Enciclopédia de I Reis 15:26-26
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1rs 15: 26
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Fez o que era mau perante o Senhor e andou nos caminhos de seu pai e no pecado com que seu pai fizera pecar a Israel. |
ARC | E fez o que parecia mal aos olhos do Senhor: e andou nos caminhos de seu pai, e no seu pecado com que tinha feito pecar a Israel. |
TB | Fez o mal à vista de Jeová e andou nos caminhos de seu pai e no pecado que seu pai tinha feito Israel cometer. |
HSB | וַיַּ֥עַשׂ הָרַ֖ע בְּעֵינֵ֣י יְהוָ֑ה וַיֵּ֙לֶךְ֙ בְּדֶ֣רֶךְ אָבִ֔יו וּ֨בְחַטָּאת֔וֹ אֲשֶׁ֥ר הֶחֱטִ֖יא אֶת־ יִשְׂרָאֵֽל׃ |
BKJ | E ele fez o mal à vista do SENHOR, e andou no caminho do seu pai, e no seu pecado com o qual fez 1srael pecar. |
LTT | E fez o que era mau aos olhos do SENHOR; e andou nos caminhos de seu pai, e no seu pecado com que seu pai fizera pecar a Israel. |
BJ2 | Fez o mal aos olhos de Iahweh; imitou o comportamento de seu pai e o pecado ao qual tinha arrastado Israel. |
VULG | et misit ad eum Simon duo millia virorum electorum in auxilium, et argentum, et aurum, et vasa copiosa : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Reis 15:26
Referências Cruzadas
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
PALESTINA - TERRA PREPARADA POR DEUS
FRONTEIRAS TEOLÓGICASMuito embora mais de um texto bíblico trate das fronteiras de Israel, continuam existindo perguntas importantes sobre a localização de três das quatro fronteiras. Talvez um ponto de partida adequado para uma análise dessas fronteiras seja o reconhecimento de que, com frequência, elas eram estabelecidas pelos acidentes topográficos naturais: o mar Morto, o mar da Galileia, o Mediterrâneo, as principais montanhas e rios etc. Isso sugere que, nas descrições de fronteiras, muitos segmentos menos conhecidos também poderiam estar situados em pontos geográficos naturais. A abordagem a seguir incluirá uma descrição de pontos definidos, uma análise de pontos de referência menos conhecidos, embora importantes, e algum exame das questões envolvidas. Cada segmento culminará com um sumário de para onde os dados parecem apontar.
FRONTEIRA OESTE
(Nm
1) Felizmente a fronteira oeste não apresenta nenhum problema de identificação. Começando no extremo norte da tribo de Aser (Js
FRONTEIRA NORTE
(Nm
FRONTEIRA LESTE
(Nm
3) ou quando atravessou o rio Arnom (Nm
1) e no Mishor ("planalto", Is
1. Deuteronômio 2-3 recapitula as vitórias obtidas contra Siom e Ogue e a entrega do território deles às duas tribos e meia de Israel. Essa entrega incluiu terras desde o Arnom até o monte Hermom, abarcando as terras do Mishor, de Gileade e de Basa até Saleca e Edrei (Dt
2. Por determinação de Deus, na designação das cidades de refúgio (Nm
3. As atitudes demonstradas por Moisés (Nm
32) e Josué (Is
22) são consistentes com essa tese. Embora no início Moisés tenha feito objeção quando confrontado com o pedido de herança na Transjordânia, é crucial entender a natureza de sua resposta. Ele destacou que havia sido um esforço nacional que levara ao controle israelita dos territórios orientais; qualquer diminuição de esforço poderia enfraquecer a resolução das tribos restantes e conduzir, em última instância, à condenação divina. Como resultado, Moisés estabeleceu uma pré-condição antes de as duas tribos e meia poderem receber a herança transiordaniana: seus homens armados deviam se juntar aos demais na luta para conquistar Canaã! A preocupação de Moisés não era que isso seria irreconciliável com o plano e propósitos de Deus, mas que houvesse justiça e se evitasse o desânimo. Mais tarde, quando as duas tribos e meia cumpriram o voto e a terra de Canaã foi conquistada, Josué, orientado por Deus, despachou aquelas tribos - com a bênção e a instrução do do Senhor - para a herança que tinham por direito.
E possível que se levante a objeção de que essa hipótese não se harmoniza com Números
FRONTEIRA SUL
(Nm
28) À questão crucial a decidir sobre a fronteira sul de Israel é onde essa fronteira encostava no mar Mediterrâneo. Isso acontecia no "rio" do Egito (o trecho mais a leste do delta do Nilo) ou no "ribeiro/uádi" do Egito (o u. el-Arish)? Todos os quatro textos bíblicos que delineiam a fronteira sul de Israel empregam o lexema nahal ("ribeiro/uádi") e não nahar ("rio").31 A expressão "o uádi [da terra) do Egito" ocorre em textos cuneiformes já da época de Tiglate-Pileser III e Sargão II, textos esses que descrevem ações militares ao sul de Gaza, mas não dentro do Egito.32 Na descrição de como Nabucodonosor tentou formar um exército para guerrear contra os medos, o livro de Judite (1.7-11) fornece uma lista detalhada de lugares: Cilícia, Damasco, as montanhas do Líbano, Carmelo, Gileade, Alta Galileia, Esdraelom, Samaria, Jerusalém... Cades, o uádi do Egito, Tafnes, Ramessés, Goshen, Mênfis e Etiópia. A sequência geográfica desse texto está claramente prosseguindo para o sul, situando então o uádi do Egito entre Cades (ou Cades-Barneia ou Cades de Judá) e Tafnes (T. Defana, um posto militar avançado na principal estrada entre a Palestina e o delta do Nilo) [v. mapa 33]. Também se deve observar que, em Isaías 27.12, a Lxx traduz nahal misrayim ("ribeiro/uádi do Egito") como Rhinocorura, a palavra grega que designa a colônia do período clássico que, hoje em dia, é ocupada pela cidadezinha de El-Arish .33 O vasto sistema do uádi el-Arish é o aspecto geográfico mais proeminente ao sul das áreas povoadas da Palestina. Ele tem um curso de quase 240 quilômetros antes de desaguar no mar Mediterrâneo cerca de 80 quilômetros ao sul de Gaza, drenando a maior parte do norte do Sinai, as regiões ocidentais do moderno Neguebe e parte do sul da Filístia . Às vezes, na descrição feita por geógrafos modernos, o uádi el-Arish está situado numa fronteira geológica natural entre o planalto do Neguebe e o Sinai.3 Todos esses dados favorecem a identificação do "ribeiro/uádi do Egito" que aparece na Biblia com o uádi el-Arish.35 Relacionada a esses dados está a questão da localização de Cades-Barneia. Ao longo da margem ocidental do moderno planalto do Neguebe, existem três fontes importantes que têm sido associadas com esse local: Ain Qadeis, Ain Qudeirat (cerca de 11 quilômetros a noroeste) e Ain Quseima (6 quilômetros ainda mais a noroeste). Todas as três fontes estão localizadas ao longo do limite geológico do u. el-Arish, nenhuma é claramente eliminada com base em restos de artefatos de cerâmica e cada uma oferece dados próprios a considerar quando se procura determinar a localização de Cades-Barneia. A candidatura de Ain Oadeis se fundamenta em três considerações: (1) Cades-Barneia aparece antes de Hazar-Hadar e Azmom nas duas descrições biblicas de fronteira (Nm
Agin Qudeirat tem a vantagem de um suprimento de água abundante, de longe o maior da região. E Ain Queima está localizada bem perto de um importante cruzamento de duas estradas que ligam o Neguebe ao Sinai e ao Egito . Por esse motivo, não é de surpreender que, num momento ou noutro, cada um dos três locais tenha sido identificado como Cades-Barneia. Com base nos textos bíblicos, infere-se que Israel acampou em Cades-Barneia a maior parte dos 40 anos (Dt
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
![Mapa Bíblico de ISRAEL Mapa Bíblico de ISRAEL](/uploads/map/6244b5ec13eaf6244b5ec13eb1.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Antes de retornar à história do Reino do Norte, o historiador dá prosseguimento aos assuntos relativos a Abias e Asa, que foram reis em Jerusalém.
- O Reinado de Abias, 913-911 a.C. (15:1-8; 2 Cron 13
1: ).22
O nome Abias (1) é uma variação do nome Abião, que ocorre em algumas versões. O seu breve reinado se caracterizou pela permanência de uma idolatria que tinha estado presente desde o reinado de seu pai (3), Roboão. Davi foi novamente usado como exem-plo de alguém cujo coração havia sido perfeito ("totalmente perfeito", conforme algumas versões), enquanto o coração de Abias não foi perfeito para com o Senhor. Nesse ponto, o historiador reconheceu o pecado de Davi quando se envolveu com Bate-Seba (5). A luta entre os dois reinos, que havia caracterizado o governo de seu pai Roboão, conti-nuava a existir como sua herança política (6).
- O Reinado de Asa, 911-870 (15:9-24; cf. 2 Cron 14:1-16,14)
Asa é descrito como alguém que fez o que era reto aos olhos do Senhor, como Davi, seu pai (11). Existe, entretanto, uma referência aos lugares altos (14) restantes, e à sua imprudente aliança com a Síria (cf. 2 Cron 16:7-12). Parece claro que essa favorável avaliação está relacionada, principalmente, com sua atitude frente à idolatria, pois, se assim não fosse, seria dificil harmonizar essa avaliação com outros fatos conhecidos sobre Asa.
Nos versículos
a. A reforma religiosa (15:12-15). A extensão da conquista da religião dos cananeus em relação à casa real é indicada pela imagem de Aserá (uma deusa cananita) que a rainha-mãe havia erguido no vale de Cedrom (13). Asa demoveu-a de sua elevada posi-ção de rainha-mãe, e destruiu a sua imagem. Ele também eliminou a prostituição mas-culina, o culto a Aserá, e os ídolos que haviam sido introduzidos na religião de Judá durante os reinados de Roboão e Abias (12). Quanto ao aspecto positivo, o rei trouxe à casa do Senhor... prata e ouro (15). Portanto, ele adotou medidas importantes para levar a adoração a Deus ao lugar de direito em sua vida e na vida de seu povo.
- A guerra contra Baasa (15:16-22). A luta entre os dois reinos continuou durante o governo de Asa. As hostilidades que haviam se avolumado com o passar dos anos se transformaram em guerra (cf. 2 Cron 16:1-6). Os detalhes incluídos aqui estão relaciona-dos com as medidas que Asa tomou para evitar novas tentativas de Baasa de invadir Judá. A estrada que sai de Jerusalém e prossegue em direção ao Norte, provavelmente através ou perto de Ramá, pode ser identificada com a moderna cidade de er-Ram, a oito quilômetros de Jerusalém. Baasa havia construído Ramá aparentemente como uma medida que visava bloquear o comércio e a comunicação com o Norte. Não existe qual-quer indicação de que, ao construir e fortificar Ramá, Baasa havia se colocado contra Judá e recuperado o controle de certas cidades benjamitas que Abias havia conquistado durante a sua guerra contra Jeroboão (cf. 2 Cron 13
18: ).21
Ao encontrar-se debaixo de tanta pressão militar, Asa resolveu fazer uma aliança com Ben-Hadade..., rei da Síria (18) e usou o ouro e a prata de seu tesouro como atrativo para essa aliança. Ben-Hadade aceitou o presente de Asa, que foi oferecido sob a condição deste romper seu acordo com Baasa (19). O rei sírio dirigiu os seus exércitos contra as províncias situadas na região mais ao norte de Israel (20) e, ao conquistá-las, acrescentou uma área bastante significativa aos seus domínios. Ijom estava situada no extremo norte da fértil área de Merj Ayyun; porém a sua localização exata é desconheci-da. Dã, centro do culto de Jeroboão para a região norte, que pode ser identificada com Tell el-Qadi ao pé da região sul do monte Hermom, guardava a rota comercial entre Damasco e Tiro. Abel-Bete-Maaca, Tell Abil, estava localizada a aproximadamente 19 quilômetros ao norte do lago Huleh e contemplava a interseção de importantes rotas comerciais. Quinerete era um distrito de Naftali.
Essas conquistas tiveram o resultado esperado por Asa. Baasa foi obrigado a inter-romper seus trabalhos em Ramá e retirou-se para a sua capital, Tirza (21). Em seguida Asa invadiu Ramá, demoliu a cidade e usou o material para construir suas duas cidades — Geba (22), guardiã da passagem Micmás ao sul, próximo de 10 quilômetros a norte-nordeste de Jerusalém, e Mispa, ou Tell en-Nasbeh, em torno de 13 quilômetros ao norte de Jerusalém, na estrada para Samaria. Esses dois lugares eram tradicionalmente co-nhecidos como cidades limítrofes de Judá.
- Ben-Hadade de Damasco. A descrição da dinastia de Ben-Hadade (18) faz dele um descendente de Rezom (ou Heziom) que havia sido um adversário de Salomão (11.23--25). Como sabemos através da história secular, essa dinastia havia feito de Damasco o estado sírio mais poderoso da região ao norte da Palestina e a oeste do Eufrates. A men-ção de Ben-Hadade representa uma introdução ao forte poderio sírio centralizado em Damasco, e que havia ameaçado seriamente os dois reinos israelitas durante e depois do século IX a.C. A invasão de Ben-Hadade ocorreu por volta de 879 a.C.
A tendência habitual é considerar Ben-Hadade da época de Asa como Ben-Hadade I, e o Ben-Hadade da época de Elias e de Eliseu como Ben-Hadade II. Porém Unger, ao acompanhar Albright, apresentou uma interessante coleção de provas para mostrar que o Ben-Hadade da época de Asa também é o mesmo da época de Elias e de Elizeu.
Por outro lado, há aqueles que não aceitam essa identificação e ainda defendem um Ben-Hadade I e Ben-Hadade
Em sua aliança com Ben-Hadade, Asa estabeleceu um perigoso precedente para os reis de Judá. Ele decidiu confiar nos exércitos de outra nação, ao invés de recorrer a uma comple-ta confiança em Deus. E o custo foi mais alto do que ele esperava. Sua aliança contra o Reino do Norte significava uma traição aos seus irmãos hebreus. Ela criou um antagonis-mo ainda maior que levou, mais tarde, a uma aliança entre Israel (o reino do Norte) e a Síria, contra Judá. Além disso, ao se comprometer com Ben-Hadade, Asa havia colocado os dois reinos formados por povos hebreus em uma posição de subserviência a Damasco'.
d. O final do reinado de Asa (15:23-24). Geralmente se faz referência a fontes de informações adicionais. Uma observação incluiu que Asa teve um grave problema nos pés, e que foi sepultado na cidade de Davi. Seu sucessor foi Josafá.
E. INSTABILIDADE NO REINO DO NORTE, 15:25-16.28
No relato sobre o reinado de Asa, o historiador incluiu incidentes que estavam fora do reinado de Nadabe, do Reino do Norte, e que ainda não haviam sido apresentados. Ele, então, voltou atrás para retomar a história desse reino e continuou desse ponto em diante através de II Reis 10, exceto no caso de itens resumidos relativos aos reis em I Reis
O período de vinte e cinco ou trinta anos coberto por I Reis
1. O Reinado de Nadabe, 910-909 (15:25-32)
O reinado de Nadabe foi muito curto e coincidiu com parte do reinado de Asa.
a. "Andou nos caminhos de seu pai" (15.26). Em muitas famílias, o filho faz bem em seguir o exemplo do pai. Entretanto, isso não é verdade quando o genitor estabelece um padrão de vida pecaminoso, como foi o caso de Jeroboão. A frase nos caminhos de seu pai é uma referência particular à falsa adoração de Jeroboão. Nadabe, assim como todos os reis do Norte que o sucederam, preferiu continuar com a mesma forma de adoração de Jeroboão, por acreditar que ela fosse essencial à existência do reino. A escolha que se apresentava peran-te ele era continuar com essa religião e arriscar o castigo de Deus ou interrompê-la e arriscar o colapso de seu reino. Nadabe preferiu se arriscar a sofrer o juízo de Deus, uma escolha que se deveu mais a uma auto-exaltação do que a uma obediência ao Senhor. Essa é uma decisão que muitas pessoas já tomaram, mesmo cientes de antemão que fazem a escolha errada.
b. Devido aos pecados de Jeroboão (15:27-30). O ambicioso Baasa, (27) provavelmen-te um oficial do exército, ou funcionário da corte, liderou seus seguidores contra Nadabe em Gibetom, a moderna Tell el-Melat, situada a alguns quilômetros a oeste de Gezer. Nessa ocasião, Nadabe tentava capturar a cidade dos filisteus. De acordo com a tradição e a previsão profética (cf. 14.10), Baasa matou toda a família de Nadabe, e deu fim, deste modo, à casa de Jeroboão (29). Nadabe teve uma morte prematura e violenta porque preferiu desobedecer a Deus.
2. O Reinado de Baasa, 909-886 (I Reis
7)
Baasa foi outro que subiu ao poder com grandes promessas, mas que também fez a escolha errada em relação à falsa adoração que havia herdado da "casa de Jeroboão". O relato da guerra entre ele e Asa foi expresso no registro do reino de Asa (I Reis
Genebra
15:2
Três anos reinou em Jerusalém. Isto é, de 913 a 910 a.C.
Era o nome de sua mãe Maaca. Provavelmente devido às suas fontes informativas, o autor alistou o nome das mães dos reis somente dos monarcas de Judá (Ver Introdução: Cronologia).
* 15:3
os pecados que seu pai havia cometido. Ver 14:22-24.
como o coração de Davi, seu pai. Davi foi um rei modelo (11.4, nota).
* 15:5
Urias, o heteu. Ele era o marido de Bate-Seba e general do exército de Davi, a quem Davi assassinou (2Sm 11).
* 15:7
livro da História dos Reis de Judá? Ver nota em 11.41 e Introdução: Autor.
guerra entre Abias e Jeroboão. Ver nota em 14.30; 13
* 15:10
Quarenta e um anos reinou. Ou seja, entre 910 e 869 a.C.
Maaca, filha de Absalão. Ver nota no v. 2.
* 15:11
Asa fez o que era reto. Asa obteve seus elogios eliminando os símbolos religiosos dos cananeus (vs. 12-14).
* 15:12
os prostitutos-cultuais. Ver nota em 14.24.
os ídolos que seus pais fizeram. Ver nota em 14.23.
* 15:13
rainha-mãe. Algumas vezes, a rainha-mãe exercia considerável influência sobre a corte real (1.11-14,28-31; 2Rs
vale do Cedrom. Esse vádi (um leito de rio sazonal) corre pelo vale que assinala a fronteira oriental de Jerusalém.
* 15:14
os altos. Esses centros rurais de adoração podiam ser devotados ao Senhor ou a uma das divindades cananéias, ou ainda a alguma combinação de ambos (3.2 e nota).
* 15:15
Trouxe à Casa do SENHOR. Asa tentou substituir alguns dos tesouros perdidos durante a invasão de Sisaque (14.25,26).
* 15:16
guerra... todos os seus dias. Provavelmente, a referência não é a alguma guerra total, mas a uma série contínua de conflitos e batalhas (14.30 e nota).
* 15:17
Ramá. Essa cidade ficava no território de Benjamim, a apenas 10 km ao norte de Jerusalém. Visto que Ramá estava estrategicamente localizada na junção de várias rotas comerciais que levavam às terras altas da Judéia, o rei israelita podia limitar o acesso a Jerusalém. Além disso, Israel era muito maior que Judá. A campanha e o bloqueio de Baasa representou uma ameaça séria.
* 15:18
os enviou a Ben-Hadade. Asa usou o dinheiro do templo para subornar os sírios para que o ajudasse contra os israelitas governados por Baasa. Os sírios teriam que quebrar um tratado para fazer isso, conforme o próprio Asa reconheceu.
* 15:20
Ben-Hadade deu ouvidos. O rei sírio ganhou dinheiro de Judá, e território de Israel, ao trair Baasa.
Ijom... Dã... Naftali. Essa área ficava ao norte do mar de Quinerete (Galiléia). Ao subjugá-la, a Síria passou a controlar rotas comerciais bem como o acesso às cidades fenícias de Tiro e Aco.
* 15:21
Tirza. Ver nota em 14.17.
* 15:22
todos, sem exceção. Asa recrutou trabalhadores forçados para destruir a Ramá e edificar as fortificações de Geba e Mispa (5.13, nota; 9.22, nota).
Geba de Benjamim. Ramá, Geba e Mispa ficavam todas entre 8 a 16 km ao norte de Jerusalém. Ao fortificá-las, Asa desencorajou outra campanha israelita contra Judá (conforme 2Cr
* 15:23
no livro da História dos Reis de Judá? Ver nota em 11.41.
* 15:24
Josafá. Quanto a seu governo, ver 22:41-50.
* 15.25-32
Estes versículos relatam acerca do reinado de Nadabe, rei de Israel, mas dão mais atenção às ações subseqüentes de seu assassino e sucessor, Baasa. Assim que se tornou rei, Baasa matou a família inteira de Jeroboão, em cumprimento à profecia de Aías (14.10,11).
* 15:25
dois anos. Ou seja, entre 909 e 908 a.C.
* 15:26
pecado com que seu pai fizera pecar a Israel. Ver nota em 12.30.
* 15:27
Gibetom. Essa cidade foi designada à tribo de Dã, mas freqüentemente ela era controlada pelos filisteus (Js
* 15:29
matou toda a descendência de Jeroboão. Ele fez isso a fim de consolidar a sua posição como monarca. Baasa livrou-se de todos os possíveis pretendentes ao trono na família de Jeroboão. Isso cumpriu a profecia de Aías, feitas a Jeroboão (14.10,11). O autor não elogiou os atos de Baasa; ao invés disto, mais adiante ele os condenou (16.7).
* 15:31
livro da História dos Reis de Israel? Ver nota em 11.41.
* 15:32
guerra entre Asa e Baasa. Ver nota em 14.30.
* 15:33
Tirza. Ver nota em 14.17.
* 15:34
caminho de Jeroboão. Ver nota em 12.30.
Matthew Henry
Wesley
B. REFORMA EM ASA (
Wiersbe
- Abias (15:1-8)
Tal pai, tal filho. Deus permitiu que ele reinasse apenas por rápidos três anos. Observe que sua mãe era parente de Absalão (v. 2). Ele declarou guerra a Je-roboão (veja 2Co
- Josafá (15:24)
Veja também 22:41 -50 e 2Cr
Sempre que a nação caía em peca-do e idolatria, Deus enviava profe-tas para chamá-la de volta à verda-deira fé. O profeta não era apenas um "vaticinador"; ele era também um "prenunciador" que anunciava o julgamento do Senhor e expunha o pecado do povo. Elias, tesbita, na-tural de Gileade, era um "homem semelhante a nós, sujeito aos mes-mos sentimentos" (Jc 5:17), mas de muita coragem e fé. Nesses dois capítulos, vemos Elias obedecer às duas ordens do Senhor: "Vai [...] e esconde-te", e: "Vai, apresenta-te".
Russell Shedd
15.5 Urias, o heteu. O ato de Davi foi um ato de despotismo, praticando adultério: com a esposa de um soldado seu, quando este estava ausente, lutando em favor do rei, e depois procedendo de maneira criminosa e covarde, eliminando-o na guerra para que não chegasse a ter conhecimento do ato que cometera.
15.7 Guerra. Em que pese o decurso do seu reinado ser tão curto, de três anos apenas, Abias alcançara uma vitória contra Jeroboão (2Cr
15.8 Abias descansou. A causa da morte de Abias não é mencionada, mas presume-se que falecera antes da velhice, visto que reinou somente três anos.
15.9 Asa. Asa foi um dos mais destacados reis entre os que reinaram em Judá e Israel. Seu reino foi uma época de poderosas reformas religiosas e de grandes vitórias militares e, aparentemente, esses dois fatore trouxeram longos períodos de paz e de prosperidade para Judá (2Cr
15.16 Baasa. Foi um rei de grande capacidade administrativa que conseguiu firmar-se 24 anos no trono de Israel, continuando, porém, nos pecados de seu pai (34).
15.17 Ramá. Vários lugares na Palestina têm o nome de Ramá, de acordo com o Antigo Testamento. Porém o relato está mencionando Ramá em Benjamim, a meio caminho da estrada Jerusalém-Betel, e deduz-se, deste versículo, que se situava na fronteira entre Judá e Israel, um lugar excelente para um bloqueio militar.
15.18 Ben-Hadade. Quer dizer filho de Hadade (a divindade das tempestades segundo a .mitologia síria); sabe-se de dois ou três reis com este nome, que reinaram em Damasco, capital da Síria.
15.20 Estas cidades ficavam a 150 km para o norte de Ramá, justamente na fronteira com a Síria. o tempo do NT, esta região veio a ser conhecida como Galiléia. Esse fato desviou a atenção de Baasa para um ponto bem longe de Ramá e mais perto dos centros do poderio sírio.
15.21 Tirza. Uma capital temporária, perto de Siquém. A nova dinastia, depois da derrota do filho de Baasa, veio a edificar uma nova capital, que recebeu o nome de Samaria (16.24, 29).
15.22 Não é mencionado se a cidade inteira foi, então, destruída; o mais provável é que a leva de trabalhadores removeu todas as grandes instalações militares que Baasa edificara.
15.28 Matou a Nadabe. É a primeira mudança de dinastia real em Israel onde muitas outras ocorreram. Em Judá, a família de Davi firmara-se no poder pelo espaço de quatro séculos. Baasa já fora mencionado na história do reinado de Asa de Judá, pois este havia começado a reinar anteriormente. O plano do Livro ,enquanto havia dois reinos, seria datar o princípio do reinado do rei de uma destas duas nações pelo ano do rei da outra nação, o que já estava reinando.
15.29 Segundo a Palavra do Senhor. Foi profecia de Aías, dada quando Jeroboão enviou sua mulher disfarçada para consultar o profeta sobre a saúde de seu filho (14:10-14).
NVI F. F. Bruce
A sincronização com o décimo oitavo ano do reinado de Jeroboão inicia um método que continuou a vincular os dois reinos até a queda de Samatia. Alguns manuscritos trazem “Abião” no lugar de Abias. v. 2. O nome de sua mãe é apresentado como Maaca, filha de Absalão. Se é o Absalão, filho de Davi (v. 2Cr
As reformas e a política de Asa (15:9-24)
v. 9. Asa tornou-se rei de Judá na exata época em que o reinado do rival Jeroboão estava chegando ao final. No v. 2, o fato de o nome de sua mãe ser Maaca apresenta algumas dificuldades (v. 8), mas a avó de Asa pode ter continuado na posição de rainha-mãe por algum tempo, pois era essa a sua posição no reinado de Abias. A LXX traz “Ana” aqui, mas não no v. 13. Como homem bastante jovem, Asa demonstrou muita coragem e convicção ao reformar o culto e depor Maaca da sua posição de rainha-mãe (g‘birah, “mulher no comando”; v. 13) — um passo drástico, visto que essa posição significava grande poder e impunha muito respeito no Oriente Médio. um poste sagrado repugnante (RSV: “imagem abominável para Aserá”) traduz duas palavras hebraicas. As vezes a palavra hebraica “Aserá” sozinha simplesmente significa deusa da fertilidade dos cananeus (lRs 18.19; 2Rs
Moody
4) Israel sob o governo de Nadabe, Baasa, Elá, Zinri e Onri. 15:25 - 16:28.
Francis Davidson
As duas sangrentas mudanças de dinastia que ocorreram no espaço de vinte e cinco anos enfraqueceram gravemente Israel colocando a Síria em posição de superioridade.
Os insuficientes dados que possuímos não nos permitem saber se o ato de Baasa foi justificado. Para o realizar teria de ser chefe supremo das forças armadas ou de estar apoiado pelos oficiais do exército. Gibetom (27) cidade danita (Js
Dicionário
Caminhos
(latim vulgar *camminus, de origem celta)
1. Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar.
2. Estrada, atalho, vereda.
3. Espaço que se percorre.
4.
5. Meio, via.
6. Destino.
7. [Náutica] Rumo.
arrepiar caminho
Voltar para trás.
=
RETROCEDER
caminho coberto
[Fortificação]
Espaço para passagem ao longo da
caminho coimbrão
Ramerrão, rotina.
caminho de cabras
Caminho estreito, íngreme e acidentado.
caminho de pé posto
Caminho que resulta da passagem repetida de pessoas.
=
ATALHO, CARREIRO
caminho de ronda
[Fortificação]
Espaço estreito que serve de passagem ao longo do alto das muralhas de uma fortificação para serviço das ameias.
=
ADARVE
cortar caminho
Encurtar o percurso, encontrando um caminho mais curto.
=
ATALHAR
de caminho
De passagem.
Na mesma ocasião; ao mesmo tempo. = SIMULTANEAMENTE
ser meio caminho andado
[Informal]
Estar realizada boa parte do esforço ou do trabalho que é preciso fazer para concretizar algo.
Era
outroEra Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc
substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Feito
adjetivo Realizado, consumado; constituído.Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
Feito Ato; obra (Sl
Israel
Israel [O Que Luta com Deus] -1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Mau
adjetivo Contrário ao que é bom; muito ruim; moralmente reprovável.Que faz maldades e se satisfaz com elas: bandido mau.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais: mau perdedor.
Que causa danos a si mesmo ou ao próximo: mau propósito.
Que não se consegue vencer nem superar: más circunstâncias.
Que se opõe à justiça: maus comportamentos.
De aparência nociva: o jantar estava com mau aspecto.
Deficiente; cujos requisitos não são considerados bons: mau televisor.
Escasso; que não consegue produzir: mau período para a agricultura.
Incorreto; que se opõe a regras ou normas: má compreensão do texto.
Infeliz; que não ocasiona a felicidade: má opinião.
Que anuncia algo ruim: má intuição.
substantivo masculino Algo ou alguém que possui as características acima citadas.
Designação atribuída ao diabo.
interjeição Que expressa falta de aprovação.
Etimologia (origem da palavra mau). Do latim mallus.a.um.
adjetivo Contrário ao que é bom; muito ruim; moralmente reprovável.
Que faz maldades e se satisfaz com elas: bandido mau.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais: mau perdedor.
Que causa danos a si mesmo ou ao próximo: mau propósito.
Que não se consegue vencer nem superar: más circunstâncias.
Que se opõe à justiça: maus comportamentos.
De aparência nociva: o jantar estava com mau aspecto.
Deficiente; cujos requisitos não são considerados bons: mau televisor.
Escasso; que não consegue produzir: mau período para a agricultura.
Incorreto; que se opõe a regras ou normas: má compreensão do texto.
Infeliz; que não ocasiona a felicidade: má opinião.
Que anuncia algo ruim: má intuição.
substantivo masculino Algo ou alguém que possui as características acima citadas.
Designação atribuída ao diabo.
interjeição Que expressa falta de aprovação.
Etimologia (origem da palavra mau). Do latim mallus.a.um.
Olhos
-substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Pai
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Pecado
i. Um dos grandes objetivos da Bíblia é tratar dos fatos da vida humana, estabelecer a sua significação e efeito, e algumas vezes derramar luz sobre a sua causa. No caso do pecado há dois fatos principais: primeiro, que o homem é pecador – segundo, que todos cometem pecado. Pode, portanto, esperar-se que a Bíblia derramará luz sobre o sentido da palavra pecado e sobre os seus efeitos – e nos fará conhecer a causa da sua influência universal nos homens e o remédio para esse grande mal.
ii. Segundo a Bíblia, a causa dos pecados encontra-se de uma maneira definitiva (tanto quanto se considera a vida terrestre) no pecado dos nossos primeiros pais, com as suas conseqüências, transmitidas à posteridade. A este fato se chama a Queda. Basta dizer-se aqui, que, por mais baixo que estivesse o primeiro homem na escala da Humanidade, se ele era homem devia ter tido, na verdade, algum conhecimento rudimentar do bem ou do mal – e depois da sua primeira voluntária desobediência ao que lhe dizia a consciência, devia ter ficado numa situação moral inferior à dos tempos passados. A primeira transgressão feita com conhecimento do mal não pôde deixar de ser uma queda moral, por maior que fosse a sua sabedoria adquirida no caminho da vida. Além disso, há razão para acreditar que as crianças, nascidas após a queda, haviam certamente de participar da natureza dos seus pais, a ponto de ficarem mais fracas com respeito à moralidade do que não tendo os seus pais transgredido. Esta crença muito razoável apresenta-se como sendo o pensamento central da narrativa de Gn 3. o escritor bíblico está, evidentemente, revelando mais do que a simples enunciação do pecado de Adão e Eva como tal. Ele deseja fazer ver que a pena alcançou toda a Humanidade. Todos entram no mundo com a tendência original de uma modificada natureza para o mal. Não é, por conseqüência, para admirar que cada pessoa realmente caia no pecado. Nos capítulos seguintes são plenamente expostos os terríveis e profundos efeitos daquele primeiro pecado.
iii. os diferentes aspectos do pecado, que se apresentam aos escritores bíblicos, podem ver-se do modo mais próprio nos vários nomes que lhe dão. Porquanto a Bíblia é muito rica em termos que significam o pecado, o mal, a iniqüidade, a maldade, podendo ser mencionados neste lugar os mais importantes: 1. Palavras que têm o sentido de ‘falta, omissão, erro no fim em vista’, etc. Em hebraico há chêt e termos cognatos (Sl
Pecar contra o Espírito Santo significa [...] empregarmos conscientemente qualquer forma de manifestação em discordância com as normas éticas que já tenhamos conseguido assimilar.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 45
[...] Entendamos a palavra pecado de forma ampla e mais completa, como sendo todo e qualquer desrespeito à ordem, atentado à vida e desequilíbrio moral íntimo. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10
[...] Pecado é toda a infração à Lei de Deus. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
[...] O pecado é moléstia do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Pecado Falta de conformidade com a lei de Deus, em estado, disposição ou conduta. Para indicar isso, a Bíblia usa vários termos, tais como pecado (Sl
pecado s. .M 1. Transgressão de qualquer preceito ou regra. 2. Culpa, defeito, falta, vício.
Pecado No judaísmo da época de Jesus — e no pensamento deste — é qualquer ofensa contra Deus, ação contrária à sua vontade ou violação a algum de seus mandamentos. Transgredir um preceito da Torá é pecado e tem também conseqüências negativas sobre a pessoa, afastando-a de Deus (Mt
Jesus enfatiza, principalmente, a necessidade de se eliminar as raízes profundas do pecado (Mt
R. Donin, o. c.; Y. Newman, o. c.; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...
Pecar
verbo transitivo indireto e intransitivo Não cumprir uma regra religiosa; cometer um pecado: receberam a penitência porque pecaram contra as leis da Igreja; os fiéis pecaram.Por Extensão Cometer um erro; falhar em alguma forma: pecava contra a ética; em matéria de literatura, peca em excesso.
verbo transitivo indireto Incidir; estar sujeito a; ser reincidente em: peca sempre da mesma forma.
Condenar; ser passível de críticas; ser alvo de condenação: peca pelos excessos.
Etimologia (origem da palavra pecar). Do latim pecare.
verbo intransitivo Tornar-se estúpido; não se desenvolver ou definhar.
Etimologia (origem da palavra pecar). De origem questionável.
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Tinha
Tinha Doença da pele (Lv 13;v. NTLH).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אָב
(H1)
uma raiz; DITAT - 4a; n m
- pai de um indivíduo
- referindo-se a Deus como pai de seu povo
- cabeça ou fundador de uma casa, grupo, família, ou clã
- antepassado
- avô, antepassados — de uma pessoa
- referindo-se ao povo
- originador ou patrono de uma classe, profissão, ou arte
- referindo-se ao produtor, gerador (fig.)
- referindo-se à benevolência e proteção (fig.)
- termo de respeito e honra
- governante ou chefe (espec.)
דֶּרֶךְ
(H1870)
procedente de 1869; DITAT - 453a; n m
- caminho, estrada, distância, jornada, maneira
- estrada, caminho, vereda
- jornada
- direção
- maneira, hábito, caminho
- referindo-se ao curso da vida (fig.)
- referindo-se ao caráter moral (fig.)
הָלַךְ
(H1980)
ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v
- ir, andar, vir
- (Qal)
- ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
- morrer, viver, modo de vida (fig.)
- (Piel)
- andar
- andar (fig.)
- (Hitpael)
- percorrer
- andar ao redor
- (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar
חָטָא
(H2398)
uma raiz primitva; DITAT - 638; v
- pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da impureza
- (Qal)
- errar
- pecar, errar o alvo ou o caminho do correto e do dever
- incorrer em culpa, sofrer penalidade pelo pecado, perder o direito
- (Piel)
- sofrer a perda
- fazer uma oferta pelo pecado
- purificar do pecado
- purificar da impureza
- (Hifil)
- errar a marca
- induzir ao pecado, fazer pecar
- trazer à culpa ou condenação ou punição
- (Hitpael)
- errar, perder-se, afastar do caminho
- purificar-se da impureza
חַטָּאָה
(H2403)
procedente de 2398; DITAT - 638e; n f
- pecado, pecaminoso
- pecado, oferta pelo pecado
- pecado
- condição de pecado, culpa pelo pecado
- punição pelo pecado
- oferta pelo pecado
- purificação dos pecados de impureza cerimonial
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יִשְׂרָאֵל
(H3478)
procedente de 8280 e 410, grego 2474
Israel = “Deus prevalece”
- o segundo nome dado a Jacó por Deus depois de sua luta com o anjo em Peniel
- o nome dos descendentes e a nação dos descendentes de Jacó
- o nome da nação até a morte de Salomão e a divisão
- o nome usado e dado ao reino do norte que consistia das 10 tribos sob Jeroboão; o reino do sul era conhecido como Judá
- o nome da nação depois do retorno do exílio
עַיִן
(H5869)
provavelmente uma palavra primitiva, grego 137
- olho
- olho
- referindo-se ao olho físico
- órgão que mostra qualidades mentais
- referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
- fonte, manancial
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
רַע
(H7451)
procedente de 7489; DITAT - 2191a,2191c adj.
- ruim, mau
- ruim, desagradável, maligno
- ruim, desagradável, maligno (que causa dor, infelicidade, miséria)
- mau, desagradável
- ruim (referindo-se à qualidade - terra, água, etc)
- ruim (referindo-se ao valor)
- pior que, o pior (comparação)
- triste, infeliz
- mau (muito dolorido)
- mau, grosseiro (de mau caráter)
- ruim, mau, ímpio (eticamente)
- referindo-se de forma geral, de pessoas, de pensamentos
- atos, ações n. m.
- mal, aflição, miséria, ferida, calamidade
- mal, aflição, adversidade
- mal, ferida, dano
- mal (sentido ético) n. f.
- mal, miséria, aflição, ferida
- mal, miséria, aflição
- mal, ferida, dano
- mal (ético)
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo