Enciclopédia de Provérbios 19:8-8

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 19: 8

Versão Versículo
ARA O que adquire entendimento ama a sua alma; o que conserva a inteligência acha o bem.
ARC O que adquire entendimento ama a sua alma: o que conserva a inteligência achará o bem.
TB Quem adquire a sabedoria ama a sua alma,
HSB קֹֽנֶה־ לֵּ֭ב אֹהֵ֣ב נַפְשׁ֑וֹ שֹׁמֵ֥ר תְּ֝בוּנָ֗ה לִמְצֹא־ טֽוֹב׃
BKJ Aquele que adquire sabedoria ama a sua própria alma; aquele que mantém o entendimento encontrará o bem.
LTT O que adquire entendimento ama a sua própria alma; o que guarda a inteligência para entender achará o bem.
BJ2 Quem adquire um coração ama a si mesmo, quem conserva a inteligência encontrará a felicidade.
VULG qui autem possessor est mentis diligit animam suam, et custos prudentiæ inveniet bona.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 19:8

Salmos 19:11 Também por eles é admoestado o teu servo; e em os guardar há grande recompensa.
Provérbios 2:1 Filho meu, se aceitares as minhas palavras e esconderes contigo os meus mandamentos,
Provérbios 3:18 É árvore da vida para os que a seguram, e bem-aventurados são todos os que a retêm.
Provérbios 3:21 Filho meu, não se apartem estas coisas dos teus olhos; guarda a verdadeira sabedoria e o bom siso;
Provérbios 4:4 E ele ensinava-me e dizia-me: Retenha as minhas palavras o teu coração; guarda os meus mandamentos e vive.
Provérbios 4:6 Não desampares a sabedoria, e ela te guardará; ama-a, e ela te conservará.
Provérbios 4:21 Não as deixes apartar-se dos teus olhos; guarda-as no meio do teu coração.
Provérbios 8:35 Porque o que me achar achará a vida e alcançará favor do Senhor.
Provérbios 16:20 O que atenta prudentemente para a palavra achará o bem, e o que confia no Senhor será bem-aventurado.
Provérbios 17:16 De que serviria o preço na mão do tolo para comprar a sabedoria, visto que não tem entendimento?
Provérbios 22:18 Porque é coisa suave, se as guardares no teu coração, se as aplicares todas aos teus lábios.
Ezequiel 36:26 E vos darei um coração novo e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei o coração de pedra da vossa carne e vos darei um coração de carne.
João 12:25 Quem ama a sua vida perdê-la-á, e quem, neste mundo, aborrece a sua vida, guardá-la-á para a vida eterna.
João 14:21 Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele.
I Pedro 3:10 Porque quem quer amar a vida e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano;

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 19 do versículo 1 até o 29
  • Parelhas sobre a Pobreza e a Riqueza (19:1-17)
  • No versículo 1, o pobre com a sua honestidade e simplicidade é contrastado com o tolo que é perverso de lábios. Alguns eruditos consideram este versículo uma adaptação de 28.6. Outros acham que a antítese do versículo 1 se desfaz se não con-siderarmos o tolo um tolo rico, como em 28.6. Não é bom que a pessoa fique sem conhecimento (2), especialmente o conhecimento de Deus. O homem que não tem orientação divina peca, ou erra o alvo (cf. Jz 20:16). No versículo 3, o pecador é orientado a colocar a culpa pelos seus erros no lugar certo — na sua estultícia ("in-sensatez", NVI). O seu coração se irará (lit. está "irado", "aborrecido") contra o SENHOR. "Ele acusa a Deus no seu coração" (LXX). A influência das riquezas e as desvantagens da pobreza são afirmadas novamente no versículo 4 (cf. Pv 14:20-18:23-24). O versículo 5 adverte contra o juramento falso (veja v. 9 e comentário de 4.5). Nos versículos 6:7, vemos que a riqueza traz favores e amizades, mas a pobreza re-sulta em ser esquecido por parentes e amigos oportunistas. Embora ele os persiga com palavras (de súplicas), eles não se importam.

    O valor da sabedoria é novamente ressaltado no versículo 8. Acerca do versículo 9 veja comentário do versículo 5. No versículo 10, a palavra traduzida por deleite seria melhor traduzida como "luxúria". Assim temos duas impropriedades notáveis: um tolo vivendo na luxúria e um servo exercendo poder político sobre príncipes. No versículo 11, somos lembrados de que a "discrição" (ARA; hb. sekel; veja comentário de Pv 13:15) gera controle da ira (cf. Pv 14:17-19) e um espírito perdoador (Mq 7:18-19). O versículo 12 desafia ao reconhecimento realista das disposições de humor de um rei.

    Um filho genioso pode arruinar a felicidade do seu pai (cf. Pv 10:1-17.21,25) e uma mulher resmungona pode destruir a paz de um lar (13). Em relação a isso, Toy cita um provérbio árabe: "Três coisas tornam uma casa intolerável: tak (a goteira no dia de chu-va), nak (a murmuração da mulher) e bak (insetos) ".38 No versículo 14, o sábio diz que as posses podem ser uma questão de herança, mas uma mulher prudente é presente de Deus (veja comentário de 12.4). A preguiça faz com que o homem esqueça os seus me-lhores interesses e isso resulta em fome (15; veja comentário de Pv 6:10). A obediência a Deus traz vida, mas o pecado resulta na morte espiritual (16; veja comentário de 15.10). No versículo 17, temos a certeza de que a bondade demonstrada ao pobre tem a sua recompensa (cf. Is 10:1-2; Am 2:6-7; 4:1-5). No entanto, não podemos fazer este versículo significar que as obras sejam expiação pelos pecados (cf. Ef 2:8-9).

  • A Importância do Ouvir (19:18-29)
  • No versículo 18, o sábio nos lembra que reter a disciplina da criança quando ela é pequena e apta a aprender é injusto para com ela. As palavras: para o matar não alçarás a tua alma são traduzidas assim (Berkeley) : "Não disponha o seu coração para destruí-la [a criança]". A idéia é que o pai exageradamente tolerante com sua brandura vai destruir o seu próprio filho. Em Provérbios, mimar uma criança é peca-do contra Deus e a sociedade, como também contra a própria descendência. No versículo 19, os estudiosos reconhecem um texto hebraico de difícil tradução e sujeito a diversas interpretações. É provável, no entanto, que seja um lembrete de que um homem com um temperamento incontrolável vai levá-lo a muitos problemas, e a pes-soa que quiser tirá-lo das dificuldades vai ter de fazê-lo novamente. O versículo 20 contém um apelo para o ouvir com responsabilidade. A expressão para que sejas sábio nos teus últimos dias pode ser traduzido também como: "para que seja sábio no restante dos seus dias" (Berkeley).

    A soberania de Deus é destacada no versículo 21 (veja comentário de Pv 16:1). Embora o texto hebraico seja especialmente difícil de traduzir no versículo 22, alguns estudiosos consideram a palavra desejo, ou intenção, a chave para a sua compreensão (cf. Mac 12:41-44; 2 Co 8.12). O pobre que gostaria de ajudar alguém com problemas é melhor do que o rico que tem a capacidade de dar ajuda, mas não tem o desejo de fazê-lo. "Um homem pobre mas justo é melhor do que um rico mentiroso" (LXX). Conhecer a Deus e viver para Ele é um caminho satisfatório (23) — uma verdade-chave em Provérbios (cf. 10:2-3; 14.27). No versículo 24, temos uma sátira acerca do preguiçoso. Greenstone diz o seguinte: "A ironia é voltada contra a pessoa preguiçosa que coloca a sua mão na vasilha para tirar algo para comer, mas a sua preguiça é maior que a fome e ela não consegue colocar a comida na boca"." Há uma referência aqui talvez ao comer o alimento que está numa vasilha comum (cf. Mac 14.20).

    O tolo aprende por meio do exemplo (25) ; o homem sábio aprende por meio da repre-ensão e da instrução. Acerca do significado dos termos escarnecedor e simples, veja comentários de Pv 1:4 e Pv 1:22. No versículo 26, um filho ingrato é descrito e se destaca a forma vergonhosa em que trata os seus pais idosos (cf. 28.7, 24). Cessa, filho meu, ouvindo a instrução, de te desviares das palavras do conhecimento (27) sugere que há tanto ensino bom como ensino mau. Poderia ser também uma advertência para que a pessoa não ouça a verdade e depois deixe de agir de acordo com o que ouviu, pois ao fazer isso somente aumentaria a sua culpa. No versículo 28, temos mais uma advertên-cia contra a distorção da verdade (cf. 16.27; veja comentário de Pv 14:5). As pessoas que se negam a dar atenção à instrução não escaparão do castigo merecido (29).


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 19 versículo 8
    Conforme as palavras da Sabedoria personificada em Pv 8:35-36.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 19 do versículo 1 até o 29
    *

    19:2

    Não é bom proceder sem refletir... precipitado. Ou seja, alguém que se precipita sem um planejamento apropriado. A sinceridade e a energia, por si mesmas, erram o alvo (Rm 10:2).

    * 19:3 Os pecadores trazem seu próprio infortúnio, mas culpam Deus por isso.

    * 19:4 Um fato comum da vida, dito sem qualquer julgamento moral (vs. 6,7; 18.23), embora a parcialidade pecaminosa seja óbvia (Tg 2:1-4).

    * 19:5 Ver o v. 9. Em uma sociedade bem ordenada, o perjúrio é um crime sério que é severamente punido (conforme Êx 20:16). A retribuição divina não está em foco aqui, mas antes, as exigências de uma ordem social normal.

    *

    19:6-7 Ver o v. 4 e nota.

    * 19:8

    ama a sua alma. Ou então, "ama a vida". A sabedoria promove relações que são essenciais para o bem viver.

    * 19:9 Ver o v. 5, e nota.

    * 19:10

    Ao insensato... a vida regalada. Um insensato não sabe lidar com a responsabilidade das riquezas. É possível que este versículo refira-se a um insensato em uma posição de autoridade administrativa, e não em uma posição de riqueza.

    ao escravo dominar os príncipes. Essa situação é imprópria, não somente porque os oprimidos tornam-se agora os novos opressores, mas porque é algo incongruente para aqueles que não estão social e intelectualmente preparados para governar a sociedade. Mas comparar 2Sm 7:8 quanto à exceção.

    * 19:11

    o torna longânimo. Ver 14.17,29; 16.32 e notas. A disciplina é uma das marcas do homem sábio. Uma auto-avaliação apropriada impede-o de ofender-se diante de cada pequeno insulto.

    * 19:13 Ver 10.1; 17.21.

    as contenções. Ou "amolações". Relacionamentos mais íntimos têm um potencial para uma maior destruição.

    um gotejar contínuo. Como um telhado com goteiras, que torna uma casa impossível de habitar quando chove (27.15).

    * 19:14 Este provérbio não deixa entendido que o Senhor, não esteja exercendo, em última análise, controle sobre a herança das riquezas. Antes, ele enfatiza que o resultado da escolha do indivíduo quanto à sua esposa não é tão fácil de predizer ou controlar. Um casamento feliz é, realmente, motivo para se agradecer a Deus.

    * 19:15 Ver 6.10,11; 10.4 e notas.

    *

    19.16

    o mandamento. Ver a nota em 3.1.

    esse morre. Ver 2.18, e nota.

    * 19:17 O Senhor recompensa àqueles que demonstram ter compaixão pelos pobres.

    * 19:18

    Castiga. Ver 3.11 e nota.

    esperança. Ou seja, razão para esperar um resultado desejado.

    não te excedas a ponto de matá-lo. Isto é, não contribuas para a sua morte prematura por falhar em discipliná-lo e corrigi-lo.

    * 19:21 Ver 16.1,9 e notas.

    *

    19:22

    misericórdia. Ou "lealdade".

    é preferível ao mentiroso. Um amigo leal, embora pobre, é melhor do que um amigo traiçoeiro.

    * 19:23

    O temor do SENHOR. Ver 1.7; 2.5 e notas. "O temor do Senhor", neste passo bíblico, provavelmente sirva de sinônimo da sabedoria da qual o Senhor é o sábio Autor (Tg 3:17).

    conduz à vida. Ver 3.18 e nota.

    ficará satisfeito. Ou então, "dormirá seguro", sob os cuidados do Senhor.

    * 19:24 Este provérbio é um comentário humorístico sobre o preguiçoso (6.6, nota). O quadro de uma pessoa preguiçosa demais para alimentar-se, reflete a situação de 6.10,11. Esse tal nem ao menos tem a vontade da autopreservação.

    * 19:25

    escarnecedor. Ver a nota em 9.7.

    o simples aprenderá a prudência. Ver 1.4 e nota. O zombador merece ser castigado, e a mente capaz de ser ensinada do simples observa as instruções recebidas e aprende, e assim é impedido de cair em insensatez semelhante.

    * 19:26

    O significado deste versículo é claro, especialmente quando visto contra o pano-de-fundo do propósito divino para os relacionamentos familiares (17.6; Êx 20:12).

    * 19:28

    de Belial. Ver a referência lateral; nota em 6.12.

    *

    19:29 Ver o v. 25; 10.13 14:3. Mesmo que o castigo não detenha os tais, é merecido.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 19 do versículo 1 até o 29
    19:1 A integridade é mais valiosa que a riqueza, mas a maioria das pessoas não atuam como se acreditassem. Temem tão não conseguir tudo o que querem, que estão dispostas a pagar qualquer preço com tal de incrementar sua riqueza: fazer armadilha nos impostos, roubar nas lojas ou aos empregadores, reter o dízimo, negando-se a dar. Mas quando conhecemos e amamos a Deus, damo-nos conta que um nível desço de vida, ou inclusive a pobreza, é um pequeno preço que terá que pagar pela integridade pessoal. Mostram suas ações que sacrifica sua integridade para incrementar sua riqueza? Que mudanças precisa fazer para corrigir suas prioridades?

    19:2 Freqüentemente vamos pressurosos através da vida, avalanzándonos de cabeça ao desconhecido. Muita gente se casa sem saber o que pode esperar de seu casal nem da vida matrimonial. Outros provam as relações sexuais ilícitas ou as drogas sem considerar as conseqüências. Alguns se jogam em trabalhos sem avaliar se tiverem a capacidade para realizá-los. Não corra para o desconhecido. Assegure-se de que compreende as coisas nas que se está colocando e aonde quer ir dar o primeiro passo. Se mesmo assim parece desconhecido, assegure-se de seguir a Deus.

    19:8 É bom amar-se a gente mesmo? Sim, quando está em jogo sua alma! Este provérbio não se refere à pessoa egoísta que ama e protege seus interesses mesquinhos e que fará algo para lhes servir. Em vez disso, respira aos que na verdade se preocupam deles mesmos ao ponto de procurar sabedoria.

    19:16 Os mandamentos que nos hão dito que devemos cumprir são os que se encontram na Palavra de Deus, tanto os Dez Mandamentos (Exodo
    20) como outros passagens de instrução. Obedecer o que Deus nos ensina na Bíblia é nos guardar. Desobedecer é nos destruir.

    19:17 Aqui Deus se identifica com o pobre ao igual a Jesus o faz em Mt 25:31-46. Como nosso Criador, Deus nos valora, sem importar se formos ricos ou pobres. Quando ajudamos aos pobres, mostramos honra tanto ao Criador como a sua criação. Deus aceita nossa ajuda como se a tivéssemos devotado diretamente ao.

    19:23 Aquele que confia em Deus "não será visitado de mal" devido a seus bons hábitos, estilo de vida e às vezes mediante a intervenção direta de Deus. Entretanto, o temor do Jeová não sempre nos protege do perigo desta vida. Seguem lhes acontecendo coisas más às pessoas que ama a Deus. Este versículo não é uma promessa universal, a não ser um princípio geral. Descreve o que aconteceria se neste mundo não tivesse pecado e o que acontecerá na terra nova quando os crentes fiéis estarão para sempre sob o amparo de Deus. (se desejar mais informação sobre este conceito, veja-a nota a 3.16, 17.)

    19:24 "Coloca sua mão no prato" se refere ao costume de comer de um mesmo prato que se passava de pessoa em pessoa e onde cada um estirava sua mão e tomava sua porção. Este provérbio diz que algumas pessoas são preguiçosas até para levar a comida à boca.

    19:25 Existe uma grande diferencia entre a pessoa que aprende da crítica e a que se nega a aceitar a correção. A forma de responder ante a crítica determina se tivermos crescido ou não em sabedoria. A próxima vez que alguém o critique, esmere-se por escutar atento tudo o que lhe diz. Você pode aprender algo.

    COMO TER EXITO Aos OLHOS DE DEUS

    Provérbios nota dois derivados importantes de uma vida sábia: o êxito e a boa reputação. Vários versículos também assinalam o que provoca o fracasso e a má reputação.

    Qualidades que promovem êxito e boa reputação:

    Justiça: 10.7; 12.3; 28.12

    Aborrecer a mentira: 13.5

    Encomendar todo o trabalho a Deus: 16.3

    Ser de poucas palavras. Ser equânime: 17.27, 28

    Amar a sabedoria e o entendimento: 19.8

    Humildade e temor de Deus: 22.4

    Disposição para confessar o pecado e apartar-se dele: 28.13

    Qualidades que impedem êxito e originam má reputação:

    Maldade: 10.7; 12.3; 28.12

    Busca de glória para a gente mesmo: 25.27

    Ódio: 26:24-26

    Elogiar-se a gente mesmo: 27.2

    Encobrir pecados 28:13

    Outros versículos que falam sobre a reputação são: 11.10, 16; 14.3; 19.10; 22.1; 23.17, 18; 24.13, 14


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 19 do versículo 1 até o 29
    6. Várias Observações sobre Continua-Life (19: 1-29)

    1 Melhor é o pobre que anda na sua integridade

    Do que aquele que é perverso de lábios e tolo.

    2 Além disso, que a alma esteja sem o conhecimento não é bom;

    E que se apressa com seus pés erra.

    3 A estultícia do homem subverteth seu caminho;

    E seu coração se irrita contra o Senhor.

    4 As riquezas granjeiam muitos amigos;

    Mas o pobre é separado de sua amiga.

    5 A testemunha falsa não ficará impune;

    E aquele que profere mentiras não escapará.

    6 Muitos procurarão o favor do liberal;

    E cada um é amigo daquele que dá presentes.

    7 Todos os irmãos do pobre o aborrecem;

    Quanto mais fazer seus amigos ir longe dele!

    Ele persegue -os com palavras, mas eles sumiram.

    8 Aquele que adquire sabedoria ama a sua própria alma;

    Aquele que guarda o entendimento prosperará.

    9 A testemunha falsa não ficará impune;

    E que profere mentiras perecerá.

    10 estar delicado não é bem para o tolo;

    Muito menos ao servo dominar os príncipes.

    11 A discrição do homem faz dele lento para a cólera;

    E é a sua glória para passar sobre a transgressão.

    12 A ira do rei é como o bramido de um leão;

    Mas seu favor é como o orvalho sobre a grama.

    13 O filho insensato é a calamidade do pai;

    E as rixas da mulher são uma goteira contínua.

    14 Casa e riquezas são herdadas dos pais;

    Mas a esposa prudente vem do Senhor.

    15 preguiça faz cair em profundo sono;

    E o ocioso padecerá fome.

    16 Quem guarda o mandamento guarda a sua alma;

    Mas aquele que é o caso dos seus caminhos morrerá.

    17 Aquele que se compadece do pobre empresta ao Senhor,

    E a sua boa ação ele vai pagar-lhe novamente.

    18 Corrige a teu filho enquanto há esperança;

    E não o teu coração em sua destruição.

    19 Um homem de grande ira tem de suportar a pena;

    Pois se tu entregar -lhe , tu deves fazê-lo mais uma vez.

    20 conselhos Medo, e recebe a correção,

    Que tu podes ser sábio nos teus últimos dias.

    21 Há muitos dispositivos no coração do homem;

    Mas o conselho do Senhor, esse prevalecerá.

    22 O que faz nascer um homem desejável é a sua benignidade;

    E um homem pobre é melhor do que um mentiroso.

    23 O temor do Senhor encaminha para a vida;

    E ele que o tem ficará satisfeito;

    Ele não deve ser visitada com o mal.

    24 O preguiçoso burieth a mão no prato,

    E nem ao menos quer levá-la de novo à boca.

    25 Smite o escarnecedor, eo simples aprenderá a prudência;

    E repreende ao que tem entendimento, e ele vai entender o conhecimento.

    26 Aquele que pratica a violência de seu pai, e chaseth fugir a sua mãe,

    É um filho que envergonha e desonra.

    27 Cessa, filho meu, de ouvir a instrução

    Apenas desviarás das palavras do conhecimento.

    28 Um deles zomba testemunha inútil para a justiça;

    E a boca da iniqüidade devora ímpios.

    29 A condenação está preparada para os escarnecedores,

    E os açoites para as costas dos tolos.

    Declarações que começam, melhor ... do que , como o versículo 1 , deve ser visto como juízos morais que foram feitas pelo homem sábio de e contra o seu fundo israelita. Para fazer essas comparações é preciso ter um quadro de referência; e o homem sábio sempre fala com um senso de retidão moral e espiritual, pois ele olha para as coisas do ponto de vista de Deus. Na perspectiva do mundo, o pobre homem honesto não é melhor do que nada; na verdade, outra coisa é melhor do que a sua condição. Mas, na perspectiva de longo alcance de Deus e da verdadeira sabedoria, a integridade da vida é sempre o melhor. Pode não ser "uma proposição pagando" agora, em termos materiais, mas faz possível o sentido de direito, a liberdade da culpa, e a paz de alma queaquele que é perverso de lábios nunca pode saber. Estas recompensas são do tipo que durar, o único tipo que não pode ser tirado de nós.

    Duas palavras do versículo 2 necessidade de ser esclarecido, a fim de tirar o máximo significado. Alma é o hebraico nephesh , que também pode significar "pessoa, a vida, sendo, auto, o desejo, o apetite, emoção e paixão." No contexto do primeiro semestre deste versículo isso provavelmente significa "desejo" ou mesmo "entusiasmo". A segunda palavra, peca , é o hebraico chata' cuja base significado é "perder um gol ou um caminho", assim, a dar errado ou pecado . Então, podemos traduzir: ". Entusiasmo sem o conhecimento não é bom, pois aquele que age rapidamente vai cometer um erro" How verdade que "pressa deixa resíduos", ou como o holandês é relatado para ter dito: "O HURRIER eu vou, o behinder eu recebo! "Qualquer coisa que vale a pena fazer em tudo vale a pena tomar o tempo suficiente para planejar com cuidado e, em seguida, para realizá-lo com o melhor de nossas habilidades.

    O tema de "amigos de todas as horas" se repete em várias maneiras nos versículos 4 , 6 e 7 . Este tema tem sido discutido brevemente em conexão com Pv 14:20 . O homem liberal (v. Pv 19:6) é "o homem generoso" (RSV); ele também pode ser traduzida como "o príncipe" (KJV), mas a referência para os presentes na segunda metade do versículo faz "o homem generoso" mais provável. O retrato vívido no versículo 7 de triste perda do homem pobre de amigos por causa de sua pobreza é uma descrição intemporal do egoísmo básico no homem, que persiste em desfilar como amizade, mas que é mostrado para o que é quando a verdadeira amizade é necessária . Aquele que é capaz de comprar amigos ricamente merece o tipo de amigos que ele recebe.

    Os versículos 5:9 são quase idênticos. Falsas testemunhas são também referidos em Pv 6:19 ; Pv 14:5 .

    O ditado no versículo 10 parece refletir um sentimento de uma aptidão ou ordem das coisas divinamente ordenado. É verdade que estar delicado (melhor, "luxo") parece fora de lugar nas mãos de um tolo , aquele que é grosseiro, mal-educado, e pela disposição ou mentalidade pouco equipado para apreciar e usar corretamente as coisas boas de vida. A imagem de um porco em um palácio não perca o significado muito longe. A aptidão de um servo dominar os príncipes pode argumentou ele desde que a história tem conhecido dos funcionários que subiram ao grande poder (José e Daniel, por exemplo). No entanto, uma vez que subiu ao poder eles eram servos não mais. Talvez o homem sábio tem em mente o servo que será sempre um servo, porque ele não pode ou não melhorar o seu lote. Para tal a dominar os príncipes de fato seria inconveniente, se não ridículo.

    Discrição (v. Pv 19:11) é o hebraico sekel ", bom senso, prudência, discernimento, compreensão." Quem poderia argumentar contra a afirmação do homem sábio que "é bom senso em um homem para ser lento para a cólera" (Confraria)? O que é necessário é o poder fazer jus a tal "bom senso" e para passar sobre uma transgressão , "a ignorar uma ofensa" (Confraria). Tal poder, como a sabedoria, é um dom divino, dado apenas para aqueles cujas vidas estão comprometidos com a fonte dele. Aqueles que se experimentaram o amor perdoador de Deus não vai, então, ser motivado a perdoar os outros só porque promove a paz eo bem-estar pessoal, mas porque "o amor de Deus constrange" (2Co 5:14 ; ver também Matt . 5: 38-48 ).

    Não é difícil para obter a imagem descrita no versículo 12 : a ira do rei é como o bramido do leão . Se o homem sábio é o que implica que a expressão de ira é alto, ou real em espécie (uma vez que o leão é o "rei dos animais"), ou aterrorizante e que ninguém se atreve a atravessá-la, não é certo. Talvez o último é mais preciso, uma vez que ruge é o hebraico Naã , "a rosnar, gemido," como um leão faz enquanto devorando sua presa. Mais impressionante é a descrição de aceitação do rei ou boa vontade de ser como o orvalho sobre a grama. A idéia de orvalho sendo uma grande bênção e, portanto, uma imagem de grande favor é comum no Antigo Testamento por causa do que orvalho significa em um clima seco como é encontrado na Palestina (ver Gn 27:28 ; Dt 32:2. ; 29:19 ). A graça de Deus é comparada com a grande bênção de orvalho (Dn 14:5 .

    O versículo 14 está em claro contraste ao versículo 13 , especialmente no segundo semestre (ver também Pv 18:22 e Pv 31:10 ).

    Na ênfase do versículo 15 , os perigos e conseqüências tristes de preguiça, ver também Pv 6:9 ; Pv 20:4 ; Ec 10:18 .

    No versículo 17 , temos a afirmação positiva da preocupação israelita para os pobres em contraste com a expressão negativa dessa preocupação em Pv 14:31 . A frase, empresta ao Senhor , lembra-nos as palavras de Jesus em Mt 25:31 , "o fizestes a mim." A motivação de recompensa não significa, porém, dominar Jesus descrição do último dia como acontece em versículo 17 . O reembolso por Deus para a caridade mostrado para os pobres não é explicitado aqui, embora seja provavelmente a bênção de prosperidade e longa vida, o que é típico dos provérbios da sabedoria. É pouco provável que o homem sábio viu qualquer tipo de expiação mérito em atos de bondade para com os pobres como fez Siraque: "Como a água vai saciar um fogo ardente, tão caridade vai expiar o pecado" (Sabedoria de Siraque 03:30 , American trad.).

    O sábio fala no versículo 18 da necessidade dos pais de estar alerta sempre às necessidades de seus filhos, especialmente sua necessidade de disciplina. Ele parece estar expressando a confiança de que raramente é uma criança fora do alcance da disciplina adequada: enquanto há esperança é, literalmente, ". pois não há esperança" Isto é ainda visto na frase, não te coração em sua destruição , o que provavelmente significa, como Jones sugere, "não tome a sua própria destruição como inevitável." É bem possível que muitos pais têm muito rapidamente decidiu que seus filhos rebeldes foram além do ponto de ajuda, quando na realidade não é assim. Mas, ao decidir que os seus filhos estão além da ajuda, os pais podem colocar a criança para além da redenção, pois quem vai amar e orar por uma criança vagando se seus pais não o fazem? Se o homem sábio destina mais ou não, bem poderíamos pensar em castigo como incluindo muito mais do que "a vara" ou punição física. O amor e aceitação dos pais perdoar contínua pode ter um efeito muito maior castigo do que uma batida grave poderia ter. A verdadeira disciplina deve incluir tanto vara e óbvio amor, pois nem sem o outro é eficaz. Lutero é relatado para ter dito: ". Administrar a vara para a criança, e, em seguida, dar-lhe uma maçã" A excelente frase, "amor e limites", é uma descrição mais apt dos mais altos ideais e práticas em educação infantil e disciplina .

    No versículo 21 , ver Pv 16:1) é, literalmente, "sua lealdade" (em hebraico chesed ). Uma vez que o hebraico é difícil neste verso e é processado diversas vezes, poderíamos sugerir dois possíveis significados que a palavra hebraica para que ... a desejar (hebraicota'awath) pode permitir a primeira parte do versículo: "A coisa desejada de um homem é sua bondade ", ou" A marca / sinal de um homem é a sua benignidade. "A raiz 'awah pode significar tanto "desejo" ou "sinal".

    Preguiça no extremo é descrito no versículo 24 , com tons humorísticos. A imagem é a cena refeição típica do Oriente Médio em que a principal aplicação de comer é a mão, o que é mergulhado na panela comum sobre a mesa. Nenhum colheres de servir são usados. O preguiçoso é retratado como sendo tão preguiçoso (cansado?) que é muito esforço para ele passar a mão do prato à boca, aparentemente querendo alguém para alimentá-lo! O versículo 24 é apenas ligeiramente alterado em Pv 26:15 .

    O homem sábio usa versículo 25 para denunciar novamente o escarnecedor , aquele arrogante, dizendo que o simples , o open-minded, vai aprender com a surra dada a escarnecedor, mesmo que o escarnecedor se recusa a aprender com ele. Da mesma forma, de acordo com a segunda parte do verso, o homem inteligente terá conselho a sério e lucro por ele. O verdadeiro sábio é aquela pessoa que aprende com os erros e solavancos vividos por outras pessoas, e para o conselho dado a ele por aqueles de experiência.

    O versículo 26 descreve uma situação em que um filho viola completamente o mandamento: "Honra teu pai e tua mãe" (Ex 20:12 ). Muitas crianças modernas quebrar este mandamento, simplesmente ignorando as necessidades de seus pais idosos, permitindo-lhes viver na solidão e abandono e depois morrer indesejada e unmourned. Este filho, no entanto, quebra o mandamento de fazer mal a seu pai e até mesmo dirigindo sua mãe embora. Ambos os tipos de violações deste mandamento vêm sob a condenação de esta palavra, para esses filhos são todos "inútil e vergonhoso" (Confraria).

    As retribuições do versículo 27 na KJV e ASV fazer uso de palavras adicionadas ou em itálico, em um esforço para compreendê-lo, mas então resultar em dois sentidos diferentes. Que, na KJV é mais improvável, pois a instrução é usado em Provérbios como boa instrução. O ASV acrescenta apenas para expressar mais facilmente em Inglês o que parece ser o significado em hebraico. O homem sábio está alertando seu filho ou aluno que se ele pára de ouvir a instrução é uma coisa certa que ele vai errar a partir das palavras do conhecimento , que ele se afaste do que ele já foi ensinado. Princípios a verdade ea justiça não são aprendidas uma vez por todas. Devemos estar constantemente aprendendo ou vamos esquecer ou negligenciar o que já foi ensinado. Toda nova regra de um jogo é baseado em um velho, e é por aprender as novas regras que o jogador mantém-se atualizado sobre os princípios de idade.

    Versículo Pv 19:28 reafirma a denúncia de falso testemunho ou a doação de falso testemunho que é encontrada em Pv 16:27 (ver também Pv 14:25 ). A afirmação de que a boca do ímpio devora a iniqüidade não se presta facilmente à idéia de dar as falsidades. Talvez pudéssemos parafrasear no termo moderno: "O homem perverso devora a iniqüidade", ou ". Iniquidade é prato do homem mau" O ponto de o homem sábio parece estar fazendo é que a "testemunha sem princípios" (Confraria) não tem usar para a justiça , porque ele só prospera em iniqüidade ou perjúrio.

    A leitura atenta do versículo 29 serviria como uma advertência necessária para aqueles que insistem em pensar que eles podem escapar das consequências do mal que estão fazendo ou pretende fazer. O Deus de justiça não vai ser pego desprevenido por maldade; a preparação de recompensas inevitavelmente envolve a preparação de punição. Isto é bem ilustrado novamente em Pv 26:3 (ver também 18: 6 ).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 19 do versículo 1 até o 29
    19.1 Tolo. Heb kesil, lit. "gordo", "indolente" e, por isso mesmo, vagaroso para crer e para entender. A palavra hebraica traduz-se por "néscio" em 8.5, e "insensato", em 14.16, a comparação das notas daqueles versículos dará uma visão ampla da idéia de "tolo".

    19:5-9 Falsa testemunha. Não se trata de repetição por engano, mas sim de ênfase. Enquanto no v. 5 diz que não escaparia, no v. 9 define-se qual o castigo: pereceria.

    19.11 Discrição. Heb shekhel, da raiz shãkhdl, "ser cuidadoso", "hábil", "sábio". Na forma causativa, produz a palavra maskil, traduzida por "ensino", em 16.20. A discrição abrange a perícia e a compreensão, a; estima e apreciação. Em 3-4, a mesma palavra se traduz por "compreensão". Longânimo. Lit. é o aditamento da ira, pela qual se tolera mais um pouco. No Novo Testamento, a palavra gr makrothumia, que se traduz por "longanimidade" é um fruto do Espírito Santo (GI 5.22), idêntica a esta na origem e na sua aplicação.

    19.16 Mandamento. Mandamento, aqui está em lugar de palavra de Deus".

    19.17 Daí o nosso provérbio popular: "Quem dá ao pobre, empresta a Deus", o que significa: não perde, quem deu por misericórdia, pois Deus o retribuirá e com altos juros. Deus não fica devendo a ninguém. Dar esmolas não empobrece a ninguém (Lc 12:33).

    19.18 Esperança. Esperança de corrigira e encaminhá-lo para a justiça.

    19.19 Fazê-lo de novo. Devido ao seu mau gênio, este homem sempre, de novo, necessitará de quem o livre. Mas também aqui é recomendado que não devemos esmorecer: "virás ainda a fazê-lo de novo".

    19.20 Instrução. Heb müsar, que provém da raiz yãsar, "castigar", "corrigir". Este substantivo é um derivado da forma causativa da raiz, e tem o duplo sentido de "castigo", "disciplina" e "ensino", "doutrina". O alcance total da idéia de "instrução" no pensamento bíblico incluiu a "disciplina", em 29.15n, o "entendimento", em 17.18n, a "discrição", em 19.11n e a "inteligência" que se descreve ,em 21.30n, juntamente com a palavra "conselho".

    19.22 Misericórdia. Heb hesedh, traduzida por "amor" em 14.22 e "benignidade" em 20.6. É a graça de Deus que perdoa e transforma. A misericórdia de Deus traz, consigo, a exigência de que sejamos misericordiosos (Mt 5:7, Lc 6:36; Lc 11:4; Mt 18:23-40). É o profeta Oséias que mais usa a palavra.

    19.24 É ilustração da preguiça que leva até a falta de alimento. Conforme 26.15.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 19 do versículo 1 até o 29
    19:1-3. Aqui a tolice é exposta. Melhor (v. 1) — mas não que necessariamente viva em melhores condições (Kidner). Isso tira a limpo o que não ficou esclarecido em 18.23; aliás, a NEB segue alguns manuscritos e muda tolo para “rico” (como em 28,6) para deixar o inverso ainda mais evidente. O contraste, no entanto, está em um nível mais profundo de qualidade pessoal. Não temos aqui somente a antítese “honesto [...] mentiroso” (como na NTLH), mas entre o que vive com integridade (como em 2.7; 10.9; também franqueza, simplicidade no seu melhor sentido, Gn 20:5) e o que fala perversamente (como em 2.15, tortuoso, dissimulado, que confia na duplicidade). O v. 2 no hebraico começa com “também”, ampliando o “melhor” do v. 1. conhecimento: trazendo prudência e juízo sadio que não são percebidos em ações precipitadas. perder o caminho-, dá o sentido correto de uma palavra hebraica comum para “pecados”. Mas os tolos nunca aprendem. Quando chega a ruína inevitável, é contra o Senhor (enfático no heb.) que eles se indignam, em vez de aprenderem a lição.

    v. 4-7. Trata dos relacionamentos que não deram certo. Mais uma passagem Pv 18:23Pv 18:24 acerca de como a riqueza distorce relacionamentos. Os pseudo-amigos (v. 4) abandonam o pobre em favor do rico — quer ele seja genuinamente generoso (v. 6), quer se, de forma mais ambígua, dá presentes (v.comentário de 15,27) — enquanto o pobre é desprezado (v. 7) até por sua família. Nesse contexto, o v. 5 pode sugerir que a testemunha falsa foi subornada. Esse tipo de perversão da justiça destruiria a sociedade, e quem a comete não sairá livre. Foi nesse contexto que a famosa expressão “olho por olho” apareceu (Dt

    19:16-21). A terceira linha do v. 7 pode ser mais uma angústia do pobre. A NEB segue o grego e acrescenta mais uma linha para completar mais um dístico: “A prática do mal aperfeiçoa o vilão; o homem que fala demais recebe sua punição” (conforme nota de rodapé da BJ).
    v. 8. Quem obtém sabedoria-, lit. “obtém coração”; heb. lêb-, v.comentário Dt 4:23Dt 10:13; Dt 17:18 (conforme RSV), “juízo”; 15.32, “entendimento”. Talvez o melhor seja “bom senso” ou “mente sadia”. O ditado repete o benefício de tal atitude em contrapartida com a autodestruição mencionada em 8.36. O v. 9 repete o v. 5. v. 10. V. 17.7; 26.1 acerca de mais ditados sobre o que Não fica bem — a repugnância natural a coisas desajustadas na sociedade. A idéia do que “fica bem” é parte da capacitação do sábio em muitas culturas e é uma das vozes da experiência que não pode ser descartada levianamente. Descrevê-la como “conservadora” ou “mal formulada” não diminui sua autoridade.

    v. 11,12. V. 14.29. Os homens refletem o caráter de Deus quando mostram paciência e quando conseguem ignorar as ofensas. Esse tipo de magnanimidade é prudente (sabedoria), mas também algo que enobrece a pessoa (sua glória). Assim, o rei é lembrado (v.


    12) que sua bondade pode lhe render melhores resultados e reputação do que sua ira — algo que Roboão poderia ter aprendido e com que poderia ter lucrado muito (lRs 12:6-18).

    v. 13,14. O texto retrata famílias felizes e famílias infelizes. A “tristeza” de 17.25 pode se tornar ruína se o filho tolo é posto para administrar as propriedades da família. A esposa prudente (v.comentário Dt 18:22) é contrastada tanto com a “esposa que vive resmungando” (v. 13, NTLH) que cansa e esgota o marido, quanto com “coisas” que são herdadas. Ela é um presente especial do Senhor. As duas partes do v. 13 parecem agrupadas de forma incorreta. Cada parte contém um provérbio em Sl (17.23; 27.15). Muitas mulheres se tomam notórias por resmungarem e importunarem o marido acerca do comportamento de um filho tolo.

    v. 15. A preguiça é, evidentemente, característica do preguiçoso (v. 6.6), e daí é formado o substantivo no hebraico. O “ocioso” (BJ) é negligente (10,4) e até enganoso (Sl 120:2). Aqui ele passa fome, em Ec 10:18, ele traz sobre Sl desconforto. Os seus problemas sempre são um pouco exagerados, acrescentando humor ao argumento.

    v. 16-19. O trecho trata do impacto da palavra de Deus na vida. O v. 16 é uma variante Dt 13:13. O “respeito” daquele versículo conduz à obediência na vida daquele que agora obedece aos mandamentos, para o seu próprio bem-estar (conforme v. 8). A alternativa sombria é dada no v. 16: morrerá. O princípio é desenvolvido em três áreas — os marginalizados, a família e o violento.

    v. 17. trata bem os pobres: as provisões de caridade de Dt 15:10,Dt 15:11 davam alegria ao doador e ao receptor, v. 18. Discipline seu filho, pois nisso há esperança: antes de ele chegar à obstinação desesperadora de Dt 21:18-5.

    v. 18b. Um significado pode ser “mas não os mate de pancadas”; o outro, é que o fato de não disciplinar o filho pode levá-lo à destruição.
    v. 19. É bem provável que 0 homem de gênio difícil (“um homem furioso”) entre em choque com as leis contra a violência (Ex 21:18


    27) e o seu castigo, e é inútil tentar ajudá-lo.

    v. 20. Ou é um lembrete da importância dos “últimos dias” (ARC), ou um cabeçalho de uma nova coletânea de ditados.

    v. 21. Temos aqui um lembrete da providência divina. V.comentário Dt 16:1-5.

    v. 22. A diversidade de traduções é prova da dificuldade do texto; lit. “O desejo de um homem é a sua lealdade”. A NIV (em inglês: “O que um homem deseja é amor leal”) faz sentido e está em equilíbrio com a segunda metade (v. 19.1).
    v. 23. O temor do Senhor conduz à vida\ ou seja, ele é orientado para a vida; não se trata da tradição inerte que seus críticos imaginam. A segunda parte é confusa (lit. “completo permanecerá não será visitado pelo mal”). A expressão da NEB “Quem está completo dele permanecerá intocado pelo mal” dá o sentido e, junto com a segunda parte, está em concordância com o ponto de vista do NT (lTm 4.8).

    v. 24. Mais um esboço do preguiçoso, indolente demais até para comer e um símbolo daqueles que iniciam um empreendimento e não têm determinação para concluí-lo (Lc 14:29). A NVI está correta em traduzir prato (a palavra ocorre em 2Rs 21:13), que é melhor do que “seio” (ARC e ACF; o que sugere que ele é preguiçoso demais para cobrir a boca enquanto boceja).

    v. 25,29 (e v. 21.11). Provérbios endossa o “exemplo” ou o uso “intimidador” do castigo, como está evidenciado na Lei (Dt 13:11) e incluído também no NT (lTm 5.20). O ponto de vista de que o juízo é de Deus (Dt 1:17) deu uma base sólida para que se reconhecesse tanto a culpa do criminoso quanto sua dignidade como pessoa, como também a necessidade de se reforçar os padrões. Sem essa base, a penalogia moderna oscila entre “dar um exemplo ao criminoso”, “ensinar-lhe uma lição” e “ajudá-lo a se reintegrar na sociedade”. O caminho da correção refletida e bem fundamentada é de fato ideal, mas só funciona com o homem de discernimento (v. 25). Provérbios lida de forma realista com a vida (v. 29; 10.13 17:10). aprenderão a prudência-. v.comentário Dt 1:4. Esse é um uso geral da palavra, e parece não haver necessidade para a formulação incomum da NEB “ele se ressente disso como o tolo”, que resulta numa antítese totalmente diferente.

    v. 26,27. Essas atividades pouco promissoras do filho que causa vergonha parecem associadas a uma tentativa de tomada de posse das propriedades da família. A BJ retrata isso de outra forma: “Quem maltrata o pai e expulsa a mãe...”. A vergonha e a desonra (v. 13,5) são piores por terem sido causadas por um filho e são mais do que a desaprovação da sociedade. O uso da palavra em Is 1:29; Sl 71:24 nos dá um sinal de que é mais do que perda pessoal. O v. 27 talvez seja um comentário do v. 26.

    v. 28. Temos aqui mais um comentário que vem do ambiente do tribunal (v.comentário Dt 12:17; Dt 14:5; Dt 25:18). A testemunha corrupta (heb. “testemunha de Belial”; v. 6.12) zomba da — e faz piada da — justiça, como os homens vis (“filhos de Belial”) que se empenharam em realizar o plano sórdido de Jezabel em relação a Nabote (lRs 21.10). v. 29. Conforme v. 25.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 10 do versículo 1 até o 16

    II. Miscelânea dos Provérbios de Salomão. 10:1 - 22:16

    É ponto de vista nosso que nos Provérbios a inspirada Palavra de Deus foi dada em uma forma literária especial. Tal como Davi usou o veículo da poesia, assim Salomão usou o veículo da literatura da Sabedoria, que ensina principalmente por meio de contrastes. Na primeira e principal parte (I) o contraste é mantido através de longas passagens – como, por exemplo, no contraste da mulher má com a sabedoria. Na seção fio contraste foi expresso em pequenas unidades constituídas de um só versículo. A grande maioria dos versículos desta seção tem um "mas" no meio do versículo.

    A exposição se torna mais difícil por causa da natureza isolada desses provérbios. Não há um contexto imediato para nos orientar. Alguns comentaristas concluíram que os provérbios não seguem um plano, mas são uma coleção heterogênea (Greenstone). Toy os chama de "aforismos destacados". Delitzsch declara que há um agrupamento de idéias, não dentro de um plano compreensivo, mas um "desdobramento progressivo" que "brota continuamente". Há nesta seção uma espécie de unidade, mas vem mais da linguagem e do assunto que do arranjo. Anuncia-se um provérbio, depois o mesmo é repetido em outro lugar com variações que desenvolvem o significado.

    O primeiro exemplo pode fazer um contraste entre as partes a e b; o segundo, entre a e c. Até mesmo um terceiro pode ocorrer, comparando a com d. Reunindo todos os três exemplos, temos uma definição mais completa do pensamento expresso em a. Seria mais fácil se esses pensamentos estivessem agrupados. Os antigos evidentemente achavam mais interessante ter esses pensamentos separados e um tanto ocultos.

    Como já vimos, também há um certa unidade no vocabulário moral que foi usado. Assim, muitos provérbios se relacionam com os justos, os sábios, os retos versus os cruéis, os tolos, os perversos. Estudo adequado de um versículo pode envolver estudo da concordância de todo o livro – mas, dizendo melhor, não um simples estudo da concordância mecânica, mas antes uma meditação séria sobre toda a maneira de pensar do autor. Pois através da repetição, contrastes, vocabulário diferente e variadas considerações do tema, Deus, através deste autor, ensina-nos que a justiça exalta qualquer um, masque o pecado é sempre um opróbrio. Devemos insistir novamente que este não é um Almanaque de ditados substanciais, cheios de senso comum sobre os problemas da vida; é uma coleção divina de máximas que ensinam o caminho da santidade.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 19 do versículo 1 até o 29
    j) Estudos sobre o caráter (Pv 19:1-29)

    Esta seção contém uma série de memoráveis esboços catalogados. Quanto ao indivíduo paupérrimo mas justo (a palavra hebraica era usada para os extremamente necessitados) e ao rico inútil (1) cfr. Pv 28:6. Quanto ao vers. 2 fica melhor a tradução: "o desejo sem conhecimento não é bom, e aquele que se apressa com os pés erra seu caminho". Podemos ver como a estultícia pode fazer um homem fumegar de ira contra Deus (3), como as riquezas e a politicagem granjeiam popularidade (4-6), e vemos o isolamento provocado pela pobreza (4-7). O vers. 7 é o único provérbio de três linhas no primeiro livro de Salomão. A Septuaginta apresenta antes dois pares, mas é muito confusa.

    >Pv 19:10

    A conexão de idéias um tanto frouxa, do vers. 10, pode ser evitada se, seguindo D. Winton Thomas, que identificou uma segunda raiz hebraica, com as mesmas letras da que é traduzida por deleito (Journal of Theological Studies, vol. 38, 1937, pág. 400), traduzirmos: "A administração não é própria para um tolo; muito menos próprio para um servo é dominar príncipes".

    >Pv 19:11

    Outro provérbio acerca do autocontrole (11) é seguido ainda por um outro a respeito da ira e do favor reais (12), e então por um sumário das piores provações por que pode passar um marido e pai (13). Mas isso é imediatamente contrabalançado (14) pela asseveração que, apesar de um homem poder herdar sua riqueza doméstica de seus antepassados, uma boa esposa é um presente direto de Deus. Doar aos pobres é descrito como "emprestar a Jeová" (17; cfr. Mt 25:34 e segs.). Não é suficiente evitar a opressão: o homem sábio fornece verdadeira ajuda. O hebraico do vers. 18 é complicado, mas, diferentemente de outras versões, esta segue quase literalmente o hebraico. A intenção provável da cláusula é fazer uma advertência contra o destruir um filho mediante a indulgência exagerada, isto é, por não corrigi-lo. O vers. 19 também é muito compacto e obscuro. Reunindo as duas porções do vers. 22, compreendemos que a medida da bondade de um homem é aquilo que ele deseja fazer: um homem pobre que deseja prestar ajuda, embora não possa fazê-lo, é infinitamente preferível ao homem que, embora melhor capacitado, faz apenas protestos não cumpridos de desejo de prestar ajuda. No vers. 24, em lugar de no seio, ler: "no prato". O indivíduo referido é tão preguiçoso que, tendo mergulhado sua mão no prato, à maneira oriental, não tem ânimo de levá-la à boca. Uma inocente hipérbole, sem dúvida! Quanto ao vers. 25, observa Toy: "quando os homens maus são punidos, os moralmente ignorantes são advertidos". O hebraico, no vers. 27, diz apenas: "Cessa, meu filho, de ouvir instrução para errar...". Tradução que daria melhor explicação sobre isso seria: "Cessa... de ouvir instrução apenas para errar...", isto é, não escutes simplesmente para tornar a esquecer a instrução.


    Dicionário

    Acharar

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    Adquirir

    verbo transitivo direto e bitransitivo Passar a ser o dono de algo; participar na posse de uma propriedade ou bem; comprar: adquirir um carro; adquiriu o negócio de seus pais.
    verbo transitivo direto Conseguir alguma coisa pelo esforço contínuo ou pela ação do acaso; obter: adquirir excesso de fama; adquirir capacidades.
    Passar a possuir ou a demonstrar novas qualidades, particularidades etc.; assumir: o cabelo adquiriu fios brancos.
    Manifestar algum tipo de doença; contrair: adquiriu uma gripe.
    verbo intransitivo Agregar mais bens; aumentar suas propriedades ou fortuna; juntar: avarento, ele insiste em adquirir.
    Etimologia (origem da palavra adquirir). Do latim adquirere.

    Alma

    substantivo feminino Princípio espiritual do homem que se opõe ao corpo.
    Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
    Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
    Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
    Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
    Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
    Expressão de animação; vida: cantar com alma.
    Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
    [Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
    [Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
    Armação de ferro, de uma escultura modelada.
    Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.

    O termo “alma” é a tradução do hebraico nephesh. Em Gênesis 2:7, o termo denota o homem como um ser vivente depois que o fôlego de vida penetrou no corpo físico, formado com os elementos da terra.  Nephesh enfatiza a individualidade existente em cada ser vivente e não representa parte de uma pessoa; é a própria pessoa, sendo, em muitos casos, traduzido exatamente como ‘pessoa’ (Gn 14:21; Nm 5:6; Dt 10:22; cf. Sl 3:2) ou “eu” (a própria pessoa) (Lv 11:43-1Rs 19:4; Is 46:2). O uso do termo grego psuche em o Novo Testamento é similar àquele de nephesh no Antigo. O corpo e a alma existem em conjunto; ambos formam uma união indivisível. A alma não tem existência consciente separada do corpo. Não existe qualquer texto que indique a possibilidade de a alma sobreviver ao corpo, mantendo-se como entidade consciente.

    espírito, ânimo, eu, coração. – Segundo Roq., “alma, no entender de alguns etimologistas, vem de anima, termo latino que vem do grego anemos, “ar, sopro, alento”; outros, e talvez com mais razão, derivam a palavra alma do verbo latino alo... alere, “vivificar, nutrir”. Seja qual for sua etimologia, representa esta palavra, em sua significação mais lata, o princípio, a causa oculta da vida, do sentimento, do movimento de todos os seres viventes”. – Espírito é a palavra latina spiritus, de spiro... are, “respirar”, e vale o mesmo que sopro ou hálito, ar que se respira. Espírito difere de alma, primeiro em encerrar a ideia de princípio subtil, invisível que não é essencial ao outro vocábulo; segundo, em denotar inteligência, faculdades intelectuais ativas que àquele só são acessórias. Os filósofos materialistas têm querido negar à alma humana a qualidade de espiritual, mas nenhum se lembrou ainda de dizer que o espírito era matéria. Alma desperta ideia de substância simples, que anima ou animou o corpo, sendo que espírito só indica substância imaterial, inteligente e livre, sem relação nenhuma com o corpo. Deus, os anjos, os demônios são espíritos, mas não são almas; as substâncias espirituais que animaram os corpos humanos, ainda depois de separadas deles, chamam-se almas; e assim dizemos: as almas do Purgatório; almas do outro mundo, a que os franceses chamam revenants. Vieira disse, falando do demônio: “É espírito: vê as almas”. Os gregos designavam a alma pela palavra psyche, “que quer dizer respiração”, “sopro”; e davam-lhe a mesma extensão que nós damos à palavra alma... Daí vem chamar-se psicologia à parte da filosofia que trata da alma. No sentido figurado, alma refere-se aos atos, aos sentimentos, aos afetos; espírito, ao pensamento, à inteligência. Diz-se que um homem tem a alma grande, nobre, briosa; e que tem o espírito penetrante, profundo, vasto. Falando do homem, alma e espírito nem sempre são sinônimos perfeitos; isto é, nem em todos os casos se podem empregar indiferentemente, senão em alguns; tal é aquele de Vieira em que, querendo encarecer o valor da alma sobre o corpo, diz: “Tudo isto que vemos (no 166 Rocha Pombo homem) com os próprios olhos é aquele espírito sublime, ardente, grande, imenso – a alma (II, 71). – Ânimo é a mesma palavra latina animus, de anemos, grego, do mesmo modo que anima. Na sua significação primitiva vale o mesmo que alma, espírito; porém o uso tem preferido este vocábulo para designar a faculdade sensitiva e seus atos: representa, pois, quase sempre valor, esforço, ou intenção, vontade; e nisto se distingue de alma e espírito (se bem que nem sempre essencialmente). Segundo os afetos que o ânimo experimenta, pode ele ser baixo, abatido, humilde, vil, ou altivo, elevado, soberbo, nobre, esforçado: o que com propriedade (em muitos casos) não se poderia dizer de alma, e ainda menos de espírito”. Como notamos entre parênteses, nem sempre é de rigor a distinção que faz Roq. Também dizemos: espírito baixo ou altivo; alma esforçada ou abatida, vil ou soberba. – Em linguagem filosófica, eu é a alma, é o conjunto das faculdades que formam a individualidade psicológica. Particularmente, quando se considera a alma como ser pensante, ou quando nela se vê apenas a faculdade intelectual, chamamo-la espírito. – Coração só pode ser tido como sinônimo de alma e de espírito: de alma, quando exprime, como esta, “órgão dos afetos”; de espírito, quando é tomado como sede da fortaleza moral, da coragem etc.

    [...] ser imaterial e individual que em nós reside e sobrevive ao corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    [...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135

    [...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2

    O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
    Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -

    [...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
    Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    [...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    A alma é um ser transcendental.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13

    [...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13

    [...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2

    É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3

    [...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10

    A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29

    A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4

    A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9

    A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12

    [...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2

    Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido

    A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa

    [...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa

    [...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    [...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação

    É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8

    [...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28

    A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    [...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
    Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15

    A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    [...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem

    [...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc

    Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8

    A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito

    [...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo

    A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    [...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    [...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25


    Alma A parte não-material e imortal do ser humano (Mt 10:28), sede da consciência própria, da razão, dos sentimentos e das emoções (Gn 42:21;
    v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn 2:7). Na Bíblia muitas vezes a palavra “alma” é empregada em lugar do pronome pessoal: “Livra a minha alma da espada” quer dizer “salva-me da espada” (Sl 22:20, NTLH). Outras vezes “alma” em hebraico, quer dizer “pessoa” em português (Nu 9:13).

    Alma Parte espiritual do homem, distinta de seu corpo. Embora o conceito bíblico esteja longe da rígida dicotomia entre corpo e alma que caracteriza, por exemplo, o hinduísmo ou o platonismo, o certo é que também existia a crença de uma categoria distinta do corpo que se identificava com o mais íntimo do ser. Assim aparece no Antigo Testamento como um “eu” espiritual que sobrevive consciente depois da morte (Is 14:9ss.; Ez 32:21ss.). Ainda que se insista que o pecado causa a morte da alma (Ez 18:4), isso não implica, em caso algum, a inconsciência ou aniquilação do sujeito. A morte física elimina seu corpo e destrói os planos que fizera (Sl 146:4), porém seu espírito volta-se para Deus (Ec 12:7), persistindo. A idéia da imortalidade da alma ainda era evidente durante o período intertestamentário e refletida, entre outros, pelo historiador judeu Flávio Josefo em seu “Discurso aos gregos acerca do Hades”. Os rabinos contemporâneos de Jesus — assim como o Talmude judeu posterior — insistiram também no conceito da imortalidade da alma e da sua sobrevivência consciente (para ser atormentada conscientemente na geena ou feliz no seio de Abraão) após a morte física. Em nossos dias, considera-se que a crença na imortalidade da alma é uma das doutrinas básicas do judaísmo, especialmente no seu setor reformado. Em um de seus ensinamentos mais conhecidos (Lc 16:19ss.), Jesus ressaltou que, no momento da morte, a alma da pessoa recebe um castigo ou uma recompensa consciente, e descreveu o primeiro em termos sensíveis como o fogo (Mc 9:47-48; Lc 16:21b-24), choro e ranger de dentes (Mt 8:12; 13 42:24-51 etc.) etc. Apesar de tudo, no ensinamento de Jesus não se considera a consumação escatológica concluída na resssurreição (Jo 5:28-29; Mt 25:46). Ao recusar a idéia do sono inconsciente das almas, da mortalidade da alma e da aniquilação, ao mesmo tempo que ressaltava a esperança da ressurreição, Jesus conservava a visão já manifestada no Antigo Testamento e, muito especialmente, no judaísmo do Segundo Templo, com exceções como a dos saduceus.

    A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.


    Ama

    substantivo feminino Mulher que amamenta uma criança com a qual não possui uma relação de consanguinidade; ama de leite ou criadeira.
    Por Extensão Babá que amamenta; ama-seca.
    Por Extensão Aquela que, para os empregados, é responsável pela administração de uma casa que não lhe pertence; governanta.
    Por Extensão Mulher que cuida da casa; dona de casa, patroa ou senhora.
    Por Extensão Mulher responsável pelo cuidado de criança(s): babá.
    Por Extensão Designação utilizada para se referir a qualquer tipo de criada.
    [Por analogia] Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; aia.
    Etimologia (origem da palavra ama). Do latim amma.
    substantivo feminino Botânica Tipo de arbusto, de origem brasileira, cujas folhas situadas na parte superior são ásperas, suas flores são grandes, normalmente roxas ou vermelhas, sendo muito utilizado para ornamentação.
    Etimologia (origem da palavra ama). De origem questionável.
    substantivo feminino Tipo de vaso em que se coloca o vinho.
    Etimologia (origem da palavra ama). Do latim ama/hama.ae.

    substantivo feminino Mulher que amamenta uma criança com a qual não possui uma relação de consanguinidade; ama de leite ou criadeira.
    Por Extensão Babá que amamenta; ama-seca.
    Por Extensão Aquela que, para os empregados, é responsável pela administração de uma casa que não lhe pertence; governanta.
    Por Extensão Mulher que cuida da casa; dona de casa, patroa ou senhora.
    Por Extensão Mulher responsável pelo cuidado de criança(s): babá.
    Por Extensão Designação utilizada para se referir a qualquer tipo de criada.
    [Por analogia] Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; aia.
    Etimologia (origem da palavra ama). Do latim amma.
    substantivo feminino Botânica Tipo de arbusto, de origem brasileira, cujas folhas situadas na parte superior são ásperas, suas flores são grandes, normalmente roxas ou vermelhas, sendo muito utilizado para ornamentação.
    Etimologia (origem da palavra ama). De origem questionável.
    substantivo feminino Tipo de vaso em que se coloca o vinho.
    Etimologia (origem da palavra ama). Do latim ama/hama.ae.

    Ama Empregada que cuida das crianças em casa de família (2Sm 4:4).

    Bem

    [...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    [...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

    [...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

    [...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

    [...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    [...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

    [...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

    [...] saneador divino [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

    [...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

    O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

    [...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

    [...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o verdadeiro antídoto do mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    [...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

    O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

    Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

    Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

    Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

    [...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

    [...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] é a nossa porta redentora. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

    O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

    [...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    [...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

    Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60


    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.

    Conserva

    substantivo feminino Substância alimentar conservada, esterilizada em recipiente hermeticamente fechado: conserva de legumes.
    Preparação farmacêutica feita com plantas e açúcares.
    Conservação.

    Entendimento

    Do latim intendere, que significa “entender”, “reforçar” ou mesmo “estender”.

    O entendimento fraternal [...] é clarão da alma penetrando vida e sentimento em suas mais ignotas profundezas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 58


    Entendimento A capacidade de compreender as coisas (Pv 16:22; 1Jo 5:20).

    entendimento s. .M 1. Ato de entender. 2. Faculdade de conceber e entender as coisas; intelecto, inteligência. 3. Capacidade de julgar (de entender).

    Inteligência

    substantivo feminino Faculdade de conhecer, de compreender; intelecto: a inteligência distingue o homem do animal.
    Conhecimento profundo em; destreza, habilidade: ter inteligência para os negócios; cumprir com inteligência uma missão.
    Habilidade para entender e solucionar adversidades ou problemas, adaptando-se a circunstâncias novas.
    Função psíquica que contribuí para uma pessoa consiga entender o mundo, as coisas e situações, a essência dos fatos.
    Boa convivência; união de sentimentos: viver em perfeita inteligência com alguém.
    Relações secretas; ajuste, conluio: ter inteligência com o inimigo.
    Etimologia (origem da palavra inteligência). Do latim intelligentia.ae, "entendimento".

    Do latim intelligencia

    A inteligência se revela por atos voluntários, refletidos, premeditados, combinados, de acordo com a oportunidade das circunstâncias. É incontestavelmente um atributo exclusivo da alma.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 12

    A inteligência é um atributo essencial do Espírito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 24

    A inteligência é uma faculdade especial, peculiar a algumas classes de seres orgânicos e que lhes dá, com o pensamento, a vontade de atuar, a consciência de que existem e de que constituem uma individualidade cada um, assim como os meios de estabelecerem relações com o mundo exterior e de proverem às suas necessidades.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 71

    I I [...] é uma faculdade própria de cada ser e constitui a sua individualidade moral. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 72a

    [...] é um atributo, que tanto mais livremente se manifesta no Espírito, quanto menos entraves tenha que vencer.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 237

    [...] A Doutrina Espírita explica que inteligência é saber acumulado. Na medida em que passam por nós os séculos, vamos juntando um acervo considerável de experiências e de conhecimentos. [...]
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 28

    [...] A nossa inteligência é dotada de forças reveladoras de fatos que não puderam ser revelados nem pela visão, nem pela audição, nem pelo tato.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 1

    [...] é a essência da alma e até com ela se confunde num princípio comum e, ainda, que o pensamento é a própria inteligência em ato. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 1

    [...] A inteligência é o poder de compreensão, captação e de incorporação dos valores éticos: o progresso moral decorre do progresso intelectual. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    Cada inteligência é um centro gerador de vida. Não te canses de criar a felicidade e o amor, trabalhando e cooperando, amando e servindo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A inteligência sem amor é o gênio infernal que arrasta os povos de agora às correntes escuras e terrificantes do abis mo. O cérebro sublime não encontra socorro no coração embrutecido.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o valor das inteligências é interior e independe de grande saber e de grandes ambientes sociais preparatórios.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos


    Inteligência
    1) Competência (Ex 36:1).

    2) Compreensão (Sl 119:144); (Lc 2:47). 3 Conhecimento (1Co 1:19).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Provérbios 19: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    O que adquire entendimento ama a sua própria alma; o que guarda a inteligência para entender achará o bem.
    Provérbios 19: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    950 a.C.
    H157
    ʼâhab
    אָהַב
    amar
    (you love)
    Verbo
    H2896
    ṭôwb
    טֹוב
    bom, agradável, amável
    ([it was] good)
    Adjetivo
    H3820
    lêb
    לֵב
    ser interior, mente, vontade, coração, inteligência
    (of his heart)
    Substantivo
    H4672
    mâtsâʼ
    מָצָא
    achar, alcançar
    (he found)
    Verbo
    H5315
    nephesh
    נֶפֶשׁ
    alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    (that has)
    Substantivo
    H7069
    qânâh
    קָנָה
    obter, adquirir, criar, comprar, possuir
    (I have gotten)
    Verbo
    H8104
    shâmar
    שָׁמַר
    guardar, vigiar, observar, prestar atenção
    (and to keep it)
    Verbo
    H8394
    tâbûwn
    תָּבוּן
    compreensão, inteligência
    (and in understanding)
    Substantivo


    אָהַב


    (H157)
    ʼâhab (aw-hab')

    0157 אהב ’ahab ou אהב ’aheb

    uma raiz primitiva; DITAT - 29; v

    1. amar
      1. (Qal)
        1. amor entre pessoas, isto inclui família e amor sexual
        2. desejo humano por coisas tais como alimento, bebida, sono, sabedoria
        3. amor humano por ou para Deus
        4. atitude amigável
          1. amante (particípio)
          2. amigo (particípio)
        5. o amor de Deus pelo homem
          1. pelo ser humano individual
          2. pelo povo de Israel
          3. pela justiça
      2. (Nifal)
        1. encantador (particípio)
        2. amável (particípio)
      3. (Piel)
        1. amigos
        2. amantes (fig. de adúlteros)
    2. gostar

    טֹוב


    (H2896)
    ṭôwb (tobe)

    02896 טוב towb

    procedente de 2895; DITAT - 793a adj

    1. bom, agradável, amável
      1. amável, agradável (aos sentidos)
      2. agradável (à mais alta índole)
      3. bom, excelente (referindo-se à sua espécie)
      4. bom, rico, considerado valioso
      5. bom, apropriado, conveniente
      6. melhor (comparativo)
      7. satisfeito, feliz, próspero (referindo-se à natureza sensitiva humana)
      8. boa compreensão (referindo-se à natureza intelectual humana)
      9. bom, generoso, benigno
      10. bom, correto (eticamente) n m
    2. uma coisa boa, benefício, bem estar
      1. bem estar, prosperidade, felicidade
      2. coisas boas (coletivo)
      3. bom, benefício
      4. bem moral n f
    3. bem estar, benefício, coisas boas
      1. bem estar, prosperidade, felicidade
      2. coisas boas (coletivo)
      3. generosidade

    לֵב


    (H3820)
    lêb (labe)

    03820 לב leb

    uma forma de 3824; DITAT - 1071a; n m

    1. ser interior, mente, vontade, coração, inteligência
      1. parte interior, meio
        1. meio (das coisas)
        2. coração (do homem)
        3. alma, coração (do homem)
        4. mente, conhecimento, razão, reflexão, memória
        5. inclinação, resolução, determinação (da vontade)
        6. consciência
        7. coração (referindo-se ao caráter moral)
        8. como lugar dos desejos
        9. como lugar das emoções e paixões
        10. como lugar da coragem

    מָצָא


    (H4672)
    mâtsâʼ (maw-tsaw')

    04672 מצא matsa’

    uma raiz primitiva; DITAT - 1231; v

    1. achar, alcançar
      1. (Qal)
        1. achar
          1. achar, assegurar, adquirir, pegar (algo que foi buscado)
          2. encontrar (o que está perdido)
          3. topar com, encontrar
          4. achar (uma condição)
          5. aprender, inventar
        2. achar
          1. achar
          2. detectar
          3. adivinhar
        3. surpreender, apanhar
          1. acontecer por acaso, encontrar, topar com
          2. atingir
          3. acontecer a
      2. (Nifal)
        1. ser achado
          1. ser encontrado, ser apanhado, ser descoberto
          2. aparecer, ser reconhecido
          3. ser descoberto, ser detectado
          4. estar ganho, estar assegurado
        2. estar, ser encontrado
          1. ser encontrado em
          2. estar na posse de
          3. ser encontrado em (um lugar), acontecer que
          4. ser abandonado (após guerra)
          5. estar presente
          6. provar que está
          7. ser considerado suficiente, ser bastante
      3. (Hifil)
        1. fazer encontrar, alcançar
        2. levar a surpreender, acontecer, vir
        3. levar a encontrar
        4. apresentar (oferta)

    נֶפֶשׁ


    (H5315)
    nephesh (neh'-fesh)

    05315 נפש nephesh

    procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f

    1. alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
      1. aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
      2. ser vivo
      3. ser vivo (com vida no sangue)
      4. o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
      5. lugar dos apetites
      6. lugar das emoções e paixões
      7. atividade da mente
        1. duvidoso
      8. atividade da vontade
        1. ambíguo
      9. atividade do caráter
        1. duvidoso

    קָנָה


    (H7069)
    qânâh (kaw-naw')

    07069 קנה qanah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2039; v.

    1. obter, adquirir, criar, comprar, possuir
      1. (Qal)
        1. obter, adquirir, obter
          1. referindo-se a Deus que cria e redime o seu povo
            1. possuidor
          2. referindo-se a Eva, adquirindo (um varão)
          3. referindo-se ao ato de adquirir conhecimento, sabedoria
        2. comprar
      2. (Nifal) ser comprado
      3. (Hifil) levar a possuir

    שָׁמַר


    (H8104)
    shâmar (shaw-mar')

    08104 שמר shamar

    uma raiz primitiva; DITAT - 2414; v.

    1. guardar, vigiar, observar, prestar atenção
      1. (Qal)
        1. guardar, ter a incumbência de
        2. guardar, vigiar, manter vigilância e custódia, proteger, salvar vida
          1. vigiar, vigia (particípio)
        3. observar, esperar por
        4. olhar, observar
        5. guardar, reter, entesourar (na memória)
        6. manter (dentro de limites), conter
        7. observar, celebrar, guardar (o sábado ou a aliança ou mandamentos), cumprir (voto)
        8. guardar, preservar, proteger
        9. guardar, reservar
      2. (Nifal)
        1. estar prevenido, tomar precauções, tomar cuidado, precaver-se
        2. guardar-se, conter-se, abster-se
        3. ser guardado, ser vigiado
      3. (Piel) vigiar, prestar atenção
      4. (Hitpael) guardar-se de

    תָּבוּן


    (H8394)
    tâbûwn (taw-boon')

    08394 תבון tabuwn e (fem.) תבונה t ebuwnaĥ ou תובנה towbunah

    procedente de 995; DITAT - 239c; n. m.

    1. compreensão, inteligência
      1. o ato do entendimento
        1. habilidade
      2. a capacidade do entendimento
        1. inteligência, compreensão, percepção
      3. o objeto do conhecimento
      4. professor (personificação)