Enciclopédia de Atos 6:8-8
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
at 6: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. |
ARC | E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. |
TB | Estêvão, cheio de graça e poder, fazia grandes prodígios e milagres entre o povo. |
BGB | Στέφανος δὲ πλήρης ⸀χάριτος καὶ δυνάμεως ἐποίει τέρατα καὶ σημεῖα μεγάλα ἐν τῷ λαῷ. |
HD | Estevão, cheio de graça e poder, realizava prodígios e grandes sinais entre o povo. |
BKJ | E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia grandes maravilhas e milagres entre o povo. |
LTT | E Estêvão, cheio de fé e poder, fazia grandes prodígios e sinais entre o povo. |
BJ2 | Estêvão, cheio de graça e de poder, operava prodígios e grandes sinais entre o povo. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Atos 6:8
Referências Cruzadas
João 4:48 | Então, Jesus lhe disse: |
Atos 2:17 | E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos jovens terão visões, e os vossos velhos sonharão sonhos; |
Atos 4:29 | Agora, pois, ó Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra, |
Atos 6:3 | Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, |
Atos 6:5 | E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia; |
Atos 6:10 | E não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava. |
Atos 6:15 | Então, todos os que estavam assentados no conselho, fixando os olhos nele, viram o seu rosto como o rosto de um anjo. |
Atos 7:55 | Mas ele, estando cheio do Espírito Santo e fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus e Jesus, que estava à direita de Deus, |
Atos 8:6 | E as multidões unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam e viam os sinais que ele fazia, |
Efésios 4:11 | E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, |
I Timóteo 3:13 | Porque os que servirem bem como diáconos adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Mat. | Marc. | Luc. | Luc. | João | ||
Ev. | Ev. | Ev. | At. | Ev. | Totais | |
1. tò pneuma tò hágion | 1 | 3 | 2 | 15 | 21 | |
2. pneuma hágion | 3 | 1 | 7 | 17 | 1 | 29 |
3. tò hágion pneuma | 2 | 7 | 9 | |||
4. tò pneuma | 4 | 2 | 2 | 11 | 10 | 29 |
5. pneuma | 3 | 2 | 4 | 6 | 15 | |
totais | 11 | 6 | 15 | 54 | 17 | 103 |
O evangelista resume, neste trecho, uma série de ensinamentos, de que só escreveu o esquema mas como sempre em linguagem comum, embora deixando claro indícios para os que possuíssem a "chave" poderem descobrir outras interpretações da orientação dada pelo Mestre.
No atual estágio da humanidade, conseguimos descobrir pelo menos três interpretações, senão a primeira a exotérica que vimos acima.
A segunda interpretação que percebemos refere-se às orientações deixadas em particular aos discípulos da Escola Iniciática "Assembleia do Caminho". E, antes de prosseguir, desejamos citar uma frase de Monsenhor Pirot (o. c. vol. 10, pág 158). Ainda que católico, parece inconscientemente concordar com a nossa tese (vol. 4) e escreve: "Seus discípulos teriam podido ser tentados a organizar círculos fechados, só comunicando a alguns apenas a plena iniciação que tinham recebido".
A contradição flagrante do início do trecho demonstra à evidência que algo de oculto existe nas palavras escritas. Com efeito, é dito que "se supercongregavam (epi + syn + ágô) dezenas de milhares de povo ", a ponto de "se pisarem mutuamente, uns por cima dos outros" e, no entanto acrescenta que" falou a seus discípulos" apenas! Como? Difícil de entender, se não lermos nas entrelinhas a realidade, de que modo falou apenas a alguns, no meio de uma multidão.
No âmbito fechado da Escola Iniciática é compreensível. Às instruções que dava o Mestre aos discípulos encarnados, compareciam também os discípulos desencarnados, que se preparavam para reencarnar, a fim de, nos próximos decênios, continuar a obra dos Evangelizadores de então. O que o evangelista notou é que esses espíritos desencarnados compareciam "as dezenas de milhares" (cálculo estimativo, pela aparência, já que é bem difícil aos encarnados, mesmo videntes, contar o número de desencarnados que se apresentam em bloco numa reunião). Sendo desencarnado, eram visto, juntos (syn), uns como que "por cima" dos outros (epi). pisando-se (literalmente katapatéô é "pisar em cima") ou seja, uns espíritos mais no alto outros mais em baixo. Compreendendo assim, fica clara a descrição e verdadeira.
Seguem se as instruções dadas aos iniciados:
1) Precisam. primeiro que tudo (prôton) tomar cuidado com o fermento que é a hipocrisia do tipo dos fariseus, e que, mesmo iniciando-se pequenina, cresce assustadoramente com o decorrer do tempo.
Em outras palavras, eles mesmos devem ser verdadeiros, demonstrando o que são; e não apresentar-se falsamente com um adiantamento espiritual que não possuem ainda. Sinceridade, sem deixar que os faça inchar um convencimento irreal. Honestidade consigo mesmo e com os outros, analisando-se para se não ficarem supondo mais do que são na realidade. Naturalidade, não agindo de um modo quando sós e de outro quando observados.
2) A segunda instrução refere-se aos ensinamentos propriamente ditos. Da mesma forma que não adianta exteriorizar algo que não exista na realidade íntima, porque tudo virá à tona cedo ou tarde, desmascarando o hipócrita, o mentiroso, assim também de nada valerá querer manter secretos
—quando o tempo for chegado - os ensinos iniciáticos que ali estão sendo dados. Haverá gente que se arvorará em "dono" do ensino do Cristo, interpretando-o somente à letra e combaterá, perseguindo abertamente ou por portas travessas, os que buscam revelar a Verdade desses ensinos.
Nada disso terá resultado. A Verdade surgirá por si mesma, tudo o que estiver oculto será revelado, às vezes pelas pessoas menos credenciadas, e todos, com o tempo terão acesso à verdadeira interpretação. O que está dito "na adega" (en tois tamieíois), será apregoado por cima dos tetos; tudo o que foi ensinado nas trevas, será ouvido na luz plena da Imprensa. Preparem-se, pois, porque os que se supõem "donos" do assunto, encarnados ou desencarnados, se levantarão dispostos a destruir as revelações. Não haja susto, nem medo, porque não os atingirão.
3) Sobre isso versa a terceira instrução, esclarecendo perfeitamente que o HOMEM NÃO É SEU CORPO. Por isso, podem os perseguidores da Verdade lançar nas masmorras, torturar, queimar e assassinar nas fogueiras das inquisições os corpos de todos eles: a Verdade permanecerá de pé, íntegra inatingível e indestrutível. "Eles" matam apenas os corpos e nada mais podem fazer, embora se arvorem o poder que eles mesmos se atribuem ridiculamente de condenar ao inferno eterno.
Mas isso é apenas vaidade e convencimento tolos e vazios. São palavras sem fundamento real.
E o Mestre, o Hierofante e Rei, Sumo Sacerdote da "Assembleia do Caminho", assume o tom carinhoso para falar "a seus amigos", e diz que só há um que deve ser temido: aquele que tem o poder real de lançar a criatura na "geena" deste vale de lágrimas, em novas encarnações compulsórias. E o único que possui essa capacidade é o Eu Profundo, o Cristo Interno que, ao verificar que não progredimos como devêramos, nos mergulha de novo neste "vale dos gemidos", em nova encarnação de aprendizado.
Porque tudo o que geralmente chamamos "resgate" é, na realidade, nova tentativa de aprendizado, embora doloroso. O Espirito que erra numa vida, em triste experiência, por sair do rumo, e comete desatinos, voltará mais outra ou outras vezes para repetir a mesma experiência em que fracassou, a ver se aprende a evitá-la e se se resolve a comportar-se corretamente, reiniciando a caminhada no rumo certo. Se alguém comete injustiças ou crueldades que prejudiquem aos outros, voltará na vida seguinte à "geena" para assimilar a lição de experimentar em si mesmo o que fez a outrem. Verá quanto dói em si mesmo o que fez os outros sofrerem. Mas isso não é castigo, nem mesmo, sob certos aspectos é resgate: trata-se de APRENDIZADO, de experiências práticas, único modo de que a Vida dispõe para ensinar: a própria vida. A esse Eu Profundo, Cristo-em-nós, devemos temer. É nosso Mestre - nosso "único Mestre (MT 23:10) - e Mestre severo que nos ensina de fato, cumprindo Sua tarefa à risca, sem aceitar "pistolões". E, para não incorrer em sua justa e inflexível atuação, temos que ouvir-Lhe as intuições, com a certeza absoluta de que Ele está vigilante a cada minuto segundo, plenamente desperto, sem distrações nem enganos, e permanece ativo em cada célula, em cada fio de cabelo.
4) Por que temer, então, os perseguidores das personagens transitórias, que nascem já destinadas a desaparecer, que se materializam somente durante mínima fração de tempo, para logo se desmaterializarem?
Cada fio de cabelo está contado e numerado (êríthmêntai) por esse mesmo Cristo que está em nós, em cada célula, em cada cabelo, em cada passarinho, por menor e mais comum que seja, em cada inseto, em cada micróbio: em tudo. Se a Divindade que está EM TUDO e EM TODOS cuida das coisas minúsculas e sem importância (cinco são vendidos por dois vinténs) como não cuidará de nós, SEUS AMIGOS, já muito mais evoluídos e com o psiquismo desenvolvido, com o Espírito apto a reconhecê-Lo?
5) Depois dessa lição magnífica, passa o evangelista a resumir outro ensino, no qual tornamos a encontrar o mesmo verbo homologéô que interpretamos como "sintonizar". Aqui também cabe esse mesmo sentido. Todo aquele que, em seu curso de iniciação, tiver conseguido sintonizar com o Cristo Interno ("comigo") durante a encarnação terrena ("perante os homens"), esse terá confirmada, quando atingir o grau de liberto das encarnações humanas a sintonia de Filho do Home "entre os Espíritos de Luz", já divinizados, que se tornaram Anjos ou Mensageiros de Deus.
Mas se não conseguiu essa sintoma, negando o Cristo e ligando-se à matéria (Antissistema) "será renegado" pelos Espíritos Puros, e terá que reencarnar: não alcançou a sintoma, a frequência vibratória da libertação definitiva. Em sua volta à carne, continuará o trabalho de aprendizado e treinamento iniciático, até que chegue a esse ápice, que é a meta de todos nós.
6) A instrução seguinte é o resumo do que já foi exposto em Mateus e Marcos, com o mesmo sentido.
Mas Lucas, nesta esquematização, abreviou demais a lição. Felizmente as anotações dos dois outros discípulos nos permitem penetrar bem nitidamente o pensamento do Mestre.
7) A última instrução deste trecho é uma garantia a todos os discípulos que se iniciaram na Escola de Jesus. As perseguições virão. Os interrogatórios serão realizados com incrível abuso de poder e falsidade cruel e ironia sarcástica, por indivíduos que revelam possuir cérebros cristalizados em carapaças de fanatismo. Não importa. O Espírito será iluminado pelo Cristo Interno, e as respostas, embora não aceitas, virão à luz, para exemplo e lição.
Mas percebemos terceira interpretação: O Cristo Interno, Eu Profundo, dirige-se ao Espírito da própria criatura e à personagem.
Sendo a personagem, de fato, constituída de trilhões de células, cada qual com sua mente, não há exagero nem hipérbole na anotação de Lucas. São mesmo "dezenas de milhares de multidão que se aglomeram, pisando umas sobre as outras". Não obstante, o Cristo se dirige às mais evoluídas, capazes de entendimento por terem o psiquismo totalmente desenvolvido: o intelecto, que é o "parlamento representativo" das mentes de todas as células e órgãos.
Resumamos a série de avisos e instruções dadas em relação aos seis principais planos de consciência da personagem encarnada, através do intelecto, que é onde funciona a "consciência atual". Recomenda que:
1. º - não assuma, no físico as atitudes falsas da hipocrisia farisaica, de piedade inexistente, de sorrisos que disfarçam esgares de raiva;
2. º - quanto às sensações do duplo, não adiantará escondê-las: serão reveladas: e as palavras faladas em segredo serão ouvidas, e as sensações furtadas às escondidas no escuro, virão à luz: tudo o que fazemos, fica registrado no plano astral;
3. º - quanto às emoções do astral, lembre-se de que constitui o astral das células e órgãos um grup "amigo", pois durante milênios acompanham a evolução da criatura. Mas que não se emocione no caso de alguém fazer-lhe perder o físico através da morte, porque não será destruído o astral. Devem temer-se as coisas que coagem a novamente lançá-lo na "geena", no sofrimento das encarnações dolorosas: os vícios, os gozos infrenes, os desejos incontrolados, as ambições desmedidas, a sede de prazeres, os frêmitos de raiva. No entanto, apesar de tudo, o Eu Profundo controla tudo, até os fios de cabelo, e portanto ajudará a recuperação total, não abandonando ninguém;
4. º - o próprio intelecto deve buscar ardorosamente a sintoma com Ele, o Cristo, a fim de que receba a indispensável elevação ao plano mental abstrato, e não permaneça mais preso ao plano astral animalesco.
Mas se não for conseguida a sintonia, porque negou o Cristo Interno, ficará preso à parte inferior da animalidade, e permanecerá renegado diante da Mente, mensageira divina;
5. º - o Espírito individualizado não se importe com os ensinos errados que forem dados contra as criaturas humanas, contra os homens: mas que jamais se rebele nem blasfeme contra o Espírito, já puro e perfeito, porque o que Ele faz, mesmo as dores, está sempre certo;
6. º - a Mente não se amedronte, quando convocada a responder perante autoridades perseguidoras: o Espírito puro do Cristo Interno jamais a abandonará, e na hora do perigo lhe inspirará tudo o que deve transmitir como defesa e resposta às inquirições.
Outras interpretações devem existir, mas não nas alcançamos ainda. O fato, porém, é que essas já são suficientes como normas de vida e de comportamento para todos aqueles que desejam penetrar no caminho e segui-lo até o fim.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. A Indicação dos Sete (6:1-6)
A palavra discípulos (1) aparece aqui pela primeira vez no livro de Atos (ver os comentários sobre 1.15). Ela significa, literalmente, "aprendizes". É usada nos Evange-lhos para referir-se aos seguidores de João Batista (e.g., Mt
Crescendo o número dos discípulos significa literalmente "enquanto os discípu-los se multiplicavam" (particípio presente, indicando um crescimento contínuo). Quanto mais membros uma igreja tem, mais problemas em potencial ela apresentará. Agora, iniciava-se uma murmuração — o som da palavra grega sugere o zumbir das abelhas -por parte dos gregos. A palavra grega é hellenistes, que deveria ser traduzida como "helênicos". Diz-se que esta foi "a primeira aparição desta palavra na literatura gre-ga".'" Ela é encontrada somente duas outras vezes no Novo Testamento (Atos
Em contraste com os helênicos, estavam os hebreus. Isto parece querer dizer "ju-deus de língua hebraica ou aramaica".1' No Novo Testamento, a palavra aparece nova-mente somente em II Coríntios
A causa desse murmúrio era que as suas viúvas eram desprezadas — "negligencia-das" (somente aqui no NT) — no ministério cotidiano. Com respeito a viúvas, Lake e Cadbury afirmam: "Em geral, o termo 'viúvas' vem a ter um duplo sentido: (a) todas as mulheres que tinham perdido os seus maridos; (b) um número seleto de classe elevada, que era indicado a uma posição definida dentro da organização da igreja como parte do `clero' (cf. clérigos).' O significado anterior provavelmente aplica-se às viúvas aqui, e o último àquelas de I Timóteo
A palavra grega para ministério é traduzida como "socorro" em 11.29. Esta é, evidentemente, a idéia aqui. Com os fundos que os cristãos tornavam disponíveis (cf. Atos
A palavra chera, viúva, aparece nove vezes no Evangelho de Lucas — somente três vezes nos demais Evangelhos juntos — e três vezes no livro de Atos. Ela está de acordo com a ênfase de Lucas sobre as mulheres (ver a introdução do Evangelho de Lucas). Em outras passagens do Novo Testamento, a palavra é encontrada com maior freqüência na primeira carta a Timóteo (oito vezes). Poderia ser um dos diversos itens menores que indicam a possibilidade de que Lucas foi o escrevente de Paulo para as epístolas pastorais (cf. 2 Tm 4,11) ?
Os doze (2) — uma citação encontrada somente aqui no livro de Atos — convocaram uma reunião da igreja: a multidão dos discípulos. Com santificado bom senso, os apóstolos declararam que não era razoável (adequado) que eles deixassem a palavra de Deus — ensinassem e anunciassem — e servissem às mesas. "Servir" é o verbo diakoneo. O substantivo cognato diakonia é traduzido como "ministério" no versículo 1. Como "diácono" vem de diakonos, os homens aqui escolhidos são freqüentemente mencionados como "os sete diáconos", mas esta designação não lhes é dada no texto. Provavelmente, não havia um cargo técnico como o dos diáconos neste estágio primitivo da igreja.
"Servir às mesas" normalmente é interpretado como servir comida. Mas a palavra trapeza era usada para as mesas dos cambistas (e.g., Mt
O curso da ação que os apóstolos prescreviam era sábio. Uma divisão de trabalho era a única solução satisfatória. Sete bons homens leigos seriam indicados para cuidar dos assuntos materiais da congregação enquanto os apóstolos perseverariam na oração e no ministério da palavra (4).
Praticamente todas as palavras ou frases dos versículos
Escolhei literalmente quer dizer "procurar, visitar ou inspecionar, com o objetivo de encontrar as qualificações necessárias".' Dentre vós — literalmente "no seu meio" -enfatiza o fato de que deveria haver cuidado na seleção dos encarregados da igreja.
A escolha de sete varões tem sido explicada de várias maneiras. Sugeriu-se que Jerusalém pode ter sido dividida em sete distritos, ou que havia sete congregações cris-tãs que se reuniam em casas particulares. A razão mais provável é a mais simples — sete era um número sagrado para os judeus, significando perfeição.
As qualificações destes homens deviam ser três: 1. Boa reputação; 2. Cheios do Espí-rito Santo; 3. Cheios... de sabedoria — "sabedoria prática"' ou tato. Essas ainda são as três qualificações principais para os trabalhadores cristãos.
Os sete candidatos deveriam ser escolhidos por toda a congregação. Este proce-dimento democrático era um primeiro passo importante para neutralizar reclama-ções. Os apóstolos então constituiriam os homens escolhidos sobre este importante negócio — literalmente "necessidade". Mas aqui esta atividade pode ser traduzida como "ofício".1"
O resultado desta indicação pode ser que os apóstolos poderiam dedicar todo o seu tempo ao trabalho para o qual foram chamados, e para o qual estavam qualificados. Com respeito à oração, Bruce diz: "A adoração regular da igreja é o que isso significa".' A realização da adoração pública (oração) e pregação (o ministério da palavra) deviam ser as suas principais tarefas.
A proposta feita pelos apóstolos contentou a toda a multidão (5). Eles elegeram — lit., "escolheram por si mesmos" — sete homens do seu meio. O primeiro foi Estêvão. Este é descrito adicionalmente como um homem cheio de fé e do Espírito Santo. Para a sua difícil tarefa de satisfazer os murmuradores helenistas, ele precisaria do otimismo da fé, da bondade e sabedoria do Espírito. O fato de Estêvão ser destacado com uma menção especial se deve, talvez, ao fato de que este incidente forma um prelúdio para o seu martírio. Estêvão significa "coroa", e ele foi o primeiro cristão a receber a coroa de mártir.
Filipe tornou-se um pregador e evangelista depois da morte de Estêvão (Atos
O fato de Nicolau ser especificado como um prosélito — gentio convertido ao judaís-mo — não implica necessariamente que os outros seis fossem todos judeus. Freqüentemente, ressalta-se que eles podem ter pertencido ao grupo helenista da igreja. Neste caso, eles teriam sido mais aceitáveis para os helênicos que reclamavam e tam-bém mais solícitos às necessidades desse grupo minoritário. Era uma manobra de tato.
Depois de os sete homens serem selecionados pela congregação, eles foram apre-sentados ante os apóstolos (6), provavelmente em uma importante reunião que teve a participação de toda a igreja. Os apóstolos, orando, lhes impuseram as mãos. Isto sugere uma ordenação oficial destes homens para o seu ministério especial. O padrão já tinha sido estabelecido pelos judeus.'
Ramsay descreve assim a importância deste evento: "Um passo distinto em direção à igreja universalizada foi tomado aqui; já era conhecido que a igreja era maior que a raça judaica pura; e o elemento não judeu era elevado a um posto oficiar.'
Aqui temos alguma ajuda sobre "como solucionar problemas": 1. Reconhecer o pro-blema (1- - 2a) ; 2. Recusar-se a subordinar o que é essencial (
- 2b) ; 3. Remover as causas de reclamações (3-6) ; 4. Colher os resultados de uma solução sensata (7).
2. Cresce o Número de Convertidos (6,7)
O resultado desta manobra tática que libertou os apóstolos para um ministério espiri-tual de tempo integral tinha três partes: 1. A palavra de Deus crescia em poder e em publicidade; 2. Multiplicava-se muito o número dos discípulos em Jerusalém, devido tanto às necessidades materiais quanto às espirituais da congregação que estava sendo cuidada adequadamente; 3. O crescimento de grande parte dos sacerdotes que obedecia à fé — Josefo diz que havia vinte mil sacerdotes nessa época."' Aqui, o uso da expressão a fé, significando o cristianismo, antecipa o seu uso nas epístolas pastorais e mostra que este fator não pode ser usado como um argumento a favor da data posterior daquelas cartas.
Por que a menção especial à conversão de grande número de sacerdotes? Lumby sugere: "Para estes homens, o sacrifício seria maior do que para os israelitas comuns, pois eles sentiam o peso completo do ódio contra os cristãos, e perdiam o seu status e apoio, assim como os seus amigos"."
G. TESTEMUNHAS ENVIADAS À MORTE, Atos
1. A Prisão de Estêvão (Atos
No versículo 5, Estêvão foi descrito como "cheio de fé e do Espírito Santo". Aqui somos informados de que ele estava cheio de fé e de poder. O poder seria o do Espírito Santo, de modo que estes dois itens são intimamente correspondentes. Mas, ao invés da fé, o melhor texto grego apresenta "graça". Este termo significativo não aparece nunca nos textos de Mateus ou Marcos, e somente quatro vezes no texto de João. No entanto, Lucas utiliza-o oito vezes no seu Evangelho e dezesseis no livro de Atos. Paulo emprega-o mais de cem vezes nas suas treze epístolas. Ele representava uma nota dominante no pensamento religioso e teológico tanto de Lucas quanto de Paulo.
Capacitado com graça e poder, Estêvão fazia prodígios e grandes sinais (milagres). Não sabemos qual a natureza deles, mas podemos perfeitamente supor, com base no ministério dos discípulos, descrito tanto nos Evangelhos quando no livro de Atos, que eles eram principalmente milagres de cura e de expulsão de demônios.
Este gracioso ministério de Estêvão não prosseguiu sem desafios. Logo surgiu a oposição, vinda da sinagoga (9). Esta palavra aparece aqui pela primeira vez no livro de Atos.' Lucas usa synagogue mais freqüentemente do que qualquer outro autor do Novo Testamento — 35 vezes (quinze no seu Evangelho e vinte no livro de Atos) em um total de 57. A palavra, que significa literalmente "uma reunião", é tomada diretamente do grego. Como no caso do termo igreja, ela foi primeiramente aplicada à congregação, e mais tarde ao edifício. Nos Evangelhos, ela normalmente se refere ao lugar de adoração. Aqui, designa a congregação.
Existe grande incerteza com respeito a quantas sinagogas são indicadas neste versículo. Os estudiosos disseram: uma, duas, três, quatro e cinco — e todas as hipóteses são possíveis, no que diz respeito ao texto grego. Schuerer "não tinha certeza se a men-ção se refere a uma ou a cinco congregações",' mas finalmente eles se decidiram a favor de cinco.'" Lechler (Lange's Commentary) 179 e Hackett" concordam que havia cinco. Mas, colocando-as juntas, as da Cilicia e da Ásia (províncias da Ásia Menor), poderíamos pen-sar em quatro sinagogas. Page opina que são três: 1. A dos Libertos; 2. A dos cireneus e dos alexandrinos; 3. A da Cilicia e da Ásia." Knowlingl" e Plumptrel" opinam que são duas.
Calvin sustenta que havia somente uma sinagoga, composta dos Libertos das qua-tro regiões listadas.' Bruce concorda. Ele diz: "Estou propenso a pensar que somente se faz referência a uma sinagoga, freqüentada por homens libertos judeus ou seus descen-dentes, dos diversos lugares mencionados".1" Esta pode ser a melhor conclusão. Alexander modifica-a um pouco, ao escrever: "Uma construção diferente, e talvez a mais simples, é conectar synagogue somente com o primeiro nome, e entender o resto dos indivíduos como pertencendo às nações mencionadas"."
A respeito do significado de Libertos, lumby diz: "os Libertinoi eram provavelmente os descendentes de alguns judeus que tinham sido levados a Roma como cativos por Pompeu (63 a.C.) e tinham sido libertos (libertini) pelos seus opressores. Depois do seu retorno a Jerusalém, tinham formado uma congregação e usavam particularmente uma sinagoga".
Os cireneus eram de Cirene, no Norte da África, onde viviam muitos judeus.' Os alexandrinos eram da Alexandria, no Egito, somente superada por Roma como a maior metrópole do Império Romano (ver mapa 3). Existem evidências abundantes de dois escritores judeus do século I, Filo e Josefo, de que grande parte da população desta cida-de consistia em judeus. Knowling diz: "Segundo Filo, dois dos cinco distritos da cidade... eram chamados de 'os Judaicos', devido ao número de judeus que habitavam neles. Um quarteirão, o Delta, era inteiramente habitado por eles"."9
Cilicia é de especial interesse, uma vez que é a província natal de Paulo. É perfeita-mente provável que o jovem fariseu Saulo pertencesse a esta sinagoga e disputasse com Estêvão. A Ásia, como sempre no Novo Testamento, refere-se à província romana da Ásia, localizada na extremidade oeste da Ásia Menor (a moderna Turquia).
Disputar é a palavra "usada para referir-se aos capciosos questionamentos dos fariseus (Mac 8,11) e dos escribas (Mac 9,14) a Jesus e aos seus discípulos".1"
Os oponentes de Estêvão não foram capazes de resistir — a mesma palavra usada para a promessa de Cristo em Lucas
Como não podiam competir com a argumentação inspirada de Estêvão, os seus oponentes recorreram a meios desonestos para combatê-lo. Eles subornaram uns homens (11). O verbo grego (somente aqui no NT), que significa literalmente "desor-ganizar", finalmente foi usado no sentido de "instigar". Lake e Cadbury comentam: "Ele se aplica à instigação secreta de pessoas que recebem sugestões sobre o que de-vem dizer, e é muito parecido com uma tramóia moderna".1" (Cf. RSV, "instigar secretamente"; Phillips, "corromper".)
As falsas testemunhas acusaram Estêvão de proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus. Esta foi a mesma acusação feita contra Jesus (Mac 14,64) e a mais séria, aos olhos dos judeus.
Os oponentes helênicos de Estêvão excitaram (12) — somente aqui no Novo Testa-mento — o povo, os anciãos e os escribas — alguns dos quais talvez fossem ouvintes do debate. Investindo com ele, o arrebataram [prenderam] e o levaram ao conse-lho [o Sinédrio]. "Prender" (um termo que só é usado por Lucas) é um verbo forte, como "arrebatar". Lumby diz: "as palavras indicam uma boa dose de violência".'
Como não tinham nenhuma acusação verdadeira para trazer contra Estêvão, os líderes apresentaram-falsas testemunhas (13), como haviam feito anteriormente com Jesus (Mac 14:56-57). Provavelmente, com considerável sentimento, elas declararam: Este homem não cessa de proferir palavras blasfemas contra este santo lugar e a lei. Não havia acusação mais grave que pudessem ter feito contra ele. O Templo e a Lei eram as duas coisas tidas como mais sagradas pelos judeus. Falar contra eles era considerado um crime que merecia a pena capital.
A seguir, eles citaram um exemplo específico da suposta blasfêmia. Eles tinham ouvido Estêvão dizer — assim afirmavam — que esse Jesus Nazareno há de destruir este lugar e mudar os costumes que Moisés nos deu (14). Assim como os líderes judeus haviam torcido o que Jesus tinha dito sobre o seu corpo ser destruído (Mac 14.58), agora eles também distorceram as palavras de Estêvão — supondo que o que ele tinha dito era similar ao que encontramos em Atos
Qual foi a reação de Estêvão a estas falsas acusações? Não foi ira, mas sim amor. Os membros do Sinédrio viram o seu rosto como o rosto de um anjo (15). Esta era uma prova visível do fato de que ele estava "cheio do Espírito Santo" (5). Como o rosto de Moisés brilhava quando ele desceu do monte Sinai, depois de quarenta dias na presença de Deus, e como o rosto de Jesus se transfigurou no monte, também o semblante de Estêvão iluminou-se com a glória do outro mundo. Esta cena retrata vividamente a diferença entre um judaísmo decadente e um cristianismo cheio do Espírito.
Champlin
Primeiro mártir cristão (At
Genebra
6.1 viúvas... estavam sendo esquecidas. O Antigo Testamento requeria cuidado pelos pobres e nescessitados (Sl
* 6.2 os doze. Os doze apóstolos incluindo Matias (1.26). Esta é uma mudança de “os onze” (1.26; 2.14; Lc
discípulos. A primeira das várias vezes em que os crentes são chamados “discípulos” em Atos (p.ex., v.7; 9.1; 11.26; 13,52) Paulo não usa este termo para identificar cristãos.
a palavra de Deus. Nesta organização inicial da igreja do Novo Testamento, dois ministérios estão listados: o ministério da palavra e oração (v.4); e o ministério de satisfazer as necessidades físicas do povo, tal como servir a mesa. O verbo grego é diakoneo (“servir”), do qual deriva a palavra “diácono”. Em 6.1 o respectivo substantivo é traduzido por “distribuição”, e no v.4 por “o ministério”. O ofício de diácono, que pode ter tido seu começo aqui, é descrito em 1Tm
* 6.3 irmãos, escolhei... sete homens. Os membros da igreja elegeram os sete, e os apóstolos puseram-nos a parte (ordenaram) pela oração e pela imposição de mãos (v.6).
cheios do Espírito e de sabedoria. Os dois requisitos para um ministério de serviço, em todos os tempos, são obediência ao Espírito e ação guiada pela sabedoria.
* 6.5 Estêvão... Nicolau. Todos os sete homens tinham nomes gregos, que pode indicar o fato de serem eles judeus da dispersão, embora muitos judeus palestinos também tivessem nomes gregos. Atributos são citados para o primeiro e o último dos sete: para Estêvão (“cheio de fé e do Espírito Santo”) que aparece em 6.8—7.60, e para Nicolau, “prosélito de Antioquia”. Antioquia logo tornou-se um centro de atividade missionária. O ministério posterior de Filipe em Samaria e com o eunuco etíope estão descritos no cap. 8.
*
6.8 Estêvão... fazia prodígios e grandes sinais. Filipe, outro dos sete, também fez milagres mais tarde, assim como os apóstolos que os haviam ordenado (8.6).
* 6.9 sinagoga... dos Libertos. Composta de judeus libertos da escravidão, que neste caso eram de Cirene, uma cidade bem conhecida do norte da África.
Cilícia. Uma província romana da parte sudeste da Ásia Menor sendo Tarso (9.11,30; 11.25), cidade natal de Paulo, uma de suas cidades principais.
Ásia. A província romana na parte oeste da Turquia atual.
* 6.11 blasfêmias contra Moisés e contra Deus. Embora à luz do evangelho ele possa ter começado a expressar preocupação a respeito da observância vazia dos detalhes técnicos da lei, Estêvão só dizia, como está evidente no cap. 7, que Moisés, como Jesus, e como o próprio Estêvão, foi rejeitado pelo povo (7.35,39). Isto não poderia ser tomado como blasfêmia contra Moisés e Deus.
* 6.13 contra o lugar santo e contra a lei. Estêvão não falou contra o templo, mas somente declarou que Deus não estava confinado a um templo terreno, uma vez que o céu era seu lar e seu trono (7.48-50). Estêvão, na realidade, sustentava a lei mosaica e o seu ensino, especialmente naquilo que apontava para o Cristo vindouro (7.37,38).
*
6.14 Jesus, o Nazareno, destruirá este lugar. A liderança judaica tinha ouvido a mal interpretada citação de Jesus em Jo
Matthew Henry
7) entendemos que esta acusação era falsa. Esteban apoiou seu resumo da história israelita nos escritos do Moisés.6:14 Quando levaram ao Esteban ante o Sanedrín (concílio de líderes religiosos), a acusação em seu contrário foi quão mesma os líderes religiosos usaram contra Jesus (Mt
Wesley
Estevão foi o primeiro dos sete leigos oficiais da igreja escolhidas para administrar os assuntos temporais dos discípulos (At
Aqueles mencionado aqui, os membros dos quais atacaram Estevão, são a sinagoga dos Libertines , que consiste em libertos dos descendentes romanas de prisioneiros feitos por Pompeu (Crisóstomo); cireneus , composto por membros de Cirene, capital da Líbia superior em África, um -fourth parte de qual cidade era judeu; alexandrinos , composta por povos de Alexandria, no Egito, dois quintos de qual cidade era judeu, ou cerca de 100.000 pessoas, e o lugar da tradução do Velho Testamento em grego (a Septuaginta); Cilícia , composta de pessoas da província da Cilícia, na Ásia Menor, que foi a casa do Paulo e da residência de muitos judeus (veja At
Não é possível combinar a sabedoria e ao Espírito com que Estevão pregou e fundamentado com esses judeus helenistas na sinagoga judaica ou sinagogas, eles recorreram aos meios sujos de empregar alguns homens perversos para fazer seu trabalho sujo de trazer falso testemunho contra ele perante o Sinédrio (v. At
As acusações movidas contra Estevão por estes contratados falsas testemunhas lembram muito do processo como contra Cristo no Seu julgamento. Na verdade, há muito no julgamento e morte de Estevão para lembrar um do julgamento e morte de Cristo.E isso não é surpreendente quando é lembrado que seus ataques ao judaísmo, mas eram a continuação dos ataques que Cristo tinha feito, e que ele proclamou o evangelho de Jesus Cristo. Especificamente, as acusações apresentadas contra Estevão foram quatro. Em primeiro lugar , ele foi acusado de blasfêmia (a muito grave crime religioso) contra Moisés, o judeu Legislador, e contra Deus (v. At
Os governantes tiveram seu último aviso de Deus em Sua reivindicação de Estevão perante o conselho, enquanto ele estava a fazer a sua defesa com o rosto em um halo de glória divina parecida com o rosto de um anjo (v. At
Wiersbe
Em um sentido, a murmuração era uma evidência da bênção! A con-gregação cresceu com tanta rapidez que os apóstolos não conseguiam lidar com a distribuição diária de alimentos, e, como resultado disso, alguns judeus gregos foram negli-genciados. É encorajador traçar o crescimento da igreja: 3 mil creram (2:41), depois o número de crentes crescia diariamente (2:47), a seguir, o número de membros da igreja passou para 5 mil homens (4:4), e esse número multiplicou (6:1), e, mais uma vez, o número multiplica-do cresceu muito (6:7).
Qual era o segredo desse cres-cimento surpreendente? Para obter a resposta, leia 5:41-42: os líderes estavam dispostos a pagar qual-quer preço para servir a Cristo, e as pessoas viviam sua fé no dia-a-dia. At
Resolveu-se o problema do ali-mento dando prioridade às coisas prioritárias. Os apóstolos sabiam que o ministério principal deles era a ora-ção e a Palavra de Deus. Se as igrejas locais permitirem que seus pastores sigam At
O nome Estêvão significa "coroa de vencedor" e, com certeza, ele ga-nhou uma coroa por ser fiel até a morte (Ap
Em Jerusalém, havia centenas de sinagogas, muitas das quais edi- ficadas por judeus de outras terras. Judeus romanos, descendentes de escravos hebreus libertos, edifica- ram a sinagoga dos Libertos (v. 9). E interessante observar que Estê-vão testificou em um local em que havia judeus da Cilícia, pois Pau-lo era de lá (21:
39) e pode muito bem ter debatido com Estêvão nes-sa sinagoga.
O inimigo está sempre traba-lhando, e não levou muito tem-po para que Estêvão fosse preso. Acusaram-no de blasfemar contra Moisés e a Lei e de dizer que o templo seria destruído, o que pro-vavelmente referia-se às palavras de Cristo registradas em João
No capítulo seguinte, examina-remos o grande discurso de Estêvão, em que ele mostra o fracasso de Is-rael ao longo dos séculos. À medida que Israel, por fim, rejeita Jesus Cris-to e persegue a igreja, o capítulo 7 torna-se o ponto de virada de Atos. Depois desse evento, a mensagem afasta-se de Jerusalém e dirige-se aos gentios.
Russell Shedd
6.2 Servir (gr diakonein) às mesas. Muitos vêem aqui a origem do diaconato (conforme Fp
6.7 Sacerdotes. Entre os que mais se opuseram a Cristo havia homens como Zacarias (Lc
6.14 Mudará os costumes. Estêvão percebendo que a fé cristã não se manteria dentro do judaísmo (conforme Mc
6.15 Rosto de anjo. Indica uma transfiguração na presença de um acompanhante sobrenatural (conforme 2Co
NVI F. F. Bruce
1) Um problema administrativo é resolvido (6:1-7)
Considerações gerais. A nomeação dos Sete tem sido compreendida tradicionalmente como o estabelecimento de uma ordem de diáconos permanente na igreja, consagrados às necessidades materiais. Sem dúvida, o incidente diante de nós influenciou idéias populares acerca do diaconato num período posterior, mas precisamos lembrar que: (a) a necessidade surgiu na igreja-comunidade em Jerusalém, que não seria o modelo de igrejas locais futuras; (b) embora apareça o verbo diakoneõ, os Sete não são chamados de diáconos; (c) os únicos dois administradores de quem lemos alguma coisa além dos seus nomes e funções nessa seção — Estêvão e Filipe — tornaram-se conhecidos por ministérios diferentes da função descrita aqui. Temos, então, a impressão de uma situação que surge da vida comunitária temporária da igreja em Jerusalém, o problema das viúvas de fala grega sendo tratado de maneira prática e espiritual. Lições gerais de vida coletiva e serviço se destacam claramente, mas não vemos aqui a imposição de um modelo a igrejas futuras. A atmosfera é judaica, e isso deve modificar deduções baseadas nesse trecho com relação à eleição de ministros na igreja; o princípio democrático moderno de “um homem, um voto” teria sido totalmente anacrônico nesse contexto. No AT, à parte da função sacerdotal, determinada por descendência, o próprio Deus escolheu os seus servos, com freqüência por meio de outros já testados e aprovados. Os anciãos eram homens de experiência e discernimento, e nenhuma decisão era lançada sobre um mero número de “membros”. Os Irmãos a quem é dirigida a palavra no v. 3 talvez tenham sido homens de destaque que poderíam discernir a espiritualidade e a capacidade dos seus companheiros, apresentando pessoas adequadas aos apóstolos. O grupo todo (todos, v. 5) podería aprovar, mas não direcionar. Os apóstolos assumiram a responsabilidade final e se identificaram com os Sete ao lhes impor as mãos.
Os judeus de fala grega na igreja aqui estão em proeminência, pois serão os instrumentos de Deus para iniciar o segundo e o terceiro estágios do programa de evangelização.
Diferentes ministérios (6:1-6). A dificuldade da língua — alguns discípulos falavam o aramaico, e alguns, o grego — deve ter causado verdadeiros problemas de administração, e as necessidades das viúvas de fala grega haviam sido negligenciadas. Até aquele momento, os Doze haviam recebido todas as ofertas voluntárias e sido os responsáveis por sua distribuição entre os milhares de crentes. A queixa mostrava que a delegação de tarefas era necessária. Não estava certo que o ministério específico dos Doze estivesse submetido ao trabalho administrativo (v. 2,4), e por isso os apóstolos precisavam de ajuda. Mas a administração era uma questão delicada que afetava o bem-estar de toda a igreja, de modo que esse serviço humilde requeria pessoas de boa reputação, sabedoria e, acima de tudo, a manifestação de poder espiritual (v. 3). Os irmãos que ajudavam na escolha de homens adequados (v. 3,5) naturalmente levariam em consideração essas condições, e também foram muito sábios quando sugeriram a participação de auxiliares de fala grega, como se vê pelos nomes dos Sete. Assim, já não poderia haver idéia de favoritismo pela comunidade de fala kebraica. Estêvão é especialmente marcado como um homem cheio de fé e do Espírito Santo (v. 5), e os procedimentos sábios e práticos foram acompanhados de oração (v. 6).
O clímax do testemunho em Jerusalém (6.7). Lucas novamente interrompe a sua história por um momento para resumir os resultados do testemunho passado; aliás, o v. 7 descreve tanto o zénite quanto o final do período “próspero” da evangelização de Jerusalém, e podemos supor que todos na cidade haviam tido uma oportunidade de ouvir e crer na mensagem. A difusão da palavra se intensificou, o número de discípulos foi multiplicado e até um grande número de sacerdotes obedecia à fé. O testemunho posterior desses sacerdotes não é revelado, e deve-se lembrar que ninguém tinha sido ensinado de que os cristãos deveriam abandonar os seus costumes judaicos.
2) O testemunho de Estêvão determina uma crise (6.8—7.1)
Transição e crise. Visto que as implicações do kerygma cristão se tornaram mais evidentes e que a multidão estava se acostumando com os milagres, uma reação contra os discípulos era inevitável. Na verdade, concentrou-se em Estêvão e se originou entres os judeus de fala grega que haviam retomado a Jerusalém, encontrando-se nas suas próprias sinagogas.
Estêvão e a sua mensagem (6:8-15).
Estêvão era um homem cheio do Espírito, de sabedoria, de graça e do poder de Deus, sendo capacitado por Deus para realizar milagres entre o povo (v. 3,5,8). Como alguém de fala grega, encontrou a sua esfera de atuação e testemunho nas sinagogas de fala grega, com menção especial da sinagoga dos Libertinos. Isso pode ter incluído os de Cirene, de Alexandria e da Cilicia (v. 9). Saulo de Tarso, possivelmente, estava participando da mesma sinagoga, embora ele não fosse dos de fala grega, mas “verdadeiro hebreu” (Fp
O ministério de Estêvão era tão poderoso que os seus oponentes perderam a esperança de vencer a discussão e recorreram a tramas e violência. Qual era a sua mensagem? Sem dúvida, incluía os elementos comuns ao kerygma apresentado aos judeus, mas as acusações levantadas contra ele, com os termos da sua própria defesa (conforme 6.11,13 com o cap. 7), tornam provável que a sua pregação destacava a nova vida do evangelho de uma forma que colidia com o judaísmo oficial. Acusações como tais eram falsas, mas os instigadores se empenharam para que tivessem algumas conotações de verdade. A semelhança dessas acusações com as usadas no julgamento de Jesus é surpreendente. Diziam que Estêvão havia usado palavras de blasfêmia contra Moisés e contra Deus; diante do Sinédrio, alegaram que ele havia afirmado que Jesus de Nazaré destruiria o templo e mudaria os costumes que Moisés nos deixou (v. 11,14). Podemos concluir que ele destacou a “novidade” extraordinária da nova criação fundamentada na morte e na ressurreição de Cristo, com a relativa insignificância dos tipos materiais que prefiguravam a grande realidade.
O julgamento de Estêvão (6.12ss). Os fanáticos helenistas foram bem-sucedidos em convencer o sumo sacerdote a convocar o Sinédrio mais uma vez. Se o governador romano estava ausente da sua província (como alguns comentaristas sugerem) ou não, a posição política era favorável à classe do sumo sacerdote, que percebeu uma mudança na atitude da multidão. Talvez Caifás tenha enxergado no incidente a possibilidade de um ataque de flanco contra a seita do Nazareno que não envolvesse diretamente os formidáveis apóstolos. Estêvão foi muito mais longe do que eles em destacar a ruptura clara com a ordem antiga que a obra de Cristo causou. A acusação oficial iria refletir o falso testemunho já observado, e então Estêvão, com o rosto brilhando com esplendor celestial (v. 15), teve permissão para falar em sua própria defesa (7.1).
Moody
III. Expansão da Igreja na Palestina Através da Pregação e Dispersão. 6:1 - 12:25.
Até este ponto, os apóstolos não deram nenhuma evidência de ter o propósito de levar o Evangelho a todo o mundo, mas permaneceram em Jerusalém dando o seu testemunho aos judeus. Agora Lucas conta o começo da expansão da igreja através da Judéia e Sanaria. Essa expansão não foi realizada por causa da visão e propósito da igreja mas por ato providencial de Deus, dispersando os crentes. Para explicar esta perseguição, Lucas primeiro conta como Estêvão colocou-se em posição de destaque como um dos sete.
Francis Davidson
a) Designação dos sete e a atividade de Estêvão (At
Novo desvio da narrativa de Atos é assinalado pela apresentação do nome de Estevão. Este aparece primeiro como um dos sete oficiais designados para supervisionar a distribuição das ofertas, retiradas do fundo comum para os membros mais pobres da comunidade. Logo no início a Igreja atraíra judeus helenistas (isto é, judeus de fala grega, de fora da Palestina) tanto quanto judeus naturais da Palestina e que falavam aramaico; não tardou que se levantassem queixas de que as viúvas destes últimos estavam sendo favorecidas na distribuição diária. É significativo que os sete oficiais escolhidos pela comunidade e designados pelos apóstolos para supervisionar essa atividade tivessem todos nomes gregos, sendo provavelmente judeus helenistas. Dois dos sete, Estêvão e Filipe, estavam destinados a deixar vestígios dos seus serviços à Igreja, os quais se projetaram muito além dos limites desta função especial para a qual foram designados. Estêvão parece ter tido uma compreensão excepcionalmente nítida do rompimento total com o culto judaico, que o novo movimento lógica e finalmente envolvia. Com isto ele deixou assinalado o caminho que Paulo mais tarde palmilhou e especialmente o escritor de Hebreus.
Os doze conservavam o respeito e a boa vontade da população de Jerusalém; assistiam regularmente ao culto no templo, e exteriormente pareciam judeus praticantes. A única coisa que os distinguia dos outros era crerem em Jesus e anunciarem ser Este o Messias. Todavia soou uma nota diferente nos debates travados na sinagoga dos helenistas, freqüentada por Estêvão, visto que este admitia a abolição do culto do templo e a instituição de uma nova forma de culto mais espiritual. As acusações feitas a Estêvão por seus opositores se apresentam deturpadas, entretanto, não é difícil descobrir a orientação real dos argumentos dele; o discurso que proferiu e de que nos dá conta o cap. 7, não é tanto uma "apologia" sua (tal defesa pouco redundaria numa absolvição, como Estêvão bem sabia), como é uma exposição racional do seu ensino quanto à natureza transitória do culto judaico. Ora, o povo de Jerusalém vivia do templo; para a manutenção do seu culto contribuíam os judeus do mundo inteiro; as multidões de peregrinos, que regularmente acorriam às grandes festas, proviam enorme renda à cidade. Atacar o templo era, portanto, à vista de todos, atacar o meio de vida deles. As autoridades viram logo haver chegado a oportunidade; chamaram Estêvão a juízo, com fundamento na denúncia do povo. A acusação contra ele foi praticamente a mesma que formularam contra o seu Mestre antes (Mc
Murmuração dos gregos contra os hebreus (1). Gregos (ou antes "helenistas") eram judeus de fala grega, principalmente das terras da Dispersão; os hebreus eram judeus de fala aramaica, muitos dos quais, como os apóstolos, eram naturais da Palestina. As viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária (1). Da caixa comum, em que o valor das propriedades dos membros mais ricos era lançado (At
John MacArthur
14. Organizações Espirituais ( Atos
Agora, neste momento, enquanto os discípulos estavam aumentando em número, uma denúncia surgiu por parte dos judeus helenistas contra os hebreus nativa, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimentos. E os doze convocaram a congregação dos discípulos e disse: "Não é desejável que nós deixemos a palavra de Deus, a fim de servir às mesas. Mas seleccionar, de entre vós, irmãos, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais pode encarregar desta tarefa. Mas vamos nos dedicar à oração e ao ministério da palavra. " E a declaração encontrado aprovação com toda a congregação; e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, Nicanor, Timão, Parmenas e Nicolau, prosélito de Antioquia. E estes trouxeram perante os apóstolos; e depois de orar, lhes impuseram as mãos sobre eles. E a palavra de Deus continuava a propagação; e o número dos discípulos continuaram a aumentar consideravelmente em Jerusalém, e um grande número de sacerdotes foram tornando-se obediente à fé. (6: 1-7 )
Os cristãos, alguém disse uma vez, tornar-se muito pouco cristão quando se organizar. Essa observação cristaliza um lado do debate de longa data sobre política eclesiástica. Um extremo, afirmando o poder de Cristo em Sua Igreja, concordaria com esse sentimento. Seus defensores argumentam que a igreja deve rejeitar organização formal ou estrutura e apenas fluir com o Espírito. Tudo o que é organizado, eles insistem, não pode ser de Deus. Alguns até mesmo rejeitam o conceito de membros da igreja. Tal modelo solto, desorganizado da igreja, no entanto, subestima a força da carne e é incompatível com o caráter de Deus (cf. 1Co
Outros se estruturar a igreja como uma empresa Fortune 500, completo com gráficos detalhados organizacionais, descrições de trabalho, os conselhos, comissões e subcomissões. O Espírito Santo, eles esperam, irá operar dentro da estrutura rígida eles construíram. Eles vão rejeitar qualquer negrito, novas propostas, porque "Nós nunca fizemos isso dessa maneira antes." Essas pessoas tendem a subestimar a força da nova natureza eo poder do Espírito.
Ambos os extremos estão errados; a igreja não é nem uma corporação altamente artificial nem uma comuna solto, mas um organismo. Ela tem tanto uma unidade orgânica e um princípio de vida útil, uma vez que todos os membros estão ligados à sua Cabeça vivente, o Senhor Jesus Cristo. No entanto, assim como os organismos vivos necessitam de estrutura e organização para a função, o mesmo acontece com a igreja.
A igreja primitiva deu o exemplo de um organismo vivo e interdependente. Sua unidade e poder lhes deu um testemunho de que varreu Jerusalém. Multidões tinha chegado a fé em Jesus Cristo. Nenhuma perseguição ou oposição das autoridades judaicas poderia parar a propagação do evangelho. O amor dos crentes para o outro, expressa na partilha dos bens materiais, tinha feito um profundo impacto sobre a comunidade. Como resultado, mesmo os não crentes realizada a igreja em alta conta ( 05:13 ).
O crescimento explosivo da igreja tinha trazido com ele a necessidade de mais organização. Foi já um tanto organizado. Eles sabiam que (pelo menos no início) o número de convertidos ( 02:41 ) e membros ( 4: 4 ). Alguém deve ter sido manter contagem. Eles reuniram-se em locais específicos em horários específicos. Os crentes também se reuniu para refeições em casas particulares. Dinheiro e bens foram recolhidos pelos apóstolos e distribuído para os necessitados. O pecado tinha que ser tratada. Todas essas atividades também exigiu algum nível de organização. A igreja tornou-se ainda mais estruturado como sua vida e crescimento exigiu.
Isso ilustra um princípio importante: a organização da igreja bíblica sempre responde às necessidades e ao que o Espírito já está fazendo. Para organizar um programa e depois esperar que o Espírito Santo se envolvido com ela é colocar a carroça na frente dos bois. Não ousamos tentar forçar o Espírito para atender nosso molde. Organização nunca é um fim em si, mas apenas um meio para facilitar o que o Senhor está fazendo em sua igreja.
Em Atos capítulo 6 a igreja enfrentou sua primeira crise organizacional sério. Para eliminar um problema potencialmente divisionista necessários mais organização. A partir desta primeira reunião de organização quatro características destacam-se: a razão, os requisitos, o roster, e os resultados.
A Razão
Agora, neste momento, enquanto os discípulos estavam aumentando em número, uma denúncia surgiu por parte dos judeus helenistas contra os hebreus nativa, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimentos. E os doze convocaram a congregação dos discípulos e disse: "Não é desejável que nós deixemos a palavra de Deus, a fim de servir às mesas ... Mas vamos nos dedicar à oração e ao ministério da palavra." ( 6: 1-2 , 4 )
No momento que os discípulos estavam aumentando em número outro problema surgiu. Ele foi relacionado para o seu rápido crescimento. Quão grande é a igreja havia se tornado não é conhecido, uma vez que já não mantinha uma contagem precisa. O último valor indicado, 5000 ( 4: 4 ), aparentemente incluiu apenas os homens. Para esse número devem ser acrescentadas as mulheres e os jovens e aqueles que se juntou à igreja desde então (cf. 05:14 ). Deve ter havido mais de 20.000 na igreja de Jerusalém neste momento.
Sem meios de comunicação de massa, a liderança e os problemas administrativos associados a uma grande congregação, tais eram enormes. Meramente para satisfazer as suas necessidades espirituais e para lidar com o pecado teria sido uma tarefa difícil, e muito menos cuidar de suas necessidades físicas. Não só o tamanho da igreja criar problemas, mas também o seu crescimento explosivo deixado pouco tempo para se adaptar. Como resultado, os apóstolos não conseguia mais lidar com toda a carga de cuidar da congregação. Foi necessária uma maior organização.
Havia outra razão para a igreja para organizar. Eles tinham cumprido a primeira parte da carga de quatro parte do Senhor para eles ( 1: 8 ). Eles haviam saturado Jerusalém com a mensagem do evangelho (5:28 ) e até mesmo começaram a chegar à região circundante ( 05:16 ). Agora, eles estavam prontos para evangelizar Samaria e do mundo gentio. Para fazer mais planejamento e estruturação do conjunto tão necessária com sucesso.
Em uma congregação de que tamanho, era inevitável que as necessidades de alguém seria esquecido. Ele vem como nenhuma surpresa saber que a denúncia surgiu por parte dos judeus helenistas contra os hebreus nativa, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimentos. Aqui era uma questão que Satanás pudesse usar com força devastadora contra a igreja . Ele já havia atacado através perseguição ( 4: 1-31 ; 5: 17-41 ). Isso, no entanto, havia apenas levou a igreja a crescer mais rápido ( 4: 4 ). Em seguida, ele tinha procurado deformá-los, introduzindo o pecado no corpo ( 5: 1-11 ). Deus interveio rapidamente e julgou Ananias e Safira, e novamente o ataque de Satanás falhou vergonhosamente. Tal como acontece com a perseguição, que só fez aumentar o número da igreja ( 05:14 ). A igreja foi purificado ainda mais eficaz na divulgação do evangelho.
Não tendo conseguido parar a igreja através de perseguição ou de corrupção, Satanás tentou uma terceira tática. Ele procurou criar dissensão dentro da igreja. Uma igreja abalado por conflitos internos encontra sua mensagem perdida em conflito, a sua energia dissipada. E uma igreja, assim, focado em si vai ter dificuldade para chegar ao mundo perdido. Antes de a igreja poderia evangelizar o mundo gentio, eles teriam de lidar com qualquer divisão dentro de suas fileiras. Essa foi a necessidade que impulsionou a igreja a mais organização.
Os judeus helenistas foram os da diáspora. Ao contrário dos nativos palestinos ou hebreus, sua língua materna era o grego, não em aramaico ou hebraico. Eles usaram a Septuaginta em vez das Escrituras Hebraicas. Mantendo-se fiel ao judaísmo, que tinha absorvido um pouco da cultura grega que os rodeava. Isso os fez suspeitar que os judeus da Palestina, especialmente os fariseus. "De acordo com o Talmud, o farisaísmo faz segredo do seu desprezo pelos helenistas ... eles eram freqüentemente categorizados pela população nativa e assumidamente mais escrupuloso de Jerusalém como de segunda classe israelitas" (Richard N. Longenecker, "Os Atos de Apóstolos ", no Frank E. Gaebelein, ed,. Comentário Bíblico do Expositor , vol 9. [Grand Rapids: Zondervan, 1981], 329). Alguns dos que a hostilidade racial e cultural transitam para a igreja.
Muitos dos helenistas estava em Jerusalém para a Páscoa e Pentecostes. Depois de sua conversão, eles decidiram permanecer sob o ensinamento dos apóstolos. Outros eram pessoas mais velhas que haviam retornado à Palestina para viver suas vidas. Eles eram uma minoria na igreja, o que ajuda a explicar por que as suas necessidades foram ignorados.
Como muitas vezes acontece, as questões vieram à tona ao longo de um problema aparentemente insignificante. Os helenistas reclamou que suas viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimentos. Cuidados de viúvas era tradicional na sociedade judaica (cf. Dt
Muitos no ministério hoje deixaram a ênfase na oração e da Palavra de Deus. Eles são tão envolvido nos detalhes administrativos de sua igreja que eles têm pouco tempo para intercessão e estudo. No entanto, os pastores são dadas para a igreja "para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo" ( Ef
A oração e ao ministério da palavra estão inseparavelmente ligados. A oração deve permear preparação do sermão de um pastor, ou seus sermões será superficial e seco. Ele também deve orar constantemente para que o seu povo vai aplicar as verdades que ele ensina-los. O homem de Deus também deve Oração para que ele iria ser um canal puro através do qual a verdade de Deus possa fluir para a sua congregação. (Para uma discussão sobre a relação de oração a pregação, ver Tiago E. Rosscup, "A prioridade da oração e pregação expositiva", em João F. MacArthur, Jr., Redescobrindo pregação expositiva . [Dallas: Palavra, 1992])
A maior proclamador da Palavra de Deus que já viveu, o apóstolo Paulo, era um homem dedicado à oração. Ele assegurou que os romanos que "Deus, a quem sirvo em meu espírito, no pregação do evangelho de seu Filho, é minha testemunha de como incessantemente faço menção de vós nas minhas orações" ( Rom. 1: 9-10 ) . Ele disse ao Efésios "Eu não cesso de dar graças por vós, ao fazer menção de vós nas minhas orações ( Ef
Atos
A partir de sua dramática conversão no caminho de Damasco para o dia um carrasco romano terminou sua vida, Paulo deu-se totalmente ao ministério. Não há outro caminho. Cada ministro de Jesus Cristo deve dar ouvidos a exortação de Paulo a Timóteo:
Prescrever e ensinar essas coisas. Que ninguém despreze a tua mocidade, mas sim na palavra, no procedimento, amor, fé e pureza, mostra-te um exemplo daqueles que acreditam. Até que eu venha, dar atenção para a leitura pública da Escritura, à exortação e ao ensino. Não negligencie o dom espiritual dentro de você, que foi entregue a você por profecia, com a imposição das mãos pelo presbitério. Tome dores com essas coisas; absorve-te nelas, para que o teu progresso seja manifesto a todos. ( 1 Tim. 4: 11-15 )
A devoção que Paulo exigiu de seu jovem protegido é a mesma devoção às demandas Senhor Jesus Cristo de todos os que servi-Lo.
Os Requisitos
Mas seleccionar, de entre vós, irmãos, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais pode encarregar desta tarefa. ( 6: 3 )
Enquanto os apóstolos tiveram de permanecer fiel às suas prioridades, o problema da distribuição da comida e dinheiro de forma eqüitativa permaneceu. Esse ministério importante necessária supervisão, e outros teriam de ser encontrado para fazer isso. Assim, os apóstolos ordenaram aos crentes para selecionar a partir de suas próprias fileiras sete homens. A palavra traduzida select é do verbo episkeptomai , que significa "para supervisionar", ou "para supervisionar." A congregação foi para olhar sobre os homens que foram respeitados e apresentar as suas escolhas para os apóstolos. Eles iriam tomar a decisão final quanto à sua nomeação para a tarefa, como indicado pelas palavras quem pode encarregar desta tarefa.
Esta breve verso enumera cinco características exigidas para os designados para o ministério da igreja. Em primeiro lugar, aqueles que levaria a igreja deve ser homens. Mulheres certamente têm um papel vital para preencher (cf. Tito
A segunda exigência é que eles sejam do meio de ti. Isso indica mais do que a verdade óbvia de que aqueles que lideram a igreja deve ser crentes. Igrejas devem procurar desenvolver sua liderança dentro de suas próprias fileiras. Ao contratar pastores longe de outras igrejas, eles muitas vezes ignoram os homens dotados Deus tem levantado em suas próprias congregações. Uma igreja comprometida com o ministério de edificar e equipar os seus membros não terão que procurar outro lugar para seus líderes.
A terceira exigência para os líderes é que eles sejam homens de boa reputação. Eles devem ser homens de integridade, acima de qualquer suspeita, como é exigido de presbíteros e diáconos em 1Tm
A exigência final é que eles possuem sabedoria. Eles devem ter conhecimento bíblico e teológico, ea sabedoria prática de aplicar a verdade bíblica com as situações da vida cotidiana. Eles devem ser homens de sóbrio, justo juízo. Primeiro Crônicas 0:32 descreve alguns líderes sábios de Israel como "homens que compreenderam os tempos, com o conhecimento de que Israel deveria fazer." Tais homens que Deus chama para servir a Sua Igreja.
A questão é saber se estes sete podem ser adequAdãoente vistos como os primeiros diáconos oficiais. Eles realizaram algumas funções dos diáconos posteriores, e as formas da palavra grega diakonos(Diácono) são usadas para descrever seu ministério ( vv 1-2. ). No entanto, para visualizá-las em termos de um escritório formal é anacrônico. Dos sete, apenas Estevão e Filipe aparece em outro lugar nas Escrituras, mas eles nunca são chamados de diáconos. De fato, o ministério depois de Estevão era claramente a de um evangelista, como era de Filipe ( At
E Estêvão, cheio de graça e poder, estava realizando prodígios e grandes sinais entre o povo. Mas alguns homens do que foi chamado de sinagoga dos Libertos, incluindo tanto cireneus e alexandrinos, e alguns da Cilícia e da Ásia, levantou-se e discutiu com Estevão. E ainda assim eles não foram capazes de lidar com a sabedoria e ao Espírito com que ele falava. Homens Então subornaram para dizer: "Ouvimos-lhe proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus." E excitaram o povo, os anciãos e os escribas, e eles vieram em cima dele e arrastou-o para longe, e trouxe-o perante o Conselho. E apresentaram falsas testemunhas, que diziam: "Este homem fala incessantemente contra este santo lugar, e da Lei, porque nós o temos ouvido dizer que esse Nazareno, Jesus, vamos destruir este lugar e mudar os costumes que Moisés nos transmitiu. " E fixando o seu olhar sobre ele, todos os que estavam sentados no Conselho viram o seu rosto como o rosto de um anjo. ( 6: 8-15 )
Esta passagem marca uma transição no livro de Atos. Até este ponto, Pedro tem sido a figura dominante, cumprindo seu chamado por levar o evangelho da circuncisão ( Gl
Estevão foi, assim, uma figura-chave no início da história da igreja. Mas, para além do seu papel histórico, ele foi significativo por causa de seu caráter. Ele era a prova de que o impacto da vida e ministério de um homem não tem nada necessariamente a ver com comprimento. Seu ministério, embora breve, foi essencial para o plano de Deus para a evangelização do mundo. Ele mostrou que os esforços de uma pessoa corajosa, embora de curta duração, pode ter efeitos de longo alcance.
Altruísta proclamação de Estevão, sem medo do evangelho levou-o a pagar o preço final do seu compromisso. Ele foi o primeiro mártir cristão, como as pessoas que tinham favorecido os crentes ( 5:13 ) foram manipuladas para virar hostil. Sua morte desencadeou o primeiro de uma longa série de perseguições que desafiaram a Igreja ao longo de sua história. Quando Estevão morreu, a Igreja sofria em voz alta ( 8: 2 ) porque ele era tão vital um pregador e tão profundamente amado. No entanto, ele não morreu antes de realizar a missão que Deus colocou para fora para ele. Nem era seu ministério menos significativo, porque não existe uma lista de convertidos é gravado. Certamente ele tinha muitos. Na economia de Deus, alguma planta, um pouco de água, e outros colher ( 1Co
Seu caráter
E Estêvão, cheio de graça e poder, estava realizando prodígios e grandes sinais entre o povo. ( 6: 8 )
Versículo 5 descrito Estevão como "cheio de fé e do Espírito Santo." completa tanto lá quanto no versículo 8 traduz pleres , o que significa "a ser preenchido." Estevão foi totalmente controlado pela fé, o Espírito Santo, graça e poder. Seu sermão perante o Sinédrio revela o conteúdo de sua fé. Ele acreditava que Deus governou história ( 7: 1-51 ), e estava confiante de controle soberano de Deus de sua vida.Ele poderia dizer com Paulo: "Se vivemos, vivemos para o Senhor, ou se morremos, morremos para o Senhor; portanto, se vivemos ou morremos, somos do Senhor" ( Rm
Não só foi Estevão cheio de fé, mas também do Espírito Santo (cf. 07:55 ). Esse é o privilégio de todos os crentes ( Ef
Confiança e obedecer,
Pois não há outro jeito
Para ser feliz em Jesus,
Mas a confiar e obedecer.
A terceira realidade espiritual, que flui de confiança e obediência, que caracterizou Estevão era graça. Porque Estevão confiou em Deus, e caminhou na plenitude do Espírito, ele foi dada a graça de enfrentar a perseguição, até mesmo a morte. Nem medo, nem ódio controlada ele, só a confiança e submissão. Ele podia ser gracioso mesmo ao ponto de morrer por causa de sua confiança confiante em Deus e renúncia ao propósito divino. Após ter-se comprometido totalmente nas mãos de Deus ( 7:59 ), ele estava disposto a suportar tudo na força da graça capacitadora. A graça de Deus também fluiu para fora de sua vida para os outros. Talvez esse tenha sido um dos motivos da igreja escolheu-o para ministrar às viúvas. Estevão foi mesmo gracioso para com seus algozes, orando por seu perdão como suas pedras esmagou sua vida ( 7:60 ).
A única maneira que um crente pode viver como Estevão está morrendo ao seu pecaminoso. Aqueles ocupado cuidando de seus próprios interesses terá pouco tempo ou inclinação para abandonar-se e experimentar a graça Estevão experientes.
Finalmente, Estevão estava cheio de energia. Isso foi um resultado direto de seu ser cheio do Espírito (cf. At
Tomados em conjunto, versículos 5 e 8 de dar tanto a Godward e os lados do homem da caráter cristão. Um homem cheio de fé em Deus, e rendeu para o controle do Espírito, tenha piedade para com os outros e manifesta grande poder espiritual.
Que um homem justo vai fazer obras de justiça é um princípio básico do Novo Testamento. Paulo ensina repetidamente que toda a alegria cristã e utilidade, todo o poder e serviço gracioso, de fluxo de fé e obediência. Por exemplo, em Colossenses 3 , Paulo deu Colossenses os seguintes preceitos práticos: "Mas agora você também, colocá-los todos de lado:. ira, da cólera, da malícia, da maledicência, e linguagem ultrajante de sua boca Não minta para si" ( Cl . 3: 8-9a ). Eles estavam a fazer essas coisas porque eles tinham "deixado de lado o velho homem com suas práticas malignas, e ... colocar o novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou" ( vv . 9b-10 ). Como "os que [tinha] sido escolhido de Deus" e, portanto, "santos e amados" ( 3: 12a ), eles foram para "colocar em um coração de compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência; suportando uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, quem quer que tenha uma queixa contra alguém, assim como o Senhor vos perdoou, assim também você deve E além de todas essas coisas se do amor, que é o perfeito vínculo de unidade "(. vv 12b-14. ). Paulo também expressou esse princípio aos Efésios:
Eu, portanto, o prisioneiro no Senhor, vos rogo que andar de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com paciência, mostrando paciência um com o outro no amor, ser diligente para preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz. ( 4: 1-3 )
Portanto digo isto, e testifico no Senhor, para que você anda não mais apenas como também andam os gentios, na verdade da sua mente, entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus, por causa da ignorância que é neles, por causa da dureza do seu coração; e eles, tendo-se tornado insensíveis, se entregaram à sensualidade, para a prática de todo tipo de impureza com ganância. Mas você não aprendeu Cristo dessa maneira, se é que já a ouviram e foram ensinados Nele, assim como a verdade está em Jesus, que, em referência ao seu antigo modo de vida, você deixar de lado o velho homem, que é sendo corrompido em conformidade com as concupiscências do engano, e vos renovar no espírito da vossa mente, e colocar o novo, o qual, à semelhança de Deus foi criado em verdadeira justiça e santidade da verdade. Portanto, deixando de lado a mentira, e falai a verdade, cada um de vós, com o seu próximo, pois somos membros uns dos outros. Fique com raiva, e ainda não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, e não dar o diabo uma oportunidade. Aquele que rouba, não furte mais; mas antes trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, a fim de que ele pode ter algo a compartilhar com ele que precisa. Que nenhuma palavra torpe de sua boca, mas apenas uma palavra como é bom para edificação de acordo com a necessidade do momento, para que dê graça aos que a ouvem. E não entristecer o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. Toda a amargura, indignação e ira, e gritaria, e blasfêmia sejam tiradas dentre vós, bem como toda a malícia. E ser gentil com o outro, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou. ( 4: 17-32 )
A vida de Estevão exibido graça e poder de Deus, porque ele estava cheio de fé obediente e com o Espírito Santo. Esses traços marcou-o com uma grandeza tão muitas vezes esquecido. Não há outro caminho para o caráter virtuoso e uma vida espiritualmente influente do que o caminho Estevão exemplificou.
Sua coragem
Mas alguns homens do que foi chamado de sinagoga dos Libertos, incluindo tanto cireneus e alexandrinos, e alguns da Cilícia e da Ásia, levantou-se e discutiu com Estevão. E ainda assim eles não foram capazes de lidar com a sabedoria e ao Espírito com que ele falava. Homens Então subornaram para dizer: "Ouvimos-lhe proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus." E excitaram o povo, os anciãos e os escribas, e eles vieram em cima dele e arrastou-o para longe, e trouxe-o perante o Conselho. E apresentaram falsas testemunhas, que diziam: "Este homem fala incessantemente contra este santo lugar, e da Lei, porque nós o temos ouvido dizer que esse Nazareno, Jesus, vamos destruir este lugar e mudar os costumes que Moisés nos transmitiu. " ( 6: 9-14 )
Um homem com o personagem de Estevão é um desafio para qualquer ataque e uma feroz veio. Alarmados com o poder ea eficácia do ministério de Estevão, alguns homens a partir do que foi chamado a Sinagoga dos Libertos, incluindo tanto cireneus e alexandrinos, e alguns da Cilícia e da Ásia, levantou-se e discutiu com Estevão. A frase se levantou não indica que eles saíram de suas cadeiras, mas que eles foram agitados para a ação. Enfurecido por seu ódio do Senhor Jesus e seu amor do pecado farisaico, estes homens foram atrás desse homem dotado de Deus.
Comentaristas têm discutido quantos são sinagogas em vista aqui. O texto grego não é conclusivo, mas parece provável que Lucas tem em mente três synagogues— separado da Sinagoga dos Libertos, outroincluindo tanto cireneus e alexandrinos, e um terceiro composto por pessoas da Cilícia e da Ásia. As diferenças culturais e linguísticas entre esses grupos tornam improvável que todos eles frequentavam a mesma sinagoga.
Sinagogas foram pontos de encontro onde a comunidade judaica se reuniram para ler as Escrituras e adoração. Eles se originaram, tanto para trás como o cativeiro babilônico, quando os exilados foram cortadas a partir de acesso ao templo. De acordo com o Talmud, havia 480 sinagogas de Jerusalém, neste momento (FF Bruce, O Livro dos Atos [Grand Rapids: Eerdmans, 1971], 124; citando TJ Meguilá 73 d), embora esse número pode ser exagerado. Muitas sinagogas, como os três mencionados aqui, consistia de judeus helenistas. É possível que Estevão era um membro de uma dessas sinagogas.
Os libertos eram os descendentes dos escravos judeus capturados por Pompeu em 63 B . C . e levado para Roma. Eles foram posteriormente concedida a sua liberdade e formaram uma comunidade judaica lá. cireneus e alexandrinos foram de duas das principais cidades do Norte de África, Cyrene (casa do Simão, que carregou a cruz de Jesus "[ Lc
As falsas testemunhas acusado Estevão de falar palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus. Tal era o seu zelo para a lei que eles mencionaram Moisés diante de Deus. Blasphemy, falando mal de algo que Deus considere sagrado, como a lei de Moisés, a pessoa de Deus, ou Seu templo, era um crime muito grave, punível com a morte ( Lv
Uma vez que as pessoas eram fanaticamente zelosos por Moisés e Deus, eles foram facilmente incitados pelas falsas acusações. Junto com os anciãos e os escribas (alguns dos quais eram membros prováveis do Sinédrio) a multidão desceu sobre Estevão e o arrastaram para julgamento perante o Conselho (o Sinédrio). Sunarpazō ( arrastado ) significa "para aproveitar com a violência." Ela é usada em Lc
O medo das pessoas que haviam obrigou as autoridades a prender os apóstolos sem violência ( 05:26 ) dissipada, e essas mesmas pessoas violentamente apreendidos Estevão. Estevão era popular quando ele curou os sinais e maravilhas doentes e realizadas. Mas, como a multidão inconstante que transformou em Jesus, logo após saudando-o como o Messias, essas pessoas foram seduzidos a mudar de idéia e atacar o pregador. Há uma linha tênue entre a ouvir o evangelho e do ódio do evangelho-a linha de apostasia. Aqueles que atravessá-lo muitas vezes se tornar violenta.
Lucas não nos diz como logo após a apreensão de Estevão que seu julgamento começou. É pouco provável que o Sinédrio foi montado e esperando quando ele foi apreendido. Quando o julgamento começou, estes helenistas apresentar falsas testemunhas. Estes são, sem dúvida, os mesmos que se refere o versículo 11 . Era suas falsas acusações que levaram a apreensão de Estevão.
As falsas testemunhas repetiu as acusações de que tinha excitaram o povo, ou seja, que Estevão incessantemente falou contra o lugar santo (o templo), e da Lei. Eles eram falsas testemunhas não porque eles colocam palavras na boca de Estevão, mas porque torceu o que ele fez dizer. FF Bruce escreve:
Eles são chamados de "falsas testemunhas", como aqueles que trouxeram o testemunho semelhante contra Jesus são chamados ( Mateus
O versículo 14 dá um exemplo da inclinação eles colocam palavras de Estêvão: . Nós temos ouvido dizer que esse Nazareno, Jesus, vamos destruir este lugar e mudar os costumes que Moisés nos transmitiu A frase esta Nazareno expressa seu desprezo por Jesus, pois acreditavam nada de bom pode vir de Nazaré (cf. Jo
Outra acusação calculado para enfurecer o povo era que Estevão ensinou que Jesus iria alterar os costumes que Moisés proferidas a eles. Estevão, como os apóstolos, havia proclamado Jesus como o cumprimento de tudo o que o ritual Antiga Aliança tipificado. A Nova Aliança, profetizado por Jeremias (cf. Jer. 31: 31-34 ), tinha substituído o Antigo. A lei moral não tinha mudado, mas a lei cerimonial foi feito com a distância. Reality tinha substituído ritual. Estevão irá mostrar em seu sermão que ele tinha um enorme respeito por Moisés e da lei. A sua escolha de palavras, no entanto, o fez para ser um revolucionário, buscando anular a ordem divina estabelecida. Eles transformaram sua proclamação positivo em um ataque negativo.
Durante toda esta provação, a coragem de Estevão brilha. Apesar da intensa oposição que encontrava, ele nunca recuou ou comprometida. Como seus inimigos reclamou, ele incessantemente reiterou a mensagem do evangelho. Mesmo quando em julgamento por sua vida diante do Sinédrio, a sua coragem não vacilou. Em Atos
Vocês, homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvidos estão sempre resistem ao Espírito Santo; você está fazendo exatamente como fizeram vossos pais. Qual dos profetas que os vossos pais não perseguiram? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, cuja traidores e assassinos que você já se tornaram; vós que recebestes a lei por ordenação dos anjos, e ainda não mantê-lo.
A coragem de Estevão carimbado-o com a marca de grandeza.
Seu semblante
E fixando o seu olhar sobre ele, todos os que estavam sentados no Conselho viram o seu rosto como o rosto de um anjo. ( 06:15 )
Esta cena apresenta um contraste impressionante. Estevão estava diante do Sinédrio acusado de ser um blasfemador mal de Deus, o templo, e da lei. No entanto, quando os membros desse Conselho fixa seu olhar sobre ele, eles viram o seu rosto como o rosto de um anjo. Longe de ser o mal, Estevão irradiava a santidade e glória de Deus.
Deus respondeu às suas falsas acusações, colocando a Sua glória no rosto, algo de Estevão vivida por nenhuma outra pessoa na história, exceto Moisés ( Ex. 34: 27-35 ). Assim, ele mostrou a Sua aprovação do ensinamento de Estevão exatamente da mesma maneira que fez com a de Moisés. Paulo escreve:
Se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar o rosto de Moisés, por causa da glória do seu rosto, desaparecendo como era, como deve o ministério da Espírito não conseguem ser ainda mais com a glória? Porque, se o ministério da condenação tinha glória, muito mais é que o ministério da justiça abundam em glória. Porque, na verdade o que tinha glória, neste caso, não tem nenhuma glória por conta da glória que supera. Porque, se aquilo que se desvanecia era glorioso, muito mais é o que permanece em glória. ( 2 Cor. 3: 7-11 )
Ao colocar a Sua glória no rosto de Estevão, Deus mostrou a Sua aprovação da Nova Aliança e seu mensageiro.
Nobre personagem de Estevão e coragem extraordinária refletir a sua grandeza. Seleção da igreja dele para o alto cargo mostra a sua grande consideração por ele. O mais significativo de tudo, Estevão era grande aos olhos de Deus. Honrando ele, como tinha Moisés, Deus escolheu Estevão destaca como um dos maiores homens que já viveram. E sua vida e testemunho profundamente afetados ainda um homem maior o Saulo de Tarso.
Cada crente deveriam se lembrar de Estevão e imitar essas qualidades em sua vida, O homem que refletia o rosto de um anjo. Isso seria seu memorial mais adequado.
Barclay
As primeiras nomeações — At
À medida que a Igreja crescia começava a enfrentar todos os problemas de uma organização e uma instituição. Não há nenhuma nação que tenha tido sempre e que tenha ainda tanta consideração como a judaica pelos irmãos menos afortunados.
Na sinagoga havia um costume estabelecido. Havia funcionários conhecidos como caritativos. Dois caritativos percorriam o mercado e as casas particulares todas as sextas-feiras pela manhã fazendo uma coleta em dinheiro para os necessitados. Isto se distribuía durante o dia. Os que necessitavam ajuda temporariamente recebiam o suficiente para continuar; e os que estavam permanentemente incapacitados para sustentar-se a si mesmos recebiam o suficiente para quatorze refeições, ou seja duas por dia para a semana seguinte. O fundo do qual se fazia esta distribuição se chamava Kuppah ou Cesta. Além disto se fazia diariamente uma coleta de casa em casa para os que estavam passando necessidades prementes. Isto se chamava Tamhui ou Bandeja. É evidente que a Igreja cristã seguiu este costume sabiamente.
Mas entre os próprios judeus havia uma falha. Os judeus ortodoxos e rígidos odiavam tudo o que provinha dos gentios. Na Igreja cristã havia duas classes de judeus. Havia os de Jerusalém e os de Palestina. Falavam aramaico, que provinha de seu idioma ancestral, e se orgulhavam de que não tinha agregados estrangeiros em suas vidas. Por outro lado havia judeus de outros países. Estes tinham vindo para o Pentecostes; fizeram o grande descobrimento de Cristo e ficaram. Muitos deles tinham estado fora da Palestina por várias gerações; tinham esquecido o hebreu e falavam grego. A conseqüência natural era que os orgulhosos judeus de fala aramaica olhassem com desprezo aos judeus estrangeiros. Este rechaço encontrou sua via de expressão na distribuição diária e houve queixas de que as viúvas dos judeus de fala grega eram passadas por alto — o que possivelmente se fizesse deliberadamente. Os próprios apóstolos não podiam estar envolvidos nestes assuntos. De modo que foram escolhidos os Sete para que endireitassem as coisas e se fizessem a cargo da situação.
É muito interessante notar que os primeiros funcionários nomeados foram homens que não tinham o dever de falar; foram escolhidos para um serviço prático.
Florence Alshorn, a grande professora missionária, disse uma vez: "Um ideal não é seu até que nos sai da ponta dos dedos."
A primeira preocupação da Igreja primitiva foi pôr em prática seu cristianismo.
SURGE UM PALADINO DA LIBERDADE
Quando a Igreja nomeou estes sete homens fez algo que teria conseqüências de longo alcance. Em essência começou o grande debate e a grande luta. Os judeus sempre se consideraram o povo escolhido; mas interpretaram a palavra escolhido equivocadamente. Consideravam-se escolhidos para honras e privilégios especiais; e criam que Deus não se interessava por outro povo a não ser por eles. Os mais fanáticos declaravam que Deus criara os gentios para ser combustível dos fogos do inferno. Até em sua posição mais aberta criam que um dia os gentios seriam seus servos. Nunca sonharam que foram escolhidos para servir e levar todos os homens a uma relação com Deus como a que eles criam ter. Este era o problema.
Na verdade, ainda não se falou de aproximar-se dos gentios. Estão envoltos judeus de fala grega. Mas nenhum dos Sete tinha um nome judeu; todos eram nomes gregos; e um deles Nicolau era um gentio que aceitou a fé judia, pois isso é o que significa a palavra prosélito.
Agora, Estêvão via muito mais longe que seus companheiros: evidentemente tinham a visão de um mundo para Cristo. Duas coisas eram especialmente apreciadas para os judeus. Primeiro, o templo; só ali se podia oferecer sacrifícios e só ali se podia adorar verdadeiramente a Deus. Segundo, estava a Lei que nunca podia mudar-se. Mas Estêvão via que o templo desapareceria, que a Lei era nada mais que um passo em direção do Evangelho, que o cristianismo devia estender-se ao mundo inteiro, e Estêvão o disse. Teve oportunidade de fazê-lo porque na sinagoga não havia ninguém encarregado do sermão. Qualquer estranho distinto podia ser convidado a pregar. E ninguém podia rebater seus argumentos. De modo que os judeus, quando a lógica e as discussões fracassaram, recorreram à força e prenderam Estêvão. Sua carreira foi muito curta; mas teve um grande significado porque foi o primeiro em ver que o cristianismo não era algo reservado aos judeus, mas sim era a oferta de Deus para todo o mundo.
A defesa de Estêvão
Estêvão apelou à lição da história. Evidentemente, cria que a melhor forma de defender-se era atacar. O que ele fez foi tomar determinados pontos do panorama da história do povo judeu. Neles via que surgiam certas verdades, verdades que podiam ser utilizadas para condenar a sua própria nação.
Notas de Estudos jw.org
Dicionário
Cheio
adjetivo Que contém tudo de que é capaz; preenchido, repleto.Que está completamente ocupado; atarefado: dia cheio.
Que não está vazio, oco; maciço, compacto.
Em quantidade excessiva; repleto: casa cheia de poeira.
Que alcançou seu limite máximo; ocupado: o salão já está cheio.
De formas arredondadas, com aspecto redondo: rosto cheio.
[Astronomia] Cuja face completa está voltada para a Terra, possuindo um aspecto circular, falando especialmente da lua: Lua Cheia.
No nível mais elevado, no ponto mais alto, falando da maré: maré cheia.
Figurado Condição de quem foi invadido por sensações, repleto de sentimentos: vida cheia de amor.
Que expressa determinada condição física ou moral: cheio de raiva.
[Popular] Que demonstra uma irritação exagerada; enfadado, irritado: já estou cheio disso!
Cujo som ou voz apresenta intensidade e nitidez corretas, sem interferências.
substantivo masculino Parte ocupada de um todo sem espaços vazios: o cheio do tecido não precisa ser preenchido com mais cores.
expressão Estar cheio. Estar saturado, no limite da paciência.
Etimologia (origem da palavra cheio). Do latim plenu.
Estevão
substantivo masculino Variedade de estêva.Etimologia (origem da palavra estevão). De estêva.
substantivo masculino Variedade de estêva.
Etimologia (origem da palavra estevão). De estêva.
substantivo masculino Variedade de estêva.
Etimologia (origem da palavra estevão). De estêva.
Estêvão
Coroa. Judeu helenista, que foi o primeiro mártir cristão. Ele é mencionado em primeiro lugar, entre os sete da ‘igreja de Jerusalém’ como homem ‘cheio de fé e do Espírito Santo’, ‘cheio de graça e poder’, que fazia muitos milagres (At9) – mas as palavras de sabedoria cristã do notável evangelista produziram a sua prisão. Levado ao Sinédrio, o discurso proferido em sua própria defesa levantou uma terrível hostilidade contra ele. Foi por isso apedrejado, e, já moribundo, invocou ao Senhor e orou pelos seus assassinos (At
(Gr. “riqueza” ou “coroa”). É um dos personagens mais proeminentes do Novo Testamento. O seu discurso é o mais longo do livro de Atos (At
Estêvão chegou à proeminência nos primeiros dias da Igreja cristã, quando a comunidade se desenvolvia e experimentava os problemas e as dificuldades constantes. Uma das tensões surgidas foi em conseqüência da acusação de que as viúvas de origem grega eram esquecidas na distribuição diária de alimentos (At
Quando o problema foi contornado, a Igreja em Jerusalém experimentou um crescimento extraordinário: “De sorte que crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava rapidamente o número dos discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia à fé” (At
Conforme Lucas esclarece, Estêvão estava profundamente envolvido em todo esse crescimento, especialmente na expansão da Igreja de Jerusalém para Antioquia (At
Estêvão não somente era um homem prático, hábil em lidar com a administração da Igreja e a obra social, mas também interessado na pregação do Evangelho aos outros. Sua mensagem era acompanhada de maravilhosas demonstrações do poder de Deus, que lhe davam condições de operar “prodígios e grandes sinais entre o povo” (At
O discurso de Estevão diante do Sinédrio é uma memorável recapitulação da história judaica e uma defesa ousada da fé cristã diante de seus acusadores. Foi questionado pelo sumo sacerdote se as acusações feitas contra ele eram verdadeiras ou falsas. Tinham afirmado ruidosamente: “Este homem não cessa de proferir blasfêmias contra este santo lugar e a lei. Pois o ouvimos dizer que esse Jesus de Nazaré há de destruir este lugar, e mudar os costumes que Moisés nos deu” (At
O discurso tem três partes principais: a primeira refere-se aos patriarcas (At
- 1a) e pela dispersão da Igreja de Jerusalém, em conseqüência da perseguição resultante (8:1b-4). Depois de pedir que prestassem atenção ao que tinha a dizer (At
Semelhantemente, a história de José foi contada para lembrar a providência de Deus ao povo e preparar o cenário para a narrativa do poderoso livramento do Êxodo, sob a liderança de Moisés. Tanto um como o outro foram vítimas de inveja e rejeição nas mãos do povo (At
A parte final da revisão histórica lida com o contraste entre o Tabernáculo e o Templo (At
Vários aspectos são notados aqui. Primeiro, Estêvão, o “protomártir”, agiu como seu Senhor. Falou a verdade em seu julgamento (At
Dois outros elementos também são notados. Um é o testemunho de Estêvão. Em seu primeiro livro, Lucas registrara as palavras de Jesus: “Digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus” (Lc
8) e em seu discurso corajoso diante do Sinédrio (7:2-53).
O heroísmo e a coragem de Estêvão diante dos oponentes e sua atitude amorosa para com os inimigos — tudo isso faz dele um modelo digno de um discípulo fiel, um obreiro efetivo e um nobre mártir. Sua história tem grande relevância hoje, quando, no presente século, são martirizados mais cristãos do que em qualquer outra época da era cristã.
A.A.T.
Estêvão [Coroa] - Um dos sete que foram escolhidos para cuidar do auxílio aos necessitados em Jerusalém (At
Fé
Fé O consentimento dado a uma crença unido a uma confiança nela. Não pode identificar-se, portanto, com a simples aceitação mental de algumas verdades reveladas. É um princípio ativo, no qual se harmonizam o entendimento e a vontade. É essa fé que levou Abraão a ser considerado justo diante de Deus (Gn Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
Fé
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
1. Definição da Palavra. A simples fé implica uma disposição de alma para confiarem outra pessoa. Difere da credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não Lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso. A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como ‘uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras’. E mais adiante diz o mesmo escritor: ‘o segredo de um belo caráter está no poder de um perpétuo contato com Aquele Senhor em Quem se tem plena confiança’ (Bispo Moule). A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração. 2.A fé, no A.T. A atitude para com Deus que no Novo Testamento a fé nos indica, é largamente designada no A.T. pela palavra ‘temor’. o temor está em primeiro lugar que a fé – a reverencia em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no A.T., sendo isso particularmente entendido naquela parte do A.T., que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não se está longe da verdade, quando se sugere que o ‘temor do Senhor’ contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no N.T. As palavras ‘confiar’ e ‘confiança’ ocorrem muitas vezes – e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Grandes
(latim grandis, -e)
1. Que tem dimensões maiores do que o habitual (ex.: saco grande). = AVANTAJADO ≠ MIÚDO, PEQUENO, REDUZIDO
2. Cuja extensão é maior do que a média (ex.: rio grande). = COMPRIDO, EXTENSO, LONGO ≠ CURTO, PEQUENO
3. Que é maior do que aquilo que devia ser (ex.: o chapéu não me serve, é muito grande). ≠ PEQUENO
4. Que é de estatura acima da média (ex.: criança grande). ≠ PEQUENO
5. Que se desenvolveu oui cresceu (ex.: planta grande). = CRESCIDO, DESENVOLVIDO, MEDRADO ≠ PEQUENO
6. Que atingiu a maioridade (ex.: as pessoas grandes podem ser muito complicadas). = ADULTO, CRESCIDO
7.
Que se prolonga no tempo; que dura bastante (ex.: dias grandes; férias grandes).
=
COMPRIDO
≠
BREVE, CURTO,
8. Que apresenta grande quantidade de algo (ex.: família grande). = NUMEROSO, QUANTIOSO ≠ PEQUENO
9. Que tem importância ou influência (ex.: um grande banqueiro). = IMPORTANTE, INFLUENTE, PODEROSO, PRESTIGIOSO ≠ DESIMPORTANTE, INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, PEQUENO
10. Difícil, grave (ex.: um grande problema). ≠ INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, SIMPLES
11. Que é intenso, forte (ex.: um grande amor). ≠ FRACO, LEVE
12. [Pejorativo] Que é ou existe em elevado grau (ex.: grande mentiroso).
13. Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros (ex.: grandes nomes do cinema). = EMINENTE, ILUSTRE, RESPEITÁVEL ≠ DESCONHECIDO, IGNOTO, MODESTO
14.
Que revela coragem, heroísmo (ex.: foi um grande bombeiro).
=
CORAJOSO,
15. Que mostra bondade ou generosidade (ex.: um grande coração). = BOM, BONDOSO, GENEROSO, MAGNÂNIMO ≠ MAU, MESQUINHO, RUIM, TORPE, VIL
16. Que é excessivo, exagerado (ex.: fugiram a grande velocidade). = ALTO ≠ BAIXO, REDUZIDO
17.
Que tem muita qualidade ou muito valor (ex.: um grande filme).
=
EXCELENTE, EXTRAORDINÁRIO, FABULOSO, MAGNÍFICO,
18. Que é considerável, importante (ex.: grande satisfação).
19. Que é composto por muitos elementos (ex.: grande comunidade de pescadores). = NUMEROSO ≠ PEQUENO, REDUZIDO
20. Que é relativo a uma cidade e às suas zonas periféricas (ex.: mapa da Grande São Paulo; região da Grande Lisboa). [Geralmente com inicial maiúscula.]
21. Pessoa alta.
22. Indivíduo adulto. = CRESCIDO ≠ PEQUENO
23. Indivíduo com poder e influência.
à grande
Com largueza.
à grande e à francesa
De modo grandioso; com grande ostentação ou esplendor.
Poder
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.
Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
O poder, na vida, constitui o progresso. O poder é um atributo da sabedoria; a sabedoria a resultante da experiência; a experiência o impulsor de aperfeiçoamento; o aperfeiçoamento o dinamismo do progresso.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Poder
1) Força física (Dn
2) Domínio (Jz
3) Autoridade para agir (Sl
4) Força espiritual (Mq
5) Espírito, seja bom ou mau (Ef
6) Espírito mau (1Co
Poder Nos evangelhos, encontra-se a afirmativa de que este mundo é campo de batalha entre dois poderes, não humanos, mas espirituais: o de Deus e o de Satanás e seus demônios. Ante essa realidade espiritual, as demais análises são superficiais e fora de foco. Jesus manifesta o poder de Deus nos milagres (Mt
Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc
Povo
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Sinais
(latim tardio *signalis, -e, que serve de sinal, de signum, -i, sinal)
1. Coisa que chama outra à memória, que a recorda, que a faz lembrar.
2. Indício, vestígio, rastro, traço.
3. Qualquer das feições do rosto.
4. Gesto convencionado para servir de advertência.
5. Manifestação exterior do que se pensa, do que se quer.
6. Rótulo, letreiro, etiqueta.
7. Marca de roupa.
8. Ferrete.
9. Marca distintiva.
10. Firma (principalmente a de tabelião).
11. O que serve para representar.
12. Mancha na pele.
13. Presságio.
14. Anúncio, aviso.
15. Traço ou conjunto de traços que têm um sentido convencional.
16.
Placa ou dispositivo usado para regular ou orientar a circulação de veículos e de
17. Dispositivo provido de sinalização luminosa, automática, que serve para regular o tráfego nas ruas das cidades e nas estradas. = SEMÁFORO
18. O que revela causa oculta ou ainda não declarada.
19. Penhor, arras.
20. Dinheiro ou valores que o comprador dá ao vendedor, para segurança do contrato.
21. [Marinha] Combinações de bandeiras com que os navios se comunicam entre si ou com a terra.
22. Dobre de sinos por finados.
23. Antigo Pedacinhos de tafetá preto que as senhoras colavam no rosto para enfeite.
sinal da cruz
Gesto feito com a mão direita, tocando a testa, o peito, o ombro esquerdo e o direito ou com o polegar direito, fazendo uma pequena cruz na testa, na boca e no peito.
sinal de diferente
[Matemática]
Símbolo matemático (≠) que significa "diferente de".
sinal de igual
[Matemática]
Símbolo matemático (=) que significa "igual a".
sinal de impedido
Sinal sonoro que indica que o telefone está ocupado.
sinal de vídeo
Sinal que contém os elementos que servem para a transmissão de uma imagem.
sinal verde
Autorização para fazer algo.
=
LUZ VERDE
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαός
(G2992)
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πλήρης
(G4134)
de 4130; TDNT - 6:283,867; adj
- cheio, i.e., preenchido, completo (em oposição a vazio)
- de recipientes ocos ou feitos para serem preenchidos
- de uma surperfície, completamente coberta
- da alma, totalmente permeada com
- inteiro, i.e., completo
- que não tem falta de nada, perfeito
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σημεῖον
(G4592)
de um suposto derivado da raiz de 4591; TDNT - 7:200,1015; n n
- sinal, marca, símbolo
- aquilo pelo qual uma pessoa ou algo é distinto de outros e é conhecido
- sinal, prodígio, portento, i.e., uma ocorrência incomum, que transcende o curso normal da natureza
- de sinais que prognosticam eventos notáveis prestes a acontecer
- de milagres e prodígios pelos quais Deus confirma as pessoas enviadas por ele, ou pelos quais homens provam que a causa que eles estão pleiteando é de Deus
Στέφανος
(G4736)
o mesmo que 4735; n pr m Estevão = “coroado”
- um dos setes diáconos em Jerusalém e o primeiro mártir cristão
τέρας
(G5059)
de afinidade incerta; TDNT - 8:113,1170; n n
prodígio, portento
milagre: realizado por alguém
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio