Enciclopédia de Números 20:11-11
Índice
Perícope
nm 20: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Moisés levantou a mão e feriu a rocha duas vezes com o seu bordão, e saíram muitas águas; e bebeu a congregação e os seus animais. |
ARC | Então Moisés levantou a sua mão, e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saíram muitas águas; e bebeu a congregação e os seus animais. |
TB | Moisés levantou a mão e feriu a rocha duas vezes com a sua vara; saíram águas copiosamente, e bebeu a congregação, e os seus animais. |
HSB | וַיָּ֨רֶם מֹשֶׁ֜ה אֶת־ יָד֗וֹ וַיַּ֧ךְ אֶת־ הַסֶּ֛לַע בְּמַטֵּ֖הוּ פַּעֲמָ֑יִם וַיֵּצְאוּ֙ מַ֣יִם רַבִּ֔ים וַתֵּ֥שְׁתְּ הָעֵדָ֖ה וּבְעִירָֽם׃ ס |
BKJ | E Moisés levantou a sua mão, e com a sua vara feriu a rocha duas vezes; e saíram águas abundantemente, e a congregação bebeu, e também os seus animais. |
LTT | Então Moisés levantou a sua mão, e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saiu muita água; e bebeu a congregação e os seus animais. |
BJ2 | Moisés levantou a mão e com a vara feriu o rochedo por duas vezes: a água jorrou abundantemente, e a comunidade e os seus animais puderam beber. |
VULG | Cumque elevasset Moyses manum, percutiens virga bis silicem, egressæ sunt aquæ largissimæ, ita ut populus biberet et jumenta. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 20:11
Referências Cruzadas
Êxodo 17:6 | Eis que eu estarei ali diante de ti sobre a rocha, em Horebe, e tu ferirás a rocha, e dela sairão águas, e o povo beberá. E Moisés assim o fez, diante dos olhos dos anciãos de Israel. |
Levítico 10:1 | E os filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e puseram incenso sobre ele, e trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, o que lhes não ordenara. |
Números 20:8 | Toma a vara e ajunta a congregação, tu e Arão, teu irmão, e falai à rocha perante os seus olhos, e dará a sua água; assim, lhes tirarás água da rocha e darás a beber à congregação e aos seus animais. |
Deuteronômio 8:15 | que te guiou por aquele grande e terrível deserto de serpentes ardentes, e de escorpiões, e de secura, em que não havia água; e tirou água para ti da rocha do seixal; |
I Samuel 15:13 | Veio, pois, Samuel a Saul; e Saul lhe disse: Bendito sejas tu do Senhor; executei a palavra do Senhor. |
I Samuel 15:19 | Por que, pois, não deste ouvidos à voz do Senhor? Antes, voaste ao despojo e fizeste o que era mal aos olhos do Senhor. |
I Samuel 15:24 | Então, disse Saul a Samuel: Pequei, porquanto tenho traspassado o dito do Senhor e as tuas palavras; porque temi o povo e dei ouvidos à sua voz. |
I Reis 13:21 | E clamou ao homem de Deus que viera de Judá, dizendo: Assim diz o Senhor: Visto que foste rebelde à boca do Senhor e não guardaste o mandamento que o Senhor, teu Deus, te mandara; |
I Crônicas 13:9 | E, chegando à eira de Quidom, estendeu Uzá a mão, para segurar a arca, porque os bois tropeçavam. |
I Crônicas 15:2 | Então, disse Davi: Ninguém pode levar a arca do Senhor, senão os levitas; porque o Senhor os elegeu, para levarem a arca do Senhor e para o servirem eternamente. |
I Crônicas 15:13 | Pois que, porquanto primeiro vós assim o não fizestes, o Senhor fez rotura em nós, porque o não buscamos segundo a ordenança. |
Salmos 78:16 | Fez sair fontes da rocha e fez correr as águas como rios. |
Oséias 13:5 | Eu te conheci no deserto, em terra muito seca. |
Mateus 28:20 | |
I Coríntios 10:4 | e beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo. |
Tiago 1:20 | Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus. |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
VISÃO PANORÂMICA DA GEOGRAFIA DO TERRITÓRIO HERDADO PELO ISRAEL BÍBLICO
TOPOGRAFIA FÍSICAUMA TERRA PEQUENA
No estudo da terra de Israel, uma das primeiras descobertas que se faz é o reconhecimento de seu pequeno tamanho.
De acordo com a definição dada acima, a área central da herança do Israel bíblico na Cisjordânia cobre cerca de 17.600 quilômetros quadrados e sua herança na Transjordânia incorpora mais
Os leitores atuais da Bíblia tendem a pensar em termos de territórios imensos e com frequência ficam bastante surpresos quando percebem, por exemplo, que a distância entre o mar da Galileia e a costa mediterrânea, em linha reta, é de 55 quilômetros. Há uma distância de apenas 148 a 185 quilômetros entre a margem ocidental do deserto Oriental (no leste da Jordânia) e o Mediterrâneo. E a distância entre o mar da Galileia e Jerusalém é só cerca de 120 quilômetros. Conforme dito anteriormente, as extremidades tradicionais norte e sul da região central de Israel são, com frequência, descritas na Bíblia como "desde Da até Berseba" Na verdade, esses dois pontos extremos estão separados por uma distância da ordem de apenas 280 quilômetros. Em termos de Brasil, o equivalente aproximado seria de São Paulo a Poços de Caldas" ou "de Natal a Recife" Nos Estados Unidos, a distância aproximada seria "de Los Angeles a San Diego" e, na Europa, "de Milão a Veneza". O tamanho do território envolvido é surpreendentemente pequeno.
UMA TERRA DE LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA
Apesar do tamanho diminuto, essa terra está estrategicamente situada em um contexto tanto intercontinental quanto interoceânico. Como ponte terrestre intercontinental, na Antiguidade era a única opção para qualquer viagem por terra entre a África, de um lado, e a Ásia ou a Europa, de outro. Como ponte terrestre interoceânica, fica ao lado da única massa de terra que separa o mundo do oceano Índico e o mundo do oceano Atlântico. Neste último aspecto, desde a Antiguidade remota uma vasta rede de comércio e comunicação tem levado para o Crescente Fértil bens provenientes de mundos bem longínquos (cravo vindo da Tailândia; canela, da Malásia; cássia, seda, cálamo, espicanardo, índigo, painço e gergelim, da Índia; lápis-lazúli e estanho, do Afeganistão; prata, da Espanha).
Por ser, na Antiguidade, ponto de contato tanto terrestre quanto marítimo, essa terra também se tornou uma ponte cultural internacional. Sua localização estratégica faz com que seja o lugar em que o Oriente se encontra com o Ocidente e o Norte com o Sul. Desde a Antiguidade remota, grandes potências com aspirações políticas e econômicas internacionais estiveram junto a suas fronteiras. Em termos históricos, o que acontecia nessa terra era quase sempre resultado do que estava ocorrendo ou havia recentemente ocorrido nos domínios de um de seus vizinhos. Foram, de fato, raros os momentos em que cidadãos dessa terra foram donos do próprio destino.
Durante o período bíblico a sorte dessa terra minúscula, mas estratégica, foi em grande parte determinada por gente de fora, fossem egípcios, assírios, babilônios, persas, partos, gregos, selêucidas, ptolomaicos ou romanos. Nesse aspecto, os filisteus e até mesmo os próprios israelitas têm de ser considerados estrangeiros que migraram para ali. A mesma tendência continuou existindo na história pós-bíblica, com os califas muçulmanos, os cruzados cristãos, os mamelucos egípcios, os turcos otomanos e os mandatários britânicos.
Por essa "ponte" marcharam os exércitos de Tutmés III, Amenhotep II, Seti I, Ramsés II, Merneptah, Sisaque I, Neco II, Salmaneser III, Tiglate-Pileser III, Salmaneser V, Sargão II, Senaqueribe, Esar-Hadom, Assurbanipal, Nabucodonosor II, Cambises II, Xerxes 1, Artaxerxes III, Alexandre III (o Grande), Ptolomeu I, Antíoco III, Antíoco IV, Herodes, o Grande, Pompeu, Vespasiano, Tito, Saladino, Ricardo Coração de Leão, Napoleão e Edmund Allenby, além de um número enorme de generais menos conhecidos.
Essa terra continua sendo uma das áreas mais instáveis e estratégicas do mundo.
UMA TERRA VARIADA
Apesar da pequena extensão, essa terra reflete uma variedade surpreendente, quase como a de um mosaico. Do ponto de vista sociológico, a variedade é evidente na menção aos vários "eus" na terra: girgaseus, cananeus, heveus, heteus, amorreus, perizeus, jebuseus, quenezeus, cadmoneus, queneus, refains etc. (Gn
PLANÍCIE COSTEIRA
A designação "planície Costeira" se refere à faixa marítima longitudinal que começa na extremidade sul da planície filisteia (no uádi el-Arish) e vai para o norte, chegando até a extremidade norte da planície de Aser (perto da atual Rosh HaNigra, que corresponde ao final da "Linha Verde", a fronteira atual entre Israel e Líbano). Essa planície é internamente segmentada por três obstáculos naturais - o monte Carmelo, o rio Crocodilo e o rio larcom - criando quatro planícies distintas. Além do mais, por motivos geográficos que serão explicados adiante, é conveniente subdividir a planície mais ao norte. Assim, a planície Costeira é constituída de cinco partes, que, do norte para o sul, são conhecidas como: (1) a planície de Aser (de Rosh HaNigra até as proximidades de Aco; cp. Is
A planície costeira pode ser caracterizada com três palavras: "baixa" (uma referência à sua altitude relativa), "aberta" (uma referência à topografia plana) e "fértil (uma referência à produtividade agrícola da planície em tempos modernos).
Com exceção de umas poucas elevações situadas mais para dentro do continente, na extremidade oriental da Filístia, que chegam a quase 200 metros acima do nível do mar, a altitude da maior parte da planície Costeira é inferior a 100 metros, e boa parte dela tem uma altitude inferior a 45 metros acima do nível do mar.75 Uma análise do mapa revela que, nessa planície, as cidades bíblicas tendiam a se localizar não no seu centro, mas sim ao longo da costa (Aco, Cesareia, Jope, Asquelom e Gaza) ou em direção à sua margem oriental (Socó, Afeque, Gezer, Ecrom, Gate e Ziclague). De igual maneira, o mapa mostra que a artéria de transporte internacional (a chamada Grande Estrada Principal) corria ao longo da margem oriental dessa planície e não pelo centro. O mais provável é que a baixa altitude e a natureza relativamente nivelada da planície, combinadas com as serras de arenito calcário ao longo de grande parte da costa mediterrânea, que impediam uma drenagem natural, criavam uma área pantanosa bastante grande na planície durante toda a Antiguidade.
Esse obstáculo geográfico é a provável razão para o fato de a planície Costeira ter desempenhado um papel insignificante, quase nulo, na história bíblica. Exceto dois breves relatos sobre Gerar (Gn
Além de ser baixa, a planície também é aberta. Ao contrário da Cadeia Montanhosa Central da Galileia-Samaria-Judá, que, do ponto de vista geográfico, tendia a permanecer mais fechada e isolada devido à sua topografia elevada e sinuosa, a planície Costeira oferecia um terreno favorável à circulação, sem nenhum obstáculo Embora a terra, no geral, tenha sido descrita pouco antes neste texto como ponte terrestre internacional, era especialmente a planície Costeira, ao sul do monte Carmelo, que constituía essa ponte. Essa abertura também implicava mobilidade.
Durante o início do período bíblico, conflitos militares envolveram uso de carros de guerra (e.g., Ex
Por fim, essa planície é fértil; ou pelo menos se tornou fértil em tempos recentes. Uma olhada num mapa do Israel moderno mostra que a maior parte da região ocidental que o Plano da ONU para partição da Palestina, de 1947, designou para Israel está situada na planície Costeira, que, naquela época, era extremamente pantanosa e até mesmo infestada de malária. Entretanto, depois que a área foi devidamente drenada na década de 1950, houve grande prosperidade agrícola, pois se descobriram camadas profundas de riquíssimo solo arável resultante da erosão das montanhas ao lado e, como consequência, houve um grande e bem-sucedido esforço agrícola.
CADEIA MONTANHOSA CENTRAL
Constituída das regiões montanhosas da Galileia, Samaria, Judá e Neguebe, em sua natureza e topografia a Cadeia Montanhosa Central é exatamente o oposto da planície Costeira. A planície é "baixa, aberta e fértil"; a cadeia montanhosa é "alta, fechada e estéril". Enquanto, em seu ponto mais elevado, a planície chega a apenas uns 200 metros acima do nível do mar, em seu ponto mais baixo a Cadeia Montanhosa Central fica cerca de 450 metros acima do nível do mar, com muitos trechos superando os 900 metros. Onde as duas zonas se encontram, esse contraste de altitude pode ser bem pronunciado. É possível subir cerca de 800 metros viajando apenas de cinco a sete quilômetros do Mediterrâneo para o interior. Além do mais, a cadeia central é fechada. Essa cadeia, que na realidade é uma série de serras sinuosas e conectadas, funciona como barreira natural à circulação lateral.com exceção do ponto onde é interrompida pelo vale de lezreel/ Esdraelom. Em alguns lugares, para ir de um lado para o outro, além de ter de superar a ondulação difícil, era necessário atravessar até quatro ou cinco serras diferentes, separadas umas das outras por leitos profundos de uádis. Devido a seu terreno elevado e revolvido, a cadeia central é mais isolada e menos suscetível a aventureirismo internacional ou a ataques estrangeiros. Só raramente essa zona se revelou atraente para aqueles que construíam impérios. Por fim, a cadeia central é estéril e improdutiva. Constituída de calcário duro, sem minerais preciosos ou outros recursos naturais, e com grandes áreas que sofreram erosão e ficaram apenas com a pedra nua, parece improvável que alguma vez essa área montanhosa estéril, com somente 15 a 50 quilômetros de largura, tenha sido considerada capital político. No entanto, é justamente nessa região montanhosa que se desenrola boa parte da história bíblica. E aí que os patriarcas viveram, construíram altares e se comunicaram com seu Deus. É onde aconteceram as batalhas da conquista , onde Israel ocupou sua terra e foram fundadas muitas de suas instituições nacionais . É também onde, em seu devido momento, estiveram localizadas as capitais do Reino do Norte (Siquém, mais tarde Tirza e finalmente Samaria) e do Reino do Sul (Jerusalém). É aí que o judaísmo pós-exílico se estabeleceu e onde aconteceu boa parte do ministério registrado de Cristo . Galileia. Embora seja uma extensão das montanhas mais altas do Líbano, ainda assim a região elevada da Alta Galileia apresenta uma topografia bem complexa. O jebel Jarmuk (monte Merom) é o ponto mais alto de toda a Cisjordânia, mas é cercado por outros cumes que chegam a alturas superiores a 900 metros. Apesar de a Alta Galileia ter uma precipitação pluviométrica maior, seu terreno elevado e sua topografia fragmentada a tornam menos adequada para ocupação intensa. Na região nunca se estabeleceu aquilo que se pode chamar de cidade grande. No lado leste, a Baixa Galileia mantém o contorno irregular de sua vizinha no norte. Vê-se ali um enorme e alto afloramento de calcário, que, no flanco oriental, despenca no mar da Galileia. Nessa região se incluem o monte Tabor, os penhascos de Arbela e os vulcânicos Cornos de Hattin. Em contraste, as áreas central e oeste da Baixa Galileia apresentam o terreno mais plano de todo a cadeia central. A região é composta de várias serras paralelas que estão num eixo mais ou menos leste-oeste, entre as quais existem bacias relativamente abertas que são quase contíguas no lado ocidental. Vale de Jezreel/Esdraelom. Entre a região montanhosa da Baixa Galileia e a da Samaria, estende-se um vale que, em última instância, liga o vale do Jordão à planície Costeira, em Aco. Esse vale, que tem a forma de uma flecha apontada para o Mediterrâneo, é conhecido no Antigo Testamento hebraico como o vale de lezreel ("Deus semeou" ou "que Deus semeie"; e.g., Js
22) e, na época do Novo Testamento, por seu equivalente grego, Esdraelom.7 A estreita haste da flecha, em alguns pontos com não mais de três quilômetros de largura, estende-se de Bete-Sea até a cidade de Jezreel, margeada, no norte, pelo monte Moré e, no sul, pelo monte Gilboa, e drenada pelo rio Harode. Perto desse território ocorreu a triunfante vitória de Gideão sobre os midianitas (Jz
7) e a humilhante derrota de Saul nas mãos dos filisteus (1Sm
Embora montanhosa, Samaria também é entremeada por várias planícies pequenas e vales abertos, uma das quais está situada perto do ponto em que as encostas do Carmelo e do Gilboa se encontram, nas proximidades da cidade de Dotã . Entre as bacias de Samaria, essa planície de Dota é a maior e a mais intensamente cultivada, e é onde José foi vendido como escravo (Gn
Ela é cortada pelo divisor de águas ao longo do qual a estrada da Serra Central ruma na direção de Jerusalém. Indo de Socó até Siquém e dividindo lateralmente o oeste de Samaria, fica o vale baixo conhecido como u. Shekhem. De modo parecido, indo de Tirza até o vale do Jordão e dividindo o leste de Samaria, encontra-se a fratura acentuada, conhecida como u. Far'ah. Juntos, esses dois vales são o ponto mais baixo de toda Samaria. Constituíam os caminhos mais fáceis e mais utilizados para atravessar a serra central de Samaria, o que ajuda a explicar por que determinados locais foram escolhidos para capitais de Israel durante o período do reino dividido (Siquém, Tirza, Samaria). Judá. Conquanto não haja uma fronteira geológica definida separando Samaria e Judá, existe uma acentuada diferença na topografia das duas regiões. A precipitação maior de chuva em Samaria contribuiu para a ocorrência de muito mais erosão e para a formação de uádis com leitos mais profundos. Judá é mais um planalto, menos seccionado devido a seu clima mais seco. À medida que se caminha para o sul de Judá, o terreno se torna mais adverso, mais irregular e mais estéril. A principal característica da superfície de Judá são rochas nuas e amplas áreas de pedras quebradas e soltas, sem nenhuma terra por causa da ação da chuva. Só ao longo da bacia hidrográfica, nas vizinhanças de Ramá e entre Belém e Hebrom, é que o solo de Judá permite o cultivo. Nas demais áreas, o solo superficial, que sofre erosão nas chuvas torrenciais de inverno, tem impedido em grande parte o cultivo da terra.
A apenas cerca de oito quilômetros a sudeste de Jerusalém, começa o deserto de Judá (Nm
No lado oeste, o final da cadeia central de Judá é apenas um pouco menos abrupto. Uma vala estreita e rasa (uádi Ghurab, uádi Sar) faz divisão entre a região montanhosa e uma região com topografia distinta, conhecida como Sefelá ("contraforte". cp. Dt
A Sefelá começa no vale de Aijalom e se estende para o sul por cerca de 55 quilômetros até a área de T. Beit Mirsim. Esses contrafortes cobrem uma área de aproximadamente 13 a 16 quilometros de largura e, o que e importante, estendem-se para o oeste até a vizinhança do que foram as cidades filisteias de Gezer, Ecrom e Gate . Composta principalmente de calcário macio, com uma superfície ondulante inclinando suavemente para o lado oeste, entrecortada por alguns uádis importantes e férteis, a Sefelá era uma zona intermediária entre a cadeia central de Judá (ocupada pelos israelitas) e o sul da planície Costeira (ocupada pelos filisteus).
Não é surpresa que, na Bíblia, a área tenha sido cenário de vários episódios de guerra motivada por razões econômicas entre os israelitas e os filisteus (Jz
Inicialmente, o Neguebe ("terra seca"; e.g., Gn
Hoje o Neguebe inclui aquilo que a Bíblia chama de deserto de Zim (Nm
![A localização estratégica da Palestina A localização estratégica da Palestina](/uploads/appendix/1667915754-a1.png)
![As regiões geográficas da Palestina As regiões geográficas da Palestina](/uploads/appendix/1667915754-a2.png)
![Altitude da Palestina Altitude da Palestina](/uploads/appendix/1667915754-a3.png)
![Samaria Samaria](/uploads/appendix/1667915754-a4.png)
![O vale de Jezreel O vale de Jezreel](/uploads/appendix/1667915754-a5.png)
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
DE CADES A MOABE
A. OS ACONTECIMENTOS EM CADES, 20:1-21
- As Tribos se Reúnem (20.
- 1a)
Chegando os filhos de Israel, ficaram em Cades (1). As peregrinações no deserto terminaram. Israel pagara o preço total por seu pecado. A velha geração passara e a nova estava pronta para, depois de quase 38 anos de interrupção, retomar o plano de Deus. As tribos e famílias se reuniram novamente em Cades (ver Mapa 3), provavelmente no primeiro mês daqueles primeiros 40 anos desde que o grupo original saíra do Egito. De acordo com Deuteronômio
- A Morte de Miriã (20.
- 1b)
Miriã morreu ali e ali foi sepultada (1). Miriã é reconhecida na história como uma das poderosas forças sob a mão de Deus no grande evento do Êxodo. Isto a despeito de seu ataque de ciúmes (cap.
12) e as resultantes desonra e humilhação. O fato princi-pal no registro bíblico que conta especificamente sua influência foi a liderança tomada na comemoração de vitória depois que Israel atravessou o mar Vermelho (Êx
- O Povo Chora por Água (20:2-8)
Não há menção de escassez de água em Cades. Talvez esta falta de água significasse que as fontes tinham secado, ou que o nível de água estava tão baixo que não havia água suficiente para prover as necessidades totais do povo. Ou quem sabe a água não era acessível a todas as pessoas, visto que o acampamento se espalhara sobre ampla área. Em todo caso, reclamaram porque não havia água para a congregação (2). Era o mesmo padrão que caracterizava as murmurações no passado. O mais recente exemplo ocorrera na rebelião de Corá (cap. 16).1
Os pontos da questão e o fraseado da reclamação eram muito iguais aos anteriores: Antes tivéssemos expirado (3). Por que nos trouxestes a este deserto (4) ? Por que nos fizestes subir do Egito (5) ? Claro que a geração mais jovem não desfrutara os prazeres do Egito nem sofrera plenamente as provações da viagem, mas, sem dúvida, ouviu as histórias. As reclamações neste momento poderiam ter sido lideradas pelos mais velhos, a quem estes acontecimentos do passado não eram tão remotos.' É evidente que a congregação estava inclinada a se prender a qualquer assunto que lhe desse oca-sião pata se queixar da dificuldade. A murmuração não se destaca por sua lógica nem está limitada a certo conjunto de circunstâncias ou a qualquer geração.
Em face da agitação incessante, Moisés e Arão se foram para a porta da tenda da congregação e caíram prostrados diante do Senhor. Como sempre, Deus se mostrou constante. A glória do SENHOR lhes apareceu (6). E o SENHOR falou a Moisés (7), dando-lhe instruções. Moisés tinha de pegar a vara,' reunir a congregação e "falar à rocha perante os seus olhos [da congregação] para que jorre água" (8, ATA). Mesmo que Moisés não tenha feito exatamente como Deus o instruíra, Deus foi fiel, e saíram mui-tas águas; e bebeu a congregação e os seus animais (11).
- O Pecado de Moisés e Arão4 (20:9-13)
Deus ficou descontente com a conduta de Moisés e Arão e lhes falou que eles não conduziriam esta congregação à terra que lhes tenho dado (12). O texto não descre-ve a natureza exata do pecado pelo qual estes dois líderes foram castigados. Mesmo quando o registro é lido sob a mais favorável interpretação, a resposta de Moisés não coincide com as ordens que Deus dera. Não há dúvida de que a verdadeira natureza do pecado reside nesta discrepância. Fazer uma comparação é revelador.
a) Deus mandou que Moisés falasse à rocha (8). Ao invés disso, Moisés feriu a rocha com a vara (11). Neste ponto, ele era culpado de não obedecer explicitamente à ordem de Deus. Seguiu apenas as linhas gerais da ordem e reverteu negligentemente a um padrão de conduta que usara em ocasião semelhante, embora com a aprovação de Deus (Êx
- Deus ordenou que Moisés ajuntasse a congregação e, diante dela, falasse à rocha (8). Ao invés disso, Moisés proclamou antes de ferir a rocha: Porventura, tiraremos água desta rocha para vós? (10). Moisés e Arão foram culpados de dar proeminência a si mesmos e ao poder humano em vez de exaltar Deus diante do povo (12). Deus julgou estes líderes por não o santificarem diante dos filhos de Israel, como Deus ordenara (Lv
10: ) e como exigia sua natureza santa (Si 99.5,9). Moisés e Arão eram culpáveis de pecado extremamente essencial e básico, sobretudo odioso para líderes espirituais: exal-tar a si mesmo e não ao Senhor. Deus é extraordinariamente glorificado quando seus servos reconhecem com humildade que não é por suas mãos, mas pela mão de Deus que os milagres do Reino são realizados.3 - É verdade que Deus ordenou que Moisés tratasse do problema da escassez de água. O espírito e a disposição de Deus eram de paciência e amor e suas instruções foram dadas com calma e equilíbrio. Não há razão indicada para Moisés não ter obedecido conforme o mesmo padrão. Lamentavelmente, perdeu o controle da situação e de si mes-mo. Com raiva, feriu a rocha, não uma, mas duas vezes (11). Nisto era culpado de grande pecado na liderança: perda de paciência com o povo a quem ele estava liderando e, neste caso em particular, perda de paciência com Deus.
Era igualmente culpado de violar a própria personalidade. Moisés era homem cuja vida refletia constantemente as qualidades de mansidão e paciência mesmo em face das circunstâncias mais adversas. De certo modo, estas qualidades eram a indicação de legi-timidade do seu caráter (cf. 12.3). Este excesso de fúria e amargura era grave, porque violava o que Moisés era por causa da sua fé em Deus. É neste aspecto que o pecado foi corretamente rotulado de "incredulidade".
- A ordem de Deus para Moisés refletia amor e paciência com seus filhos, embora estivessem murmurando e reclamando: Assim, darás a beber à congregação e aos seus animais (8). Moisés não só feriu a pedra com a vara, mas feriu verbalmente as pessoas, gritando: Ouvi agora, rebeldes (10). Aqui, era culpado do maior de todos os pecados em uma sociedade de seres humanos: depreciar a personalidade humana (Mt
5: ) e não reconhecer que aqueles com quem lidava também eram pessoas.22
Pouco importando qual tenha sido a exata natureza dos atos de Moisés e Arão, Deus os chamou pecado — incredulidade e rebelião. Eram essencialmente pecados do espírito, que são os mais básicos e do tipo mais grave. A pena que Deus impôs demonstra a seriedade em que ele os considerava. Por isso não metereis esta congregação na terra que lhes tenho dado (12). Estes dois líderes poderosos sofreram julgamento semelhante ao que so-breviera à toda a geração mais velha. A tragédia do fracasso de Moisés e Arão é estabelecida quando consideramos a medida da grandeza desses homens e lembramos que, até aquele momento, tinham agido bem. O registro serve de lição para todas as gerações de que a fidelidade deve ser total e completa, chegando até ao fim da vida (Mt
5. O Pedido a Edom (20:14-21)
Por causa da derrota desastrosa previamente sofrida (14.45), presumimos que o caminho dos espias (21,1) foi desacreditado como rota para Canaã. Por conseguinte, Moisés considerou a possibilidade de achar uma rota pelo leste. O trajeto mais curto passaria por Edom (ver Mapa 3). Estes versículos falam da tentativa feita por Moisés de obter dos líderes edomitas uma "licença de viagem segura" para seguir por esta rota.
A mensagem que Moisés enviou chamou atenção ao fato de que Edom era descen-dente de Esaú, irmão de Israel (14). Em seguida, fez um relato curto da estadia dos israelitas no Egito (15) e a fuga que empreenderam (16). Moisés esboçou a situação atual dando a entender que lhes era vantajoso passarem pelo território mantido por Edom. Garantiu aos edomitas que Israel não passaria pelo campo, nem pelas vi-nhas, nem beberia a água dos poços, mas ficaria na estrada real (17).5
Edom recusou o pedido e fez uma ameaça: Para que, porventura, eu não saia à espada ao teu encontro (18). Moisés insistiu que os israelitas não fariam nada mais que marchar pela terra e que pagariam pela água que usassem (19).6 Ao ouvir esta pro-posta, saiu-lhe Edom ao encontro (20) com demonstração de força bélica para se cer-tificar de que Israel não ignorasse a recusa ao pedido e que fosse embora. Assim, recu-sou Edom deixar passar a Israel pelo seu termo (21; "território", NVI).
B. PARA CANAÃ, FINALMENTE, 20:22-21.4
- Um Novo Dia (20,22)
Muito tempo havia passado. A formação de expectativa fora intensa, embora esta fosse outra geração. A esperança constante durante os anos de peregrinação no deserto tinha de concluir o tempo de julgamento a fim de prosseguirem para Canaã. Nem a severidade da frustração, angústia e sofrimento poderia toldar esta esperança. Contudo, o registro é simples: Então, partiram de Cades; e os filhos de Israel... vieram ao monte Hor (22).
- O Monte Hor (20,22)
O local exato e a identificação do monte Hor nunca foram completamente estabeleci-dos. As evidências da erudição' mais recente tendem a apoiar um local denominado Jebel Madurá, a uns 48 quilômetros a nordeste de Cades (ver Mapa 3), do que o local tradicional perto de Petros, a sudeste. Esta localização ainda qualificaria o local por estar na "frontei-ra de Edom" (23, NVI), mas o colocaria mais perto de Canaã. Este local torna mais inteli-gível o incidente registrado imediatamente a seguir (21:1-3), que tem a rota sul para Canaã como seu cenário e, por conseguinte, dá mais apoio à seqüência do texto.
- A Morte de Arão (20:23-29)
No monte Hor, Deus lembrou a Moisés e Arão (23) que este último não entraria na terra, por causa da participação que teve no pecado junto às águas de Meribá (24). Assim, o terreno estava pronto para a transferência das funções sacerdotais de Arão para Eleazar, seu filho. Deus instruiu Moisés a levar os dois ao monte Hor (25) e ali realizar a cerimônia de transferência das vestes sacerdotais do mais velho para o mais moço. No monte morreu Arão de forma quieta, humilde e majestosa. Quando Moisés e Eleazar (28) desceram do monte, os israelitas, vendo os sinais do sacerdócio no filho de Arão, inferiram que o idoso sacerdote tinha morrido. Choraram a Arão trinta dias (29) antes de o povo prosseguir em viagem.
Genebra
20.1-13
Exasperado com Israel, Moisés agiu por presunção e deixou de honrar a santidade de Deus (vs. 9-11, nota; Êx
* 20:1
no mês primeiro. Isso teria acontecido no fim dos quarenta anos que andaram errantes pelo deserto, decretada em 14:32-34. O período de caminhada no deserto estava chegando ao fim. Todos os indivíduos com menos de quarenta ou mesmo cinqüenta anos pertencia, na realidade, a uma nova geração, prestes a iniciar a fase seguinte do plano de Deus — a entrada em Canaã e a conquista da Terra Prometida.
morreu Miriã. A irmã de Moisés era uma mulher piedosa. Quando Moisés era ainda um bebê, ela ajudou a salvá-lo da morte (Êx
* 20:2
Não havia água. A água era a maior necessidade em uma viagem pelo deserto (conforme Gn
* 20.2-5
O povo de Israel queixa-se novamente, um eco de queixumes anteriores (Êx
* 20.9-11
Após anos de serviço constante e de uma paciência sem paralelo, Moisés caiu em seu ponto mais forte (12.3): (a) ele falou com ira; (b) ele usurpou o lugar de Deus, dizendo: "faremos sair água desta rocha para vós outros?" e (c) ele agiu com violência, ferindo a rocha por duas vezes, quando Deus havia dito que ele falasse com ela. Quanto ao simbolismo da rocha, ver as notas em Êx
* 20:12
A palavra de condenação divina foi dirigida tanto a Moisés quanto a Arão, pois Arão tinha acompanhado a Moisés, e estava envolvido na precipitação do ato de seu irmão. O ministério de ambos estava chegando ao seu fim.
* 20:13
Meribá. Ver referência lateral. Juntamente com "Massá" ("Prova"), esse nome foi usado no primeiro incidente de extrair água de uma rocha (Êx
* 20.14-20
Os edomitas, descendentes do irmão de Jacó, Esaú (Gn
* 20:14
teu irmão Israel. Jacó (posteriormente chamado Israel; Gn
* 20.22-29
Eleazar sucedeu a seu pai como sumo sacerdote. Arão teve a alegria de ver seu trabalho levado adiante por seu filho; Moisés, cujo ministério como mediador da aliança do Sinai, era sem igual (12.8, nota; Êx
* 20:29
choraram... trinta dias. Ver nota em Dt
Matthew Henry
Wesley
Os israelitas já se afastou de uma área semi-oásis e em ressecada, país deserto sem água. Todo o abastecimento de água foi esgotada, e as pessoas enfrentam com terror as perspectivas de ter seus ossos lixívia no deserto de areia e sol ardente. Somente aquele que tem percorrido este terreno é possível saber como temeroso esta seção do país é, se é dependente de um de recursos próprios. A proximidade dos perigos do deserto acelerou enormemente a dúvida das pessoas e, consequentemente, eles se queixaram a Moisés. Sua situação era tão desesperadora que lamentou o fato de que eles não pereceu antes com seus irmãos (v. Nu 20:3 ). Eles ainda lamentou que Moisés conduziu o povo para fora do Egito (v. Nu 20:5 ).
Em desespero, Moisés e Arão se converteram ao Senhor para a direção. Na porta da tenda da glória do Senhor apareceu-lhes . Notamos que no KJV a "glória" e "pessoa" do Senhor é o mesmo.
J. ÁGUA DA ROCHA (20: 7-13) 7 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 8 Toma a vara, e ajunta a congregação, tu e Arão, teu irmão, e falai à rocha perante os seus olhos, que ela dê as suas águas; e darás à luz a eles água da rocha; assim darás a congregação e os seus animais beber. 9 E Moisés tomou a vara de diante do Senhor, como lhe tinha ordenado. 10 E Moisés e Arão reuniram a assembléia diante da rocha, e ele disse-lhes: Ouvi agora, rebeldes! ? levaremos você sair água desta rocha 11 Então Moisés levantou a sua mão, e feriu a rocha duas vezes com a sua vara.: e saiu água copiosamente, ea congregação bebeu, e seu gado 12 E disse o SENHOR a Moisés e Arão: Porquanto não acreditou em mim, para me santificardes diante dos filhos de Israel, por isso não deve trazer esta congregação na terra que lhes tenho dado. 13 Estas são as águas de Meribá; porque os filhos de Israel contenderam com o Senhor, e ele neles se santificou.O Senhor reconheceu a situação desesperada do povo e ordenou a Moisés que a sua vara ou cetro na mão e falar até o rock. Moisés teve a garantia do Senhor que uma oferta abundante de água fluiria fora do rock. O peregrino que faz a viagem de Suez ao Mosteiro de Santa Catarina tem sua atenção chamada para uma grande pedra sobre o tamanho de uma pequena sala. Segundo a tradição, esta é a rocha que forneceu os israelitas com água. É provável que esta pedra tem um significado mais tradicional ou figurativo do que a realidade histórica, mas um é capaz de ver uma grande rocha na área geral onde este milagre aconteceu.
Ouvi, agora, rebeldes (v. Nu 20:10 ). A maneira pela qual eles abordam as pessoas sugerem que tanto Moisés e Arão já quase alcançou um ponto de ruptura nervoso.
Em sua ansiedade Moisés interpretou erradamente o mandamento de Deus ou ignorou. O Senhor lhe havia ordenado que falar com o rock, mas ao invés disso ele feriu-a duas vezes com a sua vara. Apesar desobediência de Moisés, o Senhor fez a água a fluir ea congregação, juntamente com os seus animais estavam satisfeitos. Há uma grande dificuldade neste momento a respeito de porque Moisés perdeu seu direito de entrar na terra prometida. Clarke dá algumas explicações plausíveis:
Qual foi o crime pelo qual Moisés foi excluído da terra prometida? Ele parece ter consistido em alguns ou todos os seguintes elementos: 1. Deus ele (. Ver ordenara8) para tomar a vara na mão, e ir falar com o rock, e deve dar brotar água. Parece Moisés não acho que falar seria suficiente, pelo que feriu a rocha sem qualquer comando para fazer. 2. Ele fez isso duas vezes, o que certamente neste caso indicaram uma grande perturbação de espírito e falta de atenção à presença de Dt
Moisés apela para o rei de Edom para a passagem segura através de seu reino (v. Nu 20:14 ). Ele se refere a si mesmo como teu irmão Israel . Os edomitas eram os "primos" de Israel através de sua relação com Esaú, o irmão de Jacó. Esaú era o progenitor do edomitas e Jacó dos israelitas. Os mensageiros de Moisés são instruídos a trazer o rei de Edom-se atualizado sobre a estada de Israel no Egito (v. Nu 20:15) e como o Senhor os livrara (v. Nu 20:16 ).
O rei de Edom é dada garantia de que os israelitas vão passar por sua terra, sem causar os danos que geralmente é feito por um invasor ou passando exército. Eles prometem não se incomodar as vinhas e não para beber da água nos poços sem pagar (v. Nu 20:19 ).Eles também prometem ficar na estrada, o que parece ser uma das vias públicas através de sua terra.
Tu não passar por (v. Nu 20:20 ). A inimizade que tinha, sem dúvida, foi latente nos corações dos edomitas é aqui expresso. O rei se recusa a conceder-lhes permissão para passagem livre e segura. Parece, no entanto, que só este clã dos edomitas expressa essa hostilidade, para mais tarde uma atitude mais amigável é expressa por alguns edomitas (ver Dt
O visitante moderno a Petra tem sua atenção chamada para Mt. Hor, a montanha em que a tradição diz Arão foi enterrado. Um mausoléu de pedra foi colocada lá.
Foi permitido Nem Moisés, Miriam nem Arão para trazer os israelitas para a terra prometida. Todos os três tinham mostrado alguma expressão de desobediência. A efectiva entrada em Canaã foi reservada para Josué, que era um tipo de nosso Senhor Jesus Cristo, e por Caleb. Só Cristo pode levar os crentes para a experiência de descanso santificado.
Wiersbe
- Cristo, a rocha ferida (Nu 20:1-4)
Êxodo
Jo
- A necessidade
As pessoas pecaram de duas formas: murmuraram contra Deus e con-tra Moisés. Por isso, elas estavam morrendo. "O salário do pecado é a morte" (Rm
- A graça de Deus
Deus poderia ignorar a situação de seu povo, pois este merecia mor-rer, mas ele, em seu amor e graça, providenciou um remédio. No ver-sículo 7, a intercessão de Moisés lembra-nos a oração de Cristo: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc
- A outra serpente
Como é estranho que Moisés faça outra serpente, quando foram as serpentes que causaram todos os problemas iniciais! Será que já não havia serpentes suficientes no acampamento? Contudo, a serpen-te de bronze retrata Cristo, que se fez pecado por nós (2Co
- Por meio da fé
O povo orou: "Tire de nós as serpen-tes". Contudo, o método de Deus era vencer a picada da morte por meio da fé. A resposta era: "Olhe e viva!". As pessoas atormentadas não se salvavam ao ignorar as pica-das, ao bater nas serpentes, ao usar medicamentos ou ao tentar fugir. A salvação dava-se por meio de olhar com fé para a serpente posta na has-te no centro do acampamento (conforme Is
- A acessibilidade
Não levantaram a serpente em algum canto escondido do acampamento. Penduraram-na no centro do acam-pamento, onde todos podiam vê-la e, assim, viver. Cristo está acessível hoje; ele não está longe de nós. Para uma instrução mais completa, vejaRm
- A gratuidade
Não custava nada para que os peca-dores, que estavam à beira da mor-te, olhassem e vivessem. Talvez eles não tenham entendido como isso tudo aconteceu e a razão daquilo (e quem entende a salvação?), contu-do podiam crer e viver!
- A suficiência
Uma serpente levantada era sufi-ciente para todo o acampamento. Cristo sozinho é suficiente para nossa salvação; não precisamos de mais nada. Os moribundos não eram salvos ao olhar a serpente e, depois, manter a Lei, ou ao olhá-la e oferecer um sacrifício, ou ao olhá- la e prometer ser melhor. Eles eram salvos apenas pela fé. Cristo é sufi-ciente para cuidar de todas as nossas necessidades agora e para sempre.
- A cura imediata
A salvação não é um processo; é um milagre imediato que acontece quando o pecador olha para Cristo por meio da fé. Cristo, em sua mor-te e ressurreição, não nos salva "um pouco de cada vez". Ele salva de forma instantânea, imediata e com-pleta.
I. O remédio para todos
As pessoas imprudentes dizem: "Como há muitos caminhos que levam a Roma, há muitas estradas para o céu, muitas formas de ser salvo!". No acampamento de Israel, havia apenas uma forma de ser sal-vo, e hoje também há apenas uma forma de ser salvo. Leia Jo
J. A segurança dupla
Como os moribundos sabiam que o remédio funcionaria? Primeiro, eles tinham a garantia da Palavra de Deus. O Senhor prometera que qualquer um que olhasse, viveria. Segundo, eles viam o que acontecia na vida dos outros. Deus não faria uma revelação especial, não man-daria um sentimento especial; o pecador dependia da promessa de Deus.
Tudo isso parece tão tolo para as pessoas do mundo (1 Co 1:18- 31). Imagine, olhar para a serpen-te levantada e ser salvo da morte! Hoje, as pessoas zombam da cruz enquanto tentam matar as serpen-tes e fabricar novos remédios contra serpentes. Contudo, todos os remé-dios inventados pelo homem fra-cassaram em seu intento! Reforma, educação, melhores leis, religião — tudo teve sua vez. E as pessoas ainda morrem em pecado. A única resposta é a cruz de Jesus Cristo, o Salvador levantado.
Em 2Rs
Isso faz parte da natureza huma-na, ver a coisa material e ignorar o Deus que merece nossa confiança. Não era a serpente que curava as pessoas, mas o Deus que mandou fazer a serpente. É idolatria ado-rar e servir "a criatura em lugar do Criador" (Rm
Russell Shedd
1) A solenidade da morte, Rm
2) Os grandes princípios da vida espiritual são: a contaminação pelo contato e a purificação pela separação (2Co
3) O significado espiritual especial do Antítipo, Jesus Cristo. Este sacrifício nos ensina que a água não é suficiente para a purificação, e a novilha vermelha, um tipo de Cristo aponta para a purificação daquilo que foi contaminado (He 9:13-58; He 13
20.12 Não crestes em mim para me santificardes. O comportamento acima não reflete a atitude de um homem que reflete o amor de Deus.
20.13 Águas de Meribá. Meribá quer dizer "Contenda"; apesar da rebelião do povo, Deus foi santificado pelo milagre, e foi glorificado.
20:14-21 O rei de Edom, descendente de Esaú, irmão de Jacó, quer impedir a marcha vitoriosa dos israelitas (Gn
1) O perigo da incredulidade. A nova geração foi tão pecaminosa como a antiga, e mesmo depois de tudo aquilo que Deus fizera, não tinham fé nele;
2) O perigo da desobediência. Até os filhos de Deus podem errar, e Moisés aqui revelou uma falta da humildade que, normalmente era uma virtude que possuía. A parte mais triste disto foi a falsa impressão que deu da natureza de Deus, Assim o crente pode pecar até hoje; 3.) O perigo do desânimo. A recusa de Edom foi, sem dúvida, um golpe severo. Mas Davi já nos ensina a atitude correta em circunstâncias semelhantes: "Davi se reanimou no Senhor seu Deus" (1Sm
4) O perigo da desconfiança. A vida de Arão foi marcada por uma grande fraqueza que causou sua derrota, não colocou Deus em primeiro lugar na sua vida. Sua falta de fidelidade (10) o deixou fora de Canaã (24).
20.24 A morte de Arão, irmão de Moisés e Sumo Sacerdote de Israel. Arão falou ao Faraó em nome de Moisés (Êx
NVI F. F. Bruce
1) Cades, a morte de Miriã (20.1)
O povo chegou a Cades no deserto de Zim (v. 1; conforme 34.3,4) no primeiro mês. Em geral, presume-se que esse seja o primeiro mês do quadragésimo ano. O capítulo tem a fluência de uma sucessão de eventos que culminam na morte de Arão (v. 23-29), no quinto mês do quadragésimo ano (conforme 33.38). A omissão do ano provavelmente é acidental. Alguns eruditos têm argumentado, no entanto, que esse foi o primeiro mês do terceiro ano e que o v. 1 se refere à jornada Dt
Ela é mencionada simplesmente como uma das 42 etapas, e Dt
Com base em 33.38, podemos concluir que foi três ou quatro meses. O luto por Miriã e a espera pela resposta do rei de Edom (v. 14) podem ter causado a demora. O texto não nos diz nada acerca das circunstâncias da morte de Miriã. Se o quadragésimo ano está em vista, ela deveria ter cerca de 130 anos de idade (conforme Êx
2) A murmuração do povo (20:2-5)
v. 2. Não havia água\ não há menção de
falta de água durante a primeira parada em Gades. Pode ter havido agora uma falta temporária do suprimento, v. 3. quando os nossos irmãos caíram mortos perante o Senhor-, aparentemente a referência é àqueles que foram mortos na rebelião de Corá (caps. 16 e 17) “por meio da visitação do Senhor” (Knox).
3) “Fale àquela rocha” (20:6-13)
Moisés e Arão retiraram-se da comunidade murmuradora e foram para a Tenda do Encontro, onde caíram no chão com o rosto em terra (conforme 14.5), e a glória do Senhor lhes apareceu (conforme 14.10). Moisés recebe a ordem de pegar a sua vara e falar à rocha, e ela verterá água (v. 8). No entanto, em vez de falar à rocha, Moisés bateu na rocha duas vezes com a vara (v. 11). Mesmo assim, a água jorrou, mas, por causa do seu pecado, Moisés e Arão não têm permissão para conduzir o povo para dentro da terra prometida (v. 12). Esse trecho deve ser comparado com o incidente em Êx 17:4-7, que ocorreu pouco depois de eles saírem do Egito. As semelhanças entre os dois eventos são muito menores do que as diferenças, e não há justificativa para considerá-los duplicação do mesmo evento. Não há nada de extraordinário no fato de haver uma nova ocorrência de falta de água no deserto (conforme Êx
Paulo se refere a esses incidentes em 1Co
No que consistiu o pecado de MoisésP A explicação é dada no v. 12 e em Sl
Apesar da desobediência de Moisés, a rocha forneceu água com fartura, e o Senhor manifestou a sua santidade entre eles (v. 13; cf. v. 12), mas Moisés e Arão foram proibidos de conduzir o povo para a terra prometida (v.
12), mostrando assim que a bênção nem sempre é prova da aprovação divina. “Por causa deles, Moisés foi castigado” (Sl
4) Edom (20:14-21)
Israel havia recusado a oportunidade de invadir Canaã pelo sul, o caminho mais fácil e mais curto; assim, Deus o enviou pelo caminho mais longo em volta da terra pelo leste (Dt
21.21,22, em que mais tarde se faz um pedido semelhante a Seom, rei dos amorreus. Os edomitas eram descendentes de Esaú, o irmão de Jacó (conforme Gn
23.7); daí o teu irmão Israel (v. 14). v. 16. um anjo\ conforme Êx
19). “Em virtude da escassez de água no clima quente do Oriente, a prática da cobrança de taxas pelo uso de poços é universal” (Comentário de Jamieson). Eles irão pela estrada do rei (v. 17): “o nome dado à estrada direta que ia do golfo de Acaba para a Síria, a leste do mar Morto e do vale do Jordão. A rota foi usada entre os séculos 23 e XX a.C., sendo marcada ao longo de sua extensão por povoados da idade do bronze antigo” (D. J. Wiseman, em NBD). Edom, no entanto, foi avarento e negou passagem a eles.
Com base em Dt
5) A morte de Arão (20:22-29)
O povo veio ao monte Hor, onde Arão morreu (v. 28). As suas vestes sacerdotais (conforme Ex 28) foram colocadas por Moisés em Eleazar (cf. Lv
Francis Davidson
Com toda a justiça se considera Moisés como um dos mais retos e mais justos entre todos os seres de que a humanidade tem conhecimento. Mas, apesar dessa grandeza, que nunca devemos exagerar, era um homem, e, como tal, sujeito a fraquezas. Errou, e o seu pecado foi punido pelo Senhor, que o privou de ver realizado o seu maior desejo-a entrada na Terra da Promissão. Embora grande, Moisés se não tivesse tido a graça de Cristo, estaria perdido, digno mesmo duma condenação eterna. Mas Deus salvou-o, tal como salva todos aqueles que crêem em Cristo.
Este passo é um belo exemplo da objetividade da Bíblia, pois tanto frisa as fraquezas como as virtudes dos seus personagens. Vimos há pouco (Nu 12:3) como se realçou o atributo mais forte, isto é a mansidão de Moisés; agora vai ser sublinhada uma falta grave, precisamente contrária àquela virtude. Sejamos, pois, cuidadosos não só nos pontos de fraqueza mas também nos fortes para que Satanás não nos apanhe desprevenidos.
É fácil compreender como a falta de água levantou sério descontentamento entre o povo (2-5). Mas não seria já tempo de aprender a confiar em Deus, após tantas manifestações de Seu carinho e poder? Até Moisés e Arão acharam desnecessária e inoportuna aquela atitude. Por isso se prostraram e pouco depois a glória do Senhor lhes apareceu (6). Moisés recebe a ordem de tomar então a vara, reunir a congregação e falar à rocha (8). Tal como outrora (Ex 17), a água não faltaria.
Nos vers. 10-11 vemos uma das passagens mais tristes da Bíblia. Narram o pecado de orgulho de Moisés, que chamou rebeldes aos israelitas, elevando-se à posição de Deus, mas esquecendo-se que "a ira do homem não opera a justiça de Deus". Talvez que o patriarca já se mostrasse cansado da longa série de acontecimentos, que puseram à prova a sua paciência. De qualquer forma manifestou não ter o espírito necessário para conduzir o povo à Terra Prometida. Embora Moisés e Arão fossem igualmente responsáveis por aquele gesto criminoso, é sobretudo o primeiro, por ser o chefe e o guia do povo, sobre quem recaem as censuras (12). O castigo do Senhor vai dar-se em Meribá, local que toma esse nome, à semelhança doutro, chamado Massá, onde se registara acontecimento semelhante (Êx
Dicionário
Animais
(latim animo, -are, dar vida, soprar)
1. Dar animação a; dar vida a.
2. Figurado Dar aparência de vida a (algo que é material).
3. Dar alento, força, coragem. = ENCORAJAR, ESTIMULAR
4. Promover o desenvolvimento de. = FOMENTAR, FAVORECER
5. Imprimir movimento.
6. Cobrar ânimo, valor.
7. Infundir ânimo (um ao outro).
8. [Moçambique, Informal] Ser bom (ex.: a massala anima).
(latim animal, -alis)
1. [Biologia] Ser vivo multicelular, com capacidade de locomoção e de resposta a estímulos, que se nutre de outros seres vivos.
2. Ser vivo irracional, por oposição ao homem (ex.: animal doméstico; animal selvagem). = ALIMÁRIA
3. [Depreciativo] Pessoa bruta, estúpida ou grosseira. = ALIMÁRIA
4. Relativo a ou próprio de animal, geralmente por oposição às plantas ou aos minerais (ex.: gordura animal; instinto animal; reino animal).
5. Figurado Que é relativo à sensualidade ou à lascívia. = CARNAL, FÍSICO, LASCIVO, LÚBRICO, LIBIDINOSO, SENSUAL, VOLUPTUOSO ≠ CASTO, ESPIRITUAL
animal de companhia
O mesmo que animal de estimação.
animal de estimação
Animal que se considera pertencer a um ou mais seres humanos, vivendo dentro de casa ou em dependências desta, mantendo geralmente com eles uma relação de companhia,
animal de tiro
Animal usado para puxar um veículo.
animal doméstico
Animal que vive ou é criado dentro de casa ou em dependências desta.
Congregação
substantivo feminino Ação de congregar, de reunir em assembléia.Confraria formada por pessoas piedosas, sob invocação de um santo.
Instituição religiosa.
Assembléia de prelados incumbidos de examinar certos assuntos na Cúria Romana.
Conjunto dos professores titulares de um estabelecimento de ensino.
Esta palavra é mui freqüentemente aplicada a todo o povo hebreu, como sendo ele uma comunidade religiosa (Êx
Congregação
1) Israel considerado como povo ou nação (Ex
2) O povo reunido, especialmente para fins religiosos (1Rs
Duas
numeral Uma mais outra (2); o número que vem imediatamente após o 1 (na sua forma feminina): lá em casa somos três, eu e minhas duas irmãs.Gramática Feminino de dois, usado à frente de um substantivo que pode ser contado.
Etimologia (origem da palavra duas). Feminino de dois; do latim duas.
Então
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Ferir
verbo transitivo Golpear; fazer chaga ou ferimento em.Machucar: a sandália nova está ferindo o pezinho da menina.
Atritar algo para fazer chispa: ferir a pedra do isqueiro.
Figurado Magoar, ofender: ferir a sensibilidade do amigo.
Causar impressão desagradável: palavras que ferem os ouvidos.
Contrariar: ferir as conveniências; ferir os interesses de alguém.
verbo pronominal Golpear-se, cortar-se, machucar-se: ferir-se nos espinhos da roseira.
Figurado Magoar-se, ofender-se: ele se feriu com a injustiça do chefe.
Ferir
1) Produzir ferimento (Gn
2) Dar pancada em (Nu 20:11). 3 Matar (Nu 21:24).
4) Atacar (Js
5) Castigar (Isa 19:)
Levantar
verbo transitivo direto e pronominal Pôr ao alto; erguer: levantar uma mesa; levantou-se do sofá.verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Erguer do chão; dar mais altura a; apanhar, hastear: levantar uma casa, uma bandeira; levantou um muro na sala; o carro não se levanta sozinho!
verbo transitivo direto e intransitivo Aumentar a intensidade de; reforçar: levantou a voz; sua voz levantou.
verbo bitransitivo Levar na direção mais alta; elevar: levantar a cabeça para ver melhor.
verbo transitivo direto Expor como uma ideia; sugerir: levantar questões.
Espalhar em várias direções; dispersar: o carro levantou muita poeira.
Incentivar uma rebelião; revoltar: discursos inflamados levantaram o povo.
Reunir em grande quantidade; arrecadar: levantar recursos para a igreja.
Passar a possuir; receber: foi ao banco e levantou vultosa soma.
Dar por findo; encerrar: levantar a sessão.
Elogiar muito algo ou alguém; enaltecer: levantou seus feitos no livro.
Elevar-se nos ares (o avião); voar: levantar voo.
verbo intransitivo Deixar de chover: o tempo levantou.
verbo pronominal Pôr-se de pé; erguer-se; acordar: levanto-me cedo.
Voltar a ter boa saúde: levantei-me depois daquela doença.
Exaltar-se; manifestar-se: a opinião pública facilmente se levanta.
Levantar-se contra alguém; insultar: meu filho se levantou contra mim.
Erguer-se no horizonte: o Sol ainda não se levantou.
verbo transitivo direto predicativo Eleger uma pessoa em detrimento dos demais: Canudos levantou Antônio Conselheiro seu líder.
Etimologia (origem da palavra levantar). Do latim levantare, "erguer".
Moisés
Moisés Levita da casa de Amram (ExA figura de Moisés é de uma enorme importância e a ele se atribui a formação de um povo cuja vida centrar-se-ia no futuro, certamente com altos e baixos, mas em torno do monoteísmo.
O judaísmo da época de Jesus considerava-o autor da Torá (Mt
J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y...; f. f. Bruce, Acts...; C. Vidal Manzanares, El Hijo de Ra, Barcelona 1992; Idem, El judeo-cristianismo...
Moisés Líder escolhido por Deus para libertar os israelitas da escravidão do Egito (Exo 2—18), para fazer ALIANÇA 1, com eles (Exo 19—24), para torná-los povo de Deus e nação independente (Exo 25—) (Num
36) e para prepará-los a fim de entrarem na terra de Canaã (Deu 1—33). Nasceu de pais israelitas, mas foi adotado pela filha do faraó do Egito, onde foi educado (Ex
3) Por mais 40 anos Moisés cumpriu o mandado de Deus e morreu às portas da terra de Canaã, no monte NEBO (Dt 34). Alguns estudiosos colocam a data da morte de Moisés em torno de 1440 a.C., e outros a colocam por volta de 1225 a.C., dependendo da posição sob
Moisés era filho de Anrão (da tribo de Levi) e Joquebede; era irmão de Arão e Miriã. Nasceu durante os terríveis anos em que os egípcios decretaram que todos os bebês do sexo masculino fossem mortos ao nascer. Seus pais o esconderam em casa e depois o colocaram no meio da vegetação, na margem do rio Nilo, dentro de um cesto de junco. A descoberta daquela criança pela princesa, filha de Faraó, foi providencial e ela salvou a vida do menino. Seu nome, que significa “aquele que tira” é um lembrete desse começo obscuro, quando sua mãe adotiva lhe disse: “Eu o tirei das águas”.
Mais tarde, o Senhor o chamou para ser líder, por meio do qual falaria com Faraó, tiraria seu povo do Egito e o levaria à Terra Prometida. No processo desses eventos 1srael sofreu uma transformação, pois deixou de ser escravo de Faraó para ser o povo de Deus. Os israelitas formaram uma comunidade, mais conhecida como o povo da aliança, estabelecida pela graça e pela soberania de Deus (veja Aliança).
O Antigo Testamento associa Moisés com a aliança, a teocracia e a revelação no monte Sinai. O grande legislador foi o mediador da aliança mosaica [do Sinai] (Ex
Moisés foi exaltado por meio de sua comunhão especial com o Senhor (Nm
O Senhor confirmou a autoridade de Moisés como seu escolhido, um veículo de comunicação: “A ele me farei conhecer... falarei com ele...” (v. 6; veja Dt
A diferença fundamental entre Moisés e os outros profetas que vieram depois dele está na maneira direta pela qual Deus falava com este seu servo. Ele foi o primeiro a receber, escrever e ensinar a revelação do Senhor. Essa mensagem estendeu-se por todos os aspectos da vida, inclusive as leis sobre santidade, pureza, rituais, vida familiar, trabalho e sociedade. Por meio de Moisés, o Senhor planejou moldar Israel numa “comunidade separada”. A revelação de Deus os tornaria imunes às práticas detestáveis dos povos pagãos, inclusive a adivinhação e a magia. Esta palavra, dada pelo poder do Espírito, transformaria Israel num filho maduro.
A posição e a revelação de Moisés prefiguravam a posição única de Jesus. O grande legislador serviu ao reino de Deus como um “servo fiel” (Hb
Embora Moisés ainda não conhecesse a revelação de Deus em Cristo, viu a “glória” do Senhor (Ex
Moisés, o maior de todos os profetas antes da encarnação de Jesus, falou sobre o ministério de outro profeta (Dt
A esperança escatológica da revelação mosaica não é nada menos do que a presença de Deus no meio de seu povo. A escatologia de Israel começa com as alianças do Senhor com Abraão e Israel. Moisés — o servo de Deus, o intercessor, o mediador da aliança — apontava para além de sua administração, para uma época de descanso. Ele falou sobre este direito e ordenou que todos os membros da comunidade da aliança ansiassem pelo descanso vindouro na celebração do sábado (heb. “descanso”), o sinal da aliança (Ex
Essa esperança, fundamentada na fidelidade de Deus (Dt
O significado escatológico do Hino de Moisés reverbera nas mensagens proféticas de juízo e de esperança, justiça e misericórdia, exclusão e inclusão, vingança e livramento. A administração mosaica, portanto, nunca tencionou ser um fim em si mesma. Era apenas um estágio na progressão do cumprimento da promessa, aliás, um estágio importantíssimo!
Como precursor da tradição profética, Moisés viu mais da revelação da glória de Deus do que qualquer outro homem no Antigo testamento (Ex
Salvo das águas. (Êx
substantivo masculino Espécie de cesta acolchoada que serve de berço portátil para recém-nascidos; alcofa.
Religião Profeta que, para cristãos e judeus, foi responsável pela escritura dos dez mandamentos e dos cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), sendo a junção destes o livro sagrado dos Judeus (a Torá ou Tora); nesta acepção, usar com letras maiúsculas.
Etimologia (origem da palavra moisés). Do nome próprio Moisés, do hebraico "Moshe", talvez do termo egípcio "mesu",.
Mão
As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (Jó
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm
Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex
Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt
Rocha
substantivo feminino Geologia Massa mineral que apresenta a mesma estrutura, a mesma composição e a mesma origem: o basalto é uma rocha.Pedra, rochedo, penha, penhasco: escalar uma rocha.
Roca, penedia, penedo, penhasco, rochedo saliente no mar; grande massa de terra extremamente dura banhada pelo mar, pelas águas: as ondas chocavam-se contra as rochas.
Ganga pedregosa das pedras preciosas: a rocha do topázio.
Figurado Coisa insensível, inabalável.
Coração de rocha, coração duro, insensível, coração de pedra.
Rocha
1) Grande pedra (Ex
2) Figuradamente, Deus (Is
v. ESCÂNDALO (1Pe
Vara
substantivo feminino Peça geralmente de madeira roliça, comprida e delgada.Antiga medida de comprimento equivalente a um metro e dez centímetros.
[Esporte] Haste longa e delgada usada em salto de altura.
Direito Cada uma das circunscrições judiciais presididas por um juiz de direito: vara criminal.
Direito Debaixo de vara, expressão que indica ser alguém compelido a atender mandado judicial.
Figurado Vara de condão, vara mágica a que se atribui o dom de fazer encantos ou sortilégios.
Vara de porcos, manada de gado suíno.
Estar ou meter-se em camisa de onze varas, encontrar-se ou envolver-se em grandes dificuldades.
Tremer como vara
(s): verde(s), estar tomado de grande medo.
Do latim vara, ramo flexível. Na antiga Roma, a haste que identificava o poder dos juízes, distingüindo os letrados dos leigos. As varas pintadas de branco designavam os letrados, chamados juízes de vara branca, enquanto os iletrados portavam vara vermelha. Todos, porém, deviam exibir publicamente sua condição, sob pena de multa. No Brasil Colônia, quando alguém se recusava a atender uma convocação legal, era levado pelo oficial de justiça, que o ameaçava com um bastão. Daí a expressão conduzido debaixo de vara, utilizada até hoje no Direito para designar quem foi levado sob mandado judicial. No Foro há diversas varas, ou seja, segmentos específicos para tratar dos feitos que a elas chegam. Só não dá para entender por que a que cuida das questões civis, literalmente civis, é chamada de Vara Cível e não Vara Civil...
Vara
1) Galho (Ez
2) Galho direito cortado de uma árvore ou arbusto e usado como símbolo de meio de destruição (Sl
Vezar
verbo transitivo direto e pronominal Passar a ter vezo; adquirir certo hábito e/ou costume; acostumar-se.Etimologia (origem da palavra vezar). A + vezo + ar.
verbo transitivo direto [Popular] Conseguir ou tomar a posse de; passar a possuir (alguma coisa).
Etimologia (origem da palavra vezar). Vezo + ar.
águas
(latim aqua, -ae)
1. Líquido natural (H2O), transparente, incolor, geralmente insípido e inodoro, indispensável para a sobrevivência da maior parte dos seres vivos.
2. Esse líquido como recurso natural que cobre cerca de 70% da superfície terrestre.
3. Lugar por onde esse líquido corre ou se aglomera.
4. Chuva (ex.: fomos e viemos sempre debaixo de água).
5. Suor.
6. Lágrimas.
7. Seiva.
8. Limpidez (das pedras preciosas).
9. Lustre, brilho.
10. Nome de vários preparados farmacêuticos.
11. [Engenharia] Cada uma das vertentes de um telhado (ex.: telhado de duas águas; telhado de quatro águas).
12. [Marinha] Veio por onde entra água no navio.
13. [Brasil, Informal] Bebedeira.
14. [Brasil, Informal] Aguardente de cana. = CACHAÇA
15. Sítio onde se tomam águas minerais.
16. [Informal] Urina.
17. Ondulações, reflexos.
18. Líquido amniótico.
19. Limites marítimos de uma nação.
água chilra
Comida ou bebida sem sabor ou com água a mais.
Água ruça proveniente do fabrico do azeite.
água de Javel
[Química]
Solução de um sal derivado do cloro utilizada como
água de pé
Água de fonte.
água doce
Água que não é salgada, que não é do mar.
água lisa
Água não gaseificada.
água mineral
Água de nascente que, natural ou artificialmente, contém sais minerais dissolvidos ou gás, aos quais são atribuídas propriedades medicinais.
água no bico
[Informal]
Intenção oculta que se procura alcançar por meio de outra
água panada
Água em que se deita pão torrado.
água sanitária
[Brasil]
Solução aquosa à base de hipoclorito de sódio, de uso doméstico generalizado, sobretudo como
água
Bebida composta de água gaseificada, açúcar, quinino e aromas.
água viva
Água corrente.
capar a água
[Portugal: Trás-os-Montes]
Atirar pedras horizontalmente à água para que nela
com água pela
(s): barba(s)
[Informal]
Com muito trabalho ou dificuldades.
comer água
[Brasil, Informal]
Ingerir bebidas alcoólicas.
=
BEBER
dar água pela
(s): barba(s)
[Informal]
Ser complicado, difícil; dar trabalho.
deitar água na fervura
[Informal]
Esfriar o ardor ou o entusiasmo de alguém; apaziguar os ânimos.
=
ACALMAR, CONCILIAR, HARMONIZAR
≠
AGITAR, ALVOROÇAR, ENERVAR
em água de barrela
[Informal]
O mesmo que em águas de bacalhau.
em águas de bacalhau
[Informal]
Sem
ferver em pouca água
[Informal]
Irritar-se facilmente ou por pequenas coisas (ex.: você ferve em pouca água, homem!).
ir por água abaixo
[Informal]
Ficar desfeito ou ser malsucedido (ex.: a teoria foi por água abaixo).
=
FRACASSAR, GORAR
levar a água ao seu moinho
Conseguir obter vantagens pessoais.
mudar a água às azeitonas
[Informal, Jocoso]
Urinar.
pôr água na fervura
[Informal]
O mesmo que deitar água na fervura.
primeiras águas
As primeiras chuvas.
sacudir a água do capote
Recusar responsabilidades ou livrar-se de um compromisso.
Atribuir as culpas a outrem.
tirar água do joelho
[Informal, Jocoso]
Urinar.
verter águas
[Informal]
Urinar.
(água + -ar)
1. Molhar com água ou outro líquido (ex.: tem de aguar estas plantas, se não secam). = BORRIFAR, REGAR
2. Misturar com água. = DILUIR
3. Tornar insípido, geralmente por excesso de água ou por pouco tempero. = DESTEMPERAR
4. Fazer malograr ou frustrar algo.
5. Pôr nota discordante em.
6. Ficar muito desejoso de algo, geralmente comida ou bebida; ficar com água na boca. = SALIVAR
7. Sentir grande desprazer por não comer ou beber coisa que agrada.
8. [Veterinária] Sofrer de aguamento.
9. Tornar-se ralo e fino por doença (ex.: o cabelo está a aguar-se).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בְּעִיר
(H1165)
procedente de 1197 (no sentido de comer); DITAT - 264a; n m col
- animais, gado
יָד
(H3027)
uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f
- mão
- mão (referindo-se ao homem)
- força, poder (fig.)
- lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
- (vários sentidos especiais e técnicos)
- sinal, monumento
- parte, fração, porção
- tempo, repetição
- eixo
- escora, apoio (para bacia)
- encaixes (no tabernáculo)
- um pênis, uma mão (significado incerto)
- pulsos
יָצָא
(H3318)
uma raiz primitiva; DITAT - 893; v
- ir, vir para fora, sair, avançar
- (Qal)
- ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
- avançar (para um lugar)
- ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
- vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
- sair de
- (Hifil)
- fazer sair ou vir, trazer, liderar
- trazer
- guiar
- libertar
- (Hofal) ser trazido para fora ou para frente
מַטֶּה
(H4294)
procedente de 5186; DITAT - 1352b; n m
- vara, ramo, tribo
- vara, bordão, cajado
- ramo (de vinha)
- tribo
- companhia liderada por um chefe com um bordão (originalmente)
מַיִם
(H4325)
dual de um substantivo primitivo (mas usado no sentido singular); DITAT - 1188; n m
- água, águas
- água
- água dos pés, urina
- referindo-se a perigo, violência, coisas transitórias, revigoramento (fig.)
מֹשֶׁה
(H4872)
נָכָה
(H5221)
uma raiz primitiva; DITAT - 1364; v
- golpear, açoitar, atingir, bater, sacrificar, matar
- (Nifal) ser ferido ou golpeado
- (Pual) ser ferido ou golpeado
- (Hifil)
- ferir, golpear, bater, açoitar, bater palmas, aplaudir, dar um empurrão
- golpear, matar, sacrificar (ser humano ou animal)
- golpear, atacar, atacar e destruir, conquistar, subjugar, devastar
- golpear, castigar, emitir um julgamento sobre, punir, destruir
- (Hofal) ser golpeado
- receber uma pancada
- ser ferido
- ser batido
- ser (fatalmente) golpeado, ser morto, ser sacrificado
- ser atacado e capturado
- ser atingido (com doença)
- estar doente (referindo-se às plantas)
סֶלַע
(H5553)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser alto; DITAT - 1508a; n m
- rochedo, penhasco, rocha
- rochedo, penhasco
- como fortaleza de Javé, de segurança (fig.)
עֵדָה
(H5712)
procedente de 5707 no sentido original de acessório; DITAT - 878a; n f
- congregação, assembléia
פַּעַם
(H6471)
procedente de 6470; DITAT - 1793a; n. f.
- golpe, batida, pé, pegada, bigorna, ocorrência
- pé, ruído de pata, ruído de passo, pisada
- bigorna
- occorrência, vez, golpe, batida
- uma vez, duas vezes, três vezes, de tempo em tempo, desta vez, duma vez, agora desta vez, agora ... agora, uma vez ... outra vez
רַב
(H7227)
רוּם
(H7311)
uma raiz primitiva; DITAT - 2133; v.
- erguer, levantar, estar alto, ser elevado, ser exaltado
- (Qal)
- ser alto, estar colocado no alto
- ser erguido, ser enlevado, ser exaltado
- ser elevado, levantar
- (Polel)
- criar (filhos), fazer crescer
- levantar, erguer, exaltar
- exaltar, enaltecer
- (Polal) ser levantado
- (Hifil)
- erguer, levantar, elevar, recolher, estabelecer, erigir, exaltar, estar nas alturas
- levantar (e levar), remover
- erguer e apresentar, contribuir, ofertar
- (Hofal) ser retirado, ser abolido
- (Hitpolel) exaltar-se, engrandecer-se
- (Qal) estar podre, estar tomado por vermes
שָׁתָה
(H8354)
uma raiz primitiva; DITAT - 2477; v.
- beber
- (Qal)
- beber
- referindo-se a beber o cálice da ira de Deus, de massacre, de ações ímpias (fig.)
- festejar
- (Nifal) ser bebido
אֵת
(H853)
aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida
- sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo