Enciclopédia de II Coríntios 6:12-12
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
2co 6: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Não tendes limites em nós; mas estais limitados em vossos próprios afetos. |
ARC | Não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nos vossos próprios afetos. |
TB | não estais estreitados em nós, mas estais estreitados em vossos afetos. |
BGB | οὐ στενοχωρεῖσθε ἐν ἡμῖν, στενοχωρεῖσθε δὲ ἐν τοῖς σπλάγχνοις ὑμῶν· |
BKJ | Vós não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nas vossas próprias entranhas. |
LTT | Não estais vós estreitados |
BJ2 | Não é estreito o lugar que ocupais em nós, mas é em vossos corações que estais na estreiteza. |
VULG | Non angustiamini in nobis : angustiamini autem in visceribus vestris : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Coríntios 6:12
Referências Cruzadas
Jó 36:16 | Assim também te desviará da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto, e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura. |
Provérbios 4:12 | Por elas andando, não se embaraçarão os teus passos; e, se correres, não tropeçarás. |
Eclesiastes 6:9 | Melhor é a vista dos olhos do que o vaguear da cobiça; também isso é vaidade e aflição de espírito. |
Miquéias 2:7 | Ó vós que sois chamados a casa de Jacó, tem-se restringido o Espírito do Senhor? São estas as suas obras? E não é assim que fazem bem as minhas palavras ao que anda retamente? |
II Coríntios 7:2 | Recebei-nos em vossos corações; a ninguém agravamos, a ninguém corrompemos, de ninguém buscamos o nosso proveito. |
Filipenses 1:8 | Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição de Jesus Cristo. |
I João 3:17 | Quem, pois, tiver bens do mundo e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar o seu coração, como estará nele o amor de Deus? |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
"estreitados": pressionados; apertados; afligidos; inquietados; dedicando pouco espaço para amar.
literalmente, "entranhas".
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
O pensamento de 2Co
O versículo 2 é um parênteses que revela uma das suposições fundamentais do evan-gelho de Paulo; a urgência do seu apelo é reforçada pela interjeição de Isaías
A exortação de Paulo e dos seus colaboradores não é incoerente com a qualidade das suas vidas. Dando (3) e tornando-nos (4) são particípios coordenados com "cooperando" (1). A consciência do apóstolo está limpa, pois ele sempre procura "não dar escândalo em coisa alguma" (NASB), para que o seu ministério não seja censurado. Nenhuma cau-sa real para a rejeição da sua mensagem pode ser encontrada na sua conduta. Este é o caráter do ministério cristão.
Mas como os seus caluniadores coríntios aparentemente sentiram que a honra da indicação feita por Deus significava sucesso e proeminência, Paulo teve que ressaltar que até mesmo os seus sofrimentos eram demonstrações da autenticidade do seu apostolado (4-5).' Em tudo — possivelmente em todas as ocasiões — Paulo e seus compa-nheiros de trabalho se tornavam recomendáveis (dignos de elogio, cf. 2Co
Paulo recomenda o seu ministério, primeiramente, na muita paciência ("gran-de persistência", RSV). Esta qualidade, muita ressaltada por Jesus (Mt
19) e certamente significativa para Paulo (2Co
O segundo trio (5) especifica os sofrimentos em particular que são infligidos pelos homens. Paulo se esforça para recomendar a si mesmo como um servo fiel 'de Deus, "mostrando a suprema paciência entre" (Bruce) açoites (2Co
1) se cansava até o ponto da exaustão,
2) diminuía as suas horas de descanso para dedicar mais tempo ao ministério da Palavra e à oração, e
3) negligencia-va as suas refeições quando o trabalho era urgente.
Tendo concluído com as nove condições que indicam a esfera da persistência, Paulo agora toma um novo fôlego. Ele enumera nove características espirituais, coordenadas com a virtude da pureza, que Deus o capacitou a demonstrar como um ministro de Cristo (6-7). O apóstolo manteve pura a sua vida e os seus motivos verdadeiros. Ele possuía a ciência do que Deus tinha feito em Jesus Cristo (cf. 2Co
A palavra da verdade (genitivo objetivo) se refere à proclamação que Paulo faz da verdade do evangelho (cf. 2Co
A seguir vem uma lista de nove condições contrastantes que Paulo sofre com alegria pelo bem do seu chamado (8-10). Este é o terceiro intercâmbio de experiências opostas em Cristo que ele relaciona na carta (2Co
Por honra
e desonra,
por infâmia
e por boa fama,
como" enganadores
e sendo verdadeiros;
como desconhecidos,
mas sendo bem conhecidos;
Os últimos cinco pares (9b-10) apresentam os fatos reais da existência ministerial do apóstolo em relação a Jesus Cristo. Esta relação era um estado de coisas "determina-das pela crucificação e ressurreição, e pela posição subordinada deliberadamente assu-mida pelo Cristo exaltado".' Na verdade, Paulo vive:
como morrendo como castigados como contristados, como pobres, como nada tendo
e eis que vivemos;"
e não mortos;2"
mas sempre alegres;
mas enriquecendo a muitos;"
e possuindo tudo.
Assim, como um ministro da reconciliação de Deus em Cristo, Paulo pode exortar os coríntios por duas razões, a fim de não frustrar a graça de Deus nas suas vidas. Em primeiro lugar, está o fato de que o seu ministério é Deus verdadeiramente trabalhando na ação redentora do último dia (1-2). Em segundo lugar, a qualidade da sua vida de serviço não impede a aceitação da graça de Deus (3). Antes, a vida de Paulo exibe aquela graça
a) ao suportar diversas provações, 4-5; b) manifestando as verdadeiras caracterís-ticas do novo homem em Cristo, 6-7; e c) através de um ministério que compartilha o paradoxo da própria vida de Jesus, 8-10.
A essência da tarefa de Paulo como apóstolo é o ministério da reconciliação (2Co
1) cujos motivos são encontrados no ato de Deus em Cristo, 2Co
2) cuja perspectiva é o ato de Deus em Cristo, 2Co
3) cuja conduta participa da natureza do ato de Deus em Cristo, 2Co
Examinando rapidamente a caracterização que Paulo faz do seu ministério (2Co
1) O seu ministério é primordialmente do Espírito, devido à obra do Espírito Santo, 2Co
2) isto é possível porque tudo o que Paulo suporta por amor a Jesus é a morte de Jesus, que libera o Espírito Santo aos seus ouvintes – a vida ressurrecta de Jesus, da qual Paulo irá compartilhar plenamente no futuro, 2Co
3) mas as duas condições só são verdadeiras pelo fato de o ministério de Paulo consistir do ato de reconciliação de Deus, em Cristo, para o mundo, 2Co
C. PAULO CONFIA NA 1GREJA, 2Co 6:11-7.16
Paulo conclui a caracterização do seu ministério, e as implicações da integridade da sua atitude em relação aos seus convertidos. Ele retoma diretamente o tema do seu relacionamento com os coríntios. O seu apelo a eles está baseado na atitude "Grande é a ousadia da minha fala para convosco" (7.4; cf. 2Co
4) com uma exortação a uma vida separada (2Co
1. Um apelo à comunhão (6:11-13)
O apóstolo está surpreso consigo mesmo por ter falado tão francamente aos coríntios sobre a essência da sua vida como apóstolo. Portanto, ele tenta tirar proveito do signifi-cado desta sua sinceridade para com eles.
Paulo estava profundamente afetado por aquilo que ele tinha acabado de ditar, e de uma maneira rara ele se dirige aos seus convertidos diretamente: Ó coríntios (11; cf. Gl
Não há restrições nem limitações de sentimentos em Paulo. Qualquer barreira para intimidar a comunhão estará nos sentimentos dos coríntios: mas estais estreitados nos vossos próprios afetos (12). Como coração (kardia), o termo afetos (splachnois) é usado para denotar o local das emoções. A referência aos órgãos vitais – coração, fígado e pulmões – tem a finalidade de fazer uma diferenciação em relação aos órgãos inferio-res. Os coríntios é que estão presos nos seus afetos.
Assim, falando a eles como a seus filhos (13) na fé (cf. 1 Co 4.14, 17; Gl
O fato de o apóstolo, por meio da sua linguagem (2Co
1) indica como era grande o seu amor por eles, e
2) fornece uma motivação adequada para que eles removam todas as mesquinhari-as da sua atitude em relação a ele. Deve haver esta sinceridade em amor e esta confiança entre o ministro e o povo, para que a graça de Deus opere com liberdade entre o povo.
2. Uma Exortação a Uma Vida Santificada (2Co
1)
Abruptamente, depois da explosão de afeto do coração do apóstolo, vem um apelo para uma separação ética radical da igreja do seu ambiente pagão. Kling sugere que "é a verdadeira natureza de um amor tão ardente, tão momentâneo, e agora tocado com um pouco de ciúme, que faz estas transições súbitas".213 A necessidade da separação está na própria natureza da igreja como o templo e a família de Deus. O caráter ético da igreja deve "ser marcado, não por regras exteriores, mas pela pureza interior".'
