Enciclopédia de Gênesis 17:27-27
Índice
Perícope
gn 17: 27
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E também foram circuncidados todos os homens de sua casa, tanto os escravos nascidos nela como os comprados por dinheiro ao estrangeiro. |
ARC | E todos os homens da sua casa, o nascido em casa, e o comprado por dinheiro do estrangeiro, foram circuncidados com ele. |
TB | Todos os homens da sua casa, assim os escravos nascidos nela como os comprados por dinheiro ao estrangeiro, foram circuncidados com ele. |
HSB | וְכָל־ אַנְשֵׁ֤י בֵיתוֹ֙ יְלִ֣יד בָּ֔יִת וּמִקְנַת־ כֶּ֖סֶף מֵאֵ֣ת בֶּן־ נֵכָ֑ר נִמֹּ֖לוּ אִתּֽוֹ׃ פ |
BKJ | E todos os homens de sua casa, nascidos na casa, e comprados com dinheiro de estrangeiros, foram circuncidados com ele. |
LTT | E todos os homens da sua casa, os nascidos em casa, e os comprados por dinheiro ao estrangeiro, foram circuncidados com ele. |
BJ2 | e todos os homens de sua casa, filhos da casa ou comprados por dinheiro a um estrangeiro, foram circuncidados com ele. |
VULG | et omnes viri domus illius, tam vernaculi, quam emptitii et alienigenæ pariter circumcisi sunt. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 17:27
Referências Cruzadas
Gênesis 18:19 | Porque eu o tenho conhecido, que ele há de ordenar a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para agirem com justiça e juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado. |
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Dinheiro e pesos
Gera (1⁄20 siclo) 0,57 g 10 geras = 1 beca |
Beca 5,7 g 2 becas = 1 siclo |
Pim 7,8 g 1 pim = 2⁄3 siclo |
![]() Peso de um siclo Siclo 11,4 g 50 siclos = 1 mina |
Mina 570 g 60 minas = 1 talento |
Talento 34,2 kg |
![]() Darico (moeda persa de ouro) 8,4 g |
![]() Lépton (moeda judaica de cobre ou de bronze) 1⁄2 quadrante |
![]() Quadrante (moeda romana de cobre ou de bronze) 2 léptons |
![]() Assário (moeda romana e provincial de cobre ou de bronze) 4 quadrantes |
![]() Denário (moeda romana de prata) 64 quadrantes 3,85 g = Salário de um dia (12 horas) |
![]() Dracma (moeda grega de prata) 3,4 g = Salário de um dia (12 horas) |
![]() Didracma (moeda grega de prata) 2 dracmas 6,8 g = Salário de dois dias |
![]() Tetradracma de Antioquia Tetradracma de Tiro (siclo de prata de Tiro) Tetradracma (moeda grega de prata, também chamada de estáter de prata) 4 dracmas 13,6 g = Salário de quatro dias |
![]() Mina 100 dracmas 340 g = salário de cerca de cem dias de trabalho |
![]() Talento 60 minas 20,4 kg = salário de cerca de 20 anos de trabalho |
![]() Libra romana 327 g João 12:3, nota “Uma libra de óleo perfumado, nardo genuíno” |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Treze anos se passaram e novamente apareceu o SENHOR a Abrão (1). Típico de ocasiões de estabelecimento de concerto, o Divino se identificou com Abrão. Ele era o Deus Todo-poderoso (El Shaddai). Não é dado outro detalhe, mas Ele tinha uma or-dem para Abrão. Era curta, mas severa: Anda em minha presença e sê perfeito. Em ocasião anterior, Enoque ilustrou a primeira parte da ordem vivendo uma vida de com-pleta obediência e aceitação a Deus (Gn
Reagindo à informação que Deus desejava renovar o concerto (2) de promessa com ele, caiu Abrão sobre o seu rosto (3), tomado pelo conhecimento de que Deus estava falando com ele. A prostração do patriarca era postura comum em seus dias para mos-trar reverência ou temor extremo.
Em Gn
1) Deus é todo-suficiente, la,4-6;
2) Deus é Juiz onisciente, 2,3;
3) O ideal eterno de Deus para o homem é a perfei-ção, lb (G. B. Williamson).
A mensagem de Deus para Abrão estava dividida em quatro partes: Gn
A primeira palavra de Deus reiterou a realidade da relação do concerto (4), mas a promessa de uma semente foi aumentada: Serás o pai de uma multidão de nações. O concerto foi reforçado pela mudança do nome de Abrão para Abraão (5). A promessa foi ampliada incluindo uma posteridade de reis (6). Outra adição foi a garantia de que a relação seria perpétua (7). Também seria pessoal, para que a semente de Abraão afir-masse que seu Deus era o Deus que havia feito o concerto. Isto foi possível, porque o próprio Deus estabeleceu a relação e não porque eles tomaram a iniciativa de buscá-lo. Nova observação também foi acrescentada na promessa da terra: seria em perpétua possessão (8).
"A Fé que Espera é Recompensada" é o tema de 17:1-9.
1) O caráter de Deus e o nosso dever, 1;
2) O sinal do concerto, 5;
3) A substância do concerto, 2,4,7,8 (Alexander Maclaren).
A segunda palavra se concentrou na manutenção do concerto (9) e no sinal do concerto (11). Era uma série de ordens. A estipulação básica foi: Todo macho será circuncidado (10). O tempo normal para circuncidar a criança seria aos oito dias (12) de vida. Não haveria distinção de classes, pois no concerto quem estava escravizado tinha posição igual aos homens livres. Os servos poderiam participar no concerto per-pétuo (13), mas diriam a quem não fosse circuncidado: Aquela alma será extirpada dos seus povos (14). Até onde se sabe, a instituição do rito da circuncisão entre o povo de Abraão foi o primeiro golpe contra o mal da escravidão e a favor da igualdade humana diante de Deus.
A terceira palavra dizia respeito à relação de Sarai (15) com o nascimento do filho prometido. Este ponto nunca foi esclarecido nas outras conversas entre Deus e Abraão. Ela precisava mudar de nome. A forma mais arcaica Sarai seria mudada por nova ortografia, Sara (15). Pelo que se sabe, as duas ortografias significam "princesa". Ela seria uma bênção divina, a mãe de um filho (16), e mais, a mãe das nações e de reis de povos.
Pela segunda vez, caiu Abraão sobre o seu rosto (17), mas desta vez ele riu-se. A idade dele e da esposa impediriam o cumprimento de tal promessa. Com certeza seria melhor pensar em termos do bem-estar de Ismael (18). Mas Deus era insistente. Sara seria mãe, e o nome do filho seria Isaque (19). Aqui há um jogo de palavras, pois Isaque significa "risada". Aquilo que pareceria cômico do ponto de vista humano seria mesmo a realidade.
Quanto a Ismael (20), Deus tinha planos para abençoá-lo como o ascendente de doze príncipes, de uma grande nação. Não obstante, o concerto não seria com sua linhagem; seria com Isaque (21), a quem Sara daria à luz em seu devido tempo.
Tendo recebido as ordens e promessas de Deus, Abraão obedeceu imediatamente. No mesmo dia circuncidou todos os machos de sua casa (23). Nessa época, Abraão tinha noventa e nove anos (24) e Ismael (25) treze. A circuncisão se tornou o sinal do com-promisso hebreu com uma crença religiosa que permaneceria por séculos ao longo dos tempos do Antigo Testamento. Era uma crença notavelmente diferente de qualquer povo circunvizinho. Eis uma crença fundamentada na revelação de Deus e estruturada na relação pessoal com o homem, em vez de estar estruturada nas forças naturais.'
Genebra
17.1 Deus Todo-poderoso. Ver referência lateral. Este nome divino pode indicar o domínio universal de Deus. Ele aparece freqüentemente em Jó e nas narrativas patriarcais, geralmente num contexto onde a promessa de descendência é enfatizada (28.3; 35.11; 43.14; 48.3; 49.25).
anda na minha presença e sê perfeito. Estas frases denotam o serviço devido a um rei. Até mesmo os reis de Israel eram ordenados a “andar diante” do seu soberano maior, o próprio Senhor (1Rs
* 17.2 uma aliança entre mim. No hebraico “minha aliança”. O relacionamento pactual entre Deus e Abraão inclui tanto promessas de Deus obrigando-o a cumprir a sua parte para com Abraão (“Quanto a mim” vs.4-8, 16), e ordens de Deus obrigando Abraão e Sara a cumprirem a sua para com ele (“Disse mais Deus a Abraão: Guardarás…” vs. 9-15). Esse padrão de obrigação mútua não representa um relacionamento entre partes iguais (como em um contrato humano), entretanto, Deus, soberanamente, aplica a aliança, dá a graça da fé e obediência ao homem, e, graciosamente fornece a solução para a desobediência humana (28.20, nota). A história da aliança no Antigo Testamento em geral demostra a incapacidade humana em obedecer aos requerimentos pactuais. Entretanto, o Deus gracioso da aliança continua fiel às suas promessas, mesmo quando os seres humanos são infiéis (v. 7, nota; Lv
* 17.5 Abrão… Abraão. Abrão, um antigo nome semítico oriental, significa “pai exaltado”, talvez originalmente uma referência ao pai de Abraão, Terá. “Abraão” soa como uma expressão hebraica que significa “pai de uma multidão de nações.” Seu antigo nome representava seu passado aristocrático; o novo representa sua grande descendência.
já não será o teu nome. A mudança de nome do patriarca e matriarca mostram que eles estão sob o governo de Deus (1.5, nota) e são chamados a um novo destino e missão.
pai de numerosas nações. Abraão foi o pai físico de muitas nações — o Israel étnico através do filho prometido, Isaque; os ismaelitas (v. 20; 21.13
* 17.7 a tua descendência. Os descendentes de Abraão através do filho da promessa, Isaque (Rm
perpétua. A natureza unilateral e graciosa da aliança de Deus com Abraão é enfatizada pelo seu caráter eterno (v. 2, nota). A aliança de Deus dura para sempre porque ele não muda e porque Jesus Cristo cumpre cada condição dela (2Co
para ser o teu Deus. Embora exista uma dimensão jurídica da aliança (v. 2, nota), o relacionamento pactual de Deus com o seu povo é primeira e principalmente de comunhão (Êx
*
17.8 terra de Canaã… possessão perpétua. Ver 13.15 e nota.
* 17.10 circuncidado. Por meio deste ritual o orgão de procriação era consagrado a Deus (conforme Lv
* 17.11 sinal de aliança. Ver nota em 9.12.
* 17.12 oito dias. Ver Lc
*
17.13 nascido… comprado. As promessas da aliança eram estendidas a todos dentro da família da fé. Até mesmo no Antigo Testamento o escopo da comunidade da aliança não era determinado por linhagem — prefigurando a expansão da aliança a uma multidão de toda tribo e nação. Ver notas nos vs. 6, 7.
na vossa carne e será aliança perpétua. Ver nota no v. 7. A aliança da graça entre Deus e seu povo é de fato uma aliança eterna, embora o modo de administração tenha mudado com a transição de Israel para a igreja (a circuncisão é substituída pelo batismo, v. 12, nota). Ver “Os Sacramentos”, índice.
* 17.15 Sarai… Sara. Ver referência lateral. Ambos os nomes parecem ser variantes significando “princesa”. O seu nome de nascimento provavelmente pretendia lembrar sua nobreza de família, enquanto o nome pactual tinha em vista a sua nobre descendência (v. 5 e nota).
* 17.16 Abençoá-la-ei. Ver nota em 12.2.
* 17.17 riu. Ver nota em 21.3
*
17.20 doze príncipes. Ver 25:12-16.
* 17.21 com Isaque. Pelo seu próprio conselho soberano o Senhor elegeu Isaque e não Ismael (Introdução: Data e Ocasião). O nascimento miraculoso de Isaque significa que o povo de Deus resulta da promessa e da graça sobrenatural do Espírito Santo e não de uma simples geração natural (Rm
*
17.23 naquele mesmo dia. Abraão demonstrou sua fé na graciosa aliança de Deus pela sua obediência (v. 1, nota; Rm
Matthew Henry
Wesley
Um dos mais longos períodos de silêncio divino Abram nunca tinham experimentado seguido do nascimento de Ismael. A próxima visita divina não ocorreu até depois de treze anos, quando Abrão tinha noventa e nove. João Calvin tem bem sugeriu que a longo silêncio de Deus pode ter sido em desaprovação da tentativa de Abrão e Sarai para se sustentar o filho prometido.
O Senhor apresenta a Si mesmo por um novo nome em aparecer a Abrão, desta vez, El Shaddai, Deus Todo-Poderoso . Assim, três dos nomes do Velho Testamento mais proeminentes para Deus aparecer neste capítulo: El Shaddai, Jeová ou Yahweh (o nome particularmente hebraica para Deus), e Elohim (traduzido Deus em nossas versões, uma forma plural). Embora nem tudo é conhecido sobre a origem e significado completo desses nomes, cada um ajuda-nos a compreender melhor o caráter de Deus. Notas de um estudioso:
Elohim estabelece criativo e manter o Poder de Deus, Shaddai Sua graça, e ... o Senhor estabelece Seus princípios essenciais e inabalável de misericórdia e julgamento, e apresenta como um pai, um amigo, e um governador Moral.A importância do uso de El Shaddai, o termo que fala de Deus como um doador generoso, é imediatamente aparente. Porque o Senhor tem reaparecido para renovar suas promessas e aliança, para amplificar a natureza das promessas, e para esclarecer as condições esperadas de Abrão e seus descendentes. Ao renovar a promessa, Ele repete determinados factores que tinha anunciado anteriormente, a saber, a natureza eterna da promessa, e que a posse da terra de Canaã. Mas ele acrescenta que Abrão se tornaráo pai de uma multidão de nações , e reis sairão dele. É evidente a partir do registro bíblico de que não só Israel, mas também os ismaelitas e edomitas, bem como, talvez, outras tribos do deserto, eram descendentes de Abraão. Israel e Edom ambos tinham reis, eo ex-incluía alguns dos mais ilustres da história da humanidade: Davi, Salomão, Ezequias, Josias, o maior de todos, Jesus Cristo. Essas promessas foram cumpridas abundantemente pelo Deus da doação generosa.
Deus também anunciou uma mudança de nomes para Abrão e Sarai. Abram ("pai exaltado") era tornar-se Abraão , um nome cuja etimologia não pode agora ser atribuída com certeza, mas que o autor explica como algo indicando "pai de uma multidão." Saraiera tornar-se Sara , que não impliquem uma mudança de significado, uma vez que tanto significa "princesa", mas uma mudança de, uma terminação feminina especializada mais antiga para a terminação feminina mais Ct
Quando Deus deixou de falar com Abraão, Abraão obedeceu imediatamente esta nova instrução do Senhor, a circuncisão de todos os homens de sua casa, ele próprio, Ismael, todos os escravos nascidos em casa, e todos comprado de um estrangeiro. Sua obediência foi completa.
Wiersbe
- O símbolo da aliança (Gn 17)
Há treze anos de silêncio entre os acontecimentos desse capítulo e o nascimento de Ismael. Deus teve de esperar que Abraão e Sara morres-sem para si mesmos a fim de que seu poder de ressurreição se reve-lasse na vida deles. Deus revelou-se como o "Deus Todo-Poderoso" — El Shaddai, "o todo suficiente". Nes-se capítulo, observe a repetição da expressão "minha aliança". O cum-primento dela repousa sobre Deus, não sobre o homem. Note também a repetição da afirmação: "Farei".
- Os nomes novos
"Abrão" significa "pai da exaltação", Abraão, "pai de uma multidão". Diz- se que "Sarai" significa "briguenta", mas "Sara" significa "princesa". Seus novos nomes eram a prepara-ção para a bênção que estava para entrar na casa deles. Apenas a gra-ça de Deus podia transformar dois adoradores de ídolos pagãos em reis e rainhas!
- O novo sinal
Essa é a primeira menção à circun-cisão na Bíblia. O Antigo Testamen-to não ensina em lugar nenhum que a circuncisão salva o homem. Contudo, ela é o símbolo exterior da aliança entre Deus e o homem. A finalidade era lembrá-los da cir-cuncisão interior do coração que acompanha a verdadeira salvação (Dt
No versículo 17, o riso de Abraão é de fé jubilosa; o de Sara foi de descrença (Ge 18:12). "Isaque" signi-fica "riso". Deus rejeita Ismael e esta-belece sua aliança com Isaque e sua semente; contudo, ele, pela graça, designa bênção especial para Ismael.
Russell Shedd
17.5 Abrão significa "Pai exaltado"; Abraão significa "Pai de uma multidão".
17.7 Para ser o teu Deus. Aqui vemos, em síntese, a essência da aliança que Deus fez com Abraão e sua descendência. Essa essência é pessoal, comparável com a nova relação que o crente tem com Deus, depois de aceitar a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal (conforme Jo
17.10 A circuncisão era um rito exterior, um sinal na carne, a ser posto em todos os descendentes masculinos de Abraão, a fim de ficar como memorial da aliança que Deus, assim, estabelecia com Seu povo. Poderia significar, também, o reconhecimento da falta de mérito próprio por parte do homem, para que depositasse toda confiança em Deus. Posteriormente, o sinal veio a dar ocasião ao orgulho, como se aquilo fosse justo motivo para que o homem reclamasse favores especiais de Deus (NCB, p 100). A circuncisão foi largamente praticada no Médio Oriente da antigüidade. O que era notável na aliança é seu novo significado. Em vez de, marcar a chegada da virilidade quando o jovem se torna homem (como entre os árabes modernos), a circuncisão é um sinal de uma relação nova com Deus, cheia de privilégios e responsabilidades. Significava um compromisso tanto com o povo de Deus, como para com Deus mesmo (14; conforme Jr
17.15 Sarai significa ”minha princesa”; Sara significa "princesa". Tal mudança de nome servia para que se fizesse mais explícita a promessa de que o descendente viria através de Sara e não de outra qualquer, como Abraão havia sugerido no v. 17 (conforme He 11:11, He 11:12).
17.19 Isaque significa riso; visto como, tanto Abraão, como Sara, riram-se admitindo que se tratava de uma promessa irrealizável. Por ocasião do nascimento de Isaque, porém, eles riram-se por motivo diferente (21.6), A "aliança perpetua" se refere diretamente à primeira vinda de Cristo que é o verdadeiro Isaque (Gl
17.23 Abraão aceitou imediatamente a aliança de Deus, inclusive o respectivo sinal da circuncisão. Embora os descendentes de Ismael não pertençam à linhagem da Promessa, as bênçãos da aliança, num escopo mais amplo que as bênçãos messiânicas, lhes são franqueadas, do mesmo modo que aos descendentes de Israel.
NVI F. F. Bruce
O cap. 17 dá um passo em direção ao nascimento do filho da promessa. As promessas de Deus se tornam cada vez mais claras e detalhadas; e o mesmo ocorre com as suas exigências. Os pólos gêmeos da promessa e da obrigação, do privilégio e da responsabilidade, são resumidos na palavra aliança (v. 2). Surge a pergunta: qual é a relação entre os caps. 15 e 17? Os dois relatam o estabelecimento de uma aliança entre Deus e Abrão. Afirma-se com freqüência que são relatos paralelos, que se originaram de fontes ou tradições literárias diferentes. Mas, independentemente da posição que se tome em relação às fontes literárias de Gênesis, o autor certamente construiu as duas narrativas como eventos separados, em vista da cronologia bem elaborada que ele oferece ao leitor, e é mais satisfatório considerar o cap. 17, do mesmo modo que Kidner, como um segundo estágio da aliança divina com Abrão. O cap. 17 pode ser chamado de renovação de aliança, assim como Js
Evidentemente, há algo de especial nesse capítulo. Em primeiro lugar, Deus se revelou com um novo nome. Deus todo-poderoso, heb. El Shaddai (v. 1). A origem e o significado exatos do nome Shaddai continuam obscuros, mas a ênfase pode muito bem estar no poder e na grandeza, como em geral tem sido destacado nas traduções existentes. A expressão difere de outros títulos divinos semelhantes usados em Gênesis no aspecto de que não pode ser associada a nenhuma localidade específica; por isso o título parece descrever Deus na sua função de poderoso ajudador dos patriarcas nas suas peregrinações seminômades (Êx
v. 9-14. o sinal da aliança (v. 11), i.e., a marca da obediência pelo lado humano deve ser a circuncisão. As origens desse ritual entre outros povos estão perdidas na névoa da Antiguidade, mas era normalmente um ritual de passagem para a puberdade ou o casamento (observe a idade de Ismael, v. 25). A marca distintiva na prática judaica, com base na aliança abraâmica, é o seu elo com a primeira infância (oito dias de idade, v. 12). Dessa forma, uma criança judia nasce para a aliança assim como nasce para a comunidade judaica. A circuncisão tornou-se especialmente importante durante e após o exílio babilónico. É interessante observar que essa aliança já estava aberta para outras pessoas além dos descendentes de Abraão (v. 12), e, ao mesmo tempo, que os seus descendentes poderiam ser eliminado\s\ do meio do seu povo se não fossem circuncidados (v. 14). A circuncisão, portanto, não simbolizava uma afinidade ou parentesco social, mas a obediência às ordens de Deus.
v. 15-21. Mais uma vez, o tema do filho prometido é retomado, e finalmente se revela que Sarai, agora chamada Sara, deve ser a mãe (v. 15,16). O nome nas duas formas significa “princesa”, e, assim como Abraão, ela também vai dar à luz reis de povos (v. 16; conforme v. 6). Também é revelado que o nascimento do tão esperado filho vai ser no ano que vem (v. 21), e Abraão recebe a orientação de chamá-lo Isaque (v. 19). Esse nome significa “Ele [i.e., Deus] ri”, ou, como deveríamos dizer, “está sorrindo para ele”. Observa-se a importância desse nome várias vezes nesses capítulos; aqui é Abraão que ri, incredula-mente surpreso (v. 17). O leitor é lembrado também do significado de Ismael, “Deus ouve”, no v. 20. Os dois nomes servem para distinguir o futuro dos dois meninos e a sua linhagem: Deus ouviu (“eu te ouvi”, ARA) o apelo de Abraão acerca do seu primogênito, e Ismael não será negligenciado por Deus nem desprezado pelos homens — antes, um grande prestígio internacional o aguarda; mas o filho de Abraão para quem Deus vai sorrir é Isaque, pois somente ele vai herdar as bênçãos incomparáveis do relacionamento de aliança eterna com o próprio Deus (v. 19).
v. 22-27. O sinal da aliança, a circuncisão, é agora implantado. Destaca-se que esse sinal não está limitado aos descendentes da promessa. Essa ênfase não somente reflete o fato histórico de que os ismaelitas e árabes também praticaram a circuncisão, mas também abre a porta da aliança para aqueles que são gentios (conforme Rm
g) Promessa e advertência (18:1-33) Dois eventos são mostrados em movimento para o seu clímax preestabelecido: o nascimento do filho prometido e a queda da cidade que Ló escolheu como seu lar, Sodo-ma. Por que eventos tão díspares iriam coincidir? A razão é que o nascimento tão esperado de Isaque, um evento tão cheio de alegria e esperança, é paralelo e está em contraste com o nascimento — não anunciado, indesejado e degradante — dos dois ancestrais de Moabe e Amom (19:30-38), e a concepção destes dois filhos foi uma conseqüência direta da queda de Sodoma. Os caps. 18 e 19 estão repletos de contrastes notáveis — e.g., meio-dia e noite, justiça e maldade, hospitalidade generosa e hostilidade contra hóspedes.
Moody
23-27. Abraão agiu pela fé e com espírito obediente executou a ordem de Deus. Imediatamente instituiu o ritual da circuncisão em todo o seu grupo. Ismael estava entre os circuncidados. Abraão estava obedecendo a Deus e tornando-se, tanto ele como a sua família, qualificado para a realização das promessas divinas. O plano do Senhor de alcançar e abençoar todas as nações estava caminhando para a realização.
Francis Davidson
4. RENOVAÇÃO DO PACTO (Gn
5. CIRCUNCISÃO, O SINAL DO PACTO (Gn
6. A PROMESSA DE DEUS A SARAI (Gn
7. ABRAÃO E SUA CASA RECEBEM O SINAL DA ALIANÇA (Gn
Dicionário
Casa
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et
morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn
Comprado
adjetivo Relacionado ao que se comprou ou foi conseguido mediante transação financeira.substantivo masculino Diz-se do sujeito que aceitou suborno, propina.
Dinheiro
Dinheiro Ver Ricos.Dinheiro Meio de compra e venda de mercadorias e bens. Os israelitas começaram a usar dinheiro aí pelo oitavo século a.C. Antes disso pesava-se prata ou ouro para fazer pagamentos (Gn
Nos tempos antigos, antes da fabricação da moeda, o ouro e a prata eram pesados para os pagamentos (Gn
[...] Embora auxilie na aquisição de alguns bens e responda pela solução de várias dificuldades, quase sempre, mal utilizado, é causa de desditas e misérias que se arrastam por séculos, naquele que o malversa como nas suas vítimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 3
[...] As moedas para a perdição têm o valor que lhes dão os que delas dependem para o uso maléfico das paixões. Transformadas em leite e pão, medicamento e agasalho, casa e abrigo para os necessitados, tornam-se bênção da vida para a dignificação humana. Não resolvem, porém, todos os problemas, pois que alguns são da alma, que somente através de meios próprios logra solucioná-los. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 26
[...] O dinheiro é neutro. Tanto pode ser utilizado para o bem como para o mal. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - A condição fundamental
Excessivo dinheiro é porta para a indigência, se o detentor da fortuna não consolidou o próprio equilíbrio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 27
Dinheiro que domina é sombra congelante das nossas melhores oportunidades de aprimoramento, mas dinheiro dirigido pelo serviço e pela caridade é veículo de progresso a ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Tirano destruidor é o dinheiro que se faz senhor do destino. Servo precioso é ele, quando dirigido na sementeira do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O dinheiro demasiado, quando não se escora no serviço aos semelhantes, é perigoso tirano da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 8
Vem do latim denarius, moeda de prata que valia dez asses, uma tradicional moeda de cobre. Por ser a moeda mais utilizada em Roma, tanto no Império quanto na República, o nome adquiriu valor genérico e passou a designar qualquer espécie de meio circulante. Entrou também no espanhol como dinero, no francês como denier (embora a forma preferida por aquele idioma seja argent ? literalmente, "prata") e no italiano como denaro (embora a forma preferida seja soldo). O termo chegou até o árabe, que, em contato com os povos da Península Ibérica, importou a forma dinar. No fim da Idade Média, Portugal e Espanha chegaram a cunhar dinheiros de prata; é por isso que nas traduções mais antigas do Novo Testamento para nosso idioma, Judas não vende Jesus por trinta moedas de prata, mas por "trinta dinheiros".
substantivo masculino Cédula ou moeda usada como forma de pagamento.
Bens materiais; riqueza, fortuna.
Modo de pagamento que, tanto no formato de cédulas como no de moedas, é emitido e regido pelo governo de cada nação.
Economia O que se consegue converter para dinheiro; diz-se das ações, títulos etc., que podem ser convertidos em dinheiro.
Economia Qualquer quantia designada em dinheiro.
expressão Dinheiro quente. Capitais que se movem rápido de um lugar para outro, para aproveitar as variações das taxas de juros; reservas monetárias ou capitais de investimento empregados a curto prazo na compra de moeda estrangeira, visando ao lucro com as diferenças no câmbio (hot money).
Etimologia (origem da palavra dinheiro). Do latim denarius.ii.
Estrangeiro
substantivo masculino Natural de outro país; aquele que nasceu num país ou nação diferente daquele onde nascemos: muitos estrangeiros visitam o Brasil.O que não pertence a uma região, cidade, estado, classe, meio, grupo, família; forasteiro, estranho.
Aquele que nasceu num país ou região diferente daquele onde vive.
[Linguística] Idioma de um país diferente do seu; idioma diferente do seu.
adjetivo Que nasceu ou tem sua origem num país diferente: pessoas estrangeiras; produtos estrangeiros.
expressão Ser estrangeiro em seu país. Desconhecer suas leis, seus costumes, seus hábitos.
Etimologia (origem da palavra estrangeiro). Do francês antigo estranger; do espanhol extranjero.
Estrangeiro GENTIO; não-israelita (Lv
v. PROSÉLITO). Os israelitas não deviam explorar os estrangeiros (Lv
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Nascido
adjetivo Que nasceu; dado à luz.Etimologia (origem da palavra nascido). Particípio de nascer.
substantivo masculino [Regionalismo: Rio Grande do Sul] Variação de nascida. Bem nascido: de família honrada, ilustre, nobre; nascido para bem. Não ter nascido hoje: ser esperto, não se deixar enganar.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
יָלִיד
(H3211)
procedente de 3205; DITAT - 867e; adj
- nascido
כֹּל
(H3605)
כֶּסֶף
(H3701)
procedente de 3700; DITAT - 1015a; n m
- prata, dinheiro
- prata
- como metal
- como ornamento
- como cor
- dinheiro, siclos, talentos
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
מוּל
(H4135)
uma raiz primitiva; DITAT - 1161; v
- circuncidar, deixar-se ser circuncidado, cortar, cortar fora
- (Qal) circuncidar
- (Nifal) ser circuncidado, circuncidar-se
- (Hifil) levar a ser circuncidado
- referindo-se à destruição (fig.)
- (Hitpolel) ser cortado fora
- (Polel) cortar
מִקְנָה
(H4736)
procedente de 4735; DITAT - 2039c; n f
- compra
- compra
- preço de compra
- possessão (adquirida por compra)
נֵכָר
(H5236)
procedente de 5234; DITAT - 1368b; n m
- estrangeiro, estranho, estrangeirice, aquilo que é estrangeiro
- estrangeirice, deuses estrangeiros
- alheio, estrangeiro
- estrangeiro (vaidades)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo
אֵת
(H854)
provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep
- com, próximo a, junto com
- com, junto com
- com (referindo-se a relacionamento)
- próximo (referindo-se a lugar)
- com (poss.)
- de...com, de (com outra prep)