Enciclopédia de Jeremias 49:33-33
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
jr 49: 33
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Hazor se tornará em morada de chacais, em assolação para sempre; ninguém habitará ali, homem nenhum habitará nela. |
ARC | E Hazor se tornará em morada de dragões, em assolação para sempre; ninguém habitará ali, nem morará nela filho de homem. |
TB | Hazor tornar-se-á em morada de chacais, em desolação para sempre: não habitará ali homem, nem nela peregrinará filho de homem. |
HSB | וְהָיְתָ֨ה חָצ֜וֹר לִמְע֥וֹן תַּנִּ֛ים שְׁמָמָ֖ה עַד־ עוֹלָ֑ם לֹֽא־ יֵשֵׁ֥ב שָׁם֙ אִ֔ישׁ וְלֹֽא־ יָג֥וּר בָּ֖הּ בֶּן־ אָדָֽם׃ ס |
BKJ | E Hazor será uma habitação para dragões, e uma desolação para sempre. Não haverá homem que habite ali, nem filho de homem habitará nela. |
LTT | |
BJ2 | Hasor se tornará um abrigo de chacais, um deserto para sempre. Ninguém morará mais ali, homem algum habitará nela. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jeremias 49:33
Referências Cruzadas
Isaías 13:20 | Nunca mais será habitada, nem reedificada de geração em geração; nem o árabe armará ali a sua tenda, nem tampouco os pastores ali farão deitar os seus rebanhos. |
Isaías 14:23 | E reduzi-la-ei a possessão de corujas e a lagoas de águas; e varrê-la-ei com vassoura de perdição, diz o Senhor dos Exércitos. |
Isaías 34:9 | E os seus ribeiros se transformarão em pez, e o seu pó, em enxofre, e a sua terra, em pez ardente. |
Jeremias 9:11 | E farei de Jerusalém montões de pedras, morada de dragões, e das cidades de Judá farei uma assolação, de sorte que fiquem desabitadas. |
Jeremias 10:22 | Eis que vem uma voz de fama, grande tumulto da terra do Norte, para fazer das cidades de Judá uma assolação, uma morada de dragões. |
Jeremias 49:17 | Assim servirá Edom de espanto; todo aquele que passar por ele se espantará e assobiará por causa de todas as suas pragas. |
Jeremias 50:39 | Por isso, habitarão nela as feras do deserto, com os animais bravos das ilhas; também habitarão nela os avestruzes; e nunca mais será povoada, nem será habitada de geração em geração. |
Jeremias 51:37 | E Babilônia se tornará em montões, morada de dragões, espanto e assobio, sem um só habitante. |
Sofonias 2:9 | Portanto, tão certo como eu vivo, diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, Moabe será como Sodoma, e os filhos de Amom, como Gomorra, campo de urtigas, e poços de sal, e assolação perpétua; o resto do meu povo os saqueará, e o restante do meu povo os possuirá. |
Sofonias 2:13 | Estenderá também a sua mão contra o Norte e destruirá a Assíria; e fará de Nínive uma assolação, terra seca como o deserto. |
Malaquias 1:3 | e aborreci a Esaú; e fiz dos seus montes uma assolação e dei a sua herança aos dragões do deserto. |
Apocalipse 18:2 | E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, e abrigo de todo espírito imundo, e refúgio de toda ave imunda e aborrecível! |
Apocalipse 18:21 | E um forte anjo levantou uma pedra como uma grande mó e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilônia, aquela grande cidade, e não será jamais achada. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
HAZOR
Atualmente: ISRAELCidade cananéia edificada no período do Bronze Médio, período dos patriarcas. Esta cidade tinha 82 hectares. As muralhas eram precedidas de uma superfície inclinada, geralmente rebocada, que impedia qualquer aproximação por parte do inimigo. Tornou-se uma das cidades fortificadas de Salomão e foi conquistada pelos assírios, em 732 a.C.
![Mapa Bíblico de HAZOR Mapa Bíblico de HAZOR](/uploads/map/6244b4a9c15b26244b4a9c15b5.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Este oráculo denunciatório contra os filhos de Amom (veja mapa
2) pode ser consi-derado de três pontos de vista:
1) as coisas das quais os amonitas são culpados,
2) o castigo que sobrevirá sobre eles da parte de Deus,
3) as explanações referentes ao texto.
Os amonitas eram culpados porque
a) haviam sido fraudulentos e traiçoeiros em seus procedimentos e b) confiavam em coisas materiais em vez de confiar no Senhor. Quanto à sua traição, eles haviam ocupado o território dos hebreus por força e não por direito. Deus os questiona: Acaso, não tem filhos 1srael, nem tem herdeiros? (1). Então por que tomou a terra de Gade quando essa tribo precisou ir para o exílio (em 734 a.C. para a Assíria) ? Essa sempre fora a inclinação de Amom. Outros incidentes apóiam esse aspecto.' Em relação à confiança nas coisas erradas, os amonitas se vangloriavam dos seus vales férteis e ribeiros, das suas cidades fortificadas, e da abundância de frutas e grãos, dizendo: "Quem pode me atacar?".' Os amonitas se iludiram ao pensar que estavam seguros, quando não há segurança a não ser no Deus de Israel.
O castigo que Jeremias predisse contra Amom inclui os seguintes aspectos:
a) a perda do território tirado de Israel, que será restaurado às tribos de Jacó (2) ; b) um inimigo não identificado invadirá essa terra, e Rabá, a capital, e todos os lugares da sua jurisdição (ou as suas filhas) serão queimados; c) uma completa confusão reina-rá na terra, quando o povo, cingido com panos de saco dá voltas pelos valados (3), lamentando de maneira descontrolada; d) Milcom (veja o próximo parágrafo, ou "Moloque", cf. NVI), o deus dos amonitas, será levado ao exílio, junto com seus sacerdotes e prín-cipes (3) — o pobre ídolo é mais impotente do que o povo; e) não haverá ajuda para os fugitivos amonitas, por que o povo aterrorizado será levado para o cativeiro com tanta pressa que não haverá ninguém para cuidar do desgarrado (5). Mesmo assim, num tempo futuro, a sorte de Amom será restaurada (6).
Diversas coisas podem ser observadas em relação a esse texto. A cidade de Hesbom é mencionada (3), embora pertença a Moabe. No entanto, ela ficava na fronteira entre as duas nações, e a terra dos amonitas pode ter sido invadida primeiro. Além disso, os dois povos eram parentes, descendentes de Ló (Gn
3) como "Milcom", o principal deus dos amonitas. Embora haja dificuldades, essa parece a melhor saída.' Rabá (3) hoje é a moderna cidade de Amã, capital da Jordânia.
F. ORÁcuLo CONTRA EDOM, Jeremias 49:7-22
Neste oráculo contra Edom (veja mapa 2), Jeremias segue o mesmo padrão do orácu-lo contra Moabe (Jeremias 48:1-47). Usando suas próprias idéias e percepções como esboço, ele reúne alguns pensamentos dos profetas mais antigos acerca desse povo. Jeremias se baseia de uma forma especial nas palavras de Obadias' em certos pontos da sua profecia (há uma grande semelhante entre os vv. 9-10 e Obadias
Edom era o inimigo tradicional de Israel. Embora intimamente ligados por laços sanguíneos, formou-se uma rivalidade entre esses dois povos desde os dias de Esaú e Jacó. Um das linguagens mais amargas do Antigo Testamento envolve os sentimentos dos descendentes desses dois homens.
1. O Anúncio da Destruição de Edom (49:7-13)
De maneira clara mas sutil Deus anunciou a destruição de Edom ao admoestar esta nação a respeito da vangloriosa sabedoria (7) de Temã, um distrito no norte de Edom (cf. Jó
- A Ocasião da Destruição de Edom (49:14-16)
Jeremias agora confirma a visão de Obadias em relação a Edom, ao usar a linguagem desse profeta quase literalmente (Ob
- A Queda de Edom (49:17-22)
Não há promessa de restauração para Edom como encontramos nos oráculos contra Moabe e Amom. A execução do julgamento de Deus contra Edom será tão radical que o povo que passar por lá assobiará de espanto por causa da devastação (17). A destruição de Edom lembrará a destruição de Sodoma e Gomorra porque se tornará um deserto onde ninguém poderá morar (18).
O invasor que Deus enviará contra Edom é comparado a um leão (19) que vem da enchente (mata) do Jordão para lançar-se sobre o rebanho de ovelhas (Jeremias 50.44). Ele atacará os edomitas e os colocará em fuga. Nenhum pastor (governante) poderá resisti-lo, porque Deus formulou planos para derrubar Edom do seu lugar elevado com um estrondo terrível. O som da sua queda (21) chacoalhará a terra, e o lamento que se levantar em Edom será ouvido até ao mar Vermelho. O conquistador de Edom tam-bém é comparado a uma águia, cuja força das asas e a rapidez no vôo a alturas inacessí-veis Edom não poderá resistir. Quando esse conquistador estender as asas contra Bozra, os guerreiros de Edom se abaterão e desfalecerão como uma mulher que está em suas dores de parto (22).
A última parte do versículo 20 pode ser traduzida da seguinte maneira: "Mesmo os menores do rebanho serão arrastados, e o seu aprisco ficará abalado com o seu destino" (Smith-Goodspeed).
G. ORÁCULO CONTRA DAMASCO, 49:23-27
A referência a Damasco (23) provavelmente significa o reino de Arã (Síria), da qual Damasco era a capital, e Hamate e Arpade duas das suas principais cidades (veja ma-pas 1 e 2). Embora Damasco (Síria) não tenha sido mencionada no capítulo 25, é impensável que, num julgamento em que todas as nações são obrigadas a beber o copo da ira de Deus, a Síria estivesse de fora. A Síria, antes da queda em 732 a.C., em inúmeras ocasiões tinha sido um espinho para o Reino do Norte (I Reis
O oráculo descreve a consternação que ocorre em Hamate (180 km ao norte de Damasco) e Arpade (150 km ao norte de Hamate) quando as novas da queda de Da-masco chegam aos seus ouvidos: "Estão desencorajadas, perturbadas como o mar agita-do" (23, NVI).24 Damasco, a famosa e bela cidade, abastada e ricamente provida das coisas boas da vida, tornou-se enfraquecida (24). Paralisada pelo medo, e tomada de angústia, ela está indefesa diante dos inimigos. O versículo 25 é uma exclamação de tristeza: "Como está abandonada a cidade famosa, a cidade da Minha alegria!" (Berkeley). Seus guerreiros caíram e seus jovens (26) morreram nas ruas da cidade (50.30). O invasor cruel é desconhecido, mas isso não tem importância, porque foi Deus quem trou-xe sua destruição. Assim, Damasco bebe do copo da ira de Deus. Ben-Hadade (27) foi o nome de diversos reis de Damasco (I Reis
- ORÁCULO CONTRA QUEDAR E HAZOR, Jeremias 49:28-33
Pelo que tudo indica, esses dois povos representam tribos árabes que residiam no deserto ao leste da Palestina. Quedar e Hazor não são mencionados em Jeremias 25, mas provavelmente são tipificados lá pelos nomes "Dedã, Temá, Buz e todos os que rapam a cabeça" (25.23, NVI; ou: "e a todos os que cortam os cabelos nas têmporas", ARA). Neste oráculo, Deus convoca Nabucodonosor (28) a ferir o "povo do oriente" (NVI).
Quedar (Gn
Várias Hazor são mencionadas no AT, mas os reinos de Hazor, mencionados aqui, parecem representar um povo seminômade que residia no deserto, semelhantemente ao povo de Quedar. A nação é rica (31; "tranqüila e confiante", NVI), possui uma multidão de gados (32), e suas vilas não têm portas nem ferrolhos. Eles habitavam em repou-so, e os homens cortavam os cantos do seu cabelo (veja comentários em Jeremias 9.26). A Nabucodonosor é prometido um grande despojo se atacá-los. Os moradores (30) são instados pelo profeta a fugir apressadamente e esconder-se em um lugar seguro, longe do flagelo babilônico. Hazor se tornará um lugar desabitado — uma morada de dra-gões (chacais), em assolação para sempre (33).
- ORÁCULO CONTRA ELÃO, 49:34-39
Elão estava localizado nas colinas a leste da Babilônia e ao norte do Golfo Pérsico. Sua capital era Susã (veja mapa 1), e o país tem uma longa história, desde os tempos mais primevos." Em conflito freqüente com a Assíria, esse país foi conquistado por Assurbanipal em torno de 640 a.C.," mas tinha, evidentemente, recuperado sua inde-pendência após a queda do império assírio. Há indicações de que o Elão causou sérios problemas ao império babilônico, e Nabucodonosor teve de subjugar a nação em torno de 596-595 a.C.' Os detalhes da história elamita são obscuros, mas há ampla evidência de que ela continuou como entidade política por muitos anos."
O que provocou Jeremias a proferir esse oráculo contra Elão? Não se tem conhe-cimento do contato entre judeus e elamitas nessa época. É possível que os exilados judeus, quando chegaram à Babilônia, tenham ouvido falar que o Elão estava cau-sando problemas consideráveis a Nabucodonosor, e tenham esperado que a Babilônia fosse vencida pelos elamitas. Quando essa informação alcançou Jeremias no princí-pio do reinado de Zedequias (34), ele escreveu o oráculo para dissipar essa falsa esperança.
As principais idéias do oráculo são:
a) O SENHOR fará vir o mal (37) sobre os elamitas: Porei o meu trono em Elão (38), i.e., Deus vai julgá-los. b) A destruição virá sobre esse povo dos quatro ângulos do céu (36), mas os detalhes não são conhe-cidos. c) Os elamitas não serão páreo para o inimigo, e fugirão em terror diante do inimigo. d) Sua grande habilidade como arqueiros, motivo pelo qual eram famosos (Is
Genebra
49.1-6 Uma profecia contra os filhos de Amom. Ver Ez
* 49:1
Milcom. A divindade principal dos filhos de Amom (32.35, nota; 1Rs
* 49:2
em Rabá. Essa cidade tem sido identificada com a moderna Amã, na Jordânia.
* 49:3
Hesbom. Uma cidade fronteiriça, também pode ter pertencido a Amom, em algum tempo (Jz
Ai. Não a cidade de Ai, familiar dos eventos de Js 8. Sua localização não é conhecida.
* 49.7-22 Uma profecia contra Edom. Ver também 27.3; Is
* 49:7
Temã. Uma região de Edom que aqui representa a totalidade da nação.
* 49:8
Esaú. O irmão de Jacó, cujo nome era outra designação para Edom (Gn
* 49:13
Bozra. A capital de Edom.
* 49:22
como águia. Provavelmente Nabucodonosor (como em 48.40), embora os edomitas tenham sido também conquistados decisivamente pelos árabes durante o século VI a.C.
* 49.23-27 Uma profecia contra a Síria, ou Arã. A Síria tirou proveito principalmente do reino do Norte, Israel, durante o período assírio (1Rs 20; Am
* 49:23
Damasco... Hamate e Arpade. Essas eram três das maiores cidades-estado dos arameus.
* 49.28-33 Uma profecia contra reinos árabes. Tribos árabes nômades representavam uma ameaça periódica contra as comunidades fixas (Jz
*
49:28
Quedar. Uma tribo árabe bem conhecida no período do Antigo Testamento (Gn
Hazor. Também estava localizada no deserto da Arábia, e não era a bem conhecida Hazor no norte de Israel. Esse nome pode ter designado um certo número de colonizações árabes, incluindo Temã, Buz e Dedã (25.23,24).
Os filhos do Oriente. Outra designação para os povos árabes tribais (Jz
* 49:31
Que habita em paz e confiada... não tem portas, nem ferrolhos. Esses povos nômades tipicamente viviam em cidades sem muralhas, não dependendo de cidades fortificadas. Ver a descrição de Laís, em Jz
*
49.34-39 Uma profecia contra o Elão, uma importante potência a leste da Babilônia, subjugada pela Assíria, mas que ressurgiu durante o período babilônico. Essa profecia talvez diga respeito a uma campanha de contenção babilônica contra o Elão, em 595 a.C.
Matthew Henry
Wesley
D. AMON RELATIVA (
Russell Shedd
49.2 Rabi, atualmente "Amam", sua capital, no rio Jaboque, cerca Dt
49.8 Dedã. Vizinhos de Edom no sudeste, a cujos moradores foi ordenado fugirem, se é que desejavam escapar da mesma sorte de Edom (Is
49.10 Esaú. Refere-se a Edom (Gn
36.12), e também com os horeus (Gn
49.12 Se Israel, sendo escolhida e privilegiada, tinha de sofrer a punição, então Edom não tinha possibilidade de escapar ao juízo, por causa de suas iniqüidades. Do ponto de vista de Jeová, o castigo de Jerusalém era uma "obra estranha" (Is
49.13 Essa área continua desolada até hoje. Bozra. Uma cidade ao norte de Edom, atualmente Busaireh, cerca Dt
49:14-22 Os pecados de Edom contra outros povos foram apontados pelo profeta Amos, dois séculos antes, Jl
49.16 Alturas. Uma alusão à topografia física de Edom. Petra, sua capital, ficava num anfiteatro de montanhas, acessível somente através de uma estreito garganta serpenteante, chamada Sik.
49.18 Suas... vizinhas. Admá e Zeboim foram destruídas juntamente com Sodoma e Gomorra (Gn
49.19 Rebanho. Mesma palavra que malhada, em 25:30; vd. nota. Pastores. Vd. 10.21n. Quem me pedirá contas? É a mesma expressão encontrada em Jó
49.20 Moradas. Mesma palavra que rebanho, no v. 19. Arrastados. É a figura de cães ou feras agarrando e arrastando as ovelhas mais incapazes (15.3).
49.23 Damasco. Capital da Síria, usada para referir-se à nação como, um todo. Hamate, 176 quilômetros ao norte de Damasco. Fica no rio Orontes. Arpade. Cento e cinqüenta de dois quilômetros ao norte de Hamate (2Rs
49.27 Ben-Hadade: Era o nome de diversos reis da Síria, e significa "filho de Hadade" (2Cr
49.38 Meu trono. A soberania de Deus seria revelada, como poder supremo naquela nação. Comp. Ez
NVI F. F. Bruce
4) Amom (49:1-6)
Amom (a leste do rio Jordão e ao norte de Moabe) é condenado por avareza, especialmente quanto ao acúmulo de terras (conforme G1 6.8; Mt
28) até quando os gaditas foram desalojados pela invasão assíria de 733 a.C. (2Rs
v. 2. Rabã dos amonitas'. heb. Rabbath-bnê-‘Ammõn\ a capital atual é Amã, na Jordânia (gr. Filadélfia), às margens do rio Jaboque, a 22 quilômetros a nordeste de Hesbom e a 38 quilômetros a leste do rio Jordão, pilha de ruínas-, heb. tel., povoados: o termo hebraico “filhas” denota os povoados vizinhos dependentes da cidade, v. 3. por onde der. TM: baggderõt, os apriscos característicos da região (ARA: “entre os muros”). Ai não é conhecido senão como um lugar na região do Jordão e aqui pode ser vocalizado de outra forma para resultar em ‘i, “ruínas”, i.e., Hesbom na divisa com Moabe (48,2) “está prostrada em ruínas”, v. 4. seus vales: o heb. ‘amãqím sugere “sua força”. De novo, uma profecia termina com uma promessa de restauração (45.5; 46.26,27; 48.47; 49.39). Amom floresceu até o século II a.C. sob a família dos tobíadas e por meio do comércio com os nabateus.
5) Edom (49:7-22)
Edom, antes denominado Seir (Gn
Todo o povo de Edom deve compartilhar da ira de Deus contra Israel. Se Israel tinha de beber o cálice, Edom certamente não poderia escapar dele (v. 12; conforme 25.15). Isso também foi predito pelos profetas contemporâneos Ezequiel (25,13) e Obadias (v. 1-6; paralelo aqui dos v. 14-16, 9,10, mas não é possível determinar qual profeta tomou emprestado de qual, se é que isso aconteceu). Edom no AT é caracterizado como Esaú por uma sabedoria arrogante (v. 7; Jó
14.10). Isso levou alguns eruditos a datar essa profecia após a catástrofe em Jerusalém em 587 a.C. Os v. 17-22 estão em prosa (contra RSV); conforme 19.8 e 50.40; caps. 44—46. v. 18. Sodoma e Gomorra são o exemplo clássico da destruição que Deus causa a um povo pecador (conforme Gn
7) Os árabes (49:28-33)
Quedar no seu sentido mais restrito é uma tribo nômade no deserto siro-árabe, mas usado com freqüência como um termo coletivo para denotar os beduínos em geral. Eram criadores de ovelhas em grande escala (Is
8) Elão (49:34-39)
Essa breve profecia talvez fizesse parte de uma advertência a Zedequias para que não tomasse partido nas rebeliões que estavam se espalhando pelo império babilónico. De acordo com a Crônica Babilónica, Elão, o reino antigo a leste da Babilônia, atacou Nabucodonosor; mas, quando este avançou contra eles, o rei de Elão fugiu apavorado em 596 a.C., e no ano seguinte uma revolta interna na própria Babilônia foi suprimida. Os elamitas foram famosos durante muito tempo como arqueiros (35; 50.9; 25.25; conforme Is
Moody
III. Os Oráculos de Jeremias Contra as Nações Estrangeiras. 46:1 - 51:64.
O profeta hebreu tinha uma palavra especial para as nações vizinhas dos hebreus, além das que tinha para o Povo Escolhido propriamente dito. Jeremias foi comissionado um "profeta às nações" (Jr
G. Oráculo Contra Quedar e Hazor. Jr
Este oráculo foi dirigido contra as tribos árabes. Quedar e Hazor não foram mencionadas entre as nações do oráculo de Jeremias 25, mas os versículos
Francis Davidson
Uma ameaça semelhante de condenação, à qual só se poderá escapar pela fuga. Quedar era uma tribo nômade ismaelita, rica em rebanhos e manadas, com hábeis arqueiros, e que representava condignamente as tribos do deserto que Nabucodonosor conquistou. Hazor (28) é indicado como local de habitação (33) e pode ter sido uma colônia árabe ao sul da Palestina. As suas cortinas (29), isto é, os cortinados das suas tendas. Um desígnio contra vós (30); o texto hebraico diz eles. Levantai-vos (31) dirige-se aos assaltantes de Hazor.
Dicionário
Ali
advérbio Naquele lugar: vou te deixar ali, perto da igreja.Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
lá, acolá, aí, além. – Ali diz propriamente – “naquele lugar”, tanto à vista como no sítio de que se acaba de tratar. – Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 161 Lá significa – “naquele outro lugar”; isto é – no lugar que não é o em que me encontro eu presentemente e que está distante de mim, na parte oposta àquela em que estou. – Aí quer dizer – “nesse lugar”; isto é – no lugar em que se encontra a pessoa a quem nos dirigimos. – Acolá diz – “ali, naquele lugar que está à vista, mas que não é o que eu ocupo, nem o que está ocupando a pessoa com quem falo”. – Além significa – “mais para diante, do outro lado de um lugar ou um acidente à vista, ou mesmo não visível”.
Assolação
Assolação DESOLAÇÃO (Jrassolação s. .M 1. Ato ou efeito de assolar. 2. Devastação, estrago, ruína.
Filho
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Habitar
verbo transitivo direto e transitivo indireto Morar; ter como residência fixa: habitava um apartamento novo; habitam em uma cidade pequena.Figurado Permanecer; faz-ser presente: um pensamento que habitava sua mente; Deus habita na alma de quem crê.
verbo transitivo direto Povoar; providenciar moradores ou habitantes: decidiram habitar o deserto com presidiários.
Etimologia (origem da palavra habitar). Do latim habitare.
Habitar Morar (Sl
Hazor
Hazor Cidade que ficava no Norte de Canaã, governada no tempo de Josué por Jabim (JsCerca. 1. Cidade fortificada, que Josué conquistou e cedeu a Naftali, quando foi repartida a terra. Era a cidade real e principal dos cananeus e estava situada entre Ramá e Cades, numa elevação, donde se divisava o lago de Merom (Js
-
Homem
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Morada
substantivo feminino Lugar onde se mora; casa, habitação, domicílio.O endereço do lugar onde mora; endereço.
Lugar onde algo se encontra de maneira permanente.
Tempo que se passa morando em algum lugar; estada, permanência.
expressão Última morada. O túmulo.
Etimologia (origem da palavra morada). Morar + ada.
[...] As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3, it• 2
A casa do Pai é o infinito céu; as moradas prometidas são os mundos que percorrem o espaço, esferas de luz ao pé das quais a nossa pobre Terra não é mais que mesquinho e obscuro planeta. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
As diversas moradas [...] [na casa do Pai] são todos os mundos, indistintamente, os quais constituem habitações apropriadas às diversas ordens de Espíritos, pois que a hierarquia ascensional dos mundos corresponde à dos Espíritos que os habitam.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] essas muitas moradas que constituem a casa do Pai, que é o Universo, mais não eram, como hoje já o sabemos, do que esses milhões de planetas que povoam o espaço, e onde os Espíritos buscam progredir, desempenhando as suas missões, segundo o grau de seu adiantamento moral e intelectual, pois que a hierarquia ascensional desses mundos está em relação com a dos Espíritos que neles habitam.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
Sempre
advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).
Tornar
verbo pronominal , transitivo direto predicativo e bitransitivo Alterar, modificar ou passar a possuir uma nova condição, estado: ele se tornou médico; a mãe tornou a filha escritora.Retornar ao local de onde se estava; regressar: ele tornou a chegar; os tripulantes tornaram-se para o avião.
verbo bitransitivo Retornar algo a alguém; devolver: tornou o cão ao dono.
Fazer a tradução de um idioma para outro: tornou o texto inglês em português.
Guiar novamente; reconduzir: o guarda tornou o motorista à igreja.
verbo transitivo indireto Voltar, regressar a um estado anterior: preferia tornar à minha juventude.
Analisar novamente; falar sobre o mesmo assunto outra vez: o médico tornou ao tratamento.
verbo intransitivo Expressar-se ou transmitir novamente: a felicidade nunca mais tornou.
Dar como resposta; responder: -- Não vou à festa, tornou a namorada.
verbo pronominal Pedir ajuda; apelar: sozinho, não tinha a quem se tornar.
Etimologia (origem da palavra tornar). Do latim tornare.
tornar
v. 1. tr. ind., Intr. e pron. Vir de novo onde esteve; voltar, regressar. 2. tr. dir. Devolver, restituir. 3. tr. dir. e pron. Converter(-se), fazer(-se). 4. tr. dir. e pron. Mudar(-se), transformar(-se). 5. tr. dir. Traduzir, trasladar, verter. 6. Intr. Replicar, responder. 7. tr. dir. Unido a um infinitivo com a preposição a, exerce a função de verbo auxiliar e denota a continuação ou repetição da ação: Várias vezes dobrou e tornou a erguer-se. T. à vaca fria: voltar à vaca-fria.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
procedente de 1129; DITAT - 254; n m
- filho, neto, criança, membro de um grupo
- filho, menino
- neto
- crianças (pl. - masculino e feminino)
- mocidade, jovens (pl.)
- novo (referindo-se a animais)
- filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
- povo (de uma nação) (pl.)
- referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
- um membro de uma associação, ordem, classe
אָדָם
(H120)
procedente de 119; DITAT - 25a; n m
- homem, humanidade (designação da espécie humana)
- homem, ser humano
- homem (como indivíduo), humanidade (sentido intencionado com muita freqüência no AT)
- Adão, o primeiro homem
- cidade no vale do Jordão
גּוּר
(H1481)
uma raiz primitiva; DITAT - 330,332; v
- residir temporariamente, permanecer, habitar, residir com, ficar, habitar, ser um forasteiro, estar continuamente, certamente
- (Qal)
- residir temporariamente, habitar por um tempo
- permanecer, ficar, habitar temporariamente
- (Hitpolel)
- buscar hospitalidade com
- agrupar-se
- incitar problema, lutar, discutir, reunir-se
- (Qal)
- incitar conflito
- discutir
- (Hitpolel) excitar-se
- ter muito medo, temer, ficar pasmado, estar com medo
- (Qal)
- temer, estar com medo
- estar atônito, ficar pasmado
הָיָה
(H1961)
uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v
- ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
- (Qal)
- ——
- acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
- vir a acontecer, acontecer
- vir a existir, tornar-se
- erguer-se, aparecer, vir
- tornar-se
- tornar-se
- tornar-se como
- ser instituído, ser estabelecido
- ser, estar
- existir, estar em existência
- ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
- estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
- acompanhar, estar com
- (Nifal)
- ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
- estar pronto, estar concluído, ter ido
חָצֹור
(H2674)
uma forma coletiva de 2691; n pr loc Hazor = “castelo”
- uma cidade real do norte da Palestina designada a Naftali
- uma das cidades de Judá localizada no extremo sul
- uma cidade ao norte de Jerusalém na qual os benjamitas residiram após o retorno do exílio
- um lugar na Arábia
יָשַׁב
(H3427)
uma raiz primitiva; DITAT - 922; v
- habitar, permanecer, assentar, morar
- (Qal)
- sentar, assentar
- ser estabelecido
- permanecer, ficar
- habitar, ter a residência de alguém
- (Nifal) ser habitado
- (Piel) estabelecer, pôr
- (Hifil)
- levar a sentar
- levar a residir, estabelecer
- fazer habitar
- fazer (cidades) serem habitadas
- casar (dar uma habitação para)
- (Hofal)
- ser habitado
- fazer habitar
אִישׁ
(H376)
forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m
- homem
- homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
- marido
- ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
- servo
- criatura humana
- campeão
- homem grande
- alguém
- cada (adjetivo)
לֹא
(H3808)
ou
uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv
- não
- não (com verbo - proibição absoluta)
- não (com modificador - negação)
- nada (substantivo)
- sem (com particípio)
- antes (de tempo)
מָעֹון
(H4583)
עַד
(H5704)
propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep
- até onde, até, até que, enquanto, durante
- referindo-se a espaço
- até onde, até que, mesmo até
- em combinação
- de...até onde, ambos...e (com ’de’, no sentido de origem)
- referindo-se ao tempo
- até a, até, durante, fim
- referindo-se a grau
- mesmo a, ao ponto de, até mesmo como conj
- até, enquanto, ao ponto de, mesmo que
עֹולָם
(H5769)
procedente de 5956; DITAT - 1631a; n m
- longa duração, antigüidade, futuro, para sempre, sempre, eternamente, para todos os tempos, perpétuo, velho, antigo, mundo
- tempo antigo, longo tempo (referindo-se ao passado)
- (referindo-se ao futuro)
- para sempre, sempre
- existência contínua, perpétuo
- contínuo, futuro indefinido ou sem fim, eternidade
שָׁם
(H8033)
uma partícula primitiva [procedente do pronome relativo, 834]; lá (transferindo para tempo) então; DITAT - 2404; adv
- lá, para lá
- lá
- para lá (depois de verbos de movimento)
- daquele lugar, de lá
- então (como um advérbio de tempo)
שְׁמָמָה
(H8077)
procedente de 8076; DITAT - 2409b,2409c; n. f.
- devastação, ruínas, desolação