Enciclopédia de Deuteronômio 29:5-5
Índice
Perícope
dt 29: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quarenta anos vos conduzi pelo deserto; não envelheceram sobre vós as vossas vestes, nem se gastou no vosso pé a sandália. |
ARC | E quarenta anos vos fiz andar pelo deserto: não se envelheceram sobre vós os vossos vestidos, e nem se envelheceu no teu pé o teu sapato. |
TB | Quarenta anos vos conduzi pelo deserto; não vos caíram de velhos os vestidos, nem o sapato do pé. |
HSB | וָאוֹלֵ֥ךְ אֶתְכֶ֛ם אַרְבָּעִ֥ים שָׁנָ֖ה בַּמִּדְבָּ֑ר לֹֽא־ בָל֤וּ שַׂלְמֹֽתֵיכֶם֙ מֵעֲלֵיכֶ֔ם וְנַֽעַלְךָ֥ לֹֽא־ בָלְתָ֖ה מֵעַ֥ל רַגְלֶֽךָ׃ |
BKJ | E eu vos guiei durante quarenta anos pelo deserto; as vossas vestes não envelheceram sobre vós, nem a tua sandália envelheceu no teu pé. |
LTT | E quarenta anos vos fiz andar pelo deserto; não se envelheceram sobre vós as vossas vestes, e nem se envelheceu o teu sapato no teu pé. |
BJ2 | Não tivestes pão para comer, nem vinho ou bebida embriagante para beber, para que compreendêsseis que eu sou Iahweh, o vosso Deus. |
VULG | Adduxit vos quadraginta annis per desertum : non sunt attrita vestimenta vestra, nec calceamenta pedum vestrorum vetustate consumpta sunt. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 29:5
Referências Cruzadas
Deuteronômio 1:3 | E sucedeu que, no ano quadragésimo, no mês undécimo, no primeiro dia do mês, Moisés falou aos filhos de Israel, conforme tudo o que o Senhor lhe mandara acerca deles, |
Deuteronômio 8:2 | E te lembrarás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te tentar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos ou não. |
Deuteronômio 8:4 | Nunca se envelheceu a tua veste sobre ti, nem se inchou o teu pé nestes |
Josué 9:5 | e nos pés sapatos velhos e remendados e vestes velhas sobre si; e todo o pão que traziam para o caminho era seco e bolorento. |
Josué 9:13 | e estes odres que enchemos de vinho eram novos e ei-los aqui já rotos; e estas nossas vestes e nossos sapatos já se têm envelhecido, por causa do mui longo caminho. |
Neemias 9:21 | Desse modo os sustentaste |
Mateus 6:31 | |
Mateus 10:10 |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Fim da apresentação do teor do concerto, inclusive dos benefícios por obedecer-lhe e das penalidades por quebrá-lo. Resta, agora, selar o concerto fazendo o juramento. É este ato e seus efeitos secundários que são o assunto dos capítulos
1. A Exortação Fundamentada na História (29:1-9)
No texto hebraico, o versículo 1 é considerado como 28.69. Gramaticalmenté, estas palavras podem ser a assinatura do capítulo 28 ou o sobrescrito do capítulo 29. As pala-vras do concerto (1,9) referem-se, talvez, às cláusulas dos capítulos
O concerto (1) feito em Horebe está prestes a ser renovado em Moabe. Ao entra-rem neste concerto, Moisés lembra os israelitas das bênçãos que receberam do SENHOR (2). Três bênçãos são recordadas. A primeira é a libertação da escravidão egípcia (2,3). Grandes provas (3) é boa tradução. A segunda é a provisão milagrosa no deserto (5,6) ; e a terceira, as vitórias sobre Seom e Ogue (7,8; 2:30-3.11), cujas terras agora ocupam. Contudo, a despeito destas demonstrações de poder sobrenatural dadas para evocar fé em Deus (6; cf. 8:2-4), Israel ainda estava desconfiado (4). "Ao atribuir a Jeová a dureza de coração de Israel, Moisés está meramente adotando o modo de pensar que percorre todo o Antigo Testamento: atribuir todas as coisas a Jeová como fonte última."' No que diz respeito a este concerto renovado, as coisas deviam ser diferentes (9).
Moisés conclamou o povo para fazer o juramento do concerto: os líderes (10), as crianças, as mulheres (11), os estrangeiros, os servos — ninguém ficou de fora. Nem só os que estavam vivos na ocasião faziam parte do juramento. O concerto se estendia a quem ainda não havia nascido — aquele que hoje não está aqui conosco (15). O propósito é duplo, como são os partícipes: Israel seria o povo (13) de Jeová e Ele, o seu Deus (cf. 26.17,18). Na verdade, o ato de Israel jurar lealdade a Deus é senão o cumpri-mento do ato de Deus ter jurado aos seus pais fundadores (Gn
O concerto tinha de ser observado por causa das bênçãos de Deus já recebidas e por causa das tremendas conseqüências da desobediência. A principal ameaça para Israel seria a idolatria. Esta subdivisão começa com uma advertência dupla, embora não esteja muito clara na maioria das traduções. No começo dos versículos
Nos versículos
Genebra
29:1
aliança... na terra de Moabe. Os estudiosos têm debatido se este primeiro versículo conclui o que antecede ou introduz o que se segue. Esta última é mais provável. Esta "aliança... na terra de Moabe" é uma renovação da aliança do Sinai ("aliança... em Horebe"). Como era usual, Moisés recita a história dos poderosos atos divinos em favor de Israel, no êxodo do Egito e durante a peregrinação no deserto (conforme o discurso de Moisés em 1.6—4.38). Segue-se uma advertência contra apartarem-se os filhos de Israel do Senhor, uma promessa de restauração, mediante arrependimento, e uma solene exortação à obediência.
Horebe. Ver a nota em 1.6.
* 29:2
na terra do Egito. O livramento de Israel da escravidão egípcia, que ocupa um terço do livro de Êxodo, é mencionado muitas vezes em Deuteronômio (p.ex., 1.30; 4.20,34; 5.6 e 11:2-7).
* 29:4
o SENHOR não vos deu... olhos para ver. Paulo combinou este versículo com Is
* 29.5
Quarenta anos. A preservação especial de roupas foi mencionada em 8.4. O fato adicional dado aqui é que eles não beberam nem vinho e nem qualquer outra bebida fermentada, visto que não havia uvas no deserto. Eles também não tinham pães, mas Deus lhes supriu com o maná.
* 29:12
entres na aliança. Ao chamar isso de uma renovação da aliança do Sinai, devemos lembrar que a aliança era a mesma, mas não o povo. Todos os homens com mais de vinte anos de idade tinham perecido no deserto. Muitas das pessoas com menos de vinte anos então, agora entre os quarenta e os sessenta anos de idade, tinham visto os grandes acontecimentos, entretanto sem tomar parte deles. Agora eles também deviam afirmar a aliança.
* 29:19
para acrescentar à sede a bebedice. O hebraico original desta frase (aparentemente um antigo provérbio) é de difícil tradução. A palavra aqui tida por "acrescentar", pode ser traduzida por "incluir" ou, alternativamente, pela palavra "varrer" ou "destruir". Por igual modo, os termos aqui traduzidos por "sede" e "bebedeira" algumas vezes têm sido traduzidos por "terra regada" e por "terra seca". A frase inteira significa que o pecador não escapará ao julgamento por ocultar-se secretamente na companhia dos justos (conforme o v. 21). Outra possibilidade de tradução é: “de forma que a terra bem regada é destruída juntamente com a terra seca” ou "de forma que o beberrão será destruído com aquele que tem sede", o que indica que o pecado de um trará desgraça a muitos (conforme vs. 22-25). Uma terceira tradução possível é: "acrescentar à sede a bebedeira", precisamente o que lemos em nossa versão portuguesa, e cujo sentido é que o homem pecaminoso piora sua culpa afundando-se mais ainda no pecado.
* 29:21
livro da lei. Ver a nota em 28.61 (conforme Js
* 29:23
Sodoma. Os nomes das quatro cidades que foram destruídas nos dias de Abraão são citados. Em Gn 14, cinco cidades da planície foram mencionadas, mas não é relatada a destruição das mesmas. Em Gn 19 Sodoma e Gomorra são mencionadas, e é declarado que a área inteira fora destruída, mas que Zoar fora poupada. Deuteronômio reúne os dois registros históricos e menciona as quatro cidades destruídas. O julgamento de Sodoma e das outras cidades foi um exemplo da ira divina. Tal como fizera Moisés, Isaías comparou o julgamento de Israel ao de Sodoma (Is
* 29:29
O significado da segunda parte deste versículo é aparente: A lei revelada por Deus reveste-se de importância vital, e os israelitas e seus filhos obrigatoriamente deviam seguir a lei revelada. A referência às "coisas encobertas" pode sugerir que Moisés enfrentava aqui o futuro incerto da nação de Israel, lembrando-se da sua inconstância, e como eles se voltaram para o bezerro de ouro em Horebe (Êx 32). Nessa incerteza, Moisés entregou o futuro incerto nas mãos de seu Deus fidedigno.
Matthew Henry
Wesley
O pacto, que estava em vigor ao longo dos tempos está prestes a ser atualizado para a nova geração (v. Dt
Que ele vos estabeleça (v. Dt
Vistes as suas abominações (v. Dt
Moisés aqui projeta uma descrição do que vai prevalecer em Israel, quando o povo virar o rosto de Jeová em apostasia. Esta descrição é profético, em parte, do cativeiro de Israel aos assírios em 722 aC e do cativeiro babilônico de Judá, em 606 aC O estrangeiro que vem para a terra vai fazer referência à doença da terra, tanto física como espiritualmente. As nações vizinhas são feitos para fazer a pergunta: Porventura Pelo que o Senhor fez isso com esta terra? Em diálogo dramático que vai dar esta resposta,porque deixaram o pacto do Senhor, o Deus de seus pais (vv. Dt
Wiersbe
O capítulo 29 resume os acon-tecimentos básicos da aliança: Deus redimiu-os, e eles tinham obrigação de obedecer a ele; se obedeces-sem, ele os abençoaria; se desobe-decessem, ele os julgaria. Moisés advertiu-os de que mesmo uma pes-soa podia destruir a nação inteira (29:18-19). Por fim, há alguns se-gredos que Deus não revelou, mas temos a obrigação de obedecer ao que ele revela (29:29).
Russell Shedd
29.1 São estas as palavras. Alguns julgam que essas palavras se referem ao capítulo anterior. Porém, é melhor compreendê-las como referentes ao discurso que as segue, mostrando assim o início de uma nova seção. Além do Aliança. A aliança na terra de Moabe é a mesma que foi feita antes, em Horebe, com certas modificações devidas às novas circunstâncias. É distinta e nova, porém, no sentido que agora foi feita com uma nova geração. Certos expositores bíblicos não concebem essa aliança como uma renovação, mas como uma "Aliança Palestina", inteiramente separada, dando as condições sob as quais 1srael devia entrar na Terra Prometida. Essa posição reconhece sete outras alianças separadas:
1) no Éden (Gn
2) com Adão (Gn
3) com Noé (Gn
4) com Abraão (Gn
5) por Moisés (Êx 20ss);
6) com Davi (2Sm
29.4 O Senhor não vos deu. Isto não significa que Deus fosse culpado da cegueira espiritual de Israel. Positivamente, Deus não provoca a rebelião do homem contra Si, mas Ele conformou o coração do homem de tal maneira que, cada vez que este se recusa à fazer a vontade de Deus, torna-se menos sensível à próxima chamada ou mandamento. A consciência, assim, torna-se menos acessível, e o coração vai-se endurecendo.
29.10 Todos. A aliança abarca tudo, desde os líderes do povo até as crianças e os servos.
29.15 Aquele que não está aqui. A referência é à posteridade deles.
29.18 Raiz que produza erva venenosa. A idolatria seria como uma raiz a produzir fruto amargo, conforme v. 22-28.
29.19 Terei paz. O idólatra conhece a seriedade de sua ofensa, mas acha que pode pecar impunemente. Para acrescentar à sede a bebedice. Provavelmente uma expressão proverbial. O sentido é que, embora a idolatria começasse em pequena escala, se propagaria e resultaria na ruína de todo o povo.
29.20 Deus manifestaria a Sua ira e o Seu zelo porque só Ele tem o direito de ser amado pelo Seu povo, embora eles preferissem amar aos ídolos. Apagará. Conforme Ap
29.23 Admá... Zeboim. Cidades que se localizavam perto de Sodoma e Gomorra (conforme Gn
29.29 As reveladas. Há mistérios divinos que vão além da compreensão humana. Mas o que precisamos saber nos foi revelado, e a isto devemos dar a nossa atenção. • N. Hom. Em Sua graça, Deus dá a Seu povo:
1) Livramento (2);
2) Orientação (5a);
3) Apoio (5b, 6);
4) Vitória (7);
5) Herança (8; conforme 4.20n). • N. Hom. Os perigos da apostasia:
1) Engana (19a);
2) Infecta a outros (19b, nota);
3) Condena (20ss).
NVI F. F. Bruce
O significado desse terceiro discurso de Moisés pode ser compreendido de diversas formas. Cópias de textos de tratados eram muito comuns no mundo antigo, e esse texto talvez seja um resumo desse tipo. Ou talvez o cap. 29 seja uma intimação ao juramento da aliança, que é finalmente prestado em
30:11-20. De qualquer forma, temos aqui uma recapitulação do tema do livro.
Certamente podemos identificar aqui o padrão familiar do tratado. Um resumo histórico (29:1-9) é seguido de uma declaração acerca da natureza da aliança (29:10-15) que passa para a seção das “maldições” (29.16
29) e uma promessa de bênção final (30:1-10). Finalmente vem o desafio para o compromisso e o juramento da aliança (30:11-20).
1) Recapitulação histórica (29:1-9)
v. 1. No hebraico, esse versículo é 28.69; pode ser lido ou com a seção precedente ou com a subseqüente (conforme a transição entre 4.45 e 5.1). As alianças do Horebe e de Moabe são distintas mas relacionadas, v. 3,4. Aqui há um tema bíblico fundamental: até mesmo sinais e grandes maravilhas não produzirão fé e compreensão à parte da auto-revelação de Deus. Se as idéias paralelas em Jo
2) A essência da aliança (29:10-15)
v. 10,11. O fato de que a aliança inclui
toda a comunidade é percebido na referência às crianças e aos trabalhadores estrangeiros residentes, v. 12. entrar em aliança-, lit. “entrar em aliança com Javé seu Deus e entrar no seu juramento/maldição”. A aliança incluía um legado de bênçãos e também de obrigações e penalidades, v. 15. A idéia aqui é de futuras gerações que serão incluídas na aliança; conforme Jo
3) O castigo pela desobediência (29:16-29)
Essa seção contém os elementos da fórmula da aliança. E dirigida ao indivíduo, e não à comunidade como um todo, e adverte que a deslealdade individual (v. 18) não pode ser defendida com base no fato de se pertencer à comunidade da aliança (v. 19). Aliás, o juízo que essa pessoa sofre (v. 20,21) seria finalmente o destino da nação (v. 22-28). v. 18. raiz-, a idolatria e a desobediência produzem fruto amargo (cf., e.g., Dn
Moody
IV. Sanções: Ratificação da Aliança. 27:1 - 30:20.
A quarta divisão padrão dos antigos tratados de suserania compunha-se de maldições e bênçãos, as sanções da aliança referentes às penas. Em Deuteronômio esta seção se encontra nos capítulos 27-30.
Enquanto Dt
A seção das sanções de Deuteronômio começa com as bênçãos e maldições a serem usadas no segundo estágio da ratificação (cap. Dt
C. Intimação ao Juramento da Aliança. Dt
Com um apelo direto e pessoal à geração em pé diante dele, Moisés confrontou os israelitas com o propósito central da cerimônia deste grande dia (vs. Dt
2-9. A misericórdia e o milagre do livramento no Egito e a passagem pelo deserto deveriam ter aberto os olhos desta geração para a suprema sabedoria de se entregarem com amor sincero a um Senhor tão grande e tão cheio de graça. (Com referência aos vs. Dt
Francis Davidson
Vós todos (10). A aliança da graça abrange não só os chefes e os anciãos (19.12 nota), mas também as crianças e os servos Cfr. At
Admá e Zeboim (23). A destruição das cidades da planície tornou-se na realidade uma ilustração impressionante do juízo divino. Oséias faz referência a este passo, cuja profecia relaciona com o Deuteronômio (Dn
Dicionário
Andar
verbo intransitivo Dar passos; caminhar: só consigo me acalmar andando.Ser transportado (por um veículo): andar de ônibus.
Movimentar-se voluntária ou involuntariamente: pôr um animal para andar.
Passar, estar, achar-se (em relação à saúde): fulano não anda nada bem.
Caminhar sem destino; vaguear: andar em alguns lugares pode ser arriscado.
Fazer passar; decorrer: a vida anda sem parar.
Desenvolver-se ou ir adiante; progredir: a empresa anda bem.
Ter uma ocupação temporária: andava na faculdade.
Ter uma relação íntima com; estar acompanhado por: anda com várias.
Ter pressa; apressar-se: anda lá com isso!
Ter um valor aproximado; orçar: o sapato anda pelos 500 reais.
verbo transitivo direto e intransitivo Fazer uma viagem: andar o Brasil; passou a vida a andar.
verbo predicativo Possuir certo estado, condição: ando super estressada.
Ter determinada existência; estar: o capitalismo anda ao lado da exploração.
verbo auxiliar Expressa a ideia de continuidade da ação do verbo a que se junta: anda chorando, anda a falar mal de você.
substantivo masculino Ação de se movimentar de um lado para outro; marcha: andar apressado.
O que decorre; decurso: pelo andar da doença, não passa desse mês.
Divisória de um prédio, edifício: vivo no quinto andar.
Etimologia (origem da palavra andar). Do latim ambulare, "passear, caminhar".
caminhar, ir, marchar, seguir, passar, transitar. – Andar é mover-se dando passos para diante, sem relação a pontos determinados. – Ir é andar, ou mover-se de um lugar para outro, de qualquer modo que se faça este trânsito: e tem relação a um ponto determinado a que a pessoa ou coisa se dirige. – Caminhar é fazer caminho, ir de viagem de um lugar para outro. – Marchar é “andar ou caminhar compassadamente: dizse especialmente da tropa de guerra quando vai com ordem de marcha”. – Seguir é propriamente “continuar a viagem começada, marchando ou caminhando para diante”. – Passar é “dirigir-se para algum ponto atravessando um caminho ou uma certa zona, distrito ou paragem”. – Transitar exprime a ideia geral de “passar além, fazer caminho, viajar”.
Anos
(latim annus, -i)
1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).
4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).
5.
Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às
6.
Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou
7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO
ano bissexto
Ano com 366 dias, em que
ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de
ano comum
Ano com 365 dias, em que
ano de safra
Ano abundante.
ano
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de
ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as
ano
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das
ano natural
O mesmo que ano civil.
ano novo
Ano que começa.
Noite de passagem de ano de 31 de
ano planetário
[Astronomia]
Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.
ano sabático
Religião
Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas
Ano
ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).
ano sideral
[Astronomia]
Tempo que o Sol,
fazer anos
Completar mais um ano de existência.
muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal]
Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).
verdes anos
A juventude.
(latim anus, -i, ânus)
O mesmo que ânus.
(latim annus, -i)
1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.
3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).
4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).
5.
Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às
6.
Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou
7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO
ano bissexto
Ano com 366 dias, em que
ano civil
Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de
ano comum
Ano com 365 dias, em que
ano de safra
Ano abundante.
ano
Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de
ano escolar
Período compreendido entre o início e o fim de todas as
ano
Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das
ano natural
O mesmo que ano civil.
ano novo
Ano que começa.
Noite de passagem de ano de 31 de
ano planetário
[Astronomia]
Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.
ano sabático
Religião
Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas
Ano
ano secular
Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).
ano sideral
[Astronomia]
Tempo que o Sol,
fazer anos
Completar mais um ano de existência.
muitos anos a virar frangos
[Portugal, Informal]
Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).
verdes anos
A juventude.
(latim anus, -i, ânus)
O mesmo que ânus.
Deserto
substantivo masculino Região árida, coberta por um manto de areia, com um índice anual de baixíssima precipitação de água, caracterizada pela escassez de vegetação, dias muito quentes, noites muito frias, e ventos muito fortes.[Biologia] Bioma com essas características, definido pela falta de diversidade de flora e fauna, baixíssimo índice de precipitação de água, calor exagerado, dias quentes e noites frias etc.
Características dos lugares ermos, desabitados, sem pessoas.
Ausência completa de alguma coisa; solidão: minha vida é um deserto de alegria.
adjetivo Que é desabitado: ilha deserta.
Pouco frequentado; vazio: rua deserta.
De caráter solitário; abandonado.
expressão Pregar no deserto. Falar algo para alguém.
Etimologia (origem da palavra deserto). Do latim desertum.
A simples idéia de deserto, significando uma vasta extensão de areia, sem árvores e água, não se deve ligar à palavra, conforme empregada na Bíblia. os israelitas não tinham conhecimento de semelhante deserto, quer nas viagens, quer na sua existência fixa. Nos livros históricos da Bíblia, a palavra ‘deserto’ significa o vale do Jordão, o do mar Morto, e aquela região que fica ao sul do mar Morto. Nestes sítios, nos dias de prosperidade da Palestina, crescia a palmeira, o bálsamo, a cana-de-açúcar, podendo admirar-se ali uma forte e bela vegetação. Nos livros proféticos e poéticos o deserto tem já a significação de território seco pela ação do excessivo calor, ainda que, no livro de Ez
solitário, despovoado, ermo, desabitado. – Dizemos – paragens desertas – para exprimir que estão como abandonadas; e dizemos – paragens ermas – para significar que, além de abandonadas, são paragens sombrias, onde a quietude e o desolamento nos apertam a alma. – Estância solitária é aquela que não é procurada, ou frequentada pelos homens. Pode admitir-se até no meio da cidade uma habitação solitária ou deserta; não – erma, pois que esta palavra sugere ideia de afastamento, desolação. – Despovoado e desabitado dizem propriamente “sem moradores”, sem mais ideia acessória. Quando muito, dizemos que é ou está despovoado o lugar “onde não há povoação”; e desabitado o lugar “que não é habitualmente frequentado”.
ermo, solidão (soidão, soledade), retiro, isolamento (desolamento), recanto, descampado. – Deserto é “o lugar despovoado, sem cultura, como abandonado da ação ou do bulício humano”. – Ermo acrescenta à noção de deserto a ideia de silêncio, tristeza e desolamento. Uma família, uma multidão pode ir viver no deserto; o anacoreta fica no seu ermo. – Solidão é “o lugar afastado do mundo, e onde se pode ficar só, como separado dos outros homens”. – Soidão é forma sincopada de solidão; mas parece acrescentar a esta a ideia de desamparo, do horror que causa o abismo, a solidão temerosa. Entre solidão e soledade há diferença que se não pode esquecer. Antes de tudo, soledade é mais propriamente a qualidade do que está só, do solitário, do que lugar ermo. Tomando-a, no entanto, como lugar ermo, a soledade sugere ideia da tristeza, da pena, da saudade com que se está na solidão. Dizemos, por exemplo – “a soledade da jovem viúva” – (caso em que não se aplicaria solidão, pelo menos nem sempre). – Retiro é “o lugar afastado onde alguém se recolhe e como se refugia do ruído e agitação do mundo”. – Isolamento é o lugar onde se fica separado da coletividade, fora de relações com os outros homens. A mesma diferença que notamos entre solidão e soledade pode assinalar-se entre isolamento e desolamento. No seu isolamento nem sempre se há de alguém sentir desolado (isto é – só, abandonado em sua mágoa); assim como nem sempre no seu desolamento há de estar de todo isolado (isto é – afastado dos outros homens). – Recanto é “o sítio retirado, fora das vistas de todos, longe do movimento geral da estância de que o recanto é uma parte quase oculta e escusa”. – Descampado significa “paragem, mais ou menos extensa, ampla, aberta, despovoada e inculta”. Propriamente só de deserto, solidão e ermo é que pode ser considerado como sinônimo. 350 Rocha Pombo
Deserto Terras extensas e secas, com poucas árvores e pouco capim, onde não mora ninguém. Nessas terras vivem animais ferozes (Jó
Deserto Local pouco habitado, formado por rochas calcáreas e não por areia (Lc
Envelhecer
verbo transitivo Tornar velho.verbo intransitivo Tornar-se velho.
Parecer velho.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Pé
substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra pé). Do latim pes, pedis.
substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.
Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra pé). Do latim pes, pedis.
Regar com o pé (Dt
Pê
Pê V. ALFABETO HEBRAICO 17.Quarenta
numeral Cardinal equivalente a quatro dezenas.Ord. Quadragésimo.
quarenta nu.M 1. Denominação do número cardinal equivalente a quatro dezenas. 2. Quadragésimo. S. .M 1. Aquele ou aquilo que ocupa o último lugar numa série de quarenta. 2. Representação desse número em algarismos arábicos ou romanos.
Sapato
substantivo masculino Calçado de sola dura, que cobre o pé parcial ou inteiramente.Aí é que aperta o sapato, aí está a (minha) dificuldade.
Cada um sabe onde lhe aperta o sapato, cada um conhece seu ponto mais sensível.
Esperar sapato de defunto, esperar em vão.
Até hoje não se tem certeza de onde veio esse termo. Embora exista, desde o século XII, nas principais línguas românicas: " sapato" (port.), " zapato" (esp.), " sabata" (catalão), " ciabatta" (italiano): pouco se sabe de sua origem. Uns o derivam do turco, outros do basco, mas não é possível determinar quem legou a quem. No francês, é " soulier"; no entanto, nosso "sapato" transparece na forma de " savate" (literalmente, "sapato velho"), usado para designar, até hoje, a característica luta marcial francesa, em que, além dos punhos, empregam-se os pés, calçados de sapatilhas de boxe.
Vestes
Do Lat. vestesVestuário; fato; vestido; véstia; vestidura sacerdotal.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בָּלָה
(H1086)
uma raiz primitiva; DITAT - 246; v
- gastar, ficar velho
- (Qal) gastar
- (Piel)
- gastar
- gastar pelo uso, consumir completamente
- usufruir, aproveitar ao máximo
הָלַךְ
(H1980)
ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v
- ir, andar, vir
- (Qal)
- ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
- morrer, viver, modo de vida (fig.)
- (Piel)
- andar
- andar (fig.)
- (Hitpael)
- percorrer
- andar ao redor
- (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
מִדְבָּר
(H4057)
procedente de 1696 no sentido de conduzir; DITAT - 399k,399L; n m
- deserto
- pasto
- terra inabitada, deserto
- grandes regiões desérticas (ao redor de cidades)
- deserto (fig.)
- boca
- boca (como órgão da fala)
נַעַל
(H5275)
procedente de 5274; DITAT - 1383a; n f
- sandália, sapato
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
אַרְבָּעִים
(H705)
múltiplo de 702; DITAT - 2106b; n, adj pl
- quarenta
רֶגֶל
(H7272)
procedente de 7270; DITAT - 2113a; n. f.
- pé
- pé, perna
- referindo-se a Deus (antropomórfico)
- referindo-se a serafins, querubins, ídolos, animais, mesa
- conforme o ritmo de (com prep.)
- três vezes (pés, ritmos)
שַׂלְמָה
(H8008)
transp para 8071; DITAT - 2270b; n f
- veste, veste externa, capa, manto
- veste, vestimenta externa
שָׁנֶה
(H8141)
procedente de 8138; DITAT - 2419a; n. f.
- ano
- como divisão de tempo
- como medida de tempo
- como indicação de idade
- curso de uma vida (os anos de vida)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo