Enciclopédia de I Coríntios 6:7-7
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1co 6: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | O só existir entre vós demandas já é completa derrota para vós outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano? |
ARC | Na verdade é já realmente uma falta entre vós, terdes demandas uns contra os outros. Por que não sofreis antes a injustiça? Por que não sofreis antes o dano? |
TB | É já, na verdade, uma grave perda para vós o terdes demandas uns com os outros. Por que não sofreis antes a injustiça? Por que não vos deixais, antes, defraudar? |
BGB | ἤδη μὲν ⸀οὖν ὅλως ἥττημα ὑμῖν ἐστιν ὅτι κρίματα ἔχετε μεθ’ ἑαυτῶν· διὰ τί οὐχὶ μᾶλλον ἀδικεῖσθε; διὰ τί οὐχὶ μᾶλλον ἀποστερεῖσθε; |
LTT | Já, pois, em verdade, completamente há uma falta entre vós, uma vez que demandas tendes entre vós mesmos. Por que não, muito mais, aceitais- serdes- injustiçados? Por que não, muito mais, aceitais- serdes- defraudados? |
BJ2 | De qualquer modo, já é para vós uma falta a existência de litígios entre vós. Por que não preferis, antes, padecer uma injustiça? Por que não vos deixais, antes, defraudar? |
VULG | Jam quidem omnino delictum est in vobis, quod judicia habetis inter vos. Quare non magis injuriam accipitis ? quare non magis fraudem patimini ? |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 6:7
Referências Cruzadas
Provérbios 2:5 | então, entenderás o temor do Senhor e acharás o conhecimento de Deus. |
Provérbios 2:8 | para que guarde as veredas do juízo e conserve o caminho dos seus santos. |
Provérbios 20:22 | Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e ele te livrará. |
Oséias 10:2 | O seu coração está dividido; por isso, serão culpados; cortará os seus altares e destruirá as estátuas. |
Mateus 5:39 | |
Lucas 6:29 | |
Romanos 12:17 | A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas perante todos os homens. |
I Tessalonicenses 5:15 | Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui, sempre, o bem, tanto uns para com os outros como para com todos. |
Tiago 4:1 | Donde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? |
I Pedro 2:19 | porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. |
I Pedro 3:9 | não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A NOVA FÉ E UMA NOVA COMUNHÃO
Para Paulo, o evangelho de Jesus Cristo era uma força nova e vital na vida. Nos primeiros quatro capítulos, o apóstolo enfatizou a verdade de que a nova fé em Cristo deve resultar em um senso de unidade e propósito. Ele assinalou em termos precisos o fato de que as divisões e as contendas na igreja eram contrárias à nova fé. Em I Coríntios 5, Paulo destacou o princípio de que a nova fé produzia uma nova moralidade. Esta nova moralidade não era baseada na sabedoria humana, mas era o resultado da revelação de Deus em Cristo.
No capítulo 6, o apóstolo discute o problema de ações judiciais entre os membros da igreja. Ele pede aos coríntios que resolvam seus problemas dentro da comunhão da igre-ja, em vez de submeterem os casos aos tribunais civis. Depois de mostrar a insensatez de cristãos levarem uns aos outros diante de tribunais pagãos, Paulo os adverte contra o perigo de afundarem-se no pecado. Ele está particularmente preocupado com o pecado de fornicação, que parecia ser um problema grave em Corinto. O apóstolo termina esta seção lembrando aos coríntios a verdade inspiradora de que eles eram, na verdade, tem-plos do Espírito Santo.
A. COMUNHÃO VERSUS LITÍGIO CARNAL, 6:1-11
Paulo sentiu que a igreja em Corinto estava perdendo o equilíbrio espiritual em seu interior, e dissipando sua influência missionária em relação aos de fora. Entre as várias razões para a perda de vitalidade e influência estava o espetáculo dos cristãos exibindo as suas diferenças diante de tribunais civis.
1. Demandas Judiciais 1ndignas da Igreja (6:1-4)
Para Paulo, a igreja era uma união de crentes em Cristo. A união deveria ser carac-terizada pela comunhão entre os homens, bem como pela adoração diante de Deus. Mas a igreja em Corinto parecia preferir o litígio carnal à comunhão cristã.
a) A arbitragem cristã é melhor do que os veredictos pagãos (6.1). Para Paulo, as ações judiciais públicas envolvendo cristãos eram impensáveis. Portanto, ele escreve: Ousa algum de vós, tendo algum negócio contra outro, ir a juízo perante os injustos e não perante os santos? Esta pergunta abrupta "marca a explosão de um sentimento de indignação".' Um comentador sugere que a linguagem de Paulo indica que ele considera as ações judiciais uma "traição contra a fraternidade cristã".2
O apóstolo não negou a possibilidade de diferenças reais entre os cristãos. A frase tendo algum negócio contra outro significa "um motivo para o tribunal, um caso".3 Mas Paulo se opunha ao crescente número de cristãos que estavam submetendo as suas diferenças aos tribunais pagãos. Ir a juízo (krino) é uma tentativa de ter um veredicto pronunciado, buscar um julgamento. O tempo verbal usado aqui (krinesthai) indica que as partes envolvidas tomavam a iniciativa de levarem seus problemas ao tribunal. E estas ações judiciais eram entre os crentes, não entre cristãos e aqueles que não faziam parte da igreja.
Jesus já havia estabelecido o princípio de que seus seguidores deveriam resolver as suas diferenças entre si (Mt
O termo injustos não significa necessariamente que era impossível obter justiça nos tribunais civis. Os romanos se orgulhavam de seu senso de justiça e seu histórico de tolerância legal. O próprio Paulo havia recorrido à justiça romana (Atos
A comunhão cristã deveria convocar uma audiência para tratar de assuntos da vida cotidiana, diante dos santos. Os cristãos aqui recebem um título de honra e dignidade -os santos (hoi hagioi). Deus os havia separado do mundo, e conferido a eles uma vida santa em Cristo. Ele havia lhes dado sabedoria e poder. Então por que deveriam aqueles a quem Deus assim honrou serem chamados a comparecer diante de homens que não reconheciam a Deus, ou somente a deuses pagãos? Além disso, todo o procedimento dos tribunais civis funciona de acordo com evidências impessoais e detalhes técnicos. A igreja cristã, por outro lado, funciona como um grupo pessoal e unido que vive de acordo com os motivos de misericórdia, amor e preocupação bondosa uns pelos outros. Portanto, a arbitragem cristã era melhor que os veredictos pagãos.
- Potencial cristão versus procedimento carnal (6.2). Os coríntios estavam diante de uma escolha: estar à altura de seu potencial espiritual, ou descer aos procedimentos carnais. O potencial do cristão é realmente surpreendente, como Paulo assinala nestas palavras: Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois, porventura, indignos de julgar as coisas míni-mas? A pergunta Não sabeis... é usada 10 vezes nas Epístolas aos Coríntios, mas ape-nas 3 vezes em outras passagens dos escritos de Paulo (Rm
6: ; 7.1). Os coríntios eram carnalmente indiferentes ao seu potencial espiritual, ou eram ignorantes sobre o seu destino inigualável.3-16
No pensamento de Paulo, os crentes devem participar como associados de Cristo no governo de todo o mundo. Jesus disse, acerca dos apóstolos, que eles deveriam se assentar sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel (Mt
O inspirador potencial espiritual do povo de Deus como futuros governantes e juízes do mundo é mostrado em Daniel
A verdade que Paulo está tentando imprimir sobre os coríntios é que em última instância os gentios serão colocados sob o juízo divino, do qual todos os cristãos partici-pam. Que estranho, então, que estes mesmos gentios sejam chamados para resolver as disputas dos cristãos!
- Poder celestial versus confusão terrena (6.3). Não só os crentes redimidos auxilia-rão a Cristo em seu governo do mundo. Eles também participarão do juízo pronunciado sobre os anjos. Os anjos são a ordem mais elevada dos seres submissos a Deus, como as coisas que agora existem; contudo, eles fazem parte do universo em geral. Cristo gover-nará sobre todo o universo e os crentes em Cristo "compartilharão de sua exaltação ré-gia, que excede qualquer dignidade angelical".'
Não está especificado se os anjos bons ou os anjos maus são indicados nesta passa-gem. Tertuliano, Crisóstomo e outros escritores da Igreja Primitiva os consideravam como anjos caídos. Comentaristas posteriores, tais como Alford, os consideraram como anjos bons.' Mas o significado é o mesmo, qualquer que seja o caso. Mesmo uma ordem exaltada de seres como os anjos serão sujeitos ao julgamento dos cristãos, por causa do relacionamento inigualável dos cristãos com Cristo. Se, então, estes coríntios esperam auxiliar no julgamento dos anjos, eles devem ser competentes para resolver disputas com relação à vida na terra. Se eles deverão exercer o poder celestial, deverão ser capa-zes de eliminar a confusão terrena.
d) A perspectiva cristã sobre a autoridade mundana (6.4). Paulo estava preocupado com a influência espiritual da igreja. Ele achava que os cristãos deveriam evitar total-mente as ações judiciais. Mas se achassem necessário estabelecer tribunais para tratar dos assuntos cotidianos desta vida, deveriam constituir como juízes aqueles que fossem os mais simples nas igrejas.
Há várias interpretações dadas à frase de menos estima na igreja. Alguns a têm interpretado como um toque de ironia no discurso de Paulo, e assim interpretam as palavras referindo-se aos mais simples na igreja: Qualquer um, "mesmo que tivesse uma posição baixa na igreja, deveria julgar, em vez de os gentios".9 Outros acham que as palavras se referem a "pessoas de comprovada inferioridade em termos de juízo".' Há ainda outros que consideram as palavras como uma referência aos descrentes, que não representam nada na igreja e que não desfrutam de nenhuma confiança ou autoridade neste ambiente.' A versão RSV, portanto, interpreta o versículo da seguinte forma: "Se, então, tendes tais casos, por que os apresentais diante daqueles que são menos estima-dos pela igreja?" A arbitragem cristã é superior aos veredictos pagãos.
2. Ações Judiciais — Uma Desgraça para a Igreja (6:5-6)
Paulo estava preocupado com o desenvolvimento espiritual da igreja, e com o im-pacto da igreja sobre o mundo. Ele percebeu que as ações judiciais entre os membros da igreja eram um sinal de fraqueza espiritual — e um símbolo de desgraça. Assim, Paulo escreveu: Para vos envergonhar o digo (5). Ele pode ter acrescentado este comentário "para dar razão à severa ironia da última observação",12 ou para, na verda-de, humilhá-los com a pergunta que está prestes a fazer.' A pergunta tinha duplo propósito. Primeiro Paulo perguntou: Não há, pois, entre vós sábios? Será que esta igreja, que era tão orgulhosa de sua sabedoria, de seus dons, e de sua espiritualidade superior, não poderia realmente encontrar alguém sábio o suficiente e justo o suficien-te para resolver as disputas?
A segunda parte da pergunta seria igualmente constrangedora para os coríntios. Não há nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos? A natureza dos problemas que causavam estas ações judiciais parecia ser tal, que uma pessoa precisava decidir entre as práticas éticas conflitantes (diakrinai) em vez de julgar (krinai) crimes legais. A razão para estas perguntas era tornar os coríntios conscientes de seus atos. "Conside-rando como eles eram sábios em seu próprio conceito, a pergunta é muito penetrante".'
O clímax para a acusação de vergonha feita por Paulo veio na declaração seguinte: Mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isso perante infiéis (6). É desanimador quando fortes diferenças surgem entre os membros da igreja. Mas quando crentes professos persistem a ponto de exibir estas diferenças em um tribunal pagão, isto é um escândalo perante o mundo.
Os magistrados e juízes destes tribunais pagãos são chamados de "injustos" (adikia) no versículo 1. Agora eles são chamados de infiéis (apistia) — desprovidos de fé. Estes oficiais pagãos decidiam casos legais de acordo com detalhes técnicos, habilidade de debater, ou o peso das evidências. Os cristãos, por outro lado, devem considerar os problemas à luz da graça de Deus e da comunhão pessoal, bem como à luz dos procedi-mentos legais.
3. Advertência Contra a Degeneração Espiritual (6:7-11)
A explosão de ações judiciais entre os coríntios era na verdade um sinal de degenera-ção espiritual na igreja. Em uma ordem rápida, Paulo listou as falhas espirituais deles. Então, como era seu costume, ele amenizou a acusação com um lembrete sobre a herança espiritual deles.
- Perda e derrota espiritual (6.7a). Olhando para o problema como um todo, Paulo declarou: Na verdade, é já realmente uma falta entre vós terdes deman-das uns contra os outros. A palavra falta (hettema) tem várias nuances de signifi-cado. Ela pode significar: "A perda espiritual sustentada pela assembléia por causa de suas disputas e hábitos de recorrer à lei"." Um outro escritor interpreta falta como uma insuficiência de sua "herança do reino de Deus"." Ainda outro diz que a palavra significa mais que um defeito, ou uma perda — ela é um claro defeito espiritu-al para aqueles que vão ao tribunal!' Qualquer destas interpretações revela que esta igreja estava em um estado de degeneração espiritual e estava vivendo muito abaixo de seu potencial cristão.
- O método cristão de resolver problemas (6.7b). Paulo havia indicado o método correto de resolver disputas quando pregou aos coríntios pela primeira vez. Ele aqui repete o método cristão de resolver diferenças: Por que não sofreis, antes, a injusti-ça? Por que não sofreis, antes, o dano? Um cristão não precisa ser um joguete, nem deve permitir abusos contra si. Mas, no pensamento de Paulo, era melhor suportar uma injustiça ou assumir uma perda financeira do que sofrer um dano espiritual. O Senhor Jesus ensina que o cristão não deve resistir ao mal (Mt
5: ). A igreja estava sofrendo uma perda de dignidade e de honra; ela estava experimentando um declínio de influên-cia e respeito; ela estava exaurindo a sua força evangélica. O método cristão de evitar as ações judiciais deveria ser o de sofrer em vez de retaliar.39 - Fraude em vez de caridade (6.8). Estes coríntios não só haviam se recusado a sofrer injustiças e perdas; eles também estavam explorando agressivamente os seus ir-mãos cristãos. Paulo declara a situação desta forma: Mas vós mesmos fazeis a injus-tiça e fazeis o dano e isso aos irmãos. Eles não eram espirituais o bastante para suportarem a injustiça por amor ao evangelho. Mas eram carnais o bastante para inflingir o dano aos outros. E aqueles que foram injustiçados não estavam fora da igreja; eles eram companheiros crentes. Tal ação era contrária ao Sermão da Montanha (Mt
5: ) ; era contrária à unidade dos crentes em Cristo 1Co38-40 12: ) ; era contrária à idéia de considerarem a si mesmos como o templo do Espírito Santo 1Co12-13 6: ). Portanto, havia mais que a falta de amor; havia a presença da injustiça. Em vez de demonstrarem a unidade cristã, eles eram culpados de fraude.19 - Uma advertência solene (6:9-10). Paulo insiste que eles já sabem a ação correta a tomar. Eles sabiam, ou já deveriam saber, que a injustiça era pecado, que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus (9). A palavra injustos coloca as suas ações em igualda-de com as dos gentios. "Mas aqui a palavra denota os imorais em geral, aqueles que ofen-dem a Deus e ao homem com iniqüidades de todos os tipos"." A advertência de Paulo incluiu uma forte nota: Não erreis. O verbo mostra que "argumentos sedutores estão em circulação, pelos quais os perversos tinham êxito em tranqüilizar as suas consciências".' A fim de se fazer absolutamente claro, Paulo apresentou uma lista de pecados que aparentemente eram tentações especiais aos coríntios. Qualquer destes pecados romperia o relacionamento de um homem em Cristo e o desqualificaria como um herdeiro para o reino de Deus. A lista de dez tópicos é representativa em vez de exaustiva. Os pecados estão associados à resposta de personalidade, tornando-os, assim, mais específicos,
1) Devassos geralmente significa aqueles "que praticam imoralidade sexual"."
2) Idóla-tras são aqueles que seguem falsas religiões ou que são totalmente irreligiosos.
3) Adúlteros são pessoas casadas que se entregam a atividades sexuais fora da relação matrimonial, o que viola o mandamento divino bem como desconsidera os direitos do parceiro casado.
4) Efeminados pode ter uma intensidade suave ou voluptuosa, e é um termo usado por Paulo "significando um vício geral pelos pecados da carne".2' Godet traduz o termo como "aqueles que mimam o corpo",' enquanto Arndt e Gingrich o traduzem como "homens e rapazes que se permitem ser abusados homossexualmente".'
5) Sodomitas — o pecado de sodomia era largamente praticado pelos gregos.
6) La-drões eram os vigaristas, trapaceiros e os que roubavam.
7) Avarentos são aqueles que são gananciosos pelo ganho, com um desejo insaciável de ter mais.
8) Bêbados refere-se àqueles que bebem livre e habitualmente, que se tornam alcoólatras.
9) Mal-dizentes seriam pessoas culpadas de usarem um discurso abusivo, difamadores; tal-vez o "escarnecedor" do AT que rejeitava abertamente as exigências de Deus.
10) Roubadores são aqueles que roubam ou confiscam uma propriedade durante uma perseguição. Aqui pode significar aqueles que tiram vantagem dos outros de uma for-ma legal, porém completamente injusta.
A declaração direta de Paulo é que tais pessoas não herdarão o Reino de Deus. Os coríntios podem ter pensado que seriam salvos pelo simples fato de fazerem uma profissão aberta ou por serem batizados publicamente. O apóstolo os adverte de que "a fé sem as obras é morta, e os privilégios sem a santidade são revogados".' Paulo está lhes dando um remédio amargo neste ponto. Mas ele adoça a amargura com um lembrete.
e) A herança espiritual dos coríntios (6.11). Paulo não acusa todos os coríntios de estarem envolvidos com os pecados que ele apresentou. Em vez disso, ele os faz lembrar que isto se aplica a alguns. Alguns deles foram identificados com estes pecados no pas-sado. No entanto, eles haviam experimentado uma mudança radical. O tríplice uso da palavra mas nesse versículo enfatiza o contraste entre a vida presente em Cristo e a vida pregressa de pecado. Estas pessoas tinham conhecido uma experiência religiosa que Paulo descreve de um modo tríplice.
Primeiro ele diz: Mas haveis sido lavados. A construção do verbo na voz média aorista chama a atenção para o fato de que os coríntios estavam ativamente envolvidos no processo. Em resposta à mensagem do evangelho, eles haviam deliberada e volunta-riamente procurado se livrar da sujeira de sua vida velha. Ao se apresentarem para o batismo, a sua fé encontrou uma expressão aberta. Eles haviam desejado ser batizados; portanto, não se tratava apenas de um gesto formal. Assim, terem sido lavados "refere-se a terem expulsado o pecado com arrependimento, e o batismo nas águas é o selo sacra-mental desta atitude (Atos
Em segundo lugar, Paulo afirma: Mas haveis sido santificados. Aqui a palavra "san-tificar" não significa a remoção das impurezas herdadas que atrapalham o desenvolvimen-to cristão. Neste caso, a palavra significa "o ato inicial em que o crente passa do seu estado anterior para o estado de santidade".26 Isto é o que John Wesley chamou de "santificação inicial", a separação da pessoa regenerada para o modo de vida que agrada a Deus.
Em terceiro lugar, Paulo escreve: Mas haveis sido justificados. "Justificar" significa declarar ser justo ou correto. Por terem sido separados para servir a Deus, eles eram justos diante de Deus. Este tipo de santificação e justificação é uma obra do Espírito do nosso Deus.
Cada um destes três verbos — lavados (batizados), santificados e justificados — é um forte lembrete das experiências dos coríntios no passado. Eles haviam experimenta-do conversões dramáticas. Agora seria realmente trágico se eles retornassem à velha maneira de viver.
B. LIBERDADE VERSUS DISCIPLINA ESPIRITUAL, 6:12-14
Paulo havia lutado pela liberdade da lei dos judaizantes, que queriam impor a lei cerimonial do AT sobre o cristianismo. Mas cristãos carnais parecem tender a agarrar qualquer ponto como uma desculpa para transformar a liberdade em libertinagem. Apa-rentemente, alguns dos coríntios estavam defendendo a sua vida de baixos padrões uti-lizando o princípio da liberdade cristã. Paulo não recua da sua posição sobre a liberdade espiritual, mas define a sua aplicação correta à vida cristã. Esta aplicação possui dois aspectos principais.
- Liberdade Limitada pela Prudência Espiritual (6.
- 12a)
Paulo aqui apresenta a sua famosa proclamação de emancipação espiritual: Todas as coisas me são lícitas. Ele não se refere a coisas que são conhecidas por serem erra-das, seja na prática civil ou nas Escrituras. Ele não se tornaria um anarquista espiritu-al, rebelando-se contra a lei proveitosa e tentando anular todas as restrições. Paulo apli-cou o princípio principalmente em referência ao alimento, afirmando que ele se sentia em liberdade para satisfazer a sua fome com qualquer tipo de alimento disponível. Esta atitude contradizia a lei cerimonial judaica, que considerava alguns alimentos como imun-dos (cf. Lv
Para o apóstolo, todas as coisas podem ser lícitas... mas nem todas as coisas con-vêm. Portanto, a liberdade não é uma medida final da conduta cristã. A liberdade deve ser exercida à luz de todos os fatos. O verbo "ser lucrativo" (sumphero, lit. "juntar" ou "unir") significa ser proveitoso ou vantajoso. Portanto, todo o uso da liberdade cristã deve ser benéfico — a nós mesmos e aos outros. Um cristão não tem o direito de participar de atividades que possam parecer inocentes a ele, mas que podem ser prejudiciais aos outros.
- A Liberdade Está Sujeita à Autodisciplina (6.
- 12b)
Além da utilidade, Paulo limitou a liberdade pela idéia da autodisciplina: mas eu não me deixarei dominar por nenhuma. Todas as coisas são permissíveis, mas Paulo se recusava a ser dominado até mesmo pelas coisas legítimas. A autodisciplina é, na verdade, a maior liberdade de todas. Na autodisciplina o Espíri-to dirige, e as vidas cristãs são livres da tirania — seja dos atos pecaminosos ou da dominação das coisas que em si não são erradas. A liberdade se torna um laço quando ela enfraquece o caráter, exaure a vitalidade espiritual, ou reduz a eficiência do teste-munho cristão.
Nos versículos
1) Caridade em relacionamentos interpessoais
2) Vitalidade na experiência pessoal, 9-11;
3) Disciplina na perspectiva pessoal, 12.
3. Ilustrações da Liberdade Espiritual (6:13-14)
Paulo tinha um grande talento para ilustrar a verdade espiritual profunda com algumas idéias. Neste caso, ele usa os apetites normais de comer e de sexo para ilustrar a natureza da liberdade.
- A liberdade e o alimento (6.13a). Para mostrar a natureza da liberdade cristã Paulo falou de uma das mais comuns de todas as práticas humanas — comer. Ele escreve: Os manjares são para o ventre, e o ventre, para os manjares. Tanto o falso ascetismo como o cerimonialismo desnecessário com relação à comida são rejeitados por Paulo. A comida e o estômago são feitos um para o outro. A comida é essencial para as funções naturais do corpo.
No entanto, visto que o corpo físico representa um aspecto temporário da existên-cia, as suas funções cessarão na morte. Deus, porém, aniquilará tanto um (o estô-mago) como os outros (os alimentos). As funções naturais do corpo não possuem ne-nhum significado moral ou espiritual em si mesmas, ou através de si mesmas. Tais funções só adquirem um significado espiritual pela motivação e pelas circunstâncias nas quais elas ocorrem.
- A glória do corpo (6.13b-14). Paulo persiste em advertir contra a promiscuida-de sexual. Ele prova a verdade de que o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor (13). Paulo, portanto, faz uma distinção válida entre a necessidade do corpo por alimento, e a expressão do apetite sexual. O corpo não pode existir sem alimento, mas ele pode existir sem a indulgência sexual. O corpo, diferente dos man-jares e do ventre, não será eliminado, mas será transformado e glorificado. Não só o corpo é para o Senhor, mas o Senhor é para o corpo. Tanto o Senhor Jesus, quan-to os apetites sexuais desenfreados, lutam pela personalidade. Quando as suas rei-vindicações estão em conflito, aceitar um é rejeitar o outro. Cristo deve ser Senhor sobre todo o nosso ser. Embora seja às vezes difícil perceber, o senhorio de Jesus Cristo é para — e é melhor para — o corpo.
A fim de fortalecer os coríntios em sua luta para desenvolver um caráter santo, Paulo declarou que a ressurreição de Jesus aponta para a ressurreição do corpo. Ora, Deus, que também ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder (14). O mesmo poder divino que efetuou a ressurreição do Senhor Jesus, trará a ressur-reição do nosso corpo. A ressurreição de Cristo dentre os mortos e a futura ressurreição do povo de Deus são as manifestações supremas do poder de Deus.
C. UMA ADVERTÊNCIA CONTRA A FORNICAÇÃO, 6:15-18
Paulo repete a sua pergunta favorita: Não sabeis vós...? (15) Esta é uma pergunta retórica, porque a resposta é óbvia. Como muitas das perguntas de Cristo e de Paulo, ela é usada como uma abordagem a que não se pode responder. O seu propósito é provar a verdade espiritual. Ao advertir contra a fornicação, Paulo sugere duas idéias.
- O Corpo do Cristão Pertence a Cristo (6,15)
Paulo declara: Os vossos corpos são membros de Cristo. Cada crente faz parte do corpo do qual Cristo é a Cabeça (I Coríntios 12:12-27; Rm
Os gregos ensinavam que o corpo do homem era um estorvo ou uma parte inferior da natureza, que identificava o homem com os animais. Eles achavam que somente a inte-ligência e a razão do homem estavam em harmonia com as esferas mais elevadas da verdade e da realidade. Os romanos geralmente consideravam o corpo como o instru-mento de poder ou prazer. Mas no NT, a pessoa inteira, incluindo o seu corpo, é membro do corpo de Cristo. O corpo é sagrado e pertence ao Senhor.
- A Fornicação Separa o Homem de Cristo (I Coríntios 6:16-18)
Todo pecado é um corte dos nossos laços espirituais com Deus. O pecado nega diretamente ou rejeita indiretamente o princípio da união espiritual com Cristo. O peca-do de fornicação, na opinião de Paulo, certamente rompia este relacionamento. O apósto-lo declara que a relação sexual com uma meretriz, diferente da união com uma esposa, separa o homem de Cristo.
A união sexual constitui uma ligação permanente entre duas partes. O ato é incor-porado em suas vidas e jamais pode ser removido. Paulo escreve: O que se ajunta com a meretriz faz-se um corpo com ela, porque serão... dois numa só carne (16). Portanto, ser identificado com uma meretriz era uma linguagem severa, porque o ho-mem freqüentemente sente desprezo por ela e a usa somente como um pedaço de carne, sem lhe dedicar nenhum respeito como pessoa. Paulo se posiciona contra a prática da prostituição. Um homem unido a uma meretriz é reduzido ao nível dela tanto física como espiritualmente. Para Paulo, o relacionamento sexual é mais que uma resposta animal -é a união complexa e mística de duas personalidades. Portanto, o devasso torna-se um com a meretriz que ele usa. O apóstolo não discute a questão. Ele emite um pronuncia-mento. Acreditem ou não, aceitem ou não, saibam ou não — isto é assim.
Em oposição direta à união corrupta de um homem com uma meretriz, está a união espiritual do crente com Cristo. Enquanto o devasso se une a uma meretriz em luxúria e corrupção, o crente se ume ao Senhor em fé e amor. O homem que se ajunta com o Senhor é um mesmo (em) espírito (17). Aqui está o mais alto privilégio do homem, a sua oportunidade única. O crente entra em uma união mística com Cristo. Não só o corpo, mas a pessoa como um todo está envolvida. Esta união com Cristo não anula a natureza do homem nem minimiza a sua personalidade. Ele permanece homem, mas torna-se mais do que homem porque o seu espírito é um com Cristo.
Depois de apresentar o contraste entre a união de um homem com uma meretriz e a união de um crente com Cristo, Paulo mostra outra vez a advertência: Fugi da pros-tituição (18). O verbo aqui é um imperativo presente. Fugir significa correr de algo, sair do alcance do perigo. A ordem sugere o perigo de pensar, raciocinar e argumentar sobre este pecado. Alguns pecados podem ser enfrentados, podemos lutar contra eles, e vencê-los. Outros pecados podem trazer um choque ou aversão que afasta as pessoas deles. Mas a fornicação é sutil demais para se discutir ou debater. A atitude do cristão deve ser como a de José na casa de Potifar (Gn
A razão para a drástica condenação de Paulo ao pecado sexual é o seu efeito sobre a personalidade humana. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo (18). Outros pecados podem ser prejudiciais ao corpo, mas este é mais. Na fornicação as pessoas se rebaixam, se desfazem de sua dignidade e honra, tornam-se completamente car-nais e corruptas. A meretriz já negou o seu valor intrínseco colocando uma etiqueta de preço em seu corpo e vendendo-o como uma mercadoria. Mas ela sempre perde, porque o dinheiro é uma troca fraca diante do grande valor humano. Da mesma for-ma o homem envolvido considera o seu corpo como algo a ser permutado, abusado ou destruído.
Outros pecados, como o assassinato ou o roubo, são projeções ou abusos dos poderes do corpo. Mas a fornicação envolve o corpo como o próprio centro, o motivo bem como o local do pecado. Todo pecado é uma força destrutiva, e a fornicação não é uma exceção. Ela mutila toda a personalidade, desafia a Deus, degrada os outros, e corrompe a própria pessoa que a pratica.
D. O CORPO DO CRISTÃO COMO UM SANTUÁRIO, I Coríntios 6:19-20
Existem várias maneiras de uma pessoa ver o seu próprio corpo. Ela pode mimá-lo e idolatrá-lo. Pode vê-lo com desagrado e vergonha. Pode usá-lo como uma máquina para produzir trabalho. Pode usá-lo como uma arma para ganhar poder. Pode dedicá-lo a prazeres carnais e usá-lo como um instrumento de vício. Ou, como Paulo, pode considerá-lo um templo (naos, santuário). Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus? (19)
Jesus se referiu a seu corpo como um templo quando disse: "Derribai este templo, e em três dias o levantarei". João apresentou a interpretação desta declaração quando disse que Jesus falava "do templo do seu corpo" (Jo
Quando o Espírito Santo reside no templo, ele pertence a Deus. Assim, Paulo diz: Não sois de vós mesmos. O cristão entrou em uma transação, assinou um documento e transferiu a posse para Deus. Este Espírito residente é um Dom do Deus Santo e não pode habitar em um santuário impuro.
Um outro motivo para se fazer uma avaliação espiritual sobre o corpo é que cada pessoa foi comprada por bom preço (20). A palavra significa um pagamento que resulta em uma mudança de proprietário. Paulo inevitavelmente retrata cada fase da vida contra o pano de fundo da Cruz. O sacrifício de Cristo foi o preço de compra para a redenção pessoal do homem. Paulo, em seguida, acrescenta uma nota positiva: Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo. É absolutamente necessário manter o cor-po afastado da imoralidade. Para se fazer isso, é necessário mais do que um legalismo negativo ou uma submissão positiva. A idéia positiva de glorificar a Deus no corpo de uma pessoa é tanto uma obrigação como um sinal de gratidão e devoção. O crente também deve glorificar a Deus em seu espírito. Tanto o corpo como o espírito perten-cem a Deus. Portanto, em ato, em motivo, em conduta e em resposta, o cristão deve glorificar o seu Criador e Redentor.
Considerando o capítulo 6 fica claro que, se os cristãos se dedicarem a glorificar a Deus, tanto as ações judiciais vergonhosas quanto a fornicação desaparecerão da igreja. A nova fé produziu uma nova comunhão que destrói as diferenças insignificantes. A co-munhão em Cristo traz unidade e paz para o crente.
No comentário intitulado "O Entendimento Cristão do Corpo", vemos que:
1) O corpo pertence a Deus, 13-15;
2) O corpo é um templo, 19;
3) O corpo deve glorificar a Deus, 20.
Champlin
Genebra
6:1
Aventura-se algum de vós... a submetê-la a juízo perante os injustos. Neste versículo, Paulo parece mudar de tópico deixando os males da imoralidade para falar sobre o problema das ações legais entre crentes. Todavia, é importante notar a conexão, em primeiro lugar, que o tópico sobre a imoralidade não fora ainda deixado para trás, pois reaparecerá no v. 9. Em segundo lugar, as falhas dos coríntios, no tocante às ações legais, são um aspecto do problema já discutido no cap.5, a saber, uma doutrina fraca da igreja. Da mesma forma como os crentes não são responsáveis por regulamentar as vidas de não-crentes, assim também os não-crentes não têm o poder de disciplinar a Igreja. Se os coríntios entendessem a relação entre a comunidade dos israelitas e a comunidade cristã (5.12,13, nota), eles entenderiam ser um absurdo que os crentes saíssem da igreja para solucionarem suas disputas. Quem poderia imaginar um gentio pagão a resolver disputas entre os israelitas no deserto? Este texto não comenta sobre o papel legítimo das autoridades civis em julgarem questões que Deus pôs sob os auspícios deles. Ver "Os Cristãos e o Governo Civil", em Rm
* 6.2-5
O absurdo da situação em Corinto torna-se mais claro quando a pessoa reconhece que, na consumação da história (mas não antes; 5.12,13), os crentes participarão, juntamente com Cristo, no julgamento não somente dos incrédulos, mas também dos anjos. Até o menos qualificado entre os crentes de Corinto estava em melhor posição do que um incrédulo para arbitrar disputas na igreja local.
* 6:7
Por que não sofreis, antes, a injustiça? Esta notável pergunta deixa óbvio quão crítico era o princípio de comunidade para o apóstolo. Certamente o ponto aqui não é que os crentes estavam sendo encorajados a aceitar abusos da parte de outros. Afinal, o ludíbrio e a injustiça nem ao menos deveriam existir na comunidade cristã. Que tais injustiças existem, e que são de fato, realizadas pelos crentes uns contra os outros, demonstram o quanto aqueles crentes haviam caído. No entanto, se os coríntios entendessem as sérias implicações de todas as coisas impróprias que ocorriam em sua igreja, e se apreciassem as qualidades que devem caracterizar os crentes (conforme 13
* 6:9
os injustos não herdarão o reino de Deus. Ver "Antinomismo", em 1Jo
* 6:11
mas vós vos lavastes. Ver notas em 1.2; 5.7; nota teológica "Santificação: O Espírito e a Carne", índice.
* 6:12-13
Paulo pode estar citando declarações, provavelmente comuns em Corinto, que eram empregadas para justificar (desculpar) comportamento imoral. A resposta de Paulo sugere que ainda que houvesse um elemento de verdade naqueles slogans, os crentes de Corinto tinham pervertido aquelas declarações. De fato, as qualificações do apóstolo têm o efeito de negar o próprio ponto das declarações, e ele termina enfatizando o nobre propósito para o qual Deus nos deu um corpo.
* 6:14
também nos ressuscitará a nós. Essa referência à ressurreição é inesperada aqui, e provavelmente reflete a conexão entre uma doutrina inadequada e uma vida deficiente. Sofrendo a influência do pensamento grego, muitos dos crentes de Corinto parecem ter tido desprezo pelo corpo, chegando ao ponto de negar a futura ressurreição do corpo (cap. 15; 15.35, nota). Dotados de uma doutrina tão fraca, alguns deles podem ter considerado as relações sexuais como inerentemente pecaminosas, por terem lugar através do corpo (7.1-5). Um grupo diferente de coríntios, influenciado pela mesma doutrina falsa, ao que tudo indica, tomou uma posição diferente; visto que não importa aquilo que o homem faz com o corpo, até o próprio comportamento sexual promíscuo não é errado.
* 6:15
vossos corpos são membros de Cristo. A doutrina da união do crente com Cristo é um dos ensinos mais fundamentais do apóstolo Paulo. O que é mais significativo neste versículo é que ensina que essa união envolve a pessoa por inteiro, e não somente o corpo (Rm
* 6:16-17
um só corpo com ela... é um espírito com ele. O contraste não é que a união com Cristo é algo espiritual, ao passo que a união sexual com uma prostituta é algo físico; Paulo já havia destacado, no v. 15, que a união com Cristo envolve o corpo, um ponto desenvolvido nos vs. 18-20. "um espírito" provavelmente refere-se ao Espírito Santo (ver 15.45, nota). Através do Espírito Santo nós (espírito e corpo) nos tornamos unidos com Cristo, e essa sublime união proíbe entregarmos os nossos corpos a uma prostituta. Se aquilo que Paulo condena aqui tinha algo a ver com as prostitutas que serviam no templo da deusa Afrodite, então as implicações religiosas da imoralidade manifestada entre os crentes de Corinto ficariam ainda mais óbvias (10.20).
* 6:18
fora do corpo. O sentido desta passagem tem sido questionado. Parece que há muitos pecados que podem ser cometidos contra o corpo. Não obstante, no ensino paulino, a união física envolvida na imoralidade sexual reveste-se de conseqüências especiais, porquanto interfere com a nossa identidade cristã como pessoas que foram unidas a Cristo por intermédio do Espírito Santo. Talvez seja significativo que a proibição paulina, neste versículo ("Fugi da impureza!"), seja expressa da mesma maneira que o seu mandamento contra a idolatria (10.14).
* 6:19
santuário do Espírito Santo. Neste ponto, Paulo aplica ao indivíduo o conceito da Igreja como o novo templo onde Deus habita (3.16, nota). Apesar de devermos estar conscientes desse caráter pessoal da residência do Espírito Santo em nós, a ênfase das Escrituras recai sobre a identidade coletiva do povo de Deus como um templo santo e como uma casa espiritual (Ef
Matthew Henry
10) que originalmente estavam proibidos no Antigo Testamento (vejam-se Rm
Wesley
Alguns rumores de irregularidades judiciais em Corinto e a menção da decisão em 1Co
Paulo é realista, e ele prontamente permite que as diferenças vão muito natural e inevitavelmente surgem entre os irmãos. Na verdade tais diferenças podem ser indicações saudáveis de vida e crescimento espiritual dentro da igreja. As pessoas que forjam frente terá problemas para resolver e não haverá diferenças honestas de opinião sobre os melhores métodos de resolução de tais problemas. Um caso em questão hoje é a construção da igreja, e construção indica progresso. Talvez em nenhum lugar na vida de uma igreja fazer mais frequentes ou graves problemas surgem do que nesta área. Agora não é a ocorrência desses problemas que mais preocupa Paulo, mas sim forma o Corinthians 'de lidar com eles.
Por uma pergunta retórica ele lança diretamente desfavor grave ao submeter os litígios da igreja para os tribunais seculares para liquidação: "Será que qualquer um de vocês, quando ele tem um caso contra o seu próximo, se atrevem a ir a juízo perante os injustos, e não perante os santos? (V. 1 , NVI). O princípio subjacente que torna essa prática errada é óbvio. O cristão é alguém que já foi acusado perante o tribunal de Deus, o justo juiz de todo o universo, que tem por causa da morte substitutiva de Cristo na cruz absolvido e pronunciou-lo justo, pelos méritos de Cristo.
No versículo 2 Paulo remonta a um ensino bem conhecido de Jesus em que Ele associou os doze discípulos com Ele em juízo (Mt
Tradução Phillips 'do versículo 4 é esclarecedor:
Em todo caso, se você achar que você tem para julgar assuntos deste mundo, por que escolher como juízes os que não contam para nada na 1greja? Digo isso deliberadamente para despertar seu senso de vergonha. Você é realmente incapaz de encontrar entre o seu número um homem com senso suficiente decidir fazer uma disputa entre um e outro de você, ou um irmão deve recorrer à lei contra o outro e que, antes de aqueles que não têm fé em Cristo?Shore observa:
O Apóstolo exorta posteriormente que essas disputas não devem surgir em tudo entre os cristãos, e que, se o fizerem, eles deveriam ser resolvidas pela interposição de algum amigo em com1. ... O muito mais malvado dos que estão a ser exaltado acima dos anjos, e a ser juízes de existência espiritual, é de autoridade suficiente para resolver essas questões em como você está trazendo diante de tribunais legais.De seu tom sarcástico no versículo 4 Paulo muda para pathos, se não pena, no versículo 5 como ele envergonha seus leitores por sua conduta sem caridade e anticristão em direção ao outro. Em 1Co
Paulo passa a picar seus leitores a mais profunda vergonha (v. 1Co
No versículo 8 Paulo cobra que não só eram os seus leitores não para praticar os preceitos de Cristo nesses assuntos, mas eles foram intencionalmente e realmente fraudar um outro. As palavras do Apóstolo, e que seus irmãos , não pretende sugerir que ele não é um mal para fraudar o incrédulo. Ao contrário, ele implica que é especialmente mal a trair a confiança que existe naturalmente entre os cristãos. Ao fazê-lo eles estavam destruindo os alicerces da igreja. É da própria natureza do cristianismo a amar a todos, mas existe um amor especial que é devido a fraternidade cristã. Morris diz: "Os coríntios estavam cometendo um pecado duplo. Eles estavam pecando contra padrões éticos, e eles estavam pecando contra o amor fraternal. "Certamente sociais, se não cristã, a ética deve reger a conduta dos cristãos em relação com o mundo secular. Na falta deste, é provável que o direito civil vai intervir e justiça demanda deles. Mas o amor é o motivo principal da mais alta ética cristã (Lc
Aqueles de caráter injusto, em contraste com o caráter justo de Deus, não são de candidatos sentido para o Reino de Deus, Paulo deixa claro no versículo 9 . Eles simplesmente não têm qualquer direito sobre ele e não vai estar presente na mesma. Para que os leitores devem ser tentados a generalizar a declaração de Paulo e racionalizar o mal dentro da igreja, o apóstolo torna-se dolorosamente específico e designa claramente o que ele quer dizer com os injustos: "nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem homossexual" (NVI) -nenhum deles, e eles eram, evidentemente, todos na igreja de Corinto, herdarão o reino de Deus. Eles estavam na igreja, organizacionalmente, mas não no Reino espiritualmente. fornicadores era um termo geral para todos os tipos de pecados sexuais. Barclay diz, no entanto: "A palavra que é usada para os devassos é uma palavra especialmente desagradável; isso significa um prostituto. " Os idólatras , como diz Wesley, foram colocados entre os fornicadorese adúlteros na ordem das palavras, porque eles geralmente acompanham o primeiro.
Barclay notas referentes idólatras:
O maior edifício em Corinto era o templo de Afrodite, a deusa do amor, onde a idolatria e imoralidade floresceram lado a lado. A idolatria é um triste exemplo do que acontece quando tentamos fazer com que a religião mais fácil. Um ídolo não começou por ser um deus; um ídolo começou por ser um símbolo de um deus; sua função era fazer o culto a Deus facilitado pela existência de algum objeto em que a presença do deus foi localizada. Mas muito em breve os homens começaram a não adorar o deus que estava por trás do ídolo, mas o próprio ídolo. É um dos perigos crônicas da vida que os homens sempre adoram o símbolo em vez de a realidade por trás dele.Os próximos, adúlteros , eram aqueles que sexualmente violado a aliança de casamento. Quanto à efeminado na lista daqueles excluídos do Reino, Vincent diz: "Luxuoso e delicada. A palavra foi usada em um sentido mais escuro e mais horrível, para que possa haver uma ilusão aqui ", diz Wesley da. afeminado : "Quem viver de uma forma fácil, indolente:. ocupando nenhuma cruz, suportando nenhuma dificuldade", diz Barclay dos afeminados (malakos ): "Aqueles que perderam a sua masculinidade e viver para os luxos de prazeres recônditos; a palavra descreve o que só podemos chamar de uma espécie de chafurdar no luxo em que um homem perdeu toda a resistência ao prazer ".
Há uma progressão notável na lista do injusto neste verso. No topo da lista, mas na parte inferior da descida moral, são os "homossexuais" (ARA; conforme Rm
A lista de Paulo de vícios coríntias continua no versículo 10 . Alguns são mencionados aqui pela primeira vez; outros foram tratados anteriormente. Geralmente, como Morris observa, esta última lista enfatiza pecados contra a sociedade. "Thieves, kleptai , são gatunos mesquinhos, esgueirar-ladrões, ao invés de bandidos. "
A lista lê com desgosto sem vergonha e revoltante. E o próprio esgoto do Corinthian poluição moral tinha escoado para o abastecimento de água vital da igreja cristã naquela cidade. A conclusão de Robertson é mais impressionante: "Todos estes irão ficar aquém do reino de Deus. Este foi simples conversa para uma cidade como Corinto. Ela é necessária hoje. É uma chamada solene do condenado, mesmo que alguns de seus nomes estão no rol da igreja em Corinto [ou em outro lugar, ele pode ser adicionado] se diretores ou sócios ordinários ", diz solenemente Wesley destas marcas da degeneração:". Cada um é um passo para o inferno. "
C. DAS DISPOSIÇÕES DO CRISTO VERSUS das corrupções dos homens (6: 11-20) 11 E tais fostes alguns de vós; mas fostes lavados, mas fostes santificados, mas fostes justificados em nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus. 12 Todas as coisas me são lícitas; mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas; mas eu não vou ser trazido sob o poder de qualquer. 13 Os alimentos são para o estômago eo estômago para os alimentos; Deus, porém aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, mas para o Senhor; eo Senhor para o corpo: 14 e Deus tanto ressuscitou o Senhor, e nos ressuscitará a nós pelo seu poder. 15 Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, embora os membros de Cristo, e torná-los membros de uma meretriz? Deus me livre. 16 Ou não sabeis que o que se une a uma prostituta é um corpo? para, The Twain, diz ele, serão uma só carne. 17 Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito. 18 Fugi da prostituição. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. 19 Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual tendes da parte de Deus? e vós não sois de vós mesmos; 20 Porque fostes comprados por bom preço; glorificar a Deus, pois, em seu corpo.A luz do poder de revolucionar moral do evangelho de Jesus Cristo está diante em alto relevo, no versículo 11 , contra o pano de fundo escuro e degenerada da descrição anterior de Corinto. E é o que alguns de vocês , mas não todos. Mas -estes aqueles mesmos haviam sido resgatados da poluição engolindo da fossa de corrupção moral de Corinto pelo poder do evangelho que Paulo pregou a eles! O que um testemunho do poder desse evangelho, e que um estímulo que proporciona a todos os pecadores desesperados de qualquer lugar, tempo ou condição.
A eficácia do evangelho é representado por três termos teológicos importantes: a saber, lavados, santificados, justificados. Vincent afirma: "De acordo com o fato de a ordem seria justificada, lavado (batismo), santificado ; mas como Ellicott corretamente observa esta palavra de ordem não está estabelecida com precisão estudada, uma vez que seu principal objetivo é corretiva e não pretende ser um tratado teológico. "Que a sua justificativa era uma renovação moral real é evidenciado pelo fato de que era no Espírito do nosso Deus. Que eles estavam contados ou apenas justos na mente de Deus por amor de Cristo não requer nenhum argumento, mas que este era assim por causa da mudança moral e espiritual operou em suas naturezas internas pelo poder do Espírito é: a ênfase principal de Paulo aqui. Vincent observa corretamente que "o Espírito não está preocupado em mera justificação forense" (conforme Jo
Alguns estudiosos visualizar a palavra lavado como uma alusão ao seu batismo nas águas. Outros, quer ficar na dúvida ou negar esta posição inteiramente, atribuindo o significado para "lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo" (Tt
Mas fostes ... santificado. Se a declaração de Vincent de ordem é correta, a santificação dos crentes de Corinto seguido a sua justificação e, possivelmente, o seu batismo nas águas. Certamente sua santificação teve o seu início em sua regeneração, como sempre é verdade. Wesley observa: " Vós sois interiormente santificado ; não antes, mas em conseqüência de, seu ser justificados em o nome , isto é, por mérito, de nosso Senhor Jesus , através do qual os seus pecados estão perdoados. E pelo Espírito do nosso Deus -De quem sois, assim, lavado e santificados . "Clarke vê sua santificação como precedendo a sua consagração no sentido de que eles foram separados das corrupções do mundo pecaminoso e consagrada em devoção sagrada e serviço a Deus. Ambas as visões podem muito bem ser verdade, tanto para consagração e limpeza estão implícitos na palavra santificado.
Aparentemente, a julgar a partir do versículo 12 , o Corinthians tinha entendido mal o ensinamento de Paulo relativa liberdade cristã, em oposição à insistência do partido judaizante sobre a adesão à lei mosaica. Esta muito mal-entendido pode ter dado origem à licença moral que caracteriza alguns deles. Paulo, no entanto, mantém o seu princípio cristão básico que a salvação é pela graça e não pela observância das leis determinadas, regras, regulamentos e proibições. Ele declara: Todas as coisas me são lícitas.Ele acrescenta, no entanto, um outro princípio cristão: "mas nem todas as coisas convêm" (NVI). Ele deixa claro que enquanto a salvação é pela graça somente na fé cristã, se permite sua liberdade cristã para se tornar licença de que não terá mais liberdade, mas ele vai ser reenslaved a novos vícios. Assim, ele vai perder a liberdade que Cristo adquiriu para ele na cruz. Tal é a importância das palavras de Paulo: "eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" (NVI). Assim duplo princípio cristão de Paulo é, em primeiro lugar, "permitir nada que não seja conveniente , rentável, "útil" ou "aconselhável" na vida cristã. Em segundo lugar, não se permite ser trazido sob o poder de qualquer coisa, exceto o senhorio de Jesus Cristo. Para isso significa perder o seu precioso liberdade em Cristo.
No versículo 13, Paulo revela uma grande verdade que é extremamente necessário hoje. Naturalismo contemporâneo tende a classificar as unidades básicas humanas em conjunto, como de igual importância e exigente da igualdade de expressão e de gratificação. Assim psicologia naturalista pagão diz que é tão natural e importante para satisfazer os impulsos sexuais e unidades, pois é para satisfazer a fome insiste. Se os costumes da sociedade inibir ou restringir tal insta é apenas o pior para os costumes. Ele argumenta que a expressão sexual é tão necessária para o desenvolvimento completo e saudável da pessoa como o alimento é para o corpo. Muito evidentemente essa noção pagã não é novo em tudo. Paulo refuta-lo em um único golpe. Ele declara que há uma relação Deus-ordenado e natural entre o alimento e do estômago. Cada um foi concebido para o outro. Mas ambos são apenas temporários, como cada pessoa observando bem sabe. Tanto o estômago e alimentos são temporais e ambos são perecíveis no processo natural.
O corpo, no entanto, como Paulo aqui usa o termo, significa a pessoa como um todo, ou a personalidade humana (conforme Rm
No versículo 14, Paulo rebita seu argumento do verso anterior, com referência à ressurreição de Cristo como a certeza da ressurreição do homem. Não é o estômago, ou a natureza física do homem, que vai viver, mas sim a pessoa espiritual, que é imortal.Assim, a natureza física perecível do homem nunca pode ser equiparado com a personalidade espiritual imperecível. Homem ressuscitado realmente vai ter um corpo identificável, mas não vai ser o corpo físico com suas exigências, como actualmente o caracteriza (1Co
No versículo 15, Paulo argumenta que a personalidade, representado pelo corpo, é criado à imagem de Deus e, portanto, projetado para a comunhão pessoal com Ele. No caso de um cristão comprometido a personalidade humana está realmente unido com Cristo, que é a cabeça do que o corpo maior, da Igreja, dos quais cada cristão é um membro (Ef
A identidade de um homem com uma prostituta no ato da cópula é ressaltada por Paulo no versículo 16 . Este fato é ilustrado e apoiado pela relação marital copulative legítimo ensinado nas Escrituras e enfatizado por Cristo e Paulo (Gn
Paulo se move no versículo 17 para explicar que, enquanto o fornicador é um corpo com a prostituta, o cristão comprometido é um espírito com Cristo. O verdadeiro crente é um só espírito e mente com o seu Senhor (1Co
Paulo admoesta vôo contínuo da prostituição (v. 1Co
As entidades ou personalidades de todos os homens são projetados de Deus como seus santuários terrestres, e as pessoas de cristãos comprometidos são os santuários reais do Espírito Santo de Deus (At
Admoestação negativa de Paulo no versículo 18 , Fugi da prostituição , está combinado aqui com a sua admoestação positivo, glorificar a Deus. A vida cristã é mais do que voo fútil existencial de irrealidade. É uma verdadeira participação existencial na realidade. O cristão foge mal que ele pode seguir a Deus (conforme 1Tm
Wiersbe
- Disputas nos tribunais (6:1-8)
Como os gregos se envolviam muito com tribunais e com a lei, é provável que, nesse caso, os culpados fossem os gentios (gregos) da igreja. Cada cidade grega tinha seus tribunais e conselhos, e não era incomum que um filho processasse o próprio pai! Claro, o problema básico era a carnalidade (3:1-4), pois os cris-tãos imaturos, e que não crescem em Cristo, não conseguem se dar bem uns com os outros. Falta-lhes o discernimento espiritual necessário para apaziguar e resolver problemas pessoais. É trágico quando a igreja é dividida por ações judiciais entre os membros! Vivemos em uma era em que os processos judiciais são os "caminhos" utilizados para se resol-ver diferenças e a forma rápida de ganhar dinheiro. Parece que o ob-jetivo dos tribunais não é a justiça, mas o honorário.
Paulo não condena os tribunais de justiça (veja Rm
É muito melhor o cristão perder dinheiro que sua "estatura" espiritual, trazendo, por conseguinte, vergonha para o nome de Cristo! Mt
Os cristãos casados devem ler e meditar a respeito de 1 Tessalonicenses 4:1-8, em que Deus adverte os cristãos da igreja contra a quebra do voto matrimonial.
Isso encerra a primeira seção da carta que lida com o pecado na igreja. Lembre-se que todos esses problemas — divisão, imoralidade, disputa e comprometimento com o mundo — têm a mesma origem: os crentes coríntios eram imaturos es-piritualmente e não cresceram no Senhor. Tinham os olhos voltados para os homens, não para Cristo; alimentavam-se com leite, não com o alimento sólido da Palavra; não es-tavam dispostos a confessar o peca-do e a lidar com ele. Os problemas mais sérios da igreja começam com os problemas pessoais e o pecado na vida de seus membros.
Russell Shedd
6.2,3 Julgar. Tem o sentido de governar com Cristo (Ap
• N. Hom. 6.11 Uma nova posição requer uma nova conduta Os crentes Sl
2) santificados (1.2; 1Pe
3) justificados (Rm
6.12 Talvez uma citação de Paulo usada em Corinto para desculpar a conduta errada. Um direito torna-se pecado se prejudica o próximo ou a nós mesmos.
6.14,15 O corpo é destinado a ser transformado (15.42; Rm
6.16,17 Se une (gr kollõmenos "união física”; conforme Mt
6.18 Fugi (imperativo). "Tenham o costume de fugir sempre" (Gn
NVI F. F. Bruce
2) Processos judiciais e o tribunal pagão (6:1-11)
A menção de julgamento em 5.12,13 leva o apóstolo a mais um motivo de repreensão. Brigas entre cristãos evidentemente haviam sido levadas para serem julgadas na corte civil. Se os santos hão de julgar o mundo e os anjos, a resolução de conflitos triviais temporais certamente não deveria estar além da capacidade da igreja local (v. 1-6). Conflitos entre irmãos não podem ser transformados em processos na justiça; é muito melhor sofrer a injustiça do que brigar (v. 7,8). Que eles reflitam acerca disso (v. 9-11). Eles haviam sido lavados [...] santificados [...] justificados, e, mesmo assim, começaram agir com aquela injustiça tão característica daqueles que foram destinados a serem excluídos do Reino de Deus. Essa conduta é espalhafatosamente errada.
v. 1. queixa (pragma): No seu sentido legal, uma causa judicial, como ousa apresentar a causa para ser julgada pelos ímpios..:. O verbo está na voz média, i.e., estavam buscando julgamento a favor de seus próprios interesses. ímpios-. Não sugere que os juízes da corte eram injustos, mas indica o seu relacionamento com Deus em contraste com o dos santos. Os rabinos ensinavam os judeus a nunca levaram uma causa aos tribunais dos gentios, v. 2. os santos hão de julgar o mundo-. Antevê o retorno de Cristo e o juízo final. Isso vai além do ensino do nosso Senhor aos
Doze em Mt
3) Fornicação e pureza (6:12-20)
Paulo retorna ao assunto da imoralidade, agora para tratar dela não como uma questão específica, como no cap. 5, mas como um princípio geral. A fornicação, desculpada tanto pelos gregos quanto pelos romanos comuns, e, aliás, sendo quase uma parte integrante da religião pagã em Corinto, tornou-se uma armadilha para testar profundamente a disciplina moral da igreja local. Aqueles que foram “declarados justos” (v. 11), veio a tentação causada pela licenciosidade passada de substituir a liberdade pela libertinagem. As doutrinas de Paulo eram facilmente pervertidas (Rm
v. 12. “Tudo me épermitido”...: Possivelmente uma frase já usada pelo apóstolo e agora abusada pelos cristãos em Corinto para desculpar os seus excessos. No entanto, v. o comentário Dt
v. 17. se une\ Lit. “colar”, significando os laços mais íntimos, que aqui resultam em completa união, ou fusão. O mesmo verbo expressa união com Cristo e união com uma prostituta (v. “que se une...”, v. 16). v. 18. Fujam da imoralidade sexual'. Algumas coisas são fortes demais para que consigamos nos opor a elas, e a segurança só existe na fuga.
V. 10.14; lTm 6.10,11; 2Tm 2:22. Todos os outros pecados [...] fora do corpo-, Lit. “Todo pecado...”. Todo pecado tem um aspecto e um efeito exterior, incluindo a imoralidade (v. 16), mas a diferença singular no caso do fornicador, que peca contra o seu próprio corpo, é que o seu pecado é contra a própria natureza e o propósito do corpo humano. Outros pecados que Paulo mencionou também afetam o corpo, e.g., a embriaguez, mas a fornicação é singular nisso. O seu apetite surge completamente do seu interior e exige a gratificação dos desejos pessoais, o ápice da au-toviolação. v. 19. o corpo de vocês é santuário'. Coloca em forte contraste o conceito cristão de santidade com o da cidade pagã de Corinto, onde no templo de Afrodite as prostitutas eram sacerdotisas, e onde a relação sexual era considerada consagração, santuário (naosj.
V.comentário Dt
Moody
1Co
7,8. Sugere-se uma atitude melhor. Derrota, indica que recorrer à lei contra um irmão, já constitui uma perda da causa em si mesmo.
Francis Davidson
Os santos hão de julgar o mundo (2). Havemos de julgar os próprios anjos (3). Tais afirmações surpreendentes não são invencionices de Paulo. Nosso Senhor ensina no Evangelho de Mateus que os apóstolos se sentarão "em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel" (Mt
Constituís um tribunal daqueles que não têm nenhuma aceitação na 1greja! (4). Estas palavras têm sido interpretadas de vários modos. Podiam ser irônicas. E podiam significar que mesmo os crentes menos aceitos são mais dignos de julgar do que os pagãos. Podiam referir-se aos pagãos, "que nenhuma aceitação" tinham na igreja. Este escritor aceita a primeira hipótese, porque o apóstolo prossegue orientando os coríntios na escolha de pessoas sensatas (5) entre eles para exercerem juízo. Pareceria, a julgar pelo procedimento estulto desses coríntios, que tais homens eram com efeito de nenhuma aceitação entre eles.
O apóstolo prossegue avisando-os que, se continuam nos pecados que os caracterizavam antes de se converterem, não herdarão e reino de Deus (9-10). Os pecados enumerados aqui indicam o baixo padrão moral da vida em Corinto, antes da chegada do evangelho. Mas vós vos lavastes... fostes santificados.... justificados (11). O evangelho, porém, ergueu os que o aceitaram para uma nova posição diante de Deus. Entretanto os velhos pecados apegavam-se firmemente neles e alguns não se haviam ainda aproveitado do poder do Espírito Santo que opera na vida dos crentes, para lançarem fora tais pecados. Pode haver aqui uma referência ao rito do batismo (cfr. At
John MacArthur
14. Ações Proibidas ( I Coríntios
Será que qualquer um de vocês, quando ele tem um caso contra o seu próximo, se atrevem a ir a juízo perante os injustos, e não perante os santos? Ou não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? E se o mundo é julgado por você, você não é competente para constituir os menores cortes de lei? Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais, assuntos desta vida? Se, pois tribunais lidar com assuntos desta vida, você nomeá-los como juízes que não são de conta na igreja? Eu digo isso para vergonha vossa. É assim, que não há entre vós um homem prudente, que será capaz de decidir entre seus irmãos, mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isto perante incrédulos? Na verdade, então, já é uma derrota para você, que você tem ações judiciais uns com os outros, por que não sofreis antes a injustiça? Por que não sofreis antes a fraude? Pelo contrário, vós mesmos errado e fraudar, e que seus irmãos. Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não se deixe enganar; nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. E tais fostes alguns de vós; mas haveis sido lavados, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus. ( 6: 1-11 )
Os crentes de Corinto estavam tão tomado com a filosofia humana e tão insistente em acreditar e fazer o que eles queriam que eles foram divididos, brigando, e excepcionalmente imoral. As velhas formas de pensar e de agir tinha reocuparam suas vidas, e o padrão de justiça, a expressão do novo homem interior feita após a natureza divina, estava tão quebrado por pecar que teria sido difícil de ter distinguido muitos deles a partir de sua vizinhos pagãos. Este texto revela que eles tinham inveja de outros cristãos, crítica de outros cristãos, e levou negócios e vantagem financeira de cada um. Eles carregavam essas coisas tão longe para levar o outro para corte-e seculares, quadras pagãos naquela. Eles andavam a sua roupa suja para todo o mundo ver.
A situação legal em Corinto, provavelmente, era muito como foi em Atenas, onde o litígio era uma parte da vida cotidiana. Tornou-se uma forma de desafio e até mesmo entretenimento. Um antigo escritor afirmou que, em uma maneira de falar, cada ateniense era um advogado. Quando surgiu um problema entre as duas partes que não poderiam resolver entre si, o primeiro recurso era arbitragem privada. Cada grupo foi atribuído um cidadão privado desinteressada como um árbitro e os dois árbitros, juntamente com uma terceira pessoa neutra, tentaria resolver o problema. Se eles não conseguiram, o caso foi entregue a um tribunal de quarenta, que atribuiu um árbitro público a cada partido. Curiosamente, cada cidadão tinha de servir como um árbitro público durante o sexagésimo ano de sua vida. Se a arbitragem pública falhou, o caso foi a um tribunal de júri, composto por de várias centenas a vários milhares de jurados. Todos os cidadãos com mais de trinta anos de idade foi objecto de servir como jurado. Ou como uma parte de um processo judicial, como um árbitro, ou como jurado, a maioria dos cidadãos regularmente foram envolvidos em processos judiciais de um tipo ou outro.
Os crentes de Corinto tinha sido tão acostumados a discutir, disputando, e tendo um ao outro ao tribunal antes que eles foram salvos que levaram essas atitudes e hábitos egoístas sobre em suas novas vidas como cristãos. Esse curso não só estava espiritualmente errado, mas praticamente desnecessário.
Durante séculos, os judeus tinham resolvido todas as suas controvérsias ou por particulares ou em um tribunal sinagoga. Eles se recusaram a assumir seus problemas perante um tribunal pagão, acreditando que para fazê-lo implicaria que Deus, através de seu próprio povo, usando seus próprios princípios bíblicos, não era competente para resolver todos os problemas. Foi considerada uma forma de blasfêmia que ir ao tribunal antes de gentios. Ambos grego e governantes romanos tinham permitiu que os judeus continuar essa prática, mesmo fora da Palestina. Sob a lei romana judeus poderia tentar praticamente toda ofensa e dar a quase qualquer sentença, excepto a morte. Como sabemos por julgamento de Jesus, o Sinédrio era livre para prender e bater Jesus como quisessem, mas eles necessária a permissão de Roma, representado por Pilatos, a fim de colocá-lo à morte.
Porque os cristãos eram considerados pelos romanos como uma seita judaica, os crentes de Corinto eram provavelmente livre para resolver os seus diferendos entre si. Possivelmente porque eles não foram capazes de obter assentamentos como favoráveis de seus irmãos cristãos, no entanto, muitos deles optaram por processar uns aos outros nas sinagogas perante juízes judeus, ou em quadras públicas pagãs.Contencioso Pública foi uma manifestação de suas atitudes carnais, mais um pedaço de fermento ( 5: 6-8 ) que haviam transitado em suas novas vidas em Cristo.
Ao enfrentar esse mal na igreja de Corinto, Paulo menciona três áreas de mal-entendido que os crentes tinham. Eles mal entendido o posto verdade que eles tinham em relação ao mundo, a verdadeira atitude que deveria ter tido em relação a um outro, e o verdadeiro caráter que deveria ter tido em relação aos padrões de justiça de Deus.
O Verdadeiro Posto de cristãos
Será que qualquer um de vocês, quando ele tem um caso contra o seu próximo, se atrevem a ir a juízo perante os injustos, e não perante os santos? Ou não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? E se o mundo é julgado por você, você não é competente para constituir os menores cortes de lei? Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais, assuntos desta vida? Se, pois tribunais lidar com assuntos desta vida, você nomeá-los como juízes que não são de conta na igreja? Eu digo isso para vergonha vossa. É assim, que não há entre vós um homem prudente, que será capaz de decidir entre seus irmãos, mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isto perante incrédulos? ( 6: 1-6 )
Um caso contra traduz três palavras gregas (um substantivo, verbo e preposição) que foram usadas para indicar uma ação judicial. Seu vizinho é, literalmente, um "outro" e, provavelmente, o melhor é processado dessa forma. Unrighteous não se refere ao caráter moral, mas para a posição espiritual daqueles diante de quem os cristãos estavam tomando seus casos. Os árbitros públicos e jurados eram não salvos e, portanto, sem justa causa, ou injustos. Os cristãos foram instauração de ações judiciais contra o outro diante dos incrédulos, e Paulo ficou chocado e entristecido. Porque ele já sabia a resposta, a pergunta era retórica. Ele estava dizendo: "Como pode ser? É verdade que alguns de vocês estão na verdade processando o outro, e que você está mesmo fazendo isso em, quadras públicas pagãs?" O verbotolmaō ( ousar ) é no tempo presente, indicando uma realidade de continuar.
A preocupação de Paulo não era que os crentes gostaria de obter uma audiência desleal nos tribunais públicos. Eles podem ter sido dado como julgamentos justos lá como eles teriam recebido de outros cristãos. Paulo estava preocupado porque tinha tão pouco respeito pela autoridade da igreja e capacidade de resolver seus próprios conflitos. Os cristãos são membros do próprio Corpo de Cristo e são habitados por Seu próprio Espírito. Os cristãos são santos , os santos de Deus, que são "enriquecidos nele" e "não falta nenhum dom" ( 1: 2-7 ). "Como", Paulo pergunta: "você pode pensar em tomar seus problemas fora da família para ser resolvido?" Todos os recursos da verdade, sabedoria, equidade, justiça, amor, bondade, generosidade e compreensão residir no povo de Deus.
Os cristãos não estão a tomar outros cristãos mundanos tribunais. Quando nos colocamos sob a autoridade do mundo, desta forma, nós confessamos que não temos direito acções e atitudes certas. Crentes que ir a tribunal com os crentes estão mais preocupados com a vingança ou o ganho do que com a unidade do Corpo e da glória de Jesus Cristo. As disputas entre os cristãos devem ser resolvidas por e entre os cristãos. Se nós, como cristãos, com os nossos dons e recursos maravilhosos em Cristo, não pode resolver uma disputa, como podemos esperar que os incrédulos para fazê-lo? Paulo insiste que os cristãos sãocapazes de resolver disputas, sempre. Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? E se o mundo é julgado por você, você não é competente para constituir as menores tribunais? "Se você é um dia vai se sentar no tribunal supremo de Deus sobre o mundo, que você não está qualificado para julgar nas pequenas coisas, todos os dias que surgem entre você agora? " Deve-se notar que o termotribunais também pode ser traduzida como "processos em tribunal."
Quando Jesus Cristo voltar para estabelecer o Seu reino milenar, crentes de ao longo da história será Seus coregents, sentando-se com Ele em Seu trono ( Ap
Se os santos, um dia, ajudar a excluir toda a terra, eles certamente são capazes de governar a si mesmos dentro da igreja agora. Essa regra futuro será baseado em perfeita adesão à Palavra de Deus e atitudes piedosas adequadas, que já estão disponíveis. Não será, então, quaisquer princípios diferentes de sabedoria e justiça do que temos revelado a nós na Escritura agora.
Os cristãos de Corinto, no entanto, não só não estavam no poder em si, mas estavam fazendo um espetáculo de si mesmos diante dos incrédulos, arejando o seu orgulho, carnalidade, ganância e amargura antes de todo mundo, o mundo que um dia eles seriam chamados pelo Senhor para ajudar a julgar e governar com justiça.
Os crentes que um dia sequer de julgar os anjos . Escritura não é clara quanto ao que os anjos vamos julgar. Os anjos caídos serão julgados pelo Senhor ( 2Pe
Se, então, você tem cortes de lei que trata de questões da vida, você nomeá-los como juízes que não são de conta na igreja? Como as diferentes acepções de versões em inglês sugere, versículo 4 é difícil de traduzir, e não devemos ser dogmáticos sobre a formulação específica. Mas o significado básico é clara: Quando os cristãos têm brigas terrenas e disputas entre si, é inconcebível que aqueles que irão governar eternamente deve tentar resolvê-las por meio dos tribunais geridos pelos incrédulos, por juízes que não são de conta na igreja . Se dois partidos cristãos não podem acordar entre si, eles devem pedir companheiros cristãos para resolver a questão para eles, e estar disposto a acatar essa decisão. O crente mais pobres equipada, que busca o conselho da Palavra e do Espírito de Deus, é muito mais competente para dirimir divergências entre irmãos na fé do que é o juiz incrédulo mais altamente treinados e experientes, que é desprovido de verdade divina. Porque estamos em Cristo, os cristãos classificar acima do mundo e até mesmo acima dos anjos. E por se estabelecer nossas próprias disputas, damos um testemunho de nossos recursos e da nossa unidade, harmonia e humildade diante do mundo.Quando vamos ao tribunal público, o nosso testemunho é o oposto.
Paulo tinha vergonha do comportamento daqueles a quem ele havia ensinado e entre os quais ele havia ministrado. Eles sabiam melhor. Eu digo isso para vergonha vossa . Ele continua com uma nota de sarcasmo, É assim, que não há entre vós um homem prudente, que será capaz de decidir entre seus irmãos, mas o irmão vai a juízo com o irmão, e isto perante incrédulos? A marca que deve caracterizar mais irmãos cristãos é o amor. João deixa absolutamente claro que "quem não pratica a justiça não é de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão. Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros" ( I João
Às vezes, na nossa sociedade uma briga entre os cristãos sobre os direitos de propriedade e não pode deixar de vir antes de um tribunal secular. Quando, por exemplo, um cristão é ser divorciado por seu cônjuge, a lei exige um tribunal secular de ser envolvidos. Ou, no caso de abuso ou negligência, um pai cristão pode ser forçado a buscar proteção judicial de um ex-cônjuge desviado. Mas mesmo nesses tipos de exceções, quando, por algum motivo, um cristão encontra-se inevitavelmente no tribunal com um irmão, seu propósito deve ser o de glorificar a Deus, e nunca para ganhar vantagem egoísta. A regra geral é: não ir a tribunal com outros cristãos, mas resolver questões entre vós.
A verdadeira atitude dos cristãos
Na verdade, então, já é uma derrota para você, que você tem ações judiciais com o outro. Por que não sofreis antes a injustiça? por que não ao contrário, ele defraudado? Pelo contrário; vós mesmos errado e fraudar, e que seus irmãos. ( 6: 7-8 )
Cristãos que levam companheiros cristãos a tribunal perder espiritualmente antes que o caso seja ouvido. O fato de que eles têm ações judiciais em tudo é um sinal de moral e espiritual derrota ( hēttēma , uma palavra usada de derrota no tribunal). Um crente que tem um irmão para o tribunal por qualquer motivo, sempre perde o caso aos olhos de Deus. Ele já sofreu um espiritual derrota . Ele é egoísta, e ele desacredita o poder, sabedoria e obra de Deus, quando ele tenta conseguir o que quer através do julgamento dos incrédulos.
A atitude correta de um cristão é a vez ser injustiçado , ao invés ser defraudado , do que para processar um companheiro cristão. É muito melhor para perder financeiramente do que a perder espiritualmente. Mesmo quando estamos claramente no direito legal, não temos o direito moral e espiritual para insistir em nosso direito legal em um tribunal público. Se o irmão nos ofendeu de forma alguma, a nossa resposta deve ser a perdoá-lo e deixar o resultado do assunto nas mãos de Deus. O Senhor pode dar ou tirar. Ele é soberano e tem Sua vontade e propósito, tanto no que ganhar e em que nós perdemos. Devemos aceitar com gratidão que.
Quando Pedro perguntou a Jesus quantas vezes ele deveria perdoar um irmão que pecou contra ele, o Senhor respondeu: "setenta vezes sete" ( Mt
Se estamos injustiçado ou defraudado devemos perdoar, não amargo. Se não conseguirmos convencer o irmão a fazer as coisas direito, e se ele não vai ouvir irmãos, estamos melhor que sofrer a perda ou a injustiça do que para entrar com uma ação contra ele. "Não resistam ao perverso", Jesus ordenou: "mas se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra. E se alguém quiser processá-lo e tirar sua camisa, que ele tem o seu casaco também" ( Mat. 5: 39-40 ). Ao contrário do que o padrão do mundo, é melhor para ser processado e perder do que processar e ganhar. Espiritualmente, é impossível para um cristão para processar e ganhar. Quando somos privados injustamente estamos a lançar-nos sobre os cuidados de Deus, que é capaz de trabalhar que para o nosso bem e Sua glória.
Um advogado amigo meu diz que ao longo dos anos, ele aconselhou dezenas de cristãos para largar ações judiciais contra o outro. Em alguns noventa por cento dos casos, ele tem sido bem sucedida, e ele relata que, sem exceção, os fiéis foram abençoados. Também sem exceção, aqueles que insistiam em resolver os seus litígios em tribunal se tornou amargo e ressentido-se ganhou ou perdeu seus casos. Se eles foram para a quadra, elas sempre perdido espiritualmente.
O Senhor conhece as necessidades de seus filhos e vai ver que não temos o que precisamos. Devemos "buscai primeiro o seu reino ea sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" ( Mt
O verdadeiro caráter dos cristãos
Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não se deixe enganar; nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. E tais fostes alguns de vós; mas haveis sido lavados, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus. ( 6: 9-11 )
O propósito de Paulo aqui não é dar uma lista de pecados que indicarão se perdeu a sua salvação. Não existem tais pecados. Ele é bastante dar um catálogo de pecadores que são típicas dos perdidos. As pessoas cujas vidas são totalmente caracterizado por tais pecados não são salvos e, portanto, injusto , injustificado. Eles não hão de herdar o reino de Deus , porque eles não estão bem com Deus. Eles estão fora do reino, a esfera da salvação.
A aplicação aos crentes é clara. "Por que, então," Paulo pede aos Coríntios, "você continuar a viver como os incrédulos, os injustos? Por que você continua caindo nas formas de sua antiga vida, a vida da qual Cristo salvou você? Por que você está seguindo o normas de idade, e ter as velhas egoístas motivos, ímpios? Está a ser separadas dos caminhos do mundo, e não segui-los. E, especificamente, por que você está tomando os seus problemas aos tribunais de todo o mundo? "
Um crente é uma nova criação ( 2Co
Idólatras se refere àqueles que adoram qualquer falsos deuses e falsos sistemas religiosos, e não simplesmente para aqueles que se curvam às imagens. Nossa sociedade nunca foi tão tragado por e enamorado de falsas religiões e cultos como em nossos dias. Nenhuma crença, reclamação ou prática parece ser muito bizarro para obter uma sequência.
Adúlteros refere-se especificamente a pessoas casadas que se entregam em atos sexuais fora do casamento parceria. Porque o casamento é sagrado, que é um pecado especialmente hediondo aos olhos de Deus. O Antigo Testamento exigia a pena de morte para ele. Além corrompendo-se os participantes também corrompe a família. Ela prejudica a única relação, estabelecida por Deus entre marido e mulher e que, inevitavelmente, traz prejuízos para os seus filhos. E aqueles podem ser apenas os efeitos iniciais.
Efeminado e homossexuais tanto se referir àqueles que trocar e papéis entre homens e mulheres normais corruptos sexuais e relações. Travesti, mudança de sexo, homossexualidade e outras perversões de gênero estão incluídos. Criação única de Deus, aqueles criados à Sua imagem, foram criados "homem e mulher" ( Gn
Por dia, a homossexualidade de Paulo tinha sido galopante na Grécia e em Roma durante séculos. Em seu comentário sobre esta passagem, William Barclay relata que Sócrates era homossexual e Platão provavelmente foi. De Platão Symposium on Amor é um tratado glorificar o homossexualismo. É provável que quatorze dos quinze primeiros imperadores romanos eram homossexuais. Nero, que reinou perto do tempo Paulo escreveu I Coríntios, tinha um menino chamado Sporis castrado para que o menino para se tornar "esposa" do imperador, além de sua esposa natural. Depois de Nero morreu, o menino passou para um dos sucessores de Nero, Otho, para usar da mesma forma.
Confusão de papéis sexuais, como o adultério, é particularmente mal porque ataca a família. Ela corrompe o plano bíblico para a família, incluindo as normas para autoridade e submissão no seio da família e, portanto, retarda a passagem de justiça de uma geração para a seguinte. As sociedades mais ímpios da história têm sido atormentado por perversões papel sexual, sem dúvida, porque Satanás é tão intenção de destruir a família. Igrejas que, em nome do amor, defender a homossexualidade e toleram ministros homossexuais, "casamentos", e congregações não apenas perverter padrões de moralidade de Deus, mas incentivar os seus membros em pecado. Incentivo em pecado não tem parte no amor. O verdadeiro amor dos outros não está fazendo por eles o que eles querem, mas fazendo por eles o que Deus quer. "Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e observar seus mandamentos Porque este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos." ( I João
Ladrões e avarento se relacionam com o mesmo pecado básico de ganância. O avarento deseja que o que pertence aos outros; o ladrão na verdade, leva-lo. A ganância é uma manifestação de egoísmo e, como todo o egoísmo, nunca está satisfeito. A demanda ganancioso mais e mais. Em nossos dias, é difícil encontrar uma pessoa, mesmo um cristão, que está satisfeito com o seu rendimento e posses. Mas a ganância não é caracterizar os herdeiros do reino de Deus. Ela não tem lugar na vida cristã.
Bêbados é auto-explicativo. Tal como os outros pecados listados aqui, é quase inevitavelmente encontrado para ser um problema sério, onde o nome de Deus e Palavra são desconsiderados ou desprezados.Hoje o alcoolismo está se espalhando até mesmo para as idades elementares. Pré-Adolescentes e jovens alcoólatras adolescentes estão se tornando cada vez mais comuns, como são alcoólatras entre os mais velhos. O mal que o álcool faz para indivíduos e para as famílias é incalculável.
Maldizentes são aqueles que destroem com suas línguas; eles acabaram com as palavras. Deus não considera o seu pecado para ser leve, porque vem de corações cheios de ódio e causa miséria, dor e desespero nas vidas daqueles que ele ataca.
Swindlers são ladrões que roubam indiretamente. Eles levam vantagem desleal de outros para promover seu próprio ganho financeiro. Roubadores, estelionatários, homens de confiança, promotores de mercadorias com defeito e serviços, falsos anunciantes, e muitos outros tipos de vigaristas são tão comuns ao nosso dia, como a de Paulo.
E tais fostes alguns de vós , Paulo continua. A igreja de Corinto, como tinha igrejas hoje ex-fornicadores, ex-adúlteros, ex-ladrões, e assim por diante. Embora muitos cristãos nunca foram culpados dos pecados particulares que acabamos de discutir, cada cristão era pecado antes que ele foi salvo. Todo cristão é um ex-pecador. Cristo veio com o propósito de salvar os pecadores ( Mt
Paulo usa , mas ( alla , a partícula adversativa grego mais forte) três vezes para indicar o contraste da vida cristã com a vida mundana, ele acaba de descrever. Mas vocês foram lavados, mas fostes santificados, mas fostes justificados. Não fazia diferença que eram antes que eles foram salvos. Deus pode salvar o pecador de qualquer pecado e todo o pecado. Mas ele faz uma grande diferença que um crente é como depois da salvação. Ele é viver uma vida que corresponde a sua purificação, sua santificação, e sua justificação. Sua vida cristão é ser puro, santo, e justo. A nova vida produz e requer um novo tipo de vida.
Lavado fala de uma nova vida, de regeneração. Jesus "nos salvou, e não com base em ações que nós temos feito em justiça, mas de acordo com a Sua misericórdia, pela lavagem da regeneração e renovação pelo Espírito Santo" ( Tt
Santificados fala do novo comportamento. Para ser santificado é para ser feito santo para dentro e para poder, no poder do Espírito, para viver uma vida justa para o exterior. Antes de uma pessoa é salva não tem natureza santa e capacidade para uma vida santa. Mas em Cristo nos é dada uma nova natureza e pode viver o novo tipo de vida. Total domínio do pecado é quebrado e passa a ter uma vida de santidade.Por sua pecaminosidade carnal os coríntios estavam interrompendo esse trabalho divino.
Justified fala da nova posição diante de Deus. Em Cristo somos revestidos na Sua justiça e Deus agora vê em nós a justiça de Seu Filho, em vez do nosso pecado. A justiça de Cristo é creditado em nossa conta ( Rom. 4: 22-25 ). Estamos declarado e feito na nova natureza justo, santo, inocente, e sem culpa, porque Deus é "o justificador daquele que tem fé em Jesus" ( Rm
Os crentes de Corinto tinha experimentado transformação em nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus . O nome de Deus representa a Sua vontade, Seu poder e Sua obra. Por causa da submissão voluntária de Jesus à vontade do Pai, Sua morte na cruz em nosso lugar, e sua ressurreição dentre os mortos, Ele providenciou o nosso lavar roupa, nossa santificação e nossa justificação.
A vida transformada deve produzir vida transformada. Paulo está dizendo muito fortemente que era inaceitável que alguns crentes estavam se comportando como os que estão fora do reino. Eles estavam agindo como seus antigos eus. Eles não foram salvos por isso, mas a partir daí.
15. A Liberdade Cristã e a liberdade sexual (I Coríntios
Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma. O alimento é para o estômago, o estômago e é para fins alimentares; mas Deus vai acabar com os dois. No entanto, o corpo não é para a imoralidade, mas para o Senhor; eo Senhor é para o corpo. Ora, Deus não somente ressuscitou ao Senhor, mas também nos ressuscitará a nós através do Seu poder. Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, embora os membros de Cristo e torná-los membros de uma meretriz? De maneira nenhuma! Ou não sabeis que o que se une a uma prostituta é um corpo com ela? Pois ele diz: "Os dois serão uma só carne." Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele. Fugi da imoralidade. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo (6: 12-20)
Liberdade em Cristo era uma verdade Paulo nunca se cansou de enfatizar. "Foi para a liberdade que Cristo nos libertou; Permanecei, pois, firmes e não estar sujeito novo, a jugo de escravidão ... Porque fostes chamados à liberdade, irmãos." (Gl
A igreja de Corinto tinha sido ensinado essa verdade muitas vezes enquanto Paulo estava entre eles, mas eles estavam usando-o como uma desculpa teológica para o pecado. Eles ignoraram a verdade ", só não vire sua liberdade em uma oportunidade para a carne" (Gl
O conselho da Bíblia para evitar envolvimento sexual fora do casamento é simples: ficar o mais longe possível das pessoas e lugares que possam levá-lo em apuros. "Mantenha o seu caminho longe dela, e não vá perto da porta da sua casa" (Pv
Envolvimento em sexo ilícito leva à perda de saúde, perda de bens e perda de honra e respeito. Toda pessoa que continua em tais pecados não necessariamente sofrer todas essas perdas, mas esses são os tipos de perda que o pecado sexual persistente produz. O indulger sexo virá ao descobrir que ele perdeu seus "anos de um cruel", que seus "bens suado" ter ido "para a casa de um estrangeiro", e que ele vai "gemido" em seus últimos anos e encontrar sua "carne e [seu] corpo são consumidos" (Prov. 5: 9-11). A "água roubada" de relações sexuais fora do casamento "é doce; eo pão comido às ocultas é agradável";mas "ali estão os mortos" (Prov. 9: 17-18). O pecado sexual é um "não ganhar" a situação. Nunca é rentável e sempre prejudicial.
Deus olha para a imoralidade sexual com extrema seriedade. Por causa deste pecado em Israel ", vinte e três mil caíram num só dia" (1Co
Davi se arrependeu e foi perdoado. "O Senhor também tem tirado seu pecado" (12:13), mas o Senhor não tirou as consequências do pecado. Depois dessa experiência, o rei escreveu o Salmo 51, em gratidão, mas também em profundo remorso e agonia. Ele tinha experimentado maravilhoso e gracioso perdão de Deus, mas ele também tinha vindo para ver o horror do seu pecado. "Contra ti, contra ti somente, pequei, e fiz o que é mal à tua vista" (v. 4). A graça de Deus é livre, mas o custo do pecado é alto.
Controles pecado sexual
Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma. (6: 12b)
Paulo estava livre na graça de Cristo para fazer o que quisesse, mas ele se recusou a permitir-se ser dominado por nada ou ninguém, mas Cristo. Ele não iria se tornar escravo a qualquer hábito ou costume e certamente não para qualquer pecado. "Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça" (Rm
Nenhum pecado é mais escravizante do que o pecado sexual. Quanto mais ele é o espectáculo, mais ele controla o indulger. Muitas vezes ele começa com pequenas indiscrições, que levam a outras maiores e, finalmente, para flagrantes vício. A progressão do pecado é refletida no Salmo 1: "Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores" (v. 1). Quando nós voluntariamente associar com o pecado, que em breve chegará a tolerá-la e, em seguida, para praticá-la. Como todos os outros pecados que não são resistidos, os pecados do sexo vai crescer e, eventualmente, eles vão corrompido e não destruir apenas as pessoas diretamente envolvidas, mas muitas pessoas inocentes além.
Os coríntios não eram estranhos para os pecados do sexo, e, infelizmente, muitos crentes de lá tinha ido de volta para eles. Em nome da liberdade cristã eles haviam se tornado controlado por seus próprios desejos carnais.
Paulo escreveu aos tessalonicenses: "Porque esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, ou seja, que vos abstenhais da prostituição, que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra, não na paixão da concupiscência, como o gentios que não conhecem a Deus "(I Tessalonicenses
Não é tão fácil de estar no controle de nós mesmos como às vezes pensamos. Muitas pessoas se enganam ao pensar que são perfeitamente no controle de seus pensamentos e ações, simplesmente porque eles sempre fazem o que querem. O fato, porém, é que os seus desejos e paixões estão dizendo a eles o que fazer, e eles estão indo junto. Eles não são donos de seus desejos, mas são escravos voluntários. Sua carne é controlar suas mentes.
O próprio Paulo testifica que ele tinha de "buffet [seu] corpo e torná-lo [sua] escravo, para que, eventualmente, depois de [ele tinha] pregado a outros, [ele mesmo] deve ser desqualificado" (1Co
Pecado sexuais pervertidos
O pecado sexual não só prejudica e controles, mas também pervertidos. É especialmente perverte plano e propósito de Deus para os corpos de seu povo. O corpo de um cristão é para o Senhor; é um membro de Cristo; e é o templo do Espírito Santo.
O corpo é para o Senhor
O alimento é para o estômago, o estômago e é para fins alimentares; mas Deus vai acabar com os dois. No entanto, o corpo não é para a imoralidade, mas para o Senhor; eo Senhor é para o corpo. Ora, Deus não somente ressuscitou ao Senhor, mas também nos ressuscitará a nós através do Seu poder. (6: 13-14)
Alimentar eo estômago foram criados por Deus para o outro. Seu relacionamento é puramente biológico. É provável que o Corinthians estava usando esta verdade como uma analogia para justificar a imoralidade sexual. O texto grego diz literalmente, "Os alimentos a barriga, a barriga os alimentos." Talvez isso foi ditado popular significou para celebrar a idéia de que "Sex não é diferente de comer: o estômago foi feita para a comida, eo corpo foi feito para o sexo." Mas Paulo pára-los curtos. "É verdade que os alimentos e do estômago foram feitos um para o outro", ele está dizendo: "mas também é verdade que essa relação é puramente temporal." Um dia, quando o seu propósito foi cumprido, Deus vai acabar com os dois. Esse processo biológico não tem lugar no estado eterno.
Não é assim com o próprio corpo. Os corpos dos crentes são projetados por Deus para muito mais do que as funções biológicas. O corpo não é para a imoralidade, mas para o Senhor; eo Senhor é para o corpo . Paulo teve um melhor provérbio em mente com essa afirmação. O corpo é para ser o instrumento do Senhor, para o Seu uso e glória.
Ora, Deus não somente ressuscitou ao Senhor, mas também nos ressuscitará a nós através do Seu poder . Nossos corpos são projetados não apenas para servir nesta vida, mas na vida por vir. Eles serão alterados corpos, corpos ressuscitados, corpos glorificados, heavenly órgãos de mas eles vão ainda assim ele nossos próprios corpos.
O estômago e alimentos têm apenas um, relação temporal horizontal. Na morte, a relação cessa. Mas nossos corpos são muito mais do que biológica. Para os crentes têm também, uma relação vertical espiritual. Eles pertencem a Deus e eles vão permanecer para sempre com Deus. É por isso que Paulo diz: "Mas a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o corpo da nossa humilhação, para ser conforme ao corpo da sua glória" (Phil. 3: 20-21). Precisamos tomar cuidado grave deste corpo, porque ele vai subir de glória a ser o instrumento que carrega o nosso espírito eternamente glorioso e puro por toda a eternidade.
O corpo é um membro de Cristo
Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, embora os membros de Cristo e torná-los membros de uma meretriz? De maneira nenhuma! Ou não sabeis que o que se une a uma prostituta é um corpo com ela? Pois ele diz: "Os dois serão uma só carne." Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele. Fugi da imoralidade.Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. (6: 15-18)
Os corpos dos crentes não são apenas para o Senhor, agora e no futuro, mas eles são de Deus, uma parte do próprio corpo do Senhor, membros de Cristo . Cristo é "cabeça sobre todas as coisas para a igreja, que é o Seu corpo, a plenitude d'Aquele que preenche tudo em todos" (Ef. 1: 22-23). "Nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo" (Rm
O povo de Cristo são um espírito com Ele . Essa declaração é preenchida com profundo significado e as implicações maravilhosas. Mas para o seu propósito aqui, Paulo usa-lo para mostrar que um cristão que comete imoralidade sexual envolve o seu Senhor. Tudo o sexo fora do casamento é pecado, mas quando é cometido por crentes é especialmente condenável, porque profana Jesus Cristo, com quem o crente é um (conforme João
O conselho de Paulo em relação ao pecado sexual é o mesmo que o de Salomão no livro de Provérbios: Fugi da imoralidade . O imperativo presente de grego indica a ideia é fugir continuamente e para manter em fuga até que o perigo é passado. Quando estamos em perigo de tal imoralidade, não devemos discutir ou debater ou explicar, e nós certamente não deve tentar racionalizar. Não estamos a considerá-lo um desafio espiritual para ser atendido, mas uma armadilha espiritual de escape. Devemos fugir o mais rápido que pudermos.
Paulo não elucidar sobre o que ele quer dizer com Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prostitui peca contra o próprio corpo . Eu acredito que ele está dizendo que, embora o pecado sexual não é necessariamente o pior pecado, é o mais original em seu caráter. Levanta-se a partir de dentro do corpo curvado na gratificação pessoal. Dirige como nenhum outro impute e quando cumprido afeta o corpo como nenhum outro pecado. Ele tem uma maneira de destruir internamente uma pessoa que nenhum outro pecado tem. Por ser a intimidade sexual é a união mais profunda de duas pessoas, o seu uso indevido corrompe no mais profundo nível humano. Isso não é uma análise psicológica, mas um fato divinamente revelado. A imoralidade sexual é muito mais destrutivo do que o álcool, muito mais destrutivo do que as drogas, muito mais destrutivo do que o crime.
Há alguns anos, uma garota de dezesseis anos de idade, veio ao meu escritório em completo desespero. Ela tinha cometido tantos pecados sexuais que ela se sentiu totalmente sem valor. Ela não olhava no espelho há meses, porque ela não poderia estar a olhar para si mesma; e para mim ela parecia mais perto do que 40 16. Ela estava à beira do suicídio, não querendo viver mais um dia. Eu tive uma alegria especial em que a levou a Jesus Cristo e ver a transformação que ele fez em sua vida. Ela disse: "Pela primeira vez em anos, eu me sinto limpo."
Muitos dos Corinthians precisava que a limpeza novamente.
O corpo é um templo do Espírito Santo
Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo. (6: 19-20)
Como cristãos nossos corpos não são os nossos. Paulo coloca sting neste versículo por enquadrá-la como uma questão sarcástico. Eles são, membros do Senhor de Cristo e templo do Espírito Santo, que foi dada por Deus para habitar em nós. Assim, Paulo apela para a pureza sexual, não só devido à forma como o pecado sexual afeta o corpo, mas porque o corpo que afeta não é nem mesmo o crente própria.Compreender a realidade da frase do Espírito Santo que está em vós, o qual tendes da parte de Deus deve nos dar o máximo de compromisso com a pureza como qualquer conhecimento da verdade divina podia.
Para cometer o pecado sexual em um auditório da igreja, nojento como isso seria, não seria pior do que cometer o pecado em qualquer outro lugar. Ofensa é feita dentro de santuário de Deus, onde e quando a imoralidade sexual é cometido por crentes. Cada ato de infidelidade, a cada ato de adultério por cristãos, está empenhada no santuário de Deus: seus próprios corpos. "Porque nós somos o templo do Deus vivo" (2Co
Nós não pertencemos mais a nós mesmos porque foram comprados por um preço . Nós não "com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, a partir de [nossa] vã maneira de viver herdado de [nossos] antepassados, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo" (1 Ped. 1 : 18-19).
Corpos dos cristãos são o templo de Deus, e um templo é para a adoração. Nossos corpos, portanto, têm um objetivo supremo: glorificar a Deus . Esta é uma chamada para viver de modo a trazer honra para a pessoa de Deus, o único que é digno de nossa obediência e adoração.
Um amigo uma vez levou um visitante a uma grande catedral católica no leste. O visitante queria Oração na estação de seu santo preferido. Mas ao chegar nessa estação, ele ficou surpreso ao encontrar não há velas acesas, e um sinal, dizendo: "Não adore aqui, fechado para limpeza." O Corinthians não forneceu foco divino, seja, não há lugar para a procura de almas para o culto, uma vez que não eram limpas.Isso, Paulo disse, tinha que mudar.
Barclay
A insensatez dos tribunais — 1Co
Nesta seção Paulo trata um problema que afetava especialmente os gregos. Os judeus não estavam acostumados a dirigir-se aos tribunais de justiça públicos com seus problemas; resolviam os assuntos perante os chefes da cidade ou da sinagoga; para eles a justiça era algo que devia aplicar-se muito mais com espírito familiar que legal. Em realidade a lei judia proibia expressamente os judeus recorrer a um tribunal de justiça que não fosse judeu; fazê-lo era considerado uma blasfêmia contra a lei divina que possuíam. Outra coisa completamente distinta ocorria com os gregos; estes eram característica e naturalmente um povo litigioso. Os tribunais eram em realidade um de seus principais entretenimentos Recorrer a eles era parte integrante da vida grega. Conhecemos os detalhes da lei ateniense e quando a estudamos comprovamos a parte importante que jogavam os tribunais judiciais na vida dos cidadãos atenienses; e a situação em Corinto não podia ser muito diferente.
Em Atenas, se houvesse uma disputa se recorria em primeiro lugar ao árbitro privado. Nessa ocasião cada parte elegia um árbitro, e logo se escolhia um terceiro de comum acordo, para que agisse como juiz imparcial. Se não se conseguia resolver o assunto desta maneira, era encaminhado a um tribunal conhecido como "o dos Quarenta". Este referia o caso a um árbitro público, acusação que ocupavam todos os cidadãos de Atenas de sessenta anos de idade, e qualquer homem que se escolhesse tinha que tomar parte, querendo ou não, sob pena de ver-se privado de seus direitos civis. Se o assunto ainda não se resolvia devia encaminhar-se a um tribunal com duzentos e um cidadãos, o qual considerava os casos inferiores a uma soma equivalente a cem dólares. Para os casos de um montante superior o tribunal se constituía com quatrocentos e um membros.
Havia casos em que os tribunais podiam ter mais de mil membros e alguns chegavam até seis mil. Eram constituídos por cidadãos atenienses de mais de trinta anos de idade. Era-lhes pago três óbolos por dia de atuação. Os cidadãos que podiam agir como parte do tribunal se reuniam nas manhãs e lhes adjudicavam os casos por sorteio. É fácil ver que em uma cidade grega todos os homens eram mais ou menos advogados e que utilizavam grande parte de seu tempo em decidir ou tratar casos judiciais. Os gregos eram em realidade famosos — ou notórios — por sua afeição a recorrer aos tribunais judiciais. Não era estranho pois, que alguns gregos tivessem introduzido na 1greja suas tendências litigiosas, e Paulo estava muito preocupado. Seus antecedentes judeus faziam com que todo isso lhe repugnasse, e seus princípios cristãos aumentavam esse sentimento. "Como pode qualquer de vós", perguntou, "seguir o paradoxal caminho de buscar a justiça em presença dos injustos?"
O que fazia com que este assunto fosse ainda mais fantástico para Paulo era, que na imagem da era de ouro por vir, quando o Messias fosse o rei supremo, Ele julgaria às nações e os santos tomariam parte nesse juízo. O Livro da Sabedoria diz "Julgarão as nações e dominarão os povos (1Co
E logo, repentinamente Paulo lança mão do grande princípio essencial. Recorrer aos tribunais e em especial fazê-lo com um irmão, é cair abaixo do nível de comportamento cristão. Muito tempo atrás Platão estabeleceu que o homem reto sempre escolheria sofrer injustamente antes que fazer o mal. Se um cristão tem até o mais remoto traço do amor de Cristo em seu coração, sofrerá insultos, perdas, injúrias e danos antes que tentar infligi-los a outrem — mais ainda, se se trata de um irmão. Vingar-se ou tentar fazê-lo é sempre algo anticristão. Um cristão não resolve seus assuntos com outros com o desejo de ser recompensado nem com os princípios da justiça crua. Resolve-os com espírito de amor, e este insistirá em que deve viver em paz com seu irmão, e lhe proibirá rebaixar recorrendo aos tribunais de justiça.
“TAIS FOSTES ALGUNS DE VÓS”
Aqui Paulo prorrompe em uma terrível contagem de pecados que é um horrendo comentário da civilização corrompida em que a Igreja de Corinto estava crescendo. Há certas coisas das que não é agradável falar, mas devemos considerar este catálogo e tentar compreender o meio em torno da Igreja cristã primitiva, e ver que a natureza humana não mudou muito.
Havia fornicários e adúlteros. Já vimos que o relaxamento sexual era parte da vida pagã e que a virtude da castidade era quase desconhecida. A palavra que emprega para fornicário especialmente desagradável; refere-se aos homens que se prostituem. Deve ter sido muito difícil ser cristão na corrupta atmosfera de Corinto.
Havia idólatras. O edifício maior de Corinto era o Templo de Afrodite, a deusa do amor, onde prosperavam lado a lado a idolatria e a imoralidade. A idolatria é um triste exemplo do que acontece quando tentamos fazer com que a religião seja mais fácil. Um ídolo não surgia como deus; começava simbolizando a um deus, sua função era facilitar o culto do deus, provendo de algum objeto no qual se localizasse a presença do mesmo. Mas muito em breve os homens começaram a adorar não ao deus que estava atrás do ídolo, mas sim ao próprio ídolo. Um dos perigos crônicos da vida é que os homens adorarão sempre o símbolo em lugar da realidade que reside atrás do mesmo.
Havia efeminados. A palavra (malakos) significa literalmente aqueles que são suaves e femininos; aqueles que perderam sua virilidade e que vivem na luxúria de prazeres recônditos; a palavra descreve o que só podemos chamar enlameado no vício no qual o homem perdeu todo seu poder de resistência. Quando Ulisses e seus marinheiros chegaram à ilha de Circe atracaram à terra na qual crescia a flor de lótus. Aquele que comia dessa flor se esquecia de seu lar e de seus seres queridos e desejava viver para sempre nessa terra na qual "era sempre de tarde". Perdiam o gozo severo que provém de "remontar as ondas". O efeminado deseja a vida na qual é sempre de tarde.
Havia ladrões e estelionatários. O mundo antigo estava cheio deles. Era muito fácil entrar nas casas. Os ladrões freqüentavam em especial dois lugares — os banheiros e os ginásios públicos nos quais roubavam as roupas dos que se estavam banhando ou fazendo exercícios. Era especialmente comum o seqüestro de escravos que tinham dons especiais. As leis demonstram quão grave era este problema. Havia três tipos de roubo que se castigavam com a morte: (1) Roubos por valor de mais de cinqüenta dracmas (2) Roubos nos banheiros, ginásios, portos e ancoradouros pelo valor de mais de dez dracmas (3) Roubos noturnos, qualquer que fosse o seu valor. Os cristãos viviam rodeados por uma população que se dedicava a roubo.
Havia bêbados. A palavra utilizada provém de methos que significa bebedores sem controle. Na Grécia até os meninos pequenos bebiam vinho; o nome que davam ao café da manhã era akratisma e consistia de pão ensopado em vinho. A inadequada provisão de água era a razão de que se bebesse tanto vinho. Mas normalmente os gregos eram sóbrios, devido ao fato de que sua bebida consistia em três partes de vinho mescladas com duas de água. Mas na luxuriosa Corinto abundava a embriaguez consuetudinária.
Havia estelionatários e ladrões. Ambas as palavras são interessantes. A palavra utilizada para estelionatários é pleonektes (literalmente, rapazes [BJ.]). Descreve, como os gregos o definiam: "o espírito que sempre está buscando alcançar mais e apoderar-se do que não lhe corresponde". É o apetite de lucros vorazes, é obter agressivamente. Não se trata do espírito do avarento, mas sim de que buscava ganhar para poder gastar, para poder viver em mais luxo e até maior prazer, e não se preocupava de quem se aproveitasse, contanto que conseguisse. A palavra que se traduz por ladrão é harpax. Significa tomar com as garras, agarrar. É usada para referir-se a um certo tipo de lobo, e para descrever os ganchos de ferro por meio dos quais se abordavam os barcos nas batalhas navais É o espírito que agarra e usurpa aquilo que não lhe corresponde com uma espécie de ferocidade selvagem.
Deixamos para o fim o pecado menos natural — havia homossexuais. Este pecado se expandiu como uma infecção na vida grega, e mais tarde se propagou a Roma. Apenas podemos nos dar conta do complicado que era o mundo antigo. Até um homem tão grande como Sócrates o praticava; o diálogo de Platão O Simpósio foi apontado como uma das maiores obras sobre o amor; mas seu tema não é o amor natural mas sim o antinatural. Quatorze dos primeiros quinze imperadores romanos praticavam este vício. Nesses momentos Nero era imperador. Tinha tomado a um jovem chamado Esporo e o tinha castrado. casou-se com ele com uma grande cerimônia e o tinha levado a seu palácio em procissão e vivia com ele como com uma esposa. Com um incrível vício Nero por outro lado se casou com um homem chamado Pitágoras e o chamava seu marido. Quando se eliminou a Nero e Oto subiu ao trono o primeiro que fez foi tomar possessão do Esporo. Muito mais tarde o nome do imperador Adriano está associado para sempre com o de um jovem de Bitínia chamado Antônio. Viveu com ele inseparavelmente, e quando morreu deificou e cobriu o mundo com suas estátuas e imortalizou seu pecado chamando uma estrela com seu nome. Este vicio em especial, na época da Igreja primitiva, afundava o mundo na vergonha; e existem poucas dúvidas de que esta fosse uma das causas principais de sua degeneração e da queda final de sua civilização,
Mas depois deste horrendo catálogo de vícios, naturais e antinaturais, Paulo dá um grito de triunfo: “Tais fostes alguns de vós.” A maior prova do cristianismo residia em seu poder. Podia tomar os desperdícios da humanidade e fazer deles homens. Podia tomar os homens perdidos na vergonha e torná-los filhos de Deus. Havia em Corinto, e em todo mundo, homens que existiam, que eram provas viventes do poder regenerador de Cristo. Este poder é ainda o mesmo. Nenhum homem pode mudar-se a si mesmo, mas Cristo pode fazê-lo.
Há um contraste surpreendente entre a literatura pagã e a cristã da época. Sêneca, um contemporâneo de Paulo, declara que os homens necessitam "a mão de alguém que se agache a recolhê-los". Diz: "Os homens estão tristemente conscientes de sua fraqueza nas coisas necessárias." Continua com certo desespero: "Os homens amam seus vícios e os odeiam ao mesmo tempo." Olhava-se a si mesmo e se chamava homo non tolerabilis, um homem que não pode ser tolerado.
A este mundo, consciente da maré de decadência que nada podia deter, chegou o poder radiante do cristianismo, que era realmente capaz de fazer todas as coisas novas de maneira triunfal.
COMPRADO POR UM PREÇO
Nesta passagem Paulo enfrenta uma série de problemas. Termina com uma ordem: "Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo" (v. 1Co
O que complicava isto era a doutrina da liberdade cristã que Paulo pregava. Se o homem cristão era o mais livre de todos, não está livre para fazer o que desejar, especialmente com esse corpo tão insignificante que lhe pertence? De modo que — argumentavam os coríntios — de uma maneira que consideravam muito sábia, era preciso deixar que o corpo fizesse o que quisesse. Mas o que é o que o corpo quer? O estômago foi criado para a comida e a comida para o estômago, diziam os coríntios. Comida e estômago inevitável e naturalmente vão lado a lado. Precisamente da mesma maneira — diziam — o corpo estava feito para seus instintos, está feito para o ato sexual e este está feito para ele; portanto era preciso deixar que os desejos do corpo seguissem seu caminho.
A resposta de Paulo é clara. O estômago e a comida são coisas passageiras; chegará o dia em que ambos passarão. Mas o corpo, a personalidade, o homem como uma totalidade não perecerá, foi criado para unir-se com Cristo neste mundo e estreitar esta união no além.
Cristo e todo o homem estão inevitavelmente relacionados. O que acontece então se o homem fornicar? Entrega seu corpo a uma rameira, pois as Escrituras dizem que o ato sexual faz com que duas pessoas sejam uma só carne. Esta é uma citação deGn
Lembremos que Paulo não está escrevendo um tratado sistemático, está pregando, rogando com um coração fogoso e com uma língua que está disposta a utilizar todos os argumentos que possa. Diz que de todos os pecados, a fornicação é aquele que afeta ao corpo do homem e o ofende. Agora, isto não é estritamente certo — o alcoolismo pode fazer o mesmo. Mas Paulo não escreve para satisfazer a um examinador, está suplicando para que os coríntios se salvem em corpo e em alma, de modo que aduz que os outros pecados são externos ao homem, enquanto que neste está pecando contra seu próprio corpo, aquele que está destinado a unir-se a Cristo.
E finalmente realiza um último chamado. Devido ao fato de que o espírito de Deus habita em nós, convertemo-nos em templos de Deus; e se isto é assim nossos corpos são sagrados. E o que é mais — Cristo morreu não para salvar uma parte do homem, mas sim a sua totalidade, salvá-lo em corpo e espírito. Cristo deu sua vida para outorgar ao homem uma alma redimiu a e um corpo puro. E devido a isto o corpo do homem não é sua propriedade com a qual pode fazer o que deseja, pertence a Cristo, e o homem deve utilizar esse corpo não para satisfazer seus próprios apetites, mas sim para a glória do Salvador.
Há dois grandes pensamentos nisto.
(1) Paulo insiste em que, apesar de estar livre para fazer o que deseja, não deixará que nada o domine. Uma das grandezas da fé cristã é que não liberta o homem para pecar, mas sim para que não o faça. É muito fácil deixar que hábitos, práticas e formas de vida nos dominem, mas a força cristã nos permite dominá-los. Quando um homem experimenta realmente o poder cristão se converte, não em um escravo de seu corpo, de seus instintos e de seus desejos, mas sim em amo dos mesmos. Muitas vezes o homem diz "Farei o que me agrada", quando em realidade quer dizer que acessará o hábito ou a paixão que o domina; só quando o homem tem a força de Cristo nele pode dizer real e verdadeiramente: "Farei o que quiser", e não, "Satisfarei as coisas que me dominam."
(2) Paulo insiste em que não nos pertencemos. Não existe no mundo um homem que se criou a si mesmo. Não podemos fazer nada que só nos faça sofrer. O cristão não pensa em seus direitos, mas sim em seus deveres. Nunca pode fazer o que lhe agrada devido ao fato de que não se pertence a si mesmo, deve fazer sempre o que Cristo deseja, devido ao fato de que ele o comprou com sua vida.
Na seção de nossa carta que está compreendida entre os caps. 1Co
Daremos um esboço do problema à medida que o consideremos. O capítulo 7 trata de uma série de problemas com respeito ao casamento.
Este é um resumo dos assuntos sobre os quais a Igreja de Corinto desejava o conselho de Paulo.
Versículos 1Co
Versículos 1Co
Versículos 1Co
Versículos 1Co
Versículos 1Co
Versículos 1Co
Versículo 25 e versículos
Versículos
Versículos
Devemos estudar este capítulo tendo em conta firmemente dois aspectos:
Dicionário
Antes
antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.Dano
substantivo masculino Ação ou efeito de danificar, causar prejuízo; estrago.Ato de estragar algo que pertence a outra pessoa.
Mal ou prejuízo causado a alguém.
Diminuição ou perda completa das boas qualidades de algo ou alguém.
[Jurídico] Todo prejuízo (financeiro ou patrimonial) que afeta a vida de alguém, sendo cometido efetiva ou passivamente por outra pessoa.
[Jurídico] Afronta moral que visa humilhar publicamente alguém.
expressão [Jurídico] Dano emergente. Prejuízo efetivo, real, provado.
[Jurídico] Dano infecto. Prejuízo possível, eventual, iminente.
Etimologia (origem da palavra dano). Do latim damnum.i.
Dano
1) Prejuízo (Sl
2) Estrago (Ex
3) Mal (Is
Demandar
verbo transitivo direto Pedir, reclamar, exigir ou conseguir algo por meio de uma solicitação, pedido: demandar melhores aposentadorias.Sentir necessidade de; precisar, necessitar: esta disciplina demanda muito estudo.
[Jurídico] Fazer um requerimento pela via judicial, legal; requerer: a cliente demandou redução da multa.
verbo transitivo direto e transitivo indireto [Jurídico] Intentar uma ação judicial; processar algo ou alguém judicialmente: a esposa demandou um aumento da pensão; o vereador demandava contra a prefeitura.
verbo bitransitivo Fazer uma pergunta, uma indagação; perguntar: demandou ao jogador uma justificativa.
Etimologia (origem da palavra demandar). Do latim demandare 'recomendar', com modificação do sentido para 'pedir'.
Pedir; necessitar; ir em busca
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Falta
falta s. f. 1. Ato ou efeito de faltar. 2. Carência, penúria, privação. 3. O fato de não existir. 4. Infração leve contra o dever. 5. Esp. Transgressão de uma regra.Falta
1) Pecado (RA: Sl
2) Privação; necessidade (Dt
[...] As faltas são quedas.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6
A fama é tuba comprida. / De curto discernimento / Que toca mais à fortuna / Que ao justo merecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Injustiça
Injustiça1) Ato que não é justo nem direito, e que uma pessoa pratica contra alguém (Dt
2) Decisão de juiz contrária àquilo que seria justo e direito (Lv
injustiça s. f. 1. Falta de justiça. 2. Ação injusta.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Sofrer
verbo transitivo direto , transitivo e intransitivo Sentir dor física ou moral; padecer: ela sofria ofensas diariamente; a criança sofre pela morte da mãe; já sofreu muito.verbo transitivo indireto Ser alvo de alguma doença, sofrimento: padecia de dores nas costas.
verbo transitivo direto Passar por alguma coisa; sentir, experimentar, passar: sofreu fome e sede.
verbo transitivo direto e intransitivo Suportar pacientemente; tolerar sem reclamar: não podia sofrer tão grande decepção; naquele emprego, padecia.
Admitir alguma coisa; permitir: não pode sofrer nenhum atraso; ja soube que irá sofrer em demasia.
verbo intransitivo Ter uma consequência negativa; perder: o excesso de uso está fazendo o carro sofrer.
verbo pronominal Não responder violentamente a alguma situação ou comportamento; conter: a empregada sofreu-se calada!
expressão Sofrer de. Ter dores; ser atormentado por algo: sofre do coração.
Etimologia (origem da palavra sofrer). Do latim sufferere.
deriva do latim, sufferre, termo pelo qual os velhos romanos designavam quem estava "sob ferros", acorrentado, submetido à força (fosse escravo ou prisioneiro). Ou seja, a origem do nosso popular "sofrimento": palavra pela qual melhor se traduz, em português, a infelicidade contínua e intensa e, no momento em que ocorre, irremediável, é justamente o vocábulo que designava a opressão, a submissão, a situação da criatura submetida ao poder de outrem, que como coisa, ou "ferramenta", padece de todos os infortúnios capazes de lhe "ferir" (machucar) corpo e alma.
Verdade
substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἤδη
(G2235)
ἥττημα
(G2275)
κρίμα
(G2917)
de 2919; TDNT - 3:942,469; n n
- decreto
- julgamento
- condenação do erro, decisão (seja severa ou branda) que alguém toma a respeito das faltas de outros
- num sentido forense
- sentença de um juiz
- punição com a qual alguém é sentenciado
- sentença condenatória, julgamento penal, sentença
um assunto a ser decidido judicialmente, ação judicial, um caso na corte
μᾶλλον
(G3123)
neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo
- mais, a um grau maior, melhor
- muito mais (longe, disparado)
- melhor, mais prontamente
- mais prontamente
μέν
(G3303)
partícula primária; partícula
- verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὅλως
(G3654)
de 3650; adv
- inteiramente, completamente
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
οὐχί
(G3780)
intensivo de 3756; partícula
- não, de nenhum modo, de forma alguma
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀποστερέω
(G650)
de 575 e stereo (destituir); v
- defraudar, roubar, despojar
ἀδικέω
(G91)
de 94; TDNT 1:157,22; v
- absolutamente
- agir injustamente ou perversamente, pecar,
- ser um criminoso, ter violado as leis de alguma forma
- fazer errado
- fazer mal
- transitivamente
- fazer algo errado ou pecar
- ser injusto para com alguém, agir perversamente
- ferir, prejudicar, causar dano