Enciclopédia de II Reis 24:5-5
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
2rs 24: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quanto aos mais atos de Jeoaquim e a tudo quanto fez, porventura, não estão escritos no Livro da História dos Reis de Judá? |
ARC | Ora o mais dos sucessos de Joaquim, e tudo quanto fez, porventura não está escrito no livro das crônicas dos reis de Judá? |
TB | Ora, o restante dos atos de Jeoaquim e tudo o que ele fez não estão, porventura, escritos nos Livros das Crônicas dos Reis de Judá? |
HSB | וְיֶ֛תֶר דִּבְרֵ֥י יְהוֹיָקִ֖ים וְכָל־ אֲשֶׁ֣ר עָשָׂ֑ה הֲלֹא־ הֵ֣ם כְּתוּבִ֗ים עַל־ סֵ֛פֶר דִּבְרֵ֥י הַיָּמִ֖ים לְמַלְכֵ֥י יְהוּדָֽה׃ |
LTT | |
BJ2 | O resto da história de Joaquim, tudo o que fez, não está escrito no livro dos Anais dos reis de Judá? |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de II Reis 24:5
Referências Cruzadas
II Crônicas 36:8 | Quanto ao mais dos atos de Jeoaquim, e às abominações que fez, e ao mais que se achou nele, eis que estão escritos no livro da história dos reis de Israel e de Judá; e Joaquim, seu filho, reinou em seu lugar. |
Jeremias 22:13 | Ai daquele que edifica a sua casa com injustiça e os seus aposentos sem direito; que se serve do serviço do seu próximo, sem paga, e não lhe dá o salário do seu trabalho; |
Jeremias 26:1 | No princípio do reinado de Jeoaquim, filho de Josias, rei de Judá, veio esta palavra do Senhor, dizendo: |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence
O EXÍLIO DE JUDÁ
A morte do rei Josias em 609 a.C. pôs fim à reforma religiosa em Judá e, durante o reinado de Jeoaquim, filho de Josias, as práticas pagas voltaram a se infiltrar no reino do sul. O profeta Jeremias repreendeu Jeoaquim por explorar o povo e construir um palácio luxuoso com os frutos dessa exploração.' É possível que o palácio em questão seja a construção encontrada em Ramat Rahel, apenas alguns quilômetros ao sul de Jerusalém. Além de ordenar o assassinato do profeta Urias por profetizar contra a cidade e a terra, Jeoaquim se opôs pessoalmente ao profeta Jeremias e queimou um rolo com palavras de Jeremias que leudi havia lido diante do rei.
Jeoaquim se tornou vassalo de Nabucodonosor em 604 a.C. (um ano depois da vitória deste último em Carquemis), mas, incentivado pelo Egito, se rebelou três anos depois. Nabucodonosor só tratou dessa rebelião em 598 a.C., quando ordenou que Jeoaquim fosse preso com cadeias de bronze e levado à Babilônia. Foi nessa ocasião que Jeoaquim morreu, aos 36 anos de idade, não se tendo certeza se ele morreu de causas naturais ou como resultado de uma conspiração. Jeremias profetizou que Jeoaquim não seria sepultado de forma honrosa; seria sepultado como se sepulta um jumento: arrastado e jogado para fora das portas de Jerusalém.
A SEGUNDA DEPORTACÃO
Jeoaquim foi sucedido por Joaquim, seu filho de dezoito anos de idade que reinou por apenas três meses e dez dias.4 Em 597 a.C, Nabucodonosor cercou Jerusalém e Joaquim se rendeu. "Nabucodonosor sitiou a cidade de Judá e, no segundo dia do mês de Adar (15/16 março), tomou a cidade e prendeu seu rei. Nomeou um rei do seu agrado para a cidade e trouxe consigo para a Babilônia um grande tributo" (Crônica Babilônica, Rev. 12-13). Na "segunda deportação", Nabucodonosor levou para a Babilônia o rei Joaquim e sua mãe, esposas, oficiais e governantes da terra, bem como toda a guarda constituída de setecentos homens valentes e mil artífices e ferreiros, num total de dez mil pessoas," entre as quais estava um jovem aprendiz de sacerdote chamado Ezequiel." Também levou consigo os tesouros do palácio real e objetos de ouro que Salomão havia feito para o templo do Senhor. Na Babilônia, Joaquim recebeu uma pensão da corte real. Seu nome (Ya'u-kinu) ocorre em tabletes babilânios datados de c. 595-570 a.C.nos quais se encontram registradas as rações fornecidas a ele e seus filhos: "Meio panu (c. 14 I) para Ya'u- kinu, rei da terra de Judá. Dois sila e meio (c. 2 I) para os cinco filhos do rei da terra de Judá. Vários anos mais tarde, depois da morte de Nabucodonosor em 562 a.C., seu filho e sucessor Amel-Marduque (Evil-Merodaque) libertou Joaquim da prisão e permitiu que comesse à mesa do rei para o resto da vida.
O CERCO A JERUSALÉM
O profeta Jeremias amaldiçoou Joaquim e declarou que nenhum de seus descendentes se assentaria no trono de Davi.& Nabucodonosor escolheu Matanias, tio de Joaquim, para ocupar o trono de Judá e mudou seu nome para Zedequias, convocando-o a apresentar-se diante dele na Babilônia em 593 a.C. para jurar lealdade. Porém, alguns anos depois, Zedequias deu ouvidos aos egípcios e se rebelou. A Babilônia reagiu com violência. Nabucodonosor e seu exército acamparam em torno de Jerusalém e levantaram tranqueiras ao seu redor: De acordo com II Reis
A TERCEIRA DEPORTAÇÃO
Um mês depois que os babilônios penetraram o muro de Jerusalém, no sétimo dia do quinto mês (14 de agosto de 586 a.C.), Nebuzaradà, comandante da guarda imperial, queimou o templo do Senhor, o palácio real e todas as casas de Jerusalém e derrubou seus muros. Nebuzaradà levou para o exílio o povo da cidade, os que passaram para o lado da Babilônia e o restante da população, deixando apenas o povo mais pobre da terra para cuidar das vinhas e campos. Nessa "terceira deportação" maior parte dos habitantes de Judá foi levada para a Babilônia. Outras calamidades, porém, ainda sobreviriam ao reino do sul.
A QUARTA DEPORTAÇÃO
Os babilônios nomearam Gedalias, um judeu de família nobre, para governar sobre Judá. Um selo com a inscrição pertencente a Gedalias, aquele que governa a casa", foi encontrado em Laquis. Mas, pouco tempo depois de sua nomeação, Gedalias foi assassinado por Ismael, um membro da família real. Vários dos judeus restates, incluindo Jeremias que havia sido liberto da prisão quando Jerusalém foi tomada, fugiram para o Egito, apesar da advertência profética de Jeremias para que permanecessem em Judá. Outro grupo de judeus foi exilado na Babilônia em 582 a.C. O Esta pode ser descrita como a "quarta deportação"
O TRAUMA DO EXÍLIO
Os judeus que sobreviveram à longa jornada para a Babilônia provavelmente foram colocados em assentamentos separados dos babilônios e receberam permissão de se dedicar à agricultura e trabalhar para sobreviver," mas o trauma do exílio é expressado claramente pelo salmista:
"As margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas, pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo: Entoai-nos algum dos cânticos de Sião. Como, porém, haveríamos de entoar o canto do SENHOR em terra estranha?"
Salmo
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- O REINADO DE JEOAQUIM (608-597 a.C.), II Reis
23: .7 (cf. 2 Cron 36:5-8)36-24
A Bíblia deixa claro que Judá era uma nação vassala do Egito quando Jeoaquim subiu ao trono, mas ela se tornou sujeita à Babilônia no período final de seu reinado (cf. II Reis
É necessário nos referirmos a fontes seculares, para conhecermos certos detalhes e podermos compreender mais claramente os eventos registrados pelo historiador. Os babilônios, liderados pelo caldeu Nabopolassar e seu filho Nabucodonosor, avançaram em direção ao oeste. Em 605 a.C. eles atacaram as forças egípcias em Carquêmis e as derrotaram, e forçaram-nas a fugir em direção a Hamate, onde sofreram um golpe ainda mais humilhante.
As notícias da morte de Nabopolassar em 605 atrasaram a marcha da Babilônia para o sul, em direção à Palestina e ao Egito. No entanto, em 603/2 a.C., Nabucodonosor conduziu o exército babilônio à Filístia. Foi possivelmente nesta época que Jeoaquim considerou uma política sábia transferir a sua lealdade para Nabucodonosor (24.1).
Em 601 a.C., Nabucodonosor foi derrotado em uma grande batalha contra os egípci-os. Esta derrota parece explicar porque Jeoaquim se virou e se revoltou contra o rei da Babilônia (24.1), evidentemente na esperança de se aproveitar do momento de fra-queza da Caldéia. Os caldeus e as tropas dos siros, etc., (2) foram, talvez, contingen-tes de soldados que Nabucodonosor enviou contra Judá para mantê-la em xeque, até que ele próprio pudesse atacá-la. Finalmente, avançou contra Judá em 597 a.C. Jeoaquim estava vivo quando começou o cerco a Jerusalém. Entretanto, morreu, ou foi assassina-do, e seu filho Joaquim, com dezoito anos (24.8), o sucedeu. Três meses depois, ele se tornou prisioneiro dos babilônios.
- O REINADO DE JOAQUIM (597 a.C.), II Reis
24: (cf. 2 Cron 36.9,10)8-17
O registro bíblico da rendição de Joaquim a Nabucodonosor é notavelmente bem suplementado pela Crônica Babilónica. Ela relata como o rei caldeu marchou para a terra de Hatti (Síria-Palestina), acampou contra a cidade de Judá, atacou-a e capturou o seu rei. A data calculada a partir de detalhes da Crônica é março-abril de 597 a.C., o oitavo ano de seu reinado (12). A Crônica também menciona que Nabucodonosor re-cebeu um pesado tributo e o enviou para a Babilônia, após designar um rei de sua esco-lha. Este último detalhe é, aparentemente, uma referência à designação de Zedequias (17) como rei vassalo após Joaquim.
Este ataque babilônio resulta na primeira grande deportação de Judá (10-16) que foi realizada relativamente com poucos danos a Jerusalém. A intenção de Nabucodonosor era, meramente, trazer esta nação de volta à condição de um de seus reinos subjugados. Judá, entretanto, sentiu a severidade deste governo através da deportação do rei, dos membros da realeza e de todos os cidadãos cultos e bem prepa-rados em diversas áreas. Incluído entre os cativos, nessa ocasião, estava Ezequiel, o profeta (Ez
O saque do Templo (13) foi, talvez, impulsionado tanto por uma questão religiosa como por um interesse em arrecadar toda a riqueza disponível. Como não havia uma imagem de divindade para se tomar como prêmio de guerra, os vasos com que se ministravam no Templo serviram como substituto. Os babilônios, de posse destes, podiam reivindicar que o Senhor Deus não era tão grande como o deus deles – Marduque ou Bel.
H. O REINADO DE ZEDEQU1AS (597-586 a.C.), II Reis
Zedequias, um novo nome para Matanias, um filho de Josias (17; cf. Jr
- O Reinado Maligno de Zedequias (24.18,19)
As práticas perversas específicas de Zedequias não foram listadas. As condições em Judá e Jerusalém são, no entanto, freqüentemente descritas pelos profetas Jeremias e Ezequiel (Jr
- A Rebelião de Zedequias (24,20)
Zedequias permaneceu como um fiel vassalo de Nabucodonosor durante nove anos (25.1), e então se rebelou. Pelo que foi registrado em II Reis, a revolta parece ter sido uma tentativa de livrar-se do jugo babilônio, pois seu momento coincide com a atividade de Apries, faraó do Egito (chamado de Hofra na Bíblia Sagrada, Jr
Neco II, do Egito (609-595 a.C.), abandonou a conquista militar durante os últimos anos de seu reinado, ao contentar-se em permitir que os babilônios controlassem os países do rio Eufrates até o rio (ou ribeiro) do Egito (veja 24.7). A mesma política de ficar em casa foi seguida por seu filho Psamético II (594-589). Os anos de submissão de Zedequias ao domínio babilônio correspondem ao período em que Neco II e Psamético II se sentiam satisfeitos por cuidar dos assuntos internos do Egito. Sua rebelião corresponde ao ano em que Apries (Hofra) chegou ao trono, ou seja, 588 a.C. Este re-verteu a política dos dois faraós que o antecederam; ele ousou desafiar o controle de Nabucodonosor ao longo do Mediterrâneo.
Os detalhes dados por Heródoto são de que Apries enviou sua frota contra a Fenícia por volta da época em que Nabucodonosor iniciou o seu ataque final contra Jerusalém. Este movimento era direcionado contra o ponto-chave de conexão entre o exército babilônico na Palestina e a sua terra natal. Jeremias registrou que o rei caldeu teve que se retirar temporariamente do cerco a Jerusalém, a fim de proteger-se e derrotar o exército egípcio que vinha em socorro a Zedequias (Jr
Genebra
24:1
subiu. De acordo com os registros babilônicos, Nabucodonosor II subjugou a "terra de Hati", incluindo a "cidade de Judá" (isto é, Jerusalém).
Nabucodonosor. Nabucodonosor II foi o rei da Babilônia de 605 a 562 a.C. A Babilônia derrotou Neco, do Egito, em uma grande batalha, em Carquemis (Jr
três anos. Isto é, entre 604 e 602 a.C.
se rebelou contra ele. Insurgindo-se contra o conselho de Jeremias (Jr
* 24:2
Enviou o SENHOR... bandos de caldeus. A reação de Deus contra a rebeldia de Judá foi imediata. Os sírios, moabitas e amonitas eram vassalos da Babilônia, e provavelmente foram compelidos a participar da invasão de Judá.
* 24.4
sangue inocente que ele derramou. Ver nota em 21.6. A violação da aliança era tão repreensível que o Senhor "não perdoou" esse pecado.
* 24:5
livro da História dos Reis de Judá. Ver nota em 1Rs
* 24:6
Jeoaquim. Ele é também chamado de "Jeconias" (13
reinou em seu lugar. Jeoaquim morreu (598 a.C.) antes que Jerusalém se rendesse aos babilônios (vs. 8-12).
* 24:7
ribeiro do Egito. Ver 1Rs
* 24:8
três meses. De acordo com os registros babilônicos, Jerusalém caiu em 16 de março de 597 a.C. O reinado de Jeoaquim deve ter começado em dezembro de 598 a.C.
* 24:13
todos os utensílios de ouro. Ver 1Rs
* 24:14
dez mil. Jr
senão o povo pobre da terra. Os babilônios deportavam as classes elevadas e os líderes de terras capturadas. Dessa maneira, eles quebravam a economia dessas sociedades.
* 24:16
os homens valentes... os artífices, e ferreiros. Esses talvez façam parte do total arredondado de "dez mil", no v. 14.
* 24:17
Matanias. Um irmão de Jeoaquim (pai de Joaquim) e filho de Josias (13
Zedequias. O nome de Matanias foi mudado, provavelmente para demonstrar que ele era um monarca vassalo de Nabucodonosor (23.34, nota).
* 24.18—25.21
Esta seção dos livros dos Reis tem paralelo em Jr
* 24:18
onze anos. Ou seja, entre 597 e 586 a.C.
Jeremias. Não era o profeta Jeremias. Ver 23.31 e nota.
Libna. Ver nota em 8.22.
* 24:19
conforme tudo quanto fizera Joaquim. O autor sagrado não nos conta todo o mal que Zedequias cometeu durante o seu reinado. O julgamento de Deus já havia sido decretado, e Judá estava escorregando para o esquecimento (20.17,18; 21:12-15; 22.16,17). Mais informações sobre o governo de Zedequias podem ser encontradas em Jr 21; 24; 27; 29; 32; 37—39; Ez
* 24:20
Zedequias rebelou-se contra o rei da Babilônia. A despeito de ter sido nomeado um rei vassalo por parte de Nabucodonosor, Zedequias entrou em conluio com o Egito e outras nações contra os babilônios (Jr
Matthew Henry
Wesley
B. BABILÔNICO INVASÃO (
Wiersbe
Por fim, chega o momento do julga-mento, e Deus mantém sua Palavra de trazer sua fúria terrível sobre seu povo do reino de Judá. O Senhor lhe dera um trono, um templo, uma cidade e uma terra e lançou sua fú-ria sobre cada uma dessas coisas. Se você quiser alguma informação contrastante sobre esses capítulos, leia Jeremias 25—34 e 2 Crôni-cas 36. Observe os julgamentos que caem sobre Judá.
- O rei é deposto (24:1-12,17-20)
O trono de Davi, após o reinado do piedoso Josias, foi ocupado por uma série de homens que desafiaram a Deus com seus constantes pecados. Jeoacaz reinou três meses, como também Joaquim (também chama-do de Jeconias, Jr
Em 597 a.C., a Babilônia ini-ciou o cerco a Jerusalém. Claro que imediatamente o fraco e o incrédulo Joaquim rendeu-se com sua família, e foram levados para a Babilônia. Os babilônios escolheram Matanias, tio do rei, como o novo rei e deram- lhe o nome de Zedequias. Veja Je-remias 52. Ele reinou 11 anos, de 597 a 585 a.C. No nono ano de seu reinado (588 a.C.), ele fez uma aliança secreta com o Egito e, por isso, atraiu a raiva dos babilônios. Foi essa atitude tola (à qual, por si-nal, Jeremias se opôs) que levou o exército babilônico a fazer o cer-co final a Jerusalém. Segundo Reis
Agora, o trono de Davi estava praticamente desocupado. Zede-quias foi o último rei de Judá. Os últimos dias de Jerusalém seriam diferentes, se Zedequias tivesse es-cutado a Palavra de Jeremias.
- O povo é deportado (24:13-16)
Na verdade, houve três deporta-ções: em 605 (em que Daniel tam-bém estava); em 597 (descrita nes-sa passagem); e em 587 (após os 18 horríveis meses de cerco à cidade). Na segunda deportação, Ezequiel foi levado para a Babilônia. A po-lítica babilônia era tirar o melhor do povo da terra — os príncipes, os nobres, os soldados, os artesãos e a família real — e deixar para trás a
camada mais pobre do povo para lidar com as coisas sob o coman-do de governadores deles. Dessa forma, a nação cativa não conse-guia organizar qualquer resistên-cia. É claro que Jeremias predisse essa deportação (cap. 25), como também Moisés, na Lei (Lv 26; Dt
- . O povo corrompera com san-gue e com ídolos a terra dada pelo Senhor. Ele não estava mais qualifi-cado para viver nela. O Senhor ti-nha de varrê-lo dali a fim de poder purificar a terra de novo.
Russell Shedd
24.5 Jeoaquim foi um dos piores reis de Judá, segundo Jr
24.8 Joaquim. Também se chamava Jeconias 1Cr
24.10 Este cerco efetuou-se no ano 597 a.C. e contra o mesmo não houve muita resistência. A queda da nação já havia sido predita pelos profetas (21.14; 22:16-17). A capitulação imediata da cidade poupou muitas vidas.
24.12 O levou cativo. Quando Nabucodonosor aceitou a submissão do rei Jeoaquim (24.1), levou, além dos despojos, alguns dentre os jovens intelectuais judeus (Ez
24.14 Dez mil. Este número compreende sete mil guerreiros, "valentes". Mil "artífices" e dois mil "príncipes" (que inclui a corte real, os anciãos da cidade e líderes religiosos). O profeta Ezequiel era um destes últimos e já considerava aquele ano como o fim de Judá. As datas indicadas por Ezequiel nas suas profecias são contadas desde 507 a.C., com exceção da data internacional do império babilônico que inicia o Livro (Ez
24.17 Zedequias. 597-587 a.C. Este é o rei com o qual o profeta Jeremias manteve mais contato, embora seu ministério houvesse iniciado em 627 a.C., trinta anos antes. Este rei é mencionado muitas vezes, desde o capítulo 21 de Jeremias em diante.
24.20 Rebelou-se. Zedequias caiu no tradicional erro de entrar nas tramas políticas do Egito (2Cr
NVI F. F. Bruce
Francis Davidson
E Jeoaquim dormiu com seus pais (6). Jeremias (2Rs
Dicionário
Atos
(latim actus, -us, movimento, impulso, empurrão, impetuosidade, direito de passagem, medida agrária)
1.
2.
[Por extensão]
Feito,
3. Fórmula religiosa.
4. [Teatro] Divisão principal das peças de teatro.
5. Prova universitária de fim de ano ou de curso.
6. [Regionalismo] Representação teatral. = AUTO
Logo a seguir.
=
IMEDIATAMENTE
[Psicanálise]
Engano verbal que pode revelar um conflito entre a intenção e o inconsciente.
=
PARAPRAXIA, PARAPRÁXIS
[Brasil]
[Psicanálise]
O mesmo que
• Grafia no Brasil: ato.
Crônicas
Crônicas PRIMEIRO E SEGUNDO LIVROSLivros que repetem o que está contado nos livros de SAMUEL e REIS. Em Crônicas lemos das desgraças que caíram sobre os reinos de Israel e de Judá; mas mesmo assim Deus manteve as promessas de abençoar o seu povo.
o título do primeiro e segundo livro de Crônicas foi dado por Jerônimo. os dois livros eram, primitivamente, um só livro, que se chamava ‘Palavras dos Dias’, isto é, judeus incluídos nos Quetubins, ou Hagiógrafos. Na versão dos LXX são conhecidos pelo nome de omissões (Paralipômenos), sendo considerados como suplementos. Segundo a tradição judaica, foi Esdras o autor das Crônicas, devendo observar-se que a conclusão do segundo livro é igual ao começo do livro de Esdras – e assim se acham reunidos estes livros, que com o de Neemias formavam a princípio um todo completo. São também semelhantes estes livros, considerando seu ponto de vista histórico e o método seguido na escolha de elementos. Não se pode determinar a DATA em que foram escritos. Se foi Esdras o seu principal autor, houve, provavelmente, um acréscimo feito por outro escritor. Que as ‘Crônicas’ são uma compilação de primitivas fontes, que por certo foram obra dos profetas, evidentemente se deduz dos próprios livros. Estes documentos parecem algumas vezes ser citados literalmente (*veja 2 Cr õ.8 e 8.8). Além disso, muitas passagens são idênticas, ou quase idênticas, a outras dos livros dos Reis, o que revela que tanto umas como outras foram tiradas dos mesmos anais. os documentos a que se faz referência são os seguintes: 1. o livro dos Reis de Judá e de israel, 2 Cr 16.11 – 25.26 – 28.26. Que na citação deste livro não se compreendem os livros canônicos dos Reis é evidente pelas alusões feitas a acontecimentos, que nestes não se acham registrados. 2. A História de Samuel, o vidente (1 Cr 29.29). . A História de Natã, o profeta (1 Cr 29.29). 4. A História de Gade, o vidente (1 Cr 29.29). 5. A profecia de Aías, o silonita (2 Cr 9.29). 6. A visão de ido, o vidente (2 Cr 9.29). 7. As Histórias de Semaías, o profeta, e de ido, o vidente (2 Cr 12.15). 8. A História de Jeú, o filho de Hanani (2 Cr 20.34). 9. o Comentário ao Livro dos Reis (2 Cr 24.27). 10. os Atos de Uzias, por isaías o filho de Amóz (2 Cr 26.22). 11. A Visão de isaías, o profeta, filho de Amóz (2 Cr 32.32). 12. A História escrita por Hosai (2 Cr 33.19). As matérias dos livros podem ser expostas da seguinte maneira: l. o primeiro livro das Crônicas acha-se naturalmente dividido em duas partes: i Parte. Contém as genealogias, com resumidas narrações históricas, mostrando a descendência do povo de israel desde Adão até ao tempo de Esdras. As genealogias desde Adão até Jacó (1.1-2.2). os descendentes de Judá, e suas residências (2.3 a
55) – a família de Davi (3). outros descendentes de Judá e também de Simeão, Rúben e Gade, e da meia tribo de Manassés, com a sua colonização – e noticias históricas (4 e 5). Genealogias dos levitas e sacerdotes (6). os descendentes de issacar, Benjamim, Naftali, da outra meia tribo de Manassés, de Efraim e de Aser, com algumas das suas possessões – e notícias históricas (7). A genealogia de Benjamim até ao tempo de Saul – os descendentes de Saul (8). Lista das famílias que habitaram em Jerusalém (9.1 a 34). Linhagem de Saul, repetida (9.34 a 44). ii Parte. A segunda parte trata, principalmente, do reinado de Davi, e compreende: a morte de Saul e de Jônatas
(10). – a subida de Davi ao trono, e a tomada de Jerusalém – os seus homens valentes (11 e
12) – a mudança da arca para a casa de obede-Edom
(13). – o palácio de Davi, os filhos deste rei e as suas vitórias
(14). – a arca é levada da casa de obede-Edom para Jerusalém, e os necessários preparativos para o culto divino (15 e
16) – o desejo que Davi tem de edificar um templo, e a mensagem que Deus lhe manda por meio de Natã
(17). – diversas vitórias alcançadas sobre os filisteus, os moabitas, os edomitas, os sírios, e os amonitas (18 a
20) – a numeração do povo, a peste que se seguiu a esse fato, e a extinção da epidemia
(21). – os preparativos de Davi para o templo
(22). – número de distribuição dos levitas e sacerdotes (23 e
24) – os cantores e os músicos
(25). – funções dos porteiros, guardas do tesouro, oficiais e juizes
(26). – a ordem do exército – os príncipes e os oficiais g
7) – as últimas exortações de Davi – as ofertas dos príncipes e do povo para o templo – ação de graças e preces de Davi – e o princípio do reinado de Salomão (28 e 29). o segundo livro das Crônicas pode, também, dividir-se em duas partes: i Parte. Trata da história do povo de israel sob o governo de Salomão e compreende: os sacrifícios de Salomão em Gibeom, a sua oração, e a sua escolha de sabedoria – suas riquezas e poder
(1). – a edificação, aprestos e ornamentos do templo (2 a
5) – a oração de Salomão na dedicação do templo e a resposta de Deus (6 e
7) – as edificações de Salomão, os oficiais, e o comércio
(8). – a visita da rainha de Sabá – riquezas e grandezas de Salomão (9). ii Parte. Compreende esta parte a história do reino de Judá, depois da separação das dez tribos – narra, também, a elevação de Roboão ao trono e a revolta das dez tribos
(10). – o governo de Roboão e êxito – a sua degeneração, e a invasão do rei do Egito (11 e
12) – reinado de Abias e de Asa (13
20) – maus reinados de Jeorão e de Acazias, e a usurpação de Atalia (21 e
22) – reinado de Joás (23 e
24) – de Amazias, de Uzias, de Jotão e de Acaz (25 a
28) – o bom reinado de Ezequias e as reformas – Jerusalém é ameaçada por Senaqueribe, é libertada por Deus (29 a
32) – a maldade de Manassés, o seu cativeiro, e o seu arrependimento – e o mau reinado de Amom
(33). – o bom reinado de Josias, e o seu zelo reformador (34 e
35) – reinados de Jeoacaz, de Jeoaquim e de Joaquim, pai e filho, e de Zedequias – destruição da cidade e do templo – cativeiro do povo (36.1 a
21) – e, finalmente, a proclamação de Ciro, permitindo a volta dos judeus (36. 22,23).
Escritos
1. Pôr, dizer ou comunicar por escrito.
2. Encher de letras.
3. Compor, redigir.
4. Ortografar.
5. Figurado Fixar, gravar.
6. [Brasil] Passar uma multa a. = MULTAR
7. Dirigir-se por escrito a alguém.
8.
Representar o pensamento por meio de
9. Formar letras.
10. Ser escritor.
11. [Brasil] Cambalear ou ziguezaguear.
12. Corresponder-se, cartear-se.
(particípio de escrever)
1. Papel em que há letras manuscritas.
2. Bilhete.
3. Ordem por escrito.
4. Pedaço de papel branco colado em porta ou janela para indicar que o espaço está para alugar (ex.: o primeiro andar do prédio da esquina tem escritos nas janelas). [Mais usado no plural.]
5. Que se escreveu.
6.
Representado em
7. Determinado.
8. [Portugal: Trás-os-Montes] Receita de curandeiro ou de bruxo.
estava escrito
Tinha de ser.
Escritos V. HAGIÓGRAFA.
Jeoaquim
o Senhor eleva. irmão e sucessor de Jeoacaz, rei de Judá. Ele deveu a sua coroa a Faraó-Neco, que lhe mudou o nome, de Eliaquim em Jeoaquim (2 Rs 23.34 a 36). Por quatro anos foi tributário daquele monarca – mas, depois da batalha de Carquemis, em que Neco foi vencido por Nabucodonosor, foi Jeoaquim, e outros reis vassalos, compelido a aceitar a soberania do conquistador babilônio. Quatro anos depois da submissão da Judéia, revoltou-se o rei Jeoaquim contra o imperador da Babilônia (2 Rs 24,1) – mas este, passado pouco tempo, o atacou e capturou, sendo sua intenção levá-lo primeiramente para Babilônia (2 Cr 36.6): tomando, contudo, outra resolução, mandou-o matar. E assim, depois de um reinado iníquo de onze anos, de grandes perturbações, foi Jeoaquim morto, sendo o seu corpo arremessado para fora das portas de Jerusalém, com indignação, como Jeremias o havia anunciado, pois tinha feito ver ao rei o perigo e a loucura de revoltar-se contra Nabucodonosor (JrJeoaquim [Javé Firma] - Décimo oitavo rei de Judá, filho de Josias. Reinou 11 anos (609-598 a.C.), em lugar de JOACAZ. O faraó Neco mudou o seu nome de Eliaquim para Jeoaquim (2Rs
Judá
-Louvor. É este um nome que em diversos lugares aparece com a forma de Judas e de Juda. E também a Judéia se chama Judá em certo número de exemplos. 1. Pela primeira vez ocorre em Gn
1. Nascido em Padã-Arã, era o quarto filho de Jacó e Lia (Gn
Em certa ocasião, Judá saiu para passar uns dias com seu amigo Hira, em Adulão, onde conheceu e casou-se com uma mulher filha de um cananeu chamado Sua. Teve vários filhos com ela (Gn
Há um grande contraste entre o pecado sexual de Judá, ao aproximar-se de uma mulher que se fazia passar por prostituta (Gn 38), e a fidelidade de José, o qual recusou-se a deitar com a esposa de Potifar. Todo o relato sobre Judá é narrado pelo escritor bem no meio da história do sofrimento de José, na prisão, devido ao seu comportamento íntegro (Gn
Judá aparece novamente em cena quando os irmãos viajaram pela segunda vez ao Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava a humanidade. Ele lembrou ao pai que o primeiro-ministro do Egito avisara que não os receberia a menos que levassem o irmão mais novo, Benjamim, junto com eles (ainda não sabiam que era José, desejoso de ver o irmão). Judá prometeu ao pai que ele próprio se ofereceria como refém para que Benjamim regressasse do Egito em segurança. Sem dúvida, tanto Jacó como Judá percebiam que havia possibilidade de perderem mais um membro da família (Gn
Quando estava próximo da morte, Jacó abençoou seus filhos e profetizou que Judá seria a maior de todas as tribos. Predisse que o cetro (símbolo da realeza) jamais se apartaria de sua mão (Gn
Quando a terra de Canaã foi distribuída entre as tribos, no tempo de Moisés e de Josué, Judá recebeu como herança a região ao redor de Hebrom, ao sul de Jerusalém. A bênção de Jacó sobre este filho provou ser correta e duradoura. Judá permaneceu a tribo abençoada por Deus e, depois da invasão de Israel pelos assírios, tornou-se o reino abençoado por Deus. O rei Davi era descendente de Judá e entre os seus filhos, no futuro, estaria o Salvador Jesus. Desta maneira, o cetro seria estabelecido para sempre entre os descendentes de Judá (Lc
2. Um dos levitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed
3. Filho de Senua, da tribo da Benjamim, foi colocado como segundo superintendente da cidade de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne
4. Um dos levitas que ajudaram no ministério da música no Templo, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne
5. Um dos líderes da tribo de Judá que participaram do culto de dedicação dos muros de Jerusalém, quando a obra de reconstrução foi concluída, na época de Neemias (Ne
6. Outro envolvido na celebração da festa de dedicação dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne
Judá
1) Quarto filho de Jacó e Lia (Gn
2) e de Cristo (Mt
2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de JUDÁ 1. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte do sul da Palestina (Jos
3) Reino localizado no sul da Palestina. Foi formado quando as dez tribos do Norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel sob o comando de Jeroboão I, em 931 a.C. (1Rs 12;
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ). Durou até 587 a.C., quando Jerusalém, sua capital, foi tomada e arrasada pelos babilônios, e o povo foi levado ao CATIVEIRO (1Rs 12—22; 2Rs; (2Ch 11—36).
4) Nome usado em Esdras (5.8; 9.9), Neemias (2,7) e Ageu (1.1,14; 2,2) a fim de indicar a PROVÍNCIA para onde os
Livro
O livro é sempre o grande e maravilhoso amigo da Humanidade. [...]Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37
Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro cristão é alimento da vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro
Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro
O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro
[...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros
O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
Livro dos Espíritos
(O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
[...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••
O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22
O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7
[...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2
Livro dos Médiuns
(O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4
Livro Reunião de folhas escritas de PERGAMINHO ou de PAPIRO (Jr
O termo "livro" nos remete, em várias línguas, a palavras relativas a árvores. Na maioria das línguas latinas (libro em espanhol e italiano, livre em francês) veio do latim liber, a fina camada fibrosa entre a casca e o tronco da árvore que, depois de seca, pode ser usada para escrever (e realmente era, num passsado longínquo). Já nas línguas de origem anglo germânicas (book em inglês, Buch em alemão e boek em holandês) o termo advém de bokis, nome da árvore que hoje se chama beech em inglês, da qual se faziam tábuas onde eram escritas as runas, uma antiga forma de escrita da Europa do Norte.
os primeiros livros tinham a forma de blocos e tabuinhas de pedra, de que se faz freqüente menção nas Escrituras. os escritos, geralmente memoriais de grandes e heróicos feitos, eram gravados na pedra. Jó queria que as suas palavras ficassem permanentemente registadas, quando ele desejou – ‘Que, com pena de ferro, e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!’ (Jó
substantivo masculino Conjunto de folhas impressas e reunidas em volume encadernado ou brochado.
Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
[Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.
Maís
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Porventura
advérbio Demonstra que o falante expressa, no plano hipotético, o teor da oração que pretende modificar; por hipótese, por acaso: se porventura ela aparecer, você me chama?Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.
Reis
livro da historia dos reisReis PRIMEIRO LIVRO DOS
Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:
1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).
2) O reinado de Salomão (3—11).
3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).
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REIS, SEGUNDO LIVRO DOS
Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:
1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).
2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).
Réis
substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
Não confundir com: reis.
Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דָּבָר
(H1697)
procedente de 1696; DITAT - 399a; n m
- discurso, palavra, fala, coisa
- discurso
- dito, declaração
- palavra, palavras
- negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)
הֵם
(H1992)
procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl
- eles, estes, os mesmos, quem
יְהוּדָה
(H3063)
procedente de 3034, grego 2448
- o filho de Jacó com Lia
- a tribo descendente de Judá, o filho de Jacó
- o território ocupado pela tribo de Judá
- o reino composto pelas tribos de Judá e Benjamim que ocuparam a parte do sul de Canaã depois da nação dividir-se dois reinos após a morte de Salomão
- um levita na época de Esdras
- um supervisor de Jerusalém na época de Neemias
- um músico levita na época de Neemias
- um sacerdote na época de Neemias
יְהֹויָקִים
(H3079)
procedente de 3068 abreviado e 6965, cf. 3113; n pr m Jeoaquim = “Javé ergue”
- filho de Josias e o antepenúltimo rei de Judá; tornou-se vassalo de Nabucodonosor e reinou por onze anos antes de falecer com morte violenta ou em combate ou pelas mãos dos seus próprios súditos
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
יֶתֶר
(H3499)
de 3498; DITAT - 936a; n m
- restante, excesso, resto, remanescente, excelência
- restante, remanescente
- restante, resto, outra parte
- excesso
- abundantemente (adv)
- abundância, afluência
- superioridade, excelência
כֹּל
(H3605)
כָּתַב
(H3789)
uma raiz primitiva; DITAT - 1053; v
- escrever, registrar, anotar
- (Qal)
- escrever, inscrever, gravar, escrever em, escrever sobre
- anotar, descrever por escrito
- registrar, anotar, gravar
- decretar
- (Nifal)
- ser escrito
- ser anotado, ser registrado, estar gravado
- (Piel) continuar a escrever
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
מֶלֶךְ
(H4428)
סֵפֶר
(H5612)
procedente de 5608; DITAT - 1540a,1540b n f
- livro n m
- carta, documento, escrito, livro
- carta
- carta (de instrução), ordem escrita, comissão, requerimento, decreto escrito
- documento legal, certificado de divórcio, contrato de compra, acusação escrita, sinal
- livro, rolo
- livro de profecias
- registro genealógico
- livro da lei
- livro (de poemas)
- livro (dos reis)
- livros do cânon, escritura
- livro de registro (de Deus)
- aprendizado pelos livros, escrita
- ser apto a ler (depois do verbo ’conhecer’)
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עָשָׂה
(H6213)
uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.
- fazer, manufaturar, realizar, fabricar
- (Qal)
- fazer, trabalhar, fabricar, produzir
- fazer
- trabalhar
- lidar (com)
- agir, executar, efetuar
- fazer
- fazer
- produzir
- preparar
- fazer (uma oferta)
- atender a, pôr em ordem
- observar, celebrar
- adquirir (propriedade)
- determinar, ordenar, instituir
- efetuar
- usar
- gastar, passar
- (Nifal)
- ser feito
- ser fabricado
- ser produzido
- ser oferecido
- ser observado
- ser usado
- (Pual) ser feito
- (Piel) pressionar, espremer
אֲשֶׁר
(H834)
um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184
- (part. relativa)
- o qual, a qual, os quais, as quais, quem
- aquilo que
- (conj)
- que (em orações objetivas)
- quando
- desde que
- como
- se (condicional)