Enciclopédia de Apocalipse 9:7-7

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ap 9: 7

Versão Versículo
ARA O aspecto dos gafanhotos era semelhante a cavalos preparados para a peleja; na sua cabeça havia como que coroas parecendo de ouro; e o seu rosto era como rosto de homem;
ARC E o parecer dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia umas como coroas semelhantes ao ouro; e os seus rostos eram como rostos de homens.
TB As figuras dos gafanhotos eram semelhantes a cavalos preparados para a guerra; sobre as suas cabeças tinham umas como coroas semelhantes ao ouro, e os seus rostos eram como rostos de homens;
BGB Καὶ τὰ ὁμοιώματα τῶν ἀκρίδων ὅμοια ἵπποις ἡτοιμασμένοις εἰς πόλεμον, καὶ ἐπὶ τὰς κεφαλὰς αὐτῶν ὡς στέφανοι ⸂ὅμοιοι χρυσῷ⸃, καὶ τὰ πρόσωπα αὐτῶν ὡς πρόσωπα ἀνθρώπων,
BKJ E o aspecto das locustas era semelhante a de cavalos preparados para a batalha; e sobre suas cabeças havia como se fossem coroas semelhantes ao ouro, e as suas faces eram como a faces de homens.
LTT E a aparência dos gafanhotos era semelhante à de cavalos tendo sido aparelhados para a guerra; e sobre as suas cabeças havia umas como se fossem coroas- louro semelhantes ao ouro; e os seus rostos eram como se fossem rostos de homens.
BJ2 O aspecto dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos preparados para uma batalha: sobre sua cabeça parecia haver coroas de ouro e suas faces eram como faces humanas;
VULG Et similitudines locustarum, similes equis paratis in prælium : et super capita earum tamquam coronæ similes auro : et facies earum tamquam facies hominum.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 9:7

Daniel 7:4 O primeiro era como leão e tinha asas de águia; eu olhei até que lhe foram arrancadas as asas, e foi levantado da terra e posto em pé como um homem; e foi-lhe dado um coração de homem.
Daniel 7:8 Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena, diante da qual três das pontas primeiras foram arrancadas; e eis que nessa ponta havia olhos, como olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente.
Joel 2:4 O seu parecer é como o parecer de cavalos; e correrão como cavaleiros.
Naum 3:17 Os teus coroados são como os gafanhotos, e os teus chefes, como os gafanhotos grandes, que se acampam nas sebes nos dias de frio; em subindo o sol, voam, e não se conhece o lugar onde estão.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS

AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTO
Logo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn 4:8). A violência dos habitantes da terra antes do dilúvio é citada como uma dos principais motivos pelos quais o Senhor resolve destruir sua criação.' Devido à sua localização geográfica entre o Egito e o Oriente Próximo, a Palestina foi palco de inúmeras guerras. Para os autores bíblicos, porém, a guerra era, com frequência, um sinal da ira de Deus, um castigo pela desobediência dos israelitas: "O Senhor te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho, sairás contra eles, e, por sete caminhos, fugirás diante deles (….] O teu cadáver servirá de pasto a todas as aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém haverá que os espante" (Dt 28:250-26).
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.

O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).

O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.

1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).

2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.

3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.

A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
  • A Quinta Trombeta: Gafanhotos (9:1-12)
  • A descrição dos quatro primeiros julgamentos anunciados pelas trombetas é breve. Mas o quinto e o sexto recebem uma descrição mais pormenorizada. Isso provavelmente ocorre porque seres humanos estão envolvidos, não a natureza.
    João viu uma estrela que do céu caiu na terra (1) — literalmente, "uma estrela que havia caído do céu sobre a terra" (NVI). Essa estrela evidentemente era uma pessoa, porque diz: e foi-lhe dada a chave do poço do abismo (abyssos). Esse pode ter sido Satanás, como foi sugerido possivelmente pelas palavras de Jesus em Lucas 10:18: "Eu via Satanás, como raio, cair [gr., caindo] do céu". Foi-lhe dada (por Deus) a chave do poço do abismo; isto é, o poder de abrir ou fechar sua entrada.

    Usando essa autoridade, ele abriu o poço do abismo (2). De lá subiu fumaça do poço como a fumaça de uma grande fornalha, escurecendo o céu.

    Ocorre então uma coisa marcante. Da fumaça vieram gafanhotos (3). E foi-lhes dado poder (exousia, liberdade ou poder de agir) como o poder (exousia) que têm os escorpiões da terra. Uma praga de gafanhotos sempre tem sido uma das catástrofes mais temidas no mundo mediterrâneo. Os primeiros dois capítulos de Joel apresentam um retrato gráfico da sua obra de destruição.

    Esses não são gafanhotos literais, porque receberam a ordem para que não fizes-sem dano à erva, verdura ou árvore (4). Essas são precisamente as coisas que sem-pre são destruídas por nuvens de gafanhotos. Esses gafanhotos, no entanto, deveriam causar dano somente aos homens que não têm na testa o sinal de Deus (cf. 7.3). Da mesma maneira que os israelitas foram poupados das sete últimas pragas que vieram sobre os egípcios (Ex 8:22), assim os santos selados serão livrados dessas últimas aflições severas. Porventura, há aqui uma alusão de que a Igreja compartilhará dos sofrimentos no início da Grande Tribulação?

    Esses "gafanhotos" não matariam, mas os homens seriam atormentados por cinco meses (5). Esse tempo provavelmente é sugerido pelo fato de os gafanhotos geralmente nascerem na primavera e morrerem no fim do verão. Assim, o tempo de vida do gafanho-to natural é de cerca de cinco meses, de novembro a março (de acordo com as nossas estações do ano).

    A natureza do sofrimento infligido é definida mais adiante dessa maneira: e o seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião quando fere o homem. Barclay apresenta a seguinte descrição vívida dessa criatura:

    O escorpião era um dos flagelos da Palestina. Ele se assemelha a um pequeno gafanhoto. Tem garras como um gafanhoto, com as quais agarra sua vítima. Tem um rabo comprido, que se curva para cima sobre suas costas e sobre sua cabeça; no fim do rabo há um ferrão curvado; é com esse ferrão que o escorpião ataca, e esse ferrão expele veneno quando penetra na pele da vítima. O escorpião chega a medir 15 centímetros de comprimento."

    Como resultado da ferroada do escorpião os homens desejarão morrer, e a morte fugirá deles (6). Cornelius Gallus, um autor latino, disse: "Pior do que qualquer ferida é desejar morrer, mas não conseguir". Barclay acrescenta: "Esse será o estado dos ho-mens em que até a morte seria um alivio"." Mas não escapamos ao morrer.

    João diz que o aspecto dos gafanhotos era semelhante ao de cavalos aparelha-dos para a guerra (7). O mesmo pensamento é expresso em Joel 2:4-5, e viajantes com freqüência comentavam acerca dessa semelhança em aparência. Mas, diferentemente dos gafanhotos literais, esses tinham sobre a sua cabeça [...] coroas semelhantes ao ouro, o sinal do conquistador. Além disso, o seu rosto era como rosto de homem, sugerindo inteligência.

    Ademais, eles tinham cabelos como cabelos de mulher (8). Um provérbio árabe diz que a antena dos gafanhotos é parecida com o cabelo de uma donzela. Além disso, os seus dentes eram como de leão. Essa é uma citação de Joel 1:6. Gafanhotos não só comem o capim verde e as folhas, mas chegam a devorar toda a casca das árvores. Seus dentes têm um poder cortante devastador. A menção de couraças de ferro (9) é, sem dúvida, uma referência aos flancos escamosos e tórax duros do gafanhoto.

    Um enxame de gafanhotos faz um barulho estrondoso, como muitos autores têm testificado. Assim, João relata aqui: e o ruído das suas asas era como o ruído de carros, quando muitos cavalos correm ao combate. Isso se assemelha à descrição em Joel 2:5: "Como o estrondo de carros sobre os cumes dos montes, irão eles saltando".

    O versículo 10 novamente faz referência aos escorpiões: "tinham ainda cauda, como escorpiões, e ferrão; na cauda tinham poder para causar dano aos homens, por cinco meses" (ARA). Essa, em grande parte, é uma repetição do versículo 5.

    As hostes demoníacas são descritas como tendo um rei, que é o anjo do abismo (11). Em hebreu seu nome é Abadom, em grego, Apoliom. As duas palavras signifi-cam "Destruidor". Em relação à sua identidade, Swete escreve: "É desnecessário investi-gar se com a palavra Abadom, o Destruidor, o vidente refere-se à Morte ou a Satanás".'

    A seriedade dos últimos três julgamentos, anunciados pelas trombetas, volta a ser ressaltada: Passado é já um ai; eis que depois disso vêm ainda dois ais (12). O sino parece anunciar o toque da morte na terra.

    6. A Sexta Trombeta: Anjos Destruidores (9:13-21)

    Quando tocou o sexto anjo a trombeta, João ouviu uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus (13). Isso parece uma referência às orações dos santos (cf. 6.10; 8:3-5).

    O anjo da sexta trombeta recebe a seguinte ordem: Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates (14). Esses não parecem os mesmos qua-tro anjos mencionados em 7.1, uma vez que os anjos daquele texto estavam detendo os ventos de julgamento, enquanto estes estão presos.

    O Eufrates marcava o limite oriental ideal da Terra Prometida (Gn 15:18). Além do rio ficavam os grandes impérios da Assíria e Babilônia. A Assíria venceu o Reino do Norte, Israel, e a Babilônia venceu o Reino do Sul, Judá. Nos tempos antigos, esses eram os inimigos mais temidos dos israelitas. "Assim, a idéia apresentada pelos anjos da vin-gança presos à margem do rio Eufrates é que o dia da vingança estava sendo refreado até que o tempo de Deus tivesse se cumprido. Quando finalmente fossem soltos, a inundação rebentaria os seus limites e a ruína seguiria".1 O Eufrates é mencionado novamente em conexão com a sexta taça (16.12). No tempo de Domiciano, os partos, ao leste do Eufrates, eram os inimigos mais temidos de Roma.

    Em resposta à ordem, foram soltos os quatro anjos que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano (15). Literalmente temos: "para aquela hora, dia, mês e ano" (cf. NVI). Isso se refere a um período de tempo. O propósito em soltar os anjos era para que matassem a terça parte dos homens. Aqui é morte, não simples-mente tormento como nos julgamentos anteriores anunciados pelas trombetas. No en-tanto, esse julgamento não é final e completo: somente uma terça parte dos homens deve ser morta.

    E o número dos exércitos dos cavaleiros invasores (16) é apresentado como sendo de duzentos milhões. O fogo, e fumaça, e enxofre (17) é um lembrete da destruição de Sodoma e Gomorra (Gn 19:24-28). Essas três pragas mataram uma terça parte dos homens (18). Porque o poder dos cavalos está na sua boca (19) já foi explicado nos versículos 17:18 como fogo, fumaça e enxofre saindo das bocas dos cavalos. A cauda dos cavalos se parece com serpentes com cabeça, com a qual danificam (ferem). É possível que esteja se referindo ao costume dos partos de amarrar os rabos dos cavalos para que se parecessem com cobras.

    Certamente imaginaríamos que tudo isso seria uma advertência suficiente para aqueles que permaneceram vivos. Mas esse não foi o caso. E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos (20). McDowell chama essa seção de: "A Tragédia da Humanidade Não Arrependi-da".' O sofrimento nem sempre aproxima os homens de Deus; às vezes os afasta ainda mais dEle. Esse fato triste foi ilustrado amplamente na Segunda Guerra Mundial. A guerra resultou em mais apostasia em vez de avivamento.

    Essas pessoas não arrependidas continuaram a adorar os demônios e os ídolos. Os ídolos eram feitos de diversos materiais, mas todos eram imagens insensíveis e impo-tentes. Os homens também não quiseram arrepender-se dos seus homicídios [...] fei-tiçarias [...] prostituição [...] ladroíces (21). Idolatria e imoralidade, esses pecados muito parecidos do mundo pagão, não diminuíram, apesar do julgamento divino. Os homens têm vontade própria, e Deus não pode obrigá-los a se arrepender.

    Os intérpretes preteristas (veja Int., "Interpretação") atribuem essas trombetas aos tempos turbulentos do Império Romano. Os futuristas as identificam com os julgamen-tos da Grande Tribulação no fim dos tempos. Barnes, representante da interpretação historicista, entra em muito mais detalhes. Ele entende que a primeira trombeta se refere a Alarico, rei dos godos (410 d.C.) ; a segunda trombeta a Átila, rei dos hunos (447) ; a terceira a Genserico, rei dos vândalos (455) e a quarta, a Odoacer, rei dos visigodos, que se tornou rei da Itália, derrotando o Império Romano no Ocidente em 476. Ele então encontra em 8.13 uma mudança do Ocidente para o Oriente. Os gafanhotos (quinta trom-beta) representam os conquistadores muçulmanos, que assolaram o norte da África e Ásia ocidental. Barnes entende que a sexta trombeta se refere à ascensão do poder turco, culminando na captura de Constantinopla em 1453 e o fim do Império Romano no Leste. Esse é um exemplo típico da interpretação historicista.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 versículo 7
    Conforme Jl 2:4.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    *

    9.1-12 O toque da trombeta aciona um terrível exército de gafanhotos, energizados por forças demoníacas (vs. 1 e 2). A imagem provém de 13 2:10-15'>Êx 10:13-15 e Jl 2:1-11, onde uma praga literal de gafanhotos prefigura um juízo ainda mais devastador, procedente dum exército divinamente enviado (Jl 2:11). Seus poderes aterrorizantes somente se comparam aos das bestas (13 1:10). Esses monstros infernais atacam apenas os perversos, não os santos (v. 4).

    Os perversos sofrem as vezes até mesmo nesta vida como uma amostragem da sua punição final (20.11-15). De acordo com intérpretes idealistas (Introdução: Dificuldades de Interpretação), a visão retrata a auto derrota e a natureza sofredora da perversidade na alma humana. Poderes do abismo não atacam os santos mas somente os perversos. Historicistas geralmente entenderam a visão como um retrato da conquista islâmica da Europa Ocidental degenerada (612-762 d.C.), mas tal aplicação seria apenas uma personifição do princípio, e imperfeita, por sinal. Futuristas entendem a visão como uma praga sobrenatural de espíritos demoníacos a ser solta sobre a terra pouco antes da segunda vinda. O princípio fundamental é o mesmo em todas as interpretações, e são possíveis múltiplas aplicações do princípio.

    * 9.5 cinco meses. Um enxame normal de gafanhotos avançaria depois de alguns dias. Este enxame demoníaco fica parado todo tempo durante o qual gafanhotos possam ser vistos.

    * 9.11 Apoliom. Hebraico Abanddon e grego Apollyon ambos significam “destruidor”. Talvez se trate de uma alusão irônica a Nero ou Domiciano. Ambos se consideravam semelhantes ao deus grego Apolo.

    *

    9.13-21 O império romano temia um ataque dos partos dalém do Eufrates (v. 14), a fronteira leste do império. Mas todos esses temores são minimizados pelo que Apocalipse retrata. Ameaças externas experimentadas pelo império romano prenunciam o dia final da batalha cósmica (16.14). Os acontecimentos destes versículos são semelhantes àqueles de 16.14, mas as conseqüências são menos severas, deixando tempo para arrependimento (vs. 18-21).



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    9:1 Não se sabe se esta "estrela" que caiu do céu é Satanás, um anjo cansado, Cristo ou um anjo bom. Parece ser o último porque a chave do poço do abismo insondável está nas mãos de Cristo (1.17,
    18) e lhe entregou temporalmente a este outro ser que caiu do céu (veja-se 20.1). Este ser, quem quer que seja, está ainda sob o controle e autoridade de Deus. O poço do abismo representa o lugar dos demônios e de Satanás, o príncipe dos demônios (9.11). Veja-se também Lc 8:31 para outra referência sobre o abismo.

    9:3 O profeta Joel descreve uma praga de lagostas como um símbolo do "dia do Senhor", o que significa o julgamento vindouro de Deus (Jl 2:1-10). No Antigo Testamento, as lagostas eram símbolo de destruição porque destruíam a vegetação. Aqui, entretanto, simbolizam uma invasão de demônios chamados a torturar às pessoas incrédulas. As limitações para os demônios (solo podiam atormentar cinco meses) mostra que estão sob a autoridade de Deus.

    9.3ss A maioria dos intérpretes pensam que estas lagostas são demônios, espíritos malignos governados por Satanás que induzem às pessoas a pecar. Não foram criados por Satanás porque Deus é o criador de tudo; mas bem, são anjos cansados que se uniram a Satanás em sua rebelião. Deus limita o que eles podem fazer; não podem fazer nada sem a permissão de Deus. O propósito principal dos demônios na terra é destruir, distorcer ou impedir a relação da gente com Deus. Como são corruptos e degenerados, a aparência deles reflete a distorção de seus espíritos. Embora é importante reconhecer suas atividades malévolas para que possamos nos manter afastados delas, devemos evitar toda curiosidade a respeito e não ter nada que ver com forças demoníacas ou ocultas.

    9:11 O demônio lagosta tem um líder cujo nomeie em hebreu e grego significa destruidor. Isto pode tratar-se de um trocadilho do João para provar que a adoração ao grande deus Apolo era sozinho uma adoração ao demônio.

    9:13 O altar do templo tinha quatro salientes, um em cada esquina, e lhes chamava os chifres do altar (veja-se Ex 27:2).

    9:14 Aqui a palavra "anjos" se refere a anjos cansados ou demônios. Estes quatro demônios não identificados serão extremamente maus e destrutivos. Mas observe-se que não têm o poder para soltar-se e levar a cabo sua obra maligna na terra. Mas bem Deus os retém, e serão liberados pelo em um determinado momento para fazer unicamente o que O lhes permita.

    9:15 Aqui morre um terço da população. Em 6.7, 8, morre um quarto da raça humana. Quer dizer, morrerá mais da metade da população mundial por causa dos grandes julgamentos de Deus. Até muitos mais teriam morrido se Deus não tivesse estabelecido limites à destruição.

    9:16 Na época do João este número de guerreiros em um exército era inconcebível, mas agora há países e alianças que facilmente poderiam reunir essa quantidade de soldados. Esse exército numeroso, guiado pelos quatro demônios, será enviado para destruir um terço da população da terra. Mas até o julgamento não terminou.

    9:20, 21 Estes homens eram mais duros de coração que as pragas que conseguiram impedir que se voltassem para Deus. Pelo general as pessoas não caem na imoralidade e maldade de repente; deslizam-se no pecado pouco por pouco até descobrir a dura realidade do que aconteceu, apanhadas sem saída no lodo de seus caminhos perversos. Toda pessoa que permite que o pecado se arraigue em sua vida pode encontrar-se nessa difícil situação. A tentação que entretém hoje chega a ser pecado amanhã, logo um hábito no próximo dia, a seguir morte e separação de Deus para sempre (veja-se Jc 1:15). O pensar que nunca poderia chegar a esse estado de maldade é o primeiro passo para um coração endurecido. Recorde a necessidade de lhe confessar seu pecado a Deus.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    E. A quinta trombeta (9: 1-11)

    1 E o quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela caída do céu na terra.: e foi-lhe dada a chave do poço do abismo 2 E abriu o poço do abismo; então subiu fumaça do poço, como fumaça de uma grande fornalha; ., o sol eo ar escureceram por causa da fumaça do poço 3 E da fumaça saíram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes, como os escorpiões da terra têm poder. 4 E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas apenas homens como não o tem . selo de Deus em suas testas 5 E foi-lhes dito que não deve matá-los, mas que eles devem ser atormentado cinco meses e seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem. 6 E naqueles dias os homens buscarão a morte, e de modo algum encontrá-lo; e eles desejarão morrer, ea morte foge deles. 7 A aparência dos gafanhotos era semelhante a cavalos preparados para a guerra; e sobre as suas cabeças como que umas coroas semelhantes ao ouro, e seus rostos eram como rostos de homens. 8 E tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os seus dentes eram como os dentes dos leões. 9 E tinham couraças, como se fosse couraças de ferro; eo ruído das suas asas era como o ruído de carros de muitos cavalos que correm para a guerra.10 E eles têm caudas semelhantes às dos escorpiões, e picadas; e nas suas caudas estava o seu poder para fazer dano aos homens por cinco meses. 11 Tinham sobre si como rei o anjo do abismo: o seu nome em hebraico é Abadom, e em grego língua ele tem o nome de Apollyon.

    A primeira das três últimas desgraças ultrapassa os quatro problemas anteriores, tanto no caráter e gravidade. Ela é descrita em grande extensão e em símbolos vivas, provavelmente porque João considerou de maior importância do que os outros. Ele acrescenta muito para a nossa compreensão de Deus; Ele não só se comunica Sua mensagem para os homens (Ap 1:1 ); mas Ele também está no controle de forças demoníacas (cap. Ap 9:1 ), o que na visão atual são usados ​​por Deus para trazer pragas de natureza mental e espiritual sobre os homens ímpios.

    O pano de fundo do cenário atual é, sem dúvida, Os 1:1 ); é tal que personificação se destina. "Seu significado é a destruição. Apollyon significa destruidor e pode ter contido "um escárnio (? Sarcástico) a Apollo", cuja divindade foi imitado por alguns imperadores romanos.

    O comando, presumivelmente por Deus, para que os gafanhotos não deve matar os homens, é novamente expressa como a incapacidade destes homens atormentados para morrer, mesmo que ansiava por morte. Isto confirma ainda mais o facto de que a enfermidade não era física. Os homens não morrem de aflições puramente mentais e espirituais, embora tal possa levá-los a pensamentos suicidas e esforços.

    É um pouco difícil de entender como um espírito do mal sobre os homens-que os Evangelhos Sinópticos chamamos demônio posse-se podia esperar que atraí-los para arrependimento, mesmo que foram enviados de Deus. O Antigo Testamento, em que João se apoiou pesadamente, e, sem dúvida, às vezes inconscientemente, não viu nenhum problema em associar um espírito do mal com o poder soberano de Deus. Um "espírito maligno da parte do Senhor estava sobre Saul" quando ele tentou matar Davi (1Sm 19:9)

    12 O primeiro Ai é passado: eis que vêm ainda dois ais a seguir.

    13 E o sexto anjo tocou a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, 14 de um dizendo ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates. 15 E os quatro anjos foram soltos, que tinham sido preparados para a hora, dia, mês e ano, para que matassem a terça parte dos homens. 16 E o número dos exércitos dos cavaleiros foi duas vezes dez mil vezes dez mil; I ouvi o número deles. 17 E assim vi os cavalos nesta visão: os que sobre eles estavam montados tinham couraças como de fogo e de jacinto e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e saindo de suas bocas saíam fogo, fumaça e enxofre. 18 Por estas três pragas foi a terça parte dos homens mortos, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas. 19 Porque o poder dos cavalos está em sua boca e nas suas caudas para suas caudas são semelhantes a serpentes, e têm cabeças; e com elas ferido. 20 E o resto da humanidade, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos, para que eles não devem demônios de adoração, e os ídolos de ouro, de prata, de bronze , e de pedra, e de madeira; que não pode nem ver, nem ouvir, nem andar: 21 e eles não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos.

    O primeiro ai é passado ; mas é passado, apenas no sentido de que João tem visto a sua visão dele. Dois ais ainda não foram descritas. A intensidade está aumentando, também a vivacidade dramática do retrato. O presente espetáculo tem sido descrito como "um triunfo da arte literária. João tem a intenção de impressionar e aterrorizar, e sucede maravilhosamente ".

    Os materiais desta visão são as de um exército invasor e são usados ​​para intensificar o aviso da destruição iminente. Na mente de João pode ter havido a ameaça de uma invasão parta do outro lado do rio Eufrates, muito temido pelo Império Romano. Sem dúvida, João acreditava que o imperador perseguindo, com quem ele foi exilado, seria derrubada no conflito iminente que também preparou o terreno para o estabelecimento do Reino de Deus.

    Em resposta à sexta trombeta uma voz veio dos chifres do altar de ouro diante de Deus , contando com o anjo com a trombeta como um participante ativo no espetáculo lamentável. Nenhum dos outros anjos trompete ter sido tão envolvidos. Ele desempenha um papel de apoio, como o fazem também os quatro anjos que estão soltos e depois se perdem em meio ao grande exército de que eles, em primeira parecem ser os líderes.

    A voz é, sem dúvida, pretende ser a voz de Deus, pois Ele é o responsável por todas estas desgraças. Sua vinda do altar que está diante de Deus e não do trono onde Deus está sentado é suficientemente preciso para imaginativa, não é lógico, a arte de João. É muito possível que ele não tinha a intenção de fazer qualquer distinção entre o trono, o templo eo altar como indicações da sede da autoridade de Deus. Os chifres do altar significar o poder de Deus, que é mais adequado para o atual cenário do que seria o trono que representa a Sua soberania. De acordo com alguns autores a voz representa as orações dos santos sob o altar.

    Os quatro anjos que estão vinculados por o grande rio Eufrates pode ou não pode ser o mesmo de quatro que conteve os quatro ventos em Ap 7:1.000 cavalos têm pilotos que são descritos como tendo como couraças de fogo e de jacinto e de enxofre . Estes termos precisam de alguma explicação. de fogo (purinos) significa apenas que, em contraste com "vermelhos" (Purros) em 6: 4 . o que significa cor de fogo Hyacinth ". É, sem dúvida, serve para descrever a fumaça azul de uma chama sulfurosa" A palavra grega significa "uma cor vermelha na fronteira com preto." Os pilotos confrontado aqueles a quem eles procuravam matá com fogo, fumaça e enxofre. E estas são as três pragas da sexta trombeta. Por estas três pragas foi a terceira parte da humanidade mortos . Ao mesmo tempo, diz-se que o fogo, fumaça e enxofre saem das bocas dos cavalos que tiveram as cabeças como cabeças de leões . Suas caudas são semelhantes a serpentes, e têm cabeças; e com elas machucar . Eles destroem na frente e atrás, indo e vindo.

    A finalidade óbvia destas desgraças sobre a humanidade é que os homens se arrependessem das obras das suas mãos . Neste ponto, três classes de pessoas são evidentes: os que foram selados, aqueles que morrem das pragas, e aqueles que permanecem vivos, mas ainda não se arrependem. Ninguém parece ter se arrependido. Sua condenação é que eles adoravam demônios , e os ídolos de ouro, de prata, de bronze, e de pedra, e de madeira . A idolatria está intimamente associada com atividades criminosas:assassinatos, feitiçarias, prostituição, furtos . É evidente que a idolatria é responsável por todas essas práticas. Duas classes de pessoas permanecem na terra: o selado justo eo ímpio não lacrado. Essencialmente, este é o que nós começamos com, exceto que as condições estão se tornando pior.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    O dr. Wilbur M. Smith, estudioso bí-blico e especialista em Apocalipse muito conhecido, escreve: "É prová-vel que afora a identificação da Ba-bilônia nos capítulos 17:18, o sen-tido desses dois julgamentos, nesse capítulo, seja a maior dificuldade em um problema importante de Apocalipse". Em 8:13, o anjo pro-meteu enviar três "ais" sobre a ter-ra, e cumpre-se essa promessa com o soar da quinta (9:1-12), da sexta (9:13-21) e da sétima (11:15-19) trombetas. Reveja a sugestão de es-boço de Apocalipse e verifique que agora nos aproximamos do meio da tribulação, em que acontecerão eventos mais críticos.

    I. A libertação do exército do inferno (9:1-12)

    A. A estrela (v. 1/11)

    João não vê a estrela cair. O que ele declara no versículo 1 é: "... e vi uma estrela caída do céu na terra" (algo que aconteceu em algum mo-mento no passado). É possível que essa estrela refira-se a Satanás. Ele é chamado de "Lúcifer", que significa "esplendor" ou "estrela da manhã". Is 14:12ss descreve a queda de Satanás em um passado indefinido e, Ezequiel 28:11-19, complementa a cena. Em Lc 10:18, Deus também dá "a chave do poço do abismo" a

    Satanás. Esse abismo insondável não é o inferno, ou o Hades, mas uma pri-são em algum lugar embaixo da terra em que os demônios são confina-dos por Deus. (Leia Lc 8:26-42 para ver como os demônios tinham pavor de ser enviados para o abismo.) Em 1:18, lemos que Cristo tem todas as chaves, portanto ele tem de conceder autoridade a Satanás. O versículo 11 descreve essa estrela caída (Satanás) também como um destruidor. Ele é o rei dos demônios do inferno.

    B. A fumaça (v. 2)

    O versículo 3 deixa claro que as criaturas saem da fumaça, portanto ela, em si mesma, não representa as criaturas demoníacas. O abismo é um lugar de trevas e de fogo; ele, aqui, é comparado a uma grande fornalha. As pessoas que brincam a respeito do inferno não percebem como sabem pouco sobre os tor-mentos dele. Essas trevas horríveis lembram-nos a praga do Egito (Êx 10:21-29), em que se podia apal-par as trevas. Satanás é o príncipe das trevas. Vale a pena lembrar que, um dia, a besta será libertada des-se abismo insondável (11:7; 17:
    8) e também que, um dia, o demônio será jogado nele (20:1-3).

    C As criaturas com o poder dos escorpiões (vv. 3-10)

    Os escorpiões são nativos da terra santa, e algumas espécies chegam a


    ter 15 centímetros de comprimento. A principal arma deles é o ferrão no final da cauda, e a Bíblia usa-os como símbolo de julgamento doloroso (Dt 28:38,Dt 28:42; 1Co 12:11-46). Compara- se também essas criaturas diabólicas com o gafanhoto, já que as pragas de gafanhotos eram um flagelo comum em Israel (veja Os 2:0). É-lhes dado um prazo de cinco meses e são proi-bidos de atormentar os judeus selados (7:1-3). O objetivo deles é atormen-tar, não matar. Na verdade, as pes-soas quererão morrer, mas Deus não permitirá isso (veja Jr 8:3). É provável que essas sejam criaturas demoníacas libertadas do abismo com a finali-dade de atormentar os homens. Esse julgamento faz paralelo com a oitava praga do Egito (Êx 10:3-20). O fato de essas criaturas terem características de animais domésticos ("cavalos"; v. 7) e selvagens (v. 8), como também de homens, sugere que Satanás imita as criaturas celestiais Dt 4:7.

    Esse é o primeiro "ai", e que pe-ríodo de tortura as pessoas da terra en-frentarão! É muito melhor conhecer a Cristo hoje e escapar da ira por vir!

    II. Os anjos atados junto ao rio são liberados (9:13-21)

    Esse é o segundo "ai", dos três pro-metidos em 8:13. A voz vem do al-tar de incenso, porque as orações dos santos pedindo que Deus vin-gue o sangue deles chegaram a ele (6:9-11; 8:3). Em 7:13, quatro anjos, em obediência a uma ordem, são refreados; e, aqui, ordena-se que os quatros anjos sejam soltos (sem dúvida, anjos caídos). O rio Eufrates sempre ocupou um lugar de des-taque na história. Ele flui do Éden, onde se inicia a história, e figurará nos eventos que serão o ponto cul-minante dela (16:12ss). A Babilônia era localizada no Eufrates (Ap 1:7-66), por isso enfrentarão julgamentos pe-sados nos dias por vir e, por fim, o lago de fogo.

    Os versículos 20:21 apresentam um vivido retrato de como será a vida após o arrebatamento da igreja. A idolatria se espalhará pelo mun-do. Claro que o ídolo adorado é o demônio (1Co 10:16-46). Satanás sempre quis que a humanidade o adorasse (Mt 4:8-40) e, agora, con-segue isso. Sempre há ignorância e imoralidade onde há idolatria; o versículo 21 relata os horríveis pe-cados e crimes que ocorrerão nesses dias. No grego, a palavra para "fei-tiçaria" é pharmakeia, raiz das pa-lavras "farmácia" e "farmacêutico", o que quer dizer que "diz respeito às drogas". Gl 5:20 e Apoca-lipse 21:8 e 22:15 também a tradu-zem por "feitiçarias-"feiticeiros". Veja também 18:23. A conexão en-tre a feitiçaria e a farmacologia fica aparente pelo fato de os feiticeiros usarem drogas e poções em suas ati-vidades malignas. João sugere que, nos últimos dias, haverá um reavivamento da feitiçaria e um aumento no uso de drogas. Há diversas or-ganizações de bruxaria espalhadas pelo mundo, e o espiritismo está em crescimento. Em relação ao aumen-to de uso de drogas, basta lermos os jornais!

    Como esse capítulo se encaixa em todo o esquema de Apocalip-se? Provavelmente, esse exército de 200 milhões de cavaleiros aparece-rá logo após o período intermediá-rio da tribulação. A besta já é a cabeça do Império Romano revi-vido em cooperação com a igreja mundana e com as nações unidas. E muito provável que esse exérci-to imenso que Deus permitiu que Satanás reunisse venha da Rússia. Ezequiel 38—39 prevê que, no meio do período da tribulação, a Rússia invadirá a Palestina. Ela tentará conquistar Israel, porém a besta libertará os judeus e fará o acordo de proteção de sete anos com os judeus. Ezequiel deixa cla-ro que Deus julga a Rússia e manda o exército derrotado de volta para casa. A besta, uma vez na terra san-ta, quebrará o acordo, mudar-se-á para o templo e começará a assu-mir poder sobre o mundo. Apoca-lipse 11:1-2 indica que os gentios estão de posse do templo de Jeru-salém reconstruído, e o resto do capítulo sugere que a besta mata as testemunhas que ainda prega-vam nos primeiros três anos e meio da tribulação. O versículo 16 fala de um exército imenso que não é da sexta trombeta indica que, nesse ponto, surgirão conquistas militares e aponta para a batalha de Gogue e Magogue.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21
    9.1 Estrela caída. Simboliza um anjo decaído que passa a abrir o abismo (conforme 20.1, 3), para soltar as forças demoníacas contra todos os que não têm o selo de Deus (v. 4). Obra diabólica permitida por Deus para ser um castigo a homens que escutaram mais a Satanás do que a Deus.

    9.2 Abismo Simboliza a prisão e lugar das trevas no qual os espíritos rebeldes estão reservados para o Dia do julgamento (1Pe 3:19; Jd 1:6. Não são cavalos ou cavaleiros normais. São engenhos de guerra e de destruição, exércitos equipados que podem destruir a terça parte da raça humana. Com armas atômicas, estas coisas são possíveis até no nível meramente humana. Outros comentaristas vêem, nesta trombeta uma nova onda demoníaca com poder de matar. Na quinta trombeta as forças malignas apenas podiam torturar as suas vítimas. Novamente se frisa o fato que esta calamidade cairá sobre a civilização em rebelião contra Deus (vv. 4, 20)

    9.20 Não se arrependeram. A ira divina se desdobrará com o propósito específico de chamar os homens ao arrependimento.

    • N. Hom. 9.21 A rebelião contra a autoridade de Deus:
    1) Assassínios, conforme Êx 20:13; 2) Feitiçarias, Dt 18:9-5; Dt 3:0) Prostituição, Êx 20:14; 4) Furto, Êx 20:15. Em geral, deparamo-nos com os mesmos pecados de Rm 1:18ss.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21

    5) A quinta trombeta (9:1-12)
    Como na sequência dos selos, assim nas trombetas a quinta e a sexta são descritas em mais detalhes do que as primeiras quatro, v. 1. uma estrela que havia caído do céu sobre a terra\ Provavelmente um anjo caído (conforme 12.4), talvez o mesmo Abadom-Apoliom, o “anjo do Abismo” (v. 11). Em 1 Enoque 86.1, “uma estrela caiu do céu” é uma referência ao primeiro anjo caído, que foi seguido de outras “estrelas” (v.comentário Dt 12:4,Dt 12:9; Dt 20:1-5). A estrela foi dada a chave do poço do Abismo-, O abismo é a habitação dos demônios, como em Lc 8:31; é retratado aqui como um lugar vazio no coração da terra, conectado ao ar acima por meio de uma entrada de mina ou poço (gr. phrear), cuja tampa está trancada, v. 3. Da fumaça saíram gafanhotos que vieram sobre a terra-. Lembramos a praga dos gafanhotos no Egito, um enxame tão denso que a terra “escureceu” (Ex 10:15), e a praga dos gafanhotos predita por Joel, trazendo um “dia de trevas e escuridão, dia de nuvens e ne-gridão” (]1 2.2). Mas os gafanhotos vistos por João agora não são gafanhotos comuns, mas gafanhotos-demónios do abismo; ao contrário de gafanhotos comuns, eles deixam a vegetação em paz e com a picada das suas caudas de escorpião atormentam as pessoas que não receberam o selo de Deus na testa (conforme 7.3). A menção repetida de cinco meses (v.

    5,10) como o período da sua atividade tem sido explicada pelo ciclo de vida de cinco meses de certas espécies de gafanhotos naturais. v. 6. os homens procurarão a morte, mas não a encontrarão-, A morte física concederia um alívio da dor física, mas não do tormento da consciência má. v. 7. Os gafanhotos pareciam cavalos preparados para a batalha-, Conforme J1 2.4: “Eles têm a aparência de cavalos”; mas o que é um símile ousado na descrição que Joel faz dos gafanhotos toma forma na visão de João, e é elaborado em mais detalhes nos v. 7-10. v. 9. como o barulho de muitos cavalos e carruagens-, Conforme J1 2.5: “Com um barulho semelhante ao de carros”, v. 11. Tinham um rei sobre eles, o anjo do Abismo-, Esse “anjo do Abismo” possivelmente é a “estrela” caída do v. 1. cujo nome, em hebraico, é Abadom-, Abadom (lit. “destruição”) ocorre seis vezes na Bíblia hebraica (26:6; 28:22; 31:12; SI 88.11; Pv 15:11; Pv 27:20) como um sinônimo poético de sheol, morte, ou túmulo; aqui recebe significado personificado (“o destruidor”) e é traduzido para o grego por “Apo-liom” (Apollyon), particípio presente do verbo apollymi (“destruir”) — talvez com um olhar para o deus Apoio, que em algumas fases da sua atividade simbolizava forças destrutivas.


    6) A sexta trombeta (9:13-21) v. 13. uma voz [...] das pontas do altar de ouro-. Talvez a voz do anjo que foi visto oferecendo incenso em 8.3. O altar celestial de incenso está equipado com pontas como sua cópia terrena (Ex 30:2,3). v. 14. Solte os quatro anjos que estão amarrados junto ao grande rio Eufrates: O Eufrates (conforme 16,12) é significativo como fronteira oriental do Império Romano, além da qual ficava a ameaça dos partos (v.comentário Dt 6:2). Esses cavaleiros-demónios com sua montaria, aqui mantidos atrelados, são agora soltos como fúrias vingadoras sobre as províncias romanas na hora, dia, mês e ano designados (v. 15). v. 15. para matar um terço da humanidade-. Os gafanhotos-demónios foram proibidos de matar os homens, mas a cavalaria de demônios é mais letal; as primeiras pragas das trombetas eliminaram um terço da natureza, agora um terço da humanidade é massacrado, v. 16. duzentos milhões (lit. “duas miríades de miríades”; conforme 5.11): Expressar o resultado desses números de forma trivial é perder suas nuanças evocatórias. v. 17. Os cavalos e cavaleiros [...] tinham este aspecto-. As cores das couraças dos cavaleiros — vermelhas como o fogo, azuis como o jacinto e amarelas como enxofre — correspondem respectivamente ao fogo, fumaça e enxofre que saem da boca dos cavalos, assim denotando sua natureza demoníaca (conforme 14.10, 11; 19.20 etc.), e destroem Um terço da humanidade (v. 18). A cabeça dos cavalos, parecida com a de um leão (v. 17), e a cauda como de cobras (v. 19) destacam ainda mais o seu poder destruidor. Por simbólicas que sejam na sua retratação, não há como duvidar da realidade dessas forças demoníacas que vicejam sobre a incredulidade dos homens e estão determinadas a causar sua ruína; mas os que estão aliados com o seu Vencedor são imunes à malignidade delas. v. 20. O restante da humanidade [...] nem assim se arrependeu: A praga e desastres semelhantes, que trazem à tona as melhores qualidades em algumas pessoas, trazem à tona as piores em muitas outras. Samuel Pepys fala da peste de Londres (1
    665) como “tornando-nos mais cruéis uns contra os outros do que se fôssemos cães”; Tucídides fez uma observação semelhante sobre a peste de Atenas mais Dt 2:0 anos antes. Deus prometeu seu pronto perdão sempre que houver um vislumbre de arrependimento, mas o que fazer se os homens permanecem na impenitência?


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 3 até o 10

    3-10. Também do abismo saem criaturas chamadas gafanhotos (v.Ap 9:3), com grande poder, que recebem permissão de atormentar os homens (embora não matá-los) por um período de cinco meses (v. Ap 9:5). Tão intenso será o sofrimento dos homens que buscarão a morte em vão (v. Ap 9:6). Os gafanhotos são usados na famosa profecia do livro de Joel como símbolo dos exércitos invasores. Em Jz 6:5; Jr 46:23; etc. os homens foram comparados a gafanhotos e nas passagens proféticas são símbolo do juízo divino (Dt 28:38, Dt 28:42; Na 3:15, Na 3:17; Am 7:1-3, etc.). Não é possível que examinemos aqui cada frase descritiva, mas podemos chegar a alguma conclusão sobre o que essas criaturas representam. Eu pessoalmente acho que não poderia ser mais específico do que Milligan, que disse – e certamente todos concordarão com isto – que o juízo se refere a "um grande derramamento de perversidade espiritual que agravará o sofrimento do mundo, fazendo-o perceber como a escravatura de Satanás é amarga, e ensinando-o que mesmo no meio do prazer seria melhor morrer do que viver".


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 12
    e) A quinta trombeta (Ap 9:1-66) e têm presas como leões (Os 1:6). Além destas características, João declara que os gafanhotos têm poder para infligir a dor como escorpiões (3); ver também Ap 9:10. Vers. 4 indica a razão por que os gafanhotos ferroam: eles são mandados não para danificar a vegetação, mas tão somente tais homens que não têm em suas testas o sinal de Deus. Cinco meses (5) é a extensão normal da vida dum gafanhoto (primavera e verão). Escorpiões infligem agonia, porém raramente matam aos homens. A semelhança entre a cabeça de um gafanhoto e a de um cavalo (7) era muitas vezes mencionada por escritores antigos. O cabelo como o cabelo de mulheres (8) se refere à sua antena comprida, dentes leoninos, à capacidade destruidora, couraças de ferro, as suas escamas. As coroas semelhantes ao ouro, e os rostos como eram rostos de homens (7), contudo frisam o fato que eles não são gafanhotos ordinários, mas sim, demônios. Daí o seu rei é Abadom (11), um nome que no Velho Testamento denota as profundezas do Seol e significa "destruição" (cfr. 28:22).

    Se esta praga tem por finalidade simbolizar as dores da consciência ferida dos homens (como Swete crê), ou deverá ser tomada mais literalmente, é difícil dizer. É possível que, tanto neste ai, como no que se segue, João descreva o incômodo da humanidade por forças demoníacas reais; tal ponto de vista estaria de acordo com o ensino do Novo Testamento sobre demônios em geral.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21

    20. O inferno na terra: A quinta trombeta ( Apocalipse 9:1-12 )

    O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela que do céu caíra sobre a terra; e a chave do poço do abismo foi dada a ele. Ele abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como fumaça de uma grande fornalha; e do sol e do ar foram escurecidos pela fumaça do poço. Em seguida, fora da fumaça saíram gafanhotos sobre a terra, e foi-lhes, como os escorpiões da terra têm poder. Eles foram orientados para não ferir a erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm o selo de Deus em suas testas. E eles não foram autorizados a matar ninguém, mas para atormentar por cinco meses; e seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem. E naqueles dias os homens buscarão a morte e não a acharão; eles desejarão morrer, ea morte fugirá deles. A aparência dos gafanhotos era semelhante a cavalos preparados para a batalha; e sobre as suas cabeças parecia ser coroas semelhantes ao ouro, e seus rostos eram como rostos de homens. Eles tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os seus dentes eram como os dentes de leões. Eles tinham couraças como couraças de ferro; eo ruído das suas asas era como o ruído de carros de muitos cavalos que correm ao combate. Eles têm caudas como escorpiões, e picadas; e nas suas caudas estava o seu poder para fazer dano aos homens por cinco meses. Eles têm sobre si rei, o anjo do abismo; seu nome em hebraico é Abadom, e em grego, ele tem o nome de Apollyon. O primeiro ai é passado; eis que dois problemas ainda estão chegando, depois destas coisas. ( 9: 1-12 )

    Porque o nosso mundo é o teatro onde o glorioso, que honra a Deus história da redenção é jogado fora, Satanás e suas hostes demoníacas atacaram a raça humana, transformando a terra para o principal campo de batalha em sua guerra cósmica contra Deus, os santos anjos, e os eleitos. Satanás lançou seu primeiro assalto no Jardim do Éden, onde ele tentou com sucesso Adão e Eva a desobedecer a Deus. As consequências desastrosas foram que "entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim a morte se espalhou a todos os homens, porque todos pecaram" ( Rm 5:12 ).

    Depois da queda, Deus graciosamente prometeu um Salvador que veio para destruir Satanás e libertar o povo do seu poder ( Gn 3:15 ). Satanás rebateu enviando demônios para coabitar com mulheres humanas, na tentativa de produzir um demônio / raça humana híbrido de pessoas para quem o Homem-Deus não poderia expiar ( Gn 6:1-4 ). Em resposta, Deus destruiu aquela raça e todo o mundo pecaminoso no julgamento poderosa do universal Flood-o único e maior catástrofe da terra ainda não foi visto.

    Atormentador de Jó justo de Satanás revela seu ódio para os piedosos. Satanás procurou destruir a fé-a de Jó levá-lo a partir do reino de Deus de volta para seu próprio reino das trevas. Com a permissão de Deus, Satanás destruiu bens de Jó, matou seus filhos, e arruinou sua saúde.Job foi deixado com uma mulher amargurada ( 2:9. ). A guerra longa e implacável foi travada contra Jesus pelos líderes judeus, os quais ele identificou como pertencente à família do diabo ( Jo 8:44 ). Satanás nunca deixou de fazer esse trabalho, mesmo a tentativa de usar as pessoas próximas a Jesus contra Ele (Marcos 8:32-33 ). Satanás tentou destruir a fé do líder apostólico, Pedro, exigindo da parte de Deus a oportunidade de testá-lo severamente ( Lucas 22:31-32 ) com a intenção de destruir a sua fé (como ele tinha tentado, sem sucesso, fazer com Job). O teste foi permitido por Deus e foi grave. Ele levou Pedro ao medo e à negação de seu Senhor em três ocasiões ( Lc 22:34 , 54-61 ), mas Pedro se arrependeu ( Lc 22:62 ) e foi restaurado ( João 21:15-23 ) para se tornar o grande pregador de Dia de Pentecostes ( At 2:1 ). Satanás também lutou contra o apóstolo Paulo, impedindo-o de visitar a igreja de Tessalônica ( 1Ts 2:18. ) e atormentando-o com "um espinho na carne, um mensageiro de Satanás" ( 2Co 12:7. , cegando os entendimentos dos incrédulos, para que eles rejeitam o evangelho () 2Co 4:4 ), e buscando a oprimir os crentes com a tentação, perseguição e desânimo ( 1Pe 5:8. ), mas no futuro eles vão declarar a sua ira. Os quatro primeiros julgamentos das trombetas serão todos envolver objetos arremessado para a terra do céu, ou, no caso da quarta trombeta, os corpos celestes eles mesmos serão afetadas ( 8: 7-12 ).

    Embora a destruição causada pelos primeiros quatro julgamentos das trombetas serão catastróficas, os três restantes serão muito piores. Essa foi a mensagem preocupante dado por "uma águia voando pelo meio do céu" ( 08:13 ). Ele pronunciou uma tríplice mensagem de aflição (um para cada um dos três trombetas finais) sobre "os que habitam sobre a terra" ( 08:13 ), um termo técnico em Apocalipse para as pessoas não regeneradas (cf. 06:10 ; 11:10 ; 13: 8 , 12 , 14 ; 14: 6 ; 17: 2 , 8 ) —porque dos terrores dos três julgamentos finais de trompete em breve desencadear. A mensagem da águia vai dar às pessoas uma última oportunidade de se arrepender antes de o crescendo crescente de julgamento divino atinge o seu ápice nos três explosões finais da santa ira de Deus. Na verdade, parece que aqueles que vão através do quinto julgamento trompete sem arrependimento pode ser confirmado em seu estado impenitente (cf. 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ).

    Cada um dos quatro primeiros julgamentos das trombetas afetar o universo físico, de alguma forma, mas com o soar da quinta trombeta o foco mudará do físico para o reino espiritual. Os eventos traumáticos associados a essa quinta visão trompete desdobrar-se em quatro cenas: o pit desbloqueado, o poder desencadeada, a aparência revelado, eo príncipe desmascarado.

    O Pit Desbloqueado

    O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela que do céu caíra sobre a terra; e a chave do poço do abismo foi dada a ele. Ele abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como fumaça de uma grande fornalha; e do sol e do ar foram escurecidos pela fumaça do poço. ( 9: 1-2 )

    Quando o quinto anjo presença elite soou a trombeta, João viu uma estrela do céu que havia caído por terra. Em suas visões, o apóstolo já tinha visto vários corpos celestes mergulhar para a terra (cf. 6:13 ; 8: 8 , 10 ). Ao contrário deles, no entanto, essa estrela não era um pedaço de matéria inanimada celestial, mas um ser Angelicalal (cf. 38:7 descreve sua queda:

    Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Você foi cortado por terra, tu que debilitavas as nações! Mas você disse em seu coração: "Eu subirei ao céu;. Vou exaltarei o meu trono acima das estrelas de Deus, e eu vou sentar-se no monte da congregação, nos recessos do norte Eu subirei acima das alturas das nuvens ; serei semelhante ao Altíssimo ". No entanto, você será empurrado para baixo ao Seol, ao mais profundo do abismo. (Cf. Ez 28:12-16. ; Lc 10:18 )

    A queda de Satanás descrita em 9: 1 não é sua rebelião inicial. Embora ele e os anjos que caíram com ele (cf. 12: 4 ) foram banidos do céu, Satanás mantém o acesso à presença de Deus, onde ele constantemente acusa crentes ( 12:10 ; 1:6 descreve a cena de batalha:

    E houve guerra no céu: Miguel e seus anjos fazer a guerra com o dragão. O dragão e os seus anjos travaram uma guerra, e eles não eram fortes o suficiente, e não havia mais um lugar se achou nos céus. E o grande dragão foi precipitado, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
    Com seu teatro de operações, hoje restritos à terra, e seu tempo a esgotar-se (cf. 0:12 ), Satanás procurará mobilizar todos os seus exércitos demoníacos-os já na terra, aqueles lançado para a terra com ele, e os condenados no poço sem fundo . (literalmente "o poço do abismo")abussos ( sem fundo ) aparece sete vezes no Apocalipse, sempre em referência à morada de demônios presos (cf. 9: 2 , 11 ; 11: 7 ; 17: 8 ). O próprio Satanás será mantido prisioneiro lá durante o Milênio, acorrentado e preso com os outros prisioneiros demoníacas ( 20: 1 , 3 ).

    As Escrituras ensinam que Deus soberanamente escolheu para encarcerar certos demônios nesse poço de punição. Segundo Pedro 2: 4 diz que "Deus não poupou os anjos que pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando para o julgamento . " A frase "lançá-los no inferno" é um particípio derivado do substantivo grego Tártaro . Assim como Jesus usou um termo para o inferno derivado do vernáculo judaica ( Geena ; cf. . Mt 5:22 ), assim que Pedro escolheu um termo da mitologia grega com que seus leitores seria familiar. Tártaro era o nome usado na literatura grega para o local onde os piores pecadores, aqueles que tinham ofendido os deuses, pessoalmente, foi após a morte e foram punidos. O lugar onde Deus mantém presos demônios é realmente diferente do lugar imaginário da mitologia grega. No entanto, o uso do termo Tártaro parece transmitir a idéia de que, devido à hediondez do seu pecado, Deus encerrou certos anjos caídos em tal lugar de tormento mais severa e isolamento. Eles permanecem naquele lugar, à espera de sua condenação à punição final no lago de fogo eterno ( Ap 20:10 , 13 66:20-14'>13-14 ).

    Os demônios encarcerados no abismo, sem dúvida, o mais perverso, vil, e pervertido de todos os anjos caídos. Judas descreve alguns deles como "anjos que não guardaram o seu próprio domínio, mas abandonaram o seu próprio domicílio", observando que Deus "tem mantido [eles] em laços eternos na escuridão para o juízo do grande dia, assim como Sodoma e Gomorra e as cidades ao seu redor, uma vez que, da mesma forma como estes o espectáculo de imoralidade e seguiu a carne, são postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno "( Judas 6:7 ).Essa passagem descreve certos anjos caídos que deixaram o domínio Angelicalal para entrar em pecado sexual com os seres humanos, assim como os homens de Sodoma e Gomorra tentaram se envolver em sexo pervertido com anjos ( Gn 19:1 )

    Os "espíritos agora na prisão" no abismo são aqueles "que uma vez foram desobedientes ... nos dias de Noé". Eles são os demônios que coabitaram com as mulheres humanas na tentativa fracassada de Satanás para corromper a raça humana e torná-lo unredeemable ( Gn 6:1-4 ). Que demônios ainda temem serem enviados para o abismo é evidente pelo fato de que alguns rogou a Jesus para não enviá-los lá ( Lc 8:31 ). Isso sugere que outros demônios foram encarcerados lá desde os acontecimentos de Gênesis 6 . Os demônios liberados por Satanás na quinta trombeta não pode incluir aqueles que pecaram em dia (conforme de Noé Jd 1:6 ; Jl 2:30 ; Na 2:13. ). Esse vasto volume de fumaça emitidos a partir do abismo que o sol eo ar escureceram por ele. A fumaça poluindo o céu simboliza a corrupção do inferno arrotou diante do abismo de poluir o mundo.

    O poder desencadeado

    Em seguida, fora da fumaça saíram gafanhotos sobre a terra, e foi-lhes, como os escorpiões da terra têm poder. Eles foram orientados para não ferir a erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm o selo de Deus em suas testas. E eles não foram autorizados a matar ninguém, mas para atormentar por cinco meses; e seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem. E naqueles dias os homens buscarão a morte e não a acharão; eles desejarão morrer, ea morte fugirá deles. ( 9: 3-6 )

    Fora de a vasta, esvoaçante, nuvem ameaçadora de fumaça que escureceu o céu e causou pânico entre os habitantes da Terra, João, vi um novo terror emergir. Demônios vil, assumindo uma forma visível semelhante gafanhotos, enxameavam do abismo a atormentar . a terra O poder destrutivo de gafanhotos é observado em várias passagens do Antigo Testamento ( Dt 28:38. ; 2Cr 7:132Cr 7:13. ; . Sl 105:34 ; . Na 3:15 ); enxames de gafanhotos consumir toda a vegetação em seu caminho. A cena é uma reminiscência da praga de gafanhotos no Egito ( 10 Ex 4:5. , 12-20 ), e da descrição da praga de gafanhotos em Joel 1:1-7 ; 2: 1-5 , mas muito pior. As imagens da fumaça é uma descrição apt de uma praga de gafanhotos, uma vez que milhões de insetos gafanhoto-like enxame tão densamente que eles podem escurecer o céu e apagar o sol, transformando o dia em noite. Enxames de gafanhotos pode ser inimaginavelmente grande (cf. Sl 105:34 ). João Phillips escreve:

    A pior praga de gafanhotos nos tempos modernos atingiu o Oriente Médio, em 1951-52, quando no Irã, Iraque, Jordânia e Arábia Saudita cada coisa verde e crescente foi devorado por centenas de milhares de quilômetros quadrados. Locusts comer grão, folha, caule e, à direita para a terra nua. Quando surge um enxame e voa em seu caminho, o campo verde é deixado um deserto; aridez e desolação se estende até onde os olhos podem ver. ( Explorando Apocalipse, 125-26)

    Mas esses não eram gafanhotos comuns, mas demônios, que, como gafanhotos, trazem destruição enxameação. Descrevendo-los sob a forma de gafanhotos simboliza seus números incontáveis ​​e massivas capacidades destrutivas. O fato de que três vezes na passagem ( vv. 3 , 5 ,10 ) o seu poder para infligir dor é comparada com a de escorpiões indica que eles não são gafanhotos reais, uma vez que gafanhotos não têm cauda pungente como escorpiões fazem. Scorpions são uma espécie de aracnídeo, habitando regiões quentes e secas, e tendo uma cauda ereta derrubado com um ferrão venenoso. As picadas de muitas espécies de escorpiões são extremamente doloroso, e cerca de duas dezenas de espécies são capazes de matar seres humanos. Os sintomas de uma picada de uma das espécies mortais, incluindo convulsões graves e paralisia, se assemelham às de indivíduos possuídos por demônios (cf. Mc 1:23-27 ; Mc 9:20 , Mc 9:26 ). Combinando na descrição dos demônios ambos os gafanhotos e escorpiões enfatiza a letalidade da invasão demoníaca. Mas a dor devastadora infligida por esses demônios vai ser muito pior do que a de escorpiões reais. Neste julgamento Deus traz demônios em contato direto com as pessoas que não se arrependem com quem eles vão passar a eternidade no lago de fogo. O fato de que estas criaturas de gafanhotos e escorpião-como vêm do poço e que seu líder é o "anjo do abismo" ( 09:11 ) indica que os demônios devem estar à vista nesta cena. Os demônios também são retratados como criaturas do reino animal em 16:13 , onde aparecem como sapos. Infelizmente, até mesmo a terrível experiência da infestação demônio não fará com que muitos se arrependem (cf. 9: 20-21 ), se houver.

    Limitações estritas foram colocadas sobre as atividades deste hordas demoníacas. Este julgamento, ao contrário dos primeiros quatro julgamentos das trombetas, não está no mundo físico. Na verdade, eles foram informados (provavelmente por Deus, que o deu o anjo a chave do poço em 9: 1 , e quem controla tudo para Seus propósitos) que havia limites. Deus proibiu a horda Locust de dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma (cf. 8: 7 ). Isso mostra mais uma vez que eles não eram insetos reais, pois a vida gafanhotos reais devorar planta. A referência para a erva da terra sugere que algum tempo se passou desde que o primeiro julgamento trompete chamuscado toda a grama que estava então na temporada ( 8: 7 ). A grama danificado voltou a crescer e é permanecer intocada em esta praga, indicando que houve tempo suficiente para uma recuperação parcial do meio ambiente da Terra.

    Os demônios 'negócio não é com a vegetação, mas  com homens feria todas as pessoas, mas apenas aqueles que não têm o selo de Deus em suas testas. Crentes serão preservados, assim como Deus abrigada Israel a partir dos efeitos das pragas egípcias ( Ex 8:22 ). Este selo marca como pessoalmente pertencer a Deus e, como tal protegidos contra as forças do inferno. Jesus prometeu aos membros fiéis da igreja Filadélfia, que "Aquele que vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e ele não vai sair dela mais; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, eo nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e meu novo nome "( 03:12 ).

    Ezequiel 9:4-6 ilustra a verdade de que Deus protege o seu povo no meio do julgamento. Deus mandou um anjo para passar por Jerusalém e colocar uma marca no redimido. Aqueles que não tiveram essa marca foram sujeitos à morte, quando a cidade caiu para os babilônios.

    O Senhor disse-lhe: "Passa pelo meio da cidade, até mesmo pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal as testas dos homens que suspiram e que gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela." Mas, para os outros, ele disse em minha audição, "Vá até a cidade atrás dele e greve, não deixe que seu olho tem piedade e não poupam velhos Totalmente mate, rapazes, moças, filhinhos, e as mulheres, mas fazer. Não toque qualquer sobre quem estiver o sinal; e você deve começar em meu santuário ". Então eles começaram com os anciãos que estavam diante do templo.

    Mesmo que os demônios podem fazer para o não regenerado é limitado. Embora Satanás tem o poder da morte ( He 2:14 ), o seu exercício está sujeito à vontade e poder soberano de Deus, portanto, esses demônios não tinham permissão para matar ninguém. Depois de milênios de cativeiro, os demônios vis, sem dúvida, quero dar— completa vazão a todo o seu mal reprimida pelo abate pessoas. Certamente Satanás iria querer matar todos os não regenerados para mantê-los de se arrepender. Mas Deus, em sua misericórdia, vai dar às pessoastormento por cinco meses (o tempo de vida normal dos gafanhotos, geralmente de Maio a Setembro), durante o qual eles não podem morrer, mas será dada a oportunidade de se arrepender e aceitar o evangelho. Torment descreve punição em Apocalipse ( 11:10 ; 14: 10-11 ; 18: 7 ,10 , 15 ; 20:10 ; a única exceção é o 12: 2 ; "dor" é a mesma palavra grega traduzida em outros lugares "tormento"). Esse período de cinco meses será uma das intenso sofrimento físico e espiritual infligida incrédulos pelo juízo de Deus através da horda demoníaca. Que terrível juízo é comparado ao tormento infligido por um escorpião quando fere um homem. incrédulos também vai ouvir a mensagem da salvação em Jesus Cristo pregada pelos 144:000 evangelistas judeus, as duas testemunhas, e outros crentes. Os cinco meses serão para muitas pessoas a última oportunidade de se arrepender e crer, antes que eles morrem ou são permanentemente endurecido na incredulidade ( 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ).

    Tão intenso será o tormento infligido em incrédulos que naqueles dias (os cinco meses de 5 v. ) os homens buscarão a morte e não a acharão; eles desejarão morrer, ea morte fugirá deles. Toda a esperança se foi; não haverá amanhã. As pessoas da terra ter amado e adorado terá sido completamente devastada, a terra devastada por terremotos, incêndios e vulcões, o mar cheio de corpos putrefatos de bilhões de criaturas mortas, grande parte do fornecimento de água potável se transformou em veneno amargo, a atmosfera contaminado com gases e uma chuva de detritos celeste. Então, o pior de tudo, virá fumaça falta do poço do inferno como os demônios são liberados para espiritualmente e fisicamente atormentar as pessoas más. O sonho de uma utopia em todo o mundo, sob a liderança do Anticristo (a besta Dt 13:1. , 12-15 ; Dt 28:38. ; 1Rs 8:371Rs 8:37 ; 2Cr 7:132Cr 7:13. ; Sl 78:46. ; Sl 105:34 descreve uma praga de gafanhotos em termos semelhantes. Em suas cabeças João viu o que parecia ser coroas semelhantes ao ouro. As coroas que usavam são chamados stephanoi , os vitoriosos 'coroas, indicando que o anfitrião demônio será invencível, imparável, e tudo conquista. Homens não terá qualquer arma que pode prejudicá-los e não há cura para o terrível tormento que infligem. Que os seus rostos eram como rostos de homens indica que eles são inteligentes, seres racionais, e não insetos reais. Enquanto Jr 51:27 descreve gafanhotos como tendo cerdas como o cabelo, a descrição do seu cabelo como sendo como o cabelo das mulheres mais provável enfatiza sua sedução. A glória ou a beleza de uma mulher é o cabelo dela, o que ela pode decorar a tornar-se mais atraente. Como as sereias da mitologia grega, esses demônios locustlike vai atrair pessoas para sua condenação. Ter dentes como os dentes dos leões (cf. Jl 1:6 ), compara o som de suas asas a um exército em movimento, observando que ele era como o ruído de carros de muitos cavalos que correm ao . batalha Não haverá escapar sua maciça, ataque em todo o mundo; para onde correr ou se esconder. A comparação tríplice dos demônios para escorpiões (cf. vv. 3 , 5 ) sublinha que a sua única missão é para danificar os homens. A natureza deste tormento demoníaco em grande escala que leva as pessoas a procurar a morte e não encontrá-lo, para prosseguir a morte e não pegá-lo, não é descrito. No entanto, uma olhada em alguns exemplos bíblicos de tormento demoníaco oferece alguns bons insights. Os maníacos de Gadara foram tão atormentado por demônios que eles eram loucos, vivendo em túmulos ( Mt 8:28 ). Tudo sobre Galiléia Jesus encontrou demoniacs atormentadas ( Mat. 4: 23-24 ). Um servo do centurião foi atormentado com paralisia ( Mt 8:6 ). Tais são os tormentos espirituais e físicas demônios podem infligir. Por cinco meses eles vão fazer tal para todo um mundo de pecadores ímpios. A reiteração de que os demônios serão autorizados a atormentar as pessoas por um tempo limitado salienta poder soberano de Deus sobre a duração de seu ataque. Eventualmente, ele vai devolvê-los para o abismo com seu mestre mal ( 20: 1-3 ) e, em seguida, enviá-los para o lago de fogo ( 20:10 ).

    O Príncipe Unmasked

    Eles têm sobre si rei, o anjo do abismo; seu nome em hebraico é Abadom, e em grego, ele tem o nome de Apollyon. O primeiro ai é passado; eis que dois problemas ainda estão chegando, depois destas coisas. ( 9: 11-12 )

    Ao contrário de gafanhotos reais (cf. . Pv 30:27 ), os demônios tinham um rei sobre eles. João dá seu título como o anjo do abismo. Alguns identificam este anjo como Satanás, mas o seu domínio é os lugares celestiais ( Ef 6:12 ; 31:12 ; . Sl 88:11 ; Pv 15:11. ; Pv 27:20 .), o que reforça ainda mais a conexão desse anjo com o abismo eo inferno Apollyon vem do verbo grego apollumi ". I destruir", o que significa Estes termos identificar este líder como o rei do esquadrão da morte demoníaca.

    Tendo descrito o primeiro ai ( 08:13 ; o quinto julgamento trompete), João adverte que a ira de Deus não tem o seu curso. Dois desgraças (sexto e sétimo julgamentos das trombetas, incluindo todos os julgamentos Bowl) ainda estão chegando, depois destas coisas, por isso não vai ser nada mais do que um breve suspiro de alívio antes ainda julgamentos mais temíveis siga sobre aqueles "que detêm a verdade em injustiça" ( Rm 1:18 ).

    21. Chacina Satanica: A sexta trombeta ( 13 66:9-21'>Apocalipse 9:13-21 )

    O sexto anjo tocou a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, um dizendo ao sexto anjo, que tinha a trombeta: "Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates". E os quatro anjos, que tinham sido preparados para a hora, dia, mês e ano, foram liberados, de modo que eles iriam matar um terço da humanidade. O número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; Eu ouvi o número deles. E é assim que eu vi na visão dos cavalos e os que estavam sentados sobre eles: os cavaleiros tinham couraças cor de fogo e de jacinto e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e saindo de suas bocas saíam fogo, fumaça e enxofre. Um terço da humanidade foi morto por estas três pragas, pelo fogo e pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas. Porque o poder dos cavalos está na sua boca e nas suas caudas; as suas caudas são semelhantes a serpentes e têm cabeças, e com elas fazer mal. E o resto da humanidade, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro e de prata e de bronze e de pedra e de madeira, que não pode ver nem ouvir, nem andar; e não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua imoralidade, nem dos seus furtos. ( 9: 13-21 )

    A humanidade encontra-se entre dois poderosos esferas espirituais opostos, cada um buscando conformar as pessoas a si mesmo. Ninguém é neutro na batalha cósmica; todos ou é parte do "império das trevas" ou do "reino do amado Filho [de Deus]" ( Cl 1:13 ). Como se deu a uma esfera ou de outra, as pessoas tornam-se os companheiros de Deus, ou os companheiros de Satanás; os companheiros de santos anjos, ou os companheiros de demônios; os companheiros de santos, ou os companheiros dos pecadores.

    Duvidar que a realidade é o erro mais grave qualquer pessoa pode fazer, porque fazer a escolha resultados errados em desastre eterna. Deus oferece às pessoas o evangelho do Senhor Jesus Cristo que dá a vida; Satanás e as forças do inferno atrair pessoas para sua destruição por balançando antes deles os "prazeres passageiros do pecado" ( He 11:25 ). As grandes vozes do inferno sempre tentaram abafar a pregação do evangelho.

    Está chegando o dia em que o canto da sereia do inferno será tão alto a ponto de ser quase irresistível. O povo de que o tempo vai ignorar o repetido, poderosa pregação do evangelho e a advertência transmitida por, julgamentos devastadores terríveis de Deus. Tendo rejeitado todas as ofertas de graça e misericórdia, eles vão ver a morte veio sobre a humanidade através das trombetas e taças juízos, que irá entregar a morte em uma escala sem precedentes na história da humanidade. Contudo, mesmo assim eles não vão se arrepender; na verdade, eles vão amaldiçoar a Deus (cf. 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ). Pessoas em que o tempo vai ter feito a escolha irrevogável a lado com as forças do inferno.

    Quando haverá julgamentos divinos ao longo dos sete anos de tribulação, eles vão aumentar durante os últimos três e meio anos-o momento em que Jesus chamou de "grande tribulação" ( Mt 24:21. ; cf. Ap 7:14 ) . Como já foi discutido nos capítulos anteriores, esses julgamentos se desdobrará sequencialmente em três séries telescópicas: os selos, as trombetas e as taças. Fora do sétimo selo vem os sete julgamentos das trombetas, e fora da sétima trombeta vem os julgamentos das sete taças.

    Como a quinta trombeta ( 9: 1-12 ), o soar da sexta trombeta anuncia outra, ataque demoníaco mais grave sobre a humanidade pecadora. Este ataque, ao contrário do anterior, traz a morte. Desdobra-se em três etapas: a libertação de demônios, o retorno de morte, e a reação de rebeldia.

    O lançamento de Demons

    O sexto anjo tocou a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, um dizendo ao sexto anjo, que tinha a trombeta: "Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates". ( 9: 13-14 )

    Por seu turno, no momento determinado, o sexto anjo tocou a sua trombeta poderosa. Imediatamente, João ouviu uma voz. O texto grego diz literalmente "uma só voz", sublinhando que João ouviu uma única voz, solitária. A voz não é identificado, mas é possivelmente a do Cordeiro, o Senhor Jesus Cristo. Ele foi fotografado antes de pé perto do trono ( 5: 6 ), quando Ele tomou o livro selado com sete selos da mão do Pai ( 5: 7 ) e quebrou-lhe os selos ( 6: 1 ), desencadeando assim a série de julgamentos dos quais o sexta trombeta é uma parte. Ou esta poderia ser a voz do anjo que João tinha visto em pé perto do altar de incenso ( 8: 3 ).

    Embora identificar a fonte da voz não é possível, a sua localização é: ele veio a partir dos quatro chifres (pequenas saliências em cada canto) do altar de ouro que está diante de Deus. João já tinha visto este altar, a contrapartida celeste para o Velho Testamento altar do incenso, duas vezes antes em suas visões. No tabernáculo e no templo, este altar era um lugar onde o incenso foi queimado, simbolizando orações dos povos por misericórdia subindo para Deus. Mas na visão de João o altar de ouro tornou-se um altar de intercessão imprecatório, como os santos mártires confessaram ali com Deus por vingança sem piedade contra seus assassinos ( 6: 9-11 ). Então, em 8: 5 , tornou-se um altar de julgamento, como um anjo tomou o seu "incensário, encheu-o do fogo do altar, e atirou-a para a terra." Sua ação definir o cenário para os julgamentos das trombetas, que seguiu em breve.

    O altar original da incenso é descrito em detalhes em Êxodo 30:1-10 :

    Além disso, você deve fazer um altar como um lugar para queimar incenso; você deve fazê-lo de madeira de acácia. O seu comprimento será de um côvado, e sua largura de um côvado, deve ser quadrado, e sua altura será de dois côvados; seus chifres devem ser de uma só peça com ele. Você deve sobrepor-a de ouro puro, o seu topo e suas paredes ao redor, e as suas pontas; e lhe farás uma moldura de ouro ao redor para ele. Você deve fazer duas argolas de ouro debaixo da sua moldagem; você deve torná-los em suas duas paredes laterais opostas-on-lados e eles serão os titulares para pólos com que para realizá-lo. Você deve fazer as varas de madeira de acácia e revestidos de ouro. Você deve colocar este altar em frente ao véu que está perto da arca do testemunho, diante do propiciatório que está sobre a arca do testemunho, onde me encontrarei com você. Arão queimará incenso perfumado sobre ele; o queimará todas as manhãs, quando ele corta as lâmpadas. Quando Aaron apara as lâmpadas à tarde, ele deve queimar incenso. Haverá incenso perpétuo perante o Senhor pelas vossas gerações. Você não deve oferecer qualquer incenso estranho neste altar, ou holocausto ou oferta de cereais; e você não deve derramar uma bebida oferecendo nele. Arão fará expiação sobre as suas pontas, uma vez por ano; fará expiação sobre ele com o sangue da oferta pelo pecado da expiação uma vez por ano pelas vossas gerações. Santíssimo é ao Senhor.

    Como observado na discussão de 8: 4-5 no capítulo 18 deste volume, o altar do incenso foi localizado em frente ao véu que separava o Santo dos Santos, onde a presença de Deus habitava, a partir do Santo Lugar. Ninguém, mas o sumo sacerdote podia entrar no Santo dos Santos e ele só no Dia da Expiação. Mas o sumo sacerdote podia entrar no Lugar Santo, e foi ordenado a queimar incenso no altar do incenso de manhã e à noite. Enquanto sacrifícios não eram normalmente oferecido no altar do incenso, o sumo sacerdote era obrigado a oferecer uma oferta pelo pecado sobre ele uma vez por ano. Isso ilustra a verdade bíblica importante que a expiação fornece a base para a oração, adoração e comunhão com Deus. Ninguém cujos pecados não foram expiou tem acesso a Deus.

    Chocante, a partir do altar associada a misericórdia veio palavras de julgamento. Deus é um, Deus compassivo gracioso misericordioso, mas seu "espírito não é para sempre no homem" ( Gn 6:3 )

    A voz que vem da superfície do altar entre os quatro cantos salientes explicitamente ordenou o sexto anjo, que tinha a trombeta: "Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates." Que os quatro anjos estão vinculados indica que eles são demônios (cf. 20: 1 e ss .; 2Pe 2:4 ). Era perto do rio Eufrates que o pecado começou, a primeira mentira foi dito, o primeiro assassinato foi cometido, e da torre de Babel (a origem de todo um complexo de falsas religiões que se espalham por todo o mundo) foi construído. O Eufrates era a fronteira leste da Terra Prometida ( Gn 15:18 ; Ex 23:31. ; Dt 11:24. ), ea influência de Israel estendeu até o Eufrates durante os reinados de Davi ( 1Cr 18:3 ). A região perto do Eufrates foi a localização central de três potências mundiais que oprimiam 1srael: Assíria, Babilônia e Medo-Pérsia. Foi nas margens do Eufrates que Israel suportou setenta longos e amargos, cansativas anos de cativeiro (cf. Sl 137:1-4. ). É o rio sobre o qual os inimigos de Deus vai atravessar a exercer a batalha do Armagedom ( 16: 12-16 ).

    A utilização do artigo definido sugere que estes quatro anjos formar um grupo específico. Sua identidade exacta não é revelado, mas eles podem ser os demônios que controlavam os quatro grandes impérios mundiais da Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma. Daniel 10 fornece insights sobre a guerra entre anjos e os demônios que influenciam nações individuais. No versículo 13 um santo anjo disse a Daniel que "o príncipe do reino da Pérsia me suportar por 21 dias e, depois, eis que Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, pois eu tinha sido deixado lá com o reis da Pérsia. " Em seguida, no verso 20 , ele acrescentou: "Você entende por que eu vim a você Mas vou agora voltar a lutar contra o príncipe da Pérsia;? por isso estou indo para trás, e eis que o príncipe da Grécia está prestes a vir." Quem quer que sejam, estes quatro anjos caídos poderosos controlar um enorme exército demoníaco definido para travar uma guerra contra a humanidade caída quando Deus libera-los a fazê-lo. Forças satânicas, imaginando que eles estão fazendo o trabalho de seu líder o diabo e agressivamente frustrar os propósitos de Deus, na verdade são os servos de Deus fazendo exatamente o que Ele quer que seja feito.

    O Retorno da Morte

    E os quatro anjos, que tinham sido preparados para a hora, dia, mês e ano, foram liberados, de modo que eles iriam matar um terço da humanidade. O número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; Eu ouvi o número deles. E é assim que eu vi na visão dos cavalos e os que estavam sentados sobre eles: os cavaleiros tinham couraças cor de fogo e de jacinto e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e saindo de suas bocas saíam fogo, fumaça e enxofre. Um terço da humanidade foi morto por estas três pragas, pelo fogo e pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas. Porque o poder dos cavalos está na sua boca e nas suas caudas; as suas caudas são semelhantes a serpentes e têm cabeças, e com elas fazer mal. (9: 15-19 )

    A morte, que tinha tomado umas férias sob a quinta trombeta ( 9: 5-6 ), agora retorna com uma vingança. Os quatro anjos (os presos junto ao rio Eufrates; v. 14 ) , que tinha sido preparado por Deus para esta exata hora, dia, mês e ano (cf. . Mt 24:36 ) foram liberados. No momento preciso no ano pré-determinado, o mês e, no mesmo dia e hora exata solicitada pelo plano soberano de Deus, Ele vai liberar esses quatro demônios de alto escalão para que Ele possa usá-los em seu julgamento em curso no mundo.

    O chocante, aterrorizante Proposito para a liberação desses líderes e suas hordas de demônios era para que eles iriam matar um terço da humanidade ("os que habitam sobre a terra"; 08:13 ). O acórdão do quarto selo matou um quarto da população da Terra ( 6: 8 ); este adicionalterceiro traz o número de mortos a partir destes dois acórdãos sozinho para mais de metade da população pretribulation da Terra. Esse total escalonamento não inclui aqueles que pereceram em outros juízos dos selos e trompete. A ênfase repetida ao longo dos julgamentos das trombetas em um terço (cf. 8: 7-12 ) demonstra de forma convincente que estes são controlados, julgamentos divinos precisos e não meros desastres naturais.

    O massacre terrível irá romper completamente com a sociedade humana. O problema da eliminação dos cadáveres só será inconcebível. O mau cheiro enjoativo de cadáveres em decomposição irá permear o mundo, e vai demorar um enorme esforço por parte dos sobreviventes para enterrá-los em valas comuns ou queimá-los. Como esses demônios infligir a morte é especificamente revelado em v. 18 .

    Para abate bem mais de um bilhão de pessoas vai exigir uma força inimaginável poderoso. João informou que o número dos exércitos dos cavaleiros era um surpreendente duzentos milhões. Este é provavelmente um número exato, ou especificações mais gerais, tais como aqueles usados ​​em 5:11 e 7: 9 , teria sido usado. Então, como se antecipando que alguns leitores céticos duvidam que esse número enorme, João enfaticamente insistiu na precisão do número, testemunhando "Eu ouvi o número deles." Além dos demônios que percorriam a terra ao longo da história, o " as forças espirituais do mal, nas regiões celestes "( Ef 6:12. ) recentemente lançado para a terra (cf. 9: 1 ; 12: 4 ), e os demônios ligados inúmeras liberados do abismo no soar da quinta trombeta vem um novo exército de demônios duzentos milhões forte. A utilização dos plurais exércitos pode implicar que a força de ataque será dividida em quatro exércitos, cada comandado por um dos demons anteriormente ligados.

    Alguns sugeriram que este é o exército humano referidas Nu 16:12 e liderada por "os reis do oriente", observando que o exército chinês Red supostamente numeradas 200 milhões durante os anos 1970. Mas não é feita qualquer referência ao tamanho do exército liderado pelos reis do Oriente. Além disso, o exército entra em cena durante o sexto julgamento bowl, que ocorre durante a sétima trombeta, e não o sexto. Embora possa haver, nesse momento um exército permanente existente de duzentos milhões, a impossibilidade de empacotamento, fornecimento e transporte de uma vasta força tão humana em todo o globo também argumenta contra esse exército de ser um exército humano. A linguagem figurada usado para descrever cavalos deste exército sugere que esta é uma força sobrenatural em vez de humano, assim como o fato de que ele é comandado por quatro demônios recém-lançados.

    Antes de descrever os cavalos, os agentes reais da destruição, João brevemente descritos os que estavam sentados sobre eles. Ele observou que os pilotos tinham couraças cor de fogo e de jacinto e de enxofre. A cor do fogo é vermelho; que de jacinto, azul escuro ou preto como a fumaça; que de enxofre, um amarelo sulfuroso, descrevendo a rocha que, quando inflamado, produz uma chama ardente e gás sufocante. Essas são as mesmas cores e características do inferno (cf. 14:10 ; 19:20 ; 20:10 ; 21: 8 ), e eles pintam um quadro terrível da ira de Deus derramada sobre o mundo pecaminoso por esses demônios. Estas cores são uma reminiscência da destruição de Sodoma, Gomorra, e as cidades próximas ( Gn 19:24-28 ).

    Cavalos são freqüentemente associados com a guerra na Bíblia (por exemplo, Ex 14:9 ; Pv 21:31. ; Is 5:28. ; Jr 6:23. ; Ez 23:23-24. ; Ez 38:4 ; Dn 11:40. ; Os 1:7 ), mas é claro que estas não são cavalos reais. Usando a linguagem descritiva de sua visão, João notou que as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões. Como leões essas forças demoníacas ferozmente, implacavelmente, com determinação perseguir e matar suas vítimas.João observou três maneiras que os cavalos demônio matou suas vítimas, os quais retratam a violenta fúria, devastador do inferno. Eles incinerados-los com fogo, e asfixiou-los com fumaça e enxofre. João viu que o resultado devastador deste assalto demoníaca mortal era ser queum terço da humanidade foi morto por estas três pragas, pelo fogo e pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas.

    Pode-se notar que a palavra pragas aparece frequentemente no restante da revelação ( 11: 6 ; 15: 1 , 6 , 8 ; 16: 9 , 21 ; 18: 4 , 8 ; 21: 9 ; 22:18 ) como um termo para os julgamentos finais destrutivos. Como se a descrição que ele já deu não fosse assustador o suficiente, João vê mais sobre o poder mortal dos demônios. Ele está ciente de que não é só o poder dos cavalos em suas bocas, mas também nas suas caudas. Tendo comparado cabeças dos cavalos selvagens de leões, João observa que suas caudas eram semelhantes mortais, venenosas serpentes e têm cabeças, e com eles fazem mal. A cauda do cavalo não eram reais serpentes, porque os cavalos não eram cavalos reais. O cavalo foi ungido com força guerra, o leão com vicioso, poder mortal, a serpente com veneno mortal. Estas imagens descrevem o deadliness sobrenatural desta força demônio em termos que são geralmente consideradas no reino natural. Ao contrário das picadas de escorpião infligidos durante o assalto demoníaca anterior ( 9: 5 ), os acidentes ofídicos causados ​​por este anfitrião será fatal.

    A reacção de desafio

    E o resto da humanidade, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro e de prata e de bronze e de pedra e de madeira, que não pode ver nem ouvir, nem andar; e não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua imoralidade, nem dos seus furtos. ( 9: 20-21 )

    A morte de um terço da população restante da Terra será o desastre mais catastrófico para ferir a terra desde o Dilúvio. No entanto, em uma espantosa exibição de dureza de coração, o resto da humanidade, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram. É inimaginável que, depois de anos de sofrimento e morte sob os julgamentos terríveis de Deus, juntamente com a pregação poderosa de o evangelho por 144.000 evangelistas judeus ( 7: 1-8 ), as duas testemunhas ( 11: 1-14 ), um anjo no céu ( 14: 6-7 ), e outros crentes ( Mt 24:14), os sobreviventes ainda se recusam a se arrepender. Como aqueles que rejeitaram Jesus, apesar de ver Seus milagres, ouvir a Sua pregação poderosa, ea pregação de Sua ressurreição, eles vão "cumprir a palavra do profeta Isaías, que ele falou: 'Senhor, quem deu crédito à nossa pregação E a quem tem a braço do Senhor foi revelado? Por esta razão, não podiam acreditar, por Isaías disse outra vez, "Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, para que eles não vejam com os olhos e entendam com o coração, e se convertam e eu os cure" ( João 12:38-40). Tendo falhado em acatar a advertência da Bíblia: "Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações" ( He 4:7. ; 135: 16-17 ). Desde a queda, os homens praticaram a idolatria, adorando . as obras das suas mãos Essa frase é usada por toda a Escritura para se referir aos ídolos (cf. Dt 27:15. ; Dt 31:29 ; 2Rs 19:182Rs 19:18 ; 2Rs 22:17 ; 2Cr 32:192Cr 32:19. ; 2Cr 34:25 ; Sl 135:15. ; Jr 25:6 , Jr 25:14 ; Jr 32:30 ; Jr 44:8 ; . Ag 2:14 ; At 7:41 ). Nos tempos antigos (e até mesmo em algumas culturas hoje) as pessoas realmente adorado ídolos de ouro e de prata e de bronze e de pedra e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar (veja denúncias de desprezo de Deus de tal insensatez em Ps. 115: 1-8 ; . Isaías 40:19-20 ; 44: 8-20 ; Jer 10: 3-5. ; Dn 5:23. ; cf. Rom 1: 18-32. ).Mas adorar nenhum ídolo ou falsa divindade é de fato a demônios culto ( Dt 32:17. ; 106 Ps: 37. ). A Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento) a prestação de Sl 96:5 ). Quando as pessoas adoram ídolos, deuses que não existem, demônios que não existem representará esses deuses e mantenha esses idólatras cativos para o seu poder demoníaco e decepção. As falsas religiões não são nulos do sobrenatural; eles estão cheios dele, porque eles são os melhores oportunidades de demônios para capturar almas. Eles são as fortalezas de 2 Coríntios 10:4-5 , que deve ser agredido com a verdade, se as almas estão a ser entregue.

    Nesse ponto futuro na história do mundo, a idolatria, o misticismo, o espiritismo, satanismo, e todas as outras formas de religião falsa será pandemia, como demônios levar as pessoas a um comportamento mais perverso e vicioso. Desenfreada, sem restrições, a escalada maldade vai cometer loucuras, como nunca antes na história da humanidade (cf. 1Tm 4:1. , 2Tm 3:13 ). Como resultado, além de idolatria, crimes violentos como homicídios será galopante. Desprovido de qualquer senso de moralidade, mal, as pessoas impenitentes imitará sede de sangue de matar do horda demônio. Os crentes no Deus verdadeiro, sem dúvida, ser seus alvos principais, como eles lançar-se em busca de vingança para os desastres Deus trouxe sobre eles.

    João descreve um terceiro pecado sua visão revelou que vai caracterizar o tempo trágico como feitiçarias, uma palavra grega a partir do qual as palavras inglesas "farmácia" e "produtos farmacêuticos" derivam. Drogas foram e ainda são acreditados para induzir um estado religioso mais elevado de comunhão com divindades. (Para uma discussão de tais práticas, ver Efésios, MacArthur New Testament Commentary . [Chicago: Moody, 1986], 229-34) pharmakon também pode se referir a venenos, amuletos, encantos, sessões espíritas, feitiçaria, encantamentos, magias, contatando médiuns , ou qualquer objeto que está vinculado a idolatria pagã para provocar a luxúria ou de seduzir. As pessoas vão mergulhar mais fundo nas armadilhas satânicas da religião falsa.

    O quarto pecado do qual não regenerado irá se recusar a se afastar é imoralidade. Porneia ( imoralidade ) é a raiz da palavra do Inglês palavra "pornografia". É um termo geral que descreve o pecado sexual de cada variedade, incluindo fornicação, adultério, estupro e homossexualidade. Perversões sexuais indescritíveis serão correndo solta naquele dia.

    Finalmente, as pessoas se recusam a arrepender-se de furtos. Como moralidade, honestidade será inexistente, como as pessoas competem para os suprimentos cada vez mais escassos de alimentos, roupas, água, abrigo e medicamentos.

    Sob a influência do demônio enorme força o mundo vai descer em um pântano da religião falsa, assassinato, perversão sexual, e crime sem paralelo na história da humanidade. É preocupante perceber que o Senhor, um dia, vir "para executar juízo sobre todos e convencer a todos os ímpios de todas as obras de impiedade, que fizeram de modo ímpio, e de todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra Ele "( Judas 15 ). Em função desse próximo julgamento é da responsabilidade de todos os crentes a proclamar fielmente o evangelho aos incrédulos, assim, "arrebatando-os do fogo" ( Judas 23 ).


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Apocalipse Capítulo 9 do versículo 1 até o 21

    Apocalipse 9

    A abertura do abismo — Ap 9:1-2). Segundo esta concepção o abismo é o lugar onde as águas, que poderiam invadir a Terra, são contidas pelo poder de Deus, formando uma espécie de grande mar subterrâneo.

    O segundo passo transformou o abismo no lugar onde moravam os

    inimigos de Deus, mesmo quando nem sequer ali estavam fora de seu poder e controle (Am 9:3; Is 51:9; Sl 74:13). No abismo estavam escondidos ou confinados os poderes inimigos de Deus.

    O próximo passo foi conceber o abismo como uma grande greta da terra sólida. Esta idéia nós a encontramos em Isaías 24:21-22, onde as hostes celestiais desobedientes e os reis da Terra são feitos prisioneiros

    nesse abismo.

    Este é o tipo de imaginação na qual os terrores se multiplicam. As descrições mais detalhadas do abismo encontramos no livro de Enoque, que influiu muito no pensamento teológico entre o Antigo e o Novo Testamento. Em seu livro, o abismo era a morada ou prisão dos anjos caídos, os anjos que vieram à Terra e seduziram a mulheres mortais, os anjos que ensinaram os homens a adorar a demônios e ídolos em lugar do verdadeiro Deus (Gênesis 6:1-4). As descrições do abismo são truculentas. Carecia de firmamento e de solo; não tinha água nem aves; era um lugar desolado e estéril, o limite da Terra e do céu (Enoque 18:12-16). Era um lugar caótico. Havia nele fogo que queimava lançando chamas, e um escarpado cuja profundidade era maior que qualquer capacidade humana de medi-lo (Enoque 21:1-10).

    Nenhuma destas coisas deve interpretar-se literalmente. São o mais terrível que a imaginação daquela época podia conceber. A idéia é que

    nesse terrível tempo de devastação, cuja iminência o vidente anuncia, os terrores não são naturais, nem deste mundo, mas sim são demoníacos, vêm do abismo, onde foram aprisionados os anjos caídos, as estrelas

    malditas, os espíritos do mal. Os elementos mais negativos de todo o universo desfrutarão, durante um tempo, de sua última oportunidade para executar sua temível e espantosa tarefa.

    OS GAFANHOTOS DO ABISMO

    Apocalipse 9:3-12

    Saindo da fumaça que se produziu ao abrir-se o grande abismo, invadiu a terra um terrível bando de gafanhotos. A devastação que podem causar os gafanhotos e o terror que significam é incrível. Em todo

    o Antigo Testamento os gafanhotos são um símbolo de destruição; a descrição mais vívida desta praga encontra-se nos dois primeiros capítulos de Joel; é destes dois capítulos que João extrai parte de seus materiais. Os gafanhotos fazem as videiras ficarem complexamente sem

    folhas nem brotos; comem as cascas dos árvores; o campo é devastado e

    todo o trigo desaparece em suas bocas vorazes; todas as árvores morrem; o gados morre de fome porque não fica nada para comer (Joel 1:7-12). São como um povo poderoso e guerreiro, em seu vôo escurecem o céu; são tão destrutivos como o fogo e nada pode escapar a seu dano; são como cavalos, correm como carros de guerra, fazendo um ruído semelhante às chamas quando devoram o pasto seco; partem formando filas, como um poderoso exército; escalam as montanhas, sobem pelas paredes das casas, entram nelas pelas janelas; a própria terra treme perante sua presença (Joel 2:1-11). Os dois capítulos de Joel devessem ler-se em sua totalidade e postos lado a lado com a descrição que encontramos no Apocalipse.

  • R. Driver, em seu comentário sobre Joel na Cambridge Bible for Schools and Colleges reuniu informação sobre os gafanhotos nas notas ao texto e num apêndice especial; demonstra, deste modo, que as palavras de Joel e as do Apocalipse, não são de maneira alguma exageradas.
  • Os gafanhotos se criam nos lugares desérticos e invadem as zonas férteis em busca de alimento. Podem ter 6 centímetros de comprimento e

    entre os extremos de suas asas estendidas chegam a medir até 10 ou 15 centímetros. São da mesma família do grilo. Viajam de colunas de uns

    trinta metros de frente e até oito quilômetros de comprimento. Quando aparecem voando, estas formações de gafanhotos podem chegar a escurecer a luz do Sol, até o ponto que não possa ver-se através delas edifícios localizados a 50 metros de distância. Cobrem a terra com uma

    nuvem de trevas.

    A destruição que causam está além de toda credibilidade. Quando abandonam uma região, não fica sequer uma fibra de pasto, as árvores

    foram cortadas até de suas cascas; a terra parece que foi incendiada e semeada com cinza. Parece que em vez de gafanhotos se assentou sobre a terra um fogo acalorado; não há nada vivo que se livre do ataque dos

    gafanhotos. Sua destrutibilidade pode apreciar-se melhor ao lembrar que em 1866 uma praga de gafanhotos invadiu a Argélia e tão grande foi a

    devastação que 200.000 pessoas morreram de fome nas semanas subseqüentes por falta de alimentos.

    O som de seus milhões de asas foi descrito de diversas maneiras. Alguns afirmam que é como o barulho da água pela roda do moinho, ou

    como o som de uma catarata. Quando os milhões de gafanhotos que formam uma bando se assentam na terra o som de suas mandíbulas ao mastigar a vegetação foi descrito como o de um incêndio de campo. Quando caminham, partindo, o ruído que fazem é como o de uma chuva

    muito forte num bosque.

    Notou-se muitas vezes que a cabeça de um gafanhoto é quase uma reprodução em miniatura da cabeça de um cavalo. É por isso que em

    italiano "gafanhoto" diz-se cavaletta, e em alemão Heupferd.

    Quando avançam o fazem de maneira ordenada e inexorável, como um exército que responde às ordens de seus generais. Para detê-los,

    camponeses cavam trincheiras, acendem fogos e até disparam tiros de canhão; mas é impossível frear seu avanço; são incontíveis. Deixam uma desolação total em sua passagem.

    É verdade que não há calamidade pior no mundo que uma invasão de gafanhotos. E é esta devastação terrível que João anuncia, ainda que os gafanhotos que saem do abismo são completamente diferentes de

    qualquer inseto terrestre.

    OS GAFANHOTOS DEMONÍACOS

    Apocalipse 9:3-12 (continuação)

    O hebraico possui várias palavras para designar o gafanhoto, nome que denotam a destrutibilidade e o poder devastador do inseto. Ele o

    chama gazam, que significa "cortador", assinalando o modo como o gafanhoto poda toda a vegetação que encontra em sua passagem; chama— o arbel, que significa "a que inunda", fazendo referência a enorme quantidade de gafanhotos que participam de cada invasão; chama-o

    hasil, que significa "a que acaba com as coisas" e descreve a devastação

    que um bando de gafanhotos pode ocasionar; chama-o solam, que significa "engolidor" ou "aniquilador"; chama-o hargol, que significa "o que galopa", descrevendo a rapidez com que é capaz de avançar quando caminha sobre a terra; chama-o tzelatzel, que significa "o cruciador", descrevendo o som que faz. Mas, conforme se tem dito, os gafanhotos que saíram do abismo não eram como os gafanhotos terrestres.

    Não atacarão a vegetação. De fato, é-lhes proibido explicitamente fazê-lo (v. Ap 9:4); seu ataque deverá dirigir-se contra os homens que não

    estão selados com a marca de Deus.

    O gafanhoto comum significa a devastação total da vegetação, mas não ataca o homem; mas os gafanhotos infernais têm um aguilhão como

    o dos escorpiões. O escorpião era uma das pragas da Palestina. Sua forma é similar à de um gafanhoto marinha pequeno. Tem pinças como as da gafanhoto marinho, com as quais se agarra à sua vítima. Tem uma

    cauda longa que se dobra acima do corpo e da cabeça; no extremo da cauda tem um aguilhão curvo; é com este aguilhão que os escorpiões lançam seu golpe, pois ao fincar-se na carne da vítima segrega um

    veneno que pode ser mortal. O escorpião na Palestina pode medir até 15 centímetros de comprimento; é encontrado nas gretas das rochas e debaixo das pedras. Os que acampam nessas regiões devem ter a

    precaução de levantar cada uma das pedras do lugar onde projetam levantar suas tendas, para terem certeza que não escondem escorpiões: A picada do escorpião é muito mais grave que a de uma vespa. Nem sempre é fatal, mas pode chegar a matar. Os gafanhotos infernais têm,

    além de sua destrutibilidade como gafanhotos, e poder dos escorpiões. Combinam os elementos de duas pragas que separadamente são terríveis.

    O ataque dos gafanhotos infernais durará cinco meses. A explicação

    mais provável desta cifra é que o lapso da vida de um gafanhoto, desde seu estado larval até a plenitude de sua formação adulta, é de cinco meses. É como fosse dito que a terra é entregue ao arbítrio dos gafanhotos durante uma geração destes.

    Tais serão os sofrimentos que produzirão os gafanhotos, que os homens vão querer morrer, mas não poderão fazê-lo. Jó fala da miséria daqueles que desejam a morte mas esta não lhes vem (3:21), e Jeremias fala do dia quando os homens preferirão a morte à vida (Jr 8:3).

    Um escritor latino, Cornélio Galo, diz: "Pior que qualquer ferida é querer morrer e não poder fazê-lo." Tal será a condição dos homens sobre a Terra que verão a morte como um alívio.

    O rei dos gafanhotos chama-se, em hebraico, Abadom, e em grego Apoliom. Abadom significa "destruição"; aparece muito freqüentemente na frase "morte e destruição" ou "inferno e destruição" (26:6; 28:22;

    31:12; Sl 88:11; Pv 15:11, Pv 27:20). Apoliom é o particípio presente do verbo grego que significa "destruir". Significa "O Destruidor". É justo que o rei dos gafanhotos infernais se chame "O

    Destruidor".

    OS CAVALEIROS DA VINGANÇA

    13 66:9-21'>Apocalipse13 66:9-21'> 13 66:9-21'>9:13-21

    O horror da cena aumenta. Os gafanhotos demoníacos estavam autorizados a danificar, mas não a matar; mas agora vêm os batalhões da

    cavalaria demoníaca para aniquilar um terço da raça humana.

    Esta é uma passagem cujo imaginário é muito misterioso e ninguém jamais foi capaz de explicar plenamente todos os seus detalhes.

    Ninguém sabe com exatidão o que eram os quatro anjos encadeados ao rio Eufrates. Somente podemos dizer o que sabemos de fato e o que adivinhamos. O Eufrates era a fronteira ideal do território de Israel.

    Aparece na promessa que Deus faz a Abraão, quando lhe diz que seu território irá do Nilo até o Eufrates (Gn 15:18). Os anjos, portanto, provêm de terras distantes, desconhecidas e hostis, desde essas mesmas regiões que os assírios e os babilônios ocupavam antes de descer em

    ondas invasoras destrutivas sobre Israel. De maneira que os anjos estão

    encadeados (contidos) no lugar de onde vem o desastre para Israel, até dos tempos mais antigos.

    Por outro lado, no livro de Enoque encontramos freqüentemente anjos que se descrevem como "os anjos do castigo". Estes tinham como

    cometido desatar sobre o povo, no momento determinado por Deus, a ira e os castigos divinos. Sem dúvida estes quatro anjos fazem parte do grupo dos Anjos do Castigo.

    A tudo isto devemos agregar um dado mais. Vimos como em mais

    de uma oportunidade as imagens de João estão coloridas por circunstâncias históricas concretas. Os guerreiros mais terríveis e temidos no mundo antigo eram a cavalaria dos partos; e os partos viviam além do Eufrates. É possível que João visualize o ataque da cavalaria parta sobre a humanidade.

    Mas os horrores são sobre-humanos. Os cavaleiros que integram esta força de ataque são 200.000.000, um número que indica a

    impossibilidade de contar as hostes do terror, como tampouco é possível contar os carros de guerra de Deus (Sl 68:17). Pareceriam estar

    armados com fogo, porque a cor de seus elmos é como o vermelho de um forno aceso, azul como a fumaça que se eleva de um incêndio e amarelo como o enxofre que se queima eternamente no abismo infernal.

    Os cavalos têm cabeças como de leões e caudas como de serpentes: sua respiração lança fogo, fumaça e enxofre, acrescentando isso à destruição; suas caudas-serpentes mordem e envenenam. A conseqüência é que um terço da raça humana morre.

    Seria natural pensar que os dois terços restantes poderiam repensar em face do destino que sofre o terço exterminado. Mas não ocorre deste modo: os homens continuam adorando a seus ídolos e aos demônios que

    habitam neles; e continuam em seus caminhos de maldade. Os escritores bíblicos criam que a adoração de ídolos era nada menos que a adoração de demônios e do próprio Diabo; e que tal tipo de culto devia resultar,

    necessariamente, em práticas más e imorais.


    Dicionário

    Aspecto

    substantivo masculino Face exterior de algo ou de alguém; aparência: aspecto físico.
    Cada uma das formas através das quais algo pode ser entendido ou explicado; ângulo: aspecto social; aspecto econômico.
    Ponto de vista; maneira de ver alguma coisa.
    Gramática Categoria gramatical que expressa a maneira utilizada para encarar o processo verbal: aspecto durativo; aspecto cessativo.
    Etimologia (origem da palavra aspecto). A palavra aspecto deriva do latim aspectus, e pode significar "olhar, aparência".

    Cabeça

    substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
    Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
    Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
    Começo: a cabeça de um capítulo.
    Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
    Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
    Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
    Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
    Vida: isso custou-lhe a cabeça.
    Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
    Vontade: seguir sua própria cabeça.
    Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
    Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
    Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
    Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
    Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
    Curvar a cabeça, submeter-se.
    De cabeça, de memória.
    Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
    substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.

    substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
    Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
    Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
    Começo: a cabeça de um capítulo.
    Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
    Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
    Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
    Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
    Vida: isso custou-lhe a cabeça.
    Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
    Vontade: seguir sua própria cabeça.
    Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
    Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
    Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
    Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
    Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
    Curvar a cabeça, submeter-se.
    De cabeça, de memória.
    Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
    substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.

    l. Esta palavra é muitas vezes empregada figuradamente na Sagrada Escritura. Cristo é a cabeça da igreja (Cl 1:18) em virtude de sua eminência e da sua influência, comunicando vida, saúde, força a cada crente. o marido é, também, a cabeça da mulher (Gn 3:16), com respeito à preeminência do sexo (1 Pe 3,7) e à excelência do conhecimento 1Co 14:35). A pedra que os edificadores rejeitaram foi feita a cabeça (a principal pedra) do ângulo (Sl 118:22). 2. Nas visões de Ezequiel os sacerdotes piedosos costumavam cortar rente o cabelo de suas cabeças, mas não com a navalha de barba – e faziam isso como sinal de varonilidade, e com o fim de evitar aqueles costumes do sacerdócio pagão (Ez 44:20). (*veja Cabelo.)

    Cabeça A parte superior ou anterior do corpo do ser humano e dos animais. Em sentido figurado, “chefe” (Ef 4:15); 5.23). “Ter a cabeça exaltada” quer dizer “vencer” (Sl 27:6). Rapar a cabeça era sinal de tristeza (1:20) ou de voto (Nu 6:9); (At 18:18). V. IMPOSIÇÃO DE MÃOS e MENEAR.

    Cavalos

    masc. pl. de cavalo

    ca·va·lo
    (latim caballus, -i)
    nome masculino

    1. Quadrúpede equídeo.

    2. [Jogos] Peça do jogo de xadrez.

    3. Unidade de um corpo de cavalaria.

    4. [Desporto] Aparelho de ginástica destinado a saltos, que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, estofado ou forrado. = MESA

    5. [Tanoaria] Banco de tanoeiro.

    6. Ferro com que se movem as peças quentes dos fogões de cozinha a lenha.

    7. [Agricultura] Tronco em que se coloca o enxerto. = PORTA-ENXERTO

    8. Cancro sifilítico.

    9. [Física, Metrologia] Unidade dinâmica (equivalente a uma força que num segundo de tempo levanta a um metro de altura 75 kg de peso). = CAVALO-VAPOR

    10. Ictiologia Designação comum de vários peixes teleósteos frequentes na costa portuguesa. = PEIXE-GALO

    11. [Portugal, Informal] Droga opióide, alcalóide sucedâneo da morfina, com propriedades analgésicas e narcóticas, e que causa elevada dependência física. = HEROÍNA

    12. Figurado Pessoa grosseira, sem modos. = ANIMAL, BESTA, CAVALGADURA

    13. Figurado Pessoa que revela falta de inteligência. = BESTA, BURRO, CAVALGADURA

    14. [Popular] [Jogos] Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem. = VALETE

    15. [Brasil] [Vestuário] [Vestuário] Parte central da calça desde a cintura até ao entrepernas. = GANCHO


    a cavalo dado não se olha o dente
    Não se reclama de ou põe defeito a coisa ou situação oferecida.

    aguentar os cavalos
    [Informal] Controlar uma situação difícil.

    cair do cavalo
    Ter uma grande surpresa.

    cavalo cerrado
    Cujos dentes estão rasos e já não denunciam a idade.

    cavalo com alças
    [Brasil] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português de Portugal: cavalo de arções.)

    cavalo com arções
    [Portugal] [Desporto] O mesmo que cavalo de arções.

    cavalo da sela
    O que fica à mão esquerda do cocheiro.

    cavalo de arções
    [Portugal] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português do Brasil: cavalo com alças.)

    cavalo de batalha
    Antigo [Militar] Cavalo adestrado à guerra.

    Argumento valioso e habitual.

    cavalo de cem moedas
    [Informal] Pessoa muito vistosa.

    cavalo de cobrição
    Garanhão.

    cavalo de estado
    Cavalo que vai num cortejo sem cavaleiro.

    cavalo de sela
    Cavalo próprio para ser montado.

    cavalo de Tróia
    História Grande cavalo de madeira levado pelos troianos para dentro das suas muralhas, que permitiu aos guerreiros gregos, escondidos no seu interior, entrar e conquistar a cidade de Tróia.

    Meio de traição através de uma infiltração.

    cavalo pastor
    Garanhão.

    de cavalo para burro
    De uma situação ou estado para outro pior ou menos favorável.

    tirar o cavalo da chuva
    [Informal] Desistir de uma pretensão ou objectivo. = TIRAR O CAVALINHO DA CHUVA


    masc. pl. de cavalo

    ca·va·lo
    (latim caballus, -i)
    nome masculino

    1. Quadrúpede equídeo.

    2. [Jogos] Peça do jogo de xadrez.

    3. Unidade de um corpo de cavalaria.

    4. [Desporto] Aparelho de ginástica destinado a saltos, que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, estofado ou forrado. = MESA

    5. [Tanoaria] Banco de tanoeiro.

    6. Ferro com que se movem as peças quentes dos fogões de cozinha a lenha.

    7. [Agricultura] Tronco em que se coloca o enxerto. = PORTA-ENXERTO

    8. Cancro sifilítico.

    9. [Física, Metrologia] Unidade dinâmica (equivalente a uma força que num segundo de tempo levanta a um metro de altura 75 kg de peso). = CAVALO-VAPOR

    10. Ictiologia Designação comum de vários peixes teleósteos frequentes na costa portuguesa. = PEIXE-GALO

    11. [Portugal, Informal] Droga opióide, alcalóide sucedâneo da morfina, com propriedades analgésicas e narcóticas, e que causa elevada dependência física. = HEROÍNA

    12. Figurado Pessoa grosseira, sem modos. = ANIMAL, BESTA, CAVALGADURA

    13. Figurado Pessoa que revela falta de inteligência. = BESTA, BURRO, CAVALGADURA

    14. [Popular] [Jogos] Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem. = VALETE

    15. [Brasil] [Vestuário] [Vestuário] Parte central da calça desde a cintura até ao entrepernas. = GANCHO


    a cavalo dado não se olha o dente
    Não se reclama de ou põe defeito a coisa ou situação oferecida.

    aguentar os cavalos
    [Informal] Controlar uma situação difícil.

    cair do cavalo
    Ter uma grande surpresa.

    cavalo cerrado
    Cujos dentes estão rasos e já não denunciam a idade.

    cavalo com alças
    [Brasil] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português de Portugal: cavalo de arções.)

    cavalo com arções
    [Portugal] [Desporto] O mesmo que cavalo de arções.

    cavalo da sela
    O que fica à mão esquerda do cocheiro.

    cavalo de arções
    [Portugal] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português do Brasil: cavalo com alças.)

    cavalo de batalha
    Antigo [Militar] Cavalo adestrado à guerra.

    Argumento valioso e habitual.

    cavalo de cem moedas
    [Informal] Pessoa muito vistosa.

    cavalo de cobrição
    Garanhão.

    cavalo de estado
    Cavalo que vai num cortejo sem cavaleiro.

    cavalo de sela
    Cavalo próprio para ser montado.

    cavalo de Tróia
    História Grande cavalo de madeira levado pelos troianos para dentro das suas muralhas, que permitiu aos guerreiros gregos, escondidos no seu interior, entrar e conquistar a cidade de Tróia.

    Meio de traição através de uma infiltração.

    cavalo pastor
    Garanhão.

    de cavalo para burro
    De uma situação ou estado para outro pior ou menos favorável.

    tirar o cavalo da chuva
    [Informal] Desistir de uma pretensão ou objectivo. = TIRAR O CAVALINHO DA CHUVA


    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Coroás

    substantivo masculino plural O mesmo que coroados.

    substantivo masculino plural O mesmo que coroados.

    Era

    substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
    Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
    Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
    Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
    expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
    Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
    Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.

    outro

    Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc 20:35, RA).

    Erã

    Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.


    Gafanhotos

    masc. pl. de gafanhoto

    ga·fa·nho·to |ô| |ô|
    (de gafa)
    nome masculino

    1. Entomologia Designação comum a insectos ortópteros saltadores. = SALTÃO

    2. Botânica Planta (Jatropha elliptica) da família das euforbiáceas, de rizoma lenhoso com propriedades medicinais. = RAIZ-DE-COBRA

    3. [Regionalismo] Ornitologia Gavião.

    4. Traje de cerimónia, geralmente masculino, cujo casaco é justo na cintura e com abas compridas atrás. = FRAQUE

    5. [Brasil, Popular] A mais pequena das fracções em que se divide um bilhete de lotaria. = GASPARINHO

    6. [Brasil] [Armamento] Mola que faz subir ou descer o cão nas armas de fogo.

    7. Antigo Varredor de ruas.

    Plural: gafanhotos |ô|.

    Guerra

    Guerra O Antigo Testamento relata numerosas guerras das quais 1srael participou. Antes de entrar na guerra, os israelitas deviam consultar a Deus para conhecer sua vontade (Jz 20:23.27-28; 1Sm 14:37; 23,2; 1Rs 22:6) e pedir-lhe ajuda, caso a guerra fosse inevitável (1Sm 7:8-9; 13,12 etc.).

    Contudo, no Antigo Testamento, vislumbra-se, em relação à guerra, uma atitude diferente da de outros povos contemporâneos. Para começar, existiam diversas razões normativas de isenção do serviço de armas (Dt 20:2-9). Também são criticadas as intenções de instrumentalizar Deus na guerra (1Sm
    4) e uma pessoa da estatura de Davi é desqualificada para construir um templo para Deus, exatamente por ter sido um homem dedicado à guerra (1Cr 22:8). O desaparecimento da atividade guerreira é uma das características da era messiânica (Is 2:1ss e par.), cujo rei é descrito através de uma ótica pacifista (Zc 9:9ss.) e sofredora (13 53:12'>Is 52:13-53:12).

    O judaísmo do Segundo Templo manifestou uma evidente pluralidade em relação à guerra. Junto com representantes pacifistas, os fariseus reuniram partidários da rebelião armada. Os saduceus opunham-se à guerra — mas não ao uso da violência — porque temiam que ela pudesse modificar o “status quo” que lhes era favorável (Jo 11:45-57). Os essênios abstinham-se da violência, mas esperavam uma era em que se juntariam à guerra de Deus contra os inimigos deste. Os zelotes — que não existiam na época de Jesus — manifestaram-se ardentes partidários da ação bélica contra Roma e contra os judeus, aos quais consideravam inimigos de sua cosmovisão.

    O ensinamento de Jesus nega legitimidade a toda forma de violência (Mt 5:21-26; 5,38-48 etc.), até mesmo a empreendida em sua própria defesa (Jo 18:36) e refutou claramente o recurso à força (Mt 26:52ss.). Nesse sentido, as pretensões de certos autores para converter Jesus em um violento revolucionário exigem uma grande imaginação, porque nem as fontes cristãs nem as judaicas (certamente contrárias a ele e que poderiam aproveitar-se dessa circunstância para atacá-lo) nem as clássicas contêm o menor indício que justifique essa tese. De fato, como ressaltam alguns autores judeus, esta é uma das características originais do pensamento de Jesus e, na opinião deles, claramente irrealizável.

    Assim fundamentado, não é de estranhar que os primeiros cristãos optaram por uma postura de não-violência e generalizada objeção de consciência, tanto mais porque consideravam todos os governos humanos controlados pelo diabo (Lc 4:1-8; 1Jo 5:19 etc.). Historicamente, essa atitude chegou até o início do séc. IV e se refletiu tanto no Novo Testamento como nos primeiros escritos disciplinares eclesiásticos, nas atas dos mártires (muitos deles executados por serem objetores de consciência) e nos estudos patrísticos.

    Em relação à guerra, portanto, o cristão não pode apelar para o testemunho do Novo Testamento nem para a tradição cristã dos três primeiros séculos, somente para a elaboração posterior como a teoria da guerra justa de Agostinho de Hipona e outros.

    W. Lasserre, o.c.; J. m. Hornus, It is not Lawful for me to Fight, Scottdale 1980; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Klausner, o. c.; G. Nuttal, o. c.; P. Beauchamp e D. Vasse, La violencia en la Biblia, Estella 1992.


    [...] Ora, sendo a guerra uma contingência especial que tortura o indivíduo, causando-lhe desgostos sem conta, avanços e retrocessos freqüentes, gerando contrariedades, despertando paixões, pondo em comoção até as mais insignificantes fibras do coração, claro é que, como coisa natural, desse estado anormal há de o homem procurar libertar-se. Porque, se a guerra é o estado febril que determina o desassossego das criaturas; se é um acidente que se enquadra no plano da evolução dos seres, transitório, portanto, difícil não é compreender-se que o oposto dessa anormalidade fatigante e amarga, para os indivíduos e para os povos, tem que ser a paz.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] [As guerras são] grandes carmas coletivos, elas são sempre a resultante de atos e cometimentos passados, explicadas portanto como resgates do lorosos de povos e nações inteiras. [...]
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 57

    [...] A guerra é a forma que tais acontecimentos [bruscos abalos, rudes provações] muitas vezes revestem, para soerguer os Espíritos, oprimindo os corpos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 13

    [...] é a prova máxima da ferocidade e da vindita humana [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 3

    As guerras, como todo tipo de violência humana, individual ou coletiva, não são resultantes da vontade de Deus, mas sim expressões do egoísmo e do orgulho imperantes nos mundos atrasados como o nosso.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 16

    A guerra é sempre o fruto venenoso da violência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    A própria guerra, que exterminaria milhões de criaturas, não é senão ira venenosa de alguns homens que se alastra, por muito tempo, ameaçando o mundo inteiro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 26

    [...] a guerra será sempre o estado natural daqueles que perseveram na posição de indisciplina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] As guerras não constituem senão o desdobramento das ambições desmedidas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 32

    A guerra de ofensiva é um conjunto de idéias-perversidade, senhoreando milhares de consciências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    [...] se a criatura deseja cooperar na obra do esclarecimento humano, recebe do plano espiritual um guarda vigilante – mais comumente chamado o guia, segundo a apreciação terrestre –, guarda esse, porém, que, diante da esfera extra-física, tem as funções de um zelador ou de um mordomo responsável pelas energias do medianeiro, sempre de posição evolutiva semelhante. Ambos passam a formar um circuito de forças, sob as vistas de Instrutores da Vida Maior, que os mobilizam a serviço da beneficência e da educação, em muitas circunstâncias com pleno desdobramento do corpo espiritual do médium, que passa a agir à feição de uma inteligência teleguiada.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17


    Guerra Atividade normal nos tempos do AT (2Sm 11:1). Os inimigos dos israelitas eram considerados inimigos de Deus (1Sm 30:26). Deus era representado como guerreiro, combatendo em favor de Israel (Ex 15:3); (Sl 24:8); (Is 42:13) ou usando a guerra para castigar Israel (Is 5:26-30); (Jr 5:15-17) e outras nações (Is 13; (Jr 46:1-10). Mas Isaías também profetizou uma era de paz (Is 2:1-5; 65:16-25). Nos tempos apostólicos, quando os romanos dominavam 1srael, a linguagem da guerra só aparece em METÁFORAS (Ef 6:11-17) e para descrever a batalha do fim dos tempos (Ap

    substantivo feminino Luta armada entre nações ou entre partidos; conflito armado entre povos ou etnias diferentes, buscando impor algo pela força ou para proteger seus próprios interesses.
    Combate armado; conflito: a manifestação terminou em guerra.
    Qualquer luta sem armas: guerra ideológica, religiosa.
    Conflito hostil: guerra entre escolas.
    Luta declarada contra algo prejudicial: guerra à dengue.
    expressão Guerra aberta. Hostilidade declarada, constante.
    Guerra civil. Luta armada entre partidos da mesma nacionalidade.
    Guerra fria. Hostilidade latente, que não eclodiu em conflito armado, nas relações internacionais, especialmente entre as grandes potências.
    Guerra de nervos. Período de forte tensão entre indivíduos, nações ou partidos adversários.
    Guerra química. Forma de guerra em que seriam empregados agentes químicos, biológicos ou radiológicos.
    Guerra total. Guerra que abrange todas as atividades de um povo e visa a aniquilar o adversário.
    Fazer guerra (a alguém). Opor-se constantemente a seus desígnios.
    Homem de guerra. Perito na arte militar.
    Nome de guerra. Pseudônimo pelo qual alguém é conhecido em determinados setores de sua atividade.
    Guerra santa. Aquela levada a efeito em nome de razões religiosas.
    Etimologia (origem da palavra guerra). Do germânico werra, “revolta, querela”.

    As circunstâncias em que vivia o povo hebreu, levavam-no a freqüentes guerras, e pelas narrativas do A.T. se podem conhecer as condições sob as quais se pelejava nesses tempos. Antes de entrarem na luta, as nações pagãs consultavam os seus oráculos, adivinhos, necromantes, e também a sorte (1 Sm 28.3 a 10 – Ez 21:21). os hebreus, a quem eram proibidos atos deste gênero, costumavam, na primitiva parte da sua história, interrogar a Deus por meio de Urim e Tumim (Jz 1:1 – 20.27, 28 – 1 Sm 23.2 – 28.6 – 30.8). Também costumavam levar a arca para o campo (1 Sm 4.4 a 18 – 14.18). Depois do tempo de Davi, os reis que governavam na Palestina consultavam segundo a sua crença religiosa, ou segundo os seus sentimentos, os verdadeiros profetas, ou os falsos, com respeito ao resultado da guerra (1 Rs 22.6 a 13 – 2 Rs 19.2, etc.). Eram, também, oferecidos sacrifícios, e em virtude desses atos se dizia que os soldados se consagravam eles próprios à guerra (is 13:3Jr 6:4 – 51.27 – Jl 3:9 – ob 9). Há exemplos de formais declarações de guerra, e algumas vezes de prévias negociações (Jz 11:12-28 – 2 Rs 14.8 – 2 Cr 25,27) – mas isto nem sempre era observado (2 Sm 10.1 a 12). Quando o inimigo fazia uma incursão repentina, ou quando a guerra principiava inesperadamente, era dado ao povo o alarma por mensageiros mandados com rapidez a toda parte – e então soavam as trombetas de guerra, tremulavam os estandartes nos lugares mais altos, clamavam vozes reunidas sobre as montanhas, formando eco de cume para cume (Jz 3:27 – 6.34 – 7.22 – 19.29, 30 – 1 Sm 11.7,8 – is 5:26 – 13.2 – 18.3 – 30.17 – 62.10). As expedições militares começavam geralmente na primavera (2 Sm 11.1), e continuavam no verão, indo no inverno os soldados para os quartéis. Quanto aos exércitos romanos, permaneciam fumes e vigilantes em ordem de batalha, prontos a receber o golpe dos adversários: a esta prática pode haver alusões nas seguintes passagens: 1 Co 16.13 – Ef 6:14. os gregos, enquanto estavam ainda distantes do inimigo algumas centenas de metros, começavam o cântico de guerra: alguma coisa que a isto se assemelha, se vê em 2 Cr 20.21. Levantavam então vivas, o que também se fazia entre os hebreus (Js 6:5 – 1 Sm 17.52 – is 5:29-30 – 17.12 – Jr 4:19 – 25.30). o grito de guerra, em Jz 7:20, era ‘Espada pelo Senhor e por Gideão’. Nalguns exemplos soltavam clamores terríveis. A simples marcha dos exércitos com a suas armas, carros e atropeladoras corridas de cavalos, ocasionava uma confusão terrível, cujo barulho é comparado pelos profetas ao bramido do oceano e à queda de caudalosas correntes (is 9:5 – 17.12,13 – 28.2). os vitoriosos no combate ficavam extremamente excitados na sua alegria – as aclamações ressoavam de montanha para montanha (is 42:11 – 52.7, 8 – Jr 50:2Ez 7:1 – Na 1.15). o povo, guiado pelas mulheres, saía ao encontro dos conquistadores, com cânticos e danças (Jz 11:34-37 – 1 Sm 18.6, 7). Cânticos de vitória eram entoados em louvor aos vivos – e recitavam-se elegias pelos mortos (Êx 15:1-21Jz 5:1-31 – 2 Sm 1.17 a 27 – e 2 Cr 35.25). Levantavam-se monumentos em memória do triunfo obtido (1 Sm 7.12, e segundo alguns intérpretes, 2 Sm 8.13), e eram penduradas as armas do inimigo como troféus, no tabernáculo (1 Sm 31.10 – 2 Rs 11.10). os soldados merecedores de recompensas pelos seus feitos eram honrados com presentes, e proporcionava-se-lhes a ocasião de realizarem honrosos enlaces matrimoniais (Js 14 – 1 Sm 17.25 – 28.17 – 2 Sm 18.11).

    A palavra "guerra", ensina a etimologia, procede do germânico werra (de onde virá igualmente o war inglês), cujo significado inicial não era o de conflito sangrento, mas algo mais na linha da discordância, que podia nascer de uma simples discussão verbal e chegar, no máximo, a um duelo.

    substantivo feminino Luta armada entre nações ou entre partidos; conflito armado entre povos ou etnias diferentes, buscando impor algo pela força ou para proteger seus próprios interesses.
    Combate armado; conflito: a manifestação terminou em guerra.
    Qualquer luta sem armas: guerra ideológica, religiosa.
    Conflito hostil: guerra entre escolas.
    Luta declarada contra algo prejudicial: guerra à dengue.
    expressão Guerra aberta. Hostilidade declarada, constante.
    Guerra civil. Luta armada entre partidos da mesma nacionalidade.
    Guerra fria. Hostilidade latente, que não eclodiu em conflito armado, nas relações internacionais, especialmente entre as grandes potências.
    Guerra de nervos. Período de forte tensão entre indivíduos, nações ou partidos adversários.
    Guerra química. Forma de guerra em que seriam empregados agentes químicos, biológicos ou radiológicos.
    Guerra total. Guerra que abrange todas as atividades de um povo e visa a aniquilar o adversário.
    Fazer guerra (a alguém). Opor-se constantemente a seus desígnios.
    Homem de guerra. Perito na arte militar.
    Nome de guerra. Pseudônimo pelo qual alguém é conhecido em determinados setores de sua atividade.
    Guerra santa. Aquela levada a efeito em nome de razões religiosas.
    Etimologia (origem da palavra guerra). Do germânico werra, “revolta, querela”.

    Homem

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.

    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.

    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46


    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”

    Ouro

    substantivo masculino [Química] Elemento químico, metálico e de muito valor, com número atômico 79; representado por Au.
    Esse metal precioso, brilhante e de cor amarela: moeda de ouro.
    Figurado Demonstração de riqueza: aquela família é puro ouro!
    Figurado Cor amarela e brilhante: rio que reluz a ouro.
    substantivo masculino plural Um dos naipes do baralho, com forma de losango e cor vermelha.
    expressão Coração de ouro. Coração generoso.
    Nadar em ouro. Ser muito rico, viver na opulência.
    Ouro de lei. Ouro cujos quilates são determinados por lei.
    Ouro fino. Ouro sem liga.
    Ouro branco. Liga de ouro, paládio e cobre; no Brasil, o algodão, considerado como fonte de riqueza.
    Ouro vermelho. Liga de ouro e cobre.
    Pagar a peso de ouro. Pagar muito caro.
    Figurado Mina de ouro. Fonte de riquezas, de grandes benefícios, de negócios consideráveis e seguros.
    Valor ouro. Valor de um objeto expresso numa unidade monetária conversível em ouro.
    Nem tudo que reluz é ouro (provérbio). As exterioridades, as riquezas aparentes nem sempre correspondem à realidade.
    Etimologia (origem da palavra ouro). Do latim aurum.i.

    Do latim "aurum", ouro, radicado em "aur", palavra pré-romana que já designava o metal precioso. O gramático latino Sextus Pompeius Festus, que viveu no século I, já registra a forma popular "orum", praticada pelos funcionários do Império Romano em suas províncias, inclusive em Portugal e na Espanha. Isso explica que em português seja "ouro", em espanhol "oro", em francês "or", em italiano "oro". Apenas o latim clássico conservou a inicial "a". Todas as línguas-filhas apoiaram-se no latim coloquial.

    o uso do ouro era comum entre os hebreus. Várias partes do templo, dos ornatos, e dos utensílios eram cobertos deste precioso metal (Êx 36:34-38 – 1 Rs 7.48 a
    50) – e muitos vasos dos ricos, bem como os seus ornamentos pessoais e insígnias dos seus cargos, eram de ouro. ofir (28:16), Parvaim (2 Cr 3.6), Seba e Ramá (Ez 27:22-23), são mencionados como lugares que produziam ouro. Era abundante nos tempos antigos (1 Cr 22.14 – 2 Cr 1.15 – 9.9 – Dn 3:1 – Na 2.9), mas não era empregado na fabricação de moeda, nem usado como padrão de valor.

    Ouro Metal precioso que Israel conhecia desde a Antigüidade. Mateus incluiu-o entre os presentes ofertados ao Menino pelos magos (Mt 2:11). Jesus ordena a seus discípulos que não o levem consigo (Mt 10:9) e censura os que o sobrepõem — por seu valor material — às coisas espirituais, pois só estas podem acompanhá-los (Mt 23:16ss.).

    Rosto

    substantivo masculino Parte anterior da cabeça, limitada pelos cabelos, orelhas e parte inferior do queixo; cara; face, fisionomia, semblante.
    A parte da medalha oposta ao anverso.
    A primeira página do livro onde estão o título e o nome do autor; frontispício.
    Figurado Aparência, aspecto, expressão, presença.
    Frente, fronte; a parte fronteira de algo em relação ao observador.
    Dar de rosto com, encontrar, enfrentar.
    Rosto a rosto, cara a cara.
    Fazer rosto a, encarar, enfrentar, resistir a, defrontar-se com.
    Lançar (alguma coisa) no rosto de (alguém), acusar, provar-lhe a culpabilidade.
    No rosto de, na presença de.
    Virar (ou voltar) o rosto a (alguma coisa), evitá-la, não ter coragem de enfrentá-la; desprezá-la.
    De rosto, de frente.

    rosto (ô), s. .M 1. Parte anterior da cabeça; cara, face. 2. Aparência, fisionomia, semblante, aspecto, presença. 3. Parte dianteira; frente, fronte. 4. A primeira página do livro, onde está o título e o nome do autor; frontispício.

    Semelhante

    [...] Nossos companheiros não são maus e sim Espíritos incompletos nas virtu des divinas, à maneira de nós outros. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Apocalipse 9: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    O aspectoG3667 ὁμοίωμαG3667 dos gafanhotosG200 ἀκρίςG200 era semelhanteG3664 ὅμοιοςG3664 a cavalosG2462 ἵπποςG2462 preparadosG2090 ἑτοιμάζωG2090 G5772 paraG1519 εἰςG1519 a pelejaG4171 πόλεμοςG4171; naG1909 ἐπίG1909 suaG846 αὐτόςG846 cabeçaG2776 κεφαλήG2776 havia como queG5613 ὡςG5613 coroasG4735 στέφανοςG4735 parecendoG3664 ὅμοιοςG3664 de ouroG5557 χρυσόςG5557; eG2532 καίG2532 o seuG846 αὐτόςG846 rostoG4383 πρόσωπονG4383 era comoG5613 ὡςG5613 rostoG4383 πρόσωπονG4383 de homemG444 ἄνθρωποςG444;
    Apocalipse 9: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G200
    akrís
    ἀκρίς
    gafanhoto, locusta, em particular a espécie que infesta principalmente os países orientais,
    (locusts)
    Substantivo - nominativo Feminino no Plural
    G2090
    hetoimázō
    ἑτοιμάζω
    eu
    (I)
    Pronome
    G2462
    híppos
    ἵππος
    ()
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2776
    kephalḗ
    κεφαλή
    uma montanha habitada por amorreus em Moabe; o lugar de onde Gideão retornou após
    (Heres)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3664
    hómoios
    ὅμοιος
    reunir, recolher, enrolar
    (to gather)
    Verbo
    G3667
    homoíōma
    ὁμοίωμα
    de Canaã
    (of Canaan)
    Substantivo
    G4171
    pólemos
    πόλεμος
    mudar, trocar
    (change)
    Verbo
    G4383
    prósōpon
    πρόσωπον
    um tropeço, meio ou ocasião para tropeço, pedra de tropeço
    (a stumbling block)
    Substantivo
    G444
    ánthrōpos
    ἄνθρωπος
    homem
    (man)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G4735
    stéphanos
    στέφανος
    gado, criação
    (and [raise] livestock)
    Substantivo
    G5557
    chrysós
    χρυσός
    torcer, perverter, distorcer, transtornar, arruinar
    ([and] subverts)
    Verbo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἀκρίς


    (G200)
    akrís (ak-rece')

    200 ακρις akris

    aparentemente do mesmo que 206; n f

    1. gafanhoto, locusta, em particular a espécie que infesta principalmente os países orientais, devastando campos e arvoredos. Enxames incontáveis deles quase a cada primavera são levados pelo vento da Arábia até a Palestina, e tendo devastado aquele país, migram para as regiões mais ao norte, até perecerem caindo no mar. Os orientais acostumaram a comer locustas, quer cru ou assado e temperado com sal (ou preparado de outros modos). Os israelitas também tinham permisão para comer locustas.

    ἑτοιμάζω


    (G2090)
    hetoimázō (het-oy-mad'-zo)

    2090 ετοιμαζω hetoimazo

    de 2092; TDNT - 2:704,266; v

    1. tornar pronto, preparar
      1. fazer as preparações necessárias, deixar tudo pronto
    2. metáf.
      1. originário do costume oriental de enviar antes dos reis em suas viagens pessoas para nivelar as estradas e torná-las transitáveis
      2. preparar as mentes das pessoas para dar ao Messias uma recepção apropriada e assegurar suas bênçãos

    ἵππος


    (G2462)
    híppos (hip'-pos)

    2462 ιππος hippos

    de afinidade incerta; TDNT - 3:336,369; n m

    1. cavalo

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κεφαλή


    (G2776)
    kephalḗ (kef-al-ay')

    2776 κεφαλη kephale

    da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f

    1. cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
    2. metáf. algo supremo, principal, proeminente
      1. de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
      2. de Cristo: Senhor da Igreja
      3. de coisas: pedra angular


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅμοιος


    (G3664)
    hómoios (hom'-oy-os)

    3664 ομοιος homoios

    da raiz de 3674; TDNT - 5:186,684; adj

    1. como, similar, semelhante, parecido
      1. como: i.e., semelhante
      2. como: i.e., correspondente a algo

    ὁμοίωμα


    (G3667)
    homoíōma (hom-oy'-o-mah)

    3667 ομοιωμα homoioma

    de 3666; TDNT - 5:191,684; n n

    1. aquilo que foi feito à semelhança de algo
      1. figura, imagem, semelhança, representação
      2. semelhança, i.e., similitude, que está próximo à igualdade ou identidade

    πόλεμος


    (G4171)
    pólemos (pol'-em-os)

    4171 πολεμος polemos

    de pelomai (alvoroçar-se); TDNT - 6:502,904; n m

    guerra

    luta, batalha

    disputa, contenda, rixa

    Sinônimos ver verbete 5938


    πρόσωπον


    (G4383)
    prósōpon (pros'-o-pon)

    4383 προσωπον prosopon

    de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n

    1. face
      1. a fronte da cabeça humana
      2. semblante, expressão
        1. o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
      3. aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
        1. circunstâncias e condições externas
        2. usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas

          aparência externa de coisas inanimadas


    ἄνθρωπος


    (G444)
    ánthrōpos (anth'-ro-pos)

    444 ανθρωπος anthropos

    de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

    1. um ser humano, seja homem ou mulher
      1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
      2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
        1. de animais e plantas
        2. de Deus e Cristo
        3. dos anjos
      3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
      4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
      5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
      6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
      7. com referência ao sexo, um homem
    2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
    3. no plural, povo
    4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

    στέφανος


    (G4735)
    stéphanos (stef'-an-os)

    4735 στεφανος stephanos

    de uma palavra aparentemente primária stepho (torcer ou enrolar); TDNT - 7:615,1078; n m

    1. coroa
      1. símbolo de realeza ou (em geral) de posição exaltada
        1. grinalda ou guirlanda que era dada como prêmio aos vencedores nos jogos públicos
      2. metáf. a bem-aventurança eterna que será concedida como prêmio ao genuínos servos de Deus e de Cristo: a coroa (de flores) que é a recompensa da retidão
      3. aquilo que é ornamento e honra para alguém

    Sinônimos ver verbete 5833


    χρυσός


    (G5557)
    chrysós (khroo-sos')

    5557 χρυσος chrusos

    talvez da raiz de 5530 (pela idéia de utilidade do metal), ouro; n m

    1. coisas preciosas feitas de ouro, ornamentos dourados
      1. imagem feita de ouro
      2. ouro selado, moeda de ouro

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo