Enciclopédia de Números 31:19-19
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Gematria
- Mapas Históricos
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
nm 31: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Acampai-vos sete dias fora do arraial; qualquer de vós que tiver matado alguma pessoa e qualquer que tiver tocado em algum morto, ao terceiro dia e ao sétimo dia, vos purificareis, tanto vós como os vossos cativos. |
ARC | E vós alojai-vos sete dias fora do arraial: qualquer que tiver matado alguma pessoa, e qualquer que tiver tocado algum morto, ao terceiro dia, e ao sétimo dia vos purificareis, a vós e a vossos cativos. |
TB | Acampai-vos fora do arraial por sete dias; quem de vós tiver matado alguma pessoa, e quem tiver tocado em algum morto, ao terceiro dia e ao sétimo dia purificai-vos a vós e aos vossos cativos. |
HSB | וְאַתֶּ֗ם חֲנ֛וּ מִח֥וּץ לַֽמַּחֲנֶ֖ה שִׁבְעַ֣ת יָמִ֑ים כֹּל֩ הֹרֵ֨ג נֶ֜פֶשׁ וְכֹ֣ל ׀ נֹגֵ֣עַ בֶּֽחָלָ֗ל תִּֽתְחַטְּא֞וּ בַּיּ֤וֹם הַשְּׁלִישִׁי֙ וּבַיּ֣וֹם הַשְּׁבִיעִ֔י אַתֶּ֖ם וּשְׁבִיכֶֽם׃ |
BKJ | E permanecei sete dias fora do acampamento; àquele que tiver matado alguma pessoa, e àquele que tiver tocado algum morto, ao terceiro dia e ao sétimo dia, purificareis a vós, e a vossos cativos. |
LTT | E acampai sete dias fora do arraial; qualquer que tiver matado alguma pessoa, e qualquer que tiver tocado algum morto, ao terceiro dia e ao sétimo dia vos purificareis, a vós outros e a vossos cativos. |
BJ2 | Quanto a vós, acampai durante sete dias fora do acampamento, todos vós que tendes matado alguém ou tocado um cadáver. Purificai-vos, vós e vossos prisioneiros, no terceiro e no sétimo dia; |
VULG | et manete extra castra septem diebus. Qui occiderit hominem, vel occisum tetigerit, lustrabitur die tertio et septimo. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 31:19
Referências Cruzadas
Números 5:2 | Ordena aos filhos de Israel que lancem fora do arraial a todo leproso, e a todo o que padece fluxo, e a todos os imundos por causa de contato com algum morto. |
Números 19:11 | Aquele que tocar a algum morto, cadáver de algum homem, imundo será |
I Crônicas 22:8 | Porém a mim a palavra do Senhor veio, dizendo: Tu derramaste sangue em abundância e fizeste grandes guerras; não edificarás casa ao meu nome; porquanto muito sangue tens derramado na terra, perante a minha face. |
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Sete (7)
Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
MORTO
Atualmente: ISRAELO Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.
![Mapa Bíblico de MORTO Mapa Bíblico de MORTO](/uploads/map/6244bbd76be106244bbd76be13.png)
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
G. GUERRA CONTRA OS MIDIANITAS, 31:1-54
1. A Convocação da Campanha Militar (31.1,2)
Deus instruíra Moisés previamente: "Afligireis os midianitas e os ferireis, por-que eles vos afligiram a vós outros com os seus enganos" e "vos enganaram" (Nm
Esta narrativa bélica de vingança ordenada por um Deus que, em outros lugares da Bíblia, aparece como Deus de amor, apresenta seus problemas. Alguns conside-ram tais problemas insuperáveis e, conseqüentemente, não levam em conta o registro bíblico. Para que este relato tenha expressividade, certas coisas devem ser mantidas em mente.
- Visto que Deus comandou a expedição, devem ter havido propósitos morais na empresa, alguns dos quais não são evidentes ao leitor fortuito.
- Tratava-se de guerra de julgamento sobre os midianitas. Em termos de propósito, era comparável à praga, na qual 24.000 israelitas morreram por terem participado no pecado (25.9).
- Os padrões éticos do Novo Testamento não devem ser usados como medida para estas situações do Antigo Testamento. Há muitas provas que sustentam que Deus per-mitiu e comandou certos modos de conduta compatíveis com a moral vigente naqueles dias. O nível mais alto de moral só foi possível depois que Cristo veio.
- O relato proporciona a melhor interpretação para os dias atuais quando é espiritualizado. Todos os inimigos de Deus e todas as forças que corrompem o povo de Deus devem ser tratados com severidade. Jesus disse: "Se o teu olho te escandalizar, arranca-o, e atira-o para longe de ti" (Mt
18: ).9 - Os Preparativos para a Batalha (31:3-6)
Moisés orientou o povo: "Armem alguns dos homens para irem à guerra" (3, NVI). Mil de cada tribo... enviareis à guerra (4), formando um exército de 12.000 homens. Com o exército, Moisés enviou Finéias," filho de Eleazar, o sacerdote (6). Enviou também certos utensílios santos (não identificados no texto) da Tenda do Encontro' e as trombetas que foram usadas nas convocações militares (10.9).
- Os Resultados da Batalha (31:7-12)
Os resultados das batalhas foram rápidos e certeiros. Não há que duvidar que o exército de Israel pegou os midianitas (7) completamente de surpresa e desprevenidos. Mataram todo varão' dos midianitas que saiu para guerrear, bem como cinco dos seus reis ("anciãos", 22.4; ou "príncipes", Js
- O Julgamento é Ampliado (31:13-18)
Mas quando a situação foi avaliada pelos líderes (13), indignou-se Moisés grandemente contra os oficiais (14) responsáveis pela expedição militar, por terem preservado as mulheres (15) e crianças. A ordem para matar todo varão entre as cri-anças (17) e todas as mulheres adultas parece severa sob a ótica da atual moralidade cristã; contudo, Moisés destacou os perigos de deixá-las com vida. Foram as mulheres de Midiã que deram ocasião aos filhos de Israel de prevaricar contra o SENHOR (16). Não podiam ter a liberdade de ir e vir para não vitimarem o acampamento uma segunda vez. Além disso, permitir uma geração de crianças midianitas do sexo masculino ser criada sob os tetos de Israel seria convidar o desastre nacional. Só as meninas pequenas foram mantidas vivas para servirem de criadas nas casas das famílias israelitas (18).
- A Purificação dos Homens de Guerra (31:19-24)
Em harmonia com as leis que regem a impureza cerimonial por contato com corpos mortos (cap. 19), os soldados receberam a ordem de se alojar sete dias fora do arraial (19). Tinham de purificar as roupas e todas as posses que estivessem com eles, as que fossem de peles, de pêlos de cabras e de madeira (20). Eleazar, o sacerdote (21), os instruiu que toda coisa que suportasse o fogo fosse passada pelo fogo para que ficasse limpa (23; cf. NVI). Todos estes objetos e os artigos que não resistissem ao fogo tinham de ser purificados com a água da separação (19:1-10). Vemos mais uma vez a relação subjacente entre a impureza cerimonial e a impureza espiritual. A cura para ambos é a água (Tt
6. A Divisão do Saque de Guerra (31:25-54)
O Senhor ordenou a Moisés: "Faze a contagem" (26, ARA) do que fora capturado. Eleazar, o sacerdote, e os cabeças das casas dos pais o ajudaram. Vários princípios gerais foram usados na divisão do espólio.
- O primeiro passo foi dividir o saque em duas metades (27; "em duas partes iguais", NTLH; cf. ARA). Uma metade seria dada aos "guerreiros" (NVI; "soldados", NTLH) que tinham combatido na luta, ao passo que a outra metade seria distribuída entre os "que ficaram com a bagagem" (1 Sm 30.24,25). Este princípio não é estabelecido aqui como regra, mas não resta dúvida de que se tornou prática reconhecida no decorrer das gerações. Revela que, no plano de Deus, há responsabilidade igual entre os que estão "na linha de frente" da causa divina e os que ficam atrás no "setor civil" para orar, contribuir e incentivar.
- O segundo princípio dizia respeito a uma "oferta do SENHOR" (29, ARA). Tinha de ser de cada quinhentos, uma alma (28), ou seja, um quinto de um por cento, da porção que tocara aos homens de guerra. Isto foi dado ao sacerdote Eleazar (29).
- O terceiro princípio se relacionava a uma oferta para os levitas. Esta era tirada da porção que pertencia à congregação. Tinha de ser dois por cento — de cada cinqüenta, um (30). Esta porção era maior, porque havia mais levitas que sacerdotes.
- O quarto princípio envolvia uma oferta especial de agradecimento dos soldados (48-54). Os oficiais disseram: "Contamos os soldados [...], e não está faltando nenhum" (49, NTLH). Trouxemos uma oferta ao SENHOR (50). Esta oferta incluía todo tipo de vasos de ouro' ("objetos de ouro", ARA) que os homens tinham saqueado. Estes foram dados a Deus para fazer propiciação pela nossa alma. O total chegou a 16.750 sidos (52).20 A oferta foi recebida por Moisés e Eleazar e colocada na Tenda do Encontro por lembrança para os filhos de Israel perante o SENHOR (54). Esta oferta seria lem-brança constante da vitória considerável que Deus lhes dera.
Genebra
31.1-54
Nesta passagem está compreendida a vingança contra os midianitas, por seus esforços de seduzir os israelitas à adoração idólatra e à imoralidade sexual (cap. 25). Essa narrativa aborda particularmente os detalhes concernentes aos despojos tomados dos midianitas. Visto que os despojos de guerra tinham que ser manuseados de uma maneira que ficasse preservada a santidade de Deus e do povo, os princípios aqui declarados ajudaram a preparar os israelitas para a conquista vindoura da Terra Santa.
* 31:6
Finéias. Ver nota em 25.11.
* 31:8
Balaão. Ver nota em 22.5.
* 31.13-18
A ordem de Moisés para que todas as mulheres que não fossem virgens fossem executadas deveu-se à imoralidade em Peor. Todos os varões foram mortos, incluindo os meninos, provavelmente para impedir o ressurgimento dos clãs midianitas (conforme v. 7).
* 31:16
por conselho de Balaão. Ver Dt
* 31.25-47
Israel dividiu os despojos dos midianitas: metade para os soldados e metade para a comunidade (vs. 25-27). Como um tributo ao Senhor, uma dentre cada quinhentas cabeças de animais e de homens, da metade que foi dada aos soldados, e uma dentre cada cinqüenta da metade destinada à comunidade devia ser dado aos levitas (vs. 28-31,41). Uma enumeração detalhada das porções é feita (vs. 32-47).
Matthew Henry
Wesley
A gravidade do pecado aos olhos de Deus está aqui expressas. O Senhor ordenou que os midianitas eram para ser destruído, porque a sua vida de degradação e pecado tinha chegado ao ponto em que outras pessoas em perigo. "O salário do pecado é a morte" (Rm
Cada tribo fez uma contribuição para o esforço de guerra. Finéias, filho de Eleazar, o sacerdote (v. Nu 31:6 ), foi enviado com a expedição. A liderança de Deus nesta era simbolizada pela presença de objetos sagrados. A arca, e seu conteúdo era a liderar o caminho.É provável que Finéias foi enviada porque seu pai Eleazar foi avançada em anos e não podia suportar os rigores de manobras militares. Ele não é indicado, mas Josué era provavelmente no comando da operação militar.
A natureza incomum desta guerra se revela no fato de que rendição pacífica não foi oferecido para os midianitas. Eles tinham pecado tão extensivamente contra o Senhor que o julgamento era que lhes é devido. O "cálice da sua iniqüidade" estava cheio, e eles tiveram que ser destruídas para manter a sua degradação infectem Israel.
O julgamento terrível de morte e destruição nas mãos dos israelitas é indescritível. As pessoas tinham cometido o que João chama de "pecado para a morte." Smick aponta que o mandamento neste caso é "nenhuma justificação para qualquer uma das guerras santas da era cristã, pela simples razão de que nesta época não houve Moisés aprender por meio de revelação apenas quando e onde o soberano Deus quer vingar-se. "
É de notar que Balaão agora recebe sua justa recompensa. Ele levou os israelitas a cometer pecados sensuais e comer comida oferecida aos ídolos. Desgraça de Balaão é referido pelos escritores do Novo Testamento (Jd
A sentença imposta sobre os homens, e, aparentemente, suas esposas, é dura de fato, e para além de as últimas conseqüências do pecado, não há explicação. No entanto, é preciso lembrar que Deus é o autor e defensor da vida e que Ele tem a sabedoria absoluta e administra a justiça inquestionável. Deve-se supor que o julgamento físico severo não se opunha a misericórdia por suas almas, e, certamente, as crianças foram levadas em segurança para o céu. A natureza medo deste evento é visto na limpeza ritual minuto para que todos os participantes estavam a submeter-se (vv. Nu 31:19-20 ).
B. A divisão do espólio (31: 21-54) 21 E Eleazar, o sacerdote, disse aos homens de guerra que foi para a batalha, Este é o estatuto da lei que o Senhor ordenou a Moisés: 22 Todavia o ouro, a prata, o cobre, o ferro, o estanho, o chumbo, 23 tudo o que pode resistir ao fogo, fareis a passar pelo fogo, e ficará limpo; todavia será purificado com a água de purificação; e tudo o que não persevera o fogo fareis passar pela água. 24 E vós lavar suas roupas no sétimo dia, e ficareis purificados; e depois entrareis no arraial. 25 E o Senhor disse a Moisés, dizendo: 26 Tomai a soma da presa que foi tomada, tanto de homens como de animais, tu e Eleazar, o sacerdote, e os cabeças dos "pais casas da congregação; 27 e dividir o presa em duas partes:. entre os homens hábeis na guerra, que saíram à peleja, e toda a congregação 28 tomarás o tributo para o Senhor dos homens de guerra, que saíram para a batalha: um em quinhentos, tanto do pessoas e dos bois, e dos jumentos e dos rebanhos: 29 . tomar da sua metade, e dar a Eleazar, o sacerdote, para a oferta alçada do Senhor 30 E dos filhos de metade de Israel, tomarás uma tirada de cada cinqüenta, das pessoas, dos bois, dos jumentos, e das ovelhas, até mesmo de todo o gado, e os darás aos levitas, que estão encarregados do serviço do tabernáculo do Senhor. 31 E Moisés e Eleazar, o sacerdote, como o Senhor lhe ordenara. 32 Agora, a presa, para além do montante que os homens de guerra tomaram, foi 600.070 e cinco mil ovelhas, 33 e setenta e dois mil bois, 34 e sessenta e um mil jumentos, 35 e trinta e dois mil pessoas, ao todo, das mulheres que não conheceram homem, deitando-se com ele. 36 E a metade, que era a porção dos que saíram à guerra, foi em número 300030 e sete mil e quinhentos ovelhas: 37 de Jeová e homenagem das ovelhas era de seiscentos e setenta e cinco. 38 E foram os bois trinta e seis mil;dos quais tributo para o Senhor setenta e dois. 39 E foram os jumentos trinta mil e quinhentos; eo seu tributo para o Senhor sessenta e 1. 40 E houve de pessoas dezesseis mil; dos quais o tributo para o Senhor trinta e duas pessoas. 41 E Moisés deu o tributo, que era a oferta alçada do Senhor, a Eleazar, o sacerdote, como o Senhor lhe ordenara. 42 E dos filhos de metade de Israel, que Moisés separara da dos homens que pelejaram 43 (agora metade da congregação foi 300.030 mil, 7.005 cem ovelhas, 44 e trinta e seis mil bois, 45 e trinta mil e quinhentos jumentos, 46 e dezesseis mil pessoas), 47 , mesmo dos filhos de metade de Israel, Moisés tomou um de cada cinqüenta, tanto de homens como de animais, e os deu aos levitas, que estavam encarregados do serviço do tabernáculo do Senhor; como o Senhor lhe ordenara. 48 E os oficiais que estavam sobre os milhares do exército, os chefes de mil e os chefes de cem, chegaram-se a Moisés, 49 e disseram a Moisés: Teus servos tomaram a soma dos homens de guerra que estão sob nossa responsabilidade, e não tem falta não um homem de nós. 50 E nós trouxemos a oferta do Senhor, cada um o que achou, artigos de ouro, tornozelo-correntes e pulseiras, signet-anéis, brincos e braceletes, a fazer expiação pelas nossas almas perante o Senhor. 51 E Moisés e Eleazar, o sacerdote, o ouro deles, todo feito em jóias. 52 E todo o ouro da oferta alçada, que ofereceram ao Senhor, dos capitães de milhares, e dos chefes de cem, era 16.750 shekels. 53 (para os homens de guerra haviam tomado despojo, cada um por si.) 54 E Moisés e Eleazar, o sacerdote, o ouro dos chefes de mil e de cem , e trouxe-a para dentro da tenda da congregação, por memorial para os filhos de Israel perante o Senhor.Os homens de guerra se a entregar uma parte de cinco centésimo do despojo aos levitas, quer para o sacrifício ou para uso pessoal. A congregação foi para virar parte um quinto de sua parcela de despojo para os levitas. O despojo de guerra, foi muito grande.Os israelitas tomaram
Russell Shedd
31.8 Balaão morre, não como um justo, o que era seu desejo hipócrita (Nu 23:10), mas sim a morte de um infiel, mercenário e inimigo de Deus. A sua sorte será com os incrédulos,Ap
1) A retribuição que caiu sobre Balaão, vv. 8 e 16. O fim horrível de um homem que, não tendo conseguido aquilo que buscava, se aviltou em dar conselhos que trariam desgraças sobre Israel;
2) A terrível manifestação da justiça divina ao se confrontar com o pecado;
3) A resposta de Israel ao mandamento de Deus, que sempre exige a obediência pronta e plena;
4) A gratidão a Deus revelada na divisão dos despojos, v. 50;
5) O galardão da fidelidade se vê na abundância dos despojos que cada soldado recebia, v. 53.
31.12 Finéias foi o primeiro a querer castigar a infidelidade praticada com o povo de Moabe e de Midiã, contra a Lei de Deus (25:7-13), e agora volta vitorioso para Eleazar, seu pai.
31.14 Indignou-se Moisés. Uma santa indignação de Moisés, provocada pelo seu povo que poupou as mulheres midianitas que tinham sido o veículo de sedução do povo de Israel.
31.16 Por conselho de Balaão. Quando Balaão não conseguiu ganhar um salário por amaldiçoar a Israel, 24:10-14, já que o próprio Deus pôs profecias verídicas na sua boca, colaborou na desmoralização de Israel pela idolatria, descrita em 25:1-3, o que levou a esta guerra contra os midianitas que Israel declarou a fim de afastar a causa da prevaricação. Talvez sua presença entre os midianitas na hora da sua morte (v. 8) foi para efetuar a cobrança pela destruição Dt
31.18 Os regulamentos para o casamento de um soldado com uma mulher que levou cativa da guerra são definidos emDt
31.19 Vos purificareis. A maneira da purificação se descreve em 19:2-19; o motivo da purificação é o contato com os mortos, que cada soldado deve ter tido nesta campanha. 31.21 Moisés tinha dado as ordens gerais, mas o sacerdote é que iria explicar como se faria, a cerimônia da purificação.
• N. Hom. 31.23 Note-se que a purificação é para tornar algo útil e limpo, não para destruí-lo; por isso mesmo, cada objeto tinha que ser purificado pela maneira mais forte e completa que podia tolerar sem ser estragado. Assim também a punição e o sofrimento purificam o caráter humano, mas Deus não permitiu que essas tentações fossem além da força humana para enfrentá-las e para vencê-las, 1Co
31.27 Duas portes iguais. A guerra não fora uma guerra de soldados, mas sim de todo o povo de Deus contra aqueles que causaram a tentação: a vitória pertencia a todos os israelitas.
31.32 A presa. Esta se divide em cativos, presa (animais) e despojo (objetos), v. 12; é o fruto da vitória concedida por Deus.
31.50 Trouxemos uma oferta ao Senhor. Por causa da vitória sobre os midianitas, e do fato de nenhum soldado ter perecido. Esta oferta de gratidão foi tirada do "despojo" (v. 32), a parte da presa que não foi distribuída pelo regulamento. Este memorial à bondade e à justiça de Deus era um ato expiatório.
NVI F. F. Bruce
O cap. 31 descreve a vingança que foi executada contra os midianitas (conforme cap. 25, especialmente os v. 16-18). Alguns versículos, e.g. os v. 7,17, talvez dêem a impressão de que os midianitas foram completamente destruídos, mas, como se tornaram poderosos mais tarde (Jz
25.15). Acerca de Balaão, conforme v. 16 e 24.25. Não há evidências de que ele de fato se engajou na batalha.
2) A indignação de Moisés (31:15-18)
Moisés está indignado com os soldados por pouparem as mulheres, que tinham sido as principais responsáveis pelo pecado em Peor (conforme 25.1). A humildade de Moisés não é fraqueza. A ordem no v. 17 é severa, mas é um exemplo do que era a “guerra santa”. O exemplo em 1Sm
3) Purificação (31:19-24)
Os soldados devem ficar fora do acampamento por sete dias a fim de purificar aqueles que tiverem entrado em contato com um cadáver. As suas roupas e outros objetos também devem ser purificados. Conforme 19:11-13,18,
19,22. Os metais devem ser passados pelo fogo e também deverão ser purificados com a água da purificação (v. 23; conforme 19.9). O que não suportar o fogo deve passar pela água. Acerca da purificação das roupas no sétimo dia, cf. 19.9. Os rituais desses versículos vão além daqueles do cap. 19, provavelmente por causa do pecado causado por Midiã.
4) Os despojos (31:25-47)
Os despojos são divididos igualmente entre os soldados e a comunidade (v. 27,
29,30); conforme 1Sm
5) As ofertas dos oficiais (31:48-54)
Não falta um único homem (v. 49). Os midianitas talvez tenham sido pegos de surpresa, mas a completa ausência de baixas só pode ser explicada pela ajuda divina. Assim, os oficiais voluntariamente trazem uma oferta ao Senhor com a seguinte justificativa: para fazer propiciação por nós perante o Senhor (v. 50). Eles sem dúvida se sentem indignos da misericórdia de Deus. O ouro é levado para dentro do santuário como memorial, para que o Senhor se lembrasse do povo (v. 54; conforme Ex
Moody
Nu 31:1). (Para tomar conhecimento da degradação dos cultos cananitas, veja G.E. Wright, Biblical Archaeology, págs. 111-119.) Quando os guerreiros hebreus retornaram da batalha, com as mulheres e crianças midianitas cativas, Moisés fê-los lembrar que essas mulheres eram as mesmas de Baal-Peor, que eram moralmente baixas e que por isso deviam morrer. Pode parecer um julgamento cruel, mas era dos males o menor. A alternativa era deixar que as midianitas vivessem e corrompessem Israel, o que seria transigir com o sofrimento humano e desonrar a Deus. As crianças midianitas do sexo masculino também foram mortas, pois se fossem criadas entre os filhos de Israel, teriam destruído a herança deles. As únicas que ficaram com vida foram as moças virgens, as quais poderiam ser assimiladas por Israel. Tempos depois o mesmo princípio foi aplicado naqueles casos em que mulheres não israelitas (mas nunca homens) tornavam-se parte da linhagem messiânica (Raabe e Rute por exemplo).
Nada se diz da luta com Madiã, o que indica que o propósito central deste longo capítulo foi estabelecer a lei relativa aos despojos e prisioneiros de guerra. Caso contrário a derrota de Midiã poderia ter sido mencionada em alguns poucos versículos (cons. o tratamento dado às vitórias sobre Arade, Siom e Ogue; Nu 21:1; Nu 19:9). Metade dos despojos (de cativos e animais) era dos homens de guerra, e a outra metade para aqueles que ficavam no acampamento. Então, da metade que pertencia aos soldados, uma parte em quinhentos devia ser dado aos Sacerdotes como oferta ao Senhor. Da metade que pertencia ao restante da congregação, uma parte em cinqüenta devia ser dado aos levitas. Depois da derrota de Midiã, os soldados fizeram oferta especial do ouro e das jóias que tomaram. Isto eles entregaram ao santuário "para fazer expiação" pelas suas "almas",
Francis Davidson
Os soldados tiveram de ficar sete dias fora do arraial. Embora a mortandade fosse ordenada pelo Senhor, deviam purificar-se os que nela participaram, para se fazer certa distinção entre a supressão da vida humana e qualquer outra atividade normal (19-24; cfr. Nu 5:1-4 notas). Convinha, ainda, proceder a uma purificação do despojo, não só por uma questão ritual, mas ainda por motivos sanitários. Tudo o que não fosse inflamável seria purificado pelo fogo, e tudo lavado com água (22-24).
Os vers. 25-54 descrevem a divisão dos despojos. Muito curiosos são os pormenores das partilhas (27-47). Após a distribuição, felizes por não terem sofrido baixas, os soldados que participaram do combate vieram até Moisés com uma lembrança, além da parte dos despojos que lhes tinham sido atribuídas como pertencendo ao Senhor (48-54).
Dicionário
Alojar
verbo transitivo direto , pronominal e intransitivo Acomodar alguém por algum tempo ou permanentemente; dar abrigo; hospedar, instalar: alojar visitas; queria me alojar aqui; chegou e foi alojando.verbo transitivo direto Guardar num armazém, loja, estabelecimento: alojar mercadorias.
Instalar de determinada forma; acomodar: alojar desabrigados.
verbo transitivo direto e bitransitivo Acondicionar cuidadosamente: alojar alimentos nas prateleiras.
Etimologia (origem da palavra alojar). A + loja + ar.
verbo transitivo direto [Regionalismo: Minas Gerais] Lançar pela boca; vomitar.
Etimologia (origem da palavra alojar). De origem questionável.
Alojar
1) Acampar; aquartelar (Js
2) Hospedar-se (Sf
Arraial
AcampamentoArraial ACAMPAMENTO (Ex
arraial s. .M 1. Acampamento de militares. 2. Pequena aldeia.
Cativos
(latim captivus, -a, -um, cativo, capturado)
1. Reduzido a cativeiro.
2. Subjugado, sujeito, obrigado.
3. Impedido; embaraçado.
4. Diz-se do balão que uma amarra não deixa passar além de certa altura.
5. Diz-se da cor que desbota ou se suja facilmente.
6.
Diz-se do
7. Diz-se da missa que o padre tem de aplicar por certa intenção.
8. Diz-se dos rendimentos hipotecados.
9. Prisioneiro; escravo.
10. [Brasil] Mineral titânio.
Dia
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
o ‘calor do dia’ (Mt
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc
Dias
substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Fora
advérbio Na parte exterior; na face externa.Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Matado
matado adj. 1. Malfeito, mal-acabado. 2. Ruim, sem valia.Morto
adjetivo Que deixou de viver; que morreu; defunto, cadáver.Que perdeu a vida ou teve sua vida retirada.
Que está extinto; que se apagou.
Privado de animação, de atividade: cidade morta.
Que não se pode movimentar; inerte, imóvel.
Desprovido de cor; pálido, desbotado: semblante morto.
Cheio de cansaço; exausto: cheguei em casa morto!
Que não se usa mais, que não se fala mais.
Que busca expressar algo exagerado; ávido: morto de fome.
Cada um dos dois montes de cartas que, além das inciais, ficam à parte.
substantivo masculino Aquele que morreu; cadáver, defunto.
expressão Figurado Estar mais morto do que vivo. Estar prostrado, aniquilado de medo ou cansaço.
Etimologia (origem da palavra morto). Do latim mortuus.a.um, "defunto".
[...] [A homenagem aos mortos] é a afirmação solene da certeza de que a sepultura não é o término fatal da vida, mas a porta de entrada para um novo modo de existência.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 8
[...] Os mortos são os invisíveis, mas não são os ausentes.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26
Os mortos de que Jesus falava são os que vivem exclusivamente para o corpo e não pelo Espírito e para o Espírito; são aqueles para quem o corpo é tudo e o Espírito nada, aqueles que, tendo ouvidos para ouvir e compreender, não ouvem nem compreendem, que são incapazes de ouvir e compreender, que têm olhos para ver e não vêem, que são incapazes de ver.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] [há] duas categorias de mortos: os que são denominados tal, por haverem deixado a matéria, e os assim chamados por viverem somente a vida animal. A primeira classificação é dos homens; a segunda é de Jesus Cristo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O dia dos mortos
Pessoa
substantivo feminino Ser humano; quem pertence à espécie humana; criatura.[Jurídico] Indivíduo a quem se atribuem deveres e direitos.
Gramática Classe gramatical que determina quem fala, primeira pessoa; com quem se fala, segunda pessoa; e sobre o que se fala, terceira pessoa.
Personagem; quem se distingue; sujeito respeitável.
Individualidade; característica própria que distingue alguém.
Religião Catolicismo. Designação das divindades que compõem a Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Etimologia (origem da palavra pessoa). Do latim persona.
Purificar
verbo transitivo Tornar puro: purificar o ar, os metais. (Sin.: depurar, sanear.).Livrar de manchas morais: purificar o coração.
Tornar limpo ou puro, Ser purificado ou limpo significa ficar livre de defeitos que desqualificariam para o uso ou para a atividade religiosa. Ser eticamente puro significa demonstrar-se, nos pensamentos e na conduta, escolhido por Deus.
Sete
numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
Sete [Deu]
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt
Sétimo
numeral Ordinal e fracionário correspondente a sete.substantivo masculino Fração da unidade, obtida pela divisão por sete.
Sétimo céu, na astronomia antiga, céu de Saturno, o mais longínquo dos planetas então conhecidos.
Estar no sétimo céu, sentir-se plenamente feliz.
sétimo nu.M Ordinal e fracionário equivalente a sete. S. .M A sétima parte de qualquer coisa.
Terceiro
numeral Ordinal de três; aquele que em ordem se segue ao segundo: terceiro filho.Qualificativo da pessoa gramatical de quem se fala.
Terceiro Mundo, conjunto de países pouco desenvolvidos economicamente, que não pertencem nem ao grupo dos Estados industrializados de economia liberal, nem ao grupo dos de tipo socialista.
Terceira via, terceira cópia de um documento original.
Religião católica Ordem Terceira, associação de fiéis que, embora vivendo no mundo, se filiam a uma ordem religiosa.
substantivo masculino Estranho, ou simplesmente uma terceira pessoa: mostrar-se discreto na presença de terceiros.
Medianeiro, intercessor: recorreu à influência de terceiro junto ao ministro.
Lógica Princípio da exclusão do terceiro, princípio que enuncia: "de duas proposições contraditórias, se uma é verdadeira, a outra é fatalmente falsa" (não existe outra possibilidade).
substantivo masculino plural Outras pessoas.
[Direito] Pessoas ou entidades que, não sendo parte direta numa causa ou processo, podem ter interesses ligados aos que ali estão em jogo.
terceiro nu.M Ordinal correspondente a três. S. .M 1. Terceira pessoa. 2. O que ocupa o terceiro lugar. 3. Intercessor, medianeiro, alcoviteiro. 4. dir. Pessoa estranha à formação de certo ato jurídico ou contrato. 5. Agr. Parceiro, na parceria agrícola à terça. S. .M pl. Outras pessoas.
Tocado
adjetivo Apalpado, atingido.Fam. Levemente embriagado.
[Popular] Velozmente: vai tocado no fusca.
tocado adj. 1. Levemente embriagado. 2. Fa.M Meio amalucado.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
הָרַג
(H2026)
uma raiz primitiva; DITAT - 514; v
- matar, executar, assassinar, destruir, assassino, matador, fora de controle
- (Qal)
- matar, executar
- destruir, arruinar
- (Nifal) ser morto
- (Pual) ser morto, ser executado
חוּץ
(H2351)
(ambas as formas fem. no pl.) procedente de uma raiz não utilizada significando romper; DITAT - 627a; n m
- fora, por fora, rua, do lado de fora
חָטָא
(H2398)
uma raiz primitva; DITAT - 638; v
- pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da impureza
- (Qal)
- errar
- pecar, errar o alvo ou o caminho do correto e do dever
- incorrer em culpa, sofrer penalidade pelo pecado, perder o direito
- (Piel)
- sofrer a perda
- fazer uma oferta pelo pecado
- purificar do pecado
- purificar da impureza
- (Hifil)
- errar a marca
- induzir ao pecado, fazer pecar
- trazer à culpa ou condenação ou punição
- (Hitpael)
- errar, perder-se, afastar do caminho
- purificar-se da impureza
חָלָל
(H2491)
procedente de 2490; DITAT - 660a n m
- traspassado, fatalmente ferido, furado
- traspassado, ferido fatalmente
- morto adj
- (CLBL) profanado
- contaminado, profanado (por divórcio)
חָנָה
(H2583)
uma raiz primitiva [veja 2603]; DITAT- 690; v
- declinar, inclinar, acampar, curvar-se, pôr cerco a
- (Qal)
- declinar
- acampar
יֹום
(H3117)
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m
- dia, tempo, ano
- dia (em oposição a noite)
- dia (período de 24 horas)
- como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
- como uma divisão de tempo
- um dia de trabalho, jornada de um dia
- dias, período de vida (pl.)
- tempo, período (geral)
- ano
- referências temporais
- hoje
- ontem
- amanhã
כֹּל
(H3605)
מַחֲנֶה
(H4264)
procedente de 2583; DITAT - 690c; n m
- acampamento, arraial
- arraial, lugar de acampamento
- acampamento de um exército armado, acampamento dum exército
- aqueles que acampam, companhia, grupo de pessoas
נָגַע
(H5060)
uma raiz primitiva; DITAT - 1293; v
- tocar, alcançar, bater
- (Qal)
- tocar
- bater
- alcançar, estender
- ser machucado
- ferido (particípio)
- (Nifal) ser ferido, ser derrotado
- (Piel) golpear
- (Pual) ser ferido (por doença)
- (Hifil) fazer tocar, alcançar, aproximar, chegar
- levar a tocar, aplicar
- alcançar, estender, atingir, chegar, vir
- aproximar (referindo-se ao tempo)
- acontecer (referindo-se ao destino)
נֶפֶשׁ
(H5315)
procedente de 5314; DITAT - 1395a; n f
- alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
- aquele que respira, a substância ou ser que respira, alma, o ser interior do homem
- ser vivo
- ser vivo (com vida no sangue)
- o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo
- lugar dos apetites
- lugar das emoções e paixões
- atividade da mente
- duvidoso
- atividade da vontade
- ambíguo
- atividade do caráter
- duvidoso
שְׁבִי
(H7628)
procedente de 7618; DITAT - 2311a n. m.
- cativeiro, cativos
- cativeiro
- ato de capturar
- cativos n. f.
- cativa
שְׁבִיעִי
(H7637)
ordinal procedente de 7657; DITAT - 2318b; adj. m./f.
- sétimo
- número ordinal
שֶׁבַע
(H7651)
שְׁלִישִׁי
(H7992)
ordinal procedente de 7969; DITAT - 2403b; adj
- terceiro, um terço, terça parte, terceira vez
- numeral ordinal
אַתָּה
(H859)
um pronome primitivo da segunda pessoa; DITAT - 189; pron pess
- tu (segunda pess. sing. masc.)