Enciclopédia de Provérbios 10:2-2

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 10: 2

Versão Versículo
ARA Os tesouros da impiedade de nada aproveitam, mas a justiça livra da morte.
ARC Os tesouros da impiedade de nada aproveitam; mas a justiça livra da morte.
TB Os tesouros da iniquidade de nada aproveitam;
HSB לֹא־ י֭וֹעִילוּ אוֹצְר֣וֹת רֶ֑שַׁע וּ֝צְדָקָ֗ה תַּצִּ֥יל מִמָּֽוֶת׃
BKJ Os tesouros da perversidade de nada lucram; mas a justiça livra da morte.
LTT Os tesouros da impiedade de nada aproveitam; mas a justiça livra da morte.
BJ2 Tesouros injustos não aproveitam, mas a justiça liberta da morte.
VULG Nil proderunt thesauri impietatis, justitia vero liberabit a morte.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 10:2

Salmos 49:6 Aqueles que confiam na sua fazenda e se gloriam na multidão das suas riquezas,
Provérbios 11:4 Não aproveitam as riquezas no dia da ira, mas a justiça livra da morte.
Provérbios 12:28 Na vereda da justiça está a vida, e no caminho da sua carreira não há morte.
Provérbios 21:6 Trabalhar por ajuntar tesouro com língua falsa é uma vaidade, e aqueles que a isso são impelidos buscam a morte.
Isaías 10:2 para prejudicarem os pobres em juízo, e para arrebatarem o direito dos aflitos do meu povo, e para despojarem as viúvas, e para roubarem os órfãos!
Ezequiel 7:19 A sua prata lançarão pelas ruas, e o seu ouro será como imundícia; nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia do furor do Senhor; eles não fartarão a sua alma, nem lhes encherão as entranhas, porque isso foi o tropeço da sua maldade.
Daniel 4:27 Portanto, ó rei, aceita o meu conselho e desfaze os teus pecados pela justiça e as tuas iniquidades, usando de misericórdia para com os pobres, e talvez se prolongue a tua tranquilidade.
Sofonias 1:18 Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia do furor do Senhor, mas, pelo fogo do seu zelo, toda esta terra será consumida, porque certamente fará de todos os moradores da terra uma destruição total e apressada.
Lucas 12:15 E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza, porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.
Lucas 16:22 E aconteceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado.
Romanos 2:5 Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus,
Romanos 5:21 para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor.
Filipenses 3:9 e seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus, pela fé;
Tiago 5:1 Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai por vossas misérias, que sobre vós hão de vir.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 32
SEÇÃO II

OS PROVÉRBIOS DE SALOMÃO
Provérbios 10:1-22.16

Chegamos agora à seção principal de Provérbios. Não encontramos aqui longos discursos como os dos primeiros nove capítulos. Esta seção consiste em 375 parelhas aforísticas de versos de duas linhas. São breves, completas em si mesmas e indepen-dentes uma da outra. Elas quase que resistem a qualquer ordenação ou classificação lógica. Constituem um mosaico praticamente sem padrão definido. Em vista disso, a exposição se torna difícil. Aqui e acolá algumas parelhas parecem relacionadas. Em Pv 10:1-15.33, as parelhas são predominantemente antitéticas, ou provérbios de con-traste. Em Pv 16:1-22.16, as parelhas são em grande parte paralelas. Fritsch ressalta o fato de que somente 33 de 191 dessas parelhas são expressas em linhas contrastantes.' Na maioria das parelhas desta última seção, encontramos o paralelismo sinônimo, em que a segunda linha simplesmente repete em palavras diferentes a primeira.

Os cabeçalhos temáticos no comentário desta seção central de Provérbios buscam prover uma estrutura geral e tem o propósito de destacar o tema predominante que aparece num grupo de provérbios ou num capítulo. O texto bíblico, entretanto, é tal que a ordenação temática sugerida não é nem completamente definitiva nem inteira-mente adequada. Não obstante os problemas de ordenação, o propósito geral desta seção central de Provérbios está claro. A sabedoria está desafiando os não-comprometi-dos a escolher o caminho do Senhor. Harris diz de forma apropriada: "Mais uma vez precisamos insistir em que esse não é um simples almanaque de dizeres incisivos e que refletem o senso comum acerca dos problemas da vida; essa é uma coletânea divina de dizeres retratando e destacando o caminho da santidade".2

A. PROVÉRBIOS DE CONTRASTE, 10:1-15.33

  • Os Justos e os Ímpios (Pv 10:1-22)
  • No versículo 1, temos a segunda de três ocasiões em que a autoria salomônica é indicada (cf. Pv 1:1-25.1). Nesta coletânea, Salomão começa com um provérbio acerca da casa, tão significativa no ensino do caminho de Deus (cf. 13.1). Greenstone diz que os termos sábio e louco no versículo 1, como no restante de Provérbios, "não devem ser compreendidos no sentido intelectual mas no sentido moral. O sábio é o que segue a vereda da sabedoria que é a vereda da conduta correta, enquanto o louco é o ímpio, perverso e imoral"? Em 9.12, temos o destaque para a responsabilidade individual. No versículo 1, temos o princípio das obrigações sociais. A santidade de coração e de vida é sempre pessoal e social.

    Os tesouros da impiedade (2; "ganhos ilícitos", Moffatt) não têm valor algum na hora do julgamento. Esta expressão antevê as palavras de Jesus: "Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recom-pensa da sua alma?" (Mt 16:26). Ajustiça, no entanto, é a melhor segurança do homem e lhe será de grande vantagem no dia do julgamento.

    As palavras justiça (2) e justo (3), tão proeminentes neste capítulo, são palavras-chave em Provérbios. Descrevem o contrário de "impiedade" e "ímpio". O homem justo não passará fome (3; cf. Sl 37:25). O seu labor é acompanhado da bênção de Deus (4-5,16; veja comentário de 6:6-11). Ele é abençoado e o seu bom nome e influência permanecem (6-7). Ele continua a aprender (8) e não tem nada a esconder (9). A boca do justo é manancial ("fonte", Berkeley) de vida (11). "A conversa de homens bons é uma fonte da qual jorra vida" (Moffatt). O próprio Deus é a fonte dessa vida (Sl 36:9; Jr 2:13). Jesus usou linguagem semelhante para descrever o dom do Espírito (Jo 4:14-7:38-39). O ho-mem justo é orientado pela sabedoria (13) e a sua fala é disciplinada (14). Ele continua apto a ser ensinado (17). A sua fala é digna de ser ouvida (20). As suas palavras são bênção para os outros (21). A sua fortuna consiste nas riquezas superiores que somente Deus pode dar (22). Em todo este retrato, o caminho da sabedoria é apresentado por meio da antítese dos provérbios.

  • Resultados da Vida Correta e da Vida Errada (10:23-32)
  • Os ímpios encontram prazer no mal, mas o homem justo encontra o seu prazer em fazer a vontade de Deus (23). O ímpio teme as conseqüências dos seus atos, mas o justo deseja somente o que é a vontade de Deus para ele, e o que está reservado para ele (24). Como a tempestade, assim passa o ímpio (25), mas o justo tem um fundamento que dura para sempre (cf. 1.27; Mt 7:24-27). No versículo 26, o sábio diz que o preguiço-so é tão irritante quanto o vinagre e a fumaça.

    No versículo 27 o temor do SENHOR aumenta os dias, mas os anos dos ímpios serão abreviados (cf. Pv 2:18-3.2). A alegre esperança dos justos (28) e o desespero dos ímpios são comparados. O justo encontra força (ou fortaleza, como está aqui na ARA) em Deus, mas o mesmo poder traz ruína para os ímpios (29). O justo nunca será abalado nem removido da terra (veja comentário de Pv 2:21-22), mas os ímpios não serão abençoados (30). O caráter do justo e do ímpio é revelado por suas palavras (31). O justo sabe o que agrada a Deus e edifica o seu próximo, mas a boca dos ímpios anda cheia de perversidades (32), ou "do que é intencionalmente obstinado e contrário" (AT Amplificado). Clarke diz: "Assim como o amor de Deus não está no coração desse homem, assim a lei da bondade não está nos seus lábios".4


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 10 versículo 2
    Pv 1:17-19; Pv 11:4.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 32
    *

    10.1—22.16 Esta seção consiste, principalmente, em provérbios de uma só sentença. Não há qualquer evidência de que essa forma de escrita de sabedoria pertença a um tempo diferente daquele das instruções mais longas dos caps. 1—9. Trata-se simplesmente de uma forma diferente, que funciona de maneiras diferentes. Os aforismos são, com freqüência, declarados de forma categórica, sem as qualificações que lhes poderiam permitir cobrir cada situação concebível.

    A sabedoria de Provérbios pressupõe e edifica-se a revelação especial de Deus na lei (1.7 e notas). Os sábios hebreus supunham que, dada a inteligência humana e o dom da sabedoria de Deus, em sua auto-revelação, o povo de Deus aprenderia a discernir a ordem e os relacionamentos que produzem uma vida significativa e produtiva. A sabedoria de Provérbios nos oferece o fruto da experiência e da reflexão, ressaltando a necessidade de pensar e aplicando o conhecimento humano e a Palavra de Deus a todas as questões da vida, de uma maneira responsável.

    * 10.1-32 Como se dá freqüentemente com a Bíblia, as divisões em capítulos são bastante arbitrárias, e não servem de ajuda na análise dos textos. As sentenças individuais podem ser classificadas de acordo com suas estruturas literárias e seus temas. Os caps. 10—15 consistem, principalmente, de contrastes entre conceitos opostos, conforme é indicado pela conjunção "mas", introduzindo a segunda linha da maior parte desses provérbios. Esse artifício literário comum usa contrastar pares como "justo" versus "ímpio", e "sábio" versus "insensato". Agrupamentos ocasionais de sentenças, de acordo com o tema e a forma, são evidentes no livro, um método que ajuda na memorização, mas que não ajuda a interpretação das declarações mais independentes. Cada sentença tem sua própria aplicação social e alvo especial. Muito parecidas com as declarações populares de nossas sociedades ocidentais, algumas dessas declarações tem sido separadas de seus contextos a fim de proverem normas concisas e práticas para a vida diária.

    * 10:1

    Provérbios de Salomão. Ver Introdução: Autor.

    * 10:2

    A justiça. Ver a nota em 8.18. Neste capítulo, cerca de metade dos versículos contém um contraste entre os justos e os ímpios.

    livra da morte. Ver 2.18; 3.18 e notas.

    * 10:3

    não deixa ter fome. Há uma correlação entre a retidão e a vida, tanto nas promessas do pacto de Deus quanto na experiência de vida em geral. Entretanto, os sofrimentos dos justos não estão aqui em vista (conforme 1.19, nota).

    * 10:4-5 Ver 6:6-11; 13 4:15-19; 24:30-34. Um tema de sabedoria que é freqüentemente usado, a pobreza, por si mesma, não é vergonhosa, embora o seja a pobreza por causa da preguiça.

    * 10:5

    filho sábio. Os relacionamentos e as obrigações familiares são preocupações de primeira ordem na literatura de sabedoria.

    * 10:6

    bênçãos. Essas bênçãos, aqui não-especificadas, deixam a aplicação aberta para um leque de situações, mas, tal como no v. 22, a bondade do Senhor é experimentada.

    * 10:7

    A memória. Como a pessoa justa é lembrada após a sua morte.

    * 10:8

    aceita os mandamentos. A pessoa sábia deixa-se ensinar, e dá boa acolhida aos mandamentos da sabedoria (2.1; 3.1, nota).

    o insensato de lábios. Os insensatos não sabem quando devem calar-se e escutar. Não têm a disciplina da sabedoria, e promovem sua própria ruína.

    * 10:9

    será conhecido. Quem tentar perverter a verdade será desmacarado e disciplinado por Deus.

    * 10.10 acena com os olhos. Ver 6.13 e nota.

    O insensato de lábios. Ver v.8 e nota. Essa frase não parece se corresponder com a primeira linha, seja como paralelo, ou como contraste. A Septuaginta (o Antigo Testamento em Grego) diz: "mas aquele que repreende com firmeza traz a paz."

    *

    10.11 manancial de vida. A figura é semelhante a "árvore da vida" (3.18, nota). As palavras dos sábios, tal qual um poço, é uma fonte de vida (Ez 47:1-12; Ap 22:1-3).

    *

    10.12 O ódio. A palavra sugere a rejeição da boa ordem, realmente a dissolução (conforme 1Jo 3:15) dos relacionamentos humanos. Tal ódio causa a fragmentação da sociedade.

    o amor. A palavra sugere buscar o melhor para os outros. O amor é a melhor expressão dos relacionamentos ordeiros.

    cobre. Para promover a harmonia nos relacionamentos, o amor encobre as questões que provocam contendas. Esse versículo é aludido em Tg 5:20 e 1Pe 4:8.

    *

    10:13

    Os que são perceptivos revelam o seu caráter na sabedoria das suas palavras. Os que são faltos de senso só se envolvem em brigas. O paralelo sugere que conversa tola é a causa dos seus problemas.

    * 10.4 entesouram o conhecimento. A pessoa sábia que não é mais aprendiz, ainda continuará aprendendo. Somente o tolo alega saber tudo.

    a boca do néscio. Note quão freqüentemente o tolo é retratado como um falador (vs. 6, 8, 13 18:19-31 e 32). A epístola de Tiago, os "Provérbios" do Novo Testamento, também explora esse tema (Tg 1:26; 3.1-12). Saber quando se deve falar e quando se deve guardar silêncio é um proeminente tema da sabedoria (11.12, nota: 26.4,5; 38:2; 42.1-6).

    * 10:15

    a sua cidade forte. A imagem é a de segurança contra as incertezas da vida.

    a pobreza dos pobres é a sua ruína. Os pobres não têm grande defesa contra os acontecimentos inesperados. Essa circunstância é observada sem comentários sobre seus acertos e erros (conforme Mt 26:11). Em uma análise final, porém, os ricos, que confiam em si mesmos (28.11), descobrirão que sua segurança monetária é ilusória (11.4,28; 18.10,11; 23.4,5). Somente o Senhor nos serve de defesa segura (3.5,6)

    * 10:16

    o rendimento. O resultado ou recompensa da justiça é a vida (3.2,18 e notas; conforme Rm 6:23).

    pecado. O "pecado" ou sua consequência, a punição, se opõem à vida.

    * 10:18 A forma deste versículo difere dos opostos paralelos (paralelismo antitético), encontrados em grande parte deste capítulo. Novamente, o assunto é um falar tolo (mentira ou calúnia), e aquele que se ocupa em tal atividade é ou malicioso ou tolo (v. 14, nota). Tal insensatez não é considerada como coisa leve, porque essa insensatez importa em pecado real (Êx 20:16).

    * 10:20

    o coração. Aqui essa palavra aparece como um paralelo de língua. A mente, a vontade e o caráter interior do ímpio são fonte de palavras fúteis (Mt 15:18,19).

    * 10.21 Ver os vs. 11 e 17. A sabedoria dos justos exerce bons efeitos sobre outras pessoas; mas os insensatos não podem ao menos sustentar-se a si mesmos.

    *

    10:22

    enriquece. Dentro do contexto do Antigo Testamento, isso apontaria para as riquezas materiais, um resultado da sabedoria de Salomão (1Rs 4:22-28; 10.4-13). A riqueza não é um alvo da sabedoria, mas com freqüência é uma recompensa (v. 2).

    * 10:24

    Aquilo que teme o perverso. Os ímpios temem a punição. O significado dessa frase parece ser que o justo julgamento de Deus é inevitável.

    * 10:26 A forma deste provérbio difere do paralelo de opostos (paralelismo antitético), usual neste capítulo. A comparação gira em torno do que é comum aos três pares (paralelismo sinônimo; ver "Introdução à Poesia Hebraica"). A pessoa preguiçosa é um fator desagradável que causa desgosto ao seu empregador.

    * 10:27

    O temor do SENHOR. Ver 1.7; 9.10 e notas. A harmonia com Deus, que é aqui reconhecido como vinda através das provisões do pacto, significa a harmonia com a vida. Tal como no quinto mandamento, as bênçãos de Deus são vistas em termos de uma vida longa e frutífera, na Terra Prometida (Êx 20:12; Dt 5:16, nota). Ver 2:20-22; 3.2 e nota.

    * 10:29 Este provérbio estabelece um princípio básico da teologia da aliança, e não uma observação sobre a vida humana. Os escritores de sabedoria relembram-nos que a fonte de todo verdadeiro conhecimento e sabedoria é a auto-revelação de Deus em suas obras criativa, providencial e salvífica, e, especialmente, nas Escrituras.

    *

    10:30 Ver o v. 27. Temos aqui outro provérbio baseado no pacto de Deus com Israel. A "terra" (ver a referência lateral) é aquela prometida a Israel, e sua possessão é básica para a vida. A possessão da terra era condicionada à resposta da fé às promessas do pacto.

    * 10:31-32 Ver a nota no v. 14.

    * 10.31

    perversidade. Essa palavra sugere aquele que fala com desonestidade, e busca impedir o são julgamento de outros.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 32
    10:2 Algumas pessoas conduzem infelicidade ao escolher tesouros malhabidos. Por exemplo, o veemente desejo de satisfação pode fazer algo que destrói suas oportunidades de alcançar alguma vez a felicidade. Os princípios que Deus estabelece para uma vida reta levam consigo uma felicidade duradoura, devido a que nos guiam por volta de uma boa conduta que perdura apesar de nossos sentimentos sempre cambiantes.

    10:3 Provérbios está cheio de versículos que contrastam os justos com os ímpios. Estas frases não têm o propósito de aplicar-se em forma universal a cada pessoa e a cada situação. Algumas pessoas, por exemplo, sofrem fome. Mas bem seu propósito é o de comunicar a verdade geral de que a vida da pessoa que procura deus, à larga, é melhor que a do ímpio (que termina na ruína). Estas declarações não são promessas rigorosas, a não ser verdades gerais. Além disso, um provérbio como este dá por sentado um governo justo que se preocupa do pobre e o necessitado, a classe de governo que o Israel deveu ter (veja-se Dt 24:17-22). Um governo corrupto bloqueia freqüentemente os planos dos justos.

    10.4, 5 Cada dia tem vinte e quatro horas cheias de oportunidades para crescer, servir e ser produtivos. É muito fácil desperdiçar o tempo, permitindo assim que a vida nos escape das mãos. Em vez disso, negue-se a ser um preguiçoso, utilizando as horas dedicadas a um trabalho produtivo em dormir ou perder o tempo. Veja o tempo como um presente de Deus e aproveite as oportunidades para viver com diligencia para O.

    10:18 Ao odiar a outra pessoa pode voltar-se mentiroso ou insensato. Se tratar de ocultar seu ódio, terminará mentindo. Se calúnia à outra pessoa e logo se comprova que estava equivocado, é um insensato. A única saída é admitir seus sentimentos de ódio ante Deus. lhe peça que troque seu coração para que o ajude a amar em vez de odiar.

    10:20 As palavras de uma boa pessoa são valiosas ("prata escolhida"). Muitos conselhos maus valem menos que poucos conselhos bons. É fácil obter opiniões de gente que nos dirá sozinho o que pensam que nos agradará, mas tal conselho é imprestável. Em vez disso, procuremos os que falam com a verdade, mesmo que aduela. Pense nas pessoas às que lhes pede conselhos. Que espera escutar delas?

    10:22 Deus dota a algumas pessoas com a capacidade pessoal e financeira para responder às necessidades de outros. Se estas pessoas se precavessem de por que Deus as benze e se todas utilizassem seus meios para fazer a vontade de Deus, a fome e a pobreza se erradicariam. A riqueza é uma bênção unicamente se a utilizarmos conforme ao propósito de Deus.

    10:24 O ímpio teme à morte. Os que não acreditam em Deus pelo general a temem e com muita razão. Em contraste, os crentes desejam a vida eterna e a salvação de Deus, suas esperanças serão recompensadas. Este versículo brinda uma opção: voltam-se realidade ou seus temores ou seus desejos. Decide rechaçar a Deus e viver a sua maneira ou aceita a Deus e

    CONSELHO DE DEUS SOBRE O DINHEIRO

    Provérbios dá algumas instruções práticas sobre o uso do dinheiro, mesmo que às vezes é um conselho que preferiríamos não escutar. É mais cômodo continuar com nossos hábitos que aprender a como usar o dinheiro com mais sabedoria. Este conselho inclui:

    Seja generoso ao dar: 11.24, 25; 22.9

    Ponha as necessidades da gente antes que as lucros 11:26

    Seja cauteloso ao avalizar a outra pessoa: 17.18; 22.26, 27

    Não aceite subornos 17:23

    Ajude ao pobre: 19.17; 21.13

    Economize para o futuro: 21.20

    Tome cuidado ao pedir emprestado 22.7

    Outros versículos para estudar incluem: 11 2Ki_15 20:16; 2Rs 25:14; 2Rs 27:13


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 32
    VI. Provérbios de Salomão (Pv 10:1)

    1 Provérbios de Salomão.

    O filho sábio alegra a seu pai;

    Mas um filho insensato é a tristeza de sua mãe.

    2 Tesouros da impiedade de nada aproveitam;

    Mas a justiça livra da morte.

    3 Jeová não sofrerá a alma do justo passar fome;

    Mas ele thrusteth longe o desejo dos ímpios.

    4 ele se torna pobre que trabalha com mão indolente;

    Mas a mão do diligente enriquece.

    5 O que ajunta no verão é filho sábio;

    Mas o que dorme na sega é filho que envergonha.

    6 Bênçãos caem sobre a cabeça do justo;

    Mas a violência cobre a boca dos perversos.

    7 A memória do justo é abençoada;

    Mas o nome dos ímpios apodrecerá.

    8 O sábio de coração aceita os mandamentos;

    Mas um tolo de lábios ficará transtornado.

    9 Aquele que anda em integridade anda seguro;

    Mas o que perverte os seus caminhos será conhecido.

    10 O que acena com os olhos dá dores;

    Mas um tolo de lábios ficará transtornado.

    11 A boca do justo é manancial de vida;

    Mas a violência cobre a boca dos perversos.

    12 ódio excita contendas;

    Mas o amor cobre todas as transgressões.

    13 Nos lábios do que tem sabedoria discernimento é encontrado;

    Mas a vara é para as costas do que é falto de entendimento.

    14 Os sábios entesouram o conhecimento;

    Mas a boca do insensato é um presente de destruição.

    15 Os bens do rico são a sua cidade forte;

    A destruição dos pobres é a sua pobreza.

    16 O trabalho do justo encaminha para a vida;

    O aumento do ímpio, para o pecado.

    17 Ele está no modo de vida que heedeth correção;

    Mas aquele que renuncia a repreensão anda errado.

    18 O que encobre o ódio é de lábios mentirosos;

    E aquele que espalha a calúnia é um tolo.

    19 Na multidão de palavras não falta transgressão;

    Mas o que modera os lábios pratica sabiamente.

    20 A língua do justo é como a prata escolhida:

    O coração dos ímpios é de pouco valor.

    21 Os lábios do justo apascentam a muitos;

    Mas a sorte tolo por falta de entendimento.

    22 A bênção do Senhor é que enriquece;

    E não acrescenta com a mesma tristeza.

    23 É um divertimento para o insensato o praticar a maldade;

    E assim é a sabedoria a um homem prudente.

    24 O que o ímpio teme, isso virá sobre ele;

    E o desejo dos justos será concedido.

    25 Quando a tempestade passa, os ímpios não existe mais;

    Mas o justo tem fundamento perpétuo.

    26 Como vinagre para os dentes, como fumaça para os olhos,

    Assim é o preguiçoso para aqueles que o mandam.

    27 O temor do Senhor prolonga os dias;

    Mas os anos dos ímpios serão abreviados.

    28 A esperança dos justos é alegria;

    Mas a expectativa dos ímpios perecerá.

    29 O caminho do Senhor é fortaleza para os retos;

    Mas é destruição para os que praticam a iniqüidade.

    30 O justo nunca será removido;

    Mas os ímpios não habitarão a terra.

    31 A boca do justo produz sabedoria;

    Mas a língua da perversidade será cortada.

    32 Os lábios do justo sabem o que agrada;

    Mas a boca dos ímpios fala perversidades.

    O primeiro verso desta seção é geralmente considerado como um retrato da casa ideal em que a sabedoria é o guia, em contraste com a relação em casa em que as regras loucura e traz tristeza. No entanto, por causa da construção das duas metades contrastantes do verso, que poderia ser tomado como uma declaração de abertura nesta coleção de provérbios de Salomão, e, portanto, como uma introdução geral ao contraste entre a conseqüência de escolhas e ações sábias e as consequências do caminho da loucura. Esse contraste é então repetidamente enfatizado, de muitos de experiências da vida, nos versos que se seguem ao longo de toda a seção.

    Certamente o homem sábio não tinha a intenção de fazer uma divisão nítida entre o pai ea mãe, o que implica que apenas o pai se alegra com a sabedoria do filho e que a mãe só chora por causa da loucura do filho. Em vez disso, por meio do uso rígida da estrutura paralela antitética, o homem sábio está dizendo escolhas e ações do homem que tem um efeito inevitável sobre os outros, bem como sobre si mesmo. "Nenhum homem é uma ilha", para todos nós estamos unidos, e nós inevitavelmente afetar os outros para o bem ou para o mal. Nós não iria negar, é claro, que os mais próximos a ele, sua mãe e seu pai, talvez, vai sentir a maioria dos resultados de sua sabedoria ou da loucura. No entanto, em nítido contraste com Pv 9:12 , a verdade afirmado aqui é que sua "escolha pode ser solitário; ele não pode ser privado ", para as escolhas e ações de nossas vidas têm efeitos muito além do círculo familiar. Nenhuma casa tem paredes grossas o suficiente para manter em toda a alegria ou tristeza!

    Peso (em hebraico, tugah) seria mais bem traduzido com Moffatt, Scott, e outros por "tristeza", e, assim, melhor resultado de paralelismo com prazer. Este versículo certamente é um lembrete, muitas vezes demasiado tarde, às crianças do grande potencial que possuem em suas mãos para dar a seus pais alegria imensurável ou tristeza, alegria ou tristeza, o que eles como as crianças estão dispostos a dar.

    Qual é o verdadeiro tesouro, que traz o maior senso de realização? "Ganhos ilícitos nunca são um lucro" (v. Pv 10:2 , Moffatt), não importa quão grande a soma! Na verdade, quantos são os passivos que se ligam a tesouros de impiedade: culpa, medo da perda, a falta de auto-estima, e uma ganância nunca satisfeito! Só a justiça ("honestidade", Moffatt, Scott, American trans.) "salva da morte" (trans-americana.), pois não apenas este modo de vida trazer contentamento da mente e do coração, mas é vivida na fé calma que "o Senhor não vai deixar um homem bom morrer de fome" (v. Pv 10:3 , Scott). O verdadeiro tesouro, a aprovação de Deus, nunca pode ser conhecido por aqueles que são governados pelo deus Mammon. Eles estão, em vez disso, constantemente frustrado por Deus em seu desejo ("desejo", Moffatt, Scott, Confraria) para "o que não satisfaz" (Is 55:2 , Pv 12:24 ; Pv 18:9 , Scott), deliberada falta de esforço (folga mão ), ou como alguém que "dorme durante a colheita" (v. Pv 10:5 , Moffatt), só pode resultar em situação de pobreza para si mesmo e vergonha e desgraça para a família e os pais. "A mão de Espera, bolsa vazia" (Knox) ​​é ruim o suficiente, mas para trazer opróbrio sobre um up-propositura só pode adicionar insulto à injúria.

    As recompensas de uma vida justa, pelo menos, duas vertentes: bênçãos estão sobre os justos (v. Pv 10:6 , aqui e agora, e) a memória do justo (v. Pv 10:7) concede uma imortalidade sempre negou o ímpio. "Quando as bênçãos são dadas, a apenas são ainda se lembrava; é o nome do pecador que se enferruja "(Knox). Jones destaca que "para ser lembrado significava a continuação da vida através da perpetuidade de um nome. O nome aqui é uma extensão da própria existência da pessoa e o contraste é entre a existência e não-existência "O ímpio não merece nem recebe a imortalidade através da menção reverente do seu nome.; na verdade, quanto mais cedo o seu nome é esquecido, o melhor será! É certo que existe um sentido em que a bênção ea vergonha tanto viver. No entanto, o que é um miserável imortalidade é para um homem terrivelmente mau para viver na maldição daqueles que ele abusou e machucar! Não há melhor é o destino dessa pessoa cujo nome é deliberadamente mantido silenciosa, porque ninguém pode lembrar de qualquer coisa boa que ele fez em sua vida. Tal era o destino de um homem que foi enterrado sem uma vez que está sendo referido no serviço pelo ministro oficiante. Quando, após o funeral, um dos filhos pesarosos reprovou o ministro para nunca mencionar seu pai em seu sermão, o ministro foi poupado a tarefa de dar uma resposta quando outro filho do morto interrompeu a reprovação por sem rodeios perguntando: "Bem, você certamente não queria que ele para falar a verdade, não é? "

    A pessoa que fala constantemente em vez de ouvir é adequadamente descrito no versículo 8 : "Aviso o sábio ouve; as conversações sobre tolo, e está em ruínas "(Knox). Um tolo de lábios é, literalmente, "tolo de lábios", uma forma bastante unsubtle o sábio teve de dizer que uma pessoa que realmente quer orientação e aconselhamento, e pretende agir sobre ela , deixará seu próprio talk para que ele possa ouvir o que está sendo dito a ele.

    Um significado um pouco mais clara é dada ao versículo 9 se o segundo semestre é traduzido com o RSV: ". Mas o que perverte os seus caminhos será descoberto" A ênfase positiva no versículo é que a pessoa que vive honestamente ("inocentemente" Scott) não tem nada ou ninguém a temer. Ele não tem preocupações de que o que ele diz ou faz hoje vai contradizer o que ele disse ou fez ontem. A pessoa desonesta ou o mentiroso, por outro lado, é inevitavelmente tropeçou porque ele não consegue se lembrar as mentiras que ele inventou mais cedo.

    A repetição da segunda metade do versículo 8 como a segunda parte do versículo 10 faz para um problema, que é enfatizada pelo fato de que esta frase repetida, mas o tolo de lábios ficará transtornado , faz pouco sentido como a segunda parte do versículo10 . A maioria das versões modernas seguem a Septuaginta, que tem a vantagem de fazer aqui um paralelismo melhor e mais lógico: "O que acena com os olhos causa problemas, mas aquele que reprova faz a paz" (RSV). Este contraste impressionante aponta para cima a verdade que um gesto quase despercebido, o piscar de olhos (um símbolo de insinceridade), pode causar muito dano, enquanto uma palavra franca ou honesto vai afastar suspeita ea contenda que insinuação e meias-verdades raça . Os versículos 11através Dt 14:1 continuar este contraste entre as recompensas de palavras sabiamente escolhidos e as consequências de palavras que são estupidamente e, sem pensar faladas. Sábias palavras trazer vida (v. Pv 10:11 ), amor (v. Pv 10:12 ), o discernimento (v. Pv 10:13 ), econhecimento (v. Pv 10:14 ); mas explosões tolas espalhar violência (v. Pv 10:11 ), o ódio (v. Pv 10:12 ), uma haste ou dor (v. Pv 10:13) e destruição (v. Pv 10:14 ). Como verdadeiras as palavras de Tiago: ". A língua é um pequeno membro ... um fogo ... Como é grande a floresta é incendiada por um pequeno fogo!" (Jc 3:5. ). A segunda linha do versículo 12 é citado em 1Pe 4:8 ). Como é verdade que o dólar pode mais verdadeiramente simbolizar a perda ao invés de lucro para ele que deu toda a sua vida para alcançá-lo!

    Scott dá uma tradução interessante do versículo 17 : ". A auto-disciplina é um caminho para a vida, e aquele que ignora a correção se perde" No entanto, o original hebraico parece ter o homem sábio apontando para cima a influência e bênção além de si mesmo que os resultados de o obsevação de aconselhamento, uma verdade que é indicado nas notas marginais do ASV: "Ele é uma forma (a) a vida que atende instrução; mas aquele que abandona a repreensão causeth errar "Nós certamente não podemos negar que quando ignoramos correção perdemos o nosso caminho, e nós levar outros a se desviarem no processo.; mas por auto-disciplina que salvamos a nós mesmos e aqueles que inevitavelmente estão seguindo nossos passos.

    O velho problema de palavras faladas muito facilmente tornar-se demais, mais uma vez dá origem a advertências pertinentes relativas ao exercício de ambos os lábios e da língua (vv. Pv 10:18-21 ). (1) Esteja avisado que quem tem "o dom da palavra," que fala com facilidade, podem encontrar-se encobrir ódio escondido com sua torrente de fluxo livre de palavras, palavras que desmentem seus verdadeiros sentimentos (v. Pv 10:18 ). Em "fazer conversa" suas palavras não têm significado e, portanto, não são melhores do que a calúnia deliberada do tolo. (2) Esteja avisado que "em muita conversa não há certeza de ser algum erro" (v. Pv 10:19 , Scott). Qualquer pessoa que fala muito é, inevitavelmente, vai "dizer muito." Use palavras com moderação, e, portanto, com segurança! (3) Esteja avisado que as palavras refletir e projetar os valores internos e no valor do alto-falante (v. Pv 10:20 ). Palavras de ninguém valem um centavo a mais do que ele. No lado positivo, "o que é um bom homem diz é pura prata" (Scott). Como a prata escolhida só é possível através da eliminação de dejetos ou impurezas, por isso, "falar do bom homem" (Moffatt) reflete o refinamento deliberada de molas internas do homem justo da vida e da fala. (4) Esteja avisado que as palavras de os tolos são tão vazio de sustento e força que eles "não pode mesmo manter-se vivo, mas morrem de má nutrição espiritual." Isto é, de fato, a baixa-mar de influência e poder! O original hebraico para compreensão é "coração" (lev ), uma vívida lembrança das palavras de Jesus: "É da abundância do coração que a boca fala" (Matt 0:34. ). Se o coração está vazio, apenas palavras vazias podem ser falado! O coração cheio de os justos, no entanto, transborda com a sabedoria divina, que é o resultado de uma relação constante com Deus.

    O versículo 22 pode ser entendido de duas maneiras: de que a bênção de Deus é a fonte de riqueza e que essa bênção não inclui a ansiedade e culpa que o ganho pode trazer consigo ilícitos (para que a ASV, RSV, e Moffatt), ou que nada que um homem pode fazer através de labuta pode adicionar as riquezas que vêm de Deus sozinho (trad., Scott, e margem ASV tão americano). O pronome enfático "it" (em hebraico hiy') apela para uma ênfase na bênção de Deus: é que enriquece. Isso, certamente, poderia implicar que no entanto o homem pode experimentar, ele não pode adicionar à verdadeira riqueza que Deus dá. Assim, estamos novamente advertiu "contra a perseguição da riqueza para seu próprio bem ... e a incerteza de sua posse." Além disso, somos lembrados de que "a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que [o material] que ele possui" (Lc 12:15 ). Pelo contrário, ela é determinada pela medida em que ele é "rico para com Deus" (Lucas 0:21 ), a medida em que ele ama a Deus ou as bênçãos que Deus dá.

    Versículo Pv 10:26 interrupções, sem explicação, a série de contrastes entre o justo eo ímpio que encontramos nos versos Pv 10:24-25 e Pv 10:27-30 . Nestes versos, os ímpios é descrito como estando sujeitas ao pior que ele teme (v. Pv 10:24 ), de curta duração (vv. Pv 10:25-27 ), esperando contra toda a esperança (v. Pv 10:28 ), em perigo de destruição (v. Pv 10:29 ), e sem qualquer perspectiva de "permanência na terra" (Scott, v. Pv 10:30 ). Por outro lado, o justo recebe o desejo de seu coração (v. Pv 10:24 ), tem a estabilidade e longa vida que o firme fundamento de confiança em Deus traz (vv. Pv 10:25-27 ), vive na alegria de confiar no stronghold que o próprio Deus é (vv. Pv 10:28-30 ). O que uma imagem do, inquieto, pecador culpa-laden inquieto que está em constante rebelião contra Deus, em contraste com a alegria, paz e plenitude que o compromisso com a vontade eo caminho de Deus traz! Que preço a pagar para a determinada vontade de "fazer como melhor agrade"!

    Como fora de seqüência como diz o provérbio, no versículo 26 pode ser, seu significado é inconfundível. Em comparando o preguiçoso para as qualidades irritantes de vinagre e fumaça , o homem sábio novamente atinge uma de suas notas favoritos, sua condenação da preguiça (ver Pv 6:6. ; Pv 20:4 ). Sua própria "irritação" com o pensamento de preguiça certamente ele não podia negar.

    Os versos finais do capítulo (vv. Pv 10:31-32) continuam o contraste entre o justo eo ímpio , mas agora em termos de caráter ou personalidade contrastante que eles demonstram, através da utilização de suas línguas. produz é, literalmente, "dá frutos "(hebraicoNUV ). A imagem é a de árvores, a um rolamento justos. fruto da sabedoria, enquanto o maligno está condenado a "ser derrubadas" (Moffatt). A verdade das palavras de Jesus: "Pelos seus frutos vós os conhecereis" (Mt 7:16. ), certamente se aplica aqui.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 32
    10.2 Justiça livra da morte. Esta é a justiça que vale diante de Deus (Rm 3:21, Rm 3:22), é a justiça alheia (Rm 4:5).

    10.8 De lábios. De seus próprios lábios lhe virá a ruína (2Sm 1:14-10; Lc 19:22).

    10.9 Será conhecido. Será descoberto e castigado.

    10.11 Devemos conversar de maneira que inspira e que alegra, sabendo que a conversa torpe é o manancial de uma atmosfera de ódio, ciúmes, rixas e contendas (Ef 4:25-49).

    10.12 Cobre. Acima de tudo é o amor de Cristo que expia (heb kasah, que transmite idéia de encobrir e apagar) os pecados dos que o aceitam.

    10.13 Entendido... falto de senso. Um é guiado com conselhos, e outro necessita da vara; Deus procura atrair a si e educar seus filhos com suas palavras e com outros meios com que nos disciplina.

    10.18 O engano pode tomar duas formas: ou de encobrir a verdade, ou de pronunciar falsidade.

    10.25 Perpétuo fundamento. Conforme Mt 7:24-40.

    10.26 Assim como vinagre prejudica o paladar e embota os dentes, assim como a fumaça fere as vistas, fazendo-as lacrimejar e causa perda do olfato - tudo ilustra a ação prejudicada - assim acontece aos que encarregam um preguiçoso de determinada missão.
    10.27,28 O crente deve aprender a sabedoria e aplicá-la na vida diária com diligência e zelo: tudo, porém, depende da bênção de Deus, de quem o crente também espera (v. 22).
    10.31 Sabedoria. Heb hokhmâh, significa a qualidade de ser inteligente e, ao mesmo tempo, treinado. Inclui qualquer tipo de perícia técnica (Êx 31:3; Ez 27:8). A plenitude da sabedoria pertence somente a Deus, Jo 12:13-43 (um trecho que, aliás, demonstra o significado essencialmente prático da idéia da sabedoria). Comp. as notas de Pv 1:20; Pv 3:13.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 32
    III. OS PROVÉRBIOS DE SALOMÃO (10.1—22.16)
    Após a longa introdução, chegamos aos provérbios propriamente ditos, os dísticos e versos cativantes e facilmente lembrados que mantêm a sabedoria viva em nossa mente. Os caps. 10—22 contêm a primeira seção que é atribuída a Salomão, não ordenada segundo um tópico, e com repetições ocasionais, munição para o jovem qué foi preparado até aqui pela introdução para buscar sabedoria e viver de acordo com ela. Diversos temas tratados em detalhes anteriormente vão aparecer em aplicações específicas, e outras máximas são acrescentadas à medida que o sábio discorre acerca de um vasto leque de assuntos da vida humana e da sociedade.
    10.1. As nossas atitudes nos afetam (9.12), mas aos outros também. O efeito sobre o pai e a mãe ainda é uma consideração válida. A sabedoria ou a tolice podem ser reconhecidas basicamente na diligência ou na preguiça (v. 5).

    v. 2,3,4. Temos aqui princípios gerais pelos quais o livro de Provérbios é muitas vezes ridicularizado (v.comentário Dt 2:20). Casos específicos podem até negar o princípio geral, mas não há como negar a seqüência natural de eventos que o homem prudente vai levar em consideração. Num nível mais profundo, o Senhor não abriu mão do controle. Há também a indicação de que não se pode ver toda a realidade, pois a referência a tesouros que não servem para nada e à morte pode sugerir que haja significados mais profundos aqui do que o espectador casual pode imaginar. A expressão na 5A: “O Senhor não vai fazer a alma do justo sofrer fome”, embora não destaque a alma como uma entidade separada, sugere que o homem é constituído de mais do que só estômago (Dt 8:3); v.comentário de nepes (6.32). Os versículos fazem eco a uma intuição humana profunda; conforme a expressão popular “daí não pode vir coisa boa”, v. 6,7. Temos aqui o contraste entre a natureza crescente e sempre viva da justiça e a natureza sem vida e em decadência da maldade, bênçãos-, uma palavra associada a fragrâncias, como uma consulta ao dicionário vai mostrar. Há riqueza, frutificação e relacionamento. violência-, tem a mesma raiz de 8.36; não necessariamente um ataque físico, mas qualquer das formas maldosas em que uma pessoa pode cometer violência contra outra. O v. 6b ilustra a dificuldade encontrada na tradução desses ditados. Muitos deles são parelhas equilibradas de três palavras hebraicas. A seqüência das palavras nem sempre distingue claramente sujeito e objeto, e estes precisam ser deduzidos pelo tradutor. Assim, a NVI traz aqui a boca dos ímpios abriga a violência na ordem contrária ao que trazem a ARC e a ACF (“a violência cobre a boca dos perversos”).

    v. 8. a boca do insensato-, lit. “um tolo de lábios” — “boca grande”. A tolice com fre-qüência se observa pelo seu barulho em contraste com a humildade silenciosa da sabedoria (v. 19). O que sabe menos grita mais alto. v. 9. integridade-, traz segurança no sentido de que não há nada para esconder; quem segue veredas tortuosas está sempre tentando, de forma ineficaz, apagar suas pegadas, v. 10. A BJ segue uma frase inserida pela LXX para tornar o dístico equilibrado: “Quem pisca o olho causa pesares, quem repreende abertamente traz remédio”. A NVI segue o TM que repete o v. 8b e parece deslocado.

    v. 11. Temos novamente o contraste entre a fartura que dá vida e o mal paralisante. O v. 11b repete o 6b. fonte de vida-, é uma metáfora freqüente (13 14:14-27; 16.22), apontando para a farta doação de Deus (v. Sl 36:9 e Jo 4:14).

    v. 12. O ódio provoca dissensão-, ao tornar tudo público e provocar confrontações, o amor cobre-, não por meio de desculpas e justificativas, mas ao proteger as questões com discrição até que a reconciliação seja consumada (v. 11.13, e Jc 5:20; 1Pe 4:8 como citações do NT).

    v. 13. daquele que não tem juízo-, lit. “coração”, heb. lêb (v.comentário Dt 4:23). Encontramos com freqüência essa personagem em Provérbios (10.13 11:12-12.11; 15.21; 17.18;

    24.30). Ele se nega a aprender e precisa ser impelido como uma mula (Sl 32:9). O v. 14 repete a lição do v. 12. A sabedoria age como o amor; a conversa do tolo tem o mesmo efeito do ódio.

    v. 15,16. Provérbios fala de forma realista acerca dos fatos. Existe força na riqueza, embora os v. 2,16 sugiram que isso significa a riqueza adquirida honestamente; a pobreza põe em risco a vida das pessoas. Não se pode concluir disso que a pessoa deveria depositar sua confiança nas riquezas (lTm 6,17) ou oprimir os pobres (14.31). v. 16. castigo-, heb. “pecado”, como o contrário de vida mostra o significado mais amplo que Provérbios dá à vida. v. 17. A metáfora do caminho (v.comentário Dt 3:23) destaca a tolice de alguém que recusa a correção.

    v. 18. A LXX traz “lábios justos”, possivelmente porque o texto é de difícil tradução. lábios mentirosos pode ser mantido, no entanto, com o sentido geral de que quem odeia precisa ou dissimular ou expressar a sua calúnia e parecer um tolo.

    v. 19-21. Temos aqui um exemplo de agir com sabedoria (v. 1.3; sensato tem a mesma raiz que “prudente”). Acerca de refrear a língua, em vez de tagarelar, conforme v. 8. Quando os justos (v.comentário Dt 8:8) falam, vale a pena esperar, e as suas palavras dão sustento a muitos. Ao contrário disso, os ímpios e insensatos mostram que são vazios.

    v. 22. Esse é um provérbio bem conhecido de confiança na bondade de Deus. O hebraico é enfático: A bênção do Senhor (somente ela) traz riqueza, não inclui dor alguma', a ARA traz “ele não traz desgosto” e é melhor porque deixa a iniciativa com Deus.

    v. 23. Mais um contraste entre o tolo e o homem [...] de entendimento está nas coisas em que eles têm prazer.

    v. 24,25. Tanto a curto quanto a longo prazo, os justos têm segurança. O seu desejo final é ver Deus e ser estabelecidos para sempre. Em contraste com isso, o ímpio teme o futuro. Enquanto teme, a tempestade o elimina, mas deixa em paz o justo (v. tb. v. 28).

    v. 26. O preguiçoso (v. 6,6) é tão irritante e inútil para os outros como é um peso para Sl mesmo.

    Os v. 27-30 celebram a segurança que vem do temor do Senhor, vida [...] alegria [...] refúgio [...] jamais serão desarraigados', tudo isso contrasta com o vazio e a falta de esperança dos ímpios, os ímpios pouco duram na terra', cf. 2.21. Isso pode ser uma referência à promessa da aliança de Canaã, embora Provérbios não seja nacionalista, e a frase talvez seja um retrato de quem não tem raízes, v. 31,32. A língua perversa (v.comentário Dt 2:12) é mais uma vez contrastada com a fala honesta que informa e dá prazer.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 16

    II. Miscelânea dos Provérbios de Salomão. 10:1 - 22:16

    É ponto de vista nosso que nos Provérbios a inspirada Palavra de Deus foi dada em uma forma literária especial. Tal como Davi usou o veículo da poesia, assim Salomão usou o veículo da literatura da Sabedoria, que ensina principalmente por meio de contrastes. Na primeira e principal parte (I) o contraste é mantido através de longas passagens – como, por exemplo, no contraste da mulher má com a sabedoria. Na seção fio contraste foi expresso em pequenas unidades constituídas de um só versículo. A grande maioria dos versículos desta seção tem um "mas" no meio do versículo.

    A exposição se torna mais difícil por causa da natureza isolada desses provérbios. Não há um contexto imediato para nos orientar. Alguns comentaristas concluíram que os provérbios não seguem um plano, mas são uma coleção heterogênea (Greenstone). Toy os chama de "aforismos destacados". Delitzsch declara que há um agrupamento de idéias, não dentro de um plano compreensivo, mas um "desdobramento progressivo" que "brota continuamente". Há nesta seção uma espécie de unidade, mas vem mais da linguagem e do assunto que do arranjo. Anuncia-se um provérbio, depois o mesmo é repetido em outro lugar com variações que desenvolvem o significado.

    O primeiro exemplo pode fazer um contraste entre as partes a e b; o segundo, entre a e c. Até mesmo um terceiro pode ocorrer, comparando a com d. Reunindo todos os três exemplos, temos uma definição mais completa do pensamento expresso em a. Seria mais fácil se esses pensamentos estivessem agrupados. Os antigos evidentemente achavam mais interessante ter esses pensamentos separados e um tanto ocultos.

    Como já vimos, também há um certa unidade no vocabulário moral que foi usado. Assim, muitos provérbios se relacionam com os justos, os sábios, os retos versus os cruéis, os tolos, os perversos. Estudo adequado de um versículo pode envolver estudo da concordância de todo o livro – mas, dizendo melhor, não um simples estudo da concordância mecânica, mas antes uma meditação séria sobre toda a maneira de pensar do autor. Pois através da repetição, contrastes, vocabulário diferente e variadas considerações do tema, Deus, através deste autor, ensina-nos que a justiça exalta qualquer um, masque o pecado é sempre um opróbrio. Devemos insistir novamente que este não é um Almanaque de ditados substanciais, cheios de senso comum sobre os problemas da vida; é uma coleção divina de máximas que ensinam o caminho da santidade.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 32
    III. O PRIMEIRO LIVRO DE SALOMÃO Pv 10:1-20), bem como do fato que Deus frustra os maus desejos dos ímpios. Alma do justo é equivalente a "ao justo". No Antigo Testamento, a palavra desejo sempre denota um mau desejo.

    >Pv 10:4

    Os vers. 4 e 5 tratam da recompensa da preguiça e da indústria. Com mão enganosa (lit. "com palma negligente") transmite a idéia de u’a mão pendurada frouxamente.

    >Pv 10:6

    Os vers. 6-11 retornam ao tema das recompensas do justo e do ímpio. Por esse paralelismo haveríamos de esperar que a violência cobre a boca dos ímpios (6) se referisse às repreensões ou golpes que lhes serão infligidos tão certamente como as bênçãos que vêm sobre a "cabeça" do justo. A palavra hamas, entretanto, é usada em outros lugares para denotar exclusivamente maus tratos. Se conservarmos o texto tal qual ele está, portanto, parece melhor compreendê-lo exatamente como está no vers. 11; linguagem violenta e suja cobre a boca dos ímpios. Seu castigo, pois, é subentendido mais por comparação do que por declaração. O vers. 7 mostra que os efeitos da justiça e da iniqüidade continuam a verificar-se na terra depois da morte do indivíduo. No vers. 8 a significação é que aqueles que são sábios de coração dão ouvidos aos mandamentos da Sabedoria, porém, aqueles que não freiam suas línguas, serão derrubados por terra. No vers. 9, será conhecido deve ser "será achado" (cfr. 2Tm 3:9). No vers. 10, acena com os olhos refere-se à conduta astuciosa e insincera. A Septuaginta e o Siríaco lêem: "Mas aquele que repreende abertamente estabelece a paz", em lugar de e o tolo de lábios será transtornado. Talvez que aquelas versões apresentem melhor tradução. No vers. 11 a antítese é entre o justo que "é uma fonte de inspiração e encorajamento para com seus amigos quanto ao caminho da vida, bem como a fonte à beira do caminho é um refrigério e um vigor renovado para com o exausto viajante (Oesterley) e o ímpio, cuja boca se cobre de linguagem imunda e perniciosa. Podemos notar que, tal como em Pv 6:12 e segs., a justiça e a iniqüidade podem ser manifestados no coração (8), na boca (6,8,10-11), nos pés (9) e nos olhos (10).

    >Pv 10:12

    O lema cobre introduz um profundíssimo dístico sobre o amor e o ódio (12). Cfr. 1Pe 4:8; Jc 5:20 e 1Co 13:7. Seguem-se duas, declarações sobre o falar sábio e o insensato, bem como suas respectivas recompensas (13-14). No vers. 13, em lugar de entendimento, ler "discernimento"; no vers. 14, em lugar de escondem, ler "reservam" (A.. D. Power); em lugar de é uma destruição, ler "é uma iminente calamidade". A idéia é que, enquanto que o sábio oculta o que sabe, o louco (’ ewil ver 1.22 n.) se inclina a deixar escapar pela boca sua estupidez e, conseqüentemente, pôr em perigo a si mesmo e a outros.

    >Pv 10:15

    O lema destruição conduz a uma observação sobre a riqueza e a pobreza (15). Destruição provavelmente dá a entender a ameaça de desastre iminente, como por exemplo, a insegurança do pobre, particularmente na revolução social que tomou lugar nos tempos de Salomão. Quando a primeira metade da afirmação é repetida em Pv 18:11, porém, fica demonstrado que a história não tinha sido totalmente relatada, pois a riqueza do homem rico em si mesma não é uma cidade suficientemente forte.

    >Pv 10:16

    Dois provérbios (16-17), ligados pela palavra vida, falam sobre o fruto da vida reta e da iniqüidade, bem como sobre a relação da santa disciplina (correção, ver Pv 1:2 e segs.) para com isso. Quanto ao vers. 17, ler: "Ele é um caminho de vida que atende à correção, mas o que abandona a repreensão faz errar". Um dos itens na recompensa das vidas reta ou errada, é o efeito que seus exemplos exercem sobre os outros.

    >Pv 10:18

    Quatro provérbios (18-21) se seguem, todos ligados à fala. O primeiro mostra que é mal ocultar o ódio hipocritamente, e é perversidade manifestar tal ódio por meio da calúnia. O segundo adverte contra a conversa tola; o terceiro contrasta o valor da fala daqueles que vivem retamente e a daqueles que assim não vivem; o quarto desenvolve esse pensamento. Apascentam (21) é a palavra comumente usada para o cuidado de um pastor por suas ovelhas: os justos. Por virtude de sua fala, se tornam pastores; mas os loucos morrem por falta da sabedoria que os justos são capazes de proporcionar aos outros.

    >Pv 10:22

    O vers. 22 exibe um provérbio sobre a bênção sem adulterações de Jeová. Em lugar de não acrescenta dores, é preferível: "e o labor não acrescenta nada a ela". O vers. 23 fala sobre o divertimento de um insensato. Os vers. 24 e 25 retornam ao tema principal desta seção, o castigo reservado para os perversos e a bênção do Senhor entesourada para os justos. Temor (24) é equivalente a "coisa temida". Quanto a como a tempestade, assim passa... (25), ler: "quando o redemoinho passa o ímpio desaparece". Com esse vers. cfr. a parábola em Mt 7:24 e segs.

    >Pv 10:26

    O vers. 26 nos apresenta novamente o preguiçoso (cfr. Pv 6:6). Somos informados sobre o efeito de tal "mau e negligente servo" (cfr. Mt 25:26) sobre seu mestre. O oposto é visto em Mt 25:13.

    >Pv 10:27

    O restante do capítulo (27-32) é devotado a mais seis provérbios que versam sobre a sorte do justo e do ímpio. Vemos vida (27), regozijo (28), força (29) como bênção dadas ao justo. Na segunda metade do vers. 29, ler: "mas Ele é destruição para os obreiros da iniqüidade". Caminho do Senhor é Sua maneira de tratar com os homens. O vers. 30 estende mais ainda o princípio expresso em Êx 20:12, e é estendido mais ainda por nosso Senhor, em Mt 5:5. Os vers. 31-32 concernem mais particularmente à fala dos justos e dos ímpios (cfr. Jc 3:5 e segs.). Em lugar de produz (31), ler: "floresce com a".


    Dicionário

    Aproveitar

    verbo transitivo e intransitivo Tirar vantagem: aproveitar o tempo.
    Trazer lucro: a quem aproveita o crime?
    Ter aproveitamento; ser proveitoso.
    verbo pronominal Utilizar-se; prevalecer-se: aproveitou-se da fraqueza do amigo para explorá-lo.

    Impiedade

    Impiedade Qualidade ou estado de quem não tem PIEDADE; irreligião; incredulidade (Pv 11:5); (Rm 1:18).

    impiedade s. f. 1. Qualidade de ímpio. 2. Falta de piedade; crueldade. 3. Ato ou expressão ímpia.

    Justiça

    substantivo feminino Particularidade daquilo que se encontra em correspondência (de acordo) com o que é justo; modo de entender e/ou de julgar aquilo que é correto.
    O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
    Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
    Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
    Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
    Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.

    Cumprimento das exigências de um relacionamento correto com ele, apagando a culpa deles e lhes creditando justiça (Rm 3:21-22), ajudando-os assim a dedicar-se em prol daquilo que ele declara justo (Rm 6:11-13).

    A justiça consiste em cada um respeitar os direitos dos demais. [...] o critério da verdadeira justiça está em querer cada um para os outros o que para si mesmo quereria e não em querer para si o que quereria para os outros, o que absolutamente não é a mesma coisa. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876

    Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    [...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
    Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

    A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão

    [...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44

    Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    [...] é fundamento do Universo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17

    [...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

    A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
    Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•

    [...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11


    Justiça
    1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl 119:142). Por isso Deus castiga tanto os incrédulos (Dt 33:21); (Sl 96:13) como o seu próprio povo (Sl 50:5-7); (Is 28:17) e, com imparcialidade, socorre os necessitados (Dt 10:17-18); (Sl 72:2)

    2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm 3:21-26); (1Co 1:30); (2Co 5:21). 3 Qualidade que leva os cristãos a agirem corretamente, de acordo com os mandamentos de Deus (Mq 6:8); (Rom 6:13,19); Ef

    Justiça Nos evangelhos, o termo se reveste de vários significados:

    1. A ação salvadora de Deus (Mt 3:15; 21,32), que se manifesta gratuita e imerecidamente (Mt 20ss.).

    2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt

    9,13; Mc 2:17; Lc 5:32).

    3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt 6:1ss.), que não deve ter finalidades exibicionistas, que caracteriza os seguidores de Jesus (Mt 6:33) e é fruto do arrependimento. Tal como a praticam certos religiosos — como os escribas e fariseus — é insuficiente para se entrar no Reino dos Céus (Mt 5:20).

    Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.

    K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...


    Livrar

    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Pôr em liberdade; soltar, libertar: livrar os alunos; livrar alguém da cadeia; livrou-se da pena com uma boa advogada.
    verbo bitransitivo Defender, preservar, pôr ao abrigo de mal ou perigo: ninguém livrará o criminoso da culpa.
    verbo bitransitivo e pronominal Retirar de alguém algo que o aborrece ou constrange; desembaraçar-se: ninguém me livrou do constrangimento de ter sido traído; livrou-se da vergonha e deu a volta por cima.
    Safar-se de uma circunstância vergonhosa, perigosa, ruim, difícil: livrar o filho do bullying; livrou-se da demissão com o apoio do pai.
    verbo transitivo direto Religião Pedir proteção a Deus ou a outras entidades espirituais, para que algum ruim não aconteça: Deus me livre de ficar doente!
    verbo pronominal Tornar-se livre, libertar-se; desobrigar-se, eximir-se: livrou-se dos importunos.
    locução interjeição Deus te livre! Usada para dissuadir alguém de uma ação ou para desejar que nada lhe aconteça.
    Etimologia (origem da palavra livrar). Do latim liberare.

    Morte

    substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
    Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
    Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
    Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
    Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
    Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
    Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
    Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.

    vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".

    Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
    1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
    2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).

    A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

    [...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

    [...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

    A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

    [...] começo de outra vida mais feliz. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    [...] é um estágio entre duas vidas. [...]
    Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    [...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
    Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

    [...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

    O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

    [...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

    A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

    A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

    A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

    [...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

    [...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

    Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

    [...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

    Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

    A morte é a desveladora da vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

    [...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

    [...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

    A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    [...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

    [...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
    Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

    [...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

    M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

    [...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

    [...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
    Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

    [...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

    [...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    [...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

    [...] é o remate da vida. [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

    [...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

    A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

    [...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

    [...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

    A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é somente uma longa viagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é a grande niveladora do mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Toda morte é ressurreição na verdade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

    [...] é sempre um caminho surpreendente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

    A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

    [...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

    M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

    A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

    Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

    A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

    [...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

    A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

    A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

    [...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    [...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

    A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

    A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

    [...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

    [...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

    [...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

    A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] A morte é lição para todos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22


    Morte
    1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


    2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).


    Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.

    Tesouros

    masc. pl. de tesouro

    te·sou·ro
    (latim thesaurus, -i)
    nome masculino

    1. Grande quantidade de ouro, prata, coisas preciosas, posta em reserva.

    2. Lugar onde se guardam esses objectos.

    3. Erário.

    4. Ministério das Finanças.

    5. Preciosidade.

    6. Riqueza.

    7. Apuro.

    8. Pessoa ou coisa por que se tem profunda afeição ou a que se liga grande apreço.

    9. Manancial, fonte de bens, graças, virtudes.

    10. [Linguística] [Linguística] Compilação do léxico de uma língua ou de uma área do saber. = TESAURO

    11. Obra de referência importante ou que tem grande abrangência. = TESAURO


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 10: 2 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Os tesouros da impiedade de nada aproveitam; mas a justiça livra da morte.
    Provérbios 10: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H214
    ʼôwtsâr
    אֹוצָר
    tesouro, depósito
    (treasure)
    Substantivo
    H3276
    yaʻal
    יַעַל
    ()
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H4194
    mâveth
    מָוֶת
    morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
    (the death)
    Substantivo
    H5337
    nâtsal
    נָצַל
    tirar à força, salvar, resgatar, libertar, tirar, saquear
    (Thus has taken away)
    Verbo
    H6666
    tsᵉdâqâh
    צְדָקָה
    justiça, retidão
    (for righteousness)
    Substantivo
    H7562
    reshaʻ
    רֶשַׁע
    erro, perversidade, culpa
    (their wickedness)
    Substantivo


    אֹוצָר


    (H214)
    ʼôwtsâr (o-tsaw')

    0214 אוצר ’owtsar

    procedente de 686; DITAT - 154a; n m

    1. tesouro, depósito
      1. tesouro (ouro, prata, etc.)
      2. depósito, estoques de comida ou bebida
      3. casa do tesouro, tesouraria
        1. casa do tesouro
        2. depósito, loja
        3. tesouraria
        4. arsenal de armas (fig. do arsenal de Deus)
        5. reservatórios (de Deus para chuva, neve, granizo, vento, mar)

    יַעַל


    (H3276)
    yaʻal (yaw-al')

    03276 יעל ya al̀

    uma raiz primitiva; DITAT - 882; v

    1. (Hifil) ganhar, lucrar, beneficiar, aproveitar

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    מָוֶת


    (H4194)
    mâveth (maw'-veth)

    04194 מות maveth

    procedente de 4191; DITAT - 1169a; n m

    1. morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
      1. morte
      2. morte por violência (como penalidade)
      3. estado de morte, lugar da morte

    נָצַל


    (H5337)
    nâtsal (naw-tsal')

    05337 נצל natsal

    uma raiz primitiva; DITAT - 1404; v

    1. tirar à força, salvar, resgatar, libertar, tirar, saquear
      1. (Nifal)
        1. arrancar, salvar-se
        2. ser arrancado ou tirado, ser libertado
      2. (Piel)
        1. tirar, despojar
        2. salvar
      3. (Hifil)
        1. tirar, tirar à força
        2. resgatar, recuperar
        3. livrar (referindo-se aos inimigos ou problemas ou morte)
        4. salvar do pecado e da culpa
      4. (Hofal) ser tirado
      5. (Hitpael) desembaraçar-se

    צְדָקָה


    (H6666)
    tsᵉdâqâh (tsed-aw-kaw')

    06666 צדקה ts edaqaĥ

    procedente de 6663; DITAT - 1879b; n. f.

    1. justiça, retidão
      1. retidão (no governo)
        1. referindo-se ao juiz, governante, rei
        2. referindo-se à lei
        3. referindo-se ao rei davídico, o Messias
      2. justiça (como atributo de Deus)
      3. justiça (num caso ou causa)
      4. justiça, veracidade
      5. justiça (aquilo que é eticamente correto)
      6. justiça (vindicada), justificação, salvação
        1. referindo-se a Deus
        2. prosperidade (referindo-se ao povo)
      7. atos justos

    רֶשַׁע


    (H7562)
    reshaʻ (reh'-shah)

    07562 רשע resha ̀

    procedente de 7561; DITAT - 2222a; n. m.

    1. erro, perversidade, culpa
      1. perversidade (como violência e crime contra a lei civil)
      2. perversidade (referindo-se aos inimigos)
      3. perversidade (em relações éticas)