Enciclopédia de Isaías 2:21-21
Índice
Perícope
is 2: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e meter-se-ão pelas fendas das rochas e pelas cavernas das penhas, ante o terror do Senhor e a glória da sua majestade, quando ele se levantar para espantar a terra. |
ARC | E meter-se-á pelas fendas das rochas, e pelas cavernas das penhas, por causa da presença espantosa do Senhor, e por causa da glória da sua majestade, quando ele se levantar para assombrar a terra. |
TB | a fim de entrar nas cavernas das rochas e nas fendas dos rochedos, para evitar o terror de Jeová e a glória da sua majestade, quando ele se levantar para espantar a terra. |
HSB | לָבוֹא֙ בְּנִקְר֣וֹת הַצֻּרִ֔ים וּבִסְעִפֵ֖י הַסְּלָעִ֑ים מִפְּנֵ֞י פַּ֤חַד יְהוָה֙ וּמֵהֲדַ֣ר גְּאוֹנ֔וֹ בְּקוּמ֖וֹ לַעֲרֹ֥ץ הָאָֽרֶץ׃ |
BKJ | para adentrarem nas fendas das rochas, e nos cumes das rochas fendidas, por temor do SENHOR, e pela glória de sua majestade, quando ele se erguer para sacudir terrivelmente a terra. |
LTT | |
BJ2 | refugiando-se nas cavernas das rochas e nas fendas dos penhascos, diante da presença espantosa de Iahweh e diante do esplendor de sua majestade, quando ele se levantar para fazer tremer a terra. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 2:21
Referências Cruzadas
Êxodo 33:22 | E acontecerá que, quando a minha glória passar, te porei numa fenda da penha e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado. |
Jó 30:6 | para habitarem nos barrancos dos vales e nas cavernas da terra e das rochas. |
Cântico dos Cânticos 2:14 | Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e a tua face, aprazível. |
Isaías 2:10 | Vai, entra nas rochas e esconde-te no pó, da presença espantosa do Senhor e da glória da sua majestade. |
Isaías 2:19 | Então, os homens se meterão nas concavidades das rochas e nas cavernas da terra, por causa da presença espantosa do Senhor e por causa da glória da sua majestade, quando ele se levantar para assombrar a terra. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- Título (2,1)
Visão (ou Palavra) que teve Isaías, [...] a respeito de Judá e de Jerusalém (1) deve ser entendido como uma mera repetição da sua introdução mais geral no versículo de abertura do capítulo 1. O profeta agora expõe o tema, não somente acerca dos seus pensamentos para os próximos três capítulos, mas sua preocupação principal ao longo da sua profecia, porque analisa as diversas questões do ponto de vista do povo escolhido. Nessa seção do seu livro, Isaías coloca a situação de Jerusalém e Judá dos seus dias em claro contraste com o dia da paz de Deus e o dia dos julgamentos de Deus. Ele descreve a sua visão da nação e sua capital como ela realmente é, e de que maneira as intervenções divinas de julgamento e redenção vão certamente moldá-la. Dessa forma, sua palavra delineia o que ele viu' pelas percepções divinamente inspiradas como verdadeiras em relação a Judá e Jerusalém. A Septuaginta diz: "A palavra que veio do Senhor a Isaías [...] concernente a Judá e Jerusalém".
- Contrastes Divino-Humanos (2:2-22)
Aqui Isaías coloca diante de nós o ideal, o atual e o iminente: o dia da justiça, o dia da idolatria e o dia do castigo.
- O dia ideal de paz e justiça (2:2-4). Aqui o idealismo do jovem profeta retrata para nós sua visão de esperança para o monte da Casa do SENHOR (2; monte Sião) como um centro universal de adoração. Miquéias também tinha tido essa visão (Mq
4: ).5 Cor-rerão a ele todas as nações como uma correnteza constante de peregrinos e converti-dos de todas as regiões da terra. Ele visualiza a casa de Deus como um ponto de encontro dos que buscam o Senhor e uma fortaleza da palavra da verdade (3). Lá eles podem conhecer as regras para uma vida reta em um plano mais elevado — tanto o princípio como suas aplicações. Tendo Deus como Árbitro soberano para questões internacionais 1saías imagina um dia em que haverá a cessação universal de hostilidades. Os instru-mentos de destruição deverão ser transformados em instrumentos de produção (4). Es-padas serão convertidas em enxadões, e lanças em foices.1-5 - O dia do orgulho idólatra (2:5-9). O fracasso em andar na luz do SENHOR (5) sempre resulta em escuridão moral e espiritual. Quando o homem repudia o ideal divino, ele degenera em egoísmo e auto-exaltação. Desamparado (6) por Deus, fica abandonado aos seus próprios recursos insignificantes. A casa de Jacó tinha se ren-dido à influência e à corrupção das seitas orientais com sua mania de adivinhação, associando-se com estrangeiros, em vez de seguir o ideal divino, ou seja, ser o povo de Deus peculiar e separado. Encheram-se dos costumes do Oriente ou "influenci-ados pelo Oriente" (Berkeley), por rituais e práticas pagãos. No seu orgulho e impi-edade, eles adoraram prata e ouro (7), cavalos e carros, bem como ídolos [...] a obra das suas mãos (8), que "não são deuses".6 A paixão por uma religião fácil, dinheiro fácil, segurança militar e a forma de vida promíscua havia se tornado tão universal que o povo [...] e os nobres (9) — todas as classes — foram cativados por ela. Assim, o homem rebaixa-se a ponto de adorar a criatura em vez do Criador, que é o único que pode perdoar.
c) O iminente dia do poder e julgamento de Deus (2:10-22). O insignificante dia de bravura do homem empalidece em comparação com o grande dia do SENHOR (12). Isaías vê chegar o dia em que os idólatras deverão se esconder em terror diante da manifesta-ção do SENHOR (10), a quem eles desprezaram (cf. Ap
19) refletem o fato de que a Palestina está cheia de cavernas calcárias que os homens têm usado como refúgio em tempos de terror. A altivez dos varões será humi-lhada (11) e sua arrogância abatida, porque o dia da exaltação de Deus é o dia da humi-lhação do homem. "O dia do SENHOR dos Exércitos virá" (12, lit.). Esse é um dia no qual o homem orgulhoso se encontra nas mãos de um Poder Superior. O orgulho do homem é comparado com os grandes cedros do Líbano (13) e os carvalhos de Basã, símbolos de força e vigor. Também os montes altos (14) eram lugares de adoração pagã e sacrifí-cios idólatras.
Nem mesmo as melhores fortificações do homem, sua torre alta e seu muro fir-me (15), podem agüentar. Também os navios de Társis não são páreo para o Senhor (16). Esses navios eram embarcações capazes de fazer uma viagem pelo oceano desde a Palestina até os famosos fundidores de minério de Tartasso7, na Espanha. Culturas orgulhosas com suas obras de arte e pinturas desejadas, com suas imagens sensuais (chame-as de "artes finas" se desejar) serão despedaçadas (cf. Ap
A presença temível do Eterno e o esplendor da sua majestade farão com que pessoas arrogantes se escondam nas cavernas da terra quando Deus afligi-la com terror (19; Jl
Genebra
2:2
Nos últimos dias. Essa referência aos “últimos dias” é indefinida e pode incluir um longo processo de cumprimento, incluindo os reinados de Ezequias e Josias, o período de restauração após o exílio, o primeiro advento de nosso Senhor e a era presente, bem como a gloriosa consumação (Jr
o monte. O profeta falou sobre o monte do templo como uma metáfora para o reino do Senhor, o qual será exaltado sobre todos os demais reinos (conforme 11.9; 65.25; 66.20). O monte Sião e o templo que havia ali eram símbolos do céu e do santuário terrestre (Hb
no cume dos montes. Os pagãos adoravam seus deuses em santuários edificados nos montes. O Deus de Israel, que era adorado no monte Sião, estabelecer-se-á aos olhos de todas as raças e nações como o único Deus verdadeiro e vivo, tal como ele é adorado hoje em dia.
* 2:3
subamos ao monte. As pessoas se encorajarão umas às outras a adorarem a Deus, com corações regenerados (Jo
de Sião. O profeta proclama aqui o novo tempo no qual judeus e gentios servirão ao único Rei (11.10-12; 27.13
* 2:4
espadas em relhas de arados. Conforme Jl
* 2:5
na luz do SENHOR. A luz representa as bênçãos, a presença e a revelação de Deus (9.2; 30.26; 42.6,16; 60:1-3). O Senhor é a luz, tanto na bênção quanto no julgamento (10.17; 60.19,20; conforme Jo
* 2.6-9 Isaías condenou o sincretismo, a mistura de noções religiosas. Estes versículos contrastam a luz com todas as coisas adotadas pelo povo, derivadas das nações: a mágica, a ganância, a guerra e a idolatria.
* 2:6
corrupção do Oriente... os filisteus. Isso refere-se às culturas pagãs de ambos os lados de Judá; a Filístia ficava para o ocidente. A lei condena todas as formas de mágica e de adivinhação (Lv
* 2:7
cavalos... carros. Eles confiavam em suas próprias forças (30.16; 31.1,3), e não na força do Senhor (Sl
* 2:10
nas rochas. Por ocasião do julgamento divino as pessoas haverão de buscar abrigo, mas ninguém poderá ocultar-se dele (Ap
* 2:11
naquele dia. O dia do Senhor trará julgamento contra os ímpios, mas bênção e salvação aos piedosos (Jl
eventos históricos (a queda de Israel, da Assíria e de Judá) e a vinda do julgamento e da salvação (3.7; 7:18-25; 11.10,11; 24.21; 27.1).
* 2:13
os cedros do Líbano... os carvalhos de Basã. Eram árvores portentosas e impressionantes, dotadas de madeira valiosa (Ez
* 2:16
navios de Társis... o que é belo à vista. Esses navios simbolizavam o orgulho, por serem os primeiros no escambo e comércio (23.1,8).
* 2:17
naquele dia. Ver 2.11, nota.
* 2:22
homem... fôlego. A pessoa precisa confiar em Deus, que nos dá o fôlego, e não naqueles que dependem dele.
Matthew Henry
Wesley
O versículo 1 é a introdução à segunda profecia, que consiste em seis mensagens relacionadas, principalmente, ao pecado e punição do Reino do Sul, Judá e de Jerusalém, a cidade capital.
A palavra é aqui o equivalente a visão em Jd
A própria mensagem poética começa com o versículo 2 . Ele é duplicado com apenas pequenas variações em Mq
A frase nos últimos dias é usado somente aqui por Isaías, mas é mostrado pela sua utilização no resto do Velho Testamento é um termo técnico para a era cristã. Esta profecia, então, é uma imagem da Igreja estabelecida pelo poder de Deus, e os homens milagrosamente desenho de todas as nações em seu reino de justiça e de paz. A Igreja é referido na figura do templo de Jerusalém e sua montanha. A frase usual era ou "o monte do Senhor" ou "casa de Deus", e ambas as frases são usadas no versículo 3 . Eles são combinados aqui em uma expressão incom1. O próprio differentness da frase serve para mostrar que o profeta está falando de algo que não seja o próprio-Igreja, que o templo antecipa templo. Ele indica que a seguinte expressão, que deve ser estabelecido no cume dos montes, e se elevará por cima dos outeiros, nunca foi destinado a ser tomado literalmente. É, antes, uma metáfora que expressa exaltação espiritual. A Igreja, estabelecida pelo poder soberano de Deus, foi exaltado por Ele muito acima de todas as instituições e organizações criadas pelo homem.
Em vez de de Isaías todas as nações, Micah simplesmente povos. No entanto, ambas as expressões implicam a resposta universal para a mensagem e obra de Deus. Ambas implicam a inclusão dos gentios nas bênçãos de Deus, e este fato torna esta uma das passagens mais significativas em todo o Antigo Testamento.
O versículo 3 continua com a descrição da forma como os gentios vai encorajar uns aos outros para ir para a fonte de instrução verdadeira e de direito, e de sua determinação de andar no caminho do Senhor. As palavras que nos ensine, e da lei, são os verbos e substantivos formas da mesma palavra hebraica. O que quer que Deus ensina o homem é lei . Este ensinamento é ir de Sião em Jerusalém-dos judeus, o povo escolhido de Deus, a todas as nações do mundo. A fundação da Igreja em Jerusalém, que chegou a todo o mundo, cumpriu essa profecia muito literalmente. No entanto, teria sido tão certamente cumprido pelo fato mais geral que foi através dos judeus que Cristo foi primeiro dado a conhecer ao mundo. Todo o desenvolvimento da religião judaica foi uma parte do plano de Deus para preparar o caminho para Cristo vir como Salvador do mundo todo.
Note que é Deus quem faz o ensino. Stresses Jovens isso muito bem quando ele diz:
Deus e só Deus pode ensinar a verdade, pois Ele só é a fonte eo fundamento da verdade. Assim, aqueles que proclamam a Palavra de Deus deve ter cuidado supremo que o que pregam é a Palavra de Deus. Isso pode ser feito apenas quando o messenger baseia sua mensagem diretamente sobre e faz com que seja consoante com a Palavra escrita de Deus, a Bíblia. Quando o ministro prega, Deus deve ser ouvida.O versículo 4 descreve a paz que vem dentro dos corações dos homens que são salvos do pecado pelo poder de Deus. Cristãos depuseram as armas de guerra contra todos os outros, de qualquer raça ou nação. Outros podem continuar a lutar entre si, mas aqueles transformada por Cristo voltaram suas energias para caminhos da paz, e de ter encontrado a verdadeira paz em aceitar os ensinamentos do Senhor. A paz universal não é aqui descrito.
b. Corrupção de Judá Presente (2: 5-11) 5 ó casa de Jacó, vinde, e andemos na luz do Senhor. 6 Porque tu rejeitaste o teu povo, a casa de Jacó, porque eles são preenchidos com os costumes do oriente e são agoureiros, como os filisteus, e eles golpear as mãos com os filhos dos estrangeiros. 7 E a sua terra está cheia de prata e ouro, e não há qualquer limite os seus tesouros; a sua terra está cheia de cavalos, e não há final de seus carros. 8 Também a sua terra está cheia de ídolos; adoram a obra das suas mãos, diante daquilo que os seus dedos fabricaram. 9 E o homem médio está abatida, eo grande homem é humilhado.: não lhes perdoes 10 Entra nas rochas, e esconde-te no poeira, desde antes do terror do SENHOR, e da glória da sua majestade. 11 Os olhos altivos do homem serão abatidos, ea altivez dos varões será humilhada, e só o Senhor será exaltado naquele dia.Isaías se transforma a partir da contemplação do futuro maravilhoso para repreender Judá por seus pecados presentes. Ele começa, como em Jd
As palavras com costumes devem ser omitidos como interpretação desnecessário. É mais natural para tomar o simples texto Massorético, dizendo que o país está "cheio do leste" -satiated com os bens, idéias e ideais que vêm do leste "glamourosa". As idéias estão estressados no versículo 6 , as mercadorias em 7 , ea idolatria pagã em 8 . Uma palavra incomum é usado em 8 de ídolos, "deus-lets" -a palavra que enfatiza seu vazio ou inutilidade.
Isaías insiste em que Deus vai ver que só Ele será exaltado, e que todos os homens, independentemente da sua estatura aos seus próprios olhos, será derrubado. Esse pensamento se repete em outras palavras similares em 5: 15-16 . O homem pode procurar exaltar-se, mas em vão.
c. O Dia do Senhor (2: 12-22) 12 Porque haverá um dia do Senhor dos exércitos sobre tudo o que está orgulhoso e altivo, e sobre tudo o que é levantado; e ele será humilhado; 13 e contra todos os cedros do Líbano, que são ricos e levantou, e contra todos os carvalhos de Basã, 14 , e sobre todas as altas montanhas, e sobre todas as colinas que se erguem, 15 e sobre toda torre alta, e sobre toda a muralha, 16 e contra todos os navios de Társis, e contra todas as imagens agradável. 17 E a altivez do homem será humilhada, ea altivez dos homens serão abatidos; e só o Senhor será exaltado naquele dia. 18 E os ídolos devem desaparecerão completamente. 19 E os homens irão para as cavernas das rochas, e nas covas da terra, por causa do terror do SENHOR, e da glória da sua majestade, quando ele se levantar para assombrar a terra. 20 Naquele dia o homem lançará fora os seus ídolos de prata, e os seus ídolos de ouro, que foram feitas para que o culto, às toupeiras e aos morcegos; 21 ir para as cavernas das rochas, e nas fendas das rochas irregulares, desde antes do terror do SENHOR, e da glória da sua majestade, quando ele se levantar para assombrar a terra. 22 Deixai-vos do homem cujo fôlego está no seu nariz; para onde é que ele está a ser contabilizadas de?O homem teve seu dia, um dia em que ele tem procurado se esquecem de Deus e exaltar-se, adorando o trabalho de suas próprias mãos. Mas um dia está chegando que pertencem ao Senhor, e ele vai ser um dia em que o homem vai ser abatido (vv. Is
Isaías aqui toma a idéia do "dia do Senhor", que tem sido usado por profetas anteriores e usa-lo para expressar com mais força a mensagem que Deus lhe deu. Ele define-lo em cores vivas contrastam com o dia em que o homem tem reivindicado para si e seus inúteis "godlets", e, assim, dá-lhe um sentido novo e mais rico. Ele termina com uma chamada a tocar para Judá cessar confiando no homem mortal, que é de valor questionável (v. Is
Certamente, a mensagem deste capítulo é necessário hoje! O homem moderno está correndo atrás das coisas de sua própria criação, e espera encontrar satisfação em possuí-los. Ele tem, até agora esquecido Deus como estar em perigo de adorar as coisas que ele mesmo fez. Ele tem o conhecimento e poder de sua ciência e sente pouca necessidade de Deus. Este é o dia do homem!
Mas o profeta de Deus precisa declarar corajosamente e de forma convincente que o Senhor tem o Seu dia. Será um dia de julgamento. Ele irá revelar a insignificância das criaturas mortais e para a glória do Criador.
Russell Shedd
2.3 De Sião sairá a lei. De Jerusalém raiou a luz aos gentios: "aos judeus foram confiados os oráculos de Deus" (Rm
2.4 Uma visão do reino de Cristo, que será um reino de paz (Os
2.6 Do Oriente. Da Síria e da Babilônia, terras da magia, da bruxaria e do paganismo em geral, fontes de má influência sobre Israel. Agoureiros. Estes eram proibidos em Israel (Êx
2.10 Rochas. Conforme a grande tribulação (Mt
2.12 Dia do Senhor. Para os ímpios; o dia do Senhor será um dia de punição, de desgraça, de miséria, dia no qual Deus irá impor os castigos tantas vezes anunciados, julgando os que, rejeitaram suas mensagens (13
2.19 Cavernas. Um esconderijo, conforme Ap
• N. Hom. 3:1-8 O que Deus faz quando as obras de uma nação "são contra o Senhor" (v. 8) - retira cinco bênçãos da mesma:
1) Retira o sustento da vida, v. 1;
2) Retira; os responsáveis pela ordem cívico, vv. 2 e 3;
3) Retira os entendidos, v. 4;
4) Retira dos homens o respeito pelo indivíduo, v. 5;
5) Retira dos mais capacitados a vontade de ajudar, vv. 6-7.
NVI F. F. Bruce
v. 2-5. O tema do futuro de Jerusalém é retomado novamente em um oráculo em forma de hino que também aparece em Miquéias 4.1ss. Isaías parece ter tomado o texto de Miquéias, o adaptado ligeiramente e acrescentado o v. 5, que serve como transição ao oráculo seguinte. Alternativamente, os dois profetas podem ter extraído o texto de um hino muito conhecido de uso corrente no templo.
Nos últimos dias é uma frase vaga, comparável à nossa expressão “no tempo de Deus”. A seqüência dos fatos não é revelada, mas o propósito de Deus para Jerusalém é deixado muito claro: será exaltada acima de todos os santuários rivais, e assim atrairá os habitantes do mundo todo como adoradores. Ensinadas por Deus, as nações terão todas as suas disputas resolvidas pacificamente, e terá início a paz universal. É de se duvidar se o v. 2 está predizendo modificações geográficas; monte aqui significa lugar de adoração (e.g., monte Sinai, monte Olimpo).
“Quando tudo isso vai acontecer?”, os leitores sempre perguntam; o profeta, na verdade, postula uma questão diferente e mais desafiadora: “O que você está fazendo para que isso aconteça?”. O v. 5 lembra o leitor de que a Jerusalém daqueles dias, cheia de injustiça e derramamento de sangue, estava longe de atrair estrangeiros para a lei de Deus ou para a palavra do Senhor (v. 3). O desafio continua relevante para toda comunidade cristã; a palavra dele ainda é a luz na qual o seu povo precisa andar (v. 5).
v. 6-22. Os v. 6-21 são um único oráculo (observe o refrão nos v. 10,19,21), ao qual o v. 22 foi acrescentado. O poema pode ser dividido em três estrofes, como está na RSV. Serve como contraste aos v. 2ss, em que o futuro venturoso de Jerusalém foi retratado; agora o leitor é lembrado de que Deus vai um dia trazer um castigo terrível sobre todos os que agora se opõem à sua vontade, não importa se esses homens são pagãos ou israelitas desobedientes. O profeta está advertindo não somente Judá mas todo o Israel, todos os descendentes de Jacó (v. 6), como também no v. 5.
v. 6-9: esses versículos são dirigidos a Deus, mas o tom não é o de oração particular; pode bem ser que Isaías estivesse cumprindo um papel de liderança num encontro de adoração, uma assembléia festiva, quando o tema da vinda de Deus como rei e juiz foi reconhecido e celebrado. Assim, depois de se dirigir a Deus nos v. 6-9, o profeta se volta à congregação e a adverte acerca das implicações da vinda de Deus. Jerusalém e Judá são acusados de idolatria (v. 8), em linguagem direta e franca, mas a acusação inicial é mais obscura (v. 6,7); o v. 7 é uma referência à confiança nas riquezas — além disso, a prosperidade estava baseada na injustiça social; o versículo se refere a influências estrangeiras, mas não está claro se está em vista aqui o comércio ou a religião (cp. a NEB com a NVI). O bem-estar material a que o v. 7 faz alusão sugere uma data muito antiga para a carreira de Isaías, antes do declínio da prosperidade do reinado de Uzias.
v. 10-17. De todo modo, a situação passou do limite do perdão (v. 9); o castigo deve vir inevitavelmente. Isso é retratado por Isaías com imagens poéticas da chegada de Deus vindo com tempestade e furor, devastando a terra a partir do norte (Líbano)-, os agentes de Deus para efetuar o castigo seriam de fato os assírios, cujo exército atacou primeiro Israel e depois Judá a partir do norte. Os profetas do AT previram e descreveram mais do que um “dia do Senhor” (conforme v. 12); a vinda do exército assírio sobre os Estados da Palestina era um “dia” desses. Era um dia próximo demais agora para o Reino do Norte.
v. 18-22. Um efeito específico do juízo divino é destacado; era a idolatria (v. 8) que havia causado a ira de Deus, e seria adequado que o seu castigo atingisse os ídolos, que, apesar de toda a sua preciosidade, seriam abandonados, lançados fora como inúteis quando o terror atacasse.
v. 22. O último versículo, um acréscimo ao oráculo (talvez dirigido à congregação, talvez ao leitor), é um apelo não para que rejeitem os ídolos (como poderíamos ter esperado), mas para que parem de confiar no homem. Os ídolos, afinal de contas, são criações por demais humanas, e o perigo mais sério e difuso para o povo de Deus em todas as épocas é que seja influenciado pelos padrões, pontos de vista e realizações dos homens. Somos lembrados de que até mesmo os homens mais influentes da sociedade são simples mortais, sem significado especial algum à vista de Deus. O versículo também é uma transição para o cap. 3.
Francis Davidson
Visão... (1). Uma vez mais o profeta acentua que a sua mensagem diz respeito a Judá e a Jerusalém. Como era aqui que o remanescente escolhido deveria estar, nada mais próprio do que o autor se referir constantemente a estes lugares. O monte da casa do Senhor (2), ou seja, o Monte Moriá, onde o templo se erguia. Prediz-se aqui enfaticamente que a verdadeira adoração do Deus vivo acabará por prevalecer, nos últimos dias, sobre todas as outras formas de adoração ou devoção religiosa, as quais, pela sua própria natureza e pelo fato de serem alheios à revelação autêntica, se revelam falsas e insatisfatórias. Muitos povos (3), isto é, nações. De Sião (3); esta profecia cumpriu-se à letra. Foi na cidade santa que o nosso Senhor sofreu a rejeição, e foi do cenáculo nessa mesma cidade que a Palavra se disseminou por todas as nações; ver Jo
Em vista da importância dada à cidade santa e ao Monte de Sião nesta passagem, tem-se freqüentemente sugerido que se trata talvez de uma intercalação muito tardia no texto, e que, portanto, se lhe deveria atribuir uma data posterior ao exílio. Tal argumentação equivale a forçar os pressupostos doutrinais e críticos ao máximo. O profeta, que recebeu a mensagem do Senhor Deus dentro de recinto do templo e que dali saiu com a Palavra de Deus vivo na sua boca, não podia deixar de ter consciência bem funda do significado da cidade santa nos propósitos de Deus; ao raiar no seu espírito a visão da glória futura no reinado do Príncipe da Paz, parecer-lhe-ia que só num local ela se poderia realizar de forma condigna, a saber, na cidade Santa.
2. O DIA DO SENHOR: CASTIGO E PROVAÇÃO (Is
Ó casa de Jacó... (5); versículo de transição do quadro do domínio universal do Senhor para a descrição dos pecados de Judá. Mas (6). Os versículos que se seguem apresentam as razões que o profeta invoca para o regresso ao Senhor Deus. Só se andarem na luz do Senhor (5) é que a profecia precedente se poderá realizar. Citam-se aqui quatro grandes motivos do desagrado divino: ligação com povos estrangeiros (6), imitação servil das práticas pagãs de tais povos (6), dependência das meras reservas financeiras e bélicas (7), e adoração dos ídolos (8). Se associam (6) com os filhos dos estranhos e dos pagãos, ou melhor: apertam-lhes a mão, fazendo um pacto com eles. Comparar o vers. 10 com os vers. 19 e 21.
Navios de Társis (16), os maiores navios conhecidos ao tempo, os que efetuavam a longa travessia para Társis. Társis era talvez Tartessus, na Espanha, embora haja quem seja de opinião que ficava na 1tália e que os seus habitantes eram tirrenos ou etruscos. Ver 23.1n. Todas as pinturas desejáveis (16). Têm-se sugerido traduções diferentes para este passo, mas o sentido é bem evidente: o de serem derrubados todos os objetos de desejo. E todos os ídolos totalmente desaparecerão (18). É este o grandioso e dramático ponto culminante que o profeta aguarda. Na consumação dos atos poderosos de Jeová, o derrubamento de todas as divindades estranhas e falsas será absoluto e total; nada permanecerá de pé quando Ele surgir (ver Ml
Dicionário
Assombrar
verbo transitivo Causar assombro, deixar atônito; espantar, aterrorizar, consternar: eram casos que assombravam o doente.Maravilhar, causar admiração: a inteligência do aluno assombrava os colegas.
verbo pronominal Sobressaltar-se, maravilhar-se: ele se assombra facilmente.
Cobrir-se de sombra.
Assombrar Assustar (Jó
Causa
substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Cavernas
1. Concavidade subterrânea.
2. Cavidade profunda.
3. [Marinha] Cada uma das peças curvas que partem da quilha para servir de ossatura ao costado.
4. Cavidade nos pulmões devido à doença.
prego de caverna
Prego caibral.
Fender
verbo transitivo direto e pronominal Produzir fendas; rachar: fender superfícies; a madeira se fendeu com a pressão.Dividir em partes ou segmentos; separar: o muro fendia os quintais.
verbo transitivo direto Figurado Abrir uma passagem em; atravessar: embarcação que fendia o mar.
Figurado Causar abalos, tremores; estremecer: seus gritos fendiam o ambiente.
Etimologia (origem da palavra fender). Do latim findere, "dividir, separar".
Fender
1) Abrir (Nu 16:31)
2) Rachar (1Sm
Glória
substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co
honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Glória
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex
Levantar
verbo transitivo direto e pronominal Pôr ao alto; erguer: levantar uma mesa; levantou-se do sofá.verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Erguer do chão; dar mais altura a; apanhar, hastear: levantar uma casa, uma bandeira; levantou um muro na sala; o carro não se levanta sozinho!
verbo transitivo direto e intransitivo Aumentar a intensidade de; reforçar: levantou a voz; sua voz levantou.
verbo bitransitivo Levar na direção mais alta; elevar: levantar a cabeça para ver melhor.
verbo transitivo direto Expor como uma ideia; sugerir: levantar questões.
Espalhar em várias direções; dispersar: o carro levantou muita poeira.
Incentivar uma rebelião; revoltar: discursos inflamados levantaram o povo.
Reunir em grande quantidade; arrecadar: levantar recursos para a igreja.
Passar a possuir; receber: foi ao banco e levantou vultosa soma.
Dar por findo; encerrar: levantar a sessão.
Elogiar muito algo ou alguém; enaltecer: levantou seus feitos no livro.
Elevar-se nos ares (o avião); voar: levantar voo.
verbo intransitivo Deixar de chover: o tempo levantou.
verbo pronominal Pôr-se de pé; erguer-se; acordar: levanto-me cedo.
Voltar a ter boa saúde: levantei-me depois daquela doença.
Exaltar-se; manifestar-se: a opinião pública facilmente se levanta.
Levantar-se contra alguém; insultar: meu filho se levantou contra mim.
Erguer-se no horizonte: o Sol ainda não se levantou.
verbo transitivo direto predicativo Eleger uma pessoa em detrimento dos demais: Canudos levantou Antônio Conselheiro seu líder.
Etimologia (origem da palavra levantar). Do latim levantare, "erguer".
Majestade
Majestade1) Grandeza suprema; esplendor grandioso (Sl
2) Título de Deus, o poder supremo (Hc
substantivo feminino Grandeza suprema: a majestade divina.
Aspecto grandioso, capaz de inspirar respeito; grandiosidade, imponência: ambiente cheio de majestade.
Soberano que detém o poder supremo; soberano.
Expressão de excelência; sublimidade.
Aspecto grave e solene, aparência nobre.
Título particular dos imperadores e dos reis cujas dinastias eram passadas por hereditariedade: Sua Majestade a Imperatriz.
Etimologia (origem da palavra majestade). Do latim majestas, atis “grandeza, dignidade, importância”.
Meter
verbo transitivo Pôr dentro de; introduzir, fazer entrar.Pôr, colocar.
Infundir, causar: coisa de meter medo.
verbo pronominal Intrometer-se.
Meter-se a, aventurar-se a fazer alguma coisa sem estar em condições de fazê-la.
Presença
substantivo feminino Fato de uma pessoa estar num lugar específico; comparecimento.Existência de uma coisa em um lugar determinado: presença de mosquitos.
Fato de existir, de ter existência real num local; existência: a presença de índios na Amazônia.
Participação em alguma coisa: sua presença trouxe glamour ao evento.
Figurado Manifestação de uma personalidade forte capaz de chamar a atenção dos demais: sempre foi um sujeito sem presença.
Figurado Algo ou alguém que não se consegue ver, mas que se sente por perto: sinto sua presença sempre comigo.
Etimologia (origem da palavra presença). Do latim praesentia.ae.
presença s. f. 1. Fato de estar presente. 2. Existência, estado ou comparecimento de alguém num lugar determinado. 3. Existência de uma coisa em um dado lugar. 4. Aspecto da fisionomia. 5. Modos, porte. 6. Juízo, opinião, parecer, voto.
Quando
advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.
Rochas
(francês roche, do latim vulgar *rocca)
1. Mole ou grande massa de pedra da mesma estrutura. = PENEDIA, ROCHEDO
2. Mineral.
3. Coisa inabalável.
Senhor
Senhor1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Terra
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גָּאֹון
(H1347)
procedente de 1342; DITAT - 299e; n m
- exaltação, majestade, orgulho
- majestade, exaltação, excelência
- referindo-se às nações
- referindo-se a Deus
- referindo-se ao Jordão
- orgulho, arrogância (mau sentido)
הָדָר
(H1926)
procedente de 1921; DITAT - 477b; n m
- ornamento, esplendor, honra
- ornamento
- esplendor, majestade
- honra, glória
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
נְקָרָה
(H5366)
procedente de 5365, uma fissura; DITAT - 1418a; n f
- buraco, fenda
סֶלַע
(H5553)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser alto; DITAT - 1508a; n m
- rochedo, penhasco, rocha
- rochedo, penhasco
- como fortaleza de Javé, de segurança (fig.)
סָעִיף
(H5585)
procedente de 5586; DITAT - 1527a; n m
- fenda, ramo
- fenda (referindo-se a um rochedo)
- ramos, galhos
עָרַץ
(H6206)
uma raiz primitiva; DITAT - 1702; v.
- estremecer, recear, temer, oprimir, triunfar, quebrar, estar apavorado, fazer estremecer
- (Qal)
- fazer estremecer, aterrorizar
- estremecer, sentir-se apavorado
- (Nifal) ser horrível, ser terrível
- (Hifil)
- considerar horrível ou tratar com horror
- inspirar horror, aterrorizar
פַּחַד
(H6343)
procedente de 6342; DITAT - 1756a; n. m.
- terror, pavor
- pavor
- objeto de pavor
פָּנִים
(H6440)
procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.
- face
- face, faces
- presença, pessoa
- rosto (de serafim or querubim)
- face (de animais)
- face, superfície (de terreno)
- como adv. de lugar ou tempo
- diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
- com prep.
- em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de
צוּר
(H6697)
procedente de 6696; DITAT - 1901a; n. m.
- rocha, penhasco
- parede rochosa, penhasco
- pedra (com superfície plana)
- bloco de pedra
- rocha (específica)
- rocha (referindo-se a Deus)
- rocha (referindo-se a deuses pagãos) n. pr. (para Deus)
- Rocha
קוּם
(H6965)
uma raiz primitiva; DITAT - 1999; v.
- levantar, erguer, permanecer de pé, ficar de pé, pôr-se de pé
- (Qal)
- levantar
- levantar-se (no sentido hostil)
- levantar-se, tornar-se poderoso
- levantar, entrar em cena
- estar de pé
- manter-se
- ser estabelecido, ser confirmado
- permanecer, resistir
- estar fixo
- ser válido (diz-se de um voto)
- ser provado
- está cumprido
- persistir
- estar parado, estar fixo
- (Piel)
- cumprir
- confirmar, ratificar, estabelecer, impor
- (Polel) erguer
- (Hitpael) levantar-se, erguer-se
- (Hifil)
- levar a levantar, erguer
- levantar, erigir, edificar, construir
- levantar, trazer à cena
- despertar, provocar, instigar, investigar
- levantar, constituir
- fazer ficar em pé, pôr, colocar, estabelecer
- tornar obrigatório
- realizar, levar a efeito
- (Hofal) ser levantado
אֶרֶץ
(H776)
de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f
- terra
- terra
- toda terra (em oposição a uma parte)
- terra (como o contrário de céu)
- terra (habitantes)
- terra
- país, território
- distrito, região
- território tribal
- porção de terra
- terra de Canaã, Israel
- habitantes da terra
- Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
- cidade (-estado)
- solo, superfície da terra
- chão
- solo
- (em expressões)
- o povo da terra
- espaço ou distância do país (em medida de distância)
- planície ou superfície plana
- terra dos viventes
- limite(s) da terra
- (quase totalmente fora de uso)
- terras, países
- freqüentemente em contraste com Canaã
בֹּוא
(H935)
uma raiz primitiva; DITAT - 212; v
- ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
- (Qal)
- entrar, vir para dentro
- vir
- vir com
- vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
- suceder
- alcançar
- ser enumerado
- ir
- (Hifil)
- guiar
- carregar
- trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
- fazer suceder
- (Hofal)
- ser trazido, trazido para dentro
- ser introduzido, ser colocado