Enciclopédia de Números 7:60-60

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

nm 7: 60

Versão Versículo
ARA No dia nono, chegou o príncipe dos filhos de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni.
ARC No dia nono ofereceu o príncipe dos filhos de Benjamim, Abidã, filho de Gideôni:
TB No nono dia, fez a sua oferta Abidã, filho de Gideoni, príncipe dos filhos de Benjamim.
HSB בַּיּוֹם֙ הַתְּשִׁיעִ֔י נָשִׂ֖יא לִבְנֵ֣י בִנְיָמִ֑ן אֲבִידָ֖ן בֶּן־ גִּדְעֹנִֽי׃
BKJ No nono dia, Abidã, filho de Gideoni, o príncipe dos filhos de Benjamim, fez a sua oferta.
LTT No dia nono ofereceu o príncipe dos filhos de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni;
BJ2 No nono dia, apresentou a sua oferenda Abidã, filho de Gedeão, príncipe dos filhos de Benjamim.
VULG Die nono princeps filiorum Benjamin, Abidan filius Gedeonis,

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Números 7:60

Números 1:11 de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni;
Números 2:22 Depois, a tribo de Benjamim; e Abidã, filho de Gideoni, será príncipe dos filhos de Benjamim.

Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

nove (9)

Representa a verdade, a eternidade e o bem. Os 9 níveis da paz. Também simboliza a união entre o homem e a mulher (9 meses de gravidez) com o objetivo de trazer uma nova alma ao mundo físico.



Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89
F. As OFERTAS DOS PRÍNCIPES, 7:1-89

  • O Equipamento para os Levitas (7:1-9)
  • A prontidão da Tenda do Encontro e a proteção dos materiais e provisões para a adoração eram parte vital da preparação para a viagem do Sinai. Moisés montou o Tabernáculo (a Tenda do Encontro), o ungiu, e o santificou, e todos os seus uten-sílios (1).20 Foi então que os príncipes das tribos levaram suas ofertas. As dádivas serviram de ato de adoração e supriram de equipamentos e materiais essenciais que os sacerdotes e levitas precisariam quando desempenhassem seus deveres no futuro. Como sempre devia ser, estas ofertas de adoração tiveram um valor prático na obra global de Deus.

    Os seis carros e doze bois foram entregues aos clãs de Gérson (7) e Merari (8), de forma que pudessem transportar os materiais pesados que compunham a Tenda do En-contro. Dois carros foram para os filhos de Gérson, que cuidavam dos "artigos leves" (4.25), e quatro carros foram para os filhos de Merari, que tinham de transportar arti-gos mais pesados, como as tábuas, os varais, as colunas e as bases (4.31,32). Os filhos de Coate (9) não necessitavam de carros, porque sua tarefa era levar aos ombros a arca e os utensílios de adoração sagrados.

  • As Ofertas das Tribos (7:10-88)
  • Logo em seguida às dádivas iniciais de carros, os príncipes, cada um em dia sucessivo, levaram ofertas para a consagração do altar (11). Cada um a apresen-tou segundo a ordem à qual foram designados no acampamento, começando com a tribo de Judá. A oferta de cada príncipe era idêntica. Levaram também recipientes que seriam usados na adoração, inclusive um prato de prata, uma bacia de prata (13) e uma taça de ouro (14; "vasilha de ouro", NVI). Cada príncipe também levou os ingredientes para compor uma oferta de manjares, um holocausto (15), uma ex-piação do pecado (16; "oferta pelo pecado", ARA) e um sacrifício pacífico (17; "oferta de paz", NTLH). Pelo que deduzimos, nem todas estas provisões foram imedi-atamente usadas. Parte delas foi estocada para sacrifícios que seriam oferecidos de-pois. Presumimos que estas ofertas eram limpas e estavam à altura de cada especificação da lei (Lv 2:1-3.1; 4.3).

    Com a oferta do último príncipe, da tribo de Naftali, a consagração do altar esta-va completa (84). Estas ofertas supriram a preparação espiritual para a viagem. Como sempre, oferta significativa custa algo às pessoas. Junto com Davi, em data muito poste-rior, poderiam dizer em essência: "Não oferecerei ao SENHOR, meu Deus, holocaustos que me não custem nada" (2 Sm 24.24).

  • A Resposta de Deus (7,89)
  • Este tipo de sacrifício agrada a Deus. Quando o último dos príncipes tinha levado suas dádivas, Moisés entrou na Tenda do Encontro para falar com Deus. Ali, ouviu a voz que lhe falava de cima do propiciatório (89). Deus o notificou que, deste tempo em diante, ali no lugar santo, Moisés receberia as mensagens de Deus.' Adoração e sacrifí-cio devem resultar em ouvir a mensagem de Deus (Is 6:1-8). Era um bom começo para a viagem à Terra Prometida.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89
    *

    7.1-88

    São mencionadas aqui as ofertas feitas por ocasião da dedicação do tabernáculo. Cada um dos chefes das doze tribos trouxe um certo número de presentes caros e ofertas específicas. Esses presentes e essas ofertas são mencionados em detalhes precisos em cada caso, embora a lista dos mesmos seja idêntica — um vívido lembrete de que Deus está interessado em cada parte do serviço espiritual prestado por seu povo.

    * 7.1-9

    Os carros e os bois foram apresentados. Os líderes das tribos uniram-se para trazer os carros, bem como os bois para os puxar, para uso de dois dos clãs levíticos, que transportariam as partes do tabernáculo que lhes tinham sido designadas (3.21-26,33-37; 4:21-33). Nenhum carro foi entregue aos coatitas; esses estavam encarregados de carregar sobre os ombros as coisas sagradas (v. 9).

    * 7:89

    propiciatório. Essa designação da tampa ornamentada da arca representa uma palavra hebraica (lit., "cobertura do propiciatório" ou "lugar da expiação"). O propiciatório é mencionado por 25 vezes no Pentateuco, mas somente uma vez em livros posteriores (13 28:11'>1Cr 28:11). Ver notas em Êx 25:17 e Lv 16:2.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89
    7.1ss depois de que se levantou, ungido e consagrado o tabernáculo, os líderes das doze tribos trouxeram obséquios e oferendas para seu uso e manutenção. Todo o povo participou: era o tabernáculo de todos.

    7:89 Imagine escutar a voz de Deus mesmo! Moisés deveu haver-se estremecido para ouvi-lo. Nós temos as palavras de Deus registradas para nós na Bíblia, e não devemos mostrar menos reverencia e respeito por elas. Antes que se escrevesse a Bíblia, em ocasiões Deus falou diretamente com seu povo para instrui-lo no estilo adequado de vida. A Bíblia registra estas conversações para nos dar pautas do caráter de Deus. Que trágico quando tomamos estas palavras em forma liviana. Ao igual a Moisés, temos o privilégio de falar diretamente com O, mas Deus nos responde de uma maneira diferente: por meio de sua Palavra escrita e através da guia de seu Santo Espírito. Para receber esta guia, precisamos querer conhecer deus como o fez Moisés.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89
    F. AS OFERTAS DOS CHEFES TRIBAIS (7: 1-89)

    1 E aconteceu que, no dia em que Moisés tinha feito um fim de estabelecer o tabernáculo, tendo-o ungido e santificado, e todos os seus móveis, e o altar e todos os seus utensílios, e os tinha ungido e santificado eles; 2 que os príncipes de Israel, os chefes das casas de seus pais, oferecida. Estes eram os príncipes das tribos, estes são os que estavam sobre os que foram contados: 3 e trouxeram a sua oferta perante o Senhor: seis carros cobertos, e doze bois; um vagão para cada dois príncipes, e para cada um, um boi; e os apresentaram diante do tabernáculo. 4 E falou o SENHOR a Moisés, dizendo: 5 Recebe-os deles, para que possam ser usadas em fazer o serviço da tenda da congregação; e os darás aos levitas, a cada um segundo o seu serviço. 6 Assim Moisés recebeu os carros e os bois, e os deu aos levitas. 7 Dois carros e quatro bois deu aos filhos de Gérson, segundo o seu serviço: 8 e quatro carros e oito bois deu aos filhos de Merari, segundo o seu serviço, sob a direção de Itamar, filho de Arão, o sacerdote. 9 Mas aos filhos de Coate não deu nenhum, porque o serviço de o santuário pertencia-lhes; eles levavam aos ombros. 10 E os príncipes ofereceram para a dedicação do altar, no dia em que foi ungido, e os príncipes apresentaram as suas ofertas perante o altar.11 E disse o SENHOR a Moisés: Devem oferecer a sua oferta, cada príncipe no seu dia, para a dedicação do altar.

    12 E aquele que ofereceu a sua oferta no primeiro dia foi Naassom, filho de Aminadabe, da tribo de Judá, 13 e sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário;ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 14 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 15 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 16 um bode para oferta pelo pecado; 17 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Naassom, filho de Aminadabe.

    18 No segundo dia, Netanel, filho de Zuar, príncipe de Issacar, fez oferta: 19 ele ofereceu por sua oferta um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 20 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 21 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 22 um bode para oferta pelo pecado; 23 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Naassom, filho de Zuar.

    24 No terceiro dia, Eliabe, filho de Helon, príncipe dos filhos de Zebulom: 25 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 26 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 27 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 28 de out-bode para oferta pelo pecado; 29 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Eliabe, filho de Helon.

    30 No quarto dia, Elizur, filho de Sedeur, príncipe dos filhos de Rúben: 31 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 32 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 33 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 34 um bode para oferta pelo pecado; 35 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Elizur, filho de Sedeur.

    36 No quinto dia, Selumiel, filho de Zurisadai, príncipe dos filhos de Simeão: 37 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 38 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 39 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 40 um bode para oferta pelo pecado; 41 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Selumiel, filho de Zurishaddai.

    42 No sexto dia Eliasafe, filho de Deuel, príncipe dos filhos de Gade: 43 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 44 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 45 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 46 um bode para oferta pelo pecado; 47 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Eliasafe, filho de Deuel.

    48 No sétimo dia, Elisama, filho de Amiúde, príncipe dos filhos de Efraim: 49 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 50 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 51 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 52 um bode para oferta pelo pecado; 53 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Elisama, filho de Amiúde.

    54 No oitavo dia, Gamaliel, filho de Pedazur, príncipe dos filhos de Manassés: 55 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 56 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 57 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 58 um bode para oferta pelo pecado; 59 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Gamaliel, filho de Fadassur.

    60 No nono dia Abidã, filho de Gideoni, príncipe dos filhos de Benjamim: 61 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 62 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 63 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 64 um bode para oferta pelo pecado; 65 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Abidã, filho de Gideoni.

    66 No décimo dia Aizer, filho de Amisadai, príncipe dos filhos de Dan: 67 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 68 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 69 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 70 um bode para oferta pelo pecado; 71 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Aiezer, filho de Amisadai.

    72 No décimo primeiro dia Pagiel, filho de Ocrã, príncipe dos filhos de Aser: 73 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 74 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 75 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 76 um bode para oferta pelo pecado; 77 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Pagiel, filho de Ocrã.

    78 Por Airá, filho de Enã, príncipe dos filhos de Naftali, doze dias: 79 A sua oferta foi um prato de prata, cujo peso era de cento e trinta siclos , uma bacia de prata de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereais; 80 uma colher de ouro de dez siclos , cheia de incenso; 81 um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto; 82 um bode para oferta pelo pecado; 83 e para sacrifício de ofertas pacíficas dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Airá, filho de Enan.

    84 Esta foi a dedicação do altar, no dia em que foi ungido, feita pelos príncipes de Israel: doze salvas de prata, doze bacias de prata, doze colheres de ouro, 85 de cada bandeja de prata pesando cento e trinta siclos , e cada bacia setenta ; toda a prata dos vasos foi dois mil e quatrocentos siclos , segundo o siclo do santuário; 86 doze colheres de ouro cheias de incenso, pesando dez siclos cada, segundo o siclo do santuário; todo o ouro das colheres de cento e vinte siclos ; 87 todos os animais para holocausto foram doze novilhos, doze carneiros, o cordeiros de um ano de idade doze anos, e sua oferta de cereais; e os machos de bodes para doze oferta pelo pecado; 88 e todos os animais para o sacrifício de ofertas pacíficas vinte e quatro novilhos, sessenta carneiros, bodes sessenta, o cordeiros de um ano de idade de sessenta. Esta foi a dedicação do altar, depois que foi ungido.

    89 E, quando Moisés entrava na tenda da congregação para falar com ele, então ele ouviu a voz que lhe falava de cima do propiciatório, que estava sobre a arca do testemunho entre os dois querubins; e ele lhe falava.

    Parece que seis vagões cobertos ou "inclinado" puxada por dois bois cada, foram designados como os veículos em que as partes mais pesadas do tabernáculo e do seu equipamento estavam a ser transportado. Os filhos de Gérson foi dado apenas dois vagões porque levaram apenas as cortinas, revestimentos e cortinas (v. Nu 7:25 ). Vagões adicionais foram designados para os filhos de Merari, porque eles eram responsáveis ​​pelo transporte do Tabernáculo equipamento pesado-os, escudos e tomadas do tabernáculo (vv. Nu 7:31, Nu 7:32 ). Os filhos de Coate tiveram a responsabilidade de levar o mais sagrado equipamento tabernáculo arca, mesa, castiçal, altar, etc. Esses objetos eram para ser levadas sobre os ombros, e assim a receber a atenção pessoal mais cuidadoso. Todos possibilidade de profanação e / ou danos, tais como seriam suportadas pelos fugitivos animais de tração, deveria ser evitado. Cada cabeça tribal era fazer uma oferta especial em seu respectivo dia.

    Naasson ... de Judá foi o único a fazer as primeiras ofertas como enumerados nos versículos 13:17 . Os israelitas fizeram oferendas idênticas em espécie e quantidade na ordem de marcha (cap. Nu 2:1 ), como enumerados nos versículos 12 , 18 , 24 , 30 , 36 , 42 , 48, 54 , 60 , 66 , 72 e 78 . Deve-se salientar que cada tribo foi igualmente grato a Deus, e que cada um deu reconhecimento depoimento deste sentimento de obrigação.

    Os vasos de sacrifício e os animais sacrificados eram para ser limpo. Este é sugestivo da pureza santa que era esperado de quem oficiou perante o Senhor. Todo o ritual sacrificial foi projetado para expressar a fé e dedicação a Jeová Deus. As pessoas estavam sempre a dar o seu melhor para o Senhor.

    A importação simbólica era o Cordeiro que foi morto "desde a fundação do mundo" (Ap 13:8 ). Moisés viu nenhuma manifestação visível (teofania), mas a voz que ele ouviu foi a do Todo-Poderoso. Existem muitos casos, no entanto, quando alguma manifestação visível da divindade apareceu nos tempos do Antigo Testamento. Em numerosas ocasiões, o "anjo" de fazer sua aparição no Antigo Testamento era, na verdade, Cristo (Jeová). "O anjo do Senhor" veio em forma humana a Abraão, Hagar, e Lot, a Moisés e Josué, aos israelitas em Boquim, a Gideão e Manoá. Embora qualquer anjo enviado para executar os comandos de Deus pode ser chamado o anjo do Senhor (2Sm 24:16. ; 1Rs 19:5 ), ainda se fala de um anjo em circunstâncias que justificam um em pensar sempre do mesmo anjo, que se distingue de Jeová, e ainda identificado com Ele (Gn 16:10 , Gn 16:13 ; Gn 22:11 , Gn 22:12 , Gn 22:15 , Gn 22:16 ; Ex 3:2 ; . Js 5:13 ; Js 6:2. ), que revelou a face de Deus (Gn 32:30 ), no qual estava o nome de Jeová (. Ex 23:21 ), e cuja presença era equivalente a presença de Jeová (Ex 32:34.; Ex 33:14 ; Is 63:9. ). O anjo do Senhor aparece, assim, como uma manifestação do próprio Jeová, um com o Senhor e, no entanto diferente Dele.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89
    7.1- 89 As ofertas dos príncipes. Cada príncipe em Israel ofereceu ao Senhor a dádiva de cada um, que é relatada separadamente, numa demonstração de que cada um deve prestar culto individualmente, e não depender só de adoração coletiva de Deus. Observa-se também a ordem e o cuidado em cumprir os mandamentos do Senhor, neste capítulo dos mais longos da, Bíblia • N. Hom. O sétimo capítulo nos ensina:
    1) Deus ama a quem dá com alegria, 2Co 9:7; 2Co 2:0) Deus reconhece cada dádiva, mesmo que sejam idênticas. VejaMc 12:41-41. Os pormenores exatos nos ensinam que Deus não despreza sacrifício algum, se vem do coração, SI 51.17;
    3) Deus tem prazer em cada dádiva útil para o progresso da Sua Igreja; estas eram mormente para facilitar o transporte do Tabernáculo;
    4) Deus coroa nossa vida com a comunhão com a Sua própria pessoa, feita através da Sua revelação e da nossa oração, v. 89.

    7.5 Recebe-os dois deles. Moisés pensava que os levitas tinham que carregar a totalidade das partes do tabernáculo nas suas costas, assim como os coatitas tinham que fazer com o santuário, a parte sacrossanta do tabernáculo; por isso mesmo recebe instruções de Deus sobre o assunto (compare v. 9).

    7:5-6 Vê-se que as dádivas foram primeiro aceitas, é depois dadas. Da mesma maneira, a retidão de Cristo foi primeiro considerada aceitável ao Seu Pai, e depois dada aos pecadores, em resposta à fé. Esta retidão que reveste os salvos é necessária, sendo que cumpre em nós e para nós a lei de Deus. Assim como os carros foram distribuídos aos levitas, de acordo com as necessidades de seu serviço religioso, assim também a retidão de Cristo no s é imputada segundo nossas grandes necessidades, e serve como modelo de nossa vocação cristã, 1Pe 2:21.

    7.8 Segundo o seu serviço. Os meios de transporte dados aos filhos de Merari consistiam em duas vezes mais do que aqueles dados para os gersonitas, já que seu fardo, de tábuas, colunas e bases (4:31-32), era muito mais pesado.

    7.11 No seu dia. A ordem não era a de idade, de dignidade, ou de descendência dos filhos mais velhos de Israel, mas sim, a ardem da marcha estabelecida pelo próprio Deus, 2.1- 21.

    7.15 Cada um desses animais poderia representar uma parte da obra de Cristo ao Se oferecer como um sacrifício integral para cumprir a vontade do Seu Pai. O novilho representa Cristo como Obreiro paciente, o Servo do Senhor, o carneiro. O representa como Vencedor poderoso das forças de Satanás e das suas hostes; o cordeiro revela o amor, a ternura, a paciência e a humildade de Cristo; desta maneira Ele foi o Amado do Seu Pai, cumprindo Sua Vontade.

    7.16 Um bode para oferta. Este é o supremo exemplo da simbolização do sacrifício de Cristo, a oferta pelo pecado que carrega os pecados de todos os que nele crêem, Is 53:6; Lv. 16:20-22.

    7.17 Sacrifício pacífico. O grande número de animais sacrificados enfatiza o fato de que, sem derramamento de sangue, não há remissão dos pecados, He 9:22. Tudo aponta para Cristo que, pela Sua obra, se tornou nossa Paz fazendo paz entre nós e Deus, paz entre nós e nosso vizinho, paz entre nós e a nossa consciência íntima, a restauração total do nosso ser, Ef 2:14. Nota geral: Eis o significado dos nomes citados neste capítulo:
    1) No v. 12, Naasom quer dizer "Encantador" e seu pai Aminadabe tem um nome que significa "Meu povo é nobre"; a tribo que representa "Judá" tem o nome de "Louvai ao Senhor";
    2) No v. 18, Natanael quer dizer "Deus deu", e Zuar significa "Pequenez". A tribo de Issacar tem o nome de "Aluguel" ou "Salário";
    3) No v. 24, Eliabe quer dizer "Deus é Pai", e Helom significa "Forte". A tribo de Zebulom tem o nome "Moradia" ou "Permanência";
    4) No v. 30, Elizur quer dizer "Deus é uma Rocha" e Sedeur significa "Raiar de Luz". A tribo de Rúben tem o nome de "Veja o Filho";
    5) No v. 36, Selumiel quer dizer "Amigo de Deus", e Zurisadai quer dizer "O Todo-Poderoso é minha Rocha". A tribo de Simeão tem o nome de "Escutar";
    6) No v. 42, Eliasafe quer dizer "Deus acrescentou" e Reuel significa "Amigo de Deus". A tribo de Gade tem o nome "Tropa" ou "Ditoso";
    7) No v. 48, Elisama quer dizer "Deus escutou", e Amiúde significa "Meu Povo é Majestade". A tribo de Efraim tem o nome de "Frutífero";
    8) No v. 54, Gamaliel quer dizer "Galardão de Deus", e Pedazur significa "Rocha Redimida". A tribo de Manassés tem o nome de "Esquecimento";
    9) No v. 60, Abidã quer dizer "Meu Pai é Juiz", e Gideoni significa "Derrubada". A tribo de Benjamim tem o nome de "Filho da Mão Direita";
    10) No v. 66, Aieser quer dizer "Meu Irmão é Socorro", e Amisadai significa "Povo do Todo-Poderoso. A tribo de Dã tem o nome "Juiz".
    11) No v. 72, Pagiel quer dizer "Intervenção de Deus", e Ocrã significa "Importuno". A tribo de Aser tem o nome de "Bem-aventurado";
    12) No v. 78, Aira quer dizer "Meu Irmão é mau", e Enã significa "Olhos delas". A tribo Naftali tem o nome "Competição". Todos estes nomes têm sentido religioso que pode ser relacionado com Cristo. Isto se vê até nos nomes mais obscuros como: "Meu Irmão é mau", o que mostra o amor de Cristo em se tornar irmão dos pecadores (He 2:11,He 2:12), e "Importuno", que mostra a perseverança na oração que Cristo ensinou pela parábola do amigo importuno, Lc 11:58. • N. Hom. Alguns dos aspectos da natureza de Deus que se enfatizam no Livro de Números:
    1) A Fidelidade imutável de Deus, 23.19;
    2) A Santidade de Deus, 20.12, e as prescrições que conservam a santidade do tabernáculo;
    3) A Soberania de Deus, exercida sobre cada aspecto da vida e observada nas inúmeras prescrições exatas em muitos assuntos;
    4) O Poder de Deus exercido sobre o paganismo e a superstição, observados na história de Balaão, caps. 22-24.

    7.89 Moisés fala ao Senhor, e Deus ouve e atende a voz do Seu servo. • N. Hom. A grandiosidade do Ministério se vê no v. 89;
    1) Está no Ministério da Intercessão - o Ministro leva as necessidades do seu rebanho diante de Deus;
    2) Está no Ministério da Pregação - o Ministro traz para o seu rebanho a Palavra de Deus;
    3) Está no Ministério da Fidelidade - o Ministro e o rebanho devem estar reunidos para a realização dos Santos propósitos de Deus.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89
    III. OS ÚLTIMOS EVENTOS NO SINAI E A LEGISLAÇÃO SACERDOTAL (B) (7.110.10)


    1) As ofertas dos líderes (7:1-88)
    a) Carroças e bois (7:1-11)
    v. 1. Quando: no heb.: “no dia em que” (conforme RSV); se entendermos isso de forma literal, essas ofertas foram apresentadas antes do recenseamento Dt 1:1 (conforme 1.1 e Ex 40:17). No entanto, uma vez que não foram apresentadas naquele único dia (conforme v. llss), e visto que os doze líderes foram apontados no cap.

