Enciclopédia de Josué 2:14-14

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

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Versão Versículo
ARA Então, lhe disseram os homens: A nossa vida responderá pela vossa se não denunciardes esta nossa missão; e será, pois, que, dando-nos o Senhor esta terra, usaremos contigo de misericórdia e de fidelidade.
ARC Então aqueles homens responderam-lhe: A nossa vida responderá pela vossa até ao ponto de morrer, se não denunciardes este nosso negócio, e será pois que, dando-nos o Senhor esta terra, usaremos contigo de beneficência e de fidelidade.
TB Responderam-lhe os homens: A nossa vida responde pela vossa, se não denunciardes esta nossa missão. Quando Jeová nos entregar a terra, usaremos para contigo de misericórdia e de fidelidade.
HSB וַיֹּ֧אמְרוּ לָ֣הּ הָאֲנָשִׁ֗ים נַפְשֵׁ֤נוּ תַחְתֵּיכֶם֙ לָמ֔וּת אִ֚ם לֹ֣א תַגִּ֔ידוּ אֶת־ דְּבָרֵ֖נוּ זֶ֑ה וְהָיָ֗ה בְּתֵת־ יְהוָ֥ה לָ֙נוּ֙ אֶת־ הָאָ֔רֶץ וְעָשִׂ֥ינוּ עִמָּ֖ךְ חֶ֥סֶד וֶאֱמֶֽת׃
BKJ E os homens lhe responderam: A nossa vida pela sua vida, se vós não falardes deste nosso negócio. E assim será quando o SENHOR nos tiver dado a terra, agiremos com bondade e verdade para contigo.
LTT Então aqueles homens responderam-lhe: A nossa vida responderá pela vossa até ao ponto de morrer, se não denunciardes este nosso negócio, e será, pois, que, quando o SENHOR nos tiver dado esta terra, lidaremos contigo com misericórdia e fidelidade .
BJ2 E os homens disseram-lhe: "A nossa vida responderá pela vossa, se não denunciardes a nossa missão; e quando Iahweh nos der a terra, usaremos de misericórdia e de fidelidade para contigo."
VULG Qui responderunt ei : Anima nostra sit pro vobis in mortem, si tamen non prodideris nos : cumque tradiderit nobis Dominus terram, faciemus in te misericordiam et veritatem.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Josué 2:14

Gênesis 24:49 Agora, pois, se vós haveis de mostrar beneficência e verdade a meu senhor, fazei-mo saber; e, se não, também mo fazei saber, para que eu olhe à mão direita ou à esquerda.
Números 10:29 Disse, então, Moisés a Hobabe, filho de Reuel, o midianita, sogro de Moisés: Nós caminhamos para aquele lugar de que o Senhor disse: Vo-lo darei; vai conosco, e te faremos bem; porque o Senhor falou bem sobre Israel.
Josué 6:17 Porém a cidade será anátema ao Senhor, ela e tudo quanto houver nela; somente a prostituta Raabe viverá, ela e todos os que com ela estiverem em casa, porquanto escondeu os mensageiros que enviamos.
Josué 6:25 Assim, deu Josué vida à prostituta Raabe, e à família de seu pai, e a tudo quanto tinha; e habitou no meio de Israel até ao dia de hoje, porquanto escondera os mensageiros que Josué tinha enviado a espiar a Jericó.
Juízes 1:24 E viram os espias um homem que saía da cidade e lhe disseram: Ora, mostra-nos a entrada da cidade, e usaremos contigo de beneficência.
I Samuel 20:8 Usa, pois, de misericórdia com o teu servo, porque fizeste a teu servo entrar contigo em aliança do Senhor; se, porém, há em mim crime, mata-me tu mesmo; por que me levarias a teu pai?
II Samuel 9:1 E disse Davi: Há ainda alguém que ficasse da casa de Saul, para que lhe faça bem por amor de Jônatas?
I Reis 20:39 E sucedeu que, passando o rei, clamou ele ao rei e disse: Teu servo saiu ao meio da peleja, e eis que, desviando-se um homem, me trouxe outro homem e disse: Guarda-me este homem; se vier a faltar, será a tua vida em lugar da vida dele ou pagarás um talento de prata.
Provérbios 18:24 O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigo mais chegado do que um irmão.
Mateus 5:7 bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

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Sabedoria do Evangelho - Volume 7

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 25
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 25:31-46


31. "Todas as vezes que vier o Filho do Homem em sua substância e todos os mensageiros com ele, então sentará sobre o trono de sua decisão.

32. E serão reunidos em torno dele todos os povos e separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelha dos bodes,

33. e porá as ovelhas à sua direita e os bodes à esquerda.

34. Então dirá o rei aos de sua direita: Vinde, escolhidos de meu Pai, participai do reino para vós preparado desde, a constituição do mundo;

35. pois tive fome e me alimentastes, sede e me fizestes beber, era estrangeiro e me recebestes,

36. estava nu e me vestistes, doente e me visitastes, estava preso e me viestes ver.

37. Então lhe perguntarão os justos, dizendo: Senhor, quando te vimos faminto e te alimentamos, ou sedento e te demos de beber?

38. quando te vimos estrangeiro e te recebemos ou nu e te vestimos?

39. E quando te vimos doente ou na prisão e te visitamos?

40. E respondendo, o rei lhes dirá: Em verdade vos digo, quanto fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes.

41. Então dirá também aos da esquerda: Afastai-vos de mim, infelizes, para o fogo do eon, destinado ao adversário e seus mensageiros,

42. pois tive fome e não me alimentastes, tive sede e não me destes de beber,

43. era estrangeiro e não me recebestes, estava nu e não me vestistes, doente e preso e não me visitastes.

44. Então perguntarão também eles, dizendo: Senhor, quando te vimos faminto, ou sedento, ou estrangeiro, ou nu, ou doente, ou preso e não te servimos?

45. Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo, quanto não fizestes a um destes mais pequeninos, nem a mim fizestes.

46. E irão estes para o castigo do eon, mas os justos para a vida imanente".



Ainda prosseguem as previsões para o fim do ciclo. Anuncia o Mestre que "o Filho do Homem virá em sua substância". Neste versículo, o grego dóxa é traduzido como "glória" duas vezes nos textos vulgares.


Analisando-se o contexto, todavia, verificamos que poderia ser dado esse sentido apenas lato sensu; mas que ideia faríamos daquele que encarnou o Amor mais sublime com a maior humildade, se ao invés de chegar com a simplicidade característica dos Grandes Espíritos, pretendesse impor-se pelo aparato pomposo de uma glória ostentatória, para esmagar as pobres criaturas com sua presença? Os seres inferiores podem impressionar-se com isso - as fêmeas dos irracionais deixam-se levar pela belez "gloriosa" ou pela bela voz dos machos - mas repugna-nos admitir que um Espírito superior e divino aderisse a esse critério tão animalesco, tentando ofuscar pela emoção da forma majestosa. Daí termos traduzido dóxa por "SUBSTÂNCIA" neste passo.


Mas no mesmo versículo há pela segunda vez a mesma palavra, na expressão "ele se sentará sobre o trono de sua glória" (grego dóxa, hebraico, kissê hakkabôd). Ora, se no primeiro caso preferimos aquele sentido: "em sua substância", isto é, EM PESSOA, ELE MESMO, e não mais seus emissários e mensageiros (COM os quais se apresentará, metà aggélôn autoú), neste segundo passo, devendo ele presidir à separação de bons e maus, o sentido mais consentâneo é "trono de sua decisão", legítimo significado de dóxa (cfr. Parmênides, 1, 30 e 8, 51; Ésquilo, Persae, 28; Sófocles, Fragmenta 235; e Trachiniae, 718; Platão, Górgias, 472 e; Filebo, 41 b).


Ao assentar-se no "trono de sua decisão" (veremos o sentido mais profundo adiante), todos os povos (pánta tà éthnê) se Lhe reunirão em torno, conforme foi escrito também em Joel (Joel 4:29) e Zacarias (14:2).


Utilizará, então, o método empregado pelos pastores ("fará COMO"), o que oferece significado especial que procuraremos estudar, a fim de "separar uns dos outros" (aphorísei autoús ap"allêlois).

Vem a seguir o discurso dirigido aos da direita, em que é salientado o grande, o inestimável, o único valor que conta: a misericórdia em relação aos desgraçados de qualquer espécie: "felizes os misericordiosos porque eles obterão misericórdia" (MT 5:7).


E as "obras de misericórdia" são enumeradas uma a uma: alimentar os famintos abeberar os sedentos vestir os nus assistir os enfermos visitar os presos.


Conforme comprovamos, referem-se todas à matéria física, ao corpo e ao conforto moral; nenhuma se dirige à parte espiritual, reservada apenas aos "discípulos" da Escola. Trata-se de verdadeiro resumo dos objetivos da "Assistência Social" ou da Caridade.


A misericórdia, no ambiente israelita era sobretudo moral e corporal e vem citada como necessária em diversos passos (GN 21:23; JS 2:14 e JS 11:20; 2SM 10:2; 2SM 3:8 e 2SM 3:2SM 9:1; JÓ 31:18; EC 18:12; ZC 7:9, etc.) ; a misericórdia dá honra a quem na recebe (PV 14:31); mas deve ser acompanhada de constância e justiça (JS 2:14; PV 3:3; PV 14:22; PV 16:6 e PV 20:28). Numa frase citada por Jesus (MT 9:13 e 12:7) é dito que a misericórdia tem mais valor que os sacrifícios (Oséas, 6:6; EC 35:4; cfr. ainda: MT 15:5, MT 15:6 e MC 7:10-13). As parábolas do "bom samaritano" (LC 10:30-37) e do perdão (MT 18:23-35) são exemplos de misericórdia e da ausência dela. Paulo de Tarso e João recomendam que os cristãos tenham "vísceras de misericórdia" (Flp. 2:1; CL 3:12 e CL 3:1JO 3:17).


Os que praticaram e viveram essas "obras de misericórdia" são os chamados, porque "escolhidos pelo Pai " para tomar parte no reino "preparado desde a constituição do mundo". Admirados, perguntarão quando tiveram oportunidade de fazer tudo isso, se jamais O encontraram na Terra. E a resposta é que" tudo o que se faz a um desses meus irmãos pequeninos necessitados, é feito a Ele mesmo". Lição magnífica e oportuna.


Já aos "da esquerda", são eles convidados a afastar-se, infelizes que são, "para o fogo do eon, destinado ao adversário e seus mensageiros". Sentido algo enigmático, que tentaremos analisar. O que os tornou" infelizes" foi, exatamente, o contrário das obras de misericórdia: A avareza que não reparte de sua mesa com os famintos;


O egoísmo que, rodeado de bebidas finas, não pensa na sede dos desgraçados;


O orgulho mal entendido, que não abre sua porta a estranhos;


A vaidade que exige para si trajos luxuosos, deixando sem roupa os mendigos;


O comodismo que não sai de seu conforto para estender a mão e abrir seu coração aos enfermos; e A dureza de coração que não se apiada dos que sofrem nos cárceres, castigados por descontroles emocionais.


A resposta é o reverso da medalha da que foi dada aos primeiros.


E vemos sempre a referência "a estes meus irmãos (IRMÃOS!) mais pequeninos (enì toútôn tôn adélphôn mou tôn elachístôn). Repete-se, como um refrão, que os homens, por menores que sejam, por mais desgraçados, por mais atrasados, são SEUS IRMÃOS: "quem faz a vontade do Pai é meu irmão, minha irmã, minha mãe" (MT 12:50 e MC 3:35); "são meus irmãos os que fazem a vontade do Pai" (LC 8:21); "ide avisar a meus irmãos" (MT 28:10) e os humildes são seus irmãos pequeninos, Dele que "é o primogênito entre muitos irmãos" (RM 8:29); e mais: "quem vos recebe, me recebe" (MC 10:40); "quem recebe a uma destas criancinhas em meu nome é a mim mesmo que recebe" (MT 18:5).


Não vimos aí, em absoluto, um DEUS EM SUA GLÓRIA, como quiseram fazer-nos crer durante dois milênios, mas um irmão mais velho, cheio de carinho e ternura, de cuidados verdadeiramente maternais para com os IRMÃOZINHOS mais pequeninos! Vemos um amor aconchegante, que se preocupa com os sofrimentos até do físico e sente em si mesmo os efeitos dos benefícios recebidos por eles e a amargura das portas que se fecham diante deles; lembramo-nos do anexim popular: "quem meu filho beija, minha boca adoça". Mas o Mestre nem fala de filhos ("um só é vosso Pai, a ninguém na Terra chameis de Pai", MT 23:9) e sim, igualando-se a eles, em irmãos menores, ainda pequeninos, dignos de toda atenção e amor.


Os que desprezam "seus irmãos mais pequeninos" são ditos katêraménoi, isto é, "infelizes"; mas observamos que, enquanto os misericordiosos são "abençoados pelo PAI", os duros de coração se desgraçam a si mesmos. A estes está reservado o "fogo do eon" (tò pyr aiônion), que é a labareda do sofrimento no percurso lento e doloroso de mais um eon ou ciclo de evolução. Trata-se do fogo purificador, que faz a catarse dos espíritos, aquele "fogo inextinguível que queimará a palha" das imperfeições (MT 3:12) e que atinge a todos os que são "lançados na fornalha de fogo" (MT 13:42) das reencarnações cármicas dolorosas.


Esse fogo foi preparado para o adversário (diábolos) e seus mensageiros desde a criação do mundo, pois desde aí começou o funcionamento da grande lei de causa e efeito.


A consequência final é que os misericordiosos irão participar da "vida imanente" (eis zôên aiônion) enquanto os endurecidos irão para o "sofrimento imanente" (eis kólasin aiônion) em segura oposição de resultados. Também poder-se-iam traduzir as expressões por: "vida do eon" e "sofrimento do eon".


Muito temos que aprender nas sábias e profundas lições do Evangelho. Vejamos inicialmente as previsões exteriores.


Todas as vezes que o Filho do Homem aparece em Sua própria substância, e não através de intermediários, essa presença assinalará fundamental modificação na tônica vibratória do planeta: é como se Ele sentasse em seu "trono da decisão", para firmar o tom de seu diapasão na energia sonora (o Som, a Palavra criadora ou Verbo ou Logos do Pai), pelo qual será testada a sintoma intrínseca dos seres.


O fenômeno da separação "à direita e à esquerda" - como costumam fazer os pastores ao separar os bodes das ovelhas, nas épocas em que não deve haver procriação - não é religioso, nem místico, nem teológico: é CIENTÍFICO.


Desde que a chegada do Filho do Homem em Sua substância faça que o planeta evolua, elevando sua tônica vibratória, automaticamente ocorrerá que os espíritos que sintonizarem com esse diapasão elevado, nela permanecerão, enquanto os que tiverem tons mais baixos serão atraídos para planetas de tônica vibratória mais baixa, ou seja, de menor evolução, sendo, portanto, "deportados" da Terra (cfr. PV 2:21-22 "pois os justos habitarão a Terra e os perfeitos permanecerão nela, mas os sem misericórdia serão suprimidos da Terra e os perversos serão arrancados dela"; e mais adiante PV 10:30 "o justo não será removido no eon, mas o sem misericórdia não habitará a Terra").


Como vemos, o julgamento ou "juízo" no final do ciclo (ou separação dos bons dos maus) será uma ação automaticamente científica, de acordo com a lei física das sintonias vibratórias intrínsecas de cada ser não havendo, pois, nenhuma possibilidade de enganos, nem de privilégios, nem de valorizações por estar rotulado nesta ou naquela religião, com este ou aquele cargo.


Exemplificando grosseiramente: a Terra tem atualmente (suponhamos!) uma vibração de número 30, tal como grande parte (dois terços, segundo Zacarias 13:8) de seus moradores. Ao elevar-se a vibração da Terra para o número 50, só conseguirão permanecer nela aqueles espíritos cuja vibração intrínseca seja de número 50 (que são os que hoje se sentem tão mal neste ambiente de falsidades, ódios, guerras e violências); e todos os que tiverem vibração número 30, serão automaticamente atraídos por outro planeta que também tenha vibração número 30. Exatamente isso ocorreu quando para a Terra vieram tantos espíritos, ao ser vibratoriamente elevado seu planeta de origem na Constelação do Cocheiro (cfr. Francisco Cândido Xavier "A Caminho da Luz", FEB, 1941, 2. ª ed. pág. 27).


Podemos dar outro exemplo: suponhamos que o planeta seja um rádio-receptor, e o espírito uma estação transmissora. O planeta que esteja ligado na sintonia de 800 kilohertz, atrairá espíritos dessa mesma sintonia (tal como o rádio-receptor atrai as ondas da Rádio Ministério da Educação). Mas se esse planeta muda sua agulha para a sintonia de 1. 400 kilohertz, os espíritos de 800 não mais são ali recebidos: só os que possuem a sintonia de 1. 400 kilohertz o serão. No entanto, aqueles de 800 irão para outro planeta que tenha essa sintonia.


Prosseguindo na interpretação do trecho quanto à parte externa, vemos que a grande chave determinante da sintonia é a MISERICÓRDIA que tira de si para dar aos outros, ou seja, o AMOR em toda a extensão ampla de suas consequências. Como escreveu H. Rohden: "não é o saber, não é o ter, não é o falar nem o fazer: o que vale é o SER".


Achada conforme a sintonia dos "justos" e dos "perfeitos", estes terão sua recompensa numa evolução menos atribulada de dores, porque isenta de ódios e violências, ao passo que os sem misericórdia continuarão alhures a série de encarnações de resgate, de purificação, de aprendizado: "o fogo inextinguível do Amor que purifica e eleva".


Se, no entanto, trouxermos a análise para a vida espiritual interna, de acordo com a interpretação que vimos dando nos últimos capítulos, veremos que o sentido ainda aqui é perfeito.


Todas às vezes que o Filho do Homem nasce, com Sua própria substância, na criatura, acompanhado de todos os seus mensageiros, ou seja, de Suas características, para assumir o bastão de comando como regente supremo, ele decide a respeito de todos os atos dessa criatura.


Quando o Filho do Homem assume o comando ("senta em seu trono decisão"), já o eu pequeno personalístico desapareceu, aniquilando-se em sua nulidade temporária, e o Homem Novo, já então Filho do Homem (veja vols. 1, 5 e 6) é o Senhor absoluto do terreno. Esse é o significado da expressão "trono da decisão": o Eu supremo passa a governar o eu menor e a decidir realmente por ele; o Cristo se substitui à personagem transitória; o Pai age através do Filho (cfr. JO 14:11 "as obras que faço, é o Pai que as faz", etc. veja vol. 6).


Uma vez estabelecido em seu "trono de decisão" na criatura. o Filho do Homem terá a tarefa precípua, que não lhe é difícil, de discernir os espíritos, e o fará de acordo com rigorosa justiça por sua sintonia interna. O diapasão regulador será a bondade intrínseca que se exterioriza em favor dos menos aquinhoados, com esquecimento de si mesmo.


Aqueles que sintonizarem, serão acolhidos como irmãos, enquanto os dissintonizados serão afastados de seu círculo para a indispensável catarse de seus erros.


Também terá que agir assim o Filho do Homem em relação a seus veículos de revestimento temporário.


Se estes (físico, etérico, astral e intelectual) tiverem contribuído não só para a evolução da humanidade com a assistência carinhosa aos irmãos pequeninos, que estão abaixo de nós, mas também para a evolução do Eu profundo? cuidando de alimentá-lo, de saciar sua sede, (tanto física, quanto moral, intelectual, emotiva e espiritualmente); buscando recebê-lo quando ainda era considerad "estrangeiro" porque desconhecido; vestindo-o com as matérias dos diversos planos, quando ele ain da se mantinha "naquela condição nua de puro espírito", no dizer de Paul Brunton; e visitando-o periodicamente com os esforços continuados de encontrá-lo, quando ainda enfermo pelo "desejo" de unir-se, mas "preso" às contingências de não poder violar o livre-arbítrio, - nesses casos, os veículos" inferiores" terão sua recompensa, mantendo-se todos em contato íntimo e permanente até mesmo sem experimentar a morte (cfr. JO 11:25-26 "quem sintoniza comigo, mesmo se estiver morto, viverá, e quem vive e sintoniza comigo, não morrerá no eon"; e mais, JO 3:15 e JO 3:36; 5:24; 6:35, 40, 47; e 14:12) e sem ser sequer julgado (JO 3:18).


Se, ao contrário, tiver sido grande a oposição dos veículos em obter a sintonia com o Filho do Homem, resistindo a todos os apelos e chamados e egoisticamente debruçando-se para fora, sem mesmo praticar as "obras de misericórdia" em relação aos "irmãos pequeninos", os veículos serão destruídos pela morte, tendo que passar pelo fogo purificador do sofrimento, que não se extingue durante o eon até a catarse integral.


Digno de meditação o trecho. E quem o fizer, encontrará ainda mais pormenores para seu aprendizado e edificação.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Josué Capítulo 2 do versículo 1 até o 24
3. Josué Busca Informação por Meio dos Espias (2:1-24)

a. Os espias são enviados e alojados (2:1-7). E enviou Josué... dois homens desde Sitim a espiar secretamente (1). Sitim foi o último acampamento estabelecido debai-xo da liderança de Moisés (cf. Nm 25:1-33.49). Ficava a leste do Jordão, no lado oposto de Jericó, ao pé das montanhas que se erguiam a partir do vale do Jordão. Esta seção do livro levanta uma questão: por que enviar espias? Não era suficiente o fato de Deus ter ordenado o avanço do povo e ele ter prometido obedecer (cf. Js 1:1-18) ? Uma pessoa com fé em Deus precisava fazer um reconhecimento?

Aparentemente Josué estava certo de que enviar espias a Jericó era um procedi-mento militar adequado. Ao que parece, ele raciocina que a ordem de Deus para cruzar o Jordão significava que deveria fazer todos os preparativos necessários para aquele even-to. Obviamente Josué não acreditava que a presença imediata de Deus e a ajuda miraculosa prometida lhe dava permissão para negligenciar as medidas que um líder sábio e prudente tomaria. Ele não presume que o Senhor queria que fosse adiante de maneira qualquer. Josué reconheceu que não se deveria deixar tudo ao acaso. Ele tam-bém sentiu que Jericó era a cidade mais importante do vale do Jordão e que deveria ser conquistada. 7 Visando realizar aquilo que Deus queria que ele fizesse, Josué deve ter mesclado suas melhores ações com sua fé ardente. Em nenhum momento Josué enten-deu que o Senhor valorizaria de alguma maneira a ignorância. Desse modo, voltou sua atenção para o problema de reunir toda a informação disponível.

Outra questão é: por que aqueles homens tão cuidadosamente escolhidos foram pa-rar na casa de uma prostituta? Alguns comentaristas empenharam-se em responder esta pergunta sugerindo que Raabe era apenas a dona de uma hospedagem. 8 Outros sugeriram que aqueles homens foram a um lugar no qual provavelmente não seriam descobertos. Eles também esperavam que pudesse haver todo tipo de conversa despre-tensiosa num local como aquele e, assim, importante informação militar poderia ser divulgada de maneira involuntária.9

O registro indica de maneira bastante clara que Raabe possuía um tipo de hospeda-gem (cf 2.1). Muito embora esteja claramente afirmado que ela era uma prostituta (cf. Js 2:1-6.17,22,25; Hb 11:31; Tg 2:25), devemos nos lembrar que os termos usados para "estalajadeira" e "prostituta" eram idênticos. Por outro lado, aqueles homens podem ter usado a melhor técnica conhecida entre os espiões para obter a informação que eles queriam. Se aceitarmos esta explicação, precisamos nos lembrar que, naqueles dias pri-mitivos, até mesmo entre homens tementes a Deus, os padrões de comportamento sexu-al não eram idênticos aos de hoje.

A libertação singular daqueles homens, depois de terem sido descobertos, e a quali-dade da informação que eles obtiveram corrobora fortemente no sentido de mostrar que aquela empreitada fora protegida por Deus. Raabe foi provavelmente a única pessoa em Jericó que teria detectado a identidade daqueles homens e, ainda assim, poupado suas vidas. Ela e todo o resto da cidade de Jericó sabiam dos feitos do Senhor entre os reis dos amorreus (cf. Js 2:10 ss; Nm 21:21-35; Dt 2:24 — 3.11). Contudo, parece que Raabe acreditou que o Deus de Israel teria misericórdia de qualquer um que o aceitasse. Ela estava convencida de que o Senhor poderia derrotar qualquer um que se lhe opusesse.

De que maneira aqueles espias foram encontrar esta crente singular? Teria sido por acaso? Charles F. Pfeiffer não afronta o registro ao declarar que "os passos dos espias foram claramente ordenados pelo Senhor." 1-9

Esta resposta leva a outra pergunta, a saber: o Senhor usaria uma prostituta para realizar seus propósitos caso ela realmente fosse uma mulher imoral? É muito provável que o Senhor estivesse mais interessado naquilo em que ela se transformaria do que naquilo que ela era naquele momento. Raabe vivia no meio de um povo corrompido, dissoluto e libertino ao extremo. Vícios de características por demais aviltantes eram praticados e incentivados. Ela era parte da sociedade ao seu redor. Contudo, tornava-se uma ardorosa crente no verdadeiro Deus. Sua fé seria imortalizada (cf. Hb 11:31) ; suas obras seriam aclamadas por todas as gerações (cf. Tg 2:25) e seu nome apareceria na linhagem do Messias (Mt 1:5). Deus realiza suas maravilhas com aqueles que atentam para a revelação que Ele faz de si mesmo. Algumas dessas pessoas que prestam atenção às revelações de Deus vêm do lado "ruim" da vida (cf. 1 Co 6:9-11; Mt 21:32).

O que se poderia dizer em relação às mentiras que ela disse para enganar os mensa-geiros do rei (4,5) ? Raabe disse abertamente àqueles representantes do palácio real: eu não sabia de onde eram (4) e nem para onde aqueles homens se foram (5). Primei-ramente, é preciso lembrar a situação daquela mulher no momento em que ela recebeu a visita. Talvez ela fosse apenas uma das prostitutas da cidade. Segundo, é preciso reco-nhecer que a consciência obscurecida só é iluminada gradualmente. Em terceiro lugar, Raabe estava apenas no começo do processo de mudança de todo seu modo de vida; come-çava a participar da sorte do povo de Deus.

Sua atitude verdadeiramente revela sua determinação de se identificar com um outro povo. Ela se colocou ao lado dos espias, e foi contra o seu rei e sua cidade. Ela se expôs a uma punição certa e terrível. 11

Ela... os tinha escondido entre as canas do linho (6), uma planta que chegava à altura de 1 m e que, de acordo com registros antigos, era usada para fazer tecido. As canas eram estendidas sobre os telhados antes de serem retiradas as fibras usadas na confecção do tecido.

b. Os espias obtêm informações valiosas (Js 2:8-21). Nesta seção é revelada a exce-lente informação dada aos espias. Eles souberam que os habitantes de Jericó esta-vam aterrorizados (8-11). Descobriram que Raabe estava convencida de que Deus dera esta terra a Israel (9). Esta convicção estava baseada nos eventos históricos que foram relatados. Esses relatórios atribuíam a Deus o poder de secar o mar Ver-melho e de derrotar os amorreus. Sua única conclusão foi: o Senhor, vosso Deus, é Deus em cima nos céus e embaixo na terra (11). Seu povo não tinha nem recur-sos nem refúgio; portanto, ficaram deprimidos no coração e em ninguém mais há ânimo algum. Essa é uma reação comum das pessoas ímpias quando são confronta-das com o poder de Deus.

Mais tarde, Josué fez um pronunciamento no qual sugeriu uma razão pela qual Deus se manifesta de maneiras incomuns. Ele disse: "Para que todos os povos da terra conheçam a mão do Senhor, que é forte, para que temais ao Senhor, vosso Deus, todos os dias" (Js 4:24). C. H. Waller destaca que "a confissão de Raabe também é uma de uma série. Egípcios, filisteus, sírios, assírios, babilônios e persas foram levados ao mesmo reconhecimento em função de seu contato com Israel". 12

Deve-se notar que Raabe manifestou mais do que um conhecimento intelectual do Deus de Israel. Ela possuía algumas convicções em seu coração. Ela teve fé. Ela estava pronta para negociar. Ela queria identificar sua casa com este povo a quem o Senhor da terra favorecera e queria um sinal certo (12). Ela demonstrou sua fé, ao salvar a vida dos espias. Sua fé foi recompensada; ela recebeu a certeza de segurança para si mesma e para sua família (14,19). O fato é que Raabe exercia o tipo de fé que Deus tentava cons-tantemente encontrar entre os filhos de Israel. 13

Raabe seria salva pela fé e também pelas obras (14-21). Ela deveria trazer sua famí-lia para sua casa; deveria manter segredo quanto aos propósitos da visita dos espias ' e deveria identificar sua residência por meio de um cordão de escarlata. 15 Se ela não coo-perasse, os espias estariam desobrigados do juramento (17,20). "Desobrigado" signi-fica que eles estariam "livres da obrigação; desembaraçados, quites, desimpedidos". Es-tas ações terminariam por revelar sua fé contínua que garantiria a salvação de sua famí-lia. A realidade de sua fé é demonstrada quando ela atou o cordão de escarlata à janela (21). Não havia mais nada a fazer: ela obedeceu e confiou.

O "cordão de fio de escarlata à janela" representa (1) conhecimento espiritual, 10-,11; (2) fome espiritual, 12-13; (3) um espírito de cooperação, 14-21a e (4) fé, 21b.

c. Os espias levam o relatório ao quartel general (Js 2:22-24). O conteúdo deste relatório é importante tanto pelo que ele omite como pelo que revela. Os espias não mostram preocupação alguma com os grandes muros de Jericó. Eles não tinham medo do rei vigi-lante..Tudo o que tinham a dizer baseava-se naquilo que fora prometido, a saber: "Derre-ter-se-ão todos os habitantes de Canaã" (Êx 15:15) ; "Enviarei o meu terror diante de ti, desconcertando a todo o povo aonde entrares" (Êx 23:27) e "Ninguém subsistirá diante de vós; o Senhor, vosso Deus, porá sobre toda a terra que pisardes o vosso terror e o vosso temor, como já vos tem dito" (Dt 11:25; cf. também Js 1:5-9).

Aparentemente os espiões estavam convencidos de que o plano de Deus realizava-se na íntegra. Josué estava certo de que havia compreendido corretamente o que o Senhor dissera. Havia agora apenas uma direção a seguir e esse caminho levava a Jericó.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Josué Capítulo 2 do versículo 1 até o 24
*

2.1—5.12

A primeira seção principal do livro relata o movimento dos israelitas desde Sitim (2.1), atravessando o rio Jordão (caps. 3; 4; conforme 1.2), até entrarem na terra de Canaã. Esse movimento assinala o fim de uma era (5,9) e também o começo de uma nova vida na Terra Prometida (5.12). Isso representa o primeiro testemunho principal do livro acerca da fidelidade de Deus para com suas promessas.

* 2.1-24

Antes da seqüência esperada do capítulo 1 (a saber, 3.1), há a surpreendente história dos espias que retornaram a Josué proclamando a promessa de Deus (v. 24; conforme 1:2-5). Embora o livro de Josué descreva, com detalhes gráficos, a destruição dos cananeus (caps. 6—12), ele também dá um lugar proeminente a Raabe, uma prostituta cananéia (Lv 18:24 no contexto). Foi dos lábios dela que os espias ouviram o testemunho da promessa e do poder de Deus (vs. 9-11), à luz da qual ela buscou e encontrou "misericórdia" (v. 12). Ela será poupada do julgamento vindouro (6.22,23), encontrando um lugar entre o povo de Deus (6.25). Este capítulo testifica a graça de Deus ao levar tal mulher a buscar e encontrar a misericórdia divina. A história de Raabe aplica uma importante perspectiva aos julgamentos de Deus, que ocuparão grande parte deste livro.

* 2:1

Sitim. Esse local serve de lembrete de um tempo quando Israel se tornou culpado de adultério (tanto físico quanto espiritual; Nm 25:1-3), um período que não foi esquecido neste livro (22.1).

espias. O papel desempenhado por esses espias, foi tanto incomum quanto a conquista que se seguiu. Tanto o papel deles como a conquista são moldados pela promessa de Deus. Ver o relatório que trouxeram de volta, no v. 24. Conforme 13 17:4-13.20'>Nm 13:17-20.

prostituta, cujo nome era Raabe. A narrativa não diz por qual razão eles escolheram a casa de Raabe. Ela é relembrada no Novo Testamento como pertencendo à linhagem de Cristo (Mt 1:5), e também como um exemplo de fé (Hb 11:31) e de boas obras (Tg 2:25).

* 2:2

rei de Jericó. A terra de Canaã compunha-se de cidades-estado, cada qual com seu próprio monarca.

* 2:3

A narrativa, narrada com habilidade, cria um momento de tensão antes de anunciar ao leitor que os homens tinham estado escondidos (v. 4).

* 2:4

eu não sabia. Na verdade, ela sabia (v. 9). O autor do livro de Josué não justificou e nem condenou Raabe por haver mentido, mas Tiago aprovou a ação dela (Tg 2:25). Usar de meios para ludibriar o inimigo é uma tática necessária numa guerra. A questão fundamental foi que assim, Raabe protegeu os espias estrangeiros (vs. 9-11).

* 2:7

fechou-se a porta. O clima de suspense da narrativa aumenta aqui, pois os espias parecem agora ter sido apanhados.

* 2:9

sei. Raabe sabia o que Deus queria que os israelitas soubessem (3,10) — que a promessa divina era verdadeira.

pavor. Essa é a reação inevitável de encontrar-se do lado errado daquilo que Deus promete fazer. Contrastar 1.6. Na guerra santa o pânico tomava conta dos inimigos de Deus apenas pela aproximação do exército divino (5.1; 9.24; 10.2; Êx 15:14-16; Dt 2:25).

* 2:10

temos ouvido. A causa do conhecimento de Raabe, bem como do terror dos cananeus, eram as notícias daquilo que Deus já tinha feito em favor de Israel, em fidelidade às suas promessas. Ver nota em 9.3.

amorreus. O termo "amorreus" é flexível, algumas vezes aplicado a todos os povos da terra de Canaã (p.ex., 24.15), algumas vezes mais especificamente ao povo que habitava na região montanhosa (p.ex., 5.1), especialmente em distinção aos jebuseus, que também residiam na região montanhosa (p.ex., 3.10).

Seom e Ogue. Ver nota em 12:2-5.

destruístes. Ver notas em 6.17,18.

* 2:11

o SENHOR vosso Deus é Deus em cima nos céus e em baixo na terra. O reconhecimento de Deus, requerido em Israel (Dt 4:39) foi expresso por Raabe.

* 2:12

misericórdia. A palavra hebraica com freqüência refere-se à misericórdia de Deus para com Israel, em consonância com as suas promessas.

um sinal certo. Provavelmente o juramento referido no v. 14.

* 2:13

livrareis a nossa vida da morte. A misericórdia que Raabe buscou pressupõe a certeza que ela tinha das promessas de Deus. Essa certeza envolvia o livramento da ira vindoura (conforme 1Ts 1:10).

* 2:14

dando-nos o SENHOR esta terra. A certeza da promessa divina é novamente tomada por certa.

* 2:15

os fez descer... o muro da cidade. A situação de suspense criada nos vs. 2, 3 e 7 é aqui resolvida.

* 2:18

cordão de fio de escarlata. O fio escarlata não é mencionado no cap.6. É improvável que uma significação simbólica por estar compreendida na cor escarlata, embora possamos fazer uma associação com o cordeiro pascal e o sangue de Cristo.

* 2:24

o SENHOR nos deu. Os espias voltaram com o relato de que a promessa de Deus era, verdadeiramente, certa (1.2); e isto eles tinham aprendido de Raabe.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Josué Capítulo 2 do versículo 1 até o 24
2:1 por que Josué enviou espiões? Até onde ele sabia, estariam atacando uma cidade altamente fortificada utilizando táticas de guerra convencionais. Necessitava informação estratégica a respeito da cidade para a batalha que se morava. Mas também sabia que isto poderia originar críticas por parte de outros líderes. A última vez que se enviaram espiões, o relatório que apresentaram ao voltar causou tremendos problemas (veja-se Números 13:1-14.4). Por um lado não queria avançar sem informação, e por outro, não desejava lhe causar ao povo tropeço nem dúvidas a respeito de sua sabedoria e capacidade para dirigir a nação.

2:1 por que ficaram os espiões na casa do Rahab a prostituta? (1) Era um bom lugar para recolher informação sem despertar suspeitas. (2) A casa do Rahab tinha um lugar ideal para um escapamento rápido, porque estava construída no mesmo muro da cidade (2.15). (3) Deus dirigiu aos espiões à casa do Rahab porque sabia que seu coração estava aberto para O e que seria um instrumento útil para a vitória sobre o Jericó. Deus muitas vezes utiliza a pessoas com uma fé singela para obter seus grandes propósitos, não importa que classe de passado tenham tido nem quão insignificante pareçam. Rahab não permitiu que seu passado lhe impedisse de desenvolver o novo papel que Deus tinha para ela.

2:4, 5 Era justificável que Rahab mentisse para salvar a vida dos espiões? Apesar de que a Bíblia não fala de maneira negativa a respeito de sua mentira, diz claramente que a mentira é pecado. Hb 11:31, entretanto, fala da fé que teve Rahab em Deus. Não se menciona sua mentira. ofereceram-se várias explicações: (1) Deus perdoou a mentira do Rahab por causa de sua fé. (2) Rahab simplesmente estava enganando ao inimigo, um costume normal e aceitável em tempos de guerra. (3) Já que Rahab não era judia, não se podia esperar que guardasse os princípios morais da Lei de Deus. (4) Rahab violou um princípio menor (dizer a verdade) para manter um princípio maior (proteger ao povo de Deus).

Pôde haver-se encontrado outra maneira de salvar a vida dos espiões israelitas. Mas sob a pressão do momento, Rahab teve que escolher. A maioria de nos veremos frente a dilemas em um momento ou outro. Podemos sentir que não há nenhuma solução perfeita a nosso problema. Felizmente, Deus não exige que nosso julgamento seja perfeito sempre. Simplesmente nos pede que confiemos no e que façamos o melhor que possamos. Rahab o fez assim e recebeu elogios por sua fé.

JOSUE

Uma das tarefas mais difíceis que enfrentam os líderes é encontrar a alguém que os substitua, treinar a outros para ser líderes. Muitos grandes lucros foram iniciados por pessoas de grande capacidade cuja vida ou carreira terminou antes de que a visão se convertesse em realidade. A realização daquele sonho se converteu em responsabilidade do sucessor. A morte é a última data batente dos líderes. Uma das melhores prova de nossa liderança é a disposição e capacidade que demonstremos ao treinar a outra pessoa para que ocupe nosso posto.

Moisés tomou uma decisão excelente quando escolheu ao Josué como ajudante. Essa seleção depois foi confirmada Por Deus mesmo quando mandou ao Moisés que comissionasse ao Josué como seu sucessor (Nu 27:15-23). Josué tinha jogado um papel chave no êxodo do Egito. Como chefe do exército do Israel, foi a única pessoa a que lhe permitiu acompanhar ao Moisés parte do caminho quando este subiu à montanha para receber a Lei. Josué e Caleb foram os únicos dois dos doze espiões que trouxeram um relatório alentador à volta de sua primeira visita à terra prometida. Outras referências mostram ao Josué como a sombra do Moisés. Seu treinamento básico consistiu em viver com o Moisés experimentando de primeira mão o que significava dirigir ao povo de Deus. Essa foi a melhor maneira de ensiná-lo: com o modelo de sua própria vida!

Quem é seu Moisés? Quem é seu Josué? Você é parte da engrenagem da obra contínua de Deus no mundo. Você segue o modelo de alguns, e outros seguem seu modelo. Que tão importante é Deus para as pessoas a quem você deseja imitar? E os que o observam a você, vêem refletido a Deus em todas as áreas de sua vida? lhe peça a Deus que o guie a um Moisés que seja digno de confiança. lhe peça que lhe faça um bom Josué.

Pontos fortes e lucros:

-- Ajudante e sucessor do Moisés

-- Um de só dois adultos que experimentaram a escravidão do Egito e viveram para entrar na terra prometida

-- Levou aos israelitas à pátria que Deus lhes tinha prometido

-- Estrategista militar brilhante

-- Fiel em pedir a direção de Deus para as provocações que enfrentava

Lições de sua vida:

-- A liderança eficaz muitas vezes é o produto de muita preparação e estímulo

-- As pessoas que escolhemos como modelos terão um impacto definitivo em nossas vidas

-- Uma pessoa entregue a Deus será o melhor modelo para nós

Dados gerais:

-- Onde: Egito, deserto do Sinaí e Canaán (a terra prometida)

-- Ocupações: Assistente especial do Moisés, guerreiro, líder

-- Familiares: Pais: Nun

-- Contemporâneos: Moisés, Caleb, María, Arão

Versículos chave:

"E Moisés fez como Jeová lhe tinha mandado, pois tomou ao Josué e o pôs diante do sacerdote Eleazar, e de toda a congregação; e pôs sobre ele suas mãos, e lhe deu o cargo, como Jeová tinha mandado por mão do Moisés" (Nu 27:22-23).

Josué se menciona também em Ex 17:9-14; Ex 24:13; Ex 32:17; Ex 33:11; Nu 11:28; Nu 11:13-14; Nu 26:65; Nu 27:18-23; Nu 32:11-12, Nu 32:28; Nu 34:17; Dt 1:38; Dt 3:21, Dt 3:28; Dt 31:3, Dt 31:7, Dt 31:14, Dt 31:23; Dt 34:9; livro do Josué; Jz 2:6-9; 1Rs 16:34.

2:6 O linho o colhiam nos campos e o empilhavam sobre os tetos para que se secasse. Logo o fiavam e utilizavam para fazer tecidos. O linho chega a ter uma altura de aproximadamente um metro. Empilhado no terraço, constituiu um esconderijo excelente para os espiões.

2.8-13 Muitos suporiam que Rahab -pagã, cananea e prostituta- nunca se interessaria em Deus. Entretanto, Rahab esteve disposta a arriscar tudo o que tinha por um Deus que logo que conhecia. Não devemos julgar o possível interesse em Deus de uma pessoa em apóie a seus antecedentes, estilo de vida ou aparência. Não devemos deixar que nada límpida que falemos com outros do Deus em que acreditam.

2:11 Rahab reconheceu algo que muitos dos israelitas não tinham reconhecido: que o Deus do céu não é um deus qualquer! O é todo-poderoso. O povo do Jericó estava atemorizado porque tinha tido notícias do poder extraordinário de Deus ao derrotar exércitos ao outro lado do Jordão. Hoje podemos adorar a esse mesmo Deus poderoso que faz milagres. Deus possui poder suficiente para derrotar a exércitos poderosos e malvados, como o fez no Jericó. Também tem poder suficiente para nos salvar de uma morte segura, como o fez com o Rahab.

2:15 Nos tempos do Josué acostumavam construir casas nos muros de uma cidade. Muitas cidades tinham dois muros com uma separação em meio de 4 a 5 metros. As casas eram construídas sobre troncos de madeira colocados através das partes superiores dos dois muros. É possível que Rahab vivesse em uma casa deste tipo, com uma janela que olhava ao outro lado do muro.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Josué Capítulo 2 do versículo 1 até o 24
II. SPIES em Jericó (Js 2:1)

Os espiões foram para encontrar as melhores rotas possíveis pelos quais 1srael pode executar a invasão e determinar, tanto quanto possível os recursos dos habitantes. Eles se esforçaram para permanecer como anônimo quanto possível, mas o rei de Jericó ouviu falar de sua presença e tentou em vão capturá-los.

1. A Task Envolvidos (Js 2:1)

2 E foi dito ao rei de Jericó, dizendo: Eis que vieram aqui uns homens para cá esta noite dos filhos de Israel, para espiar a terra. 3 E o rei de Jericó mandou dizer a Raabe, dizendo: Faze sair os homens que vieram a ti, que são inseridos em tua casa; porque vieram para espiar a terra. 4 E a mulher tomou os dois homens, e os escondeu; e ela disse: Sim, os homens vieram a mim, porém eu não sabia donde eram: 5 e aconteceu sobre o tempo de fechar o portão, quando estava escuro, que os homens saíram; para onde os homens iam não conheço: o perseguir-los rapidamente; porque vós os alcançará. 6 Mas ela os tinha feito subir ao telhado, e tinha escondido entre as canas do linho que pusera em ordem sobre o telhado. 7 E os homens perseguiu o caminho até o Jordão para a vaus; e, logo que que perseguiu iam saindo, eles fecharam o portão.

Os esforços dos espiões de permanecer não detectados foram em vão. Mesmo naquela mesma noite o rei de Jericó foi informado de espiões na cidade. Ele sabia do seu ser na casa de Raabe.

A demanda do rei que Raabe trazer os espiões foi respondido por sua negação do conhecimento do seu paradeiro. O rei respeitada a privacidade da mulher e não exigia que seu mensageiro ser admitido. Era um costume dos antigos para observar a privacidade das mulheres.

A resposta de Raabe envolvido conduta falsidade e traidor em sua direção rei e da cidade. Como isso pode ser explicado quando ela é citada como um exemplo de fé (He 11:31 )? Uma possível explicação pode ser dada por perceber que ela estava plenamente convencido de que era inútil lutar contra o Deus de Israel. Mesmo que os espiões foram condenados à morte, não faria diferença no resultado final. Jericho estava condenado. Para revelar os espiões não iria salvar uma única vida, mas só iria irritar os israelitas. Ao mesmo tempo, para esconder as espias iria prejudicar ninguém. Escolha de Raabe parecia ser: revelar os espiões e sacrificar toda a esperança de vida; esconder os espiões e ter esperança de que de alguma forma ela e sua família seriam poupados.

B. A conversação do espias Raabe (2: 8-21)

Conversa de Raabe com os espiões, enquanto traindo o medo também a fé à medida. Seu apelo urgente de misericórdia foi recompensado pela aliança dos espiões para poupá-la e aqueles com ela.

1. Quanto ao fundamento de Raabe para Mercy (2: 8-14)

8 E, antes que eles dormissem, ela subiu-lhes sobre o telhado; 9 e ela disse aos homens, eu sei que o Senhor vos deu esta terra, e que o medo de vós caiu sobre nós, e que todos os habitantes da terra se derretem diante de você. 10 Porque temos ouvido que o Senhor secou as águas do Mar Vermelho diante de vós, quando saiu do Egito; eo que fizestes aos dois reis dos amorreus, que estavam além do Jordão, a Siom, e Og, a quem vós totalmente destruído. 11 E, logo que tinha ouvido, nossos corações se derretem, nem fiz lá permanece mais espírito de qualquer homem, por causa de você, porque o Senhor, teu Deus, ele é Deus em cima no céu e embaixo na terra. 12 Agora, pois, peço-vos, jura-me pelo Senhor, desde que eu tenha bondade para convosco, para vos também vai lidar gentilmente com casa de meu pai, e dar-me um sinal; 13 e que vos vai economizar em vida meu pai e minha mãe e meus irmãos e minhas irmãs, com tudo o que têm, e vai entregar nossas vidas a partir de . a morte 14 E os homens disseram-lhe: A nossa vida responderá pela vossa, se vos não proferir este nosso negócio; e será que, quando o Senhor nos dá a terra, que nós vamos fazer benevolência e verdade contigo.

O Senhor vosso Deus, ele é Deus em cima no céu e embaixo na terra (v. Js 2:11 ). Aqui é notável confissão de fé de Raabe. Aqui está o motivo de suas ações em nome dos espiões. Sua única esperança de escapar de ser totalmente destruído estava em bondade para com eles. Era inútil tentar resistir ao Deus de Israel. Bondade para com o seu povo era sua única esperança. Este foi o cadinho de que sua fé desesperada emergiu. Ela tinha fé de que Deus iria mostrar bondade: peço-vos ... já usei de bondade para convosco, vós também usareis de bondade para com a casa de meu pai (v. Js 2:12 ). Em sua vida escura e trágica tinha vindo espero que o Deus de Israel era um Deus de bondade e compaixão para com o estrangeiro e estrangeiro.

2. A Aliança com Raabe (2: 15-21)

15 Ela então os fez descer por uma corda pela janela; para sua casa estava sobre o lado da parede, e ela morava sobre o muro. 16 E disse-lhes: Levantai-vos ao monte, para que os perseguidores luz em cima de você; e esconder-vos lá três dias, até que voltem os perseguidores; e depois podereis seguir o seu caminho. 17 E os homens disseram-lhe: Nós seremos inocentes a este juramento que nos fizeste jurar. 18 Eis que, quando nós entrarmos na terra, atarás este cordão de fio de escarlata à janela pela qual nos fizeste descer; e ajunta-te para o pai tua casa e tua mãe, e teus irmãos e toda a casa de teu pai. 19 E há de ser que todo aquele que sair das portas da tua casa para a rua, o seu sangue será sobre a sua cabeça, e nós seremos inocentes; mas qualquer que estiver contigo em casa, o seu sangue será sobre nossa cabeça, se houver mão sobre ele. 20 Mas, se tu proferir este nosso negócio, seremos desobrigados do juramento que nos fizeste jurar. 21 E ela disse: Conforme as vossas palavras, assim seja. E ela os despediu, e eles se foram; e ela atou o cordão de escarlata à janela.

Os espiões convênio com Raabe para lidar gentilmente com ela e sua família. Em troca, Raabe era cumprir três requisitos: (1) O escarlate dado a ela pelos espiões era para ser pendurado na janela. (2) Todos os membros da família de pai de Raabe foram para a casa de Raabe. (3) Raabe era para esconder a identidade dos espiões e sua missão.

Raabe concordou com as exigências e os espiões partiu. Eles foram desilusão sobre a parede por um cabo da casa de Raabe. Raabe mostrou sua fé na promessa dos espiões como ela atou o cordão de escarlata à janela (v. Js 2:21 ).

C. O RETORNO DOS ESPIÕES a Josué (2: 22-24)

Atendendo a sugestões de Raabe, os espiões voltaram a Josué e contaram tudo o que tinha acontecido.

1. As Spies Siga chegar de Raabe (Js 2:22)

22 Foram, pois, e chegaram ao monte, onde ficaram três dias, até que os perseguidores que voltaram os perseguidores procurou-los por todo o caminho, mas não os achou.

Seguindo o conselho dado por Raabe os espiões foram capazes de fazer a sua fuga e voltar sem ser detectado ao arraial de Israel. Perseguidores de Jericho caçado por eles em vão.

2. As Spies Relatório para Josué (Js 2:23 , 24)

23 Então os dois homens voltaram, e desceram do monte, e passaram o rio, chegaram a Josué, filho de Num; e disseram-lhe tudo o que lhes havia acontecido. 24 E disseram a Josué: Certamente o Senhor nos tem entregue nas mãos toda a terra; e, além disso, todos os habitantes da terra se derretem diante de nós.

Os espiões relataram a Josué tudo o que tinha acontecido. Os eventos lhes tinha convencido de que os habitantes da terra estavam em pânico e medo. Isto indicou-lhes que a promessa do Senhor estava sendo cumprida (conforme Js 1:5 ).


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Josué Capítulo 2 do versículo 1 até o 24
A aliança com Raabe (Js 2:0 hectares e era rodeada por muros internos e externos. O muro interno tinha 3,6 metros de espes-sura, e o externo, 1,8 metro de es-pessura, e havia casas em cima dos muros (v. 15). Os muros tinham cer-ca Dt 9:1 metros de altura, e as es-cavações mostram que esses muros foram "violentamente destruídos". Das muitas pessoas que viviam em Jericó, sabemos o nome de apenas uma — Raabe, a meretriz (veja He 11:31;Jc 2:25). Ela retrata a história espiritual do crente em Jesus Cristo:

  • Ela era uma pecador a
  • Nesse caso, o pecado era impureza moral, mas "todos pecaram e care-cem da glória de Deus" (Rm 3:23). Naquela época, não era incomum que meretrizes administrassem hos-pedarias.

  • Ela estava sob a condenação
  • Deus já condenara a cidade de Ra-abe; era só uma questão de tem-po executar a sentença de morte. Tudo na cidade, bem como todas as pessoas que ali habitavam, seriam destruídos (6:21), tanto as pessoas condenadas como as não condena-das! Jericó é um retrato do mundo condenado de hoje. As pessoas não podem sentir confiança e paz, pois a morte está a caminho.

  • Ela recebeu um período de graça
  • Durante muitos anos, a cidade fora posta de lado para julgamento (Dt 7:1-5,Dt 7:23-5; Mc 5:18-41).

  • Ela foi salva do julgamento
  • Havia um duplo julgamento sobre a cidade: primeiro, o abalo que des-truiu a cidade; depois, o fogo que destruiu tudo que havia na cidade. A casa de Raabe ficava sobre o muro (2:15), mas, aparentemente, essa parte do muro não caiu! Depois de Raabe e seus entes queridos serem tirados da casa dela, Josué ordenou que o resto da cidade fosse destruí-do com fogo. Talvez Raabe e sua fa-mília tenham se inquietado quando as coisas começaram a tremer, mas eles estavam em perfeita segurança nas mãos de Deus (6:22-25). Hoje, os cristãos vêem todo o mundo ao seu redor tremer, mas não têm cer-teza se Deus os resgatará antes de enviar seu julgamento pelo fogo so-bre o mundo (1Co 1:10; 1Co 5:9).

  • Ela foi a um casamento
  • Em Mt 1:5, vemos Raabe in-cluída pelo casamento na nação judaica e citada como ancestral do Messias! Raabe e sua família desfru-taram de uma festa de casamento, enquanto o povo de Jerico sofreu a morte! Veja Ap 19:7-66 e 17-19. Raabe salvou-se pela fé, não por causa do caráter dela ou de sua obra religiosa. Essa é a única forma de Deus salvar as pessoas (Ef 2:8-49). Você crê em Jesus como Raabe creu em Josué?


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Josué Capítulo 2 do versículo 1 até o 24
    2.10 Seom e Ogue. Os dois reis amorreus (9,10) que tinham sido vencidos quando não deram licença para Israel atravessar suas terras (Nu 21:21-4).

    2.9.11 Raabe encontrada na dos heróis da fé (He 11:31), a despeito de sua vida repreensível (talvez tivesse sido sacerdotisa da religião pagã, e, assim, uma prostituta sagrada). Sua fé, sem dúvida despertada pelo testemunho dos espias, resultou na sua justificação, e frutificou em obras. Ela arriscou a sua vida para salvar as dos representantes do Povo de Deus (Jc 2:25). Quando Jericó foi tomada, Josué poupou sua vida e a de seus parentes (6.25). Ela casou-se depois com um israelita chamado Salmon (Mt 1:5), possivelmente filho de Calebe (conforme 1Cr 2:51) e tornou-se ancestral de Davi e Jesus Cristo (Mt 1:5-40).

    2.11 Como gentia, Raabe necessitava juntar-se como prosélita ao Povo da Aliança, para chamar ao Senhor de "seu Deus", e por isso, a essa altura, ainda diz "vosso Deus". É notável sua confissão acerca de Deus neste versículo, já que o politeísmo e a idolatria predominavam entre os cananeus.
    2.12 Jurai-me... pelo Senhor - uma forma de juramento usada naquele tempo.

    2.15 Uma corda. As cordas eram feitas de elementos tais como linho, fibras de palmeiras, pêlos de camelos, etc. Por ser de fio de escarlata (18) e garantir a salvação de todos dentro da casa é semelhante ao sangue do cordeiro que guardou as casas dos israelitas da praga destruidora, na noite da primeira Páscoa (Êx 12:1-13). Igualmente nos volve ao futuro, quando Cristo viria a verter seu sangue na cruz para salvar a todos que se abrigassem nele pela fé.

    2.16 Ide-vos ao monte. É o mesmo monte que a tradição nos diz ser o lugar onde Jesus jejuou por quarenta dias (Mt 4:1) e, por isso, chamado hoje o "Quarentano".

    2.22 Não os acharam. Provavelmente; os espias, se esconderam numa das cavernas daquela região.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Josué Capítulo 2 do versículo 1 até o 24

    2) Missão de reconhecimento de Jerico; Raabe age por fé (2.1—3.1)
    a) Raabe recebe os espiões (1:2-7)
    v. 1. Sitim: v. Nu 33:49 e o mapa. O uádi Nuseiriyeh e outros ribeiros que coletavam a água da borda do platô tornavam possível cultivar essa região em geral tão árida da fenda do vale. vão examinar, com base no que Josué sabe a essa altura, ele vai ter de tomar Jerico de assalto; quanto mais informações ele conseguir obter, melhor será. prostituta-. o termo pode ter tido o significado de “hospedeira” (sem preconceitos em relação à questão moral); D. J. Wiseman, Tyndale Bulletin 14, junho de 1964, p. 8-11. passaram a noite\ yisk'bû (lit. “deitar”) tem muitos sentidos (v. 8 “deitaram”); aqui simplesmente significa que acharam um lugar para dormir, v. 2. esta noite\ toda a ação acontece ao anoitecer; Raabe afirma que os homens decidiram não ficar e partiram em tempo para ainda encontrar os portões abertos. Em uma hora, ela teve a sua oportunidade e tomou uma decisão vital. v. 6. O terraço era obviamente plano e o lugar usual para secar cereais ou linho.

    b)    Raabe consegue a promessa de segurança (2:8-16)
    v. 8. Antes de [...] se deitarem'. Raabe se convenceu por dois tipos de evidências: (1) o desânimo em volta dela; (2) os fatos da experiência recente de Israel, testemunhando contra o pano de fundo politeísta dela. Outros creram e tremeram; nela vemos a “obra da fé” — a confissão (v. 11, usando a fórmula que era, sem dúvida, um lema israelita, conforme Dt 4:39) e a ação (Jc 2:25, conforme Hb

    11.31). v. 10. aniquilaram', a primeira menção de hêrem, sugerindo uma motivação religiosa, em vez de um conflito puramente humano, envolvendo também o povo e os reis; por isso o pavor. V.comentário Dt 6:17. v. 12. fui bondosa-, zhesed que Raabe mostra e pede em troca é um ato de boa vontade, e não uma obrigação (“misericórdia”, Sl 23:6); mas também significa fidelidade na boa vontade depois que é demonstrada; por isso Jurem... v. 15.faziaparte-, lit. “na parte dianteira do muro”, que provavelmente consistia em 1 metro ou mais de rocha maciça; v. 6.5. v. 16. O desfiladeiro recortado do uádi Qilt forneceria cobertura suficiente, mesmo que alimento restrito, até que o perigo tivesse passado.

    c)    O sinal do cordão vermelho (2:17-21)
    O fio do tecido iria identificar discretamente a casa, mas de forma clara para uma missão de busca israelita; não há razão de identificá-la do lado de fora da cidade, v. 17. livres do juramento-, ou cumprimos as nossas obrigações, ou somos desobrigados delas. Os espiões confiam que Raabe não vai colocar os habitantes de Jerico no rastro deles antes de terem atravessado o Jordão.

    Devemos tomar nota da organização da história. O parágrafo (ou episódio; é claro que o texto original não estava em parágrafos) anterior conta como se chegou ao acordo; este descreve o sinal. Não deveríamos entender o texto como se Raabe tivesse desapontado os espiões e depois negociado com eles. Tampouco há razões para imaginarmos duas fontes para a narrativa. A organização em episódios é uma característica do texto hebraico; ao não reconhecê-la, diversos comentaristas têm suscitado questões ilegítimas (conforme W. J. Martin, VI'Suppl. 17, 1968, p. 179ss).

    d) Os espiões escapam ilesos (2.22—3.1)

    três dias: i.e., alguns (v.comentário Dt 1:10). o caminho: a partir de Jericó ao longo de um dos uádis do Jordão (v. 7). Os espiões poderiam ter coletado algumas informações táticas, mas o relato acerca do moral do inimigo é o que interessa para a história. Josué agora avança da região em que estavam acampados para uma “área de assembléia”.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Josué Capítulo 2 do versículo 1 até o 24

    Js 2:1; 1Cr 12:15. Nem todos poderiam atravessá-lo a nado como os espias devem ter feito.)


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Josué Capítulo 2 do versículo 1 até o 24
    b) A missão dos espias (Js 2:1-24).

    Dois homens... a espiar secretamente (1). Estes homens tinham por missão observar o território inimigo e, se possível, indagar da possibilidade de penetrar na posição estratégica, que era a cidade de Jericó, logo à entrada das passagens montanhosas para o interior. Em vez de conduzir o ataque pela fronteira sul, semeada de fortalezas para defender possíveis investidas por parte do Egito, e por onde quarenta anos atrás foram repelidas as forças israelitas, Josué antecipou a manobra favorita de Napoleão, flanqueando as fortalezas do lado sul, irrompendo através da fronteira leste, mal defendida a não ser pelo Jordão, e atacando então rijamente até à vitória final. Por isso a travessia do Jordão e a tomada de Jericó constituíam e marcavam o começo da grandiosa campanha.

    Entraram na casa duma mulher prostituta, chamada Raabe (1). Desde o tempo de Josefo que vários comentadores fazem de Raabe uma simples estalajadeira, mas, não havendo necessidade de forçar o texto, pode admitir-se a tradução apresentada. Através dela souberam, pois, os espias que a aproximação dos israelitas gerara o pânico em toda a cidade, afirmação confirmada pelas suspeitas do rei de Jericó, que logo tira informações dos desconhecidos. (3). A mentira utilizada por Raabe é relatada sem qualquer comentário (4-5). Uma moralidade muito imperfeita. O Novo Testamento recomenda-nos esta figura feminina, não pelas mentiras proferidas, mas pela sua fé (He 11:31; Jc 2:25). Na vida escura e trágica desta mulher deve ter brilhado uma rápida centelha da verdade de que em Israel havia um Deus superior a todos os deuses, que ela jamais conhecera. Mas já na cidade constavam as maravilhas que esse Deus operara através do êxito alcançado pelo Seu povo nos campos de batalha (10). Na misericórdia e no poder deste Ser supremo também ela confiava agora. E essa fé, embora imatura, foi o que a salvou a ela e à família inteira (13), ao receber dos espias a garantia de que seria poupada a sua casa, desde que suspendesse da janela um cordão de escarlata (19). Alguns autores supõem ser este cordão o mesmo que a mulher utilizou para introduzir em casa os espias, mas sem fundamento algum, pois no original são diferentes os vocábulos.

    Seguindo as indicações de Raabe, os espias esconderam-se durante três dias, possivelmente nas cavernas das montanhas circunvizinhas. Voltaram depois para junto de Josué, atravessando o Jordão talvez a nado, trazendo as informações que puderam colher acerca do país e, sobretudo, a notícia de que o pânico alastrava entre os habitantes da cidade.


    Dicionário

    Beneficência

    substantivo feminino Ação de quem faz o bem; comportamento da pessoa que busca ajudar ou fazer bem ao próximo; bondade: dinheiro destinado à beneficência.
    Ato de beneficiar outrem; filantropia: obras de beneficência.
    Tendência para o bem: tendência natural para beneficência.
    Etimologia (origem da palavra beneficência). Do latim beneficentia.ae.

    caridade, filantropia, humanidade, amor ao próximo, altruísmo. – Todos estes vocábulos têm de comum a propriedade de sugerir a ideia de abnegação que leva um homem a interessar-se pelo seu semelhante. – Beneficência é “a virtude de fazer o bem espontaneamente, como que obedecendo aos impulsos da própria natureza moral, e sem ideia alguma de dever”. – Caridade é propriamente “o amor do nosso próximo, como sendo nosso irmão”. Podese dizer que é mais uma virtude interior, uma qualidade da alma do que virtude social. Um homem que não dá esmolas pode ter em alto grau a virtude da caridade. Por outro lado, nem sempre aquele que mais esmolas dá será o mais caritativo. – Filantropia é a mesma caridade, talvez sem sugestão de ideia religiosa: é mais, no entanto, por isso mesmo, uma virtude social. – Humanidade é apenas o conjunto de qualidades que levam a criatura a ter sentimentos simpáticos, tanto com os outros homens todos como com os próprios animais. – Amor ao próximo (ou do próximo) é também uma virtude evangélica: é a que mais se aproxima de caridade; devendo notar-se que, por isso mesmo que é mais do que a própria caridade exterior ou praticante, o amor ao próximo é uma locução que vale muito pouco porque não fixa sentimento nenhum... – Altruísmo está quase nas mesmas condições: é o “amor dos outros”; é o nome positivista do amor ao próximo.

    [...] A beneficência coletiva tem vantagens incontestáveis e, bem longe de desestimulá-la, nós a encorajamos. Nada mais fácil do que praticá-la em grupos, recolhendo por meio de cotizações regulares ou de donativos facultativos os elementos de um fundo de socorro. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    A beneficência praticada sem ostentação tem duplo mérito. Além de ser ca ridade material, é caridade moral, vistoque resguarda a suscetibilidade do be-neficiado, faz-lhe aceitar o benefício, semque seu amor-próprio se ressinta e sal-vaguardando-lhe a dignidade de ho-mem, porquanto aceitar um serviço écoisa bem diversa de receber uma es-mola. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13, it• 3

    A beneficência é auxiliar da filantropia,sua irmã gêmea. [...]A beneficência é outra fada ao serviçoda caridade, a qual se compraz em con-verter em obra viva e visível os senti-mentos das pessoas piedosas.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7

    [...] simples faceta da caridade que, emsi mesma, é o sol do Divino Amor, asustentar o Universo.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A caridadee o porvir

    [...] é o cofre que devolve patrimôniostemporariamente guardados a distânciadas necessidades alheias [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Dizes-te

    Beneficência não é tão-só o dispensário de solução aos problemas de ordem material; é também e muito mais, o pronto socorro à penúria de espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50


    Beneficência
    1) Bondade (Gn 47:29).


    2) Atos de bondade (Ne 13:14).


    Denunciar

    verbo transitivo Apontar alguém como autor de crime; delatar.
    Oferecer (o promotor) a denúncia.
    Anular, romper, participar o termo de (falando-se de tratados internacionais).
    Indicar, revelar.

    Denunciar
    1) Anunciar a destruição (Nu 23:7), RA).

    2) Delatar (Dt 17:4). 3 Acusar (Mt 26:73).

    Então

    advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
    Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
    Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
    interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
    Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
    substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
    Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.

    Fidelidade

    substantivo feminino Particularidade ou qualidade do que é fiel; em que há zelo ou cuidado por algo ou alguém; lealdade: fidelidade ao Papa; fidelidade política.
    Ação de cumprir as obrigações e/ou compromissos que foram assumidos com uma outra pessoa: fidelidade matrimonial.
    Cujos hábitos, comportamentos ou atitudes permanecem constantes: fidelidade dos funcionários da empresa.
    Comprometimento intenso com a ciência, com conhecimento ou com a sabedoria: fidelidade dos estudos científicos.
    [Física] Particularidade que um sistema acústico possui para reproduzir os sons que pertencem a todas as frequências presentes no som original.
    [Física] Característica da balança definida por determinar com exatidão e por vezes repetidas a mesma posição ou atribuir sempre a mesma leitura (sob às mesmas forças).
    Etimologia (origem da palavra fidelidade). Do latim fidelìtas.a.tis.

    Do latim fidelitas, vocábulo oriundo do substantivo fides. A palavra fides designava, nos primórdios da língua latina, a "adesão [do devoto aos preceitos de sua religião]". Na evolução desse idioma, o sentido da palavra se alargou, embora conservando o conceito inicial da adesão positiva a um princípio religioso, sendo ela empregada em diversos sentidos, como, por exemplo, "sinceridade", "retidão", "honestidade", "responsabilidade", "confiança". Em latim, fidelitas significa "aquilo que possui fides".

    Homens

    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.

    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.

    Morrer

    verbo intransitivo Cessar de viver, perder todo o movimento vital, falecer.
    Figurado Experimentar uma forte sensação (moral ou física) intensamente desagradável; sofrer muito: ele parece morrer de tristeza.
    Cessar, extinguir-se (falando das coisas morais).
    Diz-se de um som que pouco se vai esvaecendo até extinguir-se de todo.
    Desmerecer, perder o brilho; tornar-se menos vivo (falando de cores).
    Aniquilar-se, deixar de ser ou de ter existência.

    Negócio

    substantivo masculino Empreendimento comercial, industrial, financeiro; comércio.
    Estabelecimento comercial; loja, empresa.
    Aquilo que se faz, se realiza; atividade, ocupação.
    Compromisso estabelecido entre pessoas, empresas etc.; negociação, transação: realizar bom negócio.
    Tópico em questão; assunto: os negócios de Estado.
    [Popular] Qualquer coisa cujo nome não se sabe ou não se quer dizer; troço.
    expressão Negócio da China. Negócio muito lucrativo.
    Negócio de compadres. Aquele que é feito de favores.
    Negócio de pai para filho. Aquele que não visa a lucro.
    Negócio de ocasião. Boa oferta.
    Negócio de orelha. Troca de um animal por outro.
    Negócio de arromba. Negócio vantajoso, coisa admirável.
    Homem de negócios. Aquele que faz transações comerciais; negociante, comerciante.
    Etimologia (origem da palavra negócio). Do latim negorium, i “trabalho, atividade, ocupação”.

    A palavra negócio vem da combinação de nec + otium. No latim, otium é descanso, lazer, e a partícula nec é um advérbio de negação. Praticar o não-ócio é negociar, trabalhar para, depois, dedicar-se ao que é positivo: viver em paz.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Ponto

    Ponto PROVÍNCIA romana situada no Norte da ÁSIA MENOR (At 2:9; 18.2; 1Pe 1:1).

    substantivo masculino Sinal de pontuação que indica a pausa final de uma frase.
    Gramática Sinal ortográfico empregado após uma palavra abreviada (ponto abreviativo), ou sobre as letras i e j.
    Figurado Questão, assunto: insista sobre esse ponto; estado, situação: encontrar-se no mesmo ponto; período, grau: estar no ponto mais alto da carreira.
    Figurado Modo de considerar as coisas; opinião pessoal: este é o meu ponto.
    [Literatura] Em literatura, recurso de o autor falar sobre o que está narrando de modo abrangente, conspectivo.
    Lugar determinado; lugar de parada de veículos de transporte coletivo, para embarque e desembarque de passageiros: ponto de partida, de chegada, de saída etc.
    Furo feito num tecido com agulha enfiada de linha, retrós etc., para coser; pedaço de linha compreendido entre dois furos da agulha no fio costurado; tipo de bordado que se faz no tecido com uma agulha enfiada com linha de seda, de lã etc.: ponto de cruz.
    [Matemática] Figura geométrica sem dimensões; intersecção de duas linhas.
    [Música] Sinal colocado à direita de uma nota ou de uma pausa, para aumentar da metade a duração dessa nota ou dessa pausa.
    Culinária Grau de cozimento da calda do açúcar, conveniente à preparação da massa de certos doces.
    Unidade empregada para aquilatar o aproveitamento de um aluno, o valor de um atleta etc.; nota.
    Unidade de cálculo das vantagens do seguro de velhice em alguns regimes de aposentadoria.
    Sinal gráfico empregado em diversas técnicas e ciências, para diversos fins.
    expressão Pontos cardeais. O norte, o sul, o leste e o oeste.
    Ponto de fusão, de ebulição, de liquefação, temperatura em que um corpo entra em fusão, em ebulição, ou se liquefaz.
    Entregar os pontos. Render-se ao adversário, desistir.
    Pôr os pontos nos ii (ou is). Recompor a verdade de uma situação, sem omissões ou disfarces.
    Em ponto. Exatamente, precisamente: às onze horas em ponto.
    A ponto de, quase, prestes: o Ministério esteve a ponto de cair.
    De ponto em branco. Com apuro, com esmero.
    Assinar o ponto. Escrever o nome em livro próprio, existente nas repartições públicas, para controle de presença.
    [Popular] Dormir no ponto. Não agir no momento oportuno.
    Ponto de vista. Lugar onde fica o observador; local de onde se vê melhor (uma paisagem, uma construção etc.).
    Etimologia (origem da palavra ponto). Do latim punctum, i "picada".

    País junto do mar. o território a nordeste da Ásia Menor, adjacente ao mar Negro. É limitado ao sul pela Capadócia – ao oriente pela Cálquida – e ao ocidente pela Paflagônia e Galácia. Em tempos mais antigos fazia parte da Capadócia, quando esta era uma satrapia da Pérsia. No ano 480 (a.C.), contribuiu com 100 navios para a armada de Xerxes. Quase quatrocentos anos mais tarde, Mitrídates, o Grande, alargou os limites do Ponto, e auxiliou os gregos na guerra contra os citas, estendendo-se então a sua influência até ao Danúbio. Dentro dalguns anos, porém, ele perdeu uma parte considerável do seu território, tornando-se o Ponto uma província romana, cerca do ano 64 (a.C.). Nos últimos tempos da vida de Paulo, a parte nordeste formava a província da Bitínia e Ponto, ao passo que o resto do território estava compreendido na vasta província da Galácia. Era a residência de certo número de judeus, que estavam em Jerusalém no grande dia de Pentecoste, vivendo Áqüila também ali, bem como os cristãos a quem Pedro se dirige na sua epístola (At 2:9 – 18.2 – 1 Pe 1.1).

    Responder

    verbo transitivo direto e transitivo indireto Dar resposta ao que é dito, escrito ou perguntado: respondeu o que lhe ocorreu; respondeu ao professor a questão.
    Contestar uma pergunta; replicar: respondeu bem.
    verbo intransitivo Questionar em vez de obedecer; resmungar: vá e não responda!
    Repetir o som: o cão latiu e os vizinhos responderam.
    verbo transitivo indireto Fazer-se sentir por repercussão: a dor do braço me responde na cabeça.
    Apresentar razões contra; revidar: responder a uma objeção.
    Enviar resposta: responder a uma pessoa, a uma carta.
    Oferecer em troca de; retribuir: responder a uma gentileza.
    Assumir uma responsabilidade; responsabilizar-se: responde pelo irmão.
    Ter uma ação contrária, oposta a; reagir: responder à dor.
    Etimologia (origem da palavra responder). Do latim respondere.

    responder
    v. 1. tr. dir. Dizer ou escrever em resposta. 2. tr. ind. e Intr. Dar resposta. 3. tr. ind. Ser respondão. 4. tr. ind. Aduzir argumentos contra. 5. tr. ind. Pôr em contraposição. 6. Intr. Repetir a voz, o so.M 7. tr. ind. Ficar por fiador de alguém; responsabilizar-se por. 8. tr. ind. Estar em harmonia; ser igual; condizer. 9. tr. ind. Retribuir equivalentemente. 10. tr. ind. Defrontar, opor-se. 11. tr. ind. Estar defronte; opor-se.

    Senhor

    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.

    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)

    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho


    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).


    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...


    Sera

    abundância

    Será

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).


    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.

    Terra

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.

    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).

    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.

    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13


    Vida

    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.

    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Josué 2: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Então aqueles homens responderam-lhe: A nossa vida responderá pela vossa até ao ponto de morrer, se não denunciardes este nosso negócio, e será, pois, que, quando o SENHOR nos tiver dado esta terra, lidaremos contigo com misericórdia e fidelidade .
    Josué 2: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1406 a.C.
    H1697
    dâbâr
    דָּבָר
    discurso, palavra, fala, coisa
    (and speech)
    Substantivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H2088
    zeh
    זֶה
    Esse
    (This)
    Pronome
    H2617
    chêçêd
    חֵסֵד
    bondade, benignidade, fidelidade
    (your goodness)
    Substantivo
    H3068
    Yᵉhôvâh
    יְהֹוָה
    o Senhor
    (the LORD)
    Substantivo
    H376
    ʼîysh
    אִישׁ
    homem
    (out of man)
    Substantivo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4191
    mûwth
    מוּת
    morrer, matar, executar
    (surely)
    Verbo
    H5046
    nâgad
    נָגַד
    ser conspícuo, contar, tornar conhecido
    (told)
    Verbo
    H518
    ʼim
    אִם
    se
    (If)
    Conjunção
    H5315
    nephesh
    נֶפֶשׁ
    alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    (that has)
    Substantivo
    H5414
    nâthan
    נָתַן
    E definir
    (And set)
    Verbo
    H559
    ʼâmar
    אָמַר
    E disse
    (And said)
    Verbo
    H571
    ʼemeth
    אֶמֶת
    firmeza, fidelidade, verdade
    (and his truth)
    Substantivo
    H5973
    ʻim
    עִם
    com
    (with her)
    Prepostos
    H6213
    ʻâsâh
    עָשָׂה
    E feito
    (And made)
    Verbo
    H776
    ʼerets
    אֶרֶץ
    a Terra
    (the earth)
    Substantivo
    H8478
    tachath
    תַּחַת
    a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde,
    ([were] under)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    דָּבָר


    (H1697)
    dâbâr (daw-baw')

    01697 דבר dabar

    procedente de 1696; DITAT - 399a; n m

    1. discurso, palavra, fala, coisa
      1. discurso
      2. dito, declaração
      3. palavra, palavras
      4. negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    זֶה


    (H2088)
    zeh (zeh)

    02088 זה zeh

    uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons

    1. este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
      1. (sozinho)
        1. este, esta, isto
        2. este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
      2. (aposto ao subst)
        1. este, esta, isto
      3. (como predicado)
        1. este, esta, isto, tal
      4. (encliticamente)
        1. então
        2. quem, a quem
        3. como agora, o que agora
        4. o que agora
        5. pelo que
        6. eis aqui
        7. imediatamente
        8. agora, agora mesmo
      5. (poético)
        1. onde, qual, aqueles que
      6. (com prefixos)
        1. neste (lugar), então
        2. nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
        3. assim e assim
        4. como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
        5. daqui, portanto, por um lado...por outro lado
        6. por este motivo
        7. Apesar disso, qual, donde, como

    חֵסֵד


    (H2617)
    chêçêd (kheh'-sed)

    02617 חסד checed

    procedente de 2616, grego 964 βηθεσδα; DITAT - 698a,699a; n m

    1. bondade, benignidade, fidelidade
    2. reprovação, vergonha

    יְהֹוָה


    (H3068)
    Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

    03068 יהוה Y ehovaĥ

    procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

    1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
      1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

    אִישׁ


    (H376)
    ʼîysh (eesh)

    0376 איש ’iysh

    forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

    1. homem
      1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
      2. marido
      3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
      4. servo
      5. criatura humana
      6. campeão
      7. homem grande
    2. alguém
    3. cada (adjetivo)

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    מוּת


    (H4191)
    mûwth (mooth)

    04191 מות muwth

    uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

    1. morrer, matar, executar
      1. (Qal)
        1. morrer
        2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
        3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
        4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
      2. (Polel) matar, executar, despachar
      3. (Hifil) matar, executar
      4. (Hofal)
        1. ser morto, ser levado à morte
          1. morrer prematuramente

    נָגַד


    (H5046)
    nâgad (naw-gad')

    05046 נגד nagad

    uma raiz primitiva; DITAT - 1289; v

    1. ser conspícuo, contar, tornar conhecido
      1. (Hifil) contar, declarar
        1. contar, anunciar, relatar
        2. declarar, tornar conhecido, expôr
        3. informar
        4. publicar, declarar, proclamar
        5. admitir, reconhecer, confessar
          1. mensageiro (particípio)
      2. (Hofal) ser informado, ser anunciado, ser relatado

    אִם


    (H518)
    ʼim (eem)

    0518 אם ’im

    uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional

    1. se
      1. cláusula condicional
        1. referindo-se a situações possíveis
        2. referindo-se a situações impossíveis
      2. em juramentos
        1. não
      3. se...se, se...ou, se..ou...ou
      4. quando, em qualquer tempo
      5. desde
      6. partícula interrogativa
      7. mas antes

    נֶפֶשׁ


    (H5315)
    nephesh (neh'-fesh)

    05315 נפש nephesh

    procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f

    1. alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
      1. aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
      2. ser vivo
      3. ser vivo (com vida no sangue)
      4. o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
      5. lugar dos apetites
      6. lugar das emoções e paixões
      7. atividade da mente
        1. duvidoso
      8. atividade da vontade
        1. ambíguo
      9. atividade do caráter
        1. duvidoso

    נָתַן


    (H5414)
    nâthan (naw-than')

    05414 נתן nathan

    uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v

    1. dar, pôr, estabelecer
      1. (Qal)
        1. dar, conceder, garantir, permitir, atribuir, empregar, devotar, consagrar, dedicar, pagar salários, vender, negociar, emprestar, comprometer, confiar, presentear, entregar, produzir, dar frutos, ocasionar, prover, retribuir a, relatar, mencionar, afirmar, esticar, estender
        2. colocar, estabelecer, fixar, impor, estabelecer, designar, indicar
        3. fazer, constituir
      2. (Nifal)
        1. ser dado, ser concedido, ser providenciado, ser confiado a, ser garantido a, ser permitido, ser emitido, ser publicado, ser afirmado, ser designado
        2. ser estabelecido, ser posto, ser feito, ser imposto
      3. (Hofal)
        1. ser dado, ser concedido, ser abandonado, ser entregue
        2. ser colocado sobre

    אָמַר


    (H559)
    ʼâmar (aw-mar')

    0559 אמר ’amar

    uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

    1. dizer, falar, proferir
      1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
      2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
      3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
      4. (Hifil) declarar, afirmar

    אֶמֶת


    (H571)
    ʼemeth (eh'-meth)

    0571 אמת ’emeth

    forma contrata de 539; DITAT - 116k n f

    1. firmeza, fidelidade, verdade
      1. certeza, credibilidade
      2. estabilidade, constância
      3. fidelidade, confiabilidade
      4. verdade
        1. referindo-se ao que foi dito
        2. referindo-se a testemunho e julgamento
        3. referindo-se a instrução divina
        4. verdade como um corpo de conhecimento ético ou religioso
        5. doutrina verdadeira adv
    2. em verdade, verdadeiramente

    עִם


    (H5973)
    ʻim (eem)

    05973 עם ̀im

    procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep

    1. com
      1. com
      2. contra
      3. em direção a
      4. enquanto
      5. além de, exceto
      6. apesar de

    עָשָׂה


    (H6213)
    ʻâsâh (aw-saw')

    06213 עשה ̀asah

    uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

    1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
      1. (Qal)
        1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
          1. fazer
          2. trabalhar
          3. lidar (com)
          4. agir, executar, efetuar
        2. fazer
          1. fazer
          2. produzir
          3. preparar
          4. fazer (uma oferta)
          5. atender a, pôr em ordem
          6. observar, celebrar
          7. adquirir (propriedade)
          8. determinar, ordenar, instituir
          9. efetuar
          10. usar
          11. gastar, passar
      2. (Nifal)
        1. ser feito
        2. ser fabricado
        3. ser produzido
        4. ser oferecido
        5. ser observado
        6. ser usado
      3. (Pual) ser feito
    2. (Piel) pressionar, espremer

    אֶרֶץ


    (H776)
    ʼerets (eh'-rets)

    0776 ארץ ’erets

    de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

    1. terra
      1. terra
        1. toda terra (em oposição a uma parte)
        2. terra (como o contrário de céu)
        3. terra (habitantes)
      2. terra
        1. país, território
        2. distrito, região
        3. território tribal
        4. porção de terra
        5. terra de Canaã, Israel
        6. habitantes da terra
        7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
        8. cidade (-estado)
      3. solo, superfície da terra
        1. chão
        2. solo
      4. (em expressões)
        1. o povo da terra
        2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
        3. planície ou superfície plana
        4. terra dos viventes
        5. limite(s) da terra
      5. (quase totalmente fora de uso)
        1. terras, países
          1. freqüentemente em contraste com Canaã

    תַּחַת


    (H8478)
    tachath (takh'-ath)

    08478 תחת tachath

    procedente da mesma raiz que 8430; DITAT - 2504; n. m.

    1. a parte de baixo, debaixo de, em lugar de, como, por, por causa de, baixo, para, onde, conquanto n. m.
      1. a parte de baixo adv. acus.
      2. abaixo prep.
      3. sob, debaixo de
        1. ao pé de (expressão idiomática)
        2. suavidade, submissão, mulher, ser oprimido (fig.)
        3. referindo-se à submissão ou conquista
      4. o que está debaixo, o lugar onde alguém está parado
        1. em lugar de alguém, o lugar onde alguém está parado (expressão idiomática com pronome reflexivo)
        2. em lugar de, em vez de (em sentido de transferência)
        3. em lugar de, em troca ou pagamento por (referindo-se a coisas trocadas uma pela outra) conj.
      5. em vez de, em vez disso
      6. em pagamento por isso, por causa disso em compostos
      7. em, sob, para o lugar de (depois de verbos de movimento)
      8. de sob, de debaixo de, de sob a mão de, de seu lugar, sob, debaixo

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo