Enciclopédia de Deuteronômio 15:22-22

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

dt 15: 22

Versão Versículo
ARA Na tua cidade, o comerás; o imundo e o limpo o comerão juntamente, como a carne do corço ou do veado.
ARC Nas tuas portas o comerás: o imundo e o limpo o comerão juntamente, como da corça ou do veado.
TB Comê-lo-ás das tuas portas para dentro; o imundo e o limpo igualmente comerão dele, como da gazela e como do veado.
HSB בִּשְׁעָרֶ֖יךָ תֹּאכֲלֶ֑נּוּ הַטָּמֵ֤א וְהַטָּהוֹר֙ יַחְדָּ֔ו כַּצְּבִ֖י וְכָאַיָּֽל׃
BKJ Tu o comerás dentro das tuas portas: o limpo e o imundo também o comerão, como o cervo e o veado.
LTT Dentro das tuas portas o comerás; a pessoa imunda e a limpa o comerão também, como da corça ou do veado.
BJ2 poderás comê-lo em tua cidade, o puro junto com o impuro,[a] como a gazela ou o cervo.
VULG sed intra portas urbis tuæ comedes illud : tam mundus quam immundus similiter vescentur eis, quasi caprea et cervo.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 15:22

Deuteronômio 12:15 Porém, conforme todo o desejo da tua alma, degolarás e comerás carne segundo a bênção do Senhor, teu Deus, que te dá dentro de todas as tuas portas; o imundo e o limpo dela comerão, como do corço e do veado.
Deuteronômio 12:21 Se estiver longe de ti o lugar que o Senhor, teu Deus, escolher para ali pôr o seu nome, então, degolarás das tuas vacas e tuas ovelhas, que o Senhor te tiver dado, como te tenho ordenado; e comerás dentro das tuas portas, conforme todo o desejo da tua alma.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23
e) O perdão para os devedores (15:1-11). Apalavra remissão (2) significa perdoar ou cancelar uma dívida, como aqui, ou deixar os campos sem cultivo, como em Êxodo 23:11. Estes dois procedimentos tinham de ser feitos no sétimo ano.

O perdão das dívidas nesta ocasião limitava-se ao israelita: o próximo e o irmão. Este privilégio não se estendia ao estranho (3; nokri, membro de outra nação, que neste caso tem relações comerciais com Israel). O estranho é diferente do estrangeiro (ger) citado em 14.29. Este "estranho" pertence a outra raça, mas fez de Israel seu lar.

O contexto destes versículos refere-se às condições de uma comunidade agrícola, na qual a dívida é contraída por causa de pobreza. Não se aplica a uma nação comerci-al, onde o crédito faz parte essencial da economia. Quando as condições mudaram, Hillel, no século I d.C., modificou os regulamentos para terem aplicabilidade em uma comunidade comercial.
Certos expositores advogam que estas providências objetivam apenas que o credor não deve exigir seu direito ao pagamento da dívida durante o sétimo ano, quando a terra do devedor teria de ficar sem cultivo.' Mas os intérpretes judeus entendem que a lei é quitação total da dívida; neste parecer, eles são apoiados pela maioria dos estudiosos. Pelo que presumimos, se as circunstâncias mudassem, o devedor estaria livre para pa-gar a quantia que lhe fora emprestada, mas o credor não poderia cobrá-la.
Não há inconsistência entre o versículo 4: Somente para que entre ti não haja pobre, e o versículo 11: Pois nunca cessará o pobre do meio da terra. Observe como Moffatt traduz os versículos 4:5: "Embora não deva haver pobre entre vós (pois o Eter-no, vosso Deus, vos fará prosperar na terra que o Eterno, vosso Deus, vos designar como vossa própria posse), contanto que presteis atenção à voz do Eterno, teu Deus, e estejais atentos a obedecerdes todos estes mandamentos apresentados por mim hoje" (cf. NTLH). Idealmente, não haveria pobres na terra, se Israel fosse totalmente obediente. Mas a experiência de Moisés o leva a duvidar do cumprimento das condições, por isso elabora leis a favor dos pobres. Se de todo o coração Israel obedecesse aos mandamentos do Senhor, além de não haver pobres na terra, a nação israelita seria credora — empresta-rás a muitas nações (6). Esta promessa se cumpriu em eras como os reinados de Davi e Salomão. Quando os israelitas passaram da agricultura para as finanças, exerceram grande poder como financistas, embora até que ponto esta condição se deveu a obediên-cia à lei seja questão de debate.

Duas características de Deuteronômio estão presentes nestes versículos: preocupa-ção pelos pobres e ênfase na atitude do coração. Não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre (7). Como diz Matthew Henry: "Mão fechada é sinal de coração endurecido".2°

Moisés estava pronto em antecipar a tentativa dos egoístas em frustrar os benefícios desta legislação humanitária. Há indivíduos que não se importarão com a necessidade do irmão, mas privilegiarão a possibilidade de pagamento. A recusa em emprestar, por-que o ano da remissão (9) se aproximava, é atribuído a um "pensamento vil no teu coração" (ARA). O pensamento vil cogitado no coração pode resultar em ato vil, trazendo culpa perante Deus e plantando a semente de um caráter vil. Dar voluntariamente e de bom grado desencadeia bênçãos divinas sobre todos os nossos trabalhos (10).

Talvez Jesus tivesse este capítulo em mente quando proferiu as palavras registradas em Lucas 6:30-36.

Nestes versículos, vemos "Coração e Atitude".

1) Coração endurecido e mão fechada, 7;

2) Coração mau e olhos maus, 9;

3) Coração generoso e mão-aberta e abençoada por Deus, 10,11.

  • O perdão para os escravos (15:12-18). A escravidão fazia parte do cenário contem-porâneo, mas a legislação mosaica modificou seus rigores e tomou providências para seu fim em condições generosas. Estes versículos são uma amplificação da passagem de Êxodo 21:1-6. A lei rege escravos e escravas (Êx 31:7-11 se refere ao caso especial de um pai vendei' a filha para noivado).
  • Depois de servir por seis anos (12), o escravo receberia alforria no sétimo. Pelo visto, esta não é menção ao ano sabático como no caso de dívidas, mas a qualquer período de sete anos a contar do início do serviço. De acordo com o versículo 14, com os presentes do rebanho, da eira e do lagar do seu senhor, o escravo liberto começaria a vida com o suficiente para ter independência. Há três motivos para o senhor do escravo fazer assim: primeiro, porque ele próprio é tratado generosamente pelo SENHOR (14) ; segundo, ele, ou antes, seus antepassados, foram escravos no Egito e o SENHOR os resgatou (15) ; e terceiro, tendo o ex-escravo como membro permanente da casa, ele recebeu duas vezes o benefício de um jornaleiro (18; "empregado", NTLH; "trabalhador contratado", NVI), que trabalhava somente em horários ajustados.

    Se o escravo desejasse ficar, havia meios para isso (16,17). Neste caso, em confissão de amor por seu senhor e sua casa, ele recebia a marca vitalícia de escravidão por amor na porta da casa do seu senhor. Este costume valia para o escravo e para a escrava -também assim farás à tua serva (17). Talvez Paulo estivesse se referindo a este costu-me quando disse: "Trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus" (G16.17). Há cicatri-zes que podem ser recebidas no serviço do Mestre.

    Há três características do "Escravo de Deus por Amor".

    1) Sua determinação: Não sairei de ti;
    2) Seu motivo: Porquanto te ama a ti e a tua casa;
    3) Sua razão: Por estar bem contigo, 16.

  • Os primogênitos (15:19-23). Esta passagem enfatiza que todo o macho primogênito das vacas e das ovelhas tinha de ser dedicado ao SENHOR (19), para emprego conforme suas ordens. Os israelitas não deviam fazer uso indevido do animal dedicado, colocando o primogênito do boi no trabalho da fazenda ou tomando a lã do primogênito da ovelha para uso doméstico. Se o filhote primogênito tivesse algum defeito (21), devia ser tratado como os animais comuns de uma fazenda. Podiam co-mer a carne do animal, contanto que observassem esta condição única: despejar o san-gue na terra (23; cf. 12.23). Assim, o povo do Senhor é ensinado a consagrar só o melhor para Deus e a consagrá-lo por inteiro.
  • Perante o SENHOR, teu Deus...comerás (20) o primeiro filhote macho dos ani-mais. Em Números 18:17-18, os primogênitos são dados aos sacerdotes, e há interpretes que opinam que as palavras tu e a tua casa se refiram àqueles." Outros entendem que estas palavras dizem respeito ao segundo dízimo (ver comentários em 14:22-29).

    Comerás os primogênitos de ano em ano. "Ou seja, a oferta não deve ser adiada para o ano seguinte. Esta normativa não está em desacordo com a declaração em Êxodo 22:29-30: 'Ao oitavo dia mos darás', pois o Mechilta explica que esta condição significa do oitavo dia em diante (cf. Lv 22:27)."'


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 versículo 22
    Conforme Dt 12:15.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23
    *

    15:1

    Ao fim de cada sete anos, farás remissão. O ano sabático foi estabelecido e descrito em Êx 23:10,11 e Lv 25:1-7, requerendo que a terra ficasse em repouso durante o sétimo ano. Esta passagem (15.1-11) adiciona a estipulação de que as dívidas deviam ser perdoadas naquele ano. Visto que um empréstimo podia ser combinado pouco antes do ano sabático, esse empréstimo era um virtual presente. Por essa razão, os vs. 7-11 advertem contra recusar-se a emprestar aos pobres nessas circunstâncias.

    * 15:4

    para que entre ti não haja pobre. O perdão de empréstimos pessoais aos pobres, aparentemente está em vista aqui. Deus desejava abençoar materialmente o seu povo na Terra Prometida, para que os empréstimos se tornassem desnecessários (vs. 5 e 6). Embora uma obediência completa teria resultado na erradicação da pobreza em Israel, Moisés reconheceu realisticamente que alguma pobreza continuaria (v. 11; conforme Mt 26:11). As disposições do ano sabático e do Ano de Jubileu (Lv 25:8-34) eram provisões graciosas de Deus, para minimizar a opressão contra os pobres.

    * 15:12

    Quando um de teus irmãos... te for vendido. Visto que esta lei da servidão é semelhante aos regulamentos do ano sabático, poder-se-ia pensar que no ano sabático todos os escravos eram libertados. Mas isso não é declarado. Antes, o período de servidão era de seis anos para todo escravo hebreu, e no sétimo ano esse escravo ficava livre.

    Relembrando a experiência de servidão da nação de Israel no Egito (v. 15), Israel devia mostrar-se misericordioso para com os escravos. Um escravo, na antiga nação de Israel tinha direitos (Êx 21:1-11,20), e as provisões da redenção deles, neste passagem, eram generosas — um escravo liberto devia receber algo para iniciar tudo de novo (vs. 13 e 14; conforme Êx 12:35,36). A lei da servidão aqui descrita não contradiz a estipulação para a libertação no Ano do Jubileu (Lv 25:39-43). Aquela estipulação provavelmente refere-se a um caso especial de servo empobrecido, cuja propriedade ancestral tivesse sido perdida, e que, por isso mesmo, não tinha para onde ir se ficasse livre. Quando chegava o Ano do Jubileu, sua residência lhe era devolvida e ele passava a residir nela.

    * 15:19

    Todo primogênito... consagrarás. Ver Dt 12:17; e 15.19 referência lateral.

    nem tosquiarás. O bezerro primogênito não podia ser posto a trabalhar, e nem o cordeiro podia ser tosquiado, porque deviam ser dados ao Senhor quando ainda eram filhotes.

    * 15:21

    algum defeito. Ver 17.1.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23
    15.7-11 Deus mandou a quão israelitas ajudassem a quão pobres havia entre eles quando chegassem à terra prometida. Esta era uma parte importante da tira de posse da terra. Muitas pessoas chegaram à conclusão de que a gente é pobre por sua própria culpa. Esta classe de raciocínio faz que facilmente fechemos nossos corações e mãos para eles. Mas não devemos inventar razões para não ajudar ao pobre. Devemos responder a suas necessidades sem importar o que ou quem foi responsável por sua condição. Quais são os pobres de sua comunidade? Como pode sua igreja ajudá-los? Se sua igreja não tiver um programa para identificar aos pobres e ajudá-los a satisfazer suas necessidades por que não colabora na implementação de um? Como pode ajudar a alguém em necessidade?

    15.12-15 Os israelitas deviam liberar os escravos depois de seis anos, mandá-los com suficiente comida para que assim estivessem bem providos até que suas necessidades pudessem satisfazer-se por outros meios. Este ato humanitário reconhece que Deus criou a cada pessoa com valor e dignidade. Além disso recordava a quão israelitas eles, também, tinham sido alguma vez escravos no Egito e que sua liberdade atual era um presente de Deus. Atualmente não temos escravos, mas as instruções de Deus ainda são aplicáveis a nós: devemos nos assegurar de tratar a nossos empregados com respeito e justiça econômica.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23
    T. O Ano Sabático (15: 1-6)

    1 . Ao fim de cada sete anos farás um comunicado 2 E este é o modo da remissão: todo credor liberar aquilo que ele tem emprestado ao seu próximo; não o exigirá do seu próximo e seu irmão; . porque liberação de Jeová tem sido proclamado 3 Do estrangeiro poderás exigi-lo:., mas de forma alguma em teu é com teu irmão, tua mão liberar 4 Contudo não haverá pobres contigo (por Jeová certamente irá te abençoe na terra que o Senhor teu Deus te dá por herança, para possuí-la), 5 se só tu diligentemente ouvires a voz do Senhor teu Deus, tendo cuidado de fazer todos estes mandamentos que eu hoje te ordeno. 6 Pois o Senhor teu Deus te abençoará, como te prometeu; e tu emprestarás a muitas nações, mas não tomarás empréstimos; e tu deverás regra sobre muitas nações, mas eles não te dominará.

    Os filhos de Israel foram ordenados a observar um ano sabático especial a cada sete anos. Este foi um ano especial, quando o povo deixou de seu trabalho e os campos eram para "descansar e ficar parado", ou seja, a terra deveria repousar depois de ser trabalhou por seis anos (ver Ex 23:1 e ss ). Os pobres e os animais foram para recolher o que podiam nos campos de descanso, enquanto os outros viveram em o que tinha guardado durante os seis anos de trabalho. Esta portaria aplicado também para a liberação de escravos hebreus (Ex 21:1 ). Até mesmo as dívidas fossem canceladas no sétimo ano. Os empréstimos eram para ser renovada para o estrangeiro, mas a obrigação de um parente ou vizinho era para ser cancelada. Esta prática tornou-se obsoleto entre os judeus desde o desenvolvimento de crédito de longo prazo.

    U. emprestar aos pobres (15: 7-11)

    7 Se há de ser contigo um homem pobre, de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na terra que o Senhor teu Deus te dá, não te endurecer o teu coração, nem fechar a mão a teu irmão pobre; 8 mas tu és certamente abrir a tua mão a ele, e certamente lhe emprestarás o suficiente para a sua necessidade em que o que lhe falta. 9 Cuidado com que haja não um pensamento vil no teu coração, dizendo: O sétimo ano, o ano de lançamento, está à mão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame ao Senhor contra ti, e em ti pecado. 10 hás de dar a ele, e teu coração não seja entristecido quando tu dás-lhe; pois por esta coisa o Senhor teu Deus te abençoe em toda a tua obra, e em tudo o que puseres a tua Mc 11:1 Para os pobres nunca deixará fora da terra; por isso eu te ordeno, dizendo: Tu, porém teu certamente aberto mão a teu irmão, para o teu necessitado, e para os teus pobres, na tua terra.

    Os israelitas estavam a considerar o fato de que as terras que possuía era um presente de Deus. Eles estavam a olhar com compaixão para os necessitados e disponibilizar-lhes empréstimos em termos e condições (v. Razoáveis ​​8 ). Eles estavam a dar a partir de um coração generoso e não hesitam em emprestar por causa do ano sabático em breve-se aproximando quando todas as dívidas fossem canceladas (v. Dt 15:9 ). Os israelitas foram certeza da bênção de Deus se eles iriam emprestar e dar com um coração de benevolência (v. Dt 15:10 ). Haveria sempre os pobres, cujas necessidades teve que ser atendida por aqueles que tinham um excesso de mercadorias (v. Dt 15:11 ).

    V. TRATAMENTO DE FUNCIONÁRIOS (15: 12-18)

    12 Se teu irmão, um homem hebreu ou hebréia, ser vendido a ti, e te servir seis anos; ., em seguida, no sétimo ano tu deixá-lo ir livre de ti 13 E quando tu deixai-o ir livre de ti, tu não deixá-lo ir vazio: 14 tu liberalmente o fornecerás do teu rebanho, e da tua threshing- andar, e da tua lagar; .como o Senhor teu Deus te abençoou darás a ele 15 E te lembrarás de que foste escravo na terra do Egito, e o Senhor teu Deus te resgatou; pelo que eu hoje te ordeno isso a-dia. 16 E será ser, se ele te digo, eu não vou sair do meio de ti; porque ele ama a ti ea tua casa, por estar bem contigo; 17 então tomarás uma sovela, e mete-lo através de sua orelha até a porta, e ele será teu servo para sempre. E também para a tua serva tu fazer o mesmo. 18 Não seja duro para ti, quando tu deixai-o ir livre de ti; para a dupla do aluguer de um mercenário tem serviu ti seis anos, eo Senhor teu Deus te abençoe em tudo o que fazes.

    Havia várias maneiras pelas quais um hebreu pode se tornar um escravo. Em situação de extrema pobreza, uma pessoa pode optar por vender a si mesmo como um escravo, para que a dívida poderia ser paga. Em desespero de um pai pode vender os seus filhos com alguém para que a economia da família poderia ser resolvido. Um ladrão que não poderia pagar o que ele havia roubado poderia vender-se para que a restituição pode ser feita. No entanto, no final dos seis anos, todos os escravos eram para ser libertado. Quando o escravo foi libertado o ex-proprietário era fornecer uma quantidade razoável de substância de modo que o homem livre poderia começar a fazer a sua própria (vv. Dt 15:13-14 ). Os israelitas estavam constantemente a lembrar que eles mesmos eram escravos no Egito e uma vez que o Senhor lhes havia redimido (vv. Dt 15:15-16 ). O libertador foi assegurado que as bênçãos de Jeová repousará sobre ele.

    W. A oferta de primícias (15: 19-23)

    19 Todo primogênito que nascem das tuas vacas e das tuas ovelhas santificar ao Senhor teu Deus.: não farás nenhuma obra com o primogênito do teu rebanho, nem cortar o primogênito das tuas ovelhas 20 comerás perante o Senhor teu Deus de ano em ano, no lugar que o SENHOR escolher, tu ea tua casa. 21 E se ele tem algum defeito, como se for coxo, ou cego, qualquer outra deformidade alguma, nem tu sacrificarás ao Senhor teu Dt 22:1 ). Este wag ritual também para comemorar a preservação dos primogênitos no Egito de Israel (Ex 13:1ff ). Apenas os animais que estavam sem mancha ou defeito eram para ser sacrificado ao Senhor (v. Dt 15:21 ). As pessoas foram novamente alertados para não comer o sangue (v. Dt 15:23 ; ver também comenta sobre Dt 0:16. ).

    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23
    Cap. 15 Moisés dá ordens sobre o ano da libertação (1-11), sobre a servidão dos hebreus (12-18) e sobre o sacrifício dos animais primogênitos (19-23).
    15:1-11 O caráter mais específico das prescrições nos livros de Êxodo e levítico se deve ao fato de que se destinava a um povo nômade, enquanto o caráter mais geral das prescrições do livro de Deuteronômio se destina a um povo prestes a se estabelecer na sua terra.
    15.1 Farás remissão. Os que haviam tomado dinheiro emprestado e não podiam saldar a dívida antes do ano da remissão teriam essa dívida perdoada nessa ocasião. Os comentaristas judeus concordam que a remissão do empréstimo não era temporária, mas absoluta. Porém, podia-se pagar a dívida por questão moral.

    15.3 Estranho. A palavra hebraica aqui usada é nokhri. Ver nota Dt 1:16. Estes, principalmente egípcios ou outros que visitavam a negócios, teriam meios de pagar.

    15.4 Não haja pobre. Se a vontade de Deus fosse perfeitamente obedecida, chegar-se-ia à ocasião em que não haveria mais pobreza (3-5). Enquanto não chegar esse tempo, porém, nunca deixará de haver pobres no terra (11).

    15.7 Irmão pobre. Os judeus ortodoxos sempre cuidaram de seus pobres, como também a igreja de Jerusalém (At 4:34, At 4:35).

    15.8 Emprestarás. Algumas vezes é melhor emprestar que dar. O empréstimo obriga aquele que toma emprestado a trabalhar e ajudar-se a si mesmo.

    15:12-18 Em Lv 25:39-46 é ensinado que os escravos hebreus seriam libertados no ano do jubileu. Isto significaria eventualmente que, se o ano do jubileu chegasse antes do escravo ter servido sete anos, este podia ser libertado. Até o tempo do exílio, essa lei da libertação era freqüentemente negligenciada, conforme Jr 34:8-24; Ne 5:1-16.

    15.13 Não o deixarás ir vazio. Quando o escravo era libertado, devia receber provisões para começar sua nova vida. Isso não é mencionado no livro de Êxodo, senão o povo, dificilmente, deixaria de recair na escravidão.

    15.15 Lembrar-te-ás. A lembrança da maravilhosa graça de Deus para conosco, na redenção nos leva a seguir o curso da verdadeira obediência.

    15.16 Por estar bem contigo. Embora não fosse proibida a escravatura em Israel, as condições da servidão eram, freqüentemente, num clima de bastante liberdade, conforme N. Hom. abaixo.

    15.17 Servo... serva. Os escravos e as escravas eram considerados no mesmo nível social.

    15.19 Todo primogênito. No livro do Êxodo, declara-se o princípio de que todos os animais primogênitos deviam ser dedicados a Deus. A antiga lei sobre o sacrifício dos primogênitos (conforme Êx 13:2, 12, Lv 27:26ss; Nu 18:15ss) é adaptada para as exigências do santuário central, conforme 1:215-28. • N Hom. A servidão perpétua era:
    1) Voluntária (16a);
    2) impulsionada pelo amor (16b);
    3) Simbolizada por um sinal (17, conforme Gl 6:17, quanto à aplicação espiritual).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23

    6)    O ano do cancelamento das dívidas (15:1-11)
    Esse texto começa com uma declaração-resumo dessa lei (v. 1) seguida de uma explicação dela (v. 2,3) e uma exortação à sua obediência de coração (v. 4-11).

    v. 1. A prática está associada em Êx 23:10, 11 e Lv 25:1-7 com o deixar a terra descansar sem plantio durante cada sétimo ano. v. 2. Mas aqui a classe que empresta dinheiro a outros também faz um sacrifício “sabático”. Os v. 7-9 mostram que se trata do perdão completo de uma dívida contraída em virtude de uma necessidade urgente, v. 3. A orientação é restrita à comunidade da aliança, v. 4,5. Mais uma vez, destaca-se a ligação entre a obediência e a prosperidade. O v. 11 mostra uma compreensão real do que pode acontecer; conforme Mt 26:11. v. 6. Um segundo princípio básico: O povo de Deus deve promover a igualdade econômica e não pode depositar sua confiança em incrédulos, v. 7-11. A generosidade inculcada aqui está associada não somente com 2Co 9:7, mas também com a ênfase que o Sermão do Monte dá à importância da motivação.


    7)    A limitação da escravidão (15:12-18)

    A preocupação humanitária (rara em tempos antigos como hoje, mas comum no AT) estende-se a devedores que se venderam como escravos. Mulheres, de posição mais baixa no texto paralelo de Êx 21:2-11, aqui são tratadas como os homens. Os escravos hebreus não somente devem receber a liberdade no ano do jubileu, mas também o que precisam para começar uma vida nova (v. 13,

    14). A razão é teológica (v. 15); a fé inevitavelmente influencia o comportamento.

    A cerimônia dos v. 16,17 regulariza a posição de um escravo que valoriza o seu lugar na casa do seu senhor (cf., e.g., Eliézer, Gn 24.7ss. v. 22,23. Conforme 12:20-24; a culpa dessacralizou o primogênito.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23

    Dt 15:1). Enquanto isto, os versículos 1:18 desenvolvem o assunto do amor para com os irmãos necessitados, que veio à baila na exposição da maneira como dar o dízimo (Dt 14:27).


    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 19 até o 23

    19-23. O assunto dos primogênitos mencionado em Dt 14:23 (cons. Dt 12:6,Dt 12:17) foi retomado agora. Legislação anterior sobre o assunto encontra-se em Ex 13:2, Ex 13:11; Ex 22:29,Ex 22:30; Ex 34:19, Ex 34:20; Lv 27:26, Lv 27:27; Nu 18:15-18. O tratamento deuteronômico não é exaustivo, pois tem apenas a intenção de esclarecer a importância da lei do altar central (Dt. 12) em relação à lei dos primogênitos dentro das circunstâncias antecipadas das tribos dispersas e expostas às perigosas influências dos santuários cananitas locais. Assim, a nova formulação refere-se a um fato não notado na legislação anterior, isto é, que o ofertante e sua família deviam participar da refeição sacrificial que acompanhava a apresentação dos primogênitos.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Deuteronômio Capítulo 15 do versículo 1 até o 23
    Dt 15:1

    6. O PERDÃO DO SENHOR (Dt 15:1-5). Há que nos aproximarmos do coração de Deus, cheio de compaixão e de misericórdia para com os homens (cfr. Êx 34:6). De sete em sete anos convinha perdoar as dívidas (2) e dar liberdade aos servos (12), provavelmente no mesmo ano em que havia descanso para a terra. Cfr. Êx 23:10-11; Lv 25:47-54 nota. Os comentadores judaicos confessam que o perdão das dívidas não era provisório ou temporário, mas absoluto e definitivo. Do estranho (3). Cfr. 1.16 nota. Este poderia bem pagar, sobretudo se fosse comerciante ou egípcio. O perdão apenas se aplicava aos parentes ou vizinhos (2; cfr. Lc 10:27 e segs.). Emprestarás (6). Não obstante estes avisos, Moisés não deixava de ser otimista acerca do futuro de Israel.

    >Dt 15:7

    Não endurecerás o teu coração (7). A caridade deve proceder do coração, como procede também do coração de Deus. Teu irmão que for pobre (7). Ainda hoje dum modo geral são os judeus amigos de auxiliar os seus pobres. Pecado (9). A palavra, que significa "negligência no cumprimento dum dever" aparece ainda em Dt 23:21; Dt 24:15. Vender (12). O perdão é extensivo ao servo e à serva, se bem que de ambos se fale em termos diferentes: o homem vende-se a si próprio, enquanto a mulher é vendida por outro. Cfr. Êx 21:2-11. Liberalmente (14). Há uma espécie de generosidade na Lei de Deus que não se pode encontrar em qualquer outro código humano. Resgatou (15). Este termo evangélico (7.8 nota) é especialmente apropriado a este passo. João Newton, que antes de se converter a Cristo, desceu até ser escravo na África, mandou afixar, no seu gabinete de trabalho, depois da sua conversão, este versículo de Deuteronômio, para se lembrar do privilégio que lhe fora dado usufruir. Os vers. 16-17 dão a entender que, sendo os escravos necessários para os trabalhos em Israel, não deixavam, todavia, de ser tratados com humanidade, como prenúncio do tratamento especial que lhes havia de dar mais tarde o Cristianismo (Fm 1:15-57). Cfr. Êx 13:2 nota; Lv 27:26 nota. Já em Êxodo se estabelecera o princípio de que todos os primogênitos seriam consagrados ao Senhor, visto que só Ele é o Criador. A forma causativa do verbo do vers. 20 dá a entender que tal consagração devia ser acompanhada de certo cerimonial (cfr. Dt 12:6). Do corço (22). Cfr. 12.15 nota.


    Dicionário

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Corça

    substantivo feminino Fêmea do veado; fêmea dos cervídeos, em geral.

    Fêmea do cabrito selvagem

    Imundo

    Sob a Lei de Moisés, certos atos e condições acarretavam uma determinada impureza, tornando-se depois necessária uma purificação cerimonial ou sacrifício próprio. o estar imundo podia provir do parto (Lv
    12) – da lepra (Lv 13:14) – de certas emissões (Lv
    15) – de contato com os mortos (Nm 19:11-22 – 31.19,
    20) ou com o corpo de um animal limpo, que morresse de alguma doença (Lv 11:39-40 – 17.15, 16 – 22,8) – e de certos atos no sacrifício da novilha vermelha (Nm 19:1-10). Logo que se observava a impureza, eram providenciadas certas formas de purificação (Lv 11:24-25, 28, 39, 40 – 15.5, 8, 21 – Nm 19:11-22). Quando alguém, estando imundo, não fazia conhecido o seu estado, e não tratava por isso da sua purificação, precisava oferecer um sacrifício de expiação do pecado. Na vida judaica dos tempos posteriores, foi imensa a significação espiritual dos ritos de purificação em inumeráveis formalidades, que eram empregadas (conf. Mc 7:2-8). (*veja Alimentação imunda.)

    Imundo
    1) Objeto, lugar ou pessoa que, por estarem cerimonialmente sujos, não podiam ser usados no culto de adoração a Deus ou não podiam tomar parte nele. A impureza ritual ou cerimonial podia ser resultado, por exemplo, de contato com sangue (Lv 15:25), com o corpo de um morto (Lv 22:4) ou com um alimento proibido (Jz 13:4). V. PURIFICAÇÃO.


    2) Animal ou ave que não podiam ser comidos (Lv 11; At 10:14).


    imundo adj. 1. Impuro, sujo. 2. Sórdido, indecente, imoral.

    Limpo

    adjetivo Sem mancha; asseado; desembaraçado de imundícies.
    Mondado: terrenos limpos.
    Expurgado, isento: vida limpa de mistérios.
    Sereno, claro, desanuviado: céu limpo de outono.
    [Brasil] Pop. Sem dinheiro, liso.
    Estar limpo com alguém, gozar da confiança de alguém.
    Tirar a limpo, averiguar, tirar as dúvidas.
    Pôr em pratos limpos, evidenciar uma questão, ou assunto, aclarar os pontos duvidosos.
    substantivo masculino [Brasil] Faixa de terreno em que não há vegetação.

    Limpo
    1) Livre de sujeira (Mt 27:59)

    2) Objeto, lugar ou pessoa que, por estarem cerimonialmente puros, podiam ser usados ou tomar parte no culto de adoração a Deus (Is 66:20); (Lv 4:12); 13.6).

    3) Que tem pureza moral (Sl 24:4).

    4) Curado (2Rs 5:14), RA).

    Portas

    fem. pl. de porta
    2ª pess. sing. pres. ind. de portar

    por·ta
    (latim porta, -ae)
    nome feminino

    1. Abertura para entrar ou sair.

    2. Peça que fecha essa abertura.

    3. Peça idêntica em janela, armário, etc.

    4. Figurado Entrada; acesso; admissão.

    5. Solução, expediente.

    6. Espaço estreito e cavado por onde passa um rio.

    7. Ponto onde se passa e que serve como de chave a outro mais distante.

    8. [Informática] Ponto de ligação físico ou virtual usado na transmissão de dados.

    9. [Tecnologia] Parte de um equipamento onde se liga um cabo ou uma ficha.

    10. [Jogos] No jogo do monte, o desconto a favor do banqueiro quando os pontos ganham com a primeira carta que sai ao voltar o baralho.

    adjectivo feminino e nome feminino
    adjetivo feminino e nome feminino

    11. [Anatomia] Diz-se de ou veia grossa que recebe o sangue do estômago, do baço, do pâncreas e dos intestinos, e que se distribui no fígado.


    bater à porta de
    Pedir auxílio a alguém.

    Acontecer, surgir (ex.: infelizmente, a doença bateu-lhe à porta).

    porta traseira
    A que está na parede oposta à fachada.

    fora de portas
    Fora da cidade, ou vila, nos arrabaldes.

    pela porta dianteira
    Sem vergonha; francamente; usando de meios lícitos.

    pela porta do cavalo
    Usando de meios pouco lícitos.

    porta de homem
    Porta pequena inserida num portão ou numa porta grande, para dar passagem a pessoas, sem abrir esse portão ou porta grande.

    porta de inspecção
    O mesmo que porta de visita.

    porta de visita
    Abertura utilizada geralmente para permitir o acesso a sistemas de saneamento, de drenagem de águas ou esgotos, mas também de sistemas hidráulicos, eléctricos ou de telecomunicações. = CAIXA DE VISITA, PORTA DE INSPECÇÃO

    porta do cavalo
    Porta traseira de um edifício.

    porta falsa
    A que está disfarçada na parede.


    por·tar 1 -
    (latim porto, -are, levar, transportar)
    verbo transitivo

    1. Trazer consigo. = LEVAR, TRANSPORTAR

    2. Estar vestido com. = TRAJAR, USAR, VESTIR

    verbo pronominal

    3. Ter determinado comportamento. = COMPORTAR-SE


    por·tar 2 -
    (porto + -ar)
    verbo intransitivo

    O mesmo que aportar.


    Veado

    substantivo masculino Nome comum de alguns mamíferos ruminantes e quadrúpedes, da família dos cervídeos, geralmente de coloração acastanhada e muito velozes; suaçu, cervo.
    Culinária Refeição cuja feitura leva carne desse animal.
    [Pejorativo] Designação pejorativa, preconceituosa e depreciativa, para se referir aos homossexuais do sexo masculino.
    [Ludologia] No jogo do Bicho, o número 24 corresponde a esse animal (veado), sendo representado também pelas dezenas 93,94,95 e 96.
    Etimologia (origem da palavra veado). Do latim venatus.us.

    Acha-se o veado mencionado entreos animais permitidos na alimentação (Dt 12:15 – 14.5 – 15.22). Era o provimento de Salomão para cada dia (1 Rs 4,23) – isto mostra que fazia parte da regular alimentação daqueles que podiam obtê-lo. A palavra empregada no hebraico compreendia as diversas espécies de caça brava (gamos, cervos, veados, corças), que se encontravam na Palestina. A corça é, ainda, mais vezes designada em certas expressões poéticas do que o veado. Fala-se da ‘corça de amores’ no livro dos Provérbios (5.19), e há referência à sua velocidade e agilidade em Gn 49:21 – 2 Sm 22.34 – is 35:6. As características destes animais são o seu cuidado pelos filhinhos e a sua extrema timidez. A qualidade de ser tímida provoca algumas vezes nas cervas o aborto, após um repentino sobressalto, o que contraria a prática usual que é retirarem-se para os lugares ocultos e ali darem à luz as pequeninas criaturas. o conhecimento dos hábitos destes animais dá nova força a certas passagens, como aquelas que se encontram em 39:1 e no Sl 29:9.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Deuteronômio 15: 22 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Dentro das tuas portas o comerás; a pessoa imunda e a limpa o comerão também, como da corça ou do veado.
    Deuteronômio 15: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H2889
    ṭâhôwr
    טָהֹור
    puro, limpo
    (clean)
    Adjetivo
    H2931
    ṭâmêʼ
    טָמֵא
    impuro
    (unclean)
    Adjetivo
    H3162
    yachad
    יַחַד
    juntos
    (together)
    Substantivo
    H354
    ʼayâl
    אַיָּל
    ()
    H398
    ʼâkal
    אָכַל
    comer, devorar, queimar, alimentar
    (freely)
    Verbo
    H6643
    tsᵉbîy
    צְבִי
    beleza, glória, honra
    (as of the gazelle)
    Substantivo
    H8179
    shaʻar
    שַׁעַר
    porta
    (in the gate)
    Substantivo


    טָהֹור


    (H2889)
    ṭâhôwr (taw-hore')

    02889 טהור tahowr ou טהר tahor

    procedente de 2891; DITAT - 792d; adj

    1. puro, limpo
      1. limpo (cerimonialmente - referindo-se aos animais)
      2. puro (fisicamente)
      3. puro, limpo (moralmente, eticamente)

    טָמֵא


    (H2931)
    ṭâmêʼ (taw-may')

    02931 טמא tame’

    procedente de 2930, grego 5090 Τιμαιος e 924 βαρτιμαιος; DITAT - 809a; adj

    1. impuro
      1. eticamente e religiosamente
      2. ritualmente
      3. referindo-se a lugares

    יַחַד


    (H3162)
    yachad (yakh'-ad)

    03162 יחד yachad

    procedente de 3161; DITAT - 858b; n m

    1. união, unidade adv
    2. junto, ao todo, todos juntos, igualmente

    אַיָּל


    (H354)
    ʼayâl (ah-yawl')

    0354 איל ’ayal

    uma forma intensiva de 352 (no sentido de carneiro); DITAT - 45k; n m

    1. veado, cervo, corço

    אָכַל


    (H398)
    ʼâkal (aw-kal')

    0398 אכל ’akal

    uma raiz primitiva; DITAT - 85; v

    1. comer, devorar, queimar, alimentar
      1. (Qal)
        1. comer (tendo o ser humano como sujeito)
        2. comer, devorar (referindo-se aos animais e pássaros)
        3. devorar, consumir (referindo-se ao fogo)
        4. devorar, matar (referindo-se à espada)
        5. devorar, consumir, destruir (tendo coisas inanimadas como sujeito - ex., peste, seca)
        6. devorar (referindo-se à opressão)
      2. (Nifal)
        1. ser comido (por homens)
        2. ser devorado, consumido (referindo-se ao fogo)
        3. ser desperdiçado, destruído (referindo-se à carne)
      3. (Pual)
        1. fazer comer, alimentar
        2. levar a devorar
      4. (Hifil)
        1. alimentar
        2. dar de comer
      5. (Piel)
        1. consumir

    צְבִי


    (H6643)
    tsᵉbîy (tseb-ee')

    06643 צבי ts ebiŷ

    procedente de 6638 no sentido de proeminência; DITAT - 1869a,1870a; n. m.

    1. beleza, glória, honra
      1. beleza, decoração
      2. honra
    2. cabrito montês, gazela
      1. talvez um animal extinto, sentido exato desconhecido

    שַׁעַר


    (H8179)
    shaʻar (shah'-ar)

    08179 שער sha ar̀

    procedente de 8176 no sentido original; DITAT - 2437a; n. m.

    1. porta
      1. porta (de entrada)
      2. porta (referindo-se ao espaço interno da porta, isto é, o mercado, marketplace, o lugar de reuniões públicas)
        1. cidade, aldeia
      3. porta (de palácio, castelo real, templo, átrio do tabernáculo)
      4. céus