Enciclopédia de Gênesis 42:11-11

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

gn 42: 11

Versão Versículo
ARA Somos todos filhos de um mesmo homem; somos homens honestos; os teus servos não são espiões.
ARC Todos nós somos filhos de um varão; somos homens de retidão; os teus servos não são espias.
TB Todos nós somos filhos do mesmo homem; somos homens retos, os teus servos não são espias.
HSB כֻּלָּ֕נוּ בְּנֵ֥י אִישׁ־ אֶחָ֖ד נָ֑חְנוּ כֵּנִ֣ים אֲנַ֔חְנוּ לֹא־ הָי֥וּ עֲבָדֶ֖יךָ מְרַגְּלִֽים׃
BKJ Somos todos filhos de um homem; somos homens verdadeiros; teus servos não são espiões.
LTT Todos nós somos filhos de um mesmo homem; somos homens de retidão; os teus servos não são espias.
BJ2 Somos todos filhos de um mesmo homem, somos sinceros, teus servos não são espiões."
VULG Omnes filii unius viri sumus : pacifici venimus, nec quidquam famuli tui machinantur mali.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 42:11

Gênesis 42:19 Se sois homens de retidão, que fique um de vossos irmãos preso na casa de vossa prisão; e, vós, ide, levai trigo para a fome de vossa casa.
Gênesis 42:33 E aquele varão, o senhor da terra, nos disse: Nisto conhecerei que vós sois homens de retidão: deixai comigo um de vossos irmãos, e tomai para a fome de vossas casas, e parti;
João 7:18 Quem fala de si mesmo busca a sua própria glória, mas o que busca a glória daquele que o enviou, esse é verdadeiro, e não há nele injustiça.
II Coríntios 6:4 Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
E. PROBLEMAS MISTERIOSOS NO EGITO, 42:1-45.28

A seca levou a família de Jacó a sair para comprar alimentos fora de Canaã e o único lugar em que havia mantimentos à venda era o Egito. Mas quando os filhos de Jacó foram para o Egito, passaram por inesperadas dificuldades. Por alguma razão, o primeiro-ministro fez acusações logicamente injustas contra eles e exigências que de-safiavam pronta explicação. Mas o primeiro-ministro sabia com quem estava lidando e achava-se determinado a extrair vantagem extrema do fato de os filhos de Jacó não o terem reconhecido.

O caso terminou de modo inesperado e dramático. Foi um fim que convenceu José da mudança interior dos irmãos; surpreendeu-os revelando que o irmão que eles venderam era a autoridade que estava diante deles; e encheu de alegria um oprimido e agoniado pai que ouviu maravilhado que o rapaz que ele julgava morto estava vivo.

1. Suspeita e Acusação (42:1-28)

Em vista da seca, Jacó censurou os filhos: Por que estais olhando uns para os outros? (1, tradução apoiada por Moffatt). Em conseqüência disso, dez filhos foram despachados para comprar alimentos no Egito (3). O mais novo ficou em casa, pois Jacó se opunha a deixar Benjamim (4) ir, para que lhe não suceda, porventura, algum desastre. A relutância do pai revela sua lembrança dolorosa do desaparecimento de José e um medo permanente e corrosivo de que os outros mostrassem profundo desafeto pelos filhos de Raquel.

Para comprar mantimentos, eles tinham de obter visto da pessoa encarregada pelo programa, sobretudo se fossem estrangeiros. Imediatamente, José conheceu-os (7) e decidiu mostrar-se estranho para com eles, fazendo um interrogatório hostil. Acusou-os de serem espias (9), mas eles protestaram que eram homens de retidão (11). A nudez da terra (9) fica melhor como "até que ponto a terra é indefesa" (Moffatt; cf.ARA). Consideravam-se honestos, afirmação que deve ter feito José rir consigo mesmo. Visto que José persistia nas acusações, fizeram um relato preciso da situação da família. O fato de Benjamim não estar com eles deu a José a oportunidade de fazer mais pressão. Não impôs vingança, mas se serviu de sua autoridade para prová-los severamente e fazê-los revelar quem realmente eram. Isso é (14) significa "é como já vos disse: sois espiões" (ARA).

A acusação de serem espiões tinha a intenção de revelar o verdadeiro propósito de terem ido ao Egito; o encarceramento era para impressioná-los com a amplitude do po-der que ele exercia sobre eles. A ordem de José para que enviassem alguém a buscar Benjamim escondia o intento de descobrir a verdadeira atitude que demonstravam para com seu irmão, o outro filho de Raquel. Pela vida de Faraó (15) é um tipo de juramen-to: "Tão certo quanto vive Faraó" (Moffatt).

Depois de três dias (17), mudou um pouco de tática, pois já havia engendrado novos expedientes para fazer o teste. Chamou-os à sua presença e disse que poderiam ir para casa. Mas um deles tinha de ficar como refém até que o irmão mais novo (20) fosse trazido para o Egito. Este desdobrar dos fatos revelou uma consciência coletiva que os provou e amedrontou. A memória do que fizeram a José ficou mais intensa com o passar dos anos. Não há que duvidar que Rúben (22) se agitou nessa consciência muitas vezes, e agora os lembrava que a justiça estava alcançando-os.

José conversava com eles por meio de intérprete (23), assim não tinham como sa-ber que ele entendia o que falavam na língua materna. Ao ouvir o que diziam foi tomado por tamanha comoção que teve de sair para se refazer, pois não conseguiu conter a emo-ção. Sozinho, chorou (24) provavelmente de alívio e um pouco de alegria pelo fato de a dureza e o ódio terem dado lugar à angústia de alma sobre o pecado que cometeram. A escolha de Simeão como refém pode indicar que ele foi o cabeça da trama contra José.

Sem os irmãos saberem, José deu ordens para que o dinheiro (25) pago pelos man-timentos fosse colocado no saco de cada homem. Na primeira parada a caminho de casa, descobriram o dinheiro quando abriram um saco para alimentar os animais (27). A explicação para esta reviravolta estava além do imaginável, mas com temor suspeita-ram que Deus (28) tinha algo a ver com isso.

Os irmãos tinham um relato estranho para contar ao pai (29). Ao ser informado da exigência do egípcio em ver Benjamim, da prisão de Simeão e do misterioso reembolso do dinheiro, Jacó ficou quase histérico em sua aflição e medo. Responsabilizou os filhos por todos os seus infortúnios, pela perda de José (36), de Simeão e, agora, a ameaçadora perda de Benjamim.

Rúben (37) procurou acalmar os temores de Jacó oferecendo-lhe os seus dois filhos como reféns, os quais poderiam ser mortos caso ele não voltasse com Benjamim do Egito. Mas Jacó não se convenceu. Desconfiava intensamente dos filhos mais velhos e se preo-cupava muito pelo único filho que restava de sua amada Raquel. Perder Benjamim leva-ria Jacó a descer com tristeza à sepultura (38).


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
*

42.1-38 José usou desta fome providencial e de sua autoridade para ajudar na reconciliação da família despedaçada. No confrontá-los com a vida e a morte (vs. 18, 20), ele despertou suas consciências a ponto de confessarem sua culpa (vs. 21-24) e a proteger Benjamim do dano (v. 37; 43.8, 9; 44:18-34). Ver nota nos capítulos 43:45.

* 42.1 mantimento no Egito. Ver 12.10; 26.1, 2.

* 42.4 A Benjamim, porém... não enviou. O irmão legítimo de José havia tomado o seu lugar nas afeições do pai (37.3 e notas). O tratamento dos irmãos para com Benjamim e para com seu pai indicaria se eles haviam mudado espiritualmente ou não.

* 42.6 prostraram. Para preservar suas vidas eles, sem saber, cumpriram o sonho de José (37.5 e nota).

*

42.7 não se deu a conhecer, e lhes falou asperamente. Como o restante da narrativa mostra, José estava agindo desta forma para averiguar a atitude de seus irmãos e para sanear a discórdia entre eles. Um perdão imediato não levaria ao arrependimento verdadeiro e à cura espiritual dentro da família.

* 42.8 eles não o reconheceram. José cresceu de um garoto de dezessete anos a um homem de quase quarenta (41.46, 47, 54; 45.6, nota). Ele tinha a aparência de um importante oficial do Egito (41.14, 41-43) e se utilizava de um intérprete (v. 23).

* 42.11 todos filhos de um mesmo homem. Ele eram uma unidade familiar e não espiões de uma nação propensa à guerra (conforme Nm 13:2).

* 42.12 viestes para ver. Esse interrogatório, com suas acusações repetidas (conforme v. 9) era necessário para o ardil e para extrair informações deles a fim de que José pudesse dar o próximo passo (43.7).

*

42.13 Eles disseram. Os irmãos sem dúvida pensavam que os detalhes acrescentados fortaleciam a sua credibilidade.

* 42.15 pela vida de Faraó. Os antigos faziam juramentos solenes pela vida do rei ou o nome de uma divindade (2Sm 15:21; Dt 6:13, nota).

* 42.18-20 A apresentação de José da escolha — vida ou morte — surtiu o efeito desejado (v. 21).

* 42.18 pois temo a Deus. José assegurou aos irmãos de que ele agiria honestamente com eles (20.11, nota).

*

42.21 Na verdade, somos culpados. Embora falsamente acusados de espionagem, eles viram os egípcios como uma ferramenta da justiça maior de Deus, sendo um meio de puní-los por seu crime real contra José.

não lhe acudimos. Suas consciências despertaram, o comportamento cruel que os irmãos tiveram no passado ressurgiu para lhes incomodar (37.25 e nota).

* 42.24 chorou. Com a confissão da culpa deles, era possível uma reconciliação.

* 42.28 Deus nos fez. A primeira menção explícita a Deus pelos irmãos; eles viram a mão de Deus trabalhando por trás de suas medonhas circunstâncias (vs. 21, 22).

* 42.34 negociareis na terra. Para não afligir seu velho pai ainda mais, José mudou a sua ameaça de morte (vs. 18,
20) para uma promessa de oportunidade econômica.

*

42.37 Mata os meus dois filhos. Jacó não aceitou a proposta tola de Rúben. Somente a ameaça de fome somada às garantias oferecidas por Judá mudariam sua opinião (43.1-14).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
42:1, 2 por que o grão era tão valioso nesses dias? Como fonte de alimento era universal e se utilizava quase em algo que se comesse. Podia secar-se e armazenar-se muito mais tempo que qualquer verdura, produtos lácteos ou carne. Era tão importante que até o usavam como dinheiro.

42:4 Jacó queria muito a Benjamim porque era o único irmão verdadeiro do José e -até onde sabia-, era o único filho sobrevivente de sua amada algema Raquel. Benjamim era o filho mais jovem do Jacó e o filho de sua velhice.

42:7 José pôde ter revelado sua identidade a seus irmãos ao momento. Mas a última lembrança que José tinha deles era quando os olhou à cara com horror no momento em que os traficantes de escravos ismaelitas o levavam. Seguiam seus irmãos sendo malvados e traiçoeiros ou tinham trocado através dos anos? José decidiu pô-los a prova.

42:8, 9 José recordou os sonhos que teve em que seus irmãos se inclinavam ante ele (37.6-9). Aqueles sonhos se estavam cumprindo! Quando menino, José se sentiu grande em seus sonhos. Como homem, jamais fez alarde de sua posição. Não sentiu a necessidade de dizer"-se os pinjente". Ainda não era tempo de que revelasse sua identidade, assim que ficou calado. Algumas vezes é melhor ficar em silêncio, mesmo que queríamos ter a última palavra.

42:15 José estava provando a seus irmãos para assegurar-se de que não tinham sido cruéis com Benjamim como o tinham sido com ele. Benjamim era seu único irmão de pai e mãe e queria vê-lo.

42:22 Rubén sim não pôde resistir o dizer "já se os pinjente". "Nos demanda seu sangue" significa que pensavam que Deus os estava castigando pelo que tinham feito ao José.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
4. Reunião de Israel (42: 1-47: 12)

1. A primeira viagem para o Egito (42: 1-38)

(1) A acusação do Brethren (42: 1-17)

1 Ora, Jacó soube que havia trigo no Egito, e disse a seus filhos: Por que estais olhando uns para os outros? 2 E ele disse: Eis que tenho ouvido que há trigo no Egito: levá-lo para lá, e comprar -nos dali; para que possamos viver, e não morrer. 3 E dez irmãos de José desceram para comprar trigo do Egito. 4 Mas a Benjamim, irmão de José, não enviou Jacó com os seus irmãos; pois disse: Para que porventura mal caia sobre Ec 5:1 E os filhos de Israel para comprar, entre os que iam lá. porque havia fome na terra de Ct 6:1 José era o governador sobre a terra; foi ele quem vendia a todo o povo da terra. E os irmãos de José vieram, e prostraram-se diante dele com o rosto para o chão. 7 José, vendo seus irmãos, e ele sabia que eles, mas fez-se estranho para com eles, e falou mais ou menos com as mesmas; e ele disse-lhes: Donde vindes? E eles disseram: Da terra de Canaã, para comprar comida. 8 E José reconheceu seus irmãos, mas eles não o reconheceram. 9 E José lembrou-se dos sonhos que havia tido deles e disse-lhes: Vós sois espias; para ver a nudez da terra vós têm chegado. 10 E eles disseram-lhe: Não, meu senhor, mas para comprar comida teus servos vieram. 11 Somos todos filhos de um mesmo homem; somos verdadeiros homens, teus servos não são espias. 12 E disse-lhes: Não, mas para ver a nudez da terra vós têm chegado. 13 E eles disseram: Nós teus servos, somos doze irmãos, filhos de um homem da a terra de Canaã; . e eis que o mais novo está hoje com nosso pai, e um não é 14 E José disse-lhes: Que é que eu vos falei, dizendo: Vós sois espiões: 15 Nisto sereis provados: Pela vida de Faraó, não saireis daqui, a não ser o seu irmão mais novo vier aqui. 16 Envie um de vocês, e que traga vosso irmão, mas vós ficareis presos, a suas palavras sejam provadas, se há verdade convosco; ou então pela vida de Faraó, vós sois espias. 17 E meteu-os juntos na prisão por três dias.

Agora, a história será revertido para que a família José tinha sido forçado a deixar tanto tempo antes. E a fome que contratou trabalhos de José no Egito também estava causando dificuldade em Canaã, onde Jacó e seus outros filhos ainda estavam vivendo. Jacó logo aprendeu com caravanas que passavam, ou de vizinhos que tinham ido para o Egito para satisfazer as suas próprias necessidades, que havia trigo no Egito. Enquanto seus filhos parecia incerto para o outro, sem saber o que fazer, sua mente ainda ágil exigiu uma ação imediata da única maneira que poderia aliviar a sua dificuldade. Assim, "a energia e os recursos do pai é definido em contraste marcante com a perplexidade dos filhos." Dez dos irmãos foram enviados para o Egito, mas Benjamin foi mantido em casa, por Jacó temiam que algum desastre poderia acontecer a ele como tinha José, e ele ficaria privado de ambos os filhos de sua esposa favorita.

No Egito, José foi ocupado supervisionar a distribuição do grão. Parece provável que ele tomou, uma parte pessoal grande em lidar com visitantes de países estrangeiros. De qualquer forma, ele estava na mão quando seus irmãos chegaram. A partir da deferência mostrada a ele por seus subordinados, e de seu vestido e forma, os irmãos o reconheceu como uma pessoa de posição elevada e curvou-se humildemente diante dele. José tinha apenas dezessete anos quando eles o venderam como escravo. Agora ele era cerca de trinta e oito anos, barbeado e vestido como um egípcio, usando uma língua estrangeira, e aparecendo em circunstâncias em que eles nunca teria esperado de seu irmão. Mas, por outro lado, enquanto os irmãos de José tinha sido apenas um pouco mais velho do que ele, sua língua e roupas ainda eram as mesmas, e uma vez que havia dez deles, pelo menos alguns deles teria mudado pouco na aparência. Então, ele os reconheceu imediatamente. Ele falou mais ou menos, como é habitual, por vezes, com funcionários do governo lidar com aliens, e exigiu saber onde eles vieram. Disseram-lhe que eram de Canaã. Lembrando seus sonhos e observando presente humildade de seus irmãos, José determinadas sobre um curso de ação calculada para testá-los e descobrir seu caráter presente. Ele acusou-os de serem espiões, vêm a espiar os pontos fracos da terra. Tal acusação tinha um anel de realidade, para os egípcios eram especialmente sensível sobre a possibilidade de invasão através das suas fronteiras desprotegidas com Canaã. Isso eles rapidamente negado, alegando que eles eram irmãos, todos filhos de um homem. Spies não seria provavelmente todos irmãos, pois nenhum pai iria arriscar toda a sua descendência em tal empreendimento. Quando José manteve seu cargo, os irmãos ampliou sua conta de sua família, dizendo que José havia doze irmãos ao todo, o mais jovem em casa e outro que já não estava vivo. José pode ter sido alarmado com a ausência de Benjamin, temendo que os irmãos também tinha acabado com ele. Agora ele decidiu ter a prova, declarando sua intenção de prender os irmãos, permitindo um para voltar para casa para buscar o irmão mais novo. Se o irmão mais novo não foi levado, eles não seriam liberados. E, para fazer valer a sua carga e demanda, ele fechou todos eles por três dias.

(2) a admissão do Brethren (42: 18-25)

18 E José disse-lhes ao terceiro dia, isso, e viver; porque eu temo a Deus: 19 Se sois homens, que fique um dos irmãos preso na sua casa-prisão; mas ide vós, levai trigo para a fome de vossas casas: 20 e trazer o seu irmão mais novo para mim; assim serão verificadas vossas palavras, e não morrereis. E assim fizeram. 21 E disseram um para o outro, estamos, na verdade culpados acerca de nosso irmão, porquanto vimos a angústia da sua alma, quando nos rogava, e não o quisemos atender; Por conseguinte, esta angústia vem sobre Nu 22:1 E Rúben respondeu-lhes, dizendo: Não falei eu vos, dizendo: Não pequeis contra o menino; e vós não ouvir? portanto, também, eis que, é necessário o seu sangue. 23 E eles não sabiam que José os entendia, pois não havia intérprete entre eles. 24 E virou-se sobre a partir deles, e chorou; e ele voltou para eles, e falou-lhes, e tomou a Simeão dentre eles, e amarrou perante os seus olhos. 25 Então ordenou José para encher seus recipientes com grãos, e para restaurar o dinheiro de cada um no seu saco, e lhes dessem provisão para o caminho: e, portanto, isso foi feito para eles.

Após os três dias, José chamou-os de sair da prisão, aparecendo a ceder um pouco. Ele propôs a manter um deles como refém, enviando os outros de volta com o grão necessário e prometendo-lhes suas vidas se eles voltaram com o seu irmão mais novo.

Ação de José não foi ditada por um espírito de vingança. Ele não parece ter sido capaz de tal. Em vez disso, antes de ele se revelou a eles, ele queria saber se eles ainda eram os mesmos homens maus que tinham sido uma vez. E ele era "bem consciente de que na análise do caráter dos elementos mais potentes são só trouxe em visão clara quando o teste de problema grave é aplicada." A abordagem que ele usou caber perfeitamente o homem e seu passado. Ele apresentou uma falsa acusação contra eles, presos injustamente deles, e deixou-os completamente incerto de seu futuro. Foi assim quase o mesmo que seu ato odioso contra José cerca de vinte anos ou mais antes que suas consciências foram imediatamente acelerou. Quando eles foram trazidos para ouvir a sua decisão final sobre o refém, eles confessaram um ao outro que este tinha caído sobre eles por causa de seu comportamento impiedoso em direção a seu irmão. E Reuben lembrou aos outros como ele os havia oposição, no entanto fazendo sua oposição mais forte do que era originalmente, e admitindo-se parcialmente a sua culpa por dizer, é necessário o seu sangue . Os irmãos não tinha idéia de que José os entendia, porque ele completou seu disfarce por falar com eles através de um intérprete. Quando ouviu sua confissão, ele teve que sair e chorar, retornando quando ele recuperou a compostura. Então ele teve Simeon presos aos olhos dos outros, e deu as instruções necessárias aos seus servos para suprir as necessidades dos irmãos e os enviou em seu caminho. É possível que Simeon foi selecionado como o refém porque ele era o segundo mais antigo, Reuben ter um pouco eximiu-se de responsabilidade por maldade dos irmãos. Também é possível que Simeon, cujo mal humor e crueldade tinha sido tão evidente em Siquém (34: 25-31 ), desempenhou um papel de liderança na violência contra José. José pode ter sentido que ele especialmente necessários alguns testes e amadurecimento!

(3) a apreensão do Brethren (42: 26-38)

26 E eles carregaram seus burros com seus grãos, e partiram dali. 27 E como um deles abriu o saco, para dar ao seu jumento na praça do alojamento, viu o seu dinheiro; e eis que ele estava na boca do seu saco. 28 E disse a seus irmãos: Meu dinheiro é devolvido; e eis que já está no saco, e seu coração falhou eles, e eles voltaram a tremer um para o outro, dizendo: Que é isto que Deus tem feito a nós? 29 E vieram para Jacó, seu pai, na terra de Canaã e contou-lhe tudo o que lhes acontecera, dizendo: 30 O homem, o senhor da terra, falou-nos asperamente, e tratou-nos como espias da terra. 31 E nós dissemos-lhe: Somos homens de retidão; não somos espias: 32 somos doze irmãos, filhos de nosso pai; um já não existe eo mais novo está hoje com nosso pai na terra de Canaã. 33 E o homem, o senhor da terra, nos disse: Nisto conhecerão que sois verdadeiros homens: deixar um de seus irmãos com me, e tomar de grãos para a fome de vossas casas, e seguir o seu caminho; 34 e trazer o seu irmão mais novo para mim: então saberei que não sois espias, mas que vós sois homens: assim vos entregarei o seu irmão , e vós sereis o tráfego na terra.

35 E aconteceu que, despejando eles os sacos, eis que, pacote de todos os homens do dinheiro estava no seu saco.: e quando eles e seu pai viram os seus pacotes de dinheiro, tiveram medo 36 Então Jacó, seu pai, disse- , Me tendes roubadas dos meus filhos: José já não existe, e não existe Simeão, e haveis de levar Benjamim! Todas estas coisas vieram sobre mim. 37 E Rúben falou a seu pai, dizendo: Mata os meus dois filhos, se eu trouxer para ele não te: entregá-lo na minha mão, e eu vou trazê-lo para ti novamente. 38 E ele disse: Meu filho não descerá com você; para seu irmão é morto, e só ele ficou: se mal caia sobre ele pela maneira em que fordes, fareis descer minhas cãs com tristeza ao Seol.

No caminho para casa, embora eles tinham provisão para o caminho , além do grão eles estavam levando de volta para casa (v. Gn 42:25 ), um deles aparentemente correu pouca comida para seus animais. Então, quando parar no abrigo vazio chamado de caravansary, erguido para os viajantes como essas, ele abriu o seu saco de grão apenas para descobrir que o seu dinheiro foi devolvido e foi exatamente dentro do saco. Os irmãos foram imediatamente cheio de medo, se perguntando até que ponto Deus iria levar a sua punição. Eles sabiam, agora que eles poderiam enfrentar novas acusações de roubo, quando eles voltaram para o Egito.

Chegando em casa, eles fizeram um relatório completo sobre suas aventuras ao seu pai. Como despejando eles os sacos, eles descobriram que todos eles tiveram seu dinheiro devolvido. Jacó também ficou com medo. E ordenou-lhes com bereaving-lo de seus filhos: José já não existe, e não existe Simeão, e haveis de levar Benjamim . Enquanto a carga era provavelmente um um irracional, tanto quanto Jacó estava em causa, com base apenas no presente perda de Simeão e ameaça para Benjamin, que, sem dúvida, assustou os irmãos cujas consciências tinha sido tão recentemente e profundamente sensibilizado. Reuben deixou escapar uma oferta selvagem que se Benjamin foram confiados aos seus cuidados, ele iria trazê-lo de volta ou Jacó poderia matar dois dos filhos de Rúben. O que a perda de um filho em dois netos que vinga o consolo! Mas Jacó foi inflexível; ele não permitiria Benjamin ir.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
  1. Os mistérios do coração de seus irmãos (Gn 42—44)

O plano foi posto em movimento, pois Jacó soube que havia cereais no Egito e envia seus filhos a fim de garantir mantimentos para eles. Re-flita a respeito das duas visitas deles ao Egito.

  1. A primeira visita (Gn 42)

Dez dos filhos de Jacó desceram ao Egito, e José reconheceu-os, embo-ra eles não o reconhecessem. Com certeza, em vinte anos a aparência dele mudara, e sua fala e vestimen-ta egípcias levaram-nos a acreditar que ele fosse um nativo. Observe que os dez homens prostraram-se diante dele (Gn 42:6), mas os sonhos de José previam que onze se curvariam diante dele (Gn 37:9-10). Isso explica a razão pela qual José sabia que os homens voltariam com seu irmão Benjamim.

Por que José foi tão duro com seus irmãos? E por que ele esperou tanto tempo para revelar-se a eles? Porque queria certificar-se de que estavam arrependidos de seus peca-dos. Perdoar pessoas que não estão sinceramente arrependidas torna- as ainda piores pecadoras (veja Lc 17:3-42). Como José lidou com seus irmãos? Ele falou de forma ríspida com eles e acusou-os de serem espi-ões (vv. 7-14); aprisionou-os duran-te três dias (v. 17); depois, manteve Simeão como refém e algemou-o diante dos olhos dos outros irmãos (vv. 18-24). Seu ato culminante foi devolver o dinheiro deles (vv. 25--28). Esse tratamento áspero obteve o resultado almejado, pois os homens confessaram: "Somos culpados"! Veja os versículos 21:23. Essa afir-mação mostrou a José que o coração deles estava se suavizando. Quan-do voltaram para casa, o relatório que fizeram a Jacó e a descoberta do dinheiro nos sacos apenas com-plicaram o problema deles. O que fariam? Se ficassem em casa, seriam ladrões, mas, se voltassem ao Egito, correríam risco se levassem Benja-mim com eles. Perguntamo-nos se o versículo 36 indica que Jacó sabia o que fizeram com José anos antes.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
42.4 Benjamim era o outro dos únicos dois filhos nascidos de Raquel. O interesse especial demonstrado por José com relação a Benjamim, provavelmente decorreria de seu desejo de verificar se os irmãos o odiavam também. Algum desastre. Jacó não esquecera o "desastre" que alcançou a José, irmão mais velho de Benjamim,

42.11 O protesto dos irmãos em face da acusação de que eram espias consistia na asseveração de que eram honestos. Não obstante, José lhes teria vislumbrado a falsidade com que engendraram evidências para enganarem ao pai com relação ao desaparecimento do filho. A aparente crueldade no trato de José para com seus irmãos, tinha em vista, principalmente, comprovar-lhes que a confissão de honestidade que asseveravam ter era falsa. O caminho de arrependimento e da reconciliação há de ser, quase sempre, muito penoso.
•N. Hom. 42.21 Elementos do verdadeiro arrependimento:
1) Consciência - "somos culpados”;
2) Memória - "vimos a angústia";
3) Razão - "por isto nos vem esta ansiedade". O tempo não apaga o pecado nem suaviza a consciência.

42.24 Humanamente se considerando, José teria razões para pagar com a mesma moeda a crueldade dos irmãos. A realidade, porém, era que ele lhes devotava tanto amor que não lhe fora possível reprimir as lágrimas (conforme Jesus, pendurado na cruz, a suplicar ao Pai Celestial o perdão para os seus assassinos Lc 23:34). Uma vez, que Rúben estivera ausente por ocasião da venda de José aos midianitas (37:27-29), Simeão teria assumido a responsabilidade, sendo, como era, o segundo em idade. Eis a razão por que José o tivera retido.

42.36 Não seria o caso daquela exclamação de Jacó "tendes-me privado de filhos", indicar sua incredulidade com relação às invencionices pelas quais intentaram camuflar-lhe o desaparecimento de José? Não estaria a revelar, também, sua apreensão de que estivessem mentindo a propósito de Simeão e de Benjamim, com a intenção de levarem a cabo o desaparecimento do último?
42.37 A proposta de Rúben adquire maior significação à luz dos costumes vigentes no oriente antigo. Caso alguém fosse julgado responsável pela morte da filha de outrem, a filha do primeiro seria levada à morte também, conforme o código de Amurabe.
42.38 A palavra traduzida como sepultura, no texto, é, em hebraico, sheol, cuja significação é "reino dos mortos". Até aquele tempo, Deus tinha revelado muito pouco a respeito da existência além túmulo. Popularmente se admitia que o sheol era o lugar onde o homem continuaria a viver envolvido pelas trevas numa espécie de região de silêncio (10:22 e Sl 88:12), algo semelhante a uma existência de sombras. Por sheol, então, entendia-se mais o estado, do que o lugar dos mortos.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
g) A primeira visita ao Egito (42:1-38)

Enquanto nos últimos capítulos o interesse esteve concentrado em José e sua ascensão ao poder, a atenção se volta agora para o relacionamento e interação entre José e seus irmãos, e entre estes e o seu pai Jacó. O poder soberano de Deus pode ser visto no cumprimento dos sonhos de José (v. 6,9).
Embora Gênesis não destaque esse ponto, nenhum leitor duvidaria de que foi Deus que causou essa fome espalhada por tão grande região; foi a fome, por outro lado, que causou o reencontro de José e dez dos seus irmãos. Benjamim (v. 4) ainda não deixou Canaã, um fato que permitiu a José desenvolver a trama do v. 15.

José provavelmente não se surpreendeu em ver os seus irmãos e os reconheceu imediatamente (v. 7); o fato de eles não o reconhecerem pode ser facilmente explicado em virtude dos 20 anos que se passaram, de ele falar egípcio (conforme v. 23) e da certeza deles de que José estava morto (v. 13). Os sentimentos dele foram mistos; enquanto em alguns momentos chorava por causa das palavras deles (v. 24), em outros conseguia ser duro e áspero com eles (v. 7). Temos razão para pensar que as ansiedades que ele lhes causou (sem falar do aprisionamento de Si-meão) não eram nada mais do que eles mereciam; mas dois homens inocentes também sofreram considerável angústia mental, a saber, Jacó (v. 36) e Benjamim (no cap. 44). A acusação que ele fez a eles de que fossem espiões (v. 9) também não era verdadeira; é inútil discutir se era um momento de tensão nesse período da história egípcia, visto que de qualquer maneira foi uma acusação forjada. Considerando a história como um todo, então, a ênfase não está no perdão (um tanto relutante) exercido por José, mas nos princípios divinos de eleição e soberania e, com intensidade menor, nas relações intertribais; enquanto “José (i.e., Efraim e Manassés) surgiram como o grupo tribal mais forte, as tensões do relacionamento entre todos os irmãos e tribos resultaram em ciúmes e atritos e grande medida de desunião na época dos juízes.

A confissão de Rúben (v. 22) o salvou da prisão (já que era o mais velho); Simeão (v. 24) conseqüentemente tomou o seu lugar. A reação seguinte de José (v. 25) pode ser interpretada como o ato de um anfitrião, tratando os seus irmãos como hóspedes; mas foi feito de tal forma que os deixou perplexos e lhes causou mais ansiedade (v. 35). O episódio termina com a descrição da aflição profunda de Jacó (v. 36ss), que mais uma vez vislumbrou uma vida desgraçada deste lado do túmulo (conforme 37.35).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 12 do versículo 1 até o 26

II. Os Patriarcas. 12:1 - 50:26. A. Abraão. 12:1 - 25:18.

Na segunda principal divisão do livro de Gênesis, está evidente que na nova dispensação os escolhidos de Deus deverão reconhecer a comunicação direta e a liderança direta do Senhor. Nos capítulos Gn 12:1, quatro personagens Se destacam como homens que ouviram a voz de Deus, entenderam Suas diretrizes, e orientaram seus carrinhos de acordo com a vontade dEle. O propósito de Jeová ainda continua sendo o de chamar pessoas que executem a Sua vontade na terra. Com Noé Ele começou tudo de novo. Sem foi o escolhido para transmitir a verdadeira religião. Os semitas (descendentes de Sem) seriam os missionários aos outros povos da terra. No capítulo 12 Abraão começa a aparecer na linhagem de Sem como o representante escolhido de Jeová. Sobre ele Jeová colocaria toda a responsabilidade de receber e passar adiante a Sua revelação para todos. Do cenário pagão de Ur e Harã saiu o homem de Deus para a estratégica hora da primitiva revelação do V.T.


Moody - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 9 até o 12

9-12. Quando acusou seus irmãos de serem espias, apenas chamou a atenção deles para a mais óbvia explicação de sua vinda. Os egípcios tinham conhecimento de que sua fronteira oriental era especialmente vulnerável, e por isso temiam os povos asiáticos. José acusou os dez homens de terem vindo ao Egito para descobrirem os pontos fracos na defesa da fronteira, a fim de passar a informação a possíveis invasores.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Gênesis Capítulo 42 do versículo 1 até o 38
d) José e seus irmãos (Gn 42:1-45.15)

1. JACÓ MANDA SEUS FILHOS BUSCAREM COMIDA NO EGITO (Gn 42:1-5). Por que estais olhando...? (1). Parece que os irmãos mostravam-se hesitantes. Provavelmente estava sendo formada uma caravana, e Jacó repreendeu a evidente despreparação de seus filhos. Haveria uma desinquietante memória à menor referência ao Egito? A Benjamim... não enviou Jacó (4). Jacó não queria confiar Benjamim aos seus irmãos. Teria ele alguma suspeita oculta? Ver o que ele diz em versículo 36.

>Gn 42:6

2. JOSÉ TRATA DURAMENTE A SEUS IRMÃOS (Gn 42:6-24). Ele vendia (6). Isso não significa que ele fizesse as vendas a todo possível freguês. Somente casos especiais, sem dúvida, eram levados à sua presença, e uma tão numerosa companhia de semitas, como a dos irmãos e de seu grupo de servos, exigiria cuidadoso exame. Inclinaram-se ante ele (6). Ver Gn 37:5-8. Aqui temos o cumprimento do primeiro sonho. Falou com eles asperamente (7). "Asperamente" significa asperamente, e é irreal colocar José atrás de uma janela com vidro fosco! Eles não o conheceram (8). Vinte anos se tinham passado (treze de humilhação e os sete anos de fartura) desde que o tinham visto pela última vez; agora ele se vestia de modo diferente; e não estavam esperando encontrar-se com ele: todos esses fatores contribuíram para tornar José irreconhecível por seus irmãos mais velhos. A nudez (9). Por isso José queria dizer a condição indefesa e empobrecida do Egito. Pela vida de Faraó (15). Um juramento que significa "tão certamente quanto vive Faraó". Vimos a angústia da sua alma (21). Essa sentença nos faz penetrar nos rogos de José naquela ocasião. Seu sangue também é requerido (22). Os irmãos não tinham morto José, mas tinham dito a seu pai que uma fera o havia devorado. A mentira se tornara parte da mente de Rúben: ele por tantas vezes tentara convencer-se que assim acontecera, que agora tal pensamento se apegara à sua mente.

>Gn 42:25

3. A VOLTA E O DESÂNIMO DOS 1RMÃOS (Gn 42:25-38). Restituíssem o seu dinheiro a cada um (25). Essa ação, tencionada como sinal de boa vontade, tornou-se motivo de um grande temor. No seu saco (25). No hebraico "saco" é representada por três palavras diferentes, ainda que todas tenham o mesmo sentido. Parece que o dinheiro fora depositado numa espécie de bolsa (a segunda palavra, no versículo
27) que cada irmão possuía diversas. Somente um dos irmãos ocasionalmente abriu o saco particular onde estava seu dinheiro. Ou é possível que o dinheiro estivesse empilhado no alto de apenas um dos sacos (na boca do saco, versículo
27) enquanto que nos outros sacos ele estivesse no fundo. Que é isto que Deus nos tem feito? (28). Quão fortes eram as operações daquelas consciências convictas de pecado! Cada um tinha a trouxinha com seu dinheiro no seu saco (35). Note-se que essa descoberta foi feita em casa e ocorreu quando os sacos foram esvaziados. Não descerá meu filho convosco (38). Jacó rejeita o gesto extravagante e teatral do instável Rúben.


Dicionário

Espiar

verbo transitivo direto Observar (algo ou alguém) de modo secreto, sem que alguém perceba, com o propósito de conseguir informações; espionar.
[Brasil] Olhar: espiavam o filho, enquanto o mesmo dormia.
Aguardar por; esperar.
verbo transitivo direto e intransitivo Olhar secretamente; ver às escondidas: espiavam o menino pela.
Janela; espiavam (alguém) durante o evento.
Etimologia (origem da palavra espiar). Talvez do gótico spaíhôn.
verbo transitivo direto Fixar ou prender com espia; segurar utilizando um cabo.
Etimologia (origem da palavra espiar). De origem controversa.

espionar, espreitar. – Da diferença notada entre espia e espião provém a diferença que se deve notar entre espiar e espionar. Quem espia procura ver e observar disfarçadamente para proveito próprio, ou para algum fim, que lhe interesse. Quem espiona faz o papel de espião, procura ver e ouvir, espia por incumbência de outrem, por paga ou por ofício. – Entre espiar e espreitar nota-se a diferença que consiste em espiar dizer apenas que se procura seguir para observar, sem que o espiado saiba disso, ou de modo que só venha a sabê-lo depois de traído; e espreitar sugere ideia de emboscada, de bote armado às ocultas, de traição para prender, para apanhar, etc. O bandido espreita no caminho o viandante, para o matar ou roubar. A polícia espia um sujeito perigoso (segue-lhe os passos para saber o que anda fazendo).

Filhós

substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

Homens

masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.

masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.

Não

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

Retidão

Retidão
1) Qualidade do caráter pela qual a pessoa age de acordo com o que, pela lei de Deus, é considerado certo, justo e próprio; integridade (Sl 25:21; Fp 4:24, RA). V. JUSTIÇA 3.


2) Atributo de Deus:
v. JUSTIÇA 1, (Sl 9:8).


Servos

masc. pl. de servo

ser·vo |é| |é|
(latim servus, -i, escravo)
nome masculino

1. Aquele que não dispõe da sua pessoa, nem de bens.

2. Homem adstrito à gleba e dependente de um senhor.SUSERANO

3. Pessoa que presta serviços a outrem, não tendo condição de escravo. = CRIADO, SERVENTE, SERVIÇAL

4. Pessoa que depende de outrem de maneira subserviente.

adjectivo
adjetivo

5. Que não tem direito à sua liberdade nem a ter bens.LIVRE

6. Que tem a condição de criado ou escravo.

7. Que está sob o domínio de algo ou alguém.

Confrontar: cervo.

Ver também dúvida linguística: pronúncia de servo e de cervo.

São

adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.

são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.

Varão

substantivo masculino Homem, sujeito adulto; pessoa do sexo masculino.
Por Extensão Aquele que é corajoso, esforçado; quem age sem medo; viril.
Por Extensão Quem é merecedor de respeito, de admiração; ilustre.
adjetivo Pertencente ao sexo masculino: filho varão.
Etimologia (origem da palavra varão). Do latim varro.onis.
substantivo masculino Vara grande feita em metal ou ferro: varão de cortina.
Armação de metal usada para proteger algo; grade: varão para portão.
Etimologia (origem da palavra varão). Vara + ão.

Varão Indivíduo do sexo masculino (Gn 2:23; Jo 1:30).

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Gênesis 42: 11 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Todos nós somos filhos de um mesmo homem; somos homens de retidão; os teus servos não são espias.
Gênesis 42: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

H1121
bên
בֵּן
crianças
(children)
Substantivo
H1961
hâyâh
הָיָה
era
(was)
Verbo
H259
ʼechâd
אֶחָד
um (número)
(the first)
Adjetivo
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H3651
kên
כֵּן
tão / assim
(so)
Adjetivo
H376
ʼîysh
אִישׁ
homem
(out of man)
Substantivo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H5168
nachnûw
נַחְנוּ
nós
(We)
Pronome
H5650
ʻebed
עֶבֶד
escravo, servo
(a servant)
Substantivo
H587
ʼănachnûw
אֲנַחְנוּ
nós
(we)
Pronome
H7270
râgal
רָגַל
ir a pé, espiar, caminhar, perambular, acompanhar, mover os pés
(spies)
Verbo


בֵּן


(H1121)
bên (bane)

01121 בן ben

procedente de 1129; DITAT - 254; n m

  1. filho, neto, criança, membro de um grupo
    1. filho, menino
    2. neto
    3. crianças (pl. - masculino e feminino)
    4. mocidade, jovens (pl.)
    5. novo (referindo-se a animais)
    6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
    7. povo (de uma nação) (pl.)
    8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
    9. um membro de uma associação, ordem, classe

הָיָה


(H1961)
hâyâh (haw-yaw)

01961 היה hayah

uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

  1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
    1. (Qal)
      1. ——
        1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
        2. vir a acontecer, acontecer
      2. vir a existir, tornar-se
        1. erguer-se, aparecer, vir
        2. tornar-se
          1. tornar-se
          2. tornar-se como
          3. ser instituído, ser estabelecido
      3. ser, estar
        1. existir, estar em existência
        2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
        3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
        4. acompanhar, estar com
    2. (Nifal)
      1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
      2. estar pronto, estar concluído, ter ido

אֶחָד


(H259)
ʼechâd (ekh-awd')

0259 אחד ’echad

um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj

  1. um (número)
    1. um (número)
    2. cada, cada um
    3. um certo
    4. um (artigo indefinido)
    5. somente, uma vez, uma vez por todas
    6. um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
    7. primeiro
    8. onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

כֵּן


(H3651)
kên (kane)

03651 כן ken

procedente de 3559; DITAT - 964a,964b adv

  1. assim, portanto, estão
    1. assim, então
    2. assim
    3. portanto
    4. assim...como (em conjunto com outro adv)
    5. então
    6. visto que (em expressão)
    7. (com prep)
      1. portanto, assim sendo (específico)
      2. até este ponto
      3. portanto, com base nisto (geral)
      4. depois
      5. neste caso adj
  2. reto, justo, honesto, verdadeiro, real
    1. reto, justo, honesto
    2. correto
    3. verdadeiro, autêntico
    4. verdade!, certo!, correto! (em confirmação)

אִישׁ


(H376)
ʼîysh (eesh)

0376 איש ’iysh

forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

  1. homem
    1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
    2. marido
    3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
    4. servo
    5. criatura humana
    6. campeão
    7. homem grande
  2. alguém
  3. cada (adjetivo)

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

נַחְנוּ


(H5168)
nachnûw (nakh-noo')

05168 נחנו nachnuw

para 587; DITAT - 128a; pron 1p pl

  1. nós

עֶבֶד


(H5650)
ʻebed (eh'-bed)

05650 עבד ̀ebed

procedente de 5647; DITAT - 1553a; n m

  1. escravo, servo
    1. escravo, servo, servidor
    2. súditos
    3. servos, adoradores (referindo-se a Deus)
    4. servo (em sentido especial como profetas, levitas, etc.)
    5. servo (referindo-se a Israel)
    6. servo (como forma de dirigir-se entre iguais)

אֲנַחְנוּ


(H587)
ʼănachnûw (an-akh'-noo)

0587 אנחנו ’anachnuw

aparentemente procedente de 595; DITAT - 128; pron pess

  1. nós (primeira pess. pl. - normalmente usada para ênfase)

רָגַל


(H7270)
râgal (raw-gal')

07270 רגל ragal

uma raiz primitiva; DITAT - 2113; v.

  1. ir a pé, espiar, caminhar, perambular, acompanhar, mover os pés
    1. (Qal) ser um fofoqueiro, caluniar, perambular
    2. (Piel)
      1. caluniar
      2. perambular como explorador, espião
    3. (Tifel) ensinar a caminhar