Enciclopédia de Gênesis 39:16-16
Índice
Perícope
gn 39: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Conservou ela junto de si as vestes dele, até que seu senhor tornou a casa. |
ARC | E ela pôs o seu vestido perto de si, até que o seu senhor veio à sua casa. |
TB | Ela guardou o vestido dele perto de si, até que o senhor dele voltou para casa. |
HSB | וַתַּנַּ֥ח בִּגְד֖וֹ אֶצְלָ֑הּ עַד־ בּ֥וֹא אֲדֹנָ֖יו אֶל־ בֵּיתֽוֹ׃ |
BKJ | E ela guardou a veste dele consigo, até que seu senhor voltasse para casa. |
LTT | E ela pôs a roupa dele perto de si, até que o seu senhor voltou à sua casa. |
BJ2 | Colocou a roupa a seu lado esperando que o senhor viesse para casa. |
VULG | In argumentum ergo fidei retentum pallium ostendit marito revertenti domum, |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 39:16
Referências Cruzadas
Salmos 37:12 | O ímpio maquina contra o justo e contra ele range os dentes. |
Salmos 37:32 | O ímpio espreita o justo e procura matá-lo. |
Jeremias 4:22 | Deveras o meu povo está louco, já me não conhece; são filhos néscios e não inteligentes; sábios são para mal fazer, mas para bem fazer nada sabem. |
Jeremias 9:3 | e estendem a língua, como se fosse o seu arco para a mentira; fortalecem-se na terra, mas não para a verdade, porque avançam de malícia em malícia e a mim me não conhecem, diz o Senhor. |
Tito 3:3 | Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
José
O FILHO PREDILETO
Os capítulos
losé deixou seus irmãos ainda mais irados ao descrever para eles dois sonhos nos quais seus irmãos, pai e mãe se curvavam diante dele. José, na época com dezessete anos de idade, foi enviado pelo pai para visitar os irmãos mais velhos que estavam apascentando seus rebanhos perto de Siquém. Os irmãos invejosos o venderam para alguns ismaelitas,' também chamados de midianitas,? que estavam passando. O rapaz foi vendido por vinte silos de prata, o preço médio de um escravo na primeira metade do segundo milênio a.C. Na segunda metade do segundo milênio a.C., esse valor havia subido para trinta siclos e, no primeiro milênio a.C., era de cinquenta ou sessenta silos. Assim, o valor em questão pode ser considerado prova de que a história reflete com exatidão os preços do início do segundo milênio a.C. Ao ver a túnica de José manchada de sangue, Jacó chegou à conclusão equivocada de que o filho estava morto.
JOSÉ NO EGITO
No Egito, José foi vendido a Potifar, comandante da guarda do faraó.3 Achou favor aos olhos de Potifar que o colocou para administrar sua casa, mas, depois de se desentender com a esposa de seu senhor, foi mandando para a prisão. Mesmo preso, José prosperou e interpretou os sonhos do copeiro- chefe e do padeiro-chefe do faraó. Dois anos depois, o próprio faraó consultou José ao saber do seu dom de interpretar sonhos. * A interpretação que José deu ao sonho do faraó - sete anos de abundância, seguidos de sete anos de fome - convenceu o soberano do Egito, que encarregou José de administrar a colheita, armazenagem e distribuição de alimentos de lodo o seu reino. O faraó colocou seu anel de sinete no dedo de José, o vestiu com roupas de linho fino e pôs um colar de ouro em seu pescoço. Enquanto José passava com seu carro, homes clamavam diante dele: Abrek, uma palavra de significado incerto, para a qual se sugerem as traduções "Abri caminho!" ou "Inclinai-vos!" Não existe nenhuma evidência arqueológica direta dos sete anos de abundância e dos sete anos de escassez, mas, sem dúvida, essa grande fome afetou outras regiões além do Egito, pois os irmãos mais velhos de José desceram de Canaà ao Egito em busca de alimento." Vestido como um egípcio e se comunicando por meio de um intérprete, José não foi reconhecido pelos irmãos. Ao perceber que teria tempo de sobra para analisar as intenções de seus irmãos, José providenciou para que o caçula também estivesse presente quando ele revelasse sua verdadeira identidade. Por fim, a família toda, inclusive Jacó, ainda aturdido com essa reviravolta, se mudou para o Egito.
OS 1SRAELITAS SE ASSENTAM NO EGITO
Sabe-se de outros povos de origem semítica palestina que foram ao Egito durante o Médio Império. O Túmulo de Khnumhotep (c. 1900 a.C.) em Beni Hasan, no Médio Egito, mostra 37 asiáticos, liderados por um semita chamado Absha, se dirigindo ao Egito a fim de fazer comércio, provavelmente transportando para lá matérias- primas usadas na produção de pintura para os olhos, como o sulfato de antimônio em pó. Os israelitas se assentaram na região de Gósen, cuja localização exata é desconhecida, sabendo-se com certeza apenas que ficava no leste do Delta e era considerada a melhor região da terra. De acordo com Gênesis
Por Paul Lawrence
Referencias:
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis 26-27
Gênesis
Gênesis 47:6
Gênesis
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
As reações de José ao estresse e infortúnio foram notadamente diferentes das expres-sadas pelos seus irmãos quando enfrentaram situações difíceis. Eles tinham reagido com fortes sentimentos negativos, envolvendo ciúme, concupiscência e ódio que resultaram em assassinato (34.25), incesto (35.22), tramas de morte seguidas da venda à escravidão (37.20-28), empedernido logro de seu pai (37:31-33) e imoralidade irresponsável (38:15-26).
Em contraste com os irmãos, José era jovem de extraordinária força moral, que não se entregou à amargura, autopiedade ou desespero. Venceu as dificuldades com corajoso senso de responsabilidade e altos valores morais. Em toda a situação, demonstrou confi-ança em Deus, sabedoria bondosa em seus procedimentos com os outros e honestidade concernente a toda confiança nele depositada.
1. Aprisionado sob Falsa Acusação (39:1-20)
O novo senhor egípcio de José, Potifar (1), logo notou as qualidades incomuns do caráter do escravo e cada vez mais foi lhe confiando as tarefas domésticas. O testemunho do texto é que o SENHOR estava com José (2) e que até o senhor pagão percebia este fato. Em conseqüência disso, a Palavra diz que José achou graça a seus olhos (4). Esta expressão significa que Potifar reagiu com benevolência e bondade para com José e o elevou a uma relação serviçal mais pessoal nos afazeres da casa. Com a promoção houve aumento de responsabilidade, condição que José lidou com destreza, de forma que, por José, o SENHOR abençoou a casa do egípcio (5), ou seja, os negócios de Potifar prosperaram.
A frase José era formoso de aparência e formoso à vista (6), prepara o cenário para o incidente que vem a seguir. Ilustra perfeitamente os perigos de altos cargos em ambientes pagãos. A mulher de seu senhor (7) era pessoa mal acostumada e impulsi-va, sem ter o que fazer. Faltavam-lhe padrões morais, e quando o marido se ausentava procurava outros homens encantadores e atraentes. Logo José se tornou alvo de suas atenções e na primeira oportunidade fez uma proposta indecorosa.
Em contraste com Judá (38.16), José resistiu ao convite. Explicou racionalmente que sua posição, com a pertinente carga de responsabilidade, tornaria tal ato uma viola-ção de confiança (8). Acima de tudo, como faria José este tamanho mal e pecaria contra Deus? (9). A mulher não via as coisas desse modo, por isso continuou importu-nando e convidando-o. Por fim, num momento favorável, agiu com insistência: Ela lhe pegou pela sua veste (12) para o puxar para si. José se libertou e fugiu da casa, deixando para trás a sua veste, a qual ela usou eficazmente contra ele. Quando chamou os homens de sua casa (14), ela acusou o hebreu (servindo-se totalmente do preconceito racial) de investidas indecorosas e afirmou que ela resistiu gritando com grande voz. Repetiu a acusação ao marido que, por esta causa, mandou prender José. O fato de José não ter sido imediatamente executado sugere que o senhor (20), ainda que enfurecido, não estava plenamente convencido da inocência da esposa.
Genebra
39.1-23 A narrativa retorna a José no Egito, onde ele sobrevive a uma sucessão de injustiças e prospera porque “o SENHOR era com ele” (vs. 2, 23). Deus orquestra uma extraordinária série de eventos que se dirigem inerrantemente para a salvação do seu povo (Sl
* 39.1 Potifar. Ver nota em 37.36.
ismaelitas. Ver nota em 37.25.
* 39.2 O SENHOR era com José. Esta fórmula repetida provê o tema teológico da história (vs. 3, 21, 23), e o elo entre José e os patriarcas (28.15; conforme At
* 39.5 o SENHOR abençoou a casa do egípcio. Mais uma vez a linhagem eleita é um meio de bênção para os que estão fora da aliança (12.3, nota; 14.13, 24 e notas).
*
39.6 do pão com que se alimentava. Provavelmente uma figura de linguagem para falar dos seus assuntos pessoais.
* 39.9 pecaria contra Deus. Adultério era considerado um grande pecado no antigo Oriente Próximo (20.9 e nota), porém José estava absolutamente consciente de que vivia na presença de Deus (conforme 2Sm
* 39.14 este hebreu. Ver nota em 14.13
* 39.19, 20 Embora a ira de Potifar fosse inicialmente sobre José, sua ação posterior indica que ele duvidou da acusação de sua esposa. Uma tentativa de estupro da esposa de um senhor por um escravo certamente resultaria em sentença de morte, mas a punição de José (aprisionamento com os prisioneiros do rei) foi relativamente suave.
*
39.21 lhe deu mercê. Ver referência lateral. Deus semelhantemente confiou os israelitas aos egípcios antes do Êxodo (Êx
Matthew Henry
Wesley
Agora, a história volta a José. Ele agora é um escravo na casa de Potifar, o capitão da guarda do Faraó. A partir do momento de sua chegada, a bênção do Senhor foi evidente em cima dele. Potifar reconheceu isso e começou a confiar nele com responsabilidades cada vez maiores. Finalmente fez-lhe o superintendente da sua casa, e como as bênçãos continuou, caindo, não só em José, mas também sobre Potifar, ele completamente entregue ao cuidado de todos os seus bens, na casa e no campo , não mais tendo em conta- das suas riquezas, exceto para o que ele gostava na mesa todos os dias. O padrão que foi observado no capítulo 37 novamente começa a se desenvolver. José foi novamente escalada certamente em direção ao sucesso. Mas a crise está na mão, e sua natureza é sugerida na referência do autor para handsomeness de José, tanto em características e forma-in das palavras exatas aplicadas anteriormente para Raquel, a mãe de José (Gn
A arqueologia confirmou o fato de que os escravos sírias foram altamente valorizada no Egito e que os escravos eram frequentemente apontado como superintendentes das casas dos egípcios mais importantes. Ele também revelou por José ea esposa de Potifar foram jogados em contato próximo e frequente com o outro. Muitas das casas tiveram as arrecadações na parte de trás, onde eles só poderia ser alcançado por atravessar a parte principal da casa. Assim José iria ser constantemente passando os compartimentos interiores, em que sua amante lazer whiled seu tempo. Ela logo percebeu este escravo bonito e talentoso, e em seu tédio ela corajosamente e sem vergonha convidou-o a cometer adultério com ela. Anteriormente própria loquacidade de José e, talvez, uma espécie de orgulho virtuoso tinha fornecido a crise que terminou abruptamente sua ascensão. Mas agora era uma tentação para o mal que ele se recusou. Ele ressaltou a sua amante três razões para a recusa: (1) uma grande confiança de seu mestre nele que ele não poderia trair, (2) o fato de que ela era a mulher de seu mestre a quem não podia legalmente tocar, e (3) a sua própria convicção, que ela provavelmente não conseguia entender, que tal seria grande maldade e um pecado contra Deus . Ela repetiu o convite dela com freqüência. Mas não só José se recusam; ele fez tudo o que podia para evitar a sua presença. Mas, finalmente, um dia ele entrou na casa, quando todos os outros agentes estavam fora. A esposa de Potifar foi além de qualquer tentativa anterior e desta vez realmente prendeu das vestes de José. Ele deixou a roupa na mão dela e fugiu. Há algumas tentações contra a qual argumento não está em ordem, mas sim de vôo é chamado para. Este foi um tanto quanto José estava preocupado.
(3) Conseqüência: Prison (39: 13-20) 13 E sucedeu que, quando viu que ele deixara a capa na mão dela, e fugira para fora, 14 , que chamou pelos homens de sua casa, e falou-lhes, dizendo: Vede, meu marido trouxe-nos um hebreu para nos insultar: ele veio a mim para se deitar comigo, e eu gritei em alta voz: 15 e aconteceu que, quando soube que eu levantei a minha voz e gritando, ele deixou a sua roupa por me, e fugiu, e saiu para fora. 16 E ela pôs a sua roupa perto de si, até que o senhor chegou em casa. 17 Então falou-lhe conforme as mesmas palavras, dizendo: O servo hebreu, que tu nos trouxeste, veio a mim para me insultar; 18 e aconteceu que, como eu levantei a minha voz e gritando, ele deixou a sua roupa comigo, e fugiu para fora. 19 E sucedeu que, quando seu senhor ouvido as palavras de sua mulher, que lhe falava, dizendo. Depois desta maneira fazia o teu servo para mim; a sua ira se acendeu. 20 E o senhor de José o tomou, e colocá-lo na prisão, o lugar onde os presos do rei estavam encarcerados; e ele estava lá na prisão.Uma vez antes de José vinha subindo a uma posição de destaque apenas para ser jogado para a escravidão. Agora, ele subiu para fora da escravidão para outra posição de destaque apenas para ser jogado na prisão. Quando a esposa de Potifar viu que José tinha acabado deixando-a com o casaco, ela sabia que ela deve encobrir sua indiscrição. Então, ela soou o alarme, chamada em outros servos e lhes disse que seu marido tinha trazido um hebreu para a família com o resultado líquido que todas as mulheres estavam em perigo de ser ridicularizado, ou melhor "brincou com" ou "violados". Ela acusou José de tentar estuprá-la, e declarou que era como resultado de seus gritos que ele havia fugido deixando o casaco para trás. Ela colocou a roupa em um lugar seguro até que Potifar chegou em casa e, em seguida, repetiu a acusação. Potifar estava muito irritado, colocando José em uma prisão onde os presos do rei foram mantidos normalmente. Leupold pensa que há uma dica que Potifar até meio suspeito a verdade, no fato de que José não é mencionado como o objeto de sua ira e na punição comparativamente luz que ele dispensado-prisão em vez da morte. (Veja também comenta sobre 39: 21-40: 4 ).
Wiersbe
José trocou a "túnica talar" por uma vestimenta de servo, e Deus forçou-o a aprender a trabalhar. Dessa for-ma, ele aprendeu a humildade (1Pe
Como José era fiel nas peque-nas coisas, Deus elevou-o a coisas maiores. Veja Pv
A mãe de José era uma mulher bo-nita, e, sem dúvida, ele herdou os traços dela (29:17). As egípcias eram conhecidas pela infidelidade, mas José não cedeu. Deus testava José, pois se José não pudesse se controlar como servo não poderia econtrolar os outros quando fosse governante. Ele poderia argumen-tar: "Ninguém saberá!", ou: "Todos fazem isso!". Contudo, em vez dis-so, ele vivia para agradar a Deus, e isso foi fundamental para não dar espaço à carne (Rm
José não só era apenas capaz de controlar seus apetites, mas tam-bém de controlar sua língua, pois ele não argumentou com os oficiais nem expôs a mentira que a esposa de Potifar espalhara a respeito dele. O controle da língua é um sinal de maturidade espiritual (Jc 3:0 Sl
Russell Shedd
6) e sua resistência em face da tentação (vv. 7-15). Contraste-se com este procedimento de José. o que se menciona de Judá no capítulo anterior.
• N. Hom. 39.8 Por que teria sido que José não cedeu à tentação?
1) Em virtude do caráter que ele construíra, dotado dos elementos dá vontades da inteligência e da consciência bem formada;
2) Em virtude dos deveres que reconhecera (8);
3) Em virtude ;de seus deveres para com Deus, cuja soberania ele reconhecia como sendo suprema em sua existência (9). Como teria sido que José ofereceu resistência à tentação? 1); Ele se recusara mental e sensualmente a, sequer, considerar a possibilidade de atender aos convites tentadores (10);
2) Ele manifestara sua recusa verbalmente (v. 8).
3) Ele efetivara sua recusa mediante a fuga (conforme 1Tm
39.20 Se Potifar tivesse crido naquela história contada por sua mulher, certamente teria executado a José. Queria tão somente salvaguardar o nome da família. Tudo se ajustava perfeitamente, nos planos providenciais de Deus com relação a José e ao seu povo escolhido.
39.21 Há um paralelismo muito estreito entre o comportamento de José e o de Cristo, quando diante de situações adversas e de falsas acusações, ambos as recebiam sem murmurações, como expressões da vontade de Deus (conforme Is
NVI F. F. Bruce
A história agora volta para José, cujo destino é seguido no restante de Gênesis. O propósito divino vai ser finalmente revelado claramente em 45.7,8, exposto pelo próprio José; mas num primeiro momento José desce ao fundo da escada social, acabando numa prisão (v. 20). As maquinações de irmãos invejosos e de uma mulher egípcia imoral colocaram José numa posição da qual a sua ascensão para o poder e a influência só ocorreria por puro milagre. Mas, até naqueles dias de escravidão e prisão, o Senhor estava com ele e [...] o fazia prosperar em tudo que realizava (v. 3,23). Nesse capítulo, José é o modelo de homem sábio e correto; mas a sua carreira bem-sucedida, tanto na casa de Potifar quanto na prisão, deveu-se menos a seu caráter do que à condução de Deus: o Senhor estava com José (v. 2,21,23). A lealdade de Deus com ele (bondade, v. 21) refletiu-se na lealdade de José com seus empregadores humanos, Potifar e o carcereiro na prisão, ambos podendo esquecer com tranqüilidade e segurança qualquer coisa que tivessem confiado a ele. (Assim, os dois egípcios receberam a sua porção da bênção universal de Abraão; conforme v. 5.)
A sedução planejada contra José (v. 6-12) contrasta com a sedução bem-sucedida por parte de Tamar contra Judá no cap. 38. Judá tinha deixado voluntariamente com Tamar alguns objetos (38.18); involuntariamente José deixou o seu manto (v. 12) com a esposa de Potifar. As duas mulheres fizeram uso completo desses objetos. A simpatia da mulher de Potifar por José tornou-se em ódio (cf. 2Sm
Muitos comentaristas têm observado que o cap. 39 conta uma história muito semelhante a um conto egípcio, a “História dos dois irmãos” (registrada em ANET, p. 23-4). No entanto, as histórias de forma alguma são idênticas, e poucos autores atuais tendem a torná-las dependentes uma da outra. Sedução, tentativa de sedução e falsas acusações são atos característicos do homem desde a Antiguidade, e seria surpresa se não houvesse nenhum paralelo disso em Gênesis,
Moody
II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.
Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn
14-20. Frustrada, a tentadora transformou-se em difamadora. Tomada de rancor ela acusou José falsamente de tentativas indecentes, esperando despertar a simpatia dos outros servos e enraivecer o seu marido o bastante para que matasse o jovem. As evidências circunstanciais eram fortemente incriminadoras. Potifar foi tomado de ira. Contudo, apesar da seriedade da acusação, ele evidentemente tinha alguma dúvida sobre a culpa de José, pois não o matou. Em vez disso, enviou-o para o cárcere (a "Casa Redonda"). Esta cadeia era provavelmente uma torre ou masmorra onde os prisioneiros ligados à vida oficial eram mantidos. O hebraico sohar, cárcere, pode ser uma tentativa de traduzir uma palavra egípcia.
Na estória egípcia, Conto dos Dois 1rmãos, há um paralelo interessante com a experiência de José. Nesta estória um homem casado morava na mesma casa com o seu irmão. A esposa do primeiro acusou o irmão mais moço de atitudes impróprias. O marido, embora zangado, procurou descobrir a verdade. Ao descobrir que a esposa era culpada, o marido a executou. Esta estória data do tempo de Seti II, isto é, cerca de 1180 A.C.
Francis Davidson
1. A PROSPERIDADE DE JOSÉ NA CASA DE POTIFAR (Gn
2. JOSÉ É FALSAMENTE ACUSADO E APRISIONADO (Gn
Dicionário
Casa
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et
morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Perto
advérbio A pouca distância: a vila fica perto.locução prepositiva Perto de, próximo de, nas vizinhanças de: perto de casa; mais ou menos, cerca de, quase: eram perto das seis horas.
locução adverbial De perto, a pequena distância.
Pós
elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
elemento de composição Elemento de composição de palavras (prefixo) que dá a ideia do que é posterior, do que ocorre após, no espaço e no tempo: pós-graduação, após a graduação.
Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
Senhor
Senhor1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
Veio
substantivo masculino Ducto, canal, fresta ou ramificação das mais variadas cores, formas ou tamanhos que são encontradas em pedras, madeiras ou em mármore.Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
Veio
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (Jó
2) Riacho (Jó
Veste
substantivo feminino Roupa, vestuário, vestimenta.veste s. f. Peça de roupa, em geral aquela que reveste exteriormente o indivíduo; vestido, vestimenta.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בַּיִת
(H1004)
provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m
- casa
- casa, moradia, habitação
- abrigo ou moradia de animais
- corpos humanos (fig.)
- referindo-se ao Sheol
- referindo-se ao lugar de luz e escuridão
- referindo-se á terra de Efraim
- lugar
- recipiente
- lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
- membros de uma casa, família
- aqueles que pertencem à mesma casa
- família de descendentes, descendentes como corpo organizado
- negócios domésticos
- interior (metáfora)
- (DITAT) templo adv
- no lado de dentro prep
- dentro de
אָדֹון
(H113)
procedente de uma raiz não usada (significando governar); DITAT - 27b; n m
- firme, forte, senhor, chefe
- senhor, chefe, mestre
- referindo-se aos homens
- superintendente dos negócios domésticos
- chefe, mestre
- rei
- referindo-se a Deus
- o Senhor Deus
- Senhor de toda terra
- senhores, reis
- referindo-se aos homens
- proprietário do monte de Samaria
- chefe, mestre
- marido
- profeta
- governador
- príncipe
- rei
- referindo-se a Deus
- Senhor dos senhores (provavelmente = “o teu marido, Javé”)
- meu senhor, meu chefe, meu mestre
- referindo-se aos homens
- chefe, mestre
- marido
- profeta
- príncipe
- rei
- pai
- Moisés
- sacerdote
- anjo teofânico
- capitão
- reconhecimento geral de superioridade
- referindo-se a Deus
- meu Senhor, meu Senhor e meu Deus
- Adonai (paralelo com Javé)
יָנַח
(H3240)
uma raiz primitiva; DITAT - 1323; v
- descansar
- (Qal)
- repousar, estabelecer e permanecer
- descansar, ter descanso, ficar calmo
- (Hifil)
- fazer descansar, dar descanso a, tornar quieto
- fazer descanar, fazer pousar, pôr no chão
- deitar ou pôr no chão, depositar, deixar deitar, colocar
- deixar permanecer, deixar
- deixar, afastar-se de
- abandonar
- permitir
- (Hofal)
- obter descanso, ser concedido descanso
- ser deixado, ser colocado
- abrir espaço (substantivo)
אֵל
(H413)
partícula primitiva; DITAT - 91; prep
- para, em direção a, para a (de movimento)
- para dentro de (já atravessando o limite)
- no meio de
- direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
- contra (movimento ou direção de caráter hostil)
- em adição a, a
- concernente, em relação a, em referência a, por causa de
- de acordo com (regra ou padrão)
- em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
- no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)
עַד
(H5704)
propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep
- até onde, até, até que, enquanto, durante
- referindo-se a espaço
- até onde, até que, mesmo até
- em combinação
- de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
- referindo-se ao tempo
- até a, até, durante, fim
- referindo-se a grau
- mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
- até, enquanto, ao ponto de, mesmo que
אֵצֶל
(H681)
procedente de 680 (no sentido de união); DITAT - 153a n m
- ao lado, próximo, perto, junto, proximidade subst
- (BDB)
- conjunção, proximidade
- ao lado, nas proximidades, contíguo a, do lado
בֶּגֶד
(H899)
procedente de 898; DITAT - 198a; n m
- desonestidade, engano
- (CLBL) vestido, vestes (usada indiscriminadamente)
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado