Enciclopédia de Jeremias 52:21-21
Índice
Perícope
jr 52: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quanto às colunas, a altura de uma era de dezoito côvados, um cordão de doze côvados a cercava, e a grossura era de quatro dedos; era oca. |
ARC | Quanto às colunas, a altura de uma coluna era de dezoito côvados, e um fio de doze côvados a cercava; e era a sua espessura de quatro dedos, e era oca. |
TB | Quanto às colunas, a altura de cada coluna era de dezoito cúbitos; um cordão de doze cúbitos a cercava; e a sua grossura era de quatro dedos: era oca. |
HSB | וְהָעַמּוּדִ֗ים שְׁמֹנֶ֨ה עֶשְׂרֵ֤ה אַמָּה֙ [קומה] (קוֹמַת֙) הָעַמֻּ֣ד הָאֶחָ֔ד וְח֛וּט שְׁתֵּים־ עֶשְׂרֵ֥ה אַמָּ֖ה יְסֻבֶּ֑נּוּ וְעָבְי֛וֹ אַרְבַּ֥ע אַצְבָּע֖וֹת נָבֽוּב׃ |
BKJ | E, com relação às colunas, a altura de uma coluna era dezoito cúbitos. E uma tira de doze cúbitos a circundava. E a espessura desta era quatro dedos, esta era oca. |
LTT | Quanto às colunas, a altura de cada uma era de dezoito côvados, e um fio de doze côvados a cercava; e a espessura das paredes dela |
BJ2 | Quànto às colunas, uma tinha dezoito côvados de altura, sua circunferência doze côvados, sua espessura quatro dedos e ela era oca; |
VULG | De columnis autem decem et octo cubiti altitudinis erant in columna una, et funiculus duodecim cubitorum circuibat eam : porro grossitudo ejus quatuor digitorum, et intrinsecus cava erat. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Jeremias 52:21
Referências Cruzadas
I Reis 7:15 | Porque formou duas colunas de cobre; a altura de cada coluna era de dezoito côvados, e um fio de |
II Reis 25:17 | A altura de uma coluna era de |
II Crônicas 3:15 | Fez também diante da casa duas colunas de trinta e |
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Doze (12)
E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegando por detrás dele, tocou a orla do seu vestido;
(Mateus 9:20)
Pois tinha uma filha única de uns doze anos, que estava à morte. Enquanto ele ia, as multidões o apertavam.
(Lucas 8:42)
Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir e para curar toda sorte de doenças e enfermidades.
(Mateus 10:1)
No alfabeto hebraico as letras têm correspondentes numéricos e vice-versa. O número 12 possui um correspondente alfabético: uma letra chamada "Lamed" (ל).
O som dessa letra equivale ao nosso "ele".
O Lamed é a décima segunda letra do alfabeto hebraico, e tem um valor 12.
Na antiguidade, as letras hebraicas eram mais pictóricas, representavam alguma coisa do dia-a-dia, eram mais esquemáticas. Quando os Hebreus criaram o desenho das suas letras, basearam-se em coisas palpáveis e concretas do dia a dia, logo atribuíam a letra não só um som mas também um sentido, um significado próprio.
O lamed, no proto-hebraico da antiguidade remota, era o desenho de um cajado.
Cajado este que era utilizado conduzir, ou seja, para guiar o rebanho. Quem conhecia o trabalho de um pastor, liderando e conduzindo as ovelhas, associava este símbolo, o cajado, a liderança.
Sabendo que os escritores da época não desperdiçavam nem tinta e nem papel e levando em conta que o livro de Mateus foi escrito para a comunidade hebraica, logo entendemos que estes símbolos eram colocados para facilitar o entendimento.
Quando um entendido do assunto, alguém que dominava essa literatura, encontra esse 12 no meio do versículo, sabe que o texto está falando sobre o governo perfeito, o governo espiritual. O Lamed representa a liderança espiritual de Israel em conduzir os povos até Deus. Conduzir para a espiritualização da humanidade.
Temos a mulher que estava doente há 12 anos (Lucas 8:43), a menina, filha de Jairo tinha 12 anos (Lucas 8:42), Jesus tinha 12 discípulos (Mateus 10:1), tinhas as 12 tribos de Israel (Gênesis 49:28).
Cada número da Cabala possui um sentido espiritual.
Na gematria da Cabala temos também um valor associado para cada palavra.
Dalet (ד), Vav (ו) e Bet (ב) formam a palavra "Dob" (דוב), sendo que Dalet equivale ao 4, o Vav equivale a 6 e o Bet equivale a 2.
Dob vale doze, porque a soma dos valores de suas letras é doze, o valor numérico dela é doze.
Dob, num dicionário de hebraico, significa fluir, escorrer, jorrar, esvair, quando está associado a água, vinho ou leite.
Quando está associado a sangue, é associado a definhar, debilitar-se, extenuar-se, enfraquecer.
Na passagem da mulher com fluxo de sangue (Mateus 9:20), lembramos que 12 significa liderança e na gematria, Dob, então estamos falando de uma liderança enferma, doente, que está definhando. Israel sangrava. O povo todo.
Logo, o pastor que está definhando, debilitado, perde sua capacidade de liderança.
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Medidas, pesos e dinheiro
Medidas para líquidos
Coro (10 batos / 60 hins)
220 l
Bato (6 hins)
22 l
Him (12 logues)
3,67 l
Logue (1⁄12 him)
0,31 l
Medidas para secos
Ômer (1 coro / 10 efas)
220 l
Efa (3 seás / 10 gomores)
22 l
Seá (31⁄3 gomores)
7,33 l
Gomor (14⁄5 cabo)
2,2 l
Cabo
1,22 l
Queniz
1,08 l
Medidas lineares
Cana longa (6 côvados longos)
3,11 m
Cana (6 côvados)
2,67 m
Braça
1,8 m
Côvado longo (7 larguras da mão)
51,8 cm
Côvado (2 palmos / 6 larguras da mão)
44,5 cm
Côvado curto
38 cm
1 estádio romano
1⁄8 milha romana=185 m
1 Dedo (1⁄4 largura da mão)
1,85 cm
2 Largura da mão (4 dedos)
7,4 cm
3 Palmo (3 larguras da mão)
22,2 cm
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
APÊNDICE HISTÓRICO
Este capítulo é basicamente uma reprodução de II Reis
- ASCENSÃO E REVOLTA DE ZEDEQUIAS, 52:1-3 (II Reis
24: )18-20 - O CERCO A JERUSALÉM, 52:4-5 (II Reis
25: )1-2 - A FOME DURANTE O CERCO, 52.6 (II Reis
25: )3 - A QUEDA DE JERUSALÉM, 52.7 (II Reis
25: )4-5 - A CAPTURA E O DESTINO DE ZEDEQUIAS, 52:8-11 (II Reis
25: )6-7
Os versículos
- A DEMOLIÇÃO DE JERUSALÉM, 52:12-16 (2 Rs 25:8-12)
O versículo 12 traz décimo dia ao passo que II Reis
- O DESTINO DOS REGENTES, 52:24-27 (II Reis
25: )18-21
O versículo 25 traz sete homens, enquanto II Reis
- TRÊS DEPORTAÇÕES DE CATIVOS
52: 28-30
Estes versículos que tratam da deportação dos cativos judeus para a Babilônia estão inteiramente ausentes em II Reis. Os dados estatísticos apresentados aqui não são encon-trados em nenhuma outra parte das Escrituras e acrescentam algo aos diversos relatos da captura de Jerusalém. O escritor evidentemente tinha acesso a uma fonte estatística adi-cional. Ele fala de uma deportação no sétimo ano do reinado de Nabucodonosor, uma outra no décimo oitavo ano e uma terceira no vigésimo terceiro do reinado de Nabucodonosor. Esses dados não estão em harmonia com outros relatos de deportações e levantam dúvidas em relação ao número de deportações que de fato ocorreram.'
A primeira deportação mencionada aqui ocorreu no sétimo ano do reinado de Nabucodonosor, e 3 023 pessoas foram levadas para a Babilônia. Essa deportação é des-crita em II Reis
A segunda deportação ocorreu no décimo oitavo ano de Nabucodonosor ("décimo nono ano" no versículo
12) e corresponde ao tempo de destruição de Jerusalém em 587 a.C. No entanto, 832 (29) parece um número insignificante para a guarnição em Jerusalém no ano de 587 a.C., mesmo que estejam incluídos somente os homens com idade para guerrear.
A terceira deportação não é mencionada em nenhum outro texto das Escrituras. É interessante notar, no entanto, que Josefo menciona que Nabucodonosor, no vigésimo terceiro ano do seu reinado, deportou judeus do Egito, e a sugestão é que ao fazê-lo ele vingou o assassinato de Gedalias.
- FAVOR MOSTRADO A JOAQUIM, 52:31-34 (II Reis
25: )27-30
A seção final deste capítulo corresponde de forma quase idêntica ao texto de II Reis. Ela contém uma nota de esperança ao relatar como Joaquim, o aprisionado rei de Judá, ganhou o favor da corte da Babilônia. No trigésimo sétimo ano do seu cativeiro (ele havia sido levado para a Babilônia quando tinha dezoito anos), Evil-Merodaque (561-559 a.C.), filho e sucessor de Nabucodonosor, levantou a cabeça (31) de Joaquim, i.e., restaurou-o à posição real. Ele foi tirado da prisão, recebeu comida e vestes apropria-das, e foi condecorado com "um assento de honra mais elevado" (32) do que de outros reis cativos na Babilônia. Ele foi tratado benignamente e lhe deram uma pensão para o resto de sua vida (34). Para alcançar esse sucesso, ele obviamente aprendeu a se ajustar ao ambiente hostil, a ponto de ganhar o respeito dos seus inimigos. Como sugere Hopper: "Ele emerge finalmente com um caráter inesperado".2
Os estudiosos têm debatido em detalhes a respeito do motivo de esse apêndice histó-rico estar anexado às profecias de Jeremias. Parece um pouco estranho, visto que o nome do profeta não é mencionado uma única vez nesse apêndice, e a maior parte do material pode ser encontrada no livro de Reis. Por outro lado, não podemos dizer que ele é inapropriado. Geralmente se reconhece que esse material foi colocado aqui para mostrar que as profecias de Jeremias referentes a Jerusalém foram, de fato, cumpridas. Dessa forma, a história pode justificar os longos anos de sofrimento suportados pelo profeta mais difamado e menos entendido do Antigo Testamento. Além disso, a prosperidade de Joaquim despertava uma expectativa de um dia melhor "após o julgamento", uma expec-tativa que Jeremias proclamou inúmeras vezes nos momentos mais auspiciosos de sua vida.
Genebra
52.1-34 O capítulo final de Jeremias é um apêndice que descreve a queda de Jerusalém e relembra os leitores de que as profecias de Jeremias se cumpriram. A despeito da sua mensagem de juízo divino contra o pecado, o livro de Jeremias termina (como II Reis) com uma nota esperançosa ao chamar a atenção para a misericórdia demonstrada ao rei Joaquim de Judá, estando ele no exílio babilônico (52.31-34; conforme 2Rs
* 52:1
Jeremias, de Libna. Não o mesmo Jeremias, o profeta, o qual era de Anatote (1.1).
* 52:12
No décimo dia. 2Rs
* 52:22
cinco côvados. 2Rs
* 52:25
sete homens. 2Rs
* 52.28-30 Esses versículos referem-se às duas deportações principais de judeus para a Babilônia, em 597 a.C. ("o sétimo ano") em 586 a.C. (o "décimo oitavo"; "décimo nono", no v. 12, é devido a uma maneira alternativa de contar os anos). Uma terceira deportação, menor, também é mencionada. Os números aqui são menores do que aqueles que figuram em 2Rs
*
52:31
vinte e cinco. 2Rs
Matthew Henry
Wesley
VII. CONCLUSÃO: Apêndice HISTÓRICO (Jr
Russell Shedd
52.4 Décimo mês. Comp.com Zc
52.8 Lm
52.11 Cárcere. A LXX diz "moinho" indicação de uma possível tradição que diz que Zedequias passou seus últimos dias moendo grão, à semelhança de Sansão.
52.12 Quinto mês. Vd. Zc
52.15 Multidão. Também tem sido traduzido por "artífice", em Pv
52.17 Vd. 27.19n. Colunas e mar.
52.18 Panelas... pás. Eram usadas (Êx
52.19 Copos... braseiros... bacias, em 1Rs
52.20 Outras traduções incluem os doze bois de bronze que sustentavam o "mar", embora tivessem sido removidos antes disso pelo rei Acaz (2Rs
52.25 Conselheiros. Uma classe privilegiada entre o povo (Et
52:28-30 As três deportações aqui alistadas coincidem coma rendição de Joaquim (597 a.C., 2Rs
52.31 Evil-Merodaque, "homem de Merodaque". Ele sucedeu a Nabucodonosor e reinou durante dois anos (561-559 a.C.). Acredita-se que Joaquim era considerado rei legítimo pelos judeus no exílio. Libertou, lit., levantou ou exaltou a cabeça de Joaquim (Gn
NVI F. F. Bruce
1) A queda de Jerusalém (52:1-30)
Esse apêndice provavelmente foi acrescentado para mostrar como se cumpriu a profecia principal e constante de Jeremias da queda iminente de Jerusalém. Os v. 1-27 são extraídos quase literalmente dos registros oficiais usados pelo compilador de 2Rs
39) são observadas, v. 4-16. Essa seção aparece em forma abreviada em 39.110; os v. 7-11 dão mais informações do que os livros de Reis acerca da tortura e do aprisionamento de Zedequias. O último cerco durou de janeiro de 588 (v. 4) a julho de 587 a.C. (v. 6) — o cálculo aqui é feito de acordo com o ano babilónico, que inicia em março/ abril. v. 12. décimo dia (conforme 2Rs
7:15-22) em NBD, p. 593. v. 23. nos lados-. heb. rühãh, NEB: “expostos à vista”; alguns trazem “espaço” (rewah). v. 24-27. Conforme 2Rs
25:18-21. A execução foi reservada àqueles que foram instigadores da rebelião de Zedequias ou considerados representantes do povo nela. Seratas era neto do sumo sacerdote Hilquias no reinado de Josias (lCr 6:13-15), e Sofonias, um importante líder anti-Babilônia (conforme 29:24-32; 37,3) e representante do sumo sacerdote, v. 28-30 é uma fonte singular. A variação no número de prisioneiros pode ser decorrente da inclusão somente dos homens levados em 597 a.C., enquanto 2Rs
52.12. O total no v. 30 talvez inclua os cativos do Egito.
2) Ainda há esperança (52:31-34)
Esse é o primeiro passo da restauração prometida. Como em outros registros, a ação punitiva de Deus contra o seu próprio povo termina com palavras de misericórdia. Segundo Reis
BIBLIOGRAFIA
Bright, J. Jeremiah. Anchor Bible. New York, 1959.
Cawley, F. & Millard, A. R. Jeremiah. In: The New Bible Commentary Revised. London, 1970, p. 626-58.
Cunliffe-Jones, H. Jeremiah. Torch Bible. London, 1960.
Ellison, H. L. The Prophecy of Jeremiah. Uma série de artigos exegéticos. In: The Evangelical Quarterly, 31, 1959 — 40, 1968.
Harrison, R. K. Jeremiah and Lamentations. TOTC. London, 1973 [Jeremias e Lamentações: introdução e comentário, Edições Vida Nova, 1980].
Hyatt, J. P. & Hopper, S. R. Jeremiah. In: IB V, 1956, p. 999-1.142.
Leslie, E. A. Jeremiah. New York, Nashville, 1954.
Muilenberg, J. Jeremiah. In: IDB II, 1962, p. 823
35.
Nicholson, E. N! .Jeremiah l-25;26-52. Cambridge Bible Commentary on the NEB. Cambridge, 1973, 1975.
Nicholson, E. W. Preaching to the Exiles. Oxford, 1970.
Paterson, J. Jeremiah. In: Peake’s Commentary on the Bible. 2. ed. London, 1962, p. 537-62. Robinson, H. W. The Cross in the Old Testament. London, 1955.
Thompson, J. A. The Book of Jeremiah. NICOT. Grand Rapids, 1980.
Wiseman, D. J. Chronicles of Chaldaean Kings (626— 556 a.C.). London, 1956.
Wiseman, D. J., ed. Peoples of Old Testament Times. Oxford, 1973.
Young, E. J. An Introduction to the Old Testament. London, 1956, p. 223-33.
Moody
Jr
17-23. Os vasos sagrados foram levados para a Babilônia (cons. I Reis 6-8).
Francis Davidson
a) O cativeiro final de Zedequias (Jr
Dicionário
Altura
substantivo feminino Qualidade do que é alto.Dimensão vertical de um corpo: a altura de um edifício.
Lugar elevado, eminência, monte: da altura, viam-se as luzes da cidade.
[Matemática] A perpendicular que, num triângulo ou num tetraedro, é baixada do vértice até o lado ou a face oposta.
O comprimento dessa perpendicular numa figura geométrica.
Momento, ocasião: dançavam, mas nessa altura a festa acabou.
Céu, firmamento: o pensamento subiu à altura ou às alturas.
Altura barométrica, a da coluna de mercúrio a partir do zero da graduação do instrumento.
[Astronomia] Altura de um astro, ângulo que o sentido da sua revolução forma com o plano horizontal. (A altura de um astro é o complemento de sua distância zenital.).
Altura de som, sensação auditiva ligada à frequência das vibrações sonoras.
Estar à altura, ter alguém as qualidades necessárias para o bom desempenho de um emprego ou missão, para enfrentar determinada situação.
Perder altura, baixar, cair.
Ganhar altura, ascender, subir.
Cair das alturas, decepcionar-se.
Cercar
verbo transitivo Pôr cerca, fazer cerca a.Rodear, circundar, estar em volta ou em torno de: a cidade é cercada de montanhas.
Figurado Estar em volta de: perigos que o cercam.
Fazer cerco a, sitiar: os inimigos cercam a fortaleza.
Coluna
substantivo feminino Esteio de forma cilíndrica, composto de uma base, um fuste e um capitel, que serve para sustentar uma abóbada, um teto ou adornar um edifício: coluna dórica, coluna jônica.Figurado Apoio, sustento: este bispo é uma das colunas da igreja.
Cada uma das partes de uma página dividida verticalmente: esta notícia está na terceira coluna da primeira página.
Série de objetos dispostos verticalmente.
Monumento de pedra usado na idolatria, muitas vezes com uma inscrição, com o provável objetivo de representar uma deidade pagã (2 Rs 3.2). Foi categoricamente proibida aos israelitas (Lv 26. 1,2)
pilar, pilastra, esteio, pedestal, fulcro, base, soco, supedâneo, peanha, sustentáculo; estaca, escora, suporte. – Entre coluna, suporte, pilar, pilastra, esteio e fulcro há sinonímia que só se distingue pela forma das coisas por esses vocábulos representadas: todos eles designam peças de arquitetura ou de mecânica que servem de apoio a outras peças; e por isso têm de comum a ideia, que lhes é própria, da posição vertical. – A coluna distingue-se das demais em dar ideia, não só de grande altura, como de beleza de lavor. Pode ser feita de pedra, de metal, ou de madeira, etc. – O pilar não tem as proporções, nem a importância da coluna sob o ponto de vista artístico, e supõe-se ordinariamente feito de pedras. – A pilastra é – diz Aul. – “pilar de quatro faces, ao qual se dão geralmente as mesmas proporções e os mesmos ornatos que às colunas, e que está fixo ou aderente à parede por uma das faces”. É, portanto, o que mais se aproxima de coluna, da qual se distingue pela forma quadrangular que lhe é própria. – Esteio é “a peça que sustém alguma coisa, e que se supõe feita ordinariamente de madeira ou de ferro”. – Suporte é termo ainda mais genérico do que esteio: é tudo o que serve de apoio a alguma coisa. – Ful- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 285 cro diz a mesma coisa: apenas, além de ser termo mais nobre, sugere ideia de mais solidez e segurança. – Pedestal é “o que serve de assento a alguma coisa; particularmente, a construção sólida em que repousa uma estátua, uma coluna”. – Base, como se diz em outro grupo, é “tudo aquilo sobre que assenta alguma coisa que se fixa”. – Soco é a parte que serve como de base ao pedestal das colunas, estátuas, etc. – Supedâneo é tudo sobre que assentam pés; e figuradamente poderia confundir-se com sustentáculo se este não sugerisse ideia do esforço com que a coisa é sustentada. – Peanha é o supedâneo ou pedestal em que assenta uma imagem. Ninguém dizia – peanha do monumento; nem base ou pedestal da imagem. – As duas palavras estaca e escora, propriamente não deviam ser consideradas sinônimas; pois diferençam-se essencialmente das outras deste grupo em excluírem a ideia de verticalidade que é essencial a estas. Ambas – estaca e escora – designam “peças, de madeira ou de ferro, que não deixam cair para um lado aquilo que estão contendo ou apoiando”. Supõe-se (e esta circunstância distingue-as dos demais vocábulos do grupo) que está para tombar aquilo que se aguenta com estaca ou escora.
Coluna
1) Pedra que servia para marcar um lugar sagrado ou para conservar a lembrança de alguma pessoa ou de algum acontecimento (Gn
2) Peça usada na arquitetura para sustentar coberturas (Ex
Colunas
(latim columna, -ae, coluna, apoio, arrimo)
1. Pilar que sustenta abóbada ou entablamento ou que serve para simples adorno.
2. Divisão vertical de página impressa ou manuscrita.
3. Troço de soldados em formação profunda.
4.
Série de
5. Caixa acústica; altifalante.
6. Figurado Sustentáculo.
7. [Física] Quantidade de matéria fluida que se supõe elevada sobre uma base.
coluna cervical
[Anatomia]
Parte da coluna vertebral que no homem é constituída pelas 7 vértebras da zona do pescoço.
=
CERVICAL
coluna coccígea
[Anatomia]
O mesmo que cóccix.
coluna de água
[Ecologia]
Designação dada ao volume de água desde a superfície do mar, de um rio ou de um lago até aos sedimentos do fundo (ex.: as espécies
coluna dorsal
[Anatomia]
Parte da coluna vertebral que no homem é constituída constituída pelas 12 vértebras da zona do tórax.
coluna lombar
[Anatomia]
Parte da coluna vertebral que no homem é constituída constituída pelas 5 vértebras da zona abaixo do tórax.
coluna social
coluna toráxica
[Anatomia]
O mesmo que coluna dorsal.
coluna vertebral
[Anatomia]
Série de vértebras articuladas ao longo do corpo dos animais.
=
ESPINHA DORSAL, RAQUE, RÁQUIS
Covados
-Côvados
Unidade de medida em torno de 50 cm de cumprimento – distância do cotovelo até a ponta do dedo médio.Dedos
(latim digitus, -i)
1. Cada um dos prolongamentos articulados que terminam as mãos e os pés do homem e as extremidades de outros animais.
2. Parte da luva que cobre o dedo.
3. Medida equivalente à grossura de um dedo.
4. Pequena quantidade.
5. Figurado Habilidade.
6. Poder dirigente.
7. Antiga medida correspondente a oito linhas (0,0172 m).
a dois dedos de
Muito perto de.
dedo de mestre
Mão hábil.
dedo anular
Quarto dedo da mão, contado a partir do polegar, no qual se usam geralmente os anéis.
=
ANULAR, SEU-VIZINHO
dedo indicador
Segundo dedo da mão, contado a partir do polegar.
=
FURA-BOLOS 1NDICADOR, ÍNDEX, ÍNDICE
dedo médio
Terceiro dedo da mão, contado a partir do polegar.
=
MÉDIO,
dedo mindinho
O mesmo que dedo mínimo.
dedo mínimo
Quinto dedo da mão ou do pé, contado a partir do polegar, geralmente o mais fino.
=
AURICULAR, DEDO MINDINHO, MINDINHO
dedo polegar
Primeiro e mais grosso dedo da mão, composto por duas falanges, oponível aos restantes dedos.
=
MATA-PIOLHOS, POLEGAR, PÓLEX, PÓLICE
Primeiro e mais grosso dedo do pé. = DEDÃO, POLEGAR
ficar a chuchar/chupar no dedo
[Informal]
Ser enganado ou
pôr o dedo na chaga
O mesmo que pôr o dedo na ferida.
pôr o dedo na ferida
Mostrar o ponto fraco ou acertar no ponto mais importante.
Dezoito
numeral Designativo do cardinal formado de dez mais oito.Etimologia (origem da palavra dezoito). Dez + e + oito.
substantivo masculino O que ocupa o décimo oitavo lugar.
O grupo de algarismos que representa dezoito.
Doze
Doze O número das tribos de Israel que Jesus fez coincidir com o dos apóstolos (MtDoze OS DOZE
V. APÓSTOLO (Mt
numeral Número que corresponde a 10 mais
Que representa essa quantidade: fila número doze.
Que ocupa a décima segunda posição: página doze.
Que contém ou expressa essa quantidade: prateleira com doze livros.
substantivo masculino Aquele ou aquilo que tem o duodécimo lugar.
Representação gráfica dessa quantidade; em arábico: 12; em número romano: XII.
Etimologia (origem da palavra doze). Do latim dodece; do latim duodecim.
Era
substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
outro
Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Espessura
substantivo feminino Grossura; condição do que é espesso, grosso; a medida dessa grossura: a espessura de um celular; o tronco tinha 1 metro de espessura.Consistência; de densidade elevada: espessura da calda de chocolate.
Bastidão; qualidade do que é basto, encorpado.
Aglomeração; conjunto do que forma um todo ou um conjunto compacto: a espessura da pele, da sobrancelha.
Floresta densa; mata muito fechada.
Papelaria. Corpo; o volume e a grossura do papel.
Etimologia (origem da palavra espessura). Espesso + ura.
Fio
substantivo masculino Fibra longa, delgada e retorcida de matéria têxtil (cânhamo, linho, seda etc.).Direção das fibras da madeira.
Porção de metal flexível, de seção circular e diâmetro muito pequeno em relação ao comprimento: fio de ferro (arame), de cobre.
Enfiada, o que forma uma linha contínua: a vida é um fio de amarguras. A corrente de um líquido: a água era um fio de cristal.
Qualquer coisa muito sutil, tênue, delicada: era apenas um fio de voz.
Gume, corte de um instrumento: o fio da navalha.
Série, sucessão contínua de palavras, encadeamento entre as partes de um todo: o fio do discurso.
Substância que as aranhas, bichos-da-seda etc., segregam pelas fieiras e com que tecem as teias e casulos.
Anteparo provisório que divide a meio o porão no sentido da quilha.
Levar a fio de espada, ferir sem dar quartel.
Perder o fio do discurso, esquecer-se do que deve dizer.
Estar por um fio, achar-se em grande risco; estar por pouco, por um triz.
A fio, seguidamente, a eito, sem interrupção.
De fio a pavio, do princípio ao fim, de cabo a rabo.
Fio de prumo, fio ou barbante, com um pedaço de chumbo ou de ferro, para materializar a vertical.
Fio dental, fio, encerado ou não, que se usa para remover fragmentos de comida de entre os dentes.
Maiô ou biquíni cuja parte de baixo se reduz a um simples tapa-sexo, deixando as nádegas nuas.
substantivo masculino Fibra longa, delgada e retorcida de matéria têxtil (cânhamo, linho, seda etc.).
Direção das fibras da madeira.
Porção de metal flexível, de seção circular e diâmetro muito pequeno em relação ao comprimento: fio de ferro (arame), de cobre.
Enfiada, o que forma uma linha contínua: a vida é um fio de amarguras. A corrente de um líquido: a água era um fio de cristal.
Qualquer coisa muito sutil, tênue, delicada: era apenas um fio de voz.
Gume, corte de um instrumento: o fio da navalha.
Série, sucessão contínua de palavras, encadeamento entre as partes de um todo: o fio do discurso.
Substância que as aranhas, bichos-da-seda etc., segregam pelas fieiras e com que tecem as teias e casulos.
Anteparo provisório que divide a meio o porão no sentido da quilha.
Levar a fio de espada, ferir sem dar quartel.
Perder o fio do discurso, esquecer-se do que deve dizer.
Estar por um fio, achar-se em grande risco; estar por pouco, por um triz.
A fio, seguidamente, a eito, sem interrupção.
De fio a pavio, do princípio ao fim, de cabo a rabo.
Fio de prumo, fio ou barbante, com um pedaço de chumbo ou de ferro, para materializar a vertical.
Fio dental, fio, encerado ou não, que se usa para remover fragmentos de comida de entre os dentes.
Maiô ou biquíni cuja parte de baixo se reduz a um simples tapa-sexo, deixando as nádegas nuas.
Fio
1) Linha fiada e torcida (Jz
2) O lado afiado de instrumento cortante; “passar a fio de espada “quer dizer” matar à espada” (Dt
3) Fio de cabelo (At
Oca
substantivo feminino Espécie de jogo, também chamado jogo-da-glória.substantivo feminino Espécie de jogo, também chamado jogo-da-glória.
Quatro
numeral cardinal Três mais um.numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
De quatro costados, inteiramente, totalmente.
numeral cardinal Três mais um.
numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
De quatro costados, inteiramente, totalmente.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
חוּט
(H2339)
procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando coser; DITAT - 621a; n m
- um fio, cordão, linha, barbante
אֶחָד
(H259)
um numeral procedente de 258; DITAT - 61; adj
- um (número)
- um (número)
- cada, cada um
- um certo
- um (artigo indefinido)
- somente, uma vez, uma vez por todas
- um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um
- primeiro
- onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)
נָבַב
(H5014)
uma raiz primitiva; DITAT - 1278; v
- (Qal) escavar
- escavado (particípio)
אַמָּה
(H520)
forma alongada procedente de 517; DITAT - 115c; n f
- côvado - uma medida de distância (o antebraço), equivalente a cerca de 18 polegadas (ou meio metro).
Há vários côvados usados no AT, o côvado de um homem ou o côvado comum (Dt 3:11), o côvado legal ou o côvado do santuário (Ez 40:5), e outros. Veja um Dicionário da Bíblia para uma explicação mais completa.
סָבַב
(H5437)
uma raiz primitiva; DITAT - 1456; v
- virar, voltar, desviar, retornar, rodear, percorrer ou circundar, cercar, mudar de direção
- (Qal)
- virar, rodear, circundar, mudar
- marchar ou andar ao redor, ir parcialmente ao redor, ir aos arredores, dar uma volta, fazer um circuito, percorrer, circundar, cercar
- (Nifal)
- voltar-se, cercar, dar a volta
- ser mudado de direção para
- (Piel) rodear, mudar, transformar
- (Poel)
- cercar, circundar
- aproximar-se, rodear
- marchar, vaguear
- fechar, envolver
- (Hifil)
- virar, fazer virar, voltar, reverter, dar volta, mudar para, retornar
- fazer voltar, circundar, cercar
- (Hofal)
- ser mudado
- ser cercado
עֲבִי
(H5672)
procedente de 5666; DITAT - 1554a; n m
- espessura
עַמּוּד
(H5982)
procedente de 5975; DITAT - 1637c; n m
- pilar, coluna
- pilar
- coluna, vertical
- coluna (de fumaça)
עָשָׂר
(H6240)
אֶצְבַּע
(H676)
do mesmo que 6648 (no sentido de segurar); DITAT - 1873a; n f
- dedo, dedo do pé
קֹומָה
(H6967)
procedente de 6965; DITAT - 1999a; n. f.
- altura
- altura, estatura
- altura
אַרְבַּע
(H702)
procedente de 7251; DITAT - 2106a; n, adj m, f
- quatro
שְׁמֹנֶה
(H8083)
aparentemente procedente de 8082 com a idéia de corpulência; DITAT - 2411a; n. m./f.
- oito, oitavo
- oito (como número cardinal)
- oitavo (como número ordinal)
- em combinação com outros números
שְׁנַיִם
(H8147)
dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.
- dois
- dois (o número cardinal)
- dois, ambos, duplo, duas vezes
- segundo (o número ordinal)
- em combinação com outros números
- ambos (um número dual)