Enciclopédia de Apocalipse 21:1-1
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ap 21: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. |
ARC | E VI um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. |
TB | Vi um novo céu e uma nova terra, porque o primeiro céu e a primeira terra já se foram, e o mar já não é. |
BGB | Καὶ εἶδον οὐρανὸν καινὸν καὶ γῆν καινήν· ὁ γὰρ πρῶτος οὐρανὸς καὶ ἡ πρώτη γῆ ἀπῆλθαν, καὶ ἡ θάλασσα οὐκ ἔστιν ἔτι. |
BKJ | E eu vi um novo céu, e uma nova terra; porque o primeiro céu e a primeira terra haviam passado, e não havia mais mar. |
LTT | |
BJ2 | Vi então um céu novo e uma nova terra |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:1
Referências Cruzadas
Isaías 27:1 | Naquele dia, o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte, o leviatã, a serpente veloz, e o leviatã, a serpente tortuosa, e matará o dragão que está no mar. |
Isaías 57:20 | Mas os ímpios são como o mar bravo que se não pode aquietar e cujas águas lançam de si lama e lodo. |
Isaías 65:17 | Porque eis que eu crio céus novos e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão. |
Isaías 66:22 | Porque, como os céus novos e a terra nova que hei de fazer estarão diante da minha face, diz o Senhor, assim há de estar a vossa posteridade e o vosso nome. |
Daniel 7:3 | E |
II Pedro 3:10 | Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão. |
II Pedro 3:13 | Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça. |
Apocalipse 13:1 | E eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e |
Apocalipse 20:11 | E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. |
Apocalipse 21:5 | E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve, porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. Um Novo Céu e uma Nova Terra (21:1-8)
Uma mudança surpreendente de tópico ocorre nesse momento. Começando com a abertura dos sete selos (cap. 6), vimos quase que exclusivamente apenas desordem e tribulação, julgamento e morte. Agora, um novo e eterno estado é apresentado; o velho passou para sempre.
a) As coisas antigas já passaram (21:1-4). João viu um novo céu e unia nova terra (1). Já lemos que "fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles" (20.11). Isso é reiterado aqui: Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram. Céu aqui não significa o lugar eterno de Deus, mas o espaço astronômico que o homem está agora preocupado em explorar com telescópios e naves espaciais.
O conceito de um novo céu e uma nova terra é encontrado no Antigo Testamento. Isaías profetizou em nome do Senhor: "Porque eis que eu crio céus novos e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão" (Is
A palavra para novo não é neos, que descreve algo "que veio a existir recentemen-te", mas kainos, que ressalta "qualidade, o novo, como contrastando com o que é desfigu-rado pelo tempo".212 Tudo precisava ser completamente novo.
Pode parecer estranho o acréscimo da seguinte frase: e o mar já não existe. Mas para os antigos, sem bússolas ou outros instrumentos modernos de navegação, o oceano causava grande terror. Para muitos, o mar era um lugar de morte (cf. 20.13). Especial-mente para João ele significava separação de casa e dos seus companheiros cristãos da Ásia Menor. Na nova ordem, não haverá nem morte nem separação.
O relato continua: E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido (2). A nova Jerusalém toma o lugar da antiga "Babilônia" (caps. 17-18) como a gran-de metrópole. Jerusalém já tinha sido mencionada como uma cidade "que desce do céu, do meu Deus" (3.12).
Para o povo antigo do Oriente, não havia nada mais bonito do que uma esposa ataviada para o seu marido. Anteriormente, João tinha escrito que a esposa do Cor-deiro havia se aprontado (19.7). Agora, ele vai vê-la em toda a sua glória. A descrição das suas vestes ornamentais já começa em 19.8. Uma das características do livro de Apocalipse é a menção por antecipação daquilo que mais tarde é descrito em detalhes.
João ouviu um anúncio importante: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus (3). Esse é um claro paralelo com Levítico
Tabernáculo é skene. Habitará é skenosei — literalmente, "habitará no tabernáculo". No deserto, o Tabernáculo sempre era montado no centro do acampamento de Israel. A Shekinah no Santo dos Santos do Tabernáculo era o símbolo da presença de Deus no meio do seu povo. Agora Cristo é o "verdadeiro tabernáculo" (Hb
Ele é "o Deus de toda consolação" (2 Co 1.3). Assim é dito nessa passagem: E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas (4). Muitas vezes tem sido ressaltado que muitas coisas que têm o seu início nos três primeiros capítulos de Gênesis têm o seu fim nos últimos dois capítulos de Apocalipse. Um exercício muito produtivo é fazer uma lista de todas as coisas que não haverá mais, e então ver quantas dessas coisas podem ser encontradas em Gênesis
b) Todas as coisas novas (21:5-8). A declaração veio daquele que estava assentado sobre o trono: Eis que faço novas todas as coisas (5). Swete observa: "O Narrador é agora, provavelmente pela primeira vez em Apocalipse, o próprio Deus".2" Ele já tinha dito por intermédio de Isaías: "Eis que farei uma coisa nova" (Is
João recebe a ordem para escrever: porqte estas palavras são verdadeiras e fiéis. Isso é repetido em 22.6. Essa frase é parecida com o que João escreve no seu Evan-gelho: "Na verdade, na verdade".
Está cumprido (6) é literalmente: "Elas se cumpriram". A mesma expressão ocorre em 16.17, mas lá o verbo está no singular, "Está cumprido". Pelo que tudo indica, aqui o sujeito é "todas as coisas" feitas novas. Nos dois casos, a ênfase está nas profecias cumpridas. O Alfa e o Omega é repetição de 1.8 (veja comentários lá). O significado disso é expresso como: o Princípio e o Fim (telos, alvo). Deus é o Criador e o Alvo da vida. Paulo expressou a mesma idéia em Romanos
Uma promessa maravilhosa é oferecida: A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. Swete observa: "A Fonte e o Fim de toda vida é o generoso Doador da vida em sua mais completa perfeição".214 Quando Deus dá — e Ele está sempre dando — Ele o faz generosa e gratuitamente.
Quem vencer (7) nos lembra da promessa feita ao vencedor em cada uma das car-tas às sete igrejas (2.7, 11, 17, 26; 3.5, 12, 21). Aqui a promessa inclui todas as outras: herdará todas as coisas. O melhor texto grego traz: "essas coisas"; isto é, as coisas da nova criação que João tem considerado. Todas as bênçãos do novo céu e da nova terra pertencem ao que vence. A salvação inicial não é suficiente. Aquele que perseverar até o fim será salvo e desfrutará das bênçãos eternas que a salvação traz (Mt
O verbo herdará ocorre somente aqui em Apocalipse. Dalman insiste que uma tra-dução melhor é "tomará posse de", e observa que "possuir o próprio eu da era futura" era uma expressão judaica popular.' Mas a ênfase de Paulo de que o cristão, como filho, é um "herdeiro de Deus" (Rm
Segue então uma lista considerável daqueles que terão a sua parte [...] no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte (8; cf. 20.14). Devemos destacar que a lista é encabeçada pelos tímidos. A palavra grega (deiloi) significa (covardes). Swete diz que eles são "membros da Igreja que, como soldados que voltam as suas costas para o inimigo, fracassam diante da prova [...] os covardes [...] no exér-cito de Cristo".216 O segundo da lista são os incrédulos, que também podem ser inter-pretados como os "infiéis". Esses dois estão arrolados com os mais vis pecadores -uma advertência muito séria.
2. A Nova Jerusalém (21:9-22,5)
A descrição da nova Jerusalém estende-se pelo restante desse capítulo até o início do seguinte. Ela é um quadro pintado com cores vivas e tem despertado a imaginação de muitos.
a) A noiva gloriosa (21:9-14). E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias [...] e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei (9). Tudo isso é repetição textual (no grego) de Ap
João foi levado em espírito (cf. Ap
A esposa (noiva) é descrita como tendo a glória de Deus (11). Isso nos lembra as palavras de Paulo em Efésios
Agora é feita uma tentativa de descrever, em termos materiais, algo da beleza espi-ritual da noiva. João diz que a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente. A combinação das duas últimas frases tem causado alguma dificuldade aos comentaristas porque a pedra de jaspe moderna não é transparente. Simcox escreve: "Embora a pedra de jaspe seja a mesma palavra no hebraico, grego, latim e outras línguas modernas, parece que ela mudou sua aparência. A mais preciosa pedra de jaspe era uma calcedônia verde escura bastante transparente. Nossa pedra de jaspe fosca, a vermelha pura, a verde e negra pura, eram todas usadas na gravação".217 Tudo que podemos dizer é que essa pedra de jaspe era de grande valor e brilhante.
A cidade tinha um grande e alto muro com doze portas (12), guardadas por doze anjos, e nomes escritos sobre elas (i.e., nas portas), que são os nomes das doze tribos de Israel. Havia três portas (13) em cada um dos quatro lados da cidade. Grande parte dessa descrição é bastante parecida com o que lemos em Ezequiel acerca da nova Jerusalém (Ez
O muro da cidade tinha doze fundamentos e, neles, os nomes dos doze após-tolos do Cordeiro (14). Jesus disse aos seus apóstolos: "também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel" (Mt
b) As dimensões da cidade (21:15-21). O homem que falou com João tinha uma cana (vara) de ouro para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro (15). A cidade estava situada em quadrado; na verdade, o seu comprimento, largura e altura eram iguais (16). Essa cidade estava no formato de um cubo perfeito, como era o Santo dos Santos no antigo Tabernáculo. Isso talvez sugira a perfeição e santidade da Igreja. A medida era de doze mil estádios (stadia), que equivale a aproximadamente 2.260 km. Alguns acreditam que esse número representa a circunferência da cidade. Mas a maneira mais natural seria aplicar esse número a cada medição.
O muro media cento e quarenta e quatro côvados, conforme a medida de homem, que é a de um anjo (17; "segundo a medida humana que o anjo estava usan-do", NVI). Um côvado representava meio braço, cerca de 45 centímetros. Assim, essa medida seria de cerca de 65 metros. Uma vez que a altura da cidade já foi apresentada, é possível que essa medida se refira à espessura do muro. De acordo com o historiador grego Heródoto (i. 178), a antiga cidade da Babilônia tinha muros de 90 metros de altura e 23 metros de espessura.
E a fábrica do seu muro era de jaspe (18). O grego para fábrica é uma palavra rara, endomesis, encontrada somente aqui (no NT). Uma vez que o verbo endomeo signi-fica "construir para dentro", parece que o sentido aqui é que o muro tinha jaspe "embuti-da" nele. Lenski traduz essa frase da seguinte forma: "A introdução do jaspe tornou o muro mais brilhante como uma pulseira adornada com diamantes".'
Também lemos que a cidade era de ouro puro, semelhante a vidro puro -"i.e., ouro que resplandecia com um brilho semelhante a um vidro altamente poli-do".' João pode ter pensado na abóbada de ouro do Templo, como a havia visto bri-lhando à luz do sol. Josefo escreveu: "A parte exterior na fachada do templo [...] era toda coberta com lâminas de ouro de grande valor, e, ao nascer do sol, refletia um brilho impressionante".'
Em seguida, temos uma descrição dos fundamentos do muro da cidade (19). Eles estavam adornados (cosmeo, de onde vem a palavra "cosmético") de toda pedra preciosa. Segue então uma lista das doze pedras que descreviam os doze fundamentos (vv. 19-20). Oito dessas pedras constavam entre as doze pedras do peitoral do sumo sa-cerdote que ministrava no Tabernáculo (Êx
R. H. Charles ressalta o fato de essas doze pedras no livro de Apocalipse serem exatamente as mesmas que eram encontradas nos monumentos egípcios e árabes e que estão conectadas aos doze sinais do zodíaco — mas em ordem reversa.'" Ele sugere que João entende que "a Cidade Santa que ele descreve não tem nada que ver com as especu-lações pagãs da sua época e de épocas passadas referentes à cidade dos deuses".'" Isto é, a nova Jerusalém é a verdadeira Cidade de Deus.
Um outro aspecto impressionante da cidade era que suas doze portas eram doze pérolas: cada uma das portas era uma pérola (21). Assim, o escritor busca descre-ver, em linguagem humana, a beleza magnífica da Igreja glorificada. A praça (lit.: cami-nho largo) da cidade também era de ouro puro, como vidro transparente. João está estendendo a capacidade da linguagem finita para descrever o indescritível. Mas ele não se delonga com esse pensamento; ele então descreve a maravilha da contínua presença de Deus na cidade. Demorar-se demais na idéia de caminhar em ruas de ouro na vida futura é malograr a verdadeira glória de viver na presença de Deus. Essa atitude mostra uma mente materialista, não espiritual.
c) A luz da cidade (21:22-27). João não viu um templo (22) na nova Jerusalém. Ela não precisa, porque o seu templo é o Senhor, Deus Todo-poderoso, e o Cordeiro. O Templo era um lugar de encontro entre Deus e o homem. Mas na nova Jerusalém, Deus sempre está presente para aqueles que estão lá, e assim nenhum templo é necessá-rio. Sua presença eterna torna toda a cidade um santuário.
Além disso, a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplan-deçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada (23). Exceto a última frase, esse versículo é um reflexo de Isaías
Essa luz brilhante irradia por toda parte. Lemos: E as nações' andarão à sua luz (24). Isso se cumpriu parcialmente ao longo da era cristã, tal como a Igreja tem sido uma luz para as nações. Infelizmente, na história da Igreja na terra houve algu-mas épocas sombrias. O mesmo não se pode dizer da Igreja glorificada, a nova Jerusa-lém. Lá tudo é luz. E os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra. O versículo 26 é praticamente uma repetição do versículo 24b. Essa predição foi parcial-mente cumprida na era da Igreja.
As portas dessa cidade não se fecharão de dia (25; cf. Is
Mas, embora as portas estejam sempre abertas, não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro (27). Na Septuaginta, as palavras gregas para abomi-nação e mentira são usadas para ídolos. Não haverá idolatria, material ou imaterial, no céu. Somente Deus será amado e adorado. Somente aqueles cujos nomes estão no livro da vida podem entrar na nova Jerusalém.
Champlin
Is
Conforme Ap
Símbolo do caos primitivo (Gn
Genebra
21.1-8 A voz de Deus anuncia a descida da nova Jerusalém sob o pano de fundo de total renovação: um novo céu e uma nova terra. Deus é o Alfa (1.8, nota), o Criador. Seus propósitos foram expressos desde o princípio. Ele é o Ômega, o consumador que leva os seus propósitos à concretização final. A glória, o poder e a beleza de Deus presentes na esfera do céu (cap. 4), agora são estendidos a todo o seu povo (v. 3). Mal e dor são abolidos na nova criação, em contraste com a dor, o sofrimento e as lutas que acompanham os capítulos anteriores de Apocalipse. As promessas feitas aos vencedores agora se cumprem (2.7 nota).
As visões finais de Apocalipse se entrelaçam em uma bela unidade de inúmeros temas bíblicos. Observe os temas da criação (v. 1), a cidade santa de Jerusalém, a comunhão com Deus expressa na figura do casamento (v. 2), a habitação de Deus, inclusive o tabernáculo e o templo (caps. 4 e 5 nota), os santos como povo exclusivo de Deus (v. 3), o fim do sofrimento e da morte (v. 4), novos atos de salvação, confiabilidade da palavra de Deus (v. 5), água da vida (v. 6), tornado-se filho de Deus (v. 7), advertências a incrédulos e juízo (v. 8).
Geralmente esses versículos são geralmente agrupados com 21:9-22.5. As duas passagens apresentam dois aspectos da visão final da nova Jerusalém. Muitas verdades são introduzidas nos vs. 1-8 que apareceram bem mais elaboradas e em descrição mais visionária em 21:9-22.5. Mas os vs. 1-8 também apresentam estreitas relações com 20:11-15. O juízo final de Deus, na verdade, possui dois lados: o lado negativo (o juízo dos ímpios) é expresso em 20:11-15, enquanto que o lado positivo (a recompensa para os justos) é expressa aqui. Na mensagem negativa de 20:11-15, há uma nota positiva, o livro da vida (20.15). Semelhantemente, na mensagem positiva dos vs. 1-8, há uma nota negativa, o lago de fogo (v. 8). Esses versículos
* 21.1 novo céu e nova terra. Alguns tem argumentado que o novo universo será um mundo totalmente novo sem nenhuma relação com o antigo. Mas Is
* 21.6 água da vida. Ver nota em 22.1.
* 21.8 segunda morte. Ver nota em 20.14.
*
21.9-22.5 Agora o quadro da nova Jerusalém se abre em detalhes. O lugar da habitação definitiva dos santos é simultaneamente o cumprimento de revelações anteriores da aparição de Deus em glória e o reinado na sua côrte celeste (21.22,23; 22.1,3; conforme cap. 4), a cidade santa de Jerusalém (21.10), o jardim do Éden (22.1-3), a noiva, companheira de casamento do Senhor (21,9) e o templo como lugar de habitação de Deus (21.22,23). O personagem central e a bênção principal da cidade são o próprio Deus e o Cordeiro (21.22,23; 22:1-5). A última revelação de Deus conduz a um clímax todas as revelações anteriores. Ela completa o propósito de Deus de reunir todas as coisas sob uma cabeça: Cristo (11.15; Ef
* 21.9 noiva. Ver nota em 19:1-10.
* 21.10 em espírito. Ver nota em 1.10.
montanha. A montanha no sentido do lugar especial de Deus encontrar-se com seres humanos, alude a 14.1; Êx
* 21.11 glória de Deus. Intimamente associada à figura da luz, glória representa majestade, admiração e beleza de Deus. Glória, tema relevante em 21:9-22.5, é associada ao templo e à aparição de Deus no Antigo Testamento (vs. 22,23; 15.8; 22.5; Êx
*
21.16 comprimento, largura e altura. A cidade é um cubo perfeito, o mesmo formato do Santo dos Santos do tabernáculo e do templo. Toda a cidade é perfeita na arquitetura e tornou-se o lugar de habitação mais íntimo de Deus (vs. 22,23; 22.4).
* 21.17 cento e quarenta e quatro côvados. Isto é, doze vezes doze côvados. Todas as medidas da cidade mostram suas associações com as doze tribos de Israel e os doze apóstolos (vs. 12,14). “Doze” designa simbolicamente o povo de Deus.
* 21.19 toda espécie de pedras preciosas. A lista de pedras preciosas mostra a beleza e o esplendor da cidade e a maneira como ela reflete a beleza de Deus que enche a cidade com sua glória (4.3). A lista também corresponde de certa maneira às doze pedras preciosas do peitoral de Arão (Êx
* 21.22 santuário. Ver nota nos caps. 4 e 5.
*
21:23
do sol, nem da lua. Cumprimento de Is
* 21.24 As nações. A humanidade redimida em toda sua diversidade cultural (5.9, nota; Is
glória. Ver Is
* 21.25 portas nunca jamais se fecharão. As portas de antigas cidades precisavam ser fechadas no caso de ataque. Aqui se encontra o cumprimento de Is
*
21.27 livro da vida. Ver nota em 13.8.
Matthew Henry
12) cotovelos (64 m), há 12 capas no muro, e doze portas na cidade; e a altura, longitude e largura são todas as mesmas: 12,000 estádios (2,200 km). A nova Jerusalém é um cubo perfeito, a mesma forma do Lugar Muito santo no templo (1Rs
Wesley
Ao lado do novo céu e da terra, João, vi a cidade santa, a nova Jerusalém . Estas duas visões não se referem a dois conceitos diferentes da nova ordem, ambos são símbolos dessa ordem. A cidade não vem descia do céu da parte de Deus para a nova terra .Sua vinda significa o cumprimento da expectativa da renovação de seu relacionamento com homens em uma base puramente justo. João não ver uma cidade de fundações e paredes e ruas, mas uma cidade de pessoas, uma comunidade santa, feita pronta como uma esposa ataviada para o seu marido . Na verdade, a nova Jerusalém (os santos remidos) constitui "a noiva, a esposa do Cordeiro" (Ap
A tendência do cristianismo evangélico tem sido a de equiparar Deus, o Pai com a divindade de uma forma que nem Deus nem o Filho de Deus o Espírito Santo são equiparados. É por isso que Swete está incorreto no que designa o One no trono como o "Pai Eterno". Para descrever a Trindade como Deus o Pai que enviou o Seu Filho para morrer pelos pecados do mundo, e que mais tarde enviou o Seu Espírito Santo para habitar e orientar os cristãos e da Igreja, não é verdadeira doutrina trinitária. Deve ser declarado como Deus revelando-se como Pai, Filho e Espírito Santo. Cada um é igualmente Deus com os outros. É Deus em três manifestações. O Novo Testamento dá lugar nenhum uma doutrina desenvolvida da Trindade que veio mais tarde, no tempo dos Padres da Igreja.
A mensagem que João é dito para escrever constitui promessas, mas ele é apresentado como se eles já foram accomplished- Eles estão vindo a passar . Promessas são dadas em relação aos santos, aqui designados como os que têm sede e aqueles que vencerem. Aqueles que têm sede será dado de fonte da água da vida . Para João, o Christian era um participante da própria vida de Deus (Jo
Deve-se ter em mente o que a cidade representa e que está sendo descrito. Não se deve pensar em uma cidade-certamente não de um material da cidade, e não de um lugar ou local para o qual os santos ir e onde eles vão morar eternamente. A cidade é o povo, no mesmo sentido em que falamos da Igreja como o povo unido em comunhão e adoração cristã. A cidade também é a esposa do Cordeiro . Para declarar a substância desta seção concisa, João descreve o corpo de santos remidos, que foram permanentemente unidos com Deus em Cristo pela participação na vida de Deus, em termos de uma cidade, a Cidade Santa, a nova Jerusalém. É supra-histórica e não pós-histórica.
Esta visão é uma ampliação da visão em 21: 1-4 . Parece outro um dos sete anjos que tinham as sete taças contendo as sete últimas pragas . O anjo anterior (Ap
João não descrever as bodas do Cordeiro e Sua noiva. Até agora ele é passado ea Noiva (a Igreja) é chamado a esposa do Cordeiro, a cidade santa de Jerusalém . E assim ele passa a descrever a esposa . Ela é marcada por uma característica, ela tem a glória de Deus . Tudo o mais que se diz dela decorre este. A descrição que se segue continua a figura de uma cidade, uma cidade murada, como o Antigo Testamento descreve. Não há nenhuma razão para fazer cada item da descrição simbólica de alguma característica da verdadeira Igreja. É difícil imaginar a necessidade de um muro de proteção em torno da nova Jerusalém , e aqueles que desejarem poderão buscar o que analogias parecem adequados. Devemos permitir que, no entanto, em casos como este, para o efeito poético de certas expressões. É uma cidade bonita, forte e ideal, muito além precisos de avaliação e João procura, desta forma, identificar a Igreja da nova era.
Esta identificação é encontrado dentro da descrição. Nos doze portas são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel . Além disso, o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro . Para João a Igreja era composta de o povo de Deus, tanto os tempos do Antigo e do Novo Testamento, o primeiro representado pelas doze tribos ea segunda pelos doze apóstolos. Eles são aqueles que estão "vestidos de vestes brancas" (Ap
Além disso, a cidade foi medido pelo anjo. Isso também identifica a cidade como a Igreja, como pode ser visto nos comentários sobre a medição do templo de Deus (Ap
Esta descrição de esplendor e de valor duradouro é ainda mais enfatizada pela observação dos portões ou entradas para a cidade, que estavam arqueadas aberturas nas paredes. Cada uma das várias portas era de uma jóia. "Cada torre portão parecia ter sido esculpido em uma única pérola monstruoso." A pérola não está nas listas anteriores de pedras preciosas. Pode ser encontrada, no entanto, na Parábola da Pérola de Grande Valor de Jesus (Mt
O apóstolo Paulo exortou a igreja de Corinto a reconhecer Cristo como o firme fundamento da vida cristã e para construir em cima dessa base com "ouro, prata, pedras preciosas", a fim de assegurar a sua permanência contra testes de fogo (1Co
E não vi santuário nele ", pois é em si um santo dos santos, como a sua forma cúbica sugere." Na carta à igreja em Filadélfia João havia dito que os santos vitoriosos seria pilares no templo de Deus, que tinha sobre -lhes o nome de Deus e da nova Jerusalém (Ap
De modo semelhante a cidade não necessita nem do sol . Deus e do Cordeiro é a luz dele. "Deus é luz" (1Jo
Wiersbe
A palavra grega para "novo" signifi-ca mais "novo em caráter" que "em tempo", e isso sugere que Deus re-novará os antigos céu e terra e eli-minará tudo que é pecaminoso e destrutivo. Em2Pe
Acontecerão mudanças maravilho-sas quando entrarmos na eternidade! Deus habitará pessoalmente com seu povo de forma gloriosa e ínti-ma. Não haverá mais lágrima, mor-te e dor. Tudo isso entrou no mundo pelo pecado (Gn 3); todavia, agora, a maldição é eliminada (22:3). A frase "Tudo está feito", proferida por Deus, faz paralelo com a declaração "Está consumado", proferida por Cristo Jo
O versículo 2 sugere que essa ci-dade celestial pairará sobre a ter-ra durante o milênio e, quando a nova criação for anunciada, ela descerá. A cidade identifica-se com o povo de Deus; ela é vista como uma noiva. Lembre-se que Ap
Faltam muitas coisas nessa ci-dade: um templo, a luz natural e a noite. Como Deus habita pessoal-mente com seu povo, não há ne-cessidade de templo. A glória dele substitui a glória do sol, da lua e das estrelas. Na Bíblia, noite simboliza morte, pecado e dor; essas coisas fo-ram banidas para sempre da cidade. De todas as partes do universo reno-vado, as pessoas terão acesso a essa cidade! Essa nova terra terá nações (v. 24; veja também 22:2). A glória de todas essas nações será levada a Deus, a quem elas pertencem.
Russell Shedd
21.2 Cidade Santa. A Nova Jerusalém é a Igreja, preparada como noiva, prefigurando a união entre Deus e Seu povo salvo e purificado (conforme Ef
21.3 O tabernáculo de Deus. Significa que Deus passa a conviver com Seu povo (conforme a mesma palavra Jo
21.4 Todos os males decorrentes do pecado no mundo atual serão esquecidos no mundo novo (conforme 1Jo
21.8 Mentirosos. Especialmente os que negam que Jesus é o Cristo (1Jo
21.9 A noiva. A cidade santa (v. 10) é a noiva (v. 2); foi esta cidade que Abraão aguardava pela fé obediente,He 11:10-58; conforme Ap
21.11 Jaspe cristalina. O povo santificado compartilha da glória do próprio Criador, que já se descreveu como semelhante ao jaspe (4.3). Provavelmente a pedra em vista seja o diamante (conforme Ez
21.12 Doze portas. Simbolizam o ingresso dos salvos, os
21.14 Doze fundamentos. Cada seção da cidade, entre cada porta, teria um fundamente diferente, simbolizando os doze apóstolos, os quais, juntamente com as doze tribos mencionadas no v. 12, representariam a coletividade cristã, e não membros individuais, por importantes que estes sejam (veja os vinte e quatro anciãos em 19.4n).
21.16 Quadrangular. Alguns acham que este símbolo reflete o conceito grego que o cubo, igual em comprimento, largura e altura, representa a perfeição. Outros lembram que o Santo dos Santos no Tabernáculo também era um cubo perfeito. É inegável a ênfase na idéia do completo do belo, da simetria e do tamanho impressionante, que aponta para a obra de Deus como Edificador do Seu povo e Construtor da Igreja glorificada (conforme Ef
21.18 Ouro... vidro límpido. Aponta para a preciosidade, beleza perpétua e pureza cristalina da Igreja na presença de Cristo. Nunca mais estará sujeita à sedução do diabo (Gn
21.22 Não vi santuário. A presença do templo em Jerusalém era uma lembrança perpétua de que todo o pecador carece da glória de Deus, e que precisada salvação (conforme Rm
21.23 Glória. Cristo é a glória manifesta de Deus Pai (Jo
21.24 As nações. As nações e os povos serão representados, gozando dos benefícios que a salvação ofereceu universalmente ao mundo inteiro (Is
21.25 Jamais se fecharão. A cidade santa não conhecerá escuridão e nunca poderá ser ameaçada por qualquer perigo (conforme Is
NVI F. F. Bruce
v. 1. vi novos céus e nova terra-. Ele vê o cumprimento e a transcendência da promessa de Is
19.5. Agora a voz proclama a consumação eterna das bênçãos do evangelho, o tabernáculo (gr. skênè, “tenda”) de Deus está com os homens, com os quais ele viverá (skênoõ, como em Jo
5.17); agora, por meio dos que são eleitos “em Cristo”, Deus transmite as suas bênçãos ao mundo (conforme Rm
14.4. v. 5. Escreva isto: Conforme 19.9 (tb. 22,6) como confirmação, v. 6. Está feito: Conforme a declaração no derramamento da última taça de ira (16.17). Eu sou o Alfa e o Òmega: Conforme 1.8 (tb. 22.13). A quem tiver sede, darei de beber gratuitamente da fonte da água da vida: Uma aplicação de Is
XII. A NOVA JERUSALÉM (21.9—22.5)
v. 9. Um dos sete anjos-. Conforme 17.1. A santa Jerusalém é revelada ao vidente ou pelo mesmo anjo, ou por um dos colegas do anjo, que anteriormente lhe mostrou o espetáculo da grande Babilônia, a noiva, a esposa do Cordeiro: Com um desprezo extraordinário pelas regras que proíbem a mistura de metáforas, a comunidade amada é retratada tanto como noiva (conforme 19.7,8) quanto como cidade (21.10ss). Ele me levou no Espírito a um grande e alto monte: Conforme o “monte muito alto” de onde em sua visão Ezequiel viu “prédios que tinham a aparência de uma cidade” (Ez
v. 16. sessenta e cinco metros (“cento e quarenta e quatro côvados”, ARA) é provavelmente a espessura do muro; essa altura seria desproporcionalmente pequena para uma cidade tão alta. Mas isso pode ser irrelevante quando números tão esquemáticos estão em questão. De todo modo, o homem cujas medidas são usadas aqui como escala de referência é, como o “homem” de Ez 40.3ss, um anjo. v. 19. Os fundamentos dos muros da cidade eram ornamentados com toda sorte de pedras preciosas: As 12 pedras preciosas mencionadas nos v. 19,20 lembram aquelas no peitoral do sumo sacerdote, com a inscrição dos nomes dos 12 filhos de Israel (Êx
Francis Davidson
Em contraste do vencedor que herda o reino estão aqueles que dele se excluem. Em primeiro lugar, são os tímidos (8) ou antes os pusilânimes, que, por medo dos homens negam a Cristo e cultuam ao anticristo (contrastar 2Tm 1:7, "Deus não nos deu o espírito de timidez"). Com estes se unem os incrédulos ou, talvez, "infiéis", incluindo tanto os cristãos renegados como os pagãos; cfr. Tt
John MacArthur
42. O Novo Céu e Nova Terra ( Apocalipse
Então eu vi um novo céu e uma nova terra; pois o primeiro céu ea primeira terra passaram, e já não há qualquer mar. E vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, feito pronta como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma voz vinda do trono, dizendo: "Eis aqui o tabernáculo de Deus está entre os homens, e Ele vai habitar no meio deles, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará entre eles, e Ele enxugará toda lágrima de seus olhos, e não haverá mais ser qualquer morte, não vai haver mais pranto, nem clamor, nem dor; as primeiras coisas passaram ".
E aquele que está assentado no trono disse: "Eis que eu estou fazendo novas todas as coisas." E Ele disse: "Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras." Então, Ele me disse: "Está feito. Eu sou o Alfa eo Ômega, o princípio eo fim. Vou dar a quem tem sede da fonte da água da vida, sem custo. Quem vencer herdará estas coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. Mas, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, os feiticeiros, idólatras ea todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte ". ( 21: 1-8 )
Ao longo da história da Igreja, povo de Deus, com razão, têm se preocupado com o céu. Eles têm ansiava por suas alegrias, porque eles foram apenas vagamente amarrado a esta terra. Eles têm se visto como "estrangeiros e peregrinos na terra", que "desejam uma pátria melhor, isto é, a celestial" ( He 11:13 , He 11:16 ). Com o salmista que disseram a Deus: "A quem tenho eu no céu senão a ti? E, além disso você, desejo nada na terra. A minha carne eo meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração ea minha herança para sempre" ( Ps 73: 25-26. ); e "Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim a minha alma anseia por ti, ó Deus da minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo;. quando eu vier e comparecer diante de Deus?" ( Sl. 42: 1-2 ). Através dos séculos, que o desejo de ver a Deus ( Mt
Infelizmente, isso não é mais verdade para muitos na igreja de hoje. Pego em corrida louca da nossa sociedade de gratificação instantânea, conforto material, e indulgência narcisista, a igreja tornou-se mundana. Nada demonstra mais graficamente que a vida mundana do que a actual falta de interesse no céu. A igreja não cantar ou pregar muito sobre o céu, os crentes raramente discutir o assunto, as canções não são mais escritos sobre ele, e livros sobre o céu são poucos e distantes entre si. Os crentes que não tem o céu em suas mentes banalizar suas vidas, que impedem o poder da igreja, e tornar-se absorvido com as coisas que desvanecem deste mundo.
A Bíblia deixa claro que os crentes devem se concentrar no céu. Em Fp
A perspectiva celestial é vital, uma vez que tudo ligado à vida e destino espiritual dos crentes está lá. Seu pai está lá, assim como seu Salvador e seu Consolador. As miríades de seus companheiros crentes que executar com êxito as suas raças terrenas estão lá ( Heb. 0:23 ). Nomes dos crentes são registrados no céu ( 3: 5 ; 13: 8 ; 17: 8 ; 20:12 , 15 ; 21:27 ; Fp
Desejando céu exerce uma poderosa influência na vida dos crentes aqui na terra. Em sua primeira epístola do apóstolo João descreveu uma das principais razões cristãos desejam céu: "Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é" ( 1Jo
Um desejo genuíno e forte para o céu tem muitas implicações e benefícios importantes para o cristão. Tal desejo é um dos indicadores mais seguros de salvação genuína ", para onde o seu tesouro, aí estará o seu coração também" ( Lucas
Um desejo genuíno e forte para o céu também produz o personagem mais importante e nobre cristã. Aqueles que passam muito tempo meditando sobre coisas celestiais não pode deixar de ter suas vidas transformadas.
Um desejo genuíno e forte para o céu também traz alegria e conforto em ensaios. Aqueles que focar glórias do céu pode suportar qualquer coisa nesta vida e não perder a alegria. Quando eles sofrem, eles podem dizer com Paulo: "Para momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação" ( 2Co
Um desejo genuíno e forte para o céu também é um conservante contra o pecado. Aqueles que colocam seus pensamentos nas coisas do alto são menos propensos a tornar-se enredados pelas tentações terrenas. "Para aqueles que estão de acordo com a carne cogitam das coisas da carne, mas os que são segundo o Espírito, das coisas do Espírito. Para a mente posta na carne é a morte, mas a mente fixada na Espírito é vida e paz "( Rom. 8: 5-6 ).
Um desejo genuíno e forte para o céu também manterá o vigor do serviço espiritual dos crentes. Aqueles que são negligentes na obra do Senhor e fazer apenas um símbolo, o mínimo esforço para servi-Lo, demonstram pouca consideração para as coisas eternas. Eles tolamente acho que a recompensa para perseguir as coisas terrenas é maior do que para perseguir as coisas celestiais.
Por fim, um desejo genuíno e forte para o céu honra a Deus acima de tudo. Aqueles que se concentram no céu concentrar no Supremo no céu. Ao definir seus corações sobre Ele, que honram o homem cujo coração está definido sobre eles.
Escritura se refere ao céu mais de quinhentas vezes. Revelação sozinho menciona céu sobre cinquenta vezes. A Bíblia delineia três céus ( 2Co
O céu é um lugar real, não um estado de consciência espiritual. Isso é evidente, porque alguns têm ido lá em corpos glorificados, como Enoque ( Gn
Este texto se desdobra seis características do céu final e eterna, o chamado novo céu e da nova terra: a aparência do novo céu e da nova terra, a capital do novo céu e da nova terra, a realidade suprema do novo céu e da nova terra, as mudanças no novo céu e da nova terra, os moradores do novo céu e da nova terra, e os excluídos do novo céu e da nova terra.
A aparência do Novo Céu e Nova Terra
Então eu vi um novo céu e uma nova terra; pois o primeiro céu ea primeira terra passaram, e já não há qualquer mar. ( 21: 1 )
A frase kai Eidon ( vi ) é usado para indicar ao longo Revelação progressão cronológica (cf. 6: 1, 2 , 5 , 8 , 12 ; 7: 2 ; 8: 2 , 13 ; 9: 1 ; 10: 1 ; 13 : 1 , 11 ; 14: 1 , 6 , 14 ; 15: 1 ; 16:13 ; 17: 3 ; 19:11 , 17 , 19 ; 20: 1 , 4 , 11 ). Ele introduziu cada um dos eventos climáticos que começam com a volta do Senhor Jesus Cristo em 19:11 . Como o capítulo 21 abre, todos os pecadores de todas as idades, assim como Satanás e seus demônios, foram condenados ao lago de fogo ( 20: 10-15 ). Com todos os homens e anjos ímpios banidos para sempre e presente universo destruído ( 20:11 ), Deus irá criar um novo campo para os remidos e os santos anjos para habitar para sempre.
A frase um novo céu e uma nova terra deriva de duas passagens de Isaías. Em Is
Kainos ( novo faz) não significa novo em um sentido cronológico, mas nova em um sentido qualitativo. O novo céu e da nova terra não meramente suceder o atual universo em ordem cronológica; que vai ser algo novo, fresco, nunca antes visto. Deus deve criar um novo céu e uma nova terra , pois o primeiro céu ea primeira terra passaram. Deus originalmente criou a Terra para ser adequado como habitação permanente da humanidade. A entrada do pecado, no entanto, corrompido a terra e do universo, e Deus vai destruí-los (cf. 20:11 ). O que está por vir para a Terra não é uma nuclear ou um holocausto ecológico, mas um julgamento divino.
. O Antigo Testamento descreve a poluição e destruição do universo atual Jó
O primeiro indício de que o novo céu e nova terra será como vem em observação de João que não vai deixar de ser qualquer mar. Isso vai ser uma mudança surpreendente do presente terra, quase três quartos das quais é coberta pela água. O mar é emblemático do atual ambiente à base de água. Toda a vida na Terra depende da água para sua sobrevivência, ea terra é o único lugar conhecido no universo onde há água suficiente para sustentar a vida. Mas corpos glorificados dos crentes não precisam de água, ao contrário atuais corpos humanos, cujo sangue é de 90 por cento de água, e cuja carne é de 65 por cento de água. Assim, o novo céu e da nova terra será baseado em um princípio de vida completamente diferente do que o actual universo. Haverá um rio no céu, não de água, mas da "água da vida" ( 22: 1 , 17 ). Sem um mar, não pode haver ciclo hidrológico, de modo que cada característica da vida e do clima será dramaticamente diferente.
Do ponto de vista metafórico, comentaristas viram a ausência do mar como simbólico da ausência do mal. Robert L. Tomé resume:
A maioria justificAdãoente ver este vazio como representando uma conotação arquetípica no mar (cf. 13: 1 ; 20:13 ), um princípio de desordem, violência ou agitação que marca a velha criação (cf. Is
A Capital do Novo Céu e Nova Terra
E vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, feito pronta como uma esposa ataviada para o seu marido. ( 21: 2 )
Como a próxima etapa em sua visão se desenvolve, o apóstolo João se move a partir de uma descrição do novo céu e da nova terra, em geral, a uma descrição da cidade capital do estado eterno. Uma vez que o texto claramente o identifica como tal, não há nenhuma razão para duvidar de que a cidade santa, a nova Jerusalém, é uma cidade real. A nova Jerusalém não é o céu, mas a capital do céu. Não é sinônimo de céu, porque as suas dimensões são dadas em 21:16 . Será a terceira cidade chamada Jerusalém na história da redenção. A primeira é o histórico de Jerusalém, a Cidade de Davi, que existe atualmente na Palestina. Escritura chama repetidamente que a cidade santa ( 11: 2 ; Ne
Mas a nova Jerusalém não pertence à primeira criação, por isso não é nem a cidade histórica, nem a cidade milenar; é a totalmente nova cidade eterna (cf. v. 10 ; 03:12 ; He 11:10. ; 12: 22-24 ; He 13:14 ). A velha Jerusalém, em ruínas para 25 anos quando João recebeu essa visão, é muito manchada com o pecado, muito uma parte da velha criação para sobreviver no estado eterno. A nova Jerusalém é chamada também a cidade santa , porque todo mundo nele é santo, uma vez que "abençoado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição" ( 20: 6 ).O conceito de uma cidade inclui relacionamentos, atividade, responsabilidade, união, a socialização, a comunhão ea cooperação. Ao contrário das cidades do mal da terra atual, as pessoas perfeitamente santos na Nova Jerusalém vai viver e trabalhar juntos em perfeita harmonia.
Em sua visão, João, vi a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, o seu "arquiteto e construtor" ( He 11:10 ). A implicação é que ele já existe, uma verdade reforçada por Hebreus
Além disso descrevendo a capital do céu, João lembra que foi preparado como uma esposa ataviada para o seu marido. A cidade é retratada como uma noiva , pois contém a noiva e leva em seu caráter. A imagem é retirada de um casamento judaico, que normalmente tinha três partes. Primeiro foi o noivado, que era como um noivado moderno, mas mais juridicamente vinculativo. O noivado do Senhor noiva teve lugar na eternidade passada, quando Deus prometeu a seu filho um povo redimido. A etapa seguinte foi a apresentação, um momento de celebração e festa que antecedeu a cerimônia de casamento real. A apresentação da noiva ocorreu após o arrebatamento da igreja, quando os crentes são levados para o céu. A terceira etapa foi a cerimônia, o que para o Senhor noiva começou na ceia das bodas do Cordeiro ( 19: 7-9 ) e estendeu através do reino milenar. A etapa final foi a consumação, que corresponde ao estado eterno. João viu a noiva adornada para o seu marido porque era hora para a consumação. Adorned vem do verbo kosmeō ("à ordem", ou "arranjar"); O substantivo relacionadaskosmos (traduzida como "adorno" em 1Pe
A Suprema Realidade do Novo Céu e Nova Terra
E ouvi uma voz vinda do trono, dizendo: "Eis aqui o tabernáculo de Deus está entre os homens, e Ele vai habitar no meio deles, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará entre eles, ( 21: 3 )
A suprema glória e alegria do céu é a Pessoa de Deus (cf. Sl
Então escalonamento é esta verdade que a voz celeste repete várias maneiras. Para a realidade incompreensível que o tabernáculo de Deus entre os homens , acrescenta a declaração de que Deus vai habitar no meio deles, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará entre eles(cf. 22: 3-4 ). Isso vai ser uma manifestação da gloriosa presença de Deus para o seu povo como nenhum outro na história da redenção e o culminar de todo promessa divina e esperança humana ( Lev. 26: 11-12 ; Jr
O que vai ser como viver em gloriosa presença de Deus no céu? Em primeiro lugar, os crentes irão desfrutar de comunhão com Ele. A, companheirismo impedido pelo pecado imperfeito que os crentes têm com Deus nesta vida ( 1Jo
Em seu hino maravilhoso, mas raramente cantada: "Meu Salvador, antes de tudo," Fanny Crosby ecoou os sentimentos de Paulo:
Quando o meu trabalho vida acabou e eu cruzar a maré inchaço,
Quando o brilhante e gloriosa manhã verei,
Saberei que o meu Redentor, quando eu chegar ao outro lado,
E seu sorriso vai ser o primeiro a me receber.
Thru os portões para a cidade, em um manto de branco imaculado,
Ele vai me levar para onde não há lágrimas nunca vão cair,
Na canção contente com idades I deve misturar-se com delícia
Mas eu anseio para atender meu Salvador em primeiro lugar.
Em terceiro lugar, os crentes vão adorar a Deus. Cada vislumbre do céu em Apocalipse revela os redimidos e os anjos em adoração ( 04:10 ; 05:14 ; 07:11 ; 11: 1 , 16 ; 19: 4 ). Isso não é surpreendente, uma vez que Jesus disse em Jo
Em quarto lugar, os crentes vão servir a Deus ( 22: 3 ). Diz-se de os santos no céu retratado em 7:15 que "servem dia e noite [Deus] no seu templo." Capacidade dos crentes para o serviço celeste irá refletir sua fidelidade nesta vida. Todos os crentes serão recompensados com capacidades de serviço celeste, mas essas capacidades serão diferentes ( 1 Cor 3: 12-15. ; 1Co
Seja vestida de prontidão, e manter o seu lit. lâmpadas Seja como os homens que estão à espera de seu mestre, quando ele retorna a partir da festa de casamento, para que eles possam imediatamente abrir a porta para ele quando ele chegar e bater. Bem-aventurados os escravos que o senhor vai encontrar em estado de alerta quando ele vem; em verdade vos digo que, que se cingirá, para servir, e tê-los reclinar-se à mesa, e vai vir para cima e servi-los. Se ele vier na segunda vigília, ou até mesmo no terceiro, e encontra-los assim, bem-aventurados são aqueles escravos.
Mas não se esqueça disso, que, se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, ele não teria permitido que sua casa fosse arrombada. Você também, estar pronto; pois o Filho do Homem virá numa hora em que você não espera.
Jesus imagens de si mesmo como um nobre rico, que retorna à sua propriedade depois de uma longa viagem. Encontrar que seus servos ministrou fielmente na sua ausência, Ele os recompensa por assumir o papel de um servo e preparar uma festa para eles. Por isso, será para os crentes no céu, para sempre para ser servido um banquete celestial de alegria por seu Senhor.
As mudanças no Novo Céu e Nova Terra
e Ele enxugará toda lágrima de seus olhos; e não haverá mais nenhuma morte; lá não será mais qualquer luto, nem choro, nem dor; as primeiras coisas são passadas. "E aquele que está assentado no trono disse:" Eis que faço novas todas as coisas. "E Ele disse:" Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras. "Então ele me disse: "Está feito. Eu sou o Alfa eo Ômega, o princípio eo fim ". ( 21: 4-6 a)
O céu será tão dramaticamente diferente do mundo atual que para descrevê-lo requer o uso de negativos, bem como os aspectos positivos anteriores. Para descrever o que é totalmente além da compreensão humana também requer apontando como ela difere da presente experiência humana.
A primeira mudança de seus crentes terrestres da vida no céu vai experimentar é que Deus enxugará toda lágrima de seus olhos (cf. 7:17 ; Is
Outra diferença dramática do mundo atual será que no céu não haverá mais nenhuma morte (cf. . Is
Nem haverá qualquer luto, nem choro, no céu. A dor, tristeza e angústia que produzem luto e sua manifestação exterior, chorando, não vai existir no céu. Esta realidade glorioso será o cumprimento de Isaías
A santidade perfeita e ausência de pecado que vai caracterizar o céu também significa que não haverá mais . dor Na cruz, Jesus foi "ferido por causa das nossas transgressões, Ele foi moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e por Sua pisaduras fomos sarados "( Is
Todas essas mudanças que marcarão o novo céu e da nova terra indicam que as primeiras coisas são passadas. experiência humana Old relacionada à criação original, caído se foi para sempre, e com ele todo o luto, sofrimento, tristeza, doença, dor , e da morte que tem caracterizado desde a queda. Resumindo essas mudanças de uma forma positiva, aquele que está assentado no trono disse: "Eis que faço novas todas as coisas." O One que está sentado no trono é o mesmo One "de cuja presença a terra eo céu fugiram, e não se achou lugar para eles "(20:11 ). Como observado no capítulo 17 deste volume, o universo atual será incriado. O novo céu e da nova terra será verdadeiramente uma nova criação, e não apenas uma renovação do presente céu e da terra. Em que sempre nova criação, não haverá entropia, sem atrofia, não decadência, nenhum declínio, e sem desperdício.
Oprimido por tudo o que ele tinha visto, João parece ter perdido a sua concentração. Assim, o próprio Deus, o glorioso, One majestoso no trono disse a ele "Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras" (cf. 01:19 ). As palavras que João foi ordenado por Deus paraescrever são tão fiel e verdadeira (cf. 22: 6 ) como o One revelando-lhes a ele ( 03:14 ; 19:11 ). Embora o presente "o céu ea terra passarão," ainda é Deus "palavras não passarão" ( Lc
Também em jeito de resumo, a voz majestosa do One sentando em céu trono disse a João: "Está feito." Essas palavras são uma reminiscência das palavras de Jesus na cruz: "Está consumado!" ( Jo
Então virá o fim, quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo domínio, e toda autoridade e poder. Pois Ele deve reinar até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés. O último inimigo a ser destruído é a morte. Pois Ele colocou todas as coisas debaixo dos seus pés. Mas, quando diz: "Todas as coisas lhe estão sujeitas," é evidente que se excetua aquele que colocar todas as coisas em sujeição a Ele. Quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então o próprio Filho também será submetido a daquele que a sujeitou todas as coisas a Ele, para que Deus seja tudo em todos.
Aquele que está sentado no trono está qualificado para declarar o fim da história da redenção, porque Ele é o Alfa eo Omega (a primeira e última letras do alfabeto grego; cf. 1: 8 ), no início e no final (cf . Is
Os moradores do Novo Céu e Nova Terra
Vou dar a quem tem sede a partir da fonte da água da vida, sem custo. Aquele que vencer herdará estas coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. ( 21: 6 b-7)
Duas frases descritivas revelar quem vai viver no novo céu e uma nova terra gloriosa. Em primeiro lugar, um cidadão do céu é descrito como . Aquele que tem sede Essa frase significa aqueles que, reconhecendo sua necessidade espiritual desesperada, "fome e sede de justiça" (Mt
Em segundo lugar, o céu pertence a ele que vencer. Um vencedor, de acordo com 1 João
O Outcasts do Novo Céu e Nova Terra
"Mas, para os assassinos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, e pessoas imorais e feiticeiros, aos idólatras ea todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte." ( 21: 8 )
João conclui a sua visão geral do novo céu e da nova terra com um aviso sério e solene. Ele delineia aqueles que serão excluídos de qualquer participação nas bênçãos do céu, todos os pecadores perdoados e não resgatados. Há listas semelhantes de tais pecadores em 22:15 ;Romanos
O primeiro grupo excluído do céu são o covarde. Estes são os que não têm resistência (cf. Mt
Porque eles não têm a fé salvadora e estão incrédulos, sua deslealdade exclui-los do céu. Eles também são abomináveis (vil, poluído, detestável, totalmente apanhados em maldade e do mal), assassinos, pessoas imorais, feiticeiros (da palavra grega pharmakos , a partir do qual as palavras inglesas "farmácia" e "produtos farmacêuticos" derivam; que indica o inclusão das pessoas que usam drogas que alteram a mente em religião oculta), os idólatras, e mentirosos. Aqueles cujas vidas são caracterizadas por tais coisas dão provas de que eles não são salvos e nunca vai entrar na cidade celestial. Pelo contrário, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte. Em contraste com a eterna bem-aventurança dos justos no céu, os ímpios sofrerão o tormento eterno no inferno. (Para uma discussão mais aprofundada do lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte, ver o capítulo 17 deste volume.)
O novo céu e da nova terra aguardam crentes eo inferno final aguarda descrentes ressuscitados. Para os crentes, será um universo de felicidade eterna como eles habitará para sempre na presença gloriosa de Deus. Para os descrentes, será um lugar aterrorizante de tormento insuportável e miséria unrelieved longe da presença de Deus ( 2Ts
Assim como uma pessoa se preparando para viajar para um país estrangeiro deseja informações sobre esse país, por isso os crentes longos para ter uma idéia de que lugar glorioso onde viverão eternamente. Conhecendo o seu sentido de antecipação ansiosa, Deus proveu os crentes com uma descrição do céu. Apesar de apenas um seleto poucos detalhes são dados, eles são surpreendentes, incompreensível, e avassaladora.
Como a visão da Nova Jerusalém se desenrola, a história acabou, ea hora não é mais. João e seus leitores são transportados para o estado eterno. Tendo descrito o destino eterno medo dos condenados, o lago de fogo ( v 8. ; 20: 14-15 ), a visão leva a pessoa amada, apóstolo exilado para o lugar de descanso eterno de felicidade dos remidos. Porque é a capital do céu e da ligação entre o novo céu e da nova terra, a Nova Jerusalém é central para a visão e é descrito em muito mais detalhes do que o resto do estado eterno.
O livro de Hebreus menciona também a capital gloriosa do céu. Descrevendo a fé de Abraão, o escritor de Hebreus afirma que
Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, saindo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé, ele viveu como um estrangeiro na terra da promessa, como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, co-herdeiros da mesma promessa; pois ele estava olhando para a cidade que tem fundamentos, da qual o arquiteto e construtor é Deus. ( Heb. 11: 8-10 )
No próximo capítulo, o escritor escreveu a seguinte descrição da Nova Jerusalém:
Mas você veio ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos, para a assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, ea Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados, e Jesus, o mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o sangue de Abel. ( Heb. 12: 22-24 )
Enquanto fechava que epístola, ele lembrou seus leitores que "aqui não temos uma cidade permanente, mas buscamos a que há de vir" ( He 13:14 ).
O que Abraão, o escritor aos Hebreus, eo resto dos remidos ter antecipado pela fé foi revelado e descrita por João. Seu ponto de vista do capital do céu inclui várias características: sua aparência geral, design exterior, de caráter interno, e os privilégios de seus habitantes.
Sua Aparência Geral
Então, um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: "Vem cá, eu te mostrarei a noiva, a esposa do Cordeiro". E ele me levou em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a santa cidade de Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, tendo a glória de Deus. Sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe cristalino. ( 21: 9-11 )
Como a visão aberta, um anjo apareceu para chamar a atenção de João para a cidade. A última aparição de um anjo era mil anos mais cedo, no início do Milênio ( 20: 1 ). Anjos desempenhar um papel significativo no Apocalipse, e esse anjo especial estava envolvido nos julgamentos da tribulação. Esses julgamentos desdobrou-se em três séries telescópica: o selo, trombeta e, clímax, os acórdãos Bowl. Este anjo era um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas (cf. 15: 1 ). Ou ele ou outro desses sete anjos também introduziu o julgamento iminente da cidade prostituta da Babilônia ( 17: 1 ), fazendo o contraste entre as duas cidades aparentes.
Inaugurando turnê pessoal de João da capital céu, o anjo veio e falou com o apóstolo, dizendo: "Vem cá, eu te mostrarei a noiva, a esposa do Cordeiro." Como observado na discussão Dt
A primeira parada foi um grande e alto monte. A partir desse ponto de vista, o anjo mostrou João na cidade santa, Jerusalém. O apóstolo repete a sua observação de versículo 2 que a Nova Jerusalém veio descia do céu da parte de Deus. Isso enfatiza a sua origem divina ; é a cidade ", cujo arquiteto e construtor é Deus" ( He 11:10 ). Deve notar-se que o que é aqui descrita não é a criação do céu; é apenas a descida do que já existia desde a eternidade passada, e agora está situado no centro do novo céu e da nova terra.
A característica mais marcante da cidade capital da eternidade é que é o trono do eterno, Um todo-poderoso, e, portanto, teve a glória de Deus nele. Essa glória vai chegar a sua expressão máxima lá ( Jo
Descrevendo o efeito da glória de Deus que irradia a partir da nova Jerusalém, João observa que sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe cristalino. Phoster ( brilho ) refere-se a algo do qual a luz se irradia. A Septuaginta, a tradução grega do Antigo Testamento, usa-la em Gn
Seu design exterior
Ele tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos; e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. Havia três portas no leste e três portas, ao norte e três portas, ao sul e três portas, a oeste. E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
Aquele que falava comigo tinha uma haste de medição de ouro para medir a cidade, as suas portas eo seu muro. A cidade é definida como um quadrado, e seu comprimento é tão grande quanto a largura; E mediu a cidade com a vara, 1.500 milhas; seu comprimento e largura e altura são iguais. E mediu o seu muro, setenta e dois metros, de acordo com as medições humanos, que são também medidas Angelicalais. O material da parede era de jaspe; ea cidade era de ouro puro, como vidro transparente. Os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda espécie de pedras preciosas. A primeira pedra fundamento era de jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, de esmeralda; o quinto, sardônica; o sexto, de sárdio; o sétimo, berilo;o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, chrysoprase; o décimo primeiro, de jacinto; o duodécimo, de ametista. As doze portas são doze pérolas; cada uma das portas era uma pérola. ( 21: 12-21 um)
A linguagem humana é inadequada para descrever completamente a magnificência inimaginável de indescritível eterno lar dos crentes. Recusando-se a levar a linguagem da Escritura pelo valor de face, muitos procuram por algum significado oculto por trás a descrição de João. Mas se as palavras não significam o que dizem, que tem a autoridade para dizer o que quero dizer? Abandonando o significado literal do texto leva apenas a infundada, sem fundamento, a especulação fútil. A verdade sobre a cidade celestial é mais do que é descrito, mas não menos e não diferente do que é descrito. É uma criação material, mas tão único quanto a ser inimaginável para nós. As palavras de João fornecer todos os detalhes que nos foi dada por Deus para excitar a nossa esperança.
Que a cidade tinha um grande e alto muro indica que ele não é um amorfo, nebuloso, lugar flutuante. Tem dimensões específicas; tem limites; ele pode ser inserido e à esquerda por meio de suas doze portas. No essas portas doze anjos estavam estacionados, para atender a glória de Deus e para servir o seu povo (cf. He 1:14 ). Os portões tinham nomes ... escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel, celebrando para todos relação de aliança eternidade de Deus com Israel, o povo das promessas, as alianças, as Escrituras, e o Messias . Eles estavam dispostas simetricamente; havia três portas no leste e três portas, ao norte e três portas, ao sul e três portas, a oeste. Esse acordo é uma reminiscência da forma como as doze tribos acampadas ao redor do tabernáculo ( Num 2. ) e do loteamento das terras tribais em torno do templo milenar ( Ez. 48 ).
O enorme muro da cidade foi ancorado por doze fundamentos, e neles estavam os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. Essas pedras comemorar relação de aliança de Deus com a Igreja, dos quais os apóstolos são a base ( Ef
O cubo ... era a forma especificada por Deus para o lugar santo ... no templo de Salomão ( 1Rs
Morris também aponta que uma cidade em forma de cubo é bem adequado para a existência de seres glorificados:
Também deve ser lembrado que os novos corpos de santos ressuscitados serão como as de anjos, não mais limitado por forças gravitacionais ou eletromagnéticos, como acontece actualmente. Assim será tão fácil para os habitantes de viajar na vertical como na horizontal, na nova Jerusalém. Consequentemente, as "ruas" da cidade ( versículo 21 ) pode muito bem incluir passagens verticais, bem como avenidas horizontais, e os "blocos" poderia ser blocos cúbicos reais, em vez de áreas quadrados entre as ruas como em uma cidade terrena atual. (A revelação Record, 451)
Com base em certas suposições sobre o desenho da cidade e do número dos redimidos que viverão nela, Morris calcula que "cubo" de cada pessoa seria de aproximAdãoente setenta e cinco hectares em cada lado ( A Revelação Record, 451). Foram naquela cidade a ser sobreposta à atual Estados Unidos, que se estenderia desde o Canadá até o Golfo do México, e do Colorado para o Oceano Atlântico ( A Revelação Record, 450). Obviamente, Deus irá projetar a nova Jerusalém, com espaço de sobra para todos os redimidos (cf. João
O anjo próxima medida parede da cidade em setenta e dois metros (o mais provável a sua espessura). Então, como se para enfatizar que as dimensões da cidade são literal e não místico, João acrescenta a nota entre parênteses que essas dimensões foram dadas de acordo com as medições humanos, que são também medidas Angelicalais. A quintal é um quintal, um pé é um pé, e uma milha é uma milha, seja para os seres humanos ou anjos.
O material de que a imensa cidade muro era feito de jaspe era -a mesma pedra semelhante ao diamante mencionado no versículo 11 . Não só foi o translúcido parede, mas também a cidade em si era de ouro puro, como vidro transparente. paredes da nova Jerusalém e edifícios devem ser claras para que a cidade irradiam a glória de Deus. Alguns podem estar preocupados que a translucidez da cidade vai impedir qualquer privacidade. Não haverá nada no céu, no entanto, que apela para a privacidade.
João próxima volta sua atenção na visão para os alicerces da muralha da cidade, que ele descreve em detalhes surpreendentes. Eles estavam adornados de toda espécie de pedras preciosas, doze dos quais os nomes apóstolo. Os nomes de algumas das pedras mudaram ao longo dos séculos, tornando sua identificação incerto. Oito destas pedras foram montadas em peitoral do sumo sacerdote ( Ex
A próxima faceta da cidade celestial que chamou a atenção de João era as doze portas, que eram doze pérolas. Pérolas foram altamente valorizada e de grande valor nos dias de João. Mas estas pérolas eram como nenhum pérola já produzido por uma ostra, porque cada um dos portões foi uma única gigantesca pérola quase 1.400 quilômetros de altura. Há uma verdade espiritual ilustrada pelo facto de que os portões foram feitas de pérolas, como João Phillips explica:
Como apropriado! Todas as outras pedras preciosas são metais ou pedras, mas uma pérola é uma jóia formada dentro da ostra-o único formado por carne viva. A ostra humilde recebe uma irritação ou uma ferida, e ao redor do artigo ofensivo que penetrou e feri-lo, a ostra constrói uma pérola. A pérola, poderíamos dizer, é a resposta da ostra ao que lesionou-lo. A terra glória é a resposta de Deus, em Cristo, para os homens maus que crucificaram o céu do amado e colocou-o à ignomínia. Como como Deus é fazer os portões da nova Jerusalém de pérola. Os santos como eles vêm e vão serão para sempre lembrados, à medida que passam os portões da glória, que o acesso à casa de Deus é só por causa do Calvário. Pense no tamanho desses portões! Pense nas pérolas sobrenaturais de que são feitos! O gigantesco sofrimento é simbolizado por esses portões de pérola! Ao longo dos séculos sem fim seremos lembrados por essas portas de pérola da imensidão dos sofrimentos de Cristo. Essas pérolas, pendurado eternamente nas vias de acesso a glória, vai lembrar-nos sempre de Alguém que pendia de uma árvore e cuja resposta para aqueles que Ele foi ferido para convidá-los a compartilhar sua casa. ( Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 254)
Seu caráter interno
E a rua da cidade é de ouro puro, como vidro transparente.
Eu não vi nenhum templo na mesma, porque o Senhor Deus Todo-Poderoso eo Cordeiro são o seu templo. E a cidade não necessita de sol nem da lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus iluminou-lo, e sua lâmpada é o Cordeiro. As nações andarão mediante a sua luz, e os reis da terra trarão a sua glória. Durante o dia (para não haverá noite lá) suas portas nunca será fechado; e eles trarão a glória ea honra das nações para ele; e nada imundo, e ninguém que pratica abominação e mentira, jamais entrar em-lo, mas somente aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro.
Então ele me mostrou o rio da água da vida, claro como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da sua rua. Em ambos os lados do rio estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês; e as folhas da árvore são para a cura das nações. ( 21:21 b- 22: 2 )
Como se apenas vendo a magnífica cidade capital do céu a uma distância não era privilégio suficiente, guia Angelicalal de João levou-o para dentro. Como ele entrou na cidade, o apóstolo observou que a rua da cidade é de ouro puro, como vidro transparente. As ruas da Nova Jerusalém foram feitas da mais alta qualidade de ouro puro , que, como tudo na cidade celestial, era transparente como vidro. Translucent ouro não é um material familiar para nós nesta terra. Mas tudo o que há é transparente para deixar a luz da glória de Deus chama irrestrita.
Uma vez dentro da cidade, a primeira coisa que João observou foi que não havia nenhum templo na mesma. Até este ponto, houve um templo no céu (cf. 07:15 ; 11:19 ; 14:15 , 17 ; 15: 5-8 ; 16: 1 , 17 ). Mas não haverá necessidade de um templo na nova Jerusalém, porque o Senhor Deus Todo-Poderoso eo Cordeiro são o seu templo. Sua glória flamejante vai encher o novo céu e da nova terra, e não haverá necessidade de alguém para ir em qualquer lugar para adorar a Deus. A vida vai ser culto e adoração será a vida. Os crentes estarão constantemente em Sua presença (cf. 21: 3 ); nunca haverá um momento em que eles não estão em perfeita comunhão santamente, com o Senhor Deus Todo-Poderoso e do Cordeiro. Assim, não haverá necessidade de ir a um templo, catedral, igreja, capela, ou qualquer outro local de culto . Os crentes serão os verdadeiros adoradores de Deus sempre buscou ( Jo
Voltando ao tema de brilhante, luminosa glória de Deus, João observa que a cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus iluminou-lo, e sua lâmpada é o Cordeiro. O novo céu e da nova terra será radicalmente diferente da atual terra, que é totalmente dependente do sol e da lua. Eles fornecem os ciclos de luz e escuridão, ea lua faz com que as marés do oceano. Mas no novo céu e da nova terra, eles vão ser desnecessário. Não haverá mares ( 21: 1 ) e, portanto, não há marés. Nem o sol ea lua serão necessários para fornecer a luz, para a glória de Deus vai iluminar a Nova Jerusalém e sua lâmpada será o Cordeiro. Mais uma vez no Apocalipse, Deus Pai e do Cordeiro, o Senhor Jesus Cristo, autoridade share (cf. 03:21 ).
Comentando sobre a brilhante luz que emana da Nova Jerusalém, JA Seiss escreve:
Esse brilho não é de qualquer combustão material, —não a partir de qualquer consumo de combustível que precisa ser substituído como uma prestação queima; pois é a luz incriada daquele que é luz, dispensado por e através do Cordeiro como a lâmpada eterna, para a casa, e os corações, e entendimentos dos seus santos glorificados. Quando Paulo e Silas jazia ferido e preso na masmorra interior da prisão de Filipos, que ainda tinha luz sagrada que lhes permitiu seduzir às vigílias da noite com músicas alegres. Quando Paulo estava em seu caminho para Damasco, uma luz mais brilhante do que o sol ao meio-dia cercou, irradiando todo o seu ser com novas atrações e compreensão, e fazendo sua alma e corpo nunca acender depois no Senhor. Quando Moisés desceu do monte da sua comunhão com Deus, seu rosto era tão luminosa que seus irmãos não podiam suportar a olhar para ela. Ele estava em tão íntima comunhão com a luz que ele tornou-se informado com a luz, e veio para o campo como um muito lâmpada de Deus, brilhando com a glória de Deus. No Monte da Transfiguração essa mesma luz fluiu de todo o corpo e vestes do bendito Jesus. E com referência ao mesmo tempo em que esta cidade passa a existir e lugar, Isaías diz: "a lua serão envergonhados e confundidos o sol", — vergonha por causa da glória radiante-out, que, em seguida, deverá constar da nova Jerusalém, deixando Não há mais necessidade para eles para brilhar nela, pois a glória de Deus ilumina-lo, eo Cordeiro é a sua lâmpada. ( O Apocalypse [reimpressão, Grand Rapids: Kregel, 1987], 499)
A referência às nações ... e os reis da terra tem levado alguns a ver esta passagem como uma recapitulação do reino milenar. Mas tal interpretação não faz justiça à cronologia do Apocalipse, particularmente o uso repetido de kai Eidon para indicar a progressão cronológica (veja a discussão Dt
Pode ser que a verdade de que os reis da terra trarão a sua glória oferece mais uma prova da igualdade absoluta no céu. Essa frase pode indicar que não haverá nenhuma estrutura social ou classe, que aqueles que entram na cidade vai entregar sua terrena glória. Assim, todos estariam no mesmo nível. Outra interpretação possível é que esta frase se refere aos crentes que vivem no final do Milênio. De acordo com esse ponto de vista, a afirmação de que os reis da terra trarão a sua glória a Nova Jerusalém se refere à tradução daqueles crentes antes da descriação do universo atual (veja a discussão sobre 20:11 no cap. 17 deste volume ).
Então João acrescenta outro detalhe para sua descrição da Nova Jerusalém. Durante todo o interminável dia do estado eterno ( para não haverá noite lá ) suas portas não serão fechadas. Em uma antiga cidade murada, os portões foram fechados ao cair da noite para manter invasores, saqueadores, criminosos e outros potencialmente perigoso indivíduos de entrar na cidade sob a cobertura da escuridão. Que não haverá noite na eternidade, e os portões da Nova Jerusalém nunca precisa ser fechado, retrata a segurança completa da cidade. Vai ser um lugar de descanso, segurança, e refresco, onde o povo de Deus "descansem dos seus trabalhos" ( 14:13 ).
Os reis não serão os únicos a se render seu prestígio e glória terrena, quando entrar no céu. A glória ea honra das nações também se dissolverá, por assim dizer, na adoração eterna de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Como os vinte e quatro anciãos, todos os que entram no céu "irá lançar as suas coroas diante do trono" de Deus ( 04:10 ).
Tudo no céu será perfeitamente santo. Assim, nada imundo, e ninguém que pratica abominação e mentira, nunca entrará em Nova Jerusalém (veja as discussões de 21: 7-8 no cap 18. desse volume e 22:15 no cap 21. ). Os únicos que haverá aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro. (Para uma discussão sobre o livro da vida, veja 3: 5 ; 13: 8 ; e os comentários sobre 20:12 em chap 17. desse volume.)
Guia de turismo Angelicalal de João próxima mostrou -lhe um rio de água da vida. Sem mar no estado eterno ( 21: 1 ), não poderia haver ciclo hidrológico, e, portanto, nenhuma chuva para encher um rio. Assim, a água da vida não é a água como nós o sabemos; é um símbolo da vida eterna (cf. Is
A frase no meio da sua rua é melhor traduzida como "no meio do seu caminho" e conectado com a seguinte frase de cada lado do rio estava a árvore da vida. A árvore da vida é o equivalente celeste para a árvore da vida no Éden ( Gn
Os privilégios de seus habitantes
Não haverá mais ser qualquer maldição; e do trono de Deus e do Cordeiro estará nele, e Seus servos O servirão; eles vão ver o seu rosto, e seu nome estará em suas testas. E lá não será mais qualquer noite; e eles não terão necessidade da luz de uma lâmpada, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles; e eles reinarão para todo o sempre. ( 22: 3-5 )
Como João visitou a Nova Jerusalém, ele não pôde deixar de notar que a vida era muito diferente para os seus habitantes. A mudança mais dramática a partir do presente terra é que não haverá mais qualquer maldição. Como observado na discussão Dt
Embora, como observado anteriormente, não haverá nenhum templo na Nova Jerusalém, o trono de Deus e do Cordeiro estará nele (conforme a descrição detalhada da cena do trono em 4: 2-11 ). Deus o Pai, e o Cordeiro, o Senhor Jesus Cristo, reinará por toda a eternidade. Uma vez que Deus vai continuar para sempre como governante soberano de Deus, Seus servos O servirão para sempre (cf. 07:15 ). Eles vão passar toda a eternidade a realização da infinita variedade de tarefas que a mente ilimitada de Deus pode conceber. Por incrível que pareça, como a parábola em Lucas
Os santos na Nova Jerusalém será também ver de Deus rosto (cf. Mt
Os remidos também será a posse pessoal de Deus, Seu nome estará em suas testas (cf. 03:12 ; 14: 1 ). Essa identificação vai deixar nenhuma dúvida quanto a quem eles pertencem a para sempre. João repete a descrição anterior do magnificência do céu: E lá não será mais qualquer noite; e eles não terão necessidade da luz de uma lâmpada, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles (cf. 21: 22-26 ). Em seguida, ele acrescenta um crescendo final descrevendo experiência celestial dos santos: nunca vai acabar, porque . reinarão para todo o sempre Esse será o cumprimento da promessa de Cristo em 03:21 : "Aquele que vencer, eu lhe concederei que a sentar-se comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono. " "Se nós aguentar", escreveu Paulo a Timóteo: "nós também reinaremos com Ele" ( 2Tm 2:12 ).
A capital eterna do Céu, a Nova Jerusalém, será um lugar de indescritível beleza inimaginável. A partir do centro do mesmo o brilhante glória de Deus resplandecerá através do ouro e pedras preciosas para iluminar o novo céu e da nova terra. Mas a realidade mais glorioso de todos será que rebeldes pecadores serão feitos justos, desfrutar de comunhão íntima com Deus e do Cordeiro, servindo-os e reinar com eles para sempre em pura alegria e louvor incessante.
Barclay
A nova criação — Ap
A Nova Jerusalém — Ap
A Nova Jerusalém — Ap
pecar; também a viram em visões Abraão e Moisés, no Monte Sinai; está, agora, na presença de Deus (2 Baruque Ap
O mesmo ocorre na literatura intertestamentária. A visão de Tobias é:
Uma luz brilhante iluminará todas as nações da terra;
virão a ti de longe povos numerosos, de todas as extremidades da terra,
para orar perto do santo Nome do Senhor Deus,
trazendo nas mãos presentes para o Rei do Céu. (Tobias 13:11).
As nações de toda a terra se voltarão a Deus, o temerão verdadeiramente e abandonarão os seus ídolos (Tobias 14:6).
Enoque escreve, com nobreza, sobre o eleito de Deus:
Será um cajado para o justo, no qual poderá apoiar-se para não cair,
E será a luz dos gentios,
A esperança de todos aqueles cujo coração está turbado.
E todos os que habitam na terra cairão sobre seus rostos diante dele e o adorarão.
E louvarão, bendirão e celebrarão com canções ao Senhor dos Espíritos. (Enoque 48:4-5).
O autor de Enoque ouve a voz de Deus, que diz:
"Todos os filhos dos homens adquirirão a justiça, e todas as nações oferecerão sua adoração, e louvarão a Deus, adorar-me-ão" (Enoque 10:21).
O livro que se conhece como Testamentos dos Doze Patriarcas está cheio desta esperança universal. Quando vier o Messias "mediante seu sacerdócio se multiplicará o conhecimento dos gentios que serão iluminados pela graça de Deus" (Testamento de Lv
Quando os gentios verem as bênçãos que Deus derrama sobre Israel, exclamarão: "Como Deus ama a estes homens!", se arrependerão
de suas vaidades e adorarão a Deus (Oráculos Sibilinos
de Salomão 17.34).
Devemos reconhecer, para fazer justiça ao pensamento hebreu, que sempre houve nele uma corrente que esperava a conversão dos gentios
ao verdadeiro Deus. Sempre se aceitou a responsabilidade de pregar a fé
nesse Deus a todos os homens. Quando João representa a todas as nações da Terra andando à luz de Deus, e aos reis de todas as nações que trazem seus dons e honras, não está senão anunciando antecipadamente o cumprimento de uma esperança que sempre se manteve viva nos corações de seus compatriotas.
ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
Apocalipse 21:24-27 (continuação)
Antes de deixar este capítulo devemos assinalar três pontos importantes.
- João afirma mais de uma vez que na cidade de Deus não haverá noite. A promessa, nesta imagem, é muito simples e humana. Os povos antigos, como meninos, tinham medo da escuridão. No mundo novo as trevas que infundem temor não mais existirão. A presença de Deus será
luz para a Terra. Esta promessa continua sendo válida para nosso mundo contemporâneo, onde ainda subsistem temores e horrores: Em qualquer lugar que esteja presente, a noite (de qualquer tipo que seja) brilha como
o meio-dia (Sl
Segundo H. B. Swete há outro simbolismo nesta concepção. Na cidade de Deus não haverá escuridão Na história sucedeu repetidas vezes
que uma idade de luz foi seguida por uma idade de trevas. O progresso histórico sempre foi interrompido por retrocessos. A história é uma linha irregular de cúpulas muito altas seguidas por vales profundos e
tenebrosos. Mas na nova era divina não haverá senão luz, toda treva desaparecerá.
- João, como os antigos profetas, fala muitas vezes dos gentios e
os reis dos gentios que trazem seus dons a Deus. É verdade que as nações contribuíram com seus melhores dons a Cristo e à Igreja. Os gregos trouxeram o poder de seu intelecto. É a eles que devemos a teologia, a apresentação intelectualmente elaborada da fé cristã. Os romanos foram entre os povos antigos os maiores peritos em
jurisprudência e em questões de governo. Contribuíram com a Igreja precisamente por sua habilidade de organizar, governar e ditar leis.
Todo homem, quando entra na 1greja, deve trazer sua melhor qualidade como oferta, e pô-la aos pés de Cristo e a seu serviço. O
escritor deve trazer seu poder para formular pensamentos em palavras, o artista seu poder para representar mediante linhas e cores; o escultor contribuirá com seu domínio das massas e as formas; o músico sua concepção da harmonia dos sons; o artesão contribuirá com seu
artesanato. Não há dom que Cristo não possa usar, e cada homem, quando entra na 1greja, deve trazer o que é e o que sabe fazer. A Igreja, por sua vez, deve aprender a usar tais dotes cada vez com maior eficácia.
- Este capítulo termina com uma ameaça. Os que não estão dispostos a deixar de lado seu pecaminosidade ficam excluídos da cidade de Deus. Não é o pecador o que ficará fora; Jesus Cristo veio ao mundo
para salvar os pecadores. Ficarão excluídos os que, deliberadamente e com os olhos bem abertos, continuam no pecado, aqueles que conhecendo o caminho de Cristo, contando com a oferta de Cristo,
decidem, entretanto, seguir seu próprio caminho, rejeitando a graça que poderia limpá-los de todo pecado. Existe o pecador que odeia o pecado e existe o pecador que ama o pecado. Existe aquele que peca contra sua
vontade e aquele que incorre deliberadamente em reiterados pecados. Não se trata aqui do pecador arrependido mas sim do pecador desafiante: este é aquele que será excluído da cidade de Deus.
Dicionário
Céu
substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (Jó
Céu
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Existir
verbo intransitivo Ser num dado momento; viver: nunca existiu outra pessoa como você.Possuir existência verdadeira: no depósito existem muitas munições.
verbo transitivo indireto e predicativo Continuar sendo; subsistir, permanecer: uma nação não pode existir sem leis.
expressão Não existir. Ser excepcional; fora do normal: amiga igual a você não existe!
Etimologia (origem da palavra existir). Do latim existere.
A palavra existir vem do latim existere, que significa ser ou surgir.
Mar
substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn
oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.
O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus
O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Mar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).
1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js
2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt
3) MONSTRO (Jó
====================================
O MAR
V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).
Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (Mt
substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
Nova
substantivo feminino Novidade; notícia ou informação recente.O que ocorreu há pouco tempo: nova licitação.
De pouca idade, tempo, uso: camisa nova.
Sem experiência: funcionária nova no cargo.
Estrela Nova. Designação da estrela cujo brilho se torna maior durante um tempo e depois volta ao brilho inicial.
Etimologia (origem da palavra nova). Feminino de novo.
Nova Notícia; NOVIDADE 1, (Lc
Novo
recente. – Novo é aquilo “que não tinha ainda acontecido, ou não tinha sido inventado, ou de que não havia notícia; e também o que não tem tido uso, ou que tem sido mui pouco usado. Recente exprime precisamente o que sucedeu há pouco tempo; o que ainda está flagrante, ou sucedeu de fresco. Uma lei é nova, quando se promulga pela primeira vez; um invento é novo, quando dantes não era conhecido, ou não havia notícia dele; um vestido é novo, quando ainda não teve uso, ou só muito pouco uso tem tido. A lei é recente, quando foi promulgada há pouco tempo. O invento é recente, quando há pouco tempo que começou a ter voga, ou a ser conhecido do público. O vestido é recente, quando está feito de fresco. Novo parece que se refere à substância (por assim dizer) da coisa, do fato, ou do sujeito; e recente, à sua data. A revolução francesa oferece-nos muitos exemplos recentes, dos terríveis efeitos das paixões humanas, quando são violentamente agitadas pelas comoções públicas; mas nenhum destes exemplos é novo na história das nações. A doutrina do magnetismo animal é recente na Europa; mas muitos dos fenômenos, em que ela se funda, nada têm de novos”.adjetivo Que existe há pouco tempo; que apareceu recentemente.
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
adjetivo Que existe há pouco tempo; que apareceu recentemente.
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Primeira
substantivo feminino Autom. Marcha mais potente do motor, usada na arrancada do veículo e nas subidas e descidas de aclive ou declive muito forte.Primeira classe: só viajo na primeira.
De primeira, de boa qualidade, de primeira ordem: é uma mercadoria de primeira.
substantivo feminino Autom. Marcha mais potente do motor, usada na arrancada do veículo e nas subidas e descidas de aclive ou declive muito forte.
Primeira classe: só viajo na primeira.
De primeira, de boa qualidade, de primeira ordem: é uma mercadoria de primeira.
Primeiro
adjetivo Que precede os outros no tempo, no lugar e na ordem.O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
adjetivo Que precede os outros no tempo, no lugar e na ordem.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
primário, primitivo, primevo, primordial. – Segundo Lac. – primeiro é, em geral, o ser que está ou se considera à frente de uma série deles; é o que precede a todos em alguma das diferentes circunstân- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 455 cias de tempo, lugar, dignidade, etc. – Primitivo é o primeiro ser de uma série com relação aos seus diferentes estados, ou com relação a outros seres que daquele se derivaram. – Primevo (como se vê da própria formação do vocábulo) refere-se ao que é da primeira idade, ou das primeiras idades. D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. A disciplina que se observava nos primeiros séculos da Igreja chama-se disciplina primitiva. As leis por que se regia um povo nos primeiros tempos da sua organização social chamam-se ao depois lei primevas. – Entre primeiro e primário há uma distinção essencial que se pode marcar assim: o primeiro está em primeiro lugar, ou está antes de todos na série; marca, portanto, apenas lugar na ordem, e é por isso mesmo que quase normalmente reclama um completivo: F. é o primeiro na classe; os primeiros homens; o primeiro no seu tempo; o primeiro a falar. Enquanto que primário marca também o que vem antes de todos, o que está em primeiro lugar, mas com relação aos atributos, ou ao modo de ser dos vários indivíduos que formam a série ou que entram na ordem: diz, portanto, primário – “o mais simples, aquele pelo qual se começa”. Ensino primário; noções primárias. – Primordial refere-se à época que precede a uma outra época e que se considera como origem desta. Período geológico primordial é o que precede ao primitivo. Neste já se encontram organismos: o primordial é azoico.
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Vi
(latim video, -ere)
1. Exercer o sentido da vista sobre.
2. Olhar para.
3. Presenciar, assistir a.
4. Avistar; enxergar.
5. Encontrar, achar, reconhecer.
6. Observar, notar, advertir.
7. Reparar, tomar cuidado em.
8. Imaginar, fantasiar.
9. Calcular, supor; ponderar, inferir, deduzir.
10. Prever.
11. Visitar.
12. Escolher.
13. Percorrer.
14. Provar.
15. Conhecer.
16. Olhar-se.
17. Encontrar-se.
18. Parecer; juízo; opinião (ex.: no ver dele, isto é inadmissível).
19.
O
a meu ver
Na minha opinião.
até mais ver
Fórmula de despedida usada quando se pensa ou espera voltar a ver a
(s): pessoa
(s): a quem é dirigida.
=
ATÉ À VISTA, ATÉ MAIS
a ver vamos
Expressão usada para indicar que se espera ou se deve esperar pelo desenrolar dos acontecimentos.
ver-se e desejar-se
Estar muito aflito, muito embaraçado (ex.: o tenista viu-se e desejou-se para ganhar ao adversário).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
θάλασσα
(G2281)
provavelmente prolongado de 251; n f
- o mar
- usado para o mar em geral
- usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καινός
(G2537)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
ἀπέρχομαι
(G565)
de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v
- ir embora, partir
- partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
- passar, terminar, abandonar
- de deixar maldades e sofrimentos
- de coisas boas roubadas de alguém
- de um estado transitório das coisas