Enciclopédia de Ezequiel 31:15-15
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ez 31: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Assim diz o Senhor Deus: No dia em que ele passou para o além, fiz eu que houvesse luto; por sua causa, cobri a profundeza da terra, retive as suas correntes, e as suas muitas águas se detiveram; cobri o Líbano de preto, por causa dele, e todas as árvores do campo desfaleceram por causa dele. |
ARC | Assim diz o Senhor Jeová: No dia em que ele desceu ao inferno, fiz eu que houvesse luto; fiz cobrir o abismo, por sua causa, e retive as suas correntes, e elas detiveram-se; e cobri o Líbano de preto por causa dele, e todas as árvores do campo por causa dele desfaleceram. |
TB | Assim diz o Senhor Jeová: No dia em que ele desceu ao Sheol, fiz que houvesse luto. Por causa dele, cobri o abismo e retive os seus rios, e ficaram paradas as grandes águas; e fiz que o Líbano o pranteasse, e todas as árvores do campo desfaleceram por causa dele. |
HSB | כֹּֽה־ אָמַ֞ר אֲדֹנָ֣י יְהוִ֗ה בְּי֨וֹם רִדְתּ֤וֹ שְׁא֙וֹלָה֙ הֶאֱבַ֜לְתִּי כִּסֵּ֤תִי עָלָיו֙ אֶת־ תְּה֔וֹם וָֽאֶמְנַע֙ נַהֲרוֹתֶ֔יהָ וַיִּכָּלְא֖וּ מַ֣יִם רַבִּ֑ים וָאַקְדִּ֤ר עָלָיו֙ לְבָנ֔וֹן וְכָל־ עֲצֵ֥י הַשָּׂדֶ֖ה עָלָ֥יו עֻלְפֶּֽה׃ |
BKJ | Assim diz o Senhor DEUS: No dia em que ele desceu ao túmulo, eu causei um pranto; cobri o abismo por ele, e retive suas correntes, e as grandes águas onde estava; e fiz com que o Líbano pranteasse por ele, e todas as árvores do campo desmaiassem por ele. |
LTT | |
BJ2 | Assim diz o Senhor Iahweh: No dia em que ele desceu ao Xeol, decretei luto, cobri-o com o abismo, paralisei os seus rios, de modo que as suas águas abundantes ficaram retidas. Por causa dele o Líbano se cobriu de sombra e todas as árvores do campo definharam. |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Ezequiel 31:15
Referências Cruzadas
Naum 2:8 | Nínive, desde que existe, tem sido como um tanque de águas; elas, porém, fogem agora. Parai, parai, clamar-se-á; mas ninguém olhará para trás. |
Malaquias 3:4 | E a oferta de Judá e de Jerusalém será suave ao Senhor, como nos dias antigos e como nos primeiros anos. |
Apocalipse 18:9 | E os reis da terra, que se prostituíram com ela e viveram em delícias, a chorarão e sobre ela prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio. |
Apocalipse 18:18 | E, vendo a fumaça do seu incêndio, clamaram, dizendo: Que cidade é semelhante a esta grande cidade? |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
OS VIZINHOS DE ISRAEL E JUDÁ
O LEGADO DE DAVI E SALOMÃODurante o reinado de Davi, Israel conquistou vários povos vizinhos, mas não todos. Ao norte, Hirão de Tiro e outros reis fenícios governavam uma faixa ao longo da costa do Mediterrâneo correspondente de forma aproximada a atual Líbano. Mais ao sul, também junto ao Mediterrâneo, os filisteus mantiveram sua independência. Do lado leste do rio Jordão e a leste e sul do mar Morto, Davi conquistou Amom, Moabe e Edom. Depois de derrotar Hadadezer de Zobá, Davi parece ter conseguido controlar parte da Síria até o rio Eufrates. Nos anos depois da morte de Salomão, essas regiões readquiriram sua independência.
AMOM
O centro do reino de Amom era a grande cidadela de Rabá- Amom (atual Amã, capital da Jordânia). Os amonitas eram descendentes de Ben-Ami, filho de Ló (sobrinho de Abraão) (com sua filha mais nova) A região a oeste que se estendia até o vale do Jordão entre os ribeiros Jaboque e Arnom era ocupada pelos amorreus.
MOABE
O reino de Moabe se concentrava no planalto entre o ribeiro de Arnom, que corria por um vale de até 500 m de profundidade, e o ribeiro de Zerede, a leste do mar Morto. Sua cidade mais importante era Quir-Haresete, a magnífica fortaleza de Kerak. A região ao norte do rio Arnom era chamada de Misor, ou campinas de Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló com sua filha mais vela. Rute, a bisavó de Davi, era moabita. Moabe era uma região conhecida pela criação de ovinos e, por algum tempo, teve de pagar a Israel um tributo anual de cem mil cordeiros e a lã de cem mil carneiros.
EDOM
Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão mais velho de Jacó. Ocupavam o território ao sul do mar Morto e a sudeste do ribeiro de Zerede. Essa região montanhosa também era chamada de monte Seir, que significa "peludo", pois era coberta de uma vegetação densa constituída, em sua maior parte, de arbustos. Abrangia a Arabá, ou deserto de Edom, a grande depressão que liga o mar Morto ao mar Vermelho. Sua capital, Sela, pode ser identificada com Petra, a cidade que viria a ser conhecida como a espetacular capital rosada dos árabes nabateus.
A REGIÃO AO SUL DO MAR MORTO
Ao sul de uma linha imaginária entre Gaza e Berseba, estendendo-se para o leste até o sul do mar Morto, fica o deserto de Zim. Essa área extensa que constitui a parte norte do deserto do Sinai apresenta um índice pluviométrico anual inferior a 200 mm e, portanto, não pode ser usada para a agricultura. Judá procurou exercer controle sobre Edom e essa região. Os portos de Eziom-Geber (possivelmente Tell el-Kheleifeh) e Elate no norte do golfo de Ácaba permitiam que Judá tivesse acesso ao mar Vermelho e seu comércio valioso.
OS FILISTEUS
Quatro cidades filistéias, Ecrom, Asdode, Asquelom e Gaza, permaneceram independentes do controle de Israel e Judá. Apenas Gate foi controlada pelo reino de Judá.
O LÍBANO
Os montes da região norte da Galileia são separados das cadeias de montanhas do Líbano ao norte pelo vale profundo do rio Litani que desemboca no Mediterrâneo alguns quilômetros ao norte de Tiro. As montanhas de até 3.088 m de altura que passam cerca da metade do ano cobertas de neve explicam o nome "Líbano", que significa "branco". As coníferas e cedros do Líbano forneciam a madeira de melhor qualidade do Antigo Oriente Próximo, cobiçadas por reis da Mesopotâmia e do Egito, e também por Salomão, que adquiriu dessa região a madeira para o templo do Senhor em Jerusalém. A leste da cadeia de montanhas do Líbano encontra-se o vale de Becá. As montanhas formam uma barreira natural, impedindo que as chuvas cheguem ao vale onde o índice pluviométrico anual não passa de 250 mm. Os rios Orontes e Litani correm, respectivamente, ao longo do norte e do sul do vale para o mar Mediterrâneo. A leste de Becá fica a cadeia de montanhas do Antilíbano, cujo pico mais alto é o do monte Hermom (também chamado de Sirion ou Senir) com 2.814 m de altura. A costa mediterrânea do Libano possui
DO OUTRO LADO DO MAR
Os fenícios da costa do Líbano eram exímios marinheiros. Salomão contratou marujos de Hirão, rei de Tiro, para seus empreendimentos comerciais no mar Vermelho. Os israelitas, por sua vez, eram um povo ligado à terra que mostrava pouco entusiasmo pelo mar, como o salmista deixa claro: "Subiram até aos céus, desceram até aos abismos; no meio destas angústias, desfalecia-lhes a alma. Andaram, e cambalearam como ébrios, e perderam todo tino. Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas tribulações" (SI 107:26-28).
A SÍRIA
A leste da cadeia do Antilíbano fica o país chamado hoje de Síria. Este foi o nome que os romanos deram à região, que incluía a Palestina, quando Pompeu a conquistou em 63 .C. e a transformou numa província romana. No tempo do Antigo Testamento, a região ao redor de Damasco e mais ao norte era chamada de Hara. Davi firmou alianças com os reis arameus de Gesur (a leste do mar da Galileia) e Hamate. Conquistou Zoba (ao norte de Damasco), estendendo seu domínio até o rio Eufrates. Damasco recobrou sua independência durante o reinado de Salomão quando um certo Rezom passou a controlar a região. Ben-Hadade II, Hazael e Ben-Hadade IlI, reis posteriores de Damasco, entraram em conflito repetidamente com Israel, o reino do norte.
A LESTE DO JORDÃO
Basã e Gileade, a leste do rio Jordão, faziam parte da terra prometida, e, portanto, não eram vizinhos de Israel. Entretanto, a fim de fornecer uma descrição mais abrangente, devemos tratar dessas terras do outro lado do rio. Nessa região, os ventos frios do deserto que, no inverno, sopram sobre os montes orientais impedem o cultivo de oliveiras e, em alguns lugares, também de vinhas.
- A leste do lago da Galiléia e ao norte do vale do rio Jarmuque fica a região de Basà. Esse planalto basáltico onde uma camada de cinzas é coberta de terra roxa e fértil é conhecido pelos seus campos de trigo e seus rebanhos de gado, daí as expressões "touros de Basä" e "vacas de Basa".5 Na divisão da terra, Basà ficou com a tribo de Manassés.
- A região de Gileade, ao norte de uma linha imaginária que vai de Hesbom ao mar Morto e estende-se até o rio Jarmuque, ficou com as tribos de Manassés e Gade. Na antiguidade, Gileade era uma região rica em florestas e conhecida por seu bálsamo medicinal.° Os ismaelitas aos quais José foi vendido como escravo estavam vindo de Gileade, trazendo consigo dos produtos medicinais: goma de alcatira (o termo original é traduzido em algumas versões como "mirra") e bálsamo, e também arômatas como o ládano, um perfume derivado da esteva, uma planta de flores brancas. Gileade é cortado pelo vale profundo do rio Jaboque que corre para o Jordão. No fundo do vale do Jaboque ficava a cidade de Peniel onde Jacó lutou com o anjo. O termo "Gileade" é usado, por vezes, com um sentido mais amplo para todas as terras israelitas do lado leste do rio Jordão e abrange toda a região de Basã ao norte até o rio Arnom.
Vizinhos de Israel e Judá
Muitas nações vizinhas de Israel e Judá haviam. em algum momento, feito parte do reino de Davi.
Cidade de Petra, na Jordânia, escavada na rocha; talvez identificável com a cidade de Sela no Antigo Testamento. Aqui, uma vista do templo ou tumba nabatéia de el-Khazne.
Cedros nas montanhas do Líbano.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
LÍBANO
Atualmente: LIBANOPaís com 10.400 km2. Do ponto de vista natural, o país pode ser dividido em quatro regiões principais: estreita planície costeira, planalto interior estreito e fértil, Líbano ocidental e montanhas anti-Libano. O sul do país, praticamente ficou reduzido a escombros pela violência durante os quase vinte anos de manutenção da faixa de segurança pelo Exército israelense, ocupação encerrada em maio de 2000, a reconstrução do país vem sendo feita lentamente. Há sobretudo, grandes marcas deixadas pelo conflito árabe-israelense, desde a chegada de refugiados palestinos. O Líbano lançou um apelo à comunidade internacional em 24 de julho de 2000, solicitando ajuda na reconstrução da infra estrutura na região sul do país, desocupada pelas tropas israelenses desde maio. Segundo a Gazeta Mercantil de 25/7/2000, o pedido foi feito pelo ministro de Economia e Comércio, Nasser Saidi, que estimou em U$1,3 bilhão os custos para a reconstrução da infraestrutura e o desenvolvimento do Sul do Líbano, incluindo ajuda de emergência. Cerca de 55% da população é islâmica e 37,5% cristã, dos quais
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Essa palavra contra o faraó, datada menos de dois meses depois do oráculo anterior (cf. 30.20), compara o rei do Egito a um cedro (3), a árvore típica da Assíria, que havia florescido, mas que agora não florescerá mais.
A KJV deixa entender que há uma mudança, passando do faraó para o rei da Assíria (3). A longa descrição do cedro parece não se aplicar ao faraó, mas a outra pessoa. Toda-via, o oráculo é dirigido ao Faraó no versículo 2, e concluído com referência a ele pelo nome no versículo 18. É possível que tenha havido um pequeno erro de algum copista; por isso é possível que haja uma pequena discrepância entre o texto que conhecemos hoje e o manuscrito original. Com o acréscimo de uma letra, além da troca de uma outra letra com uma que é quase idêntica, o texto pode ser traduzido da seguinte forma: "Te compa-rarei a um cedro". A referência às águas (4) como fonte da prosperidade do cedro prova-velmente tinha uma implicação direta sobre a situação do faraó no Egito, visto que as águas do Nilo formavam a base para a agricultura da nação (cf. Ez
O jardim de Deus (8-9) parece referir-se ao jardim do Éden. Apalavra inferno (16--17; sheol, lugar dos mortos) refere-se a um lugar de destruição ou de esquecimento. Este não é o lugar de castigo eterno, porque o texto refere-se ao destino da nação em vez de às pessoas. A última parte do versículo 16 é de difícil interpretação. Ela pode significar que outras nações que haviam temido o Egito e haviam sido destruídas, talvez pelo próprio exército egípcio, se regozijariam com a sua-queda. Moffatt traduz esse texto da seguinte forma: "As melhores árvores do Líbano, bem regadas pela água, foram todas consoladas pelo seu destino". Estar no meio dos incircuncisos (18) seria uma indignidade muito grande para os egípcios. Eles praticavam a circuncisão e consideravam as pessoas que não a praticavam como "fora do âmbito da civilização" (Berkeley, nota de rodapé).
Genebra
31:1
No undécimo ano. Junho de 587 a.C., poucos meses depois do oráculo anterior (30.20). Jerusalém estava cercada, e a apenas algumas semanas de ser destruída por Nabucodonosor.
* 31:3
a Assíria. O profeta usou o destino da Assíria como advertência ao Egito, pois o antes poderoso império assírio tinha entrado em colapso entre 640 e 609 a.C. Alguns eruditos pensam que é improvável que em um oráculo contra o Egito, o enfoque primário tivesse caído sobre a Assíria (vs. 3-17). Esses eruditos têm sugerido que um erro de copista alterou uma das letras consoantes do texto, e traduzem "Assíria" como "cipreste", ou como "ao que vos posso comparar", o que seria um paralelo melhor com a última frase do v.2. Com essa correção, a passagem inteira fica girando em torno do Egito.
era um cedro. Ezequiel já havia usado um símbolo semelhante (cap. 17). As árvores de porte grande podem ter dezenas de metros de altura e viver por milhares de anos; essas árvores provêem aptas metáforas que representam reinos e dinastias (17.22-24). Grande parte da descrição dessa árvore assemelha-se à árvore do sonho de Nabucodonosor, em Dn
Matthew Henry
Wesley
5. A Queda de uma Nação (
Russell Shedd
• N. Hom. 31.14 A aplicação geral da parábola da árvore da Assíria acha se neste versículo, e a aplicação ao Egito acha-se no v. 18. Assim como a árvore que tem acesso a abundantes recursos de água (4), e poderosas raízes (7) não deve se elevar demais acima das outras, para não ser alvo de uma tempestade ou da cobiça dos lenhadores, assim também o ser humano, por ter boas fontes de renda, ou por possuir qualidades que o destacam na sociedade, não deve encher-se de soberba, para que a ira de Deus e os ciúmes, dos homens não venham a derrubá-lo.
31.15 O além. A palavra heb sheol, que consta no texto original, na tradução brasileira, se traduz por "inferno"; na antiga versão de Almeida. Em razão do Patriarca Jacó dizer que ia para o Sheol (Gn
31 16 À cova. A palavra heb é bar, poço; dá-nos a idéia de sepultura. Do Éden. É um adjetivo que quer dizer: "como as do Paraíso" (8). Não quer isto dizer que Deus é contra o próprio Paraíso. É bom notar, aqui, que o hebraico quase não possui adjetivos e precisa usar expressões como "de prata", "de Davi" (davídico).
31.18 Às profundezas. Já é outra palavra, para o lugar dos mortos. Em heb é tahtit que quer dizer "embaixo". Os incircuncisos. O rito da purificação da circuncisão era praticado pelos egípcios, que lhe davam muita importância. Daí ser vergonhoso passar a "jazer no além" com as nações "incivilizadas", a ponto de ser objeto do escárnio das mesmas.
NVI F. F. Bruce
v. 3. Considere a Assíria: o TM traz “Observe a Assíria”. A BJ emenda para “Tu és como um cedro”, mas Assíria tem apoio na LXX e é mantida pela NEB (conforme VA, RV). v. 11. governante das nações-, Nabucodonosor, como em 29.19,20; 30.24,25. de acordo com a sua maldade: aqui a realidade histórica invadiu a linguagem de parábola, v. 12. a mais impiedosa das nações estrangeiras: conforme 28.7; 30.11. Os babilônios, que haviam se associado aos medos na destruição de Nínive em 612 a.C., vão derrotar o poder do Egito. v. 14. nenhuma outra árvore [...] chegará a erguer-se orgulhosamente tão alto: a queda do Egito vai advertir as outras nações a que não aspirem grandeza excessiva e a lembrarem de sua própria mortalidade.
O parágrafo final (v. 15-18) combina as terminologias parabólica e literal. Assim como se descreve a floresta caindo em lamento pela queda do grande cedro, a queda do Egito vai fazer as nações tremerem (v. 16). v. 17. seus aliados entre as nações: é melhor traduzir com a NEB por “foram espalhados entre as nações”. As referências à sepultura e à cova (v. 16,17), onde o rei do Egito jazerá entre os incircuncisos, com os que foram mortos à espada (v. 18), antecipam os oráculos de 32:17-32.
Moody
II. Oráculo Contra as Nações Estrangeiras. 25:1 - 32:32.
Os oráculos anunciando o castigo para os vizinhos hostis de Israel (caps. 25-32) constituem uma transição entre as profecias do juízo de Judá e Jerusalém (caps. 1-24) e as predições de sua restauração (caps. 33-39; 40-48). Os oráculos contra as nações estrangeiras estão agrupados em outros profetas também: 13
Antes que o estado ideal pudesse ser alcançado, os inimigos teriam de ser destruídos e Israel tinha de se estabelecer seguramente em sua terra (Ez
O Senhor devia repartir o castigo pelos inimigos que estavam à volta de Israel por causa de seu comportamento para com Israel (Ez
As nações que foram examinadas pelo profeta são Amom, Moabe, Edom, Filístia (Ez
G. Sete Oráculos Contra o Egito. 29:1- 32:32.
Outras maldições contra o Egito aparecem em Is
O envolvimento de Israel com o Egito nessa ocasião foi discutido na 1ntrodução a Ezequiel. Considerando que o Egito era um grande poder mundial, que governava nações e aspirava o domínio universal (Ez
Os sete oráculos descrevem de diversos modos o juízo divino sobre o Egito:
1) Faraó como um monstro marinho ou crocodilo seria lançado fora para ser devorado, e a nação seria restaurada em condição mais humilde depois de quarenta anos (Ez
2) O Egito seria entregue a Nabucodonosor como recompensa por seu cerco inútil a Tiro (Ez
3) O Egito seda vencido junto com os seus afiados, sua riqueza, príncipes e cidades (Ez
4) Os braços do Egito seriam quebrados pelos braços do rei da Babilônia (Ez
5) Numa alegoria, Faraó, o cedro magnífico, é cortado e vai para o além em desgraça (Ez
6) Uma lamentação sobre Faraó, o crocodilo do Egito, destruído pelo rei da Babilônia (Ez
7) Um cântico fúnebre pela descida do Egito ao inferno (Ez
Ez
a) Grandeza do Cedro. Ez
Francis Davidson
A alegoria tem três movimentos: os vers. 2-9 são uma descrição de Faraó como representante do Egito, sob a figura de um enorme e alto cedro; os vers. 10-14 descrevem a destruição da grande árvore e os vers. 15-18 descrevem a reação a esse acontecimento, por parte do restante das nações. Tanto este como o próximo capítulo têm paralelos com Is
No vers. 3 ler: "Eis que havia um cedro no Líbano". A letra inicial de t’asshur (cedro) caiu para produzir ’ asshur, isto é, Assíria. O contexto mostra claramente que o profeta tinha Faraó em mente. Em lugar de ramos espessos (3) leia-se, acompanhando a Septuaginta, "nuvens". A linguagem figurada dos vers. 5 e 6 é freqüentemente empregada para indicar a grandeza de um reino (cfr. Ez
O pecado de Faraó era o orgulho (10), onde fracassa a maioria dos tiranos (cfr. Ez
Dicionário
Abismo
substantivo masculino Precipício muito profundo; profundeza.Lugar excessivamente inclinado; despenhadeiro.
Figurado O que é extremo; em último grau: um abismo de perversidade.
Figurado O que divide, separa profundamente: um abismo entre mentalidades.
Figurado Falta de sucesso; desastre, ruína: a empresa está à beira do abismo.
Figurado Situação ou circunstância excessivamente complicada; caos.
Figurado O caos, as trevas, o inferno: os abismos do universo.
Etimologia (origem da palavra abismo). Do latim abyssus.i.
Poço sem fundo que, no fim dos tempos, Satanás ficará banido por um tempo (Ap
Abismo
1) Vasta extensão de águas do mundo em formação (Gn
2) Vasto depósito de águas subterrâneas (Gn
3) O MUNDO DOS MORTOS (Sl
4) A prisão dos demônios e de Satanás (2Pe
Abismo Do grego “abyssos”, profundidade sem fundo nem limites. Na tradução do Antigo Testamento para o grego, conhecida como Septuaginta ou Bíblia dos LXX, o termo é utilizado com referência ao caos anterior à obra criadora de Deus (Gn
J. Grau, Escatología, Barcelona 1977; J. Guillén Torralba, Luces y sombras del más allá, Madri 1964; A. Edesrsheim, The Life and Times of Jesus the Messiah, Grand Rapids 1976; César Vidal Manzanares, Diccionario de lãs tres religiones monoteístas: judaísmo, cristianismo e islam, Madri 1993; idem, El judeo-cristianismo palestino en el s. I: de Pentecostés a Jamnia, Madri 1994; m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
Assim
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Campo
substantivo masculino Território ou área plana; planície, prado.Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
substantivo masculino Território ou área plana; planície, prado.
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
Significa esta palavra, na Bíblia, uma terra meramente cultivada – ou limitada extensão de terreno (Gn
O campo [a que Jesus se refere na parábola do Joio] simboliza o mundo, isto é: o [...] planeta e a humanidade terrena [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O campo é o celeiro vivo do pão que sustenta a mesa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Campo Terras usadas para plantação ou para pastagem (Jr
Causa
A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Cobrir
verbo transitivo direto Ocultar ou proteger, estando ou pondo-se em cima, diante, ou em redor: as nuvens cobrem o sol; cobrir a cama com o cobertor.Fazer o reforço numa cobertura: cobrir os buracos do telhado com massa.
[Agricultura] Colocar terra na raíz de uma planta: cobrir as raízes do quintal.
Estar envolto por; envolver, vestir: o mendigo estava coberto de farrapos.
Garantir que o pagamento seja efetuado: cobrir o valor do cheque.
Ser o necessário: meu salário cobre metade das minhas despesas.
No jornalismo, estar (o repórter) presente (a um acontecimento); dedicar espaço (o jornal, a revista) a (um acontecimento).
Esporte. Cumprir um trajeto a uma certa distância: cobrir 100 metros rasos.
[Biologia] Ter cópula com (falando-se de animais); fecundar: o touro cobriu a vaca.
verbo transitivo direto e pronominal Defender algo, alguém ou si mesmo; proteger, defender, resguardar-se: cobrir a criança dos tiros; cobriu-se sob o telhado; cobria-se dos golpes com o escudo.
Pôr o chapéu, o barrete ou o capuz na cabeça: cobrir a cabeça; cubra-se, está frio!
Estender-se, alastrar-se por cima de; ocupar inteiramente; encher: os inimigos cobriam os montes e vales.
verbo bitransitivo e pronominal Exceder em quantidade; ultrapassar: a receita cobriu a despesa; cobriu-se de problemas com a falência da empresa.
Etimologia (origem da palavra cobrir). Do latim cooperire.
Correntes
(latim currens, -entis, particípio presente de curro, -ere, correr)
1. Que corre (ex.: água corrente).
2.
Que vai correndo ou passando (ex.: mês corrente; no segundo semestre do corrente ano).
=
3.
Que acontece ou se encontra com
4. Que é conhecido, seguido ou crido pela maioria (ex.: a demissão do ministro é voz corrente; esta é uma expressão de uso corrente).
5. Que está em vigor ou que tem curso (ex.: moeda corrente). = VIGENTE
6. Que está em curso e continua a progredir (ex.: despesa corrente).
7. Que se faz ou se acompanha com facilidade (ex.: estilo corrente; leitura corrente). = FÁCIL, FLUENTE ≠ CUSTOSO, DIFÍCIL
8. Que tem experiência ou conhecimento. = ENTENDIDO, EXPEDITO, PRÁTICO, VERSADO ≠ APRENDIZ, INEXPERIENTE, NOVATO, PRINCIPIANTE
9. De modo fluente e sem problemas ou obstáculos. = CORRENTEMENTE
10. O que é considerado comum ou habitual. = ORDINÁRIO, USUAL, VULGAR ≠ EXTRAORDINÁRIO
11.
Ano ou mês que está em curso (ex.: conforme a anterior mensagem de dia 18 do corrente; em
12.
Marcha de um líquido em determinada
13.
Movimento de fluido em determinada
14. Figurado Ímpeto de avançar.
15. Série ininterrupta. = SUCESSÃO
16. Conjunto de aros ou elos metálicos ligados uns aos outros (ex.: corrente de ferro; corrente de prata; corrente do relógio). = CADEIA
17.
Conjunto de pessoas ou grupos que defendem ou partilham determinadas
18.
Conjunto de
19.
[Electricidade]
[
ao corrente
Informado (ex.: como é que ficou ao corrente da notícia?).
corrente
Fluxo de cargas
corrente de ar
Movimento de ar, geralmente num espaço fechado.
remar contra a corrente
Trabalhar ou esforçar-se em vão; lutar contra uma força maior; ir muito devagar e com muito custo.
=
REMAR CONTRA A MARÉ
Descer
verbo intransitivo Mover-se de cima para baixo: o sol desceu.Baixar de nível; diminuir: as águas do rio desceram.
Baixar de valor; cair: as apólices desceram.
Aproximar-se do pôr do sol: o sol está descendo.
Fazer descer; colocar no chão; apear: o vestido desceu!
Figurado Reduzir a capacidade de: sua perspicácia nunca desce!
verbo transitivo direto Ir ou vir de cima para baixo ao longo de: descer a escada.
Fazer baixar; pôr embaixo; arriar: descer a bandeira.
Dirigir-se para baixo: descer os olhos.
Figurado Passar a ocupar um posto, uma posição inferior; decair: descer numa companhia, empresa, organização.
verbo transitivo indireto Saltar: descer do ônibus.
verbo bitransitivo [Informal] Golpear alguém: desceu a mão na cara dele!
Ser o efeito, o resultado de; proceder: a pouca-vergonha desceu da monarquia aos plebeus.
Etimologia (origem da palavra descer). Do latim descendere, descer.
Desfalecer
Desfalecer1) Perder as forças; enfraquecer (Gn
2) Desmaiar (Gn
desfalecer
v. 1. tr. dir. Tirar as forças; enfraquecer. 2. tr. ind. e Intr. Desmaiar. 3. tr. ind. e Intr. Esmorecer, prostrar-se.
Deter
verbo transitivo direto Fazer parar; não deixar ir; sustar: deter o avanço dos adversários.Interromper, suspender, fazer cessar; parar: deter um sofrimento.
Conservar em seu poder; reter: deter o avanço dos direitos.
Prender temporariamente para investigação: deter testemunhas.
Decretar a prisão de; encarcerar: detiveram-na em flagrante.
verbo transitivo direto e pronominal Reter durante um tempo; demorar: o trânsito deteve os motoristas; deteve-se no escritório até mais tarde.
verbo pronominal Não andar, deixar de seguir; parar: os bandidos não se detiveram pelos obstáculos.
Estar ocupado durante um tempo; ocupar-se: deteve-se para analisar o projeto.
Não se expressar; reprimir-se: deteve-se por medo de críticas.
Etimologia (origem da palavra deter). Do latim detinere.
sobrestar, sustar, parar, cessar, interromper. – Todos estes verbos enunciam de comum a ação de impedir que continue o que estava em movimento, ou o que tinha sido começado. – Deter é “obstar com força”. – Sobrestar é “ficar no ponto em que está, não prosseguir, não mover-se”. – Sustar é “fazer que não continue, suspender a ação, o movimento”. – Parar aproxima-se de sobrestar: quer dizer “cessar de agir, de mover-se, de funcionar”... – Cessar é “ter fim, fazer ponto”. – Interromper, como se diz em outra parte, é “fazer cessar sem a ideia de que não venha a prosseguir... ou melhor – sugerindo a ideia de que prosse- 354 Rocha Pombo guirá”. – Detém-se uma bola que desce por um declive; detém-se o braço homicida; detém- -se o veículo descaminhado. Sobresteve o rei na sua cólera; sobrestamos no alto do monte desafiando o inimigo. – Sustou-se o serviço por falta de verba; susta-se a ação, a vingança. – Parou no meio da rua; dizem que para o trabalho. – Cessou de chover; cessará o flagelo; cesse de importuná-lo; o menino cessou de chorar; o pobre velho cessou de sofrer; quando cessará a triste vida? – Interrompeu a viagem para ver-nos; interrompeu o discurso...
Deter
1) Demorar-se (Sl
2) Reter (Sl
3) Impedir de caminhar (Pv
4) Prender (Lc
5) Parar (Ap
Dia
o ‘calor do dia’ (MtDia O oposto à noite, à qual segue (Lc
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Inferno
Inferno Lugar e estado de castigo em que os perdidos estão eternamente separados de Deus (MtInferno Ver Hades, Geena 1mortalidade, Alma,
Céu, Espírito, Inferno.
substantivo masculino Lugar destinado ao suplício dos condenados às penas eternas: os tormentos do inferno.
Figurado Lugar onde se tem de sofrer muito.
Lugar de desordem e de confusão: esta casa é um inferno.
substantivo masculino plural Mitologia Os 1nfernos, morada das almas depois da morte.
[...] O inferno reduz-se à figura simbólica dos maiores sofrimentos cujo termo é desconhecido. [...] O Cristo serviu-se da palavra inferno, a única usada, como termo genérico, para designar as penas futuras, sem distinção. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5, it• 9 e 10
[...] Inferno se pode traduzir por uma vida de provações, extremamente dolorosa, com a incerteza de haver outra melhor [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1014
[...] o verdadeiro inferno é um estado de consciência em que esta se acha como que de todo anulada, não permitindo se aprecie o mais ligeiro resquício de bem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7
O dogma do inferno – de uma região horrível de dores, sem esperança, sem termo, síntese de todas as dores, de todas as agonias, de todas as angústias, de todos os suplícios que possam conceber o coração mais desumano, a mais requintada crueldade, é, como o dogma do diabo, uma grande blasfêmia e a negação de Deus, em sua bondade, sua misericórdia, em sua justiça, em sua sabedoria, e, pode-se acrescentar, em sua imensidade, pois que não se concebe a presença da divina substância na tenebrosa região do crime eterno e do desespero sem-fim. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] A desarmonia entre a razão e a consciência, efeito sempre das nossas tendências sensuais, é o inferno. [...]
Referencia: AQUINO• O inferno, ou, A barqueira do Júcar: novela mediúnica• Dirigido por José Maria Fernandez Colavida• Trad• de Guillon Ribeiro• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15
[...] [é] (tal qual o céu) como um estado de consciência.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 24
[...] não é outra coisa senão o remorso e a ausência do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
O inferno [...] é construção nossa e vive conosco, enquanto perseverarmos no desrespeito ao Código Divino do Amor. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 3
O inferno é a nossa consciência; é o remorso que nos acompanha sempre, depois que cometemos um crime, e enquanto o não resgatarmos.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• À margem do Espiritismo: refutação à crítica feita à parte filosófica do Espiritismo• Prefácio de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O inferno não existe
[...] Um inferno racional pode constituir freio, por ser possível acreditar-se nele; mas um inferno que revolta a consciência já não é um inferno, porque nele ninguém mais crê. Nem mesmo os bons cristãos se acham persuadidos da realidade de semelhante inferno, razão pela qual se lhes permite que sejam tolerantes, visto não ser fácil viver em paz com gente tida por condenada.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 16a efusão
[...] estado consciencial. Na concepção teológica, é um lugar onde as almas sofrem eternamente; na 1 I concepção espírita, é um estado d’alma, transitório, efêmero.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 50
[...] Por inferno [Jesus] designava, veladamente, as penas que os Espíritos culpados sofrem, primeiro, na erraticidade e, depois, reencarnando na Terra ou em mundos inferiores, de provações e expiação. [...] é a consciência do culpado e o lugar, qualquer que este seja, onde expia suas faltas.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
A geena, o inferno, é a imensidade onde, quando errante, o Espírito culpado passa pelos sofrimentos ou torturas morais apropriados e proporcionados às faltas que haja cometido. Aquele termo abrange também, na sua significação, as terras primitivas e todos os mundos inferiores, de prova e expiação, onde, pela encarnação ou reencarnação, se vêem lançados os Espíritos culpados, e onde o corpo que os reveste por si só também é para eles uma geena, como o são, na erraticidade, aqueles sofrimentos ou torturas morais.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O inferno, como já vimos, é a consciência do culpado e o lugar onde ele sofre a expiação de seus crimes, qualquer que seja esse lugar. Onde quer que o Espírito se ache presa de contínuas torturas, quer encarnado, quer desencarnado, é o seu inferno, termo de que Jesus usava alegoricamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] o inferno exterior, que nada mais é que o reflexo de nós mesmos, quando, pelo relaxamento e pela crueldade, nos entregamos à prática de ações deprimentes, que nos constrangem à temporária segregação nos resultados deploráveis de nossos próprios erros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante o centenário
[...] nas zonas infernais propriamente ditas, apenas residem aquelas mentes que, conhecendo as responsabilidades morais que lhes competiam, delas se ausentaram, deliberadamente, com o louco propósito de ludibriarem o próprio Deus. O inferno [...] pode ser [...] definido como vasto campo de desequilíbrio, estabelecido pela maldade calculada, nascido da cegueira voluntária e da perversidade completa. Aí vivem domiciliados, às vezes por séculos, Espíritos que se bestializaram, fixos que se acham na crueldade e no egocentrismo. Constituindo, porém, larga província vibratória, em conexão com a Humanidade terrestre, de vez que todos os padecimentos infernais são criação dela mesma, estes lugares tristes funcionam como crivos necessários para todos os Espíritos que escorregam nas deserções de ordem geral, menosprezando as responsabilidades que o Senhor lhes outorga. Dessa forma, todas as almas já investidas no conhecimento da verdade e da justiça e por isso mesmo responsáveis pela edificação do bem, e que, na Terra, resvalam nesse ou naquele delito, desatentas para com o dever nobilitante que o mundo lhes assinala, depois da morte do corpo estagiam nestes sítios por dias, meses ou anos, reconsiderando as suas atitudes, antes I da reencarnação que lhes compete abraçar, para o reajustamento tão breve quanto possível. [...] o inferno, como região de sofrimento e desarmonia, é perfeitamente cabível, representando um estabelecimento justo de filtragem do Espírito, a caminho da Vida Superior. Todos os lugares infernais surgem, vivem e desaparecem com a aprovação do Senhor, que tolera semelhantes criações das almas humanas, como um pai que suporta as chagas adquiridas pelos seus filhos e que se vale delas para ajudá-los a valorizar a saúde. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
[...] a rigor, existe para controlar o trabalho regenerativo na Terra. [...] [...] O inferno para a alma que o erigiu em si mesma é aquilo que a forja constitui para o metal: ali ele se apura e se molda convenientemente...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
O inferno, a rigor, é obra nossa, genuinamente nossa, mas imaginemo-lo, assim, à maneira de uma construção indigna e calamitosa, no terreno da vida, que é criação de Deus. Tendo abusado de nossa razão e conhecimento para gerar semelhante monstro, no Espaço Divino, compete-nos a obrigação de destruí-lo para edificar o Paraíso no lugar que ele ocupa indebitamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O inferno é uma criação de almas desequilibradas que se ajuntam, assim como o charco é uma coleção de núcleos lodacentos, que se congregam uns aos outros. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
[...] o inferno é a rede de pensamentos torturados, em que nos deixamos prender, com todos aqueles que nos comungam os problemas ou as aflições de baixo nível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
[...] o inferno tem o tamanho da rebeldia de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
[...] é o remorso, na consciência culpada, cujo sofrimento cessa com a necessária e justa reparação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritas diante da morte
O inferno, por isto mesmo, é um problema de direção espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] é construção mental em nós mesmos. O estacionamento, após esforço destrutivo, estabelece clima propício aos fantasmas de toda sorte, fantasmas que torturam a mente que os gerou, levando-a a pesadelos cruéis. Cavamos poços abismais de padecimentos torturantes, pela intensidade do remorso de nossas misérias íntimas; arquitetamos penitenciárias sombrias com a negação voluntária, ante os benefícios da Providência. Desertos calcinantes de ódio e malquerença estendem-se aos nossos pés, seguindo-se a jornadas vazias de tristeza e desconsolo supremo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 8
Além-túmulo, no entanto, o estabelecimento depurativo como que reúne em si os órgãos de repressão e de cura, porquanto as consciências empedernidas aí se congregam às consciências enfermas, I I na comunhão dolorosa, mas necessária, em que o mal é defrontado pelo próprio mal, a fim de que, em se examinando nos semelhantes, esmoreça por si na faina destruidora em que se desmanda. É assim que as Inteligências ainda perversas se transformam em instrumentos reeducativos daquelas que começam a despertar, pela dor do arrependimento, para a imprescindível restauração. O inferno, dessa maneira, no clima espiritual das várias nações do globo, pode ser tido na conta de imenso cárcere-hospital, em que a diagnose terrestre encontrará realmente todas as doenças catalogadas na patologia comum, inclusive outras muitas, desconhecidas do homem, não propriamente oriundas ou sustentadas pela fauna microbiana do ambiente carnal, mas nascidas de profundas disfunções do corpo espiritual e, muitas vezes, nutridas pelas formas-pensamentos em torturado desequilíbrio, classificáveis por larvas mentais, de extremo poder corrosivo e alucinatório, não obstante a fugaz duração com que se articulam, quando não obedecem às idéias infelizes, longamente recapituladas no tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 19
Jeová
substantivo masculino No Antigo Testamento, designação de Deus, ser absoluto e sobrenatural que, segundo o cristianismo, está acima de todas as coisas; Iavé ou Javé.Gramática Palavra que deve ser grafada com a inicial maiúscula.
Etimologia (origem da palavra jeová). Do hebráico jehovah.
(Para significação, *veja mais abaixo.) o mais antigo exemplo que se conhece do emprego da palavra Jeová, é do ano 1518 d.C., e é devido à má compreensão de um termo hebraico, cujas consoantes são Yhwk. Depois do cativeiro tinham os judeus tão grande respeito a este nome, que, na verdade, somente era usado, segundo algumas autoridades, pelo sumo sacerdote, uma só vez no ano, no dia da expiação. Todavia, Yhwk ocorre muito freqüentemente na Sagrada Escritura – e por isso outra palavra, Adonai (Senhor), a substituiu na leitura em alta voz, e foi adotada pelos tradutores nas diversas línguas estrangeiras (em grego Kyrios – em latim Dominus). E desta maneira se perdeu a verdadeira pronúncia de Yhwk. Quando, porém, foram acrescentadas às consoantes hebraicas (no oitavo e nono século d.C.) as letras vogais, as de Adonai foram dadas a Yhwk em vez das suas próprias. Por esta razão, se o primeiro ‘a’ fosse levemente disfarçado seria possível ler-se Yehowah – e foi isto o que realmente aconteceu. Com estas vogais se pretendeu, tanto quanto possível, designar várias formas do verbo hebraico e sugerir assim, numa só palavra, Jeová, estas idéias: ‘o que será’, ‘o que é’, e ‘Aquele que foi’. Embora isto seja pura imaginação, concorda com a frase que se encontra no Ap
Jeová V. SENHOR (hebraico ????, YHVH; Is
Libano
Montanha branca. Ficava ao norte da terra da Promissão (DtLuto
substantivo masculino Profundo pesar causado pela morte de alguém.Por Extensão Sentimento gerado por perdas como separação, partidas ou rompimentos.
Sinais exteriores desse pesar, em particular o traje, quase sempre preto, que se usa quando se está de luto.
[Antropologia] Comportamento ligado à morte de alguém, ligado à cultura e religião, o qual pode incluir isolamento e jejum, entre outros.
Etimologia (origem da palavra luto). Do latim "luctus,us", dor, mágoa, lástima.
Uma notável feição do luto oriental é a sua preparada publicidade. Veio Abraão depois da morte de Sara, em grande cerimônia, lamentar a sua morta e chorar por ela (Gn
Luto Sentimento de pesar ou dor pela morte de alguém. Nos tempos bíblicos, o luto era manifestado de diversas maneiras, entre as quais estão as seguintes: rasgar as roupas (2Sm
v. CARPIDEIRA e PRANTEADOR). O luto durava de sete dias (1Sm
Líbano
Líbano Região formada por duas cordilheiras de montanhas de uns 160 km de extensão, conhecidas por montes Líbano e Anti-Líbano, localizadas ao longo da costa da Síria, correndo de nordeste a sudoeste. O grande vale entre as duas cordilheiras era chamado de vale do Líbano (Js-
(al-Lubnan) - da palavra semítica "laban", "branco", em referência à neve nas montanhas do Líbano.
-
Preto
adjetivo De cor semelhante a do carvão ou do piche; diz-se dessa cor.Cuja cor é negra, escura, como a do carvão: cavalo preto.
Cheio de dificuldades; difícil, complicado: a vida está preta.
Muito escuro; de teor sombrio; umbroso.
[Artes] Cujos traços são bem mais intensos e espessos; grosso.
substantivo masculino Cor que se assemelha à cor do carvão; negro.
Algo ou alguém cuja cor da pele é negra.
[Física] Qualidade do objeto capaz de absorver de maneira uniforme a luz; ausência completa de cor por meio da absorção de todas as radiações luminosas.
expressão Preto no branco. Dito claramente, sem rodeios nem desculpas: precisamos resolver esta situação, preto no branco.
Etimologia (origem da palavra preto). Do latim prett- pressus.
preto (ê) adj. Di-Zse da cor mais escura entre todas; negro. S. .M 1. Indivíduo da raça negra. 2. A cor negra.
Reter
verbo transitivo direto Não deixar escapar das mãos; segurar: reter as rédeas do poder.Guardar na memória; ter de cor: retenho tudo o que leio.
verbo transitivo direto e pronominal Não deixar sair; ter como preso; deter: reteriam o bandido; retiveram-no até que se esclarecesse o caso.
Guardar em si mesmo; conter, refrear, moderar: reter o fôlego.
verbo transitivo direto , transitivo indireto predicativo e bitransitivo Manter algo conservado ou guardar para o si o que não lhe pertence: reter uma vaga de emprego; reteve-lhe os pagamentos.
Etimologia (origem da palavra reter). Do latim retinere.
Reter
1) Guardar (Pv
2) Conservar (Pv
3) Segurar (Am
4) Não dar (Jó
5) Não usar (Pv
6) Não perdoar (Jo
Senhor
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
árvores
(árvore + -ar)
1. Pôr em posição vertical. = EMPINAR, ENDIREITAR, LEVANTAR
2. Pôr em sítio alto. = ERGUER, HASTEAR, IÇAR
3. Fingir ter. = ALARDEAR
4. [Pouco usado] Plantar árvores. = ARBORIZAR
5. [Popular] Atribuir(-se) título, cargo, condição ou qualidade.
6. [Pouco usado] Sair de repente. = ABALAR, FUGIR
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
אֲדֹנָי
(H136)
uma forma enfática de 113; DITAT - 27b; n m
- meu senhor, senhor
- referindo-se aos homens
- referindo-se a Deus
- Senhor - título, usado para substituir Javé como expressão judaica de reverência
יְהֹוָה
(H3068)
procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”
- o nome próprio do único Deus verdadeiro
- nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
יָרַד
(H3381)
uma raiz primitiva; DITAT - 909; v
- descer, ir para baixo, declinar, marchar abaixo, afundar
- (Qal)
- ir ou vir para baixo
- afundar
- estar prostrado
- descer sobre (referindo-se à revelação)
- (Hifil)
- trazer para baixo
- enviar para baixo
- tomar para baixo
- fazer prostrar
- deixar cair
- (Hofal)
- ser trazido para baixo
- ser derrubado
כֹּה
(H3541)
procedente do prefixo k e 1931; DITAT - 955; adv dem
- assim, aqui, desta forma
- assim, então
- aqui, aqui e ali
- até agora, até agora...até então, enquanto isso
כֹּל
(H3605)
כָּלָא
(H3607)
uma raiz primitiva; DITAT - 980; v
- restringir, limitar, reter, calar, impedir, refrear, proibir
- (Qal)
- calar
- impedir
- reter
- (Nifal) ser detido
כָּסָה
(H3680)
uma raiz primitiva; DITAT - 1008; v
- cobrir, ocultar, esconder
- (Qal) oculto, coberto (particípio)
- (Nifal) ser coberto
- (Piel)
- cobrir, vestir
- cobrir, ocultar
- cobrir (para proteção)
- cobrir, encobrir
- cobrir, engolfar
- (Pual)
- ser coberto
- ser vestido
- (Hitpael) cobrir-se, vestir-se
לְבָנֹון
(H3844)
procedente de 3835; DITAT - 1074e; n pr loc Líbano = “brancura”
- uma cadeia de montanhas arborizada junto à fronteira norte de Israel
מַיִם
(H4325)
dual de um substantivo primitivo (mas usado no sentido singular); DITAT - 1188; n m
- água, águas
- água
- água dos pés, urina
- referindo-se a perigo, violência, coisas transitórias, revigoramento (fig.)
מָנַע
(H4513)
uma raiz primitiva; DITAT - 1216; v
- reter, segurar, manter, conter, negar, manter afastado, impedir
- (Qal) reter
- (Nifal) ser retido
נָהָר
(H5104)
procedente de 5102; DITAT - 1315a; n m
- corrente, rio
- corrente, rio
- correntes (subterrâneas)
אָמַר
(H559)
uma raiz primitiva; DITAT - 118; v
- dizer, falar, proferir
- (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
- (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
- (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
- (Hifil) declarar, afirmar
אָבַל
(H56)
uma raiz primitiva; DITAT - 6; v
- cobrir-se de luto, lamentar
- (Qal) cobrir-se de luto, lamentar
- referindo-se a seres humanos
- referindo-se a objetos inanimados (fig.)
- referindo-se aos portões
- referindo-se à terra
- (Hifil)
- lamentar, levar a lamentar (fig.)
- (Hitpael)
- lamentar
- fazer o papel daquele que lamenta
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
עֻלְפֶּה
(H5969)
procedente de 5968; DITAT - 1634; subst
- abatido, debilitado
עֵץ
(H6086)
procedente de 6095; DITAT - 1670a; n m
- árvore, madeira, tora, tronco, prancha, vara, forca
- árvore, árvores
- madeira, gravetos, forca, lenha, madeira de cedro, planta de linho
קָדַר
(H6937)
uma raiz primitiva; DITAT - 1989; v.
- prantear, estar escuro
- (Qal) estar escuro
- (Hifil)
- escurecer
- levar a prantear
- (Hitpael) escurecer
רַב
(H7227)
שְׁאֹול
(H7585)
procedente de 7592; DITAT - 2303c; n. f.
- Seol, mundo inferior (dos mortos), sepultura, inferno, cova
- o mundo inferior (dos mordos)
- Seol - a desiganção do AT para a morada dos mortos
- lugar do qual não há retorno
- sem louvor de Deus
- lugar para onde os ímpios são enviados para castigo
- o justo não é abandonado ali
- referindo-se ao lugar de exílio (fig.)
- referindo-se à degradação extrema no pecado
שָׂדֶה
(H7704)
procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 2236a,2236b; n. m.
- campo, terra
- campo cultivado
- referindo-se ao habitat de animais selvagens
- planície (em oposição à montanha)
- terra (em oposição a mar)
תְּהֹום
(H8415)
procedente de 1949; DITAT - 2495a; n. f./m.
- profundidade, profundezas, lugares profundos, abismo, o abismo, oceano
- profundezas (referindo-se a águas subterrâneas)
- profundidade, oceano, profundezas (do oceano)
- oceano primevo, abismo
- fundura, profundeza (de rio)
- abismo, a sepultura
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo