Enciclopédia de Tito 3:12-12

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

tt 3: 12

Versão Versículo
ARA Quando te enviar Ártemas ou Tíquico, apressa-te a vir até Nicópolis ao meu encontro. Estou resolvido a passar o inverno ali.
ARC Quando te enviar Artemas, ou Tíquico, procura vir ter comigo a Nicópolis; porque deliberei invernar ali.
TB Quando eu enviar Ártemas ou Tíquico a ti, procura vir ter comigo a Nicópolis, porque tenho resolvido passar ali o inverno.
BGB Ὅταν πέμψω Ἀρτεμᾶν πρὸς σὲ ἢ Τυχικόν, σπούδασον ἐλθεῖν πρός με εἰς Νικόπολιν, ἐκεῖ γὰρ κέκρικα παραχειμάσαι.
BKJ Quando eu te enviar Ártemas, ou Tíquico, sê diligente ao vir ter comigo em Nicópolis; porque determinei invernar ali.
LTT Quando eu enviar Ártemas até ti, ou Tíquico, sê diligente para vires até mim, para dentro de Nicópolis. Porque ali tenho deliberado passar o inverno.
BJ2 Mandarei ao teu encontro Ártemas ou Tíquico. Quando tiver chegado aí, faze o possível para vir ter comigo em Nicópolis, onde resolvi passar o inverno.
VULG Cum misero ad te Artemam, aut Tychicum, festina ad me venire Nicopolim : ibi enim statui hiemare.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Tito 3:12

Atos 20:4 E acompanhou-o, até à Ásia, Sópatro, de Bereia, e, dos de Tessalônica, Aristarco e Segundo, e Gaio, de Derbe, e Timóteo, e, dos da Ásia, Tíquico e Trófimo.
I Coríntios 16:6 E bem pode ser que fique convosco e passe também o inverno, para que me acompanheis aonde quer que eu for.
I Coríntios 16:8 Ficarei, porém, em Éfeso até ao Pentecostes;
II Timóteo 4:9 Procura vir ter comigo depressa.
II Timóteo 4:12 Também enviei Tíquico a Éfeso.
II Timóteo 4:21 Procura vir antes do inverno. Êubulo, e Pudente, e Lino, e Cláudia, e todos os irmãos te saúdam.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O CLIMA NA PALESTINA

CLIMA
À semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm 12:17-18). Por outro lado, o inverno se caracteriza pela palavra "instabilidade". Nessa estação, massas de ar mais elevadas se aproveitam do caminho equatorial do Sol na direção do hemisfério sul e ficam tomadas de ar polar extremamente frio. A mistura dessas massas de ar pode criar várias correntes dominantes de alta pressão, e qualquer uma pode, imprevisivelmente, se chocar com o ar que serpenteia pela depressão mediterrânea.

1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm 23:20-1Cr 11:22; Jó 37:6; SL 68:14; Pv 26:1).
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.


A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt 11:11-1Rs 18:43-45; Lc 12:54). O inverno é, então, a estação chuvosa (SI 29:1-11; Ct 2:11; At 27:12-28.2), que inclui igualmente "as primeiras e as últimas chuvas" (Dt 11:14; Jó 29.23; SI 84.6; Pv 16:15; )r 5.24; Os 6:3; Jl 2:23; Zc 10:1; Tg 5:7) .125 Os dias de chuva mais pesada coincidem com o período do clima mais frio, de dezembro a fevereiro (Ed 10:9-13; Jr 36:22), quando é frequente a precipitação incluir neve e granizo.
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex 10:13; Is 27:8; Ir 18.17; Ez 19:12; Os 12:1-13.
15) e "vento sul" (Lc 12:55), às vezes um vento siroco pode durar mais de uma semana, ressecando vegetação mais frágil e causando mais do que uma ligeira irritação em seres humanos e animais. Os ventos orientais da Bíblia podiam fazer secar espigas (Gn 41:6), secar o mar (Ex 14:21), causar morte e destruição (Jó 1.19), carregar pessoas (Jó 27.21), naufragar navios (SI 48.7; Ez 27:26) e fazer as pessoas desfalecerem e perderem os sentidos (In 4.8). Em contraste, um "vento norte" favorecia e revigorava a vida (Jó 37.22; Pv 25:23). A palavra suméria para "vento norte" significa literalmente "vento favorável".

ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt 19:5-2Sm 18.6; 2Rs 2:24; Ec 2:6; Is 10:17-19). Mas o mais comum era a terra coberta pelo mato fechado e plantas arbustivas (maquis) típicas da bacia do Mediterrâneo (1s 17.15; 1Sm 22:5; Os 2:14). Com base em análises de uma ampla amostra de pólen e também de restos de plantas e sementes tirados do interior de sedimentos, o mais provável é que, na Antiguidade remota, a arborização original da Palestina fosse bem densa e às vezes impenetrável, exceto nas regiões sul e sudeste, que margeavam o deserto, Os dados atuais apontam, porém, para uma destruição cada vez maior daquelas florestas e vegetação, destruição provocada pelo ser humano, o que começou já por volta de 3000 a.C. Mas três períodos se destacam como particularmente danosos:

(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.


O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js 17:14-18).
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs 6:1-7; Jr 10:3). Calcula-se que cada família necessitava de uma a duas toneladas de lenha por ano (Js 9:21-27; Is 44:14-17; Ez 15:1-8; Mc 14:54). E o pastoreio de rebanhos temporários de ovelhas e cabras teria arrancado plantas sazonais que eram suculentas, mas sem raiz profunda. Por sua vez, a ocupação da terra teria requerido o apoio de certas indústrias, muitas das quais exigiam enormes recursos de madeira que, com certeza, danificaram o delicado equilíbrio ecológico da Palestina. A madeira era queimada em fornos de cozimento e em fornalhas industriais. Era necessária para a produção e vitrificação de vidro e na manufatura de cal, gesso, tijolos, canos e tubos de terracota, utensílios de cozimento, ferramentas de ferro e tábuas de escrever (alguns textos eram, na realidade, gravados sobre tábuas de madeira). Certos subprodutos de madeira tinham utilidade industrial, como solventes de água, no curtimento e tingimento e na medicina.
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt 20:19-20), fosse em injustificadas atividades de guerra (2Rs 3:25; SI 83.14,15; Is 10:15-19; Jr 6:4-8), fosse no pagamento de tributo compulsório.131 Os efeitos do desmatamento foram marcantes e permanentes. Existem consideráveis indícios de que a concomitante perturbação das camadas superiores do solo da Palestina provocou uma erosão pelo vento e pela água bastante acelerada, com subsequente perda da fertilidade das camadas finas de solo nas encostas. Alguns conservacionistas do solo calculam que, como resultado do desmatamento ocorrido na 1dade do Ferro, mais de 90 centímetros de solo e subsolo foram irrecuperavelmente perdidos da Cadeia Montanhosa Central, o que fez com que a base rochosa de áreas significativas daquele terreno ficasse visível. Uma vez que as camadas superiores do solo foram seriamente comprometidas ou destruídas, os subsolos predominantemente improdutivos não conseguiram regenerar a arborização. Existem indícios convincentes de oscilações climáticas durante o período do Israel bíblico, mas praticamente nenhuma evidência de mudança significativa ou radical do clima. O desflorestamento desenfreado da região, com a consequente deterioração e deslocamento da camada superior fértil, provocou um desgaste gradual e inexorável do meio ambiente. O cenário mudou para pior e até mesmo os modernos esforços de reflorestamento ainda não se mostraram completamente bem-sucedidos.
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs 4:33; SI 92.12; Is 40:16; Ez 27:5-6; Zc 11:2). Aliás, o abastecimento aparentemente inesgotável de madeira pelo Líbano era famoso no mundo antigo; o Egito começou a importá-la já à época do Reino Antigo.133 Vários reis mesopotâmicos e assírios viajaram para o Líbano para conseguir cedro. Em particular, os reis assírios costumavam se vangloriar de que uma de suas maiores façanhas era terem escalado os cumes do Líbano e derrubado suas imensas árvores (Is 14:8).
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr 14:1). Quando deu início a seus inúmeros empreendimentos de construção, Salomão foi forçado a ratificar aquele tratado (1Rs 5:1-18; 7:2-12; 2Cr 2:1-16; 9:10-28). Fenícios de Tiro forneceram a Salomão tanto a matéria-prima quanto a tecnologia para construir sua frota de navios mercantes (1Rs 10:22; cf. Ez 27:5-9, 25-36). Durante todo o período da monarquia, a construção, mesmo em pequena escala, implicava conseguir no exterior a madeira de lei necessária, conforme Jeoás e Josias descobriram (2Rs 12:12-22.6). Certa vez, a madeira que estava sendo usada para construir uma cidade no Reino do Norte foi levada, como um ato de agressão, para construir cidades em Judá (2Cr 16:6).
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed 3:7). Mas suspeita-se que, quando aquela madeira chegou a Jerusalém, foi desperdiçada em residências particulares, em vez de ser usada no templo (Ag 1:8, cp. v. 4). Mais tarde, quando Neemias foi ao rei Artaxerxes pedindo dispensa do cargo na corte para trabalhar para melhorar as condições de vida ao redor de Jerusalém, recebeu do rei cartas que lhe permitiram obter madeira para a reconstrução dos muros e portas da cidade (Ne 2:4-8). Ainda mais tarde, madeira necessária para a imensa empreitada de construção realizada por Herodes em Cesareia Marítima teve de ser importada, provavelmente da Itália. E até mesmo no século 19, quando Charles Warren precisou de tábuas de madeira para dar continuidade a seu trabalho arqueológico em Jerusalém, ele descobriu que madeira ainda estava entre os produtos mais escassos e mais caros da Palestina.

O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Inverno
O Clima no Oriente Médio no Inverno
Tabela do clima da Palestina
Tabela do clima da Palestina

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Saulo Cesar Ribeiro da Silva

tt 3:12
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

Ao chegarmos ao sexto volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso, queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação Espírita Brasileira, particularmente à diretoria da instituição, pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa, e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor e à Ana Clara, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa através da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão Maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o Seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.




Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

NICÓPOLIS

Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:39.017, Longitude:20.733)
Nome Atual: Preveza (próx.)
Nome Grego: Νικόπολις
Atualmente: Grécia

História:

A cidade foi fundada em 29 a.C por César Augusto em comemoração a sua vitória em 31 a.C sobre Marco Antônio e Cleópatra na Batalha de Áccio nas proximidades. Logo se tornou a maior cidade da região do Épiro.

Foi povoada com os habitantes de Ambrácia e Anactória, colônias de Corinto, que foram deportados por Augusto para a nova cidade. O imperador também devastou a Calidão e o resto da Etólia, para que seus habitantes fossem incorporados a Nicópolis.

No local onde Augusto havia posto sua tenda, ele ergueu um templo a Apolo.

Na época de Pausânias, Nicópolis tinha seis deputados para a Liga Anfictiônica, composta de trinta deputados, o mesmo número que a Macedônia e a Tessália.

No decorrer da Idade Média, Nicópolis entrou em decadência e foi suplantada pela cidade de Preveza.


Região grega no litoral do Mar Adriático a sudoeste da Macedônia (Tito 3:12)

Nicópolis é citada uma única vez na Bíblia (Tito 3:12), onde o apóstolo Paulo resolveu passar o inverno ali, convocando a Tito para encontrar-se com ele na cidade, isto um pouco antes de ser aprisionado pela segunda vez e martirizado em Roma.

Mapa Bíblico de NICÓPOLIS



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Tito Capítulo 3 do versículo 1 até o 15
SEÇÃO VI

CRISTÃOS EM UM MUNDO PAGÃO

Tito 3:1-7

A. SER BONS CIDADÃOS 3:1-2

Agora o apóstolo passa a tratar de uma nova área da vida cristã, sobre a qual os crentes cretenses devem estar permanentemente atentos. Nos capítulos anteriores, ele lidou com os relacionamentos dos crentes uns com os outros e com o problema da ordem cristã entre as igrejas. Agora, ele trata das relações dos crentes cretenses com os poderes constituídos: Admoesta-os a que se sujeitem aos principados e potestades, que lhes obedeçam e estejam preparados para toda boa obra (1).

Em Romanos 13:1-7, Paulo declara sua filosofia de governo com bastante clareza, começando com as palavras: "Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus". Nesta ótica, o estado deriva sua autoridade de Deus. Isto não quer dizer que esses poderes nunca são exercidos pelo consentimento dos governados. Declara simplesmente que, entre iguais, devemos respeitar e obedecer às autoridades civis. Na verdade, pouca importa se os ocupantes de posição de autoridade não sejam cristãos, ou que até sejam pagãos, como no século I. Nem esta atitude exclui o direito de o cristão resistir à perse-guição ou tentativa oficial de acabar com a liberdade religiosa. Chegaria o tempo em que a pesada mão da perseguição governamental se abateria sobre a igreja e o único curso cristão seria a desobediência civil. Mas esse tempo ainda não chegara. Em Creta, o dever dos cristãos era: Que se sujeitem aos principados e potestades.

Não devemos entender a advertência adicional de Paulo, estejam preparados para toda boa obra (1), como exortação geral ao serviço cristão, mas como pertencen-te ao contexto da boa cidadania. Os cristãos devem ser preparados para servir a comunidade de todas as maneiras construtivas que puderem. Isso significa concorrer e servir em cargos políticos, ou ter parte ativa em projetos valiosos para a promoção de instituições beneficentes e a assistência social de crianças. Ninguém deve isentar-se do desempenho das suas responsabilidades cívicas com o pretexto de que, embora este-ja no mundo, ele não pertence ao mundo. Seja o que for que Jesus quis dizer na oração sumo sacerdotal registrada em João 17:16, não foi isso o que ele quis dizer. Nas ques-tões cívicas, os cristãos devem "estar preparados para realizar qualquer boa obra que esteja a seu alcance" (CH).

No versículo 2, o apóstolo continua seu esboço do comportamento cívico do cris-tão: Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mos-trando toda mansidão para com todos os homens. Devemos ouvir e atender a primeira destas diretivas (que a ninguém infamem) no contexto da igreja bem como no âmbito da comunidade cívica. Há três testes aos quais devemos submeter todo comentário depreciativo a que formos tentados a fazer sobre os outros:

1) É verdadeiro?;

2) É bom?; e

3) É necessário? Quantas vezes a aplicação destes três parâmetros calaria nossa boca eficazmente!

Nem sejam contenciosos, mas modestos (2) significa evitar brigas e ter espírito de altercação do qual surgem brigas (cf. BJ, CH, RA). Pelo contrário, insiste Paulo, se-jam modestos. Algumas conotações de modestos são calmos, "bondosos" (CH), afáveis, "amáveis" (BAB, NVI), sofisticados, "cavalheiros" (BJ), que são qualidades distintamen-te cristãs. Mostrando toda mansidão para com todos os homens é frase que leva a mal-entendidos. Este é o significado preciso: "dando provas de toda cortesia, para com todos os homens" (RA; cf. BV).

B. Os CRISTÃOS SÃO TRANSFORMADOS PELA GRAÇA, 3:3-7

Como razão para tratarem de modo amável e atencioso os que estão perdidos por não terem Deus, Paulo lembra os cristãos cretenses do lodaçal do qual eles foram tira-dos: Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, ex-traviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros (3). Este é quadro negro e proibitivo, contudo quem questionaria sua veracidade? E com modéstia característica, o apóstolo se inclui entre os que outrora foram enganados desse jeito. O desatino absoluto da vida de pecado, a oposição aos caminhos e à vontade de Deus para a vida, a perdição terrível de quem está alienado de Deus no meio do universo de Deus, a escravidão à natureza besti-al que envolve necessariamente o pecado, a vida ímpia em chamas pela inveja e pelo ódio são imagens que fazem parte do retrato paulino do lodaçal do qual estes crentes em Creta foram recentemente resgatados.

Por esse resgate glorioso, Paulo passa a louvar a Deus imediatamente: Mas, quan-do apareceu a benignidade e caridade de Deus, nosso Salvador, para com os homens (4). O apóstolo está pensando no milagre da justificação pela fé, o perdão gracioso dos pecados do passado — perdão que foi introduzido no reino da experiência huma-na pela vinda do Filho de Deus ao mundo. Paulo vê na encarnação do Filho de Deus o

amanhecer de um novo dia nos assuntos humanos. Este amanhecer ou "aparecimento" (apareceu) é na verdade uma "epifania" ou revelação divina; e as coisas reveladas são a benignidade e caridade ("amor", ACF, AEC, BAB, BJ, CH, NTLH, NVI, RA) de Deus, nosso Salvador. O termo benignidade é tradução literal da palavra grega chrestotes. "Usada para referir-se a Deus", observa Kelly, "conota sua bondade e preocupação com-passiva"! Essa palavra está freqüentemente ligada, como aqui, com a palavra grega philanthropia, que significa "afeto pelo homem como homem". Obviamente que "filantropia" é termo derivado desta raiz. Estas são as qualidades do caráter de Deus que são particularmente reveladas neste aparecimento de Deus, nosso Salvador. Paulo diz que Deus é nosso Salvador, porque foi em cumprimento do seu propósito salvador que Cristo veio para nosso mundo.

A intervenção salvadora de Deus a nosso favor é absoluta questão da graça divina, sendo de modo algum o resultado de mérito humano. Este fato está claro no versículo 5: Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo. A impossibilidade absoluta do desempenho humano de obras de justiça é tema freqüente do apóstolo, apresentado com particular força convincente nos capítulos iniciais da Epístola aos Romanos. Paulo está falando sobre a futilidade de qualquer esperan-ça humana que merecesse a graça de Deus. Não há nada que possamos fazer que coloque o Deus Todo-poderoso a nos dever favores. A salvação não é "das obras" (Ef 2:9), mas inteiramente da graça. Nossa única esperança está na resposta que nosso espírito dá ao ser despertado pelo ministério convincente do Espírito Santo, resposta que nos leva ao arrependimento sincero e à súplica pela misericórdia de Deus. Mas a iniciativa sempre é de Deus, e nossa resposta é capacitada e possibilitada pelo Espírito Santo. Assim, se-gundo a sua misericórdia ele nos salvou. Não há outra explicação possível. E mesmo esta não explica, pois ninguém pode compreender a misericórdia de Deus.

O modo em que Paulo entende o método divino de realizar nossa salvação é duplo. Em primeiro lugar, ele fala da lavagem da regeneração (5) empregando o linguajar do rito batismal. Não devemos entender que o batismo nas águas seja o meio efetivo pelo qual os homens são salvos, mas consideremo-lo, pelo menos aqui, como símbolo da expe-riência da morte ao pecado e da ressurreição espiritual em novidade de vida. Em outra carta, o apóstolo investe o símbolo batismal com este significado quando diz: "De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida" (Rm 6:4). Ser salvo é ser vivificado, é ser ressuscitado da morte de transgressões e pecados.

O segundo aspecto da experiência de salvação é a renovação do Espírito Santo (5). O Espírito Santo, na expressão dos antigos credos da igreja, é "o Senhor e Doador da vida". Isto envolve a totalidade da de vida em todas as suas manifestações. Mas em certo sentido, é o pecador perdoado e renovado que foi vivificado pelo Espírito Santo. Esta vida é obra exclusiva do Espírito — em seu começo, crescimento e aumento, e plenitude.

O versículo 6 proclama a realidade presente do derramamento do Espírito: Que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador. A função vivificadora do Espírito Santo está estreitamente relacionada com a obra redentora e intercessora do Senhor Jesus. Ele proclamou que o dom do Espírito se-ria dado pelo Pai e por ele (Jo 14:26-16.7). É este ensino que é apresentado na doutri-na da "processão dupla" do Espírito Santo; ele procede tanto do Pai quanto do Filho. A sua vinda está relacionada com a volta de nosso Senhor à mão direita do Pai (Jo 7:39). A vinda do Espírito Santo no Dia de Pentecostes foi considerada como dom pelo Salvador glorificado (At 2:33). E toda alma regenerada é vivificada por este mesmo Espírito vivificador.

O apóstolo leva seu exame do milagre transformador espiritual à sua conclusão lógi-ca e inevitável: Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos her-deiros, segundo a esperança da vida eterna (7). A justificação é um dos temas au-tênticos do pensamento paulino. Ele ensinou que, entregando-se e crendo em Cristo, o perdão de pecados é garantido e o próprio pecador, seja qual tenha sido seu passado, é recebido na graça e favor de Deus. Mas aqui há mais que a promessa da vida que agora existe: pois a esperança da vida eterna é dada igualmente a todo pecador que se volta a Deus por Cristo. O que o apóstolo está nos dando nos versículos 4:7 é o esquema completo da misericórdia divina e o plano de salvação. Poucos resumos da graça salvadora de Deus são mais brilhantes que este.

SEÇÃO VII

EXORTAÇÕES FINAIS

Tito 3:8-11

A. MANTENHA-SE OCUPADO POR CRISTO, 3.8

Ao se aproximar da conclusão da carta, Paulo volta a fazer exortações: Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens. A primeira frase deste versículo ocorre outras vezes nas Epístolas Pasto-rais (1 Tm 1.15; 1 Tm 2.11). Kelly mostra que "ele olha para trás [aos versículos 3:7] em vez de olhar para frente". Ele defende a opinião de que "tudo ou parte dos versículos 3:7 é citação, provavelmente de algum hino ou trecho litúrgico ligado ao batismo".1 Se for citação, é lógico que o apóstolo dá sua total aprovação e a recomenda insisten-temente à atenção de Tito como mensagem que ele deve pregar. A sugestão óbvia é que sustentar esta fé e ser totalmente comprometido com ela resulta na manutenção cuidadosa de boas obras. É importante fazermos distinção clara entre as "obras de justiça" que, segundo o versículo 5, são inúteis como meio de nos recomendar ao favor de Deus, e estas boas obras que são a fluidez inevitável da vida transformada pela graça. Estas são as obras que Tiago considerou marca certa de uma vida verdadeira-mente cristã (Tg 2:18). E, como Paulo percebe, só os que crêem muito são os que servem fielmente.

O julgamento do apóstolo sobre esta questão é colocado sucintamente na declaração final: Estas coisas são boas e proveitosas aos homens.

B. EVITE CONTROVÉRSIAS FÚTEIS 3:9-11

O apóstolo volta a falar das heresias que tinham infestado as igrejas cretenses e redeclara a exortação feita em 1:10-16: Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas e nos debates acerca da lei; porque são coisas inú-teis e vãs (9). Este aviso repetido revela a profundeza dos sentimentos de Paulo sobre o efeito destruidor de tais ensinos, e mostra seu cuidado de que Tito estivesse bem informado e devidamente preparado para combatê-los. Em relação à análise feita anteriormente, a descrição inclusa nesta referência final deixa mais claro o caráter judaico destas heresias.

Scott insiste que as heresias cretenses eram de caráter predominantemente gnóstico. Mas ele procede na suposição de que as Epístolas Pastorais sejam de autoria pós-paulina, datadas de época em que a batalha da igreja contra o gnosticismo estava no auge. Como afirmamos em nossa análise das Epístolas Pastorais, as heresias que ameaçavam a inte-gridade e existência das igrejas em Éfeso e em Creta representavam a fase mais inicial do gnosticismo, quando era de caráter predominantemente judaico. As evidências a fa-vor desta interpretação contribuem consideravelmente para a datação mais antiga des-tas cartas e sua autoria paulina autêntica.

A seguir, o apóstolo sugere a ação disciplinar apropriada que deve ser tomada contra os que rejeitarem sua exortação: Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, sabendo que esse tal está pervertido ("se perverteu", BJ; "é moralmente pervertido", CH) e peca, estando já em si mesmo condenado (10,11). A palavra grega traduzida por herege é derivada da palavra grega hairetikos. Foi somente no século II que este termo veio a significar alguém que sustenta falsa doutri-na. Aqui, no versículo 10, o homem herege significa a pessoa turbulenta e opiniática que não desiste até fazer com que todos aceitem seu ponto de vista ("homem faccioso", AEC, BJ, RA; "homem que provoca divisões", BAB; cf. BV, NTLH, NVI). Phillips tra-duz a passagem assim: "Ao homem obstinado em sua opinião, advirta-o. Mas depois da segunda advertência, deve rejeitá-lo" (CH). Barclay, neste ponto, é útil. "O herege", diz ele, "é o indivíduo que decidiu que tem razão e que todas as outras pessoas estão erra-das. As palavras de Paulo são uma exortação contra o indivíduo que torna as próprias idéias o teste e o padrão de toda verdade. Sempre devemos ter muito cuidado com toda opinião que nos separe da comunhão dos crentes. A verdadeira fé não divide as pesso-as; une-as."' O apóstolo é categórico em seu julgamento. O homem que recusa ouvir e atender as advertências dos ministros de Deus contra atitudes divisoras e insiste em tornar suas idéias a norma da verdade cristã caiu em pecado — o pecado do orgulho opiniático — e está autocondenado.

SEÇÃO VIII

CONCLUSÃO

Tito 3:12-15

De modo habitualmente paulino, a carta conclui com alguns itens puramente pesso-ais: Quando te enviar Ártemas ou Tíquico, procura vir ter comigo a Nicópolis; porque deliberei invernar ali (12). O apóstolo tencionava enviar a Creta um desses dois irmãos aqui nomeados para substituir Tito, de forma que este pudesse viajar para Nicópolis. Qual dos dois ainda seria determinado. Ártemas não é mencionado em ou-tra parte das cartas de Paulo, mas Tíquico é personagem bastante famoso. Ele era companheiro de viagem do apóstolo (At 20:4), e serviu de mensageiro para levar a carta efésia de Paulo a Éfeso (Ef 6:21). Prestou serviço semelhante a respeito da carta colossense. Mais tarde, quando Paulo estava em seu aprisionamento final, Tíquico foi enviado em missão a Timóteo que estava em Éfeso (2 Tm 4.12).

Várias cidades no mundo antigo tinham o nome de Nicópolis. A cidade que Paulo tem em mente é, ao que parece, a Nicópolis do continente grego (ver Mapa 1). Anota em II Timóteo 4:10, escrita dois ou três anos depois, que informa que Tito fora para a Dalmácia, situaria Tito na vizinhança geral de Nicópolis.

Acompanha, com muito cuidado, Zenas, doutor da lei, e Apolo, para que nada lhes falte (13). O nome Zenas é outro dos amigos de Paulo que não ocorre em outra parte dos escritos do apóstolo. A designação doutor da lei ("advogado", BV, CH, NTLH; "jurista", BJ, NVI; "intérprete da lei", RA) serve para distingui-lo de outras pessoas que tenham o mesmo nome. Apoio nos é bem conhecido, aparecendo em Atos (ACt 18:24) e em I Coríntios. Estes dois líderes cristãos estavam a caminho de Creta e, talvez, tenham sido os portadores da carta de Paulo a Tito. O apóstolo quer se assegu-rar de que recebam a melhor hospitalidade possível.

À primeira vista, o versículo 14 é um pouco ambíguo: E os nossos aprendam tam-bém a aplicar-se às boas obras, nas coisas necessárias, para que não sejam infrutuosos. Parece que é exortação ao empenho no trabalho, conforme vemos nesta leitura de Phillips: "Nosso povo deve aprender a conseguir o que precisa por meio de trabalho honesto" (CI-1). Mas a referência no versículo 13 à hospitalidade a ser outorgada a Zenas e Apolo pode ter sugerido à mente do apóstolo a necessidade de insistir na virtu-de da hospitalidade entre os cristãos cretenses em geral.

A epístola termina com uma saudação geral: Saúdam-te todos os que estão co-migo. Saúda tu os que nos amam na fé. A graça seja com vós todos. Amém! (15). O apóstolo não cita os nomes de todos que estão em sua companhia, mas inclui todos em sua saudação a Tito. Paulo tinha amigos pessoais e queridos em Creta, talvez seus filhos no evangelho; e aos que nos amam na fé ele envia afetuosas saudações. A bênção final é de caráter inteiramente paulino, compreendendo toda a igreja de Cristo que está em Creta: A graça seja com vós todos. Amém!


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Tito Capítulo 3 versículo 12
Ártemas:
Mencionado unicamente aqui no NT.Tt 3:12 Tíquico:
At 20:4; Ef 6:21-22; Cl 4:7-8; 2Tm 4:12.Tt 3:12 Nicópolis:
Provavelmente, a cidade com este nome se encontrasse na costa ocidental da Grécia, ao noroeste de Corinto.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Tito Capítulo 3 do versículo 1 até o 15
* 3:1-8 Depois de haver dado instruções para grupos específicos, Paulo passa agora a dar um conselho geral a Tito, inserindo aqui e ali reflexões sobre a graça de Deus e encorajando o povo "para toda boa obra" (v. 1).

* 3.1 aos que governam, às autoridades. Sobre a submissão cristã às autoridades governantes, ver 13 1:45-13.7'>Rm 13:1-7; 13 60:2-17'>1Pe 2:13-17; conforme 1Tm 2:2.

Toda boa obra. O tema dessa seção é a prática do bem (v. 8; 2.7, nota).

* 3.3 Esse versículo apresenta uma descrição gráfica da depravação humana separada de Cristo (Ef 2:1-3).

* 3.4 Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor. Continuando com o v. 3, a maior preocupação de Paulo aqui é com a experiência que o pecador tem da graça de Deus e não com a próxima vinda de Cristo (2Tm 1.10).

* 3.5 Não por obras... mas segundo sua misericórdia. Salvação é pela graça, não por obras (v. 6; Ef 2:8,9; 2Tm 1.9).

ele nos salvou. Ver 2Tm 1.9.

lavar. Purificação espiritual da qual o batismo é o sinal e selo (1Co 6:11; Ef 5:26).

regenerador e renovador. As duas palavras caracterizam o "lavar". Regeneração é a nova vida que começa quando uma pessoa chega à fé em Cristo (Jo 3:3,5; 1Pe 1:3,23). Renovação está intimamente relacionada ao novo nascimento; ela envolve a completa transformação da vida que se inicia quando uma pessoa é regenerada (Rm 12:2; 2Co 5:17). Ver “Regeneração: O Novo Nascimento” em Jo 3:3.

do Espírito Santo. O Espírito aplica às pessoas a graça de Deus que é oferecida em Cristo (Jo 3:5, 6). Observe a estrutura trinitária nos vs. 4-6.

* 3.7 justificados. Declarados justos perante Deus.

por graça. Dependendo de nós mesmos (vs.3,4), jamais nos apresentaríamos como justos perante Deus. O tema dos vs. 3-7 é que a justiça vem pela graça de Deus somente (Rm 3:21-25).

herdeiros. O propósito de Deus ao oferecer a sua graça aos pecadores não é apenas de salvá-los da condenação eterna mas também de torná-los membros da sua família através de adoção e, assim, herdeiros das suas promessas (Rm 8:17; Gl 3:29; 4:7).

* 3.8 Fiel é a palavra. Ver nota em 1Tm 1:15. A expressão aponta para os vs. 4-7, acima.

solícitos na prática de boas obras. Ver nota no v. 1.

* 3:9-11 Para ilustrar as diferenças com as instruções que acabou de dar, Paulo retorna pela última vez ao problema dos falsos mestres.

* 3.9 discussões. Uma característica marcante dos falsos mestres era seu espírito de contenda (1Tm 1:4; 6:4).

sobre a lei. A lei de Moisés (1.10, nota; conforme 1Tm 1:7).

não tem utilidade. Ao contrário da prática de boas obras, as quais são “proveitosas” (v. 8).

* 3.10 A disciplina eclesiástica deve basear-se em uma série de admoestações (Mt 18:15-17).

homem faccioso. Os falsos mestres tinham causado divisão nas igrejas (1Tm 6:4,5).

* 3:12-15 Paulo encerra a sua carta com instruções pessoais a Tito, saudações finais e uma bênção.

* 3.12 Ártemas. Não é mencionado em nenhuma outra parte do Novo Testamento. Trata-se, aparentemente, de um dos cooperadores de Paulo.

Tíquico. Um cooperador de Paulo, mencionado em At 20:4; Ef 6.21; Cl 4:7; 2Tm 4.12.

vir... ao meu encontro. O ministério de Tito em Creta está chegando ao fim (Introdução: Data e Ocasião).

Nicópolis. Uma cidade na costa oeste da província romana de Épiro (a moderna Albânia).

Estou resolvido a passar o inverno ali. Paulo está provavelmente na Macedônia.

* 3.13 Zenas... Apolo. Os prováveis portadores desta carta. Zenas não é mencionado em nenhuma outra parte do Novo Testamento. Aparentemente, é um dos cooperadores de Paulo. Apolo era natural de Alexandria e notável por sua eloqüência (At 18:24-26). Ele é bem conhecido por causa de seu ministério em Corinto (At 18:27-19.1; 1Co 1:12; 3.4-22; 16:12).

* 3.14 distinguir-se nas boas obras. Ver nota em 2.7.

* 3.15 todos vós. Paulo, pelo que se presume, quis que a carta fosse lida para toda a igreja (1Tm 6:21; 2Tm 4.22).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Tito Capítulo 3 do versículo 1 até o 15
3:1, 2 Como cristãos, nossa primeira fidelidade é ao Jesus como Senhor, mas também devemos obedecer a nossas governantes e líderes. Os cristãos não estão sobre a lei, obedecer a lei civil é só o começo de nossa responsabilidade cristã; devemos fazer o que pudermos para ser bons cidadãos. Nisto democracia significa participação e vontade de serviço. (Vejam-se At 5:29 e Rm 13:1ss para mais sobre a atitude cristã para o governo.)

3:3 Seguir uma vida de prazer e ceder ante cada desejo sensual nos leva a escravidão. Muitos pensam que a liberdade consiste em fazer tudo o que desejem. Mas este caminho leva ao vício servil de gratificação sensual. A pessoa deixa de ser livre se se deixa dominar do que seu corpo lhe pede (2Pe 2:19). Cristo nos libera dos desejos e do controle do pecado. foi você liberado?

3.3-8 Paulo resume o que Cristo faz quando nos salva. Transladamo-nos de uma vida cheia de pecado a uma que é guiada pelo Espírito Santo. Fomos lavagens de todos nossos pecados, não só de alguns. Lavamiento se refere às águas do batismo, o qual é sinal de salvação. Ao fazer-se cristão, o crente reconhece a Cristo como o Senhor e sua obra de salvação. Ganhamos a vida eterna com todos seus tesouros. Temos a renovação do Espírito Santo e O continuamente renova nossos corações. Nada disto tem lugar por havê-lo ganho ou merecido, tudo é um presente de Deus.

3.4-6 As três pessoas da Trindade se mencionam neste versículo porque participam da obra de salvação. Apoiando-se na obra de redenção de seu Filho, o Pai perdoa e envia ao Espírito Santo para limpar e nos renovar continuamente.

3:9 Paulo adverte ao Tito, tal como o fez com o Timoteo, que não se envolva em argumentos néscios e sem proveito com perguntas (2Tm 2:14). Isto não significa que devamos recusar estudar, discutir e examinar diferentes interpretações de passagens bíblicas que têm certa dificuldade. Paulo adverte contra questionamentos sem importância e não contra discussões honestas que não conduzem à sabedoria. Quando se desenvolvem argumentos néscios, o melhor é reencaminar a discussão em uma direção proveitosa ou amavelmente desculpar-se para não participar da polêmica.

3:9 Os falsos professores apoiavam suas heresias em genealogias e especulações a respeito da lei (veja-se 1Tm 1:3-4). Similar aos métodos usados pelos falsos professores no Efeso e Colosas, eles construíam seu caso em genealogias de anjos. Devemos evitar aos falsos professores, nem sequer nos incomodar a responder a suas posições pretensiosas. Reagir em excesso pode algumas vezes lhe dar mais atenção a seus pontos de vista.

3.9-11 Uma pessoa deve ser admoestada quando está causando divisão que ameaça a unidade da igreja. Esta admoestação não devesse ser uma ação dura mas sim deve tender a corrigir a natureza divisora do indivíduo e procurar sua restauração à comunhão. Uma pessoa que rechaça a correção deveria ser se separada da comunhão. Como diz Paulo: esse homem é "condenado por seu próprio julgamento", está pecando e sabe. (Vejam-se também Mt 18:15-18 e 2Ts 3:14-15 para ter uma ajuda ao enfrentar este tipo de problemas na igreja).

3:12 Nicópolis se achava na costa oeste da Grécia. Artemas ou Tíquico substituiriam ao Tito em seu trabalho na ilha de Giz, para que ele pudesse encontrar-se com o Paulo no Nicópolis. Tíquico era um dos companheiros de confiança do Paulo (At 20:4; Ef 6:21; Cl 4:7). Tito teria que sair o antes possível porque a viagem por mar era perigoso nos meses de inverno.

3:13 Apolos era um pregador cristão famoso. Um nativo da Alejandría no Norte da África, chegou a ser cristão no Efeso e foi treinado pela Aquila e Priscila (At 18:24-28; 1Co 1:12).

3:15 As cartas do Paulo ao Tito e ao Timoteo marcam o final dos escritos do Paulo e o final de sua vida e ministério. Estas cartas são verdadeiros tesouros para nós hoje porque nos dão informação vital para a liderança na igreja. Provêem um modelo sólido para os anciões, pastores e para outros líderes cristãos à medida que eles preparam líderes jovens para continuar seu trabalho, seguindo o exemplo que Paulo deixou ao preparar ao Timoteo e Tito para que cumpram seu ministério. Estude cuidadosamente os princípios encontrados nestas cartas para ter uma guia prática da liderança da igreja e de como solucionar problemas.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Tito Capítulo 3 do versículo 1 até o 15
IV. CIVIL E RELAÇÕES PÚBLICAS DE CRISTÃOS (Tt 3:1)

1 Coloque-as em mente que estejam sujeitos aos governadores e autoridades, que sejam obedientes, e estejam preparados para toda boa obra, 2 para falar mal de ninguém, a não ser contenciosos, mas moderados, mostrando toda a mansidão para com todos os homens .

Os cristãos cretenses sabia sua obrigação para a sociedade, mas tende a esquecê-lo; portanto, Tito era lembrar todos os grupos (conforme 2: 1-10) a ser sujeitos aos governadores e às autoridades . Quer seja para o governante supremo ou governadores subordinados, eles compõem o governo civil para que Cristo ordenou a obediência (conforme Mt 22:21 ). Neste momento, o espírito de rebelião contra o Império Romano era evidente em muitos lugares, especialmente entre os judeus, e pode ter se espalhado para Creta. Instruções de Paulo podem ser de valor duplo. Os cristãos de Creta deve ser obediente aos governantes civis; mas mais, eles eram para estar pronto para toda boa obra . "Eles estavam a ser animado por um espírito público benevolente e se colocam em disponibilidade para participar em qualquer movimento susceptível de melhorar a condição de seus compatriotas." Durante a realização destas funções, algumas outras funções eram para ser lembrado. Eles estavam a falar mal de ninguém , mesmo que eles eram suspeitos, perseguido, odiado, e expostas ao perigo por causa de sua profissão de fé cristã.

As palavras de Albert Barnes, neste contexto, são muito pertinentes:

A idéia é que ... não estamos a dizer nada para ninguém, nem de ninguém, o que lhe faz lesão. Nós nunca são ... para dar essa coloração de suas palavras ou comportamento semelhante para fazer o errado de qualquer forma. Devemos sempre assim que falepara ele e de lhe de tal forma que ele não terá nenhum motivo para reclamar que ele é um homem ferido.

Tal mansidão para com todos os homens é a morte a qualquer espírito que é un-cristã (conforme 1Tm 3:3 , e notas).

B. Estas obrigações são de origem divina (3: 3-7)

3 Porque também nós éramos outrora insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias paixões e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando um ao outro. 4 Mas quando apareceu a bondade de Deus, nosso Salvador, eo seu amor para com os homens, 5 não pelas obras feitas em justiça, o que fizemos de nós mesmos, mas segundo a sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, 6 que ele derramou abundantemente sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador; 7 que, sendo justificados pela sua graça, fôssemos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna.

Há considerável diversidade de opinião sobre se Paulo está se referindo exclusivamente para si mesmo nos versos Tt 3:3 e Tt 3:4 ou para aqueles que eram os novos cristãos, mas que tinha anteriormente andou perversamente, desordenadamente, e na sensualidade.O consenso é que foi o último. Barnes diz que algumas das coisas mencionadas "não eram provavelmente verdade para ele [Paulo] antes de sua conversão, e a conexão não nos obrigam a supor que ele se referiu especialmente para si mesmo."

Paulo era severo com os cretenses, mas ele não queria que eles acham que só eles eram culpados das coisas que Deus proibiu. Também não se deve Tito considerar que eles foram além de recuperação. Paulo já foi completamente diferente do que ele é agora.Todos os que estão agora a salvo fora outrora insensatos, desobedientes, extraviados . Eles foram enganados por Satanás e encontrou o seu serviço a ser uma escravidão para males de todo tipo.

A imagem do verso Tt 3:3 mostra o que a natureza humana abandonada a si mesma se torna. Mas quando apareceu a bondade de Deus, nosso Salvador, e seu amor para com os homens , com a luz do Espírito Santo convencer e converter a alma, nós fomos deixados sem qualquer fundamento para auto-exaltação ou auto-confiança. Nosso tratamento arrogante de outros foi condenado pela Sua misericórdia, graça e amor para conosco.

Os comentários de João Wesley sobre versículos 5:7 são tão concisa e penetrante que nós citá-los na íntegra:

Não pelas obras -Em esta importante passagem o apóstolo nos presenteia com uma vista encantadora da nossa redenção. Aqui temos, (1) A causa dela; não as nossas obras ou justiça , mas "a bondade eo amor de Deus, nosso Salvador. ' (2) Os efeitos; que são, (a) Justificação; "Ser justificado", perdoados e aceitos através das sozinho méritos de Cristo, e não a partir de qualquer deserto em nós, mas segundo a sua misericórdia ", pela sua graça, 'Seu livre, bondade imerecida: (b) a santificação, expressa por a pia da regeneração , (isto é, o batismo, a coisa significada, assim como o sinal externo), e da renovação do Espírito Santo ; que purifica a alma, como a água limpa o corpo, e renova-lo em toda a imagem de Deus. (3) A consumação de todos- que nos tornássemos herdeiros da vida eterna , e vivem agora na alegre esperança dela.

V. DEUS salvação graciosa: o incentivo às boas obras (Tt 3:8)

8 Fiel é esta palavra, e sobre estas coisas que eu desejo que tu afirmar com confiança, a fim de que os que tiverem acreditado Deus possa ter o cuidado de manter as boas obras. Essas coisas são boas e proveitosas aos homens; 9 Mas evita questões tolas, genealogias, contendas e debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs.

Paulo reitera que a crença em Deus inclui a prática, bem como teoria. A verdade divina não só deve ser pregado, mas aplicada à vida cotidiana. Fiel é a palavra ("Estas são as palavras que você pode confiar", NEB), repete o que é encontrada em 1Tm 1:15e 2Tm 2:11 (ver notas lá ). Trata-se de "as declarações doutrinárias de versículos 4:7 considerados como um único conceito. "Só quando esta doutrina torna-se a base da crença é uma frente em boas obras , que são "certamente assegurado por uma teologia que dá um destaque especial para o imerecida graça gratuita de Deus. "De acordo com Paulo santos deveriam ser os melhores cidadãos. Tradução de JB Phillips de Tt 3:8 , 2Tm 2:23 ), pois são inúteis e vãs . "Eles nem iluminado a mente nem acelerou a consciência nem orientou a vontade." Essascontendas e lutando sobre a lei "teve, cancerlike, comido a vida fora do judaísmo; não deve, se ele [Paulo] poderia impedi-lo ", veneno em forma como o jovem vida do cristianismo.

B. COMO LIDAR COM PROBLEMAS decisores (3: 10-11)

10 Um homem faccioso, depois de uma primeira e segunda admoestação recusar; 11 sabendo que esse tal está pervertido, e peca, sendo auto-condenado.

A partir de opiniões condenáveis ​​Paulo passa a falar do homem que agita para eles. Em 2Tm 2:23 (veja nota lá) era o ensino repreensível que era para ser recusado; aqui o propagador de tais assuntos de divisão deve ser recusada. O comentário de João Wesley é:

Este é o único lugar em toda a Escritura, onde esta palavra herege ocorre; e aqui evidentemente significa um homem que obstinadamente persiste em sustentar sobre questões tolas, e, assim, ocasiões contendas e animosidades, cismas e festas na 1greja. Isso, e isso por si só, é um herege no sentido das Escrituras.

Assim, o herege na Escritura é aquele que eleva pontos menores em matéria de crença e, portanto, apresenta divisão na igreja, em vez de promover a sua unidade.

Depois de uma primeira e segunda admoestação essa pessoa deve ser recusado . O caráter não-cristã de sua atitude e conduta deve ser claramente assinalado, de modo que ele possa ver a sua estultícia. Se, depois de ter passado a segunda milha, em um esforço para recuperar o homem faccioso do laço do diabo (conforme Mt 18:15 ), ele se recusa a abandonar os seus caminhos, deixará de aprovar seus pontos de vista ("Ter feito com ele , "NEB). Não há nenhuma recomendação de excomunhão formal na palavrarecusar . Isso poderia ser exatamente o que alguns cismático à procura de publicidade desejada como uma ajuda para uma dispersão mais ampla de seus pontos de vista. Para discutir com uma pessoa assim é uma perda de fôlego, pois ele é pervertido , ou desviado do caminho certo (conforme 1Tm 1:6)

12 Quando eu enviar Ártemas, ou Tíquico, dar diligence de vir a mim a Nicópolis; pois ali eu determinei para o inverno. 13 Definir a frente o advogado Zenas e Apolo em sua jornada urgência, para que nada lhes falte.

Paulo tinha, evidentemente, decidiu passar o inverno em Nicópolis , a "Cidade da Vitória." Havia três cidades com esse nome. Este provavelmente foi no Épiro. Alguns acham que foi aqui que Paulo foi preso e levado para Roma para a sua segunda prisão.Artemas é mencionado em nenhum outro lugar, por isso nada de definitivo é conhecido dele. Tychicus era um co-trabalhador conhecido como Paulo, acompanhando-o em seu terceiro missionário jornada (conforme At 20:4. ; Cl 4:7 ; . 2Tm 1:15 ; 2Tm 4:12 ). Tito foi instado a acelerar a Nicópolis para a consulta com Paulo. Whedon pensa que Paulo foi "projetando um sistema de empresas cristãs, e para o efeito convidado Tito e Timóteo a estar na mão." Zenas o advogado , em nenhum outro lugar mencionado, pode ter sido um especialista em lei judaica, que depois de sua conversão, usou seu conhecimento da lei para refutar os judaizantes. . Seu nome grego, no entanto, pode indicar que ele era um jurista secular, especialista em direito romano Apolo era um judeu Alexandrino, um pregador eloquente e teólogo (conforme At 18:24 ; 1Co 3:3 ; 1Co 16:12 ), que estava intimamente associada com Paulo para o último. Como legado de Paulo em Creta, era responsabilidade de Tito para suprir as necessidades de Zenas e Apolo como se tinham comprometido a sua viagem missionária, para que nada lhes falte . Era costume que Paulo (e João) para ser solícito sobre os cuidados de seus ajudantes evangelísticas (conforme Rm 15:24. ; 1Co 16:6 ; . 2Co 1:16 ; eTt 3:3 Jo 6:1 ), como não nomeado , no entanto, eles fizeram saudação Tito, ou " enviar saudações ... "(NEB). É provável que pelo menos alguns deles eram de Creta. Paulo nunca pareceu falta companheiros, mas o seu número variou de acordo com as necessidades de uma missão particular, e com as situações e sentimentos daqueles que o acompanham. Alguns estavam com ele por mais tempo e os outros por períodos mais curtos de tempo (conforme 2Tm 4:9. ).

Saudai aos que nos amam na fé . Mais uma vez não há nomes são mencionados, mas o significado espiritual é rico. A lição para nós é que os verdadeiros amigos são aqueles de confiança com cujos corações estamos ligados por uma "fé comum" (conforme Tt 1:4 ).

D. BÊNÇÃO APOSTÓLICA (Tt 3:15 , e com igual sinceridade fechar a epístola com uma oração preciosa para a graça de ser em todos eles.

ANEXO: GRANDES ENSINAMENTOS DO EPÍSTOLAS PASTORAIS

"(1) a obra de Deus será melhor servido e avançou, métodos cuidadosos ordenadas.

"(2) A vida disciplinada e da igreja disciplinada fornecer o melhor meio para transmitir o poder do Espírito.

"(3) A qualificação supremo para qualquer trabalhador cristão é o caráter.

"(4) A maior um serviço pode tornar a causa de Cristo é a influência pessoal e santo exemplo.

"(5) Os pecados que quebram a causa e naufrágio da fé são pecados comuns.

"(6) pagãos ou forasteiros nunca vai respeitar a fé com os padrões de vida inferior ao seu próprio.

"(7) A igreja, com razão, pode ser descrito como uma escola para o caráter.

"(8) O trabalho all-inclusive da igreja é construir vidas após o padrão de Cristo. Viver é o teste final de toda a religião. "

Bibliografia

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Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Tito Capítulo 3 do versículo 1 até o 15
Nesse capítulo, Paulo continua sua exortação a Tito em relação ao ministério das igrejas locais. Ele já falou sobre os santos idosos, os homens e as mulheres jovens e os servos e, agora, lida com duas cate-gorias adicionais de pessoas:

I. Os governantes civis (3:1-7)

Os cristãos devem ser bons cida-dãos. É verdade, devemos aplicar nossa fé cristã na vida diária en-quanto estamos na terra, embora "a nossa pátria esteja nos céus" (Fp 3:20). Sem dúvida, o cristão deve tentar aplicar os princípios cristãos aos assuntos da cidade e da nação (Rm 13:0; At 5:29). "Prontos para toda boa obra" sugere que o cristão deve apoiar o que o programa do governo tem de bom. Com certeza, muitas grandes reformas humani-tárias do passado foram lideradas por homens de princípios cristãos, e não devemos ser meros espectado-res, quando podemos fazer o bem. O cristão é o sal da terra e a luz do mundo, por isso temos de nos en-volver nas causas boas do governo, contanto que não comprometamos nossas convicções e não atrapalhe-mos o trabalho do Senhor.

No versículo 2, Paulo alerta con-tra a difamação e contra iniciar con-tendas; no entanto, alguns cristãos acham que alcançaram seus propó-sitos com argumentação. "Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Jc 1:20). A modéstia e a mansidão são mais potentes até que o poder político. Os cristãos usam armas diferentes no combate ao pe-cado (2Co 10:1-47). O cristão, depois de fazer tudo que pode, sabe como confiar em Deus para lutar suas ba-talhas (Rm 12:17-45). Mansidão é o poder sob controle, não é fraqueza. Jesus era manso (Mt 11:29), mas sa-bia como exercer poder.

Nos versículos 3:7, Paulo lem-bra a esses crentes os motivos para a vida honesta: a graça de Deus. Nessa carta, ele enfatiza que a gra-ça de Deus não apenas nos salva, mas também controla nossa vida di-ária e nos torna mais semelhantes a Cristo. Paulo pede que lembrem de sua vida antiga, antes de serem sal-vos, pois isso os ajudará a entender melhor os amigos não-salvos e a ter compaixão deles. Somos salvos pela "benignidade e caridade de Deus" (v. 4, ARC). O versículo 3 apresenta uma lista de pecados que o Senhor odeia, mas, mesmo assim, ele ama o pecador. O Senhor reconciliou-se com o mundo pela morte de Cris-to na cruz (2Co 5:14-47) e, assim, pode salvar todos os que vão a ele pela fé. No versículo 4, a palavra grega para "amor" corresponde à nossa "filantropia". Essa é a atitude graciosa e doadora de Deus em re-lação ao pecador desmerecedor. A boa-nova do amor de Deus "tornou- se visível" na pessoa, na obra, no ensino e, acima de tudo, na morte e na ressurreição de Cristo.

Paulo deixa claro que não al-cançamos a salvação por meio das obras, embora ela resulte em boas obras (v. 8; e veja Ef 2:8-49). O ter-mo "lavar" (v. 5) não diz respeito ao batismo; no grego, essa pala-vra significa "ablução" e refere-se aos utensílios do Antigo Testamen-to usados no tabernáculo. Em Efé- sios 5:26, em que a Palavra realiza a lavagem, ele usa a mesma palavra. Ao longo da Bíblia, liga-se a água para lavagem à Palavra de Deus Oo 15:3; SI 119:9 e Ef 5:26). Em outras palavras, o versículo 5 apresenta os dois agentes de nosso novo nasci-mento (regeneração): a Palavra e o Espírito de Deus Oo 3:5). Veja tam-bém 1Pe 1:23 e Jc 1:18. Ele "derramou" o Espírito sobre todos os crentes. Aqui, o tempo do ver-bo indica que essa ação ocorreu de uma vez por todas, isto é, o derra-mamento do Espírito no batismo de crentes no Espírito, o que aconteceu no Pentecostes. O crente é justifica-do pela graça e é herdeiro de Deus. Como nossa posição em Cristo é abençoada! Essa salvação magnífi-ca deve motivar-nos a ser melhores cidadãos a fim de que os perdidos ao nosso redor vejam Cristo em nós e queiram conhecê-lo.

  1. Os heréticos (3:8-11)

O termo "herético" origina-se de uma palavra grega cujo significado é "escolher" e sugere uma pessoa que causa divisão na igreja, porque força as pessoas a escolher: "Você é a favor de mim ou do pastor?". Gl 5:20 apresenta uma lista de heresias (que formam partidos, cau-sam divisões) e afirma que são obras da carne; isso era algo proeminente na igreja coríntia (1Co 11:19). Esses causadores de problemas da igreja amavam debater "fábulas e genea-logias sem fim", o que sugere que tinham histórico judaizante e tenta-vam construir fábulas, ou seja, dou-trinas fundamentadas em idéias do Antigo Testamento. Devem-se evitar essas discussões vazias e improduti-vas, pois nunca convencerão o ini-migo, e a única coisa que farão é dividir a igreja.

Como Tito devia lidar com es-sas pessoas problemáticas? Ele de-via evitar debater com elas. Depois, elas deviam ser desligadas da congregação se insistissem em causar contendas mesmo após duas admo- estações (o que requer advertência pública). Devemos permitir que os membros da igreja que causam di-visão e, depois, se tornam membros de outra igreja saiam da congrega-ção. Podemos recebê-los de volta, depois de adverti-los, se mostrarem arrependimento. Deve-se garantir- lhes o direito de se transferir uma segunda vez para outra igreja, se causarem problema de novo, mas não devem ser recebidos de novo na congregação, se tentarem retor-nar mais uma vez. Talvez alguns santos compassivos, mas sem co-nhecimento, aleguem: "Pode ser que ele tenha mudado dessa vez". No versículo 11, Paulo mencio-na que essas pessoas não mudam; elas estão "est[ão] pervertid[as]" (subvertidas) e em pecado constan-te, ou seja, estão além de qualquer cura. Se os pastores e os presbíteros observassem esse importante prin-cípio, nossas igrejas locais teriam muito menos cisões.

Paulo encerra essa breve carta informando as viagens de seus as-sociados no trabalho do Senhor. Ele informa a Tito que enviou reforço para ajudá-lo no difícil ministério em Creta. Ártemas e Tíquico subs-tituiríam Tito. Assim, ele podia en-contrar-se com Paulo em Nicópolis. No entanto, devia continuar no tra-balho até que alguém chegasse para dar continuidade a ele. É muito bom ter em mente que Deus não destrói um ministro a fim de edificar outro. O Senhor faz uma intervenção de substituição que já estava prepara-da, quando muda um servo. Talvez

  1. fato de não haver uma substitui-ção preparada seja um indicativo de que ainda não é o momento de o servo mudar.

Parece que Zenas e Apoio leva-ram essa carta para Tito. Paulo pede que Tito os ajude na continuidade da jornada deles, a qual, provavelmen-te, referia-se a uma missão especial para Paulo. Os cristãos devem ajudar- se uns aos outros quando empreen-dem um trabalho para o Senhor; veja

  1. Coríntios 16:6-11 eRm 15:24. Todavia, temos de ter cuidado para não auxiliar os que ensinam doutri-nas falsas (2 Jo 9:11).

O versículo 14 é um lembrete de Paulo para os cristãos locais de que devem ajudar Tito em seu traba-lho e em seu ministério de ajudar os outros em seu caminhar. O pastor e as pessoas devem compartilhar esse ministério de hospitalidade e de en-corajamento. A frase "Frutificando em toda boa obra" (Cl 1:10) deve descrever todos os cristãos, não apenas o pastor e os presbíteros.

Ele encerra com sua saudação apostólica em que une amor e fé. A saudação "A graça seja com vós todos" garantia a autenticidade da carta (2Co 3:1 2Co 3:7).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Tito Capítulo 3 do versículo 1 até o 15
3.3 Néscios (gr anoetos). "Insensato", sem compreensão espiritual. Malícia (gr kakia). "Maldade", "disposição para o mal", com perversidade ativa (Ef 4:31; 1Pe 2:1).

3.4 Amor para com todos. A frase traduz o gr philanthrõpia.

3.6 Derramou. Uma alusão ao dia de Pentecostes (At 2:33).

3.7 justificados por graça. O coração da doutrina do apóstolo Paulo.

3.10 Admoestá-lo. Pode ser uma admoestação particular (At 20:31) ou uma censura pública (2Ts 3:15; 1Tm 1:20). Um rabino receberia uma advertência Dt 30:0), v. 9; b) genealogias que procedem do orgulho judaico; c) contendas (conforme 1Tm 6:4); d) debates (conforme 2Tm 2:23); e) o homem faccioso, lit. "herege".

3.11 Condenado. As próprias ações más condenam por meio da consciência (Lc 19:22; Jo 8:9-43).

3.13 Intérprete do Lei (gr nomikos, "jurista"). Pode ser um advogado chamado para tratar das leis romanas. Não se deve pensar aqui num escriba judeu convertido, pois o nome Zenas não é hebraico.

• N. Hom. 3:1-14 Seja útil:
1) Útil como cidadão, v. 1;
2) Útil no ensino, v. 9;
3) Útil em ajudar os outros: a) os cooperadores, v. 13 e b) os necessitados, v. 14.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Tito Capítulo 3 do versículo 1 até o 15

3) Em sociedade (3.1,2)
Paulo prossegue e agora desenvolve o tema da obrigação cristã de fazer tudo o que é bom e ordena que Tito os lembre dessa responsabilidade, particularmente em relação à sociedade. Seria fácil os cristãos cretenses se tornarem inquietos sob o jugo romano, por isso precisam ser lembrados da necessidade de se sujeitarem e serem obedientes às autoridades civis (conforme Rm 13:1-45; 1Pe 2:13-60). A última frase do versículo recomenda que eles sejam imbuídos de espírito público, dispostos a cooperar com todo e qualquer esforço para o bem comum. No v. 2, Paulo continua a descrever o caráter cristão que, se reproduzido, vai se destacar como um farol contra o pano de fundo de uma sociedade pagã.


4) Mais um apelo à graça de Deus (3:3-7)
O apelo se torna ainda mais fácil em virtude do retrato da vida como era vivida antes da transformação realizada pelo ato salvífico do Deus trino. A descrição é geral, e Paulo não se mantém indiferente em relação a ela. Ao listar sete males, ele mostra o ser humano no que tem de pior, sem inteligência espiritual, desdenhando da lei de Deus, iludido, escravizado por “desejos” interiores e prazeres exteriores, mal-intencionado, invejoso e cheio de ódio. Mas a depravação do homem não é obstáculo para Deus. Como Deus, nosso Salvador, ele penetrou a escuridão (cf.

2,11) e lançou sobre a humanidade a luz da sua bondade e amor (chrêstotês — bondade de coração, benignidade; philanthrõpia — amor pelos homens). A conseqüência, como Paulo declara com exultação, foi que ele nos salvou. Isso tem sido bem definido como “a aplicação interior do ato universal da redenção a homens em particular” (C. K. Barrett). Isso, ele continua, surgiu não como resultado dos atos de justiça por nós praticados, mas, antes, devido à sua misericórdia. A ausência total de virtude serve somente para destacar a espontaneidade do ato salvífico de Deus. As frases que Paulo usa para descrever os meios pelos quais essa graça é mediada à alma seguem de perto o ensino de Cristo a Nicodemos (Jo 3:3-43). E possível que ambos tiveram uma origem comum em Ez 36:25-27. Tem-se sugerido que a conjunção e {kai) que liga as expressões pelo lavar regenerador e renovador do Espírito Santo poderia até ter o significado de “até”, e assim a segunda oração se tornaria explicativa da primeira (conforme C. F. Hogg, What saith the Scripture?, p. 145, comentário de Jo 3:5; conforme W. E. Vine, Expos. Dic. ofN. T. Words, “Regeneration”). Se deve ser entendido assim ou não, o lavar e a renovação, sem dúvida, estão proximamente ligados.

Os dois autores mencionados anteriormente associam o lavar com a palavra de Deus, embora pareça faltar qualquer fundamento nas Escrituras para isso. Se a pressuposição de uma fonte comum em Ezequiel estiver correta, então é melhor entender o lavar regenerador simplesmente como a purificação realizada no novo nascimento, embora possa incluir a idéia do batismo como o símbolo exterior da purificação interior. Guthrie ressalta que “o trecho todo tem o propósito de exibir a grandeza da graça de Deus, e muitos detalhes, como a apropriação pela fé” (e, poderíamos acrescentar, as Escrituras e o batismo) “são omitidos para se atingir esse propósito”. A referência à renovação especialmente é dirigida para o futuro, associando o evento significativo da regeneração à subseqüente operação contínua do Espírito que habita no cristão (conforme Rm 12:2). O lavar pode ser descrito como a mudança da condição; a regeneração, a mudança do status-, e a renovação, uma mudança de disposição. Cada aspecto é atestado no batismo, embora nenhum seja conferido por ele. Juntos, são a obra do Espírito Santo que ele derramou no Pentecoste como conseqüência da glorificação do Salvador (conforme Jo 16:7; At 2:33). Ao usar o pronome nós na oração derramou sobre nós, o apóstolo declara a sua crença na presente identificação com o fenômeno passado do Pentecoste (conforme 1Co 12:13). O objetivo dessa obra tremenda realizada no pecador é que ele seja justificado, e a força motriz é resumida na expressão por sua graça. A idéia de salvação, purificação e justificação, Paulo acrescenta, finalmente, a de vida eterna.herdeiros e, em parte, possuidores da herança, os crentes ainda assim olham para a frente com esperança para o seu cumprimento final. Embora a expressão Fiel é esta palavra (v. 8) não seja ina-proprida para o que segue, a NVI, ao ligá-la a este parágrafo, provavelmente esteja correta.


5) Conselho final (3:8-11)
A declaração precedente da graça de Deus na salvação foi dada como um incentivo às boas obras, e se requer de Tito que dê um ensino enfático concernente a essas verdades básicas, de forma que os crentes sejam estimulados a se empenharem na prática de boas obras. A tradução alternativa “envolver-se em ocupações honrosas” (nota textual da RSV) pode representar o significado técnico do verbo grego usado, mas o significado geral de “boas obras” parece preferível. Presumivelmente são as verdades ensinadas que são excelentes e úteis, pois estão em forte contraste com os ensinos heréticos que são inúteis e sem valor (v. 9). A natureza dos falsos ensinos que Tito deve evitar é apresentada em forma resumida e tem semelhança com aqueles descritos no cap. 1, como também em outros textos das Epístolas Pastorais (lTm 1 e 6; 2Tm 2:0), mas acrescenta a palavra todos. Acerca das qualidades e realizações da graça, nessa carta Paulo escreveu elogios incomparáveis em todos os seus escritos; sua saudade de Tito e dos santos em Creta ele resume agora nesta palavra final: A graça seja com todos vocês.

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Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Tito Capítulo 3 do versículo 12 até o 15

III. Conclusão, Enfatizando as Boas Obras. Tt 3:12-15.

Depois de algumas poucas observações pessoais, Paulo apresenta a reiteração final da responsabilidade principal de sua carta – que os crentes deveriam tomar o cuidado de perseverar nas boas obras.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Tito Capítulo 3 do versículo 12 até o 15
VI. MENSAGENS PESSOAIS E SAUDAÇÕES FINAIS Tt 3:12-15

Paulo dá instruções a Tito para juntar-se com ele em Nicópolis, onde pensa passar o inverno: Tito deve ir, logo que chegar ou Artemas ou Tíquico que Paulo promete enviar, com a suposta finalidade de assumir a direção da obra em Creta, pela qual era Tito responsável. Também este deve facilitar a viagem de Zenas e Apolo, que também possivelmente iam juntar-se a Paulo. Essas instruções fazem Paulo voltar, em pensamento, à final reiteração de seu principal ensinamento, isto é, que os crentes de Creta deviam aprender a usar toda e qualquer oportunidade para fazer boas obras e suprir as necessidades de outros. Somente assim as suas vidas se tornariam frutíferas. Em seguida, Paulo envia a Tito saudações de todos os seus companheiros; ele mesmo saúda a todos em Creta que tenham verdadeiro amor cristão por ele e seus colaboradores no evangelho. Finalmente, aduz a sua bênção característica.

Nicópolis (12). Há três cidades assim chamadas: uma na Cilícia, outra na Trácia ou Macedônia, e mais outra no Épiro. É bem provável que a referência aqui seja à última. Ali (12): implica que Paulo não estava em Nicópolis quando escreveu. Encaminha com diligência (13); há numerosas indicações nas epístolas de que os crentes tinham aprendido, e deles se esperava, que hospedassem e tomassem providências em favor dos fiéis nas suas viagens, particularmente daqueles que se exerciam na pregação. Ver Rm 15:24; 1Co 16:6; 3Jo 1:5. A graça seja com todos vós (15). Ver 1Tm 6:21.

A. M. STIBBS


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de Tito Capítulo 3 do versículo 1 até o 15

9. A responsabilidade do cristão em uma sociedade pagã ( Tito 3:1-8 )

Lembre-os de estar sujeitos aos governadores e autoridades, que sejam obedientes, e estejam preparados para toda boa obra, para difamar ninguém, para ser controverso, moderados, mostrando toda a consideração por todos os homens. Porque também nós éramos outrora insensatos nós mesmos, desobedientes, extraviados, servindo a várias paixões e deleites, gastando a nossa vida em malícia e inveja, odiosos, odiando um ao outro. Mas quando apareceu a bondade de Deus, nosso Salvador e Seu amor pela humanidade apareceu, Ele nos salvou, e não com base em ações que nós temos feito em justiça, mas de acordo com a Sua misericórdia, pela lavagem da regeneração e renovação pelo Espírito Santo, que ele derramou abundantemente sobre nós por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, que, sendo justificados pela sua graça, fôssemos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna. Esta é uma declaração de confiança; e sobre estas coisas que eu quero que você fale com confiança, de modo que aqueles que acreditavam que Deus pode ter o cuidado de envolver-se em boas ações. Essas coisas são boas e proveitosas para os homens. ( 3: 1-8 )

Aqui Paulo se move de como os crentes devem viver na igreja ( capítulo 2 ) a forma como eles estão a viver em sociedade. Esta é uma seção crucial da instrução para hoje. Os Estados Unidos, essencialmente, é agora uma nação pagã. Depois de ter sido abençoado com cerca de 150 anos de forte Cristão, a influência bíblica, o nosso país foi diminuindo rapidamente, especialmente durante a última metade do século XX. Milhões de americanos continuam a frequentar a igreja regularmente, e muitos mais se consideram cristãos. De acordo com pesquisas, a maioria dos americanos afirmam crer em Deus. Mas o ateísmo prático e relativismo moral dominaram nossa sociedade há muitas décadas. Para a maior parte, os poucos vestígios do cristianismo ainda refletidas em nossa cultura são fracas e comprometer. Um número crescente desses vestígios tornaram-se apóstata ou cultual.

Muitos observadores têm que se refere a este período nos Estados Unidos, e na sociedade ocidental em geral, como pós-cristã. Por qualquer medida, é certamente sub-cristã. Embora muitas partes da nossa cultura ainda usam algum tipo de máscara religiosa, na realidade, é em grande parte pagã. Por meio de seus líderes, seus órgãos legislativos, bem como os seus tribunais que não tiver adoptado simplesmente um não-cristão, mas uma postura anti-Cristão distintamente e agenda. Qualquer coisa e tudo o que é explicitamente cristã e bíblica tem sido varrida sob tais formas como a separação de igreja e estado, direitos iguais, e tolerância religiosa e moral.

Os muitos princípios bíblicos e os padrões que antes eram parte do tecido de nosso país, e que forneceram os benefícios culturais inegáveis ​​da moral, já não existem mais. Qualquer que seja a sua forma ou benefícios práticos podem ter sido, o cristianismo cultural está morto. A auto-expressão, a liberdade moral, o materialismo, hedonismo e são os deuses prevalecentes. Esses deuses, tão claramente como qualquer pagão nos antigos panteões gregos ou romanos, inevitavelmente gerou o colapso epidemia de famílias, filhos ilegítimos, males sexuais de todos os tipos, de crescimento inigualável de dependência de drogas e crime, ea destruição gratuita de bebês em gestação. Em nome do progresso intelectual e científica, filosofias ímpios dominam há muito tempo o ensino privado secular, assim como muito.
Não surpreendentemente, a maioria daqueles que cresceram nesta sociedade Padrãoless resistir fortemente qualquer tipo de comportamento controlado. Consequentemente, não temos leis suficientes para cobrir o rápido aumento e mais sofisticadas formas de crime. Também não temos policiais suficientes para prender infratores da lei, tribunais suficientes para julgá-los, ou prisões suficientes para os prender.
O renascimento espiritual da década de 1970 varreu os campi de muitas faculdades e universidades. Apesar dos excessos e distorções que Satanás inevitavelmente usa para tentar frustrar a obra do Espírito Santo, muitos estudantes receberam a Cristo como Salvador e Senhor.Batismos em massa foram realizados em rios, lagos e até mesmo oceanos. Nesse mesmo período de tempo testemunhou o lançamento de várias novas versões da Bíblia Inglês. Publicação e difusão Cristão teve um crescimento notável, e um vento inegável do Espírito soprava. De muitas maneiras, esses dias causou cristãos evangélicos para se alegrar. Compreensivelmente, muitos crentes esperado que o movimento para inaugurar um novo dia de bênção.

Mas o renascimento dos anos setenta logo se transformou em o deboche dos anos oitenta e noventa. Muitos líderes do governo, educadores, celebridades, estudantes universitários, e grande parte da sociedade, em geral, tornou-se abertamente depreciativa de padrões bíblicos de moralidade e do cristianismo como um todo. Leis foram escritas, as decisões judiciais foram feitas, e foram aprovadas normas-nível da escola do jardim de infância através de pós-graduação que eram declarAdãoente desprezo da religião em geral e do cristianismo bíblico em particular.
Evangélicos se tornou tão ressentido dessa tendência secular, como haviam sido incentivados pelo reavivamento espiritual que a precedeu. Os crentes ficaram alarmados que legislaturas, tribunais e administrações começou a sancionar abertamente comportamento sexual desviante, especialmente a homossexualidade. Eles ficaram enojados que em muitos, se não a maioria, cursos de educação sexual em escolas públicas os únicos perigos reais para os adolescentes que são sexualmente ativos são mantidos a ser doenças sexualmente transmissíveis ou gravidez indesejada. Eles são repelidos que os criminosos estão sendo exonerado e vítimas inocentes desconsiderada. Eles estão revoltados que os padrões bíblicos de ética são descarAdãoente rejeitada e que a vulgaridade, profanidade, e blasfêmia não só tornaram-se desculpado, mas admirado.
Em reação à escalada rápida e penetrante de imoralidade e impiedade, os crentes se tornaram tanto triste e irritado. A hostilidade entre alguns deles tem sido ainda intensificados quando descobrem que seus impostos estão sendo usados ​​para financiar idéias e práticas que apenas algumas gerações atrás foram condenadas até pela maioria dos secularistas. Eles temem por suas crianças e ainda mais para os seus netos por causa do tipo de mundo em que vai nascer, educado, e tem que viver.
Muitos líderes cristãos bem-intencionados criaram organizações para neutralizar influências e ataques anti-cristãos. A tentativa de combater fogo com fogo, por assim dizer, as organizações cristãs, editores e organismos de radiodifusão têm procurado combater idéias e programas anti-cristãs usando táticas não-cristãs. Eles decidiram que é hora de levantar-se para os seus "direitos" e têm guerra declarada contra a cultura não-cristã predominante, especialmente a mídia nacional liberal. Eles tornaram-se hostil para os incrédulos, os mesmos que Deus os chamou para amar e alcançar com o evangelho.

Mas nem o Novo Testamento, nem o exemplo da igreja primitiva justifica tal mentalidade. A causa de Cristo não pode ser protegida ou expandidas pela intimidação social, mais do que por decreto governamental ou conquista militar. A nossa é uma guerra espiritual contra as ideologias e crenças humanas que são criados contra Deus e que só pode ser conquistado com sucesso com a arma da Palavra (ver 2 Cor. 10: 3-5 ). Em seu livro O EvAngelicalal Púlpito, João Seel escreve:

A fé politizada, não só embaça as nossas prioridades, mas enfraquece a nossa lealdade. A nossa cidadania primário não está na terra, mas no céu .... Embora alguns evangélicos seria negar esta verdade em teoria, a linguagem da nossa cidadania espiritual começa freqüentemente envolvido no vermelho, branco e azul. Ao invés de agir como estrangeiros residentes de um reino celestial, muitas vezes nós som [e agir] como apologistas residentes para a América Cristão .... A menos que nós rejeitamos a falsa confiança na ilusão da América cristã, o evAngelicalalismo vai continuar a perverter o evangelho e frustrar uma verdadeira identidade bíblica ....

EvAngelicalalismo americano está agora coberto por camadas e camadas de atitudes em forma historicamente que obscurecem nosso núcleo bíblico original. ([Grand Rapids: Baker, 1993], pp. 106-7)
Devemos repudiar nossas lealdades confusas e preocupações para o mundo passar e deixar de lado os nossos esforços equivocados de mudar a cultura externamente. Para permitir que os nossos pensamentos, planos, tempo, dinheiro e energia para ser gasto tentando fazer um cristão América superficialmente, ou para colocar um verniz de moralidade todo o mundo, é distorcer o evangelho, interpretar mal a nossa vocação divina, e desperdiçar nosso Deus recursos —given. Não devemos enfraquecer nossa missão espiritual, obscurecer a nossa prioridade de proclamar o evangelho da salvação, ou tornar-se confuso sobre a nossa cidadania espiritual, lealdades e obrigações. Estamos a mudar a sociedade, mas proclamando fielmente o evangelho, o que muda a vida no interior.
Como esta passagem em Tito e muitos outros no Novo Testamento deixar claro, não devemos ficar tão envolvido em tentar forçar o comportamento social em conformidade com os nossos padrões que nos tornamos inimigos daqueles nosso Senhor nos chamou para vencer a si mesmo. Devemos rejeitar o pecado e nunca comprometer os padrões da justiça de Deus. Mas também nunca deve se engajar em difamação e difamação dos pecadores perdidos que compõem nossa cultura corrupto. Quando os cristãos se tornar político, os pecadores se tornar o inimigo em vez de o campo missionário.
Paulo, obviamente, foi consumida com o mandato divino para evangelizar quando escreveu esta carta a Tito. Não era seu desejo para os cristãos que vivem na cultura pagã de Creta para ligar os incrédulos e tentar forçar mudanças nos padrões culturais e de comportamento pessoal, a fim de ser menos ofendido por sua sociedade.
Nenhum cristão pode deixar de desejar que os padrões morais da sociedade eram melhores. Nós sofrer com a luxúria desenfreada, indecência, sedução, a vulgaridade, a falta de castidade, extrema auto-indulgência, e qualquer outra forma de depravação que está corroendo a nossa sociedade. Mas, tão nobre quanto o desejo de cultura reforma pode ser, Deus não chama a igreja para impactar a sociedade através da promoção de leis e decisões judiciais que suportam padrões bíblicos de comportamento.

A única vocação divina da Igreja é trazer as pessoas pecaminosas para a salvação através de Cristo. Como o antigo Israel, estamos a ser "uma casa espiritual para serdes sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis ​​a Deus por Jesus Cristo, ... uma raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus , que você pode proclamar as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz "( 1Pe 2:5 ; cf. Ex 19:6 ).Nosso foco é estar na vida santa e em ganhar os perdidos para Jesus Cristo, que Ele mesmo veio "para buscar e salvar o que estava perdido" ( Lc 19:10 ). Em obediência ao Senhor e como um testemunho para o mundo, não devemos "vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da [nossa mente], que [nós] pode revelar qual é a vontade de Deus é que, o que é bom, agradável e perfeita "( Rm 12:2. ). Eles sabiam que, se Jesus disse: "Sim", ele seria desacreditada com a população judaica, que odiava e se irritou em impostos romanos excessivos.Se Ele disse "Não", ele teria sido preso por traição contra Roma. Percebendo sua malícia, Jesus respondeu: "Por que você está me testando, vós, hipócritas? Mostre-me a moeda utilizada para o pagamento do imposto." E eles lhe apresentaram um denário. E disse-lhes: 'cuja semelhança e inscrição é isso?' Eles disseram-lhe: "De César." Então Ele lhes disse: 'Então dar a César o que é de César, ea Deus o que é de Deus "( Mateus 22:15-21. ).

Jesus não sugeriu que o imposto foi justo ou que seria usado para bons propósitos. Ele tinha plena consciência de que César alegou ser um deus e que os judeus, portanto, considerado sua semelhança na moeda a ser uma forma de idolatria. No entanto, Ele declarou de forma inequívoca que o imposto deve ser pago. Numa ocasião anterior, ele deixou claro que, mesmo como Filho encarnado de Deus, Ele não eximir-se do pagamento de impostos ( Mateus 17:24-27. ).

Em Romanos 13 , Paulo menciona sete razões pelas quais todas as pessoas, incluindo os crentes, estão sob obrigação divina de respeitar e obedecer governo humano. Primeiro, "as autoridades que regem .... que existem são estabelecidos por Deus" ( v. 1 ). Em segundo lugar, a pessoa "que resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus" ( v. 2a ). Em terceiro lugar, aqueles que se opõem a tal autoridade "será sobre si mesmos condenação" ( v. 2b ). Em quarto lugar, o governo é projetado para restringir o mal e é, portanto, "não é uma causa do medo por bom comportamento, mas para o mal" ( v. 3 ). Em quinto lugar, ela é divinamente concebido para promover o bem dos indivíduos e da sociedade ", um ministro de Deus para teu bem" ( v. 4-A ). Em sexto lugar, e, inversamente, também é divinamente capacitado para punir os malfeitores, se necessário, por pena de morte ("espada"), como "um vingador, para castigar o que pratica o mal" ( v. 4b ). Em sétimo lugar, para os crentes "é necessário estar em sujeição [ao governo] não só por causa da ira, mas também por causa da consciência" ( v. 5 ). "Por causa disto você também paga impostos", o apóstolo continua, "para os governantes são servos de Deus, dedicando-se a isto mesmo Dai a todos o que lhes é devido: o imposto a quem imposto é devido; personalizado a quem costume;. medo a quem temer; honra a quem honra "( . vv 6-7).

O governo romano sob a qual a igreja primitiva viveu não só foi completamente pagã e moralmente debochado, mas também era despótico, opressivo, injusto e brutal. No entanto, Paulo deixa claro que a obrigação do cristão a respeitar e obedecer governo humano não descansa em seu ser democrático ou apenas, mas apenas em seu ser o meio ordenado por Deus, pelo qual a sociedade humana é regulada. Portanto, como Paulo deixa claro na passagem que acabamos de citar, a pessoa que resiste e se opõe governo humano, resiste e se opõe a Deus.
Em segundo lugar, estamos a ser obediente às autoridades humanas. A única exceção diz respeito à sua nos comandando a fazer algo que é contra a ordem de Deus. Tal exceção é encontrada no relato de Atos 4 . Quando o Sinédrio, o sumo conselho judaico em Jerusalém, mandou Pedro e João "não falassem nem ensinassem em nome de Jesus", respondeu aos apóstolos: "Quer se trate de justo, diante de Deus para dar ouvidos a vós do que a Deus, você é o juiz, porque nós não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos "( Atos 4:18-20 ; cf. 5: 40-42 ).

Em terceiro lugar, estamos para estar pronto para toda boa obra. Paulo não está falando de relutantemente fazer o que sabemos que devemos fazer na sociedade, mas de boa vontade e sinceramente estar pronto e preparado para realizar toda boa obra para as pessoas ao nosso redor que temos oportunidade fazer. Ele está se referindo a uma ânsia sincero, amoroso para servir os outros. Não importa o quão hostil à sociedade que nos rodeia pode ser, devemos ser bom para as pessoas que nele cujas vidas se cruzam com o nosso. "Enquanto tivermos oportunidade, [devemos] fazer o bem a todos os homens, e especialmente para aqueles que são da família da fé" ( Gl 6:10 ). Estamos a ser conhecido para o que poderia ser descrito como bondade agressiva consistente, feito não apenas por obrigação, mas por amor a nosso Senhor e para outras pessoas.

Essa atitude está em contraste direto com o que os falsos mestres. Como Paulo menciona no início desta carta, esses homens "que conhecem a Deus, mas por seus atos o negam, sendo abomináveis ​​e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação" ( Tt 1:16 ).

A vida dos crentes deve demonstrar continuamente a transformação espiritual que receberam por meio da fé em Jesus Cristo.
Em quarto lugar, estamos difamar ninguém, nem mesmo aqueles que mais contribuem para o assalto a padrões bíblicos. Mesmo enquanto disputando contra o pior dos pecados cometidos pelo pior dos pecadores, nunca devemos inclinar para difamar aqueles cujo pecado nós detestamos. Malign é de blasphēmeō , de onde obtemos o Inglês blasfêmia . É para caluniar, maldição, e tratar com desprezo, e isso nunca pode ser feito a partir de um motivo justo. É trágico que muitos cristãos falam com desprezo dos políticos e outras figuras públicas, não percebendo que, agindo assim, impedir a obra da redenção. "Peço que súplicas e orações, súplicas e ações de graças, ser feita em nome de todos os homens", Paulo admoesta ", pelos reis e por todos os que estão em posição de autoridade, para que tenhamos uma vida tranqüila e sossegada, em toda a piedade e dignidade . Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade "( 1 Tim. 2: 1-4 ).

Em quinto lugar, estamos a ser consensual, ou seja pacífica e amigável para os perdidos, em vez de briguento e beligerante. Em uma sociedade imoral ímpios é fácil tornar-se irritado com aqueles que ele corrupto, condenando-os e escrevê-los fora como impossível e além dos limites da graça de Deus. Mas não temos o direito de se tornar hostil quando incrédulos agir como incrédulos. "Se possível," Paulo admoestou os crentes em Roma, "tão longe quanto depender de vós, tende paz com todos os homens" ( Rom. 0:18 ). Se Deus assim ilimitAdãoente e incondicionalmente amou o mundo que Ele enviou Seu Filho sem pecado de resgatá-lo, como podemos, como destinatários pecaminosas de sua graça redentora, ser insensível e sem amor para com aqueles que ainda não a recebeu?

Em sexto lugar, devemos ser gentis. Epieikēs ( suave ) carrega a idéia básica do que é moderado, justo e tolerante em relação ao tratamento dos outros. Tem sido referido como "razoabilidade doce", uma atitude que não guarda rancor, mas sempre dá aos outros o benefício da dúvida.

Em sétimo lugar, e, finalmente, estamos a ser mostrando toda a consideração por todos os homens, uma característica intimamente relacionado com os dois anteriores. Na literatura grega prautēs ( consideração ) foi usado às vezes de uma fingida, hipócrita preocupação para os outros que é motivado por interesses próprios. Mas, no Novo Testamento, é sempre usado de uma verdadeira consideração pelos outros e às vezes é traduzida neste versículo como "mansidão" ( NVI ), ou "humildade" ( NVI ).

Em seus sinônimos do Novo Testamento, Richard Trench comenta que prautēs refere-se a "uma graça inwrought da alma; e os exercícios de que são em primeiro lugar e principalmente para com Deus É que o temperamento do Espírito em que aceitamos Seu trato com a gente como. bom, e, portanto, sem contestar ou resistir .... É só o coração humilde, que também é o manso, e que, como tal, não luta contra Deus e mais ou menos luta e lutar com Ele. Essa mansidão, no entanto, sendo antes de tudo uma mansidão diante de Deus, também é tal diante dos homens, mesmo dos homens maus, de um sentido de que estes, com os insultos e as lesões que podem infligir, são permitidas e empregado por ele para a correção e purificação dos seus eleitos "(em WE Vine, Um Dicionário Expositivo de Palavras do Novo Testamento [Westwood, NJ: Revell, 1940], 3: 55-56). "Descrito negativamente", Vine vai além e comenta: "[ prautēs ] é o oposto da auto-afirmação e auto-interesse, é a equanimidade de espírito que não é nem eufórica nem abatida, simplesmente porque ele não está ocupado com a auto em tudo "(Vine 03:56).

Nosso Senhor é o exemplo supremo de uma verdadeira consideração [ prautēs ] para todos os homens que devem caracterizar os Seus seguidores. Em sua segunda carta aos crentes de Corinto, Paulo fala da "mansidão [ prautēs ] e benignidade de Cristo "( 2Co 10:1 ).

Nossa atitude para com os incrédulos deve sempre refletir o espírito de consideração, de mansidão e ternura. "Santificai a Cristo, como Senhor, em vossos corações" Pedro nos diz, "estar sempre pronto para fazer uma defesa a todo aquele que vos pedir a dar conta da esperança que há em vós, mas com mansidão e respeito" ( 1Pe 3:15 ).

Como já comentou sobre esse versículo de 2 Timóteo:

Embora Ele [Jesus] era Deus encarnado, e em qualquer momento poderia ter destruído os seus inimigos com uma palavra ou tinha à sua "disposição mais de doze legiões de anjos" ( Mt 26:53 ), Ele preferiu submeter-se a todas as indignidades , porque essa era a vontade do Pai para ele em sua encarnação.

Da mesma forma, embora a um grau muito mais limitado, o fiel servo de Jesus Cristo, que tem grande força de convicção, e que podem ter autoridade de liderança na igreja, de boa vontade expressa e defende suas convicções e exerce a sua autoridade em um espírito de mansidão [prautēs ]. A pessoa verdadeiramente manso é submisso como uma questão de escolha, porque ele quer obedecer a seu Mestre e para ser como Ele. ( II Timóteo, MacArthur New Testament Commentary : 100 [Moody, 1995 Chicago], p.)

Não é de estranhar, portanto, que prautēs é um fruto do Espírito ("mansidão", Gl 5:23. ) e que o adjetivo ( praus ) é uma bem-aventurança ("manso", Mt 5:5 ).

A frase que todos os homens não é uma hipérbole ou exagero. Paulo está falando de todos os seres humanos, especialmente os não-salvos. Três vezes em sua primeira carta a Timóteo, o apóstolo exorta "que súplicas e orações, súplicas e ações de graças, ser feita em nome de todos os homens" ( 2: 1 ). Ele nos lembra que Deus "quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade" ( 2: 4 ) e "é o Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis" ( 04:10 ; cf. 2: 6 ). Mais cedo nesta carta a Tito que ele se alegra de que "a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens" ( 2:11 ).

Genuína, sincera consideração por todos os homens é um dos mais virtudes espirituais fundamentais. Como seguidores e imitadores de Jesus Cristo, nosso chamado não é para lutar por nossos direitos e privilégios contra os ímpios. Ao contrário, como vivemos neste mundo corrupto em sujeição e obediência à autoridade humana, fazer boas ações, difamar ninguém, e sendo incontestável, gentil e humilde, vamos, assim, demonstrar o poder da graça de Deus para transformar pecadores e torná-los como Ele mesmo.

Lembre-se de sua condição Ex-

Porque também nós éramos outrora insensatos nós mesmos, desobedientes, extraviados, servindo a várias paixões e deleites, gastando a nossa vida em malícia e inveja, odiosos, odiando um ao outro. ( 3: 3 )

Em vez de ressentir e calúnia líderes incrédulos, os educadores, os meios de comunicação, e as pessoas na indústria do entretenimento, e ao invés de tornar-se irritado e venenoso nos ataques às agendas imorais de diversas organizações e movimentos, devemos lembrar que também nós éramos outrora como aqueles quem agora estão inclinados para difamar e condenar. Fomos uma vez apenas como eles e ainda assim ser como eles, se não fosse pela graça salvadora de Deus, o único que nos entregou.

Paulo freqüentemente dá listas de pecados que tipificam os incrédulos. Falando daqueles "que detêm a verdade em injustiça, ... [que] conhecido a Deus, [mas] não glorificaram como Deus, nem lhe deram graças", ele ressalta que "eles tornaram-se fúteis em suas especulações, e sua tola coração estava escurecida .... Eles não de ter conhecimento de Deus por mais tempo, Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para fazerem coisas que não são próprios, estando cheios de toda injustiça, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malícia, pois eles são bisbilhoteiros, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, sem compreensão, indigno de confiança, sem amor, sem misericórdia; e, embora saibam a ordenança de Deus, que os que cometem tais coisas são dignos de morte, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam "( Rm 1:18 , Rm 1:21 , 28-32 ).

O apóstolo dá listas semelhantes em suas cartas à igreja de Corinto ( 1 Cor. 6: 9-11 ), as igrejas da Galácia ( Gl 5:19-21. ), e da igreja em Éfeso ( . Efésios 4:17— 19 ; cf. 2: 1-3 ). Ele não eximir-se, confessando que antes de sua conversão, ele "era anteriormente um blasfemo, perseguidor e injuriador" ( 1Tm 1:13. ; cf. At 8:3 ; Ef 2:3 ), não importa o quanto externamente moral, respeitável e religioso que pode ter sido.

À medida que crescemos nas coisas do Senhor, é difícil não ficar furioso com o rápido crescimento incrivelmente e aceitação das coisas como a homossexualidade, pornografia, sexo gratuito, filosofia New Age, o aborto a pedido, e a educação sexual escolar que promove quase tudo, mas a castidade. Essas e muitas outras tais crenças e práticas são, sem dúvida, o mal, corrupto, destrutiva e ímpios. Eles devastar vidas individuais e da sociedade como um todo e desonram o nosso Deus santo.

Mas isso sempre foi verdade e continuará a ser verdade, até a volta do Senhor. Como suas listas de pecados indicam, Paulo estava bem familiarizado com os males mais extremas. O próprio nome de Corinto, uma cidade grega onde o apóstolo ministrou durante alguns 18 meses ( Atos 18:1-17 ; 1Co 2:31Co 2:3., 1Co 1:25 ).

Em seu fascinante livro Os 1ntelectuais, Paulo Johnson, um dos historiadores contemporâneos mais importantes da civilização ocidental, documenta o pântano de sujeira moral indizível e impiedade que tem caracterizado a maioria dos principais arquitetos intelectuais da cultura ocidental moderna. Suas capacidades mentais surpreendentes e seu impacto profundo na sociedade moderna são incontestáveis. No entanto, eles são precisamente aqueles a quem Paulo descrito quase dois mil anos atrás, quem, porque "eles não entenderem a reconhecer Deus por mais tempo, Deus deu ... entregou a um sentimento depravado" ( Rm 1:28 ). Suas biografias são estudos na miséria. Uma mente brilhante não só é capaz de mal grave, mas, por causa do que muito brilho, é capaz de os males mais hediondos. As atrocidades terríveis dos nazistas, por exemplo, foram concebidos e perpetrado por homens brilhantes em indiscutivelmente o mais intelectualmente, cientificamente, e nação culturalmente avançado dos tempos modernos.

Isso não deveria nos surpreender. Foi Lúcifer, depois de tudo, o mais brilhante dos arcanjos, a "estrela da manhã, filho da alva", que se opôs a Deus e foi expulso do céu com seus companheiros de anjos rebeldes ( Is 14:12. ; cf. Ap . 12: 9 ) e que se tornou Satanás, o príncipe dos demônios.

Em segundo lugar, devemos ser pacientes e gracioso para os não crentes da nossa sociedade, porque, como os incrédulos, nós também éramos uma vez por natureza desobediente para toda a autoridade instituída por Deus. Através de Jeremias, o Senhor revelou que "o coração é mais enganoso que qualquer outra coisa, e perverso;? Quem pode compreendê-lo" ( Jr 17:9 ). É por essa razão que, embora as leis e poderes humanos são ordenados por Deus para ajudar a coibir e punir o mau comportamento e manter uma certa quantidade da ordem e da segurança social, elas não têm poder para mudar o coração humano, a partir da qual todo o mal, todos os pecado, toda contaminação, cada deboche emana.

Em terceiro lugar, como incrédulos fomos uma vez, pela nossa própria natureza, enganados. Planaō ( enganado ) tem a idéia básica do que está sendo propositAdãoente desviados. O objetivo de Satanás é levar pecadores em cada vez maior pecado e impiedade. João se refere a ele como "o grande dragão, [que] foi jogado para baixo, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo" ( Ap 12:9 ) . Refletindo a natureza e seguindo o exemplo de seu pai espiritual, "os homens maus e impostores irão continuar de mal a pior, enganando e sendo enganados" ( 2Tm 3:13 ). No fim dos tempos, "falsos cristos e falsos profetas se levantarão e mostrarão grandes sinais e prodígios, para enganar, se possível, até os escolhidos "(Mt 24:24 , ênfase adicionada).

Em quarto lugar, como incrédulos fomos uma vez, pela nossa própria natureza, servindo a várias paixões e deleites. Embora o homem natural não salvo voluntariamente escolhe para o pecado, ele o faz porque a sua própria constituição é pecador, e ele não tem nem o desejo nem a capacidade ser nada, mas pecaminosa. Ele é, portanto, tanto de bom grado e, inevitavelmente, escravizado ao pecado em suas muitas e diversas formas.

Em Romanos 3:10-18 , Paulo representa graficamente o triste estado dos pecadores:

Como está escrito: "Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há . sequer uma sua garganta é um sepulcro aberto, com as suas línguas manter enganando, o veneno de víbora está nos seus lábios, sua boca está cheia de maldição e amargura, seus pés são ligeiros para derramar sangue, destruição e miséria estão em seus caminhos e o caminho da paz não conheceram. Não há temor de Deus diante de seus olhos ".

Portanto, embora não podemos deixar de ficar assustado quando vejo mal florescente, não devemos ficar surpresos. Além de economizar confiança em Jesus Cristo, uma pessoa não tem outra alternativa para o pecado. Paulo lembrou os crentes em Roma que, antes de salvação ", você apresentou seus membros como escravos à impureza e à ilegalidade ... resultando na iniqüidade" ( Rm 6:19 ).

Concupiscências refere-se a desejos pecaminosos e prazeres para satisfações pecaminosas. O apóstolo está falando de toda a gama de coisas que os homens caídos naturalmente prosseguir e desfrutar. Pleasures é de hedone , da qual deriva o hedonismo, a busca insaciável de auto-satisfação que tanto caracteriza a sociedade moderna. Se os particulares desejos e prazeres envolvem uso indevido de coisas boas que o Senhor oferece ou são intrinsecamente maus, o homem natural desejos e goza-las por razões puramente egoístas e pecaminosos.

Em quinto lugar, como incrédulos fomos uma vez, pela nossa própria natureza, gastando a nossa vida em malícia. Gastos traduz uma forma de Diago , que tem o significado básico simplesmente de viver. Mas este presente particípio ativo leva a ainda mais idéia de uma maneira normal, típica da vida e, portanto, aqui traduzida como gastar a nossa vida. Malice traduz Kakia , que significa "mal" ou, como um sábio grego se refere a ele, "o caráter vicioso em geral." Em graus variados, mas, inevitavelmente, a pessoa não salva passa sua vida de forma maliciosa.

Sexto, como incrédulos fomos uma vez, pela nossa própria por natureza, vivendo em inveja. A inveja é um pecado que leva a sua própria recompensa: garante a sua própria frustração e decepção. Por definição, a pessoa invejosa não pode estar satisfeito com o que tem e sempre vai implorar por mais. Seus maus desejos e prazeres são insaciáveis, e ele não consegue viver de qualquer outra pessoa que tenha algo que ele próprio não ter ou ter mais de algo que ele mesmo tem.

Em sétimo lugar, como os incrédulos que foram uma vez, por nossa própria natureza, de ódio. O ódio é um fruto natural de inveja, mas também é produzida por muitas outras coisas. Muitas vezes não tem uma base racional e simplesmente se expressa por si mesma. Ela não precisa de uma razão. Hateful pessoas desprezar alguém ou alguma coisa que está em seu caminho ou desagrada-los. Eles encontram-se odiando um ao outro e, eventualmente, odiando todos, incluindo aqueles que são mais como eles. O ódio não é um pecado atraente, mesmo para oódio.

Maridos e esposas divorciar porque seus egos em conflito, cada um querendo o seu próprio caminho, mesmo à custa de seu casamento e do bem-estar de seus filhos. As crianças criadas por pais de ódio a si mesmos provavelmente vai se tornar detestável, um do outro, de seus pais, de seus professores, de qualquer pessoa que ameaça a sua liberdade e auto-vontade, e, eventualmente, de seus amigos. Ódio é talvez o mais solitário dos pecados.
Cego para a verdade de Deus, os padrões de Deus, a vontade de Deus, e toda a realidade espiritual, incrédulos gerar exatamente o tipo de mundo que é nosso hoje. Eles podem fazer mais nada. Mas, apesar de nós desprezamos os pecados que caracterizam, motivam, e conduzi-los, devemos manter constantemente no ponto mente de Paulo neste versículo: Todos nós, sem exceção, foram-nos caracterizado uma vez, motivado e impulsionado pelos mesmos pecados que são repulsivos para nós agora. Essa consciência deve humilhar-nos e ser um guarda contra odiar aqueles que são pecadores e que precisam de salvação através de Jesus Cristo, assim como nós fizemos.
Temos de olhar para os incrédulos como nosso Senhor olhou para eles durante sua encarnação e ainda olha para eles, agora com tristeza e lágrimas sobre sua perdição e um desejo compassivo de vê-los se arrepender, crer em Jesus Cristo, e ser salvo.

Lembre-se de sua Salvação

Mas quando apareceu a bondade de Deus, nosso Salvador e Seu amor pela humanidade apareceu, Ele nos salvou, e não com base em ações que nós temos feito em justiça, mas de acordo com a Sua misericórdia, pela lavagem da regeneração e renovação pelo Espírito Santo, que ele derramou abundantemente sobre nós por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, que, sendo justificados pela sua graça, fôssemos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna. ( 3: 4-7 )

Como o Apóstolo se move para o seu terceiro lembrete, a conjunção de transição Mas vira a ênfase de lembrar nossa antiga condição de perdição para a necessidade igualmente importante lembrar nossa condição atual da salvação. Novamente, Paulo enumera sete categorias (como nos dois pontos anteriores), desta vez, os sete aspectos da salvação que são revelados na frase única que compreende os versículos 4:7 .

Neste curto espaço de passagem, Paulo varre as gloriosas verdades da salvação, cada faceta de que é soberanamente iniciado e autorizados por Deus sozinho. Há doutrinas aqui que poderiam ser estudadas e ponderadas por meses sem minar toda a sua verdade.
Estamos agora radicalmente diferente da forma como nós éramos uma vez, e da maneira como o não salvo ainda são, unicamente por causa da divina bondade, Seu amor, Sua misericórdia, Sua lavagem da regeneração Sua renovação pelo Espírito Santo, Seu Filho Jesus Cristo, nosso Salvador, e Sua graça.

Entre outras coisas, lembrando a nossa salvação deve motivar-nos a manter em mente que a única razão por que são diferentes agora é que Ele nos salvou. Quando somos bombardeados por nossa cultura-by ímpios media ímpios, educadores, políticos ímpios ímpios, artistas e ímpios figuras do esporte, livros e revistas ímpios, vizinhos ímpios e colegas de trabalho, e até mesmo por amigos e parentes ímpios-deveríamos nos concentrar acima de tudo com a graça soberana de Deus, que entregou a cada um de nós de que a vida puramente por sua própria vontade e para a Sua própria glória e não por causa de qualquer coisa desejável ou digno de que estava em nós. É Deus ", que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade" ( 1Tm 2:4 ).

Cada aspecto da salvação é de Deus e de Deus. Em primeiro lugar, devemos lembrar que fomos salvos pela bondade de Deus, nosso Salvador. chrestotes ( bondade ) conota genuína bondade e generosidade de coração. A nossa salvação do pecado e perdição e da morte emitida totalmente de Deus bondade, Sua amorosa, benevolente, e preocupação inteiramente gracioso para nos trazer a Ele e nos redimir do pecado para sempre.

É a natureza de Deus para ser gentil com os perdidos. "Amai os vossos inimigos, fazei bem e emprestai, sem esperar nada em troca", Jesus ordenou; "E sua recompensa será grande, e sereis filhos do Altíssimo, porque Ele mesmo é gentil com os ingratos e maus "( Lc 6:35 , ênfase adicionada). Deus é mais gentil ainda a Seus filhos, aqueles que são salvos. Em sua carta à igreja de Éfeso, Paulo declarou: "Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com Ele, e nos fez assentar com Ele nos lugares celestiais, em Cristo Jesus, a fim de que nos séculos vindouros Ele pode mostrar a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco em Cristo Jesus "( Ef. 2: 4-7 , ênfase adicionada).

Paulo novamente refere-se a Deus como Salvador, o título central para ambos Deus Pai e de Cristo, o Filho eo tema desta carta (ver também 1: 3, 4 ; 2:10, 11 , 13 ; 3: 6 ). Perto do início da sua carta aos crentes em Roma, o apóstolo perguntou retoricamente: "Você acha que despreza as riquezas da sua [de Deus] bondade, tolerância e paciência, não reconhecendo que a bondade de Deus o leva ao arrependimento?" ( Rm 2:4 ). É a soberana bondade de Deus, que inicia o arrependimento, o primeiro passo para a salvação.

Em segundo lugar, devemos lembrar que fomos salvos por uninfluenced e imerecido de Deus amor para a humanidade, uma frase que traduz o substantivo grego composto philanthropia , a partir do qual o Inglês filantropia é derivado. Ele é composto de phileo ("ter afeição por") e Anthropos ("homem", ou a humanidade ) e refere-se a compaixão, especialmente a ânsia de entregar alguém de dor, angústia, ou perigo. Trata-se de mais do que mera emoção e sempre encontra uma maneira de expressar-se em algum tipo de utilidade.

Nos dois últimos capítulos de Atos, Lucas registra dois casos de gentios não salvos mostrando philanthropia . Antes de Paulo embarcou para ser tomado como um prisioneiro a Roma, o centurião "Júlio, tratando Paulo com consideração [ philanthropia ] e permitiu-lhe ir ver os amigos e receber cuidados "( At 27:3 ). Davi declarou: "Tu, ó Senhor, és um Deus compassivo e misericordioso, longânimo e grande em benignidade e em verdade" ( Sl 86:15. ; cf. Sl 145:8 ) . Por causa do grande e compassivo de Deus amor pela humanidade, Ele oferece pecadores da opressão e do perigo fatal de sua iniqüidade.

Foi através da encarnação de Jesus Cristo que soberana de Deus bondade e amor para a humanidade apareceu, no momento em que Sua graça também apareceu ( Tt 2:11 ). "Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com Ele, e nos fez assentar com Ele nos lugares celestiais em Cristo Jesus "( Ef. 2: 4-6 ). Todos os crentes pode exultar com Paulo: "Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim "( Gl 2:20. ; cf. Ap 1:5. ; Jo 12:27 ), é mais frequentemente usado de salvação espiritual. Essas palavras sempre foram preservadas por aqueles que foram salvos. A nossa salvação é a coisa mais importante e preciosa sobre nós, para que nada mais pode começar a comparar. O cristianismo bíblico é uma religião de poupança, e salvação sempre foi o tema central de músicas cristãs e hinos.

No sentido negativo, a salvação se refere a nossa libertação da penalidade do pecado, isto é, da ira divina, a morte espiritual, e do inferno. Ainda mais uma vez, estamos apontavam para que o texto amado no evangelho de João. "Porque Deus amou o mundo, que deu o seu Filho unigênito," o próprio Filho declarou: "que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o Filho ao mundo para julgar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo [ Sozo ] por meio dele "( João 3:16-17 ).

No sentido positivo, a salvação nos concede o privilégio "para chegar ao conhecimento da verdade" ( 1Tm 2:4 ), e ter "a esperança da vida eterna" ( Tt 1:2 ). Em palavras que podem ter sido parte de um credo igreja primitiva, Paulo escreveu: "É uma declaração de confiança, merecendo plena aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores" ( 1Tm 1:15 ). O propósito da encarnação foi realizar o sacrifício que iria salvar os pecadores perdidos, entre os quais todos nós já foram numeradas ( Ef 2:5 deixa claro: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é o dom de Deus; não como resultado de obras, para que ninguém se glorie "( Ef 2:8-9. ). Sem obras, mesmo aqueles feitos em relação a justiça, poderia ter ganho ou merecido a nossa salvação. Nós não fez nenhuma contribuição para a obra soberana e graciosa de Deus da salvação. Não merecíamos libertação do pecado e da morte. Nós não merecia nascer de novo, recriado na própria imagem de nosso Senhor. Nós não merecia se tornar filhos de Deus e co-herdeiros com Seu Filho unigênito, Jesus Cristo. Nós não merecemos a promessa da vida eterna, que vamos passar no céu na presença contínua de Deus.

Nós em vez salvo de acordo com a Sua misericórdia. Misericordia é de eleos , que refere-se à manifestação externa de piedade e assume necessidade por parte de quem a recebe e recursos suficientes para atender a necessidade, por parte daqueles que mostrá-lo. Em alguns aspectos, a misericórdia é semelhante a graça, que Paulo menciona no versículo 7 . Mas, enquanto graça refere-se a culpa, misericórdia refere-se a aflição. Considerando graça relaciona-se com o estado do pecador diante de Deus, o juiz, misericórdia relaciona-se com a condição do pecador no seu pecado. Considerando graça judicialmente perdoa o agressor por seu delito, misericórdia compaixão ajuda-lo a recuperar.

Em quarto lugar, devemos lembrar que fomos salvos pela misericórdia de Deus tomar a decisão de conceder a lavagem da regeneração. Quando fomos salvos, fomos purificados de nossos pecados, a decadência ea sujeira que é produzido por morte espiritual. Falando de que a verdade em sua carta à igreja de Éfeso, Paulo explica que estávamos limpos "com a lavagem da água, pela palavra" ( Ef 5:26 ). Tiago declara que, "No exercício da sua vontade, ele [Deus] nos gerou pela palavra da verdade, para que possamos ser, por assim dizer, os primeiros frutos entre as Suas criaturas" ( Jc 1:18 ). Pedro nos lembra que "nasceram de novo não de semente corruptível, mas incorruptível, ou seja, através do viva e eterna palavra de Deus" ( 1Pe 1:23 ).

Palingenesia ( regeneração ) carrega a idéia de receber uma nova vida, de nascer de novo, ou nascer do alto. Jesus disse a Nicodemos indagando: "Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus" ( Jo 3:5 ). Em sua primeira carta, o apóstolo João fala repetidamente da verdade maravilhosa do novo nascimento. Estamos certos de que, "se [nós] saber que Ele [Cristo] é justo, [também] sabemos que todo aquele que pratica a justiça é nascido de Deus" ( 1Jo 2:29 ). Por outro lado, estamos também a certeza de que "Todo aquele que é nascido de Deus não comete pecado, porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus" ( 3: 9 ; cf. 05:18 ). Estamos certos de que "todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus" ( 4: 7 ) e que "Aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus" ( 5: 1 ).

Em quinto lugar, devemos lembrar que a nossa salvação veio através do nosso . renovação pelo Espírito Santo Esta frase se move para o próximo passo lógico: o efeito ou resultado, da regeneração, ou seja, a nova vida que emerge do novo nascimento. Em Rm 8:2 ) . Isso é obra de santificação do Espírito (cf. 1Pe 1:2 ).

O Pai não só nos salvou através do Seu Espírito Santo, mas Ele derramou o Seu Espírito sobre nós abundantemente e sem medida, quando nascemos de novo (cf. Atos 2:38-39 ; 1Co 12:71Co 12:7 , 1Co 12:13 ). O Senhor "é capaz de fazer muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder [de Seu Santo Espírito ] que funciona dentro de nós "( Ef 3:20 ). Por causa dessa energia disponível em nós, somos ordenados a "ser cheio do Espírito" ( Ef 5:18 ). O Espírito Santo nos dá a vida espiritual, sustenta a nossa vida espiritual, habilita a nossa vida espiritual, e garante que o nosso espiritual a vida se tornará a vida eterna, porque Ele é o selo, ou da garantia, da vida eterna ( 13 49:1-14'>Ef 1:13-14. ).

Em sexto lugar, a fim de evitar sentimentos de hostilidade contra os corruptores da nossa sociedade, devemos nos lembrar que fomos salvos apenas pela substitutiva e sacrifício expiatório do Filho de Deus, Jesus Cristo, nosso Salvador, o qual Deus, por Seu decreto eterno, feito eficaz para nós antes mesmo de nascer. Sua morte em nosso lugar e para nós é o meio, e o único meio, da nossa salvação. Em seu sermão no dia de Pentecostes, Pedro declarou aos judeus reunidos que, embora Jesus foi condenado à morte por seus próprios líderes ímpios, Ele, no entanto, foi soberanamente "entregue pelo plano pré-determinado e pré-conhecimento de Deus" ( At 2:23 ). E a morte que Ele morreu no plano de Deus foi uma morte na qual Ele levou todos os pecados de todos os que jamais acreditaria.

O sétimo aspecto da salvação soberano é igualmente de Deus sozinho. Devemos lembrar que fomos salvos por Deus a graça, como Paulo já aludido no versículo 5 . Em sua segunda carta a Timóteo, o apóstolo explica mais detalhAdãoente que Deus "nos salvou, e chamou com uma santa vocação, não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus desde toda a eternidade "( 2Tm 1:9 ; Rm 9:11 ; . Ef 2:8-9 ).

Paulo não é aqui, usando justificado em sentido estrito, forense de que declaram crentes de Deus justo, com base nos méritos de Jesus Cristo, que são aplicados em seu nome (ver, por exemplo, Rom. 4: 6-8 ; cf. Rm 3:24 , Rm 3:26 ; Gl 2:7. )

Porque Jesus pagou o preço por nossos pecados, eles são graciosamente removido; justiça é plenamente satisfeito; e bondade, o amor, a misericórdia, a regeneração, renovação, ea graça de Deus são, portanto, habilitado a agir. A graça nos dá o que não pode e não merece. Nós não merecemos ser perdoado, para ter os nossos pecados removidos, para ter a própria justiça de Cristo imputada a nós, para ser dado a cidadania celestial, para ser justificada, santificada, e um dia glorificado na própria presença de nosso Salvador gracioso e Senhor. A questão de fundo é indicado nas três palavras: Ele nos salvou!

Que a graça salvadora divina proporciona outro benefício surpreendente para pecadores indignos: Pela fé, eles estão . feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna Como Paulo declara mais plenamente em sua carta Roman, "O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus, e, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também sejamos glorificados com Ele "( Rom. 8: 16-17 ). Pedro exulta: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia nos fez nascer de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que não se corrompe e imaculada e não vai desaparecer, reservada nos céus "( 1 Pe 1: 3-4. ).

Lembre-se de sua missão

Esta é uma declaração de confiança; e sobre estas coisas que eu quero que você fale com confiança, de modo que aqueles que acreditavam que Deus pode ter o cuidado de envolver-se em boas ações. Essas coisas são boas e proveitosas para os homens. ( 3: 8 )

Em quarto lugar, e, finalmente, se queremos viver da maneira que Deus quer que vivamos em uma sociedade pagã, não ressentir-se das próprias pessoas que estão para chegar, é preciso lembrar a nossa missão divinamente ordenado para que a sociedade. Devemos viver como fomos instruídos no capítulo 2 .

Essas coisas se referem a tudo o que Paulo tem enfatizado nesse capítulo e nos sete primeiros versos do capítulo três : ou seja, a forma como os crentes devem viver e agir em relação uns aos outros dentro da igreja ( 2: 1-15 ), e do jeito que deveriam viver e agir antes que o mundo incrédulo ( 3: 1-7 ).

Tito era para falar com confiança sobre essas verdades às igrejas, a fim de que, como Paulo já mencionado ( 3: 1 ), . aqueles que acreditaram em Deus pode ter o cuidado de envolver-se em boas ações Este jovem mais velho não era para ser hesitante, indeciso, ou vacilante, mas sim corajoso e intenso, falando e agindo com a firme convicção de que ele foi obedientemente cumprindo seu ministério por Deus.

Aqueles que acreditaram Deus não se refere a teístas, por oposição aos ateus, mas para os cristãos genuínos, aqueles que foram salvos pela graça de Deus e que tomam a Deus em Sua palavra. Biblicamente aterrada e crentes fiéis lembrar a sua obrigação de apresentar à autoridade humana, até mesmo o que é injusto, ímpio e pagão. Lembram-se de sua condição anterior como incrédulos, sabendo que, pela graça de Deus, eles ainda seriam perdidos e condenados. Eles se lembram o maravilhoso dom da salvação, que receberam por causa da bondade de Deus, Seu amor, Sua misericórdia, Sua lavagem da regeneração Sua renovação pelo Espírito Santo, por Seu Filho, tudo por Sua graça soberana. E lembre-se de que o Senhor os chamou para serem suas testemunhas perante o mundo perdido e condenado em que agora vivemos. Eles, portanto, reconhecer que não é sua vocação para mudar a cultura, para reformar comportamento exterior, para tentar resgatar a sociedade superficialmente.

Eles são o cuidado de envolver-se em boas ações, verdadeiros atos de virtude que beneficiam os perdidos e são produzidas por um coração amoroso, que tem o poder de ser fecundo pelo Espírito Santo de Deus. Entre as boas ações são nossas orações sinceras para aqueles que estão perdidos, atos que os perdidos não podem sequer conhecer, mas que vai trabalhar para a sua bênção, e esperemos que para sua salvação.

Quando os cristãos exaltar a Palavra de Deus e demonstrar o poder de Deus para transformar vidas, estas coisas são boas e proveitosas para os homens -para os próprios crentes e, ainda mais importante na medida em que a ênfase desta passagem está em causa, para os pecadores não salvos ao seu redor que são atraídos a Cristo pelas vidas exemplares dos que Ele graciosamente transformada.

10. A palavra final sobre Relacionamentos ( Tito 3:9-15 )

Mas evita controvérsias tolas, genealogias e contendas e disputas sobre a Lei; porque são coisas inúteis e sem valor. Evita o homem faccioso, depois de uma primeira e segunda advertência, sabendo que tal homem é pervertido e está pecando, sendo auto-condenado.

Quando eu enviar Artemas ou Tíquico para você, fazer todos os esforços para chegar a mim em Nicópolis, pois decidi passar o inverno lá. Diligentemente ajudar o advogado Zenas e Apolo em seu caminho para que nada falta para eles. Que os nossos também aprendam a se envolver em boas ações para atender às necessidades prementes, que não pode ser infrutífera. Todos os que estão comigo vos saúdam. Saúda aqueles que nos amam na fé. A graça seja com todos vós. ( 3: 9-15 )

Plano de salvação de Deus exige fortes igrejas que proclamam e viver a realidade do evangelho transformando de forma que é atraente para os perdidos. Tal testemunho é construído sobre relacionamentos santificados.
Como se observa na introdução , o capítulo 1 de Tito trata da relação dos crentes na igreja com o Senhor da igreja, como exemplificado por sua liderança. Capítulo 2 lida com relações dos crentes uns com os outros, e no primeiro semestre de capítulo 3 lida com a relação dos crentes com a sociedade não-regenerado em que vivem. Na última metade do capítulo 3 , o fim da carta, Paulo dá o que poderia ser chamado de "a última palavra sobre relacionamentos", que enfatiza a relação de líderes da igreja com o outro.

Quando uma pessoa tem uma conversa importante ou correspondência com um amigo ou conselheiro, o mais pessoal, e, por vezes, o mais urgente, as preocupações são mencionados passada. Isso parece ser verdade nesta epístola. Em suas palavras finais, Paulo menciona quatro categorias distintas e importantes das relações pessoais dentro da igreja que são de especial importância: relações com os falsos mestres, com pessoas facciosos, com companheiros de serviço, e com amigos fiéis.

Falsos mestres

Mas evita controvérsias tolas, genealogias e contendas e disputas sobre a Lei; porque são coisas inúteis e sem valor. ( 3: 9 )

Crentes na ilha de Creta tinha sido superexposta a um grande número de homens que dizia representar o Senhor, para serem seus servos, e para ensinar a Sua Palavra. Na realidade, porém, eles eram espiritualmente corrupto e eram inimigos do Senhor, a Sua Palavra, e Sua igreja.Aqueles homens tinham gerado tanta confusão que Paulo tinha advertido Tito para "pôr em ordem o que ainda faltava e constituísse presbíteros em cada cidade ... [que iria realizar] firme a fiel palavra, que é de acordo com o ensino, que [eles] pode ser capaz tanto para exortar na sã doutrina e de refutar os que o contradizem ", ou seja, os" muitos homens rebeldes, paroleiros e enganadores, especialmente os da circuncisão, que devem ser silenciadas, porque eles são perturbadoras famílias inteiras, ensinando coisas que eles não deve ensinar, para o bem de torpe ganância "( 1: 5 , 9-11 ).

Tito enfrentou uma grande ("muitos", 1:10 ) e formidável grupo de líderes nas igrejas de Creta que foram iludindo crentes sobre verdades centrais do evangelho. O mais influente e perigosa eram legalistas judeus, "os da circuncisão" ( v. 10 ), que promoveu "mitos e mandamentos de homens judeus" ( v. 14 ). Eles não eram mesmo honestos falsos mestres, porque o seu principal motivo não era para instruir, mesmo em falsidade, mas sim para ganhar "torpe ganância." No entanto, eles estavam causando um grande dano à causa de Cristo e foram para ser refutada ( v. 9 ), silenciados ( v. 11 ), e reprovou ( v. 13 ). Eles professavam "conhecer Deus", Paulo explicou, "mas por seus atos o negam, sendo abomináveis ​​e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação" ( v. 16 ).

Como aqueles sobre quem o apóstolo advertiu Timóteo, esses falsos mestres detidos "para uma forma de piedade, ainda que [tinha] negado seu poder" ( 2Tm 3:5 ), naufrágios fé ( 1Tm 1:19 ), leva a blasfêmia ( v. 20 ) e para a ruína dos ouvintes ( 2Tm 2:14 ), produz a impiedade ( v 16. ), e os spreads "como gangrena" ( v. 17 ).

Neste único versículo Paulo menciona quatro categorias específicas de erros esses falsos mestres estavam defendendo: controvérsias tolas, genealogias e contendas e disputas sobre a lei.

Foolish é de Moros , de onde vem idiota , e controvérsias é de zētēsis , que tem o sentido básico de pesquisa ou investigação, mas passou a ser usado para a discussão ou debate, especialmente aquela que foi polêmica e controversa.

Nas cartas de Paulo zētēsis sempre tem uma conotação negativa e é utilizado em avisos-similar àquele dado aqui, sobre os cristãos se envolver em discussões fúteis sobre questões de filosofia, ou mesmo a teologia, que são baseados na razão e imaginação humana, e não a Palavra de Deus . Paulo usa três vezes em suas palavras a Timóteo. No início de sua primeira carta, o apóstolo adverte que outro jovem ancião para "instruir certos homens não ensinar doutrinas estranhas, nem de prestar atenção a fábulas e genealogias sem fim, que dão origem a uma meraespeculação , em vez de promover a administração de Deus " e que inevitavelmente resultam em "discussão infrutífera" ( 1 Tim. 1: 3-6 , ênfase adicionada). Perto do final da carta, ele repete o aviso: "Se alguém defende uma doutrina diferente, e não concorda com as palavras de som, aquelas de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina conforme à piedade, é orgulhoso e nada entende, mas ele tem um interesse mórbido em questões polêmicas e disputas sobre as palavras, das quais nascem invejas, porfias, linguagem abusiva, suspeitas malignas e atritos constantes entre os homens de mente depravada e privados da verdade, cuidando que a piedade é fonte de lucro "( 1 Tim. 6: 3-5 , ênfase adicionada). Em sua segunda carta, Paulo exorta ainda Timóteo: "Mas rejeita insensatas e absurdas especulações, sabendo que produzem contendas "( 2Tm 2:23. , grifo do autor).

Os falsos mestres na igreja, invariavelmente, distorcer e contradizer a Escritura, substituindo-o com novas idéias, idéias e noções que confundir e enganar o povo de Deus e minar a sua confiança na verdade revelada de Deus. O perigo da falsa doutrina é feita toda a pior porque, apelando para o homem natural, ele encontra pronta aceitação entre os descrentes e mesmo entre mundana, os cristãos egocêntricos, que são mal fundamentadas na Palavra. É por essa razão que Paulo instrui Timóteo a "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. Mas evite tagarelice mundana e vazia, pois ele vai levar a mais impiedade, ... [e vai] se espalhou como gangrena "( 2 Tim. 2: 15-17 ). Uma vez que um falso mestre está exposta, ele deve ser rejeitado pela igreja e dado nenhuma plataforma para difundir suas falsidades espiritualmente cancerosas e destrutivas. Ele não está a ser debatida, mas denunciado e expulso (cf. 2 Cor 6: 14-18. ).

Se quer saber quantas horas e anos e vidas de cristãos foram perdidos para genuíno ensino da Palavra de Deus e para o evangelismo eficaz e discipular por causa do tempo perdido com controvérsias tolas. Embora os falsos próprias doutrinas, certamente, é insensato, ponto aqui de Paulo é que perder tempo a discutir —los é um sério tolo comportamento para o povo de Deus para estar envolvido.

Igualmente inútil para os crentes é se envolver em interpretações de genealogias. Paulo não era, é claro, menosprezar as muitas genealogias que são encontradas tanto no Antigo e Novo Testamentos. Essas genealogias foram fundamentais para a determinação da linhagem dada por Deus ao sacerdócio, os reis de Judá e Israel, e até mesmo o Messias. O evangelho de Mateus abre com "a genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão ...." ( Mt 1:1 ; cf. 1 Tim 1: 6-7. ).

O Concílio de Jerusalém foi chamado para a Proposito específica de lidar com judaizantes, incluindo "certas pessoas da seita dos fariseus que haviam crido, [e que disse]: 'É necessário circuncidá-los [os gentios], e encaminhá-los para observar a Lei de Moisés "( At 15:5 ; At 21:18 ), encerrou a reunião com as palavras: "É meu juízo, que não se deve perturbar [com a circuncisão ea observância da lei mosaica] aqueles que estão se voltando para Deus, dentre os gentios "( v. 19 ). Para os fiéis que reconhecem a autoridade dos apóstolos e da Palavra de Deus, as disputas sobre a Lei de Moisés e sua relação com os cristãos foram definitivamente resolvida naquele momento.

Coisas como Paulo menciona neste verso devem ser evitados porque são coisas inúteis e sem valor. Argumentando teologia, doutrina ou moral com aqueles que distorcem ou ignorar a Palavra de Deus é inevitavelmente infrutífera. Ao contrário de crentes, que aceitam a autoridade das Escrituras e discutir o seu significado, Paulo está se referindo aqui a discussão com falsos mestres, que não têm nenhum desejo de aceitar a verdade divina.

Os falsos mestres estão se levar por "espíritos enganadores, ea doutrinas de demônios" ( 1Tm 4:1. ). No primeiro caso, Paulo está se referindo "fábulas mundanas que sirvam exclusivamente para mulheres velhas" e no segundo a "especulações tolas e ignorantes que ... produzem contendas." faccioso é de hairetikos , a partir do qual herege é derivado. A palavra original significava simplesmente "para escolher", mas, eventualmente, o termo passou a significar a colocação de opiniões obstinado acima da verdade, recusando-se até mesmo a considerar pontos de vista contrários ao próprio. Na sua forma substantiva, é associado com tais graves "obras da carne" como "prostituição, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, inveja, bebedeiras, orgias "( Gl 5:19-21. , grifo do autor). O faccioso pessoa não vai apresentar ao Palavra ou para líderes piedosos na igreja. Ele é uma lei para si mesmo e não tem nenhuma preocupação com a verdade ou unidade espiritual.

Embora falsos mestres certamente são os mais devastadoramente faccioso, Paulo está aqui lançando uma rede mais ampla, que inclui qualquer um na igreja que é divisivo e perturbador. Porque as consequências de insubordinação, nonsubmission, e briga pode ser tão destrutivo de unidade entre o povo do Senhor, os comandos apóstolo que um homem faccioso, ou a mulher, conforme o caso pode ser, deve ser rejeitada pela igreja, se não prestar atenção a primeiro e segundo aviso. As questões em si podem ser trivial, mas discutindo sobre eles não é.

Palavras duras do apóstolo não se aplicam apenas aos hereges e apóstatas, mas para quem é faccioso. "Rogo-vos, irmãos," Paulo advertiu os crentes em Roma, "manter seus olhos sobre aqueles que causam dissensões e obstáculos contra a doutrina que aprendestes e afastai-vos deles Pois os tais são escravos, não de nosso Senhor Cristo, mas ao seu ventre; e com palavras suaves e lisonjas enganam os corações dos incautos ". ( Rm 16:17-18. ).

Falando de falsos mestres e outros que estavam faccioso, Paulo comandou a igreja de Tessalônica: "Se alguém não obedecer à nossa instrução nesta carta" —que, mesmo nessa altura no início da vida da igreja, carregava o peso de Scripture— "tomar nota especial de que o homem e não associar com ele, para que ele possa ser confundido E ainda não considerá-lo como um inimigo, mas admoestai-o como irmão." ( 2 Ts 3: 14-15. ) . Disciplina da Igreja deve sempre ser dada de uma forma que é amoroso, sem julgamento, corretivo, restaurador, e redentora. Deve ser administrado com humildade ", corrigindo com mansidão os que estão na oposição, se talvez Deus lhes conceda o arrependimento, levando ao conhecimento da verdade" ( 2Tm 2:25 ).

Unidade na verdade divina e em comunhão espiritual é indispensável para o evangelismo eficaz. É testemunho ao mundo, Jesus disse, que "Tu [o Pai] me enviaste ... [e] amaste a mim." Pouco antes que a oração, em que é frequentemente chamado Discurso do Cenáculo ( 13 1:43-16:33'>João 13:1-16: 33 ), o Senhor disse aos Doze: "Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros "( 13:35 ).

Genuíno, o amor divino é a força obrigatória de genuína unidade espiritual e é uma parte integral, divinamente ordenado de nosso testemunho diante do mundo. "Nós, que somos muitos", Paulo declara: "somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros" ( Rm 12:5 ). Paulo passa a explicar que o plano de Deus para apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e professores é "para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, um homem maduro, à medida da estatura que pertence à plenitude de Cristo "( vv. 11-13 , grifo do autor).

Talvez ensino mais abrangente de Paulo sobre a natureza e importância da verdadeira unidade na igreja é encontrada em sua primeira carta à igreja de Corinto, que estava confuso e fraturado por falsas doutrinas, animosidades pessoais e partidarismo. "Rogo-vos, irmãos," disse ele,

pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que todos concordam, e não haja divisões entre vós, mas você ser feita completa em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer. Por eu ter sido informado a respeito de vós, meus irmãos, por pessoas de Chloe, que há contendas entre vós. Agora eu quero dizer isto, que cada um de vocês está dizendo: "Eu sou de Paulo", e "Eu de Apolo", e "Eu sou de Cefas", e "Eu de Cristo." Cristo está dividido? Paulo não foi crucificado para você, não é? Ou você foram batizados em nome de Paulo? ... Não é o cálice de bênção que abençoamos uma participação no sangue de Cristo? Não é o pão que partimos uma participação no corpo de Cristo? Uma vez que há um único pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo; porque todos participamos do mesmo pão .... Porque, assim como o corpo é um e ainda tem muitos membros, e todos os membros do corpo, embora muitos, somos um só corpo, assim é Cristo também. ( 1 Cor 1: 10-13. ; 10: 16-17 ; 0:12 )

As últimas palavras de Paulo para que, igreja cheio de problemas briguentos foram: "Finalmente, irmãos, regozijai-vos, ser completo, ser consolada, mesma mentalidade, viver em paz; e o Deus do amor e da paz estará convosco" ( 2Co 13:11 ).

Para um crente que está bem fundamentada na Palavra, os erros e os pecados das pessoas facciosos e divisão na igreja deveria ser óbvio, sabendo que uma pessoa que persiste em discutindo sobre idéias tolas é pervertido e está pecando, sendo auto-condenado. Pervertidotraduz ekstrephō , que tem o significado de "virar do avesso, ou torcer." A pessoa facciosa, que é torcido por sua constante pecado , irá manifestar sua condição ímpios por suas próprias palavras e ações, tornando-se auto-condenado.

É triste que homens e mulheres em igrejas evangélicas que ensinam idéias que são totalmente estranhas às Escrituras, muitas vezes são só não não disciplinado mas são elogiados e dado oportunidade para promulgar suas aberrações.

Servos companheiros

Quando eu enviar Artemas ou Tíquico para você, fazer todos os esforços para chegar a mim em Nicópolis, pois decidi passar o inverno lá. Diligentemente ajudar o advogado Zenas e Apolo em seu caminho para que nada falta para eles. ( 3: 12-13 )

Virando-se para o lado positivo, Paulo se move de condenar falsos mestres para elogiando os líderes da igreja que estavam realmente sendo usados ​​pelo Senhor e que abençoaram sua própria vida. Em uma palavra, especialmente pessoal, Paulo pediu dois favores de Tito-primeiro, para visitá-lo e, segundo, para cuidar de dois companheiros de serviço.
Paulo não sabia quando ele iria enviar um substituto para Tito ou se seria Artemas ou Tíquico. Nós sabemos nada sobre Artemas e só podemos supor que, porque Paulo, obviamente, tinha confiança em sua capacidade piedade e liderança, ele era um fiel pastor e professor, que estava bem qualificado para assumir a direção sobre as igrejas de Creta.

Tíquico é mencionado várias vezes no Novo Testamento. Ele acompanhou Paulo na viagem missionária de Corinto para a Ásia Menor ( At 20:4. ). Na primeira dessas duas referências Tychicus é chamado de "o nosso amado irmão e servo fiel e companheiro servo no Senhor" e no segundo "o irmão amado e fiel ministro no Senhor." Esse homem notável de Deus já havia sido enviado por Paulo para substituir Timóteo em Éfeso ( 2Tm 4:12 ). Que ele deve ter feito um trabalho louvável em Éfeso é claro a partir da confiança de Paulo em que ele assumisse o muito maior tarefa de administrar e lidar com os problemas nas inúmeras igrejas na ilha de Creta.

Havia talvez até nove cidades na época do Novo Testamento que foram chamados Nicopolis, que significa "cidade da vitória", assim chamado por vários conquistadores militares para comemorar uma vitória decisiva. O Nicopolis onde Paulo planejado para passar o inverno foi, provavelmente, na costa oeste da Acaia, província do sul da Grécia, e fundada por Otaviano (o primeiro imperador romano, mais tarde nomeado Augusto) após sua grande vitória sobre Marc Antony and Cleopatra na batalha da Atrium em 31 B . C .

Paulo provavelmente escreveu esta carta a Tito de algum lugar na Macedônia (norte da Grécia), talvez de Filipos. O apóstolo obviamente ainda estava livre, neste momento, mas é provável que ele foi preso em Nicópolis e levado para Roma para sua última prisão. Foi também a partir dessa cidade que Tito depois viajou para a Dalmácia ( 2Tm 4:10 ), na área geral da Croácia moderna e Sérvia.

Antes de Tito deixou Creta para se juntar a Paulo, ele foi convidado a ajudar a diligência Zenas a lei, e Apolo em seu caminho para que nada falta para eles. Tal como acontece com Artemas, não sabemos nada sobre Zenas além deste breve menção, que o identifica como umadvogado. Se ele era um litigante Roman ou um especialista judaica sobre a Lei Mosaica, não podemos dizer. O fato de que ele tinha um nome romano significa pouco a esse respeito, porque muitos judeus daquela época, incluindo Paulo, foi dado ou havia adotado nomes romanos.Também como com Artemas, podemos seguramente assumir que Zenas era um crente piedoso em quem o apóstolo tinha grande confiança e por quem tinha grande amor.

Apolo, por outro lado, é mencionado numerosas vezes no NT, sempre favorável. Ele era um pregador judeu eloquente do evangelho de Alexandria, Egito, que "poderoso nas Escrituras" e que "tinha sido instruído no caminho do Senhor", era "fervorosos no espírito, ... falando e ensinando com precisão o coisas a respeito de Jesus, [mas foi] familiarizado apenas com o batismo de João "( Atos 18:24-25 ). Quando ele chegou a Éfeso e "começou a falar ousAdãoente na sinagoga, ... Priscila e Áquila o ouviram ... [e] o levou à parte e explicou-lhe o caminho de Deus com mais precisão. E quando ele queria ir em toda a Acaia, os irmãos o encorajaram e escreveram aos discípulos para recebê-lo, e quando ele chegou, ele ajudou muito aos que pela graça haviam crido "( vv. 26-27 ).

Embora Apolo ainda não tinha visitado Corinto pelo tempo Paulo escreveu sua primeira carta à igreja lá (ver 1Co 16:12 ), aparentemente alguns dos seus convertidos tinha chegado a essa cidade e formou uma das facções sobre o qual Paulo lamentou. "Por eu ter sido informado a respeito de vós, meus irmãos", escreveu ele, "que há contendas entre vós. Agora eu quero dizer isto, que cada um de vocês está dizendo: 'Eu sou de Paulo," e "Eu, de Apolo, 'e' Eu sou de Cefas, 'e' I de Cristo "( 1 Cor. 1: 11-12 ).

Sempre que Zenas e Apolo estavam a chegar na ilha de Creta e onde quer que eles podem ter sido dirigida ao passarem, Tito foi instado a ajudá-los em seu caminho para que nada falta para eles. Eles foram acarinhados parceiros de Paulo e fiéis cooperadores em o trabalho do reino. Paulo, sem dúvida, sentiu que seu tempo de liberdade iria terminar em breve e que, se ele vivesse para continuar a obra do Senhor em tudo, seria a partir de uma cela de prisão. Foi, portanto, ainda mais imperativo que os homens que ele tinha treinado e deixou para trás ser encorajados e apoiados.

Esse espírito de apoio e cuidado mútuo deve sempre caracterizar a igreja de Cristo, especialmente sua liderança espiritual. Sob o Senhor soberano, os líderes são interdependentes, chamado e comissionado para confiar e apoiar-se mutuamente, como companheiros servos de nosso Senhor Jesus Cristo.

Fiéis Amigos

Que os nossos também aprendam a se envolver em boas ações para atender às necessidades prementes, que não pode ser infrutífera. Todos os que estão comigo vos saúdam. Saúda aqueles que nos amam na fé. A graça seja com todos vós. ( 3: 14-15 )

No fechamento, Paulo dá uma última palavra sobre amigos fiéis. Como Tito e os outros anciãos na ilha de Creta, as pessoas entre os quais ministravam foram também [ para ] aprender a envolver-se em boas ações para atender às necessidades prementes.

Não é possível que um pastor, ou até mesmo uma equipe de pastores em uma grande igreja, para atender todas as muitas necessidades prementes de uma congregação. Não só existe não há tempo suficiente para um homem fazer tudo, mas outros crentes na igreja invariavelmente têm dons espirituais e habilidades que o pastor não tem, por que certas boas ações pode ser realizada e certas necessidades prementes de irmãos na fé pode ser atendidas.

Além disso, uma igreja harmonioso, amando e servindo também será um farol para o mundo, atraindo os incrédulos para a luz da salvação através da confiança em Cristo.
A palavra final de Paulo para amigos fiéis é amor para os outros na fé. Sua palavra final para amigos fiéis é graça seja com todos vós.

 


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Tito Capítulo 3 do versículo 1 até o 15

Tito 3

O cidadão cristão — Tt 3:1-2

A dupla dinâmica — Tt 3:3-7 Causa e efeito — Tt 3:3-7 (cont.)

A necessidade da ação e o perigo da discussão — Tt 3:8-11

Saudações finais - Tt 3:12-15

O CIDADÃO CRISTÃO

Tito 3:1-2

Aqui se estabelecem os deveres públicos do cristão; e este era um conselho de particular importância para as pessoas de Creta. Os cretenses

eram famosos por turbulentos, brigões e impacientes com toda autoridade. Polibio, o historiador grego, disse a respeito deles que estavam "constantemente envoltos em insurreições, matanças e guerras

destruidoras". Esta passagem estabelece seis qualidades do bom cidadão.

O bom cidadão está sujeito à lei. Reconhece que se não se preservarem as leis, a vida se converte num caos. Outorga o respeito correspondente àqueles que têm autoridade, e leva a cabo as ordens que

lhe dão. O cristianismo não insiste em que a pessoa deixe de ser um indivíduo, mas sim insiste em que se deve lembrar sempre que o indivíduo forma parte de um grupo. Aristóteles disse: "O homem é um

animal político". E isso significa que o homem expressa melhor sua personalidade não na solidão do individualismo mas sim dentro do marco de um grupo. Encontra-se melhor na companhia e no serviço

outros.

O bom cidadão é ativo no serviço. Está preparado para toda obra, sempre que seja correta. A enfermidade moderna característica é o aborrecimento e o aborrecimento é o resultado direto do egoísmo. Enquanto viva com o princípio de "Por que eu tenho que fazê-lo? Que o faça outro", o homem está condenado a aborrecer-se. O interesse da vida está no serviço.

O bom cidadão não difama. Não deve caluniar a ninguém. Ninguém deveria dizer a respeito de outros o que não gostaria que dissessem a

respeito de si mesmo. O bom cidadão cuidará tanto as palavras que diga como as coisas que faça.

O bom cidadão não é altercador. Não é agressivo. A palavra grega

é amachos, que significa não brigão. Isto não significa que o bom cidadão não defenderá os princípios que crê corretos, mas sim nunca será tão obstinado como para não crer que existem outras propostas corretas além das suas. Permitirá que outros tenham o mesmo direito a sustentar suas convicções como ele as suas.

O bom cidadão é amável. A palavra é epieikes, que descreve a \a

pessoa que não se atém somente à lei. Aristóteles disse que esta palavra denota "a consideração indulgente para com as fraquezas humanas", ou seja a habilidade de "considerar não só o que diz a lei, mas também a mente e a intenção do legislador". O homem epieikes está sempre preparado a moderar a justiça com a misericórdia, e a evitar a injustiça que muitas vezes descansa no fato de ser estritamente justo.

O bom cidadão é manso. A palavra é praus, que descreve à pessoa cujo temperamento está sempre sob controle. Descreve a pessoa que

sabe quando tem que zangar e quando não deve fazê-lo, ao homem que pacientemente suporta os males que lhe têm feito e sempre está

cavalheirescamente preparado para ir em ajuda de outros mesmo quando estes lhe têm feito mal ou prejudicado.

Qualidades como estas são só possíveis para o cristão, porque só

são possíveis para a pessoa em cujo coração Cristo reina supremo. O bem-estar de qualquer comunidade depende de que os cristãos que há

nela aceitem o dever de demonstrar a todo mundo a nobreza da cidadania cristã.

A DUPLA DINÂMICA

Tito 3:3-7

A dinâmica da vida cristã é dupla:

Provém em primeiro lugar do ser consciente de que estes conversos ao cristianismo não eram melhores que seus semelhantes pagãos. A

retidão cristã não faz com que a pessoa se orgulhe; ela o faz sumamente agradecido. Ao olhar a outros, que levam uma vida pagã e herege, não os

considera com desprezo nem com arrogante acusação; diz, como disse Whitefield quando via os criminosos ir em seu caminho às galeras: "Aí iria eu se não fosse pela graça de Deus".

Provém de ser conscientes do que Deus tem feito pelos homens em

Jesus Cristo. Talvez não haja outra passagem no Novo Testamento que nos descreva de maneira mais resumida, e apesar disto mais completa, a tarefa de Cristo pelos homens. Destacam-se sete fatores principais a respeito da obra redentora de Cristo.

  • O que Jesus fez por nós foi nos pôr numa nova relação com Deus. Até vir Jesus, Deus era um Rei, perante o qual os homens se
  • apresentavam com temor, um Juiz perante o qual os homens retrocediam com terror, o majestoso Potentado, ao que só podiam considerar com medo. Jesus veio para falar com os homens a respeito de um Pai cujo

    coração estava aberto e cujas mãos se estendiam com amor. Veio para falar com os homens, não da justiça que os perseguiria para sempre até que os alcançasse, mas sim de um amor que nunca os abandonaria.

  • Este amor e graça de Deus são dons que nenhum homem pôde ter ganho nem obtido nunca; só podem ser aceitos em confiança perfeita e renovado amor. Deus oferece seu amor aos homens, não pelas ações corretas que realizaram, mas sim simplesmente pela grande
  • misericórdia de seu coração. O cristão nunca pensa no que ganhou; só

    pensa no que Deus lhe outorgou. A característica da vida cristã deve ser sempre a gratidão maravilhosa e humilde, e nunca a satisfação própria orgulhosa. Todo o processo deve-se a duas grandes qualidades de Deus.

    Deve-se à bondade de Deus. A palavra é crestotes, que significa

    benignidade. Refere-se a esse espírito tão bondoso que sempre está preparado e desejoso de dar tudo o que seja necessário. Está preparado para perdoar e abençoar, se é requerido. Crestotes é a bondade que abrange tudo, que gera não só um sentimento quente, mas também numa ação generosa em todo momento.

    Deve-se ao amor de Deus pelos homens. A palavra é filanthropía, que se define como o amor ao homem como homem. Os gregos disseram

    muito a respeito desta bela palavra. Utilizavam-na para referir-se à bondade do homem para com seus iguais, às graças do bom rei para com seus súditos, à piedade ativa do homem generoso para com aqueles que

    estavam em qualquer tipo de problema ou de angústia, e especialmente para a compaixão que fazia com que uma pessoa redimisse a um semelhante quando tinha caído em cativeiro.

    Atrás de tudo isto não há nada que seja mérito humano; atrás de tudo isto está a misericórdia benigna e o amor universal pela humanidade que existem no coração de Deus.

  • Este amor e esta graça de Deus são mediadas aos homens através da Igreja. Chegam ao homem através do sacramento do batismo. Isto não quer dizer que não possam provir de outra maneira. Deus não está confinado a suas sacramentos; mas a porta à graça está sempre
  • aberta através da Igreja. Quando pensamos no batismo tal como se celebra nos primeiros dias da Igreja, devemos lembrar sempre que tratava-se em sua maioria de batismos de adultos que provinham

    diretamente do paganismo e ingressavam na 1greja. Batizar-se era deixar deliberadamente uma forma de vida para entrar em outra, num novo caminho. Quando Paulo escreve às pessoas de Corinto, diz: “Mas fostes

    lavados, mas fostes santificados, mas fostes justificados” (1Co 6:111Co 6:11, TB). Na Carta aos Efésios diz que Jesus Cristo tomou à Igreja

    “para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra” (Ef 5:26). No batismo chegava aos homens o poder limpador e recriativo de Deus.

    Com relação a isto

    Paulo

    utiliza

    duas palavras.

    Fala de regeneração (palingenesia). Esta é uma palavra com muitas vinculações. Quando se recebia um prosélito na fé judia, depois de ter sido batizado, era tratado como se fosse um menino pequeno. Era como se tivesse nascido de novo e a vida teria começado novamente para ele. Os pitagóricos utilizavam a palavra com freqüência. Criam na reencarnação; criam que os homens voltavam para a vida várias vezes em muitas maneiras, até que estavam preparados para ser sacados dela. Cada retorno era um novo nascimento. Os estóicos utilizavam a palavra. Os estóicos criam que cada três mil anos o mundo sofria um grande incêndio, e logo havia um renascimento universal. Quando as pessoas aceitavam as religiões de mistérios dizia-se que "tinham renascido para a eternidade". O fato é que quando uma pessoa aceita a Cristo como Senhor e Salvador a vida começa novamente. Há algo novo nessa vida que só pode comparar-se a um novo nascimento.

    Fala de renovação. É como se a vida se gastou e se arruinou e ao descobrir a Cristo há um ato de renovação que não começa e termina

    num mesmo momento, mas sim que se repete dia a dia.

    CAUSA E EFEITO

    Tito 3:3-7 (continuação)

  • A graça e o amor de Deus são mediados aos homens dentro da Igreja, mas o poder essencial atrás de tudo isto é o poder do Espírito
  • Santo. Toda a tarefa da Igreja, todas as suas palavras, todos os seus sacramentos são fracos e inoperantes a não ser que esteja neles o poder do Espírito Santo. Não importa quão altamente organizada esteja a Igreja, nem quão esplêndidas sejam suas cerimônias, nem quão formosos

    seus edifícios, nem quão elaborado seu ritual, já que tudo será ineficaz

    sem o poder do Espírito. Quanto mais lemos a respeito do Novo Testamento, mais chegamos à conclusão de que para os cristãos da Igreja primitiva, o Espírito e o Cristo Ressuscitado eram um e o mesmo. A lição é clara. O reavivamento da Igreja não provém de uma crescente eficácia em sua organização; vem de esperar em Deus. Não é que a eficiência não seja necessária; é necessária. Mas ela não poderá dar vida a um corpo que tenha sido abandonado pelo Espírito.

  • O efeito de tudo isto é tríplice. Traz perdão para os pecados passados. Em sua misericórdia Deus não utiliza nossos pecados contra
  • nós. Podemos ser pecadores, mas somos pecadores perdoados.

    Uma vez um homem se estava queixando tristemente a Santo Agostinho por seus pecados. Santo Agostinho lhe disse: "Homem, deixa

    de olhar seus pecados e olhe a Deus". Não é que a pessoa não deva, através de toda sua vida, mostrar tristeza e arrependimento por seus

    pecados; mas a própria lembrança deles o leva a maravilhar-se diante da misericórdia de Deus que perdoa.

  • Mas o efeito de tudo isto também é a vida presente. O
  • cristianismo não confina seu oferecimento às bênçãos que virão. Oferece ao homem aqui e agora uma vida de uma qualidade que nunca conheceu com antecedência. Quando Cristo entra na vida de uma pessoa, pela primeira ela vez começa a viver realmente.

  • E por último, entra na vida a esperança de coisas ainda maiores. O cristão é uma pessoa que vive na esperança; é uma pessoa para quem o melhor ainda está por vir; sabe que, não importa quão maravilhosa seja a
  • vida na terra com Cristo, porque a vida por vir será ainda mais grandiosa. O cristão é a pessoa que conhece a maravilha do perdão do pecado passado, a emoção da vida presente vivida com Cristo e a esperança de

    uma vida por vir ainda mais grandiosa.

    A NECESSIDADE DA AÇÃO E O PERIGO DA DISCUSSÃO

    Tito 3:8-11

    Esta passagem acentua a necessidade da ação cristã e o perigo de certo tipo de discussão.

    A palavra traduzida por ocupar-se em boas obras é a palavra proistasthai, que significa literalmente estar de frente a, e é usada para referir-se ao dono de uma tenda que fica de pé na frente de seu negócio, anunciando as mercadorias que tem. A frase pode significar

    qualquer destas duas coisas. Pode ser um mandato aos cristãos para que só se envolvam em negócios respeitáveis e úteis. Havia certas profissões nas que para a Igreja primitiva eram incompatíveis com uma profissão de

    fé cristã. O mais provável é que a frase deva interpretar-se em seu sentido mais amplo de que um cristão deve praticar boas obras que ajudem e sejam úteis aos homens.

    A segunda parte desta passagem adverte contra as discussões inúteis. Os filósofos gregos passavam grande parte de seu tempo discutindo problemas sutis. Os rabinos judeus passavam seu tempo

    construindo genealogias imaginárias e exemplares dos personagens do Antigo Testamento. Os escribas passavam intermináveis horas discutindo o que se podia fazer e que não se podia fazer no sábado, e

    quais coisas eram impuras e quais não. Tem-se dito que existe o perigo de que a pessoa se crê religiosa porque discute questões religiosas. Há grupos de discussão que discutem simplesmente pelo prazer de fazê-lo. Há grupos que discutem sem nunca acabar questões teológicas. É muito

    mais fácil discutir teologia que ser amável, considerado e ajudar no lar; ou eficiente, diligente e honesto no trabalho. Não há nenhuma virtude no fato de sentar-se a discutir profundas questões religiosas quando as

    simples tarefas da vida cristã esperam para serem realizadas. Sem dúvida é certo que este tipo de discussão não pode ser nada mais que uma evasão dos deveres cristãos.

    Paulo está seguro de que a verdadeira tarefa do cristão é a ação cristã. Isto de maneira nenhuma significa que não haja lugar para as discussões; mas sim quer dizer que a discussão que não finaliza na ação foi uma grande perda de tempo.

    O conselho de Paulo é que se evite as pessoas litigiosas e discutidoras. Em grego é hairetikos. O verbo grego hairein significa escolher; e a palavra grega hairesis significa partido, uma escola ou seita. Originalmente a palavra não tinha nenhum significado mau. Uma hairesis não era uma heresia; era simplesmente um partido ao qual uma pessoa desejava pertencer. O significado negativo aparece quando uma pessoa erige sua opinião privada contra todo ensino, acordo e tradição da Igreja. Um herege é simplesmente uma pessoa que decidiu que está no certo e que todos outros estão equivocados. A advertência de Paulo dirige-se contra as pessoas que têm feito de suas próprias idéias a prova e a medida de toda a verdade. Os cristãos deveriam ser muito cuidadosos com as opiniões que os separam da comunhão dos crentes. A verdadeira fé não divide os homens; une-os.

    SAUDAÇÕES FINAIS

    Tito 3:12-15

    Como sempre Paulo finaliza sua Carta com mensagens e saudações pessoais. Não sabemos nada a respeito de Ártemas. Tíquico era um dos mensageiros nos quais Paulo mais confiava. Tinha levado as Cartas aos

    colossenses e aos efésios (Cl 4:7; Ef 6:21). Nicópolis estava no Epiro, e era o melhor centro de trabalho da província romana da Dalmácia. É interessante lembrar que ali Epicteto, o grande filósofo

    estóico, teve seu escola anos mais tarde.

    Apolo era um mestre bem conhecido (At 18:24). Não sabemos nada a respeito do Zenas. Nesta passagem o chamava nomikos. Isto pode significar duas coisas. Nomikos é a palavra comum para referir-se a um

    escriba, e Zenas poderia ter sido um rabino judeu converso. Também era a palavra grega comum para referir-se a um advogado; e se esse é o significado, Zenas tem a distinção de ser o único advogado que se menciona no Novo Testamento.

    O último conselho de Paulo é que os cristãos trabalhem, para que sejam independentes e estejam capacitados para ajudar a outros em necessidade. O trabalhador cristão trabalha não só para ter suficiente para si mesmo mas também para ter algo para dar.

    De modo que logo vêm as saudações finais; e como em todas as Cartas, a última palavra de Paulo é graça.


    Dicionário

    Ali

    advérbio Naquele lugar: vou te deixar ali, perto da igreja.
    Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
    Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
    Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
    Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
    Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.

    lá, acolá, aí, além. – Ali diz propriamente – “naquele lugar”, tanto à vista como no sítio de que se acaba de tratar. – Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 161 Lá significa – “naquele outro lugar”; isto é – no lugar que não é o em que me encontro eu presentemente e que está distante de mim, na parte oposta àquela em que estou. – Aí quer dizer – “nesse lugar”; isto é – no lugar em que se encontra a pessoa a quem nos dirigimos. – Acolá diz – “ali, naquele lugar que está à vista, mas que não é o que eu ocupo, nem o que está ocupando a pessoa com quem falo”. – Além significa – “mais para diante, do outro lado de um lugar ou um acidente à vista, ou mesmo não visível”.

    Artemas

    grego: presente de Artêmia

    Deliberar

    verbo transitivo direto e pronominal Tomar uma decisão após pensar, analisar ou refletir: deliberou mudar de empresa; deliberou-se a salvar o cão.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Resolver mediante discussão ou exame; decidir: a assembleia deliberou sobre a nova medida provisória; é necessário deliberar antes de resolver definitivamente.
    Executar ou organizar discussões sobre um determinado assunto ou circunstância, para decidir o que fazer; promover.
    Etimologia (origem da palavra deliberar). Do latim deliberare, "resolver, decidir".

    A palavra deliberar vem do latim deliberare, que significa pensar seriamente sobre um assunto ou tomar uma decisão.

    Resolver; examinar

    decidir, resolver, opinar, votar. – Deliberar é – diz Roq. – “examinar por todos os lados e de todos os modos, qualquer negócio ou questão que se haja proposto, ou sobre a qual se há consultado, pesando as razões pró e contra. – Opinar é emitir a sua opinião sobre algum assunto, discorrer sobre ele com maior ou menor probabilidade. – Votar é dar seu voto sobre matéria controversa, ou para eleição de pessoas. Na ordem de toda discussão, começa- -se por opinar; segue-se o deliberar, e acaba- -se por votar. Delibera-se para examinar uma questão; opina-se para dar conta do modo como se considera, e expor as razões em que se funda o ditame de cada um; vota-se para decidir à pluralidade”. Acrescentemos que mais ordinariamente se aplica o verbo deliberar no sentido de – “decidir depois de, ou mediante exame e funda reflexão”. “O governo deliberou adiar a solenidade” (= depois de estudar, de refletir maduramente resolveu...). – Entre decidir e resolver (que enunciam, de comum, a ação de proferir sentença, dar despacho, concluir por um resultado) deve notar-se uma diferença, que, aliás, não é essencial, nem sempre sensível: decidir supõe que a questão se debate entre duas ou mais pessoas, ou que a deliberação de quem decidiu estava obrigada a atender diferentes razões que solicitavam sanção; resolver não sugere essa ideia: sem embargo do que é frequentemente empregado no mesmo sentido de decidir. Propriamente, Salomão tinha de decidir entre as duas mulheres. Resolve-se um problema, um caso complicado, uma questão, etc.

    Enviar

    verbo transitivo Fazer partir com uma finalidade: enviar uma criança à escola.
    Fazer chegar a, expedir, remeter, endereçar: enviar uma carta.
    Arremessar, lançar: enviar a bola.

    remeter, mandar, despachar, expedir. – Enviar é “dirigir, pôr a caminho”. – Remeter é “fazer chegar às mãos, à posse daquele a quem se envia”. – Mandar é “enviar alguém para algum fim, ou expedir alguma coisa pelas próprias mãos”. – Despachar é “desimpedir, deixar sair”. – Expedir é “fazer seguir”. – Enviam-se encomendas; enviam-se representantes, ou empregados; enviam-se cumprimentos, ou felicitações, ou saudades, ou pêsames. Remetemos a um amigo o que ele nos pede; a um freguês, a fatura de gêneros de sua ordem. Remetem-se também os presos escoltados. Manda-se uma pessoa cumprimentar os noivos; manda-se um presente ao menino aniversariante. Despachou logo o “próprio” com a solução do negócio. Expedem-se ordens, principalmente; mas também se expedem mercadorias, cartas, veículos, etc.

    Invernar

    verbo intransitivo Fazer inverno: chegou junho, é tempo de invernar.
    Passar o inverno ao abrigo dos rigores próprios da estação: os campos gelaram e o gado foi recolhido para invernar.
    Passar temporada de inverno em determinado lugar: fugindo dos trópicos, foram invernar na Suíça.

    Passar o inverno

    Invernar Passar o inverno (At 27:12).

    Nicópolis

    -

    Cidade da vitória. Cidade onde Paulo tencionava invernar (Tt 3:12). Havia uma cidade com o mesmo nome na Trácia, na Cilícia, e no Epiro, e não se sabe a qual delas faz referência naquela passagem. É provável que fosse a Nicópolis do Epiro, uma cidade que Augusto edificou em memória da batalha de Áctio, naquele sítio que o seu exército ocupara antes do combate. Estava convenientemente situada para bem daqueles viajantes, que percorriam as partes orientais da Acaia e da Macedônia, beneficiando igualmente os que se dirigiam para o norte.

    Procura

    procura s. f. 1. Ato de procurar. 2. Econ. polít. Conjunto das produções ou dos serviços que se pedem no comércio ou na indústria.

    Quando

    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.

    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.

    Ter

    verbo transitivo direto Passar a possuir; receber: tiveram o contrato da casa.
    Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
    Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
    Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
    Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
    Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
    Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
    Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
    Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
    Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
    Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
    Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
    Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
    Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
    Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
    Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
    Usufruir de determinado
    (s): direito
    (s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.

    Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
    Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
    Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
    Sentir: tinha muita fome!
    Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
    Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
    Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
    Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
    Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
    verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
    verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
    verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
    verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
    verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
    Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
    Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
    verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
    Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
    Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
    substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
    Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.

    Há um fluido etéreo que enche o espaço e penetra os corpos. Esse fluido é o éter ou matéria cósmica primitiva, geradora do mundo e dos seres. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10

    [...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico

    O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20


    Tiquico

    indivíduo natural da provínciada Ásia, não sendo provavelmente de Éfeso, nem certamente de Colossos (At 20:4). Foi companheiro e cooperador de Paulo. Acompanhou o Apóstolo durante algum tempo, desde a Macedônia a Jerusalém – e ficou concluída com esta última navegação a terceira viagem missionária (At 20:15-38). Esteve em Roma com Paulo, achando-se este na prisão (C14.7,8). A linguagem destes versículos leva-nos, naturalmente, à suposição de que Tíquico e também onésimo foram os portadores da epístola aos Colossenses. As palavras que se lêem em Ef 6:21-22 dão-nos a idéia de que ele, na mesma viagem, levou a epístola aos Efésios, a qual foi uma espécie de carta circular dirigida às igrejas da Ásia. Quando S. Paulo escreveu a epístola a Tito (3.12), estava ele já, segundo parece, com o Apóstolo em Nicópolis (provavelmente em Epiro), e a ponto de ser mandado a Creta. Tíquico é, de novo, mencionado em 2 Tm 4.12, epístola escrita em Roma durante o segundo encarceramento. Andou, evidentemente, associado com o grande Apóstolo em alguns dos mais críticos episódios de sua vida – deve ter sido um homem de energia e simpatia.

    Tíquico

    -

    (Gr. “fortuito”). Semelhante a Trófimo, era um gentio de Éfeso convertido ao cristianismo. Mencionado em Atos 20:4 como integrante do grupo que foi enviado na frente por Paulo, da Grécia até Trôade, onde o apóstolo os encontrou alguns dias depois. Após sete dias naquela localidade, a comitiva viajou para o sul, de navio, ocasião em que parou em vários portos onde Paulo visitou os cristãos e os encorajou. Finalmente, foram para Jerusalém, onde o apóstolo foi preso.

    Tíquico tornou-se amigo pessoal de Paulo e estava junto com ele durante sua primeira prisão em Roma; pessoalmente, levou as cartas do apóstolo aos Efésios (Ef 6:21) e Colossenses (Cl 4:7-9). Além disso, Paulo o encarregou também de “encorajar” ambas as igrejas a ficar firmes na fé e no compromisso com Cristo. Esse trabalho de encorajamento, que trazia as pessoas de volta para Jesus e as edificava no conhecimento do amor do Senhor (Cl 2:2-4; Fp 2:1-3), era uma característica de muitos dos companheiros do apóstolo, que viajavam junto com ele. Tíquico destacava-se neste trabalho por Cristo; por isso, era chamado de “irmão amado, e fiel ministro do Senhor” (Ef 6:21) e de “irmão amado, fiel ministro e conservo no Senhor” (Cl 4:7).

    Muito tempo depois, no final de seu ministério, Paulo ainda contava com a ajuda de Tíquico, quando o enviou para ajudar Tito em Creta (Tt 3:12) e depois para trabalhar em sua cidade natal, Éfeso, a fim de permitir que Timóteo continuasse seu ministério em outro lugar (2Tm 4:12).

    Não sabemos o que aconteceu a Tíquico, mas ele aprendeu a encorajar os cristãos, a evangelizar e a servir até à morte, ao lado do apóstolo Paulo. Foram pessoas como ele que lideraram as igrejas da Ásia na segunda geração. Mantiveram-se obedientes ao ensino apostólico e lideraram as igrejas durante as grandes perseguições que sobrevieram. De fato, era “um servo fiel do Senhor”. P.D.G.


    Tíquico [Que Tem Sorte] - Cristão natural da PROVÍNCIA romana da ÁSIA, companheiro de Paulo (At 20:4); (Ef 6:21); (Cl 4:7); (2Tm 4:12); (Tt 3:12).

    Vir

    verbo transitivo indireto , intransitivo e pronominal Dirigir-se ou ser levado de um local para outro, normalmente para o lugar onde estamos ou para seus arredores: a minha mãe virá a Minas Gerais; o aparelho virá de barco; abatido, vinha-se para o sofá e dormia.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Caminhar-se em direção a: os cães vêm à margem da praia; escutava o barulho do navio que vinha.
    Chegar para ficar por um tempo maior: o Papa vem ao Brasil no próximo ano; o Papa virá no próximo ano.
    Regressar ou retornar ao (seu) lugar de origem: o diretor escreverá a autorização quando vier à escola; a empregada não vem.
    Estar presente em; comparecer: o professor solicitou que os alunos viessem às aulas; o diretor pediu para que os alunos viessem.
    verbo transitivo indireto Ser a razão de; possuir como motivo; originar: sua tristeza vem do divórcio.
    Surgir no pensamento ou na lembrança; ocorrer: o valor não me veio à memória.
    Espalhar-se: o aroma do perfume veio do quarto.
    Demonstrar aprovação; concordar com; convir.
    Demonstrar argumentos: os que estavam atrasados vieram com subterfúgios.
    Alcançar ou chegar ao limite de: a trilha vem até o final do rio.
    Ter como procedência; proceder: este sapato veio de Londres.
    verbo intransitivo Estar na iminência de acontecer: tenho medo das consequências que vêm.
    Tomar forma; surgir ou acontecer: o emprego veio numa boa hora.
    Progredir ou se tornar melhor: o aluno vem bem nas avaliações.
    Aparecer em determinada situação ou circunstância: quando o salário vier, poderemos viajar.
    Aparecer para ajudar (alguém); auxiliar: o médico veio logo ajudar o doente.
    Andar ou ir para acompanhar uma outra pessoa; seguir: nunca conseguia andar sozinha, sempre vinha com o pai.
    Chegar, alcançar o final de um percurso: sua encomenda veio no final do ano.
    verbo predicativo Começar a existir; nascer: as novas plantações de café vieram mais fracas.
    Etimologia (origem da palavra vir). Do latim veniere.

    ártemas

    -

    Paulo informou que em breve enviaria Ártemas (e Tíquico) a Tito na ilha de Creta, aparentemente para substituir este na liderança da igreja durante o tempo em que ele estivesse com o apóstolo em Nicópolis (Tt 3:12). Tradições posteriores sugerem que Ártemas tornou-se bispo de Listra. O nome provavelmente era uma contração de outro que significa “presente de Ártemis”. Não há dúvida de que se tratava de um pagão convertido. Textos como estes nos dão claras evidências do cuidado pastoral e da supervisão cuidadosa que Paulo fazia nas igrejas. Como Ártemas e Tíquico estavam na companhia do apóstolo, presumivelmente ele os treinou para tais responsabilidades entre as igrejas primitivas. P.D.G.


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Tito 3: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Quando eu enviar Ártemas até ti, ou Tíquico, sê diligente para vires até mim, para dentro de Nicópolis. Porque ali tenho deliberado passar o inverno.
    Tito 3: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    66 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1563
    ekeî
    ἐκεῖ
    lá / ali
    (there)
    Advérbio
    G2064
    érchomai
    ἔρχομαι
    vir
    (are come)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G2228
    um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
    (Zerahiah)
    Substantivo
    G2919
    krínō
    κρίνω
    separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
    (to sue)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
    G3533
    Nikópolis
    Νικόπολις
    subjugar, dominar, forçar, manter dominado, aprisionar
    (and subdue)
    Verbo
    G3752
    hótan
    ὅταν
    o 7o
    (and Carcas)
    Substantivo
    G3914
    paracheimázō
    παραχειμάζω
    diadema, guirlanda
    (certain additions)
    Substantivo
    G3992
    pémpō
    πέμπω
    enviar
    (having sent)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
    G4314
    prós
    πρός
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    G4704
    spoudázō
    σπουδάζω
    apressar-se
    (I was eager)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 1ª pessoa do singular
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5190
    Tychikós
    Τυχικός
    levantar, carregar, erguer
    (offer)
    Verbo
    G734
    Artemás
    Ἀρτεμάς
    caminho, trajetória
    (after the manner)
    Substantivo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐκεῖ


    (G1563)
    ekeî (ek-i')

    1563 εκει ekei

    de afinidade incerta; adv

    1. lá, em ou para aquele lugar

    ἔρχομαι


    (G2064)
    érchomai (er'-khom-ahee)

    2064 ερχομαι erchomai

    voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

    1. vir
      1. de pessoas
        1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
        2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
    2. metáf.
      1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
      2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
    3. ir, seguir alguém

    Sinônimos ver verbete 5818



    (G2228)
    (ay)

    2228 η e

    partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

    1. ou ... ou, que

    κρίνω


    (G2919)
    krínō (kree'-no)

    2919 κρινω krino

    talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v

    1. separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
    2. aprovar, estimar, preferir
    3. ser de opinião, julgar, pensar
    4. determinar, resolver, decretar
    5. julgar
      1. pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
        1. ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
      2. julgar, sujeitar à censura
        1. daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
    6. reinar, governar
      1. presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
    7. contender juntos, de guerreiros ou combatentes
      1. disputar
      2. num sentido forense
        1. recorrer à lei, processar judicialmente

    Νικόπολις


    (G3533)
    Nikópolis (nik-op'-ol-is)

    3533 Νικοπολις Nikopolis

    de 3534 e 4172; n pr loc

    Nicópolis = “cidade da vitória”

    1. Havia muitas cidades com este nome — na Armênia, Ponto, Cilícia, Épiro, Trácia — que foram construídas ou tiveram o seu nome mudado por algum conquistador para comemorar a vitória. Nicópolis em Tt 3:12 parece referir-se à cidade que foi construída por Augusto em memória da batalha de Áctio num promontório de Épiro. A cidade na subscrição de Tito parece referir-se a Nicópolis Traciana, fundada por Trajano junto ao rio Nestos, uma vez que ele a chamou de cidade da Macedônia.

    ὅταν


    (G3752)
    hótan (hot'-an)

    3752 οταν hotan

    de 3753 e 302; partícula

    1. quando, sempre que, contanto que, tão logo que

    παραχειμάζω


    (G3914)
    paracheimázō (par-akh-i-mad'-zo)

    3914 παραχειμαζω paracheimazo

    de 3844 e 5492; v

    1. invernar, passar o inverno, com alguém em algum lugar

    πέμπω


    (G3992)
    pémpō (pem'-po)

    3992 πεμπω pempo

    aparentemente, palavra raiz; TDNT - 1:398,67; v

    1. enviar
      1. ordenar que algo seja levado a alguém
      2. enviar (empurrar ou inserir) algo para outro

    Sinônimos ver verbete 5813


    πρός


    (G4314)
    prós (pros)

    4314 προς pros

    forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

    em benefício de

    em, perto, por

    para, em direção a, com, com respeito a


    σπουδάζω


    (G4704)
    spoudázō (spoo-dad'-zo)

    4704 σπουδαζω spoudazo

    de 4710; TDNT - 7:559,1069; v

    apressar-se

    esforçar-se, empenhar-se, ser diligente


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    Τυχικός


    (G5190)
    Tychikós (too-khee-kos')

    5190 Τυχικος Tuchikos

    de um derivado de 5177; n pr m Tíquico = “fatal”

    1. um cristão asiático, amigo e companheiro do apóstolo Paulo

    Ἀρτεμάς


    (G734)
    Artemás (ar-tem-as')

    734 Αρτεμας Artemas

    contrata de um composto de 735 e 1435; n pr m Ártemas = “presente de Ártemis”

    1. um amigo do apóstolo Paulo