Enciclopédia de Ester 2:22-22
Índice
Perícope
et 2: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Veio isso ao conhecimento de Mordecai, que o revelou à rainha Ester, e Ester o disse ao rei, em nome de Mordecai. |
ARC | E veio isto ao conhecimento de Mardoqueu e ele o fez saber à rainha Ester, e Ester o disse ao rei, em nome de Mardoqueu. |
TB | Isso veio ao conhecimento de Mordecai, que o revelou à rainha Ester; e Ester deu disso parte ao rei em nome de Mordecai. |
HSB | וַיִּוָּדַ֤ע הַדָּבָר֙ לְמָרְדֳּכַ֔י וַיַּגֵּ֖ד לְאֶסְתֵּ֣ר הַמַּלְכָּ֑ה וַתֹּ֧אמֶר אֶסְתֵּ֛ר לַמֶּ֖לֶךְ בְּשֵׁ֥ם מָרְדֳּכָֽי׃ |
BKJ | E isso veio ao conhecimento de Mardoqueu, que contou à rainha Ester; e Ester disse ao rei em nome de Mardoqueu. |
LTT | E veio isto ao conhecimento de Mardoqueu, e ele o declarou à rainha Ester; e Ester o disse ao rei, em nome de Mardoqueu. |
BJ2 | Mardoqueu teve conhecimento deste fato, informou a rainha Ester e ela, por sua vez, comunicou-o ao rei em nome de Mardoqueu. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ester 2:22
Referências Cruzadas
Ester 6:1 | Naquela mesma noite, fugiu o sono do rei; então, mandou trazer o livro das memórias das crônicas, e se leram diante do rei. |
Eclesiastes 10:20 | Nem ainda no teu pensamento amaldiçoes o rei, nem tampouco no mais interior da tua recâmara amaldiçoes o rico; porque as aves dos céus levariam a voz e o que tem asas daria notícia da palavra. |
Atos 23:12 | Quando já era dia, alguns dos judeus fizeram uma conspiração e juraram dizendo que não comeriam nem beberiam enquanto não matassem a Paulo. |
Romanos 11:33 | Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! |
Filipenses 2:4 | Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
XERXES E ESTER
Dario foi sucedido por seu filho Xerxes (486-465 a.C.). Daniel fala de Xerxes de forma profética: "Agora, eu te declararei a verdade: eis que ainda três reis se levantarão na Pérsia, e o quarto será cumulado de grandes riquezas mais do que todos; e, tornado forte por suas riquezas, empregará tudo contra o reino da Grécia" (Dn
XERXES INVADE A GRÉCIA
O exército persa avançou para dentro do território grego. Heródoto descreve em detalhes as diversas nacionalidades desse exército, suas roupas e armas, e faz uma estimativa do total de soldados e ajudantes: 5.283.220, um número que os estudiosos de hoje reduzem consideravelmente Descreve o exército bebendo de rios até secarem "Não é de surpreender que, com tantas pessoas e animais, os rios, por vezes, não tenham sido capazes de prover água suficiente" (Heródoto Histórias, 7.187).
O avanço do exército numeroso foi impedido por um grupo de trezentos soldados de Esparta que guardaram o desfiladeiro das Termópilas, na região central da Grécia. Por fim, um traidor mostrou as persas um caminho secreto pelas montanhas, os espartanos foram removidos e os persas se dirigiram a Atenas. A maioria dos atenienses fugiu da cidade e se refugiou nas ilhas de Egina e Salamina. Alguns, porém, crendo num oráculo de Delfos, segundo o qual um muro de madeira permaneceria intacto, construíram um muro de madeira temporária sobre a Acrópole e se refugiaram atrás dele. Os soldados persas amarraram em suas flechas pedaços de estopa e, depois de les atear fogo, atiraram-nas contra o muro que foi destruído pelo fogo. Ainda assim, os atenienses resistiram, lançando grandes pedras do alto do monte sobre os soldados persas que avançavam. Por fim, porém, os persas subiram a encosta da Acrópole e queimaram todos os templos. Xerxes parecia ter realizado sua ambição de tomar Atenas e se vingar da derrota de seu pai em Maratona, dez anos antes. A frota grega, porém, ainda estava intacta e muitos atenienses acreditavam que, na verdade, essas trezentas e dez embarcações eram o muro de madeira ao qual o oráculo de Delfos havia se referido.
DERROTAS EM SALAMINA E PLATÉIA
Os gregos atraíram a frota persa para um canal estreito entre a ilha de Salamina e a região continental da Grécia. Xerxes assistiu à batalha subseqüente de seu trono em terra firme. O confronto no mar foi violento e, mais uma vez, os persas levaram a pior. Diz-se que perderam cerca de duzentas embarcações, enquanto os gregos só perderam quarenta. Os navios persas restantes voltaram ao mar Egeu a fim de proteger as pontes no estreito de Dardanelos. A maioria dos soldados persas regressou à Ásia com Xerxes. Um exército menor, talvez com cerca de setenta e cinco mil dos melhores guerreiros persas, foi deixado na Grécia sob o comando de um general chamado Mardônio. Esse exército foi derrotado pelos gregos em Platéia, na região central da Grécia, no ano seguinte (479 a.C.).
A RAINHA VASTI
O livro de Ester começa com Xerxes (também chamado de Assuero) oferecendo um banquete de sete dias para nobres e oficiais no terceiro ano de seu reinado (483 a.C.). O relato bíblico informa que os líderes militares e nobres das províncias estavam presentes. E possível que a campanha malograda na Grécia tenha sido iniciada nessa ocasião. No sétimo dia, quando estava embriagado com vinho, Xerxes ordenou que sua rainha, Vasti, se apresentasse no banquete. A rainha, equiparada por alguns com a rainha de Xerxes chamada Amestris, recusou comparecer. Como resultado de sua desobediência e do mau exemplo dado às esposas de todo o seu reino, Vasti foi destituída do seu cargo de rainha.
ESTER
A próxima data fornecida no livro de Ester é o décimo mês do sétimo ano (479 a.C.). Sem dúvida, Xerxes passou o período entre o terceiro e o sétimo ano envolvido nos confrontos na Grécia. Sob a orientação de seu prime e guardião, Mordecai, uma bela moça judia chamada Hadassa, ou Ester, se apresentou no harém do palácio sem revelar suas origens e foi escolhida para ser a nova rainha de Xerxes. O livro de Ester narra uma história dramática que se passa na residência de inverno dos reis persas em Susà, no sudeste do atual Irã. A corte do rei persa, descrita no primeiro capítulo do livro, corresponde às evidências arqueológicas e inscrições dessa cidade. "Havia tecido branco, linho fino e estofas de púrpura atados com cordões de linho e de púrpura a argolas de prata e a colunas de alabastro. A armação dos leitos era de ouro e de prata, sobre um pavimento de pórfiro, de mármore, de alabastro e de pedras preciosas" (Et
ACONTECIMENTOS POSTERIORES
Em 465 a.C, Xerxes foi assassinado numa conspiração palaciana e sucedido por seu filho, Artaxerxes (no hebraico, Artashasta) Amestris (possivelmente Vasti, segundo a proposta mencionada acima), mãe de Artaxerxes, atuou como rainha-mãe até falecer em 424 a.C. Caso essa proposta esteja correta, Vasti conseguiu reaver sua posição de poder (é impossível determinar se o fez à custa de Ester). A ideia não é conflitante com o relato do livro de Ester, no qual não se faz menção de Vasti ter sido executada ou se divorciado formalmente do rei. Os judeus instituíram a festa de Purim para lembrar Mordecai, o livramento obtido pelos esforços de Ester e a revogação da sorte (pur) que Hamã havia lançado para eles.
![SUPERIOR: Xerxes invade a Grécia Xerxes empreendeu uma campanha malograda contra a Grécia em 480 a.C., numa invasão terrestre e marítima extremamente dispendiosa. SUPERIOR: Xerxes invade a Grécia Xerxes empreendeu uma campanha malograda contra a Grécia em 480 a.C., numa invasão terrestre e marítima extremamente dispendiosa.](/uploads/appendix/1666413940-1a.png)
![Modelo de carro persa confeccionado em ouro, c. 500 a.C, medindo 18.8 cm de comprimento. Proveniente do tesouro de Oxus, no Tadjiquistão. Modelo de carro persa confeccionado em ouro, c. 500 a.C, medindo 18.8 cm de comprimento. Proveniente do tesouro de Oxus, no Tadjiquistão.](/uploads/appendix/1666413940-2a.png)
![Relevo em calcário de um oficial da Média prestando homenagem ao rei persa Dario I (522-486 a.C.). Proveniente do Tesouro Público de Persépolis, Irã. Relevo em calcário de um oficial da Média prestando homenagem ao rei persa Dario I (522-486 a.C.). Proveniente do Tesouro Público de Persépolis, Irã.](/uploads/appendix/1666413940-3a.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. O Plano Sugerido (2:1-4)
Cerca de três ou quatro anos após a destituição de Vasti, conforme a data indicada em 2.16, estabeleceu-se um plano para a escolha da nova rainha. Acredita-se que durante o período intermediário o rei esteve ocupado com sua campanha grega malsucedida, que resultou na derrota naval em Salamina, em 480 a.C., e na Batalha de Plataéias em 479 a.C. Conforme o plano sugerido pelos conselheiros do rei, belas jovens seriam procuradas pelo império e colocadas sob os cuidados de um eunuco do rei, do palácio de Susã, chamado Hegai (3). Lá elas deveriam se submeter a uma intensa preparação com cuidados de bele-za e cosméticos por um período de doze meses, antes de serem avaliadas pelo rei.
Entre as várias jovens que foram levadas ao palácio, havia uma judia, de nome Hadassa ou Ester (7). Ela foi criada na casa de seu primo mais velho, Mardoqueu, um judeu da tribo de Benjamim, cujo bisavô, Quis, foi um daqueles que foram levados de Jerusalém para o exílio por Nabucodonosor em 597 a.C. Esta Ester é descrita com uma jovem bela... e formosa (7), que logo alcançou graça aos olhos de todos quantos a viam (15). Hegai, o chefe eunuco, a preferiu entre todas as outras jovens sob os seus cuidados; e a fez passar para os melhores aposentos da casa das mulheres (9), ou seja, o harém. Por sugestão de Mardoqueu, ela não revelou sua linhagem ou raça, visto que os judeus não obtinham favores entre os persas; e o fato de ser de origem judaica, se fosse descoberto, poderia impedir que ela fosse escolhida como rainha. "Todo dia Mardoqueu passava em frente ao átrio das mulheres para se informar como passava Ester, e o que lhe sucedia" (11, Berk.)
Ao final de um ano inteiro de preparações, as candidatas a rainha, foram apresenta-das uma por uma ao rei. Na preparação para esta apresentação final, foi-lhes permitido escolher o traje e a maquiagem que deveriam usar. Mas, quando chegou a vez de Ester, ela sabiamente contou com o julgamento do camareiro do rei, Hegai: coisa nenhuma pediu, senão o que disse Hegai (15) em todas as questões. Ester sabia que ele não só era experiente nestes assuntos, como também conhecia bem o gosto do rei. Isto nos apon-ta algo na personalidade de Ester, que em todas as suas atitudes, exercitava o mesmo cuidado e discrição e o mesmo respeito pelo julgamento dos outros.
A apresentação de Ester ao rei resultou em sua escolha imediata como rainha; o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres (17). Um grande banquete foi dado em sua homenagem. Para ganhar a afeição do povo para a nova rainha, o rei deu repou-so às províncias (18), ou seja, uma redução especial nos tributos foi anunciada a todo o reino. Ele fez doações: "fez presentes, segundo a generosidade real"; (Berk.). Uma judia se tornou rainha do governo mais poderoso daquela época. Através dela, Deus concedeu ao seu povo uma grande libertação dos desígnios malignos de seus inimigos.
O caráter disciplinado de Ester pode ser entendido melhor à luz da sua educação. Mesmo nessa fase, ela cumpria o mandado de Mordecai como quando a criava (20).
Neste ponto há um incidente que interrompe momentaneamente a seqüência da narrativa, que só tem significado enquanto cria a oportunidade da posterior exaltação de Mardoqueu a um lugar de influência na corte. Dois dos eunucos reais se enfureceram contra o monarca e tramaram o seu assassinato. Mardoqueu ouviu esta trama acidental-mente e comunicou a Ester, que mesmo sigilosamente, entendemos ter tido um contato diário com ele. Ela por sua vez informou o rei (22) do plano contra sua vida. Depois de um inquérito (23), ou seja, uma investigação, os culpados foram identificados e executa-dos. O serviço de Mardoqueu ao revelar o plano foi devidamente registrado no livro das crônicas reais, e, conforme revelado mais tarde (6.3), nenhuma recompensa imediata lhe foi dada pela informação. É interessante notar que Xerxes foi mais tarde assassinado como resultado de uma trama similar', um fato que dá a este incidente um interesse especial.
Genebra
2:1
apaziguado. O uso do mesmo verbo raro, em 7.10, sugere um paralelo entre a despedida de Vasti e o enforcamento de Hamã.
lembrou-se de Vasti. O rei talvez tenha-se arrependido de suas ações, mas já era tarde; a legislação dera um cunho definitivo às ações dele.
* 2:5
Mordecai. Um nome pessoal derivado de Marduque, o deus da cidade da Babilônia. Mordecai, tal como Ester (Hadassa), pode ter tido também um nome judaico. A descoberta de textos antigos (incluindo um datado de cerca de 485 a.C.) do nome babilônico pessoal Mardukaya, e a descoberta de um arquivo de textos em Nipur, contendo os nomes de judeus dos tempos de Artaxerxes I e de Dario, salientam a autenticidade do nome de Mordecai bem como a historicidade dos eventos por detrás dessa narrativa. Mordecai era um judeu que vivia na cidade, o que pode dar a entender que ele era um oficial persa.
Jair... Simei... Quis. Os nomes podem referir-se à sua genealogia remota, e não imediata (Simei, 2Sm
* 2:7
Hadassa. Esse era o nome hebraico de Ester, um nome que significa "murta".
Ester. Nome talvez derivado da palavra persa que significa "estrela", ou uma forma de Istar, uma deusa babilônica.
* 2:9
alcançou favor. Um uso secular da palavra hebraica que significa lealdade à Aliança (hesed, Êx
os devidos alimentos. Lit. “suas porções”. O recebimento, por parte de Ester, de porções especiais de alimentos, contrasta com seu jejum intencional em 4.16. Diferente de Daniel, Ester não seguia as leis dietéticas dos judeus (v.10).
* 2:12 Os preparativos esmerados estavam em consonância com os outros excessos da corte (1.4-8).
* 2:18 A subida ao trono de Ester, celebrada com um banquete, contrastou com o banquete de Vasti, em 1.9.
concedeu alívio. Lit., "deu um descanso", uma celebração que pode ter incluído a remissão de impostos, a distribuição de presentes (provavelmente alimentos) e outros favores. Essas celebrações prefiguraram o grande banquete e o descanso dos judeus em 9:16-18,22. Ver Introdução: Características e Temas.
* 2:19
à porta do rei. Essa expressão (conforme v.21; 3.2; 5.9,13
* 2:23
pendurados numa forca. Lit., "em uma árvore". Isso se refere a impalação em estacas de madeira, uma forma persa e assíria de execução. Para os judeus, isso seria um sinal de que os dois oficiais estavam sob a maldição de Deus (Dt
escrito no livro das crônicas. Mordecai não foi recompensado nessa ocasião (6.1-11); pelo contrário, o relato da promoção de Hamã aparece em 3.1.
Matthew Henry
Wesley
O impulso para a prestação de um sucessor para Vashti foi a mudança de atitude do rei Assuero: lembrou-se de Vasti, do que ela tinha feito, e aquilo que foi decretado contra ela (v. Et
Ester, com outros candidatos, foi levado para o palácio. Muito sabiamente partir de seu ponto de vista, ela seguiu o conselho de Hegai, guarda real das mulheres: Agora, quando a vez de Ester ... chegou a ir ter com o rei, ela precisou de nada, mas o que Hegai ... nomeado (v. Et
Uma vez que o caso de ser apresentado ao rei foi extremamente importante para aqueles que entram na casa real, as jovens tentou ser o mais atraente possível. Eles esperavam para impressionar o rei e tornar-se o seu favorito. No entanto, notável beleza de Ester não precisava de nada para melhorá-lo. E o rei amou a Ester ... sorte que lhe pôs a coroa real na sua cabeça, e fez rainha em lugar de Vasti (v. Et
Este incidente interrompe a parte principal da narrativa, a fim de relatar um episódio que afeta vitalmente a principal narrativa em desenvolvimentos posteriores. Um certo judeu chamado Mordecai tinha ouvido uma conspiração contra o rei. Mordecai tinha sido responsável pela educação de Ester (v. Et
Wiersbe
Passaram-se, pelo menos, quatro anos entre os capítulos
Ester e Mordecai eram primos, e ele a criara como filha. Mordecai era conhecido no palácio e, provavel-mente, tinha um posto inferior, pois o vemos sentado ao portão. Ele acon-selha Ester a participar do "torneio", mas a não permitir que soubessem que era judia. Isso significava que, provavelmente, Ester teve de comer alimento impuro e quebrar algumas regras legais do Antigo Testamento, pois, de outra forma, não podería estar no meio das competidoras gen-tias. (No entanto, em Dn 1, veja a experiência de Daniel.) Isso significa que "o fim justifica os meios"? É claro que essas prescrições eram temporá-rias, e não leis eternas fundamentais que envolvem salvação, mas ainda eram a Palavra do Senhor. No en-tanto, não estamos aqui para julgar, pois Ester provou ser uma mulher de coragem. Após um ano de prepara-ção especial (v. 12), Ester foi levada diante do rei — e escolhida! O versí-culo 15 afirma que ela "nada pediu"; isto é, não quis enfeitar-se com jóias vistosas como fizeram as outras mu-lheres. Ela dependia de sua beleza e caráter; veja1Pe
Russell Shedd
2.2 Os jovens souberam apelar à sensualidade do rei: este deveria aproveitar a oportunidade de escolher a moça que mais lhe agradasse.
2.3 Eunuco. O único oficial que podia entrar na casa das mulheres.
2.5 Mordecai. Este judeu do Cativeiro que não voltou para Jerusalém com Sesbazar em 538 a.C., tinha um nome civil babilônico, derivado do nome da divindade Marduque. A história de Ester pertence ao período entre a primeira volta do Cativeiro, e a Ida de Esdras e Neemias para Jerusalém: o período subentendido entre os caps. 6 e 7 de Esdras.
2.6 Que fora transportado. Refere-se a Quis, bisavô de Mordecai, que teria chegado à Babilônia com Daniel, em 605 a.C., ou com Joaquim, em 597 a.C., ou com Zedequias, em 587 a.C. (conforme nota 2Rs
2.7 Hadassa. Nome heb derivado de hadhas, "mirta". Ester. O nome é persa, derivado da palavra stam, "estrela". Alguns pensam que o nome se refere a Istar, suprema deusa dos babilônios. Os judeus morando em países distantes, sempre usavam um nome hebraico, religioso e nacional, e um nome na língua do povo das suas peregrinações. Bela. A qualidade que viria a despertar o interesse do rei.
2.9 Alcançou favor. Uma frase predileta do autor do Livro (conforme 2.15, 17e 5.2). A frase inteira não ocorre em outro trecho bíblico, mas a palavra "favor", heb hesedh, é importantíssima nas Escrituras, como base da doutrina da graça, da misericórdia, do amor que Deus demonstra aos homens, atributo que deu origem a um elo vital na história da redenção.
2.10 Não havia declarado. Ester, em contraste com Daniel (Ez
2.12 Mirra. Estimada pelo aroma e pelo poder purificador. Os egípcios a empregavam na preparação das múmias, e os judeus no óleo da unção.
2.16 No décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano. Janeiro/fevereiro de 479 a.C., imediatamente depois do regresso de Xerxes da sua invasão da Grécia.
2.18 Alívio às províncias. Algum desconto nos impostos imperiais.
2.20 Linhagem. Conforme v. 10. A revelação foi feita mais tarde (8:5-6). • N. Hom. (Cap. 2). A providência de Deus concede àqueles que hão de fazer alguma obra em Seu nome, as qualidades necessárias para a obra (7). Ester não tinha linhagem real, mas isto nem foi cogitado (10 e 20), pois Deus, na Sua providência, tinha cercado Ester de amigos em lugares inesperados (9 e
15) e dado ainda a Mordecai uma oportunidade para se tornar pessoa grata ao rei (21-23).
NVI F. F. Bruce
2) Ester é escolhida como rainha (2:1-18)
Mardoqueu e Ester entram na história, e o procedimento para a escolha da nova rainha é descrito. Ester agrada ao rei e é escolhida rainha.
a) Toma-se a decisão de encontrar uma nova rainha (2:1-4)
v. 1. algum tempo depois: um tempo indeterminado, mas que tem de ser situado antes de dois anos, i.e., antes de Xerxes ter partido para a campanha grega, ou então depois de quatro anos, i.e., após a campanha, assou a indignação-, parece que Xerxes estava começando a abrandar os seus sentimentos em relação a Vasti. v. 2. Conselheiros se dirigem diretamente ao rei, mas na terceira pessoa. A etiqueta da corte exigia isso. Somente Hamã em 3.8 e Ester em 7.3 ousam dirigir-se ao rei na segunda pessoa. Os conselheiros do rei sugeriram que virgens novas viessem para divertir o rei, e assim eles se salvariam da ira de Vasti.
b) Mardoqueu e Ester entram na história (2:5-7)
v. 5. Mardoqueu-, derivado de Marduk, o Deus babilônio. Que ele tenha recebido um nome gentio e até idólatra não surpreende, visto que muitos judeus tinham um nome hebraico e outro babilônio; conforme Daniel e os seus amigos. Veja Introdução, acerca da identidade de Mardoqueu. v. 6. ele fora levado de Jerusalém para o exílio por Nabucodonosor. há um problema aqui com relação ao antecedente deste pronome, que no hebraico é pronome relativo — se é uma referência a Quis ou a Mardoqueu, ou simplesmente aos ancestrais em geral; conforme Gn
c) Ester se une às candidatas a rainha
(2:8-11)
v. 9. a moça o agradou e ele a favoreceu-, Ester conquista o favor, i.e., a sua conduta é boa. Não o agrada apenas por sua boa aparência. Ela não somente encontra favor; conquista o favor por meio do seu caráter, logo-, Hegai a preferiu a outras e logo a colocou no tratamento de beleza de 12 meses, sete moças escolhidas-, parece que essas sete foram separadas especialmente para ela — outro sinal do favor de Hegai. v. 10. Mardoqueu no texto hebraico está na posição enfática na oração. não tinha revelado a que povo pertencia-, Ester deve ter comido, se vestido e vivido como uma persa, violando assim regras da dieta judaica e outros costumes. Provavelmente isso aconteceu porque Mardoqueu percebeu que a ascendência judaica de Ester diminuiria suas chances de se tornar rainha. Alguns a criticaram porque se “conformou ao mundo”, mas isso parece um juízo muito severo à luz das circunstâncias vigentes na época dela.
d) O procedimento para as candidatas (2:12-14)
v. 13. tudo-, enfático, ressaltando que ela recebeu tudo que queria, roupas ou jóias. Não sabemos se ela teria de devolver isso na manhã seguinte ou se podia ficar com tudo. v. 14. outra parte do harém-, provavelmente se refere a uma outra parte do harém em que eram mantidas as concubinas.
e) Ester é escolhida como rainha (2:15-18)
v. 15. Ester não usou enfeites especiais para agradar ao rei. Ela foi sábia e cooperativa em aceitar o conselho de Hegai (ao contrário da obstinada Vasti). v. 16. residência reak melhor, “apartamento do rei” — v. 13,16. sétimo ano-, i.e., quatro anos após o incidente de Vasti, em parte porque Xerxes estava longe durante dois anos na Grécia, v. 18. proclamou feriado-, hanãhãh significa levar ao descanso e poderia se referir ao perdão de impostos ou diminuição de trabalho — portanto, um feriado ou uma anistia.
3) Mardoqueu salva a vida do rei (2:19-23)
Mardoqueu fica sabendo de uma trama para assassinar Xerxes. A sua revelação da trama salvou a vida do rei. v. 19. pela segunda vez: obscuro. Poderia ser um segundo contingente para o concurso de rainha ou uma retrogressão na história ao tempo antes de Ester se tornar rainha, v. 21. junto à porta do palácio reah os oficiais esperavam à porta do palácio real e não entravam enquanto não fossem convidados, guardavam a entrada: provavelmente o apartamento particular do rei. v. 21. conspiravam para assassinar o rei Xerxes: essas conspirações eram muito comuns no palácio. Xerxes foi assassinado nesse tipo de intriga na corte 14 anos mais tarde. v. 23. na presença do rei: lit. “diante do rei”. Isso pode significar ou que os arquivos eram guardados no apartamento do rei, ou que a escrita se realizou na presença e sob a orientação do rei. Paralelos desse registro oficial de serviços prestados ao rei persa podem ser verificados em Heródoto viii. 85 e Tucídides i. 129.
Moody
19-23. Quando pela segunda vez se reuniram as virgens. O propósito desta segunda reunião não foi explicado, mas devemos nos lembrar que Xerxes (tal como Salomão) era polígamo e estava constantemente aumentando o seu harém. Foi, todavia, durante esta segunda reunião, que Mordecai descobriu a conspiração contra a vida do rei. Dois eunucos, Bigtã e Teres, que talvez tivessem acesso ao rei através das virgens mencionadas em Et
Francis Davidson
Dois eunucos do rei (21). Xerxes foi, de fato, assassinado catorze anos mais tarde pelo seu capitão da guarda e um eunuco. Numa forca (23), ou num pau. Alguns comentadores supõem que isto significa que os conspiradores foram impalados. Josefo e outros dizem que foram crucificados. Nas crônicas (23), ou, traduzindo à letra, "no livro dos atos dos dias", ao que parece uma espécie de diário dos acontecimentos à medida que estes se iam produzindo (compare-se com 1Rs
Dicionário
Conhecimento
Esta palavra vem de uma base Indoeuropéia gn-, que gerou, em Grego, gnosis, "conhecimento" e seus derivados. Gnóme significava "razão, entendimento".conhecimento s. .M 1. Ato ou efeito de conhecer. 2. Idéia, noção; informação, notícia. 3. Consciência da própria existência. 4. Ligação entre pessoas que têm algumas relações. 5. Co.M Documento correspondente ao embarque de certa mercadoria. S. .M pl. Saber, instrução, perícia.
O pensamento espírita, neste ponto, não deixa margem para muita divagação. O conhecimento há de ser limitado, porque somos naturalmente limitados. Mas o Espírito progride em conhecimento e em moralidade, cedo ou tarde, como aprendemos em O Livro dos Espíritos – questão 192. Então, à medida que o Espírito desenvolve todo o seu potencial, não apenas intelectual, mas também moralmente, tem mais possibilidades de avançar no conhecimento. Se não pode chegar à essência absoluta das coisas porque não tem instrumentos adequados a este tipo de inquirição, pelo menos adquire uma visão mais lúcida e cada vez mais profunda e ampliada. O velho problema do conhecimento da coisa em si mesma dividiu muito os círculos filosóficos. Para uns, o conhecimento humano é todo exterior, pois ninguém chega à essência. Para outros, há possibilidades de ir além do aspecto formal. E onde a Doutrina Espírita nos deixa, a este respeito? Ela nos deixa exatamente neste ponto: embora reconhecendo a nossa incapacidade para chegar às últimas causas, temos meios de progredir no conhecimento e ultrapassar as restrições pela matéria. É questão de maturidade e perseverança, pois a verdade não está nos objetos nem tampouco nas fórmulas e nos conceitos: a verdade é luz interior!
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] O conhecimento é progressivo, o que significa, em última análise, que se enriquece de experiências do passado e aquisições do presente. Os fatos são os mesmos, como são as mesmas as leis e a matéria-prima da experiência científica. Mas em cada época se aplicam reflexões novas ou se aduzem elementos renovadores. É o enriquecimento, de etapa em etapa.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
[...] é fruto de longa paciência, de ardorosa boa vontade e de profunda meditação.
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] [A aquisição do] conhecimento da verdade e do dever, que é o sustentáculo supremo, a mais necessária arma para as lutas da existência.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] é claridade que deve derruir a ignorância, começando em quem o conduz, e é sombra que se disfarça com certas excrescências morais que atestam a pequena evolução real do ser. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
Asas da evolução, o conhecimento e o amor constituem a força da sabedoria que liberta a criatura.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
O conhecimento real não é construção de alguns dias. É obra do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Ester
Estrela. Era costume, entre os monarcas do oriente, mudar os nomes dos indivíduos a quem queriam honrar (GnTambém conhecida como Hadassa, era uma jovem judia, da tribo de Benjamim, cujos pais morreram na época do exílio babilônico. Foi criada por um primo, chamado Mordecai (Et
Ester floresceu em sua nova posição, assim como seu primo Mordecai. Sua fé, entretanto, foi realmente provada quando o primo aproximou-se dela e transmitiulhe a sentença de morte de seu povo. Ele descobrira um complô organizado por Hamã, um alto oficial do rei, para aniquilar os judeus e sabia que somente Ester era capaz de ajudar a salvar o povo de Deus. Hamã persuadira Assuero a assinar uma ordem que decretava o massacre dos judeus. Ester seria obrigada a tomar uma decisão. Arriscaria sua própria vida, se procurasse o rei sem ser convidada, ou permaneceria em silêncio e comprometeria a vida de todos os judeus. Mediante a expressão: “Se eu perecer, pereci”, tomou a decisão de falar com o rei. Com todos os judeus de Susã unidos em oração e jejum, Ester buscou a ajuda do marido contra Hamã. No final, o inimigo dos judeus foi enforcado por ordem do rei e, embora o decreto original não pudesse ser revogado, Assuero deu uma permissão especial aos judeus para se defenderem contra o iminente massacre. Assim eles fizeram e foram salvos (Et
O cuidado de Deus, até mesmo no exílio e sob um governo pagão, é visto claramente na maneira como usou Ester e Mordecai para preservar seu povo. Os dois primos prestaram seus serviços ao rei Assuero e a Deus com fidelidade e honra, e conquistaram assim o respeito de todos (veja Mordecai, Vasti e Hamã).
S.C.
Ester [Estrela] - Prima e filha adotiva de MORDECAI. Ester é a personagem central do livro que recebeu o seu nome (Et
Mardoqueu
Mardoqueu V. MORDECAI (Et-
pertencente ao deus Marduque
Nome
Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gnv. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn
substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Rainha
substantivo feminino Esposa de um rei.Soberana de um reino.
Fêmea fecunda, entre os insetos sociais (abelhas, formigas, térmitas).
Figurado Principal em graduação: a águia é a rainha das aves.
A primeira, a mais bela: a rosa é a rainha das flores.
No xadrez, O mesmo que dama.
Variedade de pêra e de maçã.
Espécie de rede triangular.
Rainha mãe,
v. RAINHA-MÃE.
Rainha do mar,
v. IEMANJÁ.
Diversas palavras na língua hebraica foram vertidas para ‘rainha’, significando a primeira delas uma soberana reinante como a rainha de Sabá (1 Rs 10.1), e também Vasti e Ester (Et
Rei
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl
Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Saber
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter conhecimento; ficar ou permanecer informado; conhecer: saber o horário das aulas; sei que amanhã irá chover; nunca soube o que se passava com ela; era humilhado e não se opunha.
verbo transitivo direto Expressar conhecimentos determinados: saber cantar; saber dançar.
Suspeitar sobre; pressentir: sabia que ele conseguiria vencer.
Possuir capacidade, habilidade para; conseguir: soube fazer os exercícios.
Alcançar alguma coisa; fazer por merecer: soube aceitar os prêmios.
verbo transitivo direto predicativo Julgar ou possuir como; considerar: sempre o sabia apaixonado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Sentir o sabor de; possuir sabor de: os doces não sabem a nada; soube-me bem aquele bolo.
substantivo masculino Conjunto de conhecimentos; em que há sabedoria; erudição: buscava esforçosamente o saber.
Etimologia (origem da palavra saber). Do latim sapere.
Saber é o supremo bem, e todos os males provêm da ignorância.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 22
O saber é qual árvore de crescimento demorado: todos os anos lhe caem as folhas que serviram para sua nutrição; ela, porém, se mostra, lenta mas firmemente, aumentada na altura e na grossura. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 13
[...] saber é duvidar, porque é apreender que nada se sabe. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão
[...] O saber, no seu verdadeiro e reto uso, é a mais nobre e mais poderosa aquisição dos homens. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14
[...] Quantas criaturas há, no meio espírita, que não têm condições de fazer amplos estudos da Doutrina, talvez até desconheçam os mais credenciados autores de nossa leitura e, no entanto, vivem a Doutrina pelo exemplo... Pode ser que não tenham estrutura intelectual para dissertar sobre uma tese espírita, mas absorvem o pensamento da Doutrina às vezes muito mais do que gente intelectualizada. E entre elas, não poderá haver Espíritos que já trazem muito conhecimento de outras vidas? Parece que sim. Tudo nos conduz afinal o raciocínio a um ponto de remate: também na seara espírita, como em qualquer seara do conhecimento, o saber da erudição e da pesquisa é necessário, tem o seu inegável valor. Mas o saber daqueles que não são cultos perante os valores intelectuais e, no entanto, vivem a Doutrina através da experiência cotidiana, é claro que têm muita autoridade pelo exemplo!
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
Veio
substantivo masculino Ducto, canal, fresta ou ramificação das mais variadas cores, formas ou tamanhos que são encontradas em pedras, madeiras ou em mármore.Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
Veio
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (Jó
2) Riacho (Jó
éster
substantivo masculino Química Corpo resultante da ação de um ácido carboxilado sobre um álcool, com eliminação de água.substantivo masculino Química Corpo resultante da ação de um ácido carboxilado sobre um álcool, com eliminação de água.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דָּבָר
(H1697)
procedente de 1696; DITAT - 399a; n m
- discurso, palavra, fala, coisa
- discurso
- dito, declaração
- palavra, palavras
- negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)
יָדַע
(H3045)
uma raiz primitiva; DITAT - 848; v
- conhecer
- (Qal)
- conhecer
- conhecer, aprender a conhecer
- perceber
- perceber e ver, descobrir e discernir
- discriminar, distinguir
- saber por experiência
- reconhecer, admitir, confessar, compreender
- considerar
- conhecer, estar familiarizado com
- conhecer (uma pessoa de forma carnal)
- saber como, ser habilidoso em
- ter conhecimento, ser sábio
- (Nifal)
- tornar conhecido, ser ou tornar-se conhecido, ser revelado
- tornar-se conhecido
- ser percebido
- ser instruído
- (Piel) fazer saber
- (Poal) fazer conhecer
- (Pual)
- ser conhecido
- conhecido, pessoa conhecida, conhecimento (particípio)
- (Hifil) tornar conhecido, declarar
- (Hofal) ser anunciado
- (Hitpael) tornar-se conhecido, revelar-se
מֶלֶךְ
(H4428)
מַלְכָּה
(H4436)
procedente de 4428; DITAT - 1199b; n f
- rainha
מׇרְדְּכַי
(H4782)
de derivação estrangeira; n pr m
Mordecai = “homem pequeno” ou “adorador de Marte”
- primo e pai adotivo da rainha Ester; filho de Jair, da tribo de Benjamim; por providência divina, foi o libertador dos filhos de Israel da destruição planejada por Hamã, o
principal ministro de Assuero; instituidor da festa do Purim
- um judeu que retornou do exílio com Zorobabel
נָגַד
(H5046)
uma raiz primitiva; DITAT - 1289; v
- ser conspícuo, contar, tornar conhecido
- (Hifil) contar, declarar
- contar, anunciar, relatar
- declarar, tornar conhecido, expôr
- informar
- publicar, declarar, proclamar
- admitir, reconhecer, confessar
- mensageiro (particípio)
- (Hofal) ser informado, ser anunciado, ser relatado
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
אֶסְתֵּר
(H635)
de derivação persa; n pr f Ester = “estrela”
- a rainha da Pérsia, heroína do livro de Ester - filha de Abiail, prima e filha adotiva de Mordecai, da tribo de Benjamim, foi feita rainha pelo rei Assuero para substituir a rainha Vasti da qual havia divorciado.
שֵׁם
(H8034)
uma palavra primitiva [talvez procedente de 7760 com a idéia de posição definida e conspícua; DITAT - 2405; n m
- nome
- nome
- reputação, fama, glória
- o Nome (como designação de Deus)
- memorial, monumento