Paulo pode estar ligando a sua exortação de 2Co
Com a retórica de um pregador, Paulo reforça a sua proibição com uma série de perguntas antitéticas. As quatro primeiras (14-15) estão dispostas em pares e a última pergunta conclui a série e afirma a premissa do que vem a seguir.' A incoerência é total entre a justiça do cristão (2Co
A última pergunta antitética é: E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? (16) Paulo apela ao rompimento completo do judaísmo com a idolatria (cf. Rm
A igreja do Novo Testamento como o templo de Deus é uma imagem familiar 1Co
Os cristãos do Novo Testamento são construídos como "casa espiritual e sacerdócio san-to, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo" (1 Pe 2.5). A resposta ética do cristão é encarada como "sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" (Rm
Até mesmo a conclusão óbvia (17-18) pode ser expressa em citações das Escritu-ras. No versículo 17, Paulo combina 1saías 52.11 e Ezequiel
Genebra
6:1
a que não recebais em vão. Se os coríntios permitissem que sua igreja fosse arrastada pelos "falsos apóstolos" (11.13), ou se se recusassem a purificar-se de "impureza, tanto da carne, como do espírito" (7.1), a vida deles iria glorificando a Deus menos e menos, e o evangelho que ouviram produziria fruto de pouca duração.
* 6:2
eis, agora, o dia da salvação. Quando Deus nos oferece livramento, é sábio responder imediatamente, antes que o oferecimento seja retirado. "Agora", em um sentido mais amplo, refere-se à era do evangelho, enquanto que, em um sentido específico, refere-se ao tempo quando um indivíduo ouviu o oferecimento da salvação divina.
* 6:6
Um verdadeiro ministro do evangelho é conhecido por sua linguagem pura, pela sua conduta pura, pelos seus motivos puros e pelo profundo amor que ele tem pelas pessoas.
no Espírito Santo. O poder do Espírito Santo evidenciava-se no ministério de Paulo, infundindo poder à sua pregação, convencendo os incrédulos do pecado (conforme Jo
* 6:7
na palavra da verdade. Paulo jamais comprometerá a santidade da verdade, ou dirá uma mentira a fim de lograr algum alvo desejável.
no poder de Deus. Geralmente esse poder se manifestava para operar milagres, produzir alguma cura ou silenciar os inimigos (conforme At
pelas armas da justiça. Ou seja, todo o armamento que deve ser usado contra a oposição humana ou demoníaca (10.5,6; At
* 6.8-10
Uma série de paradoxos novamente ilumina o contraste entre o ponto-de-vista deste mundo e o ponto-de-vista da era vindoura, um ponto-de-vista invisível para o olho natural, mas visto pelo olho da fé.
* 6:11
alarga-se o nosso coração. Paulo revela seus sentimentos internos mais nesta carta do que em qualquer outra. Seu "coração aberto" revela o amor dele por eles.
* 6:14
Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos. Paulo percebe uma realidade espiritual mais profunda na proibição contra o jugo desigual encontrado em Dt
com os incrédulos. Os falsos apóstolos em Corinto afirmavam-se crentes, mas na realidade eram servos de Satanás (11.14,15). Aliar-se a eles seria distorcer toda a vida e o ministério da Igreja. A proibição contra ser posto em jugo desigual com os incrédulos deve ser considerada em situações em que um controle significativo sobre as próprias ações seria entregue voluntariamente a um incrédulo, mediante uma associação ou sociedade. Nem Paulo e nem o resto do Novo Testamento nos dizem para não termos qualquer associação com os incrédulos (Mc
* 6:15
o Maligno. Um dos nomes de Satanás.
* 6:16
nós somos santuário do Deus vivente. No Antigo Testamento, o lugar de habitação de Deus com seu povo era o tabernáculo e, mais tarde, tornou-se o templo erigido por Salomão. Quando Cristo veio, ele era, em si mesmo, o verdadeiro templo ou lugar de habitação de Deus (Mt
como ele próprio disse. A promessa veterotestamentária de que Deus habitaria entre o seu povo (citação paulina de Lv
* 6:17
Esta citação é, principalmente, de Is
* 6:18
Ver 2Sm
Matthew Henry
Wesley
A terceira série, trabalhos, vigílias, jejuns , dar uma imagem dos rigores do seu ministério. Os trabalhos são definidos por Trench como "não tanto o esforço real que um homem faz, como o cansaço ou fadiga que se segue a este esforço de seus poderes ao máximo." Seus trabalhos foram também as fadigas físicas como uma tenda-maker por que ele apoiou-se (At
Relatório mal e bom relatório referem-se ao que tem circulado a seu respeito. Geralmente tais relatórios ocorrer quando uma pessoa está longe e não está presente para enfrentar acusações. As más notícias eram a própria causa da sua carta aos Coríntios.
JJ Lias pensa que os enganadores, e ainda verdadeiro é o começo de uma outra série ", em que ele [Paulo] estabelece a autenticidade de sua missão," desenhar um contraste entre as opiniões do "mundo de fora, e o fato de que ele era consciente dentro. "Paulo foi considerado um impostor, como seu Master (Mt
Como castigados e não mortos provavelmente se refere à disciplina divina que, apesar de grave, é para o nosso bem (He 12:3 ). Paulo tinha passado por muitas experiências que poderiam ter resultado em morte, como que em Listra, mas Deus o havia preservado. Muitos outros sofreram morte (He 11:37 ), e ele finalmente iria beber cálice amargo de Nero. Paulo pode ter sido pensando em Sl
Como pobres, mas enriquecendo a muitos estava em evidência, quando teve de se sustentar, mas a sua pobreza foi contrabalançado pelas riquezas da graça de Deus, que ele estava constantemente distribuição (Ef
Após esta declaração, sem reservas e franca de sua vida, Paulo pára para interpor um recurso que veio da forte sensação de que tinha sido de montagem como ele lembrou os perigos de seu passado. O recurso, interrompida em 6: 14-7: 1 , é retomada em 2Co
Esta é a passagem que tem sido pensado para ser a porção de uma carta perdida que precedeu I Coríntios, e é mesmo considerado por alguns a não ser a de Paulo. Embora não haja uma interrupção no fluxo de pensamento e de uma conexão natural entre2Co
Esta carga forte é referido como uma expressão militar por Adão Clarke, com a sensação de que o cristão deve ter em suas próprias fileiras. Porque Paulo, como um verdadeiro mestre-construtor, não teria uma superestrutura de madeira, feno ou palha em cima de uma base sólida (conforme 1Co
Cinco perguntas são feitas aqui, os três primeiros dos quais, Wesley pensa, são o argumento e os dois últimos a conclusão. Parece, no entanto, em vez de ser uma série consecutiva, com ênfase especial sobre a quinta, a conclusão pertencente ao versículo 17 , embora o argumento especial na quinta questão poderia ser chamado de uma conclusão, e versículo 17 do aplicativo. Os quatro primeiros estão incluídos nesta seção. Cada um deles é uma resposta, em forma de pergunta, de uma razão para não estar em jugo desigual com os incrédulos. Eles poderiam ser afirmado positivamente.
A primeira, porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? é mais simples. Iniquity (anomia) também é traduzida como "ilegalidade". Aqui Arndt e Gingrich pensar nisso como um "estado de espírito." A justiça é a vida sob a lei de Cristo (Rm
O que comunhão tem a luz com as trevas? Deus é luz e luz representa a santidade de Deus. João diz: "nele não há treva alguma" (1Jo
? E que concórdia há entre Cristo e Belial A palavra Belial foi usado pela primeira vez para significar que era de nenhum valor (1Sm
A inferência planície dessa questão é que os cristãos podem ter nenhum acordo com Satanás.
Ou que parte tem o fiel com o infiel? Isto segue logicamente sobre a primeira questão, uma vez que o crente se identifica mais com certeza com Cristo, eo incrédulo com Belial. Embora as associações são necessárias tanto para a existência social e econômica, o cristão não pode ir junto com atitudes mundanas e práticas pecaminosas. Erdman diz que esta separação "deve incluir todas as intimidades que surgem das relações empresariais, ordens secretas, atividades sociais, amizades."
b. Profanação do Templo de Deus proibida (2CoE que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Esta quinta questão leva até a ênfase mais forte e aplicação. Na vida de Israel, o templo não poderia ter lugar para ídolos; eles foram proibidos em toda a terra. A igreja como a congregação de crentes é aquele templo, embora mais particularmente é cada cristão (1Co
A cotação usada para impor o fato de os cristãos sendo um templo é tomada a partir da Septuaginta de Lv
Com o uso de "portanto" (Dio ), Paulo está introduzindo suas conclusões práticas. Ele usa um aoristo imperativo ressaltar a necessidade de sair do meio deles. Em Ap
Deus é infinitamente santo, Seus filhos devem participar de Seu caráter. Se eles manter a santidade de coração e vida, eles devem ser separados de um mundo sem Deus, e tanto mais quando "homens e enganadores irão de mal a pior e pior cera" (2Tm 3:13 ). Qualquer que falham entre aqueles que têm a promessa perderá não só habitação de Cristo, mas também o privilégio de paternidade e filiação, as maiores idéias da nova relação de aliança. Finalmente, Paulo leva-os a um programa de acção.
Wiersbe
- O argumento da promessa (vv. 17-18)
Deus promete abençoar os que se mantêm puros. A mundanidade é su-til e se move lentamente. O declínio inicia-se na amizade com o mundo (Jc 4:4), depois vem o amor pelo mundo (1Jo
O capítulo 7 inicia-se com o ver-sículo que deveria encerrar o 6. Esse versículo resume o que Paulo tem a dizer a respeito de santidade pessoal.
- Dois motivos para que nos separemos do mundo: o amor ("ó amados") e o temor a Deus. Essas duas verdades devem operar em nossa vida. O cristão mantém sua vida pura por amor a Cristo, da mes-ma forma que a esposa se mantém pura por amor ao marido. Mas tam-bém precisamos sentir aquele te-mor saudável pelo Senhor, para que Deus não precise nos disciplinar, a fim de ensinar-nos a obediência.
- Duas responsabilidades: de-vemos purificar-nos (isso é negativo) e aperfeiçoar nossa santidade (isso é positivo). Em 1Jo
1: é apresen-tada a promessa de Deus de dar-nos purificação total, e é bom que pe-çamos isso a ele (SI 51:2,7). Contu-do, também devemos nos purificar afastando de nossa vida tudo o que o desagrada. Is9 1: Is1 1: afirma: "La-vai-vos, purificai-vos". Não devemos esperar que Deus remova as coisas com as quais nós mesmos devemos lidar. "E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti" (conforme Mt6 5: ). Assim, crescemos em san-tidade por intermédio do Espírito.30 - Dois tipos de pecado: a impureza da carne e a do espírito. Existem tanto atos como atitudes de pecado. O filho pródigo cometeu pecados da carne, mas seu irmão mais velho, do espírito. Veja Sal-mos
51: .17
A separação é negativa; aper-feiçoar a santidade é positivo. É muito triste ver igrejas e cristãos que se separam do mundo, mas não crescem em santidade pesso-al e não desenvolvem os frutos do Espírito. Os fariseus ficavam sepa-rados do pecado, mas faltava-lhes amor e obediência verdadeira.
Russell Shedd
6.4 Paciência (gr hupomone, "perseverança"). É o que Crisóstomo chamou "a raiz de todos os bens". É o fundamento da vida cristã. • N. Hom. Os sofrimentos que recomendaram a Paulo.
1) Sofrimentos gerais: aflições, privações, angústias.
2) Provas particulares: açoites, prisões, tumultos.
3) Disciplinas auto-impostas: trabalhos, vigílias jejuns.
4) As qualidades do coração: pureza, conhecimento, paciência com as pessoas difíceis, bondade, e amor (6).
5) Características do seu ministério (7).
6) Sua reputação contrastada com a realidade (8-10).
6.5 Prisões. Clemente de Roma (96 d.C. disse que foram sete. Trabalhos. Lit. esforço tão árduo que deixa o corpo, alma e espírito exaustos. Vigílias. Tanto noites de oração como noites de sofrimento sem dormir.
6.7 Ofensivas... defensivas. Devemos conquistar para Cristo enquanto nos defendemos do inimigo (conforme Ef
6.8 Desonra (gr atimia). Perder os direitos de cidadão.
6.10 Enriquecendo. São bênçãos espirituais; não materiais,
6.12 Afetos (gr splagchna). São os órgãos superiores do tronco, inclusive o coração, fígado e pulmões. É o centro das emoções.
6:14-7.2 Muitos eruditos modernos acham que este parágrafo está fora de lugar. Seria uma folha da carta perdida mencionada em 1Co
6.15 Maligno. (gr Belial). "Sem nenhum valor”. Nome antigo de Satanás.
6.16 Santuário. O templo cristão equivale ao corpo de Cristo.
NVI F. F. Bruce
1) Um apelo aos coríntios para se reconciliarem com Paulo (6:1-10)
v. 1-10. “Não permitam que o dom divino da reconciliação permaneça inativo na sua vida (v. 1) — pois este é o dia da salvação quando antigas hostilidades são eliminadas (v. 2). Da minha parte, fiz de tudo para não gerar oposição (v. 3) e, em vez disso, tenho me esforçado em provar a minha boa fé ao sofrer provações e privações pelo evangelho (v. 4,5) e ao manifestar os frutos do Espírito (v. 6,7), não importando qual seria a minha reputação ou aparência exterior (v. 8-10)”.
v. 1. Paulo é um dos cooperadores de Deus nessa obra, em que a parte de Deus é a reconciliação e a de Paulo a proclamação dela. Embora o complemento de Deus não esteja no texto original, cabe aqui com mais naturalidade do que referências a outros obreiros cristãos (conforme 1Co
49.8 para mostrar que a era prometida da salvação agora chegou e que por isso os cristãos devem viver de acordo com os seus princípios. agora é o tempo favorável'. Ele não quer dizer em primeiro lugar “Hoje é o tempo aceitável, amanhã pode ser muito tarde”, mas “Hoje estamos vivendo nesta era nova em que a salvação e a reconciliação são realidades presentes”.
v. 3-10. O tema do ministério apostólico, primeiramente introduzido em 2.14, é recapitulado brevemente agora, com o reaparecimento de muitos motivos de suas descrições anteriores (e.g., perseverança na aflição [4.16]; sinceridade [2.17; 4.2]; aparência exterior e realidade interior [4.7ss]). A sua intenção é eliminar todos os motivos de suspeita e crítica, que só contribuíram para que as relações se tornassem mais tensas, v. 4,5. As suas provações (“um temporal de problemas”, Crisóstomo) são classificadas em três grupos, precedidos pela palavra-chave perseverança, a sua atitude em todas elas. O primeiro grupo, sofrimentos (pressão do tipo físico e mental), privações (dificuldades inescapáveis; “necessidades”, na ARC), tristezas (situações de frustração) são provações gerais impostas a ele pelas circunstâncias ou por seus oponentes.
O segundo grupo é de sofrimentos particulares que lhe são infligidos por homens: acerca de açoites, v.comentário Dt
3) Uma advertência contra a associação com os pagãos (6.14—7.1)
6.14—7.1. Na sua primeira carta aos coríntios, a “carta anterior” (v.comentário de 1Co
Acerca da hipótese de que essa seção originariamente tenha feito parte da “carta anterior”, v. a Introdução. Não pode haver muita dúvida de que o trecho não está ligado logicamente com o que precede nem com o que segue; o ponto de vista de que a associação dos coríntios com incrédulos era um obstáculo à completa restauração das relações amistosas entre eles e Paulo, e assim o trecho deva seguir 6:11-13 (A. Menzies), não tem tido grande aceitação. Talvez possamos discernir alguma conexão da seguinte forma: tendo assegurado aos coríntios o seu amor incondicional por eles, Paulo está encorajado a adverti-los, mas com amor (7.1), e não de forma ríspida, v. 14. Não se ponham em jugo desigual com descrentes: Uma aplicação espiritual da lei: “Não are a terra usando um boi e um jumento sob o mesmo jugo” (Dt
v. 16-18. Esses versículos são uma cadeia de citações do AT (a partir da LXX), cuja aplicabilidade é baseada na pressuposição da semelhança fundamental, se não na identidade, entre o antigo e o novo Israel.
v. 16. o templo de Deus: Não é o crente individual (como em 1Co
v. 17. As primeiras três linhas desse versículo eram originariamente um chamado aos exilados para que deixassem a Babilônia (Is
Francis Davidson
a) O afeto seja mútuo (2Co
O apóstolo, de um modo pessoal, volta-se agora para os coríntios e lhes faz um apelo ardente para que entre eles haja afeição e sinceridade mútuas. Não tendes limites em nós (12); isto é, "Não vos damos um lugar limitado em nossa afeição; vós é que limitais a afeição que podíeis gozar de nossa parte". Retribuição (13); isto é, "dai-me, assim como eu vos dou". Paulo deseja tocar em assunto que pode magoá-los, mas reafirma que lhes tem amor.
John MacArthur
17. honra e desonra— O Paradoxo do Ministerio ( II Coríntios
E trabalhar em conjunto com Ele, nós também pedimos que você não receber a graça de Deus em vão, pois Ele diz: "No tempo aceitável te escutei e no dia da salvação te ajudei." Eis que agora é " o tempo aceitável ", eis, agora," o dia da salvação "-giving há motivo para escândalo em coisa alguma, para que o ministério não será desacreditado, mas em tudo recomendando-nos como servos de Deus, em grande resistência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas insônia, na fome, na pureza, na ciência, na paciência, na bondade, no Espírito Santo, no amor verdadeiro, na palavra da verdade , no poder de Deus; pelas armas da justiça para a mão direita e à esquerda, por honra e por desonra, por má fama e boa fama; considerado como enganadores e ainda Verdadeiro; como desconhecido ainda bem conhecido, ainda morrendo eis que vivemos; como castigados ainda não condenados à morte, como entristecidos mas sempre alegres, como pobres mas enriquecendo a muitos, como nada tendo e possuindo tudo. ( 6: 1-10 )
É uma verdade irônica que o pregador é muitas vezes um dos mais amados e respeitados dos homens, mas ao mesmo tempo um dos mais odiado e desprezado em sua comunidade. Para aqueles que acreditam que o evangelho que ele prega, ele é um pai espiritual, mentor e professor reverenciado. Ele proclama a eles a verdade divina, encoraja-os, dá-lhes esperança e instrui-los na aplicação da Palavra de Deus.Mas para aqueles que rejeitam a sua mensagem, a sua é a voz de julgamento de convicção, irritação e agitação. Para eles, ele é um encrenqueiro (cf. 1Rs
Uma vez que Jesus foi tratado de forma tão diametralmente opostos, os Seus seguidores podem esperar nada menos. Afirmando que a expectativa, em Mt
Se o mundo vos odeia, você sabe que ele tem odiado Me antes de odiar você. Se fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; mas, porque não sois do mundo, mas eu vos escolhi do mundo, por isso o mundo vos odeia. Lembre-se da palavra que eu disse a você, "O escravo não é maior que seu senhor." Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. ( João
Como embaixadores ( 2Co
Nenhum é um exemplo melhor do que Paulo, que foi pego nessas realidades conflitantes quando ele escreveu esta carta. Apesar de suas limitações, os Corinthians foram uma bênção para ele. Eles tinham compartilhado no amor cristão ( 0:15 ); anteriormente neste epístola ele escreveu sobre "o amor que [ele tinha] especialmente para [eles]" ( 2: 4 ); mais tarde, ele acrescentou: "Eu não falo para te condenar, porque eu já disse antes que você está em nossos corações para morrer juntos e viver juntos" ( 7: 3 ). Seu coração se encheu de alegria, porque muitos deles tinham acreditado no evangelho. No entanto, a congregação de Corinto, também havia causado Paulo muita mágoa. Ele havia sido barbaramente atacada por falsos mestres que se infiltraram sua montagem. E uma viagem a Corinto não tinha ido bem para Paulo, transformando-se em, uma visita triste doloroso (cf. 2: 1 ). O apóstolo experimentou toda a gama de emoções, desde as alturas de alegria para as profundezas da dor, nas suas relações com o Corinthians.
Em nenhum lugar é tal tensão entre honra e desonra, entre alegria e tristeza, melhor expresso do que nesta epístola e, especialmente, nesta passagem. As respostas polarizadas para o ministério de Paulo revelar sua resistência, o que está relacionado com a manutenção de quatro perspectivas: privilégio, suplicantes, proteção e paradoxo.
Privilégio
E trabalhar em conjunto com Ele, ( 6: 1 a)
A visão mais nobre do ministério é vê-lo como trabalhar em conjunto (de sunergeō; "cooperar com alguém"), em parceria com Deus. Decepção sobre as dificuldades do ministério começa com uma incapacidade de compreender o alto privilégio de que os servos de Deus são chamados. Como observado na discussão de 2: 14-17 no capítulo 5 deste volume, todos os que servem a Cristo deve ser consummately gratos pelo privilégio e ser fiel a ela, não importa quão grave as dificuldades. O NASB coloca em itálico a frase com Ele, indicando que ele não está no texto original grego. Os tradutores estavam corretos em fornecê-lo, no entanto, uma vez que Deus é o antecedente Dt
Apesar das provações que enfrentou, Paulo nunca perdeu de vista essa realidade. Mesmo que ninguém respondeu a sua mensagem, o grande privilégio de ser colega de trabalho de Deus foi o suficiente para sustentá-lo. Não surpreende, então, Paulo enfatizou que a verdade em toda as suas epístolas. Em 1Co
E Ele estava dizendo: "O reino de Deus é como um homem que lança a semente à terra; e ele vai para a cama à noite e se levanta por dia, e a semente germina e cresce-how, ele mesmo não sabe. O solo produz colheitas por si só; primeiro a erva, depois a cabeça, em seguida, o grão maduro na cabeça. Mas quando as licenças de colheita, ele imediatamente mete a foice, porque é chegada a ceifa. "
Aqueles que proclamam a planta a semente do evangelho, mas só Deus pode gerar nova vida e crescimento espiritual. Como Paulo escreveu em sua primeira carta inspirada aos Coríntios: "Eu plantei, Apolo regou, mas Deus estava causando o crescimento. Por isso, nem o que planta nem o que rega é alguma coisa, mas Deus, que dá o crescimento "( 1 Cor. 3: 6-7 ). Foi a maior honra, mas não há motivo para orgulho.
Que Paulo era humilde, mas nunca perdeu o sentimento de temor que sentiu no grande privilégio concedido a ele como ministro do evangelho, é claro, pelo que ele escreveu a Timóteo:
Agradeço a Cristo Jesus nosso Senhor, que me fortaleceu, porque Ele me considerou fiel, pondo-me no serviço, mesmo que eu era anteriormente um blasfemo, perseguidor e injuriador. No entanto, me foi concedida misericórdia, porque o fiz por ignorância, na incredulidade; ea graça de nosso Senhor foi mais do que abundante, com a fé e amor que há em Cristo Jesus. É uma declaração de confiança, aceitação plena merecimento, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais sou eu o principal de todos. No entanto, por esta razão eu encontrei misericórdia, para que em mim, o principal, Jesus Cristo pudesse demonstrar sua paciência perfeito como um exemplo para aqueles que crêem nEle para a vida eterna. ( 1 Tim. 1: 12-16 )
Oprimido que Deus o salvou e chamou para o ministério que ele era um pecador miserável, Paulo fechou seu testemunho com uma doxologia: "Ora, ao Rei,,, o único Deus invisível imortal eterna, seja honra e glória para todo o sempre. Amém "( 1Tm
Suplicante
Nós também pedimos que você não receber a graça de Deus em vão, pois Ele diz: "No tempo aceitável te escutei e no dia da salvação te ajudei." Eis, agora, "o tempo aceitável", eis , agora é "o dia da salvação" — ( 6: 1 b-2)
Uso do verbo de Paulo parakaloumen ( vontade; "pleitear"; "mendigar"), no tempo presente reflete sua preocupação constante, apaixonado pelo Corinthians (cf. 2: 8 ; 10: 1 ; 1 Cor. 16: 15-16 ) .Embaixadores de Deus são pleaders privilegiados, implorando seus ouvintes para responder à verdade.
Especificamente, Paulo estava incitando o Corinthians não receber a graça de Deus em vão; não a afastar-se a oportunidade gracioso para ouvir o evangelho do perdão que ele tinha tão fielmente pregado a eles. Ele derramou a sua vida nas Corinthians durante sua longa estadia em sua cidade ( At
Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, vossas mentes serão desviados da simplicidade e pureza de devoção a Cristo. Porque, se alguém vem e vos prega outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que você não aceitou, você ter isso lindamente. ( 2 Cor. 11: 3-4 )
Paulo não podia ficar de braços cruzados e permitir que seus esforços diligentes para ser desfeita. Ele não podia permitir que seus filhos espirituais ( 1Co
Paulo estava preocupado em primeiro lugar que o Corinthians não receber a graça de Deus em relação à salvação em vão. Como em qualquer igreja, nem todos na assembléia de Corinto foi resgatado.Alguns tinham conhecimento intelectual do evangelho, mas não têm a fé salvadora. É por isso que Paulo desafiou-os, "vós teste para ver se você está na fé; examinar-se! Ou você não reconhece isso sobre vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós, a não ser na verdade você não passar no teste "(? 2Co
O Corinthians também estavam em perigo de receber a graça de Deus em vão no que diz respeito à santificação. Os legalistas tentou desviá-los vivendo no poder do Espírito a viver na força da carne. Paulo repreendeu os gálatas, também sob o assalto por legalismo: "Você é tão tolo? Tendo começado pelo Espírito, que está agora a ser aperfeiçoado pela carne "(? Gl
Esse trabalho evangelístico da Igreja não ser prejudicado foi a constante preocupação do Paulo como ele expressou a Tito:
Mas, como para você, falar das coisas que são ajustadas para a sã doutrina. Os homens mais velhos estão a ser temperado, digno, sensível, sãos na fé, no amor, na perseverança. As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam reverentes em seu comportamento, não caluniadoras nem escravizadas a muito vinho, ensinando o que é bom, para que eles possam incentivar as jovens a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, ser sensível, puro, trabalhadores em casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não será desonrado. Da mesma forma exortar os jovens a serem sensíveis; em todas as coisas mostram-se a ser um exemplo de boas ações, com pureza na doutrina, digno, som na fala que é irrepreensível, para que o adversário vai ser envergonhado, não tendo nada de ruim a dizer sobre nós. Urge servos de estar sujeito a seus senhores em tudo, para ser bem agradável, não argumentativa, não furtos, mas mostrando toda a boa fé de modo que eles irão adornar a doutrina de Deus, nosso Salvador, em todos os aspectos. ( Tito
Paulo sabia que a pureza da igreja era essencial se fosse para evangelizar eficazmente a ilha de Creta (onde Tito foi localizado). Para o efeito, necessário negativamente para evitar desonrando a Palavra de Deus (v. 5 ) e, assim, não dar incrédulos qualquer causa para falar mal dele ( v 8. ). Positivamente seus membros necessários para enfeitar (tornar atraente) a mensagem da verdade com suas vidas ( v. 10 ).
Paulo não só procurou negativamente para evitar criar uma barreira para a fé em Cristo, mas de forma positiva para ser em tudo recomendando -se como um servo de Deus. Um ministro não é elogiado por seu seminário grau, a teologia, a popularidade, personalidade, ou o sucesso. Sua vida é a única carta de recomendação que importa; o único que as pessoas vão ler.
Em última análise, o que enaltece servos fiéis de Deus é a sua resistência. hupomone ( endurance ) é uma das mais magníficas virtudes do Novo Testamento. Nenhuma única palavra Inglês pode expressar plenamente o seu rico significado, que engloba suportando os trabalhos forçados, sobrevivendo o choque de batalha, e mantendo-se firme em face da morte. O Novo Testamento usa-lo em conjunto com várias outras palavras, como "tribulação" ( Rm
Endurance marcaram a vida de Paulo. Ele suportou fielmente a sua morte, apesar tentação contínua, ameaças de seus inimigos, e problemas nas igrejas, servindo continuamente a Deus com toda a sua força e fornecendo uma influência protetora sobre a igreja. Anteriormente nesta epístola, Paulo expressou sua triunfante resistência, paciente do sofrimento:
Somos atribulados por todos os lados, mas não angustiados; perplexos, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. ( 2 Cor. 4: 8-11 )
Sua fé nunca vacilou; sua esperança nunca diminuiu; sua alegria nunca diminuiu. Ele nunca perdeu de vista o fato de que "os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com a glória que há de ser revelada a nós" ( Rm
Ambas as listas positivas e negativas podem ser subdivididos em três grupos de três. Os três primeiros elementos negativos são resultados internos de pressões externas. Aflições traduz thlipsis, que se refere ao sofrimento espiritual, físico ou emocional. Paulo advertiu em At
O terceiro grupo envolve ensaios auto-infligidos. Kopos ( trabalhos ) refere-se a um trabalho árduo para o ponto de exaustão. Não só foi o ministério de Paulo árdua, mas ele também trabalhou com suas mãos para se sustentar e aqueles que viajaram com ele ( At
Notável de Paulo endurance também manifestou-se em nove qualidades positivas. Pureza ( hagnotēs ) lidera a lista, com razão. É uma palavra abrangente que inclua pureza de vida, pensamento e motivação. Paulo estava acima de qualquer suspeita, como todos os crentes ( Fp
A palavra da verdade é a Bíblia ( 2Tm 2:15. ; Jc 1:18 ). Especificamente nesta passagem, Paulo tem em mente o evangelho ( Cl
Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne, pois as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para destruição das fortalezas. Estamos destruindo especulações e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo.
Ele não combater inimigos espirituais ( Ef
Paradoxo
pela honra e por desonra, por má fama e boa fama; considerado como enganadores e ainda Verdadeiro; como desconhecido ainda bem conhecido, ainda morrendo eis que vivemos; como castigados ainda não condenados à morte, como entristecidos mas sempre alegres, como pobres mas enriquecendo a muitos, como nada tendo e possuindo tudo. ( 6: 8-10 )
Como observado anteriormente neste capítulo, aqueles que anunciam o evangelho, são amado e desprezado. Nesta seção, Paulo expõe o caráter paradoxal do ministério em uma série de contrastes. O pregador fiel experimenta tanto glória e desonra; ele é elogiado e desprezado, exaltado e difamado, lisonjeado e criticado, amado e difamado. Consequentemente, alguns vão dar um mau relatório sobre ele, e outros um bom relatório. Aqueles que são fiéis à verdade não pode esperar que todas as pessoas a falar bem deles (cf. Lc
Além disso expondo a dicotomia do ministério, Paulo continuou com a declaração enigmática que ele era desconhecido ainda bem conhecido. Em seus primeiros anos, ele era bem conhecido para a elite judaica (cf. Atos
Porque ele sempre foi aparentemente à beira da morte, Paulo descreveu a si mesmo como ainda morrendo eis que vivemos. No começo desta epístola ele escreveu sobre a ameaça de morte que constantemente pairava sobre ele:
Para nós não queremos que ignoreis, irmãos, da nossa tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi excessivamente, além das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida; de fato, tivemos a sentença de morte dentro de nós mesmos para que não iria confiar em nós mesmos, mas em Deus, que ressuscita os mortos; qual nos livrou de tão grande perigo de morte, e nos livrará, Ele em quem temos a nossa esperança. E Ele ainda nos livrará. ( 2 Cor. 1: 8-10 )
Trazendo sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nosso corpo. Para nós, que vivemos, estamos constantemente a ser entregue à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossa carne mortal. Assim, a morte opera em nós, mas a vida em vós. ( 2 Cor. 4: 10-12 )
Desde o momento de sua conversão, Paulo enfrentou ameaças de morte de seus compatriotas judeus ( At
Devido a árdua, dolorosa vida de Paulo, seria de esperar que ele seja triste (cf. Rm
Paulo era inegavelmente pobre em termos de bens deste mundo. Alguns têm especulado que sua família deserdados ele depois que ele se tornou um cristão. Certamente ele não tinha conta bancária grande para voltar a cair, mas teve de contar com apoio financeiro das igrejas ( Fp
Nossa boca tem falado livremente para vós, ó Corinthians, o nosso coração está aberto de largura. Você não está retido por nós, mas você está contido em seus próprios afetos. Agora, em um como troca-falo como a crianças-abertos para nós também ... Fazer o quarto para nós em vosso coração; nós injustiçado ninguém, nós corrompido ninguém, aproveitamos ninguém. Eu não falo para te condenar, porque eu já disse antes que você está em nossos corações para morrer juntos e viver juntos. Grande é a minha confiança em você; grande é a minha glória a vosso respeito. Estou cheio de conforto; Estou transbordando de alegria em toda a nossa tribulação. ( 6: 11-13 ; 7: 2-4 )
O mais difícil, experiência dolorosa para um fiel ministro deve ser deturpado, a ser falsamente acusado, ter a própria integridade injustamente atacado. Tais ataques têm o potencial, destruindo a confiança das pessoas e confiança no ministro, de devastando seu ministério. Tais ataques caluniosos são difíceis de recuperar e correto, porque aqueles que as fazem não estão interessados na verdade. Nem eles são motivados por virtude, o amor, ou a justiça, mas sim pelo ódio, vingança, amargura, ciúme e auto-promoção. Fornecedores de tais falsidades não procuram a unidade ea bênção da igreja, a glória do Senhor, ou o bem daqueles que eles ataquem.
Ao longo da história, os servos fiéis de Deus têm sofrido tais falsas acusações caluniosas. Toda a igreja primitiva foi injustamente acusado de ateísmo (porque os cristãos rejeitaram os deuses romanos), o canibalismo (baseado em um mal-entendido da Ceia do Senhor), e imoralidade (baseado em um mal-entendido sobre o "ósculo santo" [ Rm
Defesa inabalável de Charles Spurgeon da verdade bíblica lhe rendeu muitos inimigos. Falando dos ataques brutais que ele sofreu, Spurgeon disse: "Escasso um dia rola sobre a minha cabeça em que o abuso mais vilão, a calúnia mais terrível não é proferida contra mim tanto privada e pela imprensa pública; cada motor é empregado para colocar para baixo de Deus ministro-cada mentira de que o homem pode inventar é arremessado para mim "(citado em Iain Murray, O Forgotten Spurgeon [Edinburgh: Banner da Verdade, 1986], 60).
Mas ninguém suportou ataques mais cruéis, implacáveis, e injusto do que o patriarca da dor ministerial, o apóstolo Paulo. O reino das trevas-Satanás, os demônios, e ímpios pessoas-constantemente agredido ele. Em Corinto, como observado nos capítulos anteriores deste volume, que a agressão veio de falsos apóstolos, que atacaram seu caráter e espalhar mentiras sobre ele. Eles buscavam poder, dinheiro, proeminência, e a oportunidade de suplantar a verdade com suas doutrinas de demônios. Para atingir esses objetivos, que primeiro tinha que destruir a confiança no caráter e os ensinamentos de Paulo por falsamente acusando-o de ser um mentiroso, egoísta hipócrita. A confiança de muitos do Corinthians foi afetada, e eles estavam em dúvida Paulo.
Profundamente preocupado, o apóstolo defendeu vigorosamente sua integridade, não por causa dele, mas para o Corinthians '. Ele era canal escolhido pessoalmente do Senhor por meio do qual a verdade divina fluiu para eles. Para permitir que as mentiras dos falsos professores para passar em branco permitirá que o fluxo da verdade divina a ser bloqueado. Pior, ele iria permitir que ele seja substituído por falsas doutrinas. Mais uma vez, aqui, ele lembrou-lhes a integridade que ele tinha manifestado durante sua longa estadia em sua cidade (cf. At
Encabeçando a lista de falsas acusações contra Paulo foi a acusação de que ele não tinha afeição real para o Corinthians. O apóstolo, de acordo com os falsos mestres, era abusivo, manipulador e ditatorial;ele estava apenas usando o Corinthians para promover sua própria agenda pessoal. Portanto Paulo afirmou repetidamente o seu amor para a igreja. Em 2Co
Como ele descreveu a essência do que o verdadeiro amor é como, Paulo expressou dez acentos ou características do amor: a honestidade, carinho, companheirismo, pureza, humildade, perdão, lealdade, confiança, orgulho e alegria.
Honestidade
Nossa boca tem falado livremente para vós, ó Corinthians, o nosso coração está aberto de largura. ( 06:11 )
Paulo falou livremente (candidamente, diretamente) aos Coríntios , porque o amor retém nada que seria rentável para seus objetos. O apóstolo lembrou aos anciãos de Éfeso: "Eu não me esquivei de vos anunciar coisa alguma que útil, e ensinar publicamente e de casa em casa ... não me esquivei de vos anunciar todo o propósito de Deus" ( At
Primeiro, Paulo falou honestamente sobre Deus. Ele foi sincero e verdadeiro sobre a Palavra de Deus e os padrões de Deus. Mais cedo nesta carta ele defendeu sua veracidade, lembrando o Corinthians, "Para nós escrevemos nada mais para você do que o que você ler e entender ... pela manifestação da verdade, nós nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus." ( 2Co
Finalmente, Paulo falou honestamente sobre suas afeições em direção ao Corinthians. Ele os amava intensamente, como a expressão vocativo, O Corinthians indica. De Paulo coração foi bem abertos (lit., "alargada" ou "ampliado") para eles; ele tinha sido aberto, sincero e vulneráveis (cf. 4: 2 ). A expressão significa também que não havia muito espaço em seu coração para eles; em 7: 3 , ele disse aos coríntios: "Vocês estão em nossos corações" (cf. 3: 2 ; . Fp
Afeição
Você não está retido por nós, mas você está contido em seus próprios afetos. ( 06:12 )
Restrição é de stenochōreō , que significa literalmente, "fazer estreito" ou Paulo não tinha "confinar". conteve o Corinthians; ele não tinha feito nada para causar qualquer desavença ou dificultar a relação entre eles. Pelo contrário, eles foram auto- contido em seus próprios afetos em relação a ele. Alguns deles tinha apertado o apóstolo fora de suas vidas e fechou seu coração para ele. Eles tinham acreditado mentiras sobre Paulo e se afastou dele para seguir os falsos mestres. Como resultado, eles tinham deixado a sua afeição por ele.
A rejeição Corinthians 'machucar Paulo profundamente. No entanto, apesar disso, ele nunca perdeu seu afeto por eles, porque o amor verdadeiro "carrega todas as coisas" e "tudo suporta" ( 1Co
Além disso, essa relação vai transcender a morte e durar para sempre na glória da vida celestial. O amor de Paulo foi leal até a morte, como a de Rute, que disse a Noemi:
Não pedir-me para deixá-lo ou voltar de segui-lo; para onde você vai, eu irei, e onde você apresentar, vou apresentar. O teu povo será o meu povo, e seu Deus, meu Deus. Quando você morrer, eu vou morrer, e ali serei sepultada. Assim que o Senhor possa fazer para mim, e, pior, se alguma coisa, mas a morte peças você e eu. ( Rute
Confiança
Grande é a minha confiança em você; ( 7: 4 a)
À primeira vista, este é um espantoso, até chocante, a declaração. A igreja de Corinto era o mais trouble-atormentado de qualquer igreja do Novo Testamento. No entanto, Paulo estava aberta e corajosa, falando livremente ( parresia [ confiança ] também pode ser traduzida como "liberdade de expressão") da obra do Senhor, em que a montagem. Certamente, então, de Paulo grande confiança e confiança nas Corinthians não foi com base no seu historial. Na verdade, o seu desempenho chamado para exame cauteloso, não confiança aberto. Mas o verdadeiro amor, embora não seja ingênuo ", acredita todas as coisas, [e] espera todas as coisas" ( 1Co
Alegria
Estou cheio de conforto; Estou transbordando de alegria em toda a nossa tribulação. ( 7: 4 c)
Ainda mais surpreendente do que a confiança de Paulo e elogios para o Corinthians foi que lhe trouxe alegria. Apesar de todos os problemas que o levaram, Paulo usou um verbo indicativo passivo perfeito para dizer que ele tinha sido e ainda estava cheio de consolação. Nenhuma quantidade de aflição poderia conter a alegria transbordante que sentia. Não somente Paulo, mas também Tito experimentou alegria por causa do Corinthians ( 7:13 ).
Estes dez toques de amor genuíno são reflexos do amor de Deus para os crentes. Ele os ama o suficiente para ser honesto e tem um profundo afeto por eles, para que Ele é ofendido quando o pecado interrompe sua comunhão com Ele. O amor de Deus também faz com que Ele deseja pureza do Seu povo ( Tt
Barclay
Uma tempestade de problemas — 2Co
Em todas as oportunidades e mudanças da vida, Paulo tinha só uma preocupação: a de mostrar-se como um sincero e útil ministro de Jesus Cristo. Mesmo quando assinalava isto sua mente voltava, ao que Crisóstomo chamou: "uma tempestade de problemas" através da qual tinha surgido e ainda lutava. Cada palavra em seu tremendo catálogo, que alguém chamou "o hino do arauto da salvação", tem sua imagem e seu pano de fundo na vida aventureira de Paulo.
Começa com a palavra triunfante da vida cristã — paciência (hupomone). É uma palavra que não se pode traduzir. Não descreve o tipo de mentalidade que pode sentar-se com as mãos cruzadas e a cabeça encurvada e deixar que passe sobre ela uma corrente de problemas numa resignação passiva. Descreve a habilidade de suportar as coisas de uma maneira tão triunfante que as transfigura e muda. Crisóstomo tem um grande panegírico desta hupomone, esta paciência cristã triunfante. Ele a chama "a raiz de tudo o que é bom, a mãe da piedade, o fruto que não se seca jamais, a fortaleza que nunca pode ser conquistada, o porto que não conhece tormentas". Ele a chama: "rainha das virtudes, fundamento de todas as ações justas, paz na guerra, calma na tempestade, segurança nos tumultos". É a corajosa e triunfante capacidade para suportar as coisas que permite que um homem supere o ponto de ruptura sem romper-se e saúde o desconhecido com uma expressão de alegria. É a alquimia que transforma a tribulação em força e glória.
Paulo continua falando de três grupos, cada um composto de três coisas, nos quais se pratica essa paciência vitoriosa.
- Há os conflitos internos da vida cristã.
- As tribulações. A palavra que utiliza é thlipsis e, como já o vimos, é uma palavra que usualmente expressava uma mera pressão física sobre um homem. Há coisas que dobram o espírito humano, tristezas que são uma carga para seu coração, desilusões que podem destroçar-lhe a vida, as simples pressões das demandas da vida sobre ele. A paciência triunfante pode fazer frente a todas elas.
- As necessidades. A palavra grega anagké significa literalmente as necessidades da vida. Há certas cargas das quais o homem pode escapar, mas há outras que são inevitáveis. Há certas coisas que o homem envolto na situação humana deve suportar. A maior destas é a tristeza, porque só a vida que não conheceu o amor jamais conhecerá a tristeza. Há a morte que leva inevitavelmente a todos os homens. A paciência triunfante permite que o homem confronte tudo o que envolve o ser homem.
- As angústias. A palavra que Paulo utiliza (stenochoria) significa literalmente um lugar muito estreito. Pode ser utilizado referindo-se a um exército encurralado num desfiladeiro estreito e rochoso, sem lugar para manobrar ou escapar. Também pode-se referir a um barco apanhado numa tormenta e sem espaço para sulcar a tormenta ou para correr diante dela. A vida tem momentos em que o homem se sente encerrado, sufocado, induzido numa espécie de claustrofobia espiritual, colocado numa situação na qual parece que as paredes da vida se fecham sobre ele. Até nesse momento a paciência triunfante lhe permite respirar a amplitude do céu.
- Há as tribulações externas da vida.
- Existem açoites. Para Paulo a vida cristã não significa somente o sofrimento espiritual, mas também o físico. Um fato simples é que se não teriam existido os que estavam dispostos e eram capazes de suportar a agonia e a tortura do fogo e as bestas selvagens, hoje não haveria cristãos. Ainda existem países nos quais ser cristão é uma agonia física. Sempre é certo quo "o sangue dos mártires é a semente da Igreja".
- Havia cárceres. Clemente de Roma nos conta que Paulo esteve no cárcere não menos de sete vezes. Por meio de Atos sabemos que esteve prisioneiro antes de escrever aos coríntios em Filipos, e depois de ter escrito isto em Jerusalém, Cesárea e Roma. A procissão de cristãos encarcerados se estende do primeiro século até o atual. Sempre houve aqueles dispostos a abandonar sua liberdade antes que sua fé.
- Havia tumultos. Várias vezes nos encontramos com a imagem do cristão enfrentando, não a severidade da lei, mas sim a violência da multidão.
João Wesley nos conta o que lhe aconteceu em Wednesbury quando o povo avançou "derrubando-se como uma inundação". "Era inútil tentar falar; devido ao fato de que o ruído de todos lados era como o rugir do mar. De modo que me arrastaram até chegar ao povoado, quando, ao ver a porta de uma grande casa aberta, tentei de entrar; mas um homem, tomando do cabelo, empurrou-me até o meio da multidão. Não pararam até me haver levado através da rua principal, de um extremo do povo até o outro."
George Fox nos relata o que lhe aconteceu em Tickhill. "Encontrei o sacerdote e quase todos os principais da paróquia juntos no presbitério. De modo que me aproximei e comecei a falar, mas imediatamente caíram sobre mim; o clérigo tomou a Bíblia enquanto eu falava e me golpeou o rosto com ela, de modo que brotou sangue, e ensangüentou o lugar. Logo o povo gritou: "Que saia da igreja!"; e quando me tiraram me golpearam muitíssimo, e me atiraram sobre um cerco; e depois me arrastaram através de uma casa até a rua, lançaram-me pedras e me bateram enquanto o faziam, de modo que estava totalmente sujo de sangue e terra. . . Entretanto, quando me fizeram levantar anunciei-lhes a palavra de vida e lhes mostrei os frutos de seus mestres, como tinham desonrado ao cristianismo."
A multidão muitas vezes foi inimiga do cristianismo. Em nossos dias o cristão não só deve manter-se firme perante a violência, mas também perante a zombaria ou o divertido desdém da multidão.
- Havia o esforço da vida cristã.
- Havia trabalhos. A palavra que Paulo utiliza (kopos, o substantivo, e kopian, o verbo) são no Novo Testamento termos quase técnicos para referir-se à vida cristã. Descreve o trabalho até chegar ao esgotamento, o tipo de tarefa que exige todas as forças que o corpo, a mente e o espírito do homem podem dar. O cristão é o operário de Deus.
- Havia insônias. Algumas vezes Paulo passava as noites em oração, outras numa situação de perigo ou desconforto nos quais era impossível dormir. Em todo momento estava disposto a ser o sentinela insone de Cristo.
- Havia jejuns. Sem dúvida Paulo refere-se aqui não aos jejuns deliberadamente escolhidos, mas sim às vezes em que sofreu fome por causa de sua tarefa. Bem podemos contrastar o espírito de Paulo com o do homem que não quer perder uma refeição para concorrer a adorar à casa de Deus.
Paulo logo deixa de lado as provas e as tribulações, que a paciência lhe permitiu vencer, e refere-se à série de elementos com os que Deus lhe equipou para a vida cristã.
Mais uma vez os agrupa em três grupos de três temas cada um.
- Existem as qualidades que Deus outorga à mente.
- Há pureza. A palavra que utiliza, hagnotes, era definida pelos gregos como "evitar cuidadosamente todos os pecados que estão contra os deuses; o serviço da honra de Deus como o exige a natureza". Esta pureza se define como "prudência em sua mais alta tensão". Também como "livre de toda mancha da carne ou espírito". É em realidade a qualidade que permite que o homem entre à própria presença de Deus. Só a vida pura pode engendrar a grande mensagem. As balbuciantes simplicidades dos santos superarão em muito as elegâncias fluídas dos mundanos.
- Há ciência. Esta classe de ciência foi definida como "o conhecimento das coisas que se devem fazer". É o tipo de sabedoria que resulta, não nas sutilezas finamente elaboradas do teólogo, mas nas ações do homem cristão.
- Há longanimidade. Quase sempre no Novo Testamento esta palavra, makrothumia, denota paciência com as pessoas, a habilidade de suportar as pessoas mesmo quando estejam equivocadas ou erradas em seu caminho, ou quando são cruéis e insultantes. É uma grande palavra. Em I Macabeus diz-se (2Co
8: ) que os romanos conquistaram o mundo "com sua prudência e paciência”, e ali expressa essa invencibilidade romana que nunca faria a paz sob a derrota. A paciência é a qualidade do homem que poderá perder uma batalha, mas que nunca admitirá ser derrotado numa campanha.4 - Existem as qualidades que Deus outorga ao coração.
- Há a bondade. Crestotes, bondade, é uma das grandes palavras do Novo Testamento. É o oposto a severidade. Um grande comentarista a descreve como "a benevolência compassiva ou o temperamento doce que faz com que outros se sintam cômodos e evita ferir". O grande exemplo disto é a conduta de Isaque em Gênesis
26: que nos relata como não podia pelejar nem lutar. É a qualidade que pensa mais no outro que em si mesmo.17-22 - Há o Espírito Santo. Paulo sabia muito bem que nenhuma palavra útil podia ser pronunciada nem realizada nenhuma boa ação sem a ajuda do Espírito Santo. Mas esta frase bem pode referir-se não ao Espírito Santo, mas sim ao espírito de santidade. Pode significar que o espírito de Paulo, seu ser mais profundo, o motivo que o dominava era santo, dirigido somente à honra e ao serviço de Deus.
- Há amor sincero. A palavra que Paulo utiliza para amor é ágape, que é um termo característico do Novo Testamento. Significa uma invencível benevolência e boa vontade. Refere-se ao espírito que não importa o que alguém lhe faça, nunca buscará nada que não seja o melhor dos bens para a outra pessoa, que nunca sonhará em vingar-se, mas sim enfrenta todas as injúrias e desprezos com uma invencível benevolência.
- Existem os elementos com os quais Deus nos equipa para a pregação do evangelho.
- Há a palavra de verdade. Paulo sabia que Jesus não só lhe tinha dado um evangelho para anunciar mas também a força e a habilidade para fazê-lo. Devia a Deus a palavra e a porta da expressão que se lhe tinha aberto.
- Há o poder de Deus. Para Paulo isto era tudo. O único poder que tinha provinha de Deus.
Diz-se que Enrique V, depois da batalha do Agincourt: "Não quis que os trovadores lhe cantassem nem que escrevessem canções à sua gloriosa vitória, porque desejava que todos os louvores e graças fossem dadas a Deus."
Paulo nunca teria dito orgulhoso: "Eu fiz isto", mas sim em humildade considerava: "Deus me permitiu fazê-lo."
- Há as armas de justiça à direita e à esquerda. Isto se refere às armas de defesa e às de ataque. A espada ou a lança se levavam na mão direita e o escudo no braço esquerdo; e o que Paulo quer dizer é que Deus lhe deu o poder de atacar sua tarefa e defender-se das tentações.
Paulo completa esta passagem lírica com uma série de contrastes. Começa com o de por honra e por desonra. A palavra que utiliza para desonra em grego significa normalmente a perda dos direitos de cidadão, a privação dos direitos civis (atimia). Paulo diz: "Pode ser que tenha perdido todos os direitos e privilégios que o mundo pode me conferir, mas ainda sou um cidadão do Reino de Deus."
Encontra-se em má fama e boa fama. Há aqueles que criticam cada uma de suas ações e que odeiam seu nome, mas sua fama com Deus é segura. Há aqueles que o consideram um enganador. A palavra significa literalmente um enganador ambulante e um impostor. Isso é o que outros o chamam, mas ele sabe que sua mensagem é a verdade de Deus.
É desconhecido, mas bem conhecido. Os judeus que o caluniavam diziam que era um joão-ninguém do qual não se sabia nada; entretanto para aqueles aos quais tinha levado a mensagem de Cristo era em realidade conhecido com gratidão. Parecia que durante toda sua vida se via ameaçado pela morte. O perigo era seu companheiro e a perspectiva da morte sua camarada, e entretanto, pela graça de Deus estava triunfalmente vivo com uma vida que a morte não poderia destruir. Aconteciam-lhe coisas que teria esmagado o espírito de qualquer um, mas que não podiam acabar com o seu.
Suportava coisas que poderiam ter destroçado o coração de qualquer um mas que não podiam destruir a alegria que ninguém podia arrebatar. Podia parecer um vagabundo sem lar e sem dinheiro, mas levava consigo aquilo que enriquecia as almas dos homens. Poderia parecer que não tinha nada, mas tendo a Cristo, tinha tudo o que importa neste mundo e no vindouro.
O ACENTO DO AMOR
Tomamos estas duas passagens juntas e omitimos no momento o que fica entre ambas. A razão para fazer isto se esclarecerá quando tratarmos a passagem que omitimos. Aqui Paulo nos fala com o acento do amor mais puro. Fecham-se as brechas. Conciliam-se as disputas e o amor reina soberano.
Crisóstomo tem um comentário muito bom sobre a expressão "Nosso coração se alargou." Diz que o calor faz com que todas as coisas se expandam e a tibieza do amor sempre aumenta o coração do homem.
A palavra que no versículo 12 se traduz coração é splagchna. Literalmente se refere às vísceras superiores — coração, fígado e pulmões. Supunha-se que nestes órgãos se concentravam as emoções. A forma de expressão soa estranha mas não é mais curiosa que a nossa. Falamos de uma pessoa se sente melancólica, o que literalmente significa que tem um fígado negro. Fazemos com que o coração seja a sede do amor, e depois de tudo trata-se de um órgão físico.
Paulo realiza aqui uma série de pedidos reivindicatórios. Não ofendeu a ninguém, não corrompeu a ninguém, não enganou a ninguém.
Perto do fim de sua vida, Sir Walter Scott pronunciou esta reivindicação: "Não perturbei a fé de ninguém, nem corrompi os princípios de ninguém."
Thackeray, também perto do fim de sua vida, escreveu uma oração na qual rogava "nunca escrever uma palavra que fosse inconseqüente com o amor de Deus ou do homem, que propagasse seus próprios preconceitos ou favorecesse os de outros, que pudesse dizer sempre a verdade com sua pena, e que nunca agisse por amor à cobiça".
Só há uma coisa que é pior que a própria pessoa pecar, e é ensinar outros a pecar. Uma das tristes verdades da vida é que sempre alguém precisou apresentar a outro sua primeira tentação, dar-lhe o primeiro empurrão para que peque, e é algo terrível introduzir a um irmão méis novo ou mais fraco no caminho equivocado.
Alguém conta de um ancião que em seu leito de morte parecia preocupado e angustiado por algo. Quando lhe perguntaram o que lhe acontecia disse que, quando era jovem, junto com outros amigos tinham estado jogando perto de um cruzamento de estradas. Havia um sinal por ali que estava mal ajustado. Deram-lhe volta de modo que as flechas indicassem na direção equivocada. E o ancião disse: "Não posso deixar de me perguntar quanta gente terá tomado o caminho equivocado pelo que fizemos naquele dia."
Não há maior remorso que o de ter enviado a outro por mau caminho. A orgulhosa afirmação de Paulo era que seu guia e influência se dirigiram sempre para com o melhor.
Paulo termina esta passagem dizendo aos coríntios quão completo é seu consolo e quão abundante sua alegria apesar de que nesse momento o rodeiam tribulações. Certamente nunca houve uma prova mais clara de que as relações humanas são o mais importante na vida. Se um homem for feliz em seu lar pode enfrentar qualquer coisa fora dele. Se o homem estiver em comunhão com seus amigos pode agüentar as pedradas e flechadas do destino com um sorriso. Como diz o autor de Provérbios: “Melhor é um prato de hortaliças onde há amor do que o boi cevado e, com ele, o ódio.” (Pv
SEPARAI-VOS
Chegamos agora à passagem que tínhamos omitido com antecedência. Não há dúvida que se trata de uma passagem inserida de maneira estranha. Quando a omitimos e lemos diretamente do capítulo 2Co
Na pergunta: “Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos?”, o pensamento de Paulo retroage ao incidente no qual Manassés introduziu uma imagem esculpida no templo de Deus (II Reis
A passagem em sua totalidade é uma intimação para que não exista nenhum tipo de comunhão com os não crentes. É um desafio aos coríntios para que se mantenham sem mancha do mundo. Assinalou-se com razão que a essência da história de Israel está resumida na palavra: "Separai-vos!" Essa foi a palavra de Deus que chegou a Abraão. “Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai” (Gn
É muito difícil dar-se conta de quantas separações o cristianismo significou para aqueles que o aceitaram num começo. Em quase todos os casos deveu ter significado uma separação, um tipo de cisão, um abandonar algo e apartar-se.
- Muitas vezes pôde ter significado que as pessoas teriam que deixar seu trabalho. Suponhamos que se tratasse de um pedreiro. O que aconteceria se fosse contratado para construir um santuário pagão? Suponhamos que se tratasse de um alfaiate. O que aconteceria se lhe pedissem para cortar e costurar vestidos para os sacerdotes dos deuses pagãos? Suponhamos que se tratasse de um soldado. Na porta de todo acampamento ardia uma tocha perante o altar dedicado à cabeça adorada de César. O que aconteceria se tinha que lançar seu pingo de incenso no altar como prova de sua adoração? Várias vezes na 1greja primitiva um homem deve ter sido chamado a decidir entre a segurança de seu trabalho e a fidelidade a Jesus Cristo.
Conta-se que um homem chegou a Tertuliano com este problema e lhe disse: "Mas, depois de tudo, tenho que viver." Tertuliano lhe disse: "Deve?" Na Igreja primitiva o cristianismo de um homem freqüentemente significava que tinha que deixar seu trabalho.
Um dos mais famosos exemplos modernos disto mesmo foi F. W. Carrington. Este era herdeiro de uma fortuna feita com a elaboração da cerveja. Uma noite passava por um botequim. Havia uma mulher esperando na porta. Um homem, evidentemente seu marido, saiu e ela estava tentando impedir que voltasse a entrar. Com um golpe de punho o homem a derrubou. Carrington se adiantou e olhou para cima, para descobrir que o nome do botequim era o seu. Disse Carrington: "Com esse murro esse homem não só derrubou a sua mulher, mas também me tirou totalmente desse negócio para sempre." E abandonou a fortuna que poderia ter tido, em vez de manusear dinheiro ganho dessa maneira. Ninguém é guardião da consciência de outro. Cada qual deve decidir por si mesmo se quer levar seu trabalho a Cristo e a Cristo consigo a seu trabalho diário.
- Muitas vezes significava que se devia abandonar a vida social. No mundo antigo, como já o vimos quando estudamos a seção que se referia à carne oferecida aos ídolos, muitas festas pagãs se levavam a cabo nos templos de um deus. O convite diria, por exemplo: "Convido-te para jantar comigo na mesa de nosso Senhor Serapis." Ainda que não fosse assim, as festas pagãs começavam e terminavam com uma libação, uma taça de vinho, em honra dos deuses. Podia um cristão compartilhar isto? Ou devia apartar-se e dizer adeus às reuniões sociais que tanto tinham significado para ele?
- Freqüentemente significava a ruptura dos laços de família. A dor do cristianismo nos primeiros anos era a maneira em que dividia as famílias. Uma esposa se convertia e seu marido podia expulsá-la da casa. Se o marido se convertia a mulher podia deixá-lo. Se um filho ou uma filha se convertia podiam chegar e encontrar a porta de sua casa fechada e trancada diante da própria cara. Era literalmente certo que Cristo não tinha vindo para pacificar, mas para trazer uma espada que dividia sobre a Terra, que homens e mulheres tinham que estar literalmente preparados para amá-lo mais que a seus seres mais queridos e próximos. Tinham que estar preparados até para sair de suas casas.
Por duro que seja, sempre será certo que a pessoa não pode fazer certas coisas e ser cristão ao mesmo tempo. Existem certas coisas das quais todos devem apartar-se.
Antes de deixar esta passagem devemos notar um tema em especial. Nele Paulo cita as Escrituras e ao fazê-lo mescla uma série de passagens, e nenhuma deles é precisa. Nela há partes e reminiscências de Lv
Dicionário
Afetos
paixões. – Segundo S. Luiz, “o bem, ou o mal; isto é, o prazer, ou a dor, sentido, ou apreendido nos objetos pela nossa alma, excita nela comoções, ou movimentos – de atração para aqueles que se lhe representam como bons, ou – de aversão para aqueles que se lhe representam como maus: e estas comoções comunicam-se ao corpo, e produzem nele efeitos proporcionados, que se manifestam nos olhos, na cor do rosto, no movimento do sangue, e às vezes em toda a pessoa do homem. Quando 126 Rocha Pombo estas comoções, consideradas em si e nos seus efeitos, são brandas, doces, temperadas, chamam-se simplesmente afetos. Quando fortes, violentas, impetuosas, chamam-se mais propriamente paixões... A amizade, a compaixão, o amor filial, o reconhecimento são afetos. O amor sensual, a ambição, a cólera, a vingança são paixões...” As paixões, como diz Roq., “são afetos levados ao último grau e assenhoreando-se da vontade. Os simples afetos são comoções brandas e suaves que se podem ajustar com a razão; não assim as paixões, que violentas e impetuosas fazem muitas vezes emudecer a razão, e arrastam o homem ao quebrantamento da lei e do dever. – Na linguagem da retórica, afetos e paixões são uma mesma coisa”.Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Próprios
(latim proprius, -a, -um)
1. Que pertence exclusivamente a alguém (ex.: casa própria; tem carro próprio?).
2. Que é característica ou atributo de algo ou alguém (ex.: isso é próprio de uma pessoa educada; tem uma maneira muito própria de reagir). = CARACTERÍSTICO, ESPECÍFICO, INERENTE, PARTICULAR, PECULIAR ≠ INDIFERENCIADO
3. Que mais se adequa ou convém ao fim a que se destina. = ADEQUADO, APROPRIADO, CONVENIENTE, INDICADO ≠ DESADEQUADO, DESAPROPRIADO, IMPRÓPRIO
4.
Que cita ou refere com fidelidade ou
5. Gramática Primitivo e natural, não figurado nem translato (ex.: sentido próprio).
6. Gramática Diz-se de nome que designa um indivíduo ou uma entidade única e específica e que é geralmente escrito com inicial maiúscula, por oposição a comum.
7. Que ou quem faz algo sem ser através de outro ou outros (ex.: o próprio presidente respondeu à carta; foi a própria gerente que os veio atender; aqui fala a própria; a encomenda tem de ser entregue em mãos ao próprio).
8.
Qualidade peculiar;
9. Aquele que é portador de uma mensagem. = ARAUTO, MENSAGEIRO
10. Usa-se após pronome pessoal ou outras formas de tratamento de modo enfático (ex.: nós próprios temos responsabilidade; tens de fazer essa pergunta a ti próprio). = MESMO
11.
Usa-se antes de um
12. Pessoa que já foi mencionada anteriormente (ex.: o homem provocou o incêndio e foi o próprio que alertou os bombeiros). = MESMO
13. [Direito] Conjunto de bens pertencentes ao Estado ou a uma entidade pública (ex.: próprios nacionais).
à própria
Propriamente; à justa.
mais à própria
Para melhor dizer.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
σπλάγχνον
(G4698)
provavelmente fortalecido de splen (“baço”); TDNT - 7:548,1067; n n
- entranhas, intestinos, (coração, pulmão, fígado, etc.)
- entranhas
- as entranhas eram consideradas como a sede das paixões mais extremas, tal como o ódio e o amor; para os hebreus, a sede das afeições mais sensíveis, esp. bondade,
benevolência, compaixão; daí, nosso coração (misericórdia, afetos, etc.)
- coração no qual reside misericórdia
στενοχωρέω
(G4729)
do mesmo que 4730; TDNT - 7:604,1077; v
- estar em um lugar estreito
- encolher, comprimir, apertar, estreitar
- ser dolorosamente retringido em espírito
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu