Enciclopédia de Deuteronômio 33:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

dt 33: 5

Versão Versículo
ARA E o Senhor se tornou rei ao seu povo amado, quando se congregaram os cabeças do povo com as tribos de Israel.
ARC E foi rei em Jesurum, quando se congregaram os cabeças do povo com as tribos de Israel.
TB Tornou-se rei em Jesurum,
HSB וַיְהִ֥י בִישֻׁר֖וּן מֶ֑לֶךְ בְּהִתְאַסֵּף֙ רָ֣אשֵׁי עָ֔ם יַ֖חַד שִׁבְטֵ֥י יִשְׂרָאֵֽל׃
BKJ E ele foi rei em Jesurum, quando os cabeças do povo e as tribos de Israel se congregaram.
LTT E o SENHOR foi rei em Jesurum, quando se congregaram juntos os cabeças do povo com as tribos de Israel.
BJ2 Houve um rei em Jesurun, quando os chefes do povo se reuniram juntamente com as tribos de Israel.
VULG Erit apud rectissimum rex, congregatis principibus populi cum tribubus Israël.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 33:5

Gênesis 36:31 E estes são os reis que reinaram na terra de Edom, antes que reinasse rei algum sobre os filhos de Israel.
Êxodo 18:16 Quando tem algum negócio, vem a mim, para que eu julgue entre um e outro e lhes declare os estatutos de Deus e as suas leis.
Êxodo 18:19 Ouve agora a minha voz; eu te aconselharei, e Deus será contigo. Sê tu pelo povo diante de Deus e leva tu as coisas a Deus;
Números 16:13 porventura, pouco é que nos fizeste subir de uma terra que mana leite e mel, para nos matares neste deserto, senão que também totalmente te assenhoreias de nós?
Números 23:21 Não viu iniquidade em Israel, nem contemplou maldade em Jacó; o Senhor, seu Deus, é com ele e nele, e entre eles se ouve o alarido de um rei.
Deuteronômio 32:15 E, engordando-se Jesurum, deu coices; engordaste-te, engrossaste-te e de gordura te cobriste; e deixou a Deus, que o fez, e desprezou a Rocha da sua salvação.
Juízes 8:22 Então, os homens de Israel disseram a Gideão: Domina sobre nós, tanto tu como teu filho e o filho de teu filho; porquanto nos livraste da mão dos midianitas.
Juízes 9:2 Falai, peço-vos, aos ouvidos de todos os cidadãos de Siquém: Qual é melhor para vós: que setenta homens, todos os filhos de Jerubaal, dominem sobre vós ou que um homem sobre vós domine? Lembrai-vos também de que sou osso vosso e carne vossa.
Juízes 17:6 Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada qual fazia o que parecia direito aos seus olhos.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

As doze tribos de Israel

AS DOZE TRIBOS
O povo liderado por Josué em seu território recém- conquistado era constituído de doze trios, segundo os doze filhos de Jacó (também chamado de Israel):

Os filhos de Lia: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom.
Os filhos de Raquel: José e Benjamim.
Os filhos de Bila, serva de Raquel: Dà e Naftali.
Os filhos de Zilpa, serva de Lia: Gade e Aser.
Pouco antes de falecer, Jacó havia pronunciado uma bênção sobre cada uma das tribos, e Moisés, de modo semelhante, havia abençoado todas as tribos, exceto Simeão. Na verdade, havia treze tribos, pois a de José era dividida em duas tribos que levavam o nome de seus filhos, Efraim e Manassés. Conforme Deus havia prometido a Abraão, Jacó e Moisés os descendentes de Jacó haviam tomado posse da terra e poderiam dividi-la entre si.


AS DUAS TRIBOS E MEIA DO LADO LESTE DO JORDÃO
O livro de losué fornece um "mapa verbal" detalhado dos territórios entregues a cada tribo.' Antes dos israelitas atravessarem o rio Jordão para dar início à conquista de Canaã, as tribos de Rúben e Cade e a meia tribo de Manassés pediram e receberam territórios do lado leste do Jordão. As tribos de Rúben e Cade tomaram para si o antigo reino de Seom, rei dos amorreus, enquanto a meia tribo de Manassés ficou com reino de Ogue, rei de Basá, ao norte.

AS TRIBOS DO LADO OESTE DO JORDÃO
Judá recebeu um território amplo na extremidade sul da terra prometida entre o mar Morto e o mar mediterrâneo, e sua fronteira meridional se estendia do ribeiro do Egito (Wadi el-Arish) até a região ao sul de Cades-Barnéia. A tribo de Efraim e a outra metade da tribo de Manassés receberam terras mais ao norte, entre o Jordão e o Mediterrâneo. Outros sete territórios, em geral menores, foram distribuídos entre as sete tribos restantes pelo lançamento de sortes. O território entregue a Benjamim, interposto entre Judá e Efraim e, em algumas partes, com pouco mais de 10 km de largura, incluía um encrave jebuseu, a cidade conquistada posteriormente por Davi e chamada de Jerusalém. O território de Dá dava continuidade a essa faixa interposta e se estendia até o mar mediterrâneo a oeste. O território de Judá foi considerado extenso demais, de modo que a região ao redor de Berseba foi entregue a Simeão, uma tribo que acabou sendo assimilada por Juda. As tribos restastes receberam terras a norte de Manassés. O território de Aser se estendia ao longo da costa do Mediterrâneo até Sidom, o limite setentrional da terra prometida. Porém, os livros de Josué e Juízes mostram que essas tribos não conseguiram tomar posse de toda a sua herança devido à resistência de vários grupos cananeus na região.

OS LEVITAS E AS "CIDADES DE REFÚGIO"
A tribo de Levi já havia sido separada para o serviço sacerdotal e, portanto, ao invés de herdar um território, os levitas receberam 48 cidades espalhadas por toda a terra prometida e os pastos ao redor desses locais. Seis cidades entregues as levitas foram estabelecidas como "cidades de refúgio". Pessoas que tivessem cometido homicídio acidental (não-intencional) podiam fugir para estas cidades e se proteger de parentes da vítima decididos a vingá-la. Numa época em que as vinganças de sangue desse tipo eram comuns, o estabelecimento das cidades de refúgio constituiu uma medida importante. Os fugitivos podiam aguardar seu julgamento nessas cidades ou permanecer ali até a morte do sumo sacerdote, ocasião em que eram anistiados. As três cidades separadas para esse fim do lado leste do Jordão foram: Bezer, Ramote em Gileade e Golá em Basà. Do lado oeste foram separadas Cades, no território de Naftali, ao norte, Siquém, na região montanhosa de Efrain, e Hebrom, em Judá.

ENCRAVES CANANEUS
Os livros de Josué e Juízes sugerem que várias tribos não tomaram posse de todo seu território. Apesar de Gezer ter sido entregue aos efraimitas, eles não conseguiram expulsar us cananeus que viviam ali.' O texto bíblico também registra a presença de cananeus com carros em Bete-Seà, Megido e no vale de Jezreel. Diante da dificuldade de tomar posse de seu território, parte da tribo de Dà migrou para Laís, ao norte, e capturou esta cidade, mudando seu nome para Dá.° Apesar de ter realizado campanhas militares contra as cidades de Gaza, Asquelom e Ecrom, Judá nunca chegou a tomar posse de toda a sua herança que se estendia até o Mediterrâneo, pois, como as evidências arqueológicas mostram, essa região costeira foi ocupada posteriormente pelos filisteus. Depois da morte de Josué, as tribos de Judá e Simão lutaram contra os cananeus dentro de seus territórios. Os homens de Judá se apropriaram da região montanhosa, mas não conseguiram expulsar os cananeus da planície. Jabim, um rei cananeu da cidade de Hazor, se opôs aos israelitas. Ao que parece, os cananeus possuíam equipamentos militares superiores, como os carros de guerra parcialmente reforçados com ferro. Os encraves cananeus se tornaram espinhos nos olhos e ferrões nas costas dos israelitas, conforme Moisés havia predito.

A terra prometida
dividida entre as doze tribos de Israel Embora áreas extensas tenham sido designadas para as doze tribos, a presença continua dos cananeus mostrou que Israel não foi capaz de tomar posse da região em toda sua extensão.

Um dos "lugares altos" (locais de adoração e sacrificio) dos cananeus em Megido, construido no terceiro milênio a.C.
Um dos "lugares altos" (locais de adoração e sacrificio) dos cananeus em Megido, construido no terceiro milênio a.C.
A terra prometida
A terra prometida

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

dt 33:5
Sabedoria do Evangelho - Volume 6

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 18
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 19:13-15


13. Depois, trouxeram-lhe (algumas) crianças para que impusesse as mãos sobre elas e orasse; os discípulos, porém, as repreendiam. 14. Mas Jesus disse: "Deixai as crianças e não proibais que venham a mim, porque destas é o reino dos céus".

15. E depois que lhes impôs as mãos, partiu dali.

MC 10:13-16


13. E lhe trouxeram crianças para que as tocasse; os discípulos, porém, as repreendiam.

14. Vendo isto, Jesus zangou-se e disse-lhes: "Deixai virem a mim as crianças, não o proibais, porque destas é o reino de Deus.

15. Em verdade vos digo, quem não receber o reino de Deus como uma criança, de modo do algum entrará nele".

16. E abraçando-as, as abençoava, pondo as mãos sobre elas.

LC 18:15-17


15. Traziam-lhe também as criancinhas para que as tocasse; vendo-o, os discípulos os repreendiam.

16. Mas Jesus, chamando-os, disse: "Deixai virem a mim as crianças e não proibais, pois destas é o reino de Deus.

17. Em verdade vos digo, quem não receber o reino de Deus como uma criança, de modo do algum entrará nele".



Temos a impressão de que a chegada das crianças, acompanhadas das mães, veio interromper os ensinos que eram dados aos discípulos. Daí sua impaciência e o gesto, aliado à voz, para impedir a aproxima ção bulhenta e irrequieta.


Foram trazidas, como é hábito no oriente, para que o Mestre, já conhecido como taumaturgo, as abençoasse, colocando-lhes a mão sobre a cabeça e orando por eles.


As bênçãos eram muito comuns entre os israelitas, por parte dos mais velhos, para augurar pelo futuro dos mais moços. O Antigo Testamento traz vários exemplos dessas bênçãos, sendo célebres as de Jacob a seus doze filhos (GN 49:1-28) e a de Moisés às doze tribos (DT 33:1-29). Também o toque das mãos, com a emissão do magnetismo do taumaturgo, era tida como segura base e garantia de felicidade presente e futura.


Quando Jesus observou a cena da invasão e o esforço que faziam Seus discípulos para manter à distância as crianças e suas mães, "zangou-se" (êganáktêsen, de aganaktéô). Aliás já dera provas de apreciar os pequeninos (cfr. MT 18:1-5; MC 9:33-37; LC 9:46-48; vol. 4), e de tomá-los como modelos, em vista de seu modo de agir.


A frase "Deixai virem a mim as crianças "tornou-se uma das mais citadas e queridas dos cristãos. E Jesus conclui: "delas é o reino de Deus".


E abraçava (enagkalisámenos) e punha-lhes a mão sobre a cabeça, em passes que lhes deviam trazer grandes benefícios materiais, morais e espirituais.


E a lição foi dada: "em Deus como uma criança, de verdade vos digo, quem não receber o reino de modo algum entrará nele".


Dizem os exegetas que o reino de Deus é aqui apresentado como um DOM (que pode ser recebido) e como um LUGAR (aonde se pode entrar). Essa é a compreensão mais comum e difundida: o reino de Deus ou dos céus, é o "céu", aquele dos anjos tocando harpas sobre as nuvens, no qual os "lugares" são conquistados ainda nesta vida, e às vezes até "vendidos".


Quantos erros fatais trouxe essa interpretação durante tantos séculos!


Nem dom, nem lugar, mas CONQUISTA: um estado de consciência em que "se entra" ou se penetra," recebendo-o" quando se atinge determinado estágio evolutivo de elevadíssima frequência vibratória espiritual.


O reino dos céus tem que ser recebido como uma criança recebe o que lhe damos: com interesse e participação alegre de todo o ser. E nele só se penetra quando nos tornamos crianças, isto é, com a naturalidade e humildade normais à infância, que confia e ama, sem distinções nem exigências: por mais que a mãe seja nervosa e rigorosa com seu filho pequenino e o castigue e nele bata, ele só sabe refugiar-se, mesmo depois das pancadas, no colo dessa mesma mãe, para chorar sua dor, e para reconquistar o mais depressa possível o amor daquela que é tudo para ele: é o amor integra! "confiante, ilimitado e sem rancores, pleno e fiel.


* * *

No estilo da Escola iniciática, "criança" tem outro sentido: são os que se aproximam, ansiosos de penetrar no grupo fechado dos discípulos, mas ainda não suficientemente maduros para acompanhar o aprendizado sério que aí é ministrado: são as "crianças espirituais" que não podem receber o pábulo forte, como observa Paulo: "eu, irmãos não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a criancinhas em Cristo. Leite vos dei de beber, não vos dei comida, porque ainda não podíeis.


Ainda agora não podeis, porque ainda sois carnais" (1CO 3:1-3).


Acontece, porém, que não pode ser neste sentido que é exigido "ser criança": não se vai pedir a uma criatura mais evoluída, que volte atrás em seu adiantamento, para tornar-se de novo simples "aspirante", embora muitas vezes o aspirante demonstre maior entusiasmo e mais ardor que aqueles que já est ão à frente, e, quase sempre, é bem mais humilde que aqueles, porque reconhece melhor suas deficiências e sua ignorância, enquanto os " adiantados" se incham de vaidade.


De uma forma ou de outra, é indispensável possuir certas qualidades, para que se alcance o reino dos céus. Sem pretender enumerar todas, poderemos citar, como próprio das crianças em tenra idade, as seguintes qualidades:

  • 1 - a HUMILDADE, que está sempre disposta a reconhecer sua incapacidade e a esforçar-se por aprender, sem pretender ser nem saber mais que o instrutor; e essa qualidade é básica na infância, que aceita o que se lhe ensina com humildade e fé;

  • 2 - o AMOR, que se prontifica sempre a perdoar e esquecer as ofensas. A criança pode brigar a sopapos e pontapés, e sair apanhando, mas na primeira ocasião vai novamente brincar com quem a maltratou, esquecendo-se totalmente do que houve;

  • 3 - a ÂNSIA DE SABER, coisa que as crianças possuem até chegar, por vezes, ao ponto de exasperar os mais vemos com suas perguntas constantes, embaraçosas e indiscretas, jamais dando-se por integralmente satisfeitas;

  • 4 - a PERSEVERANÇA que, quando quer uma coisa, não desiste, mas usa de todas as artimanhas até conseguí-la, com incrível persistência e teimosia, obtendo o que quer, às vezes, pelo cansaço que causa aos adultos;

  • 5 - a INOCÊNCIA, sem qualquer malícia, diante de quaisquer cenas e situações; para as crianças tudo é "natural" e limpo, mormente se são educadas sem mistérios nem segredos, pois a maldade ainda não viciou suas almas;

  • 6 - a SIMPLICIDADE, tudo fazendo sem calcular "o que dirão os outros", sem ter preconceitos nem procurar esconder qualquer gesto ou ato, mesmo aqueles que os adultos hipocritamente classificam como "vergonhosos";

  • 7 - a DOCILIDADE de deixar-se guiar, confiantemente, pelos mais idosos, sem indagar sequer "aonde vão". Não podem imaginar traições nem enganos, porque eles mesmos são incapazes de fazê-lo, e julgam os outros por si.


Se tivermos essa conduta, simples e natural, como a criança (isto é, sem forçar), estaremos com as qualidades necessárias para poder "receber" estado de consciência superior que traz à alma a paz que Cristo dá e a felicidade plena do Espírito.



Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Deuteronômio Capítulo 33 do versículo 1 até o 29
2. A Bênção de Moisés: Introdução (33:1-5)

A bênção sobre a descendência daqueles prestes a morrer era procedimento comum em muitas sociedades antigas. Ademais, era importante, porque as sociedades nômades não tinham o costume de escrever, tornando obrigatória falar a bênção.' Este ato tinha a validade de última vontade e testamento (cf. Gn 27:34-38). Como Jacó (Gn 49:1-27), Moisés abençoou os filhos de Israel antes da sua morte (1). As bênçãos (6-25) estão dispostas em uma estrutura (1-5,26-29) que se refere a Moisés na terceira pessoa. Os versículos 1:4, como a narrativa de sua morte, foram evidentemente escritos por outra pessoa. Mas as bênçãos mostram todos os indícios de serem mosaicas. Aludem a ocorrên-cias contemporâneas (8,9,21), e a forma das palavras, a dicção poética e a estrutura requerem uma data antiga.'

A afirmação que diz que muitas das bênçãos individuais inferem acontecimentos ou circunstâncias depois do tempo de Moisés, por exemplo, os versículos 6:7, ignora o elemento profético de tais bênçãos (cf. Lc 2:28-35). Em seu teor, as bênçãos contêm uma referência teocrática, se as compararmos com o tom predominantemente secular das bênçãos de Jacó Também contrastam notavelmente com o tom do Cântico do Testemu-nho. Se ameaças e avisos fazem parte do concerto, as bênçãos serão a última palavra.

Os versículos introdutórios das bênçãos constituem um poema em louvor da grande-za e bondade do SENHOR (2), o Deus de Israel, particularmente por Ele haver dado a lei. O texto pinta Deus como um amanhecer resplandecente sobre o Sinai, figura comum no Antigo Testamento (Jz 5:4; Hc 3:3). Ele é escoltado por dez milhares de santos, cuja descrição ocorre na última frase dos versículos 2:3. Estes versículos são mais bem traduzidos assim: "À sua direita surgem os poderosos, os guardiões dos povos. Todos os santos estão na tua mão, eles se prostram a teus pés e executam tuas decisões".5 A doa-ção da lei (concerto) por Moisés (4) e sua ratificação pela assembléia de Israel (5) eram o reconhecimento de Deus como o Rei de Israel.

3. As Bênçãos 1ndividuais (33:6-25)

Moisés invoca bênçãos sobre cada uma das tribos, exceto sobre Simeão, que logo seria absorvido por Judá (Js 19:2-9). O número 12 é mantido contando José por dois (17). As tribos dos filhos das esposas de Jacó são abençoadas em primeiro lugar, vindo em seguida as tribos dos filhos das servas.

O primeiro a ser abençoado é Rúben (6), como fez também Jacó. Esta oração repete o termo modificador "não" (Gn 49:4) para que a tribo não seja extinta. A bênção de Judá (7) é difícil de interpretar; pode ser uma oração profética revelando que Deus sanará a discórdia entre Judá e as tribos do norte (I Reis 12:16-20). A bênção de Levi (8-11) é confirmação da tribo na função com que já fora investida. Espalhados por todo o Israel nas palavras de Jacó (Gn 49:5-7), os filhos de Levi foram elevados à posição de tribo sacerdotal. Eram os guardiões do Tumim e Urim (8), o peitoral sagrado pelo qual a vontade de Deus era revelada (ver comentários em Êx 28:30). Em Massá e Meribá, Levi, nas pessoas de Moisés e Arão, foi provado e fracassou (Êx 17:1-7; Dt 6:16). A prova que os levitas fizeram de Deus foi a revelação da própria incredulidade e foi, também, a prova que Deus fez deles. Não obstante, no episódio do bezerro de ouro, eles permanece-ram leais a Deus mesmo à custa de repudiar os irmãos (9; cf. Êx 32:26-29). Conseqüen-temente, ensinarão os teus juízos a Jacó (10), exercendo as funções do sacerdócio: ensinar a lei e fazer sacrifícios. Moisés oferece uma oração em prol da obra das suas mãos (11) e pela destruição dos inimigos.

Tendo abençoado a tribo do primogênito de Jacó e as tribos da realeza e do sacerdó-cio, Moisés agora se dedica às tribos dos filhos de Raquel. Benjamim (12), o filho da velhice de Jacó, é abençoado em termos que condizem com seu lugar no afeto do pai. Além de serem guardados e protegidos, o próprio Deus morará entre os ombros dos benjamitas. O verbo hebraico traduzido por morará vem da palavra hebraica que desig-na a habitação de Deus entre seu povo. Em hebraico, o vocábulo ombros é usado para se referir ao monte em Jerusalém, no qual seria levantado o Templo (Js 15:8-18.16, RSV). O significado é que o Templo seria construído nas terras de Benjamim.

A mais longa das bênçãos é reservada para José (13-17; cf. Gn 49:22-26). Nos versículos 13:16, Moisés invoca a prosperidade material sobre esta tribo. O versículo 14 concebe que a lua contribui para o crescimento das plantas. Aquele que habitava na sarça (16) é referência à manifestação do próprio Deus a Moisés (Êx 3:2). O poder mili-tar é o assunto do versículo 17, sendo as pontas ("chifres", NVI, de boi selvagem) símbo-lo de força. Efraim e Manassés, filhos de José, receberam a porção dobrada tirada de Rúben (a quem pertencia por ser o primogênito) e dada por Jacó a José (Gn 48:22).

Zebulom e Issacar compartilham a próxima bênção (18,19). Gênesis 49:13 descre-ve que Zebulom é uma tribo ligada ao mar, e os dois versículos seguintes apresentam 1ssacar se dedicando à agricultura. Estas carreiras são confirmadas pelas saídas de Zebulom e pelas tendas de Issacar (18). Ambas as tribos chamarão outros povos (19) para suas festas religiosas, nas quais também haveria comércio. Os tesouros escondi-dos na areia (19) se referem, provavelmente, ao fabrico de vidro, atividade que se sabe ter ocorrido nas regiões arenosas de Aco.

As demais bênçãos são dadas sobre os filhos de Zilpa e Bila, respectivamente as criadas de Léia e Raquel. Gade é abençoado (20,21) por causa de sua bravura militar. Sendo a primeira das tribos a escolher uma herança, ela se instalou na Transjordânia (Nm 32:1-5). "Escolheu para si o melhor; a porção do líder lhe foi reservada" (21, NVI). Embora os gaditas houvessem recebido herança própria, Moisés tinha certeza de que, conforme a palavra que deram (Nm 32:6-33), eles lutariam ao lado das outras tribos até que todas recebessem suas respectivas heranças (21b). Dã (22) é creditado com a capaci-dade de ataque surpresa, demonstrado na vitória esplendorosa obtida sobre Laís, em Basã, onde depois se estabeleceram (cf. Js 19:47; Jz 18:27). Naftali (23), cuja sorte era a parte norte da Galiléia, será tão favorecido pela natureza quanto pelas bênçãos do Senhor. A tradução Ocidente (23) é um erro. Apalavra hebraica significa "lago" (cf. ARA). Naftali possuirá "o lago da Galiléia até o Sul" (NTLH). A bênção final é sobre Aser (24), situada na fronteira Noroeste de Israel. Sobre esta tribo é invocada prosperidade expres-sa em população, popularidade e riqueza. Usar azeite nos pés era sinal de fartura. O território de Aser era notável para sua riqueza natural (cf. Gn 49:20). Por causa da exposição que denotava sua posição geográfica, havia a promessa de força (25). Esta força se expressaria em armamentos e número de homens.

Vale a pena estudar as características das bênçãos. Primeiro, devemos compará-las com as bênçãos registradas em Gênesis 49:1-27. A comparação revela que, enquan-to certas tribos permaneceram nas garras de suas fraquezas ou imoralidade (e.g., Rúben), outras passaram por uma transformação (e.g., Levi). As bênçãos em si são importantes, pois mostram as qualidades que Deus deseja para o seu povo: adoração (Levi), trabalho honesto (Zebulom e Issacar), abnegação (Gade), segurança (Benjamim) e força (Aser). Cada tribo não tinha as mesmas necessidades, mas pouco importando quais fossem, Deus podia satisfazê-las. Do ponto de vista grupal, as bênçãos são signi-ficativas, pois mostram a completa ausência do tom de severidade e maldição, presente nas bênçãos de Jacó. Apesar do fato e adequação das advertências e ameaças dos capí-tulos anteriores, Deuteronômio demonstra seu caráter final nas bênçãos de Deus. "Não esmagará a cana quebrada e não apagará o morrão que fumega, até que faça triunfar o juízo" (Mt 12:20; Is 42:3).

4. A Bênção de Moisés: Conclusão (33:26-29)

Os versículos introdutórios da bênção recordam a criação da nação no Sinai (1-5). Estes versículos finais têm tamanha confiança na ocupação bem-sucedida da terra, que os verbos hebraicos dos versículos 27:28 estão no passado (e não em outros tempos verbais como nas traduções; contudo, ver o v. 27b na ARA). O fundamento desta confian-ça é o único e incomparável Deus de Israel, que cavalga sobre os céus (26) para ajudar a nação israelita. Ele é a habitação (Sl 90:1 [cf. RC, nota de rodapé: "morada"]) do seu povo, e o seu sustento (27) é tão eterno quanto sua pessoa — os braços de Deus nunca se cansam. Ele tratará dos inimigos (28) de Israel para que este goze de segurança e pros-pere. A fonte de Jacó (28) se refere à população israelita. Pelo fato de Deus ser seu Deus único, Israel (29) é um povo único. É salvo (vitorioso) pelo escudo e espada do Senhor. Os inimigos bajularão os israelitas, ou seja, lhes prestarão obediência dissimu-lada. Israel ocupará suas alturas (os imponentes lugares altos do território).6

Nos versículos 26:29, vemos "O Deus Incomparável".

1) Deus é um Refúgio eterno, 27;

2) Deus é um Apoio seguro, 26;

3) Deus é a Fonte de suprimento abundante para toda necessidade, 28 (cf. Fp 4:19) (G. 13. Williamson).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Deuteronômio Capítulo 33 versículo 5
O seu povo amado:
Lit. Jesurun. Ver Dt 32:15,

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Deuteronômio Capítulo 33 do versículo 1 até o 29
*

33.1-29

Em Gn 49, os filhos de Lia são citados em primeiro lugar, seguidos pelos filhos da criada de Raquel. Aqui a ordem é diferente. Rúben, o filho primogênito de Jacó, é mencionado primeiramente (v. 6), seguido pela tribo real de Judá (v. 7; conforme Gn 49:10), e da tribo sacerdotal de Levi (vs. 8-11). As tribos que descendiam dos filhos de Raquel aparecem em seguida (vs. 12-17), seguidos pelos filhos remanescentes de Lia, Zebulom e Issacar (vs. 18, 19). Finalmente, são mencionados os filhos das criadas (vs. 20-24). A tribo de Simeão é omitida, talvez para reter o número doze, embora a bênção de Jacó tivesse predito que os descendentes de Simeão seriam espalhados por todo o Israel (Gn 49:7).

*

33:1

homem de Deus. Esta expressão é costumeiramente usada para indicar os profetas (1Sm 9:6; 1Rs 13:1; 17:18; 2Rs 4:7), mas é aplicada a Moisés somente aqui e no título do Salmo 90.

* 33:2

O SENHOR veio de Sinai. O evento definidor do ministério de Moisés, a revelação no Sinai, é relembrado ao descrever a teofania no monte (Êx 19:18; conforme Hc 3:3).

santos. Provavelmente temos aqui uma referência aos anjos das hostes celestiais que circundam o trono de Deus (conforme 1Rs 22:19; Dn 7:9,10). O Novo Testamento também menciona o papel dos anjos, na transmissão da lei mosaica (At 7:53; Gl 3:19; Hb 2:2 e nota).

* 33:5

se tornou rei ao seu povo amado. Uma referência ao Senhor como rei sobre o seu povo (conforme 1Sm 12:12; Sl 10:16). Moisés nunca foi chamado de rei. Quanto a "povo amado" ver Dt 32:15.

* 33:6

não sejam poucos. O hebraico também, pode ser traduzido por "mas sejam poucos". Esse texto alternativo pode refletir a maldição lançada contra Rúben, em Gn 49:3,4.

* 33:7

Judá. Essa bênção subentende o papel guerreiro dos reis davídicos, descendentes de Judá, ao conduzirem Israel à batalha. Mas a bênção de Judá é extremamente breve, em vista da promessa do governo que seria dado a Judá, em Gn 49:8-12 e em vista do papel extenso de Judá em sua história posterior. A brevidade dessa bênção indica uma data do livro de Deuteronômio durante o período de vida de Moisés.

* 33:8

Levi. A bênção sobre Levi reflete a fidelidade deles ao tempo do bezerro de ouro, quando Levi pôs-se ao lado de Moisés e atuou no julgamento contra os descendentes de seus irmãos pecaminosos (Êx 32:27-29).

Tumim... Urim. Ver a nota em Êx 28:30.

* 33.16

que apareceu na sarça. Moisés alude aqui a Êx 3:4.

príncipe entre seus irmãos. Ou: "separado dentre seus irmãos". A palavra hebraica traduzida por "separado dentre" algumas vezes é usada para os que cumpriam o voto do nazireado (cf. Nm 6:1-21, nota). Mas essa palavra também pode significar "príncipe" (conforme encontramos em nossa versão portuguesa). É aplicada a José, em Gn 49:26, com bênçãos semelhantes. Por causa das bênçãos mencionadas, o sentido de "príncipe" pode ser preferido.

* 33:17

miríades... milhares. Durante esse período, Efraim era menos numerosa do que Manassés (Nm 26:34,37), mas Efraim estava destinada a tornar-se mais numerosa e importante do que Manassés (conforme Gn 48:17-20). Por causa da importância da tribo de Efraim, o nome "Efraim" posteriormente foi aplicado às dez tribos do norte, que formaram a nação de Israel (conforme 2Cr 25:7; Os 5:3,11-14).

* 33:22

Basã. Ver a nota em Dt 3:1. Essa bênção pode referir-se à localização onde se estabeleceu a tribo de Dã, perto de Basã (Jz 18:27-29). Mais provavelmente, uma comparação entre Dã e a força e a ferocidade dos leões que habitavam as florestas de Basã pode estar em foco.

* 33:24

banhe em azeite o seu pé. O azeite de oliveira, valioso como alimento e também como combustível para as lamparinas, simboliza aqui a prosperidade material da tribo de Aser (Gn 49:20; conforme 29:6).

* 33.26-29

Esta estrofe final tem abençoado os corações do povo de Deus através dos séculos. O Senhor é o Deus majestoso (v. 26), o Deus eterno (v. 27), o Deus protetor e providencial (v. 28). A grande bênção de Israel era que ele era o Deus deles. Tão esplêndido hino de louvor talvez só seja igualado por certas passagens do Novo Testamento, como "o cântico de Moisés, o servo de Deus, e o cântico do Cordeiro", em Ap 15:3,4.

* 33:26

ó amado. Ver Dt 32:15 e nota.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Deuteronômio Capítulo 33 do versículo 1 até o 29
33.6-25 Observe a diferença que há entre as bênções que Deus deu a cada tribo. A uma deu a melhor terra, a outra fortaleza, a outra segurança. Muito freqüentemente vemos alguém com uma bênção particular e pensamos que Deus deve amá-lo mais que a outros. Melhor pense que Deus distribui a cada pessoa talentos únicos. Todos estes dons são necessários para completar seu plano. Não tenha inveja dos dons que outros têm. Em lugar disso, descubra os dons que Deus lhe deu e disse realizar as tarefas para as quais o qualificou unicamente a você.

33:20, 21 A tribo do Gad recebeu o melhor da terra porque obedeceram a Deus ao executar seu castigo sobre os inimigos malvados do Israel. O castigo é desagradável tanto para o que o executa como para o que o recebe, mas é uma parte necessária do crescimento. Se você estiver em um cargo no que se requer que em ocasiões corrija a alguém, não se detenha e cumpra seu dever. Compreenda que a disciplina realista é importante para o desenvolvimento do caráter. Sempre procure ser justo e misericordioso, mantendo em mente os melhores interesses da pessoa que deve receber o castigo.

33:24 Lavar os pés em azeite era um sinal de prosperidade.

33:27 A canção do Moisés declara que Deus é nosso refúgio, nossa única segurança verdadeira. Quantas vezes confiamos nossas vidas a outras coisas: possivelmente ao dinheiro, a uma carreira profissional, a uma nobre causa ou a um sonho de toda a vida. Mas nosso único refúgio é o Deus eterno, que sempre estira seus braços para nos sustentar quando os suportes cambaleantes nos que confiamos se derrubam e caímos. Nenhuma tormenta pode nos destruir quando nos refugiamos no. Entretanto, aqueles sem Deus deverão ser sempre cautelosos. Um engano pode aniquilá-los. Viver para Deus neste mundo pode parecer um negócio arriscado. Mas são os ímpios os que estão em areias movediças. Já que Deus é nosso refúgio, podemos nos atrever a ser audazes.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Deuteronômio Capítulo 33 do versículo 1 até o 29
B. MOISES "CANÇÃO DO bênção sobre as tribos de Israel (33: 1-29)

1 E esta é a bênção com que Moisés, homem de Deus, abençoou os filhos de Israel antes da sua morte. 2 E ele disse:

Senhor veio do Sinai,

E subiu de Seir;

Ele resplandeceu desde o monte Paran,

E ele veio dos dez milhares de santos;

Na sua mão direita foi uma lei para eles o fogo.

3 Sim, ele ama o povo;

Todos os seus santos estão na tua mão;

Depois sentaram-se a teus pés;

Cada um receberá das tuas palavras.

4 Moisés nos deu a lei,

Uma herança para a montagem de Jacó.

5 E foi rei em Jesurum,

Quando as cabeças das pessoas estavam reunidas,

Todas as tribos de Israel juntos.

6 Viva Rúben, e não morra;

Também não deixe que seus homens não sejam poucos.

7 E esta é a bênção de Judá: e ele disse:

Ouve, SENHOR, a voz de Judá,

E trazê-lo ao seu povo.

Com as mãos pelejou por si mesmo;

E tu serás uma ajuda contra os seus adversários.

8 E de Levi disse:

Teu Tumim e teu Urim para o teu homem santo,

Que tu provaste em Massá,

Com quem tu se esforçar junto às águas de Meribá;

9 Quem disse de seu pai e de sua mãe, eu não o vi;

Nem ele reconheceu seus irmãos,

Nem sabia que seus próprios filhos.

Pois eles têm observado a tua palavra,

E manter a tua aliança.

10 Devem ensinar Jacó ordenanças teus,

E a lei de Israel, teu:

Devem colocar incenso diante de ti,

E todo o holocausto sobre o teu altar.

11 Abençoa, Senhor, a sua substância,

E aceita a obra das suas mãos;

Fere os lombos dos que se levantam contra ele,

E, aos que o odeiam, para que não subir novamente.

12 de Benjamim disse:

O amado do Senhor habitará seguro com ele;

Ele cobre dele o dia todo,

E habitou entre os ombros.

13 E de José disse:

Bendito do Senhor seja a sua terra,

Para as coisas preciosas do céu, com o orvalho,

E para o abismo que jaz abaixo,

14 E para as coisas preciosas dos frutos do sol,

E para as coisas preciosas do crescimento das luas,

15 E para os principais coisas dos montes antigos,

E para as coisas preciosas dos montes eternos,

16 E para as coisas preciosas da terra ea sua plenitude,

E a boa vontade daquele que habitava na sarça.

Deixe a bênção venha sobre a cabeça de José,

E sobre o alto da cabeça daquele que foi separado de seus irmãos.

17 O primogênito do seu rebanho, tem majestade;

E os seus chifres são os chifres do boi selvagem;

Com eles rechaçará todos os povos de todos eles, até os confins da terra;

E eles são os dez milhares de Efraim,

E eles são os milhares de Manassés.

18 E de Zebulom disse,

Alegrai-vos, Zabulon, nas tuas saídas;

E, Issacar, nas tuas tendas.

19 Eles chamarão os povos ao monte;

Não será que eles oferecem sacrifícios de justiça:

Pois em sugar a abundância dos mares,

E os tesouros escondidos da areia.

20 E de Gade disse:

Bendito aquele que faz dilatar a Gade:

Ele habita como a leoa,

E despedaça o braço, sim, a coroa da cabeça.

21 E se proveu da primeira parte para si mesmo,

Pois foi a porção do legislador reservados;

E ele veio com os chefes do povo;

Ele executou a justiça do Senhor,

E os seus juízos para com Israel.

22 E de Dã disse:

Dan é um leãozinho,

Isso leapeth de Basã.

23 E de Naftali disse:

O Naftali, da benevolência,

E completa com a bênção do Senhor,

Possui o lago eo sul.

24 E de Aser disse:

Bendito seja Aser com seus filhos;

Que ele seja aceitável a seus irmãos,

E deixá-lo mergulhar o pé em óleo.

25 Teus bares será de ferro e bronze;

E como os teus dias, assim seja a tua força.

26 Não há ninguém como a Deus, ó Jesurum,

Quem cavalga sobre os céus para a tua ajuda,

E na sua majestade sobre as mais altas nuvens.

27 O Deus eterno é a tua habitação;

E por baixo estão os braços eternos.

E ele lançou o inimigo de diante de ti,

E disse: Destroy.

28 E Israel habita em segurança,

A fonte de Jacó sozinho,

Em uma terra de trigo e de vinho;

Sim, seu céu cair orvalho.

29 Tu és feliz, ó Israel!

Quem é semelhante a ti, um povo salvo pelo Senhor,

O escudo do teu socorro,

E a espada da tua majestade;

E os teus inimigos te submeter-se a ti;

E tu piso sobre as suas alturas.

O objetivo geral desta bênção é informar a nova geração da base sobre a qual esta e todas as outras invocações são expressos. Senhor manifestara o seu majestoso glória em Mt. Sinai (. Ex 31:18 ), em Seir (Nu 24:18. ; Dt 2:12. ), no Paran (Nu 14:10. ), e em Meribá-Cades (N1. Nu 20:1 ), e tinha participado na rebelião com Corá (N1. Dt 16:1 ). Uma outra analogia pode ser feita aqui em que o Salvador que derramou Seu sangue na cruz veio da tribo de Judá. Obviamente, ninguém menos que o rubi vermelho-sangue pedra poderia melhor ou com mais força transmitir a idéia de expiação. Kline diz:

A bênção de Judá royal (quarto filho de Leah) é, de fato, a oração que bênção profética de Jacó sobre ele para que se cumprisse (conforme Gn 49:9 ), que Judá pode ser habilitado para realizar a tarefa real de conquistar os adversários e dali retorno ao seu povo para receber a sua obediência.

A tribo de Levi foi escolhido para servir as funções sacerdotais. Arão foi escolhido como o sumo sacerdote e foi chamado o santo ou deuses. O sumo sacerdote usava um peitoral sobre o seu coração em que foram embutidos doze pedras, uma para cada tribo. O Urim e Tumim foram colocados por baixo do peitoral perto de seu coração. Esses objetos foram usados ​​para determinar a vontade de Deus em certos assuntos. Os israelitas foram lembrados dos tristes acontecimentos em Meribá em que Moisés e Arão foram envolvidos (ver Ex 17:1 , Lv 21:12 ). Nem deve Arão chorar por seus filhos Nadabe e Abiú, embora não só a sua morte, mas as circunstâncias do mesmo, foram os mais aflição que poderia afetar o coração de um pai. Além disso, o sumo sacerdote era proibido sob pena de morte, para sair da porta da tenda, (10 Lev:. 2-7) para Deus tê-los mais a considerar a sua função e dever em seu serviço, do que qualquer pessoa singular afeição que seja.

E aqui Cristo foi figurado, que, quando lhe foi dito que sua mãe e seus irmãos estavam fora e queria falar com ele, disse: "Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe. "

Os levitas eram para ser os mestres religiosos em Israel. Todos os aspectos de Jeová-adoração eram para ser encenado nas cerimônias e sacrifícios. Cada ato ritualístico foi prenunciar algum aspecto do plano redentor de Jeová em Cristo, o Cordeiro de Deus.Para este serviço fiel tribo de Levi foi para receber as bênçãos de Deus. Mesmo que a tribo sacerdotal não tinha herança terrena, as suas necessidades fossem atendidas pelos dízimos e ofertas do povo. Os levitas seriam abençoados em proporção à prosperidade do povo, e seu ser-bem econômico dependia de um santo, obediente vida piedosa (v. Dt 33:11 ).

A referência para o amado do Senhor (v. Dt 33:12) é uma alusão ao carinho especial Jacó tinha por Benjamin (Gn 49:27 ).

Como Zabulon prosperaria em enviar, assim que Issacar iria prosperar em seu domínio agrícola fértil. Clarke diz: "Ao seu tráfego com os gentios (porque assim eu acho Ammim deve ser entendido aqui) devem ser os instrumentos nas mãos de converter muitos para a verdadeira fé de Deus; de modo que em vez de sacrificar aos ídolos eles devem oferecer sacrifícios de justiça ".

A tribo de Gad, liquidadas no lado leste do rio Jordão, mas cruzou com seus irmãos para ajudar a dominar a terra para eles. Após o lado ocidental foi garantido que ele voltou para a sua posse antes. Porção de Gad era extensa e sua capacidade de proteger a sua propriedade foi como a força de uma leoa. Quando os israelitas haviam conquistado os reinos de Siom, e Og, o pedido foi feito a Moisés pela tribo de Gad para resolver no lado leste do rio Jordão. O pedido foi aprovado na condição de que seus homens atravessar e ajudar os seus irmãos conquistar e possuir as suas porções. Gad foi o primeiro para selecionar uma herdade.

Basã, a terra atribuído a Dan, era uma espécie de deserto selva infestada de leões. Moisés provavelmente pretendia salientar que o povo de Dan eram fortes e capazes de viver um tipo de vida predatório neste tipo de ambiente.

Naftali, saciado de favores (v. Dt 33:23 ). Alguns entendem essa passagem para descrever o goodwill vizinhança que a tribo de Naftali iria gostar (veja Gn 49:21 ). Outros interpretam favor no sentido de que eles iriam aproveitar o "favor especial com o Senhor." A terra que esta tribo possuía era fértil e muito produtivo.

Moisés reza para e profecias quatro coisas para Asher: (1) que ele será abençoado com filhos, (2) que os seus filhos vão ser bons vizinhos, (3) que a sua terra produz em abundância, e (4) que seu vigor ser grande (v. Dt 33:25 ).

Não há ninguém como ao Deus de Jesurum (v. Dt 33:26 ). Esta é uma expressão de particular afecto. O Deus de Israel é exaltado (ver comentários em Dt 32:1ff ). Jeová é o grande e poderoso Deus vivo, ao contrário de qualquer um dos deuses pagãos com que Israel tenha entrado em contato. Armas são símbolos de poder (v. Dt 33:27 ). As cidadelas do pecado e de Satanás nunca pode suportar os ataques ofensivos do exército espiritual de Deus. Cristo é a cabeça triunfante sobre a Igreja agora como Ele era o chefe triunfante sobre a Igreja sob o nome de Jeová no Velho Testamento. A mensagem redentora do Antigo Testamento é a mensagem redentora do Novo Testamento.

Israel habita em segurança (v. Dt 33:28 ). O dia não está muito distante, quando Israel deixará de suas andanças no deserto e se estabelecer em uma terra que mana leite e mel. É uma terra de muita grãos e vinho; os céus regar as planícies com orvalho durante a estação seca. O povo de Israel vai ser feliz, porque eles são um povo-a salvos povo redimido. Devem ser vitorioso contra os seus inimigos (v. Dt 33:29 ).


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Deuteronômio Capítulo 33 do versículo 1 até o 29
  • A nova bênção (Dt 33:0, quando pede a Deus: "lntroduze-o no seu povo" (v. 7). Levi era a tribo de Moisés, e ele ora para que o Senhor abençoe o ministério dela para o povo. Ob-serve a bênção especial para José (vv. 13-17), cumprida na riqueza de Efraim e de Manassés.

    É interessante notar a atitude espiritual do povo de Deus descrita nesse capítulo: nas mãos de Deus e aos seus pés (v. 3); debaixo da sua proteção (v. 12, BLH); e sustenta-do por seus braços eternos (v. 27). "Como os teus dias, durará a tua paz", é uma boa promessa para nós hoje (v. 25). "Quem é como tu? Povo salvo pelo Senhor" (v. 29). Que pri-vilégio ser filho de Deus!


  • Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Deuteronômio Capítulo 33 do versículo 1 até o 29
    Cap. 33 Registra a bênção final de Moisés. Consiste em uma introdução (1-2), um pronunciamento de bênçãos (6-25) e uma conclusão (26-29). A bênção é um discurso profético de oração e louvor, em forma poética, na qual Moisés declara o favor divino concedido individualmente às tribos.
    33.2 Alvoreceu. A entrega da lei é comparada à glória do alvorecer vermelho dos montes ocidentais da península do Sinai. Miríades de santos. A referência provável é aos anjos. 33:6-25 Os filhos das duas esposas, Lia e Raquel, são mencionados primeiro; depois os filhos das servas. A tribo de Simeão é omitida nas bênçãos separadas. Jacó predissera antes que Simeão seria espalhado (Gn 49:5-7). Após entrar em Canaã, essa tribo foi gradualmente absorvida pela de Judá. Já que os dois filhos de José desfrutavam dos plenos direitos de uma tribo para cada um, o número das tribos mencionadas nas bênçãos continua sendo doze.

    33.6 Rúben. Por causa do pecado de Rúben, sua tribo perdeu a posição de liderança (Gn 49:4). Preferiu ficar no lado oriental do Jordão. Assim isolada da maioria, corria mais perigo de extinguir-se.

    33.7 Judá. Sendo a tribo real (Gn 49:8-10), Judá teria de defender a Israel de seus inimigos. Ao fazê-lo, precisava da ajuda divina.

    33.8- 11 Levi. Jacó também profetizara a dispersão de Levi (Gn 49:5-7). Mas Levi foi abençoada por haver mostrado devoção ao Senhor (8,
    9) e foi escolhida pelo Senhor para importantíssimo ministério, especialmente o do sacerdócio (que pertencia aos descendentes de Arão).

    33.8 Tumim e o teu Urim. Parece que eram pedras preciosas que serviam de instrumentos para revelar a vontade de Deus, conforme 1Sm 28:6. Provaste... contendeste. A "prova" de Moisés e Arão se deu em Massá, mas só em Meribá "contenderam" com Deus, quando representavam a sua tribo.

    33.9 Guardou... observou. Levi comprova sua devoção ao Senhor no teste pela qual passou, no Sinai (Êx 32:26-29). A lealdade a Deus tivera precedência sobre as relações de família.

    33.12 Benjamim. As palavras "e ele descansará nos seus braços" seriam mais bem traduzidas como "e morará entre os seus ombros" (ARC). Provavelmente é uma profecia de que o templo futuro será localizado dentro dos limites do território de Benjamim. Os "ombros" podem estar relacionados com a elevada posição de Jerusalém.

    33:13-17 José. Moisés ora para que essa tribo seja abençoada com abundância material da natureza (13-16) e com poder militar (17).

    33.16 Príncipe. José desfrutaria da posição de preeminência perdida por Rúben. Seus dois filhos Efraim e Manassés, eram tribos separadas.

    33.17 Miríades. A ARC diz: "dez milhares de Efraim". O irmão mais novo teria preeminência sobre o mais velho; que tem apenas "milhares", conforme Gn 48:14ss.

    33.18,19 Zebulom, Issacar. Zebulom teria sucesso no comércio, e Issacar teria prosperidade na agricultura pátria.

    33.20,21 Gade. Essa tribo preferiu habitar o lado oriental do Jordão, mas, ao mesmo tempo, ajudou as outras tribos a conquistarem sua herança, conforme 3.18.

    33.22 Dã. Como um leão ou serpente (Gn 49:17), Dã seria perigoso para os adversários. Muitos danitas, depois, migraram para o extremo norte de Israel.

    33.23 Naftali. Essa tribo foi favorecida por possuir uma bela e fértil região, especialmente na sua parte sul, junto às praias do mar da Galiléia.

    33.24,25 Aser. Território famoso por suas oliveiras. Ferrolhos. A referência é à proteção de Aser contra os inimigos vindos do norte. Paz. Uma melhor tradução seria força, heb dabha'. • N. Hom. Deus como Rei:
    1) Glória (2);
    2) Amor (3);
    3) Autoridade (2b, 3b-5). • N. Hom. Serviço:
    1) Testado (8b);
    2) Prestado (9);
    3) Galardoado (8a, 10, 11).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Deuteronômio Capítulo 33 do versículo 1 até o 29

    6) Moisés abençoa Israel (33:1-29)
    Apesar da sua ocorrência abrupta nesse ponto, o significado desse poema é claro. Visto que ele é um homem de Deus (v. 1), suas palavras terão força especial, de modo que (como o moribundo Jacó; Gn 49:1-27) ele abençoa o seu povo antes de partir. Mas tanto forma quanto conteúdo são de certa maneira problemáticos. As bênçãos parecem ter sido encapsuladas em um salmo (v. 2-5,26-29), o que faz sentido por Sl só. Aqui também, as bênçãos (em verso) são geralmente supridas com uma introdução em prosa. Além disso, algumas das “bênçãos” não são bênçãos de forma alguma, e.g., o v. 22. Até mesmo o leitor que está completamente convicto da realidade da profecia preditiva talvez se surpreenda com o ponto de vista pressuposto aqui. Simeão aparentemente deixou de existir; Rúben está em perigo; Dã migrou para o norte; Judá (mencionado brevemente, sem referências às suas posteriores ligações reais) está em perigo de ser separado das outras tribos; Efraim e Manassés têm precedência. As vezes pensa-se que essas características indiquem uma data do século XI a.C., uma possibilidade apoiada pelas características literárias do poema. Thompson sugere: “Não é impossível que um compilador e editor das declarações (originárias) de Moisés, que era fiel ao espírito geral das suas bênçãos, tenha atualizado as palavras de Moisés”. Os versículos contêm uma série de aspectos obscuros, e são necessários versões modernas e comentários para um estudo mais aprofundado.

    v. 1-5. A majestade de Javé é descrita em termos de uma teofania, como o sol se levantando sobre o Sinai (isso é significativo); cf. Jz 5:4,Jz 5:5; Hc 3:3. A referência aqui aos santos está na base da idéia de que a lei foi dada por anjos (At 7:53; G1 3.19; He 2:2). Os v. 3-5, interpretados por Craigie como a resposta de Israel, referem-se ao compromisso de Israel no Sinai com a lei de Deus, “o mais rico tesouro do povo de Israel” (NTLH). v. 5. O hebraico não tem sujeito para era rei sobre Jesurum (conforme BJ: “Houve um rei em Jesurum”); pode ser uma referência a Moisés, v. 6. Embora Rúben (aqui colocado como o primeiro filho) apareça em um contexto idealizado em Ez 48:7, a tribo desaparece da história depois do século VIII a.C. (lCr 5:18-22). v. 7. O tom militarista e a indicação de perigo nessa referência notavelmente breve da tribo real (como mais tarde se tornou) talvez tenha relação com sua luta contra os filisteus. Craigie a interpreta ao se referir à posição de Judá na vanguarda das forças israelitas (Nu 2:9). Simeão, tribo não mencionada nas bênçãos, foi finalmente absorvida por Judá. v. 8-11. E interessante que os v. 8-10 sejam diferentes do restante da bênção: a ortografia e a forma das palavras sugerem uma data posterior, e a métrica difere da do v. 11, que é semelhante ao restante do poema. O Urim e o Tumim eram usados pelos sacerdotes na obtenção de oráculos (como em 1Sm 14:41). Em Êx 28:30, eles são carregados por Arão no seu peitoral. Acerca dos episódios no v. 8b, conforme Êx 17:1-7Nu 20:1-4. Eles podem ser aplicados à tribo como um todo somente se Moisés e Arão forem considerados seus representantes. No v. 9, por contraste, há uma referência direta ao incidente de Êx 32:26-29. A oração no v. 11 pode estar relacionada à guerra ou a alguma ocasião em que a primazia sacerdotal da tribo estava sob ataque (conforme Nu 16:1

    11). v. 12. É difícil decidir se essa é uma referência à posição do templo, situado em Jerusalém nos montes do território da tribo de Benjamim, ou à segurança da tribo, vista como carregada nos braços de Javé. v. 13-17. Como Gn 49:25,26, os v. 13-16 falam de forma comovente a respeito da terra destinada às tribos de José, Efraim e Manassés (v. 17b). Há também uma referência à sua força militar nos v. 16b,17, mas aqui, como em Gn 48:14ss, é declarada a supremacia do mais jovem (Efraim).

    v. 16. sarça ardente-, heb. tfneh\ talvez seja uma referência a Ex 3.2ss, mas, já que na ortografia antiga as únicas consoantes talvez tenham sido SN, o significado original pode ter sido “no Sinai”, v. 18,19. Gn 49:13 sugere que em alguma época o território de Zebulom se estendia até o mar, com o seu comércio e a abundância de peixes, mas Js

    19:10-16 (17-23) sugere que qualquer benefício obtido tenha ocorrido por meio da exploração de uma rota comercial a partir do litoral, v. 20,21. Embora o v. 21b seja obscuro, há uma referência clara à forte posição tribal de Gade a leste do Jordão (3:12-16). v. 22. A comparação entre e um leão novo de Basã é clara, mas o que não é claro é se isso deve ser relacionado à migração da tribo dos vales de Aijalom e de Soreque para o norte (Js 19:40-6; Jz 18:0). v. 23. O território da tribo de Naftali, perto da Galiléia, é bonito e fértil, v. 24,25. Aser significa “feliz”, e a fertilidade dos territórios da tribo no extremo norte (famoso pelas oliveiras) também é mencionada em Gn 49:20. Mas uma localização entre Acre e Tiro significava risco de ataque e necessidade de fortes defesas. O v. 25b é uma promessa ou uma advertência? v. 26-29. Essa é a conclusão do cântico iniciado nos v. 1-5. O pensamento do v. 26 está presente na poesia cananéia, mas aqui é uma referência ao poder de redenção de Javé. O destino de Israel inclui a guerra, mas também a paz da dependência confiante em Javé. A singularidade do povo deriva do poder salvífíco dele (v. 29a). v. 26. Jesui-um\ conforme o v. 5 e 32.15. v. 28.fonte\ substitua-se o verbo "habitar” (fati) por “fonte” {‘ayn) e leia-se "fontes de Jacó”. v. 29. os seus al/osvà única ocorrência da palavra em Deuteronômio — e é usada em um sentido não-cultual! (Mas alguns a associam a uma palavra ugarítica semelhante que significa “costas”.)


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 31 do versículo 1 até o 12

    V. Disposição Dinástica: Continuidade da Aliança. 31:1 - 34:12.

    Esta seção final do documento da aliança tem por tema unificante a perpetuação do relacionamento da aliança. De importância especial é o assunto da sucessão real, que também se destaca nos tratados extrabíblicos de suserania (cons. acima, a introdução à IV. Sanções). Esta sucessão foi estabelecida pela designação e comissionamento de Josué como herdeiro dinástico de Moisés na posição de representante mediador do Senhor (cap. Dt 31:1). A escritura testamentária da herança do reino para as diversas tribos de Israel (cap. Dt 33:1) concede a todo o povo de Deus a posição de herdeiro real. Incluídos também estão dois outros elementos padrões nos tratados internacional. Um deles é a invocação das testemunhas da aliança, aqui representadas principalmente pelo Cântico do Testemunho (cap. Dt 32:1).

    A outra, são as instruções para a disposição do documento do tratado após a cerimônia (Dt 31:9-13). A título de autentificação do documento, afixou-se-lhe na conclusão uma narrativa da morte de Moisés (cap. Dt 34:1).


    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 33 do versículo 2 até o 5

    Dt 33:1 e segs.; Sl 68:7 e segs.; He 3:2 e segs.).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Deuteronômio Capítulo 33 do versículo 1 até o 29
    c) A bênção final (Dt 33:1-5). Guardaram a tua palavra (9). Sacerdotes e levitas deviam cuidar da manutenção da Lei e da instrução do povo (Dt 31:9). Abençoa o seu poder, ó Senhor... (11). Cfr. vers. 7 nota.

    >Dt 33:12

    Benjamim (12). Qual pastor solicito, Jeová levará Benjamim aos ombros (cfr. Lc 15:5). Pode ainda este texto referir-se ao futuro templo, que ficará situado nas fronteiras do seu território.

    >Dt 33:13

    José (13). A promessa das "excelentes novidades" ou frutos preciosos cumpria-se todos os anos na primavera nos vales férteis de Efraim e Manassés. A benevolência daquele que habitava na sarça (16). Deve ser a alusão à sarça ardente de Êx 3:2. Separado de seus irmãos (16). Separado, ou distinguido, já no hebraico indica "vantagem", "preeminência". As suas pontas, são pontas de unicórnio (17). Boi selvagem ou antílope, de grande força (cfr. 39:9-18).

    >Dt 33:18

    Zebulom (18). Promete-se-lhe prosperidade nos negócios ("saídas"). Cfr. 2Cr 30:11-14.

    Issacar (18). A esta tribo é a sorte na agricultura que se lhe deseja.

    >Dt 33:20

    Gade (20). De rapidez e vigor necessita esta tribo de montanheses. Cfr. Gn 49:19. Porção do legislador (21). Isto é, parte importante nos despojos da conquista. Veio (21). Sobretudo em auxílio das tribos ocidentais na luta pela posse de Canaã.

    >Dt 33:22

    Dã (22). É comparada aqui a um leãozinho, em Gn 49 a uma serpente, em Ap 7:0)

    >Dt 33:26

    Não há outro, ó Jeshurum, semelhante a Deus (26). Como Deus de Israel é que Jeová deve ser louvado. Ele acima, antes e junto do Seu povo. Ele o Salvador, Ele o Senhor. (8) Os teus inimigos te serão sujeitos (29). A nota final é de vitória, através do escudo protetor e da espada triunfante do Senhor (cfr. Dt 6:16-5). As suas alturas (29). A palavra bamoth aplica-se nos livros dos Reis e das Crônicas aos lugares onde se prestava culto aos falsos deuses (1Rs 12:31). Neste caso pode significar apenas "sítios elevados" (cfr. 12.2 nota).


    Dicionário

    Cabeças

    -

    Congregar

    verbo transitivo direto e pronominal Convocar, reunir; ficar ou permanecer junto: a ONG congrega vários profissionais; congregaram-se esforços populares.
    Reunir, agrupar; existir em simultâneo: congregam-se nela boas e más qualidades.
    Etimologia (origem da palavra congregar). Do latim congregare.

    Congregar Reunir (Mq 2:12).

    Israel

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.

    Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.

    Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.


    Israel [O Que Luta com Deus] -

    1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

    2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

    3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

    4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).

    Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

    Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

    Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...


    Jesurum

    -

    hebraico: amado, reto

    (Heb. “honrado”). Nome simbólico usado para o povo e a nação judaica. Utilizado somente em passagens poéticas e em contextos nos quais Deus confronta Israel como o Senhor da aliança, a fim de alertar quanto ao juízo ou prometer bênçãos para o povo escolhido (Dt 32:15; Dt 33:5-26; Is 44:2).

    JESUS (CRISTO, O SENHOR)

    O nome de Jesus

    Jesus é a forma grega do termo hebraico “Josué”, que significa “Yahweh (o Senhor) salva”. Sem dúvida o nome Josué era bem popular nos dias de Jesus e isso explica o uso ocasional da expressão “Jesus de Nazaré” (para diferenciá-lo de outros com o mesmo nome; veja Mt 26:71 e mais 15 referências). Jesus (de Nazaré) é a figura principal dos evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) e, em muitos aspectos, também do restante do Novo Testamento. Quando os cristãos estudam o NT, observam que Jesus representa também o cumprimento de tudo aquilo para o qual o AT apontava. Jesus, também chamado de Cristo, ou Jesus Cristo, é visto como o Messias há muito esperado e também é considerado o “filho de Davi” (veja Cristo e Senhor).

    Podemos ler sobre o significado desse nome em Mateus 1:21; um anjo apareceu a José para anunciar o nascimento e disse: “E lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles”. Pode parecer, entretanto, que as pessoas raramente se dirigiam a Jesus como “Salvador”. Em sua canção de gratidão pelo nascimento de Jesus, Maria disse: “E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador” (Lc 1:47); mas, com essas palavras, provavelmente referia-se de maneira geral à obra de Deus, que enviou Jesus para salvar. Os anjos disseram especificamente aos pastores: “Na cidade de Davi vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2:11); os samaritanos, os quais creram que Jesus era o Messias, reconheceram: “Este é verdadeiramente o Salvador do mundo” (Jo 4:42). Esta denominação, contudo, refletiu-se sobre a vida de Jesus, sua morte e ressurreição, suas palavras e ações, e levou os discípulos, guiados pelo Espírito Santo, a entender que Jesus verdadeiramente era o Salvador que seu nome, dado por Deus, indicava. Este artigo pode apenas elaborar um quadro muito limitado de Jesus, mas traz luz sobre alguns aspectos muito importantes, ou seja, quem ele é, sua vida e missão.


    Povo

    substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
    Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
    Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
    Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
    Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
    Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
    Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
    Público, considerado em seu conjunto.
    Quantidade excessiva de gente; multidão.
    [Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
    substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
    Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
    Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.

    Quando

    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

    Rei

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.

    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).

    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.


    Reí

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.


    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Deuteronômio 33: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E o SENHOR foi rei em Jesurum, quando se congregaram juntos os cabeças do povo com as tribos de Israel.
    Deuteronômio 33: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H3162
    yachad
    יַחַד
    juntos
    (together)
    Substantivo
    H3478
    Yisrâʼêl
    יִשְׂרָאֵל
    Israel
    (Israel)
    Substantivo
    H3484
    Yᵉshurûwn
    יְשֻׁרוּן
    ()
    H4428
    melek
    מֶלֶךְ
    rei
    (king)
    Substantivo
    H5971
    ʻam
    עַם
    as pessoas
    (the people)
    Substantivo
    H622
    ʼâçaph
    אָסַף
    reunir, receber, remover, ajuntar
    (and you shall gather)
    Verbo
    H7218
    rôʼsh
    רֹאשׁ
    cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
    (heads)
    Substantivo
    H7626
    shêbeṭ
    שֵׁבֶט
    vara, bordão, ramo, galho, clava, cetro, tribo
    (The scepter)
    Substantivo


    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    יַחַד


    (H3162)
    yachad (yakh'-ad)

    03162 יחד yachad

    procedente de 3161; DITAT - 858b; n m

    1. união, unidade adv
    2. junto, ao todo, todos juntos, igualmente

    יִשְׂרָאֵל


    (H3478)
    Yisrâʼêl (yis-raw-ale')

    03478 ישראל Yisra’el

    procedente de 8280 e 410, grego 2474 Ισραηλ; n pr m

    Israel = “Deus prevalece”

    1. o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
    2. o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
      1. o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
      2. o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
      3. o nome da nação depois do retorno do exílio

    יְשֻׁרוּן


    (H3484)
    Yᵉshurûwn (yesh-oo-roon')

    03484 רוןיש Y eshuruwn̂

    procedente de 3474; n pr m Jesurum - “correto”

    1. um nome simbólico para Israel descrevendo o seu caráter ideal

    מֶלֶךְ


    (H4428)
    melek (meh'-lek)

    04428 מלך melek

    procedente de 4427, grego 3197 Μελχι; DITAT - 1199a; n m

    1. rei

    עַם


    (H5971)
    ʻam (am)

    05971 עם ̀am

    procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

    1. nação, povo
      1. povo, nação
      2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
    2. parente, familiar

    אָסַף


    (H622)
    ʼâçaph (aw-saf')

    0622 אסף ’acaph

    uma raiz primitiva; DITAT - 140; v

    1. reunir, receber, remover, ajuntar
      1. (Qal)
        1. reunir, coletar
        2. reunir (um indivíduo na companhia de outros)
        3. fechar a marcha
        4. juntar e levar, remover, retirar
      2. (Nifal)
        1. montar, juntar
        2. (pass do Qal 1a2)
          1. juntar-se aos pais
          2. ser trazido a (associação com outros)
        3. (pass do Qal 1a4)
          1. ser levado, removido, perecer
      3. (Piel)
        1. juntar (colheita)
        2. tomar, receber
        3. retaguarda (substantivo)
      4. (Pual) ser reunido
      5. (Hitpael) reunir-se

    רֹאשׁ


    (H7218)
    rôʼsh (roshe)

    07218 ראש ro’sh

    procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.

    1. cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
      1. cabeça (de homem, de animais)
      2. topo, cume (referindo-se à montanha)
      3. altura (referindo-se às estrelas)
      4. líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
      5. cabeça, fronte, vanguarda, começo
      6. o principal, selecionado, o melhor
      7. cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
      8. soma

    שֵׁבֶט


    (H7626)
    shêbeṭ (shay'-bet)

    07626 שבט shebet

    procedente de uma raiz não utilizada com o provável sentido ramificar; DITAT - 2314a; n. m.

    1. vara, bordão, ramo, galho, clava, cetro, tribo
      1. vara, bordão
      2. cabo (referindo-se a espada, dardo)
      3. bordão (apetrecho de um pastor)
      4. bastão, cetro (sinal de autoridade)
      5. clã, tribo