Enciclopédia de Salmos 88:5-5

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

sl 88: 5

Versão Versículo
ARA atirado entre os mortos; como os feridos de morte que jazem na sepultura, dos quais já não te lembras; são desamparados de tuas mãos.
ARC Posto entre os mortos; como os feridos de morte que jazem na sepultura, dos quais te não lembras mais, antes os exclui a tua mão.
TB atirado entre os mortos;
HSB בַּמֵּתִ֗ים חָ֫פְשִׁ֥י כְּמ֤וֹ חֲלָלִ֨ים ׀ שֹׁ֥כְבֵי קֶ֗בֶר אֲשֶׁ֤ר לֹ֣א זְכַרְתָּ֣ם ע֑וֹד וְ֝הֵ֗מָּה מִיָּדְךָ֥ נִגְזָֽרוּ׃
BKJ Livre entre os mortos, como os feridos de morte que jazem no túmulo, dos quais tu não te lembras mais, e são cortados da tua mão.
LTT Livre entre os mortos, como os feridos de morte que repousam- deitados na sepultura, dos quais Te não lembras mais, e estão cortados fora da Tua mão.
BJ2 sou visto como os que baixam à cova, tornei-me um homem sem forças:
VULG Usque in æternum præparabo semen tuum, et ædificabo in generationem et generationem sedem tuam.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Salmos 88:5

Gênesis 8:1 E lembrou-se Deus de Noé, e de todo animal, e de toda rês que com ele estava na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas.
Gênesis 19:29 E aconteceu que, destruindo Deus as cidades da campina, Deus se lembrou de Abraão e tirou Ló do meio da destruição, derribando aquelas cidades em que Ló habitara.
Jó 6:9 E que Deus quisesse quebrantar-me, e soltasse a sua mão, e acabasse comigo!
Jó 11:10 Se ele destruir, e encerrar, ou juntar, quem o impedirá?
Salmos 31:12 Estou esquecido no coração deles, como um morto; sou como um vaso quebrado.
Salmos 31:22 Pois eu dizia na minha pressa: Estou cortado de diante dos teus olhos; não obstante, tu ouviste a voz das minhas súplicas, quando eu a ti clamei.
Salmos 88:16 A tua ardente indignação sobre mim vai passando; os teus terrores fazem-me perecer.
Salmos 136:23 Que se lembrou da nossa humilhação; porque a sua benignidade é para sempre.
Isaías 14:9 O inferno, desde o profundo, se turbou por ti, para te sair ao encontro na tua vinda; despertou por ti os mortos e todos os príncipes da terra e fez levantar do seu trono a todos o reis das nações.
Isaías 38:10 Eu disse: na tranquilidade de meus dias, ir-me-ei às portas da sepultura; já estou privado do resto de meus anos.
Isaías 53:8 Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes e pela transgressão do meu povo foi ele atingido.
Ezequiel 32:18 Filho do homem, pranteia sobre a multidão do Egito e faze-a descer, a ela e às filhas das nações magníficas, à terra mais baixa, aos que descem à cova.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Salmos Capítulo 88 do versículo 1 até o 18
SALMO 88: A NOITE ESCURA DA ALMA, 88:1-18

Este cântico de lamentação tem sido identificado como o mais sombrio e triste salmo de todo o Saltério.5° Perowne escreveu: "É uma lamúria do começo ao fim. Este é o único salmo no qual a expressão de sentimentos e o derramar do coração quebrantado diante de Deus não trazem alívio e consolo"." Oesterley disse: "Este salmo é singular. É um grito desesperado de sofrimento, não aliviado por um único raio de conforto ou esperança [...] Existem bons motivos para supor que o autor tinha conhecimento do livro de Jó, e pode ele mesmo ter sido um leproso".52

McCullough menciona que "o salmista parece ter uma doença devastadora que o aflige desde a mocidade (talvez lepra ou paralisia). Isto lhe custou seus amigos que não conseguem mais suportar a sua presença, e agora ele está a ponto de morrer. Ele não reclama de ataques de inimigos e não tem pecados para confessar; mesmo assim, em certa medida, ele considera a sua experiência demorada de sofrimento uma conseqüên-cia da ira do Senhor. Por isso, ele dirige a sua súplica ao Senhor. Mas — e é isso que faz desse lamento o mais sombrio no Saltério — quando o salmo termina, não há resposta nem alívio da condição do salmista, e como freqüentemente tem sido observado, a última palavra no poema é `trevas"."

Acerca de Maalate no sobrescrito, cf. Introdução do Salmo 53. Leanote provavelmen-te significa "para ser cantado" ou como a versão Berkeley traduz: "para cantar pesarosa-mente". "Hemã, ezraíta" era conhecido como um homem sábio, mencionado em I Reis 4:31. Acerca de masquil, cf. Introdução do Salmo 32.

  • Fracasso (88:1-7)
  • A primeira estrofe do poema parece reconhecer a proximidade da morte. O único raio de luz em todo o lamento é o vislumbre da fé que se dirige ao SENHOR, Deus da minha salva-ção (1). Ele ora da beira da sepultura (3, Sheol), o lugar dos mortos. Seus companheiros já o contaram com os que descem à cova (4, bor), literalmente, uma cisterna, estreita na parte de cima mas profunda e espaçosa na parte de baixo; um sinônimo para sepultura ou Sheol. A expressão hebraica traduzida como: posto entre os mortos (5) significa separação dos nossos companheiros, ou "atirado entre os mortos" (ARA), "abandonado" (RSV). Harrison mantém o sentido quando traduz: "liberto da violência da vida". Dos quais te não lembras mais; antes os exclui a tua mão é uma reflexão acerca da visão do Sheol e da vida após a morte sem a luz que brilha do túmulo vazio de Cristo (2 Tm 1.10). O mais profundo do abismo [...] trevas e profundezas (6) refletem elementos adicionais da percepção da mor-te. Tuas ondas (7) são ondas de ira e juízo. O autor não diz e provavelmente não conhecia o motivo por que ele se sentia debaixo da ira de Deus. Selá: cf. Introdução em 3.2.

  • Sem amigos (88:8-10)
  • Uma das maiores aflições que o salmista sofreu foi a amargura de ser abandonado pelos seus amigos, também uma fonte de profunda dor para Jó (2:9-10; 12.4; 16:1-4). Ele se sentia longe dos seus conhecidos (8). Ele havia se tornado abominável ("repug-nante", NVI) para eles. Ele lamenta: Estou fechado e não posso sair, isto é: "Estou como um preso que não pode fugir" (NVI). O SENHOR é a única pessoa a quem ele pode voltar (9). Mesmo na oração ele pergunta: Mostrarás tu maravilhas aos mortos?

    (10). A pergunta: "Porventura as sombras abaixo se levantarão e te agradecerão?" (Perowne) não recebe uma resposta afirmativa. Os mortos se levantarão e te louva-rão recebe a seguinte nota de Barnes: "Uma das incapacidades dos mortos, de acordo com o pensamento hebraico, era que não podiam adorar a Deus (cf. 115.17,18) ".54

    3. Abandonado (88:11-18)

    Os versículos 11:12 continuam o pensamento do versículo 10. A vida após a morte é chamada diversamente de sepultura (11), perdição (abaddon, usado em 26:6 como um outro sinônimo para Sheol), trevas (12), terra do esquecimento. Aqui a benigni-dade de Deus e a sua fidelidade (11) não podem ser anunciadas, nem as maravilhas da sua justiça conhecidas.

    O salmista renova o seu apelo de madrugada (13). Te envio pode ser melhor tra-duzido como: "à tua presença" (NVI). No entanto, Deus parece que continua rejeitando-o e esconde a sua face dele (14). Desde a sua mocidade ele tem sofrido, sua vida tem sido exposta ao perigo, esmagada pelos terrores de Deus (15). A ardente indignação de Deus e seus terrores (16) o rodeiam todo o dia como água (17). Nesse caso trevas (18) pode significar obscuridade. Não somente Deus, mas o homem o havia abandonado:

    Tiraste de mim os meus amigos e os meus companheiros; as trevas são a minha única companhia (18, NVI).


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Salmos Capítulo 88 do versículo 1 até o 18
    *

    Sl 88 Este salmo apresenta a mais deprimida de todas as lamentações do saltério. A aflição do salmista podia ser ouvida do começo ao fim, porquanto sua dor vinha desde a sua mocidade (v. 15), até o presente. A maioria das lamentações transmuta-se em confiança e louvor no fim, mas neste salmo o único raio de esperança é que o salmista se preocupava ao menos em orar. Ele referiu-se a Deus como "minha salvação" (v. 1). Um crente não está isento, como tal, de sofrimentos neste mundo. Pelo contrário, a sorte do crente comumente inclui sofrimento e dor. Não podemos esperar escapar de todo o sofrimento, mas encontramos consolação nos sofrimentos e na ressurreição de Cristo (Fp 3:10).

    * 88:3

    da morte. No hebraico, sheol; ver 6.5, nota.

    * 88:5

    atirado entre os mortos. Ele se encontra em tão más condições que as pessoas o tratam como se ele estivesse morto.

    * 88:8

    objeto de abominação. A infelicidade do salmista nos faz lembrar os sofrimentos de Jó.

    * 88:9

    te levanto as minhas mãos. Em uma atitude de oração. Embora Deus o estivesse afligindo, ou talvez porque Deus o estivesse afligindo, o salmista sabia que para ele só havia um refúgio — Deus.

    * 88:10

    prodígios aos mortos. Ver 6.5; 30.9 e notas.

    * 88:17

    como água. Quanto à água como um símbolo de tribulação, ver notas em 18.4,15.

    * 88:18

    os meus conhecidos são trevas. Seus amigos mais íntimos tinham abandonado o salmista (v. 8), e Deus se distanciara (v. 14), deixando nas proximidades dele apenas as trevas. Este é o único salmo que termina com uma nota tão abatida (introdução ao Sl 88).


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Salmos Capítulo 88 do versículo 1 até o 18
    88.1ss Há sentido alguma vez que há meio doido o fundo? O salmista está tão abatido que até perdeu a esperança na vida mesma. Apesar de que tudo ia de mal em pior, foi capaz de lhe contar tudo a Deus. Este é um dos poucos salmos que não dá resposta nem esperança. Não pense que sempre deve estar alegre e positivo. A angústia e a depressão requerem de tempo para sanar. Não importa quão deprimidos nos sintamos, sempre podemos levar nossos problemas a Deus e lhe expressar nossa angústia.

    88.13, 14 Quando o salmista escreveu isto, estava perto da morte, possivelmente debilitado por uma enfermidade ou abandonado por amigos. Mas ainda podia orar. Talvez você não esteja aflito, mas conhece alguém que sim o está. Considere a possibilidade de ser um companheiro de oração para essa pessoa. Este salmo pode ser uma oração que você eleve a Deus em benefício do necessitado.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Salmos Capítulo 88 do versículo 1 até o 18
    Sl 88:1 ). A frase diante de ti mostra claramente que a presença de Deus era real para ele.

    Com um apelo para que a oração seja ouvido, o poeta descreve sua condição cheia de angústias , na fronteira com a morte (Sheol ). Sofrendo tinha chegado ao ponto em que foi além do suportável.

    II. Na cova mais profunda (Sl. 88: 4-9)

    4 Estou contado com os que descem à cova;

    Eu sou como um homem que não tem ajuda,

    5 Arrematar entre os mortos,

    Como os mortos que jazem na sepultura,

    Quem tu não lembras mais,

    E eles são cortados da tua mão.

    6 Puseste-me na cova mais profunda,

    Em locais escuros, nas profundezas.

    7 pesa o teu furor sobre mim,

    E tu me aflito com todas as tuas ondas. [Selah

    8 Tu colocar os meus conhecidos longe de mim;

    Tu me fez uma abominação-lhes:

    Estou calar a boca, e eu não posso vir à tona.

    9 desperdiça os meus olhos para longe por causa da aflição:

    Tenho chamado diária sobre ti, ó Senhor;

    Estendi as minhas mãos a ti.

    Outros homens haviam abandonado o salmista como já morto, como tendo ido para baixo no poço (bor ), sinônimo de Sheol. Ambos designar o reino dos mortos. Entre os homens que ele não tinha ninguém a quem se dirigir, sendo completamente sozinho.Da mesma forma, parece que Deus não se lembra dele, e lhe tinha atribuído ao reino da morte, rotulado cova mais profunda e as profundezas. O sofrimento é equiparado a tua ira , e isolamento dos amigos e vizinhos é considerado como um ato de Deus. No entanto, este homem extremamente doente pressionou sua oração diante de Deus dia após dia. Ele não podia abrir mão de uma profunda convicção de que Deus realmente se importa com ele.

    III. Posso elogiar EDIÇÃO da sepultura? (Sl. 88: 10-12)

    10 Queres mostrar maravilhas aos mortos?

    Porventura os que são falecidos levantarão e te louvarão? [Selah

    11 será a tua benignidade ser declarado na sepultura?

    Ou a tua fidelidade na perdição?

    12 -ão as tuas maravilhas ser conhecido no escuro?

    E a tua justiça na terra do esquecimento?

    O salmista foi limitado em sua perspectiva espiritual, porque ele não possuía uma compreensão adequada da vida após a morte. Sua preocupação imediata foi com esta vida. É neste mundo que os homens contemplam as maravilhas , é em lugares de culto terrenas que louvam o Senhor. A benignidade (chesed) de Deus é demonstrado apenas para os vivos, eles só sabem Sua fidelidade ('emunah ). Como desesperadamente esse poeta necessária a esperança da ressurreição! Porque ele não possuía tal confiança, a justiça (tsedaqah) tornou-se sem sentido em face da morte, que nestes versos é descrito como máscaras (Refa'im) ou falecido , como a sepultura (Qever ), como Destruição ('avaddon ), como o escuro (choshek ), e na terra do esquecimento ('erets neshiyyah). Todos estes são sinónimos de Sheol, um termo geral para um reino mal definido para além desta vida. O salmista estava certo de que não havia uma chance para a adoração de Deus naquele reino. Se Deus só iria restaurar sua saúde, ele poderia passar todos os seus dias honrar a Deus. Pelo menos esta é a inferência de que parece estar por trás dessa série de perguntas.

    IV. ISOLADA NO TERROR (Sl. 88: 13-18)

    13 Mas tu, ó Senhor, clamo;

    E na madrugada a minha oração perante a ti.

    14 Jeová, porque rejeitas a minha alma?

    Por que escondes a tua face de mim?

    15 Estou aflito e pronto para morrer desde a minha juventude:

    Enquanto eu sofro os teus terrores estou distraído.

    16 Tua ira feroz é passado sobre mim;

    Terrores Teus ter me cortado.

    17 Eles me rodeiam todo o como a água o dia todo;

    Cercaram-me junto.

    18 amante e amigo tens para longe de mim,

    E meus conhecidos estão em trevas.

    A desolação de uma pessoa que sinceramente busque a Deus em meio ao sofrimento, e ainda não tem nenhuma esperança da vida eterna, é vividamente retratada nos versos que se seguem. Dolorosamente ele persistiu em invocar o seu caso diante de Deus.Este tinha ido por longos anos, para a doença parece ter o atormentava desde a juventude. Ele não tinha uma resposta para o seu problema de sofrimento, nem que ele tenha uma razão para a demora de Deus na cura dele. Sua alma não poderia afastar o pensamento assustador que seu sofrimento era uma evidência da divina ira , que o seu isolamento na dor foi um ato de Deus. Seu espírito naufragou no medo.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Salmos Capítulo 88 do versículo 1 até o 18
    88.1- 18 A situação imediata nos mostra um atribulado buscando a face de Deus. A figura profética nos mostra o peso que Jesus carregou para ser nosso Salvador e ser o cumprimento do salmo anterior. Hemã, ezraíta, era famoso pela sua sabedoria (1Rs 4:31). Jesus que, por meio de sofrimentos, foi aperfeiçoado Autor da nossa salvação (He 2:10). O sofrimento faz parte do plano de Deus (conforme Cl 1:24; 1 Pe 3.14).

    88.8 Os meus conhecidos. À falta de saúde e de prosperidade, segue-se logo a perda dos amigos, seja pela separação, seja pelo efeito da maledicência. Abominação - o mundo despreza o aflito.

    88:10-12 O salmista, como qualquer pessoa aflita, está pensando somente na vida atual e suas perguntas parecem denotar um "não". Mas em Cristo ternos o "sim" a todas estas indagações. "Se o justo morre sem sinais do favor de Deus, como vai ajudar outros a se converterem?" é o argumento do salmista.

    88:13-18 Qual é a diferençaentre a angústia do crente e a do pagão? O crente odeia o pecado, a causa de toda a fraqueza humana, volta-se paraDeus em oração, deseja reconciliação com Ele e espera o resultado vindo de Deus. • N. Hom. A Oração. Ninguém é sábio demais para prescindir de orar. A oração verdadeira se faz no poder da salvação (1) e é feita "diante de Deus" (1), sem intermediário humano, sem desejo da aparência perante os homens. A verdadeira oração não precisa de mestre humano, para ensinar os gestos da súplica - "levantar as mãos" (9). A verdadeira oração é perseverante (13) e, realmente, é para, que Deus revele o que é que está interrompendo a santa comunhão (14) , se é algum plano específico de Deus (Jo 9:1-43) ou algum pecado (Is 59:1-23)


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Salmos Capítulo 88 do versículo 1 até o 18
    Sl 88:0,Is 14:10), cortada da vida, da comunhão com Deus e certamente de sua mão protetora ou do seu cuidado. Deus, ele pensa, é responsável por bani-lo para esse exílio estéril; ele é a vítima da hostilidade divina, que, como crente, torna-lhe mais difícil carregar esse fardo. Ele sofre de solidão, privado que está dos seus amigos. Eles o evitam como a praga para evitar o contágio espiritual com esse homem sobre quem já não está a bênção de Deus. Ele está preso num calabouço de desespero (conforme Lm 3:7), afundado numa apatia sem brilho.

    Questões esquecidas (v. 9b-12)

    Apesar disso, ele não pára de orar. Se Deus não responder, sua única perspectiva é a morte de fato e a impossibilidade de novas bênçãos. Para as perguntas dos v. 10-12, todos esperam a resposta “Não”. Em termos gerais no AT, a vida terrena é o contexto dos atos maravilhosos de Deus e do amor de sua aliança. O salmista não consegue encarar a morte e o Abismo da Morte (“Abadom”; cf. Ap 9:11), que estão privados de qualquer elemento positivo e em que as pessoas são sombras de sua existência anterior. A vida aqui e agora brilha com possibilidades divinas e com a oportunidade de louvar a Deus. “Não pode haver algo como vida verdadeira sem louvor. Louvar e não louvar mais estão relacionados entre Sl como viver e não viver mais” (G. Westermann). A alta consideração que o salmista tem pela vida terrena contrasta com a sua consideração pela vida futura. Morrer significava ser esquecido por Deus e pelos homens. Nem todos os santos chegavam às alturas de 73.24,26.

    Um apelo final (v. 13-18)

    A sua única esperança é continuar orando, para tentar se fazer ouvir diante desse Deus que aparentemente o rejeitou, ele que é o Arbitro soberano da experiência humana. O sofrimento do salmista não é um fenômeno recente; a enfermidade crônica tem sido sua sina desde a infância. Ele continua a repetir de forma obsessiva temas anteriores da solidão humana e a se sentir vítima de Deus, tudo isso associado à sua ladainha da tristeza.

    Contra o pano de fundo desse salmo, o cristão pode apreciar melhor o grito de alegre louvor no NT: “Ele [Jesus Cristo] tornou inoperante a morte” (2Tm 1:10). Sua ressurreição abriu as portas da vida eterna: “Onde está, ó morte, o seu aguilhão?” (1Co 15:551Co 15:56; conforme He 2:14,He 2:15). O pessimismo do salmista é agora uma impossibilidade teológica desde que Jesus assumiu, por assim dizer, esse “grito arquetípico de sofrimento” (Eaton). Se emocionalmente qualquer cristão ainda passa por águas profundas, ele entende isso perfeitamente (He 2:18). Mas, embora a avaliação que o salmista faz da morte tenha sido superada, sua perspectiva do potencial da vida não foi.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Salmos Capítulo 88 do versículo 3 até o 8

    3-8. Suas Queixas. A minha vida já se abeira da morte. Seu problema é tão sério que ele se sente como se já estivesse para mo«er. Nada lhe resta além da sepultura e do Sheol. Seu termo mais descritivo para o Sheol é a cova (v. Sl 88:4), lugar de trevas onde os mortos são deixados fora do alcance de Deus. Parece que ele sente que o Senhor já não se lembra dele, uma vez que é considerado pertencente ao número dos mortos.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Salmos Capítulo 88 do versículo 1 até o 8
    Sl 88:0). Apesar de que o exílio talvez expresse a angústia nacional durante o exílio, parece ser uma elegia pessoal feita por alguém que, à semelhança de Jó, foi prensado entre uma confiança inabalável em Deus, como a única fonte de sua salvação, e uma experiência intensamente perplexa, que parecia negar o fundamento de toda aquela confiança (cfr. tais experiências conforme relatadas em 2Rs 20:1-12; 2Cr 26:21; Jr 38:6). O título sugere uma melodia, Maalate Leanote, usada para o "exercício da lamentação" (cfr. Sl 53:0; cfr. 14:12; Sl 30:9; Is 38:18.

    >Sl 88:6

    O salmista passa então a considerar a fonte de todo o seu desespero (6-8). Sua aflição vem da parte de Deus, cuja ira, segundo diz o salmista, sobre mim pesa (7). Note-se a repetição da palavra tu, com verbo no perfeito do indicativo. Embora continuasse vivo entre os homens pensa que já estava destinado ao mais profundo do abismo (6); isto é, a porção mais inferior, negra e profunda do Seol (cfr. 10:21-18; 17:13-18; Sl 86:13; Sl 143:3). Em certo sentido, essa espantosa solidão já começou, pois, embora ainda respirasse nesta vida, seus amigos íntimos o evitavam como se fosse um indivíduo repugnante para eles. Uma experiência comparável se pode encontrar em 19:6-18 e cfr. Sl 31:9-19.


    Dicionário

    Antes

    antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.

    Como

    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).

    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.

    Excluir

    verbo transitivo direto Não incluir; deixar fora; expulsar, retirar, omitir, rejeitar: foi excluído de seu sindicato.
    Deixar de lado; não ligar; afastar: excluir energias negativas.
    Ser incompatível com: bondade exclui avareza.
    verbo transitivo indireto Privar da posse de; despojar: excluir da herança.
    verbo bitransitivo e pronominal Deixar-se de fora; não participar: excluíram a Maria da festa; excluiu-se do esquema de corrupção.
    Etimologia (origem da palavra excluir). Do latim excludere.

    Excluir Afastar; eliminar (Rm 3:27).

    Feridos

    masc. pl. part. pass. de ferir
    masc. pl. de ferido

    fe·rir -
    (latim ferio, -ire, bater, ferir, matar, imolar, sacrificar)
    verbo transitivo

    1. Dar golpe ou golpes em; fazer ferida em.

    2. Travar (combate).

    3. Fazer soar. = TANGER, TOCAR

    4. Ofender.

    5. Impressionar.

    6. Causar sensação a.

    7. Punir.

    8. Articular.

    9. Pronunciar.

    10. Prejudicar.

    11. Dar de cheio em.

    12. Agitar.

    verbo intransitivo

    13. Dar golpes.

    14. Bater, tocar.

    verbo pronominal

    15. Fazer-se um ferimento.

    16. Magoar-se, ressentir-se.


    fe·ri·do
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que recebeu ferimento.

    2. Maltratado.

    3. Agravado.

    4. Golpeado.

    5. Aceso.

    6. Batido, travado.

    nome masculino

    7. Aquele que está ferido.


    Jazer

    verbo intransitivo Ter sido sepultado, enterrado: na sepultura jaz Carlota Joaquina.
    Ter aspecto de morte; estar morto: soldados jaziam pela cidade.
    Localizar-se; estar presente num determinado local: ao lado do rio jaz uma igrejinha barroca.
    verbo intransitivo e predicativo Estar deitado, estirado, numa posição completamente imóvel: jazia doente; há semanas jaz.
    verbo transitivo indireto Figurado Possuir base, fundamento: seu futuro jaz naquela empresa.
    verbo predicativo Permanecer; ter continuidade: os banqueiros jaziam capitalistas.
    Etimologia (origem da palavra jazer). Do latim jacere.

    Ele nos auxilia. Cidade dos amorreus, perto de Gileade, ao norte de Hesbom, que foi tomada pelos israelitas (Nm 21:32 – 32.1,3). Sendo reedificada por Gade, coube aos filhos de Merari (Nm 32:35Js 13:25 – 21.39 – 2 Sm 24.5). A cidade foi assunto de uma lamentação profética (is 16:8-9Jr 48:32). Nesta última passagem, o ‘mar’ pode ter sido um lago. A sua posição julga-se ter sido em Sa”aur, seis quilômetros ao norte de Hesbom – 1,5 km mais ao norte está ‘uma perene nascente, formando uma lagoa’.

    Jazer
    1) Estar estendido no chão ou na cama (Gn 4:7); (Mt 8:6)

    2) Estar morto (Gn 47:30). 3 Permanecer (Mt 4:16), RA).

    4) Cidade que ficava na região de Gileade, na tribo de Gade (Nu

    Maís

    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

    Morte

    Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.

    Morte
    1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


    2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).


    A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

    [...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

    [...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

    A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

    [...] começo de outra vida mais feliz. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    [...] é um estágio entre duas vidas. [...]
    Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    [...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
    Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

    [...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

    O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

    [...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

    A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

    A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

    A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

    [...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

    [...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

    Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

    [...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

    Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

    A morte é a desveladora da vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

    [...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

    [...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

    A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    [...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

    [...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
    Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

    [...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

    M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

    [...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

    [...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
    Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

    [...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

    [...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    [...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

    [...] é o remate da vida. [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

    [...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

    A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

    [...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

    [...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

    A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é somente uma longa viagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é a grande niveladora do mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Toda morte é ressurreição na verdade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

    [...] é sempre um caminho surpreendente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

    A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

    [...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

    M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

    A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

    Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

    A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

    [...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

    A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

    A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

    [...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    [...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

    A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

    A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

    [...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

    [...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

    [...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

    A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] A morte é lição para todos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22


    Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
    1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
    2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).

    vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".

    substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
    Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
    Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
    Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
    Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
    Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
    Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
    Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.

    Mortos

    masc. pl. part. pass. de matar
    masc. pl. part. pass. de morrer
    masc. pl. de morto

    ma·tar -
    (latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

    2. Abater (reses).

    3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

    4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

    verbo transitivo

    5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

    6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

    7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

    8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

    9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

    10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

    11. Saciar (ex.: matar a sede).

    12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

    13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

    14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

    15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

    16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

    17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

    18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

    verbo pronominal

    19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

    20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

    21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


    a matar
    Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


    mor·rer |ê| |ê| -
    (latim vulgar morere, do latim morior, mori)
    verbo intransitivo

    1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

    2. Secar-se.

    3. Extinguir-se, acabar.

    4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

    5. Não vingar.

    6. Não chegar a concluir-se.

    7. Desaguar.

    8. Cair em esquecimento.

    9. Definhar.

    10. Perder o brilho.

    11. Ter paixão (por alguma coisa).

    12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

    nome masculino

    13. Acto de morrer.

    14. Morte.


    mor·to |ô| |ô|
    (latim mortuus, -a, -um)
    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

    adjectivo
    adjetivo

    2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

    3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

    4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

    5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

    6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

    7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

    8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

    9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

    10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

    11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

    12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


    não ter onde cair morto
    [Informal] Ser muito pobre.

    nem morto
    [Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

    Plural: mortos |ó|.

    masc. pl. part. pass. de matar
    masc. pl. part. pass. de morrer
    masc. pl. de morto

    ma·tar -
    (latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

    2. Abater (reses).

    3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

    4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

    verbo transitivo

    5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

    6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

    7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

    8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

    9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

    10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

    11. Saciar (ex.: matar a sede).

    12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

    13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

    14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

    15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

    16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

    17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

    18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

    verbo pronominal

    19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

    20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

    21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


    a matar
    Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


    mor·rer |ê| |ê| -
    (latim vulgar morere, do latim morior, mori)
    verbo intransitivo

    1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

    2. Secar-se.

    3. Extinguir-se, acabar.

    4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

    5. Não vingar.

    6. Não chegar a concluir-se.

    7. Desaguar.

    8. Cair em esquecimento.

    9. Definhar.

    10. Perder o brilho.

    11. Ter paixão (por alguma coisa).

    12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

    nome masculino

    13. Acto de morrer.

    14. Morte.


    mor·to |ô| |ô|
    (latim mortuus, -a, -um)
    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

    adjectivo
    adjetivo

    2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

    3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

    4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

    5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

    6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

    7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

    8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

    9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

    10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

    11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

    12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


    não ter onde cair morto
    [Informal] Ser muito pobre.

    nem morto
    [Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

    Plural: mortos |ó|.

    Mortos EVOCAÇÃO DOS MORTOS

    V. NECROMANCIA.


    Mão

    As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
    (a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
    (b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
    (c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
    (d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
    (e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).

    Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).

    Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Posto

    substantivo masculino Lugar que uma pessoa ou coisa ocupa.
    Qualquer lugar ocupado por um corpo de tropas militares.
    Cargo que alguém ocupa ou exerce; função: posto de frentista.
    Mil. Graduação militar: posto de soldado.
    Lugar destinado a atendimento público: posto de saúde; posto telefônico.
    Que se decidiu, acordou, combinou; combinado, decidido: assunto posto.
    conjunção Posto que. Com o sentido de apesar de, ainda que, embora, ainda: o preço da gasolina não aumentou, posto que o país está em crise.
    expressão Posto de comando. Local onde se estabelece um chefe para exercer seu comando.
    Posto meteorológico. Estabelecimento onde há um conjunto de instrumentos destinados às observações meteorológicas em determinado lugar, em geral afastado da estação central.
    Etimologia (origem da palavra posto). Do latim positus, a, um “que se colocou, colocado” e positus, us “posição”.

    Sepultura

    substantivo feminino Cova; local onde se enterram os mortos, os cadáveres.
    Jazigo; a edificação colocada sobre essa cova.
    Sepulcro; local onde há muitas mortes, muitas pessoas mortas.
    Figurado Morte; término da existência.
    Figurado Profundeza; cavidade vertical que não se alcança o fundo.
    Etimologia (origem da palavra sepultura). Do latim sepultura.ae.

    Sepultura Lugar onde se deposita um CADÁVER (Is 53:9); (Mc 14:8). As sepulturas, às vezes, eram nas cavernas; outras vezes, eram cavadas no chão ou nas rochas.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Salmos 88: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Livre entre os mortos, como os feridos de morte que repousam- deitados na sepultura, dos quais Te não lembras mais, e estão cortados fora da Tua mão.
    Salmos 88: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1504
    gâzar
    גָּזַר
    cortar, dividir, derrubar, cortar fora, cortar em dois, arrebatar, decretar
    (Divide)
    Verbo
    H1992
    hêm
    הֵם
    eles / elas
    (they)
    Pronome
    H2142
    zâkar
    זָכַר
    lembrar, recordar, trazer à mente
    (And remembered)
    Verbo
    H2491
    châlâl
    חָלָל
    traspassado, fatalmente ferido, furado
    (the slain)
    Substantivo
    H2670
    chophshîy
    חׇפְשִׁי
    livre
    (free)
    Adjetivo
    H3027
    yâd
    יָד
    a mão dele
    (his hand)
    Substantivo
    H3644
    kᵉmôw
    כְּמֹו
    quando
    (when)
    Advérbio
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4191
    mûwth
    מוּת
    morrer, matar, executar
    (surely)
    Verbo
    H5750
    ʻôwd
    עֹוד
    novamente
    (again)
    Substantivo
    H6913
    qeber
    קֶבֶר
    ()
    H7901
    shâkab
    שָׁכַב
    deitar
    (they lay down)
    Verbo
    H834
    ʼăsher
    אֲשֶׁר
    que
    (which)
    Partícula


    גָּזַר


    (H1504)
    gâzar (gaw-zar')

    01504 גזר gazar

    uma raiz primitiva; DITAT - 340; v

    1. cortar, dividir, derrubar, cortar fora, cortar em dois, arrebatar, decretar
      1. (Qal)
        1. cortar em dois, dividir
        2. derrubar
        3. cortar fora, destruir, exterminar
        4. decretar
      2. (Nifal)
        1. ser cortado fora, separado, excluído
        2. ser destruído, cortado fora
        3. ser decretado

    הֵם


    (H1992)
    hêm (haym)

    01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

    procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

    1. eles, estes, os mesmos, quem

    זָכַר


    (H2142)
    zâkar (zaw-kar')

    02142 זכר zakar

    uma raiz primitiva; DITAT - 551; v

    1. lembrar, recordar, trazer à mente
      1. (Qal) lembrar, recordar
      2. (Nifal) ser trazido à lembrança, ser lembrado, estar no pensamento, ser trazido à mente
      3. (Hifil)
        1. fazer lembrar, relembrar
        2. levar a relembrar, manter na lembrança
        3. mencionar
        4. registrar
        5. fazer um memorial, fazer lembrança

    חָלָל


    (H2491)
    châlâl (khaw-lawl')

    02491 חלל chalal

    procedente de 2490; DITAT - 660a n m

    1. traspassado, fatalmente ferido, furado
      1. traspassado, ferido fatalmente
      2. morto adj
    2. (CLBL) profanado
      1. contaminado, profanado (por divórcio)

    חׇפְשִׁי


    (H2670)
    chophshîy (khof-shee')

    02670 חפשי chophshiy

    procedente de 2666; DITAT - 717c; adj

    1. livre
      1. livre (da escravidão)
      2. livre (de taxas ou obrigações)

    יָד


    (H3027)
    yâd (yawd)

    03027 יד yad

    uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

    1. mão
      1. mão (referindo-se ao homem)
      2. força, poder (fig.)
      3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
      4. (vários sentidos especiais e técnicos)
        1. sinal, monumento
        2. parte, fração, porção
        3. tempo, repetição
        4. eixo
        5. escora, apoio (para bacia)
        6. encaixes (no tabernáculo)
        7. um pênis, uma mão (significado incerto)
        8. pulsos

    כְּמֹו


    (H3644)
    kᵉmôw (kem-o')

    03644 כמו k emoŵ ou כמו kamow

    uma forma do prefixo “k-”, mas usada separadamente [veja 3651]; DITAT - 938; adv

    1. como, assim como, semelhante a conj
    2. quando, de acordo com, segundo

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    מוּת


    (H4191)
    mûwth (mooth)

    04191 מות muwth

    uma raiz primitiva; DITAT - 1169; v

    1. morrer, matar, executar
      1. (Qal)
        1. morrer
        2. morrer (como penalidade), ser levado à morte
        3. morrer, perecer (referindo-se a uma nação)
        4. morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia)
      2. (Polel) matar, executar, despachar
      3. (Hifil) matar, executar
      4. (Hofal)
        1. ser morto, ser levado à morte
          1. morrer prematuramente

    עֹוד


    (H5750)
    ʻôwd (ode)

    05750 עוד ̀owd ou עד ̀od

    procedente de 5749; DITAT - 1576a subst

    1. repetição, continuação adv
    2. ainda, novamente, além disso
      1. ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
      2. ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
      3. novamente
      4. ainda, ainda mais, além disso

    קֶבֶר


    (H6913)
    qeber (keh'-ber)

    06913 קבר qeber ou (fem.) קברה qibrah

    procedente de 6912; DITAT - 1984a; n. m.

    1. túmulo, sepultura, tumba

    שָׁכַב


    (H7901)
    shâkab (shaw-kab')

    07901 שכב shakab

    uma raiz primitiva; DITAT - 2381; v.

    1. deitar
      1. (Qal)
        1. deitar, deitar-se, deitar sobre
        2. pernoitar
        3. deitar (referindo-se a relações sexuais)
        4. jazer (na morte)
        5. descansar, repousar (fig.)
      2. (Nifal) estar deitado com (sexualmente)
      3. (Pual) estar deitado com (sexualmente)
      4. (Hifil) fazer deitar
      5. (Hofal) ser deitado

    אֲשֶׁר


    (H834)
    ʼăsher (ash-er')

    0834 אשר ’aher

    um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

    1. (part. relativa)
      1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
      2. aquilo que
    2. (conj)
      1. que (em orações objetivas)
      2. quando
      3. desde que
      4. como
      5. se (condicional)