Enciclopédia de I Reis 10:25-25

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1rs 10: 25

Versão Versículo
ARA Cada um trazia o seu presente: objetos de prata e de ouro, roupas, armaduras, especiarias, cavalos e mulas; assim, ano após ano.
ARC E traziam cada um por seu presente vasos de prata e vasos de ouro, e vestidos, e armaduras, e especiarias, cavalos e mulas: cada cousa de ano em ano.
TB Trazia cada um o seu presente, vasos de prata, e vasos de ouro, e vestidos, e armaduras, e especiarias, e cavalos, e mulas, a uma certa razão por ano.
HSB וְהֵ֣מָּה מְבִאִ֣ים אִ֣ישׁ מִנְחָת֡וֹ כְּלֵ֣י כֶסֶף֩ וּכְלֵ֨י זָהָ֤ב וּשְׂלָמוֹת֙ וְנֵ֣שֶׁק וּבְשָׂמִ֔ים סוּסִ֖ים וּפְרָדִ֑ים דְּבַר־ שָׁנָ֖ה בְּשָׁנָֽה׃ ס
BKJ E cada homem trazia o seu presente, vasos de prata, e vasos de ouro, e vestes, e armadura, e especiarias, cavalos e mulas, uma proporção ano a ano.
LTT E cada homem trazia o seu presente, vasos de prata e vasos de ouro, e roupas, e armaduras, e matérias- primas- aromatizantes, cavalos e mulas; isso faziam de ano em ano.
BJ2 e cada um, anualmente, trazia o seu presente: objetos de prata e objetos de ouro, roupas, armas e aromas, cavalos e mulas.
VULG Et scripsit eis in hæc verba : Rex Demetrius genti Judæorum salutem.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 10:25

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Reis Capítulo 10 do versículo 1 até o 29
  1. A Rainha de Sabá Visita Salomão (I Reis 10:1-10,13; cf. 2 Cron 9:1-12)

A curiosidade feminina foi talvez um fator determinante na viagem que a rainha de Sabá (1) fez a Jerusalém para visitar Salomão. Ao ouvir falar dele como um governante muito famoso, ela veio para contemplar por si mesma. A sabedoria de Salomão (3,4), a riqueza (4), os servos do palácio e os impressionantes sacrifícios religiosos (5) dominaram-na e removeram qualquer dúvida a respeito dos relatos que ela tinha ouvido (7). Os versículos 4:5 foram assim traduzidos: "Vendo, pois, a rainha de Sabá toda a sabedoria de Salomão, e a casa que edificara, e a comida da sua mesa, e o assentar de seus servos, e o estar de seus criados, e as vestes deles, e os seus copeiros, e a sua subida pela qual subia à Casa do Senhor, não houve mais espírito nela". Ela ficou tão enormemente im-pressionada que exclamou: Bendito seja o Senhor, seu Deus (9). A sabedoria de Salomão e o esplendor da corte eram um grande testemunho sobre o Deus a quem ele servia. Para retribuir a cortesia da corte, ela veio com presentes: ouro, pedras preciosas e, mais notavelmente, especiarias (2,10). Salomão não seria excedido por alguém; ele lhe deu presentes ainda maiores (13). O objetivo do historiador foi cumprido, ao novamente enfatizar a sabedoria dele como um sinal evidente da bênção de Deus sobre ele e o seu povo.

Por outro lado, a arqueologia destaca as implicações de um acordo comercial que esta visita deve ter produzido. Sabá, a forma hebraica para Saba, era o nome de um dos diversos estados da área de Hadramaut, no Iêmen, no sul da Arábia. Juntamente com os demais estados, ele era famoso pelo comércio de especiarias e incenso; este comércio era bem desenvolvido na época de Salomão. Sabá, no sul da Arábia, controlava as rotas comerciais da região de Hadramaut ao norte, até a Síria e a Mesopotâmia. O controle de Salomão, de Eziom-Geber e dos estados afastados como Edom, Moabe, Amom, Zobá, Damasco e Haurã, significava que ele podia controlar o comércio de caravanas entre a Arábia e o norte'. Além disso, os seus navios que navegavam a costa da Arábia sem dúvida causavam uma preocupação adicional a Sabá. Salomão deu à rainha de Sabá tudo quanto lhe pediu o seu desejo (13), o que poderia perfeitamente ter incluído um acordo comercial satisfatório. Ainda existia algum tipo de coleta de impostos, pois entra-vam no tesouro de Salomão taxas e impostos da Arábia (10,15) 58. Salomão também ofere-ceu presentes que foram tirados de sua fortuna pessoal; provavelmente, à moda oriental, a fim de superar o valor dos presentes que a rainha lhe tinha trazido.

A maravilha da sabedoria e da magnificência dadas por Deus a Salomão está refletida na reação da rainha de Sabá: eu não cria naquelas palavras, até que vim, e os meus olhos o viram; eis que me não disseram metade (7). Aqui temos (1) uma reputação amplamente difundida, 1; (2) uma visitante curiosa, 2-5; (3) uma examinado-ra maravilhada, 6,7; e (4) uma partidária convencida, 8-10.

7. As Riquezas e a Sabedoria de Salomão (10:14-29, cf. 2 Cron 1:14-17; 9:13-28)

A riqueza e a sabedoria de Salomão foram enfatizadas pela visita da rainha de Sabá. Talvez isto explique por que estes materiais tão diversos sejam mencionados agora; eles têm a intenção de ilustrar a grande riqueza dele e a sua fama tão difundida.

  1. Renda (10.14,15). A renda coletada anualmente dos estados vassalos era de 666 talentos de ouro (US$ 20.000.000; Berk.). Esta era complementada pela renda que vinha do controle do comércio.
  2. Os escudos de ouro (10.16). Havia dois tamanhos de escudos de ouro usados pela guarda real nas ocasiões especiais (cf. 14.27,28 e 2 Cr 12.10). Eles foram colocados na casa do bosque do Líbano (17; cf. 7.2). Duzentos (16) eram escudos grandes (sinnot) que protegiam o corpo inteiro, com seiscentos siclos (US$ 6.000, Berk.) de ouro em cada um. Trezentos (17) eram escudos pequenos e circulares (meginnot), com três arráteis de ouro (US$ 1.800, Berk.) em cada um.
  3. O trono de marfim (10:18-20). O trono era enormemente adornado com marfim e coberto com ouro. Vários detalhes nele eram símbolos de estado ou símbolos de signifi-cado religioso relativo ao governo do rei. Não havia algo, em algum lugar, comparável a ele (20) — uma forma de descrever a sua incomparável beleza e o seu valor material. Estavam juntos (19) — "descansos para os braços".
  4. Os vasos de beber de ouro (10.21). O ouro é apresentado como o único metal digno de Salomão. Em contraste, a prata, que é normalmente considerada superior aos metais mais comuns, era vista quase com desprezo.

Para uma discussão sobre 10.22, veja o comentário sobre 9:26-28. Para 10.25,26, veja o tópico h adiante.

  1. Cidades dos carros (10.26). Veja comentários sobre 4.26 e 9.19. Estas cidades eram outro aspecto da grande riqueza e do grande poder de Salomão. Os carros, assim como as suas muitas esposas (11.1ss) e o seu grande acúmulo de ouro e prata, eram proibidos pela lei Mosaica (Dt 17:16-17). O desrespeito a essas específicas determinações era uma clara indicação do início de uma negligência moral e espiritual. Parece que a segunda aparição de Deus (9:1-9) tinha a intenção de corrigir essa transgressão, da qual já havia indicações óbvias.

A prata e o cedro se tornam comuns (10.27). Novamente, dois artigos de grande valor e altamente prezados eram reduzidos a um lugar comum pela grande riqueza e glória de Salomão.

g. O monopólio que controlava o comércio de carros e cavalos (10.28,29). A tradução do versículo 28 é considerada difícil: miqweh, em particular, é um termo enigmático. Fio de linho não se encaixa no contexto de cavalos e carros. Dos materiais gregos e extrabíblicos, qweh (QWH) deve ser interpretado como o nome de um lugar, como na versão RSV em inglês. "Que" é a palavra hebraica para a Cilicia, na Ásia Menor. Esta tradução está justificada por Heródoto, o qual registra que a Cilicia nos tempos antigos era a origem dos bons cavalos para os países estrangeiros. Também se sabe que os egípcios do Novo Império importavam madeira da Síria para fabricar carros. Como Salomão controlava todas as importantes rotas comerciais entre o Egito e a Síria, pa-rece que poderia muito bem ter havido um monopólio virtual do comércio de cavalos para fora da Cilicia, e dos carros exportados do Egito. Conseqüentemente, os sírios e outros dependiam de Salomão para ter os carros egípcios, ao passo que os egípcios e outros dependiam dele para ter os cavalos da Cilicia — e Salomão era o intermediário todo-poderoso.

Com base em tais considerações, Albright traduz estes versículos: "E os cavalos de Salomão eram exportados da Cilicia: os mercadores do rei os obtinham na Cilicia ao preço corrente; e um carro era exportado do Egito ao custo de seiscentos siclos de prata e um cavalo da Cilicia ao custo de cento e cinqüenta; e assim (com esses preços) eles eram entregues pelos seus agentes a todos os reis dos heteus e aos reis da Síria"". Não se sabe quais eram os preços originais, mas a taxa estabelecida para a troca ou o valor corrente era de quatro cavalos da Cilicia (150 siclos de prata cada um — US$ 100, Berk.) para um carro egípcio (600 siclos cada — US$ 400, Berk.).

h. Resumo — "Salomão excedeu a todos os reis" (10:23-25). Todos os reis da terra (23) é uma expressão que se aplica mais especificamente ao mundo de Salomão e dos israelitas, ou seja, o antigo Oriente Próximo. Como as investigações arqueológicas tão notavelmente mostraram, o reino de Israel sob Davi e Salomão era o principal poder político. Salomão, em particular, foi o maior e mais poderoso rei, sem nenhuma exceção. Ele foi visitado por vários motivos, e presentes de todos os tipos lhe foram trazidos de acordo com a etiqueta das visitas diplomáticas de então e de agora. Portanto, dos pontos de vista de sabedoria, fama, riqueza e poder (político, comercial e industrial) não é exa-gerado dizer que Salomão excedeu a todos os reis.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Reis Capítulo 10 do versículo 1 até o 29
*

10:1

Sabá. Há duas sugestões principais quanto a essa localização — o sudoeste da Arábia (moderno Iêmen) e o norte da Arábia, a terra dos sabeus (1:15; 6:19; Sl 72:10).

com respeito ao nome do SENHOR. A rainha de Sabá veio a Jerusalém não somente por causa da fama de Salomão, mas porque ela reconheceu a relação entre a fama de Salomão e o SENHOR.

perguntas difíceis. Desejando descobrir se a reputação de Salomão era merecida, a rainha de Sabá submeteu-o a testes com perguntas difíceis (conforme Jz 14:12).

* 10:5

a comida da sua mesa. Ver notas em 2.7 e 4.22.

seus copeiros. Um copeiro ocupava um posto importante nos governos do antigo Oriente Próximo (Gn 40; 41:9 e Ne 1:11).

* 10:9

Bendito seja o SENHOR, teu Deus. A rainha de Sabá mencionou especificamente o nome pessoal do Deus de Israel em sua declaração a Salomão (vs. 6-9). Jesus citou a rainha de Sabá em sua acusação contra o povo de seus próprios dias (Mt 12:42; Lc 11:31).

* 10:11

naus de Hirão. Além de ajudar Salomão a construir sua própria frota, Hirão, rei de Tiro, usou alguns de seus próprios navios para transportar mercadorias para Salomão (9.26-28; 10.22).

madeira de sândalo. Ver referência lateral. As sugestões sobre a natureza dessa madeira incluem o sândalo vermelho e o junípero.

* 10:12

harpas e alaúdes para os cantores. A realeza israelita provavelmente patrocinava músicos para compor hinos e salmos apropriados para a adoração no templo.

* 10:13

Salomão deu. Salomão e a rainha de Sabá trocaram presentes (v. 10).

* 10:14

se trazia a Salomão cada ano. Um tributo anual e constante era necessário para sustentar todos os projetos e despesas de Salomão.

* 10:15

dos vendedores... dos negociantes. Salomão controlava um amplo território nas rotas comerciais ao norte, para a Mesopotâmia, e ao sul, para o Egito. As tarifas cobradas sobre os bens transportados através de Israel teriam sido substanciais.

governadores da terra. Ver 4:7-19.

* 10:16-17

paveses. Esses grandes escudos eram extremamente pesados e valiosos, e eram feitos principalmente por razões cerimoniais e estéticas. O uso de tais escudos, como um sinal visível das riquezas materiais de um rei e de sua alta posição não foi de Salomão. Depois de uma campanha militar que ocorreu exclusivamente em cerca de 714 a.C., o rei Sargão II afirmou ter tomado "seis escudos de ouro" de um templo.

* 10:18

um grande trono de marfim. Salomão usou o grande influxo de tributos para sustentar um estilo de vida extravagante (vs. 18-21, 23-25). Seu trono provavelmente era feito de madeira adornada com marfim e ouro. Entalhes em marfim marchetado de ouro têm sido encontrados nos palácios reais da Assíria, em Ninrode. O desejo de Salomão por móveis e edifícios da melhor qualidade consistia-se em um fardo para os seus súditos (12.4).

* 10:21

Todas as taças... eram de ouro. Belos vasos de ouro, dos tempos antigos, têm sido encontrados no Egito (século XIII a.C.) em Ugarite (na costa do Mediterrâneo, na Síria moderna, século XIII a.C.) e na Pérsia (séculos 6 a IV a.C.).

* 10:22

uma frota de Társis. Essas chamadas "naus de Társis" (referência lateral) eram construídas para empreender grandes viagens pelo Mediterrâneo.

com as naus de Hirão. Ver nota em 9.26.

* 10:26

carros e cavaleiros. A "lei do rei", em Dt 17:16 proibia os monarcas de Israel a acumularem grandes números de carros de combate e cavalos.

* 10:28

do Egito e da Cilícia. A Cilícia ficava na parte sul da atual Turquia. É possível que o Egito (no hebraico, misrayim) tenha sido confundido com "Musri", também na Turquia (ver também 2Rs 7:6). Salomão pode ter financiado a formação de suas próprias forças militares mediante seu comércio com os famosos cavalos da Cilícia e os carros de combate superiores do Egito (v. 29).

* 10:29

Importava-se... exportavam. Não somente Salomão juntou carros de combate e cavalos em grande número, mas também iniciou um comércio substancial com essas mercadorias através dos "comerciantes do rei" (v. 28). Ao assim fazer, Salomão estava explorando a localização geográfica estratégica de Israel.

os reis dos heteus. Os heteus habitavam na Anatólia (Ásia Menor). Durante o reinado de Salomão eles não continuaram mais sendo o império unificado que tinham sido entre 1375-1240 a.C. Agora eram governados por vários reis menores, cada qual em seu próprio domínio.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Reis Capítulo 10 do versículo 1 até o 29
10.1-5 A reina do Sabá foi ver por si mesmo se tudo o que tinha escutado a respeito do Salomão era verdade. Freqüentemente se recorria a concursos usando adivinhações e provérbios para provar sabedoria. Reina-a pôde ter usado alguns destes quando questionou ao Salomão (10.1, 3). Quando se deu conta da quantidade de riquezas e sabedoria, "ficou assombrada". Em outras palavras, já não disputou mais seu poder ou sua sabedoria. Já não foi mais uma rival, a não ser uma admiradora. Muito provavelmente, muitos reis e dignatarios estrangeiros repetiram sua experiência e honraram ao Salomão (4.34).

10.14ss Quando Salomão pediu sabedoria, Deus lhe prometeu também riquezas e honra (3.13). Estes versículos mostram quão grande chegou a ser sua riqueza. Israel já não era uma nação de segunda ordem, a não ser à altura de seu poder e riqueza. As riquezas do Salomão se fizeram legendárias. Grandes homens vieram de muitas nações para escutar ao poderoso rei do Israel. Jesus mais tarde se referiria ao Salomão com toda sua glória" (Mt 6:29).

10:23 por que a Bíblia faz muita ênfase nas posses materiais do Salomão? No Antigo Testamento, as riquezas eram consideradas evidência tangível da bênção de Deus. A prosperidade era vista como prova de uma vida correta. Nos livros Eclesiastés e Jó se desenvolve este conceito em uma perspectiva adequada. Em condições ideais, a gente prospera quando Deus dirige sua vida, mas a prosperidade não está garantida. As riquezas não demonstram que uma pessoa está vivendo corretamente ante Deus e a pobreza não é indicador do pecado.

É mais, uma evidência maior de que alguém está vivendo para Deus é a presença de sofrimento e perseguição (Mc 10:29-31; Mc 13:13). O "tesouro" mais importante não é terrestre, a não ser celestial (Mt 6:19-21; Mt 19:21; 1Tm 6:17-19). O presente que tem mais valor não tem preço, é o presente de salvação devotado Por Deus a todos nós.

10.26-11.3 Ao acumular carros e gente da cavalos, um grande harém e incríveis riquezas, Salomão estava violando os mandamentos de Deus para o rei (Dt 17:14-20). por que estavam proibidas essas coisas? Deus sabia como essas atividades machucariam à nação tanto política como espiritualmente (1Sm 8:11-18). Quanto mais luxuosa era a corte do Salomão, mais se incrementavam os impostos para o povo. Esta imposição excessiva trouxe intranqüilidade e logo maturaram as condições para uma revolução. Com tudo o que queria, Salomão esqueceu a Deus e permitiu que influências pagãs entrassem em seu corte por meio de suas algemas pagãs, obtendo assim acelerar a corrupção espiritual da nação.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Reis Capítulo 10 do versículo 1 até o 29

IV. FORTUNE de Salomão e de falhas (1Rs 10:1)

A promessa divina dada a Salomão em Gibeão foi cumprida, e sabedoria de Deus nele era uma maravilha para muitos. Dignitários estrangeiros desejado para visitá-lo e trouxe presentes caros que adicionou à sua riqueza e fartura.

1. A Visita da rainha de Sheba (

Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Reis Capítulo 10 do versículo 1 até o 29
I Reis 9:11

Veja as passagens paralelas em 2 Crô-nicas 7—9. Esses capítulos relatam a vida de Salomão após a conclusão do grande programa de construção. Eles mostram como esse rei sábio e piedoso gradualmente entrou em declínio espiritual e trouxe divisão ao reino.

  1. Admoestação divina (9:1-9)

Pouco depois de Salomão ser coro-ado, Deus apareceu a ele (3:5-15), e, nessa ocasião, o jovem rei pediu sabedoria divina para desempenhar suas funções. Deus também enviou uma mensagem de encorajamento para o rei durante os difíceis anos de construção do templo (6:11 -13). Após a conclusão de seus grandes projetos, Salomão recebe outra men-sagem do Senhor, dessa vez uma admoestação para que obedeça à Palavra do Senhor. Com freqüência, enfrentamos nossas maiores tenta-ções após um período de ministério bem-sucedido.

Deus reafirmou sua aliança com Davi e lembrou Salomão de sua responsabilidade em "guardar [...] o coração" (Pv 4:23) e caminhar em obediência à Pâlavra. O trono de Salomão seria afirmado, e Deus po-dería abençoar Israel se ele obede-cesse à Palavra do Senhor. Contudo, se Salomão e os filhos desobedeces-sem, Deus retiraria suas bênçãos e eliminaria o povo da terra que lhe dera. Depois, o Senhor destruiría as grandes casas que Salomão cons-truíra e deixaria as ruínas como um monumento à descrença de Isra-el. Não importa em que ponto da Bíblia você se detenha, o mesmo princípio permanece verdadeiro: a obediência traz bênção; a desobe-diência, castigo. Infelizmente, nesse estudo veremos que o rei Salomão não prestou atenção à admoestação e, gradualmente, afastou-se do Se-nhor até (perto do fim de sua vida) tentar matar um homem inocente (11:40).

  1. Alianças perigosas (9:10— 10:13)
  2. Com Hirão (9:10-14)

Já vimos que Salomão dependia de Hirão para conseguir madeira e ho-mens habilidosos para a construção do templo (5:1-12). Parece que em anos posteriores Salomão precisou de mais dinheiro. Assim, ele "pe-diu emprestado" a Hirão e Dt 20:0. Quando Hirão viu as cidades, considerou-as "sem valor" (o significado da palavra Cabul). So-mos informados em II Crônicas de que Hirão também tinha dado al-gumas cidades para Salomão como parte da transação. A Lei proibia, em qualquer circunstância, alianças com nações pagãs, e essas alianças apenas levaram Salomão a afundar- se ainda mais em problemas. Veja2Co 6:14-47).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de I Reis Capítulo 10 do versículo 1 até o 29
10.11 De lá. De Sabá. Significa que se construiu uma aliança comercial muito conveniente para Salomão, já que seus navios teriam um posto de negócios e reabastecimento, entre Eziom-Geber e a Índia.

10.15 Trata-se de impostos comerciais, direitos de alfândega, permissão para usarem o território de Salomão nas viagens comerciais; lucros nos negócios de importação e exportação, e impostos arrecadados por reis e governadores, de pequenos territórios com a permissão do rei Salomão. Israel, por uns poucos anos, fora, um império comercial.
10.16 Pavês. Eram escudos compridos, que protegiam o corpo inteiro e pesavam c. 9 kg.

10.17 Escudo. Era menor do que o pavês, a metade do tamanho, conforme 2Cr 9:15-14. Tinha forma circular.

10.18 De marfim. Compensado com placas finas de marfim, tal como nossas "mesas de mogno", segundo descobertas arqueológicas.

10.22 Uma frota de Társis. O nome Társis pode referir-se à cidade de Tarso, na Cilícia, ou a Tartesso, na Espanha. Este último lugar era tido, durante séculos, como o "fim do mundo". A referência em Jo 1:3 mostra que deve ser um porto marítimo. Em Jr 10:9 e Ez 27:12, consta como um local produtor de vários metais. Pode ser, ainda, que a expressão "navio de Társis", refira-se a um navio para transporte de minerais, ou a um de porte e capacidade para enfrentar as maiores viagens então conhecidas. De qualquer maneira, simboliza a riqueza e o poder. No Antigo Testamento, e profetizada a sua destruição (Sl 48:7; Is 23:1 e 14).

10.24,25 Salomão tornara-se um tipo de consultor internacional, como as grandes universidades da Europa, no fim da Idade Média. Segundo o costume oriental, o pagamento efetuava-se pela entrega de presentes. Salomão queria ter o ouro como valor de referência.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de I Reis Capítulo 10 do versículo 1 até o 29
A rainha de Sabá visita Salomão (10:1-13)
Os nômades sabeus haviam se estabelecido no sul da Arábia (atual Iêmen) e prosperado por meio do desenvolvimento de rotas de caravanas do leste (Hadramawt) para a Palestina, o Egito e a Síria. O comércio marítimo de Salomão estava competindo com o da rainha, e a visita dela era de natureza comercial — aparentemente bem-sucedida (v. 13), embora com alguns impostos pagáveis a Salomão (v. 15).
O incidente é apresentado como ilustração da fama (v. 1) de Salomão, sua sabedoria (v. 4). v. 5. os holocaustos-, a discrepância do texto hebraico de 2Cr 9:4 causou a sugestão: “a forma em que subiu (em pompa cerimonial para o templo)”, v. 6. Tudo o que ouvi [...] é verdade-, a rainha presta tributo fervoroso à sabedoria e magnificência de Salomão, v. 8. Como devem ser felizes os homens da tua corte-, assim o hebraico; a RSV, a NEB e a BJ (“Felizes das tuas mulheres.”) seguem a LXX ao apresentarem uma exclamação mais provável de uma rainha, especialmente em vista do fato de que em seguida ela menciona os “servos” (BJ: “felizes destes teus servos”; essa expressão não é destacada na NVI em português). A exclamação dela: Bendito seja o Senhor, teu Deus (v. 9) poderia ser a primeira resposta à oração de 8.60. O amor eterno de Javé por Israel está evidente no fato de lhes dar a justiça e a retidão.

A riqueza de Salomão (10:14-29)

vinte e três mil e trezentos quilos de ouro é considerado um exagero, mas todo o registro é coerente como uma lista oficial da riqueza de Salomão. Os escudos grandes de ouro batido (v. 16) eram usados em cerimônias (14.28), e o trono de marfim (v. 18) e o cenário bem ornamentado contribuíam para a imagem de luxo e magnificência. Riqueza gera riqueza, e os visitantes e admiradores traziam algum presente (v. 25). O comércio de Salomão de cavalos e carros significou um novo começo para os israelitas e provavelmente se desenvolveu à medida que ele construiu a sua própria defesa. Os cilícios eram famosos criadores de cavalos; a Cilicia fica ao sul dos montes Taurus. Egito (v. 28, também RSV, NEB) hebraico mitsraim, possivelmente deveria ser mutsri, um distrito ao norte de Taurus. A BJ traz “cavalos de Musur e da Cilicia”.

Grande parte dessa riqueza foi absorvida nos enormes empreendimentos de construção, e muito mais na forma de vida pomposa e ostentosa do rei e de sua multidão de aten-dentes, mas parte disso transbordou para o povo como um todo, e a lembrança é de que o rei tomou a prata tão comum em Jerusalém quanto as pedras (v. 27) e o cedro tão numeroso quanto as figueiras bravas (v. também 4.20). O caráter do país foi mudado da simplicidade rústica dos dias de Saul e da expansão determinada nos dias de Davi. A importação de ouro (mesmo que muito dele fique bloqueado em escudos e tronos) sempre produz inflação. Em Israel, nos dias de Salomão, ela acrescentou mais um fator: uma classe de indivíduos de grande riqueza pessoal acima das posses do povo. Os comerciantes e empres-tadores de dinheiro aparecem como principais exploradores nos Profetas Posteriores. A sua posição monopolista teve origem no reinado dourado de Salomão.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de I Reis Capítulo 10 do versículo 23 até o 29

23-29. Estes versículos constituem uma recapitulação da riqueza e sabedoria de Salomão.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de I Reis Capítulo 10 do versículo 14 até o 29
f) O comércio e a riqueza de Salomão (1Rs 10:14-11; 2Cr 1:14-14. Esta seção apresenta-se-nos, indiscutivelmente formada por excertos dos anais reais entre os quais não existe ligação. O ouro mencionado no vers. 14 não representava o rendimento anual de Salomão mas o de um ano especialmente próspero. O vers. 15 contém a primeira alusão que se conhece a impostos lançados sobre mercadoria em trânsito. Paveses... escudos (16-17); grandes escudos oblongos que cobriam todo o corpo e escudos mais pequenos e circulares; os primeiros pesavam cerca de nove quilos; os últimos, a sessenta siclos por minah, isto é, arrátel, pesavam cerca de um terço daqueles. De acordo com 2Cr 9:16, os segundos tinham metade do peso dos primeiros; a diferença pode ser devida à existência de vários padrões de peso. Eram de ouro batido, o que sugere trabalho de gravação e cinzel.

>1Rs 10:19

A cabeça do trono, por detrás, redonda (19). A versão correta é, provavelmente, a seguinte: "e na parte detrás do trono estava a cabeça de um bezerro"; em hebraico, a diferença entre "bezerro" e "redondo" reside apenas na alteração de vogais. A versão de 2Cr 9:18 pode representar simplesmente uma corrupção do texto do livro dos Reis.

>1Rs 10:22

As naus de Társis (22). Társis identifica-se, geralmente com Tartessus de Espanha, pelo que uma nau de Társis seria um navio empregado em viagens de longo curso. Parece, contudo, mais provável que se tratasse de embarcações destinadas a transportar minérios para fundição. Társis é uma palavra derivada de rashash, fundir. Em suma, seria o comércio de minério que daria o nome ao lugar (ou lugares) e não o lugar que originou o nome das embarcações. Pavões (22); possivelmente uma espécie de macaco; se significar, de fato, pavões, o Ofir indicado seria na Índia.

>1Rs 10:26

Cavaleiros (26); provavelmente cavalos. Para o vers. 28 adote-se a seguinte versão: "os cavalos de Salomão eram importados de Muzri e Kue; os negociantes reais traziam manadas de cavalos de Kue que pagavam a pronto". Muzri (ver 2Rs 7:6 nota) é a Capadócia; Kue é a Cilícia. É provável que também no vers. 29 a palavra Egito (Mizraim) devesse ser substituída por Muzri. A última parte do vers. 29 parece indicar que Salomão pagava o mesmo preço que os reis heteus e sírios.


Dicionário

Ano

substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
[Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
[Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.

substantivo masculino Período de tempo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, composto por 12 meses.
[Astronomia] Tempo que a Terra leva para completar uma volta em torno do Sol, com duração de 365 dias e 6 horas; ano solar.
[Astronomia] Duração média da revolução de qualquer astro ao redor do Sol: ano de Marte.
Medida da idade, do tempo de existência de algo ou de alguém: jovem de 20 anos.
Período anual durante o qual algumas atividades são feitas com regularidade.
substantivo masculino plural Tempo, velhice: o estrago dos anos.
expressão Ano bissexto. Ano que tem 366 dias, contando-se em fevereiro 29 dias, e ocorre de quatro em quatro anos.
Ano letivo. O que vai do início ao encerramento das aulas; ano escolar.
Ano novo ou ano bom. Primeiro de janeiro.
Etimologia (origem da palavra ano). Do latim annu-.

Uma comparação entre Dn 7:25-12.7 e Ap 11:2-3 e 12.6, mostra que se faz nesses lugares referência a um ano de 360 dias. Um tempo, tempos, e meio tempo ou 3,5 anos ou 42 meses ou 1.260 dias. Mas um ano de 360 dias teria tido logo este mau resultado: as estações, as sementeiras, a ceifa e coisas semelhantes deviam ter sido pouco a pouco separadas dos meses a que estavam associadas. Conjectura-se que para obviar a este mal foi, nos devidos tempos, intercalado um mês, chamado o segundo mês de adar. o ano sagrado principiava no mês de abibe (nisã), pelo tempo do equinócio da primavera. No dia 16 de abibe, as espigas de trigo, já maduras, deviam ser oferecidas como primícias da colheita (Lv 2:14 – 23.10,11). Depois do cativeiro, um mês, o décimo-terceiro, era acrescentado ao ano, todas as vezes que o duodécimo acabava tão longe do equinócio, que não se podia fazer a oferta das primícias no tempo fixado. o ano civil principiava aproximadamente no tempo do equinócio do outono. (*veja Cronologia, Tempo.)

Ano Período de 12 meses lunares (354 dias; (1Cr 27:1-15). De 3 em 3 anos acrescentava-se um mês (repetindo-se o último mês) para acertar a diferença entre os 12 meses lunares e o ano solar.

Ano Sua duração dependia de seu caráter solar ou lunar. Dividia-se em inverno (de 15 de outubro a 15 de maio) e verão (de 15 de maio a 15 de outubro). Nos cálculos de duração, uma fração de ano equivalia a um ano inteiro. Contavam-se os anos de um imperador a partir de sua ascensão ao trono. Assim, o ano quinze de Tibério (Lc 3:1) iria de 19 de agosto de 28 a 19 de agosto de 29, mas Lucas utilizou o cômputo sírio — que iniciava o ano em 1o de outubro — e, nesse caso, o ano quinze teria iniciado em 1o de outubro de 27.

Cavalos

masc. pl. de cavalo

ca·va·lo
(latim caballus, -i)
nome masculino

1. Quadrúpede equídeo.

2. [Jogos] Peça do jogo de xadrez.

3. Unidade de um corpo de cavalaria.

4. [Desporto] Aparelho de ginástica destinado a saltos, que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, estofado ou forrado. = MESA

5. [Tanoaria] Banco de tanoeiro.

6. Ferro com que se movem as peças quentes dos fogões de cozinha a lenha.

7. [Agricultura] Tronco em que se coloca o enxerto. = PORTA-ENXERTO

8. Cancro sifilítico.

9. [Física, Metrologia] Unidade dinâmica (equivalente a uma força que num segundo de tempo levanta a um metro de altura 75 kg de peso). = CAVALO-VAPOR

10. Ictiologia Designação comum de vários peixes teleósteos frequentes na costa portuguesa. = PEIXE-GALO

11. [Portugal, Informal] Droga opióide, alcalóide sucedâneo da morfina, com propriedades analgésicas e narcóticas, e que causa elevada dependência física. = HEROÍNA

12. Figurado Pessoa grosseira, sem modos. = ANIMAL, BESTA, CAVALGADURA

13. Figurado Pessoa que revela falta de inteligência. = BESTA, BURRO, CAVALGADURA

14. [Popular] [Jogos] Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem. = VALETE

15. [Brasil] [Vestuário] [Vestuário] Parte central da calça desde a cintura até ao entrepernas. = GANCHO


a cavalo dado não se olha o dente
Não se reclama de ou põe defeito a coisa ou situação oferecida.

aguentar os cavalos
[Informal] Controlar uma situação difícil.

cair do cavalo
Ter uma grande surpresa.

cavalo cerrado
Cujos dentes estão rasos e já não denunciam a idade.

cavalo com alças
[Brasil] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português de Portugal: cavalo de arções.)

cavalo com arções
[Portugal] [Desporto] O mesmo que cavalo de arções.

cavalo da sela
O que fica à mão esquerda do cocheiro.

cavalo de arções
[Portugal] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português do Brasil: cavalo com alças.)

cavalo de batalha
Antigo [Militar] Cavalo adestrado à guerra.

Argumento valioso e habitual.

cavalo de cem moedas
[Informal] Pessoa muito vistosa.

cavalo de cobrição
Garanhão.

cavalo de estado
Cavalo que vai num cortejo sem cavaleiro.

cavalo de sela
Cavalo próprio para ser montado.

cavalo de Tróia
História Grande cavalo de madeira levado pelos troianos para dentro das suas muralhas, que permitiu aos guerreiros gregos, escondidos no seu interior, entrar e conquistar a cidade de Tróia.

Meio de traição através de uma infiltração.

cavalo pastor
Garanhão.

de cavalo para burro
De uma situação ou estado para outro pior ou menos favorável.

tirar o cavalo da chuva
[Informal] Desistir de uma pretensão ou objectivo. = TIRAR O CAVALINHO DA CHUVA


masc. pl. de cavalo

ca·va·lo
(latim caballus, -i)
nome masculino

1. Quadrúpede equídeo.

2. [Jogos] Peça do jogo de xadrez.

3. Unidade de um corpo de cavalaria.

4. [Desporto] Aparelho de ginástica destinado a saltos, que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, estofado ou forrado. = MESA

5. [Tanoaria] Banco de tanoeiro.

6. Ferro com que se movem as peças quentes dos fogões de cozinha a lenha.

7. [Agricultura] Tronco em que se coloca o enxerto. = PORTA-ENXERTO

8. Cancro sifilítico.

9. [Física, Metrologia] Unidade dinâmica (equivalente a uma força que num segundo de tempo levanta a um metro de altura 75 kg de peso). = CAVALO-VAPOR

10. Ictiologia Designação comum de vários peixes teleósteos frequentes na costa portuguesa. = PEIXE-GALO

11. [Portugal, Informal] Droga opióide, alcalóide sucedâneo da morfina, com propriedades analgésicas e narcóticas, e que causa elevada dependência física. = HEROÍNA

12. Figurado Pessoa grosseira, sem modos. = ANIMAL, BESTA, CAVALGADURA

13. Figurado Pessoa que revela falta de inteligência. = BESTA, BURRO, CAVALGADURA

14. [Popular] [Jogos] Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem. = VALETE

15. [Brasil] [Vestuário] [Vestuário] Parte central da calça desde a cintura até ao entrepernas. = GANCHO


a cavalo dado não se olha o dente
Não se reclama de ou põe defeito a coisa ou situação oferecida.

aguentar os cavalos
[Informal] Controlar uma situação difícil.

cair do cavalo
Ter uma grande surpresa.

cavalo cerrado
Cujos dentes estão rasos e já não denunciam a idade.

cavalo com alças
[Brasil] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português de Portugal: cavalo de arções.)

cavalo com arções
[Portugal] [Desporto] O mesmo que cavalo de arções.

cavalo da sela
O que fica à mão esquerda do cocheiro.

cavalo de arções
[Portugal] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português do Brasil: cavalo com alças.)

cavalo de batalha
Antigo [Militar] Cavalo adestrado à guerra.

Argumento valioso e habitual.

cavalo de cem moedas
[Informal] Pessoa muito vistosa.

cavalo de cobrição
Garanhão.

cavalo de estado
Cavalo que vai num cortejo sem cavaleiro.

cavalo de sela
Cavalo próprio para ser montado.

cavalo de Tróia
História Grande cavalo de madeira levado pelos troianos para dentro das suas muralhas, que permitiu aos guerreiros gregos, escondidos no seu interior, entrar e conquistar a cidade de Tróia.

Meio de traição através de uma infiltração.

cavalo pastor
Garanhão.

de cavalo para burro
De uma situação ou estado para outro pior ou menos favorável.

tirar o cavalo da chuva
[Informal] Desistir de uma pretensão ou objectivo. = TIRAR O CAVALINHO DA CHUVA


Coisa

substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.

substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.

Especiarias

os antigos tinham a maior parte das especiarias que hoje conhecemos, e apreciavam-nas muito. Serviam-se delas para temperar a carne (Ez 24:10), para dar sabor agradável aos seus vinhos (Ct 8:2), para perfumar pessoas e camas (Et 2:12Sl 45:8Pv 7:17), e para preparar os mortos (2 Cr 16.14 – Jr 34:5Mc 16:1). o negócio das especiarias era cuidadosamente estimulado e protegido, sendo largamente sustentado por meio de caravanas, que viajavam através do deserto da Arábia, e ao longo da costa da Palestina até ao Egito, indo ainda mais adiante (Gn 37:2õ). Muitas especiarias vinham, para a Palestina, da india e da Pérsia – mas as de uso comum provinham principalmente do próprio pais, como o bálsamo de Gileade, a mirra e o nardo, embora estas substâncias tenham mais o caráter de perfumes do que propriamente o de especiarias.

Mulas

fem. pl. de mulá

mu·lá
(inglês mullah, do turco molla, do persa mulla, do árabe mawla, mestre)
nome masculino

Religião Personalidade da hierarquia religiosa islâmica xiita, geralmente quem estuda ou ensina o Alcorão.


mu·la
(latim mula, -ae)
nome feminino

1. Fêmea híbrida e estéril, proveniente do cruzamento de burro e égua ou de cavalo e burra; fêmea do mulo.

2. Figurado Pessoa teimosa.

3. [Popular] Bubão sifilítico nas virilhas.

4. [Marnotagem] Monte de sal.

5. [Informal] Pessoa que faz o transporte de drogas, sobretudo em viagens internacionais. = CORREIO


mula de físico
Pessoa reservada, dissimulada.


Ouro

substantivo masculino [Química] Elemento químico, metálico e de muito valor, com número atômico 79; representado por Au.
Esse metal precioso, brilhante e de cor amarela: moeda de ouro.
Figurado Demonstração de riqueza: aquela família é puro ouro!
Figurado Cor amarela e brilhante: rio que reluz a ouro.
substantivo masculino plural Um dos naipes do baralho, com forma de losango e cor vermelha.
expressão Coração de ouro. Coração generoso.
Nadar em ouro. Ser muito rico, viver na opulência.
Ouro de lei. Ouro cujos quilates são determinados por lei.
Ouro fino. Ouro sem liga.
Ouro branco. Liga de ouro, paládio e cobre; no Brasil, o algodão, considerado como fonte de riqueza.
Ouro vermelho. Liga de ouro e cobre.
Pagar a peso de ouro. Pagar muito caro.
Figurado Mina de ouro. Fonte de riquezas, de grandes benefícios, de negócios consideráveis e seguros.
Valor ouro. Valor de um objeto expresso numa unidade monetária conversível em ouro.
Nem tudo que reluz é ouro (provérbio). As exterioridades, as riquezas aparentes nem sempre correspondem à realidade.
Etimologia (origem da palavra ouro). Do latim aurum.i.

Do latim "aurum", ouro, radicado em "aur", palavra pré-romana que já designava o metal precioso. O gramático latino Sextus Pompeius Festus, que viveu no século I, já registra a forma popular "orum", praticada pelos funcionários do Império Romano em suas províncias, inclusive em Portugal e na Espanha. Isso explica que em português seja "ouro", em espanhol "oro", em francês "or", em italiano "oro". Apenas o latim clássico conservou a inicial "a". Todas as línguas-filhas apoiaram-se no latim coloquial.

o uso do ouro era comum entre os hebreus. Várias partes do templo, dos ornatos, e dos utensílios eram cobertos deste precioso metal (Êx 36:34-38 – 1 Rs 7.48 a
50) – e muitos vasos dos ricos, bem como os seus ornamentos pessoais e insígnias dos seus cargos, eram de ouro. ofir (28:16), Parvaim (2 Cr 3.6), Seba e Ramá (Ez 27:22-23), são mencionados como lugares que produziam ouro. Era abundante nos tempos antigos (1 Cr 22.14 – 2 Cr 1.15 – 9.9 – Dn 3:1 – Na 2.9), mas não era empregado na fabricação de moeda, nem usado como padrão de valor.

Ouro Metal precioso que Israel conhecia desde a Antigüidade. Mateus incluiu-o entre os presentes ofertados ao Menino pelos magos (Mt 2:11). Jesus ordena a seus discípulos que não o levem consigo (Mt 10:9) e censura os que o sobrepõem — por seu valor material — às coisas espirituais, pois só estas podem acompanhá-los (Mt 23:16ss.).

Prata

substantivo feminino Elemento químico que se caracteriza por ser precioso e metálico.
Gramática Representado pelo símbolo: Ag.
Por Extensão Prataria; reunião dos objetos constituídos por prata.
Por Extensão A moeda feita em prata; moeda de prata.
Por Extensão Brasil. Informal. Uma quantia em dinheiro; o próprio dinheiro.
Etimologia (origem da palavra prata). Do latim platta.

Prata Metal precioso que era utilizado para trabalhos de joalheria e fabricação de moedas como o siclo (Mt 26:15; 27,3-9; 28,12.15). João Batista condenou a sua cobiça, que podia corromper a administração. Jesus considerou-a um bem inseguro e perecível (Mt 10:9; Lc 9:3) e contou entre seus adversários aqueles que a amavam (Lc 16:14).

Presente

o uso de dar presentes é muito vulgar nos países do oriente. Governadores e reis, vendo muitas vezes as dificuldades e perigos em alcançar rendimentos por meio do lançamento de impostos, estimulavam os seus súditos a que livremente lhes oferecessem presentes (1 Sm 10.27). Era sempre de esperar que quem se aproximava do rei ou dos seus ministros havia de levar-lhes quaisquer dons (Pv 18:16). Esta prática dava origem a grandes abusos, abrindo larga porta ao suborno e a toda espécie de corrupção, atos que são fortemente condenados em muitas passagens da Sagrada Escritura (Êx 23:8Dt 10:17Sl 15:5is 1:23, e outros textos). Algumas vezes acontecia que o rei, quando celebrava alguma festa, presenteava com vestimentas todos os que tinham sido convidados, a fim de que estes envergassem o vestido próprio antes de se sentarem à mesa (Gn 45:22 – 2 Rs 10.22 – Ap 3:5). A recusa de um presente era considerada como grande insulto. Todavia, o dar é freqüentes vezes apenas a maneira oriental de principiar um negócio (vede Gn 23 – 2 Sm 24.22).

Aristóteles foi um apaixonado pela pesquisa sobre o tempo. De acordo com estudo feito por Hermínio Miranda [A memória e o tempo. São Paulo: Edicel, 1981. 2 v.] o filósofo grego entendia o tempo como uma quantidade contínua de passado, presente e futuro, como um todo. O hoje, ou o agora, é uma partícula indivisível de tempo, encravada entre passado e futuro e que, de certa forma, tem que pertencer um pouco a cada um deles. Diz o pensador que o agora é o fim e o princípio do tempo, não ao mesmo tempo, mas o fim do que passou e o início do que virá. Para Agostinho, ainda dentro da pesquisa de Miranda, esse momento, de sutilíssima passagem e difícil apreensão intelectual, passa por nós a uma velocidade tão fantástica que não lhe resta nenhuma extensão de duração. Hermínio aproveita para sugerir a conclusão de que o presente não existe – seria um mero ponto abstrato, onde uma eternidade futura está em contato com outra eternidade passada.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O passado é minha advertência

[...] O presente é nossa oportunidade para agir, enquanto o amanhã é de Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 4

P [...] Será difícil realizar alguma coisa no presente, quando nossas mentes estão em outros momentos, sejam passados, sejam futuros. Mas o presente é o tempo que temos para construir. Nenhum sonho se realizará no futuro se não trabalharmos pela sua realização agora. Podemos começar disciplinando nosso pensamento para viver o momento presente, procurando desfrutar do que ele nos traz aqui e agora.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

O presente é apenas um porto de passagem no espaço e no tempo, do qual estamos chegando de muito longe, de viagem para o grande futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O presente é perene traço de união entre os resquícios do pretérito e uma vida futura melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44


Vestes

Do Lat. vestes
Vestuário; fato; vestido; véstia; vestidura sacerdotal.

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
I Reis 10: 25 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E cada homem trazia o seu presente, vasos de prata e vasos de ouro, e roupas, e armaduras, e matérias- primas- aromatizantes, cavalos e mulas; isso faziam de ano em ano.
I Reis 10: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

946 a.C.
H1314
besem
בֶּשֶׂם
especiaria, bálsamo, árvore de bálsamo, perfume
(spices)
Substantivo
H1697
dâbâr
דָּבָר
discurso, palavra, fala, coisa
(and speech)
Substantivo
H1992
hêm
הֵם
eles / elas
(they)
Pronome
H2091
zâhâb
זָהָב
ouro
(gold)
Substantivo
H3627
kᵉlîy
כְּלִי
artigo, vaso, implemento, utensílio
(jewels)
Substantivo
H3701
keçeph
כֶּסֶף
prata, dinheiro
(in silver)
Substantivo
H376
ʼîysh
אִישׁ
homem
(out of man)
Substantivo
H4503
minchâh
מִנְחָה
presente, tributo, oferta, dádiva, oblação, sacrifício, oferta de carne
(an offering)
Substantivo
H5402
nesheq
נֶשֶׁק
equipamento, armas, armadura
(and armor)
Substantivo
H5483
çûwç
סוּס
andorinha, andorinhão
(in exchange for the horses)
Substantivo
H6505
pered
פֶּרֶד
()
H8008
salmâh
שַׂלְמָה
veste, veste externa, capa, manto
(garments)
Substantivo
H8141
shâneh
שָׁנֶה
ano
(and years)
Substantivo
H935
bôwʼ
בֹּוא
ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
(and brought [them])
Verbo


בֶּשֶׂם


(H1314)
besem (beh'-sem)

01314 בשם besem ou בשׁם bosem

procedente do mesmo que 1313; DITAT - 290a; n m

  1. especiaria, bálsamo, árvore de bálsamo, perfume
  2. (DITAT) doce, cheiro doce, odor agradável

דָּבָר


(H1697)
dâbâr (daw-baw')

01697 דבר dabar

procedente de 1696; DITAT - 399a; n m

  1. discurso, palavra, fala, coisa
    1. discurso
    2. dito, declaração
    3. palavra, palavras
    4. negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)

הֵם


(H1992)
hêm (haym)

01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

  1. eles, estes, os mesmos, quem

זָהָב


(H2091)
zâhâb (zaw-hawb')

02091 זהב zahab

procedente de uma raiz não utililizada significando tremular a luz; DITAT - 529a; n m

  1. ouro
    1. como metal precioso
    2. como uma medida de peso
    3. referindo-se a brilho, esplendor (fig.)

כְּלִי


(H3627)
kᵉlîy (kel-ee')

03627 כלי k eliŷ

procedente de 3615; DITAT - 982g; n m

  1. artigo, vaso, implemento, utensílio
    1. artigo, objeto (em geral)
    2. utensílio, implemento, aparato, vaso
      1. implemento (de caça ou guerra)
      2. implemento (de música)
      3. implemento, ferramenta (de trabalho)
      4. equipamento, canga (de bois)
      5. utensílios, móveis
    3. vaso, receptáculo (geral)
    4. navios (barcos) de junco

כֶּסֶף


(H3701)
keçeph (keh'-sef)

03701 כסף keceph

procedente de 3700; DITAT - 1015a; n m

  1. prata, dinheiro
    1. prata
      1. como metal
      2. como ornamento
      3. como cor
    2. dinheiro, siclos, talentos

אִישׁ


(H376)
ʼîysh (eesh)

0376 איש ’iysh

forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

  1. homem
    1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
    2. marido
    3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
    4. servo
    5. criatura humana
    6. campeão
    7. homem grande
  2. alguém
  3. cada (adjetivo)

מִנְחָה


(H4503)
minchâh (min-khaw')

04503 מנחה minchah

procedente de uma raiz não utilizada significando repartir, i.e. conceder; DITAT - 1214a; n f

  1. presente, tributo, oferta, dádiva, oblação, sacrifício, oferta de carne
    1. presente, dádiva
    2. tributo
    3. oferta (para Deus)
    4. oferta de cereais

נֶשֶׁק


(H5402)
nesheq (neh'-shek)

05402 נשק nesheq ou נשׂק nesheq

procedente de 5401; DITAT - 1436a; n m

  1. equipamento, armas, armadura
    1. equipamento, armas
    2. armadura

סוּס


(H5483)
çûwç (soos)

05483 סוס cuwc ou סס cuc

procedente de uma raiz não utilizada significando pular (propriamente, de alegria); DITAT - 1476,1477; n m (exten)

  1. andorinha, andorinhão
  2. cavalo
    1. cavalos de carruagem

פֶּרֶד


(H6505)
pered (peh'-red)

06505 פרד pered

procedente de 6504; DITAT - 1807a; n. m.

  1. mulo

שַׂלְמָה


(H8008)
salmâh (sal-maw')

08008 שלמה salmah

transp para 8071; DITAT - 2270b; n f

  1. veste, veste externa, capa, manto
    1. veste, vestimenta externa

שָׁנֶה


(H8141)
shâneh (shaw-neh')

08141 שנה shaneh (somente no pl.), ou (fem.) שׂנה shanah

procedente de 8138; DITAT - 2419a; n. f.

  1. ano
    1. como divisão de tempo
    2. como medida de tempo
    3. como indicação de idade
    4. curso de uma vida (os anos de vida)

בֹּוא


(H935)
bôwʼ (bo)

0935 בוא bow’

uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

  1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    1. (Qal)
      1. entrar, vir para dentro
      2. vir
        1. vir com
        2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
        3. suceder
      3. alcançar
      4. ser enumerado
      5. ir
    2. (Hifil)
      1. guiar
      2. carregar
      3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
      4. fazer suceder
    3. (Hofal)
      1. ser trazido, trazido para dentro
      2. ser introduzido, ser colocado