Enciclopédia de João 21:9-9
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John Gill
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jo 21: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ao saltarem em terra, viram ali umas brasas e, em cima, peixes; e havia também pão. |
ARC | Logo que desceram para terra, viram ali brasas, e um peixe posto em cima, e pão. |
TB | Ao saltarem em terra, viram ali umas brasas, e um peixe posto em cima delas, e pão. |
BGB | Ὡς οὖν ἀπέβησαν εἰς τὴν γῆν βλέπουσιν ἀνθρακιὰν κειμένην καὶ ὀψάριον ἐπικείμενον καὶ ἄρτον. |
HD | Assim que desembarcaram em terra, viram uma fogueira posta, peixes colocados sobre {ela} e pão. |
BKJ | Logo que vieram para a terra, eles viram ali brasas, e um peixe posto em cima delas, e pão. |
LTT | Então, tão logo |
BJ2 | Quando saltaram em terra, viram brasas acesas, tendo por cima peixe e pão. |
VULG | Ut ergo descenderunt in terram, viderunt prunas positas, et piscem superpositum, et panem. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de João 21:9
Referências Cruzadas
I Reis 19:5 | E deitou-se e dormiu debaixo de um zimbro; e eis que, então, um anjo o tocou e lhe disse: Levanta-te e come. |
Mateus 4:11 | Então, o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos e o serviram. |
Marcos 8:3 | |
Lucas 12:29 | |
João 18:18 | Ora, estavam ali os servos e os criados, que tinham feito brasas, e se aquentavam, porque fazia frio; e com eles estava Pedro, aquentando-se também. |
João 21:10 | Disse-lhes Jesus: |
João 21:13 | Chegou, pois, Jesus, e tomou o pão, e deu-lho, e, semelhantemente, o peixe. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
A Transjordânia era relativamente pouco povoada no ponto onde Israel entrou na terra; contudo, parece ter sido ocupada por edomitas, moabitas, amonitas, amorreus e outras tribos. A Bíblia apresenta os três primeiros desses grupos como parentes distantes de Israel (GnA área dominada por Siom se estendia a leste do Jordão, desde o rio Jaboque, no norte, até Hesbom, a capital, no sul, abarcando uma região com muitas cidades grandes e pequenas. Mas, na época do Exodo, Siom havia ampliado seu domínio ainda mais para o sul, até o rio Arnom (Iz 11:18-20), e avancando assim em território moabita. De acordo com a narrativa bíblica, o itinerário dos israelitas os levou até o deserto de Quedemote e o lugar conhecido como Matana (Nm
foi entregue ao monarca amorreu uma mensagem pedindo para passarem com segurança (Nm
Após essa vitória, um contingente de tropas israelitas foi enviado ao norte para combater os amorreus que viviam em Jazer (Nm
Sem dúvida, essa perturbadora sequência de acontecimentos levou Balaque, rei de Moabe, a solicitar o serviço de Balaão, um vidente originário da longínqua Alta Mesopotâmia (Nm
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- A APARICAO PESSOAL NO MAR DE TIBERÍADES, Jo
21: 1-23
A maioria das autoridades sustenta que o último capítulo do texto de João é um apêndice ou epílogo. Alguns argumentam que ele não foi escrito pelo mesmo homem a quem se atribui a autoria dos vinte primeiros capítulos. Outros vêem evidências claras, tanto na linguagem quanto em conteúdo, de que o autor é o mesmo.
Entre os comentaristas modernos, Hoskyns representa uma minoria que afirma que o capítulo é uma parte integrante do Evangelho, e que foi escrito pelo mesmo autor. Ele comenta: "Por meio de duas cenas curtas, os leitores recebem total confiança na universa-lidade e no poder da Igreja. A captura de 153 peixes, e o cuidado apostólico paciente com as ovelhas e os cordeiros formam o clímax do Evangelho, não da fé de Tomé"." Westcott, que considera que é um epílogo, mas do mesmo autor, diz: "A manifestação do Senhor, que é descrita com detalhes, tem a intenção de exemplificar a sua atuação na sociedade".'
1. Os Discípulos 5ão Pescar (Jo
Antes da crucificação, Jesus dissera aos seus discípulos que, depois da sua ressur-reição, Ele iria antes deles para a Galiléia (Mt
A cena é iniciada com a expressão e manifestou-se assim (1), que, traduzida lite-ralmente, significa "ele se revelou desta maneira". Depois disso seria depois das apari-ções posteriores à ressurreição, registradas no capítulo 20.
Estavam juntos sete dos discípulos. O primeiro mencionado é Simão Pedro (cf. Jo
Apesar do fato de que estes homens tinham visto o seu Senhor ressuscitado, e ti-nham falado com ele em duas ocasiões diferentes (Tomé, somente em uma), eles ainda eram como ovelhas sem um pastor. Nada mais natural para eles do que pensar em termos da sua profissão anterior. Pedro, Tiago e João tinham sido pescadores. Assim, Pedro disse: Vou pescar (3, lit., "vou sair para pescar"). Ele encontrou pronta aceitação da sua proposta pelos outros seis, que disseram: "Também nós vamos contigo" (Weymouth). Westcott sugere: "Os discípulos pareciam ter continuado com o seu trabalho normal, esperando calmamente pelo sinal que iria determinar o seu futuro"."
Eles subiram logo" para o barco (3).47 A melhor pescaria acontecia durante a noite. Mas, mesmo durante as horas favoráveis naquela noite, nada apanharam (cf. Jo
— Jesus se apresentou na praia (4). Jesus não foi reconhecido imediatamente. Os discípulos não conheceram que era Jesus (cf. Jo
Jesus iniciou a conversa com uma pergunta. Uma tradução literal seria: "Rapazes, vocês não pescaram nada, não é mesmo?' Responderam-lhe: Não (5). Como resposta, Jesus deu instruções específicas aos seus desapercebidos discípulos: Lançai a rede à direita do barco e achareis (6). Seguindo a sugestão (na verdade, era uma ordem) do Estranho não reconhecido na praia, lançaram-na, pois, e já não a podiam tirar, pela multidão dos peixes. Alguns pensam que a grande quantidade de peixes não foi milagrosa. Bernard diz: "O mar da Galiléia ainda abunda em peixes". Além disso, "essa gran-de pescaria não é descrita como um semeion (sinal, milagre), nem se sugere que possa ter sido milagrosa".' No entanto, Trench debate o assunto sob o título "A segunda pesca milagrosa de peixes" (cf. Lc
Neste episódio, João e Pedro são vistos nas suas verdadeiras personalidades. Foi João, um homem muito perspicaz, "um gênio espiritual"' (cf. 20.8), quem viu Jesus no milagre. Foi Pedro, "um líder fervoroso, impulsivo, afetuoso",' quem partiu para a praia (cf. Jo
Em uma mensagem sobre Jo
Seguindo Pedro, os outros discípulos foram com o barco (barco pequeno, barco a remo) levando a rede cheia de peixes (8). O barco maior (ploion) não podia se aproxi-mar da praia por causa da pouca profundidade, assim os seis homens pegaram o barco a remo, que eles usavam para trazer a pesca até à praia.
Na praia, viram... brasas, e um peixe posto em cima, e pão (9). Jesus os convi-dou: Trazei dos peixes que agora apanhastes (10). Pedro assumiu a liderança, subiu e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinqüenta e três grandes peixes (11). As interpretações deste número (153) têm sido variadas e numerosas. Alguns exemplos são: três elementos simples, 100 + 50 + 3, representando "a tolice dos gentios", "os remanes-centes de Israel" e "a Santíssima Trindade", respectivamente (Cirilo de Alexandria) ; dez é a Lei, sete é a graça, desta forma dezessete é o cumprimento da divina revelação, e os números de 1 a 17 somados resultam em 153, o que "significa todos aqueles que estão incluídos na operação de salvação da graça divina (Agostinho) "." Outra interpretação sugerida com freqüência é a de que os gregos acreditavam que havia 153 tipos de peixes. Assim, "os discípulos realizaram a pesca perfeita",57 simbolizando a universalidade do Evangelho. A maioria dos comentaristas modernos assume que se trata simplesmente de um registro do número de peixes apanhados. Hoskyns comenta: "Não existe um signi-ficado simbólico no número por si mesmo; é importante como um número, e deve ter sido interpretado assim pelos gregos instruídos e, portanto, pode ser usado, em transferên-cia, para simbolizar uma pescaria única e perfeita"."
Mesmo com esta pescaria incomum, não se rompeu a rede. É claro que todo o episódio é um retrato da igreja trabalhando para reunir homens — homens de todos os "tipos". A rede intacta, um item observado pelo ex-pescador João, acrescenta algo a este quadro. "Os recursos da igreja, com Cristo no seu meio, nunca recebem uma ten-são excessiva"."
Por um lado, a cena é bastante casual; como exemplo, temos a pergunta de Jesus do versículo 5, e aqui (12), quando Ele disse: "Venham, tomem o café da manhã" (trad. lit.)." Por outro lado, não havia essa facilidade de comunicação que tinha caracterizado as perguntas e respostas dos capítulos
Como era o seu costume, Jesus presidiu a refeição. Ele tomou o pão, deu-lho, e, semelhantemente, o peixe (13). Embora alguns tenham tentado encontrar aqui a re-feição eucarística, não há evidências suficientes de que o autor tivesse esta intenção (cf. Jo 6:11). Como para enfatizar o objetivo de todo o evento, João observa que esta era a terceira vez que Jesus se manifestava [revelava] aos seus discípulos depois de ter ressuscitado dos mortos (14). Para uma lista completa das aparições posteriores à ressurreição do nosso Senhor, veja o quadro B.
2. Jesus e Pedro (Jo
Imediatamente depois do final do café da manhã, Jesus dedicou-se à segunda prin-cipal preocupação daquela manhã. Ele dirigiu-se a Pedro. Simão, filho de Jonas [João], amas-me [agapas] mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor; tu sabes que te amo (philo) (15). Duas perguntas devem ser consideradas. A primeira, qual era a comparação que Jesus tinha em mente quando disse mais do que estes? A linguagem e a sintaxe admitem três possíveis comparações. 1. Você me ama mais do que você ama estes discípulos? 2. Você me ama mais do que você ama barcos, redes e pescarias? 3. Você me ama mais do que estes discípulos me amam? (Cf. Mac 14.29; Lc
É instrutivo observar que Pedro, mesmo na sua primeira resposta, estava desejoso de submeter toda a sua intenção ao escrutínio do seu Senhor — tu sabes. "Com a lem-brança da sua negação, Pedro não pode apelar para a sua própria história, mas pode apelar para a compreensão do seu Mestre"." Sem nenhuma indicação direta de qualquer aceitação ou rejeição da resposta de Pedro, Jesus disse: Apascenta [boske] os meus cordeiros [arnia] (15).
Uma segunda vez Jesus fez a mesma pergunta, somente omitindo o comparativo mais do que estes, e usando sinônimos na tarefa, Apascenta [poimaine, tomar conta] as minhas ovelhas [probatia] (16). Jesus coloca a pergunta pela terceira vez. A maioria dos comentaristas concorda que as três perguntas quase idênticas foram feitas porque Pedro tinha negado o Senhor, quase da mesma maneira, três vezes (18.17,25-26). As barreiras erigidas pelas negações pessoais ao Senhor não são destruídas rapidamente. Enquanto se aquecia junto ao fogo feito pelos inimigos de Jesus, Pedro o negou três vezes. Agora, junto ao fogo acendido pelo seu Senhor, que o ama, Pedro deve afirmar o seu amor três vezes.
A terceira pergunta e a terceira resposta assumem uma forma ligeiramente diferen-te. Simão, filho de Jonas, amas-me [phileis]? Com esta terceira pergunta, Pedro en-tristeceu-se ("magoou-se profundamente", Phillips) e disse: Senhor, tu sabes [oidas] tudo; tu sabes [ginoskeis] que eu te amo [philo] (17). Não era apenas uma questão de intuição divina, de conhecimento absoluto (oidas) sobre Pedro; o conhecimento de Jesus também se baseava no relacionamento pessoal (ginoskeis) vivido com ele. Uma vez mais, o Senhor disse: Apascenta [boske] as minhas ovelhas [probatia].
A maioria dos comentaristas modernos afirma que os dois verbos gregos que signifi-cam "amar" (agapao e phileo) são usados como sinônimos por João não somente aqui, mas também em outras partes do seu Evangelho.' No entanto, Westcott argumenta que a alternância no uso das palavras' tem o seu significado. Ele comenta: "Então, Pedro entristeceu-se não somente porque a pergunta foi feita mais uma vez, mas porque nesta terceira vez a frase foi mudada...como para suscitar uma dúvida se ele realmente pode-ria afirmar corretamente aquele amor modificado que ele tinha professado"."
Nesta segunda parte do episódio na praia do mar da Galiléia, duas coisas se desta-cam claramente. A primeira é que o amor, o amor puro, é a única base adequada para o serviço — apascenta as minhas ovelhas (cf. Jo
Jesus tinha alguma coisa a mais a dizer a Pedro. Quando eras mais moço, te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias: mas, quando já fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde tu não queiras (18). Era chegado o momento final da irresponsabilidade moral para Pedro. Hoskyns diz: "A liberdade irresponsável e impetuosa da juventude agora chegou ao fim. Ele não mais pode agir como tinha acabado de agir, quando se vestiu e deixou os peixes no meio da pescaria e nadou sozinho até à praia"." As palavras estenderás as mãos eram "uma predição inequívoca do martírio na cruz".' Certamente João entendeu assim. Jesus dis-se isso significando com que morte havia ele de glorificar a Deus (19). Segundo Westcott, "a crucificação de Pedro em Roma é confirmada por Tertuliano e por autores posteriores. Orígenes afirmou, adicionalmente, que ele foi crucificado de cabeça para baixo, atendendo ao seu próprio pedido"." Antes da crucificação de Jesus, Pedro tinha valentemente afirmado a sua vontade de morrer pelo seu Senhor, mas Jesus tinha decla-rado a incapacidade de Pedro em segui-lo, e tinha predito as suas negações (Jo
3. Jesus e João (Jo
Tendo recebido a ordem, e disposto a seguir Jesus, Pedro, voltando-se, viu que o seguia aquele discípulo a quem Jesus amava (20). Podemos interpretar essa pala-vra — seguia — de duas maneiras. João estava andando com Jesus e Pedro na praia. Mas isso parece improvável, pois não há nenhuma indicação de que estivessem indo a algum lugar. Mais provável, em vista do que acabara de acontecer (18-19), é que Pedro soubesse que João era espiritualmente perspicaz (cf. Jo
Em vista do fato de que seguir Jesus significaria, para Pedro, a morte pela crucifica-ção (18), a curiosidade natural o dominou. Ele perguntou: Senhor, e deste que será? (21). Jesus respondeu: "Se a minha vontade thelo é que ele fique menein até que eu venha, o que você tem com isso, Pedro? Você deve me seguir" (22, Phillips). Sofrer o martírio como um seguidor de Jesus era o destino de Pedro. Mas a glória de um homem não é o martírio. É a realização da vontade de Deus — Se eu quero que ele fique (23). Assim, não é uma questão de como um seguidor morre, mas sim de como ele vive, de como ele cumpre a vontade de Deus.
G. A CONCLUSÃO, Jo
A conclusão do Evangelho de João é uma confirmação da autoria — Este é o discípu-lo que testifica dessas coisas e as escreveu (24) ; também é uma confirmação da vera-cidade dos registros — sabemos que o seu testemunho é verdadeiro (24). A primeira afirmação, segundo os estudiosos conservadores, se refere a João. O nós sabemos que a segunda afirmação se refere às testemunhas da comunidade cristã. Quimby afirma: "So-bre a verdade do seu livro, estávamos tão certos quanto o nascer do sol... vinte séculos de experiência cristã substanciaram o seu testemunho. Vinte séculos de vida cristã, o único lugar onde a verdade do Evangelho pode ser provada, confirmaram isso"."
A afirmação da conclusão é o que Hoskyns chama de "uma expressão muito apropri-ada de insuficiência literária"." Como é verdadeira a afirmação de que a Palavra Viva jamais pode ser expressa em palavras escritas! Neste sentido, nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem (25).
APARIÇÕES DE JESUS
APÓS A RESSURREIÇÃO
- A MARIA MADALENA
(Marcos
- A OUTRAS MULHERES
(Mateus
- A DOIS DISCÍPULOS no CAMINHO DE EMAÚS
(Marcos
- A SIMÃO PEDRO
(Lucas
- Aos DISCÍPULOS (na ausência de Tomé)
(Marcos
- A TOMÉ e OUTROS DISCÍPULOS
(João
- A SETE DISCÍPULOS no MAR DA GALILÉIA
- A MAIS DE QUINHENTAS PESSOAS
(1 Corintios
- A TIAGO
- Aos ONZE (A Grande Comissão)
(Mateus
- Aos DISCÍPULOS no MONTE DAS OLIVEIRAS (Marcos
16: ; Lucas19-20 24: ; Atos50-53 1: )9-12 - Ao APÓSTOLO PAULO
Genebra
21.1-25
Este capítulo parece ser um pós-escrito preparado pelo mesmo autor, como o resto do Evangelho, com a possível exceção dos vs. 24,25.
* 21:3
Vou pescar. Talvez Pedro, por ter negado o Senhor, pensou que tivesse perdido o privilégio de ser uma testemunha da ressurreição de Jesus.
e, naquela noite, nada apanharam. Pescar à noite não era incomum. As circunstâncias são uma reminiscência da pesca maravilhosa registrada em Lc
* 21:4
os discípulos não reconheceram que era ele. Ver nota em 20.14.
* 21:7
Aquele discípulo a quem Jesus amava. Ver nota em 13.23. Ele foi rápido em reconhecer Jesus.
cingiu-se com sua veste. Isto pode parecer estranho para alguém que estava para pular na água. Parece ser um gesto de reverência para com Jesus, diante de quem Pedro não queria aparecer despido.
* 21:14
a terceira vez. Não o terceiro aparecimento absolutamente, mas a terceira a um grupo de apóstolos (conforme 20:19-23,24-28).
* 21:15
Simão, filho de João. Jesus usou este nome no começo de sua solene declaração, em resposta à confissão de Pedro (Mt
amas-me mais do que estes outros. É possível construir esta pergunta de vários modos: “Amas-me mais do que estes outros me amam?” “Amas-me mais do que amas a estes outros?” “Amas-me mais do que amas a esta rede e à pesca?” (conforme v.3, nota). O verbo grego traduzido "amas-me", na pergunta de Jesus muda quando a pergunta é feita pela terceira vez (v.17, referência lateral), e a resposta de Pedro tem este segundo verbo em todas as suas respostas. Alguns têm pensado que há uma diferença intencional no uso destes dois verbos. É possível, mas não necessário, por duas razões: João alterna estes dois verbos em outras partes de seu Evangelho; em segundo lugar, outras diferenças de palavras nesta conversação não parece indicar uma diferença de propósito. Por exemplo: "apascenta os meus cordeiros", "pastoreia as minhas ovelhas", "apascenta as minhas ovelhas", são todas expressões equivalentes.
Apascenta os meus cordeiros. “Apascenta” ou “alimenta”. "Minhas ovelhas" e "meus cordeiros" correspondem "à minha Igreja" (10.14; 26,27; Mt
* 21:17
Pela terceira vez. Pedro ficou triste, não por causa da mudança de palavras nesta última pergunta, mas porque Jesus repetiu a mesma pergunta três vezes. Talvez Pedro se tivesse lembrado das três vezes em que negou a Cristo (13
* 21:19
que gênero de morte. Uma tradição antiga diz que Pedro foi martirizado crucificado de cabeça para baixo.
Segue-me. Isto é como a chamada original feita por Jesus a seus apóstolos (Mt
* 21:20
o discípulo a quem Jesus amava. Esta adicional referência, combinada com 13
* 21:24
o discípulo que dá testemunho. Ver v. 20; 13.23 e notas.
e sabemos. Esta é a confirmação de um contemporâneo que estava em condições de conhecer João pessoalmente. Portanto, todo o Evangelho, incluido o cap. 21, foi aceito imediatamente pela igreja primitiva.
* 21:25
nem no mundo inteiro caberiam. O autor usa hipérbole (exagero), para acentuar o fato de que os escritores dos Evangelhos tinham de ser seletivos em relação aos fatos e detalhes incluídos em suas narrativas.
Matthew Henry
Wesley
Este capítulo provavelmente foi adicionado ao Evangelho na sua forma inicial pelo autor, a fim de apresentar algumas aparições pós-ressurreição de Jesus na Galiléia, assim como em Jerusalém, onde a maior parte do material para o Evangelho de João foi originado. Ele pode ter sentido essa necessidade, em reconhecimento da ênfase galileu, nos sinóticos. Os discípulos e sete de pesca-los-ia no lago da Galiléia, a convite de Pedro. Jesus apareceu para eles, pela terceira vez, depois da Ressurreição (v. Jo
Na lista de sete discípulos Pedro foi nomeado primeiro e segundo Tomé. Com exceção do próprio João, estes foram os dois homens mais proeminentemente envolvidos na paixão e ressurreição de Jesus. Além disso, o autor mencionado dois discípulos não identificados, nenhum deles sendo João. Esta referência a pessoas não identificadas segue um padrão familiar encontrada no Evangelho de João. Sua ausência prolongada do barco e custo líquido Pedro e seus companheiros muito de sua habilidade dos velhos tempos; eles trabalharam durante toda a noite, sem sucesso. A miraculosa dos peixes que eles tomaram após a aparição de Jesus serviu para revelar-lhes a sua identidade; e, ao mesmo tempo, que contém certas verdades simbólicas. Nenhum significado deve ser colocado sobre o vazamento do líquido no lado direito do barco , e não de qualquer outro local. O fato de que eles seguiram as instruções serve para mostrar a sua obediência a Jesus; isto é, se o tivessem reconhecido imediatamente. Ou ele só pode mostrar que eles foram abertos para sugestões, o que seria bastante revelador, já que Pedro era o líder da expedição. Foi a sua grande captura de peixes que confirmou o seu reconhecimento do homem sobre a terra como sendo Jesus. Por este milagre Jesus procurou mostrar-lhes o que isso significaria para eles serem "pescadores de homens." O seu sucesso dependeria de Deus e homem-nem poderia pegar peixe sozinho. O objetivo da Encarnação é visto nesta necessidade de Deus e do homem que trabalha em conjunto para a salvação do mundo. O número de peixes (153) pode representar uma contagem real, mas o grande número representa um grande sucesso, e promete sucesso para a Igreja. A rede não se alugar -e assim a Igreja será capaz de suportar a maior tensão que pode ser colocado sobre ele: "as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt
Pedro e João foram novamente emparelhado nesta narrativa. João imediatamente percebeu que era Jesus sobre a terra, e com a notícia Pedro espirrou seu caminho de cem metros para chegar até ele. Como de costume, João foi rápido para ver enquanto Pedro foi rápido para agir. O objetivo principal de Jesus em aparecer aos sete discípulos não parece ser o grande captura de peixes. Depois Ele disse a Pedro para voltar para o barco e ajudar a trazer a captura, os peixes são esquecidos na narrativa. Jesus já tinha peixe fritura sobre as brasas, e todos eles tinham conhecimento de que era Jesus no momento em que Ele os convidou para compartilhar café da manhã com ele. A porção de pão e peixe é sugestivo da Ceia do Senhor. O café da manhã tornou-se o cenário para mais um comissionamento dos discípulos que Jesus fez Pv
Muita ênfase foi colocada sobre o fato de que Jesus, ao falar com Pedro, usado duas palavras diferentes gregas que são traduzidas amor- ágape e phileo . Sábios gregos não estão de acordo sobre se um é mais forte do que o outro, e alguns pensam que não há nenhum significado na mudança de um para o outro, porque ambos os termos foram usados por João para o amor de Deus (Jo
Jesus usou ágape , o termo mais forte, e duas vezes Pedro respondeu com phileo , o mais fraco prazo. Então Jesus acomodados sua pergunta a Pedro, não exigindo o maior amor de Pedro, porque ele ainda não era capaz de dar-lhe. Pedro era, por sua vez exortados a alimentar cordeiros, cuidar das ovelhas , e apascentar as ovelhas . O chefe da necessidade de pequenos cordeiros é para ser alimentado, enquanto ovelhas adultas precisam ser cuidadas ou cuidada pelo pastor; mas ovelhas também precisam ser alimentados.Isso, para mim, é a interpretação mais satisfatória que pode ser colocado sobre esta passagem. No entanto, é bem observar que essas diferenças podem ser facilmente levada muito longe. Jesus encontrar tanta razão para mudar de ágape para phileo como Ele teve de mudar de cordeiros para ovinos e de alimentação para cuidar? Certamente não é correto dizer que ágape significa o amor divino e phileo significa amor humano.
Esta mensagem de demonstrar o seu amor era para todos aqueles que ouviram e todos aqueles que iria ler; mas, em particular, Jesus disse a Pedro, para imediatamente Ele disse a Pedro o que seria seu fim como um homem de tamanha devoção a Cristo e Sua causa, ele seria crucificado como Jesus tinha sido. Siga-me à cruz, Jesus estava dizendo. A expressão cinge-te parece referir-se à maneira de ser ligado à cruz por cordas ao invés de ser preso por picos. Este foi mais torturante do que pregar porque um foi deixado mais tempo para morrer no sol e calor, com fome e sede. O convite para seguir a Cristo tinha tomado um significado infinitamente mais rico do que tinha quando pela primeira vez os discípulos foram chamados. A tradição diz que Pedro foi crucificado de cabeça para baixo, porque ele não se sentia digno de ser crucificado na posição vertical, como foi Jesus.
Não é de admirar que Pedro hesitou antes de responder. Ele queria saber o que pode ser exigido dos outros discípulos, e o que eles pensavam sobre ele. Ele que sempre correu em frente agora se tornou muito deliberada. A vida tem uma maneira de fazer isso para todos nós, de uma forma ou de outra. Pedro queria saber se João seria necessária a mesma medida de devoção. Havia quase uma nota de crítica em sua voz, tanto quanto implicar que João pode ser necessário menos sacrifício, porque ele era o discípulo que Jesus amava . "Senhor, o que acontece com este homem?" (V. 21 , RSV), perguntou a Pedro. A resposta de Jesus foi hipotético como João explicou mais tarde. Ele respondeu neste sentido: "Se João vive até que eu volte novamente enquanto você tem que morrer na cruz não é o problema real. Apenas uma questão é envolver-vontade de seguir-me onde quer que eu possa levar. "Não há nenhuma maneira de equalizar as demandas que a devoção cristã faz de vários cristãos. Em um sentido muito real, cada homem determina o quanto ele está disposto a sacrificar ou dar, a fim de ser um testemunho de Cristo. Também não é possível avaliar a contribuição de qualquer um homem contra o da outra. Cálculos humanos e as normas não pode analisar ou pesar amor. A fidelidade é a medida do amor.
Após afirmando ser uma testemunha ocular ao que ele havia escrito, talvez para os primeiros vinte capítulos, assim como o capítulo 21 -João fechou sua escrita em uma nota alta de louvor a Cristo. Ele estava pensando não só da sua vida terrena e ministério, mas também do efeito da Sua vida e morte sobre o mundo. O que ele e os Synoptists-tinha escrito era apenas uma gota em um balde. "Os homens sempre continuar escrevendo sobre Jesus, porque Ele será sempre fazendo história. O Jesus da história é o Jesus de toda a história desde a sua vinda. O 'gesta Christi, "as realizações de Cristo, ainda não terminaram." O mundo, e além-todo o tempo e espaço estão cheios de que Jesus fez, e está fazendo, e continuará a fazer, para todo o sempre, Amém !
Bibliografia
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Wiersbe
- Uma noite de derrota (20:1-3)
Pedro, sem receber nenhuma ordem nesse sentido, voltou à pescaria. Ele abandonou de vez o seguir Cristo (Lc
- Uma manhã de decisões (21:4-17)
A luz começa a brilhar quando Cris-to entra em cena. Da praia, ele os instrui, e, assim, eles pegam uma quantidade enorme de peixe! Pou-cos minutos de atividade sob o con-trole de Cristo realizam muito mais que uma noite inteira de esforço carnal! E interessante comparar esse milagre com o do início da carreira de Pedro relatado em Lc
Como Pedro negou Cristo três vezes em público, ele tinha de corri-gir isso publicamente. Observe que Cristo alimentou Pedro antes de li-dar com o pecado dele. Só o Senhor é capaz de nos abençoar primeiro, para depois lidar conosco! A ques-tão era o amor de Pedro por Cristo.
A vida do homem que realmente ama Cristo é devotada e dedicada. Veja que Cristo dá um novo comis-sionamento a Pedro: agora, além de ser um pescador de homens, ele é um pastor. (Veja 1 Pe 5.) Agora, ele é o pastor das ovelhas e alimenta- as com a Palavra de Deus. Espera-se que todos os cristãos sejam pesca-dores de homens (ganhadores de almas), mas alguns são chamados para o ministério especial de pasto-rear o rebanho. Não há nada de bom em ganhar o perdido se não houver uma igreja que possa alimentá-lo e cuidar dele.
- Um dia de dedicação (21:18-25)
Há uma grande diferença entre filia-ção (ser salvo) e discipulado (seguir o Senhor). Nem todos os cristãos são discípulos. Pedro não perdeu sua fi-liação quando pecou, mas afastou-se de seu discipulado. Por isso, Cristo repetiu seu chamado: "Segue-me". Cristo também confronta Pedro com a cruz (v. 18), uma indicação de que Pedro também seria crucifica-do. (Veja 2Pe
Mais uma vez, Pedro come-te um erro trágico: ele desvia seus olhos do Senhor e começa a olhar os outros, nesse caso João. Devemos manter nosso olhar apenas em Cristo se quisermos segui-lo (He 12:1-58). Não é "da nossa conta" como Cristo lida com os outros co- operadores; nossa tarefa é seguir a Cristo e lhe obedecer. (Veja Rm 14 para saber como devemos nos rela-cionar com os outros cristãos.)
João termina seu evangelho com a afirmação de que, se escre-vesse tudo que Cristo fez na vida, o mundo seria pequeno para a quanti-dade de livros necessários para o re-lato. Os quatro evangelhos não são "vidas de Cristo", mas quatro retra-tos de Jesus com ênfase em aspectos distintos. João diz que seria impossí-vel relatar sua vida completa.
Não leriamos a respeito de Pe-dro em Atos 1, se, em João 21, ele não tivesse se encontrado com Cris-to, confessado seu pecado e afirma-do seu amor. Mais tarde, Deus pôde usar Pedro, porque se endireitou com o Senhor. Cristo abençoa e usa os que o seguem.
Russell Shedd
21.1 Tiberíades, i.e., o Mar de Galiléia.
21.3 Vou pescar. Esta narrativa ilustra a ineficácia de pescar homens (Mt
21.5 Filhos (gr paidia). Termo só usado por João aqui e em1Jo
21.7 É o Senhor. O discípulo amado foi o primeiro a reconhecer que era Cristo (conforme 20.8, 16n). Despido, i.e., apenas as vestes de baixo.
21.8 Duzentos côvados eram cerca Dt
21.14 Terceira vez. Isto é, que Jesus apareceu a grupos (20.19ss; 20.26ss). Durante os quarenta dias entre a ressurreição e a ascensão os quatro evangelhos relatam dez encontros de Jesus com:
1) Maria, Mc
2) as mulheres (Mt
3) Pedro (Lc
4) dois discípulos (Lc
5) dez discípulos (Lc
6) os onze apóstolos (Jo
7) a sete no Mar de Galiléia (Jo
9) Tiago (1Co
10) quando Jesus subiu ao céu (Lc
21.15 Estes outros tem sentido duplo:
1) coisas da profissão e
2) pessoas. Pedro amaria a Cristo mais que os outros discípulos?
21.17 Me amas (gr phileõ "ser amigo”). Após usar agapaõ "amar desinteressadamente", duas vezes, Jesus passa a usar a palavra que Pedro usou três vezes.
21.18,19 Eras mais moço. I.e., quando o discípulo pensava apenas em sua própria vontade. Velho, seria quando Deus dirigiria a vida até a morte. Estenderás as mãos. Jesus profetizou a morte de Pedro pela crucificação; o que aconteceu entre 64-67 d.C. por ordem de Nero.
21.21 Este. Trata-se, aqui, do discípulo amado que deu testemunho neste evangelho (24). 21.22,23. Uma das razões principais pelo acréscimo deste pós-escrito era para desmentir este mal entendido. Cristo não quer que Sua vinda seja motivo de especulações (At
NVI F. F. Bruce
Os dois últimos versículos do cap. 20, provavelmente, constituíam o fim original do evangelho. O presente capítulo deve ter sido acrescentado como um apêndice, para esclarecer um mal-entendido que havia surgido com relação às palavras de Jesus com respeito ao futuro do discípulo amado (v. 20-23) e para registrar a restauração de Pedro a uma posição de responsabilidade singular dentro da Igreja (v. 15-19).
v. 3. Vou pescar (gr. hypagõ alyein): A construção significa um retorno à ocupação anterior da pessoa. Visto que cada uma das aparições pós-ressurreição transmitiu alguma verdade espiritual (conforme comentário Dt
26). Além disso, a Palavra de Deus nunca retornou a ele como um eco infiel, mas sempre cumpriu o propósito para o qual tinha sido falada (Is
23.29). Essa é uma pressuposição básica do AT. No entanto, sempre que certos trechos do AT sugeriam que algo de Deus pudesse ser visto pelos homens (e.g. Ex
Para a mente grega, logos era também um termo significativo. A partir de Heráclito, quando pensadores começaram a formular uma doutrina do controle criativo intrínseco no Universo, o logos passou a ser um termo técnico entre os filósofos, particularmente os estóicos (como também Fílon).
Essa autoridade, escreve João, expressando a exata natureza da divindade e sua sabedoria na criação e salvação, é revelada em Cristo. Ele domina o poder eterno em virtude de sua divindade. Mas os seus atos são racionais e por isso reveladores. Ele é Deus. Ele é Cristo. Ele é Senhor. Por isso, ele pode da mesma forma fazer afirmações incomparáveis e promessas inigualáveis (cf. He 1:1; Cl l.lóss). E principalmente essa idéia de Deus, ativo e imanente no mundo criado e revelado nos eventos na história, que está implícita no uso que João faz de “a Palavra”. Mas, sem dúvida, ele reconhece a concepção grega como a que comunica a racionalidade do Universo e que sugere uma mente pensante e intencional. João acrescenta a personalidade distinta às duas idéias, embora possa haver alusões à personalidade nos trechos de Provérbios. Embora a Palavra não seja especificamente mencionada após o prólogo, não devemos perder de vista que sempre que Jesus fala ou age ele é a Eterna Palavra Encarnada. E como o testemunho de Apocalipse (conforme Ap
COMENTÁRIO ADICIONAL II
A mulher flagrada em adultério (7.53—8.11)
E certo que esses versículos são uma inserção posterior na obra original. São omitidos pelas melhores autoridades do texto, embora um grupo de manuscritos os coloque após Lc
O dilema da situação em que os escribas e fariseus trouxeram essa mulher a Jesus estava no fato de que, se Jesus dissesse que ela não deveria ser apedrejada, então ele seria suscetível à acusação de se opor à autoridade da lei judaica; mas, se ele dissesse que ela poderia ser apedrejada, poderia ser acusado sob a lei romana de incitação ao assassinato, visto que as autoridades judaicas não tinham jurisprudência sobre a pena capital. O ato de Jesus escrever no chão com o dedo tinha o propósito de desviar da mulher os olhos insensíveis deles e dar-lhes uma oportunidade de recuarem. A sua resposta: Se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar pedra nela transporta toda a questão de um patamar legal para o nível moral.
Jesus, então, se volta para a mulher e se nega a pronunciar um juízo contra ela, mesmo que tenha o direito de fazê-lo. Pois a condição essencial para o tratamento que ele dá a essa mulher está na certeza da sua própria impecabilidade.
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Francis Davidson
John Gill
21:8 - E os outros discípulos vieram em um pequeno barco,… O mesmo em que eles estavam pescando, na qual eles vieram a Cristo o mais rápido que podiam, escolhendo não se expor, como Pedro fez; nem era próprio que eles devessem deixar o barco, pois não haveria mãos suficientes para puxar o barco e a rede, assim cheia de peixes, para a costa; e antes, eles não acharam próprio fazer assim como ele fez.
Porque não estavam distantes da terra senão quase duzentos côvados;... Que era cerca de cem metros:
Puxando a rede com os peixes: Rebocando a rede cheia de peixes junto com toda a água, até que chegaram a terra; um emblema do labor dos ministros do Evangelho, estando uma vez embarcados no trabalho do ministério, continuam até o fim; a pesar de toda a labuta, trabalho, e as dificuldades que lhes assistem; e, finalmente, trarão as almas com eles que têm sido úteis, com grande satisfação e alegria, para o seu Senhor e querido Mestre.
21:9 - Assim que eles tinham chegado à praia,… Assim que eles chegaram ao barco, e seguros na praia, não apenas Pedro, mas todo o restante dos discípulos:
Viram ali brasas: Na praia, para a grande surpresa deles:
E peixes colocados ali;… Que não poderia ser nenhum dos que eles haviam apanhado, pois eles ainda estavam puxando as redes e tirando os peixes:
E pão;... Não sobre os carvões, mas perto, sendo preparado para comer com o peixe, quando suficientemente assados. Isso era tudo da preparação de Cristo, e uma grande prova de sua divindade, e uma confirmação da provisão que ele vai fazer para os seus ministros públicos, enquanto eles estão sobre o seu trabalho, e neste mundo, e uma representação do revigoramento espiritual e eterno que eles devem ter com ele no céu por toda a eternidade, quando tiverem feito seu trabalho.
21:10 - E Jesus disse-lhe,… Aos discípulos:
Traga do peixe que tens apanhado: Pois eles poderiam ter apanhado alguns antes; entretanto, tão poucos e pequenos, que não foram considerados; nem eles foram licitados para trazer tudo que eles tinham apanhado, só alguns deles, para acrescentar a estes que Cristo tinha preparado para eles na terra; eles sendo ambos de produção milagrosa, e os efeitos do seu poder divino. A visão de Cristo em ordenar para trazer alguns deles, e pôr junto aos outros nas brasas, era em parte que eles pudessem ter bastante para fazer uma refeição para todos; e também, que eles poderiam ter um conhecimento mais perfeito do milagre operado, vendo o número e grandeza da pesca, e trazendo a rede cheia deles para a praia; e pode ser um emblema do trazer das almas a Cristo pelo ministério da palavra, ao passo que se juntam a aqueles que já estão reunidos.
John MacArthur
75. Epílogo-Parte 1: Auto-esforço ou Poder Espiritual? (João
Depois destas coisas, Jesus manifestou-Se outra vez aos discípulos junto do mar de Tiberíades, e Ele Se manifestou dessa forma. Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, de Caná da Galiléia, os filhos de Zebedeu, e outros dois dos seus discípulos. Simão Pedro disse-lhes: "Eu vou pescar". Eles disseram-lhe: «Nós também vamos contigo." Saíram e entraram no barco; e naquela noite não apanharam nada. Mas, quando o dia já estava quebrando, Jesus se apresentou na praia; todavia os discípulos não sabiam que era Jesus. Então Jesus disse-lhes: "Filhos, você não tem nenhum peixe, não é?" Responderam-lhe: "Não." E disse-lhes: "Lançai a rede para o lado direito do barco e você vai encontrar uma pegadinha." E lançaram, em seguida, eles não foram capazes de transportá-lo por causa da grande quantidade de peixes. Então aquele discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: "É o Senhor."Então, quando Simão Pedro ouviu que era o Senhor, ele colocou sua roupa exterior em (pois ele foi despojado para o trabalho), e atirou-se ao mar. Mas os outros discípulos vieram no barquinho, para que eles não estavam longe da terra, mas cerca de cem metros de distância, arrastando a rede cheia de peixes. Então, quando eles saíram em terra, viram umas brasas já está posto e peixes colocados sobre ele, e pão. Jesus disse-lhes: "Trazei alguns dos peixes que agora apanhastes." Simão Pedro subiu e puxou a rede para terra, cheia de peixes de grande porte, cento e cinqüenta e três; e apesar de serem tantos, a rede não se rompeu. Jesus disse-lhes: "Vinde comer". Nenhum dos discípulos se aventurou a interrogá-lo, "Quem é você?" sabendo que era o Senhor. Jesus veio e tomou o pão e deu-lho, e semelhantemente o peixe. Esta é a terceira vez que Jesus se manifestou aos seus discípulos, depois que Ele ressuscitou dos mortos. (21: 1-14)
A seção principal do evangelho de João terminou no final do capítulo 20 com súmula do apóstolo de seu propósito por escrito. Seu objetivo era que seus leitores "creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo [eles], tenhais vida em seu nome" (v 31).. Capítulo 21 é um epílogo que, junto com o prólogo (1: 1-18), suportes de livros a parte principal do evangelho.
Alguns argumentam que João não escrever este apêndice, mas insistem em que ele foi adicionado mais tarde por um dos seus colaboradores mais próximos. Entretanto, não há evidências de que o evangelho de João nunca circulou sem o capítulo 21; todos manuscritos existentes incluí-lo. Nem é o epílogo supérfluo; ele serve como uma conclusão adequada para este evangelho inspirado por responder uma série de questões levantadas nas mentes dos leitores.
Em primeiro lugar, ele responde à questão de quem iria cuidar dos discípulos depois que Jesus voltou para o Pai, e já não era fisicamente presente.
Em segundo lugar, ele encerra a história de Pedro. Ele tinha negado Cristo na noite de sua prisão e estava longe de ser encontrada na cena da crucificação. Mesmo depois de ver o túmulo vazio, ele estava incerto sobre o que realmente tinha acontecido. O epílogo revela que a negação e dúvida de Pedro não fosse o fim de sua história, relacionando a sua reconciliação com Jesus eo recomissionamento por Ele.
Em terceiro lugar, ele aborda um falso rumor de que o apóstolo João não morreria antes do retorno do Senhor.
Em quarto lugar, ele explica por que João não incluiu os "muitos outros sinais Jesus também realizados" (20:30), em seu evangelho.
Em quinto lugar, ele aborda a questão do futuro dos discípulos, agora que eles seria sem o seu Mestre. Será que Ele ainda protegê-los do mundo?
Em sexto lugar, reforça-se a verdade de que o discípulo amado não era outro senão o próprio João.
Por fim, "A presença de um epílogo parece exigido pelo prólogo de abertura, a fim de preservar o equilíbrio e simetria de structure__ Daí tanto prólogo e epílogo enquadrar o Evangelho, de tal maneira que eles fazem parte integrante do tecido teológica e literária de toda a narrativa "(Andreas J. Köstenberger, João, Baker Exegetical Comentário sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Baker, 2004], 583-84).
Os primeiros catorze versos do capítulo 21 de responder à primeira pergunta, que foi superior nas mentes dos discípulos. Pela primeira vez em mais de três anos, eles enfrentaram ter de cuidar de si mesmas, uma vez que Jesus tinha fornecido para todas as suas necessidades, enquanto ele estava com eles. O Senhor deixou claro que iria continuar a fazê-lo. Desta vez, ele demonstrou sua compromisso de atender às suas necessidades através de uma ilustração viva. Mas antes que os discípulos aprenderam a lição que Cristo iria continuar a fornecer para eles, que primeiro teve que ser trazido face-a-face com a sua própria inadequação Como resultado, a passagem ilustra duas dependências contrastantes a partir do qual eles poderiam escolher. Os discípulos podia depender de seus antigos comércios e pegar na vida como as pessoas tinham deixado antes de Jesus chamou-os, ou poderiam continuar no ministério evangélico dependente de Seu poder e disposição. Estas duas opções de enfrentar aqueles que pertencem a Cristo: estamos por nossa conta, ou vamos seguir a Cristo? A resposta é dada aqui.
Fraqueza humano e falha
Depois destas coisas, Jesus manifestou-Se outra vez aos discípulos junto do mar de Tiberíades, e Ele Se manifestou dessa forma. Simão Pedro, Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, de Caná da Galiléia, os filhos de Zebedeu, e outros dois dos seus discípulos. Simão Pedro disse-lhes: "Eu vou pescar". Eles disseram-lhe: «Nós também vamos contigo." Saíram e entraram no barco; e naquela noite não apanharam nada. Mas, quando o dia já estava quebrando, Jesus se apresentou na praia; todavia os discípulos não sabiam que era Jesus. Então Jesus disse-lhes: "Filhos, você não tem nenhum peixe, não é?" Responderam-lhe: "Não." (21: 1-5)
A frase , depois destas coisas refere-se a um tempo indeterminado depois dos eventos registrados no capítulo 20. Os discípulos tinham deixado Jerusalém e fizeram o seu caminho para o norte para a Galiléia, como Jesus lhes ordenara (Mt
O mar de Tiberíades é mais conhecido como o Mar da Galiléia. A Bíblia também se refere a ele como o mar de Quinerete;, o Mar de Quinerote (Js
Obediente seguindo o exemplo regressiva de Pedro, o resto dos discípulos disseram-lhe: "Nós também vamos contigo." Certamente sentindo-se inadequados para exercer qualquer ministério espiritual em nome do reino de Deus, eles tinham certeza de pesca era algo que poderia fazer O sucesso de sete saiu e entrou no barco e começou a pesca. Como os pescadores experientes, eles sabiam que a noite era o melhor para a captura de peixes no Mar da Galiléia (conforme Lc
Depois de uma noite inútil de pesca, quando o dia já estava quebrando, os discípulos voltaram para a praia, onde Jesus se apresentou na praia esperando por eles. Como observado acima, ninguém poderia reconhecer o Senhor depois de sua ressurreição, a menos que Ele Se revelou a eles. Assim, os discípulos não sabiam que era Jesus.
Em uma repreensão suave destacando o fracasso de sua expedição de pesca, Jesus lhes disse: "As crianças, você não tem nenhum peixe, não é?" Reconhecendo que a sua tentativa de voltar para prover suas próprias necessidades haviam falhado, Responderam-lhe: "Não." Eles não conseguiram contar bastante com o plano de Jesus para sua vida e sua capacidade de dificultar sobrenaturalmente os seus esforços. É como se ele dissesse: "Faça qualquer outra coisa e eu vou ver que você não!"
Fracasso dos discípulos através dessa longa noite estabeleceram a sua incapacidade de dar-se com sucesso a qualquer outra empresa do que servir o seu Senhor. Não só tinham sido drasticamente trouxe face-a-face com a sua própria incapacidade e da soberania divina, mas eles também foram mostrados a seguir um ato criativo milagrosa, demonstrando que Jesus iria continuar a fornecer as suas necessidades.
Poder e sucesso Divino
E disse-lhes: "Lançai a rede para o lado direito do barco e você vai encontrar uma pegadinha." E lançaram, em seguida, eles não foram capazes de transportá-lo por causa da grande quantidade de peixes. Então aquele discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: "É o Senhor." Então, quando Simão Pedro ouviu que era o Senhor, ele colocou sua roupa exterior em (pois ele foi despojado para o trabalho), e atirou-se ao mar. Mas os outros discípulos vieram no barquinho, para que eles não estavam longe da terra, mas cerca de cem metros de distância, arrastando a rede cheia de peixes. Então, quando eles saíram em terra, viram umas brasas já está posto e peixes colocados sobre ele, e pão. Jesus disse-lhes: "Trazei alguns dos peixes que agora apanhastes." Simão Pedro subiu e puxou a rede para terra, cheia de peixes de grande porte, cento e cinqüenta e três; e apesar de serem tantos, a rede não se rompeu. Jesus disse-lhes: "Vinde comer". Nenhum dos discípulos se aventurou a interrogá-lo, "Quem é você?" sabendo que era o Senhor. Jesus veio e tomou o pão e deu-lho, e semelhantemente o peixe. Esta é a terceira vez que Jesus se manifestou aos seus discípulos, depois que Ele ressuscitou dos mortos. (21: 6-14)
O Senhor começou a segunda lição, chamando para fora para eles, "Lançai a rede para o lado direito do barco e você vai encontrar uma pegadinha." Os discípulos foram, sem dúvida, exausto e frustrado após a sua expedição de pesca falhou, e não o fez saber em primeira quem estava falando. Eles devem ter sido tentados a dizer esse estranho negrito à mente o seu próprio negócio. Afinal, eles eram experientes pescadores; quem era ele para dizer-lhes o que fazer? E ele acha que o peixe sabia a diferença entre um lado do barco e outro?
Mas havia algo de autoridade na voz que permitiu nenhum argumento ou hesitação, de modo que eles obedeceram Seu comando. Para sua surpresa, eles lançaram sua rede, e em seguida, eles não foram capazes de transportá-lo por causa da grande quantidade de peixes. Assim como Ele tinha reencaminhado todos os peixes de distância de seu barco por toda a noite, Jesus agora redirecionado uma escola enorme para o lado direito do mesmo. Como resultado, a rede estava tão cheia que todos os sete deles não podia transportá-lo em.
O paralelo entre este incidente, o que levou os discípulos "(especialmente de Pedro) recomissionamento, e sua chamada original para ser discípulos de Jesus é impressionante:
Ora, aconteceu que, enquanto a multidão estava pressionando em torno dele e da escuta da Palavra de Deus, Ele estava de pé à beira do lago de Genesaré; e viu dois barcos que estão na beira do lago; mas os pescadores tinham saído deles e estavam lavando as redes. E Ele entrou em um dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da terra. E sentou-se e começou a ensinar o povo a partir do barco. Quando acabou de falar, disse a Simão: «Faz-te ao águas profundas e lança as redes para a pesca". Simon respondeu, e disse: "Mestre, nós trabalhamos duro durante toda a noite, nada apanhamos, mas vou fazer o que você diz e lançarei as redes". Depois de terem feito isso, eles juntaram uma grande quantidade de peixes, e as redes começaram a quebrar; para que um sinal para seus parceiros no outro barco para eles virem e ajudá-los. E eles vieram e encheram ambos os barcos, de modo que eles começaram a afundar. (Lucas
O discípulo que Jesus amava (João; conforme a discussão Dt
Enquanto isso, os outros discípulos, faltando impulsividade de Pedro, veio lutando em direção à costa no pequeno barco, para que eles não estavam longe da terra, mas cerca de cem metros de distância. Uma vez que eles não foram capazes de transportá-lo, eles foram arrastando a rede cheia de peixe por trás deles.
Quando todos chegaram à costa e saiu na terra, viram umas brasas já está posto e peixes colocados sobre ele, e pão. Mostrando Seu cuidado compassivo para os cansados, famintos discípulos, Jesus tinha preparado café da manhã para eles, talvez milagrosamente criação de peixes como Ele tinha feito antes (6: 11-13). Ele lhes dissera antes, "Eu estou entre vós como aquele que serve" (Lc
Tudo o que pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei. (13
Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito para você. Meu Pai é glorificado por este, em que deis muito fruto, e assim sereis meus discípulos. Assim como o Pai me amou, também eu vos amei; permanecereis no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. Estas coisas vos tenho falado com você, para que a minha alegria esteja em vós, ea vossa alegria seja completa. (João
Você não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós, e vos designei para que você iria e deis fruto, eo vosso fruto permaneceria, de modo que tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, ele pode dar a você. (Jo
Não é surpreendente que alguém contou-as, seja como parte de dividindo-os entre os pescadores, em preparação para a venda, ou porque um dos homens era tão estupefato pelo tamanho das capturas que ele disse algo assim: "Dá para acreditar ? Eu me pergunto quantos são? " ( João, 672)
Surpreendentemente, apesar de serem tantos, a rede não se rompeu. Este novo é o tipo de detalhe que uma testemunha ocular iria notar, especialmente um pescador como João. Que o Senhor providenciou muito mais peixe do que eles poderiam comer em uma refeição é mais uma prova de sua provisão para eles. Os discípulos poderia ter preservado e comido o peixe ao longo dos próximos dias, ou vendeu-os e vivia dos rendimentos.
O convite do Senhor para eles, "Venha tomar café da manhã," foi uma chamada à comunhão plena. Sentindo-se culpado por sua desobediência na tentativa de retornar ao seu ex-comércio e intimidado pela presença sobrenatural de seu Mestre ressuscitado, no entanto, eles eram certamente inquieto, hesitante, e incerto. Mas nenhum dos discípulos se aventurou a interrogá-lo, "Quem é você?" Eles suprimiram a sua pergunta, sabendo que ele só poderia ser o Senhor.
Evidentemente, os discípulos ficaram muito sobrecarregado para aceitar o convite de Jesus e começar a comer. Agindo como um excelente anfitrião, Jesus veio e tomou o pão e deu-lho, e semelhantemente o peixe, começando assim a refeição. João não deu detalhes sobre o que aconteceu durante a refeição; ele pegou a narrativa depois no versículo 15, com a história de Jesus 'restaurar de Pedro. O apóstolo concluiu esta conta, observando que esta é a terceira vez que Jesus se manifestou aos seus discípulos, depois que Ele ressuscitou dos mortos, isto é, pela terceira vez registrada no Evangelho de João (conforme 20: 19-23,26 —29).
Assim como sua desobediência resultou em fracasso, a obediência dos discípulos trouxe grande sucesso. A pesca milagrosa ea refeição Ele forneceu para eles demonstraram aos discípulos que Jesus podia e ainda satisfazer as suas necessidades. Esta história também lembra a todos os crentes que a obediência sempre traz bênção (conforme Gn
76. Epílogo-Parte 2: Como ser um cristão comprometido (João
Então, quando eles tinham acabado de pequeno-almoço, Jesus perguntou a Simão Pedro: "Simão, filho de João, amas-me mais do que estes?" Ele disse-lhe: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo." Ele disse-lhe: "Apascenta as minhas ovelhas". Ele disse-lhe segunda vez: "Simão, filho de João, amas-me?" Ele disse-lhe: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo." Ele lhe disse: "Pastor minhas ovelhas." Ele disse-lhe terceira vez: "Simão, filho de João, amas-me?" Pedro entristeceu-se por Ele disse-lhe terceira vez: "Você me ama?" E ele disse-lhe: "Senhor, tu sabes todas as coisas;. Você sabe que eu te amo" Jesus disse-lhe: "Apascenta as minhas ovelhas verdade, em verdade vos digo que, quando era mais jovem, você usou para cingir-se e andar onde querias;. Mas quando você envelhecer, você estenderá as mãos e outra pessoa te cingirá, e trazê-lo para onde você não deseja ir. " Ora, isto ele disse, significando com que morte Pedro iria glorificar a Deus. E, havendo dito isto, Ele lhe disse: "Siga-me!" Pedro, virando-se, viu o discípulo a quem Jesus amava-los; aquele que também havia se recostou em seu seio durante a ceia e disse: "Senhor, quem é aquele que te trai?" Então, vendo Pedro disse a Jesus: "Senhor, e que sobre este homem?" Jesus disse-lhe: "Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, o que é isso para você? Você segue-me!" Portanto, este ditado saiu entre os irmãos que aquele discípulo não morreria; Ainda Jesus não disse a ele que ele não morreria, mas apenas: "Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, o que é isso para você?" Este é o discípulo que dá testemunho destas coisas e escreveu estas coisas, e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro. E também há muitas outras coisas que Jesus fez, que se fossem escritas em detalhe, penso que nem mesmo o próprio mundo não poderia conter os livros que seriam escritos. (21: 15-25)
O chamado do evangelho verdadeiro para seguir Jesus Cristo é uma chamada para a auto-negação. Não é uma chamada centrada no homem para a auto-realização; não há "lite cristianismo." O evangelho chama os pecadores a submeter totalmente a Jesus Cristo, para encontrar suas vidas por perdê-los, para ganhar a vida, abandonando-os, para viver a vida ao máximo por esvaziar-se. Nossa mensagem do Senhor, francamente, não era de fácil utilização; não foi muito reconfortante como ameaçador. Ele não fez a salvação fácil, mas é difícil; A pregação de Cristo, enquanto motivado pelo amor e compaixão, cheio de graça e misericórdia, e oferecendo perdão, paz e alegria agora e para sempre, ainda estava exigindo ao extremo. Jesus nunca foi culpado de fazer as coisas mais fáceis para os pecadores, e contribuindo assim para uma falsa confiança, uma falsa certeza da salvação. "Ninguém", declarou Ele, "depois de colocar a mão no arado e olha para trás é apto para o reino de Deus" (Lc
Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai e mãe e esposa e filhos, irmãos e irmãs, e até sua própria vida, não pode ser meu discípulo. Quem não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo. Para que um de vós, quando ele quer construir uma torre, não se senta primeiro a calcular o custo para ver se tem com que a acabar? Caso contrário, quando ele estabeleceu uma base e não a podendo acabar, todos os que observam que começam a zombar dele, dizendo: "Este homem começou a construir e não pôde acabar." Ou qual é o rei, quando ele sai ao encontro de outro rei na batalha, não se senta primeiro a considerar se ele é forte o suficiente com dez mil homens ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? Caso contrário, enquanto o outro ainda está longe, ele envia uma delegação e pede condições de paz. Então, nenhum de vocês pode ser meu discípulo que não desistir de todos os seus bens próprios. (Lucas
Em 13
Como observado no capítulo anterior deste volume, o capítulo 21 formas um apêndice ou epílogo do Evangelho de João, trazendo o fechamento a ele por resolver algumas perguntas deixadas sem resposta no final do capítulo 20. Os primeiros catorze versos tratados questão de saber se os discípulos Jesus ainda daria para eles agora que ele estava subindo para o Pai. Ele ainda iria satisfazer as suas necessidades, como Ele ilustrou com o incidente dos peixes, e proporcionando-lhes o pequeno-almoço. Isso estabelece uma preocupação enorme divino cuidado. O restante do capítulo se concentra principalmente na restauração de Pedro, o líder dos apóstolos tão críticos para o ministério do evangelho depois da ascensão de Cristo e do envio do Espírito Santo outra preocupação-Jesus. Ele era o escolhido de Deus para ser a voz mais significativa para o evangelho aos judeus nos dias iniciais da igreja. Como tal, ele é a figura principal nos capítulos de Atos (12/
02) a abertura, e os outros apóstolos necessário para continuar a seguir a sua liderança. No processo de amarrar as coisas com Pedro, os crentes podem ver um exemplo dos meios essenciais para ser um cristão comprometido: por amar a Cristo mais do que tudo o resto, por estar disposto a sacrificar tudo por Cristo e por seguir a Cristo.
Os cristãos devotos do amor a Cristo mais que qualquer outra coisa
Então, quando eles tinham acabado de pequeno-almoço, Jesus perguntou a Simão Pedro: "Simão, filho de João, amas-me mais do que estes?" Ele disse-lhe: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo." Ele disse-lhe: "Apascenta as minhas ovelhas". Ele disse-lhe segunda vez: "Simão, filho de João, amas-me?" Ele disse-lhe: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo." Ele lhe disse: "Pastor minhas ovelhas." Ele disse-lhe terceira vez: "Simão, filho de João, amas-me?" Pedro entristeceu-se por Ele disse-lhe terceira vez: "Você me ama?" E ele disse-lhe: "Senhor, tu sabes todas as coisas;. Você sabe que eu te amo" Jesus disse-lhe: "Apascenta as minhas ovelhas." (21: 15-17)
A marca principal dos redimidos sempre foi o amor a Deus. O Shema, a grande confissão de fé do Antigo Testamento, declara: "Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração e com toda a tua alma e com todas as tuas forças" (Dt
Pedro aprendeu da maneira mais difícil que significa amar a Jesus Cristo. Ele havia vociferously declarou sua devoção inabalável a Ele mais do que uma vez. Na Última Ceia ", disse a Simão Pedro que [Jesus]: 'Senhor, para onde vais?' Jesus respondeu: 'Para onde eu vou, você não pode seguir-me agora;. Mas você seguirá mais tarde' Pedro disse-lhe: 'Senhor, por que não posso seguir-te agora eu dou a minha vida para você?' "(13
Falha de Pedro destaca a verdade bíblica de que a obediência é a prova essencial do amor genuíno. Em Jo
Pedro respondeu -lhe: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo." Há um jogo de palavras interessante no texto grego. A palavra que Jesus usou para amor é ágape , o amor mais elevado da vontade, o amor que implica um compromisso total (conforme 13
Aceitando humilde reconhecimento de Pedro que seu amor era menos do que ele tinha reclamado e Cristo mereceu, Jesus ainda recommissioned ele, gentilmente dizendo-lhe: "Apascenta as minhas ovelhas". Tendem traduz uma forma do verbo Bosko , um termo usado de pastores que pastam e que alimentam o gado. O presente do indicativo do verbo denota ação contínua. De acordo com a metáfora Ele introduziu em 10: 7-16 (conforme Sl
Talvez finalmente Pedro aprendeu que ele não pode seguir a Jesus em sua própria força e percebeu o vazio de afirmar sua própria lealdade de uma forma que confia mais na sua própria força de vontade do que na capacitação de Jesus .... Da mesma forma, deveria promessas de auto-serviço sadia desconfiança da lealdade hoje que traem a auto-suficiência ao invés de um humilde consciência das próprias limitações em agir sobre as melhores intenções de um [cf. 2 Cor. 12: 9-10]. ( João, Baker Exegetical Comentário ao Novo Testamento [Grand Rapids: Baker, 2004], 598)
Pedro permaneceu obediente a comissão do Senhor para o resto de sua vida. Seu ministério a partir daquele momento os envolvidos não apenas proclamar o evangelho (Atos
Portanto, exorto os anciãos entre vós, como seu colega mais velho, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e participante da glória que há de ser revelada, pastorear o rebanho de Deus no meio de vós, exercer a fiscalização não por força, mas voluntariamente , de acordo com a vontade de Deus; e não por torpe ganância, mas com ânsia; nem como dominadores dos que lhes ao seu cargo, mas servindo de exemplo ao rebanho. (I Pedro
Os cristãos devotos estão dispostos a sacrificar tudo por Cristo
"Em verdade, em verdade vos digo que, quando era mais jovem, você usou para cingir-se e andar onde querias; mas, quando você envelhecer, você estenderá as mãos e outro te cingirá você, e trazê-lo onde você não deseja ir. " Ora, isto ele disse, significando com que morte Pedro iria glorificar a Deus. (21: 18-19a)
Profecia do martírio de Pedro de Jesus ressalta a verdade de que compromisso com Ele pode exigir o pagamento do preço final. "Quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim", Jesus disse aos discípulos quando eles comissionado. Então, Ele advertiu: "Quem acha a sua vida a perderá, e quem perder a sua vida por minha causa a encontrará" (Mt
Como faz em todo o evangelho de João, a frase solene verdade, em verdade introduz uma verdade significativa (1:51; 3: 3,5,11; 5: 19,24,25; 6: 26,32,47, 53; 8: 34,51,58; 10: 1,7; 12:24; 13
Nota de rodapé de João, Ora, isto ele disse, significando com que morte Pedro iria glorificar a Deus, deixa isso claro.
Pedro passou os últimos três décadas de sua vida servindo ao Senhor e antecipando seu martírio. No entanto, ele enfrentou essa perspectiva com confiança, confortado por saber que ele não negaria o Senhor novamente, mas ao invés de glorificar a Ele em sua morte (conforme I Pedro
Comprometida cristãos Focus on Seguindo Leading de Cristo
E, havendo dito isto, Ele lhe disse: "Siga-me!" Pedro, virando-se, viu o discípulo a quem Jesus amava-los; aquele que também havia se recostou em seu seio durante a ceia e disse: "Senhor, quem é aquele que te trai?" Então, vendo Pedro disse a Jesus: "Senhor, e que sobre este homem?" Jesus disse-lhe: "Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, o que é isso para você? Você segue-me!" Portanto, este ditado saiu entre os irmãos que aquele discípulo não morreria; Ainda Jesus não disse a ele que ele não morreria, mas apenas: "Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, o que é isso para você?" Este é o discípulo que dá testemunho destas coisas e escreveu estas coisas, e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro. E também há muitas outras coisas que Jesus fez, que se fossem escritas em detalhe, penso que nem mesmo o próprio mundo não poderia conter os livros que seriam escritos. (21: 19-B-25)
Seguindo Jesus Cristo é a condição sine qua non da vida cristã. Em João
Evidentemente previsão do martírio de Pedro de Cristo solicitado preocupação com o que aconteceria com seu amigo íntimo, João. Por isso, ele perguntou a Jesus: "Senhor, e que sobre este homem?"abrupta e censurar a resposta de Jesus "Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, o que é isso para você?" Não era uma resposta, mas era uma repreensão que deixou claro a Pedro que o que estava a acontecer com João era nenhum de seus negócios. Se João viveu até a segunda vinda, não tinha qualquer influência sobre a sua responsabilidade. Reiterando seu comando a partir do versículo 19, Jesus disse enfaticamente: "Você segue-me!" atenção de Pedro não era para ser de ninguém, mas por sua própria devoção e dever de Jesus Cristo. Todos os crentes vai fazer bem para abraçar essa verdade que o Senhor tem um plano único para cada um de Seus seguidores.
João terminou o evangelho inspirada, respondendo a algumas perguntas finais que encerrar seu relato. Resposta hipotética do Senhor a Pedro causou um rumor de ir para fora entre os irmãos que aquele discípulo não morreria. João foi rápido a desmentir esse boato, para que sua morte causar alguns a acreditar que o Senhor fez uma falsa previsão: No entanto, Jesus não disse para —lhe que ele não morreria, mas apenas: "Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, o que é isso para você?"
João lembrou seus leitores de que ele é o discípulo que dá testemunho destas coisas e escreveu estas coisas, e nós (ou os apóstolos, ou mais provavelmente um dispositivo editorial referindo apenas a João) sabe que o seu testemunho é verdadeiro. João foi uma testemunha ocular os eventos registrados em seu evangelho, e seu testemunho a respeito deles é verdadeiro (cf. MNTC João
Portanto, eis que eu vos envio profetas e homens sábios e escribas; alguns deles você vai matar e crucificar, e alguns deles você vai açoitarão nas suas sinagogas, e perseguirão de cidade em cidade, de modo que em cima de você pode cair a culpa de todo o sangue justo derramado na terra, desde o sangue do justo Abel ao sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem matastes entre o templo eo altar. Em verdade vos digo que todas essas coisas hão de vir sobre esta geração. (Mateus
Isso foi simbolizado na destruição de Jerusalém em AD 70:
Quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, dizendo: "Se você soubesse a este dia, mesmo você, as coisas que servem para a paz! Mas agora eles têm sido escondido de seus olhos. Para os dias virão em que os seus inimigos vão deitar-se uma barricada contra você, e cercá-lo e hem você de todos os lados, e eles vão nivelar-lo para o chão e seus filhos dentro de você, e eles não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não conheceste o tempo da tua visitação. " (Lucas
Jesus havia desafiado Pedro amá-Lo acima de tudo. Diante da perspectiva de sacrificar tudo por Cristo, a partir de agora Pedro não recuou. Ele aprendeu a lição que seguir Jesus era para ser o objetivo singularmente suprema do seu amor. Pedro e seus companheiros apóstolos, pelo poder do Espírito Santo, virou o mundo de cabeça para baixo com o seu testemunho destemido de Jesus Cristo (conforme Atos
Barclay
O Senhor ressuscitado — Jo
Sem dúvida a pessoa que escreveu este relato conhecia os pescadores do Mar da Galiléia. A noite era o melhor momento para a pesca.
W. M. Thomson em The Land and the Book descreve a pesca noturna:
"Há certos tipos de pesca que sempre são feitas de noite. É um belo espetáculo. Com uma luz brilhante o bote se desliza sobre o mar e os homens, de pé, observam com atenção as profundidades até que vêem sua presa. Nesse momento, rápidos como o raio, lançam a rede ou a lança. Freqüentemente se vêem pescadores cansados que chegam ao porto afligidos pela manhã depois de ter trabalhado toda a noite em vão.”
Aqui não se descreve a pesca como um milagre e não o era. A descrição que temos aqui se refere a algo que acontece com freqüência até o dia de hoje no lago. Recordemos que o barco só estava a uns cem metros da margem.
H. V. Morton descreve dois homens que viu pescando sobre a margem do lago. Um deles se posicionou da costa, caminhando, e tinha lançado uma rede na água.
"Mas a rede saía vazia algumas vezes. Era bonito vê-lo lançar a rede. Em cada ocasião, a rede cuidadosamente dobrada se abria no ar e caía com tanta precisão que os pequenos pesos de chumbo golpeavam todos ao mesmo tempo desenhando um círculo sobre a superfície. Enquanto esperava para atirar outra vez, Abdul lhe gritou da margem que lançasse à esquerda coisa que fez num instante. Desta vez teve êxito... Lançou a rede e víamos como se debatiam os peixe dentro dela... Ocorre com muita freqüência que a pessoa que tem a rede deve confiar nos conselhos de alguém que está na costa. Este lhe diz que lance a rede à direita ou à esquerda porque pode ver um cardume que é invisível a quem está no meio da água.”
Jesus agia como guia de seus amigos pescadores, tal como se faz na atualidade.
Pode ser que não o tenham reconhecido porque estava escuro. Entretanto, os olhos do discípulo a quem Jesus amava eram agudos. Sabia que era o Senhor e quando Pedro se deu conta de quem se tratava saltou à água. Pedro não estava nu, em realidade. Estava vestido com uma túnica tal como estavam acostumados a usar os pescadores quando trabalhavam. A Lei judia estabelecia que a ação de saudar era um ato religioso e para levá-lo a cabo era preciso estar vestido. De maneira que antes de dirigir-se a Jesus, Pedro ficou sua túnica de pescador porque queria ser o primeiro em saudar o Senhor.
A REALIDADE DA RESSURREIÇÃO
João
Agora chegamos à grande razão pela qual se adicionou este capitulo estranho ao Evangelho concluído. Foi acrescentado para demonstrar de uma vez por todas a realidade da ressurreição. Havia muitas pessoas que afirmavam que as aparições do Cristo ressuscitado não eram mais que visões dos discípulos. Muitos estavam dispostos a reconhecer o caráter real das visões mas só como visões e nada mais. Alguns foram ainda mais longe até dizer que não se tratava de visões mas sim de alucinações.
Agora, os Evangelhos se preocupam de maneira especial em afirmar que o Cristo ressuscitado não era uma visão, nenhuma alucinação, nem sequer um espírito mas uma pessoa real. Insistem que o sepulcro estava vazio. Afirmam que o Cristo ressuscitado tinha um corpo real com os sinais dos pregos e da lança que lhe atravessou o lado.
Não obstante, este relato faz algo mais. Não é provável que uma visão ou um espírito aponte um cardume de peixes a um grupo de pescadores. Tampouco acenderia um fogo na margem de um lago. Nem é provável que uma visão ou um espírito prepare uma comida e a compartilhe com outros. Entretanto, tal como se apresenta este relato, isso foi o que fez o Cristo ressuscitado. Quando João nos diz que Jesus voltou para seus discípulos quando as portas estavam fechadas, diz: “Mostrou-lhes as mãos e o lado” (Jo
Quando Inácio escreveu à Igreja de Esmirna, relata uma tradição ainda mais definitiva. Diz: “Sei e creio que estava na carne inclusive depois da ressurreição e quando voltou com Pedro e seu grupo disse: ‘Tomem, me toquem e vejam que não sou um demônio sem corpo’. E o tocaram imediatamente e creram porque estavam firmemente convencidos de que tinha carne e sangue... E depois da ressurreição comeu e bebeu com eles como alguém que tem corpo”.
O primeiro e fundamental objetivo deste relato é deixar estabelecida com toda clareza a realidade da ressurreição. Não se tratava de uma visão, nem do produto da imaginação emocionada de alguns discípulos; não se tratava da aparição de um fantasma ou espírito: era Jesus que venceu a morte e que agora retornava.
A UNIVERSALIDADE DA IGREJA João
Não obstante, nesta passagem aparece outra grande verdade. Todo o conteúdo do Quarto Evangelho está pleno de sentido; portanto, é pouco provável que João dê o número dos peixes, cento e cinqüenta e três, sem uma intenção deliberada. Sugeriu-se, em realidade, que os peixes forame contados porque era preciso reparti-los entre vários companheiros e a tripulação do barco e que se menciona o número porque era excepcionalmente elevado. Entretanto, quando lembramos o costume de
João de dar duplo sentido às palavras para aqueles que têm olhos para ver o oculto, devemos pensar que esta cifra tem um sentido ulterior.
Deram-se muitas interpretações engenhosas sobre esta cifra.
- Cirilo de Alexandria afirmou que o número 153 está composto por três coisas. Em primeiro lugar, o 100 que representa "a totalidade dos gentios". O 100 — afirma — é o número mais completo. O rebanho completo do pastor são 100 ovelhas (Mt
10: ). A fertilidade total da semente é 100 por cento. De maneira que o 100 representa à totalidade dos gentios que se reunirão em torno de Cristo. Em segundo lugar, está o 50. Este número representa o resto de Israel que se aproximará de Cristo. Por último, temos o 3: representa a Trindade para cuja glória se fazem todas as coisas. Trata-se, ao menos, de uma explicação engenhosa e interessante.12 - Agostinho dá outra explicação engenhosa. Diz que o 10 é o número da Lei pois há dez mandamentos. O 7 é o número da graça pois os dons do Espírito são sete.
Você é o Espírito que unge,
E reparte seus sete dons.
Agora 7 + 10 são 17 e 153 é a soma de todas as cifras, 1 + 2 + 3 + 4..., até 17. De maneira que 153 representa a todos aqueles que, já seja pela Lei ou pela graça, foram impelidos a aproximar-se de Jesus Cristo.
- A explicação mais singela é a de Jerônimo. Afirma que no mar há 153 espécies de peixes e que a pesca representa a inclusão de todas as classes de peixes. De maneira que o número simboliza o fato de que algum dia os homens de todos os países se reunirão em Jesus Cristo.
Entretanto, podemos assinalar outro elemento. Esta grande pesca se reuniu na rede que os manteve a todos sem romper-se. A rede representa a Igreja. Nela há lugar para os homens de todas as nações. Inclusive se entrarem todos, a Igreja é o suficientemente grande para contê-los.
Aqui João nos diz com seu estilo muito sutil que a Igreja é bastante grande para incluir em seus braços os homens de todas as nações. Fala— nos da universalidade da Igreja. Não há nenhum exclusivismo nela, não há barreiras impostas pela cor nem nada por estilo. O abraço da Igreja é tão universal como o amor de Deus em Jesus Cristo. Levar-nos-á a outra grande razão pela qual se acrescentou este capítulo se notarmos que foi Pedro quem levou a rede à terra (Jo
O PASTOR DAS OVELHAS DE CRISTO
Esta é uma cena que deve ter ficado gravada para sempre na mente de Pedro.
(1) Em primeiro lugar, devemos notar a pergunta que Jesus fez a Pedro: “Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros?” No que respeita à linguagem, essa frase pode ter dois sentidos.
- Pode ser que Jesus estendeu o braço abrangendo o barco, suas redes, sua equipe e a pesca e disse a Pedro: "Simão, ama-me mais que estas coisas? Está disposto a renunciar a elas, a abandonar todas as esperanças de fazer uma carreira bem-sucedida, a abandonar um trabalho estável e uma comodidade razoável a fim de entregar você para sempre aos meus filhos e à minha obra?" Pode ter sido um desafio a Pedro para que tomasse a decisão final de entregar toda a sua vida à pregação do evangelho e ao cuidado do rebanho de Cristo.
- Pode ser que Jesus visse o resto do grupo e tenha perguntado a Pedro: "Simão, você me ama mais que seus companheiros?" Pode ser que Jesus voltou seu olhar de noite quando Pedro disse: “Ainda que todos se escandalizem em ti, eu nunca me escandalizarei” (Mt
26: ). Não importa o que outros façam, eu te amo o suficiente para ser fiel para sempre. Pode ser que Jesus lembrasse a Pedro, com todo amor, de que maneira uma vez pensou que só ele podia ser leal e sua coragem lhe tinha aprontado uma. O mais provável é que a segunda interpretação seja a correta porque em sua resposta Pedro já não faz comparações, sente-se satisfeito limitando-se a dizer: “Tu sabes que eu te amo”.33 - Devemos ter em conta quantas vezes Jesus formulou a pergunta. Ele o fez três vezes e havia uma razão para isso. Pedro negou a seu Senhor três vezes e este lhe deu a oportunidade de afirmar seu amor outras três vezes. Em seu perdão amoroso, Jesus deu a Pedro a oportunidade de apagar a lembrança da triple negação mediante uma triple declaração de amor.
- Devemos notar o que o amor fez por Pedro.
- Deu-lhe uma tarefa. "Se me amas", disse Jesus, "entrega tua vida a apascentar as ovelhas e os cordeiros de meu rebanho". Só podemos demonstrar que amamos a Jesus amando a outros. O amor é o maior privilégio do mundo mas também conduz a maiores responsabilidades.
- O amor deu uma cruz a Pedro. Jesus lhe disse: “Quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres”. Chegou o dia quando Pedro, estando em Roma, morreu por seu Senhor. Ele também foi à cruz e quando estavam para pregá-lo nela pediu que o pusessem com a cabeça para baixo pois não se sentia digno de morrer como seu Senhor. O amor lhe proporcionou uma tarefa e uma cruz. O amor sempre implica responsabilidades e sacrifícios. E não amamos a Cristo de verdade a menos que estejamos dispostos a enfrentar sua tarefa e a carregar sua cruz.
João não anotou este incidente para mostrar-se como melhor. Ele o fez para mostrar a Pedro como o grande pastor do povo de Cristo. É possível. De fato, é inevitável que as pessoas da Igreja primitiva estabelecessem comparações. Alguns diriam que João era o mais importante porque seus pensamentos eram mais profundos que os de outros. Outros afirmariam que esse lugar pertencia a Paulo porque viajou até os limites do mundo por Cristo. Mas este capítulo diz que Pedro também tinha seu lugar. Possivelmente não escrevia nem pensava como João, tampouco viajava e vivia as mesmas aventuras que Paulo mas tinha a enorme honra e a preciosa tarefa de ser o pastor das ovelhas de Cristo.
E aqui é onde podemos seguir os passos de Pedro. Podemos não ser capazes de pensar como João nem podermos viajar por todo o mundo como Paulo mas cada um de nós pode evitar que outro vá pelo mau caminho e cada um de nós pode nutrir os cordeiros de Cristo com o alimento da palavra de Deus.
A TESTEMUNHA DE CRISTO
Esta passagem estabelece claramente que João deve ter vivido até uma idade muito avançada; comentou-se que viveria até que Jesus voltasse. Agora, assim como a passagem anterior outorga a Pedro seu lugar no esquema das coisas, esta passagem outorga a João o seu lugar. A função de João, antes de mais nada, era a de ser testemunha de Cristo. Mais uma vez, o povo da Igreja primitiva deve ter estabelecido comparações. Devem ter assinalado que Paulo viajava até os limites da Terra. Devem ter recalcado que Pedro ia de um lugar a outro cuidando do povo. E então se devem ter perguntado qual era a função de João que tinha vivido durante tanto tempo em Éfeso e era tão ancião que não podia desempenhar nenhuma atividade. Aqui temos a resposta: Paulo podia ser o pioneiro de Cristo, Pedro podia ser seu pastor, mas João era a testemunha. João era o homem que podia dizer: "Eu vi estas coisas e sei que são verdadeiras".
Até o dia de hoje o argumento final do cristianismo é a experiência cristã. Até o dia de hoje o cristão é quem pode dizer: "Conheço Jesus Cristo e sei que estas coisas são verdadeiras". De maneira que, no final, este Evangelho toma a duas das grandes figura da Igreja: Pedro e João. Jesus deu uma função a cada um deles. A tarefa de Pedro era pastorear as ovelhas de Cristo e morrer por Ele. A tarefa de João era dar testemunho da história de Cristo, viver até uma idade avançada e morrer em paz. Isso não os convertia em rivais e competidores quanto à honra e o prestígio, não fazia a um maior ou menor que o outro; fazia de ambos os servos de Cristo.
Cada um deve servir a Cristo onde Ele o destina. Como disse Jesus a Pedro: "Não se preocupe pela tarefa que se encomenda a outro. Sua tarefa é me seguir". E isso é o que ainda diz a cada um de nós. Nossa glória não se mede pela comparação com outros homens mas pelo serviço a Cristo no lugar que ele nos destina.
O CRISTO ILIMITADO
Neste último capítulo o autor do Quarto Evangelho estabeleceu certas grandes verdades para a Igreja para a qual escrevia. Recorda-lhe a realidade da ressurreição e a universalidade da Igreja; recorda-lhe que Pedro e João não são rivais quanto à honra mas sim Pedro é o grande pastor e João a grande testemunha.
E agora chega ao final pensando mais uma vez no esplendor de Cristo. Seja o que for que sabemos de Cristo só vimos uma fração. Seja quais forem as maravilhas que experimentamos são como nada comparadas com as que virão. As categorias humanas não conseguem descrever a Cristo e os livros humanos não o podem conter. Assim João termina seu Evangelho com as vitórias inumeráveis, o poder ilimitado e a graça sem fim de Jesus Cristo.
NOTAS SOBRE A DATA DA CRUCIFICAÇÃO
No Quarto Evangelho há um problema muito importante que não assinalamos ao estudá-lo. Só o mencionaremos brevemente pois em realidade não está resolvido e a bibliografia sobre o tema é muito extensa.
Não há dúvida de que o Quarto Evangelho e outros dão distintas datas para a crucificação e têm pontos de vista diferentes sobre a Última Ceia.
Nos Evangelhos Sinóticos aparece claramente que a Última Ceia foi a páscoa e que Jesus foi crucificado no dia de páscoa. Devemos lembrar que o dia judeu começa às seis da tarde do que para nós é no dia anterior. A páscoa caiu em 15 de Nisã mas esse dia começava no que para nós seria o 14 de Nisã, às seis da tarde. De maneira que o dia de páscoa ia das seis da tarde de um dia até a mesma hora do dia seguinte. Marcos é muito claro; diz: “E, no primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, quando se fazia o sacrifício do cordeiro pascal, disseram-lhe seus discípulos: Onde queres que vamos fazer os preparativos para comeres a Páscoa?” Jesus lhes dá as instruções. E Marcos continua: “Prepararam a Páscoa. Ao cair da tarde, foi com os doze” (Marcos
Por outro lado, João deixa bem estabelecido que Jesus foi crucificado no dia antes da páscoa. Começa seu relato da Última Ceia: “Antes da Festa da Páscoa...” (Jo
Encontramo-nos diante de uma contradição para a qual não há solução de compromisso. Um dos dois, os evangelhos sinóticos ou João, devem estar certos. Os especialistas não estão de acordo. Entretanto, pareceria mais provável que os Evangelhos Sinóticos estivessem corretos. João sempre buscava sentidos ocultos. Em seu relato, crucificam a Jesus perto da sexta hora (Jo
Não há uma explicação definitiva sobre esta discrepância evidente mas esta nos parece a mais aceitável.
Notas de Estudos jw.org
Peixes do mar da Galileia
A Bíblia menciona muitas vezes os peixes, a pesca e os pescadores do mar da Galileia. Existem cerca de 18 espécies de peixes no mar da Galileia. Dessas espécies, só umas dez interessam aos pescadores, e elas podem ser divididas em três grupos importantes do ponto de vista comercial. Um grupo é o dos barbos. As três espécies desse grupo apresentam barbilhões (filamentos semelhantes a bigodes) nos cantos da boca. Por isso receberam o nome semítico de biny, que significa “pelo”. Os barbos se alimentam de moluscos, caracóis e peixes pequenos. O Barbus longiceps (1) atinge 75 centímetros e pode pesar mais de 7 quilos. O segundo grupo é conhecido como musht. Uma de suas espécies é a Tilapia galilea (2). A palavra musht significa “pente” em árabe. Ele tem esse nome porque suas cinco espécies têm uma barbatana dorsal que parece um pente. Certa variedade de musht pode atingir 45 centímetros e pesar uns 2 quilos. O terceiro grupo é o da sardinha-do-quinerete. O desenho mostra uma Acanthobrama terrae sanctae (3), que lembra um arenque pequeno. Desde os tempos antigos, é comum fazer conserva desse peixe.
Texto(s) relacionado(s): Mt
Dicionário
Ali
lá, acolá, aí, além. – Ali diz propriamente – “naquele lugar”, tanto à vista como no sítio de que se acaba de tratar. – Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 161 Lá significa – “naquele outro lugar”; isto é – no lugar que não é o em que me encontro eu presentemente e que está distante de mim, na parte oposta àquela em que estou. – Aí quer dizer – “nesse lugar”; isto é – no lugar em que se encontra a pessoa a quem nos dirigimos. – Acolá diz – “ali, naquele lugar que está à vista, mas que não é o que eu ocupo, nem o que está ocupando a pessoa com quem falo”. – Além significa – “mais para diante, do outro lado de um lugar ou um acidente à vista, ou mesmo não visível”.advérbio Naquele lugar: vou te deixar ali, perto da igreja.
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
Brasas
(origem obscura)
1. Carvão ou lenha incandescente, mas sem chama. = TIÇÃO
2. Estado de incandescência.
3. Figurado Estado de afogueamento ou rubor vivo.
4. [Informal] Pessoa considerada fisicamente muito atraente (ex.: ela é uma brasa).
5. Carvão e cinza que ficam no forno depois de apagado.
6. [Brasil, Informal] Excremento de animais.
7.
[Brasil, Informal]
Trago em cigarro de haxixe ou
8. [Brasil, Informal] Aguardente de cana. = CACHAÇA
chegar a brasa à sua sardinha
Tratar dos seus interesses.
comer brasas
Ficar furioso, irritar-se.
passar pelas brasas
Assar ligeiramente.
Dormitar.
em brasa
Ao rubro.
=
INCANDESCENTE
Muito quente. = ESCALDANTE
Afogueado, enrubescido. = CORADO
Irado, furioso ou impaciente.
Trata-se do carvão de madeira, empregado como combustível. Aquela refeição de Elias, ‘um pão cozido sobre pedras em brasa’, significa um bolo cozido sobre uma pedra quente, como é ainda usual no oriente (1 Rs 19.6). A expressão proverbial ‘amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça’ (Pv
Cima
cima s. f. 1. A parte mais elevada. 2. Cume, cumeeira. 3. Bot. Inflorescência na qual o eixo termina por uma flor.Paô
substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.
substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.
Peixe
substantivo masculino Animal vertebrado aquático, de corpo coberto de escamas, que se desloca na água, principalmente com a ajuda de nadadeiras, respira por guelras e cuja reprodução é ovípara.[Popular] Alguém que recebe proteção de outra pessoa; protegido, peixinho.
substantivo masculino plural [Astrologia] No zodíaco, a décima segunda e última constelação (entre Aquário e Áries).
[Astrologia] Décimo segundo signo do zodíaco, de 20 de fevereiro a 21 de março.
expressão Como um peixe na água. À vontade, no seu elemento.
Pregar aos peixes. Falar em vão.
Não ser carne nem peixe. Não ter opinião definida, não ser pró nem contra.
Nada ter com o peixe. Não ter nada com a questão.
Vender o seu peixe. Tratar dos seus interesses zelosamente.
Etimologia (origem da palavra peixe). Do latim piscis.is.
substantivo masculino Animal vertebrado aquático, de corpo coberto de escamas, que se desloca na água, principalmente com a ajuda de nadadeiras, respira por guelras e cuja reprodução é ovípara.
[Popular] Alguém que recebe proteção de outra pessoa; protegido, peixinho.
substantivo masculino plural [Astrologia] No zodíaco, a décima segunda e última constelação (entre Aquário e Áries).
[Astrologia] Décimo segundo signo do zodíaco, de 20 de fevereiro a 21 de março.
expressão Como um peixe na água. À vontade, no seu elemento.
Pregar aos peixes. Falar em vão.
Não ser carne nem peixe. Não ter opinião definida, não ser pró nem contra.
Nada ter com o peixe. Não ter nada com a questão.
Vender o seu peixe. Tratar dos seus interesses zelosamente.
Etimologia (origem da palavra peixe). Do latim piscis.is.
Peixe Alimento não poucas vezes considerado humilde (Mt
Posto
substantivo masculino Lugar que uma pessoa ou coisa ocupa.Qualquer lugar ocupado por um corpo de tropas militares.
Cargo que alguém ocupa ou exerce; função: posto de frentista.
Mil. Graduação militar: posto de soldado.
Lugar destinado a atendimento público: posto de saúde; posto telefônico.
Que se decidiu, acordou, combinou; combinado, decidido: assunto posto.
conjunção Posto que. Com o sentido de apesar de, ainda que, embora, ainda: o preço da gasolina não aumentou, posto que o país está em crise.
expressão Posto de comando. Local onde se estabelece um chefe para exercer seu comando.
Posto meteorológico. Estabelecimento onde há um conjunto de instrumentos destinados às observações meteorológicas em determinado lugar, em geral afastado da estação central.
Etimologia (origem da palavra posto). Do latim positus, a, um “que se colocou, colocado” e positus, us “posição”.
Pão
Pão Alimento feito com farinha de cevada ou trigo e levedura. Às vezes, sua forma recordava a de uma pedra (Mt Compartilhar o pão significava a união dos que o comiam e, precisamente por isso, tinha conotações religiosas (Mt
Deus provê seus filhos do necessário pão cotidiano (Mt
Em todos os tempos, mesmo nos maisremotos, foi o pão o principal alimento dos hebreus. Trigo e cevada, ou em separado, ou juntamente com outros grãos ou legumes, eram triturados ou pisados no pilão – misturava-se depois a farinha, com água, podendo deitar-se-lhe um pouco de sal, e por fim era cozida. Mais tarde começou a usar-se o fermento e substâncias aromáticas. Para fazer pão, amassava-se a farinha em gamelas, com as mãos ou com os pés, como os árabes ainda hoje fazem (Gn
Pão
1) Alimento feito de farinha, água e fermento e assado no forno (Jo
2) Alimento (Gn
Esse pão que, na prece do Pai Nosso, Jesus ensina-nos a pedir ao Criador, não é, pois, apenas o alimento destinado à mantença de nosso corpo físico, mas tudo quanto seja indispensável ao crescimento e perfectibilidade de nossa consciência espiritual, o que vale dizer, à realização do reino dos céus dentro de nós.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O Pai Nosso
[...] O pão é o alimento do corpo e a prece é o alimento da alma.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 15
O pão do corpo significa amor, trabalho e sacrifício do lavrador. O pão do espírito constitui serviço, esforço e renúncia do missionário do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Saltar
Brotar, surgir: lágrimas saltaram-lhe dos olhos.
Apear, descer.
Lançar-se, investir contra: saltou-lhe ao gasganete.
verbo transitivo Galgar.
Passar por cima, atravessar pulando, transpor: saltar janela.
Omitir: saltou duas linhas na transcrição.
Saltar em terra, desembarcar (de um navio, um barco).
Saltar (ou ir) pelos ares, explodir.
v. 1. Intr. Dar salto ou saltos. 2. tr. ind. e Intr. Pular de um ponto para outro. 3. tr. ind. Atirar-se. 4. tr. ind. Acometer para matar ou roubar; assaltar, saquear. 5. Intr. Despregar-se, desprender: Esta mola faz saltar. 6. tr. ind. Galgar, dando saltos. 7. tr. dir. Passar em claro ou em silêncio; omitir. 8. tr. ind. Passar bruscamente de um assunto a outro. 9. Intr. Palpitar descompassadamente. 10 tr. ind. Irromper. 11. tr. ind. e Intr. Mudar subitamente de direção (o vento). 12. Intr. Cobrir a égua (falando do cavalo).
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Virar
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Por-se numa posição diferente daquela em que se estava anteriormente; colocar algo numa posição contrária àquela em que se estava: virar o livro na estante; o livro virou; virou-se para trás.Desistir de uma direção por outra; fazer com que a direção certa seja tomada: virou-se para esquerda e encontrou o caminho certo!
verbo transitivo direto Vergar; fazer com que alguma coisa se dobre: ela virou as barras do vestido.
Dobrar; estar percorrendo um caminho que muda de direção: o carro virou a esquina.
Colocar do lado avesso: virou o vestido.
Lançar para o exterior de; despejar: virou o refrigerante sobre a mesa.
Beber: virou a garrafa de cerveja inteira!
Revolver; mexer o conteúdo de: virou todo o terreno com a pá.
Esportes. Num jogo quase perdido, acabar por vencê-lo: virou o jogo no final!
verbo transitivo direto e intransitivo Figurado Convencer; fazer com que alguém mude de opinião: o diretor virou a cabeça dos professores para o seu projeto; a opinião dos professores virou; ela era uma pessoa sem personalidade e vira com facilidade.
verbo transitivo direto , transitivo indireto, bitransitivo e pronominal Girar; fazer com que algo se movimente ao redor de seu próprio eixo; fazer com que o corpo se mova ao seu redor.
verbo transitivo indireto e bitransitivo Indicar apontando para; voltar ou voltar-se: o caminhão virou para o norte; virou a cabeça para mãe.
verbo predicativo Transformar-se numa outra coisa; mudar sua essência ou característica por; transformar-se: virou famosa da noite para o dia; virou uma péssima pessoa antes de morrer.
verbo pronominal Esforçar-se; fazer um grande esforço para superar certos infortúnios.
Tivemos de nos virar para arrumar um novo emprego.
[Brasil] Trabalhar com prostituição: algumas pessoas se viram por aí!
verbo transitivo indireto Rebelar-se; não se subordinar a: os filhos viraram contra os pais.
Etimologia (origem da palavra virar). Talvez do francês virer.
virar
v. 1. tr. dir. Volver de um lado para o outro a direção ou posição de; voltar. 2. tr. dir. Voltar para a frente (o lado posterior). 3. tr. dir. Pôr do avesso. 4. pron. Voltar-se completamente para algum lugar. 5. tr. dir. Emborcar. 6. Intr. Agitar-se, dar voltas. 7. tr. dir. Apontar, dirigir. 8. tr. dir. Despejar, entornar. 9. tr. dir. Despejar, bebendo. 10. tr. dir. Dobrar. 11. tr. dir. Fazer mudar de intento, de opinião, de partido. 12. pron. Mudar de opinião, de partido, de sistema.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπίκειμαι
(G1945)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κεῖμαι
(G2749)
voz média de um verbo primário; TDNT - 3:654,425; v
- deitar
- de um infante
- de alguém sepultado
- de coisas que passivamente cobrem algum lugar
- de uma cidade situada sobre um monte
- de coisas colocadas em qualquer lugar, em ref. ao que freqüentemente usamos “permanecer”
- de vasos, de um trono, da posição de uma cidade, de grãos e outras coisas colocadas sobre uma fundação ou base
- metáf.
- ser colocado (pela vontade de Deus), i.e. destinado, apontado
- de leis, serem feitas, decretadas
- estar sob poder do mal, i.e., ser mantido em submissão pelo diabo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
ὀψάριον
(G3795)
de um suposto derivado da raiz de 3702; n n
- peixe
ἀνθρακιά
(G439)
de 440; n f
- um monte de brasas, brasas
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀποβαίνω
(G576)
ἄρτος
(G740)
de 142; TDNT - 1:477,80; n m
- alimento preparado com farinha misturada com água e assado
- os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
- pães eram consagrados ao Senhor
- pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
- comida de qualquer tipo
βλέπω
(G991)
um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v
- ver, discernir, através do olho como orgão da visão
- com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
- perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
- voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
- perceber pelos sentidos, sentir
- descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
- metáf. ver com os olhos da mente
- ter (o poder de) entender
- discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
- voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
- sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando