Enciclopédia de Levítico 13:25-25

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

lv 13: 25

Versão Versículo
ARA o sacerdote a examinará. Se o pelo da mancha lustrosa se tornou branco, e ela parece mais funda do que a pele, é lepra que brotou na queimadura. O sacerdote declarará imundo o homem; é a praga de lepra.
ARC E o sacerdote, vendo-a, e eis que o pelo na empola se tornou branco, e ela parece mais funda do que a pele, lepra é, que floresceu pela queimadura: portanto o sacerdote o declarará por imundo; praga de lepra é.
TB o sacerdote a examinará. Se o pelo na mancha lustrosa se tiver tornado branco, e ela parecer mais funda que a pele, é a lepra que brotou na queimadura. O sacerdote declarará o homem imundo: é a praga de lepra.
HSB וְרָאָ֣ה אֹתָ֣הּ הַכֹּהֵ֡ן וְהִנֵּ֣ה נֶהְפַּךְ֩ שֵׂעָ֨ר לָבָ֜ן בַּבַּהֶ֗רֶת וּמַרְאֶ֙הָ֙ עָמֹ֣ק מִן־ הָע֔וֹר צָרַ֣עַת הִ֔וא בַּמִּכְוָ֖ה פָּרָ֑חָה וְטִמֵּ֤א אֹתוֹ֙ הַכֹּהֵ֔ן נֶ֥גַע צָרַ֖עַת הִֽוא׃
BKJ então o sacerdote a examinará; e eis que, se o cabelo na mancha clara tornou-se branco, e ela parecer mais funda do que a pele, isto é uma lepra que brotou da queimadura; portanto, o sacerdote a declarará impura: isto é praga de lepra.
LTT E o sacerdote vendo-a, e eis que se o pelo na mancha lustrosa se tornou branco e ela parece mais funda do que a pele, lepra é, que floresceu na queimadura; portanto o sacerdote o declarará imundo; é praga de lepra.
BJ2 o sacerdote a examinará. Se constatar que o pêlo se tornou branco ou que houve um aprofundamento visível da mancha na pele, é a lepra que se desenvolve na queimadura. O sacerdote declarará o homem impuro: é caso de lepra.
VULG considerabit eam sacerdos : et ecce versa est in alborem, et locus ejus reliqua cute est humilior, contaminabit eum, quia plaga lepræ in cicatrice orta est.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Levítico 13:25

Levítico 13:4 Mas, se a empola na pele de sua carne for branca, e não parecer mais profunda do que a pele, e o pelo não se tornou branco, então, o sacerdote encerrará o que tem a praga por sete dias.
Levítico 13:18 Se também a carne em cuja pele houver alguma úlcera se sarar,

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59

C. A IMPUREZA CERIMONIAL CAUSADA PELA LEPRA, Lv 13:1-14.57

Em hebraico, o assunto sob análise aqui é chamado tsara'at. A Septuaginta traduziu este termo por lepra. O resultado é que uma coletânea de situações foi classificada pelo nome de lepra. Abrange pestilências que aparecem na pele dos homens, nas roupas que usam ou nas casas em que moram. O foco da seção está concentrado na questão da purificação e impureza, deste modo limitando as informações a este aspecto.

O termo comumente usado aqui é praga (13.2; lit., "surto, ataque"). A impureza é bastante séria para fazer que a pessoa contaminada tenha de ser excluída do acampa-mento (Lv 13:45-46). Se fosse roupa, a peça inteira ou a parte infetada devia ser queimada (Lv 13:52-57). Se fosse uma casa, as pedras contaminadas tinham de ser tiradas da casa e levadas a um lugar imundo, fora da cidade (Lv 14:40). Se a contaminação não mostrasse estar sob controle, a casa devia ser demolida e as pedras, as madeiras e a argamassa levadas a um lugar imundo (Lv 14:45).

O registro bíblico não fala sobre o tratamento do doente. Diante disso, há quem deduza que a doença era incurável. O interesse deste capítulo é primariamente identificar a doença e oferecer providências para lidar com a impureza relacionada. A referência à purificação (14,2) indica nitidamente que era curável. Waterson julga que a lepra aqui diz respeito a uma variedade de doenças infecciosas, inclusive a própria lepra.'

1. O Diagnóstico (Lv 13:1-59)

Era dever do sacerdote determinar a presença de lepra e dar instruções relativas ao tratamento da concomitante impureza. Esta seção apresenta informação sobre a forma de o sacerdote identificar a lepra no corpo humano (1-46), numa peça de roupa (47-59) e numa casa (14:33-48). Pelo visto, a lepra na roupa era um tipo de mofo ou fungo. A lepra na casa era provavelmente uma forma de caruncho na madeira ou de líquen contagioso na pedra.

  • A lepra no corpo (13 1:44). Seis casos são tratados aqui: a pústula (2-8), a empo-la causada pela úlcera (18-23), a empola causada pela queimadura de fogo (24-28), a chaga no cabelo ou na barba (29-37), as empolas na pele (38-39) e a ferida na calva humana (42-44).
  • Se o sacerdote diagnostica prontamente que o caso é lepra, o indivíduo é de imedi-ato declarado imundo (3). Se o sacerdote tem dúvidas, ele fecha o indivíduo por sete dias (4). Se a praga não se espalhou nos sete dias, o indivíduo ficará fechado por outros sete dias (5). Se a doença não se espalhou, o sacerdote o declarará limpo. O homem lavará as suas vestes e será limpo (6). Se o apostema (a pústula,

    2) na pele se estende grandemente, o sacerdote o declarará leproso (7,8). Se houver alguma vivificação da carne viva, o sacerdote o declarará leproso (10,11). Tornando a carne viva e mudando-se em branca, ou se a praga se tornou branca, será decla-rado limpo (16,17). No caso de queimadura, se não se espalhou depois de sete dias, o indivíduo será considerado limpo (28). A chaga (30-37) diz respeito a uma mancha ou escabiose do escalpo. A calvície natural não era sinal de impureza (40,41).

  • O isolamento da lepra (Lv 13:45-46). O leproso tinha de se separar da sociedade. Suas vestes teriam de ser rasgadas, sua cabeça, descoberta (cf. "Deixa soltos os cabe-los da cabeça", RSV) e teria de cobrir o beiço superior (45). Estes eram sinais de luto (10.6). Banido da comunhão do povo, o leproso tinha de avisar de sua imundícia a todos que se aproximassem dele. Estava não só socialmente "morto", mas era o portador de contágio que ocasionaria a mesma "morte" a quem ainda estava socialmente "vivo". Não há ritual para limpar o leproso, mas há provisão para pronunciá-lo limpo caso se livrasse da doença. O fato de Jesus ter deixado um leproso tocá-lo indica a apreciação que o Senhor fazia de si mesmo. Ele transcendeu as leis da impureza cerimonial no ponto em que exortava os outros a observarem. A purificação dos leprosos também é indicação do ministério radical das curas de Jesus (Mt 11:5).
  • A lepra nas roupas (13 47:59). Tratava-se provavelmente de um fungo que apare-cia nas roupas. Estas poderiam ser de linho, lã ou couro (47,48). Se a roupa tivesse manchas esverdeadas ou avermelhadas (49), o sacerdote tinha de retirar a peça de uso por sete dias (50). Se a praga tivesse se espalhado (51), era leprosa. O artigo de vestu-ário tinha de ser queimado. Lepra roedora (52) é "lepra maligna" (ARA) e, portanto, contagiosa. Se a praga não tivesse se espalhado, a peça de roupa seria lavada e guarda-da por mais sete dias. Se não tivesse mudado de aparência ("cor", ARA), as áreas infectadas seriam queimadas. Se a praga tivesse mudado de aparência, as áreas infectadas seriam rasgadas da roupa. Se a praga tivesse se espalhado, a peça de roupa tinha de ser queimada (53-57). Se com a lavagem da roupa, a praga desaparecesse, a roupa era lava-da de novo e declarada limpa (58).

  • Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 50
    *

    13.1—14.57

    Estes capítulos contêm as leis de Deus acerca de doenças cutâneas imundas, referidas como "praga da lepra" (13.2), ou "lepra" (13.8). Os médicos modernos reconhecem aqui os sintomas de várias afecções atuais, mas devemos lembrar que a classificação bíblica das enfermidades se baseia primariamente nas considerações espirituais, e não nas considerações higiênicas ou médicas. O princípio-chave na identificação de uma afecção cutânea como "imunda" era se a pele parecia estar se desgastando, sugerindo o princípio espiritual da morte. Afecções escamosas localizadas eram consideradas imundícia (vs. 9, 10), enquanto que uma afecção que afetasse o corpo inteiro não era considerada uma imundícia (vs. 12, 13). Condições estáveis eram consideradas limpas, mas se houvesse deterioração então era considerado imundo (vs. 5-8,18-37). Princípios semelhantes aplicavam-se ao diagnóstico da imundícia às roupas; mofos progressivos eram imundos (vs. 47-52), mas mofos estáveis eram considerados limpos (vs. 53-58). A associação íntima da imundícia com a morte fica demonstrada em 13.45. A pessoa que fosse afligida por uma doença cutânea séria deveria se comportar como um lamentador (21.10). Ela era excluída do acampamento, não a fim de proteger a saúde do povo de Israel, mas porque Deus estava no acampamento e a imundícia (a morte) tinha que ser separada da presença de Deus (a vida). Ver Nm 5:1-4; 12:14,15.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    13.1ss Lepra (chamada aqui "chaga de lepra") é um nome que se aplica a várias enfermidades da pele, e nos tempos bíblicos lhe temia grandemente. Algumas destas enfermidades, a diferença da enfermidade que hoje em dia chamamos lepra ou enfermidade do Hansen, eram extremamente contagiosas. As piores destruíam o corpo lentamente e, na maioria dos casos, eram fatais. Os leprosos eram separados de sua família e amigos e eram confinados a lugares afastados do acampamento. Como os sacerdotes eram responsáveis pela saúde do acampamento, era seu dever expulsar e readmitir leprosos. Se a lepra de algum parecia desaparecer, só o sacerdote podia decidir se essa pessoa estava verdadeiramente curada. Na Bíblia se usa freqüentemente a lepra como uma ilustração do pecado porque é contagiosa, destrutiva e conduz à separação.

    13:45, 46 Um leproso tinha que levar a cabo este estranho ritual para acautelar que outros lhe aproximassem muito. Já que freqüentemente a lepra descrita no Levítico era uma enfermidade contagiosa, era muito importante que a gente permanecesse afastada daqueles que a padeciam.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    b. Distinguir leprosa Pessoas (13 1:46'>13 1:46)

    1 E o Senhor disse a Moisés ea Arão, dizendo: 2 Quando um homem tiver na pele da sua carne inchação, ou pústula, ou mancha lustrosa, e tornar-se na pele de sua carne a praga da lepra, em seguida, ele será levado a Arão, o sacerdote, ou a um de seus filhos, os sacerdotes: 3 E o sacerdote examinará a praga na pele da carne: e se o pêlo na praga se tornou branco, e o aparecimento de a peste ser mais profunda do que a pele de sua carne, é praga de lepra; eo sacerdote a olhar para ele, e declará-lo impuro. 4 E se o ponto brilhante de cor branca na pele de sua carne, e a aparência do mesmo não ser mais profunda do que a pele, e seu pêlo não se tornou branco, então o sacerdote calar a boca daquele que tem os praga por sete dias 5 e o sacerdote o examinará ao sétimo dia, e eis que, se em seus olhos a praga estar em uma estadia, e se a praga não se espalhar na pele, em seguida, o sacerdote o encerrará por mais sete dias 6 e o sacerdote examinará-lo novamente no sétimo dia; e eis que, se a praga ser fraca, ea praga não ser estendido na pele, o sacerdote o declarará limpo; é uma pústula. e lavará as suas vestes, e será limpo 7 Mas, se a propagação sarna estrangeiro na pele, depois de vos mostrou-se ao sacerdote para a sua purificação, ele deve mostrar-se ao sacerdote novamente: 8 e o sacerdote o examinará; e eis que, se a pústula ser estendido na pele, o sacerdote o declarará imundo; é lepra.

    9 Quando a praga da lepra está em um homem, então ele deve ser levado ao sacerdote; 10 e o sacerdote o examinará; e eis que, se há uma inchação branca na pele, a qual tornou o cabelo branco, e há carne viva na inchação, 11 é lepra inveterada na pele de sua carne, e o sacerdote declarará imundo: ele não o encerrará; para ele é impuro. 12 E, se a lepra se espalhar na pele, ea lepra cobrir toda a pele do aquele que tem a praga, desde a cabeça até os pés, tanto quanto appeareth ao sacerdote; 13 então o sacerdote examinará; e eis que, se a lepra tem coberto toda a sua carne, então declarará ele limpar o que tem a praga; ela toda se tornou branca.: ele é limpo 14 . Mas quando quer aparecer carne viva nele, será imundo 15 E o . sacerdote examinará a carne crua, e declará-lo impuro: a carne crua é imundo; é lepra 16 Ou se a carne viva virar novamente, e ser alterado até o branco, então ele virá ao sacerdote, 17 e o sacerdote -de olhar para ele; e eis que, se a praga se tornou branca, então o sacerdote o declararáele limpar o que tem a praga: ele está limpo.

    18 E, quando a carne tem na sua pele uma fervura, e é curado, 19 e no lugar da fervura há uma inchação branca ou mancha lustrosa, tirando-branco, em seguida, ele deve ser mostrado ao sacerdote; 20 e o sacerdote o examinará; e eis que, se a aparência do mesmo ser menor do que a pele e os cabelos dela se tiver tornado branco, o sacerdote o declarará imundo:. é a praga da lepra, que lhe quebrou na fervura 21 Mas, se o sacerdote olhar sobre ele, e eis que não haja pêlos brancos nele, e não podem ser inferiores a pele, mas ser fraca; em seguida, o sacerdote o encerrará por sete dias, 22 e se espalhou na pele, o sacerdote o declarará imundo: é uma praga. 23 Mas, se a mancha parar no seu lugar, e ser não se estendendo, é a cicatriz da úlcera; eo sacerdote declará-lo limpo.

    24 Ou quando a carne tem na sua pele uma sensação de queimadura por fogo, ea rápida carne do fogo que queima-se um ponto brilhante, vermelho-branco, ou branco, 25 o sacerdote a olhar para ela; e eis que, se o pêlo na mancha lustrosa se ​​tiver tornado branco, e a aparência do mesmo ser mais profunda do que a pele; é lepra, que lhe quebrou para fora na queima; eo sacerdote o declarará imundo:. é a praga da lepra 26 Mas se o sacerdote a examinar, e eis que não haja cabelo branco no ponto brilhante, e ser inferior a pele, mas ser fraca; em seguida, o sacerdote o encerrará por sete dias; 27 eo sacerdote olhar para ele o sétimo dia: se espalhado pela pele, o sacerdote o declarará imundo:. é a praga da lepra 28 E se o brilhante estadia mancha em seu lugar, não se estendendo na pele, mas ser fraca; ele é o nascente do ardor, eo sacerdote o declarará limpo, pois é a cicatriz da queima.

    29 E, quando um homem ou mulher tem uma praga na cabeça ou sobre a barba, 30 então o sacerdote examinará a praga; e eis que, se a aparência do mesmo ser mais profunda do que a pele, e não estar nele pêlo fino amarelo, o sacerdote o declarará imundo: é uma Scall, é lepra da cabeça ou da barba. 31 E se o sacerdote examinará a praga de a tinha, e eis que a aparência dela não ser mais profunda do que a pele, e não haja pêlo preto, o sacerdote encerrará o que tem a praga de a tinha por sete dias; 32 e no sétimo dia o sacerdote examinará a praga; e eis que, se a tinha não se espalhar, e não haja nela nenhuma cabelo amarelo, e o aparecimento de a tinha não ser mais profunda do que a pele, 33 , em seguida, ele deve ser rapado, mas a tinha ele não deve fazer a barba; eo sacerdote a calar a boca daquele que tem a tinha mais sete dias: 34 e no sétimo dia, o sacerdote examinará a tinha; e eis que, se a tinha não se espalhar na pele, e a aparência do mesmo não ser mais profunda do que a pele; em seguida, o sacerdote o declarará limpo, e lavará as suas vestes, e será limpo. 35 Mas, se a tinha espalhado na pele depois da sua purificação, 36 então o sacerdote o examinará; e eis que, se a tinha se estendido na pele, o sacerdote não buscar o cabelo amarelo; é imundo. 37 Mas, se em seus olhos a tinha estar em uma estadia, e cabelo preto de amadurecer nele; a tinha está curado, ele é limpo, e o sacerdote o declarará limpo.

    38 E, quando um homem ou uma mulher tem na pele das manchas brilhantes de carne, até mesmo manchas brancas brilhantes; 39 então o sacerdote o examinará; e eis que, se os pontos brilhantes na pele de sua carne ser de um branco sem brilho, é um tetter, que lhe quebrou para fora na pele; ele está limpo.

    40 E se o cabelo de um homem ser caído a cabeça, ele é calvo; contudo é limpo. 41 E, se o seu cabelo ser caído desde a parte anterior da cabeça, ele é meio calvo; contudo é limpo. 42 Mas, se haver na calva, ou na meia calva, uma praga branca tirando a vermelho; é lepra sair em sua cabeça calva, ou na meia calva. 43 Em seguida, o sacerdote deve olhar para ele; e eis que, se a inchação da praga ser branco avermelhado na calva, ou na meia calva, como o aparecimento de lepra na pele da carne, 44 , ele é um homem leproso, ele é impuro: o sacerdote certamente o declarará imundo; sua praga está em sua cabeça.

    45 E o leproso, em quem está a praga, suas roupas serão rasgadas, e os cabelos de sua cabeça deve ir solto, e ele cobrirá o seu lábio superior, e clamará: Imundo, imundo. 46 Por todos os dias em que a praga é nele, será imundo; imundo é: habite sozinho;sem o acampamento deve ser a sua morada.

    A palavra traduzida como lepra aqui é um termo geral que inclui várias doenças de pele, cuja característica de destaque foi "brancura", como vemos agora em leucoderma e psoríase. Nenhuma menção é feita de sintomas relacionados com o que sabemos agora como lepra anestésico que afeta os troncos nervosos, principalmente nas extremidades, que se tornam cada vez mais insensível e, finalmente, perdem vitalidade. Cuidados na detecção dessas doenças de pele crônicas, que podem ser transmitidas aos outros, era importante, para que eles pudessem ser descoberto nos estágios iniciais e isolado, evitando assim a sua propagação.

    Caso erupções cutâneas suspeitas aparecem, um lugar inchado ou uma erupção (RSV) ou um ponto-a pessoa afetada brilhante foi apresentar-se ao sacerdote para exame (vv. Lv 13:1-8 ). Se o sacerdote não tinha certeza do diagnóstico, o paciente pode ser isolado, fora do acampamento para que o sacerdote pode fazer mais observações.

    Se uma pessoa teve uma ferida aberta em um inchaço branco onde o cabelo também era branco, ele foi apresentar-se ao sacerdote para o diagnóstico. O padre foi declarar uma pessoa com todos esses sintomas leprosos e impuros. A observação foi considerado inútil (vv. Lv 13:9-17 ). Deve, no entanto, a pele do paciente aparecem em branco, sem feridas abertas, o sacerdote se trata de um caso não contagiosa, eo paciente pode voltar para a sua tenda.

    A fervura que tinha curado pode ser a fonte de hanseníase. No caso de uma mancha branca ou avermelhada-branco aparecem em um lugar onde afundado ferver tinha sido, e se o cabelo da área tornado branco, o sacerdote diagnosticados este como lepra (vv. Lv 13:18-23 ). Se alguns destes sintomas foram, no entanto, não está presente, o paciente foi realizada e isolado para posterior observação.

    Um lugar queimado sobre a pele pode tornar-se leprosa (vv. Lv 13:24-28 ), e se os sintomas aparecem aqui como no caso de uma fervura, ela seria considerada leprosa.

    Se uma doença coceira atacou a pele da cabeça ou barba, fazendo com que o cabelo fique amarela e, se uma crosta ou escala apareceu mais baixa do que a superfície normal da pele, o paciente estava imundo (vv. Lv 13:29-37 ). Pensa-se que este pode ter sido o que hoje conhecemos como micose.

    Vários sintomas são listados (vv. Lv 13:38-44 ), que não indicam necessariamente um paciente deve ser declarada imunda.

    Se uma pessoa foi encontrado para ser realmente leproso ele estava para ir para o isolamento fora do arraial de Israel (vv. Lv 13:45 , Lv 13:46 ). Ele deve aparecer como um enlutado (Lv 10:6. , 22 ; Mq 3:7)

    47 A peça também que a praga da lepra está em, seja uma peça de roupa de lã, ou uma peça de roupa de linho, 48 seja na urdidura, quer a trama; de linho ou seja de lã; ou em pele, ou em qualquer coisa feita de pele; 49 se a praga for verde ou vermelha na roupa, ou na pele, ou na urdidura, quer na trama, ou em qualquer coisa de pele; é a praga da lepra, e deve ser mostrado ao sacerdote. 50 E o sacerdote a examinará a praga, e cale-se o que tem os praga por sete dias, 51 e ele examinará a praga ao sétimo dia: se a praga se espalhou na veste, quer na urdidura, quer na trama, ou na pele, seja qual for o serviço pele é usada para; a praga é lepra roedora; é imunda. 52 E ele deve queimar a roupa, seja a urdidura ou a trama, seja de lã ou de linho, ou qualquer coisa de pele, em que houver a praga, porque é lepra roedora; será queimada no fogo.

    53 E, se o sacerdote examinará, e eis que a praga não ser estendido na vestidura, quer na urdidura, quer na trama, ou em qualquer coisa de pele, 54 , em seguida, o sacerdote ordenará que se lave aquilo em que o praga, e ele deve desligá-lo por mais sete dias: 55 e o sacerdote o examinará, depois que a praga é lavado; e eis que, se a praga não mudaram sua cor, e a praga não se espalhar, é imundo; tu queimar no fogo: é um traste, se a nudez seja dentro ou fora.

    56 E, se o sacerdote a examinar, e eis que a praga seja dim após a lavagem do mesmo, então ele deve rasgarei do vestuário, ou para fora da pele, ou para fora da urdidura, ou fora da trama: 57 e se ainda aparecer na vestidura, seja na urdidura, quer na trama, ou em qualquer coisa de pele, é sair: queimarás aquilo em que a praga é com fogo. 58 E a roupa, ou da urdidura, ou a trama, ou qualquer coisa de pele seja, que tu hás de lavagem, se a praga se afastou deles, então ele deve ser lavado pela segunda vez, e será limpo.

    59 Esta é a lei da praga da lepra em uma peça de roupa de lã, ou de linho, quer na urdidura, ou da trama, ou qualquer coisa de pele, para declará-la limpa, ou para declará-la imunda.

    A peça também que a praga da lepra está em refere-se ao vestuário afetadas por mofo ou bolor; seja a urdidura, quer a trama implica que a regra que se segue aplica-se a ambos os materiais tecidos e malhas. Seja em uma pele , ou seja, em couro, ou qualquer coisa feita de pele (vv. Lv 13:47 , Lv 13:48 ). Quando um israelita encontrado manchas esverdeadas ou avermelhadas de mofo ou bolor, em qualquer de suas vestes, ele era trazer a peça afetada para o sacerdote que, depois de examiná-la, era isolá-lo por uma semana. Se, no final da semana do molde ou míldio tinha espalhado foi considerado para ser um lepra roedora . "Para se preocupe", na verdade, significa "para roer" ou para fazer buracos. Não descrito simplesmente um carinho superficial, mas que era penetrante e persistente. Tal condição podridão ou corroendo foi considerado maligno. A peça de vestuário tão afetado era considerada impura e deve ser destruída por queima-lo em fogo (vv. Lv 13:49-52 ).

    Se, no entanto, o míldio ou molde não tinha espalhado durante a semana, a peça de roupa a ser lavada foi isolada e por mais sete dias. Se a lavagem não alterar a aparência da parte afetada, o vestuário era considerada impura e devem ser queimados (vv. Lv 13:53-55 ). Caso a lavagem, por outro lado, fazer a mancha menos perceptível, a porção afectada era a ser rasgada para fora, mas a peça de vestuário não foi para ser destruído (v. Lv 13:56 ). A destruição de todas as peças de vestuário poderia ter funcionado uma dificuldade real sobre os pobres de Israel (conforme Dt 24:10 ). Se, no entanto, o carinho ainda apareceu ou ainda (RSV), ou seja, reapareceu no final do vestuário a partir do qual o patch tinha sido rasgada, a peça deve ser destruído sem novo exame (v. Lv 13:57 ).

    Estas peças de vestuário onde o remendo de bolor ou molde desapareceu na lavagem de teste deviam ser novamente lavada e, em seguida, foram consideradas ceremonially limpo, adequado para o uso continuado (vv. Lv 13:58 , Lv 13:59 ).

    Esta preocupação de vestuário em Israel nos lembra que, em ambos os Testamentos vestes são freqüentemente usados ​​como um símbolo de sua forma de vida (Is 61:10. ; Is 64:6 ; Fp 1:27. ; Fp 3:20 ; Cl 3:7 ; 1Tm 4:12. ; Tt 3:3. ; He 13:5 ; . Jc 1:27 ; 1Pe 1:15. ; 1Pe 2:12 ; 1Pe 3:1 ; 2Pe 3:11 ).

    Ele era o sacerdote, e não o vizinho do lado, nem mesmo o parente mais próximo, que era para determinar se ou não o vestido era impura. E foi o sacerdote que prescreveu o processo para a limpeza que ele havia declarado impuro. Da mesma forma, à medida que caminhamos pela vida devemos nos manter unspotted, não através seguinte mero juízo humano. Não por nos compararmos com os outros. Para fazer isso nos levará a confusão (2Co 10:12 ). Temos que determinar nosso curso de vida diante de Deus e entre os homens, indo para o nosso Sacerdote, Jesus Cristo, que nos fala através da Sua Palavra, a Bíblia, e por meio do Espírito Santo, que Ele enviou para nos guiar em toda a verdade (Jo 16:13 , Jo 16:14 ).

    A queima da peça infectada sugere julgamento sobre o mal, e nos lembra que não pode haver brincadeira com o pecado. Se, à luz da Palavra de Deus e nas relações do Espírito Santo, nós encontrar qualquer coisa em nossas vidas que não está em harmonia com o espírito e os ensinamentos de Jesus Cristo, não deve haver contemporização, sem comprometimento da questão. Há apenas uma coisa a fazer: dar-se essa atitude, esse hábito. Pois em todas as facetas da vida que devem ser conformados à Sua imagem (Rm 8:29 , Rm 8:30 ).


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    Nosso Senhor, em seu ministério ter-reno, curou leprosos (Mt 10:8; Mt 11:5; Mc 1:40-41; Lc 17:11-42). Chama-va-se isso de purificação, já que a le-pra era considerada como impureza e doença. Separava-se o leproso da sociedade normal, e ele não podia ir ao templo. Esses dois capítulos de Levítico tratam da lepra como um símbolo do pecado e ilustram o que Cristo fez para purificar os pecado-res. (A palavra hebraica traduzida por "lepra" aplica-se a várias doen-ças de pele.)

    1. As características do pecado (Lv 13)

    As pessoas que achavam que ti-nham lepra precisavam ir ao sacer-dote para ser examinadas. Observe as características da lepra, e como elas retratam o pecado:

    1. A lepra é mais profunda que a pele (v. 3)

    A lepra não é apenas uma erupção superficial, é mais profunda que a pele. Como o pecado! O proble-ma não é a superfície. O problema, mais profundo que a pele, repou-sa na natureza pecaminosa do ser humano. A Bíblia não tem nada de bom a dizer em relação à carne (a antiga natureza), porque nossa na-tureza pecaminosa é a fonte de muitos de nossos problemas. Os pe-cadores não mudam com remédios superficiais; eles precisam mudar o coração. VejaJr 17:9; Rm 7:18; Sl 51:5 e 14:4.

    1. A lepra se espalha (v. 7)

    A lepra não é uma chaga isolada em uma parte do corpo. Ela se es-palha e polui o corpo todo. O peca-do também se espalha: ele começa com um pensamento; a seguir, vem o desejo; depois, o ato; e, então, os resultados terríveis (Jc 1:13-59). É triste pensar em milhões de "leprosos espirituais" entregues ao fogo eterno do julga-mento, porque nunca confiaram em Jesus como Salvador. Como é im-portante que contemos ao mundo a boa-nova do evangelho!

    As pessoas podem rir do peca-do, desculpá-lo ou tentar justificá- lo, mas o pecado é uma coisa séria para Deus. Em Isaías 1:4ss, observe como o profeta usa a lepra como uma imagem do pecado.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    13.2 Lepra. Este termo genérico era usado para descrever uma variedade de doenças, e até a bolor ou manchas nas vestimentas e nas casas, 13 47:3'>Lv 13:47-59; 14:34-53. Incluía certa impigem, uma doença que era confundida com a lepra, 13.39. A lepra tuberosa começava com empolas vermelhas e produzia manchas e deformações (as lepromas). A lepra trofoneurológica paralisava os nervos de tal maneira que os membros tornavam-se entorpecidos, atrofiados e sem vida. Seja qual for o tipo da lepra, a lei exigia que a doença fosse observada, a fim de debelá-la nos seus estágios primários.

    13.8 Examinará. Entre as muitas doenças semelhantes à lepra propriamente dita, havia a escrófula (que produz tumores), a eczema, a micose e várias dermatites, as quais os sacerdotes precisavam conhecer para identificá-las em cada caso, individualmente.

    13.13 A brancura no corpo inteiro sem, porém; haver sinais de apodrecimento, indicava uma doença da pele, diferente da verdadeira lepra.

    13.14 Imundo. Veja as Notas Dt 10:10 e 11.4. Quem tocasse em qualquer forma de imundície humana era considerado culpado (5,3) e teria que trazer uma oferta pela culpa, segundo as instruções divinas 5.6. Quando o Senhor Jesus Cristo, movido de íntima compaixão tocou num leproso, este sarou no mesmo instante, Mc 1:40-41.

    13.18 úlcera. Heb shehin, "inflamação", uma queimadura produzida por um golpe ou por uma contaminação, mas não pelo fogo. A lepra teria mais facilidade em atacar um centro assim debilitado.

    13 24:28 Queimadura. Heb mikhwâh, "lugar chamuscado". O fogo se menciona especificamente (veja a Nota acima). Sendo um ponto onde a lepra poderia se manifestar, havia exames repetidos, tanto para descobrir a doença, como também , verificar sua ausência e evitar uma quarentena indevidamente imposta quando não se tratasse da lepra verídica. • N. Hom. Em muitos pormenores, as leis sobre a lepra se assemelham a realidades espirituais, sobre a contaminação do pecado. Os sinais são:
    1) A inchação (sugere o orgulho);
    2) A pústula (sugere a deformação produzida pela sensualidade);
    3) A mancha lustrosa (talvez o brilho da falsa religiosidade, a hipocrisia). São portanto, os pecados:
    1) Da mente;
    2) Do corpo;
    3) Do espírito. Quem pronuncia sobre este estado é o sacerdote, assim como o Ministro reconhece os sinais do pecado e os anuncia ao povo. O pronunciamento eterno sobre o estado final do pecador só pode ser feito por Jesus Cristo, o único Sacerdote eterno e perfeito, e só Ele tem poder para salvar a vítima do pecado, He 7:23-58. Percebe-se, neste capítulo, que nada há que o sacerdote humano possa fazer para eliminar a lepra, e muito menos o pecado que simboliza. A responsabilidade dos espirituais (Gl 6:1) é perceber a doença e a cura, separando os doentes, e recebendo os curados à plenitude da Comunhão. A lepra é contagiosa, o pecado o é também. A doença espiritual se reconhece quando as obras da carne se revelam de maneira crua e dramática em nossas vidas, vv. 14 e 15, conforme Gl 5:19-48. Talvez a doença da pele, mencionada nos vv. 12 e 13 possa sugerir que quando o pecado se torna claramente visível ao pecador, a situação se transforma totalmente: o Espírito Santo o convence do pecado (para reconhecer seu estado), da justiça (apontando-o para o Salvador que o purifica de todo o pecado), e do juízo (fazendo-o compreender que Cristo já o pronuncia limpo aqui na terra, Jo 15:3, e também no julgamento final), veja Jo 16:7-43. Esta mudança sobrenatural e eterna se simboliza no v. 16. A úlcera descrita nos vv. 18-23, é comparável às feridas recebidas no mundo; as mágoas e os maus hábitos antigos, normalmente são um ponto fraco para onde converge o pecado. Mas o crente recebe os golpes da vida com fé e com coragem, e então qualquer estrago causado pelo mundo não o levará à corrupção do pecado, não ficará "mais fundo do que a pele", não produzirá, o pêlo branco do desfalecimento espiritual. A queimadura "descrita" nos" vv. 24-28 pode representar alguma paixão, como se descreve em 1Co 7:9, que levaria ao pecado se não fosse regulada e dominada pela Palavra de Deus. Os impulsos naturais são parte do nosso ser, mas não nos devem imergir no pecado.

    13 40:44 A queda do cabelo não era, necessariamente, um sinal de lepra.

    13 45:46 Se fosse realmente leproso, o; homem deveria aparecer como quem está de luto, e, recluir-se em quarentena, 2:7-18. Era considerado "imundo" pelo fato de sua doença poder ser transmitida a outros, e era também ritualmente imundo, o que quer dizer que mesmo depois da cura só podia ser considerado "limpo" depois de ter sido ritualmente purificado (14:1-32). Com o desenvolvimento posterior das sinagogas, foram admitidos ao culto num lugar à parte. Entravam no local do culto antes dos demais adoradores, e saíam depois que a congregação deixava o recinto. Esta doença pode ser encarada como símbolo do pecado nos seguintes pontos:
    1) Era contagiosa, assim como o pecado de Adão passou a todos os homens, Rm 5:12; Rm 2:0) Era progressiva: os pecados e os hábitos depravados tendem a aumentar, dominando suas vítimas;
    3) Era motivo de isolamento, assim como o pecado causa separação de Deus (Is 59:1-23), e separa os vários membros do povo de Deus (2Co 6:17);
    4) Causa angústia, tormento e até a morte, Rm 6:23. Veja a N. Hom. em 13 24:28.

    13.56 Sendo que as vestimentas são tecidos, e não um organismo vivo, a remoção da parte afetada deveria pôr fim à praga. Havia uma semelhança à lepra no fato de existir a mudança de cores nas manchas, para o verde ou para o vermelho, o que provavelmente era devido à atuação de cogumelos. A limpeza e a higiene exigiam que a praga fosse interrompida e removida. Alguns acham que este trecho se refere ao bolor, ao mofo ou à mangra.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59

    3) Casos de doenças de pele (13 1:59As descobertas produzidas por diversas pesquisas recentes acerca da “lepra bíblica” apontam na mesma direção: a “lepra” de Lv 13 e 14 é, na maioria dos casos, talvez em todos, diferente da lepra moderna (elephantiasis Graecorum). Isso não é de surpreender, visto que o termo “lepra” é usado também para se referir ao estado de roupas ou de casas (13 47:59-14:33-53). A palavra traduzida por “lepra” cobre uma grande variedade de enfermidades de pele. Algumas dessas enfermidades são secundárias, e a versão “doença de pele maligna” da NEB não é adequada em vista do significado de “maligno” na linguagem médica moderna. Aliás, em uma das pesquisas mais recentes dos dados bíblicos,

    E. V. Hulse arrisca a opinião de que os v. 128 do nosso capítulo descrevem psoríases de diversos tipos. O uso da palavra “lepra” na tradição das Bíblias ocidentais vem de uma tradução incorreta da Septuaginta e da Vulgata. Por outro lado, a “verdadeira lepra existiu de fato no Oriente Médio da época do Novo Testamento” (NBD, p. 459). A responsabilidade de declarar uma pessoa pura ou impura era dos sacerdotes — essa era a sua única função “médica”; e os caps. 13 e 14 são essencialmente um manual de diagnóstico para ajudá-los nas suas opiniões e decisões,

    a) Diagnóstico e procedimento (13 1:17) v. 2,3. Um caso de “lepra” que se evidencia primeiramente como uma mancha na pele. v. 3. Se naquela parte o pêlo tiver se tornado branco e o lugar parecer mais profundo do que a pele [...] o sacerdote o declarará impuro.

    v. 4. Se faltarem os sintomas indicativos, a pessoa deve ser colocada em isolamento por sete dias; se houver melhoria, deve ser colocada em isolamento por mais sete dias (v. 5; contraste com o caso de Miriã em Nu 12:14ss). v. 6. Se, depois de uma quinzena, a mancha diminuiu, a pessoa pode ser declarada pura. v. 7,8. Se os sintomas reaparecerem, mais um exame é necessário, pois há possibilidade de a pessoa ter uma enfermidade de pele considerada impura. Os v. 9-17 tratam de casos mais avançados nos quais os períodos de isolamento são supérfluos, v. 10. A presença ou ausência da carne viva é o fator crucial, como também indicam os v. 14ss v. 12,13. Assim, uma pessoa pode estar coberta da cabeça aos pés com a mancha branca e ainda ser declarada pura. v. 16,17. A regressão em casos em que há carne viva conduzem a um veredicto mais animador.

    b)    Volta dos sintomas (13 18:23)

    v. 18ss. Nos casos em que há suspeita de recorrência da inflamação, o sacerdote deve ficar atento para os sintomas normais (conforme v. 3), e, se estes estiverem presentes, a pessoa é considerada impura, v. 21. Regras de quarentena devem ser aplicadas novamente antes que se possa declarar o indivíduo puro, mas parece que dessa vez uma declaração de saúde pode ser concedida após apenas um período de sete dias de isolamento (v. 23).

    c)    Casos de queimaduras (13 24:28)

    Investiga-se pelos mesmos sintomas e se
    aplicam os mesmos regulamentos que na seção anterior. A preocupação é com queimaduras que se tornam sépticas (Snaith, NCB).

    d)    Diversas doenças de pele (13 29:39)

    Segundo Hulse, os v. 29-37 descrevem o
    favo (“uma infecção de pele muito séria causada por um fungo”). Os v. 29,30 provavelmente se referem à “tinha” (BJ: “é tinha, isto é, lepra da cabeça ou do queixo”), v. 31. A ausência de pêlo escuro seria um sinal ruim e exigiria um exame. Em vez de escuro, a NEB traz “amarelo”, seguindo a LXX; o sentido é pouco afetado, visto que de qualquer maneira havia necessidade de mais observação. v. 33. Raspar os pêlos em volta daquela parte tornaria mais fácil observar se a mancha estava se espalhando. Era necessário então um segundo período de isolamento (conforme v. 5) para que se soubesse com certeza que não havia impureza associada à infecção, v. 35,36. Mesmo depois de se observar o rito de purificação, o problema poderia aumentar; nesse caso, a pessoa deveria ser declarada impura sem mais delongas, v. 38,39. é um eczema que se alastrou (NTLH: “é coisa sem importância”): talvez se pense aqui em vitiligo.

    e) Casos de calvície (13 40:44)
    v. 40,41. Não há nenhuma impureza associada à calvície em Sl, mas, quando ela é acompanhada de uma ferida avermelhada (v. 42), é outra questão.

    f)    Impuro! (13 45:46)
    v. 45. Uma pessoa que era declarada impura em virtude de uma doença de pele tinha de se comportar como se estivesse de luto. As suas roupas e sua condição de descabelado anunciavam a sua morte em vida (conforme 10.6). Acerca de cobrir a parte inferior do rosto, cf. Ez 24:17,22. v. 46. O isolamento fora do acampamento era a sentença para todos os que eram declarados ritualmente impuros (conforme 2Rs

    7.3); era uma miséria tal que reunia até judeus e samaritanos (Lc 17:12-42).

    g)    Descoloração da roupa (13 47:59)
    v. 47. mofo. A semelhança exterior com

    as doenças humanas já discutidas provavelmente deram origem ao uso do termo “lepra” (conforme RSV) com referência a coisas inanimadas, v. 48. tecida ou entrelaçada', “em urdidura ou pano” da RSV não faz sentido, como Snaith (NCentB) corretamente destaca. (Se a condição afeta um, vai afetar o outro!) v. 50,51. O procedimento é muito semelhante ao adotado para os casos humanos de doença de pele. v. 51. mofo corrosivo-, i.e., apodrecendo. O v. 54 prescreve mais um período de sete dias comparável ao do v. 5. v. 55. Se a mancha não tivesse alterado a sua cor a essa altura, a peça de roupa era declarada impura, não importando se a mancha tivesse aumentado de tamanho ou não. v. 56ss. Mesmo se a mancha estivesse desaparecendo, outros passos eram necessários antes que a peça fosse declarada pura (v. 58); mesmo nesse estágio avançado, ainda poderia ser declarada impura (v. 57).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 11 do versículo 1 até o 33

    C. As Leis da Pureza. 11:1 - 15:33.

    Os meios de manutenção e restauração da pureza cerimonial são apresentados nos capítulos seguintes. As instruções referem-se ao comer da carne dos animais, contato com os mortos (tanto seres humanos como animais), parto e imundícia das pessoas, vestimentas, mobiliário e casas. Embora um dos resultados de todos esses regulamentos fosse a preservação da saúde, não é a mesma coisa que dizer que a preservação da saúde fosse a motivação. As leis não podem ser assim racionalizadas. Em todas as nações e religiões da antiguidade encontra-se um contraste divisório entre a pureza e a imundícia de certas criaturas, substâncias e situações. Havia uma propriedade relacionada com algumas e uma impropriedade relacionada com outras. Não se declara nenhuma razão para tal especificação e ao que parece não havia necessidade disso. Não muitas destas restrições se aplicam aos dias de hoje, mas podem ser lidas com interesse e pode-se reconhecê-las como regulamentos que ajudavam a manter tanto a saúde física de Israel quanto, ao mesmo tempo, separála na qualidade de nação diferente das outras nações idólatras ao seu redor.


    Moody - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 57


    3) A Lepra. 13 1:14-57'>13 1:14-57.

    A condição designada por lepra (seira'at) neste capítulo e no próximo nem sempre se refere à doença conhecida por este nome na atualidade. Por outro lado, a verdadeira lepra certamente está incluída nas irregularidades físicas descritas. Com os diagnósticos limitados no tempo de Moisés, os regulamentos registrados tratavam com a maior eficiência possível dos problemas que surgiam com a verdadeira lepra e condições análogas. Hoje em dia não se dá menos importância do que naquele tempo ao isolamento e acurada observação das vitimas suspeitas de lepra.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Levítico Capítulo 13 do versículo 1 até o 59
    c) Purificação do leproso (13 1:3'>Lv 13:1-14.57).

    Tal como nos dois casos anteriores, considera-se aqui a lepra enquanto pode originar a impureza. Por isso se lhe chama muitas vezes "praga" ou "praga da lepra" (cfr. Lv 13:3), e todo o que for contagiado por ela, o sacerdote o encerrará fora do arraial (Lv 14:3), declarando-o imundo (3), até que se verifique a cura completa. Só assim afastado do convívio da sociedade poderia restabelecer-se. Note-se, contudo, que a par de minuciosas leis sobre o reconhecimento da lepra, e a distinção das outras doenças com que se podia confundir, nada se diz acerca do tratamento a aplicar a esta doença. Por esta razão, há quem pense que a doença era incurável e considerada como uma provação de Deus, e não uma aflição vulgar. Eram nos casos de Miriã (Nu 12:10-4), Geazi (2Rs 5:27) e Uzias (2Cr 26:19-14), na realidade invulgares, se bem que noutros as causas fossem bem diferentes. Por outro lado é curioso verificar que a lepra não se incluía nas doenças com que o Senhor castigava a apostasia, porque a ela se referem as expressões que davam a entender tratar-se de doença incurável (cfr. Dt 28:27, Dt 28:35), ao contrário do que se afirma em Lv 14:2 e segs.: Esta será a lei do leproso no dia da sua purificação... Se a praga... for sarada... (3). Não há dúvida, porém, que neste caso se trata duma aflição curável de indivíduos simplesmente suspeitos de lepra. Podia admitir-se ainda, que o referido cerimonial seria adotado em casos extremos e invulgares, como o de Miriã, em que miraculosamente se manifestou o poder de Deus, tanto na aplicação como na cura.

    1. COMO RECONHECER A LEPRA (13 1:3'>Lv 13:1-46). A par das múltiplas discussões travadas em torno destas leis, uma coisa era certa: não ser fácil distinguir a lepra de tantas outras doenças freqüentes nos israelitas. Ora, o não fazer-se alusão a qualquer dos sintomas hoje conhecidos, pode admitir-se que a lepra desses tempos fosse diferente da do tempo de Cristo, ou mesmo da Idade-Média. Mas convém saber, que estas leis visam apenas a descobrir a doença, logo após as suas primeiras manifestações, doença essa cuja natureza e conseqüências são apontadas a Moisés por Arão: "Não seja ela como um morto, que, saindo do ventre de sua mãe, tenha metade da sua carne já consumida" (Nu 12:12). Mas o fato, porém, de Moisés pedir a Deus que a curasse, não supõe que fosse esse o único meio de afastar o mal da lepra.

    >Lv 13:47

    2. A LEPRA NO VESTUÁRIO (13 47:3'>Lv 13:47-59). A lepra num vestido andava relacionada com a lepra do corpo, por ser de interesse imediato do povo. Nota-se também o cuidado com que se trata as possessões pessoais. Perante o público era, pois, necessário eliminar esse vestido, se bem que, por vezes, com certo sacrifício, quando o doente fosse pobre (Dt 24:10-5). Neste caso, porém, apenas a parte contaminada devia ser destruída (56). Quanto à "lepra roedora" (51; Lv 14:44) supõe-se ser de natureza mais perigosa, por ser profunda e não superficial. A palavra hebraica só aqui aparece e ainda em Ez 28:24 com referência a espinhos. Os LXX e a Vulgata traduziram a palavra pelo termo "persistente", e muitos comentadores supõem tratar-se duma espécie de fungo ou caruncho que atacava os vestidos e as casas.


    Dicionário

    Branco

    adjetivo Diz-se da impressão produzida no órgão visual pelos raios de luz não decomposta.
    Da cor da neve, da cal, do leite.
    Pálido: ficou branco de medo.
    Figurado Puro, inocente: os sonhos brancos que não são da Terra.
    substantivo masculino A cor branca: o branco e o azul são as suas cores prediletas.
    Homem da raça branca.
    Espaço entre linhas escritas.

    [...] é símbolo de pureza, segundo algumas tradições e em determinados povos. Superstição destituída de base racional, porque, embora seja um tom mais higiênico, que absorve menos raios caloríferos, nenhuma influência vibratória exerce em relação aos Espíritos, que sintonizam com as emanações da mente, as irradiações da conduta. Talvez que, desencarnados, igualmente supersticiosos, se afeiçoem àqueles que trajam com essa cor, sendo, no entanto, ainda atrasados. Tivesse fundamentação e seria cômodo para os maus e astutos manterem a sua conduta interior irregular, enquanto ostentariam trajes alvinitentes que os credenciariam a valores que não possuam, atribuindo-lhes méritos que estão longe de conseguir.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10

    B B
    Referencia:


    Branco Cor da luz (Mt 17:2), ligada às festas. O branco também está relacionado com seres gloriosos e angélicos (Mt 28:3; Mc 16:5; Jo 20:12; Mt 17:2; Jo 4:35).

    Declarar

    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Manifestar publicamente; anunciar: declarar as razões do crime; declarar as regras aos funcionários; o réu se declarou culpado.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Apresentar algo ao fisco, para fiscalização: declarar bens; declarar dinheiro na alfândega.
    verbo transitivo direto e pronominal Admitir judicialmente como verdadeiro; reconhecer: declarar o menino como filho; declarou-se incapaz de cuidar dos filhos.
    Nomear alguém ou si próprio para alguma coisa; nomear, designar: declarou o filho como embaixador; declarou-se CEO da própria empresa.
    Anunciar solenemente; proclamar, nomear, eleger: declarar os responsáveis pelas demissões; os candidatos se declararam aptos para o cargo.
    verbo pronominal Tornar público um sentimento: eles se declaram antes do casamento.
    Demonstrar uma posição contrária ou favor; revelar-se.
    Etimologia (origem da palavra declarar). Do latim declarare.

    descobrir, manifestar, revelar, divulgar, publicar, promulgar, anunciar, noticiar, desvendar, expor, patentear, explicar, enunciar, expressar, referir, relatar, narrar, contar, mostrar, proclamar, espalhar, assoalhar, apregoar, propagar, propalar. – Tratando dos seis primeiros verbos deste grupo, diz Roq. que “todos significam, em geral, dar a conhecer o que estava ignorado; podendo isso verificar-se por vários modos, segundo cada um particularmente indica. – Declarar é pôr em claro, aclarar, explicar, interpretar o que está escuro, ou não se entende bem. – Descobrir é, como já se viu em outro grupo, tirar o que cobre, oculta uma coisa; destapar, abrir, alcançar a ver. – Manifestar é pôr as coisas como à mão, mostrá-las, presentá-las, fazê-las patentes. – Revelar é tirar, levantar o véu; supõe uma violação de juramento ou de estreita obrigação, ou penoso esforço para publicar o mui reservadamente sabido ou secretamente guardado ou oculto, resultando desta revelação ou grandes benefícios ou graves danos; como quando se revela uma extensa e infernal conspiração, um segredo de Estado, ou o sigilo da confissão, que é o mais sacrílego crime. – Divulgar é patentear, dar a conhecer a todos uma coisa, propagando-a tanto que chegue a ser geralmente sabida, até do mesmo vulgo. – Publicar é fazer patente ou notória uma coisa por quantos meios houver. Aplica-se mais geralmente este verbo tratando-se de matérias que a todos interessa saber, como são leis, ordens, decretos, regulamentos; e para isto vale-se o governo de pregões, proclamas, bandos, circulares e anúncios nos papéis públicos. – Declaram-se as intenções, os desejos, as ações que não eram conhecidas, ou quando muito que eram conhecidas incompletamente, ou de um modo incerto. Descobre-se a alguns o que lhes era oculto, dando-lhes disso notícia. Manifesta-se o que estava escondido, pondo-o patente, ou aclarando com expressões positivas e terminantes o que era simulado. Revela-se um segredo por se não poder guardar, e muito mais quando disto resulta interesse ou glória. Divulga-se o que não era sabido de todos, estendendo-se a notícia por toda parte. Publica-se o que não era notório, fazendo-o de um modo autêntico e formal, para que chegue à notícia de todos, e ninguém alegue ignorância”. – No sentido deste último verbo, promulgar é o mais próprio. Além disso, promulgar designa particularmente a ação de fazer autêntico o texto de uma lei, mediante uma fórmula própria e solene. O ato de promulgar é independente do ato de publicar, sendo a publicação apenas uma formalidade da promulgação. – Anunciar é fazer público por meio de anúncio, isto é, por declaração mais ou menos minuciosa do que se quer que seja conhecido. E num sentido mais restrito – anunciar “é fazer público, por algum sinal, o que há de vir”. – Noticiar é “publicar como coisa nova, como fato não sabido”. Noticia-se um escândalo que se dera (não – anuncia-se). Anuncia-se um espetáculo, uma sessão para amanhã (não – noticia-se). – Desvendar é quase o mesmo que revelar, apenas com esta diferença: desvenda-se o alheio – um negócio, um segredo que interessa mais diretamente, 334 Rocha Pombo ou mais propriamente a outra pessoa; revela- -se o que nos diz respeito a nós próprios – uma suspeita, um intento, uma ideia, etc. – Expor é propriamente “apresentar às vistas de alguém”, e no sentido em que este verbo se faz sinônimo dos outros deste grupo – é fazer, explicando por palavras, – uma comunicação ou publicação tão clara como se se “pusesse o que se quer comunicar ante os olhos da pessoa a quem se comunica”. – Patentear é “expor com grande publicidade, em termos claros e precisos, de modo que fique evidente o que se expõe”. – Explicar é “fazer claro, inteligível o que é obscuro ou confuso”. – Enunciar é “dizer por palavras, como se do nosso espírito puséssemos para fora o que pensamos”. – Expressar é “enunciar com clareza, pelos termos próprios, que não deixem lugar a dúvidas, nem a sentido ambíguo”. – Referir é “contar, comunicar, passar a outrem aquilo que se ouviu; publicar segundo o que nos disseram”. – Relatar é “referir minuciosamente depois de haver estudado a matéria que se refere”. – Narrar é apenas “expor (o que se ouviu, o que se leu, ou o que se sabe) com toda minuciosidade”. – Contar é dar conta, passar (alguma coisa que se ouviu ou soube) a outrem. Sugere este verbo a ideia de que a pessoa que ouve tem interesse em saber o que se lhe conta. – Mostrar é “pôr diante dos olhos”; e só figuradamente é que se emprega este verbo como significando – “fazer entendido tão bem, tão perspicuamente como a coisa que se vê”. – Proclamar é “anunciar, publicar em alta voz e com solenidade”. – Espalhar, como os quatro últimos que se lhe seguem, enuncia a ideia de “fazer passar, sem reserva e sem ordem, a notícia de alguma coisa, ou o anúncio do que se espera, ou aquilo que não se sabia”. Mas: – espalhar não sugere mais que o intuito de fazer conhecido o fato de que se trata; – assoalhar é “espalhar com desabrimento, publicar com ostentação”; – apregoar é “assoalhar espalhafatosamente, anunciar gritando”; – propagar sugere o interesse com que se espalha e divulga; e – propalar é “pôr, ou fazer entrar, com cautela e habilmente, no domínio do vulgo”. Quem propala não assoalha, não apregoa, nem mesmo publica propriamente, mas vai passando o que sabe, ou o que intenta, como a meia-voz, clandestinamente.

    E

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.

    Eis

    advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
    Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
    Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.

    Empola

    empola (ô), s. f. 1. Ampola. 2. Bolha na pele cheia de serosidade.

    Florescer

    verbo transitivo direto e intransitivo Fazer brotar flores; cobrir de flores: a primavera floresce os campos; as cerejeiras floresceram.
    Figurado Chamar a atenção; brilhar, distinguir: os músicos floresceram o espaço de alegria; seus talentos floresceram.
    Figurado Passar a existir: muitos santos floresceram depois de Cristo.
    Figurado Tornar público; patentear-se: o sorriso florescia-lhe nos lábios.
    verbo intransitivo Figurado Tornar desenvolvido; prosperar, desenvolver: o comércio floresce.
    Etimologia (origem da palavra florescer). Do latim florescere.

    Florescer
    1) Produzir flores (Ec 12:5)

    2) Ter PROSPERIDADE, sucesso (Sl 92:12).

    Funda

    As fundas faziam parte do equipamento dos soldados nos tempos antigos (2 Cr 26.14). os da tribo de Benjamim tinham fama de bons atiradores de armas pontiagudas (Jz 20:16) – e Davi matou Golias por meio da funda (1 Sm 17.40 a 50). Mais tarde, os romanos construíram instrumentos que podiam arremessar pedras e bestas a grandes distâncias, figurando antecipadamente as armas modernas (*veja Armas, Guerra.) A funda era também usada pelos pastores e guardas de manadas, para afugentarem os animais ferozes. Eles tornaram-se hábeis no manejo daquele instrumento que, na sua forma mais simples, constava de duas tiras presas às duas extremidades de uma pequena peça de couro, em que se colocava a pedra.

    Funda Arma feita de uma tira estreita de couro, alargada no meio, usada para atirar uma pedra ao longe. Numa das pontas da tira há uma alça, que é segurada pelo atirador ao girar a funda sobre a cabeça, enquanto que a outra ponta é solta, no momento certo, para lançar a pedra (Jz 20:16; 1Sm 17:49).

    funda s. f. 1. Arma de arremesso de projéteis, consistindo em um pedaço de couro e duas cordas. 2. Med. Utensílio ortopédico para conter certas hérnias.

    Imundo

    Sob a Lei de Moisés, certos atos e condições acarretavam uma determinada impureza, tornando-se depois necessária uma purificação cerimonial ou sacrifício próprio. o estar imundo podia provir do parto (Lv
    12) – da lepra (Lv 13:14) – de certas emissões (Lv
    15) – de contato com os mortos (Nm 19:11-22 – 31.19,
    20) ou com o corpo de um animal limpo, que morresse de alguma doença (Lv 11:39-40 – 17.15, 16 – 22,8) – e de certos atos no sacrifício da novilha vermelha (Nm 19:1-10). Logo que se observava a impureza, eram providenciadas certas formas de purificação (Lv 11:24-25, 28, 39, 40 – 15.5, 8, 21 – Nm 19:11-22). Quando alguém, estando imundo, não fazia conhecido o seu estado, e não tratava por isso da sua purificação, precisava oferecer um sacrifício de expiação do pecado. Na vida judaica dos tempos posteriores, foi imensa a significação espiritual dos ritos de purificação em inumeráveis formalidades, que eram empregadas (conf. Mc 7:2-8). (*veja Alimentação imunda.)

    Imundo
    1) Objeto, lugar ou pessoa que, por estarem cerimonialmente sujos, não podiam ser usados no culto de adoração a Deus ou não podiam tomar parte nele. A impureza ritual ou cerimonial podia ser resultado, por exemplo, de contato com sangue (Lv 15:25), com o corpo de um morto (Lv 22:4) ou com um alimento proibido (Jz 13:4). V. PURIFICAÇÃO.


    2) Animal ou ave que não podiam ser comidos (Lv 11; At 10:14).


    imundo adj. 1. Impuro, sujo. 2. Sórdido, indecente, imoral.

    Lepra

    Lepra Entre os judeus, palavra que se referia a um bom número de enfermidades (moléstias) da pele. A Lei de Moisés considerava impuros os seres humanos, objetos e animais afetados por esse mal (Lv 13:14). Cada caso devia ser examinado por um sacerdote, que julgava se era contagioso e se o enfermo estava curado. Jesus realizou a cura de vários leprosos e respeitou a lei mosaica (Mt 10:8; 11,5; 26,6; Mc 1:40-44; Lc 4:27; 17,12-19).

    Lepra Doença caracterizada pela brancura (Ex 4:6) e por inchações, tumores ou manchas que desfiguram a pele. Sua descrição no Livro de Levítico (Lev
    13) e
    14) provavelmente incluía outras doenças da pele, além da lepra conhecida hoje. Um tipo de mofo era chamado de lepra (Lv 13:47-59); 14:33-57). Os leprosos eram forçados a morar longe das outras pessoas e, quando se aproximassem delas, deviam gritar: “Imundo, imundo!” Jesus curou leprosos (Mt 8:2-4); (Lc 17:11-)

    Doença que ataca a pele das pessoas; embora seja curável em nossos dias, é uma moléstia grave e apresenta-se em diferentes formas. Nos tempos bíblicos, não havia tratamento disponível para esta enfermidade, que causava sérias desfigurações no físico dos infectados. Geralmente os sinais da doença apareciam primeiro no rosto. No Antigo Testamento, os leprosos eram isolados. Levítico 13 oferece descrições detalhadas de alguns dos sintomas das enfermidades consideradas “impurezas cerimoniais”. De acordo com os sintomas, a pessoa ficava isolada da comunidade por um determinado período de tempo. Às vezes esse isolamento durava alguns anos. Se os sintomas desaparecessem com o tempo, a pessoa voltava à vida normal, mas somente depois da verificação do sacerdote, o qual dava a palavra final nesta questão.

    No Novo Testamento, vários leprosos encontraram-se com Jesus. Assim como fazia com outros grupos marginalizados, Cristo os aceitava, conversava com eles e os curava (Mt 8:2-3; Mt 17:2; Mt 26:6; Mc 14:3; Lc 7:22; etc.). O único leproso citado pelo nome foi Simão (Mc 14:3), o qual proporciona um interessante exemplo de como Cristo era inteiramente capaz de aceitar as pessoas socialmente desprezadas. Mateus e Marcos registram que Jesus jantou na casa dele (Mt 26:6-7; Mc 14:3). Veja Simão, o leproso. P.D.G.


    substantivo feminino Na antiguidade, qualquer patologia que, atingindo a pele de uma maneira geral, se caracterizava por ser contagiosa ou crônica.
    [Medicina] Doença crônica infecciosa causada pelo bacilo de Hansen, definida por lesões na pele e transmitida pelo contato direto com essas lesões; hanseníase.
    Figurado Defeito difícil de erradicar; vício moral.
    Figurado Aquilo que pode possui consequências danosas ou contagiosas: a preguiça é a lepra da atualidade.
    [Pejorativo] Pessoa de que não possui uma boa reputação.
    [Informal] Jogador que não possui habilidade.
    [Informal] Designação comum da sarna canina.
    Etimologia (origem da palavra lepra). Do grego lépra.

    Hoje conhecida como “hanseníase”, se bem que o termo bíblico abarcasse também outros tipos de doença da pele. Pode provocar paralisia, deformidades e gangrena.

    Maís

    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.

    Parece

    3ª pess. sing. pres. ind. de parecer
    2ª pess. sing. imp. de parecer

    pa·re·cer |ê| |ê| -
    (latim tardio *parescere, do latim pareo, -ere, aparecer)
    verbo transitivo

    1. Dar mostras ou sinais; assemelhar-se.

    2. Afigurar-se.

    3. Levar a crer.

    verbo pronominal

    4. Assemelhar-se, ser conforme (ex.: ele parece-se com o pai; esta música parece-se a outra que já ouvi).

    nome masculino

    5. Maneira de pensar ou de ver. = ENTENDER, ENTENDIMENTO, OPINIÃO

    6. Forma de pensar ou de avaliar. = JUÍZO, OPINIÃO, VOTO

    7. Opinião baseada em argumentos (ex.: parecer favorável, parecer técnico).

    8. Fisionomia e disposição do corpo (ex.: ele tinha bom parecer). = ASPECTO, PRESENÇA


    ao parecer
    O mesmo que ao que parece.

    ao que parece
    Segundo as aparências. = APARENTEMENTE

    parecer bem
    Ser agradável à vista; ser conveniente ou decente.

    parecer mal
    Ser desagradável à vista; não ser conveniente ou não ser decente.

    tomar parecer
    Receber ou pedir conselho.


    Ver também dúvida linguística: pronúncia de parecer.

    Pele

    substantivo feminino Órgão que recobre o corpo do homem e dos animais vertebrados, composto pela epiderme, camada superficial com função protetora, e pela derme, muitas vezes desdobrada numa hipoderme, que possui numerosas funções (tato, excreção, regulação térmica).
    Couro destacado do corpo do animal: pele de raposa.
    Parte exterior que recobre um fruto ou legume; casca: pele de kiwi.
    Figurado Pessoa em questão: ninguém defendeu minha pele!
    Parte nervosa e tendinosa das carnes comestíveis: frango sem pele.
    Designação da cútis; tez.
    expressão Entrar na pele de. Estar em lugar de outro.
    Tirar a pele. Explorar.
    Etimologia (origem da palavra pele). Do latim pelle, pellis.is.

    substantivo feminino Órgão que recobre o corpo do homem e dos animais vertebrados, composto pela epiderme, camada superficial com função protetora, e pela derme, muitas vezes desdobrada numa hipoderme, que possui numerosas funções (tato, excreção, regulação térmica).
    Couro destacado do corpo do animal: pele de raposa.
    Parte exterior que recobre um fruto ou legume; casca: pele de kiwi.
    Figurado Pessoa em questão: ninguém defendeu minha pele!
    Parte nervosa e tendinosa das carnes comestíveis: frango sem pele.
    Designação da cútis; tez.
    expressão Entrar na pele de. Estar em lugar de outro.
    Tirar a pele. Explorar.
    Etimologia (origem da palavra pele). Do latim pelle, pellis.is.

    Praga

    Uma doença mortalmente contagiosa, que predomina no oriente desde os tempos mais remotos, sendo o mais terrível flagelo do Egito e da Síria. o termo é usado metaforicamente para exprimir um castigo especial, resultante de atos malévolos (Êx 9:14Lv 26:21 – 1 Rs 8.37 – *veja também o artigo seguinte), e também para designar uma calamidade (Mc 5:29-34Lc 7:21). Muitas palavras hebraicas se traduzem por ‘praga’, significando enfermidades malignas, bem como males físicos e morais.

    Praga
    1) Desgraça; calamidade (Ex 7:14—12:
    3) 4).

    2) Doença; peste (Lv 13:20); (Gn 12:17); (Zc 14:15). 3 Maldição (Ap 22:18), RC).

    substantivo feminino Ação de imprecar, de amaldiçoar, de desejar males a alguém; maldição.
    Botânica Animal nocivo ou doença capaz de destruir plantas ou plantações.
    Botânica Erva daninha; planta que causa danos a outras.
    Grande calamidade ou tragédia que afeta muitas pessoas.
    Pessoa ou coisa que aflige, que causa sofrimento.
    Grande quantidade de coisas importunas.
    Antigo Chaga, ferida, ferimento.
    expressão Rogar praga
    (s): a. Desejar males contra alguém.

    Etimologia (origem da palavra praga). Do latim plaga.ae.

    Queimadura

    substantivo feminino Efeito do fogo ou do calor na pele e nos órgãos.
    Sensação semelhante à de uma queimadura; ardor, ardência.

    queimadura s. f. 1. Ação ou efeito de queimar. 2. Lesão que se apresenta na parte do corpo, que foi queimada. 3. Med. Empola ou ferida resultante da ação do fogo.

    Sacerdote

    substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
    Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
    Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.

    substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
    Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
    Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.

    [...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    [...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
    Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•


    Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv 21:1Cr 24). Antes de Arão já havia sacerdotes (Hc 7:1-3). No NT, todos os cristãos são sacerdotes (Ap 1:6; 5.10;
    v. SACERDÓCIO).

    Tornar

    verbo pronominal , transitivo direto predicativo e bitransitivo Alterar, modificar ou passar a possuir uma nova condição, estado: ele se tornou médico; a mãe tornou a filha escritora.
    Retornar ao local de onde se estava; regressar: ele tornou a chegar; os tripulantes tornaram-se para o avião.
    verbo bitransitivo Retornar algo a alguém; devolver: tornou o cão ao dono.
    Fazer a tradução de um idioma para outro: tornou o texto inglês em português.
    Guiar novamente; reconduzir: o guarda tornou o motorista à igreja.
    verbo transitivo indireto Voltar, regressar a um estado anterior: preferia tornar à minha juventude.
    Analisar novamente; falar sobre o mesmo assunto outra vez: o médico tornou ao tratamento.
    verbo intransitivo Expressar-se ou transmitir novamente: a felicidade nunca mais tornou.
    Dar como resposta; responder: -- Não vou à festa, tornou a namorada.
    verbo pronominal Pedir ajuda; apelar: sozinho, não tinha a quem se tornar.
    Etimologia (origem da palavra tornar). Do latim tornare.

    tornar
    v. 1. tr. ind., Intr. e pron. Vir de novo onde esteve; voltar, regressar. 2. tr. dir. Devolver, restituir. 3. tr. dir. e pron. Converter(-se), fazer(-se). 4. tr. dir. e pron. Mudar(-se), transformar(-se). 5. tr. dir. Traduzir, trasladar, verter. 6. Intr. Replicar, responder. 7. tr. dir. Unido a um infinitivo com a preposição a, exerce a função de verbo auxiliar e denota a continuação ou repetição da ação: Várias vezes dobrou e tornou a erguer-se. T. à vaca fria: voltar à vaca-fria.

    Vendar

    verbo transitivo Cobrir os olhos com uma venda.
    Figurado Obscurecer, cegar: o ódio lhe vendava a razão.

    Vendar Cobrir com uma tira (Lc 22:64) ou com um pano (Is 29:10).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Levítico 13: 25 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    E o sacerdote vendo-a, e eis que se o pelo na mancha lustrosa se tornou branco e ela parece mais funda do que a pele, lepra é, que floresceu na queimadura; portanto o sacerdote o declarará imundo; é praga de lepra.
    Levítico 13: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1445 a.C.
    H1931
    hûwʼ
    הוּא
    ele / ela / o / a
    (it)
    Pronome
    H2009
    hinnêh
    הִנֵּה
    Contemplar
    (Behold)
    Partícula
    H2015
    hâphak
    הָפַךְ
    virar, subverter, revolver
    (which turned every way)
    Verbo
    H2930
    ṭâmêʼ
    טָמֵא
    ser impuro, tornar-se imundo, tornar-se impuro
    (he had defiled)
    Verbo
    H3548
    kôhên
    כֹּהֵן
    sacerdote, oficiante principal ou governante principal
    ([was] priest)
    Substantivo
    H3836
    lâbân
    לָבָן
    ()
    H4348
    mikvâh
    מִכְוָה
    pedra de tropeço
    (of stumbling)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    H4480
    min
    מִן
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H4758
    marʼeh
    מַרְאֶה
    vista, aparência, visão
    (to the sight)
    Substantivo
    H5061
    negaʻ
    נֶגַע
    golpe, praga, doença, marca, mancha de praga
    ([with] plagues)
    Substantivo
    H5785
    ʻôwr
    עֹור
    pele, couro
    (of skins)
    Substantivo
    H6013
    ʻâmôq
    עָמֹק
    profundo, misterioso, profundezas
    (deeper)
    Adjetivo
    H6524
    pârach
    פָּרַח
    brotar, germinar, florir
    (budded)
    Verbo
    H6883
    tsâraʻath
    צָרַעַת
    lepra
    (of leprosy)
    Substantivo
    H7200
    râʼâh
    רָאָה
    e viu
    (and saw)
    Verbo
    H8181
    sêʻâr
    שֵׂעָר
    pêlo
    (hairy)
    Substantivo
    H853
    ʼêth
    אֵת
    -
    ( - )
    Acusativo
    H854
    ʼêth
    אֵת
    de / a partir de / de / para
    (from)
    Prepostos
    H934
    bôhereth
    בֹּהֶרֶת
    mancha branca na pele, brancura, mancha branca (na pele)
    (bright spot)
    Substantivo


    הוּא


    (H1931)
    hûwʼ (hoo)

    01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

    uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

    1. ele, ela
      1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
      2. retomando o suj com ênfase
      3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
      4. (antecipando o suj)
      5. (enfatizando o predicado)
      6. aquilo, isso (neutro) pron demons
    2. aquele, aquela (com artigo)

    הִנֵּה


    (H2009)
    hinnêh (hin-nay')

    02009 הנה hinneh

    forma alongada para 2005; DITAT - 510a; part demons

    1. veja, eis que, olha, se

    הָפַךְ


    (H2015)
    hâphak (haw-fak')

    02015 הפך haphak

    uma raiz primitiva; DITAT - 512; v

    1. virar, subverter, revolver
      1. (Qal)
        1. revolver, subverter
        2. virar, voltar, virar para baixo
        3. mudar, transformar
      2. (Nifal)
        1. virar-se, voltar
        2. mudar alguém
        3. ser perverso
        4. ser virado, ser virado, ser mudado, ser voltado contra
        5. ser revertido
        6. ser revolvido, ser derrubado
        7. estar virado
      3. (Hitpael)
        1. transformar-se
        2. virar-se para uma e outra direção, virar para qualquer direção
      4. (Hofal) tornar-se contra

    טָמֵא


    (H2930)
    ṭâmêʼ (taw-may')

    02930 טמא tame’

    uma raiz primitiva; DITAT - 809; v

    1. ser impuro, tornar-se imundo, tornar-se impuro
      1. (Qal) ser ou tornar-se impuro
        1. sexualmente
        2. religiosamente
        3. cerimonialmente
      2. (Nifal)
        1. poluir-se, ser corrompido
          1. sexualmente
          2. por idolatria
          3. cerimonialmente
        2. ser considerado impuro
      3. (Piel)
        1. corromper
          1. sexualmente
          2. religiosamente
          3. cerimonialmente
        2. pronunciar impuro, declarar impuro (cerimonialmente)
        3. profanar (o nome de Deus)
      4. (Pual) ser corrompido
      5. (Hitpael) estar impuro
      6. (Hotpael) estar corrompido

    כֹּהֵן


    (H3548)
    kôhên (ko-hane')

    03548 כהן kohen

    particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m

    1. sacerdote, oficiante principal ou governante principal
      1. rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
      2. sacerdotes pagãos
      3. sacerdotes de Javé
      4. sacerdotes levíticos
      5. sacerdotes aadoquitas
      6. sacerdotes araônicos
      7. o sumo sacerdote

    לָבָן


    (H3836)
    lâbân (law-bawn')

    03836 לבן laban ou (Gn 49:12) לבן laben

    procedente de 3835; DITAT - 1074a; adj

    1. branco

    מִכְוָה


    (H4348)
    mikvâh (mik-vaw')

    04348 מכוה mikvah

    procedente de 3554; DITAT - 961c; n f

    1. queimadura, cicatriz de queimadura

    מִן


    (H4480)
    min (min)

    04480 מן min

    ou מני minniy ou מני minney (construto pl.) (Is 30:11)

    procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep

    1. de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
      1. de (expressando separação), fora, ao lado de
      2. fora de
        1. (com verbos de procedência, remoção, expulção)
        2. (referindo-se ao material de qual algo é feito)
        3. (referindo-se à fonte ou origem)
      3. fora de, alguns de, de (partitivo)
      4. de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
      5. do que, mais do que (em comparação)
      6. de...até o, ambos...e, ou...ou
      7. do que, mais que, demais para (em comparações)
      8. de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
    2. que

    מַרְאֶה


    (H4758)
    marʼeh (mar-eh')

    04758 מראה mar’eh

    procedente de 7200; DITAT - 2095i; n m

    1. vista, aparência, visão
      1. vista, fenômeno, aspecto, aparência, visão
      2. o que é visto
      3. uma visão (sobrenatural)
      4. vista, visão (capacidade de ver)

    נֶגַע


    (H5061)
    negaʻ (neh'-gah)

    05061 נגע nega ̀

    procedente de 5060; DITAT - 1293a; n m

    1. golpe, praga, doença, marca, mancha de praga
      1. golpe, ferida
      2. golpe (metafórico de doença)
      3. marca (de lepra)

    עֹור


    (H5785)
    ʻôwr (ore)

    05785 עור ̀owr

    procedente de 5783; DITAT - 1589a; n m

    1. pele, couro
      1. pele (de homens)
      2. couro (de animais)

    עָמֹק


    (H6013)
    ʻâmôq (aw-moke')

    06013 עמק ̀amoq

    procedente de 6009; DITAT - 1644d; adj.

    1. profundo, misterioso, profundezas
      1. profundo
      2. insondável

    פָּרַח


    (H6524)
    pârach (paw-rakh')

    06524 פרח parach

    uma raiz primitiva; DITAT - 1813,1814,1815; v.

    1. brotar, germinar, florir
      1. (Qal) brotar, germinar, dar brotos, florescer
      2. (Hifil)
        1. fazer brotar ou germinar
        2. mostrar brotos ou rebentos
    2. (Qal) surgir erupção (da lepra)
    3. (Qal) voar

    צָרַעַת


    (H6883)
    tsâraʻath (tsaw-rah'-ath)

    06883 צרעת tsara ath̀

    procedente de 6879; DITAT - 1971a; n. f.

    1. lepra
      1. em pessoas, doença maligna de pele (Lv 13.1-14.57)
      2. em roupas, fungo ou mofo (Lv 13:47-52)
      3. em construções, fungo ou mofo (Lv 14:34-53)

    רָאָה


    (H7200)
    râʼâh (raw-aw')

    07200 ראה ra’ah

    uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.

    1. ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
      1. (Qal)
        1. ver
        2. ver, perceber
        3. ver, ter visão
        4. examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
        5. ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
        6. examinar, fitar
      2. (Nifal)
        1. aparecer, apresentar-se
        2. ser visto
        3. estar visível
      3. (Pual) ser visto
      4. (Hifil)
        1. fazer ver, mostrar
        2. fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
      5. (Hofal)
        1. ser levado a ver, ser mostrado
        2. ser mostrado a
      6. (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte

    שֵׂעָר


    (H8181)
    sêʻâr (say-awr')

    08181 שער se ar̀ ou שׁער sa ar̀ (Is 7:20)

    procedente de 8175 no sentido de desgrenhar; DITAT - 2274a; n. m.

    1. pêlo
      1. pêlo (de animais, humano)
      2. fibra (de vestimenta feita de pêlo)

    אֵת


    (H853)
    ʼêth (ayth)

    0853 את ’eth

    aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

    1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

    אֵת


    (H854)
    ʼêth (ayth)

    0854 את ’eth

    provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep

    1. com, próximo a, junto com
      1. com, junto com
      2. com (referindo-se a relacionamento)
      3. próximo (referindo-se a lugar)
      4. com (poss.)
      5. de...com, de (com outra prep)

    בֹּהֶרֶת


    (H934)
    bôhereth (bo-heh'-reth)

    0934 בהרת bohereth

    particípio ativo do mesmo que 925; DITAT - 211a; n f

    1. mancha branca na pele, brancura, mancha branca (na pele)
    2. (CLBL) ponto branco, cicatriz, bolha, furúnculo
      1. causado por fogo
      2. causado por inflamação da pele
      3. possível sinal de lepra