Enciclopédia de Miquéias 6:13-13
Índice
Perícope
mq 6: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Assim, também passarei eu a ferir-te e te deixarei desolada por causa dos teus pecados. |
ARC | Assim eu também te enfraquecerei, ferindo-te e assolando-te por causa dos teus pecados. |
TB | Portanto, também eu te feri dum golpe mortal e te fiz desolada por causa dos teus pecados. |
HSB | וְגַם־ אֲנִ֖י הֶחֱלֵ֣יתִי הַכּוֹתֶ֑ךָ הַשְׁמֵ֖ם עַל־ חַטֹּאתֶֽךָ׃ |
BKJ | Assim eu também te farei enfermo, ferindo-te, e assolando-te por causa dos teus pecados. |
LTT | |
BJ2 | Eu, também, comecei |
VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Miquéias 6:13
Referências Cruzadas
Levítico 26:16 | então, eu também vos farei isto: porei sobre vós terror, a tísica e a febre ardente, que consumam os olhos e atormentem a alma; e semeareis debalde a vossa semente, e os vossos inimigos a comerão. |
Deuteronômio 28:21 | O Senhor te fará pegar a pestilência, até que te consuma da terra, a qual passas a possuir. |
Jó 33:19 | Também na sua cama é com dores castigado, e com a incessante contenda dos seus ossos; |
Salmos 107:17 | Os loucos, por causa do seu caminho de transgressão e por causa das suas iniquidades, são afligidos. |
Isaías 1:5 | Porque seríeis ainda castigados, se mais vos rebelaríeis? Toda a cabeça está enferma, e todo o coração, fraco. |
Isaías 6:11 | Então, disse eu: até quando, Senhor? E respondeu: Até que se assolem as cidades, e fiquem sem habitantes, e nas casas não fique morador, e a terra seja assolada de todo. |
Jeremias 14:18 | Se eu saio ao campo, eis aqui os mortos à espada; e, se entro na cidade, estão ali os debilitados pela fome; e até os profetas e os sacerdotes correram em redor da terra e não sabem nada. |
Lamentações de Jeremias 1:13 | Desde o alto enviou fogo a meus ossos, o qual se assenhoreou deles; estendeu uma rede aos meus pés, fez-me voltar para trás, fez-me assolada e enferma todo o dia. Nun. |
Lamentações de Jeremias 3:11 | Desviou os meus caminhos e fez-me em pedaços; deixou-me assolado. |
Oséias 5:9 | Efraim será para assolação no dia do castigo; entre as tribos de Israel manifestei o que certo está. |
Oséias 13:16 | Samaria virá a ser deserta, porque se rebelou contra o seu Deus; cairão à espada, seus filhos serão despedaçados, e as suas mulheres grávidas serão abertas pelo meio. |
Atos 12:23 | No mesmo instante, feriu-o o anjo do Senhor, porque não deu glória a Deus; e, comido de bichos, expirou. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A CONTROVÉRSIA DE DEUS COM O SEU POVO
A. DEUS FAZ UM APELO SUPREMO, 6:1-8
Ao usar a terminologia legal, Miquéias convoca Deus para levantar-se e defender sua causa contra um povo culpado e rebelde. O Senhor tinha uma disputa com o Judá pecaminoso, pois o pecado sempre ocasiona tensão entre Deus e o homem (cf. Is 1). O Senhor nunca deixa de ser fiel em esclarecer em que acarreta pecar. Espera para apre-sentar suas razões, e defende ternamente a volta dos pecadores para que sejam justifica-dos e entrem novamente em comunhão com Ele.
1. As Testemunhas e a Acusação (6:1-5)
Os montes (1; "montanhas", NTLH), as elevações mais altas da Natureza e símbo-los comuns de permanência, junto com os outeiros e os próprios fundamentos da ter-ra (2), são convocados para serem jurados. Deus defende sua causa diante destes aciden-tes naturais por serem testemunhas da longa história das relações de Jeová com seu povo. Com palavras cheias de ternura, ele indaga: Em que te enfadei? (3). Deus quer saber o que fez para tornar sua vontade enfadonha e colocar os israelitas contra os cami-nhos divinos (cf. Jr
Em sua defesa, o Senhor conta os atos poderosos que misericordiosamente fez para resgatar seu povo da escravidão no Egito. Identificamos aqui a base principal do apelo de Deus ao seu povo, a fim de que confiassem e obedecessem. O Senhor os resgatou. Não pertencem mais a si mesmos. São de Deus. O Senhor cita a nomeação de pastores fiéis e tementes – Moisés, Arão e Miriã (4) para guiá-los em sua vontade e propósito amoroso.
Aplicado em mostrar como fora justo ao tratar dos interesses do povo, Deus usa a expressão as justiças do SENHOR (5). O termo hebraico ocorre somente aqui e em Juízes
Deus escolheu o episódio no qual Ele, por meio de Balaão, mudou em bênção o que o inimigo, Balaque, rei de Moabe, planejou que fosse maldição (Nm
Este apelo de Deus ao povo ilustra a racionalidade da verdadeira religião.
[O apelo] ressaltava que a religião é racional e moral e mantinha, ao mesmo tempo, a racionalidade de Deus e a liberdade do homem. O Senhor falava com o povo que educara: Pleiteou com eles, ouviu suas declarações e perguntas, e produ-ziu suas evidências e razões. A religião — como afirma passagens como esta — não é algo de autoridade, nem de cerimonial, nem de mero sentimento, mas de argumen-to, apresentação racional e debate. A razão não é retirada do tribunal: a liberdade do homem é respeitada; ele não é pego de surpresa por seus temores ou sentimen-tos. [...] Mas é somente com o ministério terreno do Filho de Deus, seus argumentos com os doutores, suas parábolas ao povo comum, sua educação nobre e prolongada transmitida aos discípulos, que vemos a racionalidade da religião em toda sua força e beleza.'
2. O que Deus Exige? (6:6-8)
Os estudiosos dão duas interpretações aos versículos
Como muitos outros desde então, o povo de Judá esperava obter o favor divino, ao cumprir obrigações externas. Estavam dispostos a comprar o perdão sob qualquer con-dição, exceto a mudança de vida. As pessoas, obcecadas em fazer atos religiosos exter-nos, desprezavam "o mais importante da lei" (Mt
Miquéias, ao falar pelo Senhor, lhes responde as perguntas. Em uma única frase resume as exigências legais, éticas e espirituais da verdadeira religião e destaca os prin-cipais ensinos de Isaías, Amós e Oséias (Is
Ele te declarou, ó homem, o que é bom (8). O termo hebraico traduzido por "homem" refere-se a toda a humanidade; portanto, esta passagem tem significação uni-versal. O próprio Deus pela lei e pelos profetas já revelara o que era realmente essencial concernente à adoração. O Senhor fora claro em apresentar sua exigência última para ganhar e manter o favor divino (Dt
Estas exigências morais e espirituais são ainda mais importantes para nós, hoje, do que para as pessoas dos tempos de Miquéias. Com a revelação de Deus em Cristo, confor-me o Novo Testamento nos conta, estamos mais conscientes da vontade de Deus do que elas. Em meio à atual confusão de vozes que advogam o que o Senhor exige, é bom saber o que Deus falou. Na complexidade de uma profusão de teologias e filosofias propostas, confiamos no que o Senhor fez para tornar nosso dever simples e claro. Todos podem entender.
John Knox expressou esta idéia em certa ocasião quando falava na presença de Mary, a rainha da Escócia. A dama da realeza sentiu-se grandemente emocionada pelo Espírito Santo, mas ficou confusa quanto em que acreditar. "Tu me ensinas uma coisa", reclamou ela para Knox, "e a Igreja de Roma me ensina outra. Em qual acreditarei?" Knox respondeu: "Não acreditarás em nenhuma, senhora: tu acreditarás no Deus que fala em sua Palavra. E a menos que concordamos nesse ponto, tu não acreditarás em nenhum de nós".
A Palavra de Deus é a base e autoridade final para nossa fé. Não consultamos a nós mesmos, nem precisamos de suposição e fantasia. O Senhor poderia ter falado em lin-guagem muito elevada para entendermos. Mas em consideração amorosa, desceu, por assim dizer, das montanhas da eternidade e nos encontrou ao sopé da monte para nos garantir que falará em nossa língua para que possamos entendê-lo.
Ao longo dos séculos tem havido tempos de densas trevas e períodos em que os ho-mens ficaram cegos por falsas luzes. Mas hoje somos grandemente abençoados por ter-mos meios seguros de instrução espiritual. Atualmente, se as pessoas permanecem alheias ao seu dever com Deus é, em grande parte, por serem teimosas ou indiferentes.
A Bíblia declara que temos de praticar a justiça. Devemos ser verdadeiros, hones-tos e sinceros conosco mesmos, com Deus, com nossas obrigações civis e econômicas, e em todas as outras relações com os seres humanos (cf. Pv
Temos de amar a beneficência ("misericórdia", ARA). Esta é qualidade mais subli-me que a justiça. Ser justo significa dar a todos o que lhes é devido, ao passo que miseri-córdia (beneficência) indica bondade, compaixão e amor até por quem não estamos diretamente em dívida. Na verdade, inclui questões como consideração e ajuda prática aos pobres, oprimidos, deficientes físicos e mentais e privados de certos direitos socioeconômicos. Mas implica em muito mais que simplesmente dar nossas posses. Em misericórdia, nos damos para erguer e resgatar o próximo
A misericórdia sempre tem de temperar a justiça. Tiago nos fala que o julgamento é sem misericórdia para quem não mostrou misericórdia (Tg
Shakespeare refletiu estes sentimentos bíblicos quando escreveu o Mercador de Veneza:
A qualidade da misericórdia não é forçada;
É salpicada como o orvalho suave do céu
Sobre o lugar designado:
É duplamente santificada;
Abençoado é aquele que dá e aquele que recebe. (N. do T)
Nestas primeiras duas exigências, que tratam de nossas relações com nossos com-panheiros, temos um resumo da segunda tábua do Decálogo. Com a terceira exigência: Andar humildemente com o teu Deus, temos o resumo da primeira tábua dos Dez Mandamentos, que lida com nossa relação com Deus.
Esta exigência é maior que as outras duas. É o motivo do qual as outras emanam. O original hebraico diz literalmente: "Curva-se para andar com Deus". "Curvar-se" indica que o primeiro passo na vida de comunhão com Deus é reconhecer nossa iniqüidade e insuficiência. Temos de abater todo pensamento altivo e colocá-lo em submissão à vonta-de divina, e pela fé depender do amor e graça de Deus para sermos salvos. Andar com Deus requer acordo e comunhão com Ele (Am
Não há quantidade de mera justiça e misericórdia humana que baste. "O melhor dos homens é, na melhor das hipóteses, apenas homem". Os seres humanos têm de ter a vida divina implantada em seu coração por Cristo. Jesus indicou a significação desta verda-de, quando disse que esse andar está baseado na fé e é manifestado pelo amor (Mt
Este triplo mandamento — praticar a justiça, amar a beneficência ("misericór-dia", ARA) e andar humildemente com... Deus — não deve ser desmembrado. É possí-vel praticar justiça severa e inflexível sem misericórdia (beneficência). Também pode haver misericórdia sem justiça, como quando a pessoa faz empreendimentos dignos com dinheiro desonestamente adquirido. E as pessoas são justas e misericordiosas quando visam pôr de lado as afirmações de Deus em Cristo. Ademais, não é raro o indivíduo professar que anda com o Senhor até de modo cristão, mas dá à justiça e misericórdia pouco espaço em sua vida.
Os três mandamentos devem ser considerados juntos. Desta forma, fornecem uma descrição esplêndida da verdadeira religião, ultrapassada somente pelo resumo que Je-sus fez de "a lei e os profetas" conforme registrado em Mateus
Ao ensinar a futilidade da adoração meramente ritualista, Miquéias afirma que os mandamentos de Deus são morais e espirituais. Diz também que a adoração aceitável implica em uma existência vivida em obediência a ambos os aspectos desses mandamen-tos. Até o ritual e a forma divinamente ordenados, embora façam parte da adoração, devem ser acompanhados pelo movimento sincero do coração em direção a Deus. As formas da verdadeira adoração devem ser a expressão do homem "pronto para andar com o Senhor" (LXX). Esta prontidão nos lembra o chamado de Jesus narrado em Mateus
"O profeta apenas coloca as coisas em ordem de prioridade, e mostra que, no fim das contas, o andar santo com Deus é a melhor prova da genuína religião. O sistema sacrifical nunca teve o propósito de ser um fim em si mesmo. Foi estabelecido com a finalidade de ajudar na resolução interior da mente humana mediante uma série de atos específicos e públicos. Para torná-los eficazes, tais atos têm de ter sua significação interpretada em termos do verdadeiro viver santo. [...] Junto com o ensinamento de Cristo, esta palavra de Miquéias é uma regra de vida suficiente para os cristãos".4
Samuel Chadwick resumiria certas implicações especiais em tudo que é perti-nente para os nossos dias. "A solução de nossos problemas hoje, como se deu nos dias de Miquéias, não está na legislação ou na maquinaria, mas na percepção da suficiên-cia de Deus. Não há solução grande e permanente dos problemas sociais que tenha dado certo sem a influência religiosa. O único meio é voltar-se para Deus, ir para a casa do Senhor e lá encontrar o poder para praticar a justiça, amar a misericórdia e andar humildemente com o nosso Deus. Então encontraremos o verdadeiro vínculo da fraternidade".'
Nos versículos
1) Não pede uma religião formal de sacrifícios ou obras, 6,7;
2) Pede justiça, que observe as leis de Deus para as relações humanas, 8;
3) Pede misericórdia, benignidade e justiça, 8;
4) Pede que ande diariamente sob a liderança do Espírito de Deus, 8 (A. F. Harper).
B. DEUS CONDENA O MAL, 6:9-16
Nesta subdivisão, Miquéias anuncia que Deus está pronto a falar unia palavra ur-gente e final com seu povo impenitente. O profeta aconselha os habitantes de Jerusalém, sobretudo os líderes da cidade, a prestarem muita atenção no que o Senhor tem a lhes dizer. Verá o teu nome (9) é traduzido melhor por "temer-lhe o nome" (ARA; ECA; NVI). Assim, o significado fica mais inteligível. Na Septuaginta, lemos: "A voz do Senhor será proclamada na cidade, e ele salvará aqueles que temem o seu nome; ouvi, ó tribo; e todos vós que poreis a cidade em ordem".
1. Os Pecados de Judá (6:9-12)
Pelo profeta, provinciano e inculto, Deus condena os moradores da sofisticada cida-de de Jerusalém, porque estão no centro dos pecados da nação. "Ele não se refere apenas à idolatria, mas também à irreligiosidade dos políticos e à injustiça cruel dos ricos na capital. O veneno que debilitou o sangue da nação conseguira entrar em suas veias e chegara até ao coração. Ali, o mal se concentrou e abalou o Estado e levou-o sem perda de tempo à ruína".6
Ao anunciar a aproximação de Deus, Miquéias destaca a seus ouvintes que a "verda-deira sabedoria [é] temer [...] o nome [do Senhor]" (ARA). Quem é sábio, discerne a mão de Deus nas providências da vida. Tais pessoas se beneficiam com os julgamentos corre-tivos. Os habitantes de Judá seriam salvos somente se voltassem a reverenciar sincera-mente o Senhor e a obedecer às exigências morais divinas. Mas ainda havia tempo: Se voltassem a confessá-lo e temê-lo, o Senhor seria gracioso para salvar.
Em palavras solenes de julgamento, o próprio Deus fala: "Ouvi isto, vós, povo e conselho da cidade!" (Phillips). E passou a fazer certas perguntas perspicazes que imedi-atamente realçaram as práticas más de Judá. Ele pergunta: Apesar de todos os meus avisos e de minha longanimidade, ainda há na casa do ímpio, tesouros de impieda-de? E efa pequeno, que é detestável? (10; cf. Dt
Deus não esqueceria nem faria vista grossa à riqueza acumulada que os ricos (12) de Jerusalém amontoaram para si. Tratava-se de abundância de bens adquiridos me-diante opressão, trapaça com pesos e medidas desonestos, vanglória arrogante e men-tira (11,12). Miquéias já tinha descrito estes males com mais detalhes (3:1-3), mas ainda vigoravam.
Os pecados reprovados aqui são, hoje, proeminentes em países sem os benefícios transformadores do Evangelho de Cristo. Não obstante, também é verdade que estes males são muito comuns na nossa civilização cristã moralmente iluminada. Almejamos segurança material pessoal e teimamos em ter conforto físico e lazer. Nosso firme propó-sito em manter um alto padrão de prosperidade a qualquer preço gera uma rivalidade impiedosa entre nós. Nessa competição, tendemos a desconsiderar os direitos dos outros e a engajar-nos em subterfúgio e intriga. Os trabalhadores buscam o salário mais alto pela menor porção de trabalho, ao passo que os empregadores esmeram-se em dar o salário mais baixo que os trabalhadores nem sempre estão dispostos a aceitar. As pala-vras do profeta são mesmo relevantes na atualidade. E é fato pertinente que o povo tratado aqui era, como nós, uma sociedade declaradamente religiosa.
2. A Promessa de Castigo (6:13-16)
Nestes versículos, o Senhor proclama princípios imutáveis: O ganho adquirido per-versamente é perda; a prosperidade adquirida injustamente não subsiste; o bem-estar obtido por coação não é desfrutado por muito tempo. A felicidade e poder buscados por pecadores sempre os iludem, porque os meios pelos quais os buscam não são congruentes com os fins. O julgamento divino é uma conseqüência inevitável (ver Lv
Os moradores de Jerusalém não teriam permissão de beneficiar-se de suas posses acumuladas (13-15). E pior que isso, a profecia lhes anuncia: "Haverá fome em teu cora-ção" (14, Phillips; cf. Si 106.15).
Deus fala aos habitantes de Judá que caíram tanto na vida espiritual e moral que, na verdade, seguiam os caminhos daquela dinastia notoriamente má e apóstata de Isra-el chefiada pelo conspirador Onri (16), e seu filho Acabe, contra quem Elias lutara uns 200 anos antes (1 Rs 16-22). Seguiam os procedimentos de Acabe, como ilustra o ato insensível deste rei ao tomar a vinha de Nabote.
Pelo motivo de ser verdadeira esta situação, os moradores de Judá só tinham de esperar ruína às mãos dos inimigos. Deus os avisou mais uma vez: Trareis sobre vós o opróbrio do meu povo. O próprio fato de serem o povo de Deus só aumentava a gravi-dade do pecado. "Sendo vós o povo de Deus no nome, enquanto andáveis em seu amor, era uma honra; mas agora o nome sem condizer com a realidade vos é somente uma repreensão".8 Só lhes restava suportar "a zombaria das nações" (16, NVI) entre as quais Deus quisera que fossem honrados e exaltados (ver Dt
Champlin
Hebr.; segundo versões antigas:
por isso, comecei a te castigar.
Genebra
6.1-8
Um exemplo clássico da ação judicial profética, onde o Senhor pleiteia os termos da aliança contra seu povo desobediente. A mensagem se inicia com uma cena de julgamento na qual o Senhor é aquele que apresenta a queixa, Miquéias é o seu enviado, os montes são as testemunhas, e Israel era a acusada (vs. 1 e 2). A fidelidade do próprio Deus à aliança é então confirmada, quando ele dá a Israel primeiramente a oportunidade de exprimir quaisquer queixas (v. 3) e então relembra seus poderosos atos de livramento (vs. 4 e 5). Em seguida, é proclamada a demanda pela retidão segundo a aliança — uma retidão que consistia não meramente em um ritual vazio, mas em obediência de todo o coração (vs. 6-8).
* 6:1
Levanta-te, defende a tua causa. O Senhor ordenou a Miquéias, na qualidade de seu representante, a acionar a causa de Deus contra o povo de Israel. Miquéias obedeceu a essa ordem no v. 2.
montes. O Senhor usou os montes duradouros como testemunhas da aliança mediada por Moisés (Dt
* 6:4-5
Estes versículos recebem o arcabouço de referências ao Egito (nação da qual Israel fora libertada) e a Gilgal (por onde Israel entrou na Terra Prometida; Js
* 6:5
lembra-te. Essa ordem significava não meramente a lembrança mental dos eventos passados, mas que esses acontecimentos devem ser meios para torná-los uma realidade no presente. Mediante a fé, tal conhecimento do passado é aplicado às situações presentes.
* 6:6-7
Mediante uma escala retórica dos sacrifícios ("bezerros... milhares de carneiros... o meu primogênito"), Miquéias exibiu o absurdo da dependência de Israel a ritos vazios e a sacrifícios de animais para merecer o favor divino. Tal dependência demonstrava uma profunda falta de compreensão quanto à graça divina, pois a salvação de Israel era algo gratuito, e não merecido (vs. 4 e 5). Além disso, as obrigações da aliança, por parte de Israel, subentendiam justiça social e misericórdia, e não somente liturgia (v. 8). Ver também Am
* 6:8
humildemente. Ou então, "com prudência".
* 6.9-16
Esta profecia consiste em um discurso a Jerusalém (v. 9), uma acusação de falsidade nos negócios e naquilo que é falado (vs. 10-12), e uma sentença judicial que envolvia enfermidades e ruína (vs. 13-15). O contexto da aliança é evidente quando a punição reflete as maldições segundo a aliança especificadas na lei mosaica (v. 15; Lv 26:20; Dt
Matthew Henry
Wesley
Com uma ternura freqüentemente expostos no livro de Oséias, o Senhor vem para Micah e os povos com a sua polêmica . Ele chama as eternas montanhas para dar testemunho de sua fidelidade para com Israel como Ele ensaia a história de Israel, revelando o Seu cuidado, disposição e orientação. A nota de ternura é visto no repetida O meu povo (vv. Mq
B. PECADOS DA CIDADE denunciado com punição (6: 9-16)
9 A voz do Senhor clama à cidade, e o homem de sabedoria vai ver o teu nome:. ouvi a vara, e que determinou que 10 estão lá ainda tesouros de impiedade na casa do ímpio, e uma medida escassa, que é detestável? 11 Serei puro com balanças falsas, e com uma bolsa de pesos enganosos? 12 Pois os ricos da cidade estão cheios de violência, e os seus habitantes falam mentiras, ea sua língua é enganosa na sua boca. 13 Portanto também eu te ferida com uma dolorosa ferida; Te fiz desolação por causa dos teus pecados. 14 comerás, mas não ficará satisfeito; ea tua humilhação estará no meio de ti, e tu arrumar, mas não deves salvar; . e aquilo que livrares, eu o entregarei à espada 15 Tu semearás, mas não deves colher; pisarás a azeitona, mas não deves te ungir com óleo; e do vintage, mas não beberás o vinho. 16 Para os estatutos de Onri, e todas as obras da casa de Acabe, e vós andais nos conselhos deles; para que eu faça de ti uma desolação, e dos seus habitantes um assobio, e vós o opróbrio do meu povo.Esta seção apresenta a segunda acusação controvérsia do Senhor. É principalmente contra os homens ricos e mercantis de Jerusalém que são desonestos nas suas relações comerciais com os pobres. Ouvi a vara, e quem vos apponted-lo. A haste é Assíria; a Providência é Jeová. Os ricos, os homens de negócios, juntamente com os habitantes que oprimem os pobres por meios desonestos e de traição, deve colher o que semearam. Por isso também eu te ferida com uma dolorosa ferida; Te fiz desolação por causa dos teus pecados. Você tem semeado a violência, portanto, sua comida não vos aproveitará. Você tem semeado a desonestidade, pois suas economias será tirado de você. Você tem semeado o engano, portanto, o vosso trabalho não trará as recompensas rentáveis de labuta. Você anda nos estatutos abomináveis de Omri, que fez 1srael pecar, e nas formas perversas de Acabe, em vez de nos meus estatutos e formas. Portanto eu ... faça de ti uma desolação, e dos seus habitantes um assobio, ou seja, as nações estão espantados de sua prostração, e você deve ser um objeto de desprezo.
Russell Shedd
6.2 Ouvi, montes. Os montes são convocados como testemunhas, não só por fazerem parte integrante e perpétua da herança que Deus deu aos israelitas, mas também por terem sido o lugar onde estes mesmos israelitas praticavam os cultos pagãos dos cananeus (Ez
6.5 Do que lhe respondeu Balaão. Quando Balaque convidou aquele grande vidente a amaldiçoar Israel com as mais potentes maldições da época (segundo o paganismo valeriam mais do que exércitos poderosos), Deus fez o vidente profetizar bênçãos dos céus para o povo escolhido. Já que o vidente, quando em transe, não tinha poder para ajudar a destruir os israelitas, ganhando as riquezas que Balaque lhe oferecera, então usou de sua habilidade humana para ensinar a Balaque como destruir os israelitas: mandando as moças da sua tribo conquistar o coração dos homens de Israel, levando-os à idolatria e, com isto, ao subseqüente castigo divino (veja as Notas de Nu 24:25.e 25.1).
• N. Hom. 6.8 O homem de Deus imita ao Senhor:
1) No tocante à ética, ele é justo;
2) No que tange à vida social, demonstra a misericórdia que perdoa e exalta;
3) No campo espiritual, submete-se alegre e humildemente à vontade divina (conforme Rm
6.14,15 Algumas vezes a punição de Deus elimina ou toca nos valores materiais. Outras vezes, afeta o coração do pecador de tal modo que este sente profunda insatisfação, mesmo quando, aparentemente, tudo corre bem (conforme Ag
6.16 Acabe. O mais idólatra dos reis do reino do norte, Israel.
NVI F. F. Bruce
Esses dois capítulos refletem as diversas disposições de humor do profeta. O peso principal, como nos caps. 1—3, é o pecado do povo de Deus, embora na seção final (7,820) a esperança da restauração brilhe de forma radiante. E difícil datar o oráculo, mas a referência a Onri e Acabe, reis do Reino do Norte, em 6.16 torna provável que ao menos o trecho Dt
3) O salário do pecado (6:9-16)
Esses versículos talvez devam ser considerados uma continuação da acusação iniciada nos v. 3-5, embora a maioria dos exegetas os entenda como uma unidade de texto distinta. O texto volta ao tema do cap. 3, a injustiça social. No v. 9, a cidade pode ser Samaria se for aceita a data de antes de 721 a.C. Se a data é posterior, então Jerusalém é o alvo do parágrafo. Os habitantes são intimados a ouvir a acusação do Senhor e a advertência de que é sensato temer o seu nome. Ele lhes lembra as suas práticas ímpias (v. 9b-12), que afetam tanto o comércio quanto os relacionamentos pessoais. No comércio, eles cobram demais com balanças desonestas e pesos falsos e dão em troca quantidades menores com a sua medida falsificada (conforme Jl
Moody
4) Paulo em suas cartas aos romanos e gálatas ensinou que não existem judeus nem gregos . . . no reino; todos são um e em Cristo todos são da semente de Abraão e herdeiros da Promessa.
IV. O Litígio de Jeová. 6:1 - 7:20.
Os capítulos Mq
10-13. Anda há . . . tesouros de impiedade? A resposta se encontra nas acusações de desonestidade nos negócios, medidas insuficientes, falsas balanças (v. Mq
Francis Davidson
O restante deste capítulo condena as desonestas práticas comerciais que se tinham tornado generalizadas em Israel. Miquéias se dirige aqui aos negociantes da cidade (9) que se ocupavam em desonestidades comerciais (10-11), a enganar e a mentir (12). Ele proclama a verdade eterna que negócios assim levados a efeito não podem subsistir e que os lucros assim ganhos não serão desfrutados (13-15). Cfr. Dn
Dicionário
Assim
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Causa
substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Enfraquecer
verbo transitivo Tornar fraco.verbo intransitivo e pronominal Tornar-se fraco, perder a força ou a energia, debilitar-se: a vista enfraqueceu(-se).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גַּם
(H1571)
por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv
- também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
- também, ainda mais (dando ênfase)
- nem, nem...nem (sentido negativo)
- até mesmo (dando ênfase)
- de fato, realmente (introduzindo o clímax)
- também (de correspondência ou retribuição)
- mas, ainda, embora (adversativo)
- mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
- (DITAT) novamente, igualmente
חַטָּאָה
(H2403)
procedente de 2398; DITAT - 638e; n f
- pecado, pecaminoso
- pecado, oferta pelo pecado
- pecado
- condição de pecado, culpa pelo pecado
- punição pelo pecado
- oferta pelo pecado
- purificação dos pecados de impureza cerimonial
חָלָה
(H2470)
uma raiz primitiva [veja 2342, 2456, 2490]; DITAT - 655; v
- ser ou tornar-se fraco, estar ou tornar-se doente, ser ou tornar-se adoentado, estar ou tornar-se aflito, estar ou tornar-se triste
- (Qal) ser fraco, estar doente
- (Piel)
- ser ou tornar-se fraco, sentir-se fraco
- tornar-se doente, ficar doente
- (CLBL) suplicar, orar, implorar
- (Nifal)
- tornar-se doente
- ser acometido de doença
- estar cansado
- (Pual) ser enfraquecido, tornar-se fraco
- (Hitpael) fazer-se adoecer
- (Hifil)
- tornar dolorido
- fazer adoecer
- mostrar sinais de doença, adoecer
- afligir
- (Hofal)
- ser feito doente
- ser ferido
נָכָה
(H5221)
uma raiz primitiva; DITAT - 1364; v
- golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
- (Nifal) ser ferido ou golpeado
- (Pual) ser ferido ou golpeado
- (Hifil)
- ferir, golpear, bater, açoitar, bater palmas, aplaudir, dar um empurrão
- golpear, matar, sacrificar (ser humano ou animal)
- golpear, atacar, atacar e destruir, conquistar, subjugar, devastar
- golpear, castigar, emitir um julgamento sobre, punir, destruir
- (Hofal) ser golpeado
- receber uma pancada
- ser ferido
- ser batido
- ser (fatalmente) golpeado, ser morto, ser sacrificado
- ser atacado e capturado
- ser atingido (com doença)
- estar doente (referindo-se às plantas)
אֲנִי
(H589)
forma contrata de 595; DITAT - 129; pron pess
- eu (primeira pess. sing. - normalmente usado para ênfase)
עַל
(H5921)
via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep
- sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
- sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
- acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
- acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
- sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
- sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
- por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
- abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
- para (como um dativo) conj
- por causa de, porque, enquanto não, embora
שָׁמֵם
(H8074)
uma raiz primitiva; DITAT - 2409; v.
- estar desolado, estar aterrorizado, atordoar, estupefazer
- (Qal)
- estar desolado, estar assolado, estar abandonado, estar aterrorizado
- estar aterrorizdo, estar assombrado
- (Nifal)
- ser desolado, ficar desolado
- estar aterrorizado
- (Polel)
- estar aturdido
- assombrado, causando horror (particípio)
- o que causa horror, o que aterroriza (substantivo)
- (Hifil)
- devastar, tornar desolado
- horrorizar, demonstrar horror
- (Hofal) jazer desolado, estar desolado
- (Hitpolel)
- causar ser desolado
- ser horrorizado, estar atônito
- causar-se desolação, causar ruína a si mesmo