Enciclopédia de Provérbios 3:31-31
Índice
Perícope
pv 3: 31
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Não tenhas inveja do homem violento, nem sigas nenhum de seus caminhos; |
ARC | Não tenhas inveja do homem violento, nem escolhas nenhum de seus caminhos. |
TB | Não tenhas inveja do homem violento, |
HSB | אַל־ תְּ֭קַנֵּא בְּאִ֣ישׁ חָמָ֑ס וְאַל־ תִּ֝בְחַ֗ר בְּכָל־ דְּרָכָֽיו׃ |
BKJ | Não invejes o opressor, nem escolhas nenhum dos seus caminhos. |
LTT | |
BJ2 | Não tenhas inveja do homem violento, |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Provérbios 3:31
Referências Cruzadas
Salmos 37:1 | Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniquidade. |
Salmos 37:7 | Descansa no Senhor e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos. |
Salmos 73:3 | Pois eu tinha inveja dos soberbos, ao ver a prosperidade dos ímpios. |
Provérbios 1:15 | Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o teu pé das suas veredas. |
Provérbios 2:12 | para te livrar do mau caminho e do homem que diz coisas perversas; |
Provérbios 12:12 | Deseja o ímpio a rede dos maus, mas a raiz dos justos produz o seu fruto. |
Provérbios 22:22 | Não roubes ao pobre, porque é pobre, nem atropeles, na porta, o aflito. |
Provérbios 23:17 | Não tenha o teu coração inveja dos pecadores; antes, sê no temor do Senhor todo o dia. |
Provérbios 24:1 | Não tenhas inveja dos homens malignos, nem desejes estar com eles, |
Provérbios 24:19 | Não te aflijas por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos ímpios. |
Eclesiastes 5:8 | Se vires em alguma província opressão de pobres e a violência em lugar do juízo e da justiça, não te maravilhes de semelhante caso; porque o que mais alto é do que os altos para isso atenta; e há mais altos do que eles. |
Gálatas 5:21 | invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Esta seção continua a destacar as bênçãos da sabedoria do capítulo anterior. No capítulo 2, a estabilidade moral era o fruto principal da sabedoria. Aqui a felicidade e a segurança são as recompensas principais e positivas. O capítulo consiste de três discur-sos distintos, cada um começando com a expressão "Filho meu". O primeiro (1-10) é um chamado à dedicação completa. O segundo (11-20) fala da felicidade de se confiar em Deus. A divisão final (21-35) destaca a segurança na caminhada com Deus.
1. O Chamado à Dedicação Completa (3:1-10)
O desafio principal do mestre nesta seção relaciona-se à dedicação para com a vontade de Deus. Ele defende de forma gentil mas sincera e séria a obediência às orientações divi-nas para a vida. Filho meu, não te esqueças da minha lei (1). Fritsch diz: "Uma das palavras de ouro da religião é 'lembrar'. Não há vida espiritual ou crescimento à parte da grande herança espiritual do passado. Nenhuma religião reconheceu essa verdade de maneira mais clara do que o judaísmo, com a forte ênfase no ensino aos seus jovens com respeito aos grandes fatos e verdades da sua história sagrada (Êx
6) ".14A fé sólida é fundamentada em ensino sadio enraizado numa rica tradição religiosa. Na igre-ja de hoje, a evangelização e a educação cristã precisam andar de mãos dadas.
E o teu coração guarde os meus mandamentos. Em outras palavras, compro-meta-se com Deus. Maclaren diz: "A mãe de todas as graças da conduta é a submissão da vontade à autoridade divina. A vontade faz o homem, e quando ela deixa de se elevar em rebeldia auto-sacrificadora e autodeterminada, e se dissolve em águas cor-rentes de submissão, essas vão fluir pela vida e torná-la pura"? Uma das recompensas de uma vida comprometida é que há acréscimo de anos de vida (2). Aqui temos um conceito recorrente nas Escrituras (cf. Gn
Outra recompensa da vida temente a Deus é a paz. Aqui a palavra hebraica é shalom, que significa completitude, harmonia completa. O relacionamento correto com Deus e a consideração apropriada pelo próximo tornam a vida verdadeiramente completa e digna de ser vivida.
Acerca das palavras Não te desamparem a benignidade e a fidelidade (3), Jones e Walls dizem: "Misericórdia (hb. Hesedh; [aqui `misericórdia']) é uma palavra difícil de entender à parte da idéia de aliança. Significa amor da aliança, e só podemos entender a amplitude disso com base no Grande Mandamento e no que é semelhante a ele (Dt
O judaísmo entendeu literalmente as expressões ata-as e escreve-as. Os filactérios que continham partes das Escrituras eram carregados e usados no braço e na testa (Êx
Nos versículos
O autor diz: Não sejas sábio a teus próprios olhos (7), ou: "Nunca se orgulhe da sua própria sabedoria" (Moffatt). Temos aqui essencialmente a repetição do apelo dos versículos
Nos versículos
2. A Felicidade da Confiança em Deus (3:11-20)
O problema do sofrimento humano, que é o tema do livro de Jó, é introduzido aqui nos versículos
A adversidade não destrói a alegria duradoura do homem de Deus. O caminho da sabedoria, embora dispendioso, é recompensador. O termo Bem-aventurado (13) é o mesmo que é usado nas Bem-aventuranças do Sermão do Monte. É encontrado com freqüência nos salmos (Pv
Nos versículos
3. A Segurança na Caminhada com Deus (3:21-35)
A parte final desse capítulo começa no versículo 21. O mestre diz ao seu pupilo que a sabedoria é duplamente recompensadora. Ela trará vida para a tua alma e graça, para o teu pescoço (22). Essa sabedoria fornece recursos ao homem interior e torna graciosa a sua aparência exterior. O mestre deixa claro que ter sabedoria significa cami-nhar com Deus (23). Esta caminhada traz um sentido de segurança e liberta a pessoa de temores atormentadores (24). A confiança em Deus dá à pessoa uma esperança (26) recompensadora.
O homem que deposita a sua confiança em Deus (3:1-10) e caminha alegremente com ele (3:11-20) vai expressar a sua fé nos seus relacionamentos sociais. Nenhum ho-mem consegue ter profunda comunhão com Deus sem ter um bom relacionamento com as pessoas à sua volta. Nos versículos
Nos versículos
Champlin
Sexto Discurso: O Alto Valor da Sabedoria na Edificação de Relações com o Próximo (Pv
Este é o sexto dentre os dezesseis discursos que se acham no livro de Provérbios, ocupando o trecho de Pro. 1:8-9.18.
Filho meu, não se apartem estas cousas dos teus olhos. O pai espiritual (o mestre) novamente dirige-se a seu filho espiritual (aluno), exortando-o a abraçar as virtudes espirituais, que se revestem de grande valor. Ele os adverte sobre o perigo de, depois de ter começado bem, terminar mal, afastando-se do bom siso. Quanto a essa qualidade, ver Pv
Este versículo tem sido cristianizado para falar sobre as doutrinas do evangelho que devem ser obseivadas no andar cristão. “Confia e obedece, pois não há outra maneira de alguém ser feliz em Jesus" (J. H. Sammis).
Pv
Porque serão vida para a tua alma. Este versículo é virtualmente igual a Pv
1. Uma longa vida é proporcionada.
2. Essa vida é ornamentada, uma vida graciosa e agradável, ou, em outras palavras, uma boa vida, material e espiritualmente falando.
Esta passagem lista vários benefícios da vida conduzida pela sabedoria, e aqui temos dois desses benefícios. O versículo tem sido cristianizado para falar sobre Jesus Cristo como o ornamento da vida do crente. Além disso, tem sido espiritualizado para fazer da lei o ornamento que um homem usa enquanto vive entre os outros homens. Ver as notas expositivas sobre Pv
Pv
Então andarás seguro no teu caminho. Consideremos aqui um terceiro ponto;
3. O andar seguro é o terceiro benefício dado à alma do crente. Os dias do autor do livro de Provérbios eram brutais, em que estava sempre em questão a simples sobrevivência, por causa de invasores; e havia períodos em que uma onda de crimes tomava conta de tudo. Então os perigos afloravam de dentro do indivíduo. A sabedoria, pois, fornecia liberdade do temor, porquanto um homem bom tinha garantia razoável de que viveria em segurança. Os três versículos que se seguem desenvolvem esse tema. Os perigos do caminho seriam algo que feriría os pés dos que por alí caminhavam. Mas bater o pé contra alguma coisa podia significar uma calamidade repentina (vs. Pv
Poderiamos listar o não tropeçar como quarto benefício, mas esse, na realidade, é um desenvolvimento da idéia do andar seguro e da liberdade do medo. Oh, Senhor, concede-nos tal graça! Conforme Sai. 37.24; 91.11 e Pv
Quando te deitares, não temerás. Os vss. Pv
Porque o Senhor abomina o perverso. Os vss. Pv
Este versículo tem sido cristianizado para fazê-lo falar da graça em Cristo, com os dons do Espírito que acompanham essa graça.
Pv
Os sábios herdarão honra.
4. A Quarta Máxima Positiva. Os que seguem os ditames da sabedoria devem herdar glória ou honra, conforme alguns traduzem a palavra hebraica correspondente. Mas os homens se ajuntarão quando reconhecerem a bondade essencial do homem, e que ele é um benfeitor da sociedade. Antítese: em contraste, os ímpios, que somente prejudicam ao próximo, terminarão em vergonha. O hebraico, traduzido literalmente, tem uma estranha distorção de palavras: “A vergonha é exaltar os tolos”. Aparentemente exaltados, eles são antes envergonhados. Todo o bem que eles porventura tiverem praticado será revertido. Eles são promovidos na degradação. “A vergonha será a promoção dos insensatos" (Ellicott, in toc). Os ímpios tornam-se notórios, mas tão-somente como exemplos que devemos evitar. Eles se distinguem pelas desgraças que produzem (ver Fp
Genebra
3.1-12 Estes versículos provavelmente formam uma única unidade de instrução, com o típico tratamento de "filho meu", repetido no v. 11. A unidade contém os imperativos comuns (vs. 1, 3, 5-7, 9, 11), e as orações motivadoras (vs. 2, 4, 8, 10). O versículo doze explica o propósito da disciplina do Senhor, encorajando os sábios a seguirem o preceito do v. 11.
* 3:1
meus ensinos. A palavra hebraica para "lei" (torah), tem o sentido básico de "instrução", e, na tradição judaica, designa o Pentateuco. A instrução da sabedoria, apesar de não ser confundida com os preceitos da lei mosaica, é, por igual modo, autoritativa.
meus mandamentos. Esse vocábulo também se acha na lei. Conforme é típico nas frases paralelas da poesia hebraica, a segunda metade do versículo repete a idéia da primeira metade, clareando-a ou expandindo-a. Essencialmente, este versículo significa memorizar os mandamentos, para então pô-los em prática.
* 3:2
eles aumentarão os teus dias. A expectação normal é que a sabedoria conduzirá a uma longa e próspera vida, que é a bênção de Deus (Êx
paz. No hebraico, shalom. Este termo denota bem-estar geral, a harmonia de relações, a integridade e a saúde (v. 8). No Antigo Testamento, as bênçãos de Deus são vistas primariamente em termos desta vida presente. Não era fácil reconciliar essa perspectiva com o sofrimentos dos justos ou a prosperidade dos ímpios. A revelação que estava por vir com Cristo, e, especialmente, a sua ressurreição da morte, ainda estava longe, no futuro.
* 3:3
a benignidade e a fidelidade. Essa frase, no hebraico, indica claramente que a sabedoria está avançando dentro da estrutura do pacto. A instrução (v. 1) é um ensino prático para a vida, baseado no caráter de Deus, revelado em sua Palavra.
ata-as... pescoço. Esta metáfora indica que a sabedoria embelezará a vida do indivíduo.
escreve-as... teu coração. O sentido é o mesmo que se vê no v. 1. Faz essas virtudes parte de ti mesmo, entesourando-as na memória e então conformando a elas a tua vontade.
* 3:5
Confia no SENHOR. Depende inteiramente da Palavra de Deus e de suas promessas, reveladas através do sábio (2.6; 16.20). Ver a nota em 1.7.
não te estribes no teu... entendimento. O contraste é entre a percepção da realidade que se submete à Palavra revelada de Deus como a autoridade para toda a verdade, e uma percepção que supõe que as conjecturas humanas se revestem dessa autoridade.
* 3:6
Reconhece-o. Essa é a expressão prática da mente que se submete a Deus e o reconhece.
ele endireitará as tuas veredas. O Senhor te guiará ao alvo final da vida. Deus dá sabedoria, e, com ela, a tarefa de se tomar sábias decisões; estes são os dois aspectos da orientação dada pelo ensino da sabedoria. Não há qualquer indício de orientação que ultrapasse o dever de tomar decisões. Mas as decisões humanas não prevalecem diante da proteção da providência divina (Gn
* 3:7
sábio aos teus próprios olhos. Essa frase denuncia a idéia de que a mente humana, com seu intelecto e razão, é independentemente capaz de atingir uma verdadeira compreensão da realidade, sem precisar da revelação de Deus.
* 3:8
A verdadeira sabedoria afirma a vida das maneiras mais práticas.
* 3:9-10 Honrar a Deus com o uso correto das coisas materiais exprime gratidão pelo seu favor e reconhece que ele controla a ordem natural e os seus processos.
* 3:9
com as primícias. A primeira porção da colheita anual era dada aos sacerdotes (Lv
* 3:11
a disciplina. Embora a instrução de Deus requeira o castigo, essa correção não tem o propósito de prejudicar ou deixar os filhos de Deus irados. Mas visto que o castigo envolve sofrimento, há a necessidade de um encorajamento específico para não rebelar-se contra o castigo.
* 3:12
Hb
* 3.13-20
Esta seção é composta mais como um hino de louvor à sabedoria do que como uma parte de instrução (conforme Sl 1). Mas ver 8:32-36 quanto a uma conclusão prática.
* 3:13
Feliz. Esse vocábulo não significa meramente um sentimento subjetivo. Encontra-se quase exclusivamente nos Salmos e na literatura de sabedoria, descrevendo a vida que desfruta da graça e do favor de Deus.
* 3:14-15 Jó 28 descreve a sabedoria como um tesouro. Salmos
*
3:16-17
Ver o v. 2 e notas.
* 3:18
árvore de vida. Provavelmente não temos aqui uma alusão específica à árvore da vida, em Gn
* 3:19-20
Sabedoria, compreensão e conhecimento pertencem a Deus e encontram expressão no ato da criação (8.22-31). O escritor apontou para os propósitos e os desígnios da criação. A ordem da criação não foi totalmente destruída pelo pecado, e a teologia da criação é um aspecto importante da literatura de sabedoria.
* 3.21-26
Essa coletânea de declarações está centralizada sobre o tema da orientação acerca do caminho da vida.
* 3:21
Ver a nota em 1.4.
* 3:22
Ver as notas nos vs. 2 e 3.
* 3:23
Uma vez mais, a orientação é vista em termos de tomar decisões sábias.
* 3:24 Parte da sabedoria é evitar as situações que nos ameaçam a vida, e não recusando-se a enfrentar os perigos quando os mesmos se fazem necessários, mas buscando relacionamentos corretos e uma existência disciplinada.
* 3.27-35 Esta seção começa com uma série de mandamentos sobre certos abusos nos relacionamentos humanos (vs. 27-31). Esses são seguidos por frases que explicam o interesse direto do Senhor na moralidade desses preceitos (vs. 32-35).
* 3:32 As pessoas desonestas estão alienadas de Deus, mas aquelas que são retas desfrutam de intimidade com o Senhor.
*
3:33 Aqui o típico contraste proverbial entre os justos e os iníquos (conforme 10.2,3,6,7,11,16) está relacionado com as bênçãos e as maldições de Deus. Isso é um paralelo com a teologia do pacto do livro de Deuteronômio, onde a fidelidade é recompensada com as bênçãos de Deus (Dt
Matthew Henry
Wesley
Esta seção é composta por cinco grupos de versos, cada um dos quais contém exortações e promessas de recompensas especiais religiosas específicas para a obediência deste conselho (3: 1-2 , Pv
A primeira exortação (vv. Pv
A frase duração dos dias e anos de vida não é tanto a repetição de significado, pois é duas frases que se complementam. Isso é mostrado na tradução de Knox: "longos anos que te farão de vida bem vivida." Esta promessa parece especialmente adequado ao nosso tempo, quando 70 anos, mais é a nossa expectativa de vida, mas, quando tantas vezes esses anos são tão vazia de significado e propósito . A ciência pode estender nossos dias, mas não pode ajudar-nos realmente a viver. Estamos "muito vivo" só quando cumprimos os propósitos de Deus para as nossas vidas, como nós somos obedientes a Ele. Só então é que nós experimentamos por nós mesmos o desejo de que a menina rabiscou no final de uma carta a um amigo: "Eu espero que você viver toda a sua vida"
A segunda admoestação (vv. Pv
4) é muito reminiscente da língua de Dt
Na superfície, a quinta admoestação (. Vv 9 e
10) parece ser uma abordagem de causa e efeito simples de nosso relacionamento com Deus: se dermos de nossos bens a Deus, Ele nos dará muito mais em troca. Parte dessa idéia está incluído, com certeza; mas quando tomamos a ênfase dos versículos anteriores, vemos que há muito mais envolvido. O fato é que somente aqueles que "confiar em Deus" (v. Pv
Esta passagem pode ser tomado como uma canção espontânea ou um poema de louvor, que praticamente irrompeu a partir do coração do homem sábio como ele pensava da sabedoria de confiar em Deus (vv. Pv
Não há como escapar o sentimento subjacente do homem sábio nesta passagem que nada que um homem pode possuir pode comparar em valor, com sabedoria. "Feliz o homem cujo tesouro é sabedoria" (Pv
Os versículos
Atenção constante à sabedoria trará vida para a tua alma (v. Pv
Atenção constante à sabedoria trará a certeza de caminhada (v. Pv
Relacionamentos adequados ou sábios com os vizinhos são a preocupação dos versos Pv
Relações de vizinhança são sempre o resultado de atitudes e ações para com os outros sábios ou de senso Ct
A última seção do capítulo (vv. Pv
Wiersbe
Encontramos a vontade de Deus na Palavra dele (Cl
Nós obedeceremos ao Senhor se acreditarmos realmente nele. Po-demos achar que nossa sabedoria é suficiente, mas ela não é; precisa-mos da sabedoria de Deus. O ver-sículo 5 não afirma que os cristãos não devem pensar e considerar os fatos quando tomam decisões, pois o Senhor espera que usemos nosso cérebro. Antes, o versículo afirma que não devemos confiar em nossas idéias ou sabedoria; devemos pedir que o Senhor nos guie (Jc 1:5). O primeiro passo em direção ao co-nhecimento da vontade de Deus é a disposição de obedecer (Jo
Às vezes, Deus tem de disciplinar- nos a fim de trazer-nos para sua von-tade perfeita; vejaHe 12:5-58. Deus transformará isso em bênção se nos submetermos.
Mt
Russell Shedd
3.3 Ata-os ao teu pescoço, como fizeram com o sinete.
3.4 Diante de Deus e dos homens. Crescer em graça diante de Deus e dos homens, como Jesus deu o exemplo (Lc
3.5 Normalmente o ser humano procura inventar suas próprias soluções para todas as situações da vida, sem consultar a vontade de Deus. Se entra em contato com Deus, pela leitura da Sua palavra, pela oração e pela meditação, verá que Deus está prestes a guiar e a acudir, v. 6.
3.7 Sábio aos teus próprios olhos. Os que acham poder dispensar a sabedoria divina são merecedores do "Ai" do profeta (Is
3.8 Saúde. Hoje, até os médicos que têm convicções religiosas não deixam de reconhecer o valor que uma fé religiosa tem para conservar a inteira personalidade em bom estado de saúde. Quem busca em primeiro lugar o reino de Deus, recebe o que pedir e mais coisas lhe serão acrescentadas, as quais não estava deliberadamente procurando (conforme vv. 9,1 0 com Mt
3.9,10 Quem louvar a Deus com "as primícias da sua renda", pela bênção da sabedoria recebida dele receberá abundante recompensa (Ml
3.11,12 Citado em He 12:5, He 12:6 em conexão com a admoestação à perseverança na provação da parte do Senhor (disciplina, v. 11) e luta contra o pecado. Conforme também Jó
3.13 Sabedoria. Conforme Jó
3.27 Deixar de fazer o bem é o pecado de omissão (Jc 4:17).
3.32 Intimidade. A culminância desta intimidade se vê em Jo
3.35 Loucos. Em contraste com os sábios que herdarão a honra e a glória celestiais, os loucos são os que menosprezam a Deus e Sua Palavra (conforme 14.19, Jr
NVI F. F. Bruce
4) As expressões da sabedoria (3:1-35)
As recompensas da sabedoria e do temor do Senhor têm grande importância nessa descrição de como o ensino sábio do pai se expressa na prática. As bênçãos são diversas e incidentais — este é o famoso paradoxo hedonista segundo o qual o prazer e o bem-estar não vêm ao serem buscados mas ocorrem incidentalmente na busca de algum outro valor, prolongarão a sua vida [...] prosperidade (v. 2), saúde [...] vigor (v. 8), felicidade (v. 13), segurança (v. 24) como também coisas mais palpáveis como celeiros [...] plenamente cheios (v. 10) e favor de Deus e dos homens, e boa reputação (v. 4; conforme Lc
3.5. Confie no Senhor: o segredo do sábio está em confiar no Senhor. Essa confiança deve ser total e sincera (de todo o coração) e ser manifesta em todos os seus caminhos — uma exortação contra a piedade de meio-expediente que confia no próprio entendimento quando os caminhos são aparentemente conhecidos. Reconhecer o Senhor (v. 6; o verbo comum para “conhecer”, como em 1.2) não é mera concordância, mas a percepção pessoal da existência e presença de Deus que conduz à obediência e ao louvor (Sl
No cotidiano, a sensatez e o equilíbrio influenciam atitudes e ações tanto na intenção ampliada quanto no ato específico, você seguirá o seu caminho em segurança (23; 4,26) expressa uma metáfora conhecida do AT. A vida temente a Deus é um progresso constante, um estilo de vida característico — o mesmo ocorre com o contrário, o caminho dos maus (2.12; 4.10; conforme Sl
Francis Davidson
Dicionário
Caminhos
(latim vulgar *camminus, de origem celta)
1. Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar.
2. Estrada, atalho, vereda.
3. Espaço que se percorre.
4.
5. Meio, via.
6. Destino.
7. [Náutica] Rumo.
arrepiar caminho
Voltar para trás.
=
RETROCEDER
caminho coberto
[Fortificação]
Espaço para passagem ao longo da
caminho coimbrão
Ramerrão, rotina.
caminho de cabras
Caminho estreito, íngreme e acidentado.
caminho de pé posto
Caminho que resulta da passagem repetida de pessoas.
=
ATALHO, CARREIRO
caminho de ronda
[Fortificação]
Espaço estreito que serve de passagem ao longo do alto das muralhas de uma fortificação para serviço das ameias.
=
ADARVE
cortar caminho
Encurtar o percurso, encontrando um caminho mais curto.
=
ATALHAR
de caminho
De passagem.
Na mesma ocasião; ao mesmo tempo. = SIMULTANEAMENTE
ser meio caminho andado
[Informal]
Estar realizada boa parte do esforço ou do trabalho que é preciso fazer para concretizar algo.
Escolher
verbo transitivo direto Demonstrar preferência ou predileção em relação a: escolheu o interior como casa.
Selecionar os melhores dos piores; filtrar: escolher as melhores características dos candidatos.
Fazer um sinal, uma marcação em; assinalar: escolhia as cidades para sua viagem.
Etimologia (origem da palavra escolher). Do latim es + colher.
Homem
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Inveja
substantivo feminino Sentimento de cobiça à vista da felicidade, da superioridade de outrem: ter inveja de alguém.Sensação ou vontade indomável de possuir o que pertence a outra pessoa: ela tem inveja do marido da outra; ele tem inveja do seu chefe.
O objeto, os bens, as posses que são alvos de inveja: seu carro importado era a inveja dos vizinhos todos.
Etimologia (origem da palavra inveja). Do latim invidia.
A inveja é definida nos léxicos como “desgosto, mortificação, pesar causado pela vista da alegria, propriedade ou êxito de outrem, acompanhado do desejo violento de possuir os mesmos bens”.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 28
O Espiritismo (e todas as religiões) aponta a inveja como sentimento antagônico ao amor, esclarecendo-nos ser preciso bani-la de nossos corações, sem o que não conseguiremos ser felizes.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 28
A inveja é a víbora que espreita a sua futura vítima a todos os instantes, até encontrar ensejo favorável de inocular-lhe o seu vírus letal...
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 1, cap• 4
[...] quando [o homem] só vê motivos para louvar o que representa, o que sente e o que faz, com manifesto desrespeito pelos valores alheios, o sentimento que predomina em sua órbita chama-se inveja.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 91
nsultos, provocações, / Não retenhas na memória. / A inveja é sempre um tributo / Que a mesquinhez rende à glória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 23
Inveja Sentimento de pesar pelo bem e pela felicidade de outra pessoa, junto com o desejo de ter isso para si (Sl
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Violento
violento adj. 1. Que atua com força ou grande impulso; impetuoso. 2. Irascível. 3. Agitado, tumultuoso. 4. Intenso. 5. Contrário ao direito, à justiça.Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
דֶּרֶךְ
(H1870)
procedente de 1869; DITAT - 453a; n m
- caminho, estrada, distância, jornada, maneira
- estrada, caminho, vereda
- jornada
- direção
- maneira, hábito, caminho
- referindo-se ao curso da vida (fig.)
- referindo-se ao caráter moral (fig.)
חָמָס
(H2555)
procedente de 2554; DITAT- 678a; n m
- violência, dano, crueldade, injustiça
כֹּל
(H3605)
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
אַל
(H408)
uma partícula negativa [ligada a 3808]; DITAT - 90; adv neg
- não, nem, nem mesmo, nada (como desejo ou preferência)
- não!, por favor não! (com um verbo)
- não deixe acontecer (com um verbo subentendido)
- não (com substantivo)
- nada (como substantivo)
קָנָא
(H7065)
uma raiz primitiva; DITAT - 2038; v.
- invejar, ter ciúmes de, ser invejoso, ser zeloso
- (Piel)
- ter ciúmes de
- ter inveja de
- ter zelo por
- incitar à ira ciumenta
- (Hifil) provocar ira invejosa, causar inveja
בָּחַר
(H977)
uma raiz primitiva; DITAT - 231; v
- escolher, eleger, decidir-se por
- (Qal) escolher
- (Nifal) ser escolhido
- (Pual) ser escolhido, selecionado