    1    e o v. 2 se refere ao cap. 1, parece que “dia” precisa ser entendido aqui de forma geral,

    i.e., “no tempo em que” (conforme Gn 2:4). Acerca da unção e consagração do tabernáculo, cf. Êx 29:36,37; 30:26-29; Lv 8:10,11,33-35.

    Êxodo menciona a santificação e unção de sete dias do altar, mas Levítico só menciona uma unção do tabernáculo e do altar, referindo-se evidentemente ao primeiro dia. Os líderes levam seis carroças cobertas e doze bois (v. 3). v. 7. duas carroças e quatro bois foram dados aos gersonitas (que carregavam as cortinas e coberturas; conforme 4.25,26), quatro carroças e oito bois foram dados aos meraritas (que carregavam as pesadas armações; conforme 4.31,32) (v. 8), mas os coatitas não receberam carroças nem bois, pois eram responsáveis pelos utensílios preciosos (conforme 4:5-15), que deveriam ser carregados nos ombros com a devida reverência (v. 9). Davi pecou ao permitir que a arca fosse carregada sobre uma carroça nova (conforme 2Sm 6:3-10; lCr 15:12-15). As carroças não são mencionadas no cap. 4, em que a palavra “carregar” é usada referindo-se às três famílias (v. 15,25,31). As carroças provavelmente não eram suficientes para transportar tudo que tinha de ser levado, especialmente em condições de deserto. O tipo exato de carroças não fica claro. “Carroções cobertos” tem boa fundamentação. R. K. Harrison comenta que carroções puxados por bois eram usados regularmente na Síria pelos faraós a partir da época de Tutmés III (c. 1470 a.C.) ao longo de alguns séculos {Introduction to the OT, p. 623). Keil pensa que as ofertas dos v. 1218 foram apresentadas em 12 dias consecutivos em virtude do espaço limitado sobre o altar.

    b) Outras ofertas (7:12-83)

    Do v. 12 ao v. 83, há um registro em linguagem semelhante das ofertas idênticas dos 12 líderes, fazendo desse o capítulo mais longo da Bíblia, depois do Sl 119:0. O registro talvez nos pareça repetitivo demais, mas o propósito pode ter sido mostrar que cada tribo tinha direito igual para vir ao altar e que “o homem pode até ter uma atitude apressada e descuidada em relação às ofertas e presentes, mas Deus não pode ter essa atitude, não a tem e nunca a terá” (G. H. Mackintosh). Os líderes são os mesmos do cap. 1, mas a ordem é a do cap. 2.

    As ofertas idênticas consistiam em (1) um prato de prata (conforme Êx 25:29); (2) uma bacia de prata para as aspersões (conforme Êx 27:3), cada um cheio da melhorfarinha amassada com óleo, como oferta de cereal (conforme Lv 2:4); (3) uma vasilha de ouro (conforme Êx 25:29) cheia de incenso (essa era uma vasilha pequena e côncava; RV: “colher”); (4) um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto (conforme Lv 1:2); (5) um bode como oferta pelo pecado (conforme Lv 4:23); (6) dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão (conforme Lv 3:1,6,12; 7:11ss; 9.4). Essa (v. 16) é a primeira ocasião de muitas em que um bode é apresentado como oferta pelo pecado; conforme Lv 16:5; no deserto, era mais fácil encontrar um bode, mas “talvez a escolha desse animal fosse apropriada de certa forma por representar a transgressão, a obstinação e a rebeldia. O bode, mais selvagem e bravio do que outro animal qualquer do rebanho, parecia pertencer ao deserto e ao espírito do mal” (R. A. Watson, Numbers, p. 355). v. 17. sacrifícios de comunhão (ou de paz): M. Poole pensa que esses sacrifícios eram bastante numerosos, visto que príncipes e sacerdotes e algumas outras pessoas faziam deles uma festa diante do Senhor e celebravam com grande alegria e júbilo (cf. Dt 12:7). Acerca de Deuel (v. 42,47), conforme o comentário em 2.14. Os v. 84-88 contêm um resumo das ofertas.


    2)    A voz que falava a Moisés (7.89)

    Moisés tinha autoridade para entrar no Lugar Santíssimo (conforme Êx 25:22); v.comentário Dt 3:1-5. Não nos é dito o que Moisés disse, mas ficamos sabendo o que ele ouvia. Cf. Ap 1:12; Ap 6:6.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89

    Nu 7:1, Nu 4:32). (Uma vez que os filhos de Coate estavam proibidos de carregar as coisas santíssimas em carros, eles as levavam por meio de varais sobre os seus ombros.) Além disso, em doze dias diferentes, os príncipes traziam, cada um no seu dia, provisões de ofertas idênticas para a dedicação do altar (vs. Nu 7:11, Nu 7:88). O último versículo deste capítulo revela que Deus comunicou-se com Moisés por meio de uma voz que saía do propiciatório, entre os querubins (cons. Ex 25:22).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Números Capítulo 7 do versículo 1 até o 89
    b) As ofertas dos príncipes de Israel (Nu 7:1-4). Os doze chefes das tribos ofereceram seis carros cobertos e doze bois para o transporte do Tabernáculo. O custo foi dividido igualmente por todos (3). Os vers. 4-9 dizem-nos como os carros foram distribuídos pelos Levitas, não proporcionalmente, mas de acordo com a missão de cada um. Os filhos de Gérson, a cujo cargo alude Nu 4:25-4, receberam um terço dos carros e dos bois (7). Os filhos de Merari, tendo à sua conta materiais mais pesados (cfr. Nu 4:31-4), ficaram com o dobro (8). Quanto aos filhos de Coate, nada lhes foi atribuído (9), por terem de transportar aos ombros os vasos sagrados do interior do Tabernáculo (Nu 4:1-4). A este propósito é de aconselhar a leitura de 2Sm 6:3-10 sobre a morte de Uzá, como conseqüência de ter desobedecido a este preceito, fazendo transportar a Arca sobre um carro. É que o Senhor deseja que tudo se realize em conformidade com os Seus mandamentos.

    >Nm 7:18

    2. PRESENTES PARA CONSAGRAÇÃO DO ALTAR (Nu 7:10-4). Parece que o altar era ungido no primeiro dia do mês (10; cfr. Êx 40:2, 10, 17), mas a consagração prolongava-se por doze dias, em cada um dos quais os príncipes ofereciam os seus presentes (11). Estes eram idênticos em cada dia, e vêm descritos no texto sagrado com a maior das minúcias. Assim na vida cristã há uma grande similaridade no que Deus exige de nós, mas mesmo assim temos todos muito valor aos Seus olhos e está interessado no mais pequeno pormenor da nossa vida e serviço. É interessante observar que a ordem das tribos aqui mencionadas não é a do recenseamento de Nu 1:0.

    Os vers. 84-89 resumem as ofertas apresentadas nos doze dias que vêm a ser precisamente doze vezes aquilo que foi dado por cada príncipe. Todos os pormenores são apresentados como que a dizer-nos que Deus assinala cada um dos nossos atos com a maior precisão, e que por outro lado não se coadunam com o Culto do Senhor a desordem e a confusão, ou trabalho mal feito.

    A relação das ofertas termina com o vers. 88, contando-nos o 89 como Moisés ouviu no Santo dos Santos a voz do Senhor. Pode ser que o assunto dessas conversas esteja expresso no capítulo seguinte, mas não sabemos exatamente se este versículo é uma introdução a Nu 8:1 ou uma conclusão à narrativa da consagração do altar.


    Dicionário

    Abida

    pai do conhecimento

    (Heb. “pai de conhecimento”). Um dos filhos de Midiã e um descendente de Abraão e de sua mulher Quetura (Gn 25:4-1Cr 1:33).


    Abidã

    O filho de Gideoni e o líder da tribo de Benjamim por ocasião do censo dos israelitas no deserto do Sinai. Segundo a contagem, o exército sob suas ordens era de 35:400 pessoas1 (Nm 1:11; Nm 2:22). Como representante dos benjamitas, ele também trouxe a oferta pacífica da tribo, quando o Tabernáculo foi dedicado no deserto (Nm 7:60-65).


    Benjamim

    substantivo masculino O filho mais amado, em geral o caçula.
    [Brasil] Dispositivo que serve para ligar vários aparelhos elétricos em uma só tomada.

    Filho da mão direita. 1. Nomeque lhe foi dado por seu pai Jacó. A sua mãe moribunda tinha dado à recém-nascida criança o nome de Benoni, filho da minha aflição (Gn 35:18). Benjamim era dos doze filhos do patriarca Jacó o mais novo, e teve com o seu irmão José, filho da mesma mãe, a mais afetuosa estima da parte de seu pai. Benjamim era a grande consolação do seu idoso pai, e correspondia com igual afeto à grande amizade que lhe tinha o seu irmão José, mais velho do que ele (Gn 45:14). Nasceu na Palestina, entre Betel e Belém, e a sua vida, quando foi dado à luz, custou a vida de sua mãe (Gn 35:16 e seguintes). Nada mais se sabe de Benjamim até àquela ocasião em que seus irmãos tiveram de ir ao Egito para comprar trigo. Revela-se, então, o seu caráter como bem amado filho e querido irmão. É ele o favorito de toda a família, e ainda que pai de numerosa descendência, foi sempre considerado como aquele de quem o resto da família devia ter especial cuidado (Gn 46:21 – 44.20). A partir de então a sua vida se extingue na da tribo, a que deu o seu nome. Ele, que parece ter sido o menos varonil dos doze, foi o fundador de uma tribo de guerreiros temíveis. Mas a fortaleza e as qualidades guerreiras desta gente provinham do seu escabroso país que estava também exposto aos ataques dos seus inimigos de fora. Que isto havia de ser assim, foi anunciado por Jacó à hora da sua morte (Gn 49:27). 2. Um descendente de Harim (Ed 10:32). 3. Um daqueles que tomaram parte na reedificação dos muros de Jerusalém (Ne 3:23). Provavelmente o mesmo que o dos números 4:5. 4. (Ne 12:34). 5. (1 Cr 7.10).

    1. Décimo segundo filho de Jacó. Sua mãe, Raquel, morreu logo após seu nascimento. Por isso, deu-lhe o nome de Benoni, que significa “filho da minha tristeza” (Gn 35:18-24; 1Cr 2:2), o qual Israel mais tarde mudou para Benjamim (“filho da minha mão direita”). Embora Jacó tivesse doze filhos, somente dois deles eram de Raquel — José e Benjamim. Isso, somado ao fato de que a mãe morrera enquanto ainda eram bem pequenos, ajudou a fortalecer a afeição especial que havia entre os dois irmãos. Após José ser vendido e levado como escravo para o Egito, Benjamim experimentou o favor especial do pai; numa época de grande fome em Canaã (Gn 42:4), Jacó hesitou em enviá-lo junto com os outros em busca de ajuda egípcia. Na segunda viagem deles ao Egito, José —promovido a governador por Faraó — os ajudou, embora sem se identificar. Ele fez de tudo para mostrar generosidade, principalmente para com o irmão Benjamim, a princípio sem permitir que soubessem quem era (Gn 45:22). A atitude peculiar de José, ao ordenar que seus servos escondessem presentes nas bagagens dos irmãos, deixou-os turbados e temerosos, até que finalmente ele se deu a conhecer e trouxe toda a família para o Egito. Essa mudança provou ser significativa para a futura realização dos planos redentores de Deus para seu povo (Gn 46:3s).

    Em sua velhice, Jacó (Israel) abençoou todos os seus filhos, e profetizou que no futuro voltariam para Canaã. A Benjamim, progenitor dos benjamitas (veja adiante) Jacó pronunciou: “Benjamim é lobo que despedaça; pela manhã devorará a presa, e à tarde repartirá o despojo” (Gn 49:27). Uma bênção mista, que marcaria os benjamitas como uma tribo impetuosa, mas, às vezes, também impiedosa. Benjamim teve dez filhos (veja Gn 46:21).

    A tribo de Benjamim tinha reputação de bravura e muita habilidade militar. Eram adeptos do manuseio das armas com a mão esquerda, o que, no caso de Eúde, resultou no livramento de Israel das mãos dos moabitas (Jz 3:15ss; 1Sm 9:1), em cumprimento da profecia de Jacó. Moisés predisse que Deus abençoaria Benjamim e “descansaria em seus braços” (Dt 33:12). A presa seria devorada e o espólio, repartido.

    Os benjamitas estabeleceram-se na faixa oriental de terra abaixo das colinas da Judéia — entre Efraim e Judá; incluía cidades importantes, como Jerusalém, Gibeá e Mizpa. Como a história da tribo, entretanto, isso também era uma bênção mista. Gibeá ficou conhecida pelo seu alto índice de homossexualismo (Jz 19:22), e as constantes batalhas sobre Jerusalém marcaram sua história. Durante o reinado de Saul, os benjamitas tiveram sua maior preeminência e a maior parte da tribo permaneceu leal ao rei (veja 1Cr 12:2-7).

    As tribos de Benjamim e Judá mantiveram grande influência entre o povo de Israel depois do retorno da Babilônia, em 537 a.C. (veja Esdras 1:2). De acordo com Jeremias 33:12-26, Benjamim e Judá tiveram destaque particular como recipientes das “promessas da graça” de restauração e retorno feitas pelo Senhor.

    O apóstolo Paulo era benjamita e usava a si mesmo como exemplo da teologia do “remanescente” (veja Romanos 11:1ss). Apesar da rejeição quase total ao Senhor, por parte de Israel, sempre haveria um remanescente; não por causa da justiça deles, mas porque foram escolhidos pela graça (Rm 11:5) e, como no caso do próprio Paulo, deviam sua continuidade à obra da graça de um Deus salvador (veja Fp 3:4s).

    Para nós, hoje, a lição é que mesmo um grande passado, como o da tribo de Benjamim, não garante um excelente futuro, exceto pela misericórdia de Deus. A linhagem de Paulo não tinha nenhum valor para ele, a não ser para entender a maneira pela qual o Senhor conservou um remanescente e enxertou outros ramos (os cristãos gentios; veja Rm 11). Não foi, entretanto, sua herança que o salvou, mas sim a misericórdia de Deus e sua fidelidade em guardar as promessas da aliança (Gn 12:1-3). Em sua defesa diante do rei Agripa, Paulo explicou que Deus o resgatara do seu próprio povo e dos gentios, para depois enviá-lo de volta para abrir os olhos deles (At 26:15ss). Como a tribo de Benjamim, o apóstolo reconheceu que era a atividade redentora do Senhor, o próprio Deus que conservaria um testemunho para si, no meio de um mundo hostil.


    2. Nome dado ao bisneto de Benjamim, filho de Bilã (1Cr 7:10).


    3. Membro da tribo de Benjamim que se arrependeu de ter-se casado com uma mulher estrangeira (Ed 10:32). Esdras exortou os judeus que fizeram isso a se apresentar publicamente diante de toda a cidade, para demonstrar arrependimento pelo pecado. Esse pode ser o mesmo Benjamim citado em Neemias 3:23; ias 12:34, que ajudou na reconstrução do Templo.

    S.V.


    Benjamim [Filho da Mão Direita] -

    1) Filho mais novo de JACÓ (Gn 35:18)

    2) Tribo dos descendentes de BENJAMIM 1, (Js 21:17).

    Dia

    Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

    [...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

    [...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    [...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6


    Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).

    Dia
    1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
    v. HORAS).


    2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


    3) O tempo de vida (Ex 20:12).


    4) Tempos (Fp 5:16, plural).


    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    Filho

    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38


    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.

    Filhós

    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).

    Gideoni

    hebraico: cortado

    Um dos líderes da tribo de Benjamim e pai de Abidã (Nm 1:11; Nm 2:22; Nm 7:60-65; Nm 10:24), líder dos benjamitas escolhidos para ajudar no recenseamento de Israel, sob a liderança de Moisés, durante a peregrinação no deserto. Permaneceu como chefe de sua tribo durante vários eventos importantes. Veja Abidã.


    Nono

    numeral O que ocupa o lugar marcado pelo número nove.
    substantivo masculino Fração obtida pela divisão por nove.

    numeral O que ocupa o lugar marcado pelo número nove.
    substantivo masculino Fração obtida pela divisão por nove.

    numeral O que ocupa o lugar marcado pelo número nove.
    substantivo masculino Fração obtida pela divisão por nove.

    Oferecer

    verbo transitivo direto e bitransitivo Presentear; ofertar, dar alguma coisa a alguém: ofereceu chocolate ao namorado.
    Sugerir algo para compensar outra: ofereceu dinheiro para evitar o prejuízo.
    Exibir; fazer a exposição de: ofereceu a teoria aos cientistas.
    Proporcionar; trazer consigo: essa promoção oferece descontos.
    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Colocar ao dispor de: ofereceu um livro ao filho; ofereceu o carro aos convidados; ofereceu seu emprego à esposa; ofereceu-se para auxiliar o professor.
    verbo bitransitivo Expressar ou realizar alguma coisa por motivos religiosos: ofereceu uma oração ao santo.
    Imolar; fazer um sacrifício para ou pedir a proteção de: oferecia animais às divindades; ofereceu o sobrinho à santa de sua devoção.
    Dedicar; mandar alguma coisa especialmente para alguém: ofereceu uma música ao marido.
    verbo pronominal Mostrar-se; apresentar diante de si: um ótimo emprego se oferecia a ele.
    Entregar-se: não a conhecia, mas se oferecia de bandeja.
    Etimologia (origem da palavra oferecer). Do latim offerescere.

    Principe

    Esta palavra é usada a respeito do chefe ou pessoa principal da família, ou da tribo, sendo também assim intitulados os primeiros sacerdotes da assembléia ou da sinagoga, e os principais dos filhos de Rúben, de Judá, e de outros (Gn 17:20 – 23.6 – 25.16 – Nm 1:16 – 16.2 – 34.18 e seguintes). É, também, aplicado ao soberano de um país e aos seus principais dignitários (Gn 12:15). Jesus Cristo é o ‘príncipe dos reis da terra’, porque manifesta superioridade em relação a todos, concedendo autoridade segundo acha conveniente (Ap 1:5). Ele é o ‘Príncipe da paz’, porque sob o seu governo há perfeita paz (is 9:6). o ‘príncipe deste mundo’ é o diabo, que se vangloria de ter todos os reinos do mundo à sua disposição (Jo 12:31 – 14.30 – 16.11).

    Príncipe

    substantivo masculino Aquele que é filho de rei ou de rainha; quem se pode tornar rei.
    Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
    Soberano ou regente de um principado.
    Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
    Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
    Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
    [Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
    Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.

    substantivo masculino Aquele que é filho de rei ou de rainha; quem se pode tornar rei.
    Indivíduo que faz parte de uma família reinante; alteza.
    Soberano ou regente de um principado.
    Status de nobreza conferido a algumas pessoas, em alguns países.
    Figurado O único em mérito, em habilidade e talento.
    Figurado Aquele que está sempre bem alinhado; pessoa gentil.
    [Zoologia] Ave da família dos tiranídeos (Pyrocephalus rubinus), podendo chegar até aos 13 cm, sendo o macho possuidor de um dorso escuro e a fêmea tem as partes inferiores esbranquiçadas.
    Etimologia (origem da palavra príncipe). Do latim princeps.

    Príncipe
    1) Alto funcionário; autoridade (Gn 12:15)

    2) Comandante (Js 5:14). 3 Chefe (Nu 1:16); (Jo 12:31); (Ef 2:2).

    4) Filho do rei (2Cr 11:22); 18.25, NTLH).

    5) Jesus (Is 9:6); (At 5:31).

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    יוֹם תְּשִׁיעִי נָשִׂיא בֵּן בִּניָמִין אֲבִידָן בֵּן גִּדְעֹנִי
    Números 7: 60 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    No diaH3117 יוֹםH3117 nonoH8671 תְּשִׁיעִיH8671, chegou o príncipeH5387 נָשִׂיאH5387 dos filhosH1121 בֵּןH1121 de BenjamimH1144 בִּניָמִיןH1144, AbidãH27 אֲבִידָןH27, filhoH1121 בֵּןH1121 de GideoniH1441 גִּדְעֹנִיH1441.
    Números 7: 60 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    1445 a.C.
    H1121
    bên
    בֵּן
    crianças
    (children)
    Substantivo
    H1144
    Binyâmîyn
    בִּנְיָמִין
    filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
    (Benjamin)
    Substantivo
    H1441
    Gidʻônîy
    גִּדְעֹנִי
    ()
    H27
    ʼĂbîydân
    אֲבִידָן
    ()
    H3117
    yôwm
    יֹום
    dia
    (Day)
    Substantivo
    H5387
    nâsîyʼ
    נָשִׂיא
    pessoa elevada, chefe, príncipe, capitão, líder
    (princes)
    Substantivo
    H8671
    tᵉshîyʻîy
    תְּשִׁיעִי
    ()


    בֵּן


    (H1121)
    bên (bane)

    01121 בן ben

    procedente de 1129; DITAT - 254; n m

    1. filho, neto, criança, membro de um grupo
      1. filho, menino
      2. neto
      3. crianças (pl. - masculino e feminino)
      4. mocidade, jovens (pl.)
      5. novo (referindo-se a animais)
      6. filhos (como caracterização, i.e. filhos da injustiça [para homens injustos] ou filhos de Deus [para anjos])
      7. povo (de uma nação) (pl.)
      8. referindo-se a coisas sem vida, i.e. faíscas, estrelas, flechas (fig.)
      9. um membro de uma associação, ordem, classe

    בִּנְיָמִין


    (H1144)
    Binyâmîyn (bin-yaw-mene')

    01144 בנימין Binyamiyn

    procedente de 1121 e 3225, grego 958 βενιαμιν; DITAT - 254a; n pr m

    Benjamim = “filho da mão direita”

    1. filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
    2. filho de Bilã, bisneto de Benjamim
    3. um benjamita, um dos filhos de Harim, na época de Esdras que casara com esposa estrangeira
    4. a tribo descendente de Benjamim, o filho de Jacó

    גִּדְעֹנִי


    (H1441)
    Gidʻônîy (ghid-o-nee')

    01441 גדעני Gid oniỳ

    procedente de 1438; n pr m Gideoni = “meu talhador”

    1. um benjamita, pai de Abidã

    אֲבִידָן


    (H27)
    ʼĂbîydân (ab-ee-dawn')

    027 אבידן ’Abiydan

    procedente de 1 e 1777; n pr m Abidã = “meu pai é juiz”

    1. um príncipe (governante) de Benjamim

    יֹום


    (H3117)
    yôwm (yome)

    03117 יום yowm

    procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

    1. dia, tempo, ano
      1. dia (em oposição a noite)
      2. dia (período de 24 horas)
        1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
        2. como uma divisão de tempo
          1. um dia de trabalho, jornada de um dia
      3. dias, período de vida (pl.)
      4. tempo, período (geral)
      5. ano
      6. referências temporais
        1. hoje
        2. ontem
        3. amanhã

    נָשִׂיא


    (H5387)
    nâsîyʼ (naw-see')

    05387 נשיא nasiy’ ou נשׁא nasi’

    procedente de 5375; DITAT - 1421b,1421c; n m

    1. pessoa elevada, chefe, príncipe, capitão, líder
    2. névoa, vapor

    תְּשִׁיעִי


    (H8671)
    tᵉshîyʻîy (tesh-ee-ee')

    08671 תשיעי t eshiy ̂ iỳ

    ordinal procedente de 8672; DITAT - 2551; adj. m./f.

    1. nono (como número ordinal)