Enciclopédia de Jó 31:16-16
Índice
Perícope
jó 31: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Se retive o que os pobres desejavam ou fiz desfalecer os olhos da viúva; |
ARC | Se retive o que os pobres desejavam, ou fiz desfalecer os olhos da viúva; |
TB | Se retive o que desejavam os pobres |
HSB | אִם־ אֶ֭מְנַע מֵחֵ֣פֶץ דַּלִּ֑ים וְעֵינֵ֖י אַלְמָנָ֣ה אֲכַלֶּֽה׃ |
BKJ | Se retive aos pobres o seu desejo, ou fiz falhar os olhos da viúva; |
LTT | Se retive o que os pobres desejavam, ou fiz desfalecer os olhos da viúva, |
BJ2 | |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jó 31:16
Referências Cruzadas
Deuteronômio 15:7 | Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na tua terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre; |
Deuteronômio 28:32 | Teus filhos e tuas filhas serão dados a outro povo, os teus olhos o verão, e após eles desfalecerão todo o dia; porém não haverá poder na tua mão. |
Jó 5:16 | Assim, há esperança para o pobre; e a iniquidade tapa a sua própria boca. |
Jó 20:19 | porque oprimiu, desamparou os pobres e roubou a casa que não edificou; |
Jó 22:7 | Não deste água a beber ao cansado e ao faminto retiveste o pão. |
Salmos 69:3 | Estou cansado de clamar; secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem esperando o meu Deus. |
Salmos 112:9 | É liberal, dá aos necessitados; a sua justiça permanece para sempre, e a sua força se exaltará em glória. |
Salmos 119:82 | Os meus olhos desfaleceram, esperando por tua promessa; entretanto, dizia: Quando me consolarás tu? |
Salmos 119:123 | Os meus olhos desfaleceram, esperando por tua salvação e pela promessa da tua justiça. |
Isaías 38:14 | Como o grou ou a andorinha, assim eu chilreava e gemia como a pomba; alçava os olhos ao alto; ó Senhor, ando oprimido! Fica por meu fiador. |
Lamentações de Jeremias 4:17 | Os nossos olhos desfaleciam, esperando vão socorro; olhávamos atentamente para gente que não pode livrar. Tsadê. |
Lucas 16:21 | |
Atos 11:29 | E os discípulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmãos que habitavam na Judeia. |
Gálatas 2:10 | recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Primeiro Jó nega que seja culpado de pecados sensuais que são tão comuns entre os homens. Ele fez um concerto (acordo) com os seus olhos, para que não desejasse uma virgem (uma moça, 1). Aqui Jó reconhece que a tentação vem por meio da observa-ção daquilo que pode ser desejável. Ele tem um acordo com os seus olhos para que não o desviem. Qual seria a parte (2) que ele teria com Deus se ele fosse culpado desse tipo de crime? Certamente Deus castiga o perverso e aqueles que praticam a iniqüidade (3). Não só isso, mas Jó pergunta: Não vê ele? (4). Ele é enfático, ressaltando a idéia de que Deus observa de perto o homem e castiga sua vaidade e engano (5). Os versículos
Jó também tem sido inocente de adultério (9-10). Nesse caso Jó deseja para ele retaliação, por meio da sua esposa, se ele é culpado de desejar a mulher do próximo (veja Dt
Jó nega, mais adiante, que ele tenha feito mau uso do seu poder ou posição para maltratar alguém. Seus servo e serva (13) têm recebido um tratamento justo da sua parte. A descrição de Jó do seu relacionamento com seus servos é uma das mais marcantes desse livro. Ele tem tratado seus servos como pessoas, defendendo a dignidade pessoal deles. A razão para esse tratamento é que Deus formou tanto a ele como ao servo (15). Portanto, existe um tipo de igualdade entre eles. Os infortunados também receberam ajuda de Jó. Os pobres, a viúva (16) e o órfão (17) são mencionados. O motivo da sua bondade é que Jó cresceu com meninos e meninas desse tipo (18). A figura sugere que ele cresceu em uma família de influência que cuidava dos necessitados — talvez escravos -ao redor deles. Nessa conexão, Jó nega que tenha permitido conscientemente que qual-quer pessoa andasse desamparada de veste adequada (19), ou que de alguma forma tenha privado o necessitado dos seus direitos (20-21). Novamente ele solicita que uma maldição caia sobre ele — Caia do ombro a minha espádua, e quebre-se o meu braço desde o osso (22) — caso tenha mentido acerca desse assunto. Isto está em contradição com a acusação de Elifaz a seu respeito no capítulo 22. No versículo 23, Jó observa: "A calamidade de Deus e o medo do seu julgamento sempre me refrearam" (Berkeley).
Jó nega que tenha sido idólatra. Ele não colocou a sua esperança no ouro (24) nem se alegrou da sua grande fazenda (25; "fortuna", NVI). Ele não beijou sua mão (27), nem adorou o sol ou a lua (26; veja Jr
Jó também não é culpado de maltratar seus inimigos Ele não se alegrou da desgra-ça (29) deles nem procurou colocar maldição sobre eles (30). Acreditava-se que a maldi-ção tinha o poder de operar o mal (veja Nm
O egoísmo nunca fez parte do caráter de Jó. Mesmo os servos, gente da minha tenda (31), testemunharam: "Nunca houve um homem que não supri generosamente com carne" (Berkeley). Jó escolhia pessoas com quem podia repartir sua mesa. Semelhantemente, o estrangeiro não passava a noite na rua (32). Ele era convidado para ficar na sua tenda.
Jó não era hipócrita. Ele não encobriu as suas transgressões perante os outros como fez Adão (33). A figura, entretanto, não é exata. Talvez o significado geral de Adão (a saber, ser humano) deveria ser adotado nesse caso. Jó também não permitiu que a atitude e opinião de outras pessoas o detivessem de realizar sua tarefa ou o intimidas-sem a fazer algo que não era verdade (34).
Finalmente, Jó se volta mais uma vez para a urgência do clamor contínuo do seu coração durante todo o diálogo. Ah! Quem me dera um que me ouvisse! (35). Deus está quieto e distante. Jó precisa desesperadamente da oportunidade de defender sua causa. As acusações que Deus colocou contra ele devem ser escritas de forma clara para Jó ver e anotar (35-36). Então será possível responder e dizer a Deus como ele se compor-tou. Deus vai perceber que ele foi um príncipe em sua conduta (37).
Jó então pede para que a própria terra (38) seja sua testemunha. Ele tratou a terra, seus produtos e seus donos (39) de maneira justa. Caso não tenha feito isso, ele mais uma vez pede para que maldição venha sobre a sua terra por meio de cardos e joio (40).
Com esse protesto final de inocência, Jó conclui sua defesa — Acabaram-se as palavras de Jó.
Genebra
31.1-40
A mais importante questão na mente de Jó, no capítulo 31, é a falsa acusação de que ele era homem de excepcional iniqüidade, e que não estava sofrendo mais do que merecia. Este capítulo está baseado sobre um importante tema nos procedimentos legais dos dias de Jó. Ele apelou para Deus, com um juramento no nome divino, e com um convite às sanções divinas, se estivesse mentindo. Embora ele protestasse inocência, não era a justiça-própria do fariseu, em Lc
* 31.1-4 Jó explica que resolvera não pecar com seus olhos (1Jo
* 31.5-8 Jó exime-se de avareza com uma sanção alicerçada nas "balanças honestas", a justiça de Deus.
* 31.9-12 Jó exime-se de adultério tendo o fogo de Deus como sua sanção.
*
31.13-15
Jó exime-se de injustiça com referência ao tribunal de Deus como sua sanção.
* 31.16-23 Jó isenta-se de negligência dos necessitados e abuso contra os fracos tendo o terror de Deus como sua sanção.
* 31.24-27 Jó exime-se da idolatria no tocante ao ouro ou aos deuses.
* 31.29-34
Jó exime-se do ódio, do egoísmo e da hipocrisia. Nestes versículos, a sanção de Jó é o divino julgamento (v. 28).
* 31.35-37 O clímax: Jó coloca sua assinatura de compromisso ("Eis aqui a minha defesa assinada!", v. 35), e desafia alguém a fazer uma acusação específica.
* 31:37 Jó já havia expressado a confiança que Deus o aceitaria, se ele tivesse oportunidade de apresentar o seu caso (13
* 31:40
Fim das palavras de Jó. Com a sua assinatura Jó encerra o seu caso. O resto agora dependia do Juiz.
Matthew Henry
Wesley
Jó traz ao fim seu monólogo com a reafirmação mais solene e completa de sua inocência e integridade que ainda não passou por seus lábios. Observações Papa: "Neste desculpas final, Jó descansa seu caso em uma série de juramentos de folga. Os juramentos são, em alguns casos completos, com a sanção da auto-imprecação expressa plenamente "(conforme Nu 5:20 ). Nestes quarenta versos são os princípios recolhidos da moralidade expressa do Antigo Testamento. Nestes princípios que ele lida com tanto pureza interior de motivo e pureza para fora de ação, com tanto a pureza de coração e retidão de conduta. Estas palavras de Jó revelar uma das experiências-procurando coração mais profundas de sua vida gravado, e certamente um dos mais completa que é gravado de qualquer homem que já viveu. E tudo isso ele faz em boa consciência, sob o olhar examinando consciente da onisciência divina (v. Jó
(1) de Jó pureza interior (31: 1-4)
1 Eu fiz um pacto com os meus olhos;
Como, então, eu deveria olhar sobre uma virgem?
2 Pois o que é a porção de Deus acima,
E a herança do Todo-Poderoso lá do alto?
3 Não é a destruição para o perverso,
Eo desastre para os que praticam a iniqüidade?
4 Não vê ele os meus caminhos,
E todos os meus passos?
A integridade ea pureza da vida de Jó foram baseadas em um voto pessoal interior ou aliança com Ele, que aliança proporcionou um princípio, bem como uma directiva proposital para a totalidade de sua vida moral. Isto estendeu por todo o caminho das fontes motivadoras de pensamento e desejo aos atos exteriores evidentes de sua conduta. Um diz: " A aliança com meus olhos implica uma forma madura de consciência introspectiva ... Jó conhece a psicologia da cobiça "( Mt
5 Se eu tenho andado com falsidade,
E o meu pé se apressou para o engano
6 (Deixe-me ser pesado numa balança, mesmo,
Que Deus possa saber a minha integridade);
7 se os meus passos se desviaram do caminho,
E o meu coração seguiu meus olhos,
E se qualquer mancha se tem pegado às minhas mãos:
8 Então semeie eu e outro coma;
Sim, que o produto do meu campo de ser erradicado.
Depois de ter afirmado o seu empenho pessoal para uma vida de pureza de pensamento e motivação, Jó agora se volta para uma consideração busca da primeira das várias hipóteses de ida ou ostensivas atos de pecado. Se , Jó implica, qualquer deve cobrar ou pensar falsidade ou engano tem caracterizado minha conduta, então deixe-me ser pesado numa mesmo [ou apenas] equilíbrio, para que Deus conheça a minha integridade (v. Jó
9 Se o meu coração se deixou seduzir por causa duma mulher,
E eu tenho armado traição à porta do meu próximo;
10 Então moa minha mulher a outro:
E outros se encurvem sobre ela.
11 Para que fosse um crime hediondo;
Sim, isso seria uma iniqüidade para ser punida pelos juízes:
12 Pois é fogo que consome até Destruição,
E desarraigaria toda a minha renda.
Próxima hipótese de Jó do pecado pertence ao adultério (v. Jó
13 Se desprezei o direito do meu servo ou da minha serva,
Quando eles pleitearam comigo;
14 Então, o que devo fazer quando Deus se levantasse?
E quando ele inquirir, que lhe responderia?
15 Será que ele não que me formou no ventre fazê-lo?
E não foi um que nos plasmou na madre?
Quinta hipótese de Jó de um ato pecaminoso diz respeito à opressão de seus escravos, dos quais ele reafirma sua inocência. Apenas respeito de Jó para e tratamento de seus escravos foram baseadas em algo muito mais profundo e mais importante do que um humanitarismo superficial. Ele considerava os seus direitos como igual com o seu, porque eles ficaram iguais diante de Deus (v. Jó
Para quem realmente ama a Deus, qualquer discriminação contra um companheiro de homem é abominável. Era um pensamento surpreendente, nos dias de Jó, que menials tinha direitos. Seria uma inovação surpreendente no século XX, se a sociedade começou a agir como se a idéia fosse correta. (Conforme Ml
16 Se tenho negado aos pobres o seu desejo,
Ou ter causado os olhos da viúva a falhar,
17 ou se tenho comido sozinho o meu bocado,
E o pai não tem comido dele
18 (Nay, desde a minha mocidade cresceu comigo como com seu pai,
E tenho-a guiado desde o ventre de minha mãe);
19 Se eu tenho visto alguém perecer por falta de roupa,
Ou que os necessitados não tinha cobertura;
20 se os seus lombos não me abençoaram,
E se ele não se aquentava com os velos dos meus cordeiros;
A sexta hipótese do pecado refere-se a preocupação com as necessidades dos pobres, as viúvas e os órfãos. Jó solenemente afirma que ele não tem ressentiram os pobres as suas necessidades, nunca permitiu que uma viúva de pinho em falta, e nunca comeu sua comida sem compartilhá-la com os órfãos. A motivação para a sua conduta benevolente para com os seus semelhantes, Jó declara, é o fato de que, "como um pai, Deus trouxe-me, cuidar de mim desde sempre eu nasci" (v. Jó
Sétima hipótese de Jó do pecado é deixar os destituídos de sofrer em sua miséria (vv. Jó
(6) de Jó Justiça Social (31: 21-23)
21 Se eu levantei a minha mão contra o órfão,
Porque eu via a minha ajuda na porta;
22 Então caia o meu ombro da omoplata,
E o meu braço ser quebrado a partir do osso.
23 Pois a calamidade de Deus é para mim um horror,
E em razão de sua majestade não posso fazer nada.
A oitava hipótese do pecado é a injustiça social. Jó absolve-se de ter vantagem já tomadas de qualquer homem inocente por ação simplesmente porque ele sabia que sua posição e influência pessoal iria ganhar para ele (v. O veredicto 21 ). ". O pobre, a viúva e órfão não tinha esperança de justiça ou reparação de errado a não ser que algum cidadão poderoso estava disposto a apoiar sua causa" rendição do verso de Rashi 23 , que significado reflete também sobre o versículo 22 , é elucidar: "a calamidade que Deus envia aos ímpios sempre foi um terror para mim e, portanto, eu faria nenhuma dessas coisas más. "Há um lugar legítimo em toda religião verdadeira para um temor reverencial saudável de Deus e temor de julgamento, como também o respeito divino amar.
(7) A liberdade de avareza e idolatria (de Jó
Em segundo lugar, Jó nega que ele tenha encontrado alegria em riqueza para sozinho amor de riqueza (v. Jó
Em terceiro lugar, Jó declara sua inocência da adoração da natureza-o sol ou a lua (vv. Jó
(8) A liberdade de Jó do Espírito de Vingança e covardia (31: 29-34)
29 Se me regozijei com a ruína do que me odiava,
Ou se exultei quando o mal lhe
30 (sim, eu não sofreu pecar a minha boca
Ao pedir a sua vida com uma maldição);
31 Se as pessoas da minha tenda não disseram:
Quem pode encontrar um que não tem sido preenchido com a sua carne?
32 (O estrangeiro não passava na rua;
Mas eu abria as minhas portas para o viajante);
33 Se, como Adão, encobri as minhas transgressões,
Ocultando a minha iniqüidade no meu seio,
34 Porque eu temia a grande multidão,
E o desprezo das famílias me aterrorizava,
Assim que eu me calei, e não saí do porta-
A partir da décima segunda hipótese do pecado, o pecado da vingança, Jó absolve-se (vv. Jó
(9) do Jó final Challenge (31: 35-40)
35 Oh que eu tinha um que me ouvisse!
(Lo, aqui é a minha assinatura, deixe o Todo-Poderoso me responda)
E que eu tinha a acusação que meu adversário escrito!
36 Certamente eu a levaria em meu ombro;
Gostaria de ligar-se em mim como uma coroa:
37 Eu lhe daria o número dos meus passos;
Como um príncipe me chegaria a ele.
38 Se a minha terra clamar contra mim,
E se os seus sulcos juntamente chorarem;
39 Se eu ter comido os seus frutos sem dinheiro,
Ou ter causado os seus donos a perder a sua vida:
40 me produza cardos em vez de trigo,
E por cevada joio.
As palavras de Jó terminou.
Ellison diz que Jó teve ", afirmou um padrão que muitos cristãos não poderia honestamente a pretensão de ter alcançado." Agora Jó entra em sua alegação de inocência no tribunal de justiça de Deus, assinado com a sua própria mão sob juramento a Deus.Ele pede uma audiência justa. O meu apelo é inocência , Jó declara. Eis aqui o meu assinatura, deixe o Todo-Poderoso me responda (v. Jó
Com exceção de alguns pensamentos reflexivos sobre sua vida anterior que a corrida através de sua mente enquanto ele se senta na sala do tribunal aguarda o veredicto do tribunal, as palavras de Jó são terminou (v. 40b ). Ellison observa: "Mesmo se o livro fosse acabar aqui, os sofrimentos de Jó não teria sido em vão. Deus tinha 'winnowed o seu caminho "( Salmos
Russell Shedd
31.1 Jó, cuidadosamente, evitava a concupiscência dos olhos (1Jo
31.4 O conceito aqui é de um Deus espiritual, que vê ao íntimo do homem, e inclusive ao pensamento que subjaz em um olhar (v. 1); Jó sempre soubera que havia que prestar contas a Deus, que tudo vê que tudo percebe.
31:5-7 Jó nunca foi traiçoeiro ou enganador para com seu próximo; nada tinha a ver com os métodos dos que se enriqueciam à custa da desgraça alheia, bem ao contrário das insinuações de Elifaz (22:5-11).
31.5 Falsidade. Heb shâw', vaidade, coisa oca e irreal, insinceridade, falsidade, engano, mentira, Êx
31.10 Jó mesmo admite um castigo apropriado contra um possível adultério, se o tivesse cometido; sua esposa seria escrava e concubina de alguém.
31.12 Destruição. Heb 'abhaddõn, o abismo, conforme 28.22n; seria um pecado que o levaria ao fogo do inferno.
31.13 Desprezei o direito. As riquezas e o poder de Jó eram tão grandes, que teria ampla oportunidade de oprimir ao seu próximo sem ninguém conseguir levá-lo a juízo (22.8 e nota), porém, seu conhecimento da doutrina de Deus como Criador, leva-o a entender o que é fraternidade humana. Perante o Criador, o servo não é uma possessão, mas um ser humano com seu caráter e sua consciência.
31.16,17 Jó nunca vira a ninguém desamparado sem socorrê-lo, bem diverso daquilo que Elifaz quis lhe atribuir (22.7).
31.18 Desde a infância, Jó sempre fora o amparo dos aflitos.
31.19- 22 longe de despojar os pobres, conforme a acusação de Elifaz (22.6), Jó até sustentava os que eram despojados por outros.
31:21-40 Jó declara que tinha se afastado da avareza (24-28), e que nunca poderia ser acusado de servir a Deus e às riquezas, pois sentia-se feliz em ser generoso com todos (29-34), e, finalmente, entregar-se ao Senhor (35-40). Jó afirma que nem a voz de Deus nem a voz do homem podem convencê-lo de pecado, está inocente daqueles pecados que os amigos quiseram imputar-lhe. Jó afirma que nem suas próprias terras, se tivessem voz, poderiam condená-lo (38-40).
31.24,25 Não era verdade o Elifaz insinuara, que Jó estava dando mais valor ao bens materiais do que à comunhão com Deus (22:24-25).
31.26,27 Jó nega que havia participado da idolatria, bem comum no antigo oriente: a adoração do Sol e da lua, com os gestos de homenagem.
31.29 Jó possuía um espírito generoso para com os inimigos, à altura das exigências da lei, Êx
31.34 A vida de Jó era um livro aberto; não era um hipócrita e nem vivia com medo de ser desmascarado por alguém.
31.36 Para Jó, uma acusação lavrada em ata seria até um atestado de virtude, pois nada poderia constar contra sua integridade.
31.40 Cardos. Plantas espinhosas com flores roxas, uma praga comum nas pastagens e na lavoura da Europa e da Ásia.
• N. Hom. 31:1-40 Protesto de inocência:
1) Quanto à lei da pureza, 1-4;
2) Quanto à lei da justiça, 5-8;
3) Quanto à lei do casamento, 9-12;
4) Quanto à lei de mestre e servo, 1315;
5) Quanto à lei da bondade, 16-22;
6) Quanto à lei da adoração, 24-28;
7) Quanto à lei do amor, 29-30;
8) Quanto à lei da hospitalidade, 31-32;
9) Quanto à lei da sinceridade, 33-37;
10) Quanto à lei da prosperidade, 38-40. O capítulo inteiro pode ser considerado uma perfeita descrição da vivência do verdadeiro homem de Deus.
NVI F. F. Bruce
Este movimento final do discurso de Jó, em que faz uma declaração solene da sua integridade, vem em forma de “confissão negativa” em que ele nega qualquer crime de que possa ser acusado. Se ele cometeu algum dos pecados mencionados, ora para que Deus execute a lei da retribuição e lhe devolva na mesma moeda. Esse tipo de catálogo de imprecações contra Sl mesmo poderia ser pronunciado somente por uma pessoa completamente convicta da sua integridade, e não é de admirar que a declaração chegue ao clímax (v. 35ss) com o apelo ousado de Jó para que Deus lhe dê atenção e responda com o castigo devido. Que Jó pelo menos receba a lista de acusações que Deus tem contra ele; ele teria orgulho em carregar um documento para o qual tivesse resposta tão pronta e segura.
Os delitos e pecados que Jó menciona nos dão uma excelente indicação dos seus padrões morais. Em todos os casos, a não ser em um (o de idolatria, v. 26,27), são pecados contra o próximo; mas são pecados contra Deus também propriamente falando. A forma dos juramentos que Jó faz não é sempre completa ou sistemática. Eles geralmente começam com Se..., mas em um caso (v. 1-4) se usa uma declaração mais positiva; geralmente concluem com que... (e.g., v. 8,10), mas de vez em quando a retribuição correspondente é deixada por conta da imaginação (e.g., v. 33,34). Visto que os v. 35ss são claramente o clímax do poema, poderíamos esperar que os v. 38ss, mais um juramento do tipo comum, os precedessem; essa retomada da linha principal da argumentação após o clímax não é incomum em Jó, mas é possível que a localização estranha dos v. 38ss seja devida a um simples escorregão do escriba.
(a) Lascívia (31:1-4). Embora o pecado do adultério seja mencionado adiante (v. 9-12), aqui Jó declara que não pecou olhando com cobiça (v. 1) para uma virgem, uma tentação especialmente forte para o proprietário de muitos servos e servas, como no caso de Jó. Ele diz que fez um acordo com os seus olhos de não olhar com cobiça para as moças (v. 1); como no Sermão do Monte, o pecado é visto como algo que reside nas intenções profundas do coração, e não somente no ato exterior.
A crença de Jó na doutrina da retribuição permanece inabalável (v. 2ss); a sua única queixa é que ele está sofrendo em virtude do mau funcionamento dessa lei moral do Universo, sofrendo quando não merecia sofrer.
(b) Desonestidade (31:5-8). Mais uma vez, se observa que o pecado é algo que ocorre primeiro no coração (v. 7). A referência à balança (v. 6) e ao fracasso das colheitas como castigo pela desonestidade (v. 8) sugere que ele está pensando principalmente em falsidade e engano (v. 5) nas transações comerciais.
(c) Adultério (31:9-12). No seu protesto, Jó não alude de forma intencional a nenhum código de leis, como os Dez Mandamentos, mas o delito do adultério era considerado muito grave em todo o Oriente Médio (cf. v. 11,12); muitas vezes era chamado de “o grande pecado”. O castigo “na mesma moeda” que Jó está pedindo para Sl mesmo é ou que a sua mulher seja reduzida à posição mais baixa de servidão (conforme Ex
(d) Injustiça feita a servos (31.13ss). Aqui Jó afirma que foi além do que se exigia nas responsabilidades da época no tratamento das queixas dos seus servos e que lidou com isso com a seriedade com que lidava com outra pessoa qualquer. Ele não tratou seus servos como sua propriedade, embora a sociedade da época lhe desse o direito de fazer isso, mas como seres humanos, de igual para igual (v. 15), uma perspectiva ética extraordinariamente sensível.
(e) Falta de interesse social (31:16-23). Jó já retratou sua compaixão pelos pobres, pela viúva, pelos órfãos e estrangeiros, as pessoas tipicamente menos privilegiadas da sociedade semita antiga (29:11-16). Ele reitera esse aspecto do seu comportamento, declarando que havia inclusive recebido órfãos em sua casa (v. 18). Ele ora para que, se levantou a mão contra o órfão “ao ver que eu tinha apoio no tribunal” (v. 21, CNBB) e que poderia escapar com a injustiça cometida contra o órfão sem receber castigo, a retribuição caia sobre a mão levantada em injustiça e que o seu braço descaia do ombro (v. 22). O medo da retribuição foi o instinto que o guiou (v. 23).
(f) Avareza (31.24,25). Jó se volta agora para outros pecados interiores (conforme v. 1-4): o amor secreto pelas riquezas (v. 24,25), a adoração ao sol e à lua (v. 26ss), o prazer na ruína dos inimigos (v. 29,30), qualquer maldade por meio de ignorância dos fatos (v. 31,32) ou qualquer outra hipocrisia (v. 33,34). Nenhuma dessas negações é seguida explicitamente de uma maldição, mas esta deve ser subentendida. Neste caso, embora Jó tenha sido extremamente rico, sua riqueza nunca se tornou um ídolo em que confiasse, em vez de confiar em Deus.
(g) Idolatria (31.26,27). Este é o único pecado religioso no catálogo de delitos de Jó. Embora a adoração aos corpos celestes fosse algo quase universal no mundo antigo, para Jó esse tipo de adoração teria sido servir à criatura, em vez de ao criador; isso significaria que ele teria sido infiel a Deus, que está nas alturas (v. 28). A prática aludida no v. 27 é a de lançar beijos à lua como um objeto de culto e adoração.
(h) índole vingativa (31.29,30). Não se alegrar com a queda dos maus é algo que mais uma vez vai além da ética dos tempos de Jó; nem mesmo os salmistas consideravam errado que ocasionalmente se alegrassem com o castigo dos maus (cf., e.g., Sl
(i) Negligência em relação aos necessitados (31.31,32). Talvez esteja presente aqui ainda a idéia dos pensamentos secretos, que Jó esteja pensando em ocasiões em que poderia ter feito de conta que não sabia de casos de necessidades. Ele foi generoso com os necessitados não somente em casos de necessidades óbvias (v. 16-21), mas também em casos em que ele foi o único a saber da necessidade.
(j) Hipocrisia (31.33,34). Nem aqui, Jó está admitindo pecado. O que ele está querendo dizer é: “Se cometi transgressões e depois tentei escondê-las ‘como fez Adão’ ” (nota de rodapé da NVI). Ele nega que tenha cometido a iniqüidade e depois tenha tentado escondê-la com medo do populacho.
(l) O apelo final de Jó (31.35ss). Esse juramento de justificação foi tão formal que Jó pode concluí-lo com: Agora assino a minha defesa, como se fosse um documento escrito. Quem dera ele pudesse ter, para corresponder à sua declaração de inocência, a denúncia por escrito do seu acusador, i.e., a lista de acusações que Deus tem contra ele. Longe de ser humilhado por ela, ele está tão confiante em que tudo o que ela poderia fazer seria confirmar a sua integridade que a usaria como coroa (v. 36). Ele se aproximaria de Deus não como um criminoso, mas como um inocente que poderia lhe prestar contas de tudo que tivesse sido usado na acusação contra ele.
(m) Exploração da terra (31:38-40). A imprecação final de Jó contra Sl mesmo, talvez deslocada por acidente de outro lugar do capítulo para cá, chama o castigo sobre Sl mesmo se a terra for capaz de testemunhar de que ele a adquiriu por meio de opressão dos seus donos por direito (v. 39). Se esse for o caso, que a retribuição caia sobre ele, que cresçam espinhos em lugar de trigo e ervas daninhas em lugar de cevada.
Moody
III. Juízo : O Caminho da Sabedoria Obscurecido e Iluminado. 4:1 - 41:34.
A. O Veredito dos Homens. Jó
Considerando que o diálogo de Jó com seus amigos relacionava-se mais com a lamentação de Jó do que diretamente com suas calamidades, a missão dos amigos assume mais os ares de um julgamento do que de consolo pastoral e continua assim progressivamente em cada sucessivo ciclo de discursos. (Em relação à estrutura cíclica do diálogo, veja o Esboço acima.) Os amigos assentaram-se como em um conselho de anciãos para julgarem o ofensor clamoroso. A avaliação da culpa de Jó envolve discussão dos aspectos mais amplos do problema da teodicéia, mas sempre com o caso particular de Jó e a condenação à vista. Portanto, para Jó o debate não consiste em um estudo imparcial e acadêmico do sofrimento em geral, mas uma nova e dolorosa fase dos seus sofrimentos. Os amigos são enganados por seu apego à tradicional teoria, ajudando e favorecendo a Satanás em sua hostilidade contra Deus, e obscurecendo o caminho da sabedoria para Jó, o servo de Deus. Mas o debate serve para silenciar esta sabedoria do mundo e assim prepara o caminho para a apresentação da via de acesso da aliança para a sabedoria, que são apresentados nos discursos de Eliú e o Senhor. Novamente, no apelo que Jó faz dos vereditos humanos ao supremo tribunal, expresso em seu apaixonado anseio de expor o seu caso diante do Senhor, o debate busca a manifestação visível de Deus.
Jó
9-23. O patriarca também repudia pecados públicos contra seus próximos adultério (v. Jó
Francis Davidson
6. JÓ AFIRMA, PELA ÚLTIMA VEZ, A SUA INOCÊNCIA (Jó
i. Não se deixou contaminar pela imoralidade (1-12). A sua conduta externa fora pura mas não mais pura que os seus pensamentos íntimos (1,7,9; cfr. Mt
ii. Jó não se deixou contaminar pela dureza nem pela insensibilidade (13
iv. Não se deixou contaminar por qualquer desejo secreto de idolatria (26-27). O versículo 27 fala-nos do beijo de adoração que os idólatras lançavam aos astros.
v. Não se deixou contaminar pelo ódio aos seus inimigos (29-30). Aqui Jó empreende uma longa viagem, uma viagem cujo destino se encontra nas palavras de Nosso Senhor em Mt
vi. Não se deixou contaminar pela insinceridade (33-34). A expressão como Adão pode traduzir-se por "segundo o hábito dos homens". O seu olhar leal nunca soubera disfarçar habilmente a transgressão por temer a reprovação do povo e mais especialmente a das grandes famílias. Leia-se o vers. 34 de acordo com a seguinte tradução e considerando-o o seguimento do versículo anterior: "porque tremia perante uma grande multidão e o desprezo das famílias me apavorava e eu me calava e saía da minha porta..." A frase fica por terminar. A recordação da sua vida passada, da forma como ele a viveu, leva Jó a soltar um grande grito de protesto, uma intrépida e quase louca afirmação de inocência com que desafia os céus (35-37). Que o meu adversário escreva um livro. Uma acusação do inimigo não o confundiria nem humilharia. Ele a levaria triunfante alegre ostensivamente sobre os seus ombros (36); e com passo firme e principesco acercar-se-ia daquele Adversário que lhe fugia pronto a dar-lhe um relatório exato da sua vida diária (37). Neste capítulo Jó afirma que nem a voz do homem nem a voz de Deus o podem convencer de pecado ou confundir. Está inocente daqueles pecados que os amigos procuravam imputar-lhe. Nos versículos
Dicionário
Desejar
verbo transitivo direto Querer a realização, a posse de; apetecer, ambicionar, cobiçar: desejo uma casa melhor.Dedicar esforços em relação a algo; empenhar: desejava a vitória e acabou por conseguir.
Cobiçar algo que não lhe pertence; almejar: passou a vida desejando a vida dos outros.
verbo transitivo direto e bitransitivo Transmitir alguma vontade, desejo, especialmente com relação a coisas boas; estimar: desejo as melhoras; desejamos ao paciente muita força e coragem.
verbo transitivo direto e pronominal Sentir grande atração por outra pessoa: desejar alguém; o casal se desejava.
expressão Deixar a desejar. Não satisfazer completamente, não acabar com perfeição: este seu trabalho, infelizmente, deixou a desejar.
Etimologia (origem da palavra desejar). Desejo + ar.
Desfalecer
Desfalecer1) Perder as forças; enfraquecer (Gn
2) Desmaiar (Gn
desfalecer
v. 1. tr. dir. Tirar as forças; enfraquecer. 2. tr. ind. e Intr. Desmaiar. 3. tr. ind. e Intr. Esmorecer, prostrar-se.
Olhos
-substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Pobres
(latim pauper, -eris)
1. Que aparenta ou revela pobreza (ex.: ambiente pobre). = HUMILDE ≠ LUXUOSO, RICO
2. Que é mal dotado, pouco favorecido.
3. Que tem pouca quantidade (ex.: dieta pobre em gorduras). ≠ RICO
4. Que produz pouco (ex.: solos pobres). ≠ RICO
5. Figurado Que revela pouca qualidade (ex.: graficamente, o filme é muito pobre). ≠ RICO
6. Que ou quem não tem ou tem pouco do que é considerado necessário, vital. = NECESSITADO
7. Que ou quem tem poucos bens ou pouco dinheiro. ≠ RICO
8.
Que ou quem desperta compaixão, pena (ex.: pobres crianças; nem sei como é que aquela pobre
9. Pessoa que pede esmola (ex.: ainda há muitos pobres na rua). = MENDIGO, PEDINTE
pobre de espírito
Simplório,
Pobres Embora de diferentes necessidades, era considerável o número de pobres na Palestina do tempo de Jesus.
Em primeiro lugar os diaristas, que ganhavam cerca de um denário por dia (Mt
Em segundo lugar, estavam os que viviam do auxílio alheio e compreendiam: os escribas (Ec
É possível que essa precariedade econômica explique, pelo menos em parte, que houvesse fariseus que aceitavam subornos (Guerra Jud., I, 29,2) e que os evangelhos às vezes os acusem de avareza (Lc
Alguns milagres de Jesus aconteceram em lugares típicos de mendicância (Mt
- 68a) ou que viviam aproveitando-se das bodas e das circuncisões (Sem 12; Tos Meg 4:15).
Jesus teve seguidores desta parte da população. Tendo-se em conta que o sacrifício de purificação de sua mãe era o dos pobres (Lc
O círculo dos mais próximos a Jesus possuía uma bolsa comum (Jo
Os “anawim” não são, pois, os pobres simplesmente, mas os pobres de Deus (Sf
Dentro desse quadro de referências, os “pobresanawim” não são senão todos os que esperam a libertação de Deus porque sabem que não podem esperá-la de mais ninguém. A eles, especialmente, é anunciado o evangelho (Mt
E. Jenni e C. Westermann, “3Aebyon” e “Dal” em Diccionario Teológico manual del Antiguo Testamento, Madri 1978, I, e Idem, “`Nh” em Ibidem, II; W. E. Vine, “Poor” em Expository Dictionary of Old and New Testament Words, Old Tappan 1981; C. Vidal Manzanares, “Pobres” em Diccionario de las Tres Religiones, Madri 1993; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Reter
verbo transitivo direto Não deixar escapar das mãos; segurar: reter as rédeas do poder.Guardar na memória; ter de cor: retenho tudo o que leio.
verbo transitivo direto e pronominal Não deixar sair; ter como preso; deter: reteriam o bandido; retiveram-no até que se esclarecesse o caso.
Guardar em si mesmo; conter, refrear, moderar: reter o fôlego.
verbo transitivo direto , transitivo indireto predicativo e bitransitivo Manter algo conservado ou guardar para o si o que não lhe pertence: reter uma vaga de emprego; reteve-lhe os pagamentos.
Etimologia (origem da palavra reter). Do latim retinere.
Reter
1) Guardar (Pv
2) Conservar (Pv
3) Segurar (Am
4) Não dar (Jó
5) Não usar (Pv
6) Não perdoar (Jo
Viúva
substantivo feminino Mulher que, tendo-lhe morrido o marido, não se casou de novo.Zoologia Ave africana, de plumagem escura, procurada como pássaro de gaiola e viveiro.
A viuvez, assim como a esterilidade, era como que qualquer coisa vergonhosa e censurável em israel (*veja, p. ex., is
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דַּל
(H1800)
procedente de 1809; DITAT - 433a; adj
- inferior, pobre, fraco, magro, pessoa inferior
חֵפֶץ
(H2656)
procedente de 2654; DITAT - 712b; n m
- deleite, prazer
- deleite
- desejo, anseio
- o bom prazer
- aquilo em que alguém se deleita
כָּלָה
(H3615)
uma raiz primitiva; DITAT - 982,983,984; v
- realizar, cessar, consumir, determinar, acabar, falhar, terminar estar completo, estar realizado, estar terminado, estar no fim, ser encerrado, ser gasto
- (Qal)
- estar completo, estar no fim
- estar completo, estar terminado
- ser realizado, ser cumprido
- ser determinado, ser conspirado (mau sentido)
- ser gasto, ser usado
- desperdiçar, estar exausto, falhar
- chegar ao fim, desaparecer, perecer, ser destruído
- (Piel)
- completar, chegar ao fim, terminar
- completar (um período de tempo)
- terminar (de fazer algo)
- concluir, encerrar
- realizar, cumprir, efetuar
- realizar, determinar (em pensamento)
- colocar um fim em, fazer cessar
- fazer falhar, exaurir, usar, gastar
- destruir, exterminar
- (Pual) estar encerrado, estar terminado, estar completo
מָנַע
(H4513)
uma raiz primitiva; DITAT - 1216; v
- reter, segurar, manter, conter, negar, manter afastado, impedir
- (Qal) reter
- (Nifal) ser retido
אַלְמָנָה
(H490)
procedente de 488; uma viúva; DITAT - 105; n f
- viúva
אִם
(H518)
uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional
- se
- cláusula condicional
- referindo-se a situações possíveis
- referindo-se a situações impossíveis
- em juramentos
- não
- se...se, se...ou, se..ou...ou
- quando, em qualquer tempo
- desde
- partícula interrogativa
- mas antes
עַיִן
(H5869)
provavelmente uma palavra primitiva, grego 137
- olho
- olho
- referindo-se ao olho físico
- órgão que mostra qualidades mentais
- referindo-se às faculdades mentais e espirituais (fig.)
- fonte, manancial