ou seja, através de todos os meios possíveis, até mesmo os escolhidos"." Mas Cristo advertiu os seus discípulos (25) de que eles não deveriam seguir nenhum falso líder que estivesse no deserto nem escondido no interior da casa (26). A obra de Deus é honesta e pode ser realizada onde todos possam vê-la.

A vinda (parousia) do Filho do Homem ocorrerá repentinamente, sem prévio aviso, como o relâmpago (27). Mas a linguagem aqui também implica que ela será visível, como o relâmpago, de um lado a outro no horizonte. A imagem implica claramente que haverá conhecimento, em todas as partes do mundo, da segunda vinda de Cristo.

Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias (28) é uma afirmação que tem sido enigmática para os intérpretes desde os primeiros dias da igreja. Devido à complexidade da situação, podemos apenas resumir alguns pontos de vista, sem forne-cer as referências. Crisóstomo afirma que as águias eram os "anjos, mártires e santos". Jerônimo concorda, mas explica que o termo cadáver está relacionado com a morte de Cristo. Calvino fala de crentes que caminham juntos, amontoando-se como um rebanho "junto ao Autor da vida, que é o único que pode verdadeiramente alimentá-los". Erasmo, Zwinglio e Beza sustentam, em grande parte, o mesmo ponto de vista. Trapp representa os puritanos quando parece endossar a seguinte visão, um tanto incipiente: "O corpo sacrifical de Cristo tinha um suave aroma que convidava os santos (como aves predadoras) a voar a grandes distâncias com uma maravilhosa rapidez. Eles se dirigiam ao seu corpo que, embora morto, era a fonte da vida"."

Por outro lado, Adam Clarke acompanhou Whitby ao interpretar o cadáver como uma referência aos judeus, e as águias como uma referência aos exércitos romanos, que tinham a águia como insígnia. John Wesley diz que a nação judaica "já se encontrava perante Deus como uma carcaça, um corpo morto que as águias romanas iriam devorar".'

É difícil encaixar este versículo no seu contexto imediato. Mas a ênfase geral do capí-tulo está no julgamento divino, e parece ser melhor interpretar esta passagem em particu-lar — talvez um provérbio de uso comum" — em termos de um contexto mais amplo. Lange diz: "A imagem fornece uma expressão forte e profunda da necessidade, da inevitabilidade e da universalidade do julgamento"." A seguir, ele apresenta a seguinte interpretação, bem abrangente e convincente, com base em uma exegese saudável e confiável:

Na destruição de Jerusalém, o julgamento irá começar com a aparição das grandes águias que se alimentam de cadáveres (está incluída uma clara alusão às águias romanas). A partir daí terá início o novo período... por fim, o juízo se estende-rá a todo o mundo moralmente corrupto e espiritualmente morto.'

5. O Sinal do Filho do Homem (Mateus 24:29-31)

Somente Mateus apresenta a pergunta dos discípulos: "Que sinal haverá da tua vinda?" (3), e por isso ele é o único que fornece uma resposta direta aqui. O versículo 29 é uma reminiscência de Joel 2:31-3.15. A linguagem é definitivamente apocalíptica e muito vívida. Mas nesta era de poder atômico poderia ocorrer um cumprimento natural e físico maior do que qualquer visão já tida.

O que quer dizer o sinal do Filho do Homem (30) ? Não se pode dar nenhuma resposta categórica. Isso pode querer dizer algum sinal visível antes da segunda vinda. Ou poderia se referir ao "Próprio Filho do Homem, como o sinal — o sinal de que a consu-mação dos tempos chegou; nesse caso pode haver uma referência direta a Daniel 7:13: `... vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem' "2.' A referência ao fato de que as tribos da terra se lamentarão se baseia em Zacarias 12:12. A última parte do versículo reflete Daniel 7:13. A combinação dessas duas Escrituras é novamente encontrada em Apocalipse 1:7. O som de uma trombeta lembra Isaías 27:13. O Filho do Homem reunirá o seu povo escolhido desde os quatro ventos (de todas as direções) e de uma à outra extremidade dos céus (31) — "de horizonte a horizonte".

6. A Parábola da Figueira (Mateus 24:32-35)

Esta parábola se encontra nos três Evangelhos Sinóticos (cf. Mac 13 28:31; Lc 21:29-33). Normalmente se considera que a figueira representa Israel. O seu avivamento anuncia o verão. Lucas acrescenta "todas as árvores", o que pode refletir o seu interesse tanto pelos gentios quanto pelos judeus. Mas esses aspectos alegóricos e especiais não devem ser enfatizados.... ele está próximo, às portas (33) deve ser entendido como "O Senhor está próximo".

A afirmação solene do versículo 34 — Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas aconteçam — é outra passagem difícil. O que significa todas essas coisas? Será que é uma referência à destruição de Jerusalém em 70 d.C., ou uma frase que inclui a Segunda Vinda? Supondo que a segunda opção seja a correta, qual é o significado desse versículo?

Geração é genea. Esta palavra inicialmente significava "família, descendência, raça". Algumas vezes se refere a "nação". O sentido primário nos Evangelhos é comentado por Arndt e Gingrich da seguinte maneira: "Basicamente, a soma de todos aqueles que nas-ceram na mesma época, expandida para incluir aqueles que estavam vivos na mesma época. Geração, contemporâneos?

Se tomarmos a palavra com esse sentido exclusivo, a referência só pode ser aos eventos de 70 d.C., na Judéia. Os primeiros patriarcas da igreja preferiram ampliar o conceito. Crisóstomo e Orígenes disseram que ela representa aquela geração de fiéis. Jerônimo sugeriu que o significado era o da raça judaica ou da raça dos homens. Mas a maioria dos comentaristas modernos defende que a palavra deveria ser interpretada no seu sentido natural e mais limitado. A única maneira de relacioná-la com a Segunda Vinda é dizer que a geração que testemunhar o começo do cumprimento definitivo dos sinais, verá o final dos tempos. Embora um pouco nebulosa, esta interpretação não deve ser descartada de forma negligente.

O céu (35) não significa a residência de Deus, mas sim o céu azul sobre a terra. A combinação o céu e a terra provavelmente represente toda a criação material. Tudo o que é material passará, mas a Palavra de Deus jamais passará. O texto grego apresenta uma negação dupla (ou me) que dá mais força — "de maneira alguma" ou "nunca".

7. A Segunda Vinda Como um Evento Repentino (Mateus 24:36-51)

  • "Daquele Dia e hora ninguém sabe" (Mateus 24:36-44). Jesus afirmou que ninguém sabe a hora da sua vinda, nem os anjos dos céus, "nem o Filho"," mas unicamente meu Pai (36). Aqueles que fixam datas para a Segunda Vinda estão definitivamente ignoran-do as Escrituras.
  • A época que precederá a vinda de Cristo se assemelhará aos dias de Noé (37). As pessoas estavam levando vidas normais e seculares, ignorando a Deus (38). Mas de re-pente o dilúvio (em grego, kataklysmos, "cataclisma") os levou a todos (39). Assim, disse Jesus, será também a vinda do Filho do Homem (uma frase encontrada pela tercei-ra e última vez neste capítulo).

    A raça humana se divide, basicamente, em dois grupos — aqueles que vigiam, esperan-do a vinda de Cristo, e aqueles que não vigiam. O princípio da separação está graficamente exemplificado aqui. Estando dois no campo, será levado um e deixado o outro (40). A mesma coisa acontecerá com as duas mulheres moendo no moinho (41) — um pequeno moinho manual operado por duas mulheres, como ainda se pode ver na Palestina. Então Jesus faz a seguinte alusão: Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor (42). Este é o ponto principal do Sermão do Monte (cf. Mateus 25.13). Vigiai signifi-ca, literalmente: "Estejam completamente alertas!" Pois ninguém sabe quando Cristo virá.

    O versículo 43 contém uma breve parábola. Se o pai de família (oikodespotes, veja Mateus 20:1,
    11) soubesse quando o ladrão viria, vigiaria e estaria à sua espera. Como não sabe-mos quando Jesus poderá vir, devemos estar sempre preparados (44). Estar preparado a qualquer momento para a volta de Cristo é a primeira responsabilidade de cada cristão.

  • O Servo Fiel e o Servo Infiel (Mateus 24:45-51). A advertência final deste capítulo é feita sob a forma de uma breve parábola sobre um servo fiel e prudente (45; um escravo), e um mau servo (48). O primeiro se mantém ocupado, cumprindo fielmente as suas tare-fas. Assim, ele está preparado para quando o seu Senhor chegar.
  • Mas se o escravo pensar que o seu senhor se atrasará, e começar a se divertir e a maltratar os seus companheiros, o seu mestre chegará em uma hora em que ele não sabe. O resultado será uma severa punição — ele separa-lo-á (51; literalmente, "divi-dido em duas partes") e colocará junto com os hipócritas, onde haverá pranto e ran-ger de dentes (cf. Mt 8:12-13.42,50; 22.13 25:30; Lc 13:28). O castigo eterno é o destino dos infiéis.

    Maclaren intitula esta seção (42-51) como: "Vigiando à espera do Rei". Ele observa:

    1) A ordem de vigiar, reforçada pela nossa ignorância da ocasião da Sua vinda, 42-44;

    2) A imagem e a recompensa de vigiar, 45-47;

    3) A imagem e a condenação do servo que não vigiou, 48-51.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Mateus Capítulo 24 versículo 5
    1Jo 2:18.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Mateus Capítulo 24 do versículo 1 até o 51
    *

    24.1—25.46 Estes dois capítulos são os últimos dos cinco grandes discursos de Jesus, em Mateus. Este discurso é chamado às vezes “discurso do monte das Oliveiras”, por causa do lugar em que foi proferido. A maior parte deste discurso é registrada também por Marcos 13. A linguagem é simbólica e trata de vários eventos, e não apenas de um único incidente.

    Há três abordagens interpretativas básicas deste discurso: primeira, todo o capítulo 24 ou a maior parte dele (pelo menos até o v. 35) trata exclusivamente da destruição de Jerusalém, e da vinda do Filho do homem (24,30) é a exaltação de Jesus no céu. Segunda, é que todo o sermão trata da Segunda Vinda de Cristo, no julgamento final. Terceira, é que o sermão combina a destruição de Jerusalém e o julgamento do mundo, de tal modo, que é difícil separar as referências aos eventos a respeito da queda de Jerusalém dos da Segunda Vinda.

    * 24:2

    pedra sobre pedra. Esta profecia se cumpriu durante a conquista romana de Jerusalém, no ano 70 d.C. (Mc 13:2, nota).

    24.4-14

    Guerras, terremotos, perseguições e falsos profetas são os sinais da Vinda de Jesus, mas estes sinais indicam somente a certeza do julgamento e não a data em que ocorrerá (vs. 6-8). Tais sinais caracterizam todo o período entre sua ressurreição e sua vinda para julgar. Saber quando Jesus retornaria levaria Seus discípulos ao ócio e à frouxidão, em sua vigilância. O “quando” (v. 3) é respondido por Jesus com uma orientação vinculada a uma tarefa: será depois que o Evangelho for pregado a todas as nações (v. 14).

    * 24:8

    dores. Lit., “dores de parto”.

    * 24:14

    por todo o mundo. Ver “A Missão da Igreja no Mundo”, em Jo 20:21.

    * 24.15-21

    Ainda que alguns intérpretes tomem esta passagem como se referindo exclusivamente à Segunda Vinda, há nela referências inconfundíveis à destruição de Jerusalém, no ano 70 d.C., como é claro no relato paralelo de Lc 21:20-24. A destruição de Jerusalém era o prenúncio do Juízo Final e, assim, era o sinal da ira vindoura. Ele permanece como a declaração incomparável do fim da era antiga e, por isso, é um sinal específico e singularmente importante.

    * 24:15

    o abominável da desolação. A frase é de Daniel 9:27; 11:31, onde se refere à profanação do templo por Antíoco Epifânio, em 168 a.C.. Antíoco erigiu um altar pagão no templo. Segundo Josefo, ele também sacrificou porcos ali. Pouco antes do ano 70 d.C., os Zelotes estiveram no recinto do templo, durante a guerra com Roma, e sua presença ali pode ter sido considerada uma profanação. No ano 70 d.C., os romanos entraram no templo com seus estandartes militares, suas insígnias cerimoniais que eram elementos de sua religião. Carregaram os vasos sagrados inclusive o candelabro e incendiaram o templo. Esculturas das tropas romanas carregando os vasos são vistas no Arco de Tito, em Roma.

    quem lê entenda. Este, possivelmente, não é um comentário do Evangelista, mas de Jesus. De qualquer modo não quer dizer “quem lê este Evangelho”, mas “quem lê Daniel”.

    * 24:16

    fujam para os montes. Segundo Eusébio, historiador da Igreja Primitiva, os cristãos fugiram de Jerusalém durante a guerra judaica, em obediência à profecia.

    * 24:22

    aqueles dias. Ainda que este versículo seja tomado usualmente em conexão com os vs. 15-21, é possível também entendê-lo como se referindo ao amplo “princípio das dores” (vs. 4-14).

    * 24:24

    se possível. Embora os falsos profetas tentem enganar os eleitos, não há real possibilidade de que sejam bem sucedidos nesse propósito. Deus protegerá os eleitos bem seguros em seu amor (Rm 8:31-39; conforme Jo 10:28-29). Ver “Perseverança dos Santos”, em Rm 8:30.

    * 24:27

    como o relâmpago. A vinda de Cristo será evidente, sem ambigüidade e visível a todos.

    * 24:28

    Onde estiver o cadáver. O sinal da vinda de Jesus será tão claro como onde a carniça está: os abutres voam juntos sobre ela.

    * 24.29-31 Alguns têm entendido estes versículos como significando a derrota das forças de Satanás, a vindicação do Filho do homem e a disseminação do Evangelho por todo o mundo, como tendo ocorrido simbolicamente na destruição de Jerusalém. Porém, a linguagem do v. 31 é paralela à passagens como 13 41:16-27; e 25.31, bem como à passagens tais como 1Co 15:52 e 1Ts 4:14-17. A passagem, aqui, deve referir-se naturalmente à Segunda Vinda.

    * 24.30 sinal. Cristo mesmo ou os primeiros momentos de sua aparição.

    lamentarão. A lamentação das nações é uma alusão a Zc 12:10-12, e a vinda sobre as nuvens refere-se à posse do domínio por Cristo, profetizada em 13 27:7-14'>Dn 7:13-14.

    * 24.34

    esta geração. A frase, naturalmente, se refere ao povo que vivia nos dias de Jesus. Alguns sugerem que significa “esta raça” ou a algo melhor, “esta espécie de gente”, isto é, pessoas más e adúlteras, 12.39.

    tudo isto. Isto é, “todas estas coisas” referidas no v. 33, que são distintas da consumação em si. Elas são “o princípio das dores” (v. 8) e sinais que apontam para a vinda final de Cristo, incluindo o cerco e a queda de Jerusalém. Todos os elementos desta profecia, exceto a Segunda Vinda, ocorreram de alguma forma antes que os discípulos morressem (Lc 21:32, nota).

    * 24.36 ninguém sabe. Isto permanece verdadeiro e as tentativas para predizer o tempo do fim são, efetivamente, bloqueadas por esta verdade. Ver “A Humanidade de Jesus”, em 2Jo 7.

    *

    24:42

    vigiai. Um estado ativo, e não espera passiva, de acordo com os vs. 45-51.

    em que dia vem. Ver “A Segunda Vinda de Jesus”, em 1Ts 4:16.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Mateus Capítulo 24 do versículo 1 até o 51
    24:1, 2 Apesar de que ninguém sabe com exatidão como era este templo, deveu ter sido formoso. Herodes tinha ajudado aos judeus em sua remodelação, sem dúvida alguma para manter laços de amizade com seus submetidos. No interior do templo, junto ao lugar onde se achavam os objetos sagrados e se ofereciam os sacrifícios, havia uma área grande denominada átrio dos gentis (onde os cambistas e mercados tinham seus postos). Fora desses átrios se achavam os pórticos. O pórtico do Salomão tinha quase meio quilômetro de comprimento, e o pórtico do trono estava decorado com cento e sessenta colunas em seus quase trezentos metros de comprimento. Enquanto contemplavam extasiados aquela estrutura majestosa, os discípulos escutaram incrédulos as palavras do Jesus relacionadas com sua destruição. Mas o templo foi destruído só quarenta anos mais tarde quando os romanos saquearam Jerusalém em 70 D.C.

    24.3ss Jesus estava sentado no Monte dos Olivos, o mesmo lugar onde o profeta Zacarías predisse que o Messías poria seus pés quando deveu estabelecer seu reino (Zc 14:4). Este era um momento adequado para que os discípulos perguntassem ao Jesus quando viria podendo e que acontecimentos teriam lugar. A resposta do Jesus enfatizou os acontecimentos que teriam lugar antes do final dos tempos. Esclareceu que não deviam preocupar-se com a data exata a não ser em estar preparados, em viver como Deus manda, para que quando viesse em glória, pudesse considerá-los seus.

    24:4 Os discípulos perguntaram ao Jesus pelos sinais de sua vinda e pelo fim dos tempos. primeiro Jesus respondeu: "Olhem que ninguém lhes engane". O fato é que sempre que olhamos aos sinais voltamos suscetíveis a ser enganados. Há muitos falsos profetas (24.11-24) rondando com falsos sinais de espiritualidade, poder e autoridade. A única maneira certa de nos guardar do engano é fixar o olhar no Jesus e suas palavras. Não procure sinais especiais e não perca o tempo olhando a outros. Olhe a Cristo.

    24.9-13 Possivelmente você não esteja enfrentando perseguição intensa agora, mas há cristãos em outras partes do mundo que o estão. Quando ouvir de cristãos que sofrem por sua fé, recorde que são seus irmãos em Cristo. Ore por eles. Pergunte a Deus o que pode fazer para lhes ajudar em suas tribulações. Quando uma parte do corpo sofre, todo o corpo sofre. Quando todas as partes se unem, o sofrimento é menor, todo o corpo se beneficia (1Co 12:26).

    24:11 O Antigo Testamento menciona com freqüência aos falsos profetas (vejam-se 2Rs 3:13; Is 44:25; Jr 23:16; Ez 13:2-3; Mq 3:5; Zc 13:2). Eram pessoas que afirmavam ter recebida mensagens de Deus e que pregavam "saúde e bem-estar". Diziam só o que a gente queria ouvir, mesmo que a nação não seguia a Deus como devesse. Houve falsos profetas nos tempos do Jesus e os temos também hoje. São líderes populares que pulverizam um evangelho falso, que dizem o que a gente quer ouvir: "Deus quer que você seja rico", "Faça o que deseje", "Não existem nem o pecado nem o inferno". Jesus anunciou que viriam professores falsos, e pôs em alerta a seus discípulos, assim como o faz conosco, para que não escutemos suas perigosas palavras.

    24:12 Com os ensinos falsos e a perda dos valores morais vem uma enfermidade particularmente destrutiva: a perda do verdadeiro amor a Deus e a outros. O pecado esfria nosso amor Por Deus e por outros ao fazer que nos enfoquemos só em nós mesmos. Ninguém poderá amar se pensar só em si mesmo.

    24:13 Jesus predisse que os que aborrecem seus pontos de vista perseguiriam com severidade aos cristãos. Entretanto, os cristãos podiam ter esperança em meio da terrível perseguição, sabendo que a salvação era deles. Os tempos de prova servem para diferenciar aos cristãos verdadeiros dos que não o são ou dos que são cristãos só quando as coisas vão bem. Quando o pressionarem a render-se e dar as costas a Cristo, não ceda. Recorde os benefícios de permanecer firme e siga vivendo por Cristo.

    24:14 Jesus disse que antes de que O voltasse, as boas novas sobre o Reino (a mensagem de salvação) seriam pregadas em todo mundo. Esta era a missão dos discípulos, e é a nossa hoje. Jesus se ocupou do fim dos tempos e do julgamento final a fim de mostrar a seus seguidores a urgência de pulverizar as boas novas de salvação em qualquer parte.

    24:15, 16 O que é esta "abominação desoladora" que Daniel e Jesus mencionam? Antes que como um objeto específico, acontecimento ou pessoa, pudesse interpretar-se como um intento deliberado de mofar-se e negar a realidade da presença de Deus. A predição do Daniel se fez realidade em 168 a.C. quando Antíoco Epífanes sacrificou um porco ao Zeus no altar do templo santo (Dn 9:27; Dn 11:30-31). As palavras do Jesus ressonaram em 70 D.C., quando Tito colocou um ídolo no lugar do templo incendiado depois de destruir Jerusalém. Ao final dos tempos, o Anticristo levantará uma estátua de si mesmo e ordenará que todos a adorem (2Ts 2:4; Ap 13:14-15). Estas são todas as "abominações" que procurarão desacreditar o santo.

    24.21, 22 Jesus, ao falar do fim dos tempos, enfocava de uma vez acontecimentos próximos e futuros, como o faziam os profetas do Antigo Testamento. Muitas destas perseguições já aconteceram, muitas estão ainda por vir. Mas Deus está em controle ainda da duração das perseguições. Não esquecerá a seu povo. Isto é tudo o que precisamos saber sobre o futuro para nos respirar a viver com retidão hoje.

    24.23, 24 Jesus adverte a respeito dos falsos professores que retêm a verdade. Ao examiná-los bem, vê-se que muitas mensagens atrativas não estão de acordo com a mensagem de Deus na Bíblia. Só um fundamento sólido na Palavra de Deus nos pode equipar para perceber os enganos e distorções dos falsos ensinos.

    24.24-28 Em meio da perseguição até aos crentes firmes lhes fará difícil ser fiéis. Para evitar ser enganados pelos falsos messías, devemos entender que a volta do Jesus será indisputável (Mc 13:26). Quando O volte, não haverá dúvida alguma. Se alguém tiver que nos dizer que o Messías já veio, é porque não é assim (Mc 24:27). Quando Cristo venha, todos o veremos.

    24:30 Os incrédulos se lamentarão ao descobrir inesperadamente que estavam equivocados. Tudo o que foi objeto de sua brincadeira acontecerá, e já será muito tarde para repensar.

    24:36 É bom que não saibamos com exatidão quando Cristo voltará. Se chegássemos a conhecer a data precisa, veríamo-nos tentados a descuidar a tarefa que Cristo nos encomendou, ou pior ainda, poderíamos planejar pecar e nos voltar para Deus justo ao final. O céu não é a única meta; há um trabalho que cumprir aqui. E devemos levá-la a cabo até a morte ou até o momento inequívoco da volta de nosso Senhor.

    24.40-42 A Segunda Vinda de Cristo será repentina e sorpresiva. Não haverá oportunidade de reflexão tardia, arrependimento de último minuto nem regateio. A eleição que já tenhamos feito determinará nosso destino eterno.

    24:44 O propósito do Jesus ao referir-se a sua volta não é estimular predições nem cálculos a respeito da data a não ser nos advertir que devemos estar preparados. Estará você preparado? A única medida que terá que tomar é lhe obedecer hoje (24.46).

    24.45-47 Jesus nos pede que enquanto esperamos, cuidemos de seu povo e nos ocupemos de sua obra na terra, dentro e fora da igreja. Esta é a melhor maneira de estar preparados para a volta de Cristo.

    24:50 O conhecer que a vinda de Cristo será sorpresiva devesse motivar em nós uma constante preparação. Não devemos viver em forma irresponsável. Não devemos nos sentar e esperar sem fazer nada, nem procurar o prazer de ser servidos, nem usar sua demora como uma desculpa para não cumprir com a tarefa de Deus de edificar seu Reino, nem nos confiar em cálculos precisos das datas, nem permitir que nossa curiosidade pelo fim dos tempos nos além de cumprir com a obra de Deus.

    24:51 "O choro e o ranger de dentes" é uma frase que denota desespero. O julgamento vindouro de Deus é tão certo como a volta de Cristo à terra.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Mateus Capítulo 24 do versículo 1 até o 51
    5. Preparação de seus discípulos (24: 1-25: 46)

    1. Três Predictions (24: 1-51)

    (A ocasião de Abertura, (24: 1-2)

    1 E Jesus saiu do templo, e estava indo pelo caminho; e os seus discípulos aproximaram-se dele para lhe mostrar as construções do templo. 2 Mas ele respondeu, e disse-lhes: Não vedes tudo isto? em verdade eu vos digo: Não ficará aqui pedra sobre pedra, que não seja derribada.

    Como Jesus estava saindo do templo (hieron , área do templo), Seus discípulos apontou a maravilha de seus magníficos edifícios, construídos por Herodes, o Grande. Alega-se que o Santuário foi de cerca de 150 pés de altura e um dos mais belos edifícios sagrados do mundo daquele dia. Ele foi construído em mármore branco, o telhado dourado com ouro. Mas Jesus previu que nem uma pedra seria deixado em cima de outro (v. Mt 24:2 ). Que isso se cumpriu muito literalmente no ANÚNCIO de 70 é verificado pelo historiador judeu Flávio Josefo.

    (1) O fim dos tempos (24: 3-14)

    3 E estando ele sentado no Monte das Oliveiras, os discípulos foram com ele em particular, dizendo: Dize-nos quando sucederão estas coisas? e qual será o sinal da tua vinda e do fim do mundo? 4 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane. 5 Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. 6 E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; ver que não vos assusteis, porque estas coisas deve vir a passar; mas o fim ainda não chegou. 7 Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares. 8 Mas todas estas coisas são o princípio das dores. 9 Então vos hão de entregar-se até tribulação, e vos matarão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome . 10 E então os muitos tropeçam, e entregará um ao outro, e mutuamente se odiarão. 11 E surgirão muitos falsos profetas se levantarão e enganarão a muitos. 12 E por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se cera . frio13 . Mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo 14 E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim.

    Quando Jesus estava sentado no monte das Oliveiras, em frente ao templo 200 pés abaixo, os seus discípulos aproximaram-se dele em particular e perguntou-lhe três perguntas: (1) , quando serão essas coisas? (2) qual será o sinal da tua vinda? (3) e do fim do mundo (melhor, "idade")? Em resposta a estas perguntas Cristo deu o que é chamado o Sermão do Monte, o único longa encontrada em todos os três Evangelhos sinópticos (conforme Mc 13:1 ), de quem Bar Cochba (AD
    135) é o exemplo notável. Em seguida, ele previu guerras e rumores de guerras (v. Mt 24:6 ), que aconteceram em todos os séculos, pois, como tem fomes e terremotos (v. Mt 24:7 ). Estes são o início do trabalho de parto (v. Mt 24:8 ). A palavra significa "dores de parto". Os rabinos tinham uma frase, "dores de parto do Messias", que se encaixa bem aqui. Estes sofrimentos precederia o nascimento da era messiânica.

    Jesus passou a prever tribulação e morte (v. Mt 24:9 ), a deserção e traição (v. Mt 24:10 ), os falsos profetas e apostasia (v. Mt 24:11 ), a iniquidade, a perda do amor (v. Mt 24:12 ). Em seguida, vem a promessa do versículo 13 -salvation é a recompensa de endurance e a profecia do verso Mt 24:14 . O Evangelho deve ser pregado ("anunciada, proclamado") em todo mundo ("terra habitada") para todas as nações ; então virá o fim. Será que este sinal foi cumprida ainda? A resposta depende da interpretação de nações . A palavra é ethnos , que na ReiTiago 5ersion é traduzido "gentios" 93 vezes e "nação" 64 vezes (mais "pagãos", 5; "povo", 2). Até que ponto é a divisão em grupos étnicos a ser realizado? Todas as tribos não ouviram o evangelho, mas alguns afirmam que todas as nações têm. Se este sinal não é realmente cumprida, pode-se dizer que é aproximadamente tão.

    (2) A destruição de Jerusalém (24: 15-28)

    15 Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo (quem lê, entenda), 16 então os que estiverem na Judeia fujam para os montes: 17 deixá-lo de que é sobre o telhado não desça para tirar as coisas que estão na sua casa, 18 e quem estiver no campo não volte atrás para apanhar a sua capa. 19 Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! 20 E orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado: 21 para, em seguida, haverá grande tribulação, tal como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, não, nem jamais será. 22 . E, se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles 23 Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo, ou, aqui; acredito que não. 24 porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios; de modo a enganar, se possível, até os escolhidos. 25 Eis que eu vos disse de antemão. 26 Se, portanto, eles vos disserem: Eis que ele está no deserto; não saiais: Eis que ele está no interior da casa; acredito que não. 27 Porque, como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente; assim será também a vinda do Filho do homem. 28 Onde estiver o cadáver, aí vão as águias ser reunidos.

    Será que a linguagem desta profecia se referem à destruição de Jerusalém no ANÚNCIO de 70 ou para a vinda de Cristo? Esta questão poderia ser debatida indefinidamente. A única resposta satisfatória parece ser: ". Tanto"

    A frase enigmática, abominação da desolação (v. Mt 24:15) é a chave para o presente número. A última palavra significa "devastação, destruição, desolação." A primeira palavra significa "algo detestável"; literalmente, "qualquer coisa que não deve ser levado diante de Deus, porque desperta sua ira." A frase pode ser traduzida, " a coisa detestável causando a desolação do lugar santo. "

    Esta abominação da desolação foi falado por intermédio de Daniel (09:27 ; 11:31 ; 00:11 ). A expressão é encontrada também no apócrifo I Macabeus (01:54 ), onde se refere ao altar pagão de Zeus criada no templo de Jerusalém por Antíoco Epifânio (168AC) Aparentemente, esta é a principal referência na profecia de Daniel escrito de antemão .

    No Novo Testamento, a frase ocorre em outros lugares apenas na passagem paralela em Marcos (Mc 13:14 ). Lucas (Lc 21:20) tem ", quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que sua desolação está perto" -followed pela admoestação a fugir para as montanhas, como em Mateus e Marcos. "Cercada de exércitos" é a maneira Lucas interpretou a frase judaica abominação da desolação para os seus leitores gentios. "Sua desolação está perto" parece ser uma clara referência à destruição de Jerusalém em AD70. Parece, portanto, que a frase em Mateus e Marcos deve ser tomado como se referindo principalmente a este evento. Mas também pode apontar para a frente para o Anticristo e para a criação de sua imagem (Ap 13:14 ).

    O lugar santo pode ser tomado três maneiras: (1) Palestina; (2) Jerusalém; (3) o templo. Para Lucas, a referência é aos exércitos pagãos de Roma em torno da Cidade Santa. Todas as três contas claramente parecem descrever uma invasão por um inimigo.Vamos quem lê, entenda é, obviamente, uma inserção pelo Evangelista (encontrado também em Marcos), uma vez que Jesus estava falando, não escrever. Lucas omite esta cláusula e seus sucedâneos, em vez da frase enigmática encontrada em Mateus e Marcos, uma explicação simples, compreensível.

    O comando para aqueles na Judéia para fujam para os montes (v. Mt 24:16) foi literalmente realizadas durante o cerco de Jerusalém, em AD 70. Eusébio relaciona-o assim: "Todo o corpo, no entanto, da igreja em Jerusalém, depois de ter sido ordenado por uma revelação divina, dado aos homens de piedade aprovado lá antes da guerra, afastado da cidade, e habitou em uma determinada cidade para além do Jordan, chamado Pella. "Duas vezes pode ter dado oportunidade para este voo. Um primeiro cerco pelo governador romano da Síria foi encaminhado pelos judeus. Mais tarde, enquanto Vespasiano estava atacando Jerusalém o Imperador em Roma morreu e Vespasiano foi chamado para sucedê-lo, deixando seu filho Tito no comando do exército na Palestina. A mudança de generais pode ter dado os cristãos a chance de fugir.

    A urgência do voo é destaque nos versículos 17:19 . No versículo 20 de Mateus acrescenta para seus leitores judeus, nem no sábado -appropriately falta em Marcos, que escreveu para os romanos.

    O versículo 21 é comumente considerada como se referindo à chamada Grande Tribulação no final desta época. Sem dúvida, ele tem referência a isso; mas pode a linguagem forte aqui também ser aplicado à destruição de Jerusalém no ANÚNCIO de 70?Josefo dá algum apoio quando ele diz: ". Parece-me que os infortúnios de todos os homens, desde o início do mundo, se forem comparados com estes dos judeus, não são tão considerável como eram" É certo, no entanto, a declaração: "Não, nem haverá jamais", em seu sentido mais amplo teria de aplicar-se ao final desta época.

    Versículo Mt 24:22 talvez tenha referência à brevidade do cerco romano de AD 70. Durou apenas cerca de quatro meses e meio.

    Mais uma vez é feita referência às falsos messias (vv. Mt 24:23-25 ​​;. conforme v Mt 24:5 ). Relatos de que Cristo retornou e está a ser encontrado no deserto ou câmaras internas não são para ser acreditado (v. Mt 24:26 ). Sua vinda não será secreta, mas visto por todos (v. Mt 24:27 ).

    O versículo 28 é uma declaração enigmática. Eagles evidentemente significa "abutres". Mas para que é que esta palavra se refere?

    Crisóstomo, Jerônimo e outros Padres da Igreja interpretar o versículo como se aplicando à Segunda Vinda. As águias são os santos que serão recolhidos à carcaça , Cristo. Erasmus, Calvino, Zwinglio, Beza, e outros do período da Reforma repetir este ponto de vista. Os puritanos realizado o assunto ainda mais, retratando as águias a ser santos que se alimentam de o corpo de Cristo sacrificado. Filson retorna aos primeiros Padres, quando escreve: "Jesus parece querer dizer que onde quer que os discípulos são, o retorno de Cristo vai aparecer."

    Bengel envolve uma interpretação mais histórico. Ele escreve: "A carcaça , portanto, deve ser o judaísmo carnal, sobre a qual, como em cima de uma carcaça que lhes resta, as águias vão atacar com avidez e em grande número ", e acrescenta:" Esses águias são em parte os falsos cristos e falsos profetas , em parte, as forças romanas. "AB Bruce concorda com isso, como fazem João Wesley e Adão Clarke. Allen refere o ditado para a Segunda Vinda. Ele diz: "Assim como quando a vida abandonou um corpo, e torna-se um cadáver, os abutres rusga imediatamente para baixo em cima dele; por isso, quando o mundo se tornou podre com o mal, o Filho do Homem e Seus anjos virão para executar o juízo divino "A melhor interpretação é, provavelmente, o que dá o dobro de referência, como segue:". Quando Jerusalém está pronto para a destruição, o exércitos romanos se reunirão e destruí-lo; quando o mundo está à espera da última aparição de Cristo para o julgamento, ele virá. "

    (3) A vinda do Filho do Homem (24: 29-44)

    29 Mas, logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abalados: 30 e então aparecerá o sinal de o Filho do homem no céu; e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão, e verão vir o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. 31 E ele enviará os seus anjos com grande som de uma trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma extremidade do céu para o outro.

    32 Agora, a partir da figueira aprender a parábola: Quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas, sabeis que está próximo o verão; 33 Assim também vós, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está nigh, mesmo às portas. 34 Em verdade vos digo que esta geração não passará, até que todas essas coisas aconteçam. 35 O céu ea terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. 36 Mas daquele dia e hora, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai. 37 E, como eram os dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. 38 Porque, assim como nos dias anteriores o dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, 39 e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos; assim será também a vinda do Filho do homem. 40 Então os dois homens estarão no campo; uma será tomada, e fica-se: 41 duas mulheres serão a trabalhar no moinho; uma será tomada, e fica-se. 42 Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia o Senhor vem. 43 Mas sei que, se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, ele teria visto e não teria sofrido a sua casa para ser quebrado através de. 44 Por isso ficai também vós apercebidos; porque numa hora em que não penseis, o Filho do homem virá.

    A linguagem do versículo 29 é um reflexo da imagens apocalípticas do Antigo Testamento (conforme Mt 13:10 Is ; Is 34:4. ; Os 2:31 ; Os 3:15 ). "Esses sinais são simbólica de qualquer grande manifestação do poder de Deus."

    A primeira parte do versículo 30 é encontrada somente em Mateus. Seria inútil especular sobre o que o sinal do Filho do homem é, a não ser o raio-like, na sua vinda (v. Mt 24:27 ). Mateus é o único que fala dos discípulos perguntando sobre "o sinal da tua vinda" (v.Mt 24:3 ); tão só ele dá a resposta. A afirmação de que o povo da terra se lamentarão (conforme Zac. 0:
    12) ressalta o fato de que Cristo virá em juízo. vindo sobre as nuvens é uma reminiscência de Ez 7:13 . Antes de as greves Doom, o eleito (Seus escolhidos) serão recolhidas a partir de todas as direções (quatro ventos) ea parte mais remota da terra (de uma extremidade do céu para o outro , ou seja, a borda do céu).

    Jesus procurou para se preparar para a Sua vinda, dando a parábola da figueira (v. Mt 24:32 ). Quando as folhas aparecem, isso é um sinal de que o verão está chegando em breve. Então, quando virdes todas estas coisas -presumably o que havia sido descritos até agora neste chapter- então sei que ele (provavelmente melhor do que KJV "isso", embora o grego pode significar tanto) é direito às portas (v. Mt 24:33) .

    A declaração no versículo 34 é outro difícil. Na superfície, parece dizer que Cristo retornaria durante essa mesma geração. Duas expressões precisam de análises: geração e . todas essas coisas O segundo referem-se à destruição de Jerusalém no ANÚNCIO de 70 ou para a Segunda Vinda? O primeiro está implícito em vv. Mt 24:2-3 ; este último está envolvido definitivamente em muitos pontos do capítulo. Como, então, se pode explicar a declaração de Jesus? A destruição de Jerusalém ocorreu naquela geração, mas não o retorno de Cristo.

    A palavra para a geração é genea . Seu primeiro significado é "da família, ascendência," e assim por "raça". Isso pode significar "nação", ou mesmo "idade" (período de tempo). Mas seu significado primário, especialmente nos Evangelhos, é esta: "basicamente, a soma total dos que nasceram ao mesmo tempo, expandido para incluir todos os que vivem em um determinado momento geração, contemporâneos . "

    Se a geração deve ser tomada neste sentido estrito, então todas essas coisas devem ser limitados aos acontecimentos que culminaram com O ANÚNCIO de 70. Crisóstomo e Orígenes interpretou como a geração de crentes. Jerome pensei que significava ou a raça dos homens ou raça judaica. Embora essas interpretações não deve ser descartada de forma arbitrária, parece mais seguro para recordar que a ocasião do Sermão do Monte foi a previsão da destruição do templo de Jesus, e de tomar todas essas coisas (conforme vv. Mt 24:2-3) como referindo-se principalmente a esse evento. A maioria dos melhores estudiosos de hoje insistem em que a geração ser tomado em seu sentido mais estrito.

    O céu ea terra (tudo material) passarão, mas as minhas palavras permanecerá para sempre (v. Mt 24:35 ). Jesus exibiu uma forte consciência da autoridade divina completo. Suas palavras eram a Palavra de Deus.

    Todos definição de datas para a segunda vinda é proibido pela declaração de Cristo no versículo 36 . Dia e hora meios designados tempo, e não, como alguns já disseram, deixe um livre para prever o ano. A frase nem o Filho (encontrado apenas em Marcos no KJV) é suportado por aqui os mais antigos manuscritos.

    Jesus usou nos dias de Noé (v. Mt 24:37 ), como um paralelo para a época anterior Sua vinda. Não há nada de errado com as quatro coisas mencionadas no versículo 38 . O pecado do povo consistia na sua vivendo suas vidas sem qualquer referência a Deus. A ênfase principal aqui parece ser o fato de que a vida continuava como de costume, até que de repente catástrofe (palavra grega para "derrubada", 2Pe 2:6) é Kataklysmos ("cataclismo"). A frase, a vinda do Filho do homem, ocorre aqui pela terceira e última vez no capítulo (conforme vv. Mt 24:27 , Mt 24:37 ).

    A volta de Cristo será um tempo de separação triste (vv. Mt 24:40-41 ). O moinho foi o moinho de mão pequena, o que as mulheres usaram todas as manhãs para moer o trigo ou a cevada para o dia. Um ainda pode ocasionalmente ver na Palestina duas mulheres sentadas no chão, ambos segurando a mesma alça na parte superior mó-aproximadamente o mesmo diâmetro como um jantar placa-como eles transformá-lo rapidamente sobre. Duas pessoas em estreita comunhão diária, de repente, encontrar-se separaram para sempre. É uma advertência solene.

    A palavra-chave do Sermão do Monte é relógio (v. Mt 24:42 ; Mt 25:13 ). Há muito aqui que não se pode explicar; mas esta advertência é clara e contundente. Esta foi a finalidade para a qual Jesus deu o discurso. O verbo está no presente imperativo: "Continuem assistindo continuamente". Literalmente, significa "estar acordado", e figurativamente "estar alerta" ou Pode muito bem ser traduzido, o "estar vigilantes." "Manter bem acordado!" razão para este aviso é que não sabemos em que Cristo virá. Se o proprietário tinha conhecido quando o assaltante estava vindo para invadir sua casa, ele teria assistiu ("mantidos acordados" verbo -Mesma com significado literal) e não permitiu que sua casa para ser quebrado através de (literalmente, "cavou"). Paredes feitas de tijolos secos ao sol ou pedra frágil eram bastante fácil de cavar através.

    Esta seção termina com outra admoestação e advertência: ficai também vós apercebidos (preparado), porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês não pensam (v. Mt 24:44 ). O inesperado de Sua vinda vai pegar muitos guarda dormindo ou fora.

    (Aviso de Encerramento, 24: 45-51)

    45 Quem é o servo fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus servos, para lhes dar comida a seu tempo? 46 Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. 47 Em verdade vos digo você, que ele porá sobre tudo o que tem. 48 Mas se aquele mau servo disser no seu coração: Meu senhor tarrieth; 49 e começar a espancar os seus companheiros de serviço, e deve comer e beber com os ébrios, 50 o senhor do servo virá num dia em que não o espera, e numa hora de que não sabe, 51 e deve cortá-lo em pedaços, e nomear a sua parte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes.

    Jesus usou a ilustração de um mestre indo embora e deixando um servo ("escravo") no comando de seu agregado familiar (seus "escravos domésticos"; palavra grega somente aqui no NT). Se esse é o servo fiel no cumprimento de suas responsabilidades esábio ("prudente", sabendo que haverá um tempo de acerto de contas, quando seus retornos mestre), ele será abençoado (ie, "recompensado"). Mas o mau servo que assume o mestre vai atrasar sua vinda, e carouses com bêbados, serão severamente punidos.Um muito forte termo é usado, cortá-lo em pedaços (v. Mt 24:51 ), que é o que o verbo significa literalmente ("cortado em dois"). Talvez aqui significa "cortar" com um chicote.

    A expressão choro e ranger de dentes é encontrado sete vezes no Novo Testamento (Mt 8:12 Matt. ; Mt 13:42 , Mt 13:50 ; Mt 22:13 ; Mt 24:51 ; Mt 25:30 ; Lc 13:28 ). É uma advertência viva dos horrores do inferno.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Mateus Capítulo 24 do versículo 1 até o 51
    Cristo profetiza no monte (Mt 24:0)

    Em Mt 13:0) com a nação judaica (ainda descrente) e, depois de três anos e meio, ou no meio do período da tribulação, quebrará essa alian-ça. Ele porá a própria imagem no templo judeu (Drt 11:31-12:
    11) e forçará o mundo a adorá-lo (veja Ap 1:3; 2Co 2:3-47). Veja os peque-nos parênteses de Mateus: "Quem lê entenda" (v. 15). Os judeus que viverem no período da tribula-ção e lerem Mt 24:0; Ap 1:7). Esse é um retorno público, não secreto. E ele vem como Rei, não como Noivo. O ministério dos anjos terá reunido Israel. (A respeito da reu-nião de Israel, veja Is 11:11-23; Is 27:12-23.) Nesse perío-do, Israel, purgado do pecado e da descrença, receberá Cristo, e a na-ção será a sede do reino. Também acontecerá o julgamento dos gen-tios (Mt 25:31-40).

    1. Três exortações para Israel (Mt 24:32-40)

    A figueira simboliza Israel (Lc 13:6-42; Dn 9:10). Saberemos que seu retorno se aproxima quando virmos 1srael "voltando à vida". O versículo 34 esclarece que os even-tos descritos cobrirão o tempo de uma geração. ("Esta geração" refere- se à geração que vive na época de que ele fala, não à geração que vive enquanto ele fala. Alguns entendem que a palavra "geração" quer dizer que a nação de Israel nunca será des-truída.) Da mesma forma que Noé e sua família sobreviveram ao dilúvio, Israel sobreviverá à tribulação. Nos versículos 40:41, não presuma que a palavra "tomada" signifique "leva-da para o céu", pois Jesus não esta-va descrevendo o arrebatamento da igreja. Na época de Noé, o dilúvio levou as pessoas por causa do jul-gamento e deixou Noé e a família para habitar a terra purificada. No período da tribulação, quando o jul-gamento de Deus cair sobre a terra, ele levará alguns (em julgamento), mas deixará outros na terra a fim de que entrem no reino glorioso. Sua exortação final é para que o crente vigie. Nós, os cristãos, não aguar-damos sinais, mas o retorno dele

    — a Pessoa (Fp 3:20). No entanto, à medida que vemos a evolução da condição do mundo, sabemos que o retorno dele está próximo.

    1. A vinda de Cristo e a cristandade (Mt 24:45-40)

    A igreja é a família da fé (Gl 6:10; Ef 2:19), e os servos são aqueles que devem alimentar a família espiritu-al. Descuidamos da vida quando nosso coração se torna frio. O viver mundanamente começa quando esquecemos que Cristo retornará (1Jo 3:1-62). No versículo 51, deve-mos entender "castigá-lo-á" como "o punirá severamente". Pois isso se refere à disciplina de Cristo para os servos infiéis quando retornar a fim de recompensar os fiéis. A pala-vra "hipócritas" significa "infiéis" e sugere que os cristãos infiéis chora-rão no tribunal de Cristo (veja 1Co 3:11; 2Co 5:9-47). O verdadei-ro cristão nunca irá para o inferno (Jo 5:24). A linguagem do versículo indica que a experiência de perder a recompensa será difícil.

    Essa parábola exorta-nos a ser-vir fielmente a Cristo, aguardando seu retorno todos os dias. Que ra-zão maravilhosa para servir — ou-vir o "Muito bem!" dele (25:23). Se servimos para agradar as pessoas ou para ganhar alguma coisa, per-demos a recompensa. Mantenha os olhos no alto!


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Mateus Capítulo 24 do versículo 1 até o 51
    24.1 Depois desta luta, Jesus, saindo do templo, revela aos discípulos que de nada adiantou a bela construção se o templo era um lugar onde não se buscava conhecer a Deus, mediante Seu Filho.
    24:3-31 O fim do mundo; "a consumação do século". Os discípulos fazem indagações sobre "quando" e "que sinal haverá” relativo à destruição de Jerusalém, a segunda vinda de Jesus, e o fim do mundo. Os três assuntos pertencem um ao outro, sendo, o julgamento de Jerusalém, apenas um passo na direção da consumação final. Destacam-se os vv. 15-20 como conselhos para a atitude, dos crentes a ser tomada na invasão de Jerusalém (70 d.C.), instruções estas que os crentes seguiram à risca. A volta de Jesus marca o fim da ordem mundana. Antes disso, porém, aparecerão enganadores, falsos cristos, guerras, fome e terremotos, tribulações, falsos profetas, multiplicação da iniqüidade, esfriamento do amor a Deus. Todos estes sinais apenas criam o ambiente para a manifestação do grande sinal, a pregação do evangelho até aos confins do mundo (14; conforme 28:18-20. Então virá o fim.

    24.8 O Princípio das dores, Estes versículos descrevem a situação imediatamente anterior à destruição de Jerusalém e tudo isto era prelúdio aos outros acontecimentos que se desenrolariam no decurso da história do mundo.

    24.15 O abominável da desolação. Gr bdelugma tes eremõseõs, referindo-se ao heb shiqquç shõmem (Ez 12:11), que se traduz "a coisa abominável que causa espanto (ou horror)". A referência seria alguma forma horrível de idolatria como se verificou quando o rei Antíoco Epifânio erigiu um altar a Zeus no lugar do altar de Jeová (1 Macabeus 1.5459; 6.7; 2 Macabeus 6:1-5) em 170 a.C. também no ano 70 d.C. os romanos ofereceram sacrifícios pagãos em Jerusalém, ao proclamar Tito como imperador. Contrário às ordens de Tito, o templo passou a ser totalmente destruído conforme a descrição profética do v. 2.

    24.16 Os crentes, de fato, refugiaram-se em Leia, na região de Decápolis, mesmo quando parecia que os romanos não tomariam a cidade.

    24.24 Compare com a pessoa do anticristo descrita em2Ts 2:9-53.

    24:27-31 Apesar da pregação dos muitos falsos cristos ninguém deve se deixar iludir, pois na Sua segunda vinda, Jesus não virá nascer novamente como infante, no berço. O brilho da Sua presença encherá o horizonte (27 e 30). O arrebata- mento descreve-se no v. 31 (conforme 1Co 15:12; 1Ts 4:16, 1Ts 4:17).

    24.32 Assim como a figueira dá o sinal da chegada do verão, assim também estes acontecimentos devem nos preparar para a vinda de Cristo, não nos deixando apanhar de surpresa (33-42),
    24.34 Esta geração. Gr genea. Significa:
    1) As pessoas que viviam numa certa época da história que os hebreus calculavam 40 anos (lapso de tempo atribuído a cada geração). As pessoas que viviam na época de Jesus, de fato, chegaram a ver a destruição de Jerusalém, com todos os seus horrores, dentro de 40 anos;
    2) Significa também "raça", "família", ou "tipo de vida". A raça dos judeus ainda existirá como nação distinta até a vinda de Cristo.

    24:33-42 Ensina-se a vigilância. Consciência do que está acontecendo, esperando ansiosamente pela volta do Rei, enquanto se trabalha em prol do Seu Reino; cuidado tomado para que nosso ensinamento e nossa vida estejam à altura de tão; grandiosas revelações. Nunca se sabe quando alguém está para ser 'levado" por morte súbita, ou arrebatado quando Cristo voltar (39 e 41). Um total de seis parábolas ,ilustram a, necessidade de haver esta atitude de vigilância:
    1) O porteiro, Mc 13:35-41; Mc 2:0) O pai da família, Mt 24:43-40; Mt 3:0) O servo fiel, 24:45-51;
    4) As dez virgens, 25:1-13;
    5) Os talentos,

    25.14- 30;
    6) As ovelhas e os bodes, 25:51-46. O vigiar, segundo se vê aqui, inclui o fiel exercício de todas as virtudes cristãs: aguardar a volta de Cristo, cumprindo o dever, desenvolvendo talentos e amparando os aflitos.
    24.43 Jesus mostra como é óbvio e lógico, alguém se preparar para uma emergência, quando sabe a hora que esta, vai surgir. Mas emergências espirituais estão dentro da alçada de Deus (36). A nossa parte é ficar em constante prontidão.
    24.44 É errôneo tentar calcular uma data para a vinda de- Cristo. É mais errôneo ainda negligenciar este acontecimento, deixando de prepararmo-nos, A expectativa da vinda de Cristo transforma a vida cristã, no sentido de comunicar-lhes mais urgência e vivacidade. Seria um erro aplicar estas palavras somente à hora da vinda de Cristo: a atitude de vigilante fidelidade aos preceitos de Cristo sempre vale, sempre transforma a vida no mundo. A parábola do bom servo e do mau ensina como o servo de Cristo deve viver (4551).
    24.51 Hipócritas. O contexto revela o hipócrita como aquele cuja vida não está à altura da sua alegada fidelidade a Cristo (conforme 6.16n).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Mateus Capítulo 24 do versículo 1 até o 51
    V.2. ENSINO: ESCATOLOGIA (24.1—25.46)
    O discurso escatológico (24:1-36)

    Conforme Mc 13:1-41; Lc 21:5-42; Lc 17:23,Lc 17:24,Lc 17:37.

    Em razão da falta de espaço, é impossível tratar essa seção como ela merece. Pede-se ao leitor, portanto, que leia primeiro a contribuição detalhada de Mc 13:1-41 — uma apresentação um pouco menos extrema do mesmo ponto de vista é feita por Tasker. Isso provavelmente vai convencer a maioria dos leitores de que o ponto de vista que empurra todo o capítulo para “a Grande Tribulação” e a segunda vinda é insatisfatório. Afinal, uma comparação do v. 3 com Mc 13:4 e Lc 21:7 mostra que a destruição do templo estava em primeiro lugar na mente dos discípulos; qualquer interpretação que a tornar secundária é necessariamente incorreta.

    Tendo lido isso, precisamos avançar e perguntar se com toda a sua precisão ela não é exagerada. Para os que conhecem o grego, Beasley-Murray será especialmente útil.
    Esse é um discurso “apocalíptico”, e, assim como em Apocalipse, deveríamos ter cuidado para não interpretar os termos com precisão exagerada, esta geração (v. 34): Esse termo, sem dúvida, normalmente é uma referência aos contemporâneos de Jesus, mas também pode significar “esta nação” (Arndt, Schniewind), e não podemos excluir a explanação de Lang (p. 70,
    387) que o aplica à geração do cumprimento. Uma referência a M’Neile ad loc. vai deixar claro que as três interpretações tiveram apoio no passado. Em todo caso, mesmo que nos sintamos impelidos com Filson e Beasley-Murray a aceitar a primeira interpretação, isso não nos força a limitar o escopo da profecia. Essa tensão entre o “agora” e o “ainda não” se encontra em grande parte do ensino do NT acerca da segunda vinda.

    Cuidado (v. 4-8). Conforme Mc 13:5-41; Lc 21:811: i.e., as coisas não aconteceriam como eles tinham esperado. O período de 33 a 170 d.C.

    não foi particularmente marcado por guerras e desastres naturais, e o primeiro postulante sério a Messias foi Bar Cochba (132-135). dores-. As dores de parto do Messias, i.e., os sofrimentos que precederiam o estabelecimento do reino messiânico. Era um termo técnico na época, mas ainda não é o fim: “Cristo não vem com a guerra” (Schlatter).

    A tribulação (v. 9-14). Conforme 10:17-23 e Mc 13:9-41; Lc 21:12-42. Mc 13:9-41 e Lc 21:12 estão representados em 10:17-21, que, sem dúvida, foi deslocado intencionalmente para o seu lugar atual (v.comentário ad loc.). Como já foi dito acerca Dt 23:34ss, é difícil restringir isso ao período antes de 70 d.C. vocês serão odiados por todas as nações (v. 9): Essa expressão claramente aponta para além de 70 d.C., a não ser que demos o passo desesperado de considerar “nações” uma inserção de Mateus. A mesma conclusão tem de ser tirada de este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo (v. 14). Assim, deveria ficar claro que a primeira das duas seções coloca a destruição de Jerusalém em um contexto mais amplo (assim também Tasker).

    A destruição de Jerusalém (v. 15-22). Conforme Mc 13:14-41; Lc 21:20-42. Alguns consideram que há aqui uma referência dupla tanto a 70 d.C. quanto ao anticristo. Muitas vezes se esquece que isso está atrelado a uma interpretação questionável de uma série de profecias do AT. Além disso, é difícil entender por que Jesus não deu nenhuma pista do fato. o sacrilégio terrível: Ou: “o abominável da desolação” (ARA) ou: “a abominação da desolação” (ARC), uma citação consciente de Ez 9:27; Ez 12:11, mas “a abominação pavorosa” (Beasley-Murray e Tasker) seria melhor. Isso quase certamente significa o exército romano; conforme a paráfrase em Lc 21:20.

    O clímax (v. 23-31). Conforme Mc 13:21-41; Lc 21:25-42. Já na seção anterior houve detalhes que ultrapassam a realidade, e.g., “nem jamais haverá” (v. 21), “ninguém” (v. 22). A exposição de Tasker mostra que essa seção pode ser forçada a se encaixar na camisa de força da destruição de Jerusalém. E mais fácil dizer que ela inclui a queda de Jerusalém, mas aponta para um clímax mais elevado. a vinda\ E de alcance mundial (v. 27). Em 70 d.C., os abutres do juízo (v. 28) se ajuntaram em Jerusalém; agora, estarão em todo lugar (v. 30). Embora o v. 29, baseado em textos como Is 13:10; Is 34:4, sugira que a Vinda tem significado cósmico, também aponta para a destruição de todos os poderes terrestres. Não podemos interpretar o v. 29 meramente como juízo; conforme Ez 7:13,Ez 7:14. Acerca de o sinal do Filho do homem (v. 30), conforme Is 11:10; provavelmente, seja a luz do v. 27. O grande som de trombeta (v. 31) pode ser associado a lTs 4.1516. Ver no v. 31 simplesmente a Igreja liberada pela queda de Jerusalém em virtude de sua verdadeira tarefa de evangelismo (Tasker) só mostra os extremos a que nos leva a camisa-de-força de uma teoria.

    O tempo da Vinda (v. 32-36). Conforme Mc 13:28-41. O tempo da Vinda é desconhecido, exceto para o Pai, mas haverá sinais claros antes dela. Não é admissível equiparar a figueira com os judeus; ela nunca é usada assim em outros textos. Ela é escolhida porque se destaca no inverno da Palestina mais do que as outras árvores em virtude da sua secura e ausência de folhas, e o aparecimento das primeira folhas é um sinal seguro da primavera. Para o observador, os sinais da Vinda vão ser igualmente claros quando forem dados. Não há dúvida da autenticidade textual de nem o Filho (v. 36); Mc 13:32. E tão irreverente sugerir que Jesus estava temporariamente se fazendo de ignorante por conveniência quanto deduzir qualquer outra forma de ignorância para agradar o leitor.

    E difícil evitar a conclusão de que estamos nos movendo no fenômeno veterotestamen-tário do dia do Senhor. Lá, o dia é o clímax final do juízo e da bênção, mas há eventos repetidos que o prefiguram de tal forma que podem ser chamados de o Dia. Assim parece que seria com a Vinda. Muitas vezes, ela pareceu ser iminente, e o maior desses eventos foi a queda de Jerusalém e a destruição do templo. Não importa quanto desse discurso aplicamos a esse evento, conquanto percebamos que precisamos olhar adiante dele.
    Até mesmo os eventos de 70 d.C. foram meios para um fim ainda maior.
    Estejam alerta! (v. 37-41). Nesse ponto, os Evangelhos sinópticos trilham caminhos distintos. Assim, é sábio considerar 24.36 o fim solene do discurso e 24.37—25.46 um ensino distinto que tem o propósito de tornar claras as suas lições. Talvez seja possível incorporar essas seções em um esboço completo da Vinda, mas o seu propósito original era prático, e não teológico, e na época os seus ouvintes não estavam em condições de lhes dar uma interpretação sistemática. Estes comentários se restringem ao propósito original de Cristo. Devemos considerar também que, embora o real “apocalipse” tenha terminado, a linguagem “apocalíptica” continua; i.e., é perigoso tornar a linguagem figurada literal demais.
    A Vinda é decisiva e final. As pessoas e as coisas nunca mais serão as mesmas. Cada um precisa decidir a sua atitude diante dela e de Cristo antes que ocorra, porque depois será tarde demais. Se a comparação acima com o ensino do AT no dia do Senhor for correta, significa que os homens são confrontados constantemente com a possibilidade de eventos menores serem igualmente decisivos na época. Grande parte dos cristãos judeus não captou o caráter decisivo dos eventos de 70 d.C., e assim a maioria se desviou para a heresia ebio-nita. Os cristãos gentios não compreenderam as implicações do saque de Roma em 410, e assim a Igreja foi paganizada em grande escala. Os que não aceitaram a Reforma não tiveram outra oportunidade, e as divisas religiosas traçadas então permaneceram relativamente inflexíveis até hoje. Cada leitor pode acrescentar ainda outros exemplos. O chamado para vigiar (grêgoreõ), sugerindo vigilância espiritual, não é feito somente com vistas à Vinda, mas também em relação aos atos de juízo no mundo que em virtude de seu caráter decisivo prefiguram a Vinda.

    Houve advertência clara acerca do dilúvio nos tempos de Noé, mas isso não o tornou menos repentino quando veio. Lá a divisão foi feita pela mão de Deus que fechou a arca (Gn 7:16); na 5inda, será a ação dos anjos (v. 31). Seguem quatro parábolas que ilustram diversos aspectos da Vinda.

    O dono da casa vigilante (24:42-44) Conforme Lc 12:39,Lc 12:40. O retrato da vinda de Cristo como um ladrão de noite se encontra também em lTs 5.2; 2Pe 3:10; Ap 3:3; Ap 16:15. A ênfase principal está na imprevisibilidade da ocasião, mas há também uma ameaça de perda, que nunca é exposta, sendo Ap 16:15 o mais próximo disso.

    O administrador fiel e sábio (24:45-51) Conforme Lc 12:42-42. A Igreja não é uma assembléia democrática, mas a “família de Deus” (Ef 2:19). A alguns dos seus membros Cristo delega autoridade. Esquecer-se da Vinda, que é o alvo presente estabelecido para a Igreja, leva os que receberam a autoridade à crença de que possuem direito inerente a ela, e isso, por sua vez, conduz ao abuso.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Mateus Capítulo 21 do versículo 1 até o 46

    D. Em Jerusalém. 21:1 - 25:46.

    Ao traçar os movimentos de Jesus a caminho de Jerusalém, Mateus omite a viagem de Jericó a Betânia, seis dias antes da Páscoa (Jo 12:1), que foi um dia antes da Entrada Triunfal (Jo 12:12).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Mateus Capítulo 24 do versículo 1 até o 14
    XXXIII. QUINTO DISCURSO. OS ÚLTIMOS TEMPOS Mt 24:1-40 ver notas sobre Mc 13:1-41 e Lc 21:5-42.

    a) A aproximação do fim (Mt 24:1-40. O vers. 12 indica que a influência do mundo ser forte demais para muitos cristãos professos. É notável que a perseverança é um requisito que acompanha a verdadeira conversão (13). Mundo (14) -gr. oikoumene(i), o mundo habitado ou civilizado.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Mateus Capítulo 24 do versículo 1 até o 51

    125. Os sinais da vinda de Cristo — Parte 1: O FUNDO (Mateus 24:1-3)

    E Jesus saiu do templo e, enquanto caminhava, seus discípulos aproximaram-se para mostrar as construções do templo para Ele. E ele, respondendo, disse-lhes: "Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que, nem uma pedra aqui deve ser deixado em cima do outro, o que não será destruído."
    E como Ele estava sentado no Monte das Oliveiras, os discípulos aproximaram-se dele em particular, dizendo: "Dize-nos quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?" (24: 1-3)

    A mensagem de Jesus em Mateus 24:25 é comumente conhecido como o Sermão do Monte, assim chamado porque ele foi entregue aos discípulos no Monte das Oliveiras. O tema do discurso é a segunda vinda de Cristo no fim da presente era para estabelecer o Seu reino milenar na terra.
    A mensagem foi solicitado pela pergunta dos discípulos em 24: 3: "Dize-nos quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?" A resposta de Jesus é a resposta mais longa dada a qualquer pergunta feita no Novo Testamento, e suas verdades são absolutamente essenciais para a compreensão de seu retorno e os eventos surpreendentes associados. É a revelação de nosso Senhor, diretamente de seus próprios lábios, sobre seu retorno à Terra em glória e poder.
    O ensino do Sermão do Monte é muito debatido e freqüentemente mal compreendida, em grande parte porque ele é visto através das lentes de um sistema teológico particular ou esquema interpretativo que faz com que a mensagem aparecer complexo e enigmático. Mas os discípulos não foram aprendidas homens, e o propósito de Jesus era dar-lhes maior clareza e encorajamento, não complexidade e ansiedade.As interpretações complexas que às vezes são propostas para esta passagem teria deixado os discípulos absolutamente pasmo. É preferível tomar as palavras de Jesus como simplesmente e diretamente como possível.

    As expectativas proféticas no judaísmo

    A fim de entender melhor a pergunta dos discípulos, nesta ocasião, é necessário conhecer algo das esperanças e aspirações básicas do judaísmo daquele dia. Como sempre, o cenário histórico é uma chave importante para o contexto. Ao longo da história as pessoas tiveram um forte desejo de conhecer o futuro, e algumas sociedades têm sido sem os seus videntes, médiuns, cartomantes e outros prognosticadores. Por diversos meios, todos eles enganosa e muitos deles demoníaco, tais futuristas têm oferecido inquirers crédulos revelações de supostas o que vem pela frente. Embora a lei mosaica proibia estritamente consulta médiuns e videntes (Dt. 18: 9-14), israelitas tinham freqüentemente caído presa a eles, o exemplo mais proeminente sendo o do Rei Saul de consulta do meio de Endor (1 Sam. 28: 3— 25; ver também 2Rs 21:6 ). Eles sabiam muito bem, é claro, que aparentemente eles estavam de fato escravizados, e liberdade do que a escravidão era a paixão primordial da maioria dos judeus.Embora a maioria deles não foram associados com os Zealots militantes, todos eles ansiavam por Roma para ser derrubado e para Israel para se tornar uma nação livre, mais uma vez.

    Os judeus conhecia intimamente as muitas promessas do Antigo Testamento de futuro bênção, libertação e prosperidade. Eles sabiam que Deus havia prometido para derrotar todos os inimigos do seu povo eleito e para estabelecer o Seu reino eterno de retidão e justiça na terra. Eles sabiam que o ungido do Senhor One-Seu Messias, ou Cristo viria e estabelecer a regra e reinado de Davi novamente na terra, um reino de paz, prosperidade e segurança que nunca teria fim. Seu grande desejo era ver o dia em que Deus restaurou o reino como havia prometido.

    Os judeus, portanto, tinha grande esperança para o futuro. Eles exultou como lêem, "Porque um menino nos nasceu, um filho, será dada a nós; e que o governo está sobre os seus ombros, eo seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz. Não haverá fim para o aumento do seu governo ou de paz, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o estabelecer e mantê-lo com justiça e retidão a partir de então e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isso "(Is. 9: 6-7). Eles empolgado com a promessa de que "um tiro surgirá a partir do tronco de Jessé, e um ramo de suas raízes dará frutos. E o Espírito do Senhor repousará sobre ele, o espírito de sabedoria e de entendimento, espírito de conselho e de força, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor "(Is. 11: 1-2).

    Israel tomou imenso estímulo das palavras de Jeremias: "Eis que vêm dias, diz o Senhor, 'quando eu levantarei a Davi um Renovo justo; e Ele reinará como rei e agir com sabedoria e fazer justiça e retidão . na terra Nos seus dias Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este é o nome pelo qual Ele será chamado, "O Senhor nossa justiça" '"(Jer. 23: 5-6; conforme 30 : 9-10). Eles ansiavam pelo dia em que o despojo tomado deles seria dividido entre eles (Zc 14:1).

    Na época de Jesus, os judeus haviam formado em suas mentes um cenário muito claro de como eles acreditavam que esses eventos previstos iria se desenrolar. Para entender o que as expectativas eram judeus, é útil ler sua literatura a partir desse momento. Em seu A História do povo judeu na época de Jesus Cristo (. [Edinburgh: T & T Clark, 1893], pp 154-87), Emil Schuer dá trechos de numerosos escritos judaicos extrabiblical da época que revelam essas expectativas.

    Em primeiro lugar, de acordo com o ensinamento de Zacarias 14 e outras profecias do Antigo Testamento, eles acreditavam que a vinda do Messias seria precedida por uma época de terrível tribulação.Assim como a mulher sente dor intensa, pouco antes do parto de uma criança, por isso Israel experimentaria grande tormento pouco antes do Messias chegou.

    2 Baruch 27 relataram,
    E honra deve ser transformado em vergonha,
    E a força humilhado em desprezo,
    E probidade destruído,
    E a beleza se tornará feiúra ...
    E inveja ressuscitarão em quem não tinha pensado alguma coisa de si mesmos,
    E a paixão deve prendê-lo de que é pacífico,
    E muitos serão irar-se a ferir muitos,
    E eles devem suscitar o exército, a fim de derramar sangue,
    E no final, eles perecerão juntamente com eles.
    De acordo com outra fonte, não haveria "tremores de lugares, tumulto dos povos, das nações, schemings confusão de líderes, Disquietude dos príncipes" (2 Esdras [4 Ezra] 9: 3).
    O Jewish sibilino Oráculos declarou:

    Do céu cairá espadas de fogo para a terra. As luzes devem vir, brilhante e grande, piscando para o meio dos homens; e da terra, a mãe universal, tremerão nestes dias na mão do Eterno. E os peixes do mar e os animais da terra e as inúmeras tribos de coisas voando e todas as almas de todos os homens e mar deve estremecer com a presença do Eterno e haverá pânico. E os picos das montanhas e as colinas dos gigantes ele deve dilaceram, e do abismo obscuro deve ser visível a todos. E os barrancos altos nas montanhas elevadas devem estar cheio de corpos mortos e rochas fluirão com sangue e cada torrent devem inundar a planície .... E Deus julgará todos com guerra e espada, e não deve ser enxofre do céu, sim pedras e chuva e granizo incessante e penosa. E a morte será contra os animais quadrúpedes .... sim a própria terra hei de beber o sangue do perecimento e animais devem comer até se fartar de carne. (3: 363ff).
    O Mishna antecipou que, pouco antes da vinda do Messias,
    arrogância aumenta, ambição atira para cima, ... o fruto da videira rendimentos ainda vinho é caro. O governo se volta para heresia. Não existe nenhuma instrução. A sinagoga é dedicado a lascívia. Galiléia é destruído, Gablan devastadas. Os habitantes de um bairro ir de cidade em cidade, sem encontrar compaixão. A sabedoria dos sábios é odiado, o piedoso desprezado, a verdade é ausente. Meninos insultar velhos, velhos ficar na presença de crianças. O filho deprecia o pai, os rebeldes filha contra a mãe, a nora-contra a mãe-de-lei. A equipa inimigos são a sua casa-companheiros.
    Em segundo lugar, a escatologia populares dos dias de Jesus declarou que no meio desse tumulto parece um precursor Elijah-like anunciando a vinda do Messias. Foi por essa razão que tantos judeus foram atraídos para João Batista. Tradição oral judaica sustentou que a propriedade de todo o dinheiro em disputa ou propriedade teria que esperar "até que Elias vem" antes de ser finalmente resolvido.
    O terceiro caso de que a escatologia era a aparência do Messias, momento em que Ele estabeleceria Sua idade reino da glória e vindicaria Seu povo.
    O quarto evento seria a aliança das nações para lutar contra o Messias. O sibilino Oráculos declarou,

    Os reis das nações deve lançar-se contra esta terra, trazendo retribuição em si mesmos. Eles devem procurar a assolar o santuário do poderoso Deus e dos homens mais nobres whensoever eles vêm para a terra. Em um anel em volta da cidade os reis malditos deve colocar cada um o seu trono com as pessoas infiéis por ele. E então, com uma voz poderosa de Deus, falará a todos os vazios, pessoas de mente indisciplinados e julgamento virá sobre eles a partir do poderoso Deus, e todos perecerão na mão do Eterno. (3: 363-72)
    Em 2 Esdras [4 Ezra] é a previsão, "Será que quando todas as nações ouvir a sua voz (do Messias), cada homem deve deixar a sua terra e da guerra que eles têm um contra o outro, ea multidão inumerável deve ser reunidos desejando lutar contra ele "(13 33:35). Em outras palavras, a humanidade descrente vai interromper toda a sua outra guerra, a fim de se unir contra o Messias.

    O quinto evento escatológico seria a destruição dessas nações opostas. Philo escreveu que o Messias iria "entrar em campo e fazer a guerra e destruir grandes e populosas nações". O escritor de 2 Esdras declarou que o Messias "é reprová-los para a sua impiedade, repreendê-los por sua injustiça, afrontam-los para os seus rostos com suas traições, e quando ele repreendeu ele os destruirá" (12: 32-33) . O livro de Enoque informou que "será que aconteceu naqueles dias que ninguém será salvo, seja por ouro ou pela prata, e ninguém será capaz de escapar. E não haverá ferro para a guerra, nem uma vestir-se .com uma couraça de bronze ficará sem serviço, e estanho não deve ser estimado, e levar não será desejado e todas as coisas serão destruídas a partir da superfície da terra "(__Enoque__52: 7-9).. Todos os grandes armamentos e defesas das nações será inútil contra o Messias.

    Sexta seria a restauração de Jerusalém, seja pela renovação da cidade existente ou pela descida de uma forma completamente nova Jerusalém do céu. Em ambos os casos, a cidade do grande Rei passaria a ser pura, santa e incorruptível. No livro de Enoque, Jerusalém foi imaginado como tendo "todos os pilares ... novos e os enfeites maiores do que as do primeiro" (Enoque 90: 28-29).
    Em sétimo lugar, os judeus espalhados por todo o mundo seriam reunidos de volta para Israel. Muitos judeus ainda hoje proferir a antiga oração "Levante uma bandeira para reunir nossa disperso e montar-nos desde os quatro confins da terra." O décimo primeiro capítulo dos Salmos de Salomão dá uma imagem gráfica de que regathering:
    Ye golpe em Sião no trompete para convocar os santos, 
    Porque vós para ser ouvido em Jerusalém, a voz daquele que anuncia as boas novas; 
    porque Deus teve piedade de Israel nos visitar.

    Fique sobre a altura, ó Jerusalém, e eis que os teus filhos, 
    do oriente e do ocidente, reunidos pelo Senhor;

    A partir do Norte eles vêm com a alegria do seu Deus, 
    A partir das ilhas de mais longe Deus ajuntou.

    Altas montanhas tem ele humilhado em uma planície para eles; 
    As colinas fugiu em sua entrada.

    As madeiras deu-lhes abrigo enquanto passavam por; 
    Toda árvore cheirosa Deus fez brotar para eles, 
    de que Israel possa passar na visitação da glória de seu Deus.

     

    Coloque em, ó Jerusalém, tuas vestes gloriosas; 
    Preparai o teu santo robe; 
    Porque Deus tem falado bom para Israel para todo o sempre,

    Deixe que o Senhor faça o que ele falou a respeito de Israel e de Jerusalém; 
    Que o Senhor levantar Israel por seu nome glorioso.

    A misericórdia do Senhor esteja com Israel para todo o sempre.
    No oitavo caso de a vinda do Messias Palestina se tornaria o centro do mundo, e todas as nações seriam subjugados ao Senhor. "E todas as ilhas e as cidades devem dizer, como levará o Eterno amor aqueles homens! Por todas as coisas funcionam na simpatia com eles e ajudá-los .... Venha vamos todos caem sobre a terra e suplicar o Rei eterno, o poderoso . Deus eterno Façamos procissão ao seu templo, pois Ele é o único Soberano "( sibilino Oráculos . 3: 690ff).

    Nono e, finalmente, os judeus da época de Jesus acreditava que, com o estabelecimento do reino do Messias viria uma nova e eterna era de paz, justiça e glória divina.
    Esses pontos de vista antigos da vinda de Cristo foram extrapolados em grande parte dos ensinamentos do Antigo Testamento, e eles corresponder em Novo Testamento doutrina premillennial sobre Sua segunda vinda. A principal diferença é que os judeus não tinham conhecimento da Sua vinda duas vezes, a primeira vez para oferecer a Si mesmo como um sacrifício pelo pecado do mundo eo segundo para estabelecer o Seu reino milenar na terra. O povo judeu não estavam à procura de libertação interior do pecado, mas para a libertação fora da opressão política.

    Nas mentes dos judeus da época de Jesus, o tempo estava maduro para a vinda do Messias. Eles haviam sofrido perseguição e subjugação por muitos séculos e eram naquele tempo sob o poder implacável de Roma. Quando João Batista apareceu em cena, que lembra a pregação e estilo de vida de Elias, o interesse do povo foi intensamente aguçada. E quando Jesus começou o seu ministério de pregação, com inédito de autoridade e de curar todo tipo de doença, muitos judeus estavam convencidos de que ele era de fato o Messias. Quando Ele entrou em Jerusalém montado sobre o jumentinho, as multidões ficaram fora de si com antecipação, e eles abertamente saudada como o Messias, o Filho do tão aguardado Davi (Mt 21:9). Porque Israel tinha obviamente experimentado um enorme tribulação, porque Jesus declarou ser o Messias e identificou João Batista como Seu precursor, e porque Ele tinha aceitado a aclamação messiânica do povo de alguns dias anteriores, os discípulos pensaram que, compreensivelmente, a seqüência de eventos continuaria como eles esperavam. Eles estavam agora a certeza de que o próximo movimento de Jesus seria para demonstrar Seu poder inexorável sobre as nações que logo se levantam contra Ele.

    Foi, sem dúvida, esses pensamentos que tinha guardado Judas superficialmente cometidos para ficar com Jesus. Ele espera que seja no círculo íntimo do Messias, quando o reino foi inaugurada e ser dado o poder, riqueza e prestígio proporcional com essa posição.

    Perto do Templo

    E Jesus saiu do templo e, enquanto caminhava, seus discípulos aproximaram-se para mostrar as construções do templo para Ele. E ele, respondendo, disse-lhes: "Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que, nem uma pedra aqui deve ser deixado em cima do outro, o que não será destruído." (24: 1-2)

    Jesus tinha passado todo o dia quarta-feira da semana de Páscoa no templo , dando seu último ensino público e pronunciar seu julgamento final e mais intensa sobre os falsos líderes religiosos e sobre a nação de Israel. Agora Ele estava indo embora para o Monte das Oliveiras para ficar a sós com seus discípulos .

    Como eles estavam saindo de Jerusalém, os discípulos aproximaram-se mostrar as construções do templo para Jesus. Os outros dois evangelhos sinópticos relatam que eles estavam apontando para o templo em admiração, dizendo: "Mestre, olha que pedras maravilhosas e que edifícios maravilhosos!" (Mc 13:1). O santuário sagrado que uma vez tinha sido a casa de Deus era Seu já não. Agora é "sua casa" Jesus tinha dito aos judeus incrédulos antes Deixou o templo , e "está sendo abandonada vos" (Mt 23:38), porque a glória do Senhor logo desviará dele. Os belos edifícios que haviam sido dedicadas à glória de Deus e que deveria ter honrado Jesus passaria a ser dedicado à desolação e destruição.

    Portanto, Jesus respondeu aos comentários de admiração dos discípulos, dizendo: Você não vê todas estas coisas? Em verdade vos digo que, nem uma pedra aqui deve ser deixado em cima do outro, o que não será demolida mandíbulas .Os discípulos deve ter caído quando ouviram essas palavras incríveis. Eles não podiam imaginar como o templo poderia ser destruído ou por que Deus permitiria tal coisa acontecer.

    Mas isso é exatamente o que Deus permitiu menos de 40 anos mais tarde. Quando os romanos saquearam Jerusalém em AD 70 e massacraram a maioria dos seus cidadãos, eles também atearam fogo ao templo e arrasou-lo, assim como Jesus predisse. As únicas pedras deixadas intactas foram as enormes pedras da fundação, que não faziam parte do edifício Templo adequada. Josephus comentou que uma pessoa que visita o local após a destruição não podia acreditar que alguém já havia habitado o lugar, muito menos que uma das estruturas mais magníficas do mundo antigo tinha ali pouco tempo antes.

    Chocado como estavam a perceber que o templo seria destruído, os discípulos foram, sem dúvida, bem animado, pensando que esse evento estaria relacionada à purificação de espera do Messias de Jerusalém, o que ocorreria imediatamente após Ele destruiu as nações.

    No Monte

    E como Ele estava sentado no Monte das Oliveiras, os discípulos aproximaram-se dele em particular, dizendo: "Dize-nos quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da nossa vinda e do fim dos tempos?" (24: 3)

    Ao sair do templo, Jesus e os Doze deixaram Jerusalém através do portão oriental, cruzou Vale do Cedron, e subiu o Monte das Oliveiras. Enquanto viajavam que curta distância, os discípulos provavelmente estavam discutindo a pergunta que Pedro, Tiago, João e André, gostaria de pedir a Jesus em seu nome (Mc 13:3). Portanto, no contexto da situação e da provável estado de espírito dos discípulos, a palavra quando parece implicar imediatismo, sugerindo o tempo pode ser amanhã um dia depois, ou o mais tardar no final de Páscoa.

    Essas coisas que se refere ao que Jesus tinha acabado de ser a falar, ou seja, a antiga casa de Deus, que em breve seria deixada desolada (23:
    38) e destruídos (24: 2). Os discípulos estavam esperando os estágios finais da obra do Messias a se desdobrar em sucessão bastante rápido. As nações certamente se levantariam contra ele, ele iria derrotá-los rapidamente, purificar Jerusalém, reuniria os judeus de todo o mundo, e estabelecer o Seu glorioso reino.

    "Qual será o sinal da tua vinda?", eles agora queria saber "Qual seria o primeiro indicador ser? Como saberemos quando esses eventos restantes vão transpirar?" Eles ainda entendido o Messias de vircomo um único continuum de eventos, não tendo a compreensão da era da igreja que iria intervir entre Suas duas vindas. E eles provavelmente pensaram que o sinal de Cristo vinda seria algo espetacular adequAdãoente, como uma grande escuridão ao meio-dia uma luz brilhante à noite, a aparência de um exército Angelicalal, ou um grande clangor de trombetas celestes.

    Este foi possivelmente a parte mais emocionante da experiência dos discípulos com Cristo, como eles contemplado a iminência de seu reino milenar. Baseado no que Jesus tinha acabado de dizer, os discípulos acreditaram que a próxima vez que os judeus incrédulos que Jesus tinha acabado de confrontado no Templo veria seria quando ele entrou na sua glória e eles seriam forçados a declarar: "Bendito o que vem em nome do Senhor! " (23:39). Mais do que nunca, eles estavam convencidos de que esse dia não poderia estar longe.

    Mesmo depois da ressurreição, os discípulos ainda segurava a mesma expectativa. A última pergunta que fizeram Jesus antes de Sua ascensão foi: "Senhor, é nesse momento que você está restaurando o reino de Israel?" (At 1:6; 2 Tessalonicenses 2:.. 2Ts 2:8; 1Jo 2:281Jo 2:28). Eles não estavam pensando em Jesus voltar, porque eles não tinham idéia de sua partida, mas estava pensando em vez de Sua presença messiânica aperfeiçoado, o que eles esperavam que Ele manifestar atualmente.

    Fim traduz sunteleia , uma palavra composta que se refere ao acabamento, como no ponto culminante final de uma série de eventos planeado. Nas mentes dos discípulos o fim da idade iria acompanhar Jesus plena manifestação do seu poder messiânico e glória, trazendo ao fim a era da mans pecado e rebelião contra Deus e inaugurando o reino divino de justiça e juízo.

    Jesus usou a frase final da época , na parábola do joio e do trigo e da parábola do arrastão, onde em ambos os casos, representou o encontro dos ímpios pelos anjos de Deus em preparação para o julgamento (Mt 13:39, Mt 13:49 ). Ele também usou a frase na conclusão da Grande Comissão, assegurando aos discípulos: "Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos" (Mt 28:20).

    A pergunta dos discípulos era sobre o ultimate final da época , e não simplesmente o fim de uma era ou época da história, mas o objetivo final para o regime actual mundo de trevas e pecado-fim que o esperado em breve. Foi também, é claro, uma pergunta sobre o início de uma nova e eterna idade de luz, justiça, verdade e justiça. Os ímpios serão para sempre condenado, e os piedosos seriam para sempre abençoado. Quando isso acontecer, eles queriam saber e que sinal anunciaria sua chegada?

    126. Os sinais da vinda de Cristo — Parte 2: as dores de parto (Mateus 24:4-14)

    E Jesus, respondendo, disse-lhes: "Vede que ninguém vos engane. Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo '", e enganarão a muitos. E você vai ser ouvido de guerras e rumores de guerras; ver que você não está com medo, por essas coisas devem acontecer, mas que ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e em vários lugares haverá fomes e terremotos. Mas todas estas coisas são o princípio das dores. Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e vos matarão, e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. E naquele tempo muitos serão escandalizados, e vai entregar-se um ao outro e se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas se levantarão, e enganarão a muitos. E porque a ilegalidade é aumentada, o amor da maioria das pessoas se esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. (24: 4-14)

    Versículo 4 começa o discurso Olivet adequada, o que Jesus deu em resposta à pergunta dos discípulos: "Dize-nos quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?" (V. 3).Como discutido no capítulo anterior, os Doze "suposto que o reino de Deus ia aparecer imediatamente" (Lc 19:11), e os acontecimentos dos últimos dias tinha confirmado essa idéia ainda mais firmemente em suas mentes. Eles tinham muito tempo acreditava que Jesus era o Messias, e que João Batista foi Seu precursor profetizado. A aclamação da multidão na entrada triunfal de Jesus em Sua purificação do Templo, na Sua repreender os líderes religiosos, bem como a sua previsão da destruição do Templo, conjuntamente, para fazê-los pensar que em breve se manifestar a Sua glória messiânica, subjugar o nações que se levantariam contra Ele, e estabelecer Seu reino eterno. Eles tinham sido incapazes de aceitar Seus inúmeros previsões de que ele teria primeiro de sofrer, morrer e ser levantado.

    Os discípulos pensaram que a pregação de Jesus, de cura, reconfortante, tornando o julgamento, e restaurar Israel poderia ocorrer ao mesmo tempo geral na história. Como os profetas do Antigo Testamento que falaram do Messias, que viu apenas uma única vinda, composta por uma sequência de eventos (ver, por exemplo, Isaías 61:1-11.).

    Foi quando Jesus leu desta passagem em Isaías durante o serviço sinagoga de Nazaré que deu, talvez, o primeiro indício de que Sua vinda seria em duas partes. Ele parou de ler no meio do versículo 2, omitindo a frase "eo dia da vingança do nosso Deus." Ele então explicou: "Hoje esta Escritura foi cumprida em sua audição" (Lucas 4:18-21). Ele estava enfatizando que Ele não tinha vindo naquele momento para fazer um julgamento, mas apenas para pregar o evangelho e curar doenças.

    Mas porque eles tinham perdido essa pista, bem como os muitos ensinamentos mais específicas sobre sua vinda para morrer pelo pecado do homem, os discípulos estavam esperando Jesus para completar sua missão messiânica, a qualquer momento, talvez nos próximos dias ou semanas. Eles estavam em suas pontas do pé, por assim dizer, à espera de algo dramático aconteça. Eles perceberam que o filho de Is 9:6 estava pronto para esmagar o poder dos maus. O Messias, o Príncipe, estava pronto para dar fim aos pecados, para expiar a iniqüidade, trazer a justiça eterna, e untou o mais santo Rei. Eles perceberam que o Filho do Homem que muito em breve ser dado domínio e glória em um reino eterno. Estavam convencidos de que muito em breve Israel iria voltar para o Senhor e invocar o Seu nome e que Ele "vai dizer 'Eles são o meu povo', e eles vão dizer 'O Senhor é o meu Deus'" (Zc 13:9 é um sermão profético que varre os Doze em um tempo ainda não chegou, uma vez que eles próprios jamais conheceria.
    Há pelo menos sete indicadores na própria mensagem que se refere a um futuro distante e não poderia aplicar tanto aos acontecimentos relacionados com a destruição de Jerusalém no D.C 70, como muitos intérpretes têm sugerido, ou para a era da igreja, como outros propõem .

    O primeiro indicador será como dores de parto, dos quais os falsos cristos (Mt 24:5.).

    As dores do parto não começa um pouco antes da data de entrega, e eles ocorrem com freqüência cada vez maior até que o bebê nasce. Da mesma forma, os acontecimentos relacionados com a volta do Senhor não começará até pouco antes de sua volta, e eles vão ocorrer com rapidez crescente, construindo-se a uma explosão de eventos catastróficos. A mesma época é retratado no livro do Apocalipse, como os juízos dos selos se desenrolam ao longo de um período de talvez anos (veja 6: 1-8, 1-6), os julgamentos das trombetas em um período muito curto de tempo, talvez semanas (ver 8: 7-9: 21; 11: 15-19), e dos juízos da bacia durante o período de talvez alguns dias ou mesmo horas (ver 16: 1-21).

    O segundo indicador que esses eventos são o futuro é encontrado em 13 40:24-14'>Mateus 24:13-14, em que Jesus fala de crentes que vão suportar as dores de parto até o fim. Uma vez que os discípulos, obviamente, não viveu para o fim dos tempos, os eventos dos capítulos 24:25 não poderia se aplicar a eles ou a quaisquer outros crentes até e incluindo o tempo presente. Porque todos os crentes que vivem em seguida, serão arrebatados pouco antes da Tribulação (1Ts 4:17), os eventos não podem ser aplicadas a qualquer vida cristã antes desse tempo. Eles podem ser aplicados apenas para aqueles que vêm a crença em Cristo durante a tribulação, aqueles cuja fé genuína é provado por sua resistência até o fim (Mt 24:13).

    Um terceiro indicador é a proclamação mundial do evangelho (Mt 24:14). Esse evento governa absolutamente fora qualquer momento durante a era apostólica, quando até mesmo o Império Romano foi apenas parcialmente evangelizado. Não poderia até mesmo se aplica aos tempos modernos, quando, apesar da expansão do evangelho através de meios de comunicação modernos para a maioria das partes do mundo, ainda há milhares de milhões de pessoas que nunca ouviram o evangelho. Como está implícito em Mt 24:14 e deixou claro em Apocalipse 14:6-7, o futuro declaração em todo o mundo de que Jesus falou será milagrosa e instantânea.

    Um quarto indicador é "a abominação da desolação que foi dito pelo profeta Daniel" (Mt 24:15). Daniel previu que, pouco antes do Messias estabelece o Seu reino e juízes do mundo, o Anticristo "vai colocar um fim ao sacrifício e à oferta de cereais; e sobre a asa das abominações virá o assolador, até mesmo até a destruição completa, que é decretado, se derramou sobre aquele que faz desolado "(Dn 9:27). Isso ainda está para ocorrer.

    Um quinto indicador de que Jesus está falando de um tempo futuro é a "grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há" (Mt 24:21). Os terríveis acontecimentos Jesus descreve nesta mensagem será o pior de toda a história humana e irá ocorrer no final da presente época, quando o julgamento completo e final de Deus é distribuída em homens ímpios.Jesus está se referindo ao tempo previsto por Daniel quando "haverá um tempo de angústia tal como nunca ocorreu desde que houve nação até aquele tempo" e que será acompanhada pela ressurreição dos justos para a vida eterna e dos ímpios para condenação eterna (Dan. 12: 1-2).

    Um sexto indicador é que "Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abalados, e então o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu "(Mateus. 24: 29-30). Esses eventos sobrenaturais, obviamente, ainda não transpirou.

    O sétimo e último indicador que Jesus estava falando do futuro distante é a figura da figueira (Mateus 24:32-35.). Assim como as folhas de brotamento de uma figueira sinalizar que o verão está próximo, assim que a ocorrência dos eventos Jesus menciona aqui vai sinalizar Seu retorno iminente. "Esta geração", ou seja, a geração de vida durante o tempo dos eventos do fim dos tempos ", não passará até que todas estas coisas aconteçam" (v. 34). Os sinais de Mateus 24:25 todos serão plenamente vivida dentro de uma geração, uma geração que não podia ser outro do que a geração de estar quando Cristo voltar.

    Todo o cumprimento do Sermão do Monte, portanto, é futuro. Não é que a maioria das circunstâncias e condições aqui mencionados não tenham sido experimentado antes. Houve guerras e rumores de guerras praticamente desde a queda, e tem havido fomes e terremotos desde o início da história registrada. Mas os eventos de Mateus 24:25 será exclusivo para o fim dos tempos em detalhe, em seqüência, em escala, e em extensão. Alguns dos eventos, tais como a ruptura do universo físico (24:29), será completamente original.

    O fato de que Jesus falou na segunda pessoa, especialmente no capítulo 24, não prova Ele estava falando aos discípulos sobre a sua própria geração. Os profetas do Antigo Testamento frequentemente abordada mensagens para as pessoas que ainda não nasceram, alguns dos quais se vivem centenas de anos no futuro. Deus pegou o profeta, por assim dizer, e transportou-o para o tempo de que ele era a profetizar, e ele falou como se ele estivesse directamente a esses gerações futuras (ver, por exemplo, Isa. 33: 17-24; 66 .: 10-14; Zc 9:9). Fortalecidos por demônios, o tempo do fim falsos cristos se manifestará poderes sobrenaturais que os anteriores não possuíam.

    Como o número de enganadores cresce, assim o número de pessoas vulneráveis ​​que desesperAdãoente procuram respostas para as calamidades devastadoras que os atormentam (ver 2 Pe. 2: 1-3; 2Tm 3:132Tm 3:13.).O mundo vai começar a desintegrar-se, o sofrimento vai se tornar insuportável, eo pecado irá atingir o seu potencial máximo. A influência moral e espiritual da igreja será ido, e ainda mais significativamente, o poder de restrição do Espírito Santo será removida (veja 2Ts 2:7). O reino do anticristo, basicamente, compreende o território, uma vez na posse do antigo império romano, em particular, uma confederação ocidental composta de uma Europa unificada. Daniel menciona que ele vai ser um império de dez nações (7:24), o que não pode ajudar, trazendo à mente o presente Mercado Comum Europeu.

    Daniel anterior falava de Israel de fazer um pacto com o Anticristo, a fim de proteger-se contra os seus vizinhos (Dn 9:27). Confederação do anticristo irá dominar completamente a parte do mundo e exercer um poder desmedido sobre o resto do mundo. O rei do Sul virá de alguma parte da África, eo rei do Norte provavelmente será a Rússia, que vai mobilizar o apoio de aliados no Oriente Médio. Essas forças militares vastas vai convergir para a Terra Santa, chamada "O Beautiful Land" (Dn 11:41). "Muitos países vai cair", Daniel passa a explicar, "mas estes serão resgatados de sua mão [do Anticristo]:. Edom, Moab e do lugar dos filhos de Ammon Em seguida, ele estenderá a sua mão contra os outros países, e da terra do Egito não escapará Mas ele vai ganhar o controle sobre os tesouros escondidos de ouro e de prata, e de todas as coisas preciosas do Egito;. e os líbios e os etíopes seguirá em seus calcanhares "(vv 41-43.).

    O Anticristo aparentemente derrota as outras grandes potências, pelo menos temporariamente "Mas rumores do Oriente e do Norte irá perturbá-lo, e ele sairá com grande furor, para destruir e extirpar a muitos. E ele armará as tendas do seu pavilhão real entre os mares e as belas Santo Mountain, no entanto, ele virá ao seu fim, e ninguém vai ajudá-lo "(vv 44-45.). As forças norte e leste reagrupar, e quando o Anticristo vai ao encontro deles, ele é totalmente derrotado e destruído, sem ninguém para ajudá-lo. Apocalipse fala de uma grande força de cavalaria de 200 milhões que virão do Oriente e destruir um terço da humanidade (Apocalipse 9:14-16). É interessante que o exército chinês continente passado esse número há alguns anos.

    Esse confronto será uma guerra de magnitude incompreensível. Todas as forças de uma Europa confederada a oeste, Rússia ao norte, África do Sul, e na Ásia, a leste irão convergir em Israel para uma imensa batalha.

    Consistente com a descrição de Daniel, Zacarias profetizou que o Senhor "vai reunir todas as nações contra Jerusalém para a batalha, e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, as mulheres forçadas, e metade da cidade exilado, mas o resto das pessoas que irão . não ser cortado da cidade Então o Senhor sairá e pelejará contra estas nações, como quando ele luta em um dia de batalha "(Zc. 14: 2-3).

    Através de Ageu, o Senhor disse: "'Vou derrubar os tronos dos reinos e destruir o poder dos reinos das nações; e eu vou derrubar os carros e os seus cavaleiros e os cavalos e seus cavaleiros cairão, cada um pela espada de outro. Naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, "Vou levá-lo, Zorobabel, filho de Salatiel, meu servo, diz o Senhor, e eu vos farei como um anel de sinete, pois eu vos escolhi a vós, diz o Senhor dos Exércitos "(Ag 2:22-23.). É como se a Zorobabel, governador de Judá na época de Ageu e um descendente de Davi, é retratado como o Messias, maior Filho de Davi, que enviará o seu próprio exército para destruir os exércitos do mundo e, em seguida, subir seu trono de direito em terra.

    Não é difícil nos dias de hoje para ver como uma conflagração mundial como poderia desenvolver. Por muitas décadas o mundo tem vivido sob a ameaça de uma guerra nuclear e a ansiedade de aumentar a discórdia dentro e entre praticamente todas as nações.

    O livro de Apocalipse dá detalhes paralelas e complementares das guerras e rumores de guerras em que as nações e reinos do mundo serão contratados durante o fim dos tempos. Cristo, o Cordeiro, é retratado com um rolo de papel em sua mão, o que representa, por assim dizer, vontade e testamento do Pai legando ao mundo o Filho (Ap 6:1, Ap 16:16). Essas forças liderada por demônios vão convergir em Israel e em Jerusalém, em particular, em um esforço intenso, mas inútil para evitar que Cristo, o Rei dos reis, de recuperar o trono terrestre. Como eles lutam entre si, Cristo virá e destruir todos eles (19: 11-20).

    Mas antes que o Senhor vem para realizar essa conquista final, o Anticristo e as forças do norte, sul, leste e vão entrar em combate implacável e ter sucesso no abate de um terço da população do mundo. Em face do último vestígio do homem carnificina sem precedentes de esperança vai desaparecer e terror stark vai governar o dia. Somente os crentes que se apegam ao Senhor terá a força divinamente dada e coragem para evitar ser petrificado de medo.

    Devastação Durante todo o Mundo

    e em vários lugares haverá fomes e terremotos. Mas todas estas coisas são o princípio das dores. (24: 7b-8)

    A próxima dor nascimento do tempo final será devastação em todo o mundo. Além da decepção de falsos cristos e guerreando dissensão entre as nações haverá fomes e terremotos , desastres naturais de proporções assustadoras que seguirão como a terra amaldiçoada começa a se desintegrar. Lucas acrescenta que também haverá pragas e espantosas, e grandes sinais do céu (21:11).

    Os terremotos, epidemias de doença mortal, acontecimentos terríveis de vários tipos, e as mudanças impressionantes no céu irá atormentar os homens. Eles vão ver o mundo começam a se desintegrar diante de seus olhos das forças desenfreadas, destruidoras do mal que assolam que durante esses dias indescritíveis. O mundo tem assistido a muitos terremotos, fomes, pestes, e até mesmo alguns sinais celestiais, mas aqueles que não será nada comparado com as calamidades do fim dos tempos. Eles irão ocorrer em vários lugares e aparentemente simultâneo. Como algumas partes da terra fome de fome , outros vão ser abalada por terremotos , outros dizimadas por pragas, outros paralisados ​​por terrores não especificadas, e outros ainda nervoso com mudanças nos céus.

    João previu que quando Cristo quebrou o quarto selo do rolo de papel, a autoridade foi dada para a morte eo inferno "para matar à espada, e com fome e com a peste e pelas feras da terra" (Ap 6:8; conforme 16: 1-11; Jl 2:10; Atos 2:19-20)

    Culturas e outra vegetação será devastado por todo o mundo, aqueles que dependem do mar para alimentar sofrerão fome, um terço do transporte marítimo do mundo será destruído, inúmeras pessoas será envenenado de suprimentos água contaminada, e calendários, estações e marés será jogado fora dos eixos. A agonia física e emocional vai ser tão insuportável que os homens vão roer "a língua por causa de par" (Ap 16:10). "E o seu tormento [será] semelhante ao tormento do escorpião, quando fere um homem", e "os homens buscarão a morte e não a acharão; e desejarão morrer ea morte fugirá deles" (9: 5-6 ).

    Algum tempo depois, quando o sétimo anjo derramou a sua taça no ar,

    houve relâmpagos e sons e trovões; e houve um grande terremoto, como não tinha havido desde que o homem passou a ser sobre a terra, tão grande terremoto foi, e tão poderoso. E a grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações caíram .... E toda a ilha fugiu, e os montes não foram encontrados. E enormes pedras de granizo, cerca de £ 100 cada, desceu do céu sobre os homens; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva, porque a sua praga era extremamente grave. (Ap 16:17-21; conforme Ap 11:13)

    Mas todas estas coisas são o princípio das dores. Há muito mais por vir.

    Deliverance dos Crentes para serdes atormentados

    Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e vos matarão, e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. (24: 9)

    A quarta dor do parto do fim dos tempos será severa perseguição dos crentes pelo, mundo ímpio mal. Mais do que nunca antes na história, o povo santo de Deus será tratado de forma profana, e nesse sentido eles serão profanados.

    Paradidomi ( entregará ) tem o significado básico de dar mais e foi muitas vezes utilizado em um sentido técnico para detenção pela polícia ou militar (ver Mt 4:12). Depois de ser levado em custódia crentes sofrerão extrema tribulação . Muitos serão assassinados, e todos sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome . Em sua passagem paralela, Marcos relata que Jesus disse: "Eles vos entregarão aos tribunais, e você vai ser chicoteado nas sinagogas, e você estará diante de governadores e reis, por minha causa, como um testemunho para eles" (13: 9). Os tribunais provavelmente representam autoridade Gentil, e as sinagogas, obviamente, representam autoridade judaica, o que indica que a perseguição virá de ambos os grupos. Ser identificado com Cristo nome custará crentes a sua liberdade, seus direitos, o seu respeito, e muitas vezes suas vidas.

    Como já observado, essas serão pessoas que são salvas após o arrebatamento da igreja, tendo sido convertido a Cristo durante a Tribulação. Muitos serão salvos, mediante a pregação das duas testemunhas o Senhor vos enviar para ministrar por um período de três anos e meio (Ap 11:3), ele estava afirmando que ele havia recebido feridas que foram realmente dirigidas a Cristo. Porque as pessoas não conseguiam chegar até Cristo, eles abusaram aquele que O representava.

    Quando o Espírito Santo retira Sua contenção e Satanás é permitida maior liberdade, os santos vai sofrer como nunca antes. Para aqueles que professam abertamente Cristo, não haverá lugar para se esconder e não há maneira de escapar. Eles não serão perseguidos e martirizados por aquilo que fazem, mas pelo que elas são. Eles vão sofrer por causa de Cristo nome , ou seja, porque eles são identificados com Ele.

    Quando Cristo quebrou o quinto selo do rolo, João viu os santos mártires sob o altar,

    as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus, e por causa do testemunho que tinham mantido; e clamou com grande voz, dizendo: "Até quando, ó Senhor, santo e verdadeiro, Tu abster-se de julgar e vingar o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?" E foram dadas a cada um deles uma veste branca; e foi-lhes dito que eles devem descansar um pouco mais, até que o número de seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos assim como haviam sido, deve ser concluída também. (Apocalipse 6:9-11)

    Mais tarde, João viu um "grande multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações e todas as tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; e eles choram fora com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro "(Ap 7:9-10). Um dos anciãos explicou ao apóstolo que "estes são os que vêm da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro" (v. 14).

    Os assassinatos dos quais a humanidade descrente não se arrependem (Ap 9:21) irá incluir o assassinato de outros descrentes, mas como com o Anticristo (13:
    7) e a grande prostituta (17: 6), os ataques mais ferozes será sobre os santos.

    Deserção de falsos crentes

    E naquele tempo muitos serão escandalizados, e vai entregar-se um ao outro e se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas se levantarão, e enganarão a muitos. E porque a ilegalidade é aumentada, o amor da maioria das pessoas se esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo. (24: 10-13)

    A quinta dor de parto é uma consequência do quarto. Como a perseguição se intensifica no fim dos tempos e os crentes começam a ser preso, odiado, e martirizados por amor de Cristo, muitos cristãos suposta vontade desertar. Embora eles vão ter uma identificação com Cristo para fora, eles vão provar por sua deserção que eles nunca lhe pertencia. Quando a perseguição se torna muito grave, eles vão abandonar Cristo e se juntar colegas descrentes em atacando o povo de Deus.
    Jesus cita três razões para a sua deserção: o preço será muito alto, o engano dos falsos mestres vai ser muito convincente, eo pecado vai ser muito atraente.

    O custo será muito alto

    E naquele tempo muitos serão escandalizados, e vai entregar-se um ao outro e se odiarão. (24:10)

    Toda causa nobre tem puxa-sacos que gostam de ser associado a ele, embora seja popular, mas que caem logo crítica ou surgem conflitos. Igreja de Cristo não é uma exceção. Ao longo de sua história tem tido adeptos que gostam de ostentar o nome Cristão quando é aceitável e respeitado na sociedade, mas que rapidamente perdem a sua devoção, quando esse nome é caluniado e aqueles que suportar isso são perseguidos (ver 13 20:40-13:21'>Mat. 13 20:21) .

    Os falsos cristãos que vai cair durante a Tribulação não será verdadeiros crentes que são simplesmente fraco e covarde, mas incrédulos que revelam seu verdadeiro caráter quando eles abertamente rejeitam a Cristo e cruelmente trair o seu povo. Eles não vão gostar que Pedro, que em um momento de medo e fraqueza negou conhecer Cristo, mas como Judas, que por causa de seu ódio interior de Cristo traiu a seus inimigos.

    João declara que tais pretendentes deixar comunhão cristã, porque eles nunca foram verdadeiramente uma parte dela. "Eles saíram de nós", diz ele, porque "eles não eram realmente de nós; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; mas eles saíram, a fim de que poderia ele mostrou que todos eles não são de nós "(1Jo 2:19). Tais pessoas abandonam igreja visível de Cristo, porque eles nunca foram uma parte de Sua Igreja invisível. Eles abandonam família terrena de Deus, porque eles nunca nasceram em Sua família celestial "Se vós permanecerdes na minha palavra," Jesus disse: "então você é verdadeiramente meus discípulos" (Jo 8:31); e no dia do julgamento Ele irá declarar a falsos crentes, "Nunca vos conheci; afastar mim, vós que praticais a iniqüidade" (Mt 7:23.).

    "O discípulo não está acima do mestre, nem o servo acima do seu senhor", disse Jesus. "É o suficiente para o discípulo que ele ser como seu mestre, e o escravo como o seu mestre. Se chamaram o chefe da casa Belzebu, quanto mais os membros de sua família!" (Mateus 10:24-25.). O verdadeiro discípulo de Cristo está disposto a sofrer como Cristo sofreu, e nenhuma quantidade de aflição vai levá-lo a renunciar a seu Senhor e Salvador. "Todo aquele, pois, que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei diante de meu Pai que está nos céus .... E aquele que não toma a sua cruz e siga após mim não é digno de mim "(vv 32-33, 38;. conforme 2Tm 2:12.).

    Um cristão confesso que vira as costas para Jesus Cristo e se recusa a sofrer por Seu amor não era um verdadeiro crente em primeiro lugar. Uma pessoa que realmente pertence a Cristo pode, por vezes vacilar e ele desobedientes, mas ele nunca vai rejeitar o seu Senhor. A pessoa que pertence a Cristo continua a confessá-Lo, servi-Lo, e de sofrer por Ele quando isso é necessário. Ele não suportar por causa de sua própria força e coragem, mas porque ele é habitado pelo próprio Espírito de Cristo, que nunca deixa de dar sustentação graça para os filhos de Deus.

    O escritor de Hebreus soou o aviso para aqueles na igreja primitiva: "Tome cuidado, irmãos, para que não haja ele em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo" (He 3:12). .Paulo declarou a Timóteo "É uma declaração de confiança: Porque, se nós morremos com Ele, também viveremos com Ele; se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negarmos, Ele também nos negará" (2 Tim . 2: 11-12).

    Este texto nos leva a crer que, assim como durante a idade atual, professando os cristãos que vivem durante a Tribulação não tudo o que ele autêntico. Muitos vão ser falsificados, e quando o custo do discipulado se torna muito exigente que vai abandonar a Cristo e Sua igreja. Eles serão como os candidatos a discípulos que disseram a Jesus: "Eu te seguirei aonde quer que vá" e "Deixa-me ir primeiro enterrar meu pai" e "Eu te seguirei, Senhor, mas em primeiro lugar, permita-me dizer good-bye para os que estão em casa ". Eles vão colocar a sua mão no arado do discipulado, mas eles não vão abandonar a velha vida, demonstrando que nunca receberam o novo. Eles não são, portanto, "apto para o reino de Deus", disse Jesus, porque seus corações nunca foram com Ele (Lucas 9:57-62).

    Os desertores falsos crentes no tempo final, ele não vai simplesmente satisfeito com sair da igreja, mas vai se juntar em sua perseguição. Eles vão entregar-se um ao outro e se odiarão . O povo de Deus será traído por aqueles que já faziam parte da sua comunhão, mas que se tornam ofendido em Cristo, quando o custo sobe muito alto. Tanto para salvar a própria pele, bem como para desabafar o ódio pelas coisas de Deus, eles sempre tiveram em seus corações, eles vão virar informante e perseguidor. Naquele tempo, Jesus disse: "irmão entregará à morte o irmão, e um pai a seu filho; e filhos se levantarão contra os pais e tê-los levado à morte" (Mc 13:12; conforme Lc 21:16). Não só dentro do conjunto como um todo, mas dentro de famílias individuais, aqueles que realmente não pertencem a Cristo vai se voltar contra aqueles que o fazem, até mesmo ao ponto de trair seus próprios filhos e os pais em martírio.

    O Engano vai ser muito convincente

    E surgirão muitos falsos profetas se levantarão, e enganarão a muitos. (24:11)

    Assim como alguns falsos crentes vai desertar porque o custo é muito alto, os outros vão desertar porque eles estão enganados sobre o evangelho.
    Durante a Tribulação falsos profetas se juntarão aos falsos cristos (v. 5) na tentativa de enganar as pessoas a respeito de Deus. Eles vão persuasivamente ensinar doutrinas que parecem verdadeiras e piedoso, mas são, na verdade, falso e satânico. O tempo final será preenchido não só com o mal evidente, como o mundo nunca viu antes, mas também com a religião falsa como nunca visto antes. Até o fim, Satanás vai continuar a usar o disfarce de um anjo de luz (2Co 11:14).

    A partir de Apocalipse 17, torna-se claro que as falsas religiões, aqui simbolizado pela grande prostituta da Babilônia, irá florescer. A figura de uma prostituta é usado sem dúvida, porque o sistema religioso mundo vai prostituir-se, procurando por evangelhos falsificados e outros meios para impedir que as pessoas o verdadeiro evangelho e salvação. Apesar de suas diferenças exteriores, as religiões de que dia vai ter um traço em comum: o ódio para o povo de Deus, os verdadeiros e purificadas irmãos e irmãs de Cristo.

    É interessante que uma característica do tempo do fim da religião falsa será "feitiçarias" (Ap 9:21), o que se traduz pharmakia , a partir do qual nós temos a palavra farmácia . Tanto o grego antigo eo moderno termos ingleses referem-se a ingestão de drogas. O uso de medicamentos que alteram a mente era comum em muitas religiões pagãs antigas, e à luz da epidemia moderna de abuso e dependência de drogas, seria surpreendente se as feitiçarias do fim dos tempos não incluem o uso de entorpecentes e alucinógenos.

    Pecado vai ser muito atraente

    E porque a ilegalidade é aumentada, o amor da maioria das pessoas se esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo. (24: 12-13)

    A terceira causa de deserção será o amor de ilegalidade, o que, como ele é aumentado, fará com que o amor da maioria das pessoas para a justiça, a verdade, e as coisas de Deus para crescer frio.

    Apesar do fim dos tempos ilegalidade certamente incluem desrespeito às leis humanas, ele irá se manifestar mais veementemente no aumento desrespeito pela lei de Deus. Mal vai multiplicar-se tão rapidamente e sem vergonha que muitas pessoas que são inicialmente atraídos para o evangelho vai virar longe dele por causa das tentações multiplicadas do pecado.

    ilegalidade será diabolicamente agressivo e ousado. Ao invés de tentar esconder seus pecados, as pessoas vão exibi-las, e esse mal bruta vai chamar muitas pessoas, inclusive alguns crentes professos, longe de tudo o interesse pelas coisas de Deus que um dia pode ter tido.

    Descrevendo o mesmo período Jesus está falando aqui, Paulo advertiu,

    Mas perceber isso, que nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis virão. Pois os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro; presunçosos, soberbos, maldizentes, desobedientes aos pais, ingratos, profanos; desafeiçoados, implacáveis, caluniadoras, sem auto-controle, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo forma de piedade, embora tenham negado o seu poder; e evitar tais homens. (2 Tim. 3: 1-5)

    Violência Global, imoralidade lascívia, desejo egoísta, e todos os outros vice-moral vai correr desenfreado como o pecado desenfreada se expressa. Os homens serão engolida por uma onda de corrupção e eles vão glória nisso.

    Mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo, disse Jesus. Não é que a tolerância de uma pessoa irá produzir salvação cabana que sua resistência será um produto capacitado pelo Espírito Santo e à prova da realidade que ele está salvo . Nem o alto custo do discipulado, nem o engano dos falsos profetas, nem a sedução do pecado fará com que os verdadeiros crentes a renunciar a Cristo, porque Ele mesmo vai protegê-los de deserção.

    Endurance é sempre um sinal de salvação. "E sereis odiados por todos por causa do meu nome", disse Jesus, "mas é aquele que perseverar até o fim, que será salvo" (Mt 10:22;. Conforme Lc 21:19). A pessoa que perseverar na fé que quer que a angústia, ou a perseguição pode vir a ele por causa de seu relacionamento com Cristo demonstra que ele pertence a Cristo, e Cristo garante que essa pessoa que ele será salvo .Ele acabará por ele entregues fora do actual sistema mal do pecado e impiedade no reino eterno de Deus de justiça.

    A perseverança dos santos na fé é um elemento básico de ensino salvação no Novo Testamento. Ele afirma que as pessoas que são genuinamente salvos não se afastam da fé (ver Jo 8:31; 1 Cor. 15: 1-2; Colossenses 1:21-23; Hb 2:1-3; He 3:14;. He 4:14; 6: 11-12; He 10:39; He 12:14; Tiago 1:2-4).

    Referência para a salvação no tempo futuro em passagens como as que acabo de citar não indica o seu início cabana sua conclusão. Endurance não pode iniciar a salvação mais do que pode qualquer outro esforço humano. Mas ele dá provas da vida espiritual que reside no crente e também é um lembrete para ele que "aquele que começou a boa obra em [ele] a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus" (Fp 1:1; conforme João 10:27-29.; Rm 5:8-10; 2Tm 1:122Tm 1:12; He 7:25; 1 Pe 1:... 1Pe 1:5; Jd 1:24)

    Declaração do Evangelho ao mundo inteiro

    E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. (24:14)

    O sexto e último dor nascimento para indicar que o tempo do fim está próximo será a declaração mundial do evangelho a um grau nunca visto ainda. Antes de o próprio Senhor aparece, este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações.

    Apesar da decepção de falsos cristos e falsos mestres, a guerra sem precedentes e pestilência e desastre, a feroz perseguição dos santos, e da deserção de falsos crentes, o evangelho de Cristo reinocontinuará a ser proclamada. Apesar governo tirânico do Anticristo e do inferno de expelindo seus demônios para causar estragos em terra, o Senhor Jesus Cristo não ele sem testemunha.

    Pouco antes de os julgamentos uivo são derramadas e o grande holocausto final começa, e pouco antes do cada vez mais rápida questão dores de parto no reino, Deus vai apresentar sobrenaturalmente o evangelho a todas as pessoas na terra. Ele vai mandar um anjo com "um evangelho eterno para pregar aos que habitam sobre a terra, ea toda nação, tribo, língua e povo", dizendo: "Temei a Deus e dai-lhe glória, porque a hora do seu juízo vir, e adorai aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas "(Apocalipse 14:6-7).

    Essa será a evangelização final e total do mundo, milagrosamente proclamado do céu. Após o dia que o anúncio do mar será concluída, sua rebelião vai acabar, e sua oportunidade de salvação vai acabar, porque então virá o fim.

    127. Os sinais da vinda de Cristo — Parte 3: a abominação da desolação (Mt 24:15)

    Portanto, quando você vê a abominação da desolação que foi dito pelo profeta Daniel, está no lugar santo (quem lê, entenda), (24:15)

    As pessoas têm um desejo natural para um dia melhor um tempo de paz e harmonia entre as nações, de maior estabilidade econômica e de diminuição da criminalidade, da doença e da discórdia. Mas a Escritura é claro que, apesar vezes temporárias de melhoria, as coisas estão destinados a se tornar muito pior antes que permanentemente se tornar melhor. A sociedade humana enfrenta um momento que vai ser mais calamitoso do que qualquer nunca experimentou antes. "Em seguida, haverá uma grande tribulação", disse Jesus, "tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há" (Mt 24:21). A tribulação vai abranger todo o mundo, mas incidirá sobre a nação e do povo de Israel. Ele vai marcar o fim do dia do homem e da vinda de Deus.

    A previsão do tempo de angústia não se originou no discurso Olivet ou na cabana de ensino prévia de Jesus nos ensinamentos proféticos do Antigo Testamento. Como Isaías olhou para a frente para que dia a dia do Senhor, o dia do grande julgamento, e no dia do Messias de estabelecer Seu reino na Terra, ele escreveu: "Agora virá no dia em que o resto de Israel, e os da casa de Jacó que escaparam, nunca mais vai confiar em quem o feriu, mas vai realmente confiar no Senhor, o Santo de Israel "(Is 10:20).

    A hora está chegando quando a maioria do povo de Israel vai ser massacrado por um inimigo que eles pensavam era seu amigo, e só um resto vai se iludir o abate. Na época do fim, pouco antes da hora do julgamento, Israel sofrerá traição vicioso por um eles confiado e eles serão submetidos a um holocausto a partir do qual poucos escaparão. Aqueles que são poupados vai voltar para o Senhor e ele salvou.Eles já não confiam em si mesmos ou em qualquer cabana aliado humano passarão a confiar somente no Senhor. "Um resto vai voltar", diz o profeta, "o resto de Jacó, para o Deus forte Porque ainda que o teu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, só um remanescente dentro deles irá retornar;. A destruição é determinada, transbordando de justiça "(Is. 10: 21-22).

    Jeremias previu ao mesmo tempo terrível e apresenta dimensões adicionais:

    Porque assim diz o Senhor, "Eu ouvi um som de terror, de medo, e não há paz. Peça agora e ver, se um homem pode dar à luz. Por que vejo a cada homem com as mãos sobre os lombos como ? uma mulher em trabalho de parto E por que todos os rostos empalideceram Alas para esse dia é tão grande, não há ninguém como ele;?! e é o tempo de angústia de Jacó, mas ele será salvo dela E ela deve vir sobre no. naquele dia ", diz o Senhor dos Exércitos," que eu quebrarei o seu jugo de seu pescoço, e vai arrancar suas obrigações; e estranhos deixam de fazê-los seus escravos Mas eles devem servir ao Senhor, seu Deus, e Davi. seu rei, que eu levantarei para eles. " (Jer. 30: 5-9)

    Dor excruciante, como a de parto sem anestesia, será vivida por toda a humanidade. Mesmo os homens estarão de joelhos como se estivesse em trabalho, mantendo-se como eles se contorcer em agonia. No entanto, fora do que o sofrimento virá a libertação, arrependimento e salvação de Israel.

    Daniel previu que o arcanjo "Miguel, o grande príncipe, que fica de guarda ao longo dos filhos do teu povo, surgirá E haverá um tempo de angústia tal como nunca ocorreu desde que houve nação até aquele tempo;. E naquela época o seu pessoas, todo aquele que for achado escrito no livro, serão resgatados "(Dn 12:1.: Zc 13:2)

    Em Mateus 24:25 Jesus estava falando desse tempo vinda de horror indescritível no mundo, que incidirá sobre a nação de Israel, um tempo de que Isaías, Jeremias, Daniel e Zacarias já tinha falado em detalhes consideráveis. Embora Israel como uma nação e do povo judeu em geral têm suportado muitos períodos de grande sofrimento ao longo da história, incluindo a destruição de Jerusalém e do Templo pelos romanos no D.C 70 e o extermínio de milhões delas pela Alemanha nazista e comunista Rússia em tempos modernos, o holocausto do fim do tempo irá superam em muito aqueles.

    Em 24: 4-14 Jesus predisse seis sinais de Sua vinda mais uma vez que seria como dores de parto, que vêm no final de uma gravidez e com o aumento da rapidez e severidade até que a criança é um chifre.Agora Ele prevê o sinal de que irá desencadear essas dores.
    Como explicado no capítulo anterior, o uso de Jesus de vocês no discurso Olivet não se refere aos discípulos ou para qualquer outra pessoa vivendo naquele momento, mas sim refere-se profeticamente para aqueles que estarão vivendo no tempo do fim, pouco antes de ele retorna.
    O evento que ativa os sinais de dor nascimento será a abominação da desolação e como será a abominação falado por intermédio de Daniel, o profeta. Em sua passagem paralela, Lucas acrescenta que Jesus disse: "Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que sua desolação está próximo "(21:20). Em outras palavras, é enquanto Jerusalém é abarcado por nações inimigas que ameaçam destruí-la que este sinal ocorrerá.

    Durante várias décadas, a nação de Israel moderno tem se tornado um importante ponto focal dos acontecimentos mundiais, eventos que envolvem não só no Oriente Médio, mas também as grandes potências do Estados Unidos, Rússia, China, e muitas nações da Europa. Frotas navais dos Estados Unidos e da Rússia continuam a crescer em força e prontidão no Mar Mediterrâneo, o Mar Arábico, o Golfo Pérsico, e as outras grandes massas de água em que parte do mundo.

    Durante o fim dos tempos, o Anticristo vai liderar uma confederação de dez nações européias que geralmente corresponde ao território do antigo império romano (ver Dn 7:24; conforme 2:. 40-43), e ele vai na primeira fingir para ser o libertador de Israel de seus inimigos, e ela fará uma aliança com ele (9:27). Mas depois que ele é vitorioso sobre as nações do sul, norte e leste, que vieram contra Israel, ele irá revelar seu verdadeiro caráter maligno e seu ódio por Israel e para Deus (Dan. 11: 40-45). É ao mesmo tempo ocupando Israel sob o pretexto de ser seu protetor que o Anticristo vai cometer a abominação da desolação.

    Bdelugma ( abominação ) denota um objeto de nojo, repulsa e aversão. Nas Escrituras é usado principalmente para denotar coisas associadas com a idolatria e impiedade bruta. O equivalente hebraico foi muitas vezes usado de ritos e apetrechos relacionados com a má conduta das religiões pagãs. No livro do Apocalipse, ele é usado para representar as imoralidades e impureza espiritual do falso sistema religioso conhecido como "a grande Babilônia, a mãe das prostituições" (17: 4-5). No novo céu e nova terra não haverá "nada imundo e ninguém que pratica abominação e mentira" (21:27).

    A abominação da desolação pode ser traduzido como "a abominação que faz desolado, ou coloca o desperdício." Em outras palavras, a abominação faz com que a desolação.

    O profeta Daniel referido a abominação da desolação três vezes (09:27; 11:31; 12:11). Praticamente todos os estudioso da Bíblia, não importa o que os seus pontos de vista sobre a escatologia identifica que abominação como o sacrilégio cometido por Antíoco IV, rei da Síria, que governou a Palestina 175:165 AC como um substituto do império grego. Ele tomou para si o título Theos Epifânio, que significa "deus manifesto", mas seus inimigos apelidaram Epifânio, o que significa "louco" ou "a um louco." Ironicamente, quando ele morreu em 163, ele era totalmente insano, indignada, a ponto de loucura por causa de suas derrotas militares pelo rebelde judeu Judas Macabeu. O texto de Daniel 11:21-35 descreve perfeitamente a regra de Antíoco, que ganhou seu trono "por intriga", fez várias excursões para o Egito, quebrou sua aliança com Israel (v (v. 21) (vv 24-27). . 28), e profanou o Templo de Jerusalém (v. 31).

    Os livros apócrifos de 1 e 2 Macabeus vividamente retratam a época de Antíoco e resistência zeloso dos judeus a sua tirania brutal e sacrílego. Ele abatidos incontáveis ​​milhares de homens judeus, vendeu muitas das suas esposas e filhos para a escravidão, e tentou destruir completamente a religião judaica. Ele profanou o Templo, sacrificando um porco, o mais imundo de todos os animais, sobre o altar e forçando os sacerdotes para comer sua carne. Ele, então, criado no Templo um ídolo de Zeus, a divindade pagã que ele imaginava-se como se manifestando. Essa profanação horrível por Antíoco foi uma prévia da ainda maior abominação da desolação estar comprometido pelo Anticristo no fim dos tempos.

    Daniel havia predito: "Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e tua santa cidade para terminar as transgressões, para dar fim aos pecados, para expiar a iniqüidade e trazer a justiça eterna, e selar a visão ea profecia e para ungir o santíssimo lugar "(9:24). "Setenta semanas" é, literalmente, "setenta semanas" e refere-se aos anos (conforme 9: 2). Em outras palavras, 490 anos iria acontecer antes que o Messias iria voltar para estabelecer Seu reino eterno de justiça. Como Daniel explicou no verso seguinte, que a medida iria começar a "a emissão de um decreto para restaurar e reconstruir Jerusalém", o decreto emitido pelo rei Artaxerxes em 445 AC (ver Ne. 2: 5-6). O profeta também explicou que "sete semanas e 62 semanas" (69 semanas ou 483 anos) iria passar "até ao Messias, o Príncipe" (Dn 9:25).Calcula-se que exatamente 483 anos se passaram desde que o decreto de Artaxerxes até a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, quando Ele foi aclamado Messias e Rei pela multidão (para explicações detalhadas sobre essas datas, ver de Sir Robert Anderson O Coming Príncipe [Grand Rapids : Kregel, 1954] e de Harold Hoehner Aspectos Cronológico da Vida de Cristo [Grand Rapids: Zondervan, 1977]).

    Após esse tempo, e antes da septuagésima semana e final do ano ", o Messias será cortado e não têm nada, e as pessoas do príncipe que há de vir destruirá a cidade eo santuário" (Dn 9:26). Essa é uma imagem da crucificação de Jesus e da destruição de Jerusalém e do Templo em AD 70.

    Então o príncipe enganoso "fará um pacto firme com muitos por uma semana, mas no meio da semana ele fará cessar o sacrifício ea oferta de cereais; e sobre a asa das abominações virá o assolador, até mesmo uma destruição completa, aquela que é decretado, se derramou sobre aquele que faz desolado "(v. 27). Essa última semana, ou sete anos período, das 70 semanas começará quando Israel faz uma aliança com o Anticristo, pensando que ele será seu grande libertador.

    Em Israel moderno, o medo dos árabes e os russos é muito profunda. Não só esses inimigos combinadas superam 1srael em mão de obra e armamento por várias centenas de vezes, mas seu ódio aos judeus é intensa. Ezequiel profetizou que Magog (identificado por Josefo como a terra do que é hoje a Rússia), Meseque e Tubal (Ásia Menor, ou Turquia moderna), a Pérsia (atual Irã e no Afeganistão), Etiópia (incluindo o Sudão moderno), Put (Líbia), e outras nações se unirão contra Israel (Ez. 38: 2-6).

    Tenho ouvido soldados israelenses dizem que se os árabes acreditam que Alá lhes diz para matar judeus, que é o que eles vão fazer, e todos os tratados ou pactos de paz que proíbem tal ação não vai significar nada.
    Como a aliança inspirada por Satanás moderna da Rússia e muitos países árabes continua a crescer, torna-se evidente que o quadro profético do fim dos tempos está se desenrolando. Quando essa ameaça para ela se torna extrema, Israel vai procurar segurança e proteção contra um aliado poderoso, fazendo um pacto com a confederação europeia para o oeste, o que também ele satanicamente energizado.
    No meio da última semana de anos, no final dos primeiros três anos e meio, o líder enganoso da confederação ocidental (Anticristo) vai virar violentamente contra Israel, estabeleceu-se como Deus, e se comprometem a abominação da desolação que ativa a Grande Tribulação, o que provoca intensa perseguição aos judeus.
    Os intérpretes têm proposto várias identidades para o lugar santo, alguns sugerindo que é a cidade de Jerusalém e outros que é o santo dos santos, o santuário interior do templo. Na única outra passagem em que a frase é usada no Novo Testamento, ele claramente se refere ao próprio templo (At 21:28), e que parece ser o único significado razoável tomar para ele em Mt 24:15. Davi também se referiu ao templo como lugar santo do Senhor (veja Sl 24:3).

    Daniel continua, dizendo: "Bem-aventurado aquele que guarda espera e alcança os 1335 dias!" (12:12), o que adiciona mais 45 dias. Esse tempo adicional parece ser um período de transição durante o qual o Senhor estabelece o Seu trono em Jerusalém e configura lugares de liderança em toda a terra que será regido em Seu nome, por seus representantes designados. Portanto, há 1260 dias de angústia, seguidos por 30 dias para quebrar reino do homem, e de 45 dias para configurar o Senhor.

    Mais detalhes da abominação da desolação são dadas no livro de Apocalipse. Retratado como a besta emergir do mar, o Anticristo será dado "uma boca que proferia palavras arrogantes e blasfêmias, e autoridade para agir em 42 meses foi dado a ele" (Ap 13:1). Quarenta e dois meses se traduz em três anos e meio, ou 1260 dias, que será a Grande Tribulação, a segunda metade da última semana de anos. Como o Anticristo continua suas blasfêmias contra o nome, o tabernáculo de Deus, e os cidadãos celestiais ", que foi dado a ele para fazer guerra aos santos e vencê-los; e autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação foi dado a ele e. todos os que habitam sobre a terra o adorarão, todo aquele cujo nome não foi escrito a partir da fundação do mundo no livro da vida do Cordeiro que foi morto "(vv. 7-8). Sua coorte, o falso profeta, então se juntar a ele e executar grandes sinais e prodígios, a fim de promover a adoração do Anticristo e ainda vai permitir uma imagem da besta para conversar e fazer com que as mortes daqueles que se recusam a adoração (vv. 11-15).

    Antíoco Epifânio configurar um ídolo no Templo de ser adorado pelos judeus, mas o Anticristo irá definir-se como Deus e exigir adoração de toda a humanidade. Ele vai acabar com todo sacrifício no Templo e se comprometer a abominação que faz com que o lugar santo profanada e desolada, um lugar absolutamente detestável para judeus.

    Em seguida, o Anticristo, o homem do pecado ", o filho da perdição, que se opõe e se exalta acima de todos os que se chama Deus ou é objeto de adoração, ... toma seu lugar no templo de Deus, apresentando-se como sendo Deus" (II Tessalonicenses 2:3-4.). Ele é "aquele cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, e com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não acolheram o amor da verdade, de modo a ser salvos "(vv. 9-10). Essa é a abominação da desolação.

    A exortação que o leitor entenda reforça o fato de que Jesus não estava dando os avisos no discurso Olivet aos próprios ou a sua geração discípulos, mas para os crentes no tempo do fim, que vão ler essas verdades nas Escrituras e, assim, ter a possibilidade de entender o provações que estão resistindo.

    128. Os sinais da vinda de Cristo — parte 4: Perigos de vir (Mateus 24:16-28)

    Então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes; quem estiver sobre o telhado não desça para pegar as coisas fora, que são em sua casa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Mas ai daqueles que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Mas oro para que a vossa fuga não aconteça no inverno, nem no sábado; para, em seguida, haverá uma grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem nunca farei. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma vida se salvaria; mas por causa dos eleitos, aqueles dias serão abreviados. Então, se alguém vos disser: "Eis aqui o Cristo!", Ou "Lá está ele," não acredito nele. Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas se levantarão e mostrarão grandes sinais e prodígios, para enganar, se possível, até os escolhidos. Eis que eu vos disse com antecedência. Se, pois, vos disserem: "Eis que ele está no deserto", não vá por diante, ou, "Eis que ele está no interior da casa," não acredito que eles. Pois, assim como o relâmpago sai do oriente e flashes até o ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. Onde quer que o cadáver, aí se ajuntarão os abutres. (24: 16-28)

    Talvez nenhum assunto nas Escrituras é mais intrigante do que a segunda vinda de Jesus Cristo, e ninguém deve ser mais motivador para o crente eo descrente iguais. "Portanto, conhecendo o temor do Senhor", Paulo declarou: "procuramos persuadir os homens" (2Co 5:11). Percebendo que Cristo um dia virá em julgamento terrível, o incrédulo sensata deve ser motivado a arrepender-se e recebê-Lo como Senhor e Salvador. O cristão obediente serão motivados a apresentar fielmente o Evangelho aos descrentes a fim de que eles possam ter a oportunidade de ser salvo. Os fiéis cristãos também é motivado pela recompensa que receberá quando o Seu Senhor voltar, e com Paulo, ele tem a "ambição, seja em casa ou ausente, para ser agradável a Ele" (v. 9).

    Em Mateus 24:16-28 Jesus continua a descrever alguns dos perigos que vão acompanhar o Seu retorno para estabelecer o Seu reino milenar terreno. Mas antes de dar esses sinais adicionais de Sua vinda, Ele diz a todos os judeus e todos os gentios crentes que vivem na Judéia durante a Tribulação que a sua resposta à abominação da desolação deve ser.

    O Response

    Então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes; Aquele que está no topo da casa não desça para conseguir as coisas fora, que são em sua casa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Mas ai daqueles que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Mas oro para que a vossa fuga não aconteça no inverno, nem no sábado; (24: 16-20)

    Como mencionado anteriormente, a abominação da desolação (veja v 15). Precipitará a primeira série de perigos e catástrofes que Jesus comparado com dores de parto (vv. 4-14). Quando o Anticristo profanar o templo e demandas Jerusalém restaurada que todo o mundo adorá-lo como Deus, a segunda de três anos e meio da Tribulação, chamado de Grande Tribulação (ver v. 21), vai começar. Então,Jesus disse: deixe— aqueles que estiverem na Judeia fujam para os montes. Essa declaração é uma advertência da gravidade do holocausto para vir e uma exortação para fugir dele.

    Por causa de sua proximidade com a sede do Templo profanado do Anticristo em Jerusalém, os que estiverem na Judéia, estará no maior e mais imediato perigo de que o agente extremamente poderosa e maléfica de Satanás. Embora todo mundo na terra estará sujeito a sua tirania, fúria supremo do Anticristo será exalado contra os judeus, independentemente da sua crença religiosa ou a falta dela, e também contra todos os cristãos. Cristãos judeus será no maior perigo de todos, sendo duplamente desprezado por forças de Satanás.

    Uma vez que Deus primeiro chamado e fez sua aliança eterna com Abraão, Satanás tem procurado destruir o povo escolhido de Deus, os judeus, e sua nação ordenada por Deus de Israel. Ter destruído os judeus teria sido para destruir o plano redentor de Deus para a humanidade, porque "a salvação vem dos judeus" (Jo 4:22). Para ter eliminado os judeus antes de Jesus nascer teria quebrado a linha de promessa e frustrou o nascimento e, portanto, o ministério redentor do Messias, que teve que ser um descendente de Abraão e de Davi. Tendo falhado em que, no entanto, Satanás ainda procura destruir os judeus individuais, a fim de evitar redenção final de Cristo deles e destruir Israel como uma nação, a fim de evitar a sua restauração sob a Sua orientação divina. Deve acrescentar-se que Deus permitiu a Satanás algum sucesso em seus ataques contra os judeus. Por causa de sua aliança violação, incredulidade e apostasia, Satanás tem, por vezes, na verdade, atuou como executor de Deus para puni-los.

    Porque eles se recusam a adorá-lo e, especialmente, porque pertencem a Deus, o Anticristo também irá desencadear a fúria excepcional contra aqueles que passaram a acreditar em Jesus durante os últimos dias. Como já mencionado, os Jerusalem mais próxima será no perigo mais grave e mais imediata.

    Phuegō ( fugir ) está relacionado com o termo Inglês fugitivo , uma pessoa que toma o vôo, a fim de escapar do perigo. A única esperança será a correr para a segurança, simbolizada na exortação a fugirJudéia o mais rápido possível e refugiar-se nas montanhas.

    De Zacarias aprendemos que nem todo judeu será bem sucedido na tentativa de escapar. "'E isso vai acontecer em toda a terra, diz o Senhor," que duas partes em que será cortado e perecer;. Mas a terceira será deixado nele E eu vou trazer a terceira parte pelo fogo, refiná-los como se purifica a prata, e testá-los como se prova o ouro '"(13 8:38-13:9'>Zc 13:8-9a ). Quando o Anticristo move contra os judeus da Judéia e de outras partes da Palestina, ele vai matar milhões deles, aparentemente, em um curto período de tempo. Isso abate também será uma purga divino dos judeus rebeldes eo terceiro que restam estão a salvo, de quem o Senhor diz: "Eles invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: 'Eles são meus pessoas ', e eles vão dizer: "O Senhor é o meu Deus'" (v. 9 b ). O holocausto de que dia vai superar todos os outros catástrofe que "ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há" (Mt 24:21). Como observado no capítulo anterior, os massacres de judeus pelos romanos no D.C 70 e pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial não será nada em comparação. Dois em cada três judeus na Terra Santa vão morrer sob a fúria de Satanás, como ele decreta o juízo de Deus contra os rebeldes da nação judaica.

    Muitos cristãos também serão abatidos, e não como um ato de julgamento de Deus, mas em atos de perseguição ímpios. Quando o quinto selo do julgamento foi quebrado, João "vi debaixo do altar as almas dos que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus, e por causa do testemunho que tinham mantido; e clamou com grande voz, dizendo: "Até quando, ó Senhor, santo e verdadeiro, queres abster-se de julgar e vingar o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?" (Ap 6:9-10). Esses santos martirizados vai saber quando a carnificina de seus irmãos e irmãs vão parar e Deus vai julgar e punir os seus assassinos. Em resposta ao seu clamor ", não foi dada a cada um deles uma veste branca, e foi-lhes dito que eles devem descansar um pouco mais, até que o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos, como eles tinha sido, deve ser concluída também "(v. 11). Através do Anticristo e seus outros agentes, tanto humanos como demônio, Satanás vai fazer guerra total contra os santos, massacrando tudo o que ele pode encontrar (Ap 13:7). Os 1:1 dias é equivalente a três anos e meio, a segunda metade dos sete anos de tribulação. Durante esse Grande Tribulação, Deus proverá um lugar de refúgio para aqueles de seu povo, que escapar ataque do Anticristo.

    Eles vão ter sucesso em sua fuga para as montanhas, provavelmente, para o leste e ao sul de Jerusalém, talvez para as cavernas do penhasco ao redor do Mar Morto e nas colinas de Moab e Edom. João relata que "as duas asas da grande águia foram dadas à mulher, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde ela foi sustentada por um tempo, dois tempos e metade de um tempo, fora da vista da serpente "(Ap 12:14). Alguns comentaristas modernos têm sugerido que "a grande águia" representa El M, a companhia aérea oficial israelense. Mas parece mais provável que a águia representa o próprio Michael, por cujo poder o povo de Deus será transportado para a segurança.

    Nosso Senhor continua a chamada de urgência salientando a necessidade de fuga imediata, insistindo em que, por exemplo, uma pessoa que estiver sobre o telhado deve não mesmo ir para baixo para conseguir as coisas que estão em sua casa. A maioria das casas palestinas da época de Jesus tinha escadas exteriores que levam a eirado, onde a família muitas vezes fomos à noite para relaxar e refrescar-se do trabalho e do calor do dia. A pessoa que passa a ser em seu telhado quando ele ouve da abominação da desolação não deve desperdiçar mesmo os poucos minutos necessários para voltar para a casapara recuperar algumas preciosas coisas para levar com ele para as montanhas. Nenhuma posse material vai valer a pena o risco de o menor atraso. Nem uma pessoa deve voltar para buscar a sua capa. Se ele estiver trabalhando do outro lado de um campo e deixou sua capa na casa ou em uma cerca de uma certa distância, ele deve deixá-lo lá e correr.

    Isso não vai ser o tempo até mesmo para tomar uma posição por Cristo, mas apenas para fugir em seus braços, como se fosse. O tempo de testemunho será passado e, pela palavra do Senhor mesmo, única opção sensata dos crentes será vôo.
    Vai ser um momento especialmente trágico e onerosa para as mulheres grávidas, aqueles que estiverem grávidas, e das que amamentarem com pequenos bebês. mulheres em tais condições não será capaz de mover-se rapidamente e, portanto, vai estar em maior risco de ser capturado e morto. Uma perspectiva ainda mais horrível, no entanto, será o de ter seu bebê por nascer criança cortou no útero e de seus minúsculos bebês despedaçadas perante os seus olhos. Ambas as práticas abomináveis ​​eram comuns entre os antigos babilônios e assírios e são precisamente o juízo de que o rebelde Israel foi prometido através de Oséias (13:16).

    Foi pelo massacre de centenas de bebês hebreus do sexo masculino que Satanás convenceu Faraó ele poderia destruir os israelitas no Egito e pelo qual ele convenceu Herodes que ele poderia destruir o menino Jesus. O Anticristo, aparentemente, vai empregar as mesmas atividades infernais durante a Grande Tribulação. Com o Espírito Santo removido ea igreja arrebatada, a maldade de Satanás será irrestrita e destemperado.
    Embora os invernos palestinos são suaves em comparação com aqueles em muitas partes do mundo, até mesmo o clima ligeiramente inclemente poderia ser um obstáculo quando o Anticristo começa sua agressividade final contra o povo de Deus. Por isso Jesus disse: Ore para que sua luta pode não ser no inverno.

    Aqueles que procuram escapar também devemos orar para que eles não terão que fugir no sábado, quando os judeus legalistas que não estão fugindo poderia tentar pedra ou de outra forma impedir aqueles a quem eles acreditam ser profanando o sábado -apenas como seus antepassados ​​tinham procurado pedra Jesus para quebrar suas tradições sábado.

    A lição de Jesus foi que nenhuma posse valeria a pena o risco de recuperação e nenhum obstáculo pode ser considerado pequeno. Por causa do terror inigualável iminente, single-minded vôo, implacável será a única ordem do dia

    Os Perigos

    para, em seguida, haverá uma grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem nunca farei. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma vida se salvaria; mas por causa dos eleitos, aqueles dias serão abreviados. Então, se alguém vos disser: "Eis aqui o Cristo!", Ou "Lá está ele," não acredito nele. Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas se levantarão e mostrarão grandes sinais e prodígios, para enganar, se possível, até os escolhidos. Eis que eu vos disse com antecedência. Se, pois, vos disserem: "Eis que ele está no deserto", "Não vá por diante, ou," Be segurar, Ele está no interior da casa, "não acredito que eles. Pois, assim como o relâmpago sai do oriente e flashes até o ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. Onde quer que o cadáver, aí se ajuntarão os abutres. (24: 21-28)

    Jesus aqui identifica mais três sinais de Sua volta, sinais de que irão ocorrer imediatamente após a abominação da desolação e que vai merecer voo rápido para as montanhas. Esses sinais serão: calamidade grave (vv 16-22.), Sutil confusão (vv 23-27.), Ea corrupção pecaminosa (v 28)..

    Tragedia Severe

    para, em seguida, haverá uma grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem nunca farei. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma vida se salvaria; mas por causa dos eleitos, aqueles dias serão abreviados. (24: 21-22)

    A abominação da desolação marcará o início da grande tribulação, os últimos três anos e meio antes de Cristo aparece para governar o mundo a partir de seu trono em Jerusalém. Que grande tribulaçãoserá tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há. Não há tempo ou evento na história de Israel se encaixa na descrição do holocausto Jesus está aqui falando. O tempo de horror é ainda descrito com algum detalhe em Apocalipse 6:16, onde os julgamentos selo, trompete, e bacia apresentam a intensidade crescente de ira de Deus sobre pecaminosa, a humanidade rebelde. Ambos os livros do Apocalipse e de Daniel deixar claro que o Anticristo tiranizar o mundo por "um tempo, tempos e metade de um tempo" (Dn 7:25; Dn 12:7), isto é, um ano, dois anos, um ano e meio, ou três anos e meio (Ap 11:2).. Durante o quarto julgamento trombeta "um terço do sol e um terço da lua e um terço das estrelas [serão] ferido, de modo que um terço delas pode ser escurecido e o dia pode não brilhar por um terço do mesmo, e na noite do mesmo modo "(8:12).Durante o quinto julgamento tigela o reino da besta será escurecida pelo anjo de Deus (16:10). Pelo menos três vezes durante a Grande Tribulação os corpos celestes que dão luz para a Terra será radicalmente alterada de maneira a reduzir progressivamente a luz do dia até que as forças do Anticristo são obrigados a operar em total escuridão. Deus vai usar o que a escuridão por causa dos eleitos,usando-o para escondê-los de que seriam seus destruidores.

    Os eleitos poderia representar a nação de Israel, que é muitas vezes referido no Antigo Testamento, como eleitos de Deus, ou escolhido, as pessoas (ver, por exemplo, Is 45:4). Ambos os aplicativos parece adequado, porque Deus vai preservar um remanescente redimiu da nação de Israel, bem como alguns gentios resgatadas. Ele vai encurtar as horas do dia para que o Anticristo não poderá completar o seu massacre dos judeus e dos santos.

    Note-se que este é o primeiro uso dos eleitos termo no Novo Testamento, e através dela Jesus introduziu um novo conceito a respeito daqueles que pertencem a Ele. Eles foram divinamente escolhidos e chamados para fora como seu próprio povo e de fato Seus próprios filhos. E quando Deus escolhe as pessoas para Ele, Ele vai reestruturar todo o universo, se isso for necessário para protegê-los e para cumprir Suas promessas que lhes dizem respeito. (Para uma discussão mais aprofundada da eleição, ver o comentário do autor sobre Efésios, pp. 10-13.)

    Obviamente escuridão total não poderia durar muito tempo. Não só nada crescer, mas pouco trabalho poderia ser feito, e as temperaturas em toda a terra iria cair rapidamente para níveis insuportáveis. Mas, nesse curto espaço de tempo, a angústia das trevas-adicionado à fome, peste, guerra e outras catástrofes-se tornará tão aguda que os homens vão roer "a língua por causa da dor" (Ap 16:10).

    Confusão Sutil

    Então, se alguém vos disser: "Eis aqui o Cristo! '", Ou "Lá está ele," não acredito nele. Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas se levantarão e mostrarão grandes sinais e prodígios, para enganar, se possível, até os escolhidos. Eis que eu vos disse com antecedência. Se, pois, vos disserem: "Eis que ele está no deserto", "Não vá por diante, ou," Eis que ele está no interior da casa, "não acredito que eles. Pois, assim como o relâmpago sai do oriente e flashes até o ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. (24: 23-27)

    Aqueles que seguir os conselhos de Jesus a fugir para as montanhas e são protegidos por Deus do mal também será especialmente vulneráveis ​​ao falso ensino e promessas. Tendo deixado suas casas apenas com as roupas do corpo, eles não terão o mínimo de segurança de bens materiais. Muitos deles deixaram as famílias e amigos para trás e será estranhos uns aos outros.
    Parece evidente a partir de advertência de Jesus aqui que falsos professores vão se infiltrar na companhia daqueles que fugir. Esses falsos mestres será emissários de Satanás que esperam atrair os judeus e os crentes para longe de seu refúgio e nas mãos do Anticristo. Eles irão compartilhar seu desejo satânico para aniquilar todos os judeus e todos os cristãos.

    Satanás é o pai da mentira (Jo 8:44), e uma vez que ele tentou primeira Eva, uma de suas principais armas tem sido engano. Como ele tem feito muitas vezes no passado e já terá feito muitas vezes durante a tribulação (ver Mt 24:5).Depois que uma pessoa passa a conhecer o verdadeiro Cristo através da economia de fé nEle, ele nunca pode ser enganado por ninguém, incluindo o próprio Satanás, para reconhecer um falso Cristo.

    eleito naquele dia não será destruída, porque Deus soberanamente protegê-los, reordenando o universo inteiro, e eles não serão enganados, porque eles vão ter o conhecimento inspirado pelo Espírito do verdadeiro Cristo dentro deles.

    Mas aquelas protegidas entanto, será sob ataque verbal. Satanás vigorosamente tentar usar o tumulto dos tempos para minar a confiança dos refugiados e para persuadi-los a seguir um falso Messias, que iria traí-los imediatamente para o Anticristo uma vez que estavam do lado de fora do santuário de Deus. Com o mundo caindo aos pedaços, as estrelas caindo, o sol ea lua sendo radicalmente reduzidos em razão, milhões morrem de doenças e fome, e milhares de seus compatriotas ter sido impiedosamente abatidos, os refugiados serão emocionalmente esgotado e totalmente vulnerável ao subterfúgio do falso e profetas de Cristo, se não fosse por graciosa provisão de Deus.
    Os fugitivos terão acesso a palavras de Jesus registradas aqui. Eis que eu vos disse antes, disse ele, falando a eles profeticamente através dos séculos. Se, pois, vos disserem: "Eis que ele está no deserto," "Não vá por diante, ou," Eis que ele está no interior da casa, "não acredito que eles. "Cuidado com todas as reivindicações sobre a minha identidade ou paradeiro," Ele estava dizendo. "Preste atenção apenas para o que eu estou lhe ensinando agora não a qualquer outra coisa que você vai ouvir ou ver, naquele dia, não importa o quão autêntico e atraente a mensagem e sinais de acompanhamento pode parecer ser."

    Como, então, vai aquelas protegidas saber quando o verdadeiro Senhor realmente não aparecer para estabelecer Seu reino? Como eles vão distinguir Sua verdadeira provenientes das muitas falsificações?Pois, assim como o relâmpago sai do oriente e flashes até o ocidente, assim será também a vinda do Filho do Homem, Jesus lhes assegura. Sua vinda não será esticada durante um longo período de tempo, mas será rápido, repentino, público, visível, universal, e inimaginavelmente glorioso. Como os discípulos atônitos ficou olhando para o céu depois de Jesus ter subido para as nuvens, os dois anjos lhes disse: "Esse Jesus, que foi levado de vocês para o céu, há de vir exatamente da mesma maneira como você assistiu Ele ir para o céu "(At 1:11). Um anjo disse a João em sua visão em Patmos, "Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram" (Ap 1:7).

    Até que o Senhor aparece dessa forma prevista e inquestionável, aqueles que estão se escondendo devem permanecer onde estão. Depois que o verdadeiro Cristo aparece, no entanto, o seu povo e os seus inimigos trocar de lugar, por assim dizer. Aqueles que tinham se escondido nas montanhas e cavernas será lançado para a liberdade e bênção, e que seriam seus captores e assassinos vai-se buscar refúgio, como a justa ira de Deus substitui e pune o mal ira do homem e de Satanás.

    Corrupção Sinful

    Onde quer que o cadáver, aí se ajuntarão os abutres. (24:28)

    Essa declaração foi possivelmente um provérbio comum na Palestina, como poderia ser, em muitas partes do mundo. Mesmo nas sociedades modernas altamente civilizados, abutres circulando sobre a carcaça de um animal morto não são uma visão incomum no campo, especialmente em áreas remotas.

    Até o final da Grande Tribulação, o mundo vai ter preenchido a sua medida cheio de pecado e terá decaído espiritualmente em uma carcaça miserável e praticamente sem vida. Enquanto ela fica como um animal morto no deserto, Cristo aparecerá para fazer disposição final desse cadáver através de Seu julgamento justo e terrível.

    129. Os sinais da vinda de Cristo — Parte 5: O sinal do Filho do Homem (Mateus 24:29-31)

    Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu; e os poderes dos céus serão abalados, e então o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu; e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E Ele enviará os seus anjos com grande trombeta, e eles reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma extremidade do céu para o outro. (24: 29-31)

    Em termos concisos, clara e direta o próprio Senhor descreve o que será o evento mais importante de todos os tempos, Seu retorno à Terra em glória divina. Ao longo da história da igreja, os crentes têm ansiaram com diligência para a vinda novamente do seu Senhor Jesus Cristo. "Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens", escreveu Paulo a Tito ", ensinando-nos a renunciar à impiedade e aos desejos mundanos e viver de forma sensata, justa e piedosamente na idade atual, procurando a bendita esperança ea manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo "(Tito 2:11-13). Os crentes são continuamente para viver uma vida justa, motivados, em grande parte por sua expectativa contínua de retorno do Senhor.

    Grande parte do mundo está familiarizado com as circunstâncias e características da primeira vinda de Cristo, como o Seu nascimento em Belém, os magos guiados pela estrela e trazendo-lhe presentes, e os pastores nos campos ouvindo o coro Angelicalal. Muitas pessoas já ouviu falar alguma coisa sobre seus ensinamentos e milagres e Sua crucificação e ressurreição. Mas até mesmo muitos cristãos professos estão pouco familiarizados com o que a Bíblia ensina sobre a Sua segunda vinda.

    Em Mateus 24:29-31, Jesus dá uma imagem viva do momento de sua vinda, o sinal de todos os sinais de Sua vinda e do fim dos tempos, sobre o qual os discípulos tinham apenas perguntou (v. 3). Dentro destes três versos Jesus apresenta cinco verdades fundamentais sobre este sinal supremo da Sua aparência: a sequência de eventos (v. 29 a , a cena no céu (v. 29) b 30, o sinal no céu (v). um ), a força ea glória do Senhor (v. 30 b ), ea seleção pelos anjos (v. 31).

    A seqüência de eventos

    Logo depois da tribulação daqueles dias (24: 29a)

    Jesus afirma inequivocamente que o sinal central do Seu retorno ocorrerá imediatamente após a tribulação daqueles dias, ou seja, no final da Grande Tribulação (v. 21), a segunda de três anos e meio do período da tribulação de sete anos .

    O contexto deixa claro que esses dias se referem aos dias anteriores de tribulação que Jesus acaba de ser descrevendo (vv. 4-28). Eles são os últimos dias da tragédia insuperável (v. 21), que irá marcar o fim da presente era do mundo, dias em que o pecado será irrestrita sobre a terra, a igreja terá sido arrebatada, e Satanás terá sido permitido quase irrestrito liberdade em sua tentativa final, mas inútil para usurpar regra da terra para si mesmo. Com a abominação da desolação (15 v.) Satanás vai inaugurar a Grande Tribulação, profanar o templo restaurado e abate de todos os judeus e cristãos, ele pode lançar mão. A vinda do Senhor para reinar terá lugar no final deste tempo de tribulação.

    Como foi referido no capítulo anterior, durante aqueles dias, dois em cada três judeus na Palestina serão abatidos, apenas um terço sendo preservado (13 8:38-13:9'>Zc. 13 8:9). Cento e quarenta e quatro mil de eles serão salvos para evangelizar o mundo, 12.000 de cada uma das doze tribos de Israel (Ap 7:4). Aqueles judeus será sobrenaturalmente selados e protegidos por Deus, e nenhum esforço por parte do Anticristo ou seus colaboradores será capaz de destruí-los.

    A cena nos Céus

    o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu; e os poderes dos céus serão abalados, (24: 29b)

    Jesus aqui descreve o cenário celestial de Sua aparência. Todo o universo vai começar a desintegrar-se, aparentemente com grande rapidez. O sol ... ea lua deixará de dar a luz, e as estrelas vão mesmo cair do céu. A partir de relato paralelo de Lucas, aprendemos que não haverá "consternação entre as nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas , Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; para o poder dos céus serão abalados "(Lucas 21:25-26).

    Os eventos serão tão calamitosa que os homens vão desmaiar de terror absoluto. O termo grego para trás "fraco" significa a expirar ou parar de respirar, o que indica que as pessoas vão literalmente morrer de susto. Sem furacão, tornado, maremoto, terremoto, erupção vulcânica, ou a combinação desses desastres naturais da história terá chegado a interrupção extrema daqueles dias do fim dos tempos.
    Durante esse tempo os poderes dos céus serão abalados por Jesus Cristo, Aquele que "sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder (He 1:3)

    Apesar de que a profecia aplicada imediatamente para a destruição da Babilônia (v 1; conforme Dan. 5: 30-31.), Que ocorreu em 539 AC , os eventos descritos por Isaías são, obviamente, muito universal e catastrófica para ter relacionado inteiramente à Babilônia . A devastação da antiga Babilônia era apenas um microcosmo do que vai acontecer com todo o universo no tempo final.

    Isaías continua a descrever eventos que não podia de maneira descrevem o julgamento relativamente suave e confinado na Babilônia pelos medo-persas (v. 17).
    Por isso farei estremecer os céus ea terra será sacudida do seu lugar, a fúria do Senhor dos Exércitos, no dia da sua ira ardente. E será que, assim como uma gazela caçado, ou como ovelhas sem ninguém para reuni-los, eles vão cada turno para o seu próprio povo, e cada um fugirá para a sua terra. Qualquer um que for encontrado será traspassado, e quem é capturado cairá pela espada. Seus pequenos também serão despedaçadas perante os seus olhos; as suas casas serão saqueadas, e as suas mulheres violadas. (Vv. 13-16)
    Essa série de catástrofes é claramente em todo o mundo, afetando todas as nações e todos os povos.
    Isaías mais tarde apresenta ainda mais detalhes da destruição do fim dos tempos:
    Aproximem-se, ó nações, para ouvir; e ouvir, ó povos! Que a terra e tudo o que contém ouvir, e para o mundo e tudo o que dela brota. Para a indignação do Senhor é contra todas as nações, e sua ira contra todos os seus exércitos; Ele destruindo-os totalmente, Ele deu-as à matança. Então, eles foram mortos serão lançados para fora, e os seus cadáveres vai dar fora de seu mau cheiro, e as montanhas serão ensopados com o seu sangue. E todo o exército dos céus se desgasta e o céu vai ser enrolado como um pergaminho; todos os seus anfitriões também vai murchar como uma folha murcha da videira, ou como um garrote da figueira. Para Minha espada é saciado no céu, eis que descerá para o juízo sobre Edom, e sobre as pessoas com quem tenho dedicado à destruição. (34: 1-5)

    É a partir dessas passagens de Isaías que o ensinamento de Jesus e visão de João foram retiradas. Edom é a região mais ao sul para o qual a grande batalha do Armagedom irá estender. A área total envolvida será 200 milhas de comprimento (Ap 14:20), que se estende de Bosra, a capital de Edom, no sul (ver Is 34:6.). Esse é o momento, diz Paulo, que o universo está amaldiçoado aguardando ansiosamente. "Pois a criação está sujeita à vaidade não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que também a mesma criatura será libertada da escravidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme e sofre as dores de parto, até ao presente "(Rom. 8: 19-22).

    O Sign in O Sky

    e depois o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu; e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu (24: 30a)

    Próximo Jesus descreve o supremo sinal de sua "vinda, e do fim dos tempos", sobre o qual os discípulos pediu alguns momentos antes (v. 3). Ele já havia mencionado um número de menor, embora surpreendente, os sinais que precederiam Sua vinda, incluindo o sinal de que a abominação da desolação que iria precipitar-los (vv. 4-15). Mas o sinal de sinais será o Filho do Homem Ele mesmo, queaparece no céu.

    Muitos dos primeiros Padres da Igreja, como Crisóstomo, Cirilo de Jerusalém, e Orígenes, imaginou que este sinal seria uma enorme cruz resplandecente, visível para o mundo inteiro, que perfuram a escuridão total, em seguida, que envolve o mundo. Outros intérpretes têm sugerido que será a glória Shekinah da presença do Senhor que volta para a terra. É provável que a glória Shekinah serão envolvidos, como o revelou Cristo Jesus faz a sua aparição. Mas o sinal não é apenas a sua glória; que é o próprio Cristo, o Filho do homem, que aparece no céu.

    O sinal de deveria ser traduzido como um genitivo subjetivo grego, indicando que o sinal não vai simplesmente relacionar ou aponte para o Filho do Homem (como com um genitivo objetivo), mas vai realmente ser o Filho do Homem. Em outras palavras, o próprio Jesus será o sinal supremo e final da sua vinda. No meio do mundo unrelieved negritude-físico, emocional e espiritual, Jesus Cristo se manifestará em Sua glória e justiça infinita e não diminuído. Assim como as catástrofes destrutivos da Grande Tribulação será totalmente incomparável (v. 21), assim será também a manifestação da glória e do poder de Cristo.

    A visão dele na glória ardente será tão insuportavelmente com medo de que a humanidade rebelde clamarão para as montanhas e rochas a cair sobre eles para escondê-los "da presença daquele que está assentado sobre o trono" (Ap 6:16). Mas, ao invés de ser conduzido ao Senhor em arrependimento reverente, eles fugirão dele em rejeição contínua, xingando e blasfemando Seu nome (16: 9).

    Algumas pessoas, no entanto, será trazido de joelhos em quebrantamento, reconhecendo sua necessidade de perdão e redenção de Deus. Quando eles vêem o Filho do homem na sua glória, e justiça, eles finalmente vai confessar sua própria maldade e injustiça. Haverá alguma de todas as tribos da terra que vou chorar sobre sua rebelião contra Deus e sua rejeição de Seu Filho. Depois de ouvir o evangelho proclamado (v 14; Ap 14:6). Tendo percebido que eles rejeitaram o Messias, eles se voltarão para Ele com fé, lançando-se em Sua misericórdia.Naquela época, a "plenitude dos gentios [terá] entrar, e assim todo o Israel será salvo, como está escrito:" O Libertador virá de Sião, Ele irá remover a impiedade de Jacó "(Rom 11. : 25-26; conforme Is 59:20)..

    Assim como Jesus subiu ao céu, nas nuvens, Ele também vai voltar "exatamente da mesma maneira" (At 1:11). Quando ele aparece na Sua segunda vinda, o Filho do Homem virá sobre as nuvens do céu (conforme Mt 26:64;. Mc 13:26; Lc 21:27). Em suas visões da noite Daniel viu "com as nuvens do céu um como o Filho do homem ... que vem, e Ele veio até o Ancião dos Dias e foi apresentado diante dele. E foi-lhe dado o domínio, glória e um reino, que todos os povos, nações e homens de todas as línguas o adoraram "(13 27:7-14'>Dan. 7: 13-14). Em sua visão em Patmos, João também viu Jesus "vem com as nuvens." Em seguida, ele disse, "todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele" (Ap 1:7; conforme Jr 30:7;. Ap 3:10), eles vão testemunhar aparição gloriosa de Cristo na terra. Eles irão, de fato, "ser revelada com Ele na glória" (Cl 3:4).

    A Força e Glória do Senhor

    com poder e grande glória. (24: 30b)

    Como já foi visto nos eventos cataclísmicos que irão abalar os céus ea terra no fim do tempo, o retorno de Cristo será acompanhada por manifestações incríveis de seu divino poder sobre o universo, incluindo Satanás e seus demônios. Ele vai demonstrar o Seu poder para proteger o seu povo escolhido, o Seu poder para redimir os eleitos, o seu poder para restaurar a terra devastada, e Seu poder para estabelecer seu Estado na terra.

    Em Seu grande poder que o Senhor vai conquistar e destruir todos os inimigos, incluindo homens ímpios que seguiram e adoraram a besta, lançando-os no lago de fogo (Ap 19:20). Ele também irá "dar fim aos pecados, para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna" (Dn 9:24). Na Terra restaurada e purificado a natureza destrutiva e instintos de animais selvagens serão radicalmente revertido para torná-los dóceis e inofensivos. Nenhum animal vai atacar ou molestar outro animal ou qualquer ser humano, e o carnívoro vai se tornar vegetariana.

    O lobo habitará com o cordeiro, eo leopardo se deitará com o cabrito, o bezerro, o leão novo eo animal cevado viverão juntos; e um menino pequeno os conduzirá. Além disso, a vaca ea ursa pastarão; seus jovens serão estabelecidas em conjunto; eo leão comerá palha como o boi. E a criança de peito vai jogar pelo buraco da cobra, ea criança desmamada colocará a mão na cova do basilisco. Eles não vão ferir ou destruir em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor como as águas cobrem o mar. (Is. 11: 6-9)

    Por Seu poder Cristo vai eliminar a seca, inundações, perda de colheitas, e fome. "E acontecerá naquele dia", declarou Zacarias, "que águas vivas fluirão de Jerusalém, metade delas para o mar oriental, ea outra metade para o mar ocidental, que será no verão assim como no inverno" (Zc 14:8).

    Mas nenhum ser humano ainda tem visto a glória revelada cheio de Deus em Cristo, e ninguém nunca vai vê-lo até Jesus aparece em sua segunda vinda e toda a humanidade vê-lo imediatamente. Naquela época ninguém terá que pedir que Ele é, pois Ele será perfeitamente reconhecido por todos os seres humanos na terra. Não haverá confundindo Sua identidade então como não foi quando ele entrou na sua encarnação. Toda a humanidade verá o Filho do homem em sua plena glória e reconhecê-lo imediatamente como Deus, embora nem tudo vai honrá-Lo como Deus.

    A Seleção pelos Anjos

    E Ele enviará os seus anjos com grande trombeta, e eles reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma extremidade do céu para o outro. (24:31)

    Após o impenitente ímpios foram julgados e destruídos, e os enlutados arrependidos ter confiado em Cristo e foram salvos, Ele enviará os seus anjos com grande trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos. Entre suas outras responsabilidades, anjos são coletores de Deus. Naquele dia eles serão usados ​​para recolher os incrédulos para o julgamento e punição (Mt 13:41, Mt 13:49) e os crentes para a recompensa e glória.

    No antigo Israel, como em muitas terras antigas, a trombeta foi usado para anunciar convocações importantes, e o som do anjo grande trombeta vai sinalizar a montagem de todos os santos de Deus na terra, a partir de onde quer que estejam, desde os quatro ventos, de uma extremidade do céu para o outro. Muitos deles, sem dúvida, ainda estar se escondendo em cavernas, temendo por suas vidas. Os reunidos incluirá 144.000 testemunhas judaicas, seus convertidos, e os convertidos dos pregadores Angelicalais. Eles incluem os santos do Antigo Testamento, se reuniram fora das suas sepulturas e juntou-se com os seus espíritos resgatados. Aqueles serão todos reunidos antes de Cristo e levados para a glória do Seu reino eterno.

    130. Os sinais da vinda de Cristo — Parte 6: A geração final (Mateus 24:32-35)

    Aprendei a parábola da figueira: quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão; mesmo assim você também, quando virdes todas estas coisas, reconhecer que ele está próximo, às portas. Em verdade vos digo que, esta geração não passará até que todas estas coisas aconteçam. O céu ea terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. (24: 32-35)

    A bem-aventurada esperança de cada cristão é o retorno de seu Senhor e Salvador, Jesus Cristo. "No futuro, está guardada para mim a coroa da justiça", escreveu Paulo, "a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda "(2Tm 4:8). Nada neste mundo, diz Paulo, pode comparar "com a glória que há de ser revelada a nós" (Rm 8:18), "a liberdade da glória dos filhos de Deus" (v. 21), "o redenção do nosso corpo "(v 23)., e" a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo "(1Co 1:7), quando "a morte é tragada pela vitória "(v 54)., e quando" os santos hão de julgar o mundo "(6: 2). Eles olham para a frente para o dia em que eles serão "ausente do corpo e ... em casa com o Senhor" (2Co 5:8 é inigualável, pois é a mensagem da própria boca de Jesus sobre seu retorno. Depois Ele lhes disse da série de sinais que precederiam Sua vinda, incluindo o sinal supremo de sua aparência pessoal, os discípulos foram, sem dúvida, ainda se perguntando sobre o momento em que esses sinais dramáticos iria começar, sobre o que a sua duração seria, e sobre quanto tempo seria a partir do sinal no céu de sua vinda ao Seu estabelecimento do reino.

    Em Mateus 24:32-35 Jesus dá outra parábola sobre uma figueira. A parábola resume e ilustra o que ele tinha acabado de dizer e atua como uma transição para a sua resposta à pergunta dos discípulos sobre quando Sua vinda seria (veja v. 3). Nesta parábola e sua explicação, quatro elementos podem ser percebidos: uma analogia simples (v 32)., Um aplicativo inconfundível (vv 33-34.), Uma alteração sem precedentes (v 35. a ), e uma autoridade imutável (v. 35 b ).

    Uma analogia descomplicada

    Aprendei a parábola da figueira: quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão; (24:32)

    Parábolas teve um duplo propósito no ministério de Jesus. Quando inexplicável, eles ocultaram a verdade; quando explicado, eles a verdade revelada. Quando Jesus deu uma parábola à multidão ou para os líderes religiosos incrédulos, sem dar igualmente uma explicação, foi um enigma para eles. Quando Ele deu uma parábola aos seus discípulos e explicou ele, foi uma vívida ilustração que fez uma verdade clara e compreensível.

    Quando os discípulos perguntaram a Jesus: "Por que você fala a eles [as multidões] em parábolas?" Ele respondeu: "Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes foi concedido .... Portanto eu lhes falo em parábolas; porque, enquanto vendo, não vêem, e ao mesmo tempo ouvindo, não ouvem, nem entendem "(13 10:40-13:11'>Mat. 13 10:11, Mt 13:13). Então disse aos seus discípulos: "Bem-aventurados os vossos olhos, porque vêem, e os vossos ouvidos, porque ouvem", e ele passou a dizer-lhes o significado da parábola do semeador (vv 16-23.).

    À luz do fato de que as parábolas de Jesus foi dada por uma questão de ajudar os discípulos compreender seu ensino, é evidente que Ele contou a parábola da figueira para lhes dar mais luz sobre a Sua segunda vinda.

    Infelizmente, esta parábola, como muitos outros, tem sido muitas vezes feita confusa e enganosa por aqueles que a vêem como uma alegoria complicada, em vez de uma simples analogia. Alguns intérpretes, por exemplo, afirmam que a figueira representa Israel. Uma versão popular de que ponto de vista é que a brotação da figueira se refere a Israel de se tornar um Estado político em 1948. Porque Jesus não identifica a figueira como Israel, que significado teria sido totalmente coberto para os discípulos e para todos os outros crentes que viveu antes do século XX. Nesse ponto de vista, Jesus não teria sido empregando a parábola para esclarecer o seu significado, mas para escondê-lo. Alguns que defendem a interpretação que sugerem que o brotamento de folhas na figueira representa um reavivamento espiritual no novo Estado de Israel. Mas Israel moderno, embora muito viva fisicamente é uma das nações mais seculares do mundo. Como um estado, é, hostil muito resistente se não, ao evangelho.
    Esta parábola é simples e descomplicado, e no contexto daquilo que o Senhor tinha acabado de dizer, seu significado não deve ser difícil de discernir. Palestina teve uma abundância de árvores de figo, que não só foram cultivados comercialmente, mas também foram encontrados em muitos estaleiros da família, por causa do delicioso fruto, bem como para a sombra eles forneceram durante os meses quentes de verão.

    Judeus foram utilizados para o funcionamento da figueira como uma ilustração. Jotão usou em sua história gritou para os habitantes de Siquém a partir do topo do monte Garizim (Jz. 9: 10-11); Jeremiah vi dois cestos de figos, em sua visão depois de Nabucodonosor levou cativos de Judá para a Babilônia (Jer. 24: 1-10); Oséias usou-o como uma figura em sua profecia sobre Israel (Os 9:10.); e Joel usou uma figueira lascada para ilustrar a devastação de Judá por uma praga de gafanhotos (Joel 1:4-7).

    Poucas figuras teria sido melhor conhecido para os discípulos do que a de que a figueira, que o próprio Jesus havia usado em inúmeras outras ocasiões como um auxiliar de ensino (ver Mt 7:16; Mt 21:19; 13 6:42-13:9'>Lucas 13:6-9.).

    Mantano ( aprender ) significa realmente entender e aceitar um ensinamento, a aceitá-la como verdadeira e aplicá-la na vida de alguém. Foi usado às vezes de adquirir um hábito ao longo da vida. Paulo declarou que tinha "aprendido [ mantano ] de se contentar em quaisquer circunstâncias "Ele estava no (Fm 1:4;. conforme v 10).. Assim como Ele olhou para as multidões na Galiléia, que vieram para vê-Lo, Jesus disse aos discípulos: "A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da messe que envie trabalhadores para a sua messe" (Mateus 9:37-38.). Sem guardar a fé nEle, aqueles milhares de pessoas, e milhões de outros como eles, estavam destinados a julgamento. Esse campo de gente foi amadurecendo para o julgamento de Deus apenas como um campo de trigo ou de uma figueira brotando amadurece para as colheitadeiras. Na parábola do joio e do trigo Jesus falou do fazendeiro permitindo que o bom trigo e do joio ruins para crescer juntos até a época da colheita, quando o joio pode ser identificado com precisão e destruídos (Mt 13:30).

    Em todos esses casos, a colheita simboliza um tempo de recompensar os justos e punir os ímpios. No presente parábola da figueira Jesus foi simplesmente ilustrando aos discípulos que, quando os sinais que Ele tinha acabado de ser descrevendo começam a acontecer, o tempo de Seu retorno será muito próximo.

    Uma Aplicação Inconfundível

    mesmo assim você também, quando virdes todas estas coisas, reconhecer que ele está próximo, às portas. Em verdade vos digo que, esta geração não passará até que todas estas coisas aconteçam. (24: 33-34)

    Quando o contexto é estudado com cuidado, a aplicação da parábola de Jesus é tão inconfundível como sua analogia é simples. Todas essas coisas só pode se referir ao que Ele tem falado sobre-as dores de parto (vv. 4-14), a abominação da desolação (15 v.), a necessidade de fugir por causa dos perigos iminentes (vv. 16-28), e a convulsão catastrófica do universo (29 v.). Essas coisas vão indicar que ele está próximo, assim como a figueira brotando indica que o verão, a época da colheita, está próximo.

    No NASB texto, Ele traduz o verbo grego estin , o que significa, literalmente, "que é", como o termo é mais comumente prestados. No relato de Lucas, Jesus diz: "o reino de Deus está próximo" (21:31), o que é consistente com a leitura de "it" ( KJV ) em Mt 24:33. O evento supremo do último dia, e o evento sobre o qual os discípulos haviam consultado Jesus (v. 3), foi o pessoal do Senhor vem para estabelecer o Seu reino. A idéia básica é, portanto, o mesmo, se o pronome é Ele ou "isso" ou se o antecedente é o aparecimento de Cristo, o próprio Cristo, ou o reino de Cristo. Quando aparecimento de Cristo é próximo, Ele mesmo será próximo e seu reino será próximo. Quando ocorrem esses sinais, o rei divino será mesmo à porta, batendo e pronto para entrar.

    Dando novo pedido, Jesus disse: Em verdade vos digo que esta geração não passará até que todas estas coisas aconteçam. Como explicado no capítulo 2 deste volume, esta geração refere-se à geração de vida durante o tempo do fim. Os sinais de Mateus 24:25 vai ser experimentado no prazo de uma geração, a geração viva quando Cristo voltar.

    Esta geração não pode referir-se a geração dos discípulos, como muitos intérpretes têm mantido. Alguns dos que sustentam que vista acreditam que Jesus simplesmente fez uma suposição humana e estava enganado. "Afinal de contas", dizem eles, "Jesus não disse que 'daquela hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas somente o Pai'?" (Mc 13:32). Mas esse é um argumento falso. Jesus não aqui especificar o tempo histórico da sua vinda, mas sim os eventos que irá identificá-lo. E uma coisa é reconhecer que ele estava no plano soberano de Deus para o filho não ter certo conhecimento durante a sua encarnação, a fim de que Ele não sabia o calendário exacto e sabia que Ele não sabia disso. É outra coisa que afirmar que Ele era capaz de suposições ruins e susceptível de propagar uma idéia Ele não tinha idéia estava errada ou questionável. Se Jesus estava errado sobre o tempo de Sua vinda, Ele poderia ter sido errado sobre qualquer uma ou todas as outras coisas que Ele ensinou. Suas limitações temporárias, divinamente impostas durante o seu tempo de humilhação, de modo algum implica que o que Ele ensinou pode ter sido menos do que perfeitamente verdadeiras ou autoritário.

    Algumas das pessoas que acreditam que Jesus estava falando da geração dos discípulos afirmam os terríveis eventos que ele menciona aqui referem-se a destruição de Jerusalém pelos romanos em AD 70.Mas como vimos antes, os eventos de Mateus 24 são muito universal e cataclísmico para representar a devastação terrível mas geograficamente limitada de Jerusalém. Isso não envolvem "fomes e terremotos" (Mt 24:7; 66: 10-14.; Zc 9:9 é uma explicação da parábola da figueira. A idéia é que, assim como o brotamento de folhas de figueira significa que não é longo até o verão, por isso a geração viva quando ocorrem os sinais não terá muito tempo para esperar a aparição de Cristo. Aqueles que testemunham as dores de parto vai testemunhar o nascimento. Como os livros de Daniel e Apocalipse deixam claro, o tempo total da Tribulação vai ser, mas de sete anos, e o período da Grande Tribulação, no qual os sinais aparecerão, só será de três anos e meio (conforme Dn 12:7; Ap 12:6). Contudo, a vida humana vai continuar durante o Milênio, com crianças que estão nascendo assim como antes.

    Em quarto lugar, a promessa de Jesus à igreja de Filadélfia é mais do que uma promessa de que o corpo local de crentes e muito mais do que uma promessa de mantê-los a partir de testes comum. Essa "hora da prova" vontade "de vir sobre o mundo inteiro", e ele vai testar todos aqueles "que habitam sobre a terra." O Senhor promete que toda a igreja, aqueles que "têm mantido a palavra da minha perseverança," será guardado dos perigos e agonias da Tribulação (Ap 3:10).

    Em quinto lugar, Jesus prometeu àqueles que crêem em que ele estava indo para preparar lugares para todos eles na casa de Seu Pai e que Ele viria outra vez e recebê-los a Si mesmo. De acordo com o ponto de vista posttribulation, Ele não estaria tomando os crentes de volta para o céu para viver com Ele, mas simplesmente encontrá-los rapidamente no ar e voltar com eles imediatamente para a terra. No entanto, ele disse que estava preparando um lugar para o seu povo para viver, e não apenas para uma breve visita.
    Em sexto lugar, As primeiras 69 semanas do período de 70 semanas da profecia de Daniel durou de "a emissão de um decreto para restaurar e reconstruir Jerusalém", o decreto emitido pelo rei Artaxerxes em 445 AC (ver Ne 2:5-6.), "até o Messias, o Príncipe" (Dn 9:25), ou seja, o tempo de Cristo. Como mencionado no capítulo 3 deste volume, foi calculado que exatamente 483 anos (69 semanas de anos) decorridos desde que decreto de Artaxerxes até à entrada em Jerusalém Jesus 'no Domingo de Ramos, quando Ele foi aclamado Messias e Rei pela multidão. Essa profecia de Daniel foi dado a e sobre Israel, e parece inadequado para envolver a igreja na semana passada (a sete anos de tribulação), quando é evidente que não estava envolvido no primeiro 69.

    Finalmente, se o arrebatamento não ocorrerá até que depois da tribulação, as palavras de Paulo de garantia à igreja de Tessalônica implorar por relevância. Alguns dos cristãos de Tessalônica pensavam que seus crentes entes queridos que tinham morrido iria perder o arrebatamento. Paulo, portanto, encorajou-os com as palavras:

    Nós não queremos que vocês sejam ignorantes, irmãos, acerca dos que já dormem, para que não se entristeçam como os outros que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus trará com ele, aqueles que dormem em Jesus. Por isso, dizemos a vocês, pela palavra do Senhor, que nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus; e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Então, nós que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. (13 52:4-17'>I Tessalonicenses 4:13-17.)

    Tinha a igreja primitiva estava esperando para suportar a tribulação, em vez de aproveitar o arrebatamento, eles teriam se alegrou de que seus entes queridos já havia morrido e, assim, escapou de que o julgamento horrível. Mas eles estavam obviamente ansioso para algo alegre, que eles pensavam que seus entes queridos e amigos falecidos não iria experimentar. Eles não estavam ansiosos para o Anticristo, mas a Cristo. Eles não estavam olhando para a provação da Tribulação, mas para a glória do arrebatamento. Eles não estavam olhando para o terror do Anticristo de aparecer, mas para o bem-aventurada esperança do aparecimento de Cristo.

    Essa geração será, portanto, composta de judeus e gentios que estão vivas no arrebatamento, mas não são levados até porque eles não conhecem o Senhor Jesus Cristo. Entre que a geração, no entanto, haverá muitos que, mais tarde, vir a salvação durante a Tribulação através do testemunho dos divinamente chamados e protegidas 144.000 judeus crentes (Ap 7:3-8) ea pregação sobrenatural do anjo mensageiro (14: 6-7).

    Uma alteração sem precedentes

    O céu ea terra passarão, (24: 35a)

    Jesus diz explicitamente que tanto o céu ea terra passarão. Essa expressão aparece pela primeira vez em 5:18, onde ele não é usado principalmente como uma profecia, mas como uma analogia para expressar a qualidade duradoura da Palavra de Deus. É utilizado de forma semelhante no presente texto. O universo irá falhar, mas o que Jesus acabou de dizer não deixará de vir para completar realização.Esse uso analógico desta frase não significa, contudo, se opõem a uma intenção direta profética. Ele está claramente previsto no Antigo e Novo Testamento que o universo será drasticamente afetada no julgamento divino de Deus. Mas esse evento ocorrerá mil anos após o retorno de Cristo, quando o céu ea terra , como sabemos agora eles deixarão de existir (conforme 2Pe 3:10; Ap 21:1). Não é possível que a Palavra de Deus para ser quebrado (Jo 10:35), incluindo o que Jesus diz aqui sobre o fim dos tempos. O salmista estabelecida a mesma grande verdade quando escreveu que a Escritura é "limpo, e permanece para sempre" (Sl 19:9)

    Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão somente o Pai. Para a vinda do Filho do Homem será como nos dias de Noé. Para assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, o casavam e davam-se em casamento, até o dia em que entrou na arca, e eles não entenderam até que veio o dilúvio e os levou a todos, assim será o vinda do Filho do homem. Então haverá dois homens no campo; um será tomado, e outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no moinho; um será tomado, e outro será deixado. Portanto, esteja em estado de alerta, para que você não sabe em que dia virá o vosso Senhor. Mas não se esqueça disso, que, se o dono da casa soubesse a que hora da noite viria o ladrão, ele teria sido em alerta e não teria permitido que sua casa fosse arrombada. Por este motivo você estar pronto também; pois o Filho do Homem virá numa hora em que você não acha que ele vai.
    Quem, então, é o escravo fiel e sensata a quem o senhor pôs à frente da sua casa, para dar o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor encontrar fazendo assim quando vem. Em verdade vos digo que, que ele vai colocá-lo no comando de todas as suas posses. Mas se aquele escravo mau disser no seu coração: "Meu mestre em não vir por um longo tempo", e começar a espancar os seus co-escravos e comer e beber com os bêbados; o senhor daquele servo virá num dia em que não o espera, e numa hora que ele não sabe e deve cortá-lo em pedaços e atribuir-lhe um lugar com os hipócritas; pranto deve estar lá e ranger de dentes. (24: 36-51)

    A expressão familiar "Aqui vou eu, pronto ou não" poderia muito bem ser aplicada a segunda vinda de Jesus, porque Ele está vindo de acordo com o plano soberano de Deus, sem levar em conta todo o mundo ou prontidão individual. Jesus vem, quando Ele vem, porque o quando e como de Seu retorno há muito que foi pré-determinado da sabedoria soberana de Deus.
    Em resposta à pergunta dos discípulos: "Dize-nos quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?" (24: 3), Jesus disse-lhes as dores de parto, que antecedem imediatamente a Sua vinda, da abominação da desolação (15 v.), O que precipitaria esses sinais, e do sinal supremo (vv 4-28). Sua própria aparecer nas nuvens do céu (30 v.). Agora, Ele lhes dá uma resposta parcial ao "quando" parte da questão.
    Embora haja indícios observáveis, em todo o mundo, e inconfundíveis da Sua vinda apenas antes que ela ocorra, o tempo exato não será revelado com antecedência. daquele dia e hora ninguém sabe, Jesus declarou categoricamente. Os sinais que Ele tinha acabado de ser descrevendo será prova conclusiva de que Sua chegada está muito próxima. Depois de terem começado, o geral período de tempo de Seu retorno será conhecido, porque um dos propósitos principais dos sinais será para torná-lo conhecido. Mas, mesmo durante aqueles dias, o sinal-precisa dia e hora de Jesus aparecendo não será conhecido, uma verdade Ele reitera várias vezes neste discurso Olivet (ver 24:42, 44, 50; 25:13).

    Como já foi observado, os livros de Daniel e Apocalipse, tanto deixar claro que a tribulação completa durará sete anos e que a segunda parte do mesmo, a Grande Tribulação, vai durar três anos e meio (Dn 7:25; Dn 9:27; Ap 12:14; Ap 13:5). Precisamente como se não for imediatamente disse.

    Daniel e Apocalipse também falam de um período ampliado de 1.290 dias (Dan 0:11; Ap 12:6), acrescentando mais 45 dias para fazer uma adição total de 75. Conforme sugerido no capítulo 3 deste volume, parece que a melhor explicação para os dias adicionais é que eles cobrirá o momento em que o Messias desce para o Monte das Oliveiras, cria o grande vale em que as nações do mundo serão julgados, e executa esse acórdão (ver Zc 14:4-5; Mt 25:1), eles terão nenhuma garantia da duração de suas vidas e, portanto, não tem nenhuma garantia que eles ainda estarão vivos quando Cristo aparece. Embora a geração de estar quando os sinais começam não passará até que Cristo voltar (Mt 24:34), muitos membros individuais do que a geração passarão, algumas por causas naturais e uma grande percentagem da mão do Anticristo.

    Mesmo se eles sabiam o tempo preciso do aparecimento de Cristo e estavam certos de que viveria até então, eles estariam se enganando ao pensar que eles poderiam simplesmente recebê-lo antes desse tempo. O fato de que eles vão ter colocado fora de confiança em Cristo durante o tempo que eles têm será determinadas provas que eles não têm o sincero desejo de segui-Lo como Senhor e Salvador. Se os perigos indescritíveis da tribulação não vai convencê-los a voltar para o Senhor, o conhecimento de Sua hora de chegada certamente não o faria.
    Na medida em que os crentes estão em causa, o conhecimento de que o tempo específico também pode torná-los descuidados, levando-os a retirar-se e tornar-se espiritualmente sedentário pensando que seria inútil fazer planos para servir o Senhor ou para fazer mais esforço para ganhar os perdidos. Ninguém, crente ou descrente, poderia pensar ou funcionar normalmente sabendo exatamente o dia ea hora da vinda de Cristo.

    Nem que o mundo sobrenatural saber a hora precisa, não . até mesmo os anjos do céu Embora os anjos justos desfrutar de intimidade com Deus, oscilando em torno de Seu trono para fazer o seu lance (. Is 6:2-7) e continuamente contemplar Sua face (Matt . 18:10), eles não têm acesso a esse segredo. Os anjos será directa e activamente envolvidos no tempo final como agentes de Deus para separar os salvos dos não salvos (ver Mt 13:41, Mt 13:49), mas por suas próprias razões Deus Pai não irá revelar com antecedência exatamente quando Ele o fará chamá-los para esse serviço.

    Ainda mais surpreendente nem mesmo o Filho sabia, na época Ele disse estas palavras ou em qualquer outro momento durante a sua encarnação. Embora Ele era totalmente Deus, bem como plenamente homem (Jo 1:1), Cristo voluntariamente restrito Sua utilização de determinados atributos divinos quando Ele se fez carne. "Embora Ele, subsistindo em forma de Deus, [Ele] não considerar a igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada", isto é, a ser realizada em durante sua humanidade (Fp 2:6; Jo 5:30; Jo 6:38).

    Jesus demonstrou a Sua onisciência divina em muitas ocasiões. "Ele não precisa de ninguém para testemunho do homem porque ele bem sabia o que havia no homem" (Jo 2:25). Quando, por exemplo, Nicodemos veio a Ele, à noite, Jesus já sabia o que ele estava pensando e respondeu à sua pergunta antes de ser solicitado (Jo 3:13).

    Mas havia algumas restrições auto-impostas no seu conhecimento humano. Ele disse aos discípulos: "Todas as coisas que ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer" (Jo 15:15). Jesus obedientemente restrito Seu conhecimento a essas coisas que o Pai queria que ele soubesse Durante seus dias terrenos da humanidade. O Pai revelou certas coisas para o Filho como Ele revela-los a todos os homens de toda a Escritura, através do trabalho do Pai em e através de Sua vida, e através das manifestações físicas de poder e glória de Deus (conforme Rm 1:19-20.) . Jesus aprendeu muito de seu conhecimento terreno, assim como todo o ser humano aprende, e é por essa razão que ele foi capaz de manter "crescendo em sabedoria" (Lc 2:52). Além desses aspectos, algumas verdades foram reveladas ao Filho diretamente pelo Pai. Mas em todos os casos o conhecimento humano de Jesus foi limitado ao que Seu Pai celestial fornecido.

    Portanto, mesmo neste último dia antes de ser preso, o Filho não sabia o dia exato e hora Ele retornaria à Terra em sua segunda vinda. Durante a encarnação de Cristo, somente o Pai exercido onisciência divina irrestrita.

    Parece provável que Cristo recuperou conhecimento divino completo após a ressurreição, como está implícito em sua introdução à Grande Comissão: "Toda a autoridade foi-me dada no céu e na terra" (Mt 28:18.). Pouco antes de Sua ascensão, Ele disse aos discípulos: "Não é para você conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou à sua própria autoridade" (At 1:7 são dirigidas especificamente à geração (Mt 24:34.) Que vai estar vivo durante a Tribulação e que irá testemunhar os sinais descritos nos versículos 4:29. Essas atitudes são: estado de alerta (. Vv 37-42), prontidão (. Vv 43-44), e fidelidade (vv 45-51.).

    Prontidão

    Para a vinda do Filho do Homem será como nos dias de Noé. Para assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e eles não entenderam até que veio o dilúvio e os levou a todos, assim será a vinda do Filho do homem. Então haverá dois homens no campo; um será tomado, e outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no moinho; um será tomado, e outro será deixado. Portanto, esteja em estado de alerta, para que você não sabe em que dia virá o vosso Senhor. (24: 37-42)

    Jesus usou o Flood para ilustrar o ponto Ele estava fazendo sobre a vinda do Filho do homem, ou seja, que a atitude que prevaleceu durante os dias de Noé ... antes do dilúvio também caracterizam a maioria das pessoas que vivem durante o tempo do fim, pouco antes retornos Cristo. Eles não estarão esperando Sua vinda e não se preocupam com isso. Apesar dos sinais e maravilhas perigosos, eles serão simplesmente não se preocupar com as coisas do Senhor, especialmente a perspectiva de seu retorno iminente para julgá-los.

    Muitas pessoas, sem dúvida, vou tentar explicar os fenômenos extraordinários do fim dos tempos com uma base científica e racional, com a expectativa de descobrir uma causa natural para os cataclismos.Assim como seus colegas de hoje, eles vão olhar em todos os lugares por respostas, exceto para a Palavra de Deus.

    Na primeira vinda de Jesus, a maioria dos homens se recusaram a reconhecê-Lo por quem Ele era. Ele curou todo tipo de doença, expulsar demônios, fez a água em vinho, acalmou a tempestade, e ressuscitou os mortos, mas ainda mais de seu próprio povo se recusou a acreditar nEle. Na verdade, os líderes religiosos judeus estavam tão determinados a desacreditar Jesus que eles acusaram de expulsar demônios no poder de Satanás (Mt 12:24).

    Sinful, materialista, hipócrita, a humanidade sem Deus é deliberAdãoente cego para a verdade de Deus, não importa o quão convincente de que a verdade pode ser. E quando a verdade de Deus expõe a sua maldade, eles fazem todos os esforços para se opor e condená-la.

    Em uma ocasião, "os fariseus e saduceus up" para Jesus ", e tentando-o perguntou-Lhe que lhes mostrasse algum sinal do céu. Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Ao cair da tarde, você diz:" Será justo tempo, porque o céu está rubro. "E pela manhã," Haverá uma tempestade hoje porque o céu está de um vermelho sombrio. "Você sabe como discernir o aspecto do céu, mas não pode discernir os sinais dos tempos ? '"(Mateus 16:1-3.). Por esse tempo em seu ministério que o Senhor tinha feito centenas, talvez milhares, de milagres, os quais testemunharam a Sua divindade e messianismo, mas os líderes religiosos se recusaram a reconhecê-Lo. Porque seus corações estavam com determinação ajustado contra Jesus, sinal não poderia ter trouxe a crença. Ele, portanto, disse-lhes: "Uma geração má e adúltera pede um sinal, e um sinal não será dado, senão o sinal de Jonas" (v. 4). Como Jesus explicou em uma ocasião anterior, ele sinal de Jonas era a Sua ressurreição dos mortos (12: 39-40). Esse sinal não convencer os incrédulos, qualquer um. Assim como a maioria dos seus antepassados ​​tinham feito, eles fecharam suas mentes com a Palavra de Deus e os mensageiros de Deus, mesmo ignorando o ensino e os milagres de o próprio Filho de Deus. Pior ainda do que ignorá-lo, eles colocaram-lo à morte.

    Durante o tempo da Tribulação, a humanidade vai ser endurecido para o pecado e impiedade, como nunca antes na história. Como os homens maus ficar pior e pior (2Tm 3:13), o mundo torna-se então espiritualmente mais escuro e até mesmo fisicamente mais escura. Povo incrédulo vai mais intensamente saciar seus pecados e mais se opõem veementemente a verdade de Deus e do povo de Deus. Durante a tribulação o Espírito Santo será removida da terra, e do mal e Satanás será irrestrita (2 Ts 2: 6-7.). Durante o quinto julgamento trombeta, os demônios ligados no poço do abismo será desencadeada sobre a terra para causar tormento sem precedentes na humanidade descrente, sendo proibido para prejudicar o povo de Deus (Apocalipse 9:1-5).

    Como as pessoas correr solto no pecado e toda a forma de deboche e impiedade, eles se tornarão cada vez mais impermeável a verdade de Deus e ressentido de Seus padrões de justiça. Eles vão ser tão vil, miserável, e preocupado com o sexo, as drogas, o álcool, o materialismo, e busca do prazer que eles vão acreditar em cada explicação para os sinais do fim dos tempos, exceto aquele dado na Escritura. Em vez de voltar-se para Deus em arrependimento, eles vão amaldiçoá-Lo (Ap 9:21).

    Nos dias de Noé antes do dilúvio, ., comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento Enquanto Noé construiu a arca, ele também pregou (2Pe 2:5), mas eles vão responder com desdém ou indiferença. Eles atenderão nem advertências nem apelos de Deus, até o momento o Filho do Homem aparece para enfrentá-los em juízo.

    Durante a tribulação haverá multidões ganho para Cristo (Ap 7:9-14), incluindo as 144.000 testemunhas judias que vai pregar o seu evangelho (Apocalipse 7:1-8), e haverá maravilhoso avivamento na nação de Israel (Rm 11:26). Mas esse tempo será dominado não por convicção, mas por falta de fé, não pela santidade, mas por maldade, não por piedade, mas por impiedade. Vai ser sintetizado pelo secularismo e religião falsa, assim como a maioria do mundo é hoje, mas em um grau infinitamente pior.

    Como as pessoas nos dias de Noé, a geração da Tribulação será alertada e avisou e alertou novamente. Alguns deles terão sido alertado várias vezes antes da Tribulação, enquanto a igreja ainda está na terra proclamar o evangelho.
    Quando o Filho do Homem finalmente aparece em Sua segunda vinda do julgamento, então não será de dois homens no campo; um será tomado, e outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no moinho; um será tomado, e outro será deixado. Jesus está dando uma figura paralela aos incrédulos dos dias de Noé sendo levado embora pelo julgamento através do dilúvio. Quando Ele voltar, um será levado a julgamento e outro será deixado para entrar no reino. Esta é a mesma separação descrita no próximo capítulo pelas figuras de Ovelhas e caprinos (25: 32-46). Os restantes serão ovelhas de Cristo, Seu povo redimido daqueles que deseja preservar a reinar com Ele durante o Milênio.

    Mas, mesmo até o fim, como Pedro declarou em seu sermão no dia de Pentecostes, apenas "antes do grande e glorioso dia do Senhor virá ... será que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Atos 2:20-21). Nesse momento final, quando o Rei vem para estabelecer Seu reino, algumas pessoas se voltarão para Cristo na fé sincera e ser resgatado. Eles serão separados como as ovelhas do Senhor pelos anjos e herdarão o reino preparado para eles.

    Portanto, esteja em estado de alerta, Jesus disse, para que você não sabe em que dia virá o vosso Senhor. A frase estar em alerta traduz um imperativo presente, indicando uma chamada para a expectativa de contínua.

    Quando o Senhor vier, os ímpios serão varridos, depois de ter perdido para sempre a sua oportunidade para a salvação. Assim como os crentes de hoje não sei em que momento o Senhor está vindo para levá-los a Si mesmo no arrebatamento, a geração viva durante a tribulação não vai saber a hora exata de sua vinda para julgar os ímpios e estabelecer Seu reino.

    Malaquias previu crentes no último dia aparentemente discutindo entre si a possibilidade de que eles seriam separados, inadvertidamente, e erroneamente com os ímpios e ser condenado. Mas "o Senhor deu atenção e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele para os que temem ao Senhor e que estime a seu nome." E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos, "no dia em que I preparar meu próprio povo, e eu vou poupá-los como um homem poupa a seu filho que o serve. " Então você vai voltar a distinguir entre o justo eo ímpio; entre o que serve a Deus eo que não o serve "(Mal. 3: 16-18).

    Pedro declarou,

    Porque, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando para o juízo; e não poupou ao mundo antigo, embora preservasse a Noé, pregador da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; e se Ele condenou as cidades de Sodoma e Gomorra, a destruição, reduzindo-as a cinzas, havendo-as posto para exemplo aos que vivessem impiamente; e se livrou ao justo Ló, oprimidos pela conduta sensual de homens sem escrúpulos (para com o que viu e ouviu que o homem justo, habitando entre eles, senti sua alma justa atormentados dia após dia com as suas maldades), então o Senhor conhece como resgatar os piedosos da tentação [ou julgamento], e para manter os injustos sob castigo para o dia do julgamento.(2 Ped. 2: 4-9)

    Cristãos de que o tempo deve estar alerta, mesmo que eles estarão seguros e não têm motivo de pavor.

    Prontidão

    Mas não se esqueça disso, que, se o dono da casa soubesse a que hora da noite viria o ladrão, ele teria sido em alerta e não teria permitido que sua casa fosse arrombada. Por este motivo você estar pronto também; pois o Filho do Homem virá numa hora em que você não acha que ele vai. (24: 43-44)

    Certifique-se de esta se traduz o que poderia ser um imperativo grego ou um indicativo. Como um imperativo que seria uma forma de comando, mas que idéia parece inadequado aqui, porque Jesus estava simplesmente dizendo o óbvio, um truísmo. Como um indicativo seria uma declaração de fato como um lembrete. "Como todos sabem," Ele estava dizendo: "se o dono da casa soubesse a que hora da noite viria o ladrão, ele teria sido em alerta e não teria permitido que sua casa fosse arrombada." Nenhum ladrão sã iria anunciar a sua intenção de roubar uma casa, e não sane chefe da casa que sabia de antemão a que horas da noite viria o ladrão iria deixar de ser em estado de alerta , a fim de evitar que sua casa fosse arrombada .

    A geração de estar durante a Tribulação é especificamente disse que não vai saber a hora exata de Jesus aparecendo, mas eles são informados em detalhes sobre o que os sinais imediatamente anterior será.Em outras palavras, para a realização da figura de Jesus usa aqui, eles vão saber com absoluta certeza que o ladrão vai ser invadir a casa um dia muito próximo e que eles devem ser preparados em conformidade.

    Escusado será dizer que Jesus não estava comparando a Si mesmo em caráter de um ladrão, mas estava comparando sua vinda para o stealth e inesperado de um ladrão que vem. O Novo Testamento freqüentemente compara a segunda vinda de um ladrão de vinda (Lucas 12:35-40; 1 Tessalonicenses 5:. 1Ts 5:2; 2Pe 3:102Pe 3:10; Ap 3:3), pela razão óbvia de que , como Jesus aqui aponta, um ladrão nunca tenta roubar um lugar onde ele sabe que é esperado, e, certamente, não no momento exato em que ele é esperado.

    Em certo sentido, no entanto, Jesus virá no papel, bem como com a imprevisibilidade de um ladrão. Na medida em que os ímpios estão em causa, Ele virá e tirar tudo o que têm, todas as coisas que eles têm acalentado e confiáveis ​​em vez dele.
    Como já observado, parece impossível que a maioria das pessoas em que esse dia não vai estar esperando a vinda de Jesus. À luz da destrutividade absoluta e horror dos sinais do fim dos tempos eles vão testemunhar, como eles poderiam não voltar para Deus por ajuda e misericórdia? Como poderiam atribuir essas coisas simplesmente a causas naturais? No entanto, a maioria deles vai ser tão esmagadoramente cegado pelo pecado e pela auto-vontade que nenhuma quantidade de provas vai levá-los a buscar a Deus. Em vez disso, a hostilidade para com Deus chegará a um passo de febre nunca antes conhecida na terra, nem mesmo durante os tempos de Noé. Por esta razão, você estar pronto também, Jesus disse que, assim como Noé e sua família estavam prontos.

    Neste contexto, estar pronto parece referir-se principalmente para ser salvo, de estar espiritualmente preparados para encontrar a Cristo como Senhor e Rei, e não como juiz. Como Jesus já tinha avisado (Matt. 24: 37-42), todo mundo no fim do tempo deve ser de expectativa de alerta para a sua vinda, e como Ele menciona nos versículos 45:51, fidelidade a Ele por aqueles que já são salvos é comandado.Mas a preparação indispensável para a Sua vinda, além de que a expectativa será inútil e fidelidade será impossível, é a preparação da salvação, de ser redimido pelo sangue de Cristo. Caso contrário, uma pessoa estará pronto apenas para o julgamento e condenação.

    O Senhor enfatiza novamente o fato de que ninguém no mundo vai saber exatamente quando Ele vem, nem mesmo por um palpite certo acidental. Ele proclama categoricamente: O Filho do Homem há de vir à hora em que você não acha que ele vai. Em fúria e glória divina, o Filho do Homem virá no total surpresa para todo ser humano. Mesmo crentes que estão na expectativa e fielmente prontos para a Sua vinda, no entanto, ser surpreendido quando ele realmente chega. Sua disposição lhes permitirá atender ao Senhor com alegria e sem vergonha, mas não vai fornecer conhecimento prévio da sua hora de chegada preciso.

    Lucas relata um aviso semelhante Jesus deu em outra ocasião. "Seja vestida de prontidão, e manter a sua saia lâmpadas", disse Ele. "E ser como os homens que estão à espera de seu mestre, quando ele retorna a partir da festa de casamento, para que eles possam imediatamente abrir a porta para ele quando ele chegar e bater. Bem-aventurados os escravos que o capitão deve encontrar em estado de alerta quando ele vem ; em verdade vos digo que, que se cingirá, para servir, e tê-los reclinar-se à mesa, e vai vir para cima e servi-los "(Lucas 12:35-37). Quando o Senhor voltar, aqueles que estão prontos não só vão encontrar-se em presença graciosa de seu Senhor, mas será entregue pessoalmente por sua própria mão divina.

    Fidelidade

    Quem, então, é o escravo fiel e sensata a quem o senhor pôs à frente da sua casa, para dar o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor encontrar fazendo assim quando vem. Em verdade vos digo que, que ele vai colocá-lo no comando de todas as suas posses. Mas se aquele escravo mau disser no seu coração: "Meu mestre em não vir por um longo tempo", e começar a espancar os seus co-escravos e comer e beber com os bêbados; o senhor daquele servo virá num dia em que não o espera, e numa hora que ele não sabe, e deve cortar em pedaços e atribuir-lhe um lugar com os hipócritas; pranto deve estar lá e ranger de dentes. (24: 45-51)

    Jesus apresenta agora uma outra analogia para reforçar seu ponto, usando a imagem familiar de um confiável servo a quem seu mestre encarregado de alimentar toda a família. A responsabilidade particular do escravo é incidental a ponto de Jesus, o que é que cada crente é um escravo de Jesus Cristo e, portanto, obrigada a servi-Lo em todos os sentidos. Cada crente tem sido dada uma mordomia divina e responsabilidade na obra de Cristo na terra, e em que a mordomia que ele é ser fiel e sensata. Sua vida, a respiração, os talentos de energia, os dons espirituais, e todas as outras coisas boas que ele tem são trusts de Deus para ser usado em seu serviço e para a Sua glória.

    Bem-aventurado aquele servo, Jesus disse, a quem o seu senhor encontrar fazendo assim quando vem. Em verdade vos digo que, que ele vai colocá-lo no comando de todas as suas posses. Aqui Jesus é, obviamente, abordando os crentes, os que apresentaram a Ele como Salvador e Senhor, como divino mestre. O crente que é encontrado fiel ao Senhor em o que lhe foi dado, será dada carga de todos do Senhor posses, tendo herdado a plenitude absoluta do reino de Deus como um herdeiro do companheiro de Jesus Cristo (Rm 8:17). Não só isso, mas "O que vencer," Jesus disse: "Eu vou conceder-lhe para se sentar comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono" (Ap 3:21) .

    Incrédulos, representados pelo escravo mau, também vai ser responsabilizado por aquilo que eles fazem com a sua mordomia de Deus. Durante o tempo do fim, alguns incrédulos permanecerá abertamente pecaminoso e rebelde contra Deus, não se importando com a sua verdade ou a Sua misericórdia. Outros vão estar ciente de sua condição de perdidos e de sua necessidade de um Salvador, mas vai adiar acreditar, pensando que vai ter tempo após o cumprimento de seus próprios interesses egoístas, mas antes que Ele venha em julgamento. Eles vão dizer por suas vidas, se não por suas palavras, Meu mestre não está vindo por um longo tempo.

    Jesus está ensinando que cada pessoa no mundo mantém sua vida, posses e habilidades na confiança de Deus, ou não, ele reconhece que a confiança ou mesmo reconhece Deus. Ele vai, portanto, ser responsabilizado pelo seu Criador de como ele usa o que lhe foi dado. Essa verdade é visto na parábola do rei registrada em Mateus 18:23-34. Até mesmo o filho pródigo de Lucas 15 demonstra que um incrédulo está esbanjando dada por Deus mordomia.

    O atividades malignas Jesus menciona então, o espancamento de co-escravos e comer e beber com os ébrios, não são destinadas a caracterizar todo incrédulo durante a Tribulação. Mas essas atividades refletem a atitude muitos deles vão ter. Porque eles acham que o Senhor não virá por um longo tempo, eles vão se sentir livre para se locupletar em quaisquer pecados e prazeres que desejam.

    Mas o senhor daquele servo virá num dia em que não o espera, e numa hora que ele não sabe. Neste caso, o mestre não virá como Salvador e Rei para abençoar e para recompensar mas virá como Juiz e Executioner para condenar e destruir. Ele vai cortar o escravo descrente em pedaços e atribuir-lhe um lugar com os hipócritas no fogo eterno.

    A frase corte ... em pedaços é de dichotomeō e literalmente significa cortar em duas partes. Ele é usado em sentido estrito que na tradução grega do Antigo Testamento, no que diz respeito à preparação de um sacrifício animal (Ex 29:17). Para os judeus que seria, portanto, levar a idéia inconfundível de destruição e morte.

    O fato de que essas pessoas serão atribuídos ao longo com os hipócritas sugere que eles não eram hipócritas. Assim como hoje, muitas pessoas no fim do tempo vai ser aberto e honesto sobre sua incredulidade, mesmo usando tal honestidade como um símbolo de integridade intelectual e moral. Mas os incrédulos honestos estão tão perdidos como os hipócritas que fingem ter fé. Eles vão para o mesmo lugar que os falsos religiosos se sentem superiores aos e desprezo.

    Quando ele aparece, a mesma glória e poder resplandecente (ver Mt 24:30), que irá desenhar seu próprio povo a Ele em gratidão amorosa irá repelir a maioria dos descrentes em indignação odioso. Para o primeiro, será a hora de recepção definitiva e redenção; para este último será o tempo de rejeição final e julgamento.

    Todos os incrédulos-Aqueles que rejeitam completamente o Senhor e aqueles que pensam que um dia eles vão confiar Nele, os que são honestos em sua incredulidade e aqueles que são hipócritas em sua fé, vai sofrer o mesmo destino do inferno. Em que lugar haverá choro ... e ranger de dentes, figuras que representam tristeza inconsolável e tormento incessante.

    O impulso da advertência de Jesus não é simplesmente informar os incrédulos sobre o horror de enfrentar um inferno eterno, mas para usar essa perspectiva terrível como um motivo para crer nEle, a fim de escapar. Seu apelo é acreditar enquanto houver oportunidade, em vez de esperar por uma insensata tempo supostamente mais propício que nunca poderia vir e não pode ser aproveitado se ele veio.
    Em seu comentário sobre esta passagem, William Barclay diz respeito a seguinte história para ilustrar o perigo da procrastinação espiritual:
    Há uma fábula que conta a história de três demônios aprendizes que estavam vindo a esta terra para terminar seu aprendizado. Eles estavam falando a Satanás, o príncipe dos demônios, sobre seus planos para seduzir e destruir os homens. O primeiro disse: "Eu vou dizer a eles que não há Deus." Satanás disse: "Isso não vai enganar a muitos, porque eles sabem que existe um Deus." O segundo disse: "Eu vou dizer aos homens que o inferno não existe." Satanás respondeu: "Você vai enganar ninguém dessa maneira, os homens sabem mesmo agora que há um inferno para o pecado." O terceiro disse: "Eu vou dizer aos homens que não há pressa" "Vá", disse Satanás ", e você vai arruinar os homens aos milhares." A mais perigosa de todas as ilusões é que não há tempo de sobra. ( O Evangelho de Mateus , vol 2.. [Filadélfia: Westminster, 1975], p 317)

    Por que, se quer saber, é Cristo esperando tanto tempo para vir de novo? Primeiro de tudo, Ele está esperando para que o mal o seu curso. Em sua visão em Patmos, João viu um anjo vir "para fora do templo, clamando com grande voz ao que estava assentado sobre a nuvem: 'Coloque em sua foice e ceifa, pois chegou a hora de colher veio, porque a colheita da terra está madura. " E o que estava assentado sobre a nuvem meteu a sua foice sobre a terra, ea terra foi ceifada "(Ap 14:15-16). A imagem retrata um campo cuja colheita está completamente pronto para a colheita, aqui indicando a colheita do juízo final sobre a humanidade descrente. Não até que o anjo avisa a ele que a colheita está madura, irá Cristo vir à terra e executar o julgamento. O propósito soberano de Deus é permitir que o pecado a atingir seus limites mal cheios, a correr o seu curso destrutivo completa.

    Em segundo lugar, o Senhor está à espera de todos aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro para ser salvo. Deve haver a vinda na de "a plenitude dos gentios" (Rm 11:25), o ajuntamento dos santos gentios na igreja durante a idade atual. Também é necessário para "todo o Israel [para] ser salvos" (v. 26), para todos os filhos de Abraão crentes a ser levados para o reino pela fé em seu Messias e Rei.

    Pedro declara: "Não deixe que este fato escapar o seu aviso, amado, que, com o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos como um dia. O Senhor não retarda a sua promessa, como alguns a julgam demorada, mas é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento "(II Pedro 3:8-9.). O que parece ser humano para ser um longo período de tempo, mas é um momento para Deus, e eles não devem confiar em suas próprias percepções finitos de tempo para julgar o atraso no cumprimento de suas promessas. Não é que Deus não poderia agir em julgamento a qualquer momento Ele escolheu, mas que, em Sua soberana paciência e amor que Ele está permitindo que o tempo máximo possível para os homens a se arrepender e vir a Ele com fé.

    Mas porque Ele optou por adiar o julgamento para o que já tem sido milhares de anos, algumas pessoas nos últimos dias vai zombeteiramente declaram: "Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como foi desde o início da criação "(2 Pe. 3: 3-4). Como uniformitarians científicas, que acreditam que as leis naturais tem sempre e será sempre funcionam exactamente da mesma forma como eles operam agora dos últimos dias escarnecedores religiosas irá assumir que, porque Deus ainda não julgou o mundo Ele nunca será. "Ela escapa de sua atenção", no entanto, Pedro passa a dizer ", que pela palavra de Deus os céus existia há muito tempo e a Terra foi formada da água e pela água, pela qual o mundo naquela época foi destruído, sendo inundado com água "(vv. 5-6). Os zombadores vai insensatos, ignorar a reviravolta mais catastrófico que o mundo já experimentou, em que cada ser humano sobre a terra foi morto com exceção de Noé e sua família.

    Em Mateus 24:25 Jesus dirige-se àqueles que estiverem vivos durante a geração da Tribulação (Mt 24:34). Mas os crentes de hoje devem estar preparados para a vinda do Senhor no arrebatamento da igreja, no qual o Senhor leva-los para o céu, como crentes no tempo final deve ser preparado para a sua vinda em poder e glória para estabelecer o reino milenar.

    Para a igreja em Roma, Paulo escreveu estas palavras sensatas:

    [Você sabe] o tempo, que já é a hora para você despertar do sono; por agora salvação está mais perto de nós do que quando no princípio cremos. A noite é passada, eo dia está próximo. Vamos, portanto, deixar de lado as obras das trevas e vestir a armadura da luz. Andemos honestamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedeiras, não em promiscuidade sexual e sensualidade, não em contendas e inveja. Mas colocar no Senhor Jesus Cristo, e não faz nenhuma provisão para a carne no tocante às suas concupiscências. (13 11:45-13:14'>Rom. 13 11:14)

    Paulo elogiou a igreja em Corinto primeira geração de "aguardando ansiosamente a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo" (1Co 1:7).

    O conselho de Tiago é, "Seja paciente, fortalecer seus corações, pois a vinda do Senhor está próxima" (Jc 5:8). E as últimas palavras ditas diretamente por Jesus na Bíblia são: "Sim, venho sem demora" (Ap 22:20).


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Mateus Capítulo 24 do versículo 1 até o 51

    Mateus 24

    A visão do porvir A visão do futuro — Mat. 24:1-31 A ruína da cidade santa — Mat. 24:1-2 O escuro terror do cerco — Mat. 24:15-22 O dia do Senhor — Mat. 24:6-8, 29-31 A perseguição que virá — Mat. 24:9-10 Ameaças à fé — Mat. 24:4-5, 11-13, 23-26 Mt 24:3Mt 24:14, 27-28 A vinda do Rei — Mat. 24:32-41 Preparados para a vinda do Rei — Mat. 24:42-51

    A VISÃO DO PORVIR

    Já vimos que uma das grandes características de Mateus é a de reunir os ensinos de Jesus sobre diferentes temas em grandes blocos. No capítulo 24 reúne coisas que Jesus disse sobre o futuro; dá-nos uma visão das coisas que virão. Mas neste capítulo reúne frases de Jesus sobre aspectos do futuro. Ser-nos-á muito mais fácil esta obscura passagem se podemos separar as diferentes partes da trama e examiná-las uma por uma. A reunião das frases de Jesus ocupa os primeiros trinta e um versículos do capítulo. O melhor será que, em primeiro lugar, exponhamos estes versículos em sua totalidade, em seguida estabeleceremos os diferentes aspectos do futuro sobre os que trata e, por último, buscaremos atribuir cada seção destes primeiros 31 versículos a seu lugar no todo. Devemos compreender que não podemos pretender que o padrão que obtenhamos seja definitivo e final, mas embora alguns detalhes fiquem obscuros, o quadro se esclarecerá em grande medida.

    A VISÃO DO FUTURO

    Mateus 24:1-31

    O entrecruzamento dos fios

    Aqui temos, pois, a complexa visão do futuro compilado por Mateus. Agora devemos buscar desenredar os diferentes fios que aparecem, e atribuir cada seção ao fio que corresponde. Neste momento nos limitaremos a indicar os fios e atribuí-los a seu lugar e deixaremos a explicação mais ampla para o comentário detalhado.

    1. Há seções que predizem os dias terríveis do cerco de Jerusalém por Tito, o general romano. Este foi um dos cercos mais terríveis da história. Os versículos 15:22 correspondem a este fio.
    2. Há seções que falam da destruição total de Jerusalém e sua redução a um montão de ruínas. Os versículos 1:3 pertencem a este fio.
    3. Há imagens extraídas da concepção judaica do Dia do Senhor. Já falamos sobre essa concepção, mas devemos voltar a sintetizá-la aqui. Os judeus dividiam o tempo em duas eras: esta era presente e a era por vir. A era atual é má, e não há nenhuma possibilidade de reformá-la com meios humanos. Só se pode consertar pela intervenção direta de Deus. Quando Deus intervier, chegará a idade de ouro, a era por vir. Mas entre as duas eras chegará o Dia do Senhor, que será uma época de conflitos terríveis e espantosos, como as dores de parto de uma nova era.

    No Antigo Testamento há muitas imagens do Dia do Senhor e nos livros judeus escritos entre o Antigo e o Novo Testamento se desenvolveram mais ainda estas imagens e foram tornadas mais gráficas e terríveis. Seria um tempo de terror. “Aquele dia é dia de indignação, dia de angústia e dia de alvoroço e desolação, dia de escuridade e negrume, dia de nuvens e densas trevas” (Sofonias 1:14-18). As imagens desse terror se fizeram mais terríveis e lúgubres. Chegaria em forma repentina. “o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite” (1Ts 5:2, RC). "Três coisas", diziam os rabinos, "são repentinas: a chegada do Messias, um descobrimento e um escorpião." O universo seria feito em pedaços. O Sol se converteria em trevas e a Lua em sangue (Joel 2:30-31; Is 13:10, Is 13:13). Seria uma época de caos moral em que se reverteriam as normas morais e em que até a natureza atuaria em forma contrária a si mesma; a violência, o ódio e as guerras seriam a atmosfera comum da vida.

    Schürer (The Jewish People in the Time of Christ II,
    154) sintetiza as idéias judaicas sobre o dia do Senhor, idéias que povoavam a literatura judia da época e que todos conheciam nos tempos de Jesus.

    "O Sol e a Lua escurecerão, aparecerão espadas no céu, haverá exércitos de cavalos e soldados partirão pelas nuvens. Toda a natureza cai em uma comoção e confusão muito grandes. O Sol aparece de noite, a Lua de dia. Da madeira flui sangue, a pedra fala, e se encontra sal na água potável. Os lugares que se semearam aparecem como se não estivessem semeados, os celeiros repletos aparecerão vazios e se deterão as vertentes dos poços. Desaparecerão entre os homens todas as restrições da ordem, o pecado e a falta de temor de Deus governarão a Terra. E os homens lutarão entre si como se estivessem enlouquecidos, o amigo contra o amigo, o filho contra o pai, a filha contra a mãe. Levantar-se-á-se nação contra nação e à guerra se acrescentará o terremoto, o fogo e a fome que causarão a morte do homem."
    Essas eram as terríveis imagens do dia do Senhor. A este fio correspondem os versículos 6:8-29-31 de nossa passagem.

    1. Há alguns versículos que falam da perseguição que haverão de suportar os seguidores de Cristo. Os versículos 9:10 correspondem a este fio.
    2. Há versículos que tratam sobre as ameaças que se desenvolverão contra a vida e a pureza da Igreja. A este fio correspondem os versículos 4:5-11-13 23:26.
    3. Por último, há versículos que falam diretamente da segunda vinda de Cristo. A este fio correspondem os versículos 3:14-27 e 28.

    Assim, pois, nos trinta e um primeiros versículos deste capítulo surpreendente e difícil de Mateus temos uma visão do futuro que conta com seis aspectos. Agora passaremos a estudar essa visão mas não tomaremos os versículos tal como aparecem, antes analisaremos em conjunto os que pertencem a cada união dos fios que detalhamos. E começaremos com os versículos nos quais Jesus prediz a queda da cidade de Jerusalém.

    A RUÍNA DA CIDADE SANTA

    Mateus 24:1-2

    Pode ser que alguns dos discípulos não tivessem visitado a cidade de Jerusalém com freqüência. Vinham da Galiléia, eram homens das montanhas e do campo, eram pescadores que conheciam o lago muito melhor que a cidade. Pelo menos alguns deles seriam como gente do campo que vai visitar uma grande cidade; sentiam-se esmagados pelo que viam, e era muito natural, porque não havia nada semelhante ao templo no mundo da antiguidade. Cavou-se o topo do monte Sião para deixar uma planície de 300 metros quadrados. Ao fundo dessa planície se encontrava o templo propriamente dito (a naos). Estava construído em mármore recoberto com lâminas de ouro e brilhava e refulgia ao Sol de tal maneira que era difícil contemplá-lo. Entre a cidade baixa e o monte do templo estava o vale de Tiropeom e uma ponte monumental cruzava esse vale. Os arcos tinham uma luz de doze metros e os blocos de pedra com que estava construído tinham sete metros de comprimento por quinze centímetros de espessura.

    A área do templo estava rodeada por grandes pórticos; o Pórtico de Salomão e o Pórtico Real. Estes pórticos eram sustentados por colunas de uma só peça de mármore. Tinham onze metros de altura e eram tão largas que três homens juntos com os braços estendidos apenas podiam abraçá-los. Encontraram-se pedras angulares nas esquinas do templo que medem de seis a doze metros de comprimento e que pesam mais de 100 toneladas. Como foram cortadas e posicionadas em seus lugares é um dos mistérios da engenharia antiga. Não deve nos surpreender, então, que os pescadores da Galiléia contemplassem fascinados essas pedras imensas e esses edifícios surpreendentes e que chamassem a atenção de Jesus sobre eles.

    Jesus respondeu que chegaria o dia em que não ficaria pedra sobre pedra nesses edifícios, e tinha razão. Porque no ano 70 d. C. os romanos, cansados da rebeldia intransigente dos judeus abandonaram todo intento de pacificação e se entregaram à destruição e Jerusalém e o templo ficaram devastados. De maneira que a profecia de Jesus se cumpriu ao pé da letra.

    Aqui fala Jesus, o Profeta. Jesus sabia que o caminho da política de poder só pode terminar em um desastre. O homem e o país que recusam seguir o caminho de Deus se encaminham para o desastre, até nas coisas materiais. O homem e o país que rejeitam o sonho de Deus verão destroçados também seus próprios sonhos.

    O ESCURO TERROR DO CERCO

    Mateus 24:15-22

    O cerco de Jerusalém foi um dos mais terríveis da história. Jerusalém era uma cidade difícil de ser tomada, porque está localizada sobre uma colina e a defendiam fanáticos religiosos; de maneira que Tito decidiu fazê-la render-se pela fome.

    Ninguém sabe muito bem o que é a abominação desoladora. A frase pertence a Dn 11:31; Dn 12:11. Ali diz que a abominação desoladora se instalou no templo. A referência de Daniel é muito clara. Ao redor do ano 170 A. C. Antíoco Epifanes, rei de Síria, planejou fazer desaparecer o judaísmo e introduzir os deuses e os costumes religiosos dos gregos na Judéia. Capturou Jerusalém e profanou o templo ao erigir um altar ao Zeus Olímpico no pátio do templo, oferecendo nele carne de porco. Também converteu os dormitórios dos sacerdotes e as habitações do templo em bordéis públicos. Foi um intento deliberado de erradicar e destruir a religião judaica. Jesus profetizou que voltaria a suceder o mesmo e que uma vez mais se profanaria o templo: e isso foi o que aconteceu. Jesus via que em Jerusalém voltariam a acontecer as coisas terríveis que tinham tido lugar duzentos anos antes. Só que desta vez não surgiria nenhum Judas Macabeu, desta vez não haveria liberação, nem purificação; a única coisa que se veria seria uma devastação total.

    Jesus predisse que se os dias desse sítio não fossem abreviados, nenhum ser humano teria sobrevivido. É estranho ver como Jesus deu conselhos práticos, conselhos que não foram atendidos e cujo rechaço duplicou o desastre. Jesus aconselhou que quando chegasse esse dia as pessoas deviam escapar às montanhas; e não o fizeram; de todas as partes do país chegaram pessoas para aglomerar-se na cidade e dentro dos muros de Jerusalém e essa loucura aumentou cem vezes o horror da fome imposta pelo sítio.
    Quando nos remetemos à história de Josefo, o historiador judeu, vemos quanta razão tinha Jesus a respeito desse futuro terrível. Josefo escreve sobre esses espantosos dias de sítio e fome: "A fome aumentou seu progresso e devorou as pessoas em casas e famílias inteiras. Os aposentos superiores estavam cheios de mulheres e meninos que morriam de fome, as avenidas da cidade estavam cheias de cadáveres de anciãos, os meninos e os jovens caminhavam pelas praças como sombras, inchados pela fome e caíam mortos em qualquer lugar que os surpreendesse sua miséria. Quanto a seu enterro, os que estavam doentes não podiam fazê-lo, e os que estavam bem se sentiam desalentados pela enorme quantidade de cadáveres e pela insegurança de saber quão logo eles mesmos morreriam porque havia muitos que faleciam enquanto enterravam a outros e muitos foram à sua gaveta antes de que chegasse a hora fatal. Tampouco se escutava nenhum lamento pelas calamidades que aconteciam nem se escutavam queixas dolorosas. A fome confundia todas as paixões naturais porque os que estavam a ponto de morrer olhavam os que tinham morrido antes com os olhos secos e a boca aberta. Também se tinha instaurado um silêncio profundo e uma espécie de noite mortal sobre a cidade... E cada um deles morria com os olhos fixos no templo" (Josefo, Guerras dos Judeus, 5.12.3). Josefo relata a horrível história de uma mulher que nesses dias matou, assou e comeu a seu filho de peito (6.3.4). Conta-nos que inclusive os romanos, uma vez que tinham tomado a cidade e estavam por saqueá-la, sentiram-se tão aterrados pelo que viam que não puderam menos que deter suas mãos. Quando chegaram os romanos às casas para saqueá-las, encontraram nelas famílias inteiras de mortos e as habitações superiores cheias de cadáveres... paralisaram-se pelo horror do espetáculo e foram embora de mãos vazias, sem ter tocada em nada (6.8.5). Já vimos de que maneira este horror aumentou pelo fato de que as pessoas escaparam para a cidade em vez de ir para as montanhas. O próprio Josefo participou deste sítio e nos conta que 97.000 pessoas foram capturadas e convertidas em escravos 1:100-000 morreram.

    Isso foi o que previu Jesus, e isso foi o que profetizou e sobre o qual deu seus conselhos. Jamais devemos esquecer que não são só os homens mas também as nações que têm necessidade da sabedoria de Cristo. A menos que os líderes das nações sejam conduzidos por Cristo não podem fazer mais que levar os homens ao desastre não só espiritual mas também físico. Jesus não era um sonhador, estabeleceu as únicas leis que podem fazer prosperar uma nação e cuja desobediência só pode conduzi-la à ruína.

    O DIA DO SENHOR

    Mateus 24:6-8, 29-31

    Já vimos que uma parte essencial do pensamento judeu sobre o futuro era o dia do Senhor. Nesse dia Deus interviria de maneira direta na história e na era atual, com todo seu incurável mal, começaria a ser transformada e re-criada até converter-se na era por vir.

    Com toda naturalidade, os autores do Novo Testamento identificaram, em grande medida, a Segunda Vinda de Cristo com o Dia do Senhor. E fizeram uso de todas as imagens e representações relacionadas com o Dia do Senhor e as aplicaram à Segunda Vinda. Ao lembrar disso, recordaremos algo essencial: nenhuma destas figuras deve ser tomada em sentido literal; são figuras e são visões; são intentos de expressar o indescritível com palavras humanas e de encontrar algum tipo de imagem para referir-se a coisas para as quais a linguagem humana carecia de descrição.

    Mas de todas estas imagens surgem algumas verdades fundamentais.

    1. Dizem-nos que Deus não abandonou o mundo. Apesar de toda sua iniqüidade, o mundo ainda é o cenário no qual se desenvolve o plano de Deus. O que Deus tem em mente não é o abandono, mas sim a intervenção.
    2. Dizem-nos que não devemos nos sentir desanimados mesmo que o mal pareça aumentar. Uma parte essencial da idéia judia sobre o Dia do Senhor é que deve ser precedido por um desmoronamento total de todos os valores morais e uma aparente desintegração total do mundo. Mas, apesar de tudo, não se trata de um prelúdio da destruição, mas sim da recriação.
    3. Dizem-nos que tanto o julgamento como a nova criação são algo seguro. Dizem-nos que Deus contempla o mundo com justiça e com misericórdia. E que o plano de Deus não é fazer desaparecer o mundo, e sim criar um mundo que esteja mais perto do desejo de seu coração.

    Sempre devemos lembrar que o valor destas imagens não está em seus detalhes — que no melhor dos casos não são mais que símbolos, e que empregam as únicas imagens que as mentes dos homens podiam conceber — e sim nas verdades eternas que conservam; e a verdade essencial é que, seja como for o mundo, Deus não o abandonou.

    A PERSEGUIÇÃO QUE VIRÁ

    Mateus 24:9-10

    Estas é uma das passagens que deixam claro a absoluta honestidade de Jesus. Jamais prometeu um caminho fácil a seus discípulos;

    prometeu-lhes a morte, o sofrimento e a perseguição. Há um sentido no qual uma igreja autêntica sempre será perseguida, enquanto viver em um mundo que não é cristão. De onde vem essa perseguição?

    1. Cristo oferece uma nova lealdade; e afirma de vez em quando que essa nova lealdade deve transcender todos os laços terrestres. A maior causa de ódio na época da Igreja primitiva estribava no fato de que o cristianismo dividia os lares e as famílias quando um membro deles decidia seguir a Cristo e outros não. O cristão é um homem que prometeu dar a Jesus Cristo o primeiro lugar em sua vida, e isso pode produzir muitos choques entre os homens.
    2. Cristo oferece uma nova escala de valores. Há costumes, hábitos e formas de vida que podem ser muito corretos aos olhos do mundo, mas que estão muito longe de ser corretos quando julgados segundo a nova escala de valores do cristianismo. O que é difícil do cristianismo para muita gente é que este é um julgamento sobre eles mesmos e sua forma de conduzir-se nos negócios ou com suas relações. O que é embaraçoso sobre o cristianismo é que qualquer pessoa que não quer ser mudada o odeia e se sente ofendido.
    3. O cristão, se for um cristão autêntico, introduz um novo exemplo no mundo. Há uma beleza diária em sua vida que converte a vida de outros em algo escuro. O cristão é a luz do mundo, não no sentido de que critica e condena a outros, mas pelo manifestar em sua própria vida a beleza de uma vida que está impregnada de Cristo e, assim traz à luz a escuridão e fealdade de uma vida sem Cristo.
    4. Tudo isto significa que o cristianismo introduz uma nova consciência na vida. Nem o indivíduo cristão nem a Igreja cristã podem participar jamais de um ocultação ou um silêncio covardes. A Igreja e o indivíduo cristão devem constituir em todo momento a consciência do cristianismo — e o que caracteriza os homens é que em mais de uma ocasião gostariam de silenciar a consciência.

    AMEAÇAS À FÉ

    Mateus 24:4-5, 11 —13, 23-26

    Jesus via que nos tempos futuros dois perigos ameaçariam à Igreja.

    1. Os perigos dos falsos líderes. Um falso líder é um homem que se empenha em propagar sua própria versão da verdade antes que a verdade tal como está em Jesus Cristo. É um homem que deseja disseminar suas próprias idéias antes que a verdade de Deus. E, acima de tudo, é um homem que trata de reunir a outros a seu redor antes que levá-los a Jesus Cristo. O resultado inevitável é que um líder falso é alguém que propaga a divisão em lugar de construir a unidade. A prova de qualquer líder é sua semelhança com Cristo.
    2. A segunda ameaça é a do desalento. Há aqueles cujo amor se esfriará devido à carência cada vez maior de lei no mundo. O cristão autêntico é aquele que se aferra à sua crença, quando esta passa por maiores dificuldades e aquele que, nas circunstâncias mais adversas, nega-se a acreditar que o braço de Deus se encurtou ou que seu poder decresceu.

    A VINDA DO REI Mt 24:3, Mt 24:14, 27-28

    Aqui Jesus fala sem rodeios de sua Segunda Vinda. O Novo Testamento nunca emprega a frase a Segunda Vinda. A palavra que usa para descrever o retorno de Cristo em toda sua glória é muito interessante. Trata-se da palavra Parousia (vinda); esta palavra passou à nossa linguagem como uma descrição da Segunda Vinda. É muito comum no resto do Novo Testamento, mas este é o único capítulo em que aparece nos evangelhos (vv. Mt 24:3, Mt 24:27, Mt 24:37, Mt 24:39). O interessante é que se trata do termo que se emprega para referir-se à chegada do governador a seus domínios, ou do rei a seus súditos. Descreve a chegada de alguém com autoridade e poder.

    O resto do capítulo terá muito a nos dizer sobre a Segunda Vinda de Cristo; mas no momento devemos assinalar que, quaisquer que sejam as verdades que se nos diga a respeito da segunda vinda, indubitavelmente conserva dois grandes feitos.

    1. Conserva o fato do triunfo final de Cristo. Aquele a quem os homens uma vez crucificaram, será algum dia Senhor de todos os homens. Para Jesus Cristo, o final é algo seguro: e esse final é o reinado geral do mundo.
    2. Conserva o fato de que a história se dirige para uma meta. Em mais de uma oportunidade os homens sentiram que a história se afundava em um caos cada vez maior, que não se trata mais que do "registro dos pecados e as loucuras dos homens".

    Às vezes os homens têm sentido que a história era cíclica e que as mesmas coisas voltariam a acontecer de vez em quando. Os estóicos criam que há determinados períodos fixos e que no final de cada um desses períodos o mundo ficava destruído devido a uma conflagração universal, e que depois disso, voltava-se a repetir a mesma história até em seus detalhes mais ínfimos. Crisipo diz:
    "Então o mundo volta a recompor-se em uma ordem idêntica à anterior. As estrelas voltam a mover-se em suas órbitas, cada uma leva a cabo sua revolução em um período igual ao anterior, sem a mais mínima variação. Sócrates, Platão e cada um dos homens voltarão a existir com os mesmos amigos e concidadãos. Passarão pelas mesmas experiências e desenvolverão as mesmas atividades. Cada cidade, aldeia e campo voltará a existir, tal como era antes. E esta restauração do universo não se dá uma só vez, antes se repete muitas vezes; de fato, volta a suceder durante toda a eternidade."

    Trata-se de uma idéia lúgubre, a noção de que os homens estão atados a uma roda eterna em que não existe progresso e da qual não podem escapar.

    Mas a segunda vinda implica esta verdade essencial: que há "um acontecimento divino e longínquo para o qual se dirige toda a criação" e esse acontecimento não é a dissolução — trata-se nada menos que do governo universal e eterno de Deus.

    A VINDA DO REI

    Mateus 24:32-41

    Há poucas passagens que nos apresentam tantas dificuldades como esta. Está dividida em duas seções que parecem contradizer-se entre si. A primeira seção (vv. Mt 24:32-35

    Aqui temos o resultado prático de tudo o que lemos. Se ninguém mais que Deus conhece o dia e a hora da Vinda de Cristo, toda a vida deve ser uma preparação constante para essa vinda. E, se é assim, há alguns pecados básicos e fundamentais.

    1. Viver sem estar alerta conduz ao desastre. O ladrão não envia uma carta na qual anuncia quando pensa assaltar uma casa, sua arma principal em seus obscuros propósitos é a surpresa. Portanto, o dono de casa que tem coisas valiosas em seu lar deve manter uma vigilância constante. Mas a fim de compreender bem esta imagem, devemos lembrar que a guarda que o cristão monta enquanto espera a Vinda de Cristo não é a guarda do medo e a apreensão que paralisam. Trata-se de uma ansiosa expectativa do advento da glória e da alegria.
    2. O espírito que convida ao desastre é aquele que diz que há muito tempo pela frente. É a confortável ilusão do servo da segunda parábola que diz que terá tempo de sobra para arrumar as coisas antes de que chegue seu senhor. Segundo sua opinião, não havia necessidade de pensar na chegada de seu senhor durante muito tempo.

    Há uma fábula que conta a história de três aprendizes de diabo que estavam para vir à Terra para completar sua aprendizagem. Falavam com Satanás, o chefe dos demônios, sobre seus planos para tentar e arruinar os homens. O primeiro disse: "Direi a eles que não há Deus." Satanás disse: "Isso não enganará a muitos, porque sabem que há um Deus." O segundo disse: "Direi aos homens que não há inferno." Satanás respondeu: "Não enganará a ninguém assim; os homens sabem até agora que existe um inferno para o pecado." O terceiro disse: "Direi a eles que não há pressa." "Vai", disse Satanás, "e arruína a milhares de homens."
    A mais perigosa das ilusões é acreditar que sobra tempo. O dia mais perigoso na vida de um homem é quando aprende que há uma palavra como amanhã. Há coisas que não se podem adiar, porque ninguém sabe se viverá amanhã.

    1. A rejeição se apóia em fracassar no cumprimento do dever e a recompensa se apóia na fidelidade ao dever. O servo que cumpriu seu dever com fidelidade recebeu um cargo mais alto, e aquele que fracassou em seu dever foi tratado com toda severidade. A conclusão inevitável é que quando Cristo chegar a melhor ocupação na qual pode nos encontrar é no cumprimento de nosso dever.

    Se o homem está cumprindo o seu dever, por mais simples que seja, regozijar-se-á-se quando Cristo chegar.


    Notas de Estudos jw.org

    Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová
    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Mateus Capítulo 24 versículo 5
    o Cristo: Em grego, ho Khristós, título que equivale a “o Messias” (do hebraico mashíahh). Tanto “Cristo” como “Messias” significam “ungido”. O historiador judeu Josefo escreveu que no século 1 d.C. surgiram homens que afirmavam ser profetas ou libertadores e prometiam acabar com a opressão do Império Romano. Os seguidores desses homens talvez os encarassem como Messias políticos, ou seja, pessoas escolhidas por Deus para trazer liberdade política.


    Dicionário

    Cristo

    substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
    Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
    Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
    Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
    Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
    Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
    Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.

    Ungido , (hebraico) – Messias.

    (Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.


    [...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
    Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

    Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] arquétipo do Amor Divino [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    [...] modelo, paradigma de salvação.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] médium de Deus [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

    Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

    Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

    O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

    [...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

    Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

    [...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

    [...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

    [...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos


    Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.

    Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

    Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

    As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

    Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

    O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

    J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.


    Enganar

    verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Induzir ao erro; fazer cair em erro; mentir: a intuição jamais o enganou; suas palavras enganam; enganava-se com seus sinais confusos.
    verbo transitivo direto e intransitivo Alterar a verdade; mentir: passou a vida enganando todos; preferiu fugir do que enganar.
    Ser alvo de decepção ou decepcionar alguém; desiludir: o cantor enganou os fãs; achei que ia gostar da casa, enganou.
    verbo transitivo direto Persuadir alguém usando astúcia; seduzir: passou a vida tentando enganar os funcionários.
    Burlar alguém; lograr: enganar os incautos.
    Trair o cônjuge: enganar a esposa.
    verbo intransitivo Induzir ao erro: as aparências enganam.
    verbo pronominal Cair em erro; procurar iludir-se; confundir-se, equivocar-se, errar: enganou-se pela primeira vez.
    Etimologia (origem da palavra enganar). Do latim ingannare, "escarnecer".

    Nome

    substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
    A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
    Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
    Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
    Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
    Apelido; palavra que caracteriza alguém.
    Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
    Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
    Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
    Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.

    Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.

    Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
    v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    γάρ ἔρχομαι πολύς ἐπί μοῦ ὄνομα λέγω ἐγώ εἰμί Χριστός καί πλανάω πολύς
    Mateus 24: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
    Mateus 24: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    4 de Abril de 30
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2064
    érchomai
    ἔρχομαι
    vir
    (are come)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3686
    ónoma
    ὄνομα
    uma cidade no extremo sul de Judá e a cerca de 24 km (15 milhas) no sudoeste de
    (and Chesil)
    Substantivo
    G4105
    planáō
    πλανάω
    o antepassado de Semaías, o falso profeta que foi contratado contra Neemias por Tobias e
    ([was] Mehetabel)
    Substantivo
    G4183
    polýs
    πολύς
    um habitante de Moresete
    (the Morasthite)
    Adjetivo
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἔρχομαι


    (G2064)
    érchomai (er'-khom-ahee)

    2064 ερχομαι erchomai

    voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

    1. vir
      1. de pessoas
        1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
        2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
    2. metáf.
      1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
      2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
    3. ir, seguir alguém

    Sinônimos ver verbete 5818


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄνομα


    (G3686)
    ónoma (on'-om-ah)

    3686 ονομα onoma

    de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n

    nome: univ. de nomes próprios

    o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém

    pessoas reconhecidas pelo nome

    a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão


    πλανάω


    (G4105)
    planáō (plan-ah'-o)

    4105 πλαναω planao

    de 4106; TDNT - 6:228,857; v

    1. fazer algo ou alguém se desviar, desviar do caminho reto
      1. perder-se, vagar, perambular
    2. metáf.
      1. desencaminhar da verdade, conduzir ao erro, enganar
      2. ser induzido ao erro
      3. ser desviado do caminho de virtude, perder-se, pecar
      4. desviar-se ou afastar-se da verdade
        1. de heréticos
      5. ser conduzido ao erro e pecado

    πολύς


    (G4183)
    polýs (pol-oos')

    4183 πολυς polus

    que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

    1. numeroso, muito, grande

    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido