Enciclopédia de Deuteronômio 29:8-8

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

dt 29: 8

Versão Versículo
ARA tomamos-lhes a terra e a demos por herança aos rubenitas, e aos gaditas, e à meia tribo dos manassitas.
ARC E tomamos a sua terra, e a demos por herança aos rubenitas, e aos gaditas, e à meia tribo dos manassitas.
TB Tomamos-lhes a terra e demo-la por herança aos rubenitas, e aos gaditas, e à meia tribo dos manassitas.
HSB וַנִּקַּח֙ אֶת־ אַרְצָ֔ם וַנִּתְּנָ֣הּ לְנַחֲלָ֔ה לָרֽאוּבֵנִ֖י וְלַגָּדִ֑י וְלַחֲצִ֖י שֵׁ֥בֶט הַֽמְנַשִּֽׁי׃
BKJ e tomamos a sua terra, e a demos como herança aos rubenitas e aos gaditas, e para a meia tribo de Manassés.
LTT E tomamos a sua terra e a demos por herança aos rubenitas, e aos gaditas, e à meia tribo dos manassitas.
BJ2 Observai as palavras desta Aliança e ponde-as em prática para serdes bem sucedidos em tudo quanto fizerdes.
VULG et tulimus terram eorum, ac tradidimus possidendam Ruben et Gad, et dimidiæ tribui Manasse.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 29:8

Números 32:33 Assim, deu-lhes Moisés, aos filhos de Gade, e aos filhos de Rúben, e à meia tribo de Manassés, filho de José, o reino de Seom, rei dos amorreus, e o reino de Ogue, rei de Basã: a terra com as suas cidades nos seus termos, as cidades do seu contorno.
Deuteronômio 3:12 Tomamos, pois, esta terra em possessão naquele tempo; desde Aroer, que está junto ao ribeiro de Arnom, e a metade da montanha de Gileade, com as suas cidades, tenho dado aos rubenitas e gaditas.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS

A Transjordânia era relativamente pouco povoada no ponto onde Israel entrou na terra; contudo, parece ter sido ocupada por edomitas, moabitas, amonitas, amorreus e outras tribos. A Bíblia apresenta os três primeiros desses grupos como parentes distantes de Israel (Gn 19:37-38; 36.1,9; Dt2.2-23). Ao que parece, num primeiro momento não houve confronto entre esses grupos e os israelitas. No entanto, os temíveis reinos amorreus de Siom e Ogue representaram um desafio diferente.
A área dominada por Siom se estendia a leste do Jordão, desde o rio Jaboque, no norte, até Hesbom, a capital, no sul, abarcando uma região com muitas cidades grandes e pequenas. Mas, na época do Exodo, Siom havia ampliado seu domínio ainda mais para o sul, até o rio Arnom (Iz 11:18-20), e avancando assim em território moabita. De acordo com a narrativa bíblica, o itinerário dos israelitas os levou até o deserto de Quedemote e o lugar conhecido como Matana (Nm 21:18-19). Ao entrarem no território de Siom.
foi entregue ao monarca amorreu uma mensagem pedindo para passarem com segurança (Nm 21:21-22; Dt 2:26-29). Além de rejeitar firmemente o pedido, Siom reuniu suas tropas e as conduziu até Jaaz. Seguiu-se uma batalha em que suas forças foram totalmente destruídas e o próprio Siom foi morto (Nm 21:23-26; Dt 2:32-36). Como consequência, Israel assumiu o controle do território entre o rio Arnom e a região de Hesbom.
Após essa vitória, um contingente de tropas israelitas foi enviado ao norte para combater os amorreus que viviam em Jazer (Nm 21:32); as tropas conquistaram a cidade e avançaram mais para o norte, na direção de Basã. Essas manobras devem ter preocupado Ogue, rei de Basã, que enviou seu exército até Edrei, uma cidade-fortaleza da fronteira sul de seu reino (Nm 21:33-35; Dt 3:1-11; cp. Is 12:4). Mas de novo o exército israelita prevaleceu, destruindo Ogue e capturando seu território de 60 cidades e muitas aldeias sem muros. Assim, a maior parte do restante da Transjordânia - de Hesbom até o monte Hermom, no norte - foi subjugada pelas forças israelitas, que agora voltaram para acampar na planície de Moabe, em frente de Jericó. As vitórias sobre Siom e Ogue foram de grande importância. Do ponto de vista geográfico, o território transjordaniano conquistado entre o Arnom e o monte Hermom seria entregue às tribos israelitas de Rúben, Gade e Manassés do Leste (Is 13:8-33). Teologicamente, mais tarde as duas vitórias seriam descritas como um lembrete da identidade de aliança de Israel e da fidelidade de Deus em guardar a aliança (Dt 29:7-9; Ne 9:22: SI 135.11: 136.19,20). E, em termos estratégicos, o efeito dessas vitórias foi plantar medo no coração de alguns dos povos que restavam nas proximidades, mesmo antes de qualquer outro combate (Is 2:10-9.10).
Sem dúvida, essa perturbadora sequência de acontecimentos levou Balaque, rei de Moabe, a solicitar o serviço de Balaão, um vidente originário da longínqua Alta Mesopotâmia (Nm 22:1-6; cf. Dt 23:4). O rei queria obter dele um oráculo poderoso que diminuísse significativamente a ameaça israelita. Quando por fim Balaão consentiu, foi levado a vários cumes nas proximidades do monte Nebo (Nm 22:41-23.14.28). De um ponto assim elevado, que dava vista para as planícies de Moabe e os israelitas embaixo, Balaão tentou repetidas vezes pronunciar sua maldição, porém não conseguiu. Ao invés disso, pronunciou uma bênção sobre Israel (Nm 22:24)
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS

As doze tribos de Israel

AS DOZE TRIBOS
O povo liderado por Josué em seu território recém- conquistado era constituído de doze trios, segundo os doze filhos de Jacó (também chamado de Israel):

Os filhos de Lia: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom.
Os filhos de Raquel: José e Benjamim.
Os filhos de Bila, serva de Raquel: Dà e Naftali.
Os filhos de Zilpa, serva de Lia: Gade e Aser.
Pouco antes de falecer, Jacó havia pronunciado uma bênção sobre cada uma das tribos, e Moisés, de modo semelhante, havia abençoado todas as tribos, exceto Simeão. Na verdade, havia treze tribos, pois a de José era dividida em duas tribos que levavam o nome de seus filhos, Efraim e Manassés. Conforme Deus havia prometido a Abraão, Jacó e Moisés os descendentes de Jacó haviam tomado posse da terra e poderiam dividi-la entre si.


AS DUAS TRIBOS E MEIA DO LADO LESTE DO JORDÃO
O livro de losué fornece um "mapa verbal" detalhado dos territórios entregues a cada tribo.' Antes dos israelitas atravessarem o rio Jordão para dar início à conquista de Canaã, as tribos de Rúben e Cade e a meia tribo de Manassés pediram e receberam territórios do lado leste do Jordão. As tribos de Rúben e Cade tomaram para si o antigo reino de Seom, rei dos amorreus, enquanto a meia tribo de Manassés ficou com reino de Ogue, rei de Basá, ao norte.

AS TRIBOS DO LADO OESTE DO JORDÃO
Judá recebeu um território amplo na extremidade sul da terra prometida entre o mar Morto e o mar mediterrâneo, e sua fronteira meridional se estendia do ribeiro do Egito (Wadi el-Arish) até a região ao sul de Cades-Barnéia. A tribo de Efraim e a outra metade da tribo de Manassés receberam terras mais ao norte, entre o Jordão e o Mediterrâneo. Outros sete territórios, em geral menores, foram distribuídos entre as sete tribos restantes pelo lançamento de sortes. O território entregue a Benjamim, interposto entre Judá e Efraim e, em algumas partes, com pouco mais de 10 km de largura, incluía um encrave jebuseu, a cidade conquistada posteriormente por Davi e chamada de Jerusalém. O território de Dá dava continuidade a essa faixa interposta e se estendia até o mar mediterrâneo a oeste. O território de Judá foi considerado extenso demais, de modo que a região ao redor de Berseba foi entregue a Simeão, uma tribo que acabou sendo assimilada por Juda. As tribos restastes receberam terras a norte de Manassés. O território de Aser se estendia ao longo da costa do Mediterrâneo até Sidom, o limite setentrional da terra prometida. Porém, os livros de Josué e Juízes mostram que essas tribos não conseguiram tomar posse de toda a sua herança devido à resistência de vários grupos cananeus na região.

OS LEVITAS E AS "CIDADES DE REFÚGIO"
A tribo de Levi já havia sido separada para o serviço sacerdotal e, portanto, ao invés de herdar um território, os levitas receberam 48 cidades espalhadas por toda a terra prometida e os pastos ao redor desses locais. Seis cidades entregues as levitas foram estabelecidas como "cidades de refúgio". Pessoas que tivessem cometido homicídio acidental (não-intencional) podiam fugir para estas cidades e se proteger de parentes da vítima decididos a vingá-la. Numa época em que as vinganças de sangue desse tipo eram comuns, o estabelecimento das cidades de refúgio constituiu uma medida importante. Os fugitivos podiam aguardar seu julgamento nessas cidades ou permanecer ali até a morte do sumo sacerdote, ocasião em que eram anistiados. As três cidades separadas para esse fim do lado leste do Jordão foram: Bezer, Ramote em Gileade e Golá em Basà. Do lado oeste foram separadas Cades, no território de Naftali, ao norte, Siquém, na região montanhosa de Efrain, e Hebrom, em Judá.

ENCRAVES CANANEUS
Os livros de Josué e Juízes sugerem que várias tribos não tomaram posse de todo seu território. Apesar de Gezer ter sido entregue aos efraimitas, eles não conseguiram expulsar us cananeus que viviam ali.' O texto bíblico também registra a presença de cananeus com carros em Bete-Seà, Megido e no vale de Jezreel. Diante da dificuldade de tomar posse de seu território, parte da tribo de Dà migrou para Laís, ao norte, e capturou esta cidade, mudando seu nome para Dá.° Apesar de ter realizado campanhas militares contra as cidades de Gaza, Asquelom e Ecrom, Judá nunca chegou a tomar posse de toda a sua herança que se estendia até o Mediterrâneo, pois, como as evidências arqueológicas mostram, essa região costeira foi ocupada posteriormente pelos filisteus. Depois da morte de Josué, as tribos de Judá e Simão lutaram contra os cananeus dentro de seus territórios. Os homens de Judá se apropriaram da região montanhosa, mas não conseguiram expulsar os cananeus da planície. Jabim, um rei cananeu da cidade de Hazor, se opôs aos israelitas. Ao que parece, os cananeus possuíam equipamentos militares superiores, como os carros de guerra parcialmente reforçados com ferro. Os encraves cananeus se tornaram espinhos nos olhos e ferrões nas costas dos israelitas, conforme Moisés havia predito.

A terra prometida
dividida entre as doze tribos de Israel Embora áreas extensas tenham sido designadas para as doze tribos, a presença continua dos cananeus mostrou que Israel não foi capaz de tomar posse da região em toda sua extensão.

Um dos "lugares altos" (locais de adoração e sacrificio) dos cananeus em Megido, construido no terceiro milênio a.C.
Um dos "lugares altos" (locais de adoração e sacrificio) dos cananeus em Megido, construido no terceiro milênio a.C.
A terra prometida
A terra prometida

O REINO DE JUDÁ DESDE MANASSÉS ATÉ À QUEDA DE NÍNIVE

686-612 a.C.
MANASSÉS
Ezequias foi sucedido por seu filho, Manassés (686-641 a.C.), um homem com caráter e estilo de governo absolutamente opostos as de seu pai. O autor de Reis descreve como Manassés fez o que era mau aos olhos do Senhor, seguindo as práticas abomináveis das nações que o Senhor havia expulsado de diante dos israelitas.' Ele reconstruiu os altos, levantou altares a Baal, fez um poste-ídolo, prostrou-se diante dos exércitos dos céus, para os quais erigiu altares no templo do Senhor. Praticou feitiçaria e adivinhação, consultou médiuns, queimou seu filho como sacrifício e lavou Jerusalém com sangue inocente.
O Senhor falou ao povo de Judá por intermédio de um profeta desconhecido e prometeu enviar uma calamidade tão grande sobre Jerusalém e Judá a ponto de fazer tinir os ouvidos de quem ouvisse a respeito do ocorrido. O Senhor estenderia sobre Jerusalém o cordel de Samaria e o prumo usado contra a casa de Acabe e eliminaria jerusalém como quem tira sujeira de um prato. Quando o povo não atentou para a profecia, "o Senhor trouxe sobre eles os príncipes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam Manassés com ganchos, amarraram-no com cadeias e o levaram à Babilônia" (2Cr 33:11).
Os reis assírios Esar-Hadom e Assurbanipal fazem referência a Manassés em 676 a.C.e por volta de 666 a.C., respectivamente, como um rei que pagou tributos. E importante observar que Manassés foi levado à Babilônia. Entre 650 a.C.e 648 a.C.
Assurbanipal cercou a Babilônia que, na época, era governada por seu irmão mais velho, Shamash-shum-ukin. Esar-Hadom colocou ganchos no nariz de outros dois reis vassalos, como se pode ver claramente em sua estela de Samal (atual Zincirli, próximo a Islahiye, no sudeste da Turquia). Na Babilônia, Manassés buscou o favor do Senhor, se humilhou e recebeu permissão de voltar à sua terra natal. Remove as imagens de deuses estrangeiros, inclusive uma imagem que havia sido colocada no templo do Senhor, restaurou o altar do Senhor e reinstituiu as ofertas a ele. Instruiu o povo a servir ao Senhor, mas, ao que parece, teve dificuldade em extinguir hábitos profundamente arraigados, pois o povo continuou a sacrificar nos altos, ainda que apenas para o Senhor.

AMOM
Manassés foi sucedido por seu filho Amom (641-639 a.C.) que seguiu o exemplo idólatra de seu pai, mas não se humilhou. Depois de um reinado curto de dois anos, foi assassinado por seus oficiais no palácio. "O povo da terra" (talvez uma expressão equivalente a "pequena nobreza") proclamou rei o filho de Amom, Josias, então com oito anos de idade.

NAUM
É difícil datar com precisão a profecia sucinta do profeta Naum, mas ele sabia da captura da cidade de Tebas no Alto Egito pelos assírios, ocorrida em 663 a.C., no reinado de Assurbanipal. Naum predisse em linguagem vívida um acontecimento aparentemente impossível: a queda de Nínive, a capital assíria que se estendia por uma área de 749 hectares e era cercada por mais de 12 km de muros. "As comportas dos rios se abrem [ou, mais literalmente, "se derretem"], e o palácio é destruído. Está decretado: a cidade-rainha está despida e levada em cativeiro, as suas servas gemem como pombas e batem no peito. Nínive, desde que existe, tem sido como um acude de águas; mas, agora, fogem. Parai! Parai! Clama-se; mas ninguém se volta" (Na 2:6-8).

SOFONIAS
O profeta Sofonias, que escreveu durante o reinado de Tosias (639-609 a.C.), também anteviu a destruição de Nínive: "Ele estenderá também a mão contra o Norte e destruirá a Assíria; e fará de Nínive uma desolação e terra seca como o deserto. No meio desta cidade, repousarão os rebanhos e todos os animais em bandos; alojar-se-ão nos seus capitéis tanto o pelicano como o ourico. Sofonias 2:13-14

A QUEDA DE NÍNIVE
Ao contrário da imagem transmitida pelos reis assírios em suas inscrições, a Assíria não era invencível. Os citas e os cimérios, povos indo-europeus das estepes da Rússia, causaram sérios problemas os assírios durante o reinado de Esar-Hadom (681-669 a.C.). A morte de Assurbanipal em 627 .C. foi seguida de uma revolta contra seu filho, Assur-etil- ilani. Seu irmão, Sin-shar-ishkun (627-612 .C.) também sofreu oposição. Entrementes, um líder tribal caldeu do sul da Mesopotâmia chamado Nabopolassar (pai de Nabucodonosor) tomou o trono da Babilônia em 626 a.C. De acordo com a Crônica da Oueda de Nínive, em 616 a.C.Nabopolassar começou a atacar a Assíria com a ajuda dos medos, governados então por Ciáxares. Assur, uma cidade importante do império, caiu em 614 a.C. e é possível que o mesmo tenha acontecido com Calá (Nimrud). Em 612 a.C., Nínive foi cercada e, como a Crônica da Oueda de Nínive registra: "O rei da Acádia (Nabopolassar] e Ciáxares marcharam pela margem do Tigre e acamparam diante de Nínive. Do mês de sivã [maio/junho] até o mês de abe (julho/agosto), isto é, por três meses, impuseram um sítio rigoroso à cidade" (Crônica da Queda de Nínive 40- 43a). Os historiadores gregos 10enofonte" e Diodoro Sículos mencionam uma tempestade que causou inundação numa área da cidade e rompeu parte do muro. O palácio foi incendiado, talvez a ocasião em que Sin-shar-ishkun cometeu suicídio. A profecia de Naum acerca da destruição do palácio se cumpriu.
O cumprimento das outras predições de Naum sobre o saque dos tesouros de Nínive" e a ruína da cidade" pode ser observado na declaração sucinta da Crônica da Queda de Nínive: "Levaram grande espólio da cidade e do templo transformaram a cidade num montão de escombros" (Crônica da Oueda de Nínive 45).
Assur-uballit, um general assírio, resistiu por mais dois anos em Hara, no sudeste da Turquia. Mas a Assíria havia chegado ao fim e, como Naum predisse na conclusão de sua profecia: "Todos os que ouvirem a tua fama baterão palmas sobre ti; porque sobre quem não passou continuamente a tua maldade?" (Na 3.19b).
A queda da Assíria No começo do século VII a.C.os citas e cimérios, povos da região sul da atual Rússia, pressionaram a Assíria. Em 612 a.C., Ninive, capital da Assíria, foi tomada pelos babilônios, do sul do atual Iraque, e pelos medos, do atual Irá. Um
A queda da Assíria No começo do século VII a.C.os citas e cimérios, povos da região sul da atual Rússia, pressionaram a Assíria. Em 612 a.C., Ninive, capital da Assíria, foi tomada pelos babilônios, do sul do atual Iraque, e pelos medos, do atual Irá. Um
A estela de 3,2 m de altura mostra o rei assírio Esar-Hadom(681-669 a.C.) segurando dois reis clientes minúsculos em cordas amarradas a ganchos presos ao nariz. Proveniente de Zincirli, no sudeste da Turquia.
A estela de 3,2 m de altura mostra o rei assírio Esar-Hadom(681-669 a.C.) segurando dois reis clientes minúsculos em cordas amarradas a ganchos presos ao nariz. Proveniente de Zincirli, no sudeste da Turquia.
Planta urbana de Ninive Com uma área de 749 hectares, Nínive era a maior cidade dos assírios. Escavações arqueológicas concentraram-se nos dois montes principais da cidade, Kuyunjik e Nebi Yunus.
Planta urbana de Ninive Com uma área de 749 hectares, Nínive era a maior cidade dos assírios. Escavações arqueológicas concentraram-se nos dois montes principais da cidade, Kuyunjik e Nebi Yunus.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Deuteronômio Capítulo 29 do versículo 1 até o 29
C. O JURAMENTO DO CONCERTO, 29:1-30.20

Fim da apresentação do teor do concerto, inclusive dos benefícios por obedecer-lhe e das penalidades por quebrá-lo. Resta, agora, selar o concerto fazendo o juramento. É este ato e seus efeitos secundários que são o assunto dos capítulos 29:30. Para ressaltar a solenidade do juramento, ocorre a repetição resumida dos principais elementos do con-certo, de forma que, até certo ponto, estes capítulos são uma recapitulação de todo o concerto. Assim, o texto de 29:1-9 corresponde ao prólogo histórico registrado em 1.6 a 4.49; a passagem de 29:16-29 condiz com as sanções de 28:1-68; e os trechos de 30.8,10-14 aludem às estipulações do concerto reunidas em 5.1 a 26.19; ao passo que 30:15-20 contém a convocação ao juramento e a citação das testemunhas, até agora não mencio-nadas, mas partes integrantes do padrão comum de tratado.' Aqui, como por todo o Deuteronômio, há forte característica exortativa. O livro não é meramente um concerto legal, mas a compilação de material para a proclamação pública de um concerto. Poderí-amos intitulá-lo "concerto pregado" — daí, o forte elemento exortativo.

1. A Exortação Fundamentada na História (29:1-9)

No texto hebraico, o versículo 1 é considerado como 28.69. Gramaticalmenté, estas palavras podem ser a assinatura do capítulo 28 ou o sobrescrito do capítulo 29. As pala-vras do concerto (1,9) referem-se, talvez, às cláusulas dos capítulos 5:26, ou mais provavelmente às palavras que Moisés está a ponto de falar (cf. 4.45; 5.1).21

O concerto (1) feito em Horebe está prestes a ser renovado em Moabe. Ao entra-rem neste concerto, Moisés lembra os israelitas das bênçãos que receberam do SENHOR (2). Três bênçãos são recordadas. A primeira é a libertação da escravidão egípcia (2,3). Grandes provas (3) é boa tradução. A segunda é a provisão milagrosa no deserto (5,6) ; e a terceira, as vitórias sobre Seom e Ogue (7,8; 2:30-3.11), cujas terras agora ocupam. Contudo, a despeito destas demonstrações de poder sobrenatural dadas para evocar fé em Deus (6; cf. 8:2-4), Israel ainda estava desconfiado (4). "Ao atribuir a Jeová a dureza de coração de Israel, Moisés está meramente adotando o modo de pensar que percorre todo o Antigo Testamento: atribuir todas as coisas a Jeová como fonte última."' No que diz respeito a este concerto renovado, as coisas deviam ser diferentes (9).

  • Os Partícipes do Concerto (29:10-15)
  • Moisés conclamou o povo para fazer o juramento do concerto: os líderes (10), as crianças, as mulheres (11), os estrangeiros, os servos — ninguém ficou de fora. Nem só os que estavam vivos na ocasião faziam parte do juramento. O concerto se estendia a quem ainda não havia nascido — aquele que hoje não está aqui conosco (15). O propósito é duplo, como são os partícipes: Israel seria o povo (13) de Jeová e Ele, o seu Deus (cf. 26.17,18). Na verdade, o ato de Israel jurar lealdade a Deus é senão o cumpri-mento do ato de Deus ter jurado aos seus pais fundadores (Gn 17:7).

  • A Exortação Baseada nas Sanções do Concerto (29:16-29)
  • O concerto tinha de ser observado por causa das bênçãos de Deus já recebidas e por causa das tremendas conseqüências da desobediência. A principal ameaça para Israel seria a idolatria. Esta subdivisão começa com uma advertência dupla, embora não esteja muito clara na maioria das traduções. No começo dos versículos 16:18 algumas pala-vras como "prestai atenção" têm de ser acrescentadas (cf. o v. 18 na NVI). Pouco impor-tando a intensidade do fascínio da adoração idólatra, os resultados seriam desastrosos. A raiz (18) venenosa daria fruto amargo. Esta apostasia poderia ocorrer inclusive por par-te de quem imaginou que a maldição (19; "juramento", NTLH; NVI) garantiria segu-rança incondicional. Longe disso, a infração do concerto ocasionaria a destruição da na-ção inteira. Quanto à expressão: Para acrescentar à sede a bebedice (19), leia: "Isto levaria à ação de tomar de roldão secos e molhados" (RSV), provérbio que indica ruína geral (cf. NTLH; NVI).

    Nos versículos 21:29, a perspectiva se amplia e se alonga. Nos versículos 18:21, a tônica se concentra no indivíduo traiçoeiro. O efeito de seu ato sobre a nação é menci-onado de modo incidental (19). Agora, porém, ele é tratado como fonte de contaminação para a nação inteira, e o tom muda de advertência para predição. As conseqüências medonhas são descritas em um diálogo dramático entre os vossos filhos, que se levan-tarem depois de vós (22; os israelitas do futuro), e o estranho, alusão aos visitantes estrangeiros a quem Israel se tornou horrível atração turística, uma segunda Sodoma (23; cf. Gn 14:2-19.29). E até os surpresos pagãos entenderão a causa do abandono: Porque deixaram o concerto do SENHOR (25). Os próprios pagãos se sentiam liga-dos aos seus deuses, mesmo sendo falsos. O Israel incrédulo mostrara uma deslealdade que nem mesmo os pagãos conseguiam igualar (26) ; daí a razão da ruína e exílio (27,28). A advertência é, então, repetida. As coisas encobertas (29) do futuro estão somente na mente de Deus. O dever de Israel é viver pelo que sabe hoje — a lei, o concerto, a vonta-de de Deus.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Deuteronômio Capítulo 29 versículo 8
    Nu 32:33.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Deuteronômio Capítulo 29 do versículo 1 até o 29
    *

    29:1

    aliança... na terra de Moabe. Os estudiosos têm debatido se este primeiro versículo conclui o que antecede ou introduz o que se segue. Esta última é mais provável. Esta "aliança... na terra de Moabe" é uma renovação da aliança do Sinai ("aliança... em Horebe"). Como era usual, Moisés recita a história dos poderosos atos divinos em favor de Israel, no êxodo do Egito e durante a peregrinação no deserto (conforme o discurso de Moisés em 1.6—4.38). Segue-se uma advertência contra apartarem-se os filhos de Israel do Senhor, uma promessa de restauração, mediante arrependimento, e uma solene exortação à obediência.

    Horebe. Ver a nota em 1.6.

    * 29:2

    na terra do Egito. O livramento de Israel da escravidão egípcia, que ocupa um terço do livro de Êxodo, é mencionado muitas vezes em Deuteronômio (p.ex., 1.30; 4.20,34; 5.6 e 11:2-7).

    * 29:4

    o SENHOR não vos deu... olhos para ver. Paulo combinou este versículo com Is 29:10, e aplica ambos os versículos aos judeus de seus dias (Rm 11:8).

    * 29.5

    Quarenta anos. A preservação especial de roupas foi mencionada em 8.4. O fato adicional dado aqui é que eles não beberam nem vinho e nem qualquer outra bebida fermentada, visto que não havia uvas no deserto. Eles também não tinham pães, mas Deus lhes supriu com o maná.

    * 29:12

    entres na aliança. Ao chamar isso de uma renovação da aliança do Sinai, devemos lembrar que a aliança era a mesma, mas não o povo. Todos os homens com mais de vinte anos de idade tinham perecido no deserto. Muitas das pessoas com menos de vinte anos então, agora entre os quarenta e os sessenta anos de idade, tinham visto os grandes acontecimentos, entretanto sem tomar parte deles. Agora eles também deviam afirmar a aliança.

    * 29:19

    para acrescentar à sede a bebedice. O hebraico original desta frase (aparentemente um antigo provérbio) é de difícil tradução. A palavra aqui tida por "acrescentar", pode ser traduzida por "incluir" ou, alternativamente, pela palavra "varrer" ou "destruir". Por igual modo, os termos aqui traduzidos por "sede" e "bebedeira" algumas vezes têm sido traduzidos por "terra regada" e por "terra seca". A frase inteira significa que o pecador não escapará ao julgamento por ocultar-se secretamente na companhia dos justos (conforme o v. 21). Outra possibilidade de tradução é: “de forma que a terra bem regada é destruída juntamente com a terra seca” ou "de forma que o beberrão será destruído com aquele que tem sede", o que indica que o pecado de um trará desgraça a muitos (conforme vs. 22-25). Uma terceira tradução possível é: "acrescentar à sede a bebedeira", precisamente o que lemos em nossa versão portuguesa, e cujo sentido é que o homem pecaminoso piora sua culpa afundando-se mais ainda no pecado.

    * 29:21

    livro da lei. Ver a nota em 28.61 (conforme Js 1:7,8).

    * 29:23

    Sodoma. Os nomes das quatro cidades que foram destruídas nos dias de Abraão são citados. Em Gn 14, cinco cidades da planície foram mencionadas, mas não é relatada a destruição das mesmas. Em Gn 19 Sodoma e Gomorra são mencionadas, e é declarado que a área inteira fora destruída, mas que Zoar fora poupada. Deuteronômio reúne os dois registros históricos e menciona as quatro cidades destruídas. O julgamento de Sodoma e das outras cidades foi um exemplo da ira divina. Tal como fizera Moisés, Isaías comparou o julgamento de Israel ao de Sodoma (Is 1:10). Jesus também comparou o julgamento, por ocasião de seu segundo advento, ao julgamento de Sodoma (Lc 17:28-35), da mesma maneira, Pedro faz posteriormente (2Pe 2:6).

    * 29:29

    O significado da segunda parte deste versículo é aparente: A lei revelada por Deus reveste-se de importância vital, e os israelitas e seus filhos obrigatoriamente deviam seguir a lei revelada. A referência às "coisas encobertas" pode sugerir que Moisés enfrentava aqui o futuro incerto da nação de Israel, lembrando-se da sua inconstância, e como eles se voltaram para o bezerro de ouro em Horebe (Êx 32). Nessa incerteza, Moisés entregou o futuro incerto nas mãos de seu Deus fidedigno.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Deuteronômio Capítulo 29 do versículo 1 até o 29
    29.1ss No monte Sinaí, quarenta anos antes, Deus e Israel fizeram um pacto (Exodo 19, 20). Mesmo que o pacto constava de várias partes (leiam-nos livros do Exodo, Levítico e Números), seu propósito podia resumir-se em uma só frase: Deus prometeu que benzeria aos israelitas ao fazê-los uma nação através da qual o resto do mundo poderia conhecer deus. Os israelitas prometeram amar e obedecer a Deus para poder receber as bênções físicas e espirituais. Aqui Moisés repassa este pacto. Deus ainda estava sustentando sua parte do trato (e sempre o faria), mas os israelitas eram negligentes com sua parte. Moisés voltou a pronunciar o pacto para advertir ao povo que experimentariam uma disciplina severo se não mantinham sua parte do acordo.

    29:5 Da mesma maneira que o povo do Israel não notou o cuidado que lhes dispensava Deus ao longo de sua travessia, em ocasiões nós não notamos todas as maneiras que tem Deus de nos cuidar: que todas nossas necessidades diárias foram supridas e que fomos bem alimentados e vestidos. Pior até, erroneamente nos atribuímos o crédito de ser bons fornecedores em lugar de reconhecer a mão de Deus no processo.

    29:9 Qual é a melhor maneira de prosperar na vida? Para os israelitas, seu primeiro passo era guardar sua parte do pacto. Deviam amar a Deus de todo seu coração, de toda sua alma e com todas suas forças (6.4, 5). Nós, também, temos que procurar primeiro o Reino de Deus e sua justiça (Mt 6:33); então virá o verdadeiro êxito na vida como bênção proveniente da mão de Deus.

    29:18 Moisés acautelou que o dia que os hebreus decidissem dar as costas a Deus, plantaria-se uma raiz que produziria fruto amargo (veja-se Hb 12:15). Quando decidimos fazer algo que de antemão sabemos que está mau, plantamos uma semente de maldade que começa a crescer fora de controle, e à larga produz uma colheita de arrependimento e dor. Mas podemos acautelar que essas sementes de pecado joguem raízes. Se você tiver feito algo mau, confesse-o imediatamente a Deus e a outros. Se a semente não encontrar chão fértil, seu fruto amargo nunca maturará.

    29:29 Há certas coisas que Deus decidiu não nos revelar, possivelmente pelas seguintes raciocine: (1) nossas mentes finitas não podem entender os aspectos infinitos do universo de Deus e sua natureza (Ec 3:11); (2) algumas costure não precisamos as conhecer até que sejamos mais amadurecidos; e (3) como Deus é infinito e onisciente, é simplesmente impossível para nós saber tudo o que O faz. Este versículo mostra que apesar de que Deus não nos há dito tudo o que há sobre a obediência ao, há-nos dito bastante. Assim, a desobediência provém de um ato da vontade, não por uma falta de conhecimento. Através da Palavra de Deus sabemos o suficiente para ser salvos por fé e lhe servir. Não devemos usar as limitações de nosso conhecimento como uma desculpa para rechaçar suas reclamações em nossa vida.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Deuteronômio Capítulo 29 do versículo 1 até o 29
    VI. RENOVAÇÃO DA ALIANÇA DE DEUS (Dt 29:1)

    1 Estas são as palavras do pacto que o Senhor ordenou a Moisés que fizesse com os filhos de Israel na terra de Moab, além do pacto que fizera com eles em Horebe.

    2 E chamou Moisés a todo o Israel, e disse-lhes: Vós tendes visto tudo o que o Senhor fez perante vossos olhos, na terra do Egito, a Faraó, a todos os seus servos, e toda a sua terra; 3 as grandes provas que os teus olhos viu, os sinais e aquelas grandes maravilhas: 4 , mas o Senhor não vos tem dado um coração para entender, nem olhos para ver, nem ouvidos para ouvir, até o dia de hoje. 5 E eu te levou quarenta anos no deserto: suas roupas não se envelheceu sobre vós, e teu sapato não é envelheceu sobre o teu Pv 6:1 Ye não comi pão, nem vos bebido vinho, nem bebida forte; para que saibais que eu sou o Senhor vosso Dt 7:1 ). Uma nova geração cresceu que está pronto para possuir a terra prometida a Israel. Os israelitas são lembrados do cuidado providencial Jeová deu a Seu povo durante os ensaios e atribulações no Egito e no deserto. Eles são lembrados de que, enquanto eles vagado durante quarenta anos no deserto nem suas roupas nem sapatos usava out (vv. Dt 29:3-9 ).

    B. O PACTO ETERNALLY ligação (29: 10-21)

    10 Ye ficar neste dia todos vocês perante o Senhor, teu Deus, as vossas cabeças, as vossas tribos, os vossos anciãos e os vossos oficiais, todos os homens de Israel, 11 os vossos pequeninos, as vossas mulheres, eo teu estrangeiro que está no meio de teus campos, desde o rachador da vossa lenha como o tirador da vossa água; 12 que possas entrar na aliança do SENHOR teu Deus, e no seu juramento que o Senhor teu Deus faz convosco dia; 13 que ele vos estabeleça este dia para si para um povo, e que ele pode ser a ti por Deus, como ele te falei, e como jurou a teus pais, a Abraão, Isaque e Jacó.

    14 não somente convosco que faço este pacto e este juramento, 15 , mas com aquele que hoje está aqui conosco hoje perante o Senhor nosso Deus, e também com aquele que hoje não está aqui conosco neste dia 16 (porque vós sabeis como habitamos na terra do Egito, e como passamos pelo meio das nações, pelas quais passastes; 17 e vistes as suas abominações, os seus ídolos, madeira e pedra, prata e ouro, que estavam entre eles); 18 para que não haja deve ser entre vós homem, nem mulher, nem família, nem tribo, cujo coração hoje se desvie do Senhor nosso Deus, e vá servir aos deuses dessas nações; para que não haja entre vós uma raiz que produza veneno e fel; 19 e aconteça que alguém, ouvindo as palavras desta maldição, se abençoe no seu coração, dizendo: Terei paz, ainda que ande na teimosia do meu coração, para destruir a úmido com a seca. 20 Jeová não vai perdoá-lo, mas, em seguida, a ira do Senhor, eo seu zelo vai fumar contra esse homem, e toda a maldição que está escrita neste livro pousará sobre ele, eo Senhor lhe apagará o nome de debaixo do céu. 21 E o Senhor o separará para mal, dentre todas as tribos de Israel, de acordo com todas as maldições da aliança que está escrito neste livro da lei.

    O pacto, que estava em vigor ao longo dos tempos está prestes a ser atualizado para a nova geração (v. Dt 29:10 ). A aliança entre o Senhor e Israel era vitalmente importantes e relevantes para cada alma em Israel; portanto, cada indivíduo foi chamado a apresentar-se neste grande assembléia. Cada pessoa, a partir dos sacerdotes para baixo para os cortadores de lenha e tiradores de água, era para ser uma parte vital desse santo empresa (vv. Dt 29:11-12 ).

    Que ele vos estabeleça (v. Dt 29:13 ). Além de posse inicial da terra as pessoas estavam a tornar-se firmemente estabelecida na mesma. Sua identificação com o Senhor era para ser profundamente enraizada em uma dedicação completa. Esta aliança eterna tinha um olhar para trás, para Abraão, bem como um olhar para a frente para aqueles que ainda não nasceram (vv. Dt 29:14-16 ).

    Vistes as suas abominações (v. Dt 29:17 ). As pessoas estão lembrados da adoração de ídolos abominável que tinham visto em sua jornada do Egito, e eles são informados de que eles vão encontrá-lo na nova terra.

    C. ACÓRDÃO por apostasia (29: 22-29)

    22 E a geração vindoura, vossos filhos que se levantarem depois de vós, eo estrangeiro que vier de terras remotas dirão, ao verem as pragas desta terra, e as suas doenças wherewith o Senhor tornou doente; 23 e que toda a sua terra é enxofre e sal, e uma queimadura, que não será semeada, e nada produzirá, nem nela crescerá erva alguma, assim como a destruição de Sodoma e Gomorra, Admá e Zeboim, que o Senhor destruiu na sua ira, e no seu furor; 24 sim, todas as nações dirão, hath Portanto Senhor assim com esta terra? Que significa o furor de tamanha ira? 25 Então se dirá: Porquanto deixaram o pacto do Senhor, o Deus de seus pais, que tinha feito com eles, quando os tirou da terra do Egito, 26 e foi e serviram a outros deuses, e os adoraram; deuses que eles não sabiam, e que ele não havia dado-lhes: 27 , portanto, a ira do Senhor se acendeu contra esta terra, para trazer sobre ela toda maldição que está escrita neste livro; 28 eo Senhor os arrancou da sua terra com ira, e com furor, e com grande indignação, e os lançou em outra terra, como no dia de hoje. 29 As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus; mas as coisas que são reveladas nos pertencem a nós ea nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei.

    Moisés aqui projeta uma descrição do que vai prevalecer em Israel, quando o povo virar o rosto de Jeová em apostasia. Esta descrição é profético, em parte, do cativeiro de Israel aos assírios em 722 aC e do cativeiro babilônico de Judá, em 606 aC O estrangeiro que vem para a terra vai fazer referência à doença da terra, tanto física como espiritualmente. As nações vizinhas são feitos para fazer a pergunta: Porventura Pelo que o Senhor fez isso com esta terra? Em diálogo dramático que vai dar esta resposta,porque deixaram o pacto do Senhor, o Deus de seus pais (vv. Dt 29:23-29 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Deuteronômio Capítulo 29 do versículo 1 até o 29
  • Israel possui a terra e usufrui dela (Dt 28:1-5 fa-zem paralelo com as bênçãos Dt 28:3-5. Deus advertiu-os de que as mesmas doenças e pestes, que vi-ram entre os inimigos, os visitaria, até as pragas que o Senhor lançara sobre o Egito (28:27). Uma evidên-cia da fúria de Deus é a retenção das chuvas do início e do fim do ano (Dt 28:23-5; veja 11:10-17; 2Co 7:13-47; 1Rs 17:1 ss; Jr 14:1 ss). Os inimigos os venceríam; eles seriam espalhados como servos cegos por toda a face da terra. Deuteronô-mio 28:36 dá a entender que Israel pediria um rei (veja 1Sm 8:05ss). Aqui, retrata- se o terrível cerco a Jerusalém (veja Lm 2:20-25; Lm 4:10; Mt 24:19). Os versículos 63:65 deixam claro que a continuação da desobediência resul-taria no desarraigamento de Israel da terra e sua dispersão entre as nações, onde não haveria repouso, um retra-to perfeito dos judeus no mundo de hoje. Que outra nação sofreu mais que Israel? O versículo 68 prevê que alguns judeus seriam levados para o Egito, e isso aconteceu quando Tito conquistou Israel, em 70 d.C., e de-pois enviou um bom número de ju-deus para o Egito.

    O capítulo 29 resume os acon-tecimentos básicos da aliança: Deus redimiu-os, e eles tinham obrigação de obedecer a ele; se obedeces-sem, ele os abençoaria; se desobe-decessem, ele os julgaria. Moisés advertiu-os de que mesmo uma pes-soa podia destruir a nação inteira (29:18-19). Por fim, há alguns se-gredos que Deus não revelou, mas temos a obrigação de obedecer ao que ele revela (29:29).


  • Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Deuteronômio Capítulo 29 do versículo 1 até o 29
    Cap. 29 Neste e no capítulo seguinte, Moisés obriga o povo a servir a Deus e só a Deus, por meio de uma aliança. O cap. 29 começa introduzindo as palavras desta aliança, (1). A seguir, há um retrospecto da liderança divina do passado, como incentivo à obediência (29), uma declaração sobre os que estavam sendo incluídos na aliança (10-15), e uma advertência contra a apostasia (16-29).
    29.1 São estas as palavras. Alguns julgam que essas palavras se referem ao capítulo anterior. Porém, é melhor compreendê-las como referentes ao discurso que as segue, mostrando assim o início de uma nova seção. Além do Aliança. A aliança na terra de Moabe é a mesma que foi feita antes, em Horebe, com certas modificações devidas às novas circunstâncias. É distinta e nova, porém, no sentido que agora foi feita com uma nova geração. Certos expositores bíblicos não concebem essa aliança como uma renovação, mas como uma "Aliança Palestina", inteiramente separada, dando as condições sob as quais 1srael devia entrar na Terra Prometida. Essa posição reconhece sete outras alianças separadas:
    1) no Éden (Gn 1:28);
    2) com Adão (Gn 3:15);
    3) com Noé (Gn 9:1);
    4) com Abraão (Gn 15:18);
    5) por Moisés (Êx 20ss);
    6) com Davi (2Sm 7:16).

    29.4 O Senhor não vos deu. Isto não significa que Deus fosse culpado da cegueira espiritual de Israel. Positivamente, Deus não provoca a rebelião do homem contra Si, mas Ele conformou o coração do homem de tal maneira que, cada vez que este se recusa à fazer a vontade de Deus, torna-se menos sensível à próxima chamada ou mandamento. A consciência, assim, torna-se menos acessível, e o coração vai-se endurecendo.

    29.10 Todos. A aliança abarca tudo, desde os líderes do povo até as crianças e os servos.

    29.15 Aquele que não está aqui. A referência é à posteridade deles.

    29.18 Raiz que produza erva venenosa. A idolatria seria como uma raiz a produzir fruto amargo, conforme v. 22-28.

    29.19 Terei paz. O idólatra conhece a seriedade de sua ofensa, mas acha que pode pecar impunemente. Para acrescentar à sede a bebedice. Provavelmente uma expressão proverbial. O sentido é que, embora a idolatria começasse em pequena escala, se propagaria e resultaria na ruína de todo o povo.

    29.20 Deus manifestaria a Sua ira e o Seu zelo porque só Ele tem o direito de ser amado pelo Seu povo, embora eles preferissem amar aos ídolos. Apagará. Conforme Ap 22:18, Ap 22:19.

    29.23 Admá... Zeboim. Cidades que se localizavam perto de Sodoma e Gomorra (conforme Gn 14:2) e partilharam de sua mesma sorte. A dramática destruição daquelas cidades servia de horrível memória do juízo divino, cf.Dn 11:8.

    29.29 As reveladas. Há mistérios divinos que vão além da compreensão humana. Mas o que precisamos saber nos foi revelado, e a isto devemos dar a nossa atenção. • N. Hom. Em Sua graça, Deus dá a Seu povo:
    1) Livramento (2);
    2) Orientação (5a);
    3) Apoio (5b, 6);
    4) Vitória (7);
    5) Herança (8; conforme 4.20n). • N. Hom. Os perigos da apostasia:
    1) Engana (19a);
    2) Infecta a outros (19b, nota);
    3) Condena (20ss).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Deuteronômio Capítulo 29 do versículo 1 até o 29
    VI. A RECAPITULAÇÃO DA ALIANÇA (29.1—30.20)

    O significado desse terceiro discurso de Moisés pode ser compreendido de diversas formas. Cópias de textos de tratados eram muito comuns no mundo antigo, e esse texto talvez seja um resumo desse tipo. Ou talvez o cap. 29 seja uma intimação ao juramento da aliança, que é finalmente prestado em
    30:11-20. De qualquer forma, temos aqui uma recapitulação do tema do livro.
    Certamente podemos identificar aqui o padrão familiar do tratado. Um resumo histórico (29:1-9) é seguido de uma declaração acerca da natureza da aliança (29:10-15) que passa para a seção das “maldições” (29.16

    29) e uma promessa de bênção final (30:1-10). Finalmente vem o desafio para o compromisso e o juramento da aliança (30:11-20).

    1) Recapitulação histórica (29:1-9)
    v. 1. No hebraico, esse versículo é 28.69; pode ser lido ou com a seção precedente ou com a subseqüente (conforme a transição entre 4.45 e 5.1). As alianças do Horebe e de Moabe são distintas mas relacionadas, v. 3,4. Aqui há um tema bíblico fundamental: até mesmo sinais e grandes maravilhas não produzirão fé e compreensão à parte da auto-revelação de Deus. Se as idéias paralelas em Jo 2:18-43Jo 6:30ss; 9.40,41; 10.38; 13.7 etc. são citadas aqui, não é porque não haja outras referências, mas como amostra dos muitos paralelos que podem ser identificados entre Deuteronômio e o quarto Evangelho, v. 5,6. Conforme 8:2-4. v. 7,8. Conforme 2.32ss; 3.1,8,12,13; Nu 21:21-4.


    2)    A essência da aliança (29:10-15)
    v. 10,11. O fato de que a aliança inclui
    toda a comunidade é percebido na referência às crianças e aos trabalhadores estrangeiros residentes, v. 12. entrar em aliança-, lit. “entrar em aliança com Javé seu Deus e entrar no seu juramento/maldição”. A aliança incluía um legado de bênçãos e também de obrigações e penalidades, v. 15. A idéia aqui é de futuras gerações que serão incluídas na aliança; conforme Jo 17:20; Jo 20:29.


    3)    O castigo pela desobediência (29:16-29)
    Essa seção contém os elementos da fórmula da aliança. E dirigida ao indivíduo, e não à comunidade como um todo, e adverte que a deslealdade individual (v. 18) não pode ser defendida com base no fato de se pertencer à comunidade da aliança (v. 19). Aliás, o juízo que essa pessoa sofre (v. 20,21) seria finalmente o destino da nação (v. 22-28). v. 18. raiz-, a idolatria e a desobediência produzem fruto amargo (cf., e.g., Dn 10:4; Jl 6:12). Para uma aplicação neotestamentária v. He 12:15. v. 19. tanto à terra irrigada quanto à terra seca-, aparentemente uma frase proverbial, certamente indicando universalidade, e é provável que seja derivada da vegetação, v. 20. acenderão-, Com frequência, a ira está relacionada a “arder” ou “queimar” no AT. A extinção do nome da família era temido por pessoas cuja crença na vida após a morte era no mínimo vaga. v. 22-28. Há paralelos dessa questão nos tratados do Oriente Médio, v. 23. Conforme Gn 19. v. 24b. O livro de Lamentações responde a essas perguntas e faz um comentário acerca desse aspecto da maldição da aliança. O leitor do século XXI pode preencher os detalhes Dt 2:0. v. 28. A última frase talvez indique trabalho editorial posterior, embora o conceito de deportação fosse comum já na época de Moisés, v. 29. Deus revelou a sua lei e sua natureza na aliança. (Muito mais ainda, diriam os cristãos, na nova aliança.) O povo de Deus deveria prestar atenção a isso e não ansiar por conhecimento dos seus propósitos secretos.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 27 do versículo 1 até o 20

    IV. Sanções: Ratificação da Aliança. 27:1 - 30:20.

    A quarta divisão padrão dos antigos tratados de suserania compunha-se de maldições e bênçãos, as sanções da aliança referentes às penas. Em Deuteronômio esta seção se encontra nos capítulos 27-30.

    Enquanto Dt 26:16-19 forma a conclusão das estipulações, também introduz o elemento da ratificação da aliança, o núcleo à volta do qual se agrupam as maldições e bênçãos destes capítulos. A ratificação da nova aliança que Moisés estabelecia com a segunda geração foi apresentada em dois estágios. Isto se costumava fazer para assegurar a sucessão do trono ao herdeiro real designado. Quando a morte era iminente, o suserano requeria dos seus vassalos um penhor de obediência ao seu filho; então, logo após a ascensão do filho, o voto da fidelidade dos vassalos era repetido. Do mesmo modo, Moisés e Josué formavam uma dinastia de representantes mediadores da suserania do Senhor sobre Israel. Por isso a sucessão de Josué, que simbolizava a continuação do senhorio do Deus de Israel, foi assegurada pelo voto de Israel, antes que Moisés morresse, e mais tarde novamente através de uma cerimônia de ratificação, depois da ascensão de Josué. O pronunciamento de maldições e bênçãos destaca-se em cada um desses rituais de ratificação.

    A seção das sanções de Deuteronômio começa com as bênçãos e maldições a serem usadas no segundo estágio da ratificação (cap. Dt 27:1), depois retorna à situação imediata e às solenes sanções do estágio inicial de ratificação (caps. 28-30). Quando se considera o Deuteronômio como a concluída testemunha documentária legal da aliança, não há necessidade de se sentir alguma dificuldade com a posição dada às orientações do capítulo 27. Por outro lado, a conexão entre o fira do capítulo 26 e o começo do capítulo 28 é tão suave que sugere a possibilidade de que o capítulo 27 poderia não estar situado neste ponto exato do desenrolar da cerimônia em Moabe. Do mesmo modo, no fluxo original da oração de Moisés, Deuteronômio 30 poderia ter seguido imediatamente após o final do capítulo 28.


    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 29 do versículo 1 até o 29

    Deuteronômio 29

    C. Intimação ao Juramento da Aliança. Dt 29:1-29.

    Com um apelo direto e pessoal à geração em pé diante dele, Moisés confrontou os israelitas com o propósito central da cerimônia deste grande dia (vs. Dt 29:10-15). Esta exigência central do juramento de fidelidade, que reflete o padrão total do tratado de suserania, está precedida por um lembrete dos passados atos de salvação do Senhor (vs. Dt 29:2-9) e seguida de uma advertência de que as maldições da aliança seriam realizadas sobre uma nação infiel através de suas gerações (vs. Dt 29:16-29).


    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 29 do versículo 2 até o 9

    2-9. A misericórdia e o milagre do livramento no Egito e a passagem pelo deserto deveriam ter aberto os olhos desta geração para a suprema sabedoria de se entregarem com amor sincero a um Senhor tão grande e tão cheio de graça. (Com referência aos vs. Dt 29:5, Dt 29:6 veja Dt 8:2, Dt 29:8, veja Dt 2:30 e segs.; Dt 3:1 e segs.).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Deuteronômio Capítulo 29 do versículo 1 até o 29
    VI. TERCEIRO DISCURSO DE MOISÉS. Dt 29:1-5; cfr. Lc 22:20). Porém não vos tem dado o Senhor (4). Ao afirmar que a cegueira do coração provém de Jeová, Moisés segue o modo do pensar do Velho Testamento de tudo atribuir a Deus, como fonte e origem suprema. Cfr. Êx 4:21. Paulo reproduz estas palavras em Rm 11:8. Cfr. Mt 13:14. Vos fiz andar (5). Cfr. Dt 8:2-5; Jl 2:10. A disciplina do deserto era um meio do reconhecer o Senhor como supremo Deus (6).

    >Dt 29:10

    Vós todos (10). A aliança da graça abrange não só os chefes e os anciãos (19.12 nota), mas também as crianças e os servos Cfr. At 2:21. Para que entres no concerto (12). Cfr. Gn 17:7-8. Aquele que hoje não está aqui conosco (15). Isto é, os seus descendentes. As suas abominações e os seus ídolos (17). Cfr. 7.25 nota. Literalmente: "coisas detestáveis (cfr. Jr 16:18) e ídolos em blocos". Moisés fala destes ídolos com ironia e desprezo. Talvez o autor se refira ao vers. 18 em He 12:15, servindo-se da Septuaginta. Terei paz (19). O idólatra reconhece a maldição, mas pensa poder pecar impunemente. Para acrescentar à sede a bebedice (19). Trata-se duma expressão proverbial, significando que ninguém escapará. Ligue-se a expressão às palavras seguintes. Escrito no livro desta lei (21). Cfr. 28.61 nota. As maldições não são apenas um aviso, mas um testemunho de que será infalível o juízo do Senhor sobre aqueles que não ouvem a Sua palavra. (Cfr. He 10:29).

    >Dt 29:23

    Admá e Zeboim (23). A destruição das cidades da planície tornou-se na realidade uma ilustração impressionante do juízo divino. Oséias faz referência a este passo, cuja profecia relaciona com o Deuteronômio (Dn 11:8). Deuses que os não conheceram (26). Cfr. 6.14 nota; 11.28 nota. Parece que às vezes Moisés trata os deuses pagãos como se realmente existissem, quando na maioria dos casos os despreza. Em conformidade com as idéias pagãs, cada povo tinha os seus deuses, que considerava como propriedade da tribo. Por conseguinte, os próprios pagãos achavam lógico que os israelitas não admitissem o culto doutros deuses "que os não conheciam". As coisas encobertas são para o Senhor (29). O capítulo termina com um apelo para se tomarem a peito a revelação, a aliança com o Senhor, e entregar o resto a Deus. É na realidade, um conselho prudente e prático.


    Dicionário

    Dêmos

    1ª pess. pl. pret. perf. ind. de dar
    masc. pl. de demo
    fem. pl. de demo
    Será que queria dizer dêmos?

    dar -
    (latim do, dare)
    verbo transitivo

    1. Ceder gratuitamente (ex.: dar um cigarro).

    2. Entregar como presente (ex.: não dou mais brinquedos a ninguém). = OFERECER, PRESENTEARRECEBER

    3. Fazer doação de. = DOAR

    4. Fazer esmola de. = ESMOLAR

    5. Passar para a posse ou para as mãos de (ex.: já demos a procuração ao advogado). = CONCEDER, CONFERIR, ENTREGAR, OUTORGARTIRAR

    6. Tornar disponível (ex.: deram mais uma oportunidade ao candidato; dar uma ajuda; dar atenção). = CONCEDER, PROPICIAR, PROPORCIONARRECUSAR

    7. Distribuir (ex.: dar cartas).

    8. Tornar patente ou visível (ex.: quando estiver pronto, dê um sinal; ele já dá mostras de cansaço).

    9. Gerar ou produzir (ex.: a árvore já deu muitas laranjas).

    10. Ser suficiente para algo ou alguém (ex.: uma garrafa dá cerca de 5 copos; a comida não dá para tantos convidados). = BASTAR, CHEGAR

    11. Ter algo como resultado (ex.: isto dá uma bela história; a nota do exame não dá para passar).

    12. Ter determinado resultado aritmético; ser igual a (ex.: dois mais dois dá quatro).

    13. Entregar uma quantia em troca de bem ou serviço (ex.: dei demasiado dinheiro pelo casaco). = PAGARRECEBER

    14. Sacrificar (ex.: dar a vida).

    15. Destinar, consagrar, dedicar (ex.: todas as manhãs dá uma hora ao ioga).

    16. Receber uma quantia em troca de bem ou serviço (ex.: disse à vendedora que lhe desse dois quilos de arroz). = VENDER

    17. Fazer tomar (ex.: já deu o medicamento ao doente?). = ADMINISTRAR, MINISTRAR

    18. Administrar um sacramento (ex.: dar a extrema-unção).

    19. Fazer uma acção sobre alguma coisa para alterar a aparência (ex.: falta dar uma demão na parede; dê uma limpeza a este quarto, por favor). = APLICAR

    20. Fazer sair de si ou de algo que pertence a si (ex.: dar gritos; dar vivas; dar um tiro). = SOLTAR

    21. Provocar o efeito de uma acção física (ex.: dar um abraço; dar uma cabeçada; dar um beijo; dar um pontapé). = APLICAR

    22. Ser a causa de (ex.: este cheirinho dá fome; dar vontade). = ORIGINAR, PROVOCAR

    23. Despertar ideias ou sentimentos (ex.: temos de lhes dar esperança). = IMPRIMIR

    24. Ministrar conhecimentos (ex.: a professora dá português e latim). = ENSINAR

    25. Receber ou abordar conhecimentos (ex.: já demos esta matéria nas aulas).

    26. Aparecer subitamente no seguimento de algo (ex.: deu-lhe um enfarte; os remorsos que lhe deram fizeram-no confessar). = SOBREVIR

    27. Tomar conhecimento na altura em que acontece (ex.: a vítima nem deu pelo furto). = APERCEBER-SE, NOTAR

    28. Achar, descobrir, encontrar (ex.: deu com a fotografia escondida no livro).

    29. Avisar, comunicar, participar (ex.: o chefe vai dar as instruções; dar ordens).

    30. Incidir, bater (ex.: a luz dava nos olhos).

    31. Ir ter a ou terminar em (ex.: os rios vão dar ao mar). = DESEMBOCAR

    32. Ter determinadas qualidades que permitam desempenhar uma actividade (ex.: eu não dava para professor).

    33. Promover ou organizar (ex.: dar uma festa; dar cursos de formação).

    34. Transmitir ou manifestar (ex.: dar parabéns; dar condolências; dar um recado).

    35. Trazer algo de novo a alguém ou a algo (ex.: ele deu algumas ideias muito interessantes).

    36. Ser divulgado ou noticiado, transmitido (ex.: isso deu nas notícias; o falecimento deu na rádio, mas não na televisão). = PASSAR

    37. Atribuir uma designação a algo ou alguém (ex.: ainda não deu nome ao cão).

    38. Fazer cálculo ou estimativa de (ex.: eu dava 40 anos à mulher; deram-lhe poucos meses de vida). = CALCULAR, ESTIMAR

    39. Estar virado em determinada direcção (ex.: a varanda dá para o mar; o quarto dá sobre a rua).

    40. [Brasil, Calão] Ter relações sexuais com (ex.: ela dá para quem ela quiser).

    41. Conseguir ou ser possível (ex.: sei que prometemos, mas não deu para ir). [Verbo impessoal]

    42. Começar a fazer algo (ex.: agora é que me deu para arrumar o quarto).

    43. Permitir a alguém uma acção (ex.: deu a ler a tese ao orientador; não quis dar a conhecer mais pormenores).

    44. É usado como verbo de suporte, quando seguido de certos nomes, sendo equivalente ao verbo correlativo de tais nomes (ex.: dar entrada é equivalente a entrar).

    verbo transitivo e intransitivo

    45. Estar em harmonia para formar um todo esteticamente agradável (ex.: essa cortina não dá com a decoração da sala; a camisa e as calças não dão). = COMBINAR, CONDIZER

    verbo transitivo e pronominal

    46. Ter determinado julgamento sobre algo ou alguém ou sobre si (ex.: deu o trabalho por terminado; antes do julgamento, já a davam como culpada; nunca se dá por vencido). = CONSIDERAR, JULGAR

    verbo intransitivo

    47. Estar em funcionamento (ex.: o televisor não dá). = FUNCIONAR

    48. Acontecer (ex.: há pouco deu uma chuvada). [Verbo unipessoal]

    verbo pronominal

    49. Ter relações sociais ou afectivas (ex.: ele não se dá com ninguém; os vizinhos dão-se bem). = CONVIVER

    50. Viver em harmonia (ex.: não se dá com a irmã; eram amigos, mas agora não se dão).

    51. Fazer algo com dedicação ou muita atenção ou concentração (ex.: acho que nos demos completamente a este projecto; nunca se deu aos estudos). = APLICAR-SE, DEDICAR-SE, EMPENHAR-SE

    52. Ter determinado resultado (ex.: ele vai dar-se mal agindo assim).

    53. Adaptar-se ou ambientar-se (ex.: esta planta não se dá dentro de casa).

    54. Sentir-se (ex.: acho que nos daríamos bem aqui).

    55. Render-se, apresentar-se, entregar-se.

    56. Ter lugar (ex.: os fogos deram-se durante a noite). [Verbo unipessoal] = ACONTECER, OCORRER, SOBREVIR, SUCEDER

    57. Efectuar-se, realizar-se (ex.: o encontro deu-se ao final da tarde). [Verbo unipessoal]

    58. Apresentar-se como ou fazer-se passar por (ex.: dava-se por médico, mas nunca tirou o curso). = INCULCAR-SE

    59. Agir de determinada forma ou ter determinado comportamento ou iniciativa (ex.: o jornalista não se deu ao trabalho de confirmar a informação; dar-se à maçada; dar-se ao desfrute).

    verbo copulativo

    60. Tornar-se (ex.: ela deu uma boa profissional).


    dar certo
    [Informal] Ter bom resultado ou o resultado esperado (ex.: claro que a empresa vai dar certo!). = RESULTARDAR ERRADO

    dar de si
    Abalar, ceder, desmoronar.

    dar em
    Tornar-se, ficar (ex.: se continuar assim, eles vão dar em malucos).

    dar errado
    [Informal] Ser malsucedido; não obter sucesso ou o resultado desejado (ex.: essa história tem tudo para dar errado).DAR CERTO

    dar para trás
    [Informal] Recuar em determinada posição (ex.: ele disse que concordava, mas no último momento, deu para trás).

    dar tudo por tudo
    [Informal] Fazer todos os esforços possíveis para alcançar um objectivo.

    quem dera
    [Informal] Usa-se para exprimir desejo. = OXALÁ, TOMARA

    tanto dá
    [Informal] Expressão para indicar indiferença. = TANTO FAZ


    Ver também dúvida linguística: "provêem" segundo o Acordo Ortográfico de 1990.

    de·mo |ê| |ê| 1
    (latim daemon, -onis)
    nome masculino

    1. Demónio.

    2. Pessoa irrequieta, impertinente, de mau génio.

    3. Pessoa astuta, finória.


    de·mo |ê| |ê| 3
    (grego dêmos, -ou, divisão territorial, povo)
    nome masculino

    1. Povo, população.

    2. Conjunto de organismos,vivos, no primeiro momento da sua expansão social.

    3. Divisão administrativa da Grécia antiga.

    4. Burgo que, com outros, constituía certas tribos da África.


    de·mo |é| ou |ê| |é| ou |ê| 2
    (inglês demo, redução de demonstration, demonstração)
    nome feminino

    Suporte de áudio, de vídeo ou de software, destinado a demonstração ou a promoção.


    Herança

    substantivo feminino Bem, direito ou obrigação transmitidos por disposição testamentária ou por via de sucessão.
    Legado, patrimônio.
    Figurado Condição, sorte, situação que se recebe dos pais.
    Genét. Conjunto de caracteres hereditários transmitidos pelos genes; hereditariedade.
    Herança jacente, aquela que fica sob a guarda, conservação e administração de um curador, por não haver herdeiros conhecidos.
    Herança vacante, a que se devolve ao Estado se, praticadas todas as diligências legais, não aparecerem herdeiros.

    A lei mosaica, que dizia respeito à sucessão das terras, não era de forma alguma complicada. A propriedade do pai era igualmente repartida entre os filhos, à exceção do mais velho que tinha uma dobrada porção (Dt 21:17). Quando não havia filhos, mas somente neste caso, as filhas partilhavam na herança, imposta a condição de que haviam de casar com homens da sua própria tribo (Nm 36:6 e seg.). Não havendo filhos nem filhas, ia a propriedade do morto para o seu irmão, e na falta deste para o tio paterno, e finalmente para o parente mais próximo. Uma interessante feição da lei mosaica acerca da herança era a disposição de que, se uma mulher enviuvasse, e não tivesse filhos, o parente mais próximo do seu falecido marido tinha o direito de casar com ela – se ele não quisesse recebê-la por mulher, então tinha o mesmo direito o que estivesse mais próximo em parentesco (Rt 3:12-13 – 4). Neste caso era obrigado o novo marido pelo ‘direito da herança’ a remir a propriedade da sua mulher, quando esta tivesse deixado de a possuir (Jr 32:7). Deve ser lembrado que todas as leis relativas à propriedade da terra foram estabelecidas com o fim de evitar que saíssem esses bens da posse da família (Dt. 21.15 a 17). As leis referentes ao ano do jubileu deviam ter o mesmo objetivo, isto é, o de rigorosamente fixar as propriedades rurais numa certa linha de herdeiros. Desta maneira a sucessão na posse era um fato de direito, e não de escolha. os filhos, na verdade, tinham o direito de reclamar a sua herança antes da morte do pai, contanto que estivessem todos de acordo. isto era assim com respeito aos bens pessoais, de que o proprietário podia dispor como quisesse. A este costume se refere a parábola do filho pródigo (Lc 15).

    Herança
    1) Propriedades ou bens recebidos de um antepassado após a sua morte (1Rs 21:3)

    2) Figuradamente, a terra de Canaã, dada por Deus ao seu povo (1Rs 8:36); o próprio Javé (Sl 16:5); o reino de Deus com todas as suas bênçãos presentes e futuras (He 9:15); (Rm 8:17); (1Pe 1:)

    Manassitas

    -

    Meia

    substantivo feminino Tecido de malha para cobrir o pé e parte da perna.
    Certo ponto de malha: luvas de meia.
    Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia calça.
    numeral Meia dúzia; quantidade expressa pelo número seis (6): -- vai levar a dúzia? Não, só meia.
    No discurso falado, o número seis ou o que possui igual valor: moro na casa três-meia-cinco (365).
    Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-dúzia.
    substantivo feminino Valor que corresponde a metade de; meia-entrada: estudantes no cinema pagam meia.
    Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-entrada.
    substantivo masculino e feminino Futebol. Designação reduzida para meia-direita e meia-esquerda; a posição do jogador que atua no meio campo, entre a defesa e o ataque.
    Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-direita/esquerda.
    substantivo feminino Antiga unidade de medida que se equivalia a seis quartilhos (0,665 litros).
    Etimologia (origem da palavra meia). Feminino de meio.

    substantivo feminino Tecido de malha para cobrir o pé e parte da perna.
    Certo ponto de malha: luvas de meia.
    Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia calça.
    numeral Meia dúzia; quantidade expressa pelo número seis (6): -- vai levar a dúzia? Não, só meia.
    No discurso falado, o número seis ou o que possui igual valor: moro na casa três-meia-cinco (365).
    Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-dúzia.
    substantivo feminino Valor que corresponde a metade de; meia-entrada: estudantes no cinema pagam meia.
    Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-entrada.
    substantivo masculino e feminino Futebol. Designação reduzida para meia-direita e meia-esquerda; a posição do jogador que atua no meio campo, entre a defesa e o ataque.
    Etimologia (origem da palavra meia). Forma Red. de meia-direita/esquerda.
    substantivo feminino Antiga unidade de medida que se equivalia a seis quartilhos (0,665 litros).
    Etimologia (origem da palavra meia). Feminino de meio.

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Tribo

    substantivo feminino Sociedade humana rudimentarmente organizada.
    [Antropologia] Grupo das pessoas que descendem do mesmo povo, partilham a mesma língua, têm os mesmos costumes, tradições etc.
    Por Extensão Divisão relativamente grande de uma família.
    Figurado Grupo de pessoas que partilha interesses, gostos, relações de amizade: ele me entende, é da minha tribo!
    História Na Antiguidade, divisão do povo: o povo romano se dividia em tribos.
    História As doze tribos do povo de Israel, as correspondentes a cada um dos descendentes de Jacó.
    [Biologia] Classificação sistemática e menor que a subfamília.
    [Matemática] Agrupamento de subconjuntos cujas operações (complementação e união) são fechadas.
    Etimologia (origem da palavra tribo). Do latim tribus.us, "grupo menor entre os romanos.

    Tribo
    1) Cada um dos grandes grupos dos descendentes dos 12 PATRIARCAS, os filhos de JACÓ, em que se dividia o povo de Israel. A leste do Jordão (TRANSJORDÂNIA) ficaram localizadas as tribos de Rúben, Gade e Manassés do Leste. As outras tribos ficaram do lado oeste do Jordão. A tribo de LEVI não recebeu terras, e a de José se dividiu entre seus filhos Manassés e Efraim (Js 13). V. Mapa AS DOZE TRIBOS.


    2) Povo (Mt 24:30, RC; Ap 1:7).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Deuteronômio 29: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E tomamos a sua terra e a demos por herança aos rubenitas, e aos gaditas, e à meia tribo dos manassitas.
    Deuteronômio 29: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1425
    Gâdîy
    גָּדִי
    ()
    H2677
    chêtsîy
    חֵצִי
    metade
    (that at mid-)
    Substantivo
    H3947
    lâqach
    לָקַח
    E levei
    (And took)
    Verbo
    H4520
    Mᵉnashshîy
    מְנַשִּׁי
    descendentes de Manassés, filho de José e neto de Jacó
    (for the Manassites)
    Adjetivo
    H5159
    nachălâh
    נַחֲלָה
    possessão, propriedade, herança, quinhão
    (or inheritance)
    Substantivo
    H5414
    nâthan
    נָתַן
    E definir
    (And set)
    Verbo
    H7206
    Rᵉʼûwbênîy
    רְאוּבֵנִי
    ()
    H7626
    shêbeṭ
    שֵׁבֶט
    vara, bordão, ramo, galho, clava, cetro, tribo
    (The scepter)
    Substantivo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    גָּדִי


    (H1425)
    Gâdîy (gaw-dee')

    01425 גדי Gadiy

    patronimicamente procedente de 1410; adj

    Gadita = “um invasor; uma tropa: fortuna”

    1. pessoa da tribo descendente de Gade

    חֵצִי


    (H2677)
    chêtsîy (khay-tsee')

    02677 חצי chetsiy

    procedente de 2673; DITAT - 719b; n m

    1. metade
      1. metade
      2. meio

    לָקַח


    (H3947)
    lâqach (law-kakh')

    03947 לקח laqach

    uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v

    1. tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
      1. (Qal)
        1. tomar, pegar na mão
        2. tomar e levar embora
        3. tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
        4. tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
        5. tomar sobre si, colocar sobre
        6. buscar
        7. tomar, liderar, conduzir
        8. tomar, capturar, apanhar
        9. tomar, carregar embora
        10. tomar (vingança)
      2. (Nifal)
        1. ser capturado
        2. ser levado embora, ser removido
        3. ser tomado, ser trazido para
      3. (Pual)
        1. ser tomado de ou para fora de
        2. ser roubado de
        3. ser levado cativo
        4. ser levado, ser removido
      4. (Hofal)
        1. ser tomado em, ser trazido para
        2. ser tirado de
        3. ser levado
      5. (Hitpael)
        1. tomar posse de alguém
        2. lampejar (referindo-se a relâmpago)

    מְנַשִּׁי


    (H4520)
    Mᵉnashshîy (men-ash-shee')

    04520 מנשי M enashshiŷ

    procedente de 4519; adj

    Manassitas = Manassés “levando a esquecer”

    1. descendentes de Manassés, filho de José e neto de Jacó
      1. usado somente a respeito da meia tribo que viveu ao leste do Jordão

    נַחֲלָה


    (H5159)
    nachălâh (nakh-al-aw')

    05159 נחלה nachalah

    procedente de 5157 (no seu sentido comum); DITAT - 1342a; n f

    1. possessão, propriedade, herança, quinhão
      1. propriedade
      2. porção, parte
      3. herança, porção

    נָתַן


    (H5414)
    nâthan (naw-than')

    05414 נתן nathan

    uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

    1. dar, pôr, estabelecer
      1. (Qal)
        1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
        2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
        3. fazer, constituir
      2. (Nifal)
        1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
        2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
      3. (Hofal)
        1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
        2. ser colocado sobre

    רְאוּבֵנִי


    (H7206)
    Rᵉʼûwbênîy (reh-oob-ay-nee')

    07206 ראובני R e’uwbeniŷ

    patronímico procedente de 7205; adj.

    rubenita = ver Rúben “eis um filho”

    1. descendente de Rúben, o filho de Jacó

    שֵׁבֶט


    (H7626)
    shêbeṭ (shay'-bet)

    07626 שבט shebet

    procedente de uma raiz não utilizada com o provável sentido ramificar; DITAT - 2314a; n. m.

    1. vara, bordão, ramo, galho, clava, cetro, tribo
      1. vara, bordão
      2. cabo (referindo-se a espada, dardo)
      3. bordão (apetrecho de um pastor)
      4. bastão, cetro (sinal de autoridade)
      5. clã, tribo

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo