Enciclopédia de I Crônicas 23:26-26

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1cr 23: 26

Versão Versículo
ARA Assim, os levitas já não precisarão levar o tabernáculo e nenhum dos utensílios para o seu ministério.
ARC E também, quanto aos levitas, que nunca mais levassem o tabernáculo, nem algum de seus objetos pertencentes ao seu ministério.
TB Também os levitas não necessitarão de levar mais o tabernáculo e todos os vasos para o serviço do mesmo.
HSB וְגַ֖ם לַלְוִיִּ֑ם אֵין־ לָשֵׂ֧את אֶת־ הַמִּשְׁכָּ֛ן וְאֶת־ כָּל־ כֵּלָ֖יו לַעֲבֹדָתֽוֹ׃
BKJ e também para os levitas; eles não carregarão mais o tabernáculo, nem quaisquer dos seus vasos para o seu serviço.
LTT E também, quanto aos levitas, (disse Davi) que nunca mais levassem o tabernáculo, nem algum de seus utensílios pertencentes ao seu exercício- do- servir.
BJ2 Os levitas não terão mais que transportar a Habitação e os objetos destinados a seu serviço."

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Crônicas 23:26

Números 4:5 Quando partir o arraial, Arão e seus filhos virão, e tirarão o véu da coberta, e com ele cobrirão a arca do Testemunho;
Números 4:15 Havendo, pois, Arão e seus filhos, ao partir do arraial, acabado de cobrir o santuário e todos os instrumentos do santuário, então, os filhos de Coate virão para levá-lo; mas no santuário não tocarão para que não morram; este é o cargo dos filhos de Coate na tenda da congregação.
Números 4:49 Conforme o mandado do Senhor pela mão de Moisés, foram contados, cada qual segundo o seu ministério e segundo o seu cargo; e foram, os que deles foram contados, aqueles que o Senhor ordenara a Moisés.
Números 7:9 Mas aos filhos de Coate nada deu, porquanto a seu cargo estava o santuário, e o levavam aos ombros.
Deuteronômio 10:8 No mesmo tempo, o Senhor separou a tribo de Levi para levar a arca do concerto do Senhor, para estar diante do Senhor, para o servir e para abençoar em seu nome até ao dia de hoje.

Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O Tabernáculo

século XV ou XIII a.C.
O QUE ERA O TABERNÁCULO?
Enquanto o povo de Israel se encontrava acampado no deserto junto ao monte Sinai, o Senhor deu a Moisés instruções detalhadas para a construção de uma tenda de culto,' chamada de "santuário", "tabernáculo" e "tenda da congregação" O termo "tabernáculo" (da palavra latina tabernaculum, tenda) se referia à tenda de culto e ao átrio ao seu redor. A tenda propriamente dita era constituída do Santo Lugar, medindo 20 por 10 côvados (9 por 4,5 m) e do Lugar Santíssimo, também chamado de "Santo dos Santos", com 10 côvados (4,5 m) de cada lado, onde ficava a "arca da aliança". As duas partes do santuário eram separadas por uma cortina de fio azul, púrpura e escarlate. Ao redor da tenda de culto, havia um átrio retangular cercado de cortinas com 100 por 150 côvados (45 por 22,5 m). A estrutura era feita de madeira de acácia, resistente aos insetos como os cupins, comuns na península do Sinai. Sobre esta estrutura, era esticada uma cobertura feita de peles de carneiros e bodes, e de um animal cuja identificação ainda é incerta.? Há quem proponha que essas "peles finas" fossem provenientes de dugongos, mamíferos aquáticos encontrados no mar Vermelho, uma hipótese bem mais provável do que os "'exugos" mencionados na 5ersão Revista e Corrigida.

SANTUÁRIOS MÓVEIS DO EGITO E DO SINAI
Moisés e seus artífices tinham à sua disposição a tecnologia egípcia tradicional de construção de santuários móveis. exemplo mais antigo do qual se tem conhecimento é estrutura de um pavilhão laminado em ouro da rainha Hetepheres (c. 2600 a.C.), a mãe de Khufu (Quéops), o faraó que construiu a grande pirâmide. Vários santuários móveis revestidos de ouro foram encontrados no túmulo do rei egípcio Tutankamon (1336-1327). Antes do êxodo, Moisés passou quarenta anos na península do Sinai com midianitas da família de sua esposa.? Um santuário em forma de tenda datado de 1100 a.C. proveniente de uma mina de core em Timna (Khibert Tibneh), no vale da Arabá ao sul do mar Morto, pode ter sido confeccionado por midianitas. Varas de madeira com vestígios de cortinas vermelhas e amarelas foram encontradas nesse local. Além da experiência egípcia, Moisés talvez tenha lançado mão de térnicas dos midianitas na construção do tabernáculo.

A MOBÍLIA DO TABERNÁCULO
Vários objetos colocados no tabernáculo são descritos em detalhe em Êxodo 25:10-40; 27:1-8. O lugar de honra foi reservado para a "arca da aliança", uma arca de madeira de acácia revestida de ouro medindo 1,1 m de comprimento e 70 centímetros de largura e altura, contendo as duas tábuas de pedra onde os Dez Mandamentos haviam sido gravados. Sobre sua tampa de ouro maciço ficavam dois querubins com as asas estendidas. O nome dessa tampa, chamada tradicionalmente de "propiciatório", deriva do verbo hebraico "expiar" ou "fazer propiciação". Nas laterais da arca havia quatro argolas de ouro, pelas quais eram passadas varas de acácia revestidas de ouro para carregar a arca, um método semelhante àquele usado para carregar uma caixa encontrada no túmulo de Tutankamon
Reconstituição do tabernáculo, a Arca da aliança e o candelabro de ouro podem ser vistos dentro da tenda de adoração.
Reconstituição do tabernáculo, a Arca da aliança e o candelabro de ouro podem ser vistos dentro da tenda de adoração.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

O tabernáculo e o sumo sacerdote

O tabernáculo e seus componentes

1 Arca (Ex 25:10-22; 26:33)

2 Cortina (Ex 26:31-33)

3 Coluna da cortina (Ex 26:31, 32)

4 Santo (Ex 26:33)

5 Santíssimo (Ex 26:33)

6 Cortina (Reposteiro) (Ex 26:36)

7 Coluna da cortina (do reposteiro) (Êx 26:37)

8 Base de cobre com encaixe (Ex 26:37)

9 Altar do incenso (Ex 30:1-6)

10 Mesa dos pães da proposição (Êx 25:23-30; 26:35)

11 Candelabro (Ex 25:31-40; 26:35)

12 Panos de linho (Ex 26:1-6)

13 Panos de pelo de cabra (Ex 26:7-13)

14 Cobertura de pele de carneiro (Êx 26:14)

15 Cobertura de pele de foca (Êx 26:14)

16 Armação (Ex 26:15-18, 29)

17 Base de prata com encaixe para armação (Ex 26:19-21)

18 Travessa (Ex 26:26-29)

19 Base de prata com encaixe (Ex 26:32)

20 Bacia de cobre (Êx 30:18-21)

21 Altar da oferta queimada (Ex 27:1-8)

22 Pátio (Ex 27:17, 18)

23 Entrada (Ex 27:16)

24 Cortinados de linho (Êx 27:9-15)

Sumo sacerdote

Êxodo, capítulo 28, descreve em detalhes as vestes do sumo sacerdote de Israel

Turbante (Ex 28:39)

Sinal sagrado de dedicação (Ex 28:36-29:6)

Pedra de ônix (Ex 28:9)

Correntinha (Ex 28:14)

Peitoral do julgamento com 12 pedras preciosas (Êx 28:15-21)

Éfode e cinto (Ex 28:6, 8)

Túnica sem mangas azul (Êx 28:31)

Barra com sinos e romãs (Êx 28:33-35)

Veste comprida de linho fino (Ex 28:39)


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32

9. A Convocação Nacional (1Cron 23:1-27,34)

Nessa reunião, tanto os religiosos como também os líderes civis precisavam estar organizados para as suas tarefas particulares.

a. Organização e obrigações dos levitas (1Cron 23:1-26.32). O cronista coloca aqui, em primeiro lugar, os líderes religiosos e as suas obrigações (cf. 1Cron 23:3-26.32, líderes religio-sos; 1Cron 27:1-34, civis e militares). Estes capítulos apresentam alguma dificuldade para o estudioso crítico', mas aqui se pode ter uma bonita imagem de como Davi era o procura-dor do Senhor.

  1. Os últimos atos de Davi (1Cron 23.1,2). Aqui a ordem príncipes de Israel... sacerdo-tes e levitas (2) está invertida; mas isto é basicamente um resumo da história de como Davi fez de Salomão rei (28:1-29,25) e ajuntou todos os príncipes de Israel (27.1-34), como também os sacerdotes (1Cron 24:1-19) e levitas (1Cron 23:3-32; 24:20-26.32).
  2. Os vinte e quatro turnos dos levitas (23:3-23). A idade limite daqueles homens contados para o serviço ativo era acima de trinta anos, e abaixo de cinqüenta (Nm 4:3-47). Em lugar de o número deles, segundo as suas cabeças (3) leia-se "foram contados". Os números no versículo 4 não parecem excessivos para a tarefa. A passagem em 24:20-31 é fragmentada em comparação com esta. Existem as usuais variações de grafia. Os dois filhos de Gérson forneceram dez das 24 ordens ou turnos (6). Os quatro filhos de Coate forneceram nove; os dois filhos de Merari forneceram cinco. É feita menção à mor-te de Eleazar (22), que não teve filhos.

(3) A idade para o serviço no Templo (1Cron 23:24-27). Alguns percebem uma discrepância entre a idade mencionada no versículo 24, e aquela que é apresentada no versículo 3. A idade de trinta parece ter sido diminuída para vinte anos para algumas tarefas no Templo (cf. Nm 8:24 para outra idade). O limite de vinte anos de idade era aceitável e normal a partir do período de Davi (2 Cr 31.17; Ed 3:8). Em 25-26, o cronista nos recorda da mudança dos serviços levíticos quando a nação de Israel estabelecida já não precisava que o Tabernáculo fosse levado de um acampamento a outro.

  1. Definição das tarefas dos levitas (23:28-32). A tarefa dos levitas era ajudar na preparação dos sacrificios: juntar madeira, acender o fogo, matar os animais, cuidar das purificações cerimoniais (28), preparar ofertas de manjares (29), realizar atos de adoração (30) e, cuidar do Tabernáculo (ou tenda da congregação, 32; cf. Nm 3:5-10; 18:1-7).

Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 versículo 26
Conforme Dt 10:8; 1Cr 15:15; 2Cr 35:3.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32
*

23:1

Esse versículo de abertura é um título temático para 23.1—29.20.

constituiu a seu filho Salomão rei sobre Israel. Aparentemente tendo por certo o conhecimento que seus leitores tinham dos livros dos Reis, o autor dos livros de Crônicas, pouco disse sobre os detalhes da história da ascensão de Davi ao poder (11.1-9 e nota). Ele também não descreveu a luta de Salomão para chegar ao trono (1Rs 1 e 2), e apresenta uma suave transição de poder de Davi para Salomão. Ver 3:10-16 e nota, e Introdução: Características e Temas.

* 23.2 - 27.34 A organização de Davi dos encarregados pelo serviço religioso (23.2—26,32) e civil (cap.
27) estabeleceu meios para a administração de Salomão, e também proveu um modelo para a reorganização do povo na comunidade judaica após a volta do exílio na Babilônia.

* 23.2-32

os sacerdotes e levitas. Entre as observações de introdução (23.2-6) e as de conclusão (23.24-32) vem a lista de divisões dos levitas em gersonitas (23.7-11), coatitas (23.12-20) e meraritas (23.21-23). Ver nota em 6.1.

* 23:3

de trinta anos para cima. Ao que parece, a idade em que os levitas começavam a servir era ajustada de acordo com a necessidade: trinta anos (Nm 4:1-3), vinte e cinco anos (Nm 8:23-25) e vinte anos (13 23:24'>1Cr 23:24,13 23:27'>27). Um período de aprendizado pode ser considerado em algumas passagens.

* 23:5

instrumentos. Ver nota em 15.16.

* 23.6-23

Conforme listas semelhantes em 13 6:16-13.6.30'>1Cr 6:16-30; 13 24:20-13.24.30'>24.20-30.

* 23:24-27

vinte anos. Ver nota no v. 3.

* 23:28

assistir os filhos de Arão. Os levitas estavam debaixo da autoridade dos sacerdotes arônicos. Ver notas em 6.53 e 15.11.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32
23:1 Para mais informação a respeito da coroação do Salomão e dos intentos por alcançar o trono, veja-se 2 Rsseis 1:2.

23.1ss Apesar de que Davi não pôde construir o templo, pôde fazer os preparativos e tomou o trabalho com seriedade. Não só reuniu os recursos e os materiais para a casa de Deus, também planejou muito da administração e arrumou os serviços de adoração. Os leitores originais de Crônicas estavam reconstruindo o templo, depois de ter sido destruído pelos exércitos inimigos e sua informação a respeito dos procedimentos lhes teria sido muito valiosa. Os seguintes cinco capítulos demonstram que a organização é essencial para um serviço efetivo e fluido.

23:3 por que foi aceitável este censo enquanto que o outro não (capítulo 21)? Este censo registrou só aos levita, aqueles separados para servir a Deus, e foi usado para organizar o trabalho no templo. O censo não estava apoiado na soberba ou na auto-suficiência, como o esteve o censo anterior de guerreiros.

23:14 Tudo o que diz aqui a respeito do Moisés é que ele foi "varão de Deus". Que profunda descrição de uma pessoa! Um homem ou uma mulher de Deus é aquele cuja vida reflete a presença, as prioridades e o poder de Deus.

23.28-32 Os sacerdotes e levita tinham diferentes trabalhos dentro e ao redor do templo. Os sacerdotes estavam autorizados para levar a cabo o sacrifícios. Levita-os estavam apartados para ajudar aos sacerdotes. Faziam o trabalho dos anciões, diáconos, guardas, assistentes, músicos, carregadores e reparadores. Tanto os sacerdotes como os levita provinham da tribo do Leví, mas os sacerdotes além disso tinham que ser descendentes do Arão, primeiro supremo sacerdote do Israel (Ex 28:1-3). Aos sacerdotes e levita os mantinham os dízimos e os ganhos de certas cidades que tinham estado oferendando para eles. A adoração no templo não pôde haver-se levado a cabo sem os esforços misturas dos sacerdotes e dos levita. Suas responsabilidades eram diferentes, mas eram igualmente importantes para o plano de Deus. Não importa que lugar tenha no serviço de sua igreja, você é importante para seu são funcionamento.

DEVERES ATRIBUÍDOS NO TEMPLO

O rei Davi encarregou a toda esta gente que fizesse seu trabalho "no nome do Jeová" (1Cr 22:17-19). Deus necessita gente de todos os talentos, não só profetas e sacerdotes, para obedecê-lo.

Funções administrativas

Diretores, Governadores, Juizes, Administradores públicos.

1Cr 23:4-5 1Cr 23:4-5 1Cr 23:4-5 1Cr 26:29-30

Funções ministeriais

Sacerdotes, Profetas, Ajudantes para os sacrifícios, Ajudantes para as cerimônias de purificação,

1Cr 24:1 1Cr 25:1 1Cr 23:29-31 1Cr 23:28

Funções de serviço

Padeiros do pão da proposição, Os que verificavam os pesos e as medidas, Guardas

1Cr 23:29 1Cr 23:29 1Cr 23:28

Funcione financeiras

Encarregados do tesouro, Encarregados das coisas santificadas. 1Cr 26:20 1Cr 26:26-28

Funções artísticas

Músicos e Cantores. 1Cr 25:6 1Cr 25:7

Funções de vigilância

Porteiros 1Cr 26:12-18

Atribuições individuais

Chefe dos porteiros, Escribas, Videntes, Profeta sob as ordens do rei, Chefe sobre os tesouros.

1Cr 9:19-21 1Cr 24:6 1Cr 25:5 1Cr 25:2 1Cr 26:23-24


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32
I. ORGANIZAÇÃO DO DAVI DAS AUTORIDADES RELIGIOSAS (1Cr 23:26)

1 Ora, Davi era velho e cheio de dias; e fez Salomão, seu filho, rei sobre Israel. 2 E reuniu todos os chefes de Israel, com os sacerdotes e os levitas. 3 E foram contados os levitas de trinta anos para cima; e seu número por cabeça, o homem por homem, trinta e oito mil. 4 Destes, vinte e quatro mil, para supervisionar a obra da casa do Senhor; e seis mil oficiais e juízes; 5 e quatro mil como porteiros; e quatro mil para louvarem ao Senhor com os instrumentos, que eu fiz, disse Davi , para o louvar. 6 E Davi os repartiu por turmas segundo os filhos de Levi: Gérson, Coate e Merari.

7 dos gersonitas;. Ladan e Simei 8 Os filhos de Ladã: Jeiel o chefe, Zetão e Joel, três. 9 Os filhos de Simei: Selomite, Haziel e Arã, três. Estes eram os chefes das paternas casas de Ladan. 10 E os filhos de Simei: Jaate, Zina, Jeús e Berias. Estes quatro foram os filhos de Simei. 11 E Jaate era o chefe, e Ziza o segundo, mas Jeús e Berias não tiveram muitos filhos; portanto, eles se tornaram casa paterna em um acerto de contas.

12 Os filhos de Coate: Anrão, Izar, Hebrom e Uziel, quatro. 13 Os filhos de Amram: Arão e Moisés; e Arão foi separado para consagrar as coisas santíssimas, ele e seus filhos, para sempre, para queimar incenso perante o Senhor, para o servirem, e para abençoar em seu nome, para sempre. 14 Mas, quanto a Moisés, homem de Deus, seus filhos foram contados entre os da tribo de Lv 15:1 Os filhos de Moisés: Gerson e Eliézer. 16 Os filhos de Gérson: Sebuel o chefe. 17 E os filhos de Eliezer foram: Reabias o chefe; e Eliézer não teve outros filhos; mas os filhos de Reabias foram muito numerosos. 18 Os filhos de Izar: Selomite o chefe. 19 Os filhos de Hebrom: Jerias o chefe, Amarias o segundo, Jaaziel o terceiro, e Jecameão o quarto. 20 Os filhos de Uziel: Mica o chefe, e Issias o segundo.

21 Os filhos de Merari: Mali e Musi. Os filhos de Mali:. Eleazar e Quis 22 Eleazar morreu, e não teve filhos, mas somente filhas; e os seus irmãos, os filhos de Quis levou a esposa . 23 Os filhos de Musi: Mali, Eder e Jerimote, três .

24 Estes foram os filhos de Levi, segundo as suas casas paternas, mesmo as cabeças dos pais ' casas daqueles que deles foram contados, no número dos nomes, cabeça por cabeça, que fizeram o trabalho para o serviço da casa de Jeová ., de vinte anos para cima 25 Pois Davi disse: O Senhor, o Deus de Israel, deu repouso ao seu povo; e ele habita em Jerusalém para sempre: 26 e também os levitas não mais terão necessidade de levar o tabernáculo e todos os vasos do que para o seu serviço. 27 Para por as últimas palavras de Davi, filhos de Levi foram contados, a partir de vinte anos para cima. 28 Porque o seu cargo era de esperar sobre os filhos de Aarão para o serviço da casa do Senhor, nos átrios, e nas câmaras, e na purificação de todas as coisas sagradas, até mesmo o trabalho do serviço da casa de Deus; 29 para o show-pão também, e para a flor de farinha para oferta de cereais, quer seja de bolos ázimos, quer seja do que é cozida na panela, ou daquilo que está encharcado, e para todos sorte de medidas e tamanho; 30 e estar em pé todas as manhãs para agradecer e louvar ao Senhor, e semelhantemente à tarde; 31 e para oferecer todos os holocaustos ao Senhor, nos sábados, nas luas novas e nas festas fixas, em número de acordo com o decreto-lei que lhes dizem respeito, continuamente perante o Senhor; 32 e que eles devem manter a carga da tenda da congregação, e da guarda do santuário, e da guarda dos filhos de Arão, seus irmãos, para o serviço do casa do Senhor.

A conta da transferência do reino de Davi a Salomão é introduzido por mostrando preocupação primordial para a classificação adequada dos levitas. Esta evidência mais documentos do ponto de vista Cronicas que Davi estava muito desejoso de consolidar Jeová-adoração de Israel sob a ordem levítico.

Davi providenciado para as divisões de levitas acordo com a idade (vv. 1Cr 23:6-23 ). Uma seção do próximo capítulo é semelhante a esta passagem (conforme 24: 20-31 ). Não só Davi organizar os levitas em grupos ou divisões, mas também ele alterou o requisito de idade para levitas que foram admitidos pela primeira vez para executar os serviços do templo. O limite de idade foi reduzido 30-20 anos de idade (vv. 1Cr 23:24-27 ; conforme 23: 3 ). "A importância desta seção é que ele mostra ... a lei poderia ser alterado pela autoridade legal. ..." Como autoridade legal Davi ordenou a alteração da idade levítico sem deliberar sobre se este era aceitável para Mosaic tradição.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32
  • Os ministros do templo (23:1—26:32)
  • Segundo 2Cr 29:25 relata que o Senhor deu a Davi, por intermédio dos profetas Gade e Natã, os planos para a organização dos sacerdotes e dos levitas. O Senhor comandou não apenas a planta do próprio tem-plo, mas também o que entraria no templo e a organização de tudo. Hoje, a igreja local precisa prestar atenção à orientação fornecida no Novo Testamento em relação à sua organização e ao seu ministério. Com muita freqüência, adotamos as idéias do mundo e rejeitamos os ideais da Palavra.

    Havia 38 mil levitas disponíveis, e Davi dividiu-os em quatro grupos: 24 mil para supervisionar a obra do templo; 4 mil músicos; 4 mil portei-ros, tarefa que envolvia cuidar dos tesouros do templo e da casa de de-pósitos; e 6 mil deviam espalhar-se por toda a nação a fim de ministrar aos judeus e aos professores da Lei.

    Não basta que as pessoas venham à casa do Senhor; os servos de Deus também devem ir até as pessoas. Note que Davi providenciou os ins-trumentos para os adoradores usa-rem (23:
    5) e escreveu muitos dos cânticos que usavam para adorar o Senhor.

    Durante os anos de errância de Israel, os descendentes de Levi fo-ram designados para desmontar o tabernáculo, carregar as várias par-tes dele e remontá-lo no local em que o Senhor ordenasse que o povo acampasse (veja Nm 3—4). Agora que serviríam em um santuário per-manente, os três clãs dos filhos de Levi foram designados para outras tarefas.

    Os sacerdotes foram divididos em 24 turnos (cap. 24; veja Lc 1:5), o que significa que eles serviam em "tur-nos", provavelmente duas semanas a cada mês. Davi fez as coisas "com decência e ordem" (1Co 14:40). As designações específicas eram deter-minadas por sorteio (Lc 1:8-42).

    Os porteiros (cap.
    26) guardavam o templo e a casa de depósitos. Lem-bre-se de que Obede-Edom (26:
    4) foi quem guardou a arca da aliança em sua casa antes de ela ser final men-te posta na tenda (1Cr 13:13-13). A posição dos porteiros era designada por sorteio (26:13). Tenha em men-te que os judeus levavam dízimos e ofertas para o templo como parte da adoração, e todos esses bens tinham de ser estocados, inventariados e pro-tegidos. Acima de tudo, o tesouro do templo continha objetos de valor con-sagrados ao Senhor, como também materiais necessários para o culto ao Senhor (veja 1Cr 9:27-13). Era im-portante impedir que as especiarias, a farinha e outros itens fossem con-taminados. E uma infelicidade quan-do coisas que corrompem entram na casa do Senhor.

    Ao examinar esses capítulos e os muitos nomes apresentados, emo- cionamo-nos com o fato de que Deus usa as pessoas para realizar seu trabalho, pessoas com diferen-tes talentos e ministérios. Alguns dos servos do templo lideravam os cânticos de louvor ao Senhor; ou-tros tocavam os instrumentos; al-guns guardavam o tesouro; outros inventariavam os presentes trazidos ao templo. Os sacerdotes ofereciam os sacrifícios ao Senhor e cuidavam do culto diário de adoração. Tudo estava organizado para haver efici-ência, e todo o ministério do templo trazia glória ao Senhor. Mesmo os que trabalhavam no "turno da noi-te" louvavam o Senhor pelo privilé-gio de adorá-lo e servir-lhe (Sl 134:0).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32
    23.1 Velho. Estava com 70 anos, pois tinha trinta ao iniciar seu reinado de 40 anos (2Sm 5:4). Constituiu... rei. A disputada sucessão e os detalhes são dados em 1Rs 1:33-11; 1Rs 1:0 Cr 28.45; 29:22-25.

    23.3 Segundo a lei de Moisés, os levitas começavam a servir aos trinta anos de idade (Nu 4:1-4), havendo um período de treinamento iniciado aos 25 anos (Nu 8:24). Davi, em suas últimas palavras, baixou essa idade para 20 anos,(1Cr 23:27).

    23.4 Os levitas foram divididos em quatro classes de serviço:
    1) Superintendentes da obra da casa do Senhor;
    2) Oficiais e juízes;
    3) Porteiros;
    4) Músicos.
    23.6 Comparar a lista com 6:16-30 e as referências citadas na nota sobre 6.1.
    23.9 Simei. Dificilmente poderia ser o mesmo Simei, Filho de Gérson, alistado nos versículos 7:10. Provavelmente, este e Ladã eram filhos de Libni, filho mais velho de Gérson e irmão de Simei (6.17). Assim, os clãs de Gérson eram nove: seis de Ladã e três de Simei, com base na combinação de Jeús e Berias, no. v. 11. O Antigo Testamento, registra 19 homens com esse nome.

    23.14 Homem de Deus. Ver também Dt 33:1 e o título do Sl 90:0, 39).

    23.31 Festas fixas. Havia três grandes festas anuais - Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos (Êx 23:14-17; Dt 16:16).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32

    6) O ministério do templo (23.1—26.28)
    a) Os levitas (23:1-32)
    Depois que foram tomadas as medidas para que o templo propriamente dito fosse concluído, a atenção se volta agora para o serviço no templo. O cronista fornece listas detalhadas dos responsáveis e de suas funções para que haja provisões para todos os aspectos do culto no templo. Não há dúvida de que esses capítulos formem uma grande unidade, embora algumas partes talvez tenham sido acrescentadas numa edição posterior do livro. As fontes usadas pelo cronista não são conhecidas, mas muito provavelmente são derivadas dos arquivos do templo. Há evidências, no entanto, de que o autor as desenvolveu de acordo com suas próprias convicções, adaptando-se às condições do seu tempo. Nos aspectos em que a obra é um comentário das Escrituras, isso é um princípio válido, pois a tarefa do expositor é reinterpretar as Escrituras para a sua geração. A estrutura geral do capítulo segue a ordem de Ezequiel, que talvez tenha sido usada como padrão para a organização do trabalho do cronista.
    Os versículos iniciais preparam o cenário e introduzem uma ordem que poderia ser aplicada a todo o povo, com base na autoridade de Davi. O seu objetivo muito provavelmente é afirmar que a prática do seu tempo originou-se na prática litúrgica de Davi e, por isso, pode reivindicar essa base de autoridade.
    As orientações para as atividades no templo começam com os levitas (v. 6). Foram contados os de trinta anos para cima (v. 3; Nu 4:3 e 21.5). A organização dos levitas estava baseada em três famílias levíticas, e os detalhes provavelmente refletem a prática real na época do autor, embora o padrão básico possa ser atribuído corretamente a Davi. Todo o texto aponta e remonta aos inícios de um clero organizado e desenvolvido em associação com as necessidades do templo. As referências às filhas de Eleazar (v. 22) são interessantes pelo fato de sugerirem a reivindicação à igualdade de direitos por meio de uma linhagem feminina. A seção final detalha as tarefas dos levitas (o v. 27 provavelmente deveria seguir o v. 24). Deus agora veio habitar (v. 25) ou fixar residência (skn) em Jerusalém. Esse é um termo significativo, indicando a maneira exata do habitar divino, e está relacionado à compreensão antiga de miskãn — o “tabernacular” de Javé no meio do seu povo. A vista dessa afirmação, a visão de Ezequiel assume um significado adicional (Ez 7—
    9) e representa uma perspectiva muito diferente de outros escritos proféticos (conforme Dt e Jr) nos quais Deus não está tão estreitamente identificado com Jerusalém e o templo.

    As tarefas dos levitas estão subordinadas aos sacerdotes — a sua função era auxiliá-los (v. 28ss), embora tivessem a responsabilidade pela direção da música nos cultos. Em geral, os levitas eram responsáveis pelo bem-estar material do santuário e de seus acessórios, enquanto os sacerdotes eram responsáveis mais especificamente pelas atividades cultuais. Isso provavelmente reflete condições pós-exílicas, mas o autor afirma com razão que o que está sendo feito na sua época reflete os princípios estabelecidos por Davi para o culto.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 21 do versículo 1 até o 30

    C. Últimos Dias de Davi. 21:1 - 29:30.

    O pecado de Davi com Bate-Seba precipitou uma cadeia de crimes (cons. a licenciosidade de Amnom, na qualidade de "filho do rei", 2Sm 13:4), que se centralizaram à volta do príncipe Absalão e ocuparam o espaço de onze anos completos (2Sm 13:23, 2Sm 13:38; 2Sm 14:28; 2Sm 15:7, traduções com variantes), ou aproximadamente de 990 a 979 A.C. Tal conduta pouco exemplar contribuía pouco, contudo, para o propósito de Esdras de incorporar aos homens do seu tempo a piedade que caracterizou Davi nos melhores dias. Grande parte dos acontecimentos registrados em II Sm. 11-19 não encontram igualmente o paralelo na obra do cronista (cons. Introdução, Ocasião).

    Entre esses deve-se também incluir a revolta de Seba (II Sm. 20); de modo que não foi antes de 975 A.C., nos últimos anos da vida de Davi, que a análise histórica das Crônicas foi retomada. Apresenta então o decorrer do recenseamento de Davi (1Cr 21:1). Os resultados do gênio organizador de Davi, tanto na esfera religiosa (caps. 23-26) rumo na administração civil (cap. 1Cr 27:1), foram esboçados, seguidos de seu desafio final feito ao povo para que fosse fiel ao seu Deus (caps. 28-29). Só o capítulo 21 tem um paralelo direto em outra passagem das Escrituras.


    Moody - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32


    3) Organização Levítica. 23:1 - 26:32.

    Uma das mais duradouras e significativas contribuições de Davi para a posteridade jaz nos arranjos que ele fez para o ministério da tribo de Levi. O gênio que ele exibiu na organização dos levitas ajudou a preservar o culto levítico sob o governo de seus sucessores, proporcionou a força administrativa para o reavivamento da teocracia mosaica sob a liderança de Esdras (veja capítulo 6, introdução), e continuou a servir como base para a organização religiosa de Israel até o período do N.T. A política fundamental de Davi foi a de separar os 38:000 levitas do seu tempo em quatro grupos operacionais (1Cr 23:3-5). Depois de um esboço dos clãs e famílias levíticas (vs. 7-23) e um breve apanhado de seus deveres (vs. 24-32), esses quatro grupos foram enumerados 24:000 que "davam andamento ao trabalho na casa do Senhor" (cap. 1Cr 24:1), entre os quais estavam incluídos os membros da família sacerdotal de Arão. (1Cr 24:1-19) e os outros levitas que os assistiam (vs. 20.31); 4.000 que serviam como cantores (cap. 1Cr 25:1); 4.000 "porteiros" ou guardas, responsáveis pelo tesouro do templo (1Cr 26:1); e finalmente 6.000 "oficiais e juízos", que se ocupavam dos "negócios externos de Israel" (1Cr 26:29-32). Os sacerdotes, os levitas do templo (?) e os cantores foram depois organizados em vinte e quatro turnos, cujo rodízio podia ser coordenado em períodos de serviços mensais.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Crônicas Capítulo 23 do versículo 1 até o 32
    f) Organização e deveres dos levitas (1Cr 23:1-13). Não há necessidade de considerar que houvesse um longo intervalo no texto entre esta seção e a precedente. A linguagem implica apenas uma nova seção baseada provavelmente numa fonte diferente. Estes versículos contam sumariamente como Davi fez rei a Salomão (ver 1Cr 28:1-13) com os sacerdotes, (ver 1Cr 24:1-13) e os levitas (1Cr 23:3-13; 1Cr 24:20-13). De trinta anos e daí para cima (3); ver nota sobre 1Cr 23:24. Embora tal não venha expressamente registrado, pode-se deduzir que contavam menos de cinqüenta anos (ver Nu 4:3). Os que procuram considerar absurdamente elevados os algarismos constantes do versículo 4 esquecem-se do fato de que os levitas estavam repartidos em vinte e quatro turnos. Mil superintendentes de serviço ao mesmo tempo, considerando a escala de trabalho, não é implausível; o mesmo se pode dizer dos outros grupos. Oficiais e juízes (4); ver Dt 17:9; 2Cr 19:8, 2Cr 19:11. O número de turnos dos levitas (6) correspondia às vinte e quatro ordens dos sacerdotes. Este trecho (6-23) tem, em grande parte, o seu paralelo na seção, obviamente fragmentária, em 1Cr 24:20-13. Não vale a pena perder tempo com as variações insignificantes nos nomes. O que é mais importante é que só se podem contar vinte e duas ordens ou vinte e três, se, como parece provável, Eleazar (22) for contado como cabeça de uma delas através das suas filhas. É impossível dizer onde falta um nome; talvez no versículo 9, onde Simei revela certa corrupção de texto (compare-se com o versículo 10); ou no versículo 16, onde se menciona apenas um dos filhos de Gérson. Ladã (7); "Libni" (1Cr 6:17). Muitos comentadores pensam que Ladã talvez fosse descendente de Libni.

    >1Cr 23:24

    3. A IDADE DO SERVIÇO DO TEMPLO (1Cr 23:24-13). É impossível interpretar esta seção sem incerteza, mas o seu sentido geral é bem claro. Ao considerar o futuro, Davi via que o complexo ritual do templo necessitaria de mais levitas, mas que, por esse mesmo fato, o seu trabalho seria mais fácil. Por conseguinte, ordenou que, logo que o templo estivesse construído, se baixasse dos trinta para os vinte anos a idade de admissão ao serviço. Não se descortina claramente se teve ou não lugar um segundo recenseamento (ver nota sobre 1Cr 24:1-13).

    A importância desta seção reside no fato de mostrar que uma determinação legal podia ser modificada pelas autoridades idôneas sem qualquer consulta a uma suposta tradição mosaica. Por que motivo, então -se estiver certa a crítica moderna acerca do desenvolvimento do Pentateuco-é que todas as leis posteriores têm sido atribuídas a Moisés?

    >1Cr 23:28

    4. UM ESQUEMA DOS DEVERES DOS LEVITAS (1Cr 23:28-13). Estes regulamentos eram necessários por muitos levitas exercerem funções sacerdotais em santuários mais pequenos e menos regulares. Ver 2Rs 23:8, nota, e especialmente Jz 17:7-7; Jz 18:30.


    Dicionário

    Levitas

    Todos os sacerdotes do povo escolhido eram levitas, isto é, descendentes de Levi por Coate (segundo filho de Levi), e Arão. Mas Levi teve outros filhos, cujos descendentes ajudavam os sacerdotes, formavam a guarda do tabernáculo, e o transportavam de lugar para lugar (Nm 4:2-22,29). No tempo de Davi, toda a família achava-se dividida em três classes, cada uma das quais estava subdividida em vinte e quatro ordens. A primeira classe estava ao serviço dos sacerdotes – a segunda formava o coro dos cantores do templo – e a terceira constituía o corpo dos porteiros e guardas do templo (1 Cr 24,25,26). Para sustentar todos estes homens, tinham-lhes sido concedidas quarenta e oito cidades, com uma faixa de terra em volta de cada uma delas – e tinham, também, o dízimo de todos os produtos e gado do pais (Lv 27:30Nm 35:1-8) – desse dízimo cabia aos sacerdotes a décima parte. Além disso, todos os levitas participavam do dízimo dos produtos, que geralmente o povo tinha de empregar naquelas festas, para as quais eram eles convidados (Dt 14:22-27). (*veja Sacerdote, Sumo sacerdote.)

    Levitas Descendentes de Levi, terceiro filho do patriarca Jacó, mas não de Aarão. Originalmente serviram no tabernáculo (Nu 3:5ss.). Durante a época de Jesus, realizavam tarefas de canto e música no templo e eram mantidos pelo dízimo ou maaser da comunidade. Jesus colocou um levita entre os protagonistas da parábola do bom samaritano (Lc 10:25ss.), culpando-o pela falta de amor ao próximo, talvez por antepor o temor e/ou o cuidado pelas normas rituais (medo de contaminar-se com um cadáver) ao chamado da misericórdia.

    Maís

    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

    Ministério

    substantivo masculino Função de ministro.
    Tempo durante o qual essa função é exercida.
    Conjunto de ministros num governo.
    Local onde têm sede os serviços de um ministro: ir ao Ministério da Educação.
    Função, cargo que alguém exerce (diz-se principalmente do sacerdócio): atender aos deveres do seu ministério.
    Ministério público, magistratura estabelecida junto a cada tribunal e relativa à execução das leis em nome da sociedade.

    Algumas vezes, palavras de significado geral passam a ter um significado mais restrito, como a palavra ministério que significava originalmente o "ofício de alguém, aquilo que uma pessoa devia fazer"; com o tempo, há uma restrição de significado e a palavra ministério, em religião, passa a indicar somente o "ofício de um sacerdote" ou o "lugar dos ministros".

    O ministério de Jesus não é serviço de crítica, de desengano, de negação. É trabalho incessante e renovador, para a vida mais alta em todos os setores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    M
    Referencia:


    Ministério
    1) Desempenho de um serviço (At 7:53, RA).


    2) Exercício de um serviço religioso especial, como o dos levitas, sacerdotes, profetas e apóstolos (1Cr 6:32; 24.3; Zc 7:7; At 1:25).


    3) Atividade desenvolvida por Jesus até a sua ascensão (Lc 3:23, RA).


    4) Cargo ou ofício de MINISTRO 4, (2Co 6:3; 2Tm 4:5).


    Nunca

    advérbio Jamais; em hipótese alguma: nunca fui corrompido.
    De modo algum; em nenhuma situação: nunca contarei seu segredo.
    De jeito nenhum; não: nunca na vida você irá nesta festa!
    Em certo momento passado; já eu já gostei muito de chocolate! Quem nunca?
    Etimologia (origem da palavra nunca). Do latim nunquam.

    Objetos

    masc. plu. de objectoobjeto

    ob·jec·to |ét| ob·je·to |ét| |ét|
    (latim objectus, -us, acção de pôr diante; oposição; barreira, obstáculo; coisa que se oferece aos olhares)
    nome masculino

    1. Tudo o que é exterior ao espírito.

    2. Coisa.

    3. Assunto, matéria, causa, motivo.

    4. Fim, escopo.


    objecto directo
    Gramática Palavra ou conjunto de palavras que é seleccionado pelo verbo sem intervenção de uma preposição e que é substituível pelos pronomes pessoais acusativos o(s), a(s) (ex.: entregou o relatório ao chefe; entregou-o ao chefe). = COMPLEMENTO DIRECTO

    objecto indirecto
    Gramática Palavra ou conjunto de palavras que é seleccionado pelo verbo com intervenção de uma preposição e que é substituível pelos pronomes pessoais dativos me, te, lhe, nos, vos, lhes (ex.: entregou o relatório ao chefe; entregou-lhe o relatório). = COMPLEMENTO INDIRECTO

    objecto oblíquo
    Gramática Palavra ou conjunto de palavras que é seleccionado pelo verbo com intervenção de uma preposição e que não é substituível pelos pronomes pessoais dativos (ex.: preciso do relatório). = COMPLEMENTO OBLÍQUO


    • Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: objeto.
    • Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: objecto.


    • Grafia no Brasil: objeto.

    Tabernáculo

    substantivo masculino Liturgia cat. Pequeno armário, situado sobre o altar, e no qual se conservam as hóstias consagradas.
    Tenda em que os hebreus guardavam a arca da aliança.
    Figurado Residência, habitação, morada.
    Mesa de trabalho do ourives.
    Festa dos tabernáculos, uma das três grandes solenidades hebraicas, celebrada depois da colheita, sob as tendas, em memória do acampamento no deserto, após a saída do Egito.

    l. A construção do tabernáculo, com uma descrição das coisas que encerrava, acha-se narrada em Êxodo, caps. 25,26, 27,36,37,38. o tabernáculo, onde se realizava o culto público, desde que os israelitas andaram pelo deserto até ao reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do Rei invisível. Era a ‘Sua santa habitação’, o lugar em que Ele encontrava o Seu povo, tendo com os israelitas comunhão – era, pois, o ‘tabernáculo da congregação’, isto é, o templo do encontro de Deus com o homem. Tinha a forma de um retângulo, construído com tábuas de acácia, tendo 18 metros de comprimento, e seis metros de largura. Eram as tábuas guarnecidas de ouro, e unidas por varas do mesmo metal, com a sua base de prata. Havia em volta ricos estofos e bordados custosos de várias cores (Êx 26:1-14). o lado oriental não era formado de tábuas, mas fechado por uma cortina de algodão, suspensa de varões de prata, que eram sustentados por cinco colunas, cobertas de ouro. o interior achava-se dividido em duas partes por um véu ou cortina bordada com figuras de querubins e outros ornamentos (Êx 26:36-37). A parte anterior, por onde se entrava, chamava-se o lugar santo (Hb 9:2) – o fundo do tabernáculo, ocupando um espaço menor, era o Santo dos Santos, isto é, o Lugar Santíssimo. Aqui estava a arca da aliança ou do testemunho, que era um cofre de madeira de acácia, guarnecido de finíssimo ouro por dentro e por fora, com uma tampa de ouro, em cujas extremidades estavam colocados dois áureos querubins, com as asas estendidas. Por cima estava ‘o Glória’, símbolo da presença de Deus: ficava entre eles, e vinha até à cobertura da arca – ‘o propiciatório’. A arca continha as duas tábuas de pedra, o livro da Lei, uma urna com maná, e a vara de Arão (Êx 25:21Dt 31:26Hb 9:4). Na primeira parte do tabernáculo estava o altar de ouro do incenso (Êx 30:1-10) – (para a exposição de Hb 9:3-4, *veja Altar), um candelabro de ouro maciço com sete braços (Êx 25:31-39), e uma mesa de madeira de acácia, chapeada de ouro, sobre a qual estavam os pães da proposição, e talvez o vinho (Êx 25:23-30). Em volta do tabernáculo havia um espaço de cem côvados de comprimento por cinqüenta de largura, fechado por cortinas de linho fino, que se sustentavam em varões de prata, e iam de uma coluna à outra. Estas colunas eram em número de vinte, com bases de bronze, tendo três metros de altura. A entrada era pelo lado oriental, e estava defendida por uma cortina, em que havia figuras bordadas de jacinto, de púrpura, e de escarlate (Êx 27:9-19). Era neste pátio, sem cobertura, que se realizavam todos os serviços públicos da religião e eram oferecidos os sacrifícios. Perto do centro estava o altar de cobre, com cinco côvados de comprimento por cinco de largura, tendo nos seus quatro cantos umas proeminências chamadas ‘chifres’ (Êx 27:1-8Sl 118:27). os vários instrumentos deste altar eram de bronze, sendo de ouro os do altar do incenso (Êx 25:31-40 – 27.3 – 38.3). No átrio, entre o altar de bronze e o tabernáculo, havia uma grande bacia, também de bronze, onde os sacerdotes efetuavam as suas abluções antes dos atos do culto (Êx 30:17-21). Sobre o altar via-se continuamente vivo o lume, que ao principio aparecia miraculosamente, e que depois era conservado pelos sacerdotes (Lv 6:12 – 9.24 – 10.1). É provável que, antes de ser edificado o próprio tabernáculo, fosse usada por Moisés uma tenda menor, para ali ser feita a adoração a Deus, fora do campo, que se chamava ‘a tenda da congregação’ (Êx 33:7). Deve dizer-se que todos os materiais para o tabernáculo podiam ter sido obtidos na península do Sinai, pois era simples a sua construção. Vejam-se os artigos que tratam separadamente das diversas partes do tabernáculo.

    Tabernáculo Grande barraca na qual eram realizados os atos de adoração durante o tempo em que os israelitas andaram pelo deserto, depois da sua saída do Egito (Êx 25—27). O tabernáculo continuou a ser usado até que o TEMPLO foi construído, no tempo do rei Salomão.

    ===========================

    FESTA DOS TABERNÁCULOS

    Festa dos israelitas para lembrar o tempo em que os seus antepassados haviam morado em barracas na viagem pelo deserto, do Egito à TERRA PROMETIDA (Lv 23:33-36). Começava no dia 15 do mês de ETANIM e durava uma semana (mais ou menos a primeira semana de outubro).


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    (disse Davi)
    I Crônicas 23: 26 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E também, quanto aos levitas, (disse Davi) que nunca mais levassem o tabernáculo, nem algum de seus utensílios pertencentes ao seu exercício- do- servir.
    I Crônicas 23: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    979 a.C.
    H1571
    gam
    גַּם
    também / além de
    (also)
    Advérbio
    H3605
    kôl
    כֹּל
    cada / todo
    (every)
    Substantivo
    H3627
    kᵉlîy
    כְּלִי
    artigo, vaso, implemento, utensílio
    (jewels)
    Substantivo
    H369
    ʼayin
    אַיִן
    nada, não n
    ([there was] not)
    Partícula
    H3881
    Lêvîyîy
    לֵוִיִּי
    os descendentes de Levi, o terceiro filho de Jacó com Lia
    (the Levite)
    Adjetivo
    H4908
    mishkân
    מִשְׁכָּן
    lugar de habitação, tabernáculo
    (of the tabernacle)
    Substantivo
    H5375
    nâsâʼ
    נָשָׂא
    levantar, erguer, carregar, tomar
    (to bear)
    Verbo
    H5656
    ʻăbôdâh
    עֲבֹדָה
    trabalho, serviço
    (for the service)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo


    גַּם


    (H1571)
    gam (gam)

    01571 גם gam

    por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv

    1. também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
      1. também, ainda mais (dando ênfase)
      2. nem, nem...nem (sentido negativo)
      3. até mesmo (dando ênfase)
      4. de fato, realmente (introduzindo o clímax)
      5. também (de correspondência ou retribuição)
      6. mas, ainda, embora (adversativo)
      7. mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
    2. (DITAT) novamente, igualmente

    כֹּל


    (H3605)
    kôl (kole)

    03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

    procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

    1. todo, a totalidade
      1. todo, a totalidade de
      2. qualquer, cada, tudo, todo
      3. totalidade, tudo

    כְּלִי


    (H3627)
    kᵉlîy (kel-ee')

    03627 כלי k eliŷ

    procedente de 3615; DITAT - 982g; n m

    1. artigo, vaso, implemento, utensílio
      1. artigo, objeto (em geral)
      2. utensílio, implemento, aparato, vaso
        1. implemento (de caça ou guerra)
        2. implemento (de música)
        3. implemento, ferramenta (de trabalho)
        4. equipamento, canga (de bois)
        5. utensílios, móveis
      3. vaso, receptáculo (geral)
      4. navios (barcos) de junco

    אַיִן


    (H369)
    ʼayin (ah'-yin)

    0369 אין ’ayin

    aparentemente procedente de uma raiz primitiva significando ser nada ou não existir; DITAT - 81; subst n neg adv c/prep

    1. nada, não n
      1. nada neg
      2. não
      3. não ter (referindo-se a posse) adv
      4. sem c/prep
      5. por falta de

    לֵוִיִּי


    (H3881)
    Lêvîyîy (lay-vee-ee')

    03881 לויי Leviyiy ou לוי Leviy

    patronímico procedente de 3878; adj Levita = veja Levi “unido a”

    1. os descendentes de Levi, o terceiro filho de Jacó com Lia
      1. a tribo descendente de Levi separada especialmente por Deus para o seu serviço

    מִשְׁכָּן


    (H4908)
    mishkân (mish-kawn')

    04908 משכן mishkan

    procedente de 7931; DITAT - 2387c; n m

    1. lugar de habitação, tabernáculo
      1. lugar de habitação
      2. moradia

    נָשָׂא


    (H5375)
    nâsâʼ (naw-saw')

    05375 נשא nasa’ ou נסה nacah (Sl 4:6)

    uma raiz primitiva; DITAT - 1421; v

    1. levantar, erguer, carregar, tomar
      1. (Qal)
        1. levantar, erguer
        2. levar, carregar, suportar, sustentar, agüentar
        3. tomar, levar embora, carregar embora, perdoar
      2. (Nifal)
        1. ser levantado, ser exaltado
        2. levantar-se, erguer-se
        3. ser levado, ser carregado
        4. ser levado embora, ser carregado, ser arrastado
      3. (Piel)
        1. levantar, exaltar, suportar, ajudar, auxiliar
        2. desejar, anelar (fig.)
        3. carregar, suportar continuamente
        4. tomar, levar embora
      4. (Hitpael) levantar-se, exaltar-se
      5. (Hifil)
        1. fazer carregar (iniqüidade)
        2. fazer trazer, ter trazido

    עֲבֹדָה


    (H5656)
    ʻăbôdâh (ab-o-daw')

    05656 עבדה ̀abodah ou עבודה ̀abowdah

    procedente de 5647; DITAT - 1553c; n f

    1. trabalho, serviço
      1. obra, trabalho
      2. trabalho (de servo ou escravo)
      3. trabalho, serviço (de cativos ou súditos)
      4. serviço (de Deus)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo