Enciclopédia de Provérbios 24:3-3

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

pv 24: 3

Versão Versículo
ARA Com a sabedoria edifica-se a casa, e com a inteligência ela se firma;
ARC Com a sabedoria se edifica a casa, e com a inteligência ela se firma:
TB Com a sabedoria edifica-se a casa
HSB בְּ֭חָכְמָה יִבָּ֣נֶה בָּ֑יִת וּ֝בִתְבוּנָ֗ה יִתְכּוֹנָֽן׃
BKJ Através da sabedoria se edifica uma casa, e pelo entendimento ela é estabelecida;
LTT Com a sabedoria é a casa edificada, e com o entendimento é ela estabelecida;
BJ2 Com a sabedoria se constrói uma casa, e com o entendimento ela se firma;
VULG Sapientia ædificabitur domus, et prudentia roborabitur.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 24:3

II Samuel 7:26 E engrandeça-se o teu nome para sempre, para que se diga: O Senhor dos Exércitos é Deus sobre Israel; e a casa de teu servo será confirmada diante de ti.
Provérbios 9:1 A sabedoria já edificou a sua casa, já lavrou as suas sete colunas.
Provérbios 14:1 Toda mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola derriba-a com as suas mãos.
Jeremias 10:12 Ele fez a terra pelo seu poder; ele estabeleceu o mundo por sua sabedoria e com a sua inteligência estendeu os céus.
I Coríntios 3:9 Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.
Colossenses 2:7 arraigados e edificados nele e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, crescendo em ação de graças.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 1 até o 34
3. Conselhos Sábios para um Filho (24:1-22)

Este capítulo começa com uma advertência contra a influência maligna das más companhias (1-2; cf. Pv 3:31-23.17; 24.19; Sl 37:1-8). Rapina (2) é "violência" (ARA) e fa-lam maliciosamente é "planejam maldade". Nos versículos 3:4, as vantagens da sabe-doria são exaltadas, independentemente de o significado ser literal ou simbólico do caráter de uma família ou de um homem (cf. Pv 9:1-14.1). Sabedoria, inteligência e conheci-mento como usados aqui e em todo o livro são praticamente sinônimos, e são usados como tais no paralelismo poético. Eles representam a percepção moral da pessoa, a sua habilidade de se relacionar corretamente com Deus, com as pessoas e com a vida. A sabedoria é necessária na estratégia militar (5-6; veja comentário de Pv 11:14). No versículo 7, a sabedoria é considerada um tesouro pelo qual o tolo não se dispõe a pagar o preço necessário, e por isso ele não pode falar na porta (a assembléia pública dos anciãos; veja comentário de 1:20-23).

A pessoa que maquina fazer o mal é um mestre de maus intentos (8) — um causa-dor de problemas. O conteúdo e a intenção dos planos do tolo são pecaminosos. A frase: O pensamento do tolo é pecado (9) pode ser traduzido também como: "Agora, o pecado é a maquinação da tolice" (Moffatt). Não somente Deus, mas também os homens conde-nam o escarnecedor como abominável. Se um homem se entrega no dia da angús-tia (10; tentação), ele revela a limitação da sua força ou coragem (10). Nos versículos 11-;12, temos uma advertência a todos que de maneira egoísta se negam a se envolver nos problemas dos outros. As palavras destinados à morte (11) se referem às pessoas ino-centes condenadas à morte por intrigas políticas ou que de outra forma estão em perigo extremo. O versículo 12 expõe a motivação egoísta da pessoa que não se envolve. Descar-ta completamente as desculpas superficiais que alguém poderia alegar para não demons-trar compaixão e oferecer ajuda aos aflitos (cf. Pv 12:14-24.29; Dt 22:1-4).

Nos versículos 13:14, por meio das figuras de mel (comer mel) e favo de mel, o mestre destaca os benefícios da sabedoria. Há prazer pessoal — doce ao teu paladar -em fazer a vontade de Deus (13; Sl 19:10). A sabedoria é recompensadora tanto no presente como no futuro (14; veja comentário de 3.13). O ímpio (15) é advertido a não fazer mal ao justo. Sete vezes cairá o justo (16) em dificuldades, não em pecado.

Cairá (hb. naphal) não traz a idéia de queda moral. Sete vezes é uma expressão hebraica que significa: "com freqüência". Mas os ímpios tropeçarão no mal: isto é, serão "es-magados" (Moffatt) por sua calamidade. Eles não têm os recursos interiores para ajudá-los a se recuperar como os têm os justos (cf. Sl 34:19; Mq 7:8).

É fato que o homem de Deus nunca deve se alegrar com a desgraça que cai sobre os seus inimigos (17; cf. Pv 17:5). Alegrar-se com as calamidades dos outros não é agradável a Deus e vai resultar na sua ira (18). Acerca de uma expressão neotestamentária dessa verdade, veja Romanos 11:18-21. Nos versículos 19:20, somos lembrados a não ter inveja dos pecadores, pois a sua prosperidade aparente não é duradoura — a lâmpada dos ímpios se apagará (veja comentário de Pv 7:9 e Pv 13:9). Nos versículos 21:22, temos uma admoestação acerca da submissão às autoridades constituídas (cf. Rm 13:1-7; 1 Pe 2.17). A frase com os que buscam mudanças (21) descreve os agitadores ou revolucionários políticos que mudam a sua lealdade. O versículo 22 é traduzido de diversas maneiras, sendo que uma das melhores versões é: "Pois terão repentina destruição, e quem pode imaginar a ruína que o Senhor e o rei podem causar?" (NVI).

D. ADMOESTAÇÕES ADICIONAIS, Pv 24:23-34

Também estes (23) pode significar: "Aqui há mais palavras dos sábios de Israel" (cf. NVI). Nos versículos 23:26, os mestres destacam a imparcialidade na administração da justiça. Ter respeito a pessoas ("parcialidade no julgar", ARA) era algo proibido na lei dos hebreus (cf. Lv 19:15; Dt 1:17-16.19). A expressão Beija com os lábios (26) pode significar que a pessoa que toma uma decisão correta vai ganhar respeito e afeição. No entanto, beijar na corte é algo que parece impróprio para alguns estudiosos. Eles prefe-rem traduzir a palavra "beijar" por "equipar". Assim o versículo 26 poderia significar que equipar os lábios de alguém com conhecimento o capacitaria a dizer palavras retas.

Sobre o versículo 27, Jones comenta: "O significado principal é que o casamento inclui a atenção especial para as responsabilidades de se prover o lar e o sustento. Estas necessidades devem ser supridas primeiro; então o casamento pode ter um bom funda-mento em que se pode edificar uma família".4 No versículo 28, temos uma advertência dirigida à falsa testemunha (veja comentário de 14.5). No versículo 29, o sábio de Israel fala contra o pecado da retaliação. Esta verdade é ampliada no Sermão do Monte (Mt 5:38-48). Nos versículos 30:34, temos mais uma acusação contra o preguiçoso (veja co-mentário de 6:6-11). O preguiçoso ouve a seguinte admoestação:

A pobreza virá sobre você como um ladrão, e a necessidade como um homem armado (34, RSV)


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Provérbios Capítulo 24 versículo 3
Com sabedoria edifica-se a casa:
Ver Pv 9:1,

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 1 até o 34
*

24:1-2

Ver o v. 19.

* 24:2

o seu coração maquina violência. Existem pessoas deliberadamente más que usam todo o seu intelecto e determinação para prejudicar o próximo.

* 24:3-4

sabedoria... inteligência... conhecimento. Essas três palavras são usadas como sinônimos da percepção e dos cuidados com os corretos relacionamentos. A verdadeira sabedoria aplica-se ao profissional hábil nas construções (tal como em Êx 36:1), aos relacionamentos humanos e à obtenção legítima da prosperidade material.

* 24:3

edifica-se a casa. "Casa" refere-se literalmente a uma casa na qual devemos viver, ou é uma metáfora para indicar a família, ou mesmo uma dinastia (2Sm 7:11,12).

* 24:4

bens. Ou as riquezas materiais (p.ex., as riquezas de Salomão), ou metaforicamente, a beleza de bons relacionamentos familiares.

* 24:5-6 Ver 11.14; 21.22 e notas.

* 24:7

alta demais. É inalcançável para os insensatos, por não se deixarem ensinar.

no juízo. Ou seja, no portão da cidade, o lugar tradicional para conselho ou julgamento.

* 24:8

mestre de intrigas lhe chamarão. Em uma sociedade bem ordenada, os valores sociais atuam beneficamente para suprimir o mal. Aqui aquele que planeja intrigas sai envergonhado.

* 24:9

Os desígnios do insensato são pecado. Ver v.2 e nota. A insensatez não é falta de intelecto, mas a rebelião ativa contra a verdade e a ordem que se deriva dele.

é abominável aos homens. Ver v.8 e nota.

* 24:10

A força moral do indivíduo é vista somente quando ele é verdadeiramente testado.

* 24:11-12

É melhor tratar destes dois versos juntos. Ninguém pode usar a desculpa de ignorância para evitar a responsabilidade ao outro em necessidade.

* 24.12

aquele que pesa os corações. A prestação de contas de alguém a Deus é ressaltada. Aqui é considerado o eterno mais do que as conseqüências meramente sociais na falha em ajudar os outros.

* 24.13

saboreia o mel. Esta referência ao mel não é meramente uma metáfora. Boa comida, uma parte da vida próspera, é um interesse de sabedoria (25.16; Ec 9:7,8; Ct 5:1).

* 24.14

sabe que assim é a sabedoria. A sabedoria sustenta nossa vida interior como o mel sustenta o corpo.

bom fruto. Isto é, esperança para o futuro (ver referência lateral; também 23.18 e nota).

* 24.15,16

A idéia é que Deus não permite ao injusto prosperar permanentemente. Por outro lado, o justo pode sofrer muitas adversidades, até que Deus, por fim, venha a vindicá-los.

* 24:17

não te alegres. Por si mesmo, este versículo faria perfeito sentido, ao subentender que a compaixão não deveria ser negada inteiramente a qualquer outro ser humano. Apesar do motivo citado no v. 18 parecer inicialmente ser vindicativo ensina que quando não demonstramos bondade para com um nosso inimigo, merecemos a ira de Deus mais do que o nosso inimigo.

* 24:19

aflijas. Lit., "ficar quente", ou seja, ficar agitado ou vexado.

nem tenhas inveja. Ver o v. 1.

* 24.20

não terá bom futuro. Ou seja, "esperança futura" (v. 14; 23.18 e nota).

* 24:21

Teme ao Senhor. Ver 1.7 e nota.

e ao rei. Na sociedade israelita, baseada na aliança, o rei tornava-se o exemplar de sabedoria e o agente do governo de Deus (conforme Dt 17:14-20 e notas).

* 24:22

a ruína que virá daqueles dois. Isto é, a justa retribuição de Deus e do rei.

* 24.23-25

A justiça é essencial. Uma sociedade bem ordenada, é aquela na qual a justiça é feita e é vista ser feita. Isso complementa as normas dadas nos vs. 21,22.

* 24:26

Como beijo nos lábios. Esta comparação com a mais íntima expressão de amizade, ilumina o valor de uma resposta justa e certa (conforme 27.6).

* 24:27

edifica a tua casa. Ou a estrutura física, ou a família (v. 3, nota). Ambas essas coisas requerem uma firme base econômica, como aquela que é provida pelos produtos da colheita, antes que possam ser feitas.

* 24:28-29

Se, conforme parece provável, esses dois versículos formam um par, há mais em jogo do que a necessidade de se evitar dar falso testemunho (6.16,19). A vingança nasce da ira e do calor da paixão. A perda do controle, descrito no v. 29, é o contrário do domínio próprio exigido pela sabedoria bíblica.

*

24.30-34 Ver 6:6-11 e notas.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 1 até o 34
24:5 O atleta que pensa as coisas, quem avalia a situação e planeja as estratégias, avantaja a seu oponente fisicamente mais forte mas que não pensa. E a sabedoria, não os músculos, é o que sem dúvidas colocou ao homem a cargo do reino animal. Para ter um corpo forte fazemos exercícios com regularidade e comemos bem. Sofremos o mesmo para desenvolver a sabedoria? devido a que a sabedoria é parte vital da força, vale a pena alcançá-la.

24:6 Em qualquer decisão fundamental relacionada com os estudos, o matrimônio, a profissão, os filhos, etc., não é um signo de debilidade pedir conselho. mostra-se necedad ao não pedi-lo. Procure bons conselheiros antes de tomar uma grande decisão. Eles lhes poderão ajudar a ver outras possibilidades e avaliar sua eleição.

24:8 Pensar fazer o mal pode ser tão perverso como fazê-lo, já que o que pense determinará sua ação. Se não se fiscalizarem, os maus desejos nos conduzirão a pecar. Deus quer vistas puras, livres de pecado e pensar no mal destrói a pureza mesmo que não se efectúe a má ação. Possivelmente diga: "Então, melhor continúo e o faço porque já o pensei?" Não. Você pecou com sua atitude, mas ainda não danificou a outros. Detenha-se em seu caminho e peça a Deus que o perdoe e lhe troque o rumo.

24:17, 18 O rei Davi, pai do Salomão, negou-se a olhar com satisfação maligna a morte do Saul, seu inimigo de toda a vida (veja-se 2 Smamuel 1). Por outro lado, a nação do Edom se regozijou quando derrotaram ao Israel e Deus a castigou (Ob 1:12). Sentir satisfação com a desdita de outros é vingar-se e colocar-se no papel de Deus, quem é o único Juiz verdadeiro de toda a terra (veja-se Dt 32:35).

24:26 Um beijo nos lábios era amostra de verdadeira amizade. A gente freqüentemente pensa que seu dever é torcer a verdade para não ferir um amigo. Mas o que dá uma resposta sincera é um verdadeiro amigo.

24:27 Devemos fazer as coisas na ordem apropriada. Se um agricultor construir sua casa na primavera, perde a temporada de plantar e se passa um ano sem mantimentos. Se um homem de negócios investir seu dinheiro em uma casa enquanto seu negócio luta por crescer, pode perder ambos. É possível trabalhar duro e mesmo assim perdê-lo tudo se o tempo for inapropriado ou se os recursos para levá-lo a cabo não estão em seu devido lugar.

24:29 Esta é a versão ao reverso da Regra de Ouro (veja-se Lc 6:31). A vingança é a forma de atuar do mundo, mas não é a de Deus.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 1 até o 34
3. Instruções-Continuação gerais (24: 1-22)

1 Não tenhas inveja dos homens malignos;

Nem desejo de estar com eles:

2 Para a sua opressão medita coração,

E os seus lábios falam maliciosamente.

3 Com a sabedoria é uma casa edificada;

E por entendimento ela se estabelece;

4 E pelo conhecimento se encherão as câmaras

Com todos os bens preciosos e agradáveis.

5 Um homem sábio é forte;

Sim, um homem de conhecimento multiplica poder.

6 Porque pela sábia orientação tu podes fazer a guerra;

E na multidão de conselheiros há segurança.

7 A sabedoria é demasiadamente alta para o tolo:

Ele não abre a boca na porta.

8 Aquele que cuida em fazer o mal,

Homens devem chamá-lo de um mal-maker.

9 O pensamento do insensato é pecado;

E o escarnecedor é abominável aos homens.

10 Se tu és fraco no dia da adversidade,

Tua força é pequena.

11 Livra os que estão sendo levados para a morte,

E aqueles que estão prontos para serem mortos ver que tu segurar.

12 Se disseres: Eis que não sabia que este;

Acaso, não aquele que pesa os corações não o percebe?

E aquele que guarda a tua alma, não leva o sabe?

E não retribuirá a cada um segundo a sua obra?

13 Meu filho, Come mel, porque é bom;

E os excrementos do favo de mel, que são doce ao teu gosto:

14 Então tu deverás conhecer a sabedoria para ser tua alma;

Se achaste-lo, em seguida, haverá uma recompensa,

E a tua esperança não será cortado.

15 Não te ponhas de emboscada, ó ímpio, contra a habitação do justo;

Não destruir o seu lugar de descanso:

16 Para um homem justo cai sete vezes, e se levantará;

Mas os ímpios são derrubados pela calamidade.

17 Não te alegres quando cair o teu inimigo,

E nem o teu coração ficar feliz quando ele for derrubado;

18 Lest Jeová vê-lo, e desagradá-lo,

E ele desviar a sua indignação dele.

19 Não te indignes por causa dos malfeitores;

Nem tenhas inveja dos ímpios:

20 Pois não haverá nenhuma recompensa ao homem mau;

A lâmpada dos ímpios se apagará.

21 Meu filho, teme o Senhor e contra o rei;

E empresa não com os que buscam mudanças:

22 Por sua calamidade de repente se levantará;

E a destruição de ambos, quem sabe isso?

Não há nenhuma indicação nos versículos 1:2 por que alguém teria inveja homens maus, mas o homem sábio é aqui mais definitivo em sua advertência contra tais inveja. Talvez tal inveja poderia decorrer da observação de que os maus muitas vezes são prósperos, fato que, por vezes, cega o observador para a fonte de tal prosperidade e as conseqüências disso. Tais homens maus estão a ser evitado ", pois eles não pensar em nada, mas criando o caos, e toda a sua conversa é sobre causando problemas" (v. Pv 24:2 , Scott). Contra (v. Pv 24:1) é melhor traduzida, "em direção".

A destruição e devastação dos ímpios (vv. Pv 24:1-2) é, então, confrontados nos versículos 3:6 com os efeitos construtivos de sabedoria (v. Pv 24:3 ). (1) A sabedoria se acumula e estabelece em bases sólidas. Isto é verdade para a casa , bem como a nossa casa, o total de nossas relações humanas. (2) Ele fornece o mobiliário adequado para esta casa, e enche a casa com o ambiente mais ideal espiritual e atitudes (v. Pv 24:4 ). (3) A sabedoria torna os homens fortes , cheios de força , muito superior ao dos homens maus e suas tramas (v.Pv 24:5 ). (4) A sabedoria torna possível o planejamento prudente para a auto-protecção contra os outros, o que resulta em segurança (v. Pv 24:6 ). A segunda metade do versículo 6 é encontrada também em Pv 11:14 .

Muito alto (v. Pv 24:7) deve significar algo como, "além da compreensão" (Scott). A porta é a porta da cidade, onde os anciãos se reuniram para fazer julgamentos sobre assuntos de importância para toda a comunidade. É de notar que, se é verdade que o tolo não abre a boca na porta , ele não deve ser muito tolo ele poderia ser ou ele pode ter sido! Talvez o homem sábio significa que a sabedoria é tão além do tolo que ele é incapaz de oferecer qualquer coisa para a discussão dos mais velhos.

Leia novamente os versículos 1:2 , juntamente com o versículo 8 . Moffatt também conecta versículos 8:9 : "Um homem que cava o mal, os homens chamam-lhe um conspirador. Ora, o pecado é o esquema de loucura, e os homens detestam os corruptores. "O ponto aqui é que a opinião pública, bem como a moral condena evildoing.

O versículo 10 parece ser uma advertência contra a estar preparado. Se enfraqueces provavelmente é melhor traduzida, "você deve relaxar." Quando a gente relaxar nossa vigilância em qualquer crise, nacional ou pessoal, tornamo-nos fracos e aberto ao derrotar por inimigos mais fracos.

Sem desculpas pode remover a responsabilidade (vv. Pv 24:11-12) para ajudar aqueles que sofrem injustamente, os que estão sendo arrastados para a morte. É inútil mesmo alegar ignorância da situação daqueles que estão sofrendo (Eis que sabíamos não este ).Às vezes a ignorância é intencional, e quando é, é pecado. O homem sábio nos lembra que não importa o que a nossa razão de não ajudar os oprimidos, Deus nos responsabilizará pela maneira como agiu ou deixou de agir (v. Pv 24:12 ).

Enquanto o homem sábio certamente aconselhar a ingestão de mel como uma prática saudável (v. Pv 24:13 ), a sua referência a ele aqui é simplesmente a título de ilustração, usando-o para mostrar que a sabedoria é para a alma, ou a personalidade todo, o mel é o sabor. Mel foi uma rara doce para os antigos israelitas, que não conheciam a abundância de açúcar como fazemos hoje. Wisdom era para ser procurado e para ser apreciado tanto como o mel era.

Os versículos 15:16 alertar aqueles que pensam que os justos são presa fácil de tomar um segundo pensamento. Os ímpios podem conspirar contra os justos, mas, embora o justo cai muitas (sete) vezes, ele sempre se levanta de novo e faz um retorno. O mal, no entanto, não têm recursos com os quais a enfrentar e vencer calamidade. O mal são superados pelas circunstâncias (calamidade ), bem como inimigos diretos, enquanto os justos são conquistados por nenhum dos dois, pois Deus está com eles.

O alto ideal de versos Pv 24:17-18 é um que poucos de nós ainda viver até, na realidade. Talvez a necessidade de essa alta atitude, bem como a sua dificuldade, é a razão pela qual o antigo rabino Samuel Ha-Qatan parece ter repetido nestes versos tantas vezes que eles vieram a ser ligado ao seu nome. Como Herford aponta, "Há muitas citações das Escrituras em Aboth mas apenas em um presente instância é uma Escritura adotado por um professor como o seu próprio." A implicação destes versos parece ser que a regozijar-se com a queda dos maus meios que levamos o direito de dizer que é mau e que deve ser punido. Só Deus é o juiz do mal e se é ou como deveria ser recompensado. Na verdade, a nossa alegria no dano feito para os outros pode ser pecado aos olhos de Deus, para que possam dar punição sobre nós. A abordagem positiva para com aqueles que são os inimigos, ou aqueles que nos maltratam, foi dada por Jesus: "Amai os vossos inimigos" (Mt 5:44. ), uma ordem direta de que não é mais fácil do que a palavra negativa do homem sábio. Mas é possível, se Cristo vive em nós e por nós. Ele já nos mostrou que isso pode ser feito!

O versículo 19 é muito parecido com o versículo 1 . O versículo 20 parece dar o raciocínio por trás desses versos. A prosperidade dos ímpios é realmente uma ficção, afinal. Tudo o que ele tem é limitada a esta vida fugaz. Ele não pode levá-la com ele. Os verdadeiros valores e prosperidade são os dos justos, que olhar com confiança para o futuro. A última parte do versículo 20 é encontrado também em Pv 13:9 ). Isso provavelmente significa que os versos seguintes são de uma outra coleção de ditos sábios, apenas arbitrariamente adicionado ao corpo principal de Provérbios.

O protesto do sábio contra parcialidade nos tribunais de justiça (. Vv 23-26) é introduzido na segunda metade do versículo 23 : Fazer acepção de pessoas no juízo não é bom , ou melhor, "Para mostrar parcialidade ... não é bom "(Confraria). É de notar que o protesto não se baseia tanto com a injustiça que será feito por parcialidade, mas sobre as más conseqüências que um juiz tais parcial fará recair sobre si mesmo. Quando ele diz que o culpado (mau ), "Você é inocente" (Tu és justo , v. Pv 24:24 ), o juiz parcial será regado com as maldições e denúncia da sociedade. Tal reação do público deveria ser, para a injustiça dos tribunais sempre dói o público em geral; eo público tem o dever de o juiz, para o litigante indevidamente favorecida, e para si mesmo, acima de tudo, para protestar fortemente. A nota similar é soado em Pv 17:15 , acrescentando que a condenação de Deus para aqueles que perverter a justiça. O homem sábio, no entanto, é tão positivo em seu louvor dos que "convencerá o malfeitor" (v. Pv 24:25 , Confraria). Ele beijou os lábios (v. Pv 24:26) é uma frase estranha que pode significar algo como. "Ele, com razão, usa os lábios", que dá, por exemplo, um direito ou apenas testemunha. Esta é a única referência do Antigo Testamento ao beijo na boca (geralmente é a mão ou o pé), por isso é provavelmente uma expressão simbólica aqui. Knox pode ajudar a nossa compreensão como ele interpreta este versículo: ". A palavra certa selos falado tudo como um beijo na boca"

"Tudo que é feito em sua devida ordem" parece ser o tema do versículo 27 . Embora a maioria dos intérpretes ler neste versículo a necessidade de uma preparação adequada antes do casamento e o estabelecimento de uma casa, pode ser tão facilmente aplicada a qualquer empresa grande e de valor. Casa (hebraico bayith) pode, é claro, significa "casa" também .

Os versículos 28:29 de condenar a testemunha injusto (ou, talvez, o falso acusador), que faz com que o seu pecado pior do que o necessário, porque ele faz com que a sua acusação de um desejo de vingança e danos. ". Expressa a idéia de moral mais elevado de seu tempo" O homem sábio aqui é, certamente, à frente de uma pessoa comum como ele os princípios que ele fala aqui foram eventualmente explicitado nos ensinamentos e da vida de Cristo (ver Mt 5:38) . É de se questionar se muitos de seus seguidores professos viver de acordo com seus ensinamentos, ou mesmo estes dito pelo homem sábio.

A seção final do capítulo (. Vv 30-34) é uma espécie de parábola, proporcionando um ambiente para os versículos 33:34 , praticamente repetidas aqui de Pv 6:10 (ver comentários de lá). A história é, na verdade, uma lição para aprender a sabedoria. Em primeiro lugar, há a exposição deliberada de um dos olhos ea mente para as experiências de outras pessoas (v. Pv 24:30 ). Não podemos saber se nós nos recusamos a ser confrontado com a verdade, seja ela de natureza feliz ou trágico. Não podemos escolher evitar sempre as dificuldades da vida. Em segundo lugar, há o impacto das experiências dos outros, vindo até nós através dos nossos olhos, nossos ouvidos, ou os nossos corações (v. Pv 24:31 ). Devemos observar cuidadosamente os detalhes do que vemos acontecendo ao nosso redor, os espinhos , as urtigas , o muro [s] ... quebrado. A não ser que realmente ver as trágicas consequências dos erros dos outros, é pouco provável que vamos aprender muito com estes erros. Em terceiro lugar, há a necessidade de ponderar bem (bem considerado) o significado de tudo que vimos até que ele pode falar suas lições para nós (instrução recebida ). Essas lições envolverá, inevitavelmente, a fazer e responder perguntas como "Por que?", "Como?", E "Para onde?" Em quarto lugar, há a declaração e de frente para o problema em causa, neste caso, a lição que a preguiça, inevitavelmente trazer pobreza e sofrimento. Implícita, é claro, é a idéia de que a lição foi aprendida: esforço consciente nunca será substituído em nossas vidas por preguiça e indiferença. Não há ninguém que possa servir os dois mestres.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 1 até o 34
24.1 Malignos. Heb rããh, "mal". Este vocábulo está ligado à idéia de destruir, estragar, arruinar. O mal moral é tudo aquilo que causa dano, dor ou tristeza à coletividade, à Igreja, ao vizinho, um mal que se descreve em Mq 21:3. Há outra palavra traduzida por "Maligno", cuja raiz hãwwãh significa "desejar", "ter saudades", concebendo-se a "cobiça ardente" e a "concupiscência"; vê-se em 17.4 e 24.1. Para se entender como este característico procede do Diabo, do Maligno, que provoca violentos desejos que são uma fonte de pecados contra Deus, basta comp. Gn 3:6 1Jo 2:16.

24.4 Conhecimento. Heb da'ath. É o resultado de perceber e considerar. É ser colocado a par, ficar à altura, compreender, ser sábio. Para ter conhecimento, as afeições e a fé também entram em pauta (11.9n). Bens. Heb hôn, "substância", "riquezas". A raiz da palavra significa "estar em boas circunstâncias", "ter uma vida fácil". A raiz mais comum para; significar "ficar rico" é" ãshãr, que produz as palavras "enriquecer-se", .riquezas", e "rico" em 8.18; 10.4, 22; 23.4; a idéia básica desta raiz é "ter um caminho liso pela frente", "prosperar".

24.7 No juízo. O sentido também pode ser; na roda dos anciãos, pois tanto o juiz como o senado da cidade se achavam no portão principal. Ali, o insensato emudece e a sabedoria fala.

24.10 Uma possível tradução é: "Se és vagaroso (a preparares para ajudar a outrem), pouca força terás no dia da angústia". Há ainda um jogo de palavras: çãtâh, "angústia" (25.19n), e çar, "pequeno" ou "restrito". Ambas as palavras são da mesma raiz; "constringir".

• N. Hom. 24:10-12 Um apelo à evangelização:
1) exige coragem e dedicação porque os dias são maus e o tempo é curto (10; conforme Jo 4:35);
2) a obra é levar a mensagem de salvação aos que estão no caminho da destruição eterna (11);
3) A desculpa da ignorância da nossa comissão não e aceitável (12; conforme Ez 3:17-21; Mt 28:18-40; Rm 10:1115).

24.15 Justo. Heb çaddíq, "reto", veja 12.6n. Vem da raiz çadaq, "ser reto", "ter razão", "ganhar a causa", "ser justificado" e inclui até a idéia de "vitória". É a santidade de Deus, e Seu amor, ganhando a vitória contra nossas tendências pecaminosas. Refere-se, portanto, à justificação pela fé em Jesus Cristo, que se alia com o crente na causa e na luta contra Satanás, retirando a acusação até no dia do Julgamento (Hb 27:28).

24.16 Sete. É o "número integral" do antigo oriente (conforme Mt 18:21-40). Se levantará. Para pecados de fraqueza há perdão para quem se arrepende o crê no Salvador, e não há limites da parte de Deus, neste perdão. A sabedoria consta em reconhecer o erro e procurar o perdão.

24.18 Desvie dele a sua ira. Que até recai sobre o jubiloso maligno.

24.19 Não te aflijas. Lit. "não te esquentes".

24.23 Parcialidade. Acepção de pessoas por parte do juiz.

24.27 Depois edifica a tua casa. Deus quer que façamos uso de nossas faculdades mentais e hão procedamos com fatalismo, precipitadamente. Em Lc 14:28, Jesus pergunta: "Qual de vós, pretendendo construir uma torre não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir?" O mesmo é necessário fazer antes de constituir uma família.

24.29 Pagarei a cada um. É expressa de maneira negativa, a mesma idéia que achamos em Mt 7:12 e Lc 6:31.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 1 até o 34
Ditado 19. 24.1,2. V.comentário de
23:16-18. Lá a resposta é confie no Senhor e espere pelo futuro. Aqui é um apelo simples à reflexão acerca de quanto é errado fazer o mal, detalhado no v. 2. A motivação mais forte nem sempre é o interesse egoísta. A reação intuitiva contra a violência e a destruição pode mesmo assim ser muito forte.

Ditado 20. v. 3,4. V. 14.1. Os benefícios positivos da sabedoria, do discernimento e do conhecimento podem ser os acessórios literais da casa, ou simbolicamente o caráter e os relacionamentos da família que vive ali.

Ditado 21. v. 5,6. A sabedoria é melhor do que a força. V.comentário Dt 21:22. O v. 6a repete 20.18b; o v. 6b repete 11.14b.

Ditado 22. v. 7. Não somente na guerra, mas também nas assembléias (na “porta”, ARG), a sabedoria é essencial. O insensato não tem nada com que contribuir — e até assim é capaz de obter algum crédito (17.28). elevada demais (“exaltado” como em Is 6:1): a mesma palavra que “orgulhoso” (21.4), mostrando a linha fina entre glória e arrogância — exaltar a sabedoria é bom, mas o tom de voz em que o v. 7a é falado poderia mostrar uma opinião orgulhosa de Sl mesmo. Et 6:6): temos aqui mais transparência na fala e o apelo para a rejeição instintiva daquele que maquina e do aombador. é detestado-, em virtude das “más intenções” de 21.27 (v.comentário), uma ofensa moral que não pode ser desculpada.

Ditado 24. v. 10. O dia da dificuldade é o teste — um texto para os que gostam de viver “no limite”. Existe aqui um jogo de palavras, visto que dificuldade e limitada são palavras semelhantes no hebraico. Talvez o aperto não necessariamente tenha de paralisar a iniciativa.

Ditado 25. v. 11,12. A responsabilidade por outros. A resposta bíblica à pergunta “Sou eu o responsável por meu irmão?” é um constante “Sim!”, de Gn 4:9 a Ap 19:2. Aqui a desculpa (v.
- 12a) sugere que eles “não queriam se envolver”. Argumentos modernos mais plausíveis como “deixe as pessoas escolher por Sl mesmas” precisam ser testados à luz daquele que pesa os corações (v.comentário Dt 16:2). Segunda a Timóteo 2:24-26 e Jd 1:22 mostram uma aplicação desse princípio. Se os que estão sendo levados merecem isso ou não, precisam receber ajuda e apoio.

Ditado 26. v. 13,14. Comida doce para o corpo e a mente. V.comentário Dt 15:4. Acerca do v. 13, v. Sl 19:10. O v. 14b repete

23.18, provavelmente um erro de copista, visto que produz um ditado incomum (de três linhas) e não acrescenta nada à idéia de futuro.

Ditado 27. v. 15,16. O respeito pela pessoa é levado um estágio adiante para proteger o seu local de repouso. O poder de recuperação do justo é atribuído ao cuidado de Deus em Sl 37:23,Sl 37:24 e Mq 7:8. Segunda aos Corindos 4:9 mostra a experiência do NT.

Ditado 28. v. 17,18. Mais um ditado que contesta o estereótipo sanguinário do AT (v.comentário de 20.21 e do v. 29 a seguir). Novamente é a atitude interior que está em questão, e o Senhor vê isso. Essa reação a um inimigo pessoal precisa ser separada da alegria quando um tirano é derrubado (11.10b), embora seja difícil alcançar essa separação. Jesus nos dá um exemplo comovente pessoal (Jo 13:26) e coletivo (Lc 19:41-42). e desvie dele a sua ira-. sugerindo que vai rico-chetear sobre a cabeça do alegre espectador. As palavras de Ahikar: “Não inveje a prosperidade do seu inimigo e não se alegre diante da adversidade dele” ligam esse ditado com o v. 19.

Ditado 29. v. 19,20. V.comentário Dt 23:17,Dt 23:18 e 24.1,2. a lâmpada dos ímpios: v.comentário Dt 21:4. A ênfase está novamente no futuro.

Ditado 30. v. 21,22. Um apelo a favor da boa cidadania. Em Israel, o rei não era tão autocrático quanto nos sistemas políticos vizinhos, mas mesmo assim o ungido do Senhor deve ser honrado. Primeira a Pedro 2.17 aplica o princípio ao governo romano. A segunda linha talvez seja o corolário — os dissidentes talvez fossem indivíduos instáveis ou mesmo revolucionários. A destruição poderia surgir então dos que mudam ou do Senhor e do rei, sendo isso um paralelo veterotestamen-tário de Rm 13:1-45. A NTLH traz “Não se envolva com as pessoas que se revoltam contra eles, pois num instante elas podem se arruinar”. Há pouco que apóie a modificação completa do sentido para “Tema o Senhor e fique rico”.

V MAIS PALAVRAS DOS SÁBIOS (24:23-34)

Temos aqui uma coletânea isolada breve de instruções acrescentadas como um apêndice, incluindo um aforismo simples (v. 27), alguns ditados acerca da justiça (v. 23-26,28,29) e uma instrução em forma de história (v. 30-34) no estilo Dt 7:6-5.

v. 23-26. O clamor universal por justiça. amaldiçoado pelos povos [...] indignação das nações-, expressam apelos para uma reação universal contra juízes corruptos. A expressão na NEB “todas as nações [...] todos os povos” demonstra a força do argumento, embora não haja “todos” no hebraico. Esse princípio importante pode ser chamado de imperativo categórico, ou de bom senso, ou de lei inscrita no coração (Rm 2:15), e faz parte da contribuição do generoso Criador a todos. A Lei mosaica (e.g., Dt 16:18,Dt 16:19) lhe deu o contexto da aliança, em associação com o caráter de Deus (Ex 34:7), com uma compreensão mais abrangente da natureza e do lugar do homem no Universo. O v. 23 é semelhante a 18.5; 28.21, mas somente a metade do dístico sobreviveu, v. 26. beijo nos lábios'. Provérbios e o AT em geral conhecem tanto exemplos verdadeiros quanto traiçoeiros desse sinal de verdadeira amizade.

A lição aqui é que a resposta sincera é o sinal mais genuíno de amizade que a pessoa pode oferecer.

v. 28,29. Palavras e atitudes andam juntas. Se sem motivo significa “a não ser que você tenha de” (como em 3.30), ou “falsamente” (como no gr.), o ditado marca a seriedade de se mostrar evidências. A extensão para a motivação interior no v. 29 prefigura o argumento de Mt 5:21-40. V.comentário de 20.22.

v. 27. Bom conselho ao novo ocupante, mas com uma lição geral. Pense no futuro de forma produtiva antes de pensar no seu conforto. “construa” (nota de rodapé na NVI): significa mais do que construir a moradia básica (NEB: “estabeleça a casa e o lar”); pode incluir até constituir família (como na NVI aqui; Gn 30:3; 1Sm 2:35).

v. 30-34. Um exemplo maravilhoso de uma “história com uma moral” resumindo o que já foi dito acerca do preguiçoso (v.comentário Dt 6:16).


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 1 até o 3

Pv 24:1. Isto indicaria alguma dependência (cons. Pv 9:1).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Provérbios Capítulo 24 do versículo 3 até o 22
d) Estudos sobre a sabedoria e a loucura (Pv 24:3-22)

A aquisição da sabedoria e do conhecimento é comparada com a edificação e equipamento de mobílias de uma casa (3-4). A relação entre o conhecimento e o poder é esboçada (5-7); cfr. Pv 11:14; Pv 20:18). O tolo não ousa falar na porta, o centro dos negócios e transações legais (7). O vers. 11 apresenta um mandamento para que se ajude aqueles que estão em perigo de morrer, quer por motivo de julgamento injusto, ou, mais provavelmente, devido a opressão do pobre às mãos de homens ricos (conforme a opinião de Oesterley); ou, talvez, às mãos de uma sociedade ímpia tal como a que é pintada em Pv 1:10 e segs. Se esse dever for negligenciado, Deus saberá (12).

>Pv 24:16

Sete vezes cairá o justo (16); isto é, em calamidade, e não em pecado. Em contraste com o justo, que pode ser derrubado vez após vez, mas que de cada vez se recupera, o iníquo é "engolfado pela calamidade". Um simples desastre é suficiente para esmagar os iníquos. Assim mesmo, ninguém deve regozijar-se com a queda de um inimigo (17-18). Desvie dele a sua ira (18) "não deve ser entendido como a afirmar que Deus deixará de castigar um homem perverso porque outro homem se regozija pelo seu castigo; a forma completa da expressão é "se volte dele para ti", e a ênfase deve ser posta em "para ti"" (Toy). Mas, essa forma completa de expressão é negada por alguns comentaristas.

>Pv 24:21

Os vers. 21 e 22 falam "dos poderes que existem". As palavras, os que buscam mudanças (21) são muito incertas. A palavra é intransitiva, e o sentido de "revolucionários" não pode ser retirado do hebraico. A Septuaginta diz "não desobedeças a qualquer deles". É melhor ler conforme diz Toy: "Teme a Deus e ao rei; não ires a qualquer deles; pois a ruína que infligem é súbita, e a destruição que enviam não pode ser prevista". Cfr. 1Pe 2:17.


Dicionário

Casa

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

Edificar

verbo transitivo direto Erguer ou elevar uma construção de acordo com uma estrutura pré-estabelecida e com o auxílio dos materiais necessários: edificar um apartamento.
Desenvolver uma ideologia, uma teoria etc.; instituir: edificar uma nova doutrina religiosa.
verbo transitivo direto , intransitivo e pronominal Ser levado ou conduzido em direção ao aperfeiçoamento moral e/ou religioso; conduzir à virtude: o conhecimento edifica o ser humano; livros educativos edificam; edificavam-se indo ao teatro regularmente.
Etimologia (origem da palavra edificar). Do latim aedificare.

Edificar
1) Construir (2Sm 7:5); (Mt 7:24)

2) Elevar social e espiritualmente (1Co 10:23); (1Ts 5:11).

Firma

substantivo feminino Assinatura por extenso ou abreviada, manuscrita ou gravada: reconhecer a firma em cartório.
Nome comercial que representa uma sociedade ou companhia; razão social.
Estabelecimento comercial: a firma foi à falência.

substantivo feminino Assinatura por extenso ou abreviada, manuscrita ou gravada: reconhecer a firma em cartório.
Nome comercial que representa uma sociedade ou companhia; razão social.
Estabelecimento comercial: a firma foi à falência.

substantivo feminino Assinatura por extenso ou abreviada, manuscrita ou gravada: reconhecer a firma em cartório.
Nome comercial que representa uma sociedade ou companhia; razão social.
Estabelecimento comercial: a firma foi à falência.

Inteligência

Inteligência
1) Competência (Ex 36:1).

2) Compreensão (Sl 119:144); (Lc 2:47). 3 Conhecimento (1Co 1:19).

substantivo feminino Faculdade de conhecer, de compreender; intelecto: a inteligência distingue o homem do animal.
Conhecimento profundo em; destreza, habilidade: ter inteligência para os negócios; cumprir com inteligência uma missão.
Habilidade para entender e solucionar adversidades ou problemas, adaptando-se a circunstâncias novas.
Função psíquica que contribuí para uma pessoa consiga entender o mundo, as coisas e situações, a essência dos fatos.
Boa convivência; união de sentimentos: viver em perfeita inteligência com alguém.
Relações secretas; ajuste, conluio: ter inteligência com o inimigo.
Etimologia (origem da palavra inteligência). Do latim intelligentia.ae, "entendimento".

A inteligência se revela por atos voluntários, refletidos, premeditados, combinados, de acordo com a oportunidade das circunstâncias. É incontestavelmente um atributo exclusivo da alma.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 12

A inteligência é um atributo essencial do Espírito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 24

A inteligência é uma faculdade especial, peculiar a algumas classes de seres orgânicos e que lhes dá, com o pensamento, a vontade de atuar, a consciência de que existem e de que constituem uma individualidade cada um, assim como os meios de estabelecerem relações com o mundo exterior e de proverem às suas necessidades.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 71

I I [...] é uma faculdade própria de cada ser e constitui a sua individualidade moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 72a

[...] é um atributo, que tanto mais livremente se manifesta no Espírito, quanto menos entraves tenha que vencer.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 237

[...] A Doutrina Espírita explica que inteligência é saber acumulado. Na medida em que passam por nós os séculos, vamos juntando um acervo considerável de experiências e de conhecimentos. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 28

[...] A nossa inteligência é dotada de forças reveladoras de fatos que não puderam ser revelados nem pela visão, nem pela audição, nem pelo tato.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 1

[...] é a essência da alma e até com ela se confunde num princípio comum e, ainda, que o pensamento é a própria inteligência em ato. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 1

[...] A inteligência é o poder de compreensão, captação e de incorporação dos valores éticos: o progresso moral decorre do progresso intelectual. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

Cada inteligência é um centro gerador de vida. Não te canses de criar a felicidade e o amor, trabalhando e cooperando, amando e servindo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A inteligência sem amor é o gênio infernal que arrasta os povos de agora às correntes escuras e terrificantes do abis mo. O cérebro sublime não encontra socorro no coração embrutecido.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o valor das inteligências é interior e independe de grande saber e de grandes ambientes sociais preparatórios.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos


Do latim intelligencia

Sabedoria

substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.

substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.

substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
[Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.

-

[...] significa [...] tanto a superioridade intelectual quanto moral. Indica, ainda, que, na ausência desse valor nos investidos de autoridade, a subordinação estaria comprometida, não seria legítima e, por isso mesmo, não exigível [...].
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

[...] é o conhecimento divino, puro e inalienável, que a alma vai armazenando no seu caminho, em marcha para a vida imortal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 197

[...] Toda sabedoria, sem a bondade, é como luz que não aquece, ou como flor que não perfuma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 23

[...] [A sabedoria espiritual] é filha das grandes e abençoadas revelações das almas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -


Sabedoria
1) Qualidade que inclui bom senso e atitudes e ações corretas (Pv 4:7); (Jc 1:5); 3.17). Em (Pro
8) a Sabedoria é uma pessoa, apontando para Cristo (1Co 1:30)

2) Conhecimento secular, humano

Sabedoria Hipóstase de Deus. Já em Pv 8:22ss. Aparece esta personagem como filho amado de Deus, nascido antes de todas as criaturas e artífice da criação. Essa figura alcançará no judaísmo posterior uma considerável importância (Ec 1:9ss.; 24,3ss.). O Livro da Sabedoria descreve-a como “sopro da força de Deus”, “efusão pura do fulgor do Todo-Poderoso” e “imagem de sua bondade” (Sb 7:7-8,16), “companheira de sua vida” (a de Deus) (8,3), companheira de seu trono (9,4), enviada sob a figura do Espírito de Deus (9,10; 7,7) e protagonista ativa no curso da história de Israel (7,27). Em Filón, a Sabedoria é a “filha de Deus” (Fuga 50ss.; Virt
62) e “filha de Deus e mãe primogênita de tudo” (Quaest. Gn 4:97). Em alguns textos rabínicos, será identificada com a Torá preexistente, “filha de Deus”, mediadora da criação e hipóstase. Em Q — e como aparece no evangelho de Lucas — Jesus se apresenta como essa Sabedoria. Isso explica, pelo menos em parte, por que se declarou como alguém maior do que Salomão (Mt 12:42).

C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; m. Gilbert e J. N. Aletti, La sabiduría y Jesucristo, Estella 51990; E. “Cahiers Evangile”, En las raíces de la sabiduría, Estella 51990.


Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Provérbios 24: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Com a sabedoria é a casa edificada, e com o entendimento é ela estabelecida;
Provérbios 24: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

950 a.C.
H1004
bayith
בַּיִת
casa
(within inside)
Substantivo
H1129
bânâh
בָּנָה
E feito
(and made)
Verbo
H2451
chokmâh
חׇכְמָה
sabedoria
(of wisdom)
Substantivo
H3559
kûwn
כּוּן
ser firme, ser estável, ser estabelecido
(has been established)
Verbo
H8394
tâbûwn
תָּבוּן
compreensão, inteligência
(and in understanding)
Substantivo


בַּיִת


(H1004)
bayith (bah'-yith)

01004 בית bayith

provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

  1. casa
    1. casa, moradia, habitação
    2. abrigo ou moradia de animais
    3. corpos humanos (fig.)
    4. referindo-se ao Sheol
    5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
    6. referindo-se á terra de Efraim
  2. lugar
  3. recipiente
  4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
  5. membros de uma casa, família
    1. aqueles que pertencem à mesma casa
    2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
  6. negócios domésticos
  7. interior (metáfora)
  8. (DITAT) templo adv
  9. no lado de dentro prep
  10. dentro de

בָּנָה


(H1129)
bânâh (baw-naw')

01129 בנה banah

uma raiz primitiva; DITAT - 255; v

  1. construir, reconstruir, estabelecer, fazer continuar
    1. (Qal)
      1. construir, reconstruir
      2. construir uma casa (i.e., estabelecer uma família)
    2. (Nifal)
      1. ser construído
      2. ser reconstruído
      3. estabelecido (referindo-se a exilados restaurados) (fig.)
      4. estabelecido (tornado permanente)
      5. ser constituído (de esposa sem filhos tornando-se a mãe de uma família através dos filhos de uma concubina)

חׇכְמָה


(H2451)
chokmâh (khok-maw')

02451 חכמה chokmah

procedente de 2449; DITAT - 647a; n f

  1. sabedoria
    1. habilidade (na guerra)
    2. sabedoria (em administração)
    3. perspicácia, sabedoria
    4. sabedoria, prudência (em assuntos religiosos)
    5. sabedoria (ética e religiosa)

כּוּן


(H3559)
kûwn (koon)

03559 כון kuwn

uma raiz primitiva; DITAT - 964; v

  1. ser firme, ser estável, ser estabelecido
    1. (Nifal)
      1. estar estabelecido, ser fixado
        1. estar firmemente estabelecido
        2. ser estabelecido, ser estável, ser seguro, ser durável
        3. estar fixo, estar firmemente determinado
      2. ser guiado corretamente, ser fixado corretamente, ser firme (sentido moral)
      3. preparar, estar pronto
      4. ser preparado, ser arranjado, estar estabelecido
    2. (Hifil)
      1. estabelecer, preparar, consolidar, fazer, fazer firme
      2. fixar, aprontar, preparar, providenciar, prover, fornecer
      3. direcionar para (sentido moral)
      4. arranjar, organizar
    3. (Hofal)
      1. estar estabelecido, estar firme
      2. estar preparado, estar pronto
    4. (Polel)
      1. preparar, estabelecer
      2. constituir, fazer
      3. fixar
      4. direcionarr
    5. (Pulal) estar estabelecido, estar preparado
    6. (Hitpolel) ser estabelecido, ser restaurado

תָּבוּן


(H8394)
tâbûwn (taw-boon')

08394 תבון tabuwn e (fem.) תבונה t ebuwnaĥ ou תובנה towbunah

procedente de 995; DITAT - 239c; n. m.

  1. compreensão, inteligência
    1. o ato do entendimento
      1. habilidade
    2. a capacidade do entendimento
      1. inteligência, compreensão, percepção
    3. o objeto do conhecimento
    4. professor (personificação)