Enciclopédia de Apocalipse 16:10-10

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ap 16: 10

Versão Versículo
ARA Derramou o quinto a sua taça sobre o trono da besta, cujo reino se tornou em trevas, e os homens remordiam a língua por causa da dor que sentiam
ARC E o quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, e o seu reino se fez tenebroso; e eles mordiam as suas línguas de dor.
TB O quinto derramou a sua taça sobre o trono da besta. O seu reino foi mergulhado em trevas, e os homens mordiam, de dor, as suas línguas,
BGB Καὶ ὁ πέμπτος ἐξέχεεν τὴν φιάλην αὐτοῦ ἐπὶ τὸν θρόνον τοῦ θηρίου· καὶ ἐγένετο ἡ βασιλεία αὐτοῦ ἐσκοτωμένη, καὶ ἐμασῶντο τὰς γλώσσας αὐτῶν ἐκ τοῦ πόνου,
BKJ E o quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, e o seu reino era cheio de trevas; eles mordiam suas línguas por causa da dor,
LTT E o quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da (primeira) Besta- Feroz ①, e tornou-se o seu reino tendo sido coberto- de- trevas; e eles (os homens) mordiam as suas línguas, em consequência da dor deles.
BJ2 O quinto derramou sua taça sobre o trono da Besta[v].. E o seu reino ficou em trevas: os homens mordiam a língua de dor,
VULG Et quintus angelus effudit phialam suam super sedem bestiæ : et factum est regnum ejus tenebrosum, et commanducaverunt linguas suas præ dolore :

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 16:10

Êxodo 10:21 Então, disse o Senhor a Moisés: Estende a tua mão para o céu, e virão trevas sobre a terra do Egito, trevas que se apalpem.
Salmos 78:49 E atirou para o meio deles, quais mensageiros de males, o ardor da sua ira: furor, indignação e angústia.
Isaías 8:21 E passarão pela terra duramente oprimidos e famintos; e será que, tendo fome e enfurecendo-se, então, amaldiçoarão ao seu rei e ao seu Deus, olhando para cima.
Mateus 8:12 E os filhos do Reino serão lançados nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes.
Mateus 13:42 E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali, haverá pranto e ranger de dentes.
Mateus 13:50 E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali, haverá pranto e ranger de dentes.
Mateus 22:13 Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o e lançai-o nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes.
Mateus 24:51 e separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes.
Lucas 13:28 Ali, haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, e Isaque, e Jacó, e todos os profetas no Reino de Deus e vós, lançados fora.
I Pedro 2:17 Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei.
Apocalipse 9:2 E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço como a fumaça de uma grande fornalha e, com a fumaça do poço, escureceu-se o sol e o ar.
Apocalipse 11:2 E deixa o átrio que está fora do templo e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a Cidade Santa por quarenta e dois meses.
Apocalipse 11:8 E jazerá o seu corpo morto na praça da grande cidade que, espiritualmente, se chama Sodoma e Egito, onde o seu Senhor também foi crucificado.
Apocalipse 11:10 E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra.
Apocalipse 13:2 E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés, como os de urso, e a sua boca, como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.
Apocalipse 17:9 Aqui há sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada.
Apocalipse 17:17 Porque Deus tem posto em seu coração que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma ideia, e que deem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus.
Apocalipse 18:2 E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, e abrigo de todo espírito imundo, e refúgio de toda ave imunda e aborrecível!
Apocalipse 18:11 E sobre ela choram e lamentam os mercadores da terra, porque ninguém mais compra as suas mercadorias:
Apocalipse 18:21 E um forte anjo levantou uma pedra como uma grande mó e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilônia, aquela grande cidade, e não será jamais achada.
Apocalipse 18:23 e luz de candeia não mais luzirá em ti, e voz de esposo e de esposa não mais em ti se ouvirá; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

o Anticristo.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

cinco (5)

Valor numérico da 5a letra hebraica (Hei), a qual representa a geração da vida, o poder da divisão gerando a multiplicação. É a união da água com o fogo e o sopro da vida, que são os componentes necessários para a concepção de um ser humano. Também pode ser a força que faz parar as influências negativas. Alude a alegria da pessoa com o Criador. Outrossim, conforme o Pirke Avot, é a idade em que a criança está apta ao estudo da Torá.



Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

DOR

ISRAEL
Mapa Bíblico de DOR



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Apocalipse Capítulo 16 do versículo 1 até o 21
  1. A Primeira Taça: Chaga (16.1,2)

João ouviu uma grande voz, vinda do templo (santuário). Uma vez que acabamos de ler (15,8) que ninguém podia entrar no santuário até que as pragas se consumassem, presumivelmente essa era a voz de Deus. Essa voz ordenou aos sete anjos que derra-massem suas taças da ira divina sobre a terra (1). Quando o primeiro anjo esvaziou sua taça, fez-se (gr., sobreveio) uma chaga má e maligna (gr., kakon kai poneron) nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem (2). Essa é semelhante à sexta praga no Egito (Êx 9:10). significa "nociva" ou "prejudicial". A palavra grega para chaga significa "abscesso" ou "úlcera". Uma boa tradução da frase inteira seria: "úlceras repugnantes e malignas" (Phillips).

  1. A Segunda Taça: Morte no Mar (16,3)

O segundo anjo derramou a sua taça no mar, que se tornou em sangue como de um morto — como de um homem morto deitado em seu próprio sangue. O resultado foi que toda alma vivente (criatura) morreu no mar. Isso foi como a pri-meira praga no Egito (Êx 7:20) e a segunda trombeta (8.8,9). Mas, enquanto no Egito somente os rios e tanques foram afetados, aqui foi o mar. E enquanto somente um terço da vida no mar foi destruído pelo julgamento da segunda trombeta, agora toda alma vivente do mar morre. Tudo isso sugere que essas sete pragas derramadas das taças são finais e completas.

  1. A Terceira Taça: Sangue (16:4-7)

E o terceiro anjo derramou a sua taça nos rios e nas fontes das águas, e se tornaram em sangue (4). Esse é um quadro ainda mais parecido com a primeira praga no Egito e é semelhante à terceira trombeta (8.11). Mas, enquanto o julgamento anunci-ado pela trombeta afetou somente uma terça parte do suprimento de água doce, aqui tudo é transformado em sangue.

A justiça divina nesse julgamento é vindicada pelo anjo das águas (5). Ele reconhe-ce que Deus tinha o direito de usar as águas para o castigo dos pecadores. O melhor texto grego traz em lugar de ó Senhor, "o Santo". A tradução correta então é a seguinte: "Tu és justo, tu que és e que eras, o Santo, pois julgaste estas coisas" (ARA).

O motivo para essa justiça é que como derramaram o sangue dos santos e dos profetas (líderes cristãos), também tu lhes deste sangue a beber (6). A última frase: porque disto são merecedores (axioi) forma um contraste terrível com a mes-ma expressão em 3.4. A palavra axios literalmente significa "adequado". O castigo é adequado ao crime.

João ouviu outro do altar, que dizia (7) — literalmente: "Ouvi o altar dizer". Alford comenta: "Certamente, a compreensão mais simples dessas palavras é que elas envol-vem uma personificação do altar. No altar estão as orações dos santos, oferecidas diante de Deus; debaixo do altar estão as almas dos mártires clamando por vingança: portanto, quando o altar fala, tem-se em mente o testemunho deles".' O que o altar disse era um eco do cântico de Moisés e do Cordeiro (15:3-4).

  1. A Quarta Taça: Calor Abrasador (16.8,9)

E o quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe permitido que abrasasse os homens com fogo (8). No caso da quarta trombeta uma terça parte do sol foi escurecida. Aqui parece que seu calor foi multiplicado, a ponto de as pessoas se-rem abrasadas por ele.

Nem sempre o julgamento divino produz arrependimento. Em agonia e dor, esses homens blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória (9). É uma coisa terrível considerar as pes-soas na sua revolta completa e final contra Deus. No entanto, há muitas correntes em nossos dias que apontam para essa direção. Ou o sofrimento "amolece" as pessoas para o arrependimento ou as "endurece" para a rebeldia.

  1. A Quinta Taça: Trevas (16.10,11)

E o quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, e o seu reino se fez tenebroso; e os homens mordiam ("remordiam", ARA) a língua de dor (10). Dessa vez, o julgamento acertou bem o coração do poder anticristão — o trono da besta. Novamente é declarado que as pessoas blasfemaram do Deus do céu (cf. Dn 2:44) por causa das suas dores e por causa das suas chagas — provindas das pragas anterio-res — e não se arrependeram das suas obras (11).

  1. A Sexta Taça: Invasão (16:12-16)

Antes, quando a sexta trombeta soou (9.13), quatro anjos foram soltos do rio Eufrates e milhões de cavaleiros foram soltos por eles para a destruição. Encontramos um parale-lo impressionante aqui. O sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do Oriente (12). Nos dias de João isso significava uma invasão ameaçadora do Império Romano pelos partos. Para o fim desta era isso aparentemente significa um ataque ma-ciço à Palestina de exércitos do Oriente.

João viu três espíritos imundos, semelhantes a rãs (13). Provavelmente há uma referência aqui à segunda praga no Egito (Êx 8:6). Rãs também foram incluídas entre os animais impuros na lei mosaica (Lv 11:10).

Esses espíritos saíram da boca do dragão [...] da besta [...] do falso profeta. A palavra grega para "espírito" é pneuma, cujo significado principal é "fôlego". Esses demônios são exalados da boca de Satanás e de seus colegas, da mesma forma que Jesus "assoprou" o Espírito Santo sobre os seus discípulos (Jo 20:22).

O dragão já foi identificado como "o diabo e Satanás" (12.9). A besta é claramente aquela que subiu do mar (13.1), mais tarde chamada de a "primeira besta" (13.12). A partir daí, ela é simplesmente chamada de "a besta" (13 14:18-14.9, 11; 15.2; 16.2, 10). O falso profeta é inquestionavelmente a segunda besta, que subiu da terra (13.11). Ela está ligada à primeira besta em 19.20 (cf. 13,14) e 20.10. Esses três compõem o que às vezes é chamado de "a trindade do mal", em contraste com a Santa Trindade do Pai, Filho e Espírito Santo.

Os espíritos impuros são espíritos de demônios (daimonion), que fazem prodí-gios (14) — literalmente, "realizando sinais". Nos tempos do Antigo Testamento os fal-sos profetas realizavam sinais como suposta prova do seu chamado divino (Dt 13:1-3). Cristo advertiu seus discípulos que esse tipo de homens surgiriam na 1greja (Mc 13:22). Um paralelo impressionante dessa passagem é encontrado em II Tessalonicenses 2:8-9: "e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca [...] cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais, e prodígios de mentira". Atos 13:6 menciona um "falso profeta" chamado Barjesus.

Os três demônios vão ao encontro dos reis de todo o mundo para os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-poderoso. Que essas forças satâ-nicas são responsáveis por muitas guerras é inquestionável. Swete observa: "Houve épo-cas em que nações foram dominadas por uma paixão por guerras, fato que os historiadores têm dificuldade em explicar. O vidente está antevendo esse tipo de situação, mas será uma época diferente de todas as outras, porque o mundo inteiro estará envolvido na guerra".'

Essas palavras de Swete foram escritas no início do século XX, antes das duas Guer-ras Mundiais do século mais sangrento na história humana. Meios modernos de comuni-cação e transporte tornaram possível à Terra toda se envolver na mesma guerra; na verdade, eles tornaram quase impossível isso não acontecer. Não é necessário muito discernimento profético para perceber que o cenário está sendo montado para o grande conflito global no fim desta era.

Lemos em II Pedro 3:10: "Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite". E assim lemos aqui: Eis que venho como ladrão (15). Não há duvida de que é Cristo que está falando aqui (cf. 3.3). Durante seu ministério terreno Ele havia anunciado essa adver-tência (Mt 24:42-44). Paulo repetiu a advertência (1 Ts 5.2). Agora ela aparece outra vez, seguida da seguinte expressão: Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas. Diferentemente dos gregos, os judeus consideravam uma desgraça trágica ser apanhado nu; isto é, não devidamente vestido. A aplicação espiritual é óbvia. Devemos colocar a veste da justiça de Cristo se queremos estar preparados para a sua vinda (cf. Mt 22:11).

Parece que esse versículo é um parêntese nessa passagem (cf. ASV). Jesus insere uma nota especial de advertência aos que lhe pertencem.
Agora a narrativa recomeça. E ("eles",' os três demônios impuros) os congrega-ram (os exércitos das nações) no lugar que em hebreu se chama Armagedom (16; Har-Magedon, ASV).

Esse nome próprio tem causado um ilimitado número de comentários. Charles es-creve: "Nenhuma interpretação convincente tem sido dada a essa frase [Har-Magedon], que provavelmente deveria ser traduzida por 'as montanhas do Megido'".1" A forma Armagedom (aspiração fraca no gr.) significa "a cidade de Megido". Megido — a colina ainda pode ser vista hoje — se localizava na entrada de uma passagem famosa, domi-nando a planície de Esdraelom. Foi nessa planície que Débora e Baraque derrotaram os exércitos de Jabim, rei de Canaã (Jz 5:19-20). Faraó Neco matou Josias no "vale de Megido" (2 Cr 35.22; cf. Zc 12:11). Swete sugere: "Assim, Megido simboliza adequadamente a angústia mundial das nações na derrota dos seus reis na guerra finar.'

7. A Sétima Taça: Destruição (16:17-21)

O sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito (17) — literalmente: "Está terminado". Essa era a manifestação final da ira divina em castigar a rebelião humana.

O conteúdo da sétima taça produziu imensos distúrbios na natureza: houve vozes, e trovões, e relâmpagos (18). A ordem do melhor texto grego é: "clarões de relâmpagos e sons e ressoar de trovões" (NASB). Mas o fenômeno principal foi um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto. O primeiro século ficou conhecido pelos diversos terremotos violen-tos, mas esse será o pior de todos.

O resultado do terremoto foi que a grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram (19). Simcox acha que este texto se refere à grande cidade de Jerusalém, citando Zacarias 14:4-5 como um paralelo.' Parece que Jerusalém é cha-mada de "grande cidade" em 11.8. Outros comentaristas (e.g., Swete, Charles, Lenski) entendem tratar-se da grande Babilônia que deve tomar o cálice do vinho da indig-nação da sua ira e cuja queda é descrita nos próximos dois capítulos. Parece impossível decidir dogmaticamente entre esses dois pontos de vista.

O terremoto foi tão violento que toda ilha fugiu; e os montes não se acharam (20). Algo semelhante ocorre em conexão com o sexto selo (6.14). É impossível dizer até que ponto essa linguagem deve ser tomada literalmente e até onde é figurada.

A última manifestação ocorreu na forma de uma grande saraiva (21). Essa é uma lembrança da sétima praga no Egito (Êx 9:24). Cada pedra de gelo pesava cerca de um talento — provavelmente "cerca de 35 quilos" (NVI). Mas os homens continuaram blas-femando de Deus, em vez de se arrependerem.

O preterista (veja Int., "Interpretação") entende que essas sete pragas seriam derra-madas sobre o Império Romano. O futurista faz a aplicação ao Anticristo (a besta) e seus seguidores no fim dos tempos.

Barnes, representando o ponto de vista historicista, considera esse capítulo uma descrição dos "sucessivos golpes que derrubarão o papado [a besta]".' Ele interpreta a primeira taça como que referindo-se à Revolução Francesa; a segunda, a "uma série

de desastres navais que derrotaram a frota da França e que demoliram por completo o poder naval mais temível que já foi preparado por uma nação debaixo do domínio papal";'56 a terceira, à invasão da Itália por Napoleão; a quarta, às guerras na Europa após a Revolução Francesa; a quinta, ao ataque direto ao poder papal pelos france-ses; a sexta, ao declínio do poder turco (o rio Eufrates secou). Ele acha, no entanto, que Armagedom (16) aponta para o futuro, de modo que o restante do livro ainda está por ser cumprido.'


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 16 versículo 10
Conforme Ex 10:21-23. A quinta trombeta também trouxe trevas (Ap 9:1-2).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Apocalipse Capítulo 16 do versículo 1 até o 21
*

16.2 úlceras. Semelhante à praga das úlceras no Egito (Êx 9:8-12).

* 16.3,4 sangue. Semelhante à praga do sangue no Egito (Êx 7:14-24).

* 16.5 justo. Ver nota em 15.3.

* 16.10 trevas. Semelhante à praga de trevas no Egito (Êx 10:21-23).

*

16.14 ajuntá-los para a peleja. Na batalha culminante, todas as forças do mal são reunidas para lutar contra o guerreiro Cordeiro (17.14). A imagem lembra a batalha de Deus contra Faraó em Êx 15:2, mas o panorama é universal quanto à sua extensão. Várias passagens de Apocalipse descrevem a batalha com detalhes e precisão crescentes (17.13,14; 19:11-21; 20:7-10; conforme 6:12-17), todas baseadas na batalha escatológica de Gogue e Magogue de Ez 38 e 39. No decurso do tempo da igreja, há épocas de intenso confronto entre Deus e as forças de Satanás (2.10,13), mas o mais intenso acontece na segunda vinda (19.11-21).

* 16.16 Armagedom. Uma transliteração do hebraico correspondente a “monte de Megido”. No Israel antigo, Megido era uma cidade de grande importância pela qual atravessava uma estrada principal, ligando grandes reinos da Mesopotâmia e Egito. Enormes exércitos podiam reunir-se na vizinha planície de Esdraelom. Portanto, é um nome apropriado para a localização da batalha culminante.

*

16.17-21 A sétima taça encerra o ciclo de juízos. Semelhante aos outros ciclos, este termina com a segunda vinda (Introdução: Características e Temas: Forma Literária), embora os símbolos da segunda vinda não sejam tão óbvios quanto em alguns outros casos. Observe as seguintes figuras: foi dito aos leitores que o fim da ira de Deus viria com a sétima taça (15.1); a remoção de todas as ilhas e montanhas no v. 20 corresponde ao último tremor de terra em 6.14 e 20.11 (Hb 12:26,27); noutro lugar, a queda da Babilônia é seguida imediatamente pela ceia nupcial do Cordeiro (19.1-10); em 17:14-17, a queda da Babilônia é associada com a última batalha, a qual acontece por ocasião da segunda vinda (19.11-21). Além disso, aquela batalha final era iminente no v. 16. O juízo da sétima taça continua a prática de extrair a imagem da batalha final do conflito com Gogue e Magogue (v. 14, nota), agrupando um terremoto, a derrubada das montanhas e saraiva, como em Ez 38:19-23. Portanto, descreve os juízos divinos em forma de flagelos que acompanham a batalha; uma descrição de outros aspectos da batalha é prorrogada até 19:11-21, mantendo-se o plano dramático de Apocalipse.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Apocalipse Capítulo 16 do versículo 1 até o 21
16.1ss O julgamento das taças são os julgamentos finais e absolutos de Deus sobre a terra. chegou o fim. Há muita similitude entre os julgamentos das taças e os julgamentos das trompetistas (8.6-11.19), mas há três diferenças principais: (1) estes julgamentos são totais enquanto que os julgamentos das trompetistas são parciais; (2) os julgamentos das trompetistas dão aos não crentes a oportunidade de arrepender-se, mas os julgamentos das taças não; (3) a humanidade é afetada indiretamente por vários dos julgamentos das trompetistas, mas atacadas diretamente por todos os julgamentos das taças.

16:7 O significado do altar responde por si mesmo a cada um e cada coisa que elogiará a Deus, reconhecendo sua justiça perfeita e eqüidade.

16.9-21 Sabemos que as pessoas reconheciam que estes julgamentos vinham de Deus porque blasfemaram seu nome por havê-los enviado. Mas até se negaram a reconhecer a autoridade de Deus e não quiseram arrepender-se de seus pecados. Os cristãos não devem surpreender-se da hostilidade e dureza do coração dos incrédulos. Mesmo que se revela por completo o poder de Deus, muitos não desejarão arrepender-se. Se você se der conta de que não faz caso a Deus, volte-se para O agora antes que seu coração chegue a endurecer-se para arrepender-se (veja-a nota sobre 9.20, 21 para maior informação relacionada com corações endurecidos).

16:12 O rio Eufrates era uma fronteira protetora natural contra os impérios do este (Babilônia, Assíria, Persia). Se se secava, nada impedia o ser invadido pelo inimigo. Os exércitos do este simbolizam julgamentos sem obstáculos.

16:13, 14 Estes espíritos de demônios que fazem milagres que procedem da trindade ímpia unem aos governantes do mundo para a batalha contra Deus. A imagem dos demônios que saem da boca dos três governantes ímpios significa a propaganda e a incitação verbal com a que convencerão a muitas pessoas ganhando para sua causa ímpia. Para maiores detalhes a respeito dos demônios, veja-a nota sobre 9.3ss.

16:15 Cristo voltará sorpresivamente (1Ts 5:1-6); portanto, devemos estar preparados para quando voltar. Podemos nos preparar nos mantendo firmes em meio da tentação e permanecendo fiéis às normas morais de Deus. De que forma mostra sua vida a preparação ou falta de preparação para a vinda de Cristo?

16:16 Este campo de batalha se acha perto da cidade do Meguido (na parte sudeste do porto moderno da Haifa), a que conserva uma ampla planície na parte norte do Israel. É um lugar estratégico perto de uma notável estrada internacional que conduz para o norte do Egito através do Israel, ao longo da costa, e para Babilônia. Meguido domina toda a planície situada ao sul rumo à Galilea e ao oeste para o monte Gilboa.

16:16 Os pecadores se unirão para brigar contra Deus em uma amostra final de rebeldia. Muitos já estão unidos contra Cristo e seu povo, que defende a verdade, a paz, a justiça e a moralidade. Sua luta pessoal com o maligno simboliza a grande batalha descrita aqui, em que Deus fará frente ao maligno e o destruirá de uma vez e para sempre. Mantenha-se firme e anime-se enquanto luta contra o pecado e a maldade. Você briga no bando ganhador.

16.17-21 Para maior informação sobre Babilônia e o que representa em Apocalipse, veja-a nota sobre 14.8. A divisão da cidade em três seções é um símbolo de sua destruição completa.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Apocalipse Capítulo 16 do versículo 1 até o 21
C. primeira taça (16: 1-2)

1 E ouvi uma grande voz do templo, que dizia aos sete anjos: Ide, e derramar as sete taças da ira de Deus na terra.

2 E foi o primeiro, e derramou a sua taça sobre a terra; e tornou-se uma chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta, e adoraram a sua imagem.

João sabia que ele estava na presença do soberano Deus do universo. Isso por si só o coloca em uma classe removido do escritor média das Escrituras Sagradas. Mas, apesar disso, ele sempre foi um espectador de uma distância e raramente um participante ativo. Foi-lhe dito para "vir para cá", quando viu a porta aberta no céu (Ap 4:1 ). Mas em contato com cada vez foi feito com uma voz , aparentemente, a mesma voz, a voz de Deus, uma voz sem um corpo. Normalmente, é uma voz como de trovão ou um trompete, uma voz do céu. Acompanha as grandes cenas dramáticas jogados na tela curvada de o céu por João de se ver. Só depois que os "atores" parecem notá-lo, quando ele chorou, porque ninguém foi achado digno de abrir os selos do livro (Ap 5:4 ; Ap 16:9 , Ap 16:21 ). E o humor de Deus corresponde perfeitamente à disposição dos ímpios, no sentido de que a sua atitude de apostasia tem ocasionado a ira de Deus contra eles. Aqueles que têm sobre si o sinal da besta receber a justa recompensa de sua adoração pagã. Para João nunca há qualquer terreno neutro em que se apoiar. Mesmo o pecador não ocupa uma posição da qual ele pode optar por aceitar o evangelho ou ficar indiferente às suas reivindicações. Falta de dizer sim a Deus significa que ele está dizendo não a ele. A encarnação colocou o homem na posição inevitável que ele deve aceitar ou rejeitar a salvação. Suas alternativas não são de aceitação ou de indiferença; eles são aceitação ou rejeição. Ele não pode abster-se de dar uma resposta, que deve ser Sim ou Não

Deve-se proteger contra vendo estas pragas, como o resultado da ação de Deus, como arbitrário, se o tempo veio quando Sua misericórdia está esgotado e Seu amor azedou em ira. Não deve ser visto uma certa relação de causa e efeito em que é descrito.Aqueles que tinham a marca da besta e adoraram foram martirizadas. Esta é a mesma situação descrita por Paulo em Rm 1:18 . Deus deu sobre o ímpio, para que eles haviam escolhido com todos os resultados terríveis que naturalmente se seguiram.Elas foram dadas a "paixões infames ... recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro era devido." O pecado tem seus salários. Esta forma de pagamento só está acontecendo, onde e quando os homens rejeitam a Cristo e Seu direito de receber de suas vidas, agora no final da época.

Como foi visto no início da abertura dos selos e o soar das trombetas, a natureza sofre por causa do pecado do homem. Na queda de Adão a terra ficou amaldiçoada por causa dele (Gn 3:17 ). Os profetas atribuído falhas da fome e da cultura e da destruição da natureza para a desobediência do povo de Deus. Paulo diz que "toda a criação geme e está de parto com dor, à espera de libertação" (Rm 8:22 ). A terra e tudo o que contém sofreu por causa da queda do homem, mas que também irá participar na redenção final (Rm 8:21. ), pois haverá "um novo céu e uma nova terra" (Ap 21:1)

4 O terceiro anjo derramou a sua taça nos rios e nas fontes das águas; e tornou-se sangue. 5 E ouvi o anjo das águas dizer: Justo és, que és e que eras, tu Santo, porque fizeste assim juiz: 6 para eles derramaram o sangue dos santos e dos profetas, e sangue tens dado a beber: eles são dignos. 7 E ouvi o altar, dizendo: Sim, ó Senhor Deus, o Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.

As águas doces se tornam sangue, e os ímpios que derramaram o sangue dos santos e profetas têm apenas sangue para beber, a punição se encaixa perfeitamente ao crime. O anjo das águas proclama que Deus é justo em Sua punição severa dos homens;eles têm o que merecem, eles são dignos dela. "No pensamento hebraico cada força-natural do vento, o sol, a chuva, as águas-teve seu anjo dirigindo." Além disso, o altar-fala pela primeira vez tal expressão tem sido utilizada. Uma voz do altar, mas uma voz diferente do que o habitual, confirma a declaração do anjo que os juízos de Deus são verdadeiros e justos . Este parece ser os santos respondem por debaixo do altar (Ap 6:9)

8 E o quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e deu-se-lo para queimar os homens com fogo. 9 E os homens foram abrasados ​​com grande calor; e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória.

Não é o escurecimento do sol como na quarta trombeta (Ap 8:12 ), mas o calor excessivo do sol é o resultado do lançamento da quarta taça. Isso lembra a "queima fornalha ardente" (Ez 3:23 ). O calor é aumentada até que castiga os homens com fogo . Os homens não reconhecer isso como uma demonstração do poder de Deus, que deve provocar temor e reverência; para tal reconhecimento só pode vir de aqueles que estão dispostos a se arrepender. Após a sexta trombeta, alguns que observou o terremoto "ficaram atemorizados, e deram glória ao Deus do céu" (Ap 11:13 ). Não existe essa resposta no atual cenário. Aqueles que sofreu blasfemaram o nome de Deus ... e não se arrependeram para lhe darem glória . Nada mais precisa ser dito, exceto para enfatizar o fato de que tanto a bondade ea severidade de Deus são chamadas ao arrependimento entre os homens.

G. A quinta taça (16: 10-11)

10 E o quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta; e seu reino se fez tenebroso; e eles mordiam as suas línguas de dor, 11 e blasfemaram o Deus do céu por causa das angústias e das úlceras; e não se arrependeram das suas obras.

Esta praga cai sobre a sede do governo mal da besta ao invés de em seus súditos, como no caso dos quatro primeiros. É uma praga da escuridão, provavelmente escuridão espiritual. As outras pragas foram de natureza física, mas o elemento espiritual era inerente à quarta praga quando o povo não podia ver Deus em que estava transpirando. Isto é semelhante ao endurecimento do coração de Faraó (Ex 11:10 ). Paulo escreveu sobre certas pessoas que "não receberam o amor da verdade", e, como conseqüência, Deus enviou-lhes "a operação do erro, para que creiam a mentira" (2Co 2:11 ).

Estes cinco pragas parecem ter um efeito cumulativo sobre o povo como eles roer suas línguas de dor , porque não havia água potável para aliviar a sede. E eles blasfemaram o Deus do céu, por causa de suas dores e suas feridas .

H. A sexta taça (16: 12-16)

12 E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio, o rio Eufrates; ea sua água secou-se, que o caminho pode ser preparado para os reis que vêm do oriente. 13 E eu vi que vem da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta, três espíritos imundos, como se fosse rãs: 14 porque eles são espíritos de demônios, sinais de trabalho; que vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para a guerra do grande dia de Deus, o Todo-Poderoso. 15 (Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para não ande nu, e não se veja a sua nudez.) 16 E eles os congregaram no lugar que em hebraico se chama Armagedom.

A sexta taça da ira de Deus é derramado no rio Eufrates e seca-lo. Esta ação é simbólico eo significado é dado. As barreiras serão removidos que foram retendo certos reis que vêm do sol nascente , ou seja, certos povos da zona antiga da Mesopotâmia que estão prontos para marchar seus exércitos invasores para o oeste. Esta cena tem uma afinidade impressionante com a praga da sexta trombeta, quando quatro anjos na Eufrates foram soltos para a destruição (9:. 13f ). Em ambos os casos, há o ato de definir forças destrutivas livres que foram restringidas contra a sua vontade. As forças do mal estão sempre "puxando os bits", prontos para tomar a iniciativa.

Para o profetas hebreus inimigos invasores de Israel sempre veio da área geral do rios Tigre e Eufrates. Eles vieram "do norte", porque eles geralmente seguido o crescente fértil em torno do deserto árabe do leste. Enquanto Israel tinha outros inimigos por todos os lados, e até mesmo dentro de suas fronteiras, os assírios e babilônios foram comemorados em seus registros históricos como arquiinimigos. Este é provavelmente porque estas duas potências mundiais destruíram a nação hebraica dividida e levou o povo em cativeiro para sua vergonha eterna. A partir de agora os profetas falaram da salvação de Israel em termos do retorno do cativeiro babilônico. Neste contexto, desenvolveu mais claras expectativas messiânicas de Israel. Ao mesmo tempo, este período deixou uma marca em cima apocalípticos judaicos literatura, o grande luta final vai seguir o padrão estabelecido pelas invasões assírio-babilônicos. O "dia do Senhor" de Amos e de Joel tornou-se o dia do Senhor do Apocalipse. João encontra aqui o seu padrão para a guerra do grande dia de Deus, o Todo-Poderoso .

A situação imediata para que João falou como uma parte do futuro julgamento de Deus foi, provavelmente, o medo de uma invasão romana parta do império. Os partos são pensados ​​para ter descendentes dos antigos citas, e eles ocuparam o território ao sul do Mar Cáspio. Na sua maior, a regra parta se estendeu por grande parte da Ásia ocidental e forneceu algumas das resistências mais fortes para a expansão do Império Romano. Ele continuou até o início do terceiro século da era cristã e no momento da escrita do Apocalipse era uma ameaça à dominação romana. Mitos atuais e prevalentes espalhar a palavra que Nero tinha realmente fugiu para Partia e gostaria de voltar novamente para assumir o império.

Isso pode muito bem ter sido o pano de fundo da visão atual, juntamente com o conceito profética que Deus usaria uma nação para punir outra (Is 10:5 ). A ameaça sugerida é a Roma e não à Igreja, porque o tema envolvido é a ira de Deus sobre os seus inimigos e os inimigos da Igreja, e não a perseguição da Igreja. Roma tem sido identificado como o representante, mesmo a personificação do mal-do mundo. Roma é a besta (Ap 13:1 e aquele entre o sexto e sétimo toques de trombeta) (10: 1-11: 14 ). No entanto, não é um interlúdio no mesmo sentido que os outros porque é muito intimamente relacionada com o sexto derramamento da ira que o precede e que do sétimo que a segue.

Na verdade, é o verso parenthetical 15 que constitui o interlúdio no caso em apreço, sendo dirigido aos santos, como foram os outros. Os estudiosos têm se inclinado a considerar este versículo como uma intrusão, que ficava originalmente entre Ap 3:3 ), e a grande multidão, os santos, são "vestidos de vestes brancas" (Ap 7:9 ). Medo de João era que, no meio do grande conflito final, os santos seria um fracasso; não apenas que eles iriam sujar as "vestes da justiça", mas que eles iriam perdê-los. Tendo nem a veste branca, o que corresponde ao selo de Deus (7: 2-4 ), nem a marca da besta (Ap 13:18 ), eles andar nu e envergonhado para que todos possam ver. Esse aviso é necessário e conveniente, nesta fase da grande série de João de visões (conforme 11: 7-10 e comentários ). Os tempos são nefastas e as apostas são altas. A guerra do grande dia de Deus, o Todo-Poderoso , está próximo.

O dragão agora aparece novamente. Até esse momento, ele tem procurado destruir a Igreja e para difundir o seu espírito para o animal, Roma. Agora, sua influência é vista a alargar, e ele lança sua grande campanha final para se alistar, não só a besta eo falso profeta (a segunda besta Dt 13:11) que ele já controla, mas também os reis de todo o mundo . Fora das bocas de dragão e seus dois agentes surgir espíritos imundos . Para João eles apareceram como sapos , sugestivo da praga egípcia de rãs.

Eles são espíritos de demônios, sinais de trabalho . Porque eles passam para fora da boca , a forte implicação é que eles representam falsos ensinamentos, acompanhadas de sinais. Isto está de acordo com a natureza espiritual da quinta praga. Paulo disse que esta mesma característica seria evidente em "o homem do pecado ... cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás" (2Co 2:3 ). Descrição de João do mundo- "a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos ea vaidade da vida" (1Jo 2:16 ), também se encaixa o caráter deste espírito imundo triplo. Esses espíritos agitar os reis de todo o mundo para a guerra e levá-los a se reunir no Armagedom para a grande final, a guerra do grande dia de Deus .

O dragão é o grande dragão vermelho que foi identificado como "o Diabo e Satanás (Ap 12:3 ). "Ele tem estado na origem de todo o movimento mal que deve culminar em conflito final com o poder da justiça. A besta é a besta Dt 13:1 , Dt 13:14 ;Dt 14:9 ; Dt 15:2f , identificado como tal mais tarde, em Dt 19:20 . Ele "significa toda a organização que procura tornar os homens adoram o imperador e abandonar o culto do verdadeiro Deus e de Jesus Cristo, Seu Filho." É o tipo de todos os líderes religiosos que são inspirados por Satanás, "As pessoas falsamente interpretar a Mente de Deus. A verdadeira religião não tem inimigos piores, e Satanás não tem melhores aliados. "Eles correspondem aos" muitos anticristos "( 1Jo 2:18 ). Assim, temos Satanás, Roma, eo falso profeta , e tudo o que eles permaneceram por longo dos séculos como inimigos da Igreja, o "anti-trindade do inferno." O que mais é sempre necessário para incendeia as más paixões do homem em rebelião contra Deus e à sua própria destruição final?

Há uma verdade profunda que subjaz desta forma de retratar o mal. É a verdade de que o homem é feito para a adoração e que, se ele não vai adorar a Deus, ele vai adorar a algum outro poder que afirma que sua obediência absoluta. De fato, João vai mais longe e sugere que a natureza do homem está em sintonia com a adoração de uma trindade e da adoração de uma encarnação. Mas deixe este culto seja de um deus substituto, e os homens acham que destrói a imagem em que eles foram criados, e, destruir essa imagem, destrói-los também.

A besta que é o falso profeta é dito para fazer grandes sinais e para enganar o povo da terra por estes sinais. Este uso do termo sinais (em grego, SEMEIA) é caracteristicamente joanino, que está sendo usado no Quarto Evangelho para designar os milagres de Jesus, talvez também para significar o seu propósito. Os Evangelhos Sinópticos preferem "grandes obras" (em grego, Dunamis ). O falso profeta imita as obras de Cristo, lembrando o leitor dos magos egípcios que duplicadas as três primeiras pragas que Moisés trouxe sobre a terra (Ex. 7-8 ). Este é o verdadeiro espírito do anticristo. É sempre oportuno para "provar os espíritos" (1Jo 4:1 ). Joel descreveu-o como uma época terrível (Os 2:11 ). Voltar desta ideia eram as expectativas messiânicas de Israel, em que se antecipou à restauração da nação da dominação estrangeira e sua elevação para o lugar de liderança mundial sob servo ungido de Deus, o Messias.

João levou este conceito e aplicá-lo à situação de sua própria era de duas maneiras: ele aplicou à vitória final de Deus e Sua Igreja sobre a organização mundial do mal; e ele acreditava que, evidentemente, que ele estava experimentando as primeiras fases da final crise-final.

Armageddon- Armagedom -presents um problema de interpretação, se não por outra razão do que isso, tornou-se um ponto focal de ênfase na escatologia evangélico popular. "É uma daquelas palavras que exerceu um estranho fascínio sobre as mentes dos intérpretes da Escritura, e, especialmente, nas mentes dos intérpretes mais excêntricas da Escritura."

Primeiro, há a palavra. Armagedom e Armageddon são ambos encontrados em várias traduções do Novo Testamento. O primeiro significa que o Monte de Megido eo segundo das águas ou a cidade de Megido. O primeiro, que é mais provavelmente correta, sem dúvida, tem referência às colinas perto da planície do Megido no sul da Galiléia. As referências no Antigo Testamento que a batalha final será travada nas montanhas pode ser suficiente para decidir por Armagedom, em vez de para o Armagedom (veja Ez 39:1. ).

Depois, há o significado da palavra. "Não se sabe em literatura hebraica, e seria contrário ao uso do apocalíptico de nomes próprios para identificá-lo, na sua aplicação escatológica, com qualquer lugar chamado" Tem um significado secreto, talvez não em todos associados à planície que lhe deu o nome. A associação com Megiddo na mente de João foi, provavelmente, o fato de que a planície de Esdrelon ou Megiddo tinha figurado de forma consistente nas grandes batalhas do povo hebreu, "o campo de batalha familiar para um Galileu e um estudante de história hebraica."

Um versículo do livro de Jeremias pode fornecer a pista necessária para o significado do termo em questão. Em sua profecia contra a Babilônia, Jeremias falou à nação como "ó monte destruidor" (Jr 51:25 ). Se isto fosse na mente de João, como parte de seu fundo de Antigo Testamento conhecido, Armagedom pode ser dito estar para a Babilônia, que por sua vez simboliza Roma, no Apocalipse (ver Ap 14:8 , e as referências subsequentes ). Mas esse simbolismo não significa Roma como um local tanto como faz Roma como a personificação do mal mundo dispostas contra Cristo e Sua Igreja. Isto está de acordo tanto com o método de expressão de João e para a têmpera desta seu trabalho final. "Crítica hostil do [Roman] Empire é familiar no Apocalipse de São João, quando uma nota é golpeado que é ouvido em nenhum outro lugar no Novo Testamento, ou (eu acho) nos Padres da Igreja."

Para resumir esta dupla visão (vv. Ap 16:12-16 ), não só os reis que vêm do sunrising montar contra Roma, mas também os reis de todo o mundo se reunirão em Roma, para a guerra contra Deus e Seu povo. Esta interpretação é razoável porque João viu e ouviu e escreveu em termos simbólicos, e porque Roma e não a Palestina teve o foco de atenção. João foi longe da Palestina, quando ele experimentou sua visão Patmos, e nenhuma referência direta tem sido até agora encontrado para a pátria de Israel. Como já foi sugerido, estas duas áreas de conflito e de decisão são elaborados nos capítulos seguintes.

I. A sétima taça (16: 17-21)

17 E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar; e saiu uma grande voz do templo, do trono, dizendo: Está feito: 18 e houve relâmpagos, e vozes, e trovões; e houve um grande terremoto, como nunca houve desde que eram homens sobre a terra, tão grande terremoto, tão poderoso. 19 E a grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações caíram; e da grande Babilônia foi lembrado aos olhos de Deus, para lhe dar o cálice do vinho do furor da sua ira. 20 E toda a ilha fugiu, e os montes não foram encontrados. 21 e grande saraivada, cada pedra sobre o peso de um talento, desce do céu sobre os homens, e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraivada; porque a sua praga é grandíssima.

É feito . A consumação da ira de Deus foi atingido. Duas vezes antes de o autor nos trouxe a este lugar (Ap 8:5 ), apenas para o dobro de volta em cima de seu ensaio e cobrir o chão de uma segunda e uma terceira vez. Mas três é o número perfeito e "é isso." Não haverá mais pragas anunciadas quando a atual seja concluída. Nada é deixado mas a descrição e exposição do que foi anunciado, principalmente o castigo dos ímpios e a bendita esperança dos santos. A voz de Deus vindo para fora do templo, do trono, proclama que "tudo acabou" (Moffatt). A taça final da ira de Deus é esvaziada no ar , como penas espalhadas pelo vento. Mais adequado, no entanto, é a figura da explosão atmosférica de um míssil nuclear. relâmpagos e vozes, e trovões; e ... um grande terremoto, como nunca houve desde que eram homens sobre a terra , servir ao clímax tudo o que se passou antes. "A última taça da ira definir o todo da natureza em guerra com o homem."

Especialmente atingida foi a grande Babilônia , Roma, os poderes centralizados do mal em sua perseguição da Igreja. Este foi alvo de Deus e Ele bateu o boi-ocular a grande cidade foi dividida em três partes . Deus estava de olho em Babylon para lhe dar o cálice do vinho do furor da sua ira . Além disso, as cidades das nações caíram , tal era a força da turbulência da natureza. Nenhum homem, nenhuma nação, vive para si próprio; ele que sofre punição por seus pecados sempre provoca os outros a sofrer assim.Aqui, também, está previsto a derrota de nações que combaterão contra o Cordeiro (cap. Ap 19:1 ). Ilhas são feitos para afundar no mar e as montanhas são demolidas. Claro que isto é uma linguagem simbólica para punições maiores do que o descrito, porque o sofrimento físico é apenas o princípio das dores que são os resultados do pecado. Em todo o seu ensaio de desgraças e pragas, João duplicou a maioria dos desastres registrados no Antigo Testamento, incluindo as pragas do Egito e do Dilúvio, registrada em Gênesis.

E assim chegamos ao fim das desgraças sétuplos pronunciadas sobre os ímpios, três vezes contada e alargada sobre a cada repetição. Repetidamente ao longo do ecrã panorâmico os santos que sofreram perseguição e do martírio foram tranquilizados e confortado. Julgamento foi prometido (14: 7 ), e agora chegou em toda a sua terror. Pareceu um longo tempo entre semear e colher. O joio e do trigo foram crescendo juntos, mas a colheita do bem e do mal foi assegurada.

"O mal excedeu a si mesma quando crucificado Jesus Cristo, e Easter-evento de Deus proclamada a promessa de que é assim que o mal será destruído. Em Cristo, Deus triunfou sobre os principados e potestades; em Cristo, que o triunfo no último será feita segura e completa. "


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Apocalipse Capítulo 16 do versículo 1 até o 21
Reveja o esboço de Apocalipse 8 a fim de ver o paralelo entre os julga-mentos das trombetas e das taças. Em cada caso, os julgamentos afetam as mesmas coisas; todavia, o das taças é mais severo. Parece bem evidente que os julgamentos das taças ocor-rem em rápida sucessão e visam, principalmente, à besta e ao seu reino satânico. Essas calamidades preparam o caminho para o Armagedom e para o retorno de Cristo à terra a fim de reivindicar seu reino.

  1. Úlceras malignas (16:1-2)

Essa passagem lembra a sexta praga do Egito (Êx 9:9), em que arrebenta-ram úlceras nos egípcios. No versí-culo 2, a palavra "perniciosas" tem o sentido de "ofensivo, vexatório". Deus prometera enviar essa praga a Israel, se a nação se rebelasse con-tra ele (Dt 28:27,Dt 28:35); sem dúvida, os crentes judeus sofrerão junto com os descrentes gentios. Observe que, no derramamento da quinta taça (v. 11), essas úlceras também atormentarão o mundo. A desgraça não amolece o coração deles; os homens ainda blasfemam contra Deus e se recu-sam a curvar-se diante dele.

  1. Transformação de água em sangue (16:3-7)

Nesses versículos, são derramadas duas taças. O segundo anjo trans-forma o mar em sangue, e a terceira taça transforma as fontes e os rios em sangue. Mais uma vez, isso lem-bra-nos a primeira praga do Egito (Êx 7:18; Sl 105:29) e também a se-gunda trombeta (8:8ss). No entanto, o julgamento da trombeta transfor-ma apenas um terço do mar em san-gue; aqui, todas as fontes de água do mundo são corrompidas, poluí-das! O anjo das águas (veja 7:1-2 e 14:
18) louva a Deus por esse julga-mento e declara que é justo. As pes-soas da terra derramaram sangue, portanto devem beber sangue. Ao longo da Bíblia, vemos a aplicação dessa regra. O faraó afogou meni-nos hebreus; assim, seu exército afogou-se no mar Vermelho. No re-lato de Ester, Hamã fez uma forca para pendurar Mordecai, no entan-to ele e seus filhos foram enforca-dos nela! O versículo 7 mostra que almas sob o altar estão satisfeitas; Deus respondeu à oração delas e vindicou-as (6:9).

  1. Fogo e trevas (16:8-11)

Os julgamentos do quarto e do quin-to anjos envolvem os céus. O quarto anjo fez com que o sol queimasse os homens. Esse é um contraste nítido com o julgamento da trombeta Dt 8:12 em que a terça parte do sol foi escurecida. Nesse caso, Deus per-mite que o sol queime os homens a fim de dar-lhes uma antecipação de como é o inferno. Esse é o dia que "arde como fornalha", prometido por Malaquias (Ml 4:1-39). Os peca-dores se arrependeram? Não! Essa é a dureza do coração humano!

O quinto anjo traz trevas. É possível que essa escuridão cubra apenas o local em que está locali-zado o trono da besta. Essas trevas fazem paralelo com a nona praga do Egito (Êx 10:21-23). Satanás é o príncipe das trevas, portanto é jus-to que a escuridão invada o reino dele. Os 2:1-29 declara que o Dia do Senhor será "de escuridade e densas trevas". Em Mc 13:24, veja a profecia de Cristo. Imagine a agonia dos homens em agüentar as dores das úlceras incuráveis no escuro! Isso é mais uma antecipa-ção do inferno. Mesmo assim, eles não se arrependerão. Como William Newell disse: "Os homens que não são ganhos pela graça, não o são de forma alguma".

  1. A reunião dos exércitos (16:12-16)

Deus, quando libertou Israel do Egito, secou o mar Vermelho para a nação passar. Aqui, ele seca parte do rio Eufrates para que os exércitos dos reis do Oriente se encontrem com os das nações do mundo em Armagedom. Uma tradução melhor para a palavra "peleja" (v. 14) se-ria "campanha". Você se lembra de que, por volta do meio da tribula- ção, a Rússia e seus aliados invadi-ram a Palestina (batalha de Gogue e Magogue; Ez 38—
39) e foram julga-dos pelo Senhor. Isso deixou a bes-ta com o controle total do sistema mundial e estabeleceu a sede de seu governo em Jerusalém. Contudo, a Rússia, os reis do Oriente e o Egi-to juntam forças para combater os exércitos da besta, em Armagedom. A palavra "Armagedom" significa "monte de Megido". Há muito tem-po, essa área é reconhecida como um dos maiores campos de batalha do mundo, e a batalha entre Cristo e

  1. anticristo se dará nesse local.

Como esses exércitos são reu-nidos? A trindade satânica usa de-mônios para reuni-los (vv. 13-14). Essas não são rãs de verdade; elas simbolizam os recursos demonía-cos que Satanás usará para reunir o maior exército da história do mun-do para lutar contra o Senhor. (Veja

  1. Tm 4:1, Êx 8:5-7 e 1Rs 22:20-11.) Os exércitos se reunirão para atacar Jerusalém, depois aparecerá o si-nal do Filho do Homem (Mt 24:29-
  2. , e os exércitos se unirão contra Cristo. Ap 19:11-66 relata o resultado desse confronto. Leia também Os 3:9-29, Sf 3:8). Os julgamentos tocaram o mundo da natureza e a humanidade, mas não o "responsável" por tudo isso — Satanás. Todavia, a partir desse ponto, Cristo lidará com o sistema religioso (cap.
    17) e político (cap.
    18) e com o exército de Satanás (cap.
    19) e com a "antiga serpen-te" (20:1-3). Quando a sétima taça é derramada, o trono e o templo do céu dizem, uníssonos, "Feito está!".

    O mistério de Deus está terminado!

    As almas sob o altar não precisam mais perguntar "Até quando?". Essa declaração lembra as palavras de Cristo na cruz "Está consumado!". Deus dirá de novo "Tudo está fei-to!", quando anunciar a nova terra e o novo céu (21:6).

    O terremoto divide Jerusalém (veja 11:
    8) em três partes; veja Zc 14:4. Mas outras grandes cidades do mundo também cairão, não apenas Jerusalém, e a grande Babilônia vem para o julgamento.

    A Babilônia, emAp 17:0 6 afirma que os blasfemadores devem ser apedrejados até a morte, portanto os homens que continuaram a blas-femar contra Deus receberão o que merecem (vv. 9,11,21).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Apocalipse Capítulo 16 do versículo 1 até o 21
16.2 Malignas. Emana um odor repugnante. Recai sobre os adoradores da besta a sexta praga que abalou o Egito na época de Êxodo (Êx 9:10).

16.3 Sangue. Igual à primeira praga do Egito. Ser vivente. A primeiro vida animal que Deus criou na terra, foi no mar (Gn 120). Agora, as águas do mar deixam de sustentar a vida e provocam morte e putrefação (conforme Êx 7:17-21).

16 4 O terceiro. O derramamento desta taça atinge um alcance mundial, estendendo a praga descrita no versículo anterior.

16.8 O sol. O Sol, sob mandato do Criador, passa a emitir raios que chamuscam os ímpios. Mas estes são tão empedernidos que, no meio do sofrimento e sabendo que é Deus quem os perturba, continuam a blasfemar de Deus. O coração se endurece, dos que sistematicamente rejeitam a Deus. Embora a finalidade dos flagelos seja levar os iníquos ao arrependimento, não se arrependem (conforme Jl 4:6-30).

16.10 O trono do besta. Finalmente, a ira divina atinge o próprio tronco do reino da besta. Trevas enegrecem seus domínios, causando e aumentando terríveis dores nos seus súditos. Trevas. A nona praga do Egito (Êx 10:21-23).

16.11 Blasfemaram. Falaram ainda mais contra Deus, pois sua revolta não permitira o arrependimento que exigia a humilhação. Tanto os castigos largados sobre Faraó, como os derramados sobre o império do anticristo, servem para aumentar o endurecimento dos ímpios que deliberadamente escolhem o mal.

16.12 Secaram. Heródoto conta assim a história da queda da antiga cidade de Babilônia: o Rio Eufrates corria pelo meio da cidade, entrando e saindo por baixo das muralhas. Em 539 a.C. os persas fizeram um desvio do rio. O leito antigo se transformou em estrada aberta para o exército de Ciro penetrar na cidade. Assim também virá de maneira inesperada a invasão da herdeira da civilização pagã, seja a Roma, seja o centro do império do anticristo (v. 15).

16.13 Rãs. Representam a inspiração demoníaca da besta e seu profeta (Conforme 13.11ss).

16.15 Ande nu. Não estar preparado espiritualmente para se encontrar com Cristo (3.18; Mt 22:11-40). • N. Hom. Pronto para a Vinda de Cristo:
1) Sabe que Cristo vem repentina, mas não inesperadamente . (1Ts 5:4; 1Co 15:52; Mt 24:36-40).
2) Vigia (gr gregoreõ "ficar acordado") contra o esfriamento do seu amor a Cristo, ainda que o Dia demore (Lc 12:35-42).

16.16 Armagedom. Transliteração do heb har megiddo, "a colina de Megido", que domina a planície de Jesreel (ou Esdralom). Esta foi palco das maiores batalhas na antiga história de Israel. Aqui foram derrotados os cananeus liderados por Jabim (Jz 4:2). Aqui venceu Gideão com seus 300 escolhidos (Jz 7:03ss). Aqui o Faraó Neco matou o piedoso rei Josias (2Rs 23:30). Simboliza a última luta escatológica entre o povo de Deus e as forças do Maligno (conforme Sl 2:2 e 3; Is 5:26-23; Jr 6:1 -5; Ez 38).

16.19 Babilônio. Sede do poder da besta e do paganismo organizado, simbolizado em Roma do primeiro século. Esse centro do poder do anticristo será obliterado por terrível terremoto. Compare a Jerusalém em 11.13.

16.21 Saraivada. Chuva de pedras que pesam c. 30 kg cada (um talento).


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Apocalipse Capítulo 16 do versículo 1 até o 21

2) O derramamento das sete pragas (16:1-21)

Há um paralelismo extraordinário entre a maioria dos castigos das trombetas dos caps. 8—11 e as últimas pragas do cap. 16. Na primeira forma de cada série, a terra, o mar, a água e o sol são afetados respectivamente; mas os presentes juízos são mais severos do que suas contrapartes das trombetas; onde os juízos anteriores afetavam um terço das áreas em questão, estes afetam o todo. A sexta praga na presente série, como o sexto juízo da trombeta, afeta o Eufrates; e o esvaziamento da sétima taça, como o toque da sétima trombeta, é seguido de uma proclamação do céu. Podemos ficar admirados também diante da semelhança entre estas “últimas pragas” e as pragas no Egito. Por impalatável que seja a obra de juízo, ela é inseparável de um universo moral. Paulo pergunta: “Será que Deus é injusto ao trazer o seu juízo sobre nós?”. “Certamente não” é a sua resposta. “Se fosse assim, como Deus iria julgar o mundo?” (Rm 3:5,Rm 3:6). Por simbólicos que sejam os detalhes dessas pragas, denotam realidades terríveis. Mais terrível ainda do que as próprias pragas, no entanto, é a forma em que aqueles sobre os quais as pragas caem são endurecidos na sua impenitência.

v. 1. ouvi uma forte voz que vinha do santuário'.: A voz do próprio Deus. Vão derramar sobre a terra-. Aqui a palavra “terra” é usada em sentido geral, e não é restrita à terra seca, como no v. 2. v. 2.feridas malignas e dolorosas-. Como a praga egípcia das feridas purulentas (Ex 9.8ss). v. 3. no mar, e este se transformou em sangue como de um morto, e morreu toda criatura que vivia no mar. Um juízo mais amplo e completo do que o semelhante Dt 8:8,Dt 8:9. v. 4. e eles \rios e fontes] se transformaram em sangue-. Como na primeira praga no Egito (Ex 7.17ss). v. 5. o anjo que tem autoridade sobre as águas: Os diversos elementos e forças naturais são todos colocados debaixo do controle de seus respectivos anjos na literatura judaica desse período; conforme os quatro anjos que controlaram os quatro ventos em 7.1, e o anjo do fogo em 14.18. Tu és justo [...] porque julgaste estas coisas-. O hino dos v. 5,6 toca a mesma nota que o Dt 15:3,Dt 15:4, e de forma semelhante faz eco do cântico de Moisés em Dt 32:0; mas conforme 9.20,21 e seu comentário. v. 10. O quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta: Supostamente em Roma; o centro do poder mundial é atacado agora, cujo reino ficou em trevas-. Conforme a nona praga no Egito (Ex 10:21ss). De tanta agonia, os homens mordiam a própria língua-. Dificilmente em virtude da escuridão, mas por causa do sofrimento contínuo da praga anterior, que foi agravada pela escuridão, v. 11. e blasfemavam contra o Deus dos céus [...] contudo recusaram arrepender-se-. Uma repetição do v. 9. v. 12. o grande rio Eufrates [...] secaram-se as suas águas-. Depois do toque da quinta trombeta, quatro anjos-demônios presos na fronteira do Eufrates foram soltos para invadir o Império Romano. Agora, através do leito seco do rio, os reis que vêm do Oriente (uma referência aos partos e seus aliados) podem invadir as províncias romanas sem impedimentos. 

Pior, porém, do que essa devastação da civilização em boa ordem pela incursão de exércitos estrangeiros é a perversão da mente dos que estão em autoridade por ação de poderes demoníacos, operando em escala mundial para engolir a humanidade na derradeira catástrofe. Esses poderes demoníacos são aqui retratados como os três espíritos imundos semelhantes a rãs (v. 13) que saíam da boca da perversa trindade. O quadro pode ter sido sugerido pela segunda praga no Egito (Ex 8.2ss); mas esta é uma praga infinitamente mais destrutiva. Os reis de todo o mundo — não somente os invasores do Oriente mas os governantes do Império Romano e os bárbaros mais afastados (conforme 17.12ss) — são reunidos para a batalha do grande dia do Deus todo-poderoso (v. 14), o dia em que sua causa é finalmente vindicada.

v. 15. Eis que venho como ladrão-. Essa observação entre parênteses feita por Cristo (cf.

3,3) não é uma declaração acidentalmente deslocada: “o dia do Senhor virá como ladrão à noite” (lTs 5.2; conforme Mt 24:43,Mt 24:44). Feliz aquele que permanece vigilante e conserva consigo as suas vestes...-. O soldado que está alerta e preparado para um ataque repentino ou um chamado para a ação não vai perder tempo procurando a sua roupa nem sofrer desgraça ao fugir nu naquele dia (Jl 2:16; conforme Mc 14:52). E sugerida aqui a vigilância espiritual, “porque vocês não sabem o dia nem a hora” (Mt 25:13). para que não ande nu e não seja vista a sua vergonha-. De acordo com a Mishná, o capitão do templo em Jerusalém fazia a sua ronda dos arredores à noite, e, se um membro da guarda do templo fosse pego dormindo no seu posto, suas roupas eram tiradas e queimadas, e ele era mandado embora nu em desgraça. Conforme 3.18.

v. 16. Então os três espíritos os reuniram [os reis]: O sujeito na 5A, “ele”, se deve ao verbo synêgagen no singular, mas o verbo está no singular porque o sujeito é neutro plural, no lugar que, em hebraico, é chamado Armagedom-. Melhor “Har-Magedom”, que pode ser interpretado em hebraico por “monte Megi-do” — a grafia Megiddon aparece no TM em Zc 12:11 e Magedõn na LXX em 2Cr 35:22. Megido foi o cenário de muitas batalhas decisivas na Antiguidade, como também em tempos mais recentes. A dificuldade com isso, no entanto, é que aqui não há “monte Megido”; Megido era o nome da cidade que deu o seu nome ao desfiladeiro que ela controlava. Uma sugestão alternativa, que não está isenta de dificuldades, é que a referência seja ao hebraico har moled, o “monte da assembléia” de Is 14:13; o lugar da assembléia divina tem a sua contraparte demoníaca. De todo modo, o campo em que esses reis e seus exércitos estão enfileirados para o conflito escatológico não é nenhum campo de batalha comum. O que segue esse ajuntamento está descrito em 19.19. v. 17. Está feito!: A última praga foi agora derramada; Conforme 21.6. v. 18. relâmpagos, vozes, trovões: Tais como os que seguiram o toque da sétima trombeta (11.19). um forte terremoto: Mais desastroso do que o Dt 11:13. v. 19. A grande cidade foi dividida em três partes: Conforme 11.8; talvez seja a cidade mundial, e não Jerusalém. Não é Roma que recebe menção distinta como a grande Babilônia (conforme 14.8); o que é dito dela aqui é ampliado em 17.1—18.24. v. 20. Todas as ilhas fugiram, e as montanhas desapareceram: Compare o resultado da abertura do sexto selo (6.14); v. tb. 20.11. v. 21. Caíram sobre os homens, vindas do céu, enormes pedras de granizo: Compare com a praga egípcia do granizo (Ex 9:22ss); mas essas pedras de granizo, pesando cerca de trinta e cinco quilos cada, não são comuns; em uma convulsão geral da natureza, pode-se retratar aqui uma chuva de meteoros. Mas não produz arrependimento, nem mesmo no momento, como o granizo produziu no Egito.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 14 do versículo 1 até o 21

V. Os Juízos das Sete Taças. 14:1 - 16:21.

Assim como há os capítulos introdutórios que precedem os juízos apresentados pela abertura dos sete selos e pelo tocar das sete trombetas, aqui também, precedendo a última série dos juízos, temos um capítulo introdutório.


Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 16 do versículo 4 até o 11

4-11. A terceira taça da ira também afeta os rios e as fontes das águas, levando o anjo das águas a reconhecer a justiça e a santidade de Deus, e a justificação de tais terríveis manifestações da justiça divina (vs. Ap 16:5,Ap 16:6).

A quarta taça, envolvendo o sol, aumenta de algum modo a intensidade do calor que a terra recebe do sol; e os homens foram queimados com ele, o que resultou em blasfêmias contra Deus (vs. Ap 16:8, Ap 16:9).

A quinta taça da ira é semelhante ao juízo da quarta trombeta e à nona praga do Egito, em sua manifestação de trevas, exceto que nesta ocasião é o reino da besta que é coberto pelas trevas (vs. Ap 16:10, Ap 16:11). Deus está agora começando a atingir o trono do Seu grande inimigo, que tem sido a causa vital do engano dos homens, seus crimes horríveis e o seu ódio contra Deus.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 16 do versículo 1 até o 21
b) As sete taças descritas (Ap 16:1-66),

>Ap 16:3

2. A SEGUNDA TAÇA (Ap 16:3) -Cfr. a primeira praga egípcia (cfr. Êx 7:17 e segs.). Onde a segunda trombeta afetou uma terça parte do mar (Ap 8:8), esta se estende através de todos os mares.

>Ap 16:4

3. A TERCEIRA TAÇA (Ap 16:4-66) -A mesma praga egípcia está em mente. Cfr. a terceira trombeta (Ap 8:10-66). Estar embriagado com sangue, no Velho Testamento, significa morte pela espada; cfr. Is 49:26. O altar concorre neste juízo; cfr. Ap 6:10 e Ap 14:15-66.

>Ap 16:8

4. A QUARTA TAÇA (Ap 16:8-66) -A quarta taça fica em contraste à quarta trombeta (Ap 8:12), mas ver vers. 10-11.

>Ap 16:10

5. A QUINTA TAÇA (Ap 16:10-66) -A quinta taça manda trevas ao império do anticristo; cfr. Êx 10:21 e as trevas sobre a terça parte da terra, depois da quarta trombeta, Charles sugere que a dor excessiva desta praga deve-se aos gafanhotos demoníacos da quinta trombeta, cujo aparecimento, coincidindo com a fumaça do abismo, escureceu os céus. É que causou tormentos aos aderentes da besta (Ap 9:1-66); tal interpretação estaria de acordo com a relação das trombetas e as taças esboçada na introdução aos capítulos 15:16.

>Ap 16:12

6. A SEXTA TAÇA (Ap 16:12-66) -A sexta trombeta também afeta ao Eufrates (cfr. Ap 9:13 e segs.), uma cousa que mal pode ser coincidente. Mas, enquanto a sexta trombeta traz para fora as hostes demoníacas, a sexta taça prepara para a invasão do império pelos reis do oriente (12; "do lado do nascimento do sol"). Estes últimas se descrevem mais pormenorizadamente em Ap 17:12-66; eles se põem à disposição do anticristo (Ap 17:17), saqueiam a cidade meretriz e guerreiam contra o Cordeiro (Ap 17:14). Cfr. o vers. 15 com Ap 3:3. Se esta é a posição original deste versículo, a advertência não está sem finalidade (cfr. Mt 24:43; 1Ts 5:2, 1Ts 5:4). Há sete bem-aventuranças neste livro: Cfr. Ap 1:3; Ap 14:13; Ap 19:9; Ap 20:6; Ap 22:7, Ap 22:14. A significação de Armagedom (16) se desconhece. A tradução costumeira "Monte de Megido" mal pode estar certa, pois não há nenhum monte em Megido. Derivações conjecturais do hebraico (tal como har migdo, "o seu monte frutífero", isto é, Jerusalém) mal fazem sentido, uma vez que não sabiam o hebraico os leitores de João. É possível que nem João nem os seus amigas tenham tentado qualquer explanação do nome; foi usado, não tanto para designar um lugar, como uma ocasião, a saber, a última bem conhecida rebelião dos maus, que resulta no estabelecimento do reino de Deus.

>Ap 16:17

7. A SÉTIMA TAÇA (Ap 16:17-66) -A sétima taça é despejada no ar (17), dando a noção de algo até mesmo mais portentoso do que o dano feito na "terra" (2) ou "mar" (3) ou "águas" (4) ou "sol" (8); ela significa o golpe final contra as forças do mal, tanto humanas como satânicas (Ef 2:2). Daí a voz (de Deus?) proclama: Está feito (17), Cf r. "Está consumado" (Jo 19:30) e ver Ap 21:6. Nos vers. 18-19 dá-se, afinal, o significado dos relâmpagos, etc., que seguiram à sétima trombeta (Ap 11:19) e ao sétimo selo (Ap 8:5); eles conseguem a destruição da civilização anticristã. Através do terremoto (cfr. Ap 6:12), a grande cidade foi dividida em três partes. Dá-se no vers. 20 a descrição hiperbólica da magnitude do terremoto. O tamanho das pedras de saraiva (21) condizem com as proporções espantosas desta última sacudidura dos céus e da terra (Ag 2:21); um talento pesa cerca de 45 quilos. Os egípcios sobreviveram a uma praga de grandes pedriscos (Êx 9:24), uma aliança, de exércitos perseguida por Josué foi desbaratada por eles em Bete-Horom (Js 10:11), enquanto as hostes de Gogue deveriam aguardar uma sorte semelhante (Ez 38:22); este evento eclipsa todas as tais descrições. Ele subjuga os homens, porém não os conduz ao arrependimento. Os últimos resultados destes acontecimentos são dados em maiores detalhes em capítulos 17:19.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de Apocalipse Capítulo 16 do versículo 1 até o 21

35. As setes pragas finais ( Apocalipse 16:1-21 )

Então, ouvi uma grande voz do templo, que dizia aos sete anjos: "Ide e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus."
Assim, o primeiro anjo foi e derramou a sua taça sobre a terra; e tornou-se uma ferida repugnante e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem.
O segundo anjo derramou a sua taça no mar, e se tornou em sangue como de um homem morto; e todos os seres vivos no mar morreu.
O terceiro anjo derramou a sua taça nos rios e nas fontes das águas; e se tornaram em sangue. E ouvi o anjo das águas dizendo: "Justo és Tu, que és e que eras, O Santo, porque Tu julgado destas coisas, porque eles derramaram o sangue dos santos e dos profetas, e Tu lhes ter dado sangue para beber . Eles merecem. " E ouvi o altar, dizendo: "Sim, Senhor Deus, o Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos."
O quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe dado queimar os homens com fogo. Os homens se queimaram com o intenso calor; e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas, e não se arrependeram de modo a dar-Lhe glória.
O quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, eo seu reino ficou obscurecido; e eles mordiam as suas línguas por causa da dor, e blasfemaram o Deus do céu por causa das angústias e das úlceras; e não se arrependeram das suas obras.
O sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; ea sua água secou-se, de modo que o caminho estaria preparado para os reis do oriente. E vi o que sai da boca do dragão, e da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos semelhantes a rãs; Pois são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis de todo o mundo, para os congregar para a guerra do grande dia de Deus, o Todo-Poderoso. ("Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas vestes, para que ele não vai andar nus e os homens não se veja a sua vergonha.") E ajuntaram-se ao lugar que em hebraico se chama Armagedom.
O sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e uma voz saiu do templo do trono, dizendo: "Está feito." E houve relâmpagos e sons e trovões; e houve um grande terremoto, como não tinha havido desde que o homem passou a ser sobre a terra, tão grande terremoto foi, e tão poderoso. A grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações caíram. A grande Babilônia se lembrou Deus, para lhe dar o cálice do vinho do furor da sua ira. E toda a ilha fugiu, e os montes não foram encontrados. E enormes pedras de granizo, cerca de £ 100 cada, desceu do céu sobre os homens; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva, porque a sua praga era extremamente grave. ( 
16: 1-21 )

A Bíblia fornece o único verdadeiro farol de luz e esperança na escuridão e desespero do mundo. Em suas páginas são reconfortantes, incentivando, e afirmando palavras da paz, bondade, alegria e amor de salvação. Os crentes são tranquilizou como lêem de amor e promessas de Deus e da sua herança eterna em Seu reino.

Mas, enquanto a Bíblia é um livro de esperança, é também um livro de julgamento. Porque Deus ama a justiça e fé, Ele deve odiar o pecado e incredulidade. Ele não pode amar a verdade, a menos que Ele odeia mentiras. Ele não pode amar a Deus, a menos que Ele odeia maldade. Ele não pode recompensar a menos que Ele também castiga. O Antigo Testamento adverte repetidamente do juízo vindouro, particularmente naquelas passagens que descrevem o último dia do julgamento Senhor (eg, Joel 2:28-32 ; Zc 14:1 ). Jo 3:36 adverte: "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele. " O apóstolo Paulo falou de "o Deus que aplicar a sua ira" ( Rm 3:5. ). O escritor de Hebreus acrescentou,

Para se continuarmos a pecar deliberAdãoente depois de receber o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma expectativa terrível de julgamento e a fúria de um fogo que consumirá os adversários. Qualquer pessoa que tenha anulado a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. Quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?Para nós conhecemos aquele que disse: "Minha é a vingança, eu retribuirei." E, novamente, "O Senhor julgará o seu povo." É uma coisa terrível cair nas mãos do Deus vivo. ( Heb. 10: 26-31 )

A ira de Deus contra o pecado e Seu julgamento final, escatológica dos pecadores, temas recorrentes na Bíblia, no centro das atenções no Apocalipse. Isso ira, exibida anteriormente em Apocalipse nos juízos dos selos e trompete, atinge o seu clímax devastador com os acórdãos bacia descritos neste capítulo. Esses julgamentos rápido-fogo ocorrerá em um período muito curto de tempo, marcando a hora final do Dia do Senhor. Eles são o derramamento final da ira de Deus sobre o mundo incrédulo antes do retorno do Senhor Jesus Cristo ( 15: 1 ). Eles são a última expressão da ira divina contra o pecado, a injustiça, e blasfêmia que é galopante na terra.

O retorno de Jesus Cristo descrito no capítulo 19 segue imediatamente estes sete julgamentos. Capítulos 17 e 18 de voltar no tempo para descrever a destruição do império político e religioso mundial do Anticristo de Babilônia. (A recapitulação semelhante interrompeu o fluxo cronológico da Revelação em capítulos 12:14 .) Imediatamente após os julgamentos das sete taças, o Senhor Jesus Cristo voltará, destruir os exércitos do mundo na batalha do Armagedom, e estabelecer sua regra universal sobre a terra. Na verdade, os julgamentos bacia prenunciar a batalha do Armagedom. A secagem do rio Eufrates, como resultado da sexta taça irá pavimentar o caminho para as forças do leste para chegar a essa destruição.

Uma vez que eles são o derramamento final da ira de Deus, os acórdãos bacia será mais grave do que todos os julgamentos anteriores. Sua gravidade é forte prova de como Deus se sente sobre aqueles que persistentemente, voluntariamente rejeitá-Lo. Esta época especial na história da humanidade será um tempo de adaptação para a ira de Deus para alcançar o seu ápice, para a rebelião da humanidade contra Deus também vai então estar em seu ápice. Apesar de anos de julgamentos terríveis (que eles reconhecem como vindo de Deus- 6: 15-17 ), os pecadores se teimosamente se agarram a seus pecados e persistir em sua rebelião ( 09:21 ). Nem a pregação poderosa do evangelho por 144.000, as duas testemunhas, incontáveis ​​outros crentes, e um anjo do céu trazê-los ao arrependimento ( 9 vv. , 11 ). Em vez disso, sua rebelião, desafio, e rejeição de Deus vai aumentar até que os julgamentos finais cair. Esta rebelião mundial da humanidade pecadora trará os julgamentos em todo o mundo de Deus santo.

Estes "sete pragas, que são o último" ( 15: 1 ) teve precursores em outros dois conjuntos de pragas nas Escrituras: as pragas que Deus trouxe sobre o Egito ( Ex 7:12. ) e os sete julgamentos das trombetas ( caps 8-11. ). Há semelhanças e diferenças entre os três conjuntos de pragas.As primeiras pragas foram muito localizada, afetando apenas o Egito. O segundo conjunto de pragas destruiu um terço da população mundial ( 8: 7-12 ; 09:15 , 18 ). As pragas finais vai afetar o mundo inteiro. Os três conjuntos de pragas incluem granizo, escuridão, a água se transformou em sangue, e uma invasão do leste, seja por insetos, demônios ou homens. Os julgamentos das sete taças reunirá todos os horrores e terrores de todos os julgamentos anteriores de Deus. Eles vão inundar completamente o mundo, trazendo-o para a beira da ruína total.

Como a visão dos julgamentos bacia começou a se desdobrar, João ouviu uma voz vinda do templo. O impacto surpreendente de vozes é ouvido cerca de vinte vezes no Apocalipse. Esta voz é, certamente, a de Deus, já que não havia mais ninguém no templo ( 15: 8 ). Seu grito de julgamento é uma reminiscência de Is 66:6. LXX ; cf. Dt 28:27 , Dt 28:35 ), Jó ( 2:7 ). Eles vão trazer tormento físico unrelieved para aqueles que rejeitaram Jesus Cristo.

As feridas não afetará os crentes, cujos nomes foram "escrito desde a fundação do mundo no livro da vida do Cordeiro que foi morto" ( 13: 8 ). Eles virão apenas sobre aqueles que escolheram seguir o Anticristo, recebeu sua marca para mostrar sua fidelidade ( 13 16:17 ), eadoraram a sua imagem ( 13:12 ). Em 14: 9-11 , um anjo descrito seu destino final:

Em seguida, outro anjo, um terceiro, seguiu-os, dizendo em alta voz: "Se alguém adorar a besta ea sua imagem, e receber o sinal na testa ou na mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que é misturado com toda a força no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre. ; eles não têm descanso nem de noite, os que adoram a besta ea sua imagem, e aquele que receber o sinal do seu nome ".
Essa passagem descreve o julgamento eterno; a atual descreve o julgamento temporal. Seguidores do Anticristo estão sofrendo as conseqüências de ter rejeitado a pregação do evangelho e do aviso do anjo dado em 14: 7 : "Temei a Deus e dai-lhe glória, porque a hora do seu juízo." Estes, feridas incuráveis ​​inflamados podem ser semelhantes aos Zacarias escreveu sobre: ​​"Agora, esta será a praga com que o Senhor ferirá a todos os povos que têm ido à guerra contra Jerusalém; sua carne apodrecerá, enquanto eles estão em seus pés, e seus olhos vão apodrecer nas suas órbitas, e sua língua apodrecerá na sua boca "( 14:12 ).

A segunda taça

O segundo anjo derramou a sua taça no mar, e se tornou em sangue como de um homem morto; e todos os seres vivos no mar morreu. ( 16: 3 )

Uma das razões que os julgamentos bacia vai ser tão devastador é que seus efeitos são cumulativos. Antes de as feridas da primeira taça poderia curar o segundo anjo derramou a sua taça no mar, e se tornou em sangue como de um homem morto; . e todos os seres vivos no mar morreu Este julgamento é semelhante à primeira praga no Egito ( 7 Ex.: 20-24 ) eo segundo julgamento trompete ( 8: 8-9 ). Mas desta vez, os efeitos serão muito mais intensa e generalizada; uma vez que os oceanos cobrem cerca de 70 por cento da superfície da Terra, os efeitos deste julgamento será em todo o mundo. Após o anjo despejou sua taça, o mar, o que é de vital importância para toda a vida na terra, se tornou em sangue como de um homem morto. Para espanto, horror e desespero do mundo, os oceanos não será mais fluido, mas vai se tornar espessa e escura, e coagulado, como a piscina de sangue de alguém que tenha sido morto a facadas.

Exatamente o meio sobrenatural Deus vai usar para destruir os oceanos não é revelado, mas os efeitos vão se assemelham às do fenômeno conhecido como maré vermelha. Comentador João Phillips escreve:
De tempos em tempos, ao largo da costa da Califórnia e em outros lugares, um fenômeno conhecido como "maré vermelha" ocorre. Essas marés vermelhas matar milhões de peixes e veneno aqueles que comem moluscos contaminados. Em 1949, uma dessas marés vermelhas atingiu a costa da Flórida. Primeiro, a água ficou amarelo, mas por meio do verão era espesso e viscoso, com incontáveis ​​bilhões de dinoflagelados, minúsculos organismos unicelulares. Windrows Sessenta e milhas de peixe fedorento sujou as praias. Vida marinha Muito foi dizimado, mesmo isca usada por pescadores morreu após os ganchos. Eventualmente, a maré vermelha diminuiu, só para aparecer novamente no ano seguinte. Comer peixe contaminado pela maré produzido sintomas graves causados ​​por uma neurotoxina potente, alguns gramas de que, distribuído corretamente, poderia facilmente matar todos no mundo. Uma explosão populacional descontrolado de dinoflagelados tóxicos mataria todos os peixes no mar. ( Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 190-91)

O mau cheiro dos mortos, em decomposição corpos de todos os seres vivos no mar (só a morte parcial ao final do segundo trompete) serão inimagináveis. Henry Morris escreve:

Neste oceano tóxico nada pode sobreviver, e logo todos os bilhões de peixes e mamíferos marinhos e répteis marinhos e as inúmeras variedades de invertebrados marinhos perecerão, assim, ainda mais envenenando os oceanos e contaminando as costas marítimas do mundo. Os oceanos têm efetivamente concluído a sua função de longa idade em economia física da Terra, e vai morrer. Como Deus criou cada alma viva nas águas ( Gn 1:21 ), então agora morreu todo ser vivente no mar. ( A Revelação da ficha [Wheaton, Ill .: Tyndale, 1983], 298)

A transformação dos mares do mundo em piscinas pútridas de morte fedorento será testemunho gráfico para a maldade do homem, e o inverso do dia em que Deus originalmente deu vida a todas as criaturas do mar ( Gn 1:21 ).

A terceira taça

O terceiro anjo derramou a sua taça nos rios e nas fontes das águas; e se tornaram em sangue. E ouvi o anjo das águas dizendo: "Justo és Tu, que és e que eras, O Santo, porque Tu julgado destas coisas, porque eles derramaram o sangue dos santos e dos profetas, e Tu lhes ter dado sangue para beber . Eles merecem. " E ouvi o altar, dizendo: "Sim, Senhor Deus, o Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos." ( 16: 4-7 )

Quando o terceiro anjo derramou a sua taça, o mesmo julgamento terrível que afetou os oceanos foi visitado em rios e nas fontes das águas ... eles também se tornaram em sangue. O que aconteceu com o rio Nilo, no Egito ( Ex. 7: 20— 24 ; . Ps 78: 43-44 ) agora acontece a toda a oferta mundial de água doce. A contaminação dos oceanos do mundo será o pior pesadelo de um ambientalista. Mas a destruição do restante fornecimento de água doce do mundo será, um golpe impressionante catastrófico para a humanidade caída.

Até o momento a terceira taça é derramado, água fresca será em criticamente escassos. O terceiro julgamento trompete ( 8: 10-11 ) irá resultar no envenenamento de um terço da água doce do mundo. Além disso, as duas testemunhas "tem o poder de fechar o céu, para que a chuva não vai cair durante os dias da sua profecia [nos últimos três anos e meio da Tribulação]; e têm poder sobre as águas para convertê— —las em sangue "( 11: 6 ). A restrição temporária de ventos da terra ( 7: 1 ) também fará com que a seca. Sem vento para mover nuvens e sistemas climáticos, o ciclo hidrológico será interrompido e sem chuva vai cair.

A destruição do que resta da água doce da Terra irá causar dificuldades impensável e sofrimento. Não haverá água para beber; sem água limpa para lavar as feridas causadas por escorrendo o primeiro julgamento bacia; não há água para trazer alívio de arrefecimento do calor escaldante que o quarto julgamento bowl breve trazer. A cena é tão inimaginavelmente horrível que as pessoas vão se perguntar como um Deus de compaixão, misericórdia e graça poderia enviar um tal julgamento. E assim há um breve interlúdio no derramamento das sentenças, enquanto um anjo fala em defesa de Deus.
ApropriAdãoente, é o anjo das águas que defende julgamento justo de Deus, em um eco do cântico dos vencedores em 15: 3-4 . Em contraste com as maldições e blasfêmias dos homens (cf. . vv 9 , 11 ) o anjo declara: "Justo és tu, que és e que eram (cf. 11:17 ; 1: 4 , 8 ; 4: 8 ) , O Santo, porque Tu julgado essas coisas. " julgamento dos pecadores de Deus é, sem dúvida, justo porque Ele é o Santo. E, apesar de sua ira é terrível e mortal, é uma solução justa, merecida, e resposta adequada a rejeição dEle "pecadores .

O anjo declara que as pessoas que odeiam Cristo, rejeitando a Deus recebendo esses julgamentos vai suportar uma carga enorme de culpa. Eles rejeitaram a pregação clara, poderosa e persuasiva do evangelho por toda a tribulação. Mais do que isso, o anjo lembra ao leitor que eles derramaram o sangue dos santos e dos profetas. Eles vão impiedosamente perseguir e matar os crentes em toda a tribulação, começando com os mártires do quinto selo ( 6: 9-11 ). Mais tarde, João viu "uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações e todas as tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos ..." Estes são os que vêm da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro "( 7: 9 , 14 ). As duas testemunhas serão martirizados ( 11: 7 ), e as nações enfurecidos ( 11:18 ) será "embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus" ( 17: 6 ).

ApropriAdãoente, aqueles que têm derramado tanto sangue inocente será dado sangue para beber. Nas palavras de refrigeração do anjo, "Eles merecem." Deus é justo e santo e exercerei vingança por seu povo ( 12:19 Rom. ; He 10:30 ). Tendo deliberAdãoente rejeitaram o conhecimento da verdade ( He 10:26 ), não há mais nada para o mundo incrédulo, mas para receber o que eles merecem, "a expectativa terrível de julgamento e a fúria de um fogo que consumirá os adversários" ( He 10:27 ).

Em seguida, o apóstolo João ouviu o altar, dizendo: "Sim, Senhor Deus, o Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos." O altar personificada ecoa os sentimentos de um anjo com palavras semelhantes às 15: 3 . Pode ser que o próprio altar em que os santos eram anteriormente visto orando por vingança ( 6: 9-11 ) agora afirma que de Deus verdadeiros e justos julgamentos são a resposta a essas orações.

Isso de Deus julgamentos são verdadeiros e justos é o ensinamento constante da Escritura. Eles não são como os julgamentos caprichosos deuses pagãos associados com falsos. Em Gn 18:25 Abraão perguntou retoricamente: "Não fará justiça o juiz de toda a terra com justiça negócio?" Davi escreveu no Sl 19:9 ) dada a luz do mundo, calor e energia, torna-se um assassino mortal. Calor escaldante superior a qualquer coisa na experiência humana vai queimar os homens tão severamente que ele vai parecer que a atmosfera é no fogo. Aqueles que será queimada com o sol forte calor são as mesmas "pessoas que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem "( v. 2 ).

Este julgamento de fogo é uma reminiscência de Isaías 24:4-6 : ". Os Lamentação terra e cernelha, os fades mundiais e cernelha, o exaltado dos povos da terra desaparecer A terra está poluída por seus habitantes, porque transgrediram as leis , violou estatutos, quebrou a aliança eterna. Portanto, a maldição devora a terra, e aqueles que vivem nela são considerados culpados. Portanto, os moradores da terra são queimados, e poucos homens restarão ".

Outra consequência grave do calor intenso do sol será o derretimento das calotas polares. O consequente aumento do nível da água dos oceanos vai inundar regiões costeiras, inundando áreas milhas para o interior com as águas nocivas dos oceanos mortos. Danos generalizados e perda de vida vai acompanhar de que as inundações, aumentando ainda mais a miséria indescritível do planeta devastado. Transporte por mar vai se tornar impossível.

Alguém poderia pensar que os desastres inigualáveis ​​dos primeiros quatro julgamentos bacia iria levar as pessoas a se arrependerem. O julgamento de Deus é projetado para chamar os pecadores ao arrependimento ( Rm 2:4 ).

A quinta taça

O quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, eo seu reino ficou obscurecido; e eles mordiam as suas línguas por causa da dor, e blasfemaram o Deus do céu por causa das angústias e das úlceras; e não se arrependeram das suas obras. ( 16: 10-11 )

Assim como fez há muito tempo no Egito ( Ex. 10: 21-29 ), Deus irá transformar-se o intenso sofrimento do mundo pecaminoso por apagando as luzes. Após o quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, o seu reino se fez tenebroso (cf. 9: 2 ; Ex. 10: 21-23 ).Comentaristas discordam sobre onde especificamente esta bacia será despejado. Alguns pensam que ele vai estar no real trono que o animal se sente em; outros, em sua cidade capital da Babilônia; ainda outros em todo o seu reino. É melhor ver o trono como uma referência para o seu reino, uma vez que a bacia derramado no trono escurece todo o reino. Independentemente da localização exata de onde a taça é despejado, o resultado é que a escuridão engole toda a terra, que é mundial do Anticristo reino. A besta vai ser tão indefeso diante do poder de Deus como qualquer outra pessoa.

Joel descreveu esse tempo de julgamento como "um dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e densas trevas ... Multidões, multidões no vale da decisão! Porque o dia do Senhor está perto, no vale da decisão. O sol ea lua escurecem, e as estrelas retiram o seu resplendor "( Jl 2:2 ). Sofonias descreveu o Dia do Senhor como "um dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e densas trevas" ( Sf 1:15 ). Jesus declarou em seu discurso Olivet que "naqueles dias, depois daquela tribulação, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz" ( Mc 13:24 ; cf.. Is 13:10 ; Is 24:23 ; Lc 21:25 ).

O efeito cumulativo das feridas dolorosas, oceanos sujas, falta de água potável, calor intenso, tudo envolto em escuridão espessa, trará miséria insuportável. No entanto, incrivelmente, as pessoas perversas, incrédulos do mundo vão ainda se recusam a arrepender-se. João observa que eles mordiam as suas línguas (literalmente "mantidos na mastigação") por causa de o mais intenso e insuportável dor, mas com essas mesmas línguas blasfemaram o Deus do céu (um título do Antigo Testamento freqüente de Deus; cf. 11:13 ; Gn 24:3 ;Neemias 1:4-5. ; Sl 136:26, Dn 2:19. , Dn 2:37 , Dn 2:44 ; Jn 1:9 ; Dt 1:7 ). O Eufrates também formaram a fronteira leste da terra que Deus deu a Israel ( Gn 15:18 ; Dt 1:7 ; . Js 1:4 ; At 5:16 ) , semelhantes a rãs. A partir da boca (que simboliza a fonte de influência) de cada membro da trindade profana (o dragão [Satanás], abesta [o Anticristo], eo falso profeta ) veio uma falta, espírito imundo que lembra um sapo. Frogs eram impuros animais ( Lv 11:10. , Lv 11:41 ), mas estes não são sapos literais como praga no Egito ( Ex 8:5 ) . João identificou as aparições froglike como espíritos de demônios. Este gráfico, revoltante e repugnante ilustração retrata a vileza viscoso, a sangue-frio desses demônios, que seduzem os reis do oriente para fazer a difícil jornada para sua condenação no Armagedom sob sua ilusória influentes (cf. I Reis 22:19-22 ).

Como parte de sua decepção, os demônios , sem dúvida, realizar sinais sobrenaturais. No início da Tribulação, o falso profeta realizado "grandes sinais", mesmo fazendo "descer fogo do céu à terra, à vista dos homens" ( 13:13 ). Como resultado, ele foi capaz de enganar "os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado para realizar na presença da besta" ( 13:14 ). Ele ainda era capaz de persuadir "os que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e voltou à vida" ( 13:14 ). Esses imundos espíritos de demônios vai funcionar prodígios da mentira para enganar os orientais reis.

Que esses demônios terá tais poderes de decepção não é surpreendente. Jesus previu que "surgirão falsos cristos e falsos profetas ... irá mostrar sinais e prodígios, a fim de enganar, se possível, até os escolhidos" ( Mc 13:22 ; cf. 2 Ts 2: 9-10. ). Certamente esses demônios terão ainda maiores poderes de decepção. Assim, eles terão pouca dificuldade em enganar os reis de todo o mundo, para os congregar. A missão dos demônios é reunir não apenas as potências orientais, mas todos os governantes e os exércitos do mundo para se juntar às forças do lestepara a guerra do grande dia de Deus, o Todo-Poderoso. Em seu orgulho, arrogância e insensatez, as nações enganadas por demônios do mundo irão convergir sobre a Palestina para fazer a batalha com o próprio Deus no Armagedom. De acordo com 17: 12-14 , dez reis serão envolvidos.

Joel profetizou desta vez em Jl 3:2. )

Na mesma linha, o salmista escreveu,
Por que as nações em polvorosa
E os povos imaginam coisas vãs?
Os reis da terra se levantam
E os príncipes juntos
Contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo:
"Vamos rasgar seus grilhões apart
E jogar fora as suas cordas de nós! "

Sl. 2: 1-3 )

guerra vai acabar rapidamente: "Estes combaterão contra o Cordeiro, eo Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e Rei dos reis" ( 17:14 ). Na verdade, ele não vai ser uma guerra; ele vai ser um massacre, como 19: 11-21 retrata graficamente.

Em meio a todos os horrores do julgamento, engano e guerra vem uma palavra entre parêntesis de encorajamento aos crentes: "Eis que venho como um ladrão Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas vestes, para que ele não vai andar sobre nu. e os homens não se veja a sua vergonha. " Esta palavra graciosa do céu virá antes do derramamento da sétima taça e assegurar aos crentes que eles não serão esquecidos.

Ela é paralela à bela passagem em Malaquias, onde o profeta dirige palavras de conforto de Deus para os justos, que estavam assustados com a aproximação do Dia horrível do Senhor: "Então, os que temiam ao Senhor falavam uns aos outros, e o Senhor deu atenção e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele para os que temem ao Senhor e que estime a seu nome. "Eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos," no dia em que eu preparo minha própria posse, e eu vou poupá-los como um homem poupa a seu filho que o serve "( Mal. 3: 16-17 ). Deus lhes disse para não ter medo, porque eles são Seus. Ele nunca se esquece de sua própria. Houve tréguas semelhantes para incentivar o povo de Deus, entre o sexto e sétimo selos ( 7: 1-17 ) e entre a sexta e sétima trombetas ( 10: 1-11: 14 ). Porque os julgamentos bacia ocorrem em um curto período de tempo, a trégua entre o sexto e sétimo bacias é muito breve.

A palavra de conforto do Senhor Jesus Cristo (cf. 22: 7 , 12 , 20 ) começa "Eis que venho como ladrão." Como um ladrão vem, Jesus virá rapidamente e de forma inesperada. Mas ao contrário de um ladrão, Ele virá para não roubar, mas para tirar o que é legitimamente seu. As imagens de Jesus vindo como um ladrão aparece em outras partes do Novo Testamento. Mais cedo, em Apocalipse Jesus advertiu a igreja em Sardes: "Se você não acorda, virei como um ladrão, e não saberás a que hora virei a ti" ( 3: 3 ). No discurso Olivet Ele acrescentou: "ser, portanto, em estado de alerta, para que você não sabe em que dia virá o vosso Senhor. Mas não se esqueça disso, que, se o dono da casa soubesse a que hora da noite o ladrão era chegando, ele teria sido em alerta e não teria permitido que sua casa fosse arrombada "( Mateus 24:42-43. ). O apóstolo Paulo lembrou aos Tessalonicenses que "o dia do Senhor virá como um ladrão na noite" ( 1Ts 5:2. ). Súbito, inesperado retorno de Jesus trará medo e desânimo aos seus inimigos, mas espero e conforto para o seu povo.

Em seguida, o Senhor exaltado pronunciou a terceira de sete bem-aventuranças (bênçãos, benedictions) em Apocalipse (cf. 1: 3 ; 14:13 ; 19: 9 ; 20: 6 ; 22: 7 , 14 ): "Bem-aventurado é aquele que permanece desperto e guarda as suas roupas, para que ele não vai andar nus e os homens não se veja a sua vergonha. " Isso descreve aqueles que, como as cinco virgens prudentes ( Matt. 25: 1-13 ), será preparado para sua chegada. As imagens aqui, no entanto, não é a de damas de honra que se preparam para um casamento, mas de soldados de alerta e de plantão. Apenas um soldado que vigia e guarda as suas roupas em está pronto para o combate. Aqueles que são pegos desprevenidos quando a batalha irrompe vai caminhar nus e os homens verão a sua vergonha vergonha —o de um soldado abandonado em seu dever. Aqueles a quem Deus "vestida ...com vestes de salvação" e "embrulhado ...com um manto de justiça" ( Is 61:10 ), que têm "-vos do Senhor Jesus Cristo" ( Rm 13:14 ), estará pronto quando o julgamento vem. "E agora, filhinhos, permanecei nele", exortou João em sua primeira epístola, "para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos longe Dele na vergonha, na sua vinda" ( 1Jo 2:28 ). Aqueles a quem Jesus encontra preparado quando voltar será abençoado.

Após o breve interlúdio de encorajamento para os remidos, a narrativa profética retorna para os eventos da sexta taça. Os espíritos demoníacos enganando vai ter recolhido as nações junto ao lugar que em hebraico se chama Armagedom. Armagedom é uma palavra hebraica que significa "Monte Megiddo." Como não há nenhuma montanha específica com esse nome, e Har pode se referir a região montanhosa, é provavelmente uma referência à região montanhosa que rodeia a planície do Megido, cerca de sessenta quilômetros ao norte de Jerusalém. Mais de duas centenas de batalhas foram travadas na região, incluindo a derrota dos cananeus de Barak ( Jz 4:5. ; cf. Jz 5:19. , a vitória de Gideão sobre os midianitas () Jz 7. ; cf. Jz 6:33. ). A planície de Megiddo ea Planície vizinha de Esdraelon será o ponto focal para a batalha do Armagedom, que irá assolar toda a extensão de Israel ao sul até a cidade edomita de Bosra ( Is 63:1 ).

A "batalha" será mais tão logo ele começa, como o Senhor Jesus Cristo voltar para resgatar Seu povo (cf. Zacarias 14:1-3 ; Jl 3:16 ) e derrotar seus inimigos. O abate resultante de exércitos do mundo será quase inimaginável, com sangue espalhado vários metros de altura e talvez executando em riachos ao longo de uma distância de 200 milhas ( 14:20 ). A sexta taça define o estágio final, mas antes da breve "batalha", o sétimo e último praga vai bater.

A sétima taça

O sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e uma voz saiu do templo do trono, dizendo: "Está feito." E houve relâmpagos e sons e trovões; e houve um grande terremoto, como não tinha havido desde que o homem passou a ser sobre a terra, tão grande terremoto foi, e tão poderoso. A grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações caíram. A grande Babilônia se lembrou Deus, para lhe dar o cálice do vinho do furor da sua ira. E toda a ilha fugiu, e os montes não foram encontrados. E enormes pedras de granizo, cerca de £ 100 cada, desceu do céu sobre os homens; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva, porque a sua praga era extremamente grave. ( 16: 17-21 )

sétima taça é o derramamento final da ira de Deus sobre os pecadores nesta terra presente. Depois que Jesus virá e estabelecer o Seu reino milenar. No final desse período de mil anos, haverá um ato final de rebelião, que será rapidamente esmagado ( 20: 7-10 ). Mas essa decisão não terá lugar no mundo como nós o conhecemos, pois a terra será mudado dramaticamente antes do reino chega.

Este julgamento final da presente época terá lugar durante o tempo em que "o mistério de Deus está consumado" ( 10: 7 ). É o último dos "sete pragas, que são os últimos, porque neles a ira de Deus está consumado" ( 15: 1 ). A sétima taça vai ser a pior calamidade da história do mundo, a catástrofe mais completo e devastador da terra nunca vai experimentar. Seus efeitos levar todo o caminho para o estabelecimento do reino terreno de Cristo. Como o quarto anjo, o sétimo anjo não despejar sua taça sobre a terra, mas derramou -lo para fora ... no ar. Seus primeiros efeitos foram na atmosfera da Terra, como se Deus estivesse limpando o antigo domínio de Satanás e seu demônio hosts ( 12: 9 ). A terra ( v. 2 ), o mar ( 3 v. ), as águas ( v. 4 ), o sol ( 8 v. ) e, finalmente, o ar são os alvos de julgamento.

Como o anjo despejou sua taça, grande voz saiu do templo do trono. A voz é a de Deus Altíssimo, o Criador do céu e da terra. Sua declaração solene "Está feito" anuncia o clímax do último dia do Senhor que vai se espalhar desgraça ao longo de todo o globo. O tempo verbal perfeito gegonen ( isso é feito ) descreve uma ação completa com resultados permanentes. É semelhante às palavras finais de Jesus na cruz: "Está consumado" ( Jo 19:30 ). O julgamento de Deus de Cristo no Calvário providenciou salvação para os pecadores arrependidos; o julgamento da sétima taça traz desgraça para os pecadores impenitentes.

O derramamento da sétima taça afetado dramaticamente a atmosfera; houve relâmpagos e sons e trovões. Como o sétimo selo ( 8: 5 ) e a sétima trombeta ( 11:19 ), a sétima taça é introduzido com a imagens de uma violenta tempestade. Mas essas tempestades anteriores eram meras previews da poderosa tempestade de ira que agora explode sobre a terra.

Embora a sétima taça foi despejado na atmosfera da Terra, mas também irá ter um efeito devastador sobre a própria terra. Deus vai pontuar este julgamento final contra os pecadores com um terremoto (cf. Is. 24: 19-20 ; Ag 2:6. ). Este terremoto vai ser o mais potente de sempre para ferir a terra; João descreveu-o como um grande terremoto, como não tinha havido desde que o homem passou a ser sobre a terra, tão grande terremoto foi, e tão poderoso. Embora sempre foram e continuarão a ser sismos locais ( Mt 24:7 . A agitação vai ser tão grave que ele vai renovar e reconfigurar a terra, em preparação para o reino milenar, restaurá-lo para algo como a sua pré-condição Flood ( 20 v. ).

O primeiro efeito desta grande e poderoso terremoto foi que a grande cidade foi dividida em três partes. A grande cidade não pode ser Babilônia, como alguns pensam, porque é distinto de "a grande Babilônia" mencionado mais tarde no versículo 19 . A comparação com 11: 8identifica claramente a grande cidade como Jerusalém, "a grande cidade ... onde também [o] Senhor foi crucificado." Que a grande cidade é distinta as cidades das nações oferece mais uma prova de que Jerusalém está em vista. O forte terremoto vai dividir Jerusalém em três partes, começando uma série de alterações geofísicos para a cidade e sua região, que se encerra quando o Senhor Jesus Cristo voltar. Zacarias 14:4-10 descreve essas alterações em detalhe. O Monte das Oliveiras será dividido em dois, e um novo vale correr leste e oeste serão criadas ( Zc 14:4). Assim, o objectivo do terramoto no que se refere a Jerusalém não é julgar a cidade, mas a melhorá-lo. Jerusalém foi julgado no início da Tribulação por um terremoto, o que levou à salvação daqueles que não foram mortos ( 11:13 ). Assim, não há necessidade de nova decisão de que cidade. As mudanças físicas irá preparar Jerusalém para o papel central que vai jogar durante o reino milenar, quando Cristo reinará lá como Rei ( Sl 110:2 ).

Aqueles que de alguma forma escapar da devastação causada pelo terremoto vai enfrentar mais uma catástrofe, um sem precedentes na história da Terra. Eles serão bombardeados com enormes pedras de granizo, cerca de £ 100 cada, que irão chocar lá dos céus para os homens.Ao contrário da sétima praga do Egito ( Ex. 9: 23-24 ) e o primeiro julgamento trompete ( 8: 7 ), a força destas pedras de granizo é inimaginável. O termo grego traduzido cerca de £ 100 descreveu o maior peso um homem normal poderia levar, em qualquer lugar 90-135 libras. As pedras de granizo mais pesadas já registrados pesava cerca de 2 quilos; esses blocos gigantescos de gelo será cinqüenta vezes mais pesado. Eles irão adicionar à devastação causada pelo terremoto e esmagar a humanidade, que, por causa do poder do terremoto, não têm abrigo adequado.

Fixa em sua impenitência, os sobreviventes da tempestade de granizo blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva, porque a sua praga era extremamente grave. Por incrível que pareça, a humanidade torturada desafiadoramente permanece endurecido contra Deus, uma verdade que deve dar uma pausa para aqueles que pensam que os sinais e maravilhas vai convencer as pessoas a crer no evangelho. Aqueles que rejeitam a maravilha, glória e majestade do Filho de Deus, que desprezam o dom gracioso, livre de salvação, não serão convencidos por qualquer sinal (cf. Lc 16:31 ). É tarde demais para estes pecadores endurecidos; eles venderam suas almas a Satanás; Eles são totalmente comprometidos com a blasfêmia, idólatra, sistema anti-Deus do Anticristo. Filhos da ira são, catapultando no inferno.

Ira escatológico e eterno de Deus é inevitável; ninguém pode impedir ou dificultar-lo de vir ( Is 43:13 ). Mas há uma maneira de escapar, porque "não há agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" ( Rm 8:1 ). Eles não vão enfrentar o julgamento, porque os seus pecados foram julgados quando Jesus morreu em seu lugar na cruz ( 2Co 5:21 ; 1Pe 2:241Pe 2:24. ). Em face do inevitável julgamento de vir, o aviso a todos os pecadores não arrependidos é "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações" ( Heb. 4: 7 ).


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Apocalipse Capítulo 16 do versículo 1 até o 21

Apocalipse 16

As sete taças da ira de Deus — Ap 16:1-21): o mal que a desobediência castiga (Dt 28:35); as chagas dos torturados (2:7).

O segundo terror é a transformação das águas do mar em sangue: esta praga e a que vem a seguir lembram a praga do Egito quando as

águas do Nilo se converteram em sangue (Êxodo 7:17-21). É possível que o pensamento de um mar de sangre seja um dos detalhes que João concebeu em Patmos. Mais de uma vez deve ter contemplado o mar como uma enorme tonel de sangue, no momento quando o Sol poente

arroja seus últimos raios avermelhados.

Segundo o pensamento hebreu, todas as forças naturais, o vento, o Sol, a chuva, as águas, têm seu anjo que os governa. Estes anjos eram os

servos que ministravam a Deus, sua corte celestial, e tinham sido nomeados por Deus para desempenhar-se como encarregados dos distintos aspectos da Natureza no universo inteiro. Pode pensar-se que o

anjo das águas não deve ter estado contente ao ver que seu domínio se transformava em sangue; mas até ele admite a justiça da ação divina. A referência do versículo 6 são casos concretos de perseguição no Império

Romano. Os que foram dedicados a Deus são os membros da Igreja Cristã; os profetas não são os do Antigo Testamento mas sim os da Igreja (1Co 12:28; At 13:1; Ef 4:11). Os profetas eram dirigentes

da Igreja, e assim que tais eram os primeiros em sofrer em qualquer perseguição. O castigo tremendo dos que perseguiram aos líderes e aos membros da Igreja Cristã é que desaparecerá para eles a água de toda a Terra e terão para beber somente sangue.

No versículo 7 ouvimos a voz do altar. Esta, ao ser ouvida, pronuncia o louvor pela justiça dos juízos de Deus. A voz do altar pode ser uma referência a duas coisas. Pode ser a voz do anjo do altar, porque

o altar também tinha seu anjo. Ou pode tratar-se do seguinte: O altar celestial é o lugar onde se oferecem tanto as orações dos crentes como as vidas dos mártires sacrificados por sua fidelidade a Deus; e a voz do altar

pode ser a voz da Igreja perseguida e sofredora, que ora a Deus, louvando sua justiça.

O quarto terror é a queimação do mundo pelo Sol reaquecido; o quinto é a vinda de espessas trevas, uma reminiscência das trevas que cobriram o Egito (Ex 10:1). A bondade de Deus os tinha deixado impassíveis

nos dias quando sua misericórdia os enchia de dons; a severidade de Deus não os alcança, tampouco, nos dias quando são acossados pelos terrores do juízo. A imagem é estranha. Trata-se de homens que

conhecem a Deus, que não têm dúvida de sua existência, que vêem a mão de Deus nos atos e circunstâncias da história, e que entretanto preferem andar por seus próprios caminhos. Nada que Deus possa fazer

com eles, nas manifestações de seu amor ou nas manifestações de sua ira os comoverá ou conseguirá fazer com que se submetam.

Devemos nos perguntar se nós não somos um pouco como esses homens. Não duvidamos que Deus exista; sabemos que Deus está interessado em nós e no mundo que Ele fez; conhecemos a bondade de Deus e sabemos que nossos pecados serão castigados; e entretanto, sabendo tudo isto, várias vezes preferimos fazer as coisas à nossa maneira, desobedecemos a Deus. A tragédia do mundo não é que os homens não conheçam a Deus; mas sim, conhecendo-o, preferem desobedecer os seus mandatos.

AS HORDAS QUE VÊM DO ORIENTE

Ap 16:12

Este versículo representa a imagem do rio Eufrates secando-se, com o qual se abre um caminho para que as hordas provenientes do Oriente

invadam o Ocidente.

Uma das características curiosas do Antigo Testamento é a quantidade de vezes em que a secagem das águas representa simbolicamente o poder de Deus. Foi deste modo com o Mar Vermelho quando o povo de Israel devia atravessá-lo (Ex 14:21). O mesmo ocorreu quando foi necessário que Israel cruzasse o Jordão (Js 3:17). Em Jeremias temos a ameaça de que Deus há de secar as fontes e os rios (Jr 51:36, veja-se também Zc 10:11). Aqui a ação de Deus consiste em secar o rio Eufrates, para que as hordas do Oriente possam atravessá-lo, para invadir o Ocidente.

É possível que João aqui esteja lembrando um incidente famoso da história. Heródoto diz que quando Ciro, o persa, tomou de assalto

Babilônia (Heródoto 1.191), ele o fez graças a que pôde secar o rio Eufrates. O rio corre atravessando a cidade de Babilônia.

Quando Ciro chegou aos muros da cidade as defesas eram tão

formidáveis que lhe pareceu impossível capturá-la. O plano que Ciro concebeu foi brilhante. Deixou uma parte de seu exército para sitiar a cidade e com a outra remontou o curso do rio. Mediante uma obra de engenharia estupenda conseguiu que o Eufrates desviasse sua corrente e se esvaziasse, temporariamente, num lago. O nível das águas, corrente abaixo, desceu bruscamente. O canal que entrava na cidade converteu-se num caminho seco. Ao longo deste caminho, como é natural, havia um espaço aberto nas defesas. Por esse lugar se praticou o assalto da cidade e Babilônia caiu nas mãos dos persas. A história tinha pelo menos um exemplo de como ao secar um rio fica aberto o caminho para a entrada dos invasores.

João usa uma imagem que estava gravada na mente de seus contemporâneos. Os maiores inimigos de Roma, a única nação cujo

poder os exércitos romanos temiam, eram os partos, que viviam para além do Eufrates. A cavalaria dos partos era famosa em todo mundo pela ferocidade de seus soldados. A imagem dos exércitos partos descendo

sobre Roma pelo leito do Eufrates era capaz de infundir terror em todos os habitantes do império. Por outro lado, a lenda queria que fosse na

Parcia onde se refugiou Nero depois de ter ressuscitado. Dali Nero voltaria sobre Roma para seguir exercendo sua maldade. Era do outro lado do Eufrates que se esperava a invasão do Anticristo.

O horror desta imagem era capaz de impressionar tanto os pagãos como aos cristãos.

OS ESPÍRITOS IMUNDOS COMO RÃS

13 66:16-16'>Apocalipse13 66:16-16'> 13 66:16-16'>16:13-16

Estes quatro versículos estão cheios de problemas e dificuldades que devem solucionar-se antes que seu significado seja o suficientemente

claro para nós.

Os espíritos imundos que têm forma de rã saem da boca do dragão, da besta, do falso profeta. Em primeiro lugar nos ocuparemos dos espíritos imundos.

No original há uma espécie de trocadilho. Os espíritos imundos saem da boca das forças do mal. A boca é o órgão da fala, e a palavra é uma das armas mais poderosas no mundo. Espírito, em grego, diz-se

pneuma. Esta palavra também significa alento ou respiração. Dizer que da boca de alguém sai um espírito imundo pode ler-se em grego também como se se dissesse que esse alguém tem mau alento. Se queríamos

modernizar esta passagem estaríamos perfeitamente autorizados a traduzir, como o faz H. B. Swete, que a besta "exalava más influências no alento de sua boca". Suas palavras e seus ensinos eram maus,

contrários a Deus, entre as nações e os indivíduos.

Depois diz-se que estes espíritos ou más influências eram como rãs. Compreenderemos o sentido desta referência partindo desde várias

direções, pois todos os significados podem muito bem estar incluídos no que João quis nos dizer.

  1. As rãs estão relacionadas com as pragas. Uma das pragas do Egito era a invasão de rãs (Êxodo 8:5-11; veja-se também Sl 78:45 e

Sl 105:30).

  1. As rãs são animais imundos. Ainda que não sejam mencionadas explicitamente, estão incluídas na definição que encontramos em Lv 11:10. As rãs representam uma influência maligna.
  2. As rãs eram famosas por seu contínuo coaxar sem sentido. "A rã", diz Agostinho, "é a mais loquaz das vaidades" (Homilia sobre o

Salmo Sl 77:27). O som que fazem as rãs representa a palavra inútil e carente de significado.

  1. No zoroastrismo, a religião dos Persas, a rã é a responsável por

todas as pragas e o agente de Arimã, o poder das trevas, em sua luta contra Ormuz, o deus da luz. É bem possível que João conhecesse esta tradição persa.

De maneira que as rãs saem da boca do dragão, da besta, do falso profeta. Isto pode querer dizer que suas palavras eram como uma praga, que eram imundas, que eram palavras vazias de significado verdadeiro e

que eram aliadas dos poderes das trevas. Tudo isto está na imagem dos espíritos que eram como rãs.

O FALSO PROFETA

13 66:16-16'>Apocalipse13 66:16-16'> 13 66:16-16'>16:13-16 (continuação)

Nosso próximo problema é identificar ao falso profeta. O dragão é

Satanás, o Diabo (Ap 12:3,Ap 12:9). A besta é o Império Romano, com seu culto o César, e já a vimos aparecer em Ap 13:1. Mas esta é a primeira vez que surge em cena o falso profeta. Visto que não nos é explicado nada a respeito dele, podemos supor que para João seus leitores deviam ser capazes de identificá-lo sem maiores dificuldades Era alguém que eles conheciam muito bem.

O povo de Deus tinha recebido reiteradas advertências com relação à eventual aparição deste falso profeta. No Antigo Testamento se proíbe aos crentes escutar as palavras do falso profeta, por mais poderosos que sejam os seus sinais (13 1:5-13:5'>Deut. 13 1:5). Uma das obrigações do Sinédrio era provar os profetas e sancionar os que fossem provados serem falsos,

condenando-os a morte. Foi dito aos cristãos que apareceriam falsos cristos e falsos profetas, que fariam sinais maravilhosos e procurariam enganar e seduzir o povo de Cristo (Mc 13:22).

Segundo Swete o nome "falso profeta" cobriria toda uma classe de personagens: "os vendedores de maravilhas mágicas, os impostores

religiosos, os fanáticos, todos os que interpretam de maneira errônea a mensagem divina. A verdadeira religião não pode ter piores inimigos, nem Satanás melhores aliados". De maneira que tanto o Antigo como o

Novo Testamento esperam a aparição de falsos profetas.

Quem é, então, o falso profeta do Apocalipse? É aqui mencionado, em Ap 19:20 e em Ap 20:10. Se juntarmos estas duas passagens teremos a

chave para compreender sua identidade. Em Ap 19:20 o falso profeta aparece junto com a besta; era alguém que tinha feito sinais maravilhosos diante da besta, enganando aqueles que estavam marcados

com o número da besta, fazendo-os adorar a imagem. Em Ap 13:13-14); onde Azarias morreu ferido pelas flechas de Jeú

(2Rs 9:272Rs 9:27); onde o bom Josias foi morto numa batalha contra faraó Neco (2 Reis 23:29-30), tragédia que os judeus nunca esqueceram (Zc 12:11). Megido e a planície do Esdraelón tinham sido o

cenário de muitas batalhas decisivas na história do Oriente Médio, e era muito natural pensar que seria, também, o lugar da última e decisiva batalha entre Deus e as forças do mal.

Há outras duas possibilidades que devem mencionar-se antes de abandonar o tema. Gunkel pensava que seu significado devia traçar-se até a história babilônica da grande batalha entre Marduk, o criador, e

Tiamat, o antigo poder do caos. Para este erudito a referência, nesta passagem, tinha que ver com a lenda babilônica, e representaria o último combate da guerra entre as forças da criação e as do caos. Mas é pouco provável que João conhecesse esta história.

A palavra Armagedom exerceu um estranho atrativo sobre muitos intérpretes das Escrituras, e especialmente entre os mais excêntricos. Creio que o mais sóbrio é interpretá-la como uma referência ao lugar onde se travaram as batalhas mais importantes da história judia. João antecipa um último combate, o decisivo, entre Deus e seus inimigos; é muito natural que pensasse que esse combate se livraria nas cercanias do Megido.

A NATUREZA GUERREIRA

Apocalipse 16:17-21

A sétimo taça é lançada no ar. H. B. Swete assinala que se trata "do ar que todos os homens respiram". Se o ar se contaminar, a própria força da vida humana está contaminada. A natureza está em guerra contra o homem. E isso é o que sucede. Produz-se um tremendo trovão e um

terremoto. O primeiro século é famoso por seus terremotos. Mas João tem o cuidado de observar que por mais terríveis que tenham sido os terremotos que açoitaram a humanidade, este superará toda catástrofe

sísmica conhecida.

A grande cidade, a grande Babilônia, ou seja Roma, parte-se em três. Deus não se esquece de Roma. Roma cria que Deus a tinha

esquecido, que podia agir como quisesse impunemente; mas agora Deus se lembra de Roma e seu pecado, seu destino está selado. Os moinhos de Deus moem devagar, mas em última instância não há forma de evitar

seus juízos.

O terremoto afunda as ilhas e nivela as montanhas. A última catástrofe é uma saraiva cujas pedras chegam a pesar um talento. Esta é

outra das características recorrentes das manifestações da ira de Deus. Uma devastadora saraiva faz parte das pragas que açoitaram o Egito (Ex 9:24). Os inimigos de Israel são exterminados com saraiva (Js 10:11). Isaías antecipa a queda de saraiva como parte do juízo de

Deus (Is 28:2; veja-se também Ez 38:11).

O último copo da ira divina enfrenta à natureza com o homem. Não é necessário que interpretemos estas imagens de maneira literal, mas há um sentido simbólico no qual sua mensagem é inescapável: Se o homem pecar contra Deus toda a natureza, o universo inteiro, torna-se em seu inimigo.

A descrição das sete taças da ira de Deus termina com o estribilho que se repetiu em todo o capítulo. Os homens que sofrem estas calamidades continuam sem arrepender-se, destemidos perante a

demonstração do poder divino, incapazes de ser comovidos por seu amor. Uma das verdades mais tremendas é que nem Deus, com todo seu poder, pode tomar de assalto a cidadela do coração humano, porque o

próprio Deus deu aos homens a terrível responsabilidade de ser capazes de fechar seus corações.

Os capítulos Ap 17:1 e 18 narram a queda de Babilônia, quer dizer, a

queda de Roma. O capítulo 17 é um dos mais difíceis do Apocalipse. Cremos que a melhor maneira de estudá-lo é começar lendo a totalidade do capítulo depois de fazer algumas identificações gerais, das que depende todo o significado de seu conteúdo. Deste modo poderemos perceber a linha de pensamento simbólico que o percorre. Incorreremos em certas repetições mas numa seção como esta as repetições são necessárias.


Dicionário

Anjo

substantivo masculino Religião Ser puramente espiritual que, segundo algumas religiões, transmite mensagens espirituais às pessoas na Terra, especialmente aquelas enviadas por Deus.
[Artes] Modo de representação desse ser através da arte.
Figurado Criança muito tranquila, calma, serena.
Figurado Pessoa dotada de uma qualidade eminente, que se destaca em relação aos demais por suas boas características.
Etimologia (origem da palavra anjo). A palavra anjo deriva do grego "ággelos"; pelo latim tardio "angelus, i", com o sentido de "mensageiro de Deus".

Mensageiro. Anjos, na qualidade de assistentes de Deus, mensageiros da Sua vontade, é doutrina que corre por toda a Bíblia. l. A sua natureza. Pouco se acha dito sobre isto. os anjos geralmente aparecem na figura de homens (Gn 18 – At 1:10), e algumas vezes revestidos de glória (Dn 10:5-6 e Lc 24:4). os serafins de isaías (6.2), e os querubins de Ezequiel (1.6), têm asas: assim também Gabriel (Dn 9:21), e o anjo do Apocalipse (14.6). Em Hb 1:14 são eles espíritos ministradores (cp.com Mc 12:25). 2. As suas funções. Primitivamente eram mensageiros de Deus para em Seu nome dirigir os homens, guiá-los, guardá-los, fortalecê-los, avisá-los, censurá-los e puni-los. *veja as narrações de Gn 18:19-22,28,32 – Jz 2:6-13 – 2 Sm 24.16,17 – 2 Rs 19.35: e cp.com Sl 34:7-35.5,6 e 91.11. Nas mais antigas referências o anjo do Senhor não se acha bem distinto do próprio SENHoR. É Ele quem fala (Gn 22:16Êx 3:2-16Jz 13:18-22). Há, também, a idéia de uma grande multidão de anjos (Gn 28:12 – 32.2), que num pensamento posterior são representados como o exército de Deus, a Sua corte e conselho (Sl 103:20-21 – 89.7 – is 6:2-5, etc. – cp.com Lc 2:13Mt 26:53Lc 12:8-9Hb 12:22Ap 5:11, etc.). Eles são guardas, não só de indivíduos mas de nações (Êx 23:20Dn 10:13-20): cada igreja cristã tem o seu ‘anjo’, representando a presença divina e o poder de Deus na igreja – é ele garantia divina da vitalidade e eficácia da igreja (*veja Ap 2:1-8). Uma expressão de Jesus Cristo parece apoiar a crença de que cada pessoa tem no céu o seu anjo da guarda, e de que o cuidado das crianças está a cargo dos mais elevados seres entre os ministros de Deus (Mt 18:10 – cp.com Lc 1:19). Em conformidade com tudo isto é que os anjos servem a Jesus (Mc 1:13Lc 22:43), manifestam interesse pelo decoro nas reuniões da igreja 1Co 11:10), e pela salvação dos homens (Lc 16:10 – 1 Pe 1,12) – tiveram parte na grandiosa revelação do Sinai (At
v. 53 – Gl 3:19Hb 2:2), e executarão o Juízo final (Mt 13:41). São de diferente ordem. Dois são especialmente mencionados: Miguel, um dos principais príncipes angélicos (Dn 10:13), ‘o arcanjo’ (Jd 9), e Gabriel (Dn 8:16Lc 1:19). Nos livros apócrifos outros nomes aparecem, especialmente Rafael e Uriel. Há, também, referências a estes seres celestiais em Ef 1:21Cl 1:16 – 2.16 – e na epístola aos Colossenses condena-se de modo especial a idéia de interpô-los entre Deus e o homem, tirando assim a Jesus a honra de único Mediador, que lhe pertence (Cl 1:14-20, 2.18, etc.). Algumas passagens (Jd 6 – 2 Pe 2,4) referem-se misteriosamente a anjos caídos – e em Ap 12:9 Satanás tem o seu exército de anjos.

Anjo Mensageiro de Deus (1Rs 19:5-7). Os anjos são espíritos que servem a Deus e ajudam os salvos (Hc 1:14). Foram criados santos, mas alguns se revoltaram contra Deus (Jd 6; 2Pe 2:4). Em algumas passagens bíblicas Deus e o Anjo do SENHOR (de Javé) são a mesma pessoa (Gn 16:7-13; 22:11-18; Ex 3:2-22; Jz 6:11-24). V. TEOFANIA.

Anjo Palavra derivada do grego “ággelos” (mensageiro), que na Septuaginta traduz o hebreu “malaj”. Com essa missão de mensageiros divinos é que aparecem principalmente nos evangelhos (Mt 11:10; Mc 1:2; Lc 7:24-27; 9,52). Somente em situações excepcionais são mencionados por um nome (Lc 1:19.26). Estão relacionados à missão de Jesus (Mt 4:11; Mc 1:13; Lc 22:43; Jo 1:51) e à sua parusia (Mt 13:39.41.49; 16,27; 24,31; 25,31). Presentes na corte celestial (Lc 12:8ss.; 16,22), alegram-se com a conversão dos pecadores (Lc 15:10) e cuidam das crianças (Mt 18:10). Seu estado de vida permite compreender qual será a condição futura dos que se salvam (Mt 22:30; Mc 12:25; Lc 20:36). Os evangelhos indicam também a existência do Diabo, um anjo decaído ao qual seguiram outros anjos, como um ser pessoal e real que governa os reinos deste mundo (Lc 4:5-7) e o mundo em geral. Jesus deu a seus discípulos a autoridade para derrotá-lo (Lc 10:19-20) e, no fim dos tempos, tanto ele como seus sequazes serão vencidos (Mt 25:41) e confinados no fogo eterno.

A. Cohen, o. c.; f. J. Murphy, The Religious...; ERE IV, pp. 578, 584, 594-601; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...


Besta

substantivo feminino Arma portátil composta por um arco de madeira, ou de aço, cujas extremidades estão ligadas por uma corda que, ativada pelo gatilho, é esticada para arremessar setas ou balas de metal (pelouros).
[Pejorativo] Pessoa ignorante, sem instrução; pouco esclarecida.
[Pejorativo] Indivíduo sem humanidade; grosseiro, bruto.
Qualquer animal irracional; cavalgadura, quadrúpede.
adjetivo Diz-se de quem é pouco inteligente; burro, estúpido.
Etimologia (origem da palavra besta). Do latim besta.bestia.

Besta
1) Animal de quatro patas, de grande porte; animal de carga (Is 46:1).


2) Em sentido figurado, um monstro que representa a força bruta, a imoralidade e a oposição a Deus (Is 30:6, RA; Ap 13).


Derramar

verbo transitivo Cortar os ramos de; aparar, podar, desramar: derramar árvores.
Fazer correr um líquido, verter, entornar: derramar a água servida da bacia.
Esparzir, espalhar: derramar flores pelo caminho.
Distribuir, repartir: derramar muito dinheiro para corromper autoridades.
verbo pronominal Espalhar-se; dispersar-se; propagar-se; difundir-se.
Entornar-se.
Derramar o sangue (de alguém), matar ou ferir (alguém).
Derramar lágrimas, chorar.
Derramar lágrimas de sangue, chorar de arrependimento, de sentimento de culpa.

entornar. – Por mais que se confundam na linguagem vulgar estes dois verbos, é preciso não esquecer que há entre eles uma distinção que se pode ter como essencial. – Derramar é deixar sair pelos bordos, ou “verter-se o líquido que excede à capacidade” do vaso, ou que sai deste “por alguma fenda ou orifício.” – Entornar é “derramar virando ou agitando o vaso; verter todo ou parte do líquido que o recipiente contém. Uma vasilha, mesmo estando de pé, pode derramar; só entorna quando voltada”. – Acrescentemos que entornar se aplica tanto à coisa que se contém no vaso como ao próprio vaso. Entorna-se o copo; e entorna-se o vinho. Derrama-se o vinho (agitando o copo ou enchendo-o demais); mas não se derrama o copo. – Se alguém dissesse a um rei: – “Entornai, senhor, sobre mim a vossa munificiência, ou as vossas graças” – esse rei responderia naturalmente: – “Sim, derramarei sobre ti das minhas graças”... (se as entornasse... decerto não teria o rei mais graças que dar a outros).

Dor

substantivo feminino Sensação corporal penosa, sendo classificada pelo seu tipo, intensidade, caráter e ocorrência: dor de barriga; dor difusa.
Mágoa; sofrimento provocado por uma decepção, pela morte de alguém, por uma tragédia: dor de perder o pai.
Compaixão; piedade de si mesmo ou do sofrimento de outra pessoa: demonstrou uma dor imensa diante da pobreza.
Figurado Expressão de um sofrimento, de uma tristeza física ou moral: música repleta de dor.
Etimologia (origem da palavra dor). Do latim dolor.oris.

hebraico: habitação

[...] A dor é o aguilhão que o impele [o Espírito] para a frente, na senda do progresso.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 5

A dor é uma bênção que Deus envia a seus eleitos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9, it• 7

[...] a dor é uma bênção, porque é com ela que resgatamos erros clamorosos de passadas vidas. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 8

[...] a dor resulta sempre do nosso atrito com os dispositivos reguladores do Universo. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 70

[...] é a eterna lapidária de todos os espíritos [...].
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 10

A dor material é um fenômeno como o dos fogos de artifício, em face dos legítimos valores espirituais.
Referencia: BRAGA, Ismael Gomes• Elos doutrinários• 3a ed• rev• Rio de Janeiro: FEB, 1978• - Adendo

[...] A dor é uma oferenda de Deus e os raios que emite célere se encaminham para as moradas celestes.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] A dor é um meio de elevação; o sofrimento do presente repara os erros de outrora e engendra as felicidades do futuro.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

[...] A dor é uma advertência necessária, um estimulante à vontade do homem, pois nos obriga a concentrarmos pararefletir, e força-nos a domar as paixões.A dor é o caminho do aperfeiçoamento
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 9

[...] A dor, física ou moral, é um meiopoderoso de desenvolvimento e deprogresso.[...] A dor é a purificação suprema, é aescola em que se aprendem a paciência,a resignação e todos os deveres austeros.É a fornalha onde se funde o egoísmoem que se dissolve o orgulho. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

[...] A dor é a purificação suprema, afornalha onde se fundem os elementosimpuros que nos maculam: o orgulho, o egoísmo, a indiferença. É a única escola onde se depuram as sensações, onde se aprendem a piedade e a resignação estóica. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] é na realidade o ensino por excelência, a grande escola em que se aprendem as verdades eternas. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Giovana

Por mais admirável que possa parecer à primeira vista, a dor é apenas um meio de que usa o Poder Infinito para nos chamar a si e, ao mesmo tempo, tornar-nos mais rapidamente acessíveis à felicidade espiritual, única duradoura. É, pois, realmente, pelo amor que nos tem, que Deus envia o sofrimento. Fere-nos, corrige-nos como a mãe corrige o filho para educá-lo e melhorá-lo; trabalha incessantemente para tornar dóceis, para purificar e embelezar nossas almas, porque elas não podem ser verdadeiras, completamente felizes, senão na medida correspondente às suas perfeições.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

A dor não é somente o critério, por excelência da vida, o juiz que pesa os caracteres, as consciências e dá a medida da verdadeira grandeza do homem. É também um processo infalível para reconhecer o valor das teorias filosóficas e das doutrinas religiosas. A melhor será, evidentemente, a que nos conforta, a que diz por que as lágrimas são quinhão da Humanidade e fornece os meios de estancá-las. Pela dor, descobre-se com mais segurança o lugar onde brilha o mais belo, o mais doce raio da verdade, aquele que não se apaga.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

Homem, meu irmão, aprende a sofrer, porque a dor é santa! Ela é o mais nobre agente da perfeição. Penetrante e fecunda, é indispensável à vida de todo aquele que não quer ficar petrificado no egoísmo e na indiferença. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

A dor é o agente do progresso, que diz a muitos Espíritos: – Levanta-te e caminha!
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um Adeus

[...] é sempre a resposta que a ignorância conduz para os desatentos. É, também, de certo modo, a lapidadora das arestas morais, a estatuária do modelo precioso para a grandeza da vida que se exalta...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 29

[...] é a forja dos que amam e a companheira dos que esposam mais altos ideais, dos que aspiram mais amplos resultados [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 7

[...] é o escopro que afeiçoa e alinda o mármore divino da alma. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 6

[...] moeda luminosa com que todos neste orbe podem conseguir a salvação perene da alma, o resgate de todos os delitos [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 7

[...] é a lixívia que saneia, embranquecendo a alma enodoada pelos mais hediondos crimes!
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 7

É a dor o lapidário da alma [...] e unicamente o seu cinzel destrói-lhe os vincos, tira-lhe as escabrosidades, adelgaça-a, dá-lhe polimento e facetas que a tornam – diamante divino e vivo que o é – luminosa e resplendente.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 6, cap• 6

A dor é sempre chamada por aqueles que se mantêm à margem do caminho e que teimam em não seguir o caminho reto do bem, com Jesus. Os corações mais petrificados se tornam dóceis, quando visitados pela dor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• O Espiritismo à luz dos fatos: respostas às objeções formuladas à parte científica do Espiritismo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

A dor é mensagem de sabedoria.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Dor

É o crisol onde a alma se depura e aperfeiçoa, como a alma é a força e a superioridade do homem no reino da Criação.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8

[...] A dor é um parto. Suprimir a dor fora limitar a sensação e impedir o abo toar da vida, que é precisamente o objetivo da vida. Não sendo senão uma privação, o mal estimula o desejo e este, estimulando-nos os esforços, nos faz avançar para a felicidade.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

[...] a dor é instrumento de resgate, aperfeiçoamento e advertência. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22

[...] a lapidária das almas; é ela que serve de cadinho ao espírito, no qual ele se retempera para as lutas porvindouras. [...] a dor é o veículo do nosso aperfeiçoamento; é pela dor que chegaremos mais depressa à perfeição absoluta.
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6 e 7

[...] a dor é o crisol em que essa alma se purifica e se redime para a sua progressiva ascensão às claridades eternas. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 36

A dor, sob suas múltiplas formas, é o remédio supremo para as imperfeições, para as enfermidades da alma. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

E para os Espíritos milenarmente rebeldes e recalcitrantes, como os que compõem a Humanidade, a dor é a grande disciplinadora.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Deus

Alguém já disse que a dor é o cadinho purificador da alma. A imagem é bem mais significativa que se poderia imaginar: as doenças são autênticas válvulas de escoamento das trevas acumuladas pelo Espírito em delitos do pretérito.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Doença e mediunidade

[...] A dor, física ou moral, é um meio poderoso de desenvolvimento e de progresso. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários sobre as obras de Léon Denis

[...] é, na realidade, uma forma benéfica, decorrente da Lei de Deus, para a restauração da harmonia do ser com o seu destino – o de progredir sempre.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 18

[...] Para bem compreendermos o papel da dor será necessário situá-la como a grande educadora dos seres vivos, com funções diferentes no vegetal, no animal e no homem, mas sempre como a impulsionadora do processo evolutivo, uma das alavancas do progresso do princípio espiritual.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 20

[...] A dor, a grande retificadora, é universal e alcança todas as criaturas compromissadas com o passado, como cautério da alma, enquanto não atingida a perfeição moral.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36

[...] é a nossa custódia celestial [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

A dor é ingrediente dos mais importantes na economia da vida em expansão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o selo do aperfeiçoamento moral no mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

A dor aliviada ou consolada por nós é uma bênção invisível que nos acompanha aonde vamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A dor é, realmente, a Divina 1nstrutora, capaz de elevar-nos da Terra para o Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A dor é o anti-séptico espiritual mais importante que conhecemos para a defesa e preservação de nossa felicidade para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A dor é a nossa rútila cartilha [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A dor é a nossa companheira – lanterna acesa em escura noite – guiando-nos, de retorno, à Casa do Pai Celestial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A dor é o preço sagrado de nossa redenção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

As dores constituem os imperecíveis tesouros do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A dor em nossa vida íntima é assim como o arado na terra inculta. Rasgando e ferindo, oferece os melhores recursos à produção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

[...] é o instrumento invisível de que Deus se utiliza para converter-nos, a pouco e pouco, em falenas de luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] é o grande e abençoado remédio. Reeduca-nos a atividade mental, reestruturando as peças de nossa instrumentação e polindo os fulcros anímicos de que se vale a nossa inteligência para desenvolver-se na jornada para a vida eterna. Depois do poder de Deus, é a única força capaz de alterar o rumo de nossos pensamentos, compelindo-nos a indispensáveis modificações, com vistas ao plano divino, a nosso respeito, e de cuja execução não poderemos fugir sem graves prejuízos para nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

A dor constitui valioso curso de aprimoramento para todos os aprendizes da escola humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

A dor, o obstáculo e o conflito são bem-aventuradas ferramentas de melhoria, funcionando em nosso favor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 16

A dor é agente de fixação, expondo-nos a verdadeira fisionomia moral.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

Se a dor humana é lavoura de renovação para quem sofre e resgata, é também sementeira sublime para todos aqueles que desejam plantar o bem imperecível. De outra forma, Jesus não precisaria imolar-se na cruz por todos nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

[...] significa possibilidade de enriquecer a alma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 6

[...] dor, lapidária da evolução e eterna obreira do Espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - No banquete do Evangelho

[...] O leito de dor é um campo de ensinamentos sublimes e luminosos. Nele, a alma exausta vai estimando no corpo a função de uma túnica. Tudo o que se refira à vestimenta vai perdendo, con seqüentemente, importância. Persevera, contudo, a nossa realidade espiritual. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 7

Segue sem repousar, gemendo embora, / Sob a nuvem de fel que se agiganta; / Nossa dor é a subida áspera e santa, / Em que a mão do Senhor nos aprimora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Poetas redivivos• Por diversos Espíritos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 45

[...] A dor e o obstáculo guardam para nós a função de legítimos instrutores. É um erro interpretar dificuldades à conta de punições ou pesadelos, quando nelas devemos encontrar recursos de aprimoramento e provas abençoadas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

A dor é senda para a alegria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No correio do coração

[...] a dor é o anjo misterioso que nos acompanha até o fim da luta pela perfeição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

[...] A dor é uma bênção que nosso Pai nos envia, oferecendo-nos a graça retificadora. Mas toda dor que não sabemos aceitar, rejeitando-lhe a grandeza divina, converte-se em guerra sem sangue, no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta paternal

A dor é a nossa companheira até o momento de nossa integração total com a Divina Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A dor

O mundo vale como escola de aperfeiçoamento e a dor é simples buril que nos aprimora [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aniversário de luz

[...] a dor é o estímulo às mais altas realizações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 60

[...] A dor é uma bênção que a Lei de Deus nos envia...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• A vida escreve• Pelo Espírito Hilário Silva• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 23

É criação do próprio espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 82

A dor não provém de Deus, de vez que, segundo a lei, ela é uma criação de quem a sofre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

– A dor é um aviso – comentou aquele homem transformado – que nos bate na porta quando menos esperamos ou estamos preparados para enfrentá-la. Ela chega, com o vigor de quem nos toma desprevenidos, e dá a impressão de que vai vencer a luta contra nossa força de vontade e perseverança. Mas eis que de dentro de nós surgem recursos emocionais desconhecidos, que rompem de vez nossas couraças de timidez e acanhamento, e nos colocam a postos, única e exclusivamente por amor. Descobrimos que o sentimento por nossos filhos é muito maior do que qualquer definição teórica, das que encontramos nos mais elevados livros que tratam do assunto. – Esse aviso – prosseguiu – é o chamado definitivo e talvez mais grave de nossas vidas. [...]
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A dor é meu aviso

Podemos aquilatar da têmpera de nossa fé pela maneira de recebermos e tolerarmos o sofrimento. Sabem os espíritas que a dor exerce uma ação re dentora sobre o espírito humano, despertando-o para as verdades divinas. Infelizmente, porém, nem sempre, quando ela nos bate à porta, e nos invade o lar, e nos comprime o coração, nos encontra suficientemente resignados para acolhê-la sem desespero. Por que isso? Qual a razão da nossa fraqueza? A resposta é simples: falta de fé. Desde que penetremos a verdade evangélica, assimilando-a; desde que Deus tenha um altar em nosso coração, em vez de um nicho em nossos lábios, a fé nos dará forças para enfrentar todas as vicissitudes. Por mais que repitamos essas verdades, muitas vezes sentimos que elas ainda não estão integradas em nosso espírito. Isto revela, então, a enormidade do nosso atraso.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

Dor-auxílio [...] pela intercessão de amigos devotados à nossa felicidade e à nossa vitória, recebemos a bênção de prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório físico, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade, seja, mais freqüentemente, para o serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejamos colhidos por surpresas arrasadoras, na transição da morte. O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica constituem, por vezes, dores-auxílio, para que a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existência do corpo denso, habilitando-se, através de longas reflexões e benéficas disciplinas, para o ingresso respeitável na 5ida Espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19


Homens

masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.

masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.

Língua

[...] as línguas são formas de expressão, caminhando para a expressão única da fraternidade e do amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•


substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.

Do latim Lingua. A raiz grega Glossa deu também origem a numerosos termos médicos referentes à língua, tais como glossite (inflamação da língua).

substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.

Morder

verbo transitivo Comprimir ou apertar entre os dentes; dar dentadas em.
Desgostar, afligir, ralar: mordia-a o despeito.
Espicaçar, estimular, incitar: mordia-o o interesse.
Pedir dinheiro emprestado (a amigo ou conhecido).
Figurado Morder a isca, deixar-se lograr, ser enganado.
Figurado Morder a língua, reprimir-se, conter o impeto de dizer alguma impropriedade.
Figurado Morder os beiços, mostrar despeito ou desgosto.
verbo pronominal Morder-se de, deixar-se possuir por qualquer sentimento condenável (inveja, despeito raiva etc.).

Quinto

numeral Ordinal e fracionário correspondente a cinco: quinto artigo.
substantivo masculino A quinta parte de um todo.
Imposto de 20% que era cobrado pelo erário português das minas de ouro do Brasil.
substantivo e masculino plural [Popular] O inferno.

Reino

substantivo masculino Nação ou Estado governado por príncipe reinante que tem título de rei ou de rainha; monarquia, reinado: o reino da Dinamarca.
Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
[Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
[Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
[Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.

Reino Território politicamente organizado, governado por um rei ou por uma rainha (1Rs 2:12); 10.1; (2Cr 22:12).

Reino O âmbito de soberania de Deus. No Antigo Testamento e na literatura intertestamentária, a idéia do Reino aparece relacionada à intervenção de Deus na história através de seu messias. Essa mesma idéia permaneceu no judaísmo posterior. A crença na vinda do Reino constitui uma das doutrinas básicas do ensinamento de Jesus, que — não poucas vezes — refere-se a esse Reino em suas parábolas. O Reino já se manifestara com a vinda de Jesus e evidenciou-se em seus milagres e expulsões de demônios (Lc 11:20; 10,8-9). Não é deste mundo (Jo 18:36) e, por isso, não segue seu procedimento. A ética do Reino apresentada, por exemplo, no Sermão da Montanha (Mt 5:7) é totalmente diversa de qualquer norma humana e tem sido considerada, com justiça, inaplicável em uma sociedade civil. Se é possível viver, é graças ao amor de Deus e à sua vivência entre pessoas que compartilham essa mesma visão. O início do Reino é pequeno (Mt 13:31-33), contudo, apesar das dificuldades provocadas pelo Diabo e seus sequazes (13 24:30-36'>Mt 13:24-30:36-43), terá um final glorioso na Parusia de Jesus, após um tempo de grande tribulação e da pregação desse mesmo Reino no mundo inteiro (Mt 24:14). Desaparecerá então o domínio do diabo sobre o mundo e acontecerá a ressurreição, a recompensa dos que se salvaram e o castigo eterno dos condenados (13 1:23-24'>Mt 13:1-23:24-43; Mt 25:41-46). É oportuno ressaltar que todos esses aspectos coincidem com idéias sustentadas pelo judaísmo do Segundo Templo. Desde então, toda a humanidade é convidada a entrar no Reino (Mt 13:44-46). O Reino não pode ser confundido com a Igreja — como o demonstraram desenvolvimentos teológicos posteriores —, ainda que nesta se deva viver a vida do Reino.

G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.


Taça

substantivo feminino Copo cilíndrico de extremidade larga, com pé, usado para beber vinho etc.
O que está contido nesse copo; taçada: 3 taças de conhaque.
Qualquer recipiente com função semelhante à do copo (usado para beber).
[Esporte] Troféu esportivo em forma de taça; copa.
Figurado Fonte do que é bom e mau.
Etimologia (origem da palavra taça). Do árabe t ása.

Taça Tipo de copo, com pé (Am 6:6).

Tenebroso

adjetivo Coberto por trevas; repleto de escuridão; escuro, negro, sombrio.
Figurado Que incita o medo, causando horror; medonho: crime tenebroso.
Figurado Que expressa mágoa, aflição; aflito: dias tenebrosos.
Figurado De entendimento complicado; obscuro: tratado tenebroso.
Figurado Merecedor de desdém; que se deve desprezar por ser perverso; malévolo.
Etimologia (origem da palavra tenebroso). Do latim tenebrosus.a.um.

Cheio ou coberto de trevas, caliginoso, escuro.

Tenebroso Coberto de TREVAS (Lm 3:6).

Trono

A cadeira, naqueles países em que, usualmente, as pessoas se sentavam no chão ou estavam reclinadas, era considerada um símbolo de dignidade (2 Rs 4.10 – Pv 9:14). Quando se quer significar especialmente um trono real, a expressão, de que geralmente se faz uso, é: ‘o trono do reino’ (Dt 17:18 – 1 Rs 1.46 – 2 Cr 7.18). Para subir até ao trono de Salomão havia seis degraus (1 Rs 10.19 – 2 Cr 9.18): era uma cadeira de braços, marchetada de figuras de marfim, e guarnecida de ouro nos lugares em que o marfim não se via. Em Cl 1:16, os ‘tronos’ representam uma alta jerarquia de seres angelicais, segundo as representações dos escritores apocalípticos. (*veja Apócrifos (Livros).)

Trono
1) Cadeira de rei (Is 6:1; Lc 1:32).


2) Espírito, seja bom ou mau (Cl 1:16).


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Apocalipse 16: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

DerramouG1632 ἐκχέωG1632 G5656 o quintoG3991 πέμπτοςG3991 a suaG848 αὑτοῦG848 taçaG5357 φιάληG5357 sobreG1909 ἐπίG1909 o tronoG2362 θρόνοςG2362 da bestaG2342 θηρίονG2342, cujo reinoG932 βασιλείαG932 seG1096 γίνομαιG1096 G5633 tornou em trevasG4656 σκοτόωG4656 G5772, eG2532 καίG2532 os homens remordiamG3145 μασσάομαιG3145 G5711 a línguaG1100 γλῶσσαG1100 porG1537 ἐκG1537 causa da dorG4192 πόνοςG4192 que sentiam
Apocalipse 16: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

95 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1100
glōssa
γλῶσσα
imprestável
(of Belial)
Substantivo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G1632
ekchéō
ἐκχέω
áspero, grosseiro
(of great)
Adjetivo
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G2342
thēríon
θηρίον
torcer, girar, dançar, contorcer-se, temer, tremer, trabalhar, estar em angústia, estar com
(And he waited)
Verbo
G2362
thrónos
θρόνος
uma província da Palestina ao leste do mar da Galiléia; região exata incerta mas
(of Hauran)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3145
massáomai
μασσάομαι
()
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3991
pémptos
πέμπτος
()
G4192
pónos
πόνος
morte
(Muth-labben)
Substantivo
G4656
skotóō
σκοτόω
escurecer, cobrir com escuridão
(being darkened)
Verbo - Futuro do pretérito ou passivo - nominativo masculino nominativo plural
G5357
phiálē
φιάλη
tigela
(bowl)
Substantivo - feminino acusativo singular
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
G932
basileía
βασιλεία
um rubenita que demarcou o limite entre Judá e Benjamim com uma pedra
(of Bohan)
Substantivo


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

γλῶσσα


(G1100)
glōssa (gloce-sah')

1100 γλωσσα glossa

de afinidade incerta; TDNT - 1:719,123; n f

  1. língua como membro do corpo, orgão da fala
  2. língua
    1. idioma ou dialeto usado por um grupo particular de pessoas, diferente dos usados por outras nações

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐκχέω


(G1632)
ekchéō (ek-kheh'-o)

1632 εκχεω ekcheo ou (pela variação) εκχυνω ekchuno

de 1537 e χεω cheo; TDNT - 2:467,220; v

  1. despejar, derramar
  2. metáf. dar ou distribuir amplamente

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


θηρίον


(G2342)
thēríon (thay-ree'-on)

2342 θηριον therion

diminutivo do mesmo que 2339; TDNT - 3:133,333; n n

animal

animal selvagem, besta selvagem, besta

metáf. um ser bruto,lascivo, selvagem, feroz

Sinônimos ver verbete 5846 e 5930


θρόνος


(G2362)
thrónos (thron'-os)

2362 θρονος thronos

de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m

  1. trono
    1. cadeira estatal que tem um escabelo
    2. atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
      1. metáf. a Deus, o governador do mundo
      2. ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
        1. por isso poder divino que pertence a Cristo
      3. a juízes, i.e., tribunal ou juizado
      4. ao anciões

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μασσάομαι


(G3145)
massáomai (mas-sah'-om-ahee)

3145 μασσομαι massaomai

da palavra primária masso (segurar ou apertar); TDNT - 4:514,570; v

  1. mastigar, consumir, comer, devorar


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πέμπτος


(G3991)
pémptos (pemp'-tos)

3991 πεμπτος pemptos

de 4002; adj

  1. quinto

πόνος


(G4192)
pónos (pon'-os)

4192 πονος ponos

da raíz de 3993; n m

  1. problema grande, desejo intenso
  2. dor

Sinônimos ver verbete 5860 e 5936


σκοτόω


(G4656)
skotóō (skot-o'-o)

4656 σκοτοω skotoo

de 4655; TDNT - 7:423,1049; v

escurecer, cobrir com escuridão

metáf. obscurecer ou cegar a mente


φιάλη


(G5357)
phiálē (fee-al'-ay)

5357 φιαλη phiale

de afinidade incerta; n f

  1. tigela larga rasa, prato fundo

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

βασιλεία


(G932)
basileía (bas-il-i'-ah)

932 βασιλεια basileia

de 935; TDNT - 1:579,97; n f

  1. poder real, realeza, domínio, governo
    1. não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
    2. do poder real de Jesus como o Messias triunfante
    3. do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
  2. um reino, o território sujeito ao governo de um rei
  3. usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias