Enciclopédia de Mateus 24:17-17
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mt 24: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa; |
TB | o que se achar no eirado não desça a tirar as coisas de sua casa, |
BGB | ὁ ἐπὶ τοῦ δώματος μὴ ⸀καταβάτω ἆραι τὰ ἐκ τῆς οἰκίας αὐτοῦ, |
HD | o {que estiver} sobre o terraço , não desça para pegar as {coisas} de dentro da sua casa; |
BKJ | E quem estiver sobre o telhado não desça para tirar alguma coisa de sua casa. |
LTT | |
BJ2 | aquele que estiver no terraço, não desça para apanhar as coisas da sua casa, |
VULG | et qui in tecto, non descendat tollere aliquid de domo sua : |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 24:17
Referências Cruzadas
Deuteronômio 22:8 | Quando edificares uma casa nova, farás no telhado um parapeito, para que não ponhas culpa de sangue na tua casa, se alguém de alguma maneira cair dela. |
I Samuel 9:25 | Então, desceram do alto para a cidade; e falou com Saul sobre o eirado. |
Jó 2:4 | Então, Satanás respondeu ao Senhor e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida. |
Provérbios 6:4 | não dês sono aos teus olhos, nem repouso às tuas pálpebras; |
Mateus 6:25 | |
Mateus 10:27 | |
Marcos 13:15 | |
Lucas 5:19 | E, não achando por onde o pudessem levar, por causa da multidão, subiram ao telhado e, por entre as telhas, o baixaram com a cama até ao meio, diante de Jesus. |
Lucas 12:3 | |
Lucas 17:31 | |
Atos 10:9 | E, no dia seguinte, indo eles seu caminho e estando já perto da cidade, subiu Pedro ao terraço para orar, quase à hora sexta. |
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
---|---|---|---|---|---|---|
33 d.C., 8 de nisã |
Betânia |
Jesus chega seis dias antes da Páscoa |
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9 de nisã |
Betânia |
Maria derrama óleo na cabeça e nos pés de Jesus |
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Betânia–Betfagé–Jerusalém |
Entra em Jerusalém montado num jumento |
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10 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Amaldiçoa figueira; purifica o templo novamente |
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Jerusalém |
Principais sacerdotes e escribas tramam matar Jesus |
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Jeová fala; Jesus profetiza sua morte; descrença de judeus cumpre profecia de Isaías |
||||||
11 de nisã |
Betânia–Jerusalém |
Lição sobre figueira que secou |
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Templo em Jerusalém |
Sua autoridade é questionada; ilustração dos dois filhos |
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Ilustrações: lavradores assassinos, banquete de casamento |
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Responde a perguntas sobre Deus e César, ressurreição, maior mandamento |
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Pergunta se Cristo é filho de Davi |
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Ai dos escribas e fariseus |
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Vê a contribuição da viúva |
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Monte das Oliveiras |
Fala sobre o sinal de sua presença |
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Ilustrações: dez virgens, talentos, ovelhas e cabritos |
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12 de nisã |
Jerusalém |
Judeus tramam matá-lo |
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Judas combina a traição |
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13 de nisã (tarde de quinta-feira) |
Jerusalém e proximidades |
Prepara a última Páscoa |
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14 de nisã |
Jerusalém |
Celebra a Páscoa com os apóstolos |
||||
Lava os pés dos apóstolos |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
QUINTO DISCURSO:
O SERMÃO PROFÉTICO DO MONTE DAS OLIVEIRAS
A. O FINAL DOS TEMPOS, Mateus 24:1-51
O Sermão Profético do Monte das Oliveiras é o único discurso longo registrado nos três Evangelhos Sinóticos (cf. Mac 13
Tem havido muita discussão e desacordo sobre a interpretação deste vigésimo quar-to capítulo. Alguns pensam que o capítulo todo se refere à destruição de Jerusalém, em 70 d.C. Outros pensam que o capítulo todo se refere ao fim dos tempos. É provável que esses dois pontos de vista estejam errados. Parece haver uma considerável sobreposição de material, e algumas predições podem, aparentemente, ser aplicadas a ambos os perí-odos. Crisóstomo e alguns outros patriarcas da igreja primitiva afirmavam que a partir do versículo 22, tudo está relacionado com a queda de Jerusalém.' Isto é mais aceitável do que aplicar o capítulo inteiro à queda de Jerusalém ou ao final dos tempos. Portanto, essa divisão precisa é, provavelmente, bastante coerente.
1. As Perguntas dos Discípulos (Mateus 24:1-3)
Pela última vez, até onde mostram os registros, Jesus saiu do templo (1). Ali, Ele tinha sido rejeitado pelos líderes da nação judaica. Agora essa casa seria deixada à deca-dência e, em breve, seria destruída.
Os discípulos estavam ansiosos para mostrar ao Senhor a estrutura do templo.
Josefo indica que o santuário tinha 45 metros de comprimento, e 45 metros de altura.' Herodes, o Grande, reconstruiu o antigo templo de 516 a.C., tendo iniciado a obra no décimo oitavo ano do seu reinado (20/19 a.C.). Ele queria fazê-lo tão grandioso e glorioso quanto o magnífico edifício de Salomão. A obra ainda estava em andamento durante o ministério de Jesus (Jo
Para assombro e surpresa dos discípulos, o Mestre informou: Não ficará aqui pe-dra sobre pedra que não seja derribada (2). O cumprimento literal desta predição em 70 d.C. é confirmado por Josefo, que foi uma testemunha ocular do acontecimento. A área do Templo estava ao lado da muralha leste de Jerusalém, e ele diz que tudo, exceto a muralha oeste da cidade "foi tão completamente derrubado ao nível do solo por aqueles que a golpearam até os seus alicerces, que não sobrou nada para que alguém que viesse a essa área pudesse acreditar que ela já tivesse sido habitada".4
Enquanto Jesus estava sentado no monte das Oliveiras, que permite visualizar a área do Templo, os discípulos lhe fizeram uma pergunta tríplice: Dize-nos quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? (3). Aqui o texto é muito mais específico do que nas passagens correspondentes em Marcos e em Lucas. Mas é difícil separar as respostas para essas perguntas. Definitivamente, elas não parecem ser respondidas em seqüência.
A última palavra da pergunta dos discípulos, mundo, significa literalmente "era" (aion). Vinda é parousia, "presença" (literalmente, "estar ao lado"). Ela é traduzida como "presença" em II Coríntios
Quatro das ocorrências estão neste capítulo (3, 27, 37, 39). Ela não é encontrada nos outros três Evangelhos, nem em Atos, nem no Apocalipse. Deissmann escreve a este respeito: "Desde o período de Ptolomeu até o século II d.C., conseguimos rastrear esta palavra, no Oriente, como uma expressão técnica usada para a chegada ou a visita do rei ou do imperador".5 Arndt e Gingrich afirmam que ela é usada em relação a "Cristo, e quase sempre como uma menção do seu Advento Messiânico em glória para julgar o mundo no final desta era".'
2. Os Sinais do Fim (Mateus 24:4-14)
Jesus parece responder, em primeiro lugar, a última pergunta. Nesta seção são da-dos nada menos que dez sinais do final desta era. O primeiro é o surgimento dos falsos messias (5) : muitos virão, dizendo: Eu sou o Cristo (isto é, "o Messias").
O segundo sinal é a informação de guerras e de rumores de guerras (6). Pratica-mente todas as gerações têm sofrido este mal. Porém isso vai piorar ainda mais durante o período mais próximo do final dos tempos. Jesus disse: ainda não é o fim; isto é, o fim se aproxima, mas ainda não é agora.
O terceiro sinal é fomes, o quarto é pestes — estes dois caminham, freqüentemente, juntos — e o quinto é terremotos (7). Todas essas coisas, disse Jesus, são o princípio das dores (8). A última palavra quer dizer, literalmente, "pontadas do parto" (cf. 1 Ts 5.3, e pode ser traduzida como "dores de parto", vindo sobre "aquela que está grávida"). Os problemas enumerados aqui serão característicos do período precedente à era messiânica, em sua manifestação final no milênio.
O sexto sinal é a perseguição. Os seguidores de Cristo serão entregues para serem atormentados (8) — literalmente "atribulados". O substantivo thlipsis vem do verbo thlibo, "pressionar". Aristóteles o utilizou em seu sentido literal: "pressão". Na Septuaginta e no Novo Testamento ele é usado metaforicamente para "tribulação". Este termo vem do latim tribulum, um mangual (um tipo de chicote) usado para separar os grãos das cascas. O verbo em grego era usado para descrever a extração do suco das uvas. Estas duas idéias transmitem o sentido de "tribulação" ou "aflição'. O termo descreve vividamente a pressão da constante perseguição.
O sétimo sinal, intimamente relacionado, é que muitos serão escandalizados (skandalizo), e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se aborrecerão (10). O oitavo sinal é o surgimento de falsos profetas, que enganarão a muitos (11). Não se pode deixar de mencionar a multiplicidade de falsas seitas nos últimos anos. O nono sinal (somente no texto de Mateus) é a falta de amor: por se multiplicar a iniquidade (literalmente "ilegalidade"), o amor de muitos se esfriará (12). No Novo Testamento, o último verbo só é encontrado aqui. Esta é uma advertência solene e muito pertinente nestes nossos tempos de ilegalidade.
É interessante observar que o substantivo agape (amor) no texto de Mateus só apa-rece aqui, não aparece nenhuma vez em Marcos, e ocorre apenas uma vez em Lucas
Para os perseguidos, é feita uma promessa: Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo (13). Marcos (13.
- 13b) tem as mesmas palavras. Lucas
O décimo sinal (somente no texto de Mateus) é a evangelização do mundo (14). Este evangelho do Reino — sinônimo de "evangelho de Jesus Cristo" (Mac 1,1) — será pregado ("anunciado", "proclamado") em todo o mundo (oikoumene, "a terra habitada") em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim. A palavra oikoumene foi usada primeiramente no mundo grego (por exemplo, por Demóstenes), mais tarde no Império
Romano, e finalmente no mundo inteiro. Uma vez que, provavelmente, todas as gen-tes, no sentido geral da expressão, ouviram o Evangelho pelo menos em parte — e os meios de comunicação estão acelerando esse processo nos dias atuais — parece que nin-guém poderia negar a possibilidade de que este sinal já tenha sido totalmente cumprido. O fim dos tempos pode chegar a qualquer momento.
3. A Abominação da Desolação (Mateus 24:15-22)
Esta expressão significa "a abominação desoladora" (cf. Dn
Ela é identificada como sendo a de que falou o profeta Daniel (15). Encontrada três vezes em Daniel
A frase só aparece outra vez no Novo Testamento na passagem paralela de Marcos
Eusébio nos conta como foi obedecida a ordem para que os que estavam na Judéia fugissem para os montes (16). Ele escreve: "No entanto, todo o corpo da igreja em Jerusalém tinha recebido uma ordem por uma revelação divina, dada antes da guer-ra aos homens de comprovada piedade, e saíram da cidade e viveram em uma cidade além do Jordão, chamada Pella".9 A. B. Bruce pensa que esta fuga deve ter ocorrido antes do início do cerco.' Mas pode ser que essas condições tenham sido temporaria-mente relaxadas quando Vespasiano foi chamado a Roma como imperador em 69 d.C., sendo sucedido por seu filho Tito no comando do exército romano que cercava Jerusalém.
A fuga deveria ser tão urgente que um homem que estivesse sobre o telhado não deveria descer até a casa para tirar nada, mas sim fugir pela escada exterior (17). E quem estivesse no campo não deveria voltar atrás a buscar as suas vestes (18). A fuga repentina seria particularmente difícil para as grávidas e para aquelas que estivessem amamentando (19). No inverno faria muito frio à noite e o rio Jordão — que eles deveri-am cruzar — estaria cheio pelas chuvas de inverno (20). Para os seus leitores judeus, Mateus acrescenta o que seria insignificante no texto de Marcos: nem no sábado. Os judeus mais rigorosos não viajariam mais do que um quilômetro e meio no sábado; con-seqüentemente, poderiam ser capturados pelo inimigo
Jesus predisse que nessa ocasião haveria grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais (21). Mar-cos usa quase as mesmas palavras. Aflição é thlipsis (veja o comentário sobre o versículo 9). Swete sugere: "O termo Thlipsis é usado aqui quase no seu sentido literal para a opressão diária do cerco".11 Sempre se objetou que as palavras desse versículo são fortes demais, e por isso não poderiam ser aplicadas ao ano 70 d.C. Mas Josefo escreve: "Penso que os infortúnios de todos os homens, desde o princípio do mundo, se comparados ao infortúnio dos judeus, não são tão importantes".12 Carr assim resume a situação:
Não há palavras que possam descrever os incomparáveis horrores desse cerco. Era a época da Páscoa, e os judeus de todas as partes estavam comprimidos dentro das muralhas. Três facções, inimigas entre si, estavam cravadas em Sião e no mon-te do Templo... o pátio do Templo estava inundado com o sangue da discórdia civil, que literalmente se misturava com o sangue dos sacrifícios.13
Josefo afirma que mais de um milhão de judeus morreram nessa catástrofe, e que aproximadamente cem mil foram vendidos como escravos.' Parece que a melhor manei-ra de interpretar o versículo 21 é permitir a aplicação dupla — à queda de Jerusalém em 70 d.C., e também à "grande tribulação" do final desta era.
Abreviar aqueles dias (22) se refere ao cerco final de Jerusalém, que surpreenden-temente durou menos de cinco meses (de abril a setembro de 70 d.C.). Isto aconteceu por causa dos escolhidos — para que os judeus cristãos da Judéia não fossem, em sua totalidade, eliminados em uma guerra que visava o extermínio dos judeus. A frase por causa dos escolhidos também poderia significar "por causa das orações dos cristãos em Pella, orações pelos judeus que eles tinham deixado para trás".
Morison expressa meia dúzia de fatores que levaram à redução do período de cerco. A atenção de Vespasiano se voltava cada vez mais para Roma, onde ele estava prestes a se tornar imperador. As revoltas na fronteira norte do império exigiam atenção. Tito, que foi deixado no comando quando Vespasiano foi para Roma, era naturalmente generoso. Ele gostava muito de Josefo, assim como da irmã de Agripa, Berenice (cf. At
4. A Vinda do Filho do Homem (Mateus 24:23-28)
Mais uma vez é feita a previsão de que surgirão falsos cristos (messias) e falsos profetas (24) que farão tão grandes sinais e prodígios (cf. Dt
A vinda (parousia) do Filho do Homem ocorrerá repentinamente, sem prévio aviso, como o relâmpago (27). Mas a linguagem aqui também implica que ela será visível, como o relâmpago, de um lado a outro no horizonte. A imagem implica claramente que haverá conhecimento, em todas as partes do mundo, da segunda vinda de Cristo.
Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias (28) é uma afirmação que tem sido enigmática para os intérpretes desde os primeiros dias da igreja. Devido à complexidade da situação, podemos apenas resumir alguns pontos de vista, sem forne-cer as referências. Crisóstomo afirma que as águias eram os "anjos, mártires e santos". Jerônimo concorda, mas explica que o termo cadáver está relacionado com a morte de Cristo. Calvino fala de crentes que caminham juntos, amontoando-se como um rebanho "junto ao Autor da vida, que é o único que pode verdadeiramente alimentá-los". Erasmo, Zwinglio e Beza sustentam, em grande parte, o mesmo ponto de vista. Trapp representa os puritanos quando parece endossar a seguinte visão, um tanto incipiente: "O corpo sacrifical de Cristo tinha um suave aroma que convidava os santos (como aves predadoras) a voar a grandes distâncias com uma maravilhosa rapidez. Eles se dirigiam ao seu corpo que, embora morto, era a fonte da vida"."
Por outro lado, Adam Clarke acompanhou Whitby ao interpretar o cadáver como uma referência aos judeus, e as águias como uma referência aos exércitos romanos, que tinham a águia como insígnia. John Wesley diz que a nação judaica "já se encontrava perante Deus como uma carcaça, um corpo morto que as águias romanas iriam devorar".'
É difícil encaixar este versículo no seu contexto imediato. Mas a ênfase geral do capí-tulo está no julgamento divino, e parece ser melhor interpretar esta passagem em particu-lar — talvez um provérbio de uso comum" — em termos de um contexto mais amplo. Lange diz: "A imagem fornece uma expressão forte e profunda da necessidade, da inevitabilidade e da universalidade do julgamento"." A seguir, ele apresenta a seguinte interpretação, bem abrangente e convincente, com base em uma exegese saudável e confiável:
Na destruição de Jerusalém, o julgamento irá começar com a aparição das grandes águias que se alimentam de cadáveres (está incluída uma clara alusão às águias romanas). A partir daí terá início o novo período... por fim, o juízo se estende-rá a todo o mundo moralmente corrupto e espiritualmente morto.'
5. O Sinal do Filho do Homem (Mateus 24:29-31)
Somente Mateus apresenta a pergunta dos discípulos: "Que sinal haverá da tua vinda?" (3), e por isso ele é o único que fornece uma resposta direta aqui. O versículo 29 é uma reminiscência de Joel
O que quer dizer o sinal do Filho do Homem (30) ? Não se pode dar nenhuma resposta categórica. Isso pode querer dizer algum sinal visível antes da segunda vinda. Ou poderia se referir ao "Próprio Filho do Homem, como o sinal — o sinal de que a consu-mação dos tempos chegou; nesse caso pode haver uma referência direta a Daniel
6. A Parábola da Figueira (Mateus 24:32-35)
Esta parábola se encontra nos três Evangelhos Sinóticos (cf. Mac 13
A afirmação solene do versículo 34 — Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas aconteçam — é outra passagem difícil. O que significa todas essas coisas? Será que é uma referência à destruição de Jerusalém em 70 d.C., ou uma frase que inclui a Segunda Vinda? Supondo que a segunda opção seja a correta, qual é o significado desse versículo?
Geração é genea. Esta palavra inicialmente significava "família, descendência, raça". Algumas vezes se refere a "nação". O sentido primário nos Evangelhos é comentado por Arndt e Gingrich da seguinte maneira: "Basicamente, a soma de todos aqueles que nas-ceram na mesma época, expandida para incluir aqueles que estavam vivos na mesma época. Geração, contemporâneos?
Se tomarmos a palavra com esse sentido exclusivo, a referência só pode ser aos eventos de 70 d.C., na Judéia. Os primeiros patriarcas da igreja preferiram ampliar o conceito. Crisóstomo e Orígenes disseram que ela representa aquela geração de fiéis. Jerônimo sugeriu que o significado era o da raça judaica ou da raça dos homens. Mas a maioria dos comentaristas modernos defende que a palavra deveria ser interpretada no seu sentido natural e mais limitado. A única maneira de relacioná-la com a Segunda Vinda é dizer que a geração que testemunhar o começo do cumprimento definitivo dos sinais, verá o final dos tempos. Embora um pouco nebulosa, esta interpretação não deve ser descartada de forma negligente.
O céu (35) não significa a residência de Deus, mas sim o céu azul sobre a terra. A combinação o céu e a terra provavelmente represente toda a criação material. Tudo o que é material passará, mas a Palavra de Deus jamais passará. O texto grego apresenta uma negação dupla (ou me) que dá mais força — "de maneira alguma" ou "nunca".
7. A Segunda Vinda Como um Evento Repentino (Mateus 24:36-51)
A época que precederá a vinda de Cristo se assemelhará aos dias de Noé (37). As pessoas estavam levando vidas normais e seculares, ignorando a Deus (38). Mas de re-pente o dilúvio (em grego, kataklysmos, "cataclisma") os levou a todos (39). Assim, disse Jesus, será também a vinda do Filho do Homem (uma frase encontrada pela tercei-ra e última vez neste capítulo).
A raça humana se divide, basicamente, em dois grupos — aqueles que vigiam, esperan-do a vinda de Cristo, e aqueles que não vigiam. O princípio da separação está graficamente exemplificado aqui. Estando dois no campo, será levado um e deixado o outro (40). A mesma coisa acontecerá com as duas mulheres moendo no moinho (41) — um pequeno moinho manual operado por duas mulheres, como ainda se pode ver na Palestina. Então Jesus faz a seguinte alusão: Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor (42). Este é o ponto principal do Sermão do Monte (cf. Mateus 25.13). Vigiai signifi-ca, literalmente: "Estejam completamente alertas!" Pois ninguém sabe quando Cristo virá.
O versículo 43 contém uma breve parábola. Se o pai de família (oikodespotes, veja Mateus 20:1,
11) soubesse quando o ladrão viria, vigiaria e estaria à sua espera. Como não sabe-mos quando Jesus poderá vir, devemos estar sempre preparados (44). Estar preparado a qualquer momento para a volta de Cristo é a primeira responsabilidade de cada cristão.
Mas se o escravo pensar que o seu senhor se atrasará, e começar a se divertir e a maltratar os seus companheiros, o seu mestre chegará em uma hora em que ele não sabe. O resultado será uma severa punição — ele separa-lo-á (51; literalmente, "divi-dido em duas partes") e colocará junto com os hipócritas, onde haverá pranto e ran-ger de dentes (cf. Mt
Maclaren intitula esta seção (42-51) como: "Vigiando à espera do Rei". Ele observa:
1) A ordem de vigiar, reforçada pela nossa ignorância da ocasião da Sua vinda, 42-44;
2) A imagem e a recompensa de vigiar, 45-47;
3) A imagem e a condenação do servo que não vigiou, 48-51.
Champlin
Genebra
24.1—25.46 Estes dois capítulos são os últimos dos cinco grandes discursos de Jesus, em Mateus. Este discurso é chamado às vezes “discurso do monte das Oliveiras”, por causa do lugar em que foi proferido. A maior parte deste discurso é registrada também por Marcos 13. A linguagem é simbólica e trata de vários eventos, e não apenas de um único incidente.
Há três abordagens interpretativas básicas deste discurso: primeira, todo o capítulo 24 ou a maior parte dele (pelo menos até o v. 35) trata exclusivamente da destruição de Jerusalém, e da vinda do Filho do homem (24,30) é a exaltação de Jesus no céu. Segunda, é que todo o sermão trata da Segunda Vinda de Cristo, no julgamento final. Terceira, é que o sermão combina a destruição de Jerusalém e o julgamento do mundo, de tal modo, que é difícil separar as referências aos eventos a respeito da queda de Jerusalém dos da Segunda Vinda.
* 24:2
pedra sobre pedra. Esta profecia se cumpriu durante a conquista romana de Jerusalém, no ano 70 d.C. (Mc
24.4-14
Guerras, terremotos, perseguições e falsos profetas são os sinais da Vinda de Jesus, mas estes sinais indicam somente a certeza do julgamento e não a data em que ocorrerá (vs. 6-8). Tais sinais caracterizam todo o período entre sua ressurreição e sua vinda para julgar. Saber quando Jesus retornaria levaria Seus discípulos ao ócio e à frouxidão, em sua vigilância. O “quando” (v. 3) é respondido por Jesus com uma orientação vinculada a uma tarefa: será depois que o Evangelho for pregado a todas as nações (v. 14).
* 24:8
dores. Lit., “dores de parto”.
* 24:14
por todo o mundo. Ver “A Missão da Igreja no Mundo”, em Jo
* 24.15-21
Ainda que alguns intérpretes tomem esta passagem como se referindo exclusivamente à Segunda Vinda, há nela referências inconfundíveis à destruição de Jerusalém, no ano 70 d.C., como é claro no relato paralelo de Lc
* 24:15
o abominável da desolação. A frase é de Daniel
quem lê entenda. Este, possivelmente, não é um comentário do Evangelista, mas de Jesus. De qualquer modo não quer dizer “quem lê este Evangelho”, mas “quem lê Daniel”.
* 24:16
fujam para os montes. Segundo Eusébio, historiador da Igreja Primitiva, os cristãos fugiram de Jerusalém durante a guerra judaica, em obediência à profecia.
* 24:22
aqueles dias. Ainda que este versículo seja tomado usualmente em conexão com os vs. 15-21, é possível também entendê-lo como se referindo ao amplo “princípio das dores” (vs. 4-14).
* 24:24
se possível. Embora os falsos profetas tentem enganar os eleitos, não há real possibilidade de que sejam bem sucedidos nesse propósito. Deus protegerá os eleitos bem seguros em seu amor (Rm
* 24:27
como o relâmpago. A vinda de Cristo será evidente, sem ambigüidade e visível a todos.
* 24:28
Onde estiver o cadáver. O sinal da vinda de Jesus será tão claro como onde a carniça está: os abutres voam juntos sobre ela.
* 24.29-31 Alguns têm entendido estes versículos como significando a derrota das forças de Satanás, a vindicação do Filho do homem e a disseminação do Evangelho por todo o mundo, como tendo ocorrido simbolicamente na destruição de Jerusalém. Porém, a linguagem do v. 31 é paralela à passagens como 13
* 24.30 sinal. Cristo mesmo ou os primeiros momentos de sua aparição.
lamentarão. A lamentação das nações é uma alusão a Zc
* 24.34
esta geração. A frase, naturalmente, se refere ao povo que vivia nos dias de Jesus. Alguns sugerem que significa “esta raça” ou a algo melhor, “esta espécie de gente”, isto é, pessoas más e adúlteras, 12.39.
tudo isto. Isto é, “todas estas coisas” referidas no v. 33, que são distintas da consumação em si. Elas são “o princípio das dores” (v. 8) e sinais que apontam para a vinda final de Cristo, incluindo o cerco e a queda de Jerusalém. Todos os elementos desta profecia, exceto a Segunda Vinda, ocorreram de alguma forma antes que os discípulos morressem (Lc
* 24.36 ninguém sabe. Isto permanece verdadeiro e as tentativas para predizer o tempo do fim são, efetivamente, bloqueadas por esta verdade. Ver “A Humanidade de Jesus”, em 2Jo 7.
*
24:42
vigiai. Um estado ativo, e não espera passiva, de acordo com os vs. 45-51.
em que dia vem. Ver “A Segunda Vinda de Jesus”, em 1Ts
Matthew Henry
Wesley
Como Jesus estava saindo do templo (hieron , área do templo), Seus discípulos apontou a maravilha de seus magníficos edifícios, construídos por Herodes, o Grande. Alega-se que o Santuário foi de cerca de 150 pés de altura e um dos mais belos edifícios sagrados do mundo daquele dia. Ele foi construído em mármore branco, o telhado dourado com ouro. Mas Jesus previu que nem uma pedra seria deixado em cima de outro (v. Mt
Quando Jesus estava sentado no monte das Oliveiras, em frente ao templo 200 pés abaixo, os seus discípulos aproximaram-se dele em particular e perguntou-lhe três perguntas: (1) , quando serão essas coisas? (2) qual será o sinal da tua vinda? (3) e do fim do mundo (melhor, "idade")? Em resposta a estas perguntas Cristo deu o que é chamado o Sermão do Monte, o único longa encontrada em todos os três Evangelhos sinópticos (conforme Mc
135) é o exemplo notável. Em seguida, ele previu guerras e rumores de guerras (v. Mt
Jesus passou a prever tribulação e morte (v. Mt
Será que a linguagem desta profecia se referem à destruição de Jerusalém no ANÚNCIO de 70 ou para a vinda de Cristo? Esta questão poderia ser debatida indefinidamente. A única resposta satisfatória parece ser: ". Tanto"
A frase enigmática, abominação da desolação (v. Mt
Esta abominação da desolação foi falado por intermédio de Daniel (09:27 ; 11:31 ; 00:11 ). A expressão é encontrada também no apócrifo I Macabeus (01:54 ), onde se refere ao altar pagão de Zeus criada no templo de Jerusalém por Antíoco Epifânio (168AC) Aparentemente, esta é a principal referência na profecia de Daniel escrito de antemão .
No Novo Testamento, a frase ocorre em outros lugares apenas na passagem paralela em Marcos (Mc
O lugar santo pode ser tomado três maneiras: (1) Palestina; (2) Jerusalém; (3) o templo. Para Lucas, a referência é aos exércitos pagãos de Roma em torno da Cidade Santa. Todas as três contas claramente parecem descrever uma invasão por um inimigo.Vamos quem lê, entenda é, obviamente, uma inserção pelo Evangelista (encontrado também em Marcos), uma vez que Jesus estava falando, não escrever. Lucas omite esta cláusula e seus sucedâneos, em vez da frase enigmática encontrada em Mateus e Marcos, uma explicação simples, compreensível.
O comando para aqueles na Judéia para fujam para os montes (v. Mt
A urgência do voo é destaque nos versículos
O versículo 21 é comumente considerada como se referindo à chamada Grande Tribulação no final desta época. Sem dúvida, ele tem referência a isso; mas pode a linguagem forte aqui também ser aplicado à destruição de Jerusalém no ANÚNCIO de 70?Josefo dá algum apoio quando ele diz: ". Parece-me que os infortúnios de todos os homens, desde o início do mundo, se forem comparados com estes dos judeus, não são tão considerável como eram" É certo, no entanto, a declaração: "Não, nem haverá jamais", em seu sentido mais amplo teria de aplicar-se ao final desta época.
Versículo Mt
Mais uma vez é feita referência às falsos messias (vv. Mt
O versículo 28 é uma declaração enigmática. Eagles evidentemente significa "abutres". Mas para que é que esta palavra se refere?
Crisóstomo, Jerônimo e outros Padres da Igreja interpretar o versículo como se aplicando à Segunda Vinda. As águias são os santos que serão recolhidos à carcaça , Cristo. Erasmus, Calvino, Zwinglio, Beza, e outros do período da Reforma repetir este ponto de vista. Os puritanos realizado o assunto ainda mais, retratando as águias a ser santos que se alimentam de o corpo de Cristo sacrificado. Filson retorna aos primeiros Padres, quando escreve: "Jesus parece querer dizer que onde quer que os discípulos são, o retorno de Cristo vai aparecer."
Bengel envolve uma interpretação mais histórico. Ele escreve: "A carcaça , portanto, deve ser o judaísmo carnal, sobre a qual, como em cima de uma carcaça que lhes resta, as águias vão atacar com avidez e em grande número ", e acrescenta:" Esses águias são em parte os falsos cristos e falsos profetas , em parte, as forças romanas. "AB Bruce concorda com isso, como fazem João Wesley e Adão Clarke. Allen refere o ditado para a Segunda Vinda. Ele diz: "Assim como quando a vida abandonou um corpo, e torna-se um cadáver, os abutres rusga imediatamente para baixo em cima dele; por isso, quando o mundo se tornou podre com o mal, o Filho do Homem e Seus anjos virão para executar o juízo divino "A melhor interpretação é, provavelmente, o que dá o dobro de referência, como segue:". Quando Jerusalém está pronto para a destruição, o exércitos romanos se reunirão e destruí-lo; quando o mundo está à espera da última aparição de Cristo para o julgamento, ele virá. "
(3) A vinda do Filho do Homem (24: 29-44) 29 Mas, logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abalados: 30 e então aparecerá o sinal de o Filho do homem no céu; e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão, e verão vir o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. 31 E ele enviará os seus anjos com grande som de uma trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma extremidade do céu para o outro. 32 Agora, a partir da figueira aprender a parábola: Quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas, sabeis que está próximo o verão; 33 Assim também vós, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está nigh, mesmo às portas. 34 Em verdade vos digo que esta geração não passará, até que todas essas coisas aconteçam. 35 O céu ea terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. 36 Mas daquele dia e hora, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai. 37 E, como eram os dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. 38 Porque, assim como nos dias anteriores o dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, 39 e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos; assim será também a vinda do Filho do homem. 40 Então os dois homens estarão no campo; uma será tomada, e fica-se: 41 duas mulheres serão a trabalhar no moinho; uma será tomada, e fica-se. 42 Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia o Senhor vem. 43 Mas sei que, se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, ele teria visto e não teria sofrido a sua casa para ser quebrado através de. 44 Por isso ficai também vós apercebidos; porque numa hora em que não penseis, o Filho do homem virá.A linguagem do versículo 29 é um reflexo da imagens apocalípticas do Antigo Testamento (conforme Mt
A primeira parte do versículo 30 é encontrada somente em Mateus. Seria inútil especular sobre o que o sinal do Filho do homem é, a não ser o raio-like, na sua vinda (v. Mt
12) ressalta o fato de que Cristo virá em juízo. vindo sobre as nuvens é uma reminiscência de Ez
Jesus procurou para se preparar para a Sua vinda, dando a parábola da figueira (v. Mt
A declaração no versículo 34 é outro difícil. Na superfície, parece dizer que Cristo retornaria durante essa mesma geração. Duas expressões precisam de análises: geração e . todas essas coisas O segundo referem-se à destruição de Jerusalém no ANÚNCIO de 70 ou para a Segunda Vinda? O primeiro está implícito em vv. Mt
A palavra para a geração é genea . Seu primeiro significado é "da família, ascendência," e assim por "raça". Isso pode significar "nação", ou mesmo "idade" (período de tempo). Mas seu significado primário, especialmente nos Evangelhos, é esta: "basicamente, a soma total dos que nasceram ao mesmo tempo, expandido para incluir todos os que vivem em um determinado momento geração, contemporâneos . "
Se a geração deve ser tomada neste sentido estrito, então todas essas coisas devem ser limitados aos acontecimentos que culminaram com O ANÚNCIO de 70. Crisóstomo e Orígenes interpretou como a geração de crentes. Jerome pensei que significava ou a raça dos homens ou raça judaica. Embora essas interpretações não deve ser descartada de forma arbitrária, parece mais seguro para recordar que a ocasião do Sermão do Monte foi a previsão da destruição do templo de Jesus, e de tomar todas essas coisas (conforme vv. Mt
O céu ea terra (tudo material) passarão, mas as minhas palavras permanecerá para sempre (v. Mt
Todos definição de datas para a segunda vinda é proibido pela declaração de Cristo no versículo 36 . Dia e hora meios designados tempo, e não, como alguns já disseram, deixe um livre para prever o ano. A frase nem o Filho (encontrado apenas em Marcos no KJV) é suportado por aqui os mais antigos manuscritos.
Jesus usou nos dias de Noé (v. Mt
A volta de Cristo será um tempo de separação triste (vv. Mt
A palavra-chave do Sermão do Monte é relógio (v. Mt
Esta seção termina com outra admoestação e advertência: ficai também vós apercebidos (preparado), porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês não pensam (v. Mt
Jesus usou a ilustração de um mestre indo embora e deixando um servo ("escravo") no comando de seu agregado familiar (seus "escravos domésticos"; palavra grega somente aqui no NT). Se esse é o servo fiel no cumprimento de suas responsabilidades esábio ("prudente", sabendo que haverá um tempo de acerto de contas, quando seus retornos mestre), ele será abençoado (ie, "recompensado"). Mas o mau servo que assume o mestre vai atrasar sua vinda, e carouses com bêbados, serão severamente punidos.Um muito forte termo é usado, cortá-lo em pedaços (v. Mt
A expressão choro e ranger de dentes é encontrado sete vezes no Novo Testamento (Mt
Wiersbe
Em Mt
11) e forçará o mundo a adorá-lo (veja Ap
- Três exortações para Israel (Mt
24: )32-40
A figueira simboliza Israel (Lc
— a Pessoa (Fp
- A vinda de Cristo e a cristandade (Mt
24: )45-40
A igreja é a família da fé (Gl
Essa parábola exorta-nos a ser-vir fielmente a Cristo, aguardando seu retorno todos os dias. Que ra-zão maravilhosa para servir — ou-vir o "Muito bem!" dele (25:23). Se servimos para agradar as pessoas ou para ganhar alguma coisa, per-demos a recompensa. Mantenha os olhos no alto!
Russell Shedd
24:3-31 O fim do mundo; "a consumação do século". Os discípulos fazem indagações sobre "quando" e "que sinal haverá” relativo à destruição de Jerusalém, a segunda vinda de Jesus, e o fim do mundo. Os três assuntos pertencem um ao outro, sendo, o julgamento de Jerusalém, apenas um passo na direção da consumação final. Destacam-se os vv. 15-20 como conselhos para a atitude, dos crentes a ser tomada na invasão de Jerusalém (70 d.C.), instruções estas que os crentes seguiram à risca. A volta de Jesus marca o fim da ordem mundana. Antes disso, porém, aparecerão enganadores, falsos cristos, guerras, fome e terremotos, tribulações, falsos profetas, multiplicação da iniqüidade, esfriamento do amor a Deus. Todos estes sinais apenas criam o ambiente para a manifestação do grande sinal, a pregação do evangelho até aos confins do mundo (14; conforme 28:18-20. Então virá o fim.
24.8 O Princípio das dores, Estes versículos descrevem a situação imediatamente anterior à destruição de Jerusalém e tudo isto era prelúdio aos outros acontecimentos que se desenrolariam no decurso da história do mundo.
24.15 O abominável da desolação. Gr bdelugma tes eremõseõs, referindo-se ao heb shiqquç shõmem (Ez
24.16 Os crentes, de fato, refugiaram-se em Leia, na região de Decápolis, mesmo quando parecia que os romanos não tomariam a cidade.
24.24 Compare com a pessoa do anticristo descrita em2Ts
24:27-31 Apesar da pregação dos muitos falsos cristos ninguém deve se deixar iludir, pois na Sua segunda vinda, Jesus não virá nascer novamente como infante, no berço. O brilho da Sua presença encherá o horizonte (27 e 30). O arrebata- mento descreve-se no v. 31 (conforme 1Co
24.32 Assim como a figueira dá o sinal da chegada do verão, assim também estes acontecimentos devem nos preparar para a vinda de Cristo, não nos deixando apanhar de surpresa (33-42),
24.34 Esta geração. Gr genea. Significa:
1) As pessoas que viviam numa certa época da história que os hebreus calculavam 40 anos (lapso de tempo atribuído a cada geração). As pessoas que viviam na época de Jesus, de fato, chegaram a ver a destruição de Jerusalém, com todos os seus horrores, dentro de 40 anos;
2) Significa também "raça", "família", ou "tipo de vida". A raça dos judeus ainda existirá como nação distinta até a vinda de Cristo.
24:33-42 Ensina-se a vigilância. Consciência do que está acontecendo, esperando ansiosamente pela volta do Rei, enquanto se trabalha em prol do Seu Reino; cuidado tomado para que nosso ensinamento e nossa vida estejam à altura de tão; grandiosas revelações. Nunca se sabe quando alguém está para ser 'levado" por morte súbita, ou arrebatado quando Cristo voltar (39 e 41). Um total de seis parábolas ,ilustram a, necessidade de haver esta atitude de vigilância:
1) O porteiro, Mc
4) As dez virgens, 25:1-13;
5) Os talentos,
25.14- 30;
6) As ovelhas e os bodes, 25:51-46. O vigiar, segundo se vê aqui, inclui o fiel exercício de todas as virtudes cristãs: aguardar a volta de Cristo, cumprindo o dever, desenvolvendo talentos e amparando os aflitos.
24.43 Jesus mostra como é óbvio e lógico, alguém se preparar para uma emergência, quando sabe a hora que esta, vai surgir. Mas emergências espirituais estão dentro da alçada de Deus (36). A nossa parte é ficar em constante prontidão.
24.44 É errôneo tentar calcular uma data para a vinda de- Cristo. É mais errôneo ainda negligenciar este acontecimento, deixando de prepararmo-nos, A expectativa da vinda de Cristo transforma a vida cristã, no sentido de comunicar-lhes mais urgência e vivacidade. Seria um erro aplicar estas palavras somente à hora da vinda de Cristo: a atitude de vigilante fidelidade aos preceitos de Cristo sempre vale, sempre transforma a vida no mundo. A parábola do bom servo e do mau ensina como o servo de Cristo deve viver (4551).
24.51 Hipócritas. O contexto revela o hipócrita como aquele cuja vida não está à altura da sua alegada fidelidade a Cristo (conforme 6.16n).
NVI F. F. Bruce
O discurso escatológico (24:1-36)
Conforme Mc
Em razão da falta de espaço, é impossível tratar essa seção como ela merece. Pede-se ao leitor, portanto, que leia primeiro a contribuição detalhada de Mc
Tendo lido isso, precisamos avançar e perguntar se com toda a sua precisão ela não é exagerada. Para os que conhecem o grego, Beasley-Murray será especialmente útil.
Esse é um discurso “apocalíptico”, e, assim como em Apocalipse, deveríamos ter cuidado para não interpretar os termos com precisão exagerada, esta geração (v. 34): Esse termo, sem dúvida, normalmente é uma referência aos contemporâneos de Jesus, mas também pode significar “esta nação” (Arndt, Schniewind), e não podemos excluir a explanação de Lang (p. 70,
387) que o aplica à geração do cumprimento. Uma referência a M’Neile ad loc. vai deixar claro que as três interpretações tiveram apoio no passado. Em todo caso, mesmo que nos sintamos impelidos com Filson e Beasley-Murray a aceitar a primeira interpretação, isso não nos força a limitar o escopo da profecia. Essa tensão entre o “agora” e o “ainda não” se encontra em grande parte do ensino do NT acerca da segunda vinda.
Cuidado (v. 4-8). Conforme Mc
não foi particularmente marcado por guerras e desastres naturais, e o primeiro postulante sério a Messias foi Bar Cochba (132-135). dores-. As dores de parto do Messias, i.e., os sofrimentos que precederiam o estabelecimento do reino messiânico. Era um termo técnico na época, mas ainda não é o fim: “Cristo não vem com a guerra” (Schlatter).
A tribulação (v. 9-14). Conforme 10:17-23 e Mc
A destruição de Jerusalém (v. 15-22). Conforme Mc
O clímax (v. 23-31). Conforme Mc
O tempo da Vinda (v. 32-36). Conforme Mc
E difícil evitar a conclusão de que estamos nos movendo no fenômeno veterotestamen-tário do dia do Senhor. Lá, o dia é o clímax final do juízo e da bênção, mas há eventos repetidos que o prefiguram de tal forma que podem ser chamados de o Dia. Assim parece que seria com a Vinda. Muitas vezes, ela pareceu ser iminente, e o maior desses eventos foi a queda de Jerusalém e a destruição do templo. Não importa quanto desse discurso aplicamos a esse evento, conquanto percebamos que precisamos olhar adiante dele.
Até mesmo os eventos de 70 d.C. foram meios para um fim ainda maior.
Estejam alerta! (v. 37-41). Nesse ponto, os Evangelhos sinópticos trilham caminhos distintos. Assim, é sábio considerar 24.36 o fim solene do discurso e 24.37—25.46 um ensino distinto que tem o propósito de tornar claras as suas lições. Talvez seja possível incorporar essas seções em um esboço completo da Vinda, mas o seu propósito original era prático, e não teológico, e na época os seus ouvintes não estavam em condições de lhes dar uma interpretação sistemática. Estes comentários se restringem ao propósito original de Cristo. Devemos considerar também que, embora o real “apocalipse” tenha terminado, a linguagem “apocalíptica” continua; i.e., é perigoso tornar a linguagem figurada literal demais.
A Vinda é decisiva e final. As pessoas e as coisas nunca mais serão as mesmas. Cada um precisa decidir a sua atitude diante dela e de Cristo antes que ocorra, porque depois será tarde demais. Se a comparação acima com o ensino do AT no dia do Senhor for correta, significa que os homens são confrontados constantemente com a possibilidade de eventos menores serem igualmente decisivos na época. Grande parte dos cristãos judeus não captou o caráter decisivo dos eventos de 70 d.C., e assim a maioria se desviou para a heresia ebio-nita. Os cristãos gentios não compreenderam as implicações do saque de Roma em 410, e assim a Igreja foi paganizada em grande escala. Os que não aceitaram a Reforma não tiveram outra oportunidade, e as divisas religiosas traçadas então permaneceram relativamente inflexíveis até hoje. Cada leitor pode acrescentar ainda outros exemplos. O chamado para vigiar (grêgoreõ), sugerindo vigilância espiritual, não é feito somente com vistas à Vinda, mas também em relação aos atos de juízo no mundo que em virtude de seu caráter decisivo prefiguram a Vinda.
Houve advertência clara acerca do dilúvio nos tempos de Noé, mas isso não o tornou menos repentino quando veio. Lá a divisão foi feita pela mão de Deus que fechou a arca (Gn
O dono da casa vigilante (24:42-44) Conforme Lc
O administrador fiel e sábio (24:45-51) Conforme Lc
Moody
III. O Ministério de Jesus Cristo. 4:12 - 25:46.
A análise de Mateus do ministério de Cristo foi baseada sobre quatro áreas geográficas facilmente notáveis: Galiléia (Mt
D. Em Jerusalém. 21:1 - 25:46.
Ao traçar os movimentos de Jesus a caminho de Jerusalém, Mateus omite a viagem de Jericó a Betânia, seis dias antes da Páscoa (Jo
16-20. Então. O uso dessa partícula temporal aqui e em Mt
Nem no sábado. Uma referência à dificuldade de se viajar (e obter alojamento, refeições, assistência) no sábado, em uma região onde os judeus estarão observando tais restrições. Isto não implica necessariamente em judeus cristãos que observem a guarda do sábado. Jesus estava empregando conceitos conhecidos dos seus ouvintes, os quais não podiam saber da mudança para o domingo.
Francis Davidson
John MacArthur
125. Os sinais da vinda de Cristo — Parte 1: O FUNDO (Mateus
E Jesus saiu do templo e, enquanto caminhava, seus discípulos aproximaram-se para mostrar as construções do templo para Ele. E ele, respondendo, disse-lhes: "Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que, nem uma pedra aqui deve ser deixado em cima do outro, o que não será destruído."
E como Ele estava sentado no Monte das Oliveiras, os discípulos aproximaram-se dele em particular, dizendo: "Dize-nos quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?" (24: 1-3)
A mensagem de Jesus em Mateus
A mensagem foi solicitado pela pergunta dos discípulos em 24: 3: "Dize-nos quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?" A resposta de Jesus é a resposta mais longa dada a qualquer pergunta feita no Novo Testamento, e suas verdades são absolutamente essenciais para a compreensão de seu retorno e os eventos surpreendentes associados. É a revelação de nosso Senhor, diretamente de seus próprios lábios, sobre seu retorno à Terra em glória e poder.
O ensino do Sermão do Monte é muito debatido e freqüentemente mal compreendida, em grande parte porque ele é visto através das lentes de um sistema teológico particular ou esquema interpretativo que faz com que a mensagem aparecer complexo e enigmático. Mas os discípulos não foram aprendidas homens, e o propósito de Jesus era dar-lhes maior clareza e encorajamento, não complexidade e ansiedade.As interpretações complexas que às vezes são propostas para esta passagem teria deixado os discípulos absolutamente pasmo. É preferível tomar as palavras de Jesus como simplesmente e diretamente como possível.
As expectativas proféticas no judaísmo
A fim de entender melhor a pergunta dos discípulos, nesta ocasião, é necessário conhecer algo das esperanças e aspirações básicas do judaísmo daquele dia. Como sempre, o cenário histórico é uma chave importante para o contexto. Ao longo da história as pessoas tiveram um forte desejo de conhecer o futuro, e algumas sociedades têm sido sem os seus videntes, médiuns, cartomantes e outros prognosticadores. Por diversos meios, todos eles enganosa e muitos deles demoníaco, tais futuristas têm oferecido inquirers crédulos revelações de supostas o que vem pela frente. Embora a lei mosaica proibia estritamente consulta médiuns e videntes (Dt. 18: 9-14), israelitas tinham freqüentemente caído presa a eles, o exemplo mais proeminente sendo o do Rei Saul de consulta do meio de Endor (1 Sam. 28: 3— 25; ver também 2Rs
Os judeus conhecia intimamente as muitas promessas do Antigo Testamento de futuro bênção, libertação e prosperidade. Eles sabiam que Deus havia prometido para derrotar todos os inimigos do seu povo eleito e para estabelecer o Seu reino eterno de retidão e justiça na terra. Eles sabiam que o ungido do Senhor One-Seu Messias, ou Cristo viria e estabelecer a regra e reinado de Davi novamente na terra, um reino de paz, prosperidade e segurança que nunca teria fim. Seu grande desejo era ver o dia em que Deus restaurou o reino como havia prometido.
Os judeus, portanto, tinha grande esperança para o futuro. Eles exultou como lêem, "Porque um menino nos nasceu, um filho, será dada a nós; e que o governo está sobre os seus ombros, eo seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz. Não haverá fim para o aumento do seu governo ou de paz, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o estabelecer e mantê-lo com justiça e retidão a partir de então e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isso "(Is. 9: 6-7). Eles empolgado com a promessa de que "um tiro surgirá a partir do tronco de Jessé, e um ramo de suas raízes dará frutos. E o Espírito do Senhor repousará sobre ele, o espírito de sabedoria e de entendimento, espírito de conselho e de força, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor "(Is. 11: 1-2).
Israel tomou imenso estímulo das palavras de Jeremias: "Eis que vêm dias, diz o Senhor, 'quando eu levantarei a Davi um Renovo justo; e Ele reinará como rei e agir com sabedoria e fazer justiça e retidão . na terra Nos seus dias Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este é o nome pelo qual Ele será chamado, "O Senhor nossa justiça" '"(Jer. 23: 5-6; conforme 30 : 9-10). Eles ansiavam pelo dia em que o despojo tomado deles seria dividido entre eles (Zc
Na época de Jesus, os judeus haviam formado em suas mentes um cenário muito claro de como eles acreditavam que esses eventos previstos iria se desenrolar. Para entender o que as expectativas eram judeus, é útil ler sua literatura a partir desse momento. Em seu A História do povo judeu na época de Jesus Cristo (. [Edinburgh: T & T Clark, 1893], pp 154-87), Emil Schuer dá trechos de numerosos escritos judaicos extrabiblical da época que revelam essas expectativas.
Em primeiro lugar, de acordo com o ensinamento de Zacarias 14 e outras profecias do Antigo Testamento, eles acreditavam que a vinda do Messias seria precedida por uma época de terrível tribulação.Assim como a mulher sente dor intensa, pouco antes do parto de uma criança, por isso Israel experimentaria grande tormento pouco antes do Messias chegou.
2 Baruch 27 relataram,
E honra deve ser transformado em vergonha,
E a força humilhado em desprezo,
E probidade destruído,
E a beleza se tornará feiúra ...
E inveja ressuscitarão em quem não tinha pensado alguma coisa de si mesmos,
E a paixão deve prendê-lo de que é pacífico,
E muitos serão irar-se a ferir muitos,
E eles devem suscitar o exército, a fim de derramar sangue,
E no final, eles perecerão juntamente com eles.
De acordo com outra fonte, não haveria "tremores de lugares, tumulto dos povos, das nações, schemings confusão de líderes, Disquietude dos príncipes" (2 Esdras [4 Ezra] 9: 3).
O Jewish sibilino Oráculos declarou:
Do céu cairá espadas de fogo para a terra. As luzes devem vir, brilhante e grande, piscando para o meio dos homens; e da terra, a mãe universal, tremerão nestes dias na mão do Eterno. E os peixes do mar e os animais da terra e as inúmeras tribos de coisas voando e todas as almas de todos os homens e mar deve estremecer com a presença do Eterno e haverá pânico. E os picos das montanhas e as colinas dos gigantes ele deve dilaceram, e do abismo obscuro deve ser visível a todos. E os barrancos altos nas montanhas elevadas devem estar cheio de corpos mortos e rochas fluirão com sangue e cada torrent devem inundar a planície .... E Deus julgará todos com guerra e espada, e não deve ser enxofre do céu, sim pedras e chuva e granizo incessante e penosa. E a morte será contra os animais quadrúpedes .... sim a própria terra hei de beber o sangue do perecimento e animais devem comer até se fartar de carne. (3: 363ff).
O Mishna antecipou que, pouco antes da vinda do Messias,
arrogância aumenta, ambição atira para cima, ... o fruto da videira rendimentos ainda vinho é caro. O governo se volta para heresia. Não existe nenhuma instrução. A sinagoga é dedicado a lascívia. Galiléia é destruído, Gablan devastadas. Os habitantes de um bairro ir de cidade em cidade, sem encontrar compaixão. A sabedoria dos sábios é odiado, o piedoso desprezado, a verdade é ausente. Meninos insultar velhos, velhos ficar na presença de crianças. O filho deprecia o pai, os rebeldes filha contra a mãe, a nora-contra a mãe-de-lei. A equipa inimigos são a sua casa-companheiros.
Em segundo lugar, a escatologia populares dos dias de Jesus declarou que no meio desse tumulto parece um precursor Elijah-like anunciando a vinda do Messias. Foi por essa razão que tantos judeus foram atraídos para João Batista. Tradição oral judaica sustentou que a propriedade de todo o dinheiro em disputa ou propriedade teria que esperar "até que Elias vem" antes de ser finalmente resolvido.
O terceiro caso de que a escatologia era a aparência do Messias, momento em que Ele estabeleceria Sua idade reino da glória e vindicaria Seu povo.
O quarto evento seria a aliança das nações para lutar contra o Messias. O sibilino Oráculos declarou,
Os reis das nações deve lançar-se contra esta terra, trazendo retribuição em si mesmos. Eles devem procurar a assolar o santuário do poderoso Deus e dos homens mais nobres whensoever eles vêm para a terra. Em um anel em volta da cidade os reis malditos deve colocar cada um o seu trono com as pessoas infiéis por ele. E então, com uma voz poderosa de Deus, falará a todos os vazios, pessoas de mente indisciplinados e julgamento virá sobre eles a partir do poderoso Deus, e todos perecerão na mão do Eterno. (3: 363-72)
Em 2 Esdras [4 Ezra] é a previsão, "Será que quando todas as nações ouvir a sua voz (do Messias), cada homem deve deixar a sua terra e da guerra que eles têm um contra o outro, ea multidão inumerável deve ser reunidos desejando lutar contra ele "(13
O quinto evento escatológico seria a destruição dessas nações opostas. Philo escreveu que o Messias iria "entrar em campo e fazer a guerra e destruir grandes e populosas nações". O escritor de 2 Esdras declarou que o Messias "é reprová-los para a sua impiedade, repreendê-los por sua injustiça, afrontam-los para os seus rostos com suas traições, e quando ele repreendeu ele os destruirá" (12: 32-33) . O livro de Enoque informou que "será que aconteceu naqueles dias que ninguém será salvo, seja por ouro ou pela prata, e ninguém será capaz de escapar. E não haverá ferro para a guerra, nem uma vestir-se .com uma couraça de bronze ficará sem serviço, e estanho não deve ser estimado, e levar não será desejado e todas as coisas serão destruídas a partir da superfície da terra "(__Enoque__52: 7-9).. Todos os grandes armamentos e defesas das nações será inútil contra o Messias.
Sexta seria a restauração de Jerusalém, seja pela renovação da cidade existente ou pela descida de uma forma completamente nova Jerusalém do céu. Em ambos os casos, a cidade do grande Rei passaria a ser pura, santa e incorruptível. No livro de Enoque, Jerusalém foi imaginado como tendo "todos os pilares ... novos e os enfeites maiores do que as do primeiro" (Enoque 90: 28-29).
Em sétimo lugar, os judeus espalhados por todo o mundo seriam reunidos de volta para Israel. Muitos judeus ainda hoje proferir a antiga oração "Levante uma bandeira para reunir nossa disperso e montar-nos desde os quatro confins da terra." O décimo primeiro capítulo dos Salmos de Salomão dá uma imagem gráfica de que regathering:
Ye golpe em Sião no trompete para convocar os santos,
Porque vós para ser ouvido em Jerusalém, a voz daquele que anuncia as boas novas;
porque Deus teve piedade de Israel nos visitar.
Fique sobre a altura, ó Jerusalém, e eis que os teus filhos,
do oriente e do ocidente, reunidos pelo Senhor;
A partir do Norte eles vêm com a alegria do seu Deus,
A partir das ilhas de mais longe Deus ajuntou.
Altas montanhas tem ele humilhado em uma planície para eles;
As colinas fugiu em sua entrada.
As madeiras deu-lhes abrigo enquanto passavam por;
Toda árvore cheirosa Deus fez brotar para eles,
de que Israel possa passar na visitação da glória de seu Deus.
Coloque em, ó Jerusalém, tuas vestes gloriosas;
Preparai o teu santo robe;
Porque Deus tem falado bom para Israel para todo o sempre,
Deixe que o Senhor faça o que ele falou a respeito de Israel e de Jerusalém;
Que o Senhor levantar Israel por seu nome glorioso.
A misericórdia do Senhor esteja com Israel para todo o sempre.
No oitavo caso de a vinda do Messias Palestina se tornaria o centro do mundo, e todas as nações seriam subjugados ao Senhor. "E todas as ilhas e as cidades devem dizer, como levará o Eterno amor aqueles homens! Por todas as coisas funcionam na simpatia com eles e ajudá-los .... Venha vamos todos caem sobre a terra e suplicar o Rei eterno, o poderoso . Deus eterno Façamos procissão ao seu templo, pois Ele é o único Soberano "( sibilino Oráculos . 3: 690ff).
Nono e, finalmente, os judeus da época de Jesus acreditava que, com o estabelecimento do reino do Messias viria uma nova e eterna era de paz, justiça e glória divina.
Esses pontos de vista antigos da vinda de Cristo foram extrapolados em grande parte dos ensinamentos do Antigo Testamento, e eles corresponder em Novo Testamento doutrina premillennial sobre Sua segunda vinda. A principal diferença é que os judeus não tinham conhecimento da Sua vinda duas vezes, a primeira vez para oferecer a Si mesmo como um sacrifício pelo pecado do mundo eo segundo para estabelecer o Seu reino milenar na terra. O povo judeu não estavam à procura de libertação interior do pecado, mas para a libertação fora da opressão política.
Nas mentes dos judeus da época de Jesus, o tempo estava maduro para a vinda do Messias. Eles haviam sofrido perseguição e subjugação por muitos séculos e eram naquele tempo sob o poder implacável de Roma. Quando João Batista apareceu em cena, que lembra a pregação e estilo de vida de Elias, o interesse do povo foi intensamente aguçada. E quando Jesus começou o seu ministério de pregação, com inédito de autoridade e de curar todo tipo de doença, muitos judeus estavam convencidos de que ele era de fato o Messias. Quando Ele entrou em Jerusalém montado sobre o jumentinho, as multidões ficaram fora de si com antecipação, e eles abertamente saudada como o Messias, o Filho do tão aguardado Davi (Mt
Foi, sem dúvida, esses pensamentos que tinha guardado Judas superficialmente cometidos para ficar com Jesus. Ele espera que seja no círculo íntimo do Messias, quando o reino foi inaugurada e ser dado o poder, riqueza e prestígio proporcional com essa posição.
Perto do Templo
E Jesus saiu do templo e, enquanto caminhava, seus discípulos aproximaram-se para mostrar as construções do templo para Ele. E ele, respondendo, disse-lhes: "Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que, nem uma pedra aqui deve ser deixado em cima do outro, o que não será destruído." (24: 1-2)
Jesus tinha passado todo o dia quarta-feira da semana de Páscoa no templo , dando seu último ensino público e pronunciar seu julgamento final e mais intensa sobre os falsos líderes religiosos e sobre a nação de Israel. Agora Ele estava indo embora para o Monte das Oliveiras para ficar a sós com seus discípulos .
Como eles estavam saindo de Jerusalém, os discípulos aproximaram-se mostrar as construções do templo para Jesus. Os outros dois evangelhos sinópticos relatam que eles estavam apontando para o templo em admiração, dizendo: "Mestre, olha que pedras maravilhosas e que edifícios maravilhosos!" (Mc
Portanto, Jesus respondeu aos comentários de admiração dos discípulos, dizendo: Você não vê todas estas coisas? Em verdade vos digo que, nem uma pedra aqui deve ser deixado em cima do outro, o que não será demolida mandíbulas .Os discípulos deve ter caído quando ouviram essas palavras incríveis. Eles não podiam imaginar como o templo poderia ser destruído ou por que Deus permitiria tal coisa acontecer.
Mas isso é exatamente o que Deus permitiu menos de 40 anos mais tarde. Quando os romanos saquearam Jerusalém em AD 70 e massacraram a maioria dos seus cidadãos, eles também atearam fogo ao templo e arrasou-lo, assim como Jesus predisse. As únicas pedras deixadas intactas foram as enormes pedras da fundação, que não faziam parte do edifício Templo adequada. Josephus comentou que uma pessoa que visita o local após a destruição não podia acreditar que alguém já havia habitado o lugar, muito menos que uma das estruturas mais magníficas do mundo antigo tinha ali pouco tempo antes.
Chocado como estavam a perceber que o templo seria destruído, os discípulos foram, sem dúvida, bem animado, pensando que esse evento estaria relacionada à purificação de espera do Messias de Jerusalém, o que ocorreria imediatamente após Ele destruiu as nações.
No Monte
E como Ele estava sentado no Monte das Oliveiras, os discípulos aproximaram-se dele em particular, dizendo: "Dize-nos quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da nossa vinda e do fim dos tempos?" (24: 3)
Ao sair do templo, Jesus e os Doze deixaram Jerusalém através do portão oriental, cruzou Vale do Cedron, e subiu o Monte das Oliveiras. Enquanto viajavam que curta distância, os discípulos provavelmente estavam discutindo a pergunta que Pedro, Tiago, João e André, gostaria de pedir a Jesus em seu nome (Mc
Essas coisas que se refere ao que Jesus tinha acabado de ser a falar, ou seja, a antiga casa de Deus, que em breve seria deixada desolada (23:
38) e destruídos (24: 2). Os discípulos estavam esperando os estágios finais da obra do Messias a se desdobrar em sucessão bastante rápido. As nações certamente se levantariam contra ele, ele iria derrotá-los rapidamente, purificar Jerusalém, reuniria os judeus de todo o mundo, e estabelecer o Seu glorioso reino.
"Qual será o sinal da tua vinda?", eles agora queria saber "Qual seria o primeiro indicador ser? Como saberemos quando esses eventos restantes vão transpirar?" Eles ainda entendido o Messias de vircomo um único continuum de eventos, não tendo a compreensão da era da igreja que iria intervir entre Suas duas vindas. E eles provavelmente pensaram que o sinal de Cristo vinda seria algo espetacular adequAdãoente, como uma grande escuridão ao meio-dia uma luz brilhante à noite, a aparência de um exército Angelicalal, ou um grande clangor de trombetas celestes.
Este foi possivelmente a parte mais emocionante da experiência dos discípulos com Cristo, como eles contemplado a iminência de seu reino milenar. Baseado no que Jesus tinha acabado de dizer, os discípulos acreditaram que a próxima vez que os judeus incrédulos que Jesus tinha acabado de confrontado no Templo veria seria quando ele entrou na sua glória e eles seriam forçados a declarar: "Bendito o que vem em nome do Senhor! " (23:39). Mais do que nunca, eles estavam convencidos de que esse dia não poderia estar longe.
Mesmo depois da ressurreição, os discípulos ainda segurava a mesma expectativa. A última pergunta que fizeram Jesus antes de Sua ascensão foi: "Senhor, é nesse momento que você está restaurando o reino de Israel?" (At
Fim traduz sunteleia , uma palavra composta que se refere ao acabamento, como no ponto culminante final de uma série de eventos planeado. Nas mentes dos discípulos o fim da idade iria acompanhar Jesus plena manifestação do seu poder messiânico e glória, trazendo ao fim a era da mans pecado e rebelião contra Deus e inaugurando o reino divino de justiça e juízo.
Jesus usou a frase final da época , na parábola do joio e do trigo e da parábola do arrastão, onde em ambos os casos, representou o encontro dos ímpios pelos anjos de Deus em preparação para o julgamento (Mt
A pergunta dos discípulos era sobre o ultimate final da época , e não simplesmente o fim de uma era ou época da história, mas o objetivo final para o regime actual mundo de trevas e pecado-fim que o esperado em breve. Foi também, é claro, uma pergunta sobre o início de uma nova e eterna idade de luz, justiça, verdade e justiça. Os ímpios serão para sempre condenado, e os piedosos seriam para sempre abençoado. Quando isso acontecer, eles queriam saber e que sinal anunciaria sua chegada?
126. Os sinais da vinda de Cristo — Parte 2: as dores de parto (Mateus
E Jesus, respondendo, disse-lhes: "Vede que ninguém vos engane. Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo '", e enganarão a muitos. E você vai ser ouvido de guerras e rumores de guerras; ver que você não está com medo, por essas coisas devem acontecer, mas que ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e em vários lugares haverá fomes e terremotos. Mas todas estas coisas são o princípio das dores. Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e vos matarão, e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. E naquele tempo muitos serão escandalizados, e vai entregar-se um ao outro e se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas se levantarão, e enganarão a muitos. E porque a ilegalidade é aumentada, o amor da maioria das pessoas se esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. (24: 4-14)
Versículo 4 começa o discurso Olivet adequada, o que Jesus deu em resposta à pergunta dos discípulos: "Dize-nos quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?" (V. 3).Como discutido no capítulo anterior, os Doze "suposto que o reino de Deus ia aparecer imediatamente" (Lc
Os discípulos pensaram que a pregação de Jesus, de cura, reconfortante, tornando o julgamento, e restaurar Israel poderia ocorrer ao mesmo tempo geral na história. Como os profetas do Antigo Testamento que falaram do Messias, que viu apenas uma única vinda, composta por uma sequência de eventos (ver, por exemplo, Isaías
Foi quando Jesus leu desta passagem em Isaías durante o serviço sinagoga de Nazaré que deu, talvez, o primeiro indício de que Sua vinda seria em duas partes. Ele parou de ler no meio do versículo 2, omitindo a frase "eo dia da vingança do nosso Deus." Ele então explicou: "Hoje esta Escritura foi cumprida em sua audição" (Lucas
Mas porque eles tinham perdido essa pista, bem como os muitos ensinamentos mais específicas sobre sua vinda para morrer pelo pecado do homem, os discípulos estavam esperando Jesus para completar sua missão messiânica, a qualquer momento, talvez nos próximos dias ou semanas. Eles estavam em suas pontas do pé, por assim dizer, à espera de algo dramático aconteça. Eles perceberam que o filho de Is
Há pelo menos sete indicadores na própria mensagem que se refere a um futuro distante e não poderia aplicar tanto aos acontecimentos relacionados com a destruição de Jerusalém no D.C 70, como muitos intérpretes têm sugerido, ou para a era da igreja, como outros propõem .
O primeiro indicador será como dores de parto, dos quais os falsos cristos (Mt
As dores do parto não começa um pouco antes da data de entrega, e eles ocorrem com freqüência cada vez maior até que o bebê nasce. Da mesma forma, os acontecimentos relacionados com a volta do Senhor não começará até pouco antes de sua volta, e eles vão ocorrer com rapidez crescente, construindo-se a uma explosão de eventos catastróficos. A mesma época é retratado no livro do Apocalipse, como os juízos dos selos se desenrolam ao longo de um período de talvez anos (veja 6: 1-8, 1-6), os julgamentos das trombetas em um período muito curto de tempo, talvez semanas (ver 8: 7-9: 21; 11: 15-19), e dos juízos da bacia durante o período de talvez alguns dias ou mesmo horas (ver 16: 1-21).
O segundo indicador que esses eventos são o futuro é encontrado em 13
Um terceiro indicador é a proclamação mundial do evangelho (Mt
Um quarto indicador é "a abominação da desolação que foi dito pelo profeta Daniel" (Mt
Um quinto indicador de que Jesus está falando de um tempo futuro é a "grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há" (Mt
Um sexto indicador é que "Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abalados, e então o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu "(Mateus. 24: 29-30). Esses eventos sobrenaturais, obviamente, ainda não transpirou.
O sétimo e último indicador que Jesus estava falando do futuro distante é a figura da figueira (Mateus
Todo o cumprimento do Sermão do Monte, portanto, é futuro. Não é que a maioria das circunstâncias e condições aqui mencionados não tenham sido experimentado antes. Houve guerras e rumores de guerras praticamente desde a queda, e tem havido fomes e terremotos desde o início da história registrada. Mas os eventos de Mateus
O fato de que Jesus falou na segunda pessoa, especialmente no capítulo 24, não prova Ele estava falando aos discípulos sobre a sua própria geração. Os profetas do Antigo Testamento frequentemente abordada mensagens para as pessoas que ainda não nasceram, alguns dos quais se vivem centenas de anos no futuro. Deus pegou o profeta, por assim dizer, e transportou-o para o tempo de que ele era a profetizar, e ele falou como se ele estivesse directamente a esses gerações futuras (ver, por exemplo, Isa. 33: 17-24; 66 .: 10-14; Zc
Como o número de enganadores cresce, assim o número de pessoas vulneráveis que desesperAdãoente procuram respostas para as calamidades devastadoras que os atormentam (ver 2 Pe. 2: 1-3; 2Tm 3:132Tm 3:13.).O mundo vai começar a desintegrar-se, o sofrimento vai se tornar insuportável, eo pecado irá atingir o seu potencial máximo. A influência moral e espiritual da igreja será ido, e ainda mais significativamente, o poder de restrição do Espírito Santo será removida (veja 2Ts
Daniel anterior falava de Israel de fazer um pacto com o Anticristo, a fim de proteger-se contra os seus vizinhos (Dn
O Anticristo aparentemente derrota as outras grandes potências, pelo menos temporariamente "Mas rumores do Oriente e do Norte irá perturbá-lo, e ele sairá com grande furor, para destruir e extirpar a muitos. E ele armará as tendas do seu pavilhão real entre os mares e as belas Santo Mountain, no entanto, ele virá ao seu fim, e ninguém vai ajudá-lo "(vv 44-45.). As forças norte e leste reagrupar, e quando o Anticristo vai ao encontro deles, ele é totalmente derrotado e destruído, sem ninguém para ajudá-lo. Apocalipse fala de uma grande força de cavalaria de 200 milhões que virão do Oriente e destruir um terço da humanidade (Apocalipse
Esse confronto será uma guerra de magnitude incompreensível. Todas as forças de uma Europa confederada a oeste, Rússia ao norte, África do Sul, e na Ásia, a leste irão convergir em Israel para uma imensa batalha.
Consistente com a descrição de Daniel, Zacarias profetizou que o Senhor "vai reunir todas as nações contra Jerusalém para a batalha, e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, as mulheres forçadas, e metade da cidade exilado, mas o resto das pessoas que irão . não ser cortado da cidade Então o Senhor sairá e pelejará contra estas nações, como quando ele luta em um dia de batalha "(Zc. 14: 2-3).
Através de Ageu, o Senhor disse: "'Vou derrubar os tronos dos reinos e destruir o poder dos reinos das nações; e eu vou derrubar os carros e os seus cavaleiros e os cavalos e seus cavaleiros cairão, cada um pela espada de outro. Naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, "Vou levá-lo, Zorobabel, filho de Salatiel, meu servo, diz o Senhor, e eu vos farei como um anel de sinete, pois eu vos escolhi a vós, diz o Senhor dos Exércitos "(Ag
Não é difícil nos dias de hoje para ver como uma conflagração mundial como poderia desenvolver. Por muitas décadas o mundo tem vivido sob a ameaça de uma guerra nuclear e a ansiedade de aumentar a discórdia dentro e entre praticamente todas as nações.
O livro de Apocalipse dá detalhes paralelas e complementares das guerras e rumores de guerras em que as nações e reinos do mundo serão contratados durante o fim dos tempos. Cristo, o Cordeiro, é retratado com um rolo de papel em sua mão, o que representa, por assim dizer, vontade e testamento do Pai legando ao mundo o Filho (Ap
Mas antes que o Senhor vem para realizar essa conquista final, o Anticristo e as forças do norte, sul, leste e vão entrar em combate implacável e ter sucesso no abate de um terço da população do mundo. Em face do último vestígio do homem carnificina sem precedentes de esperança vai desaparecer e terror stark vai governar o dia. Somente os crentes que se apegam ao Senhor terá a força divinamente dada e coragem para evitar ser petrificado de medo.
Devastação Durante todo o Mundo
e em vários lugares haverá fomes e terremotos. Mas todas estas coisas são o princípio das dores. (24: 7b-8)
A próxima dor nascimento do tempo final será devastação em todo o mundo. Além da decepção de falsos cristos e guerreando dissensão entre as nações haverá fomes e terremotos , desastres naturais de proporções assustadoras que seguirão como a terra amaldiçoada começa a se desintegrar. Lucas acrescenta que também haverá pragas e espantosas, e grandes sinais do céu (21:11).
Os terremotos, epidemias de doença mortal, acontecimentos terríveis de vários tipos, e as mudanças impressionantes no céu irá atormentar os homens. Eles vão ver o mundo começam a se desintegrar diante de seus olhos das forças desenfreadas, destruidoras do mal que assolam que durante esses dias indescritíveis. O mundo tem assistido a muitos terremotos, fomes, pestes, e até mesmo alguns sinais celestiais, mas aqueles que não será nada comparado com as calamidades do fim dos tempos. Eles irão ocorrer em vários lugares e aparentemente simultâneo. Como algumas partes da terra fome de fome , outros vão ser abalada por terremotos , outros dizimadas por pragas, outros paralisados por terrores não especificadas, e outros ainda nervoso com mudanças nos céus.
João previu que quando Cristo quebrou o quarto selo do rolo de papel, a autoridade foi dada para a morte eo inferno "para matar à espada, e com fome e com a peste e pelas feras da terra" (Ap
Culturas e outra vegetação será devastado por todo o mundo, aqueles que dependem do mar para alimentar sofrerão fome, um terço do transporte marítimo do mundo será destruído, inúmeras pessoas será envenenado de suprimentos água contaminada, e calendários, estações e marés será jogado fora dos eixos. A agonia física e emocional vai ser tão insuportável que os homens vão roer "a língua por causa de par" (Ap
Algum tempo depois, quando o sétimo anjo derramou a sua taça no ar,
houve relâmpagos e sons e trovões; e houve um grande terremoto, como não tinha havido desde que o homem passou a ser sobre a terra, tão grande terremoto foi, e tão poderoso. E a grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações caíram .... E toda a ilha fugiu, e os montes não foram encontrados. E enormes pedras de granizo, cerca de £ 100 cada, desceu do céu sobre os homens; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva, porque a sua praga era extremamente grave. (Ap
Mas todas estas coisas são o princípio das dores. Há muito mais por vir.
Deliverance dos Crentes para serdes atormentados
Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e vos matarão, e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. (24: 9)
A quarta dor do parto do fim dos tempos será severa perseguição dos crentes pelo, mundo ímpio mal. Mais do que nunca antes na história, o povo santo de Deus será tratado de forma profana, e nesse sentido eles serão profanados.
Paradidomi ( entregará ) tem o significado básico de dar mais e foi muitas vezes utilizado em um sentido técnico para detenção pela polícia ou militar (ver Mt
Como já observado, essas serão pessoas que são salvas após o arrebatamento da igreja, tendo sido convertido a Cristo durante a Tribulação. Muitos serão salvos, mediante a pregação das duas testemunhas o Senhor vos enviar para ministrar por um período de três anos e meio (Ap
Quando o Espírito Santo retira Sua contenção e Satanás é permitida maior liberdade, os santos vai sofrer como nunca antes. Para aqueles que professam abertamente Cristo, não haverá lugar para se esconder e não há maneira de escapar. Eles não serão perseguidos e martirizados por aquilo que fazem, mas pelo que elas são. Eles vão sofrer por causa de Cristo nome , ou seja, porque eles são identificados com Ele.
Quando Cristo quebrou o quinto selo do rolo, João viu os santos mártires sob o altar,
as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus, e por causa do testemunho que tinham mantido; e clamou com grande voz, dizendo: "Até quando, ó Senhor, santo e verdadeiro, Tu abster-se de julgar e vingar o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?" E foram dadas a cada um deles uma veste branca; e foi-lhes dito que eles devem descansar um pouco mais, até que o número de seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos assim como haviam sido, deve ser concluída também. (Apocalipse
Mais tarde, João viu um "grande multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações e todas as tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; e eles choram fora com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro "(Ap
Os assassinatos dos quais a humanidade descrente não se arrependem (Ap
7) e a grande prostituta (17: 6), os ataques mais ferozes será sobre os santos.
Deserção de falsos crentes
E naquele tempo muitos serão escandalizados, e vai entregar-se um ao outro e se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas se levantarão, e enganarão a muitos. E porque a ilegalidade é aumentada, o amor da maioria das pessoas se esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo. (24: 10-13)
A quinta dor de parto é uma consequência do quarto. Como a perseguição se intensifica no fim dos tempos e os crentes começam a ser preso, odiado, e martirizados por amor de Cristo, muitos cristãos suposta vontade desertar. Embora eles vão ter uma identificação com Cristo para fora, eles vão provar por sua deserção que eles nunca lhe pertencia. Quando a perseguição se torna muito grave, eles vão abandonar Cristo e se juntar colegas descrentes em atacando o povo de Deus.
Jesus cita três razões para a sua deserção: o preço será muito alto, o engano dos falsos mestres vai ser muito convincente, eo pecado vai ser muito atraente.
O custo será muito alto
E naquele tempo muitos serão escandalizados, e vai entregar-se um ao outro e se odiarão. (24:10)
Toda causa nobre tem puxa-sacos que gostam de ser associado a ele, embora seja popular, mas que caem logo crítica ou surgem conflitos. Igreja de Cristo não é uma exceção. Ao longo de sua história tem tido adeptos que gostam de ostentar o nome Cristão quando é aceitável e respeitado na sociedade, mas que rapidamente perdem a sua devoção, quando esse nome é caluniado e aqueles que suportar isso são perseguidos (ver 13
Os falsos cristãos que vai cair durante a Tribulação não será verdadeiros crentes que são simplesmente fraco e covarde, mas incrédulos que revelam seu verdadeiro caráter quando eles abertamente rejeitam a Cristo e cruelmente trair o seu povo. Eles não vão gostar que Pedro, que em um momento de medo e fraqueza negou conhecer Cristo, mas como Judas, que por causa de seu ódio interior de Cristo traiu a seus inimigos.
João declara que tais pretendentes deixar comunhão cristã, porque eles nunca foram verdadeiramente uma parte dela. "Eles saíram de nós", diz ele, porque "eles não eram realmente de nós; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; mas eles saíram, a fim de que poderia ele mostrou que todos eles não são de nós "(1Jo
"O discípulo não está acima do mestre, nem o servo acima do seu senhor", disse Jesus. "É o suficiente para o discípulo que ele ser como seu mestre, e o escravo como o seu mestre. Se chamaram o chefe da casa Belzebu, quanto mais os membros de sua família!" (Mateus
Um cristão confesso que vira as costas para Jesus Cristo e se recusa a sofrer por Seu amor não era um verdadeiro crente em primeiro lugar. Uma pessoa que realmente pertence a Cristo pode, por vezes vacilar e ele desobedientes, mas ele nunca vai rejeitar o seu Senhor. A pessoa que pertence a Cristo continua a confessá-Lo, servi-Lo, e de sofrer por Ele quando isso é necessário. Ele não suportar por causa de sua própria força e coragem, mas porque ele é habitado pelo próprio Espírito de Cristo, que nunca deixa de dar sustentação graça para os filhos de Deus.
O escritor de Hebreus soou o aviso para aqueles na igreja primitiva: "Tome cuidado, irmãos, para que não haja ele em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo" (He 3:12). .Paulo declarou a Timóteo "É uma declaração de confiança: Porque, se nós morremos com Ele, também viveremos com Ele; se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negarmos, Ele também nos negará" (2 Tim . 2: 11-12).
Este texto nos leva a crer que, assim como durante a idade atual, professando os cristãos que vivem durante a Tribulação não tudo o que ele autêntico. Muitos vão ser falsificados, e quando o custo do discipulado se torna muito exigente que vai abandonar a Cristo e Sua igreja. Eles serão como os candidatos a discípulos que disseram a Jesus: "Eu te seguirei aonde quer que vá" e "Deixa-me ir primeiro enterrar meu pai" e "Eu te seguirei, Senhor, mas em primeiro lugar, permita-me dizer good-bye para os que estão em casa ". Eles vão colocar a sua mão no arado do discipulado, mas eles não vão abandonar a velha vida, demonstrando que nunca receberam o novo. Eles não são, portanto, "apto para o reino de Deus", disse Jesus, porque seus corações nunca foram com Ele (Lucas
Os desertores falsos crentes no tempo final, ele não vai simplesmente satisfeito com sair da igreja, mas vai se juntar em sua perseguição. Eles vão entregar-se um ao outro e se odiarão . O povo de Deus será traído por aqueles que já faziam parte da sua comunhão, mas que se tornam ofendido em Cristo, quando o custo sobe muito alto. Tanto para salvar a própria pele, bem como para desabafar o ódio pelas coisas de Deus, eles sempre tiveram em seus corações, eles vão virar informante e perseguidor. Naquele tempo, Jesus disse: "irmão entregará à morte o irmão, e um pai a seu filho; e filhos se levantarão contra os pais e tê-los levado à morte" (Mc
O Engano vai ser muito convincente
E surgirão muitos falsos profetas se levantarão, e enganarão a muitos. (24:11)
Assim como alguns falsos crentes vai desertar porque o custo é muito alto, os outros vão desertar porque eles estão enganados sobre o evangelho.
Durante a Tribulação falsos profetas se juntarão aos falsos cristos (v. 5) na tentativa de enganar as pessoas a respeito de Deus. Eles vão persuasivamente ensinar doutrinas que parecem verdadeiras e piedoso, mas são, na verdade, falso e satânico. O tempo final será preenchido não só com o mal evidente, como o mundo nunca viu antes, mas também com a religião falsa como nunca visto antes. Até o fim, Satanás vai continuar a usar o disfarce de um anjo de luz (2Co
A partir de Apocalipse 17, torna-se claro que as falsas religiões, aqui simbolizado pela grande prostituta da Babilônia, irá florescer. A figura de uma prostituta é usado sem dúvida, porque o sistema religioso mundo vai prostituir-se, procurando por evangelhos falsificados e outros meios para impedir que as pessoas o verdadeiro evangelho e salvação. Apesar de suas diferenças exteriores, as religiões de que dia vai ter um traço em comum: o ódio para o povo de Deus, os verdadeiros e purificadas irmãos e irmãs de Cristo.
É interessante que uma característica do tempo do fim da religião falsa será "feitiçarias" (Ap
Pecado vai ser muito atraente
E porque a ilegalidade é aumentada, o amor da maioria das pessoas se esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo. (24: 12-13)
A terceira causa de deserção será o amor de ilegalidade, o que, como ele é aumentado, fará com que o amor da maioria das pessoas para a justiça, a verdade, e as coisas de Deus para crescer frio.
Apesar do fim dos tempos ilegalidade certamente incluem desrespeito às leis humanas, ele irá se manifestar mais veementemente no aumento desrespeito pela lei de Deus. Mal vai multiplicar-se tão rapidamente e sem vergonha que muitas pessoas que são inicialmente atraídos para o evangelho vai virar longe dele por causa das tentações multiplicadas do pecado.
A ilegalidade será diabolicamente agressivo e ousado. Ao invés de tentar esconder seus pecados, as pessoas vão exibi-las, e esse mal bruta vai chamar muitas pessoas, inclusive alguns crentes professos, longe de tudo o interesse pelas coisas de Deus que um dia pode ter tido.
Descrevendo o mesmo período Jesus está falando aqui, Paulo advertiu,
Mas perceber isso, que nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis virão. Pois os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro; presunçosos, soberbos, maldizentes, desobedientes aos pais, ingratos, profanos; desafeiçoados, implacáveis, caluniadoras, sem auto-controle, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo forma de piedade, embora tenham negado o seu poder; e evitar tais homens. (2 Tim. 3: 1-5)
Violência Global, imoralidade lascívia, desejo egoísta, e todos os outros vice-moral vai correr desenfreado como o pecado desenfreada se expressa. Os homens serão engolida por uma onda de corrupção e eles vão glória nisso.
Mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo, disse Jesus. Não é que a tolerância de uma pessoa irá produzir salvação cabana que sua resistência será um produto capacitado pelo Espírito Santo e à prova da realidade que ele está salvo . Nem o alto custo do discipulado, nem o engano dos falsos profetas, nem a sedução do pecado fará com que os verdadeiros crentes a renunciar a Cristo, porque Ele mesmo vai protegê-los de deserção.
Endurance é sempre um sinal de salvação. "E sereis odiados por todos por causa do meu nome", disse Jesus, "mas é aquele que perseverar até o fim, que será salvo" (Mt
A perseverança dos santos na fé é um elemento básico de ensino salvação no Novo Testamento. Ele afirma que as pessoas que são genuinamente salvos não se afastam da fé (ver Jo
Referência para a salvação no tempo futuro em passagens como as que acabo de citar não indica o seu início cabana sua conclusão. Endurance não pode iniciar a salvação mais do que pode qualquer outro esforço humano. Mas ele dá provas da vida espiritual que reside no crente e também é um lembrete para ele que "aquele que começou a boa obra em [ele] a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus" (Fp
Declaração do Evangelho ao mundo inteiro
E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. (24:14)
O sexto e último dor nascimento para indicar que o tempo do fim está próximo será a declaração mundial do evangelho a um grau nunca visto ainda. Antes de o próprio Senhor aparece, este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações.
Apesar da decepção de falsos cristos e falsos mestres, a guerra sem precedentes e pestilência e desastre, a feroz perseguição dos santos, e da deserção de falsos crentes, o evangelho de Cristo reinocontinuará a ser proclamada. Apesar governo tirânico do Anticristo e do inferno de expelindo seus demônios para causar estragos em terra, o Senhor Jesus Cristo não ele sem testemunha.
Pouco antes de os julgamentos uivo são derramadas e o grande holocausto final começa, e pouco antes do cada vez mais rápida questão dores de parto no reino, Deus vai apresentar sobrenaturalmente o evangelho a todas as pessoas na terra. Ele vai mandar um anjo com "um evangelho eterno para pregar aos que habitam sobre a terra, ea toda nação, tribo, língua e povo", dizendo: "Temei a Deus e dai-lhe glória, porque a hora do seu juízo vir, e adorai aquele que fez o céu, a terra, o mar e as fontes das águas "(Apocalipse
Essa será a evangelização final e total do mundo, milagrosamente proclamado do céu. Após o dia que o anúncio do mar será concluída, sua rebelião vai acabar, e sua oportunidade de salvação vai acabar, porque então virá o fim.
127. Os sinais da vinda de Cristo — Parte 3: a abominação da desolação (Mt
Portanto, quando você vê a abominação da desolação que foi dito pelo profeta Daniel, está no lugar santo (quem lê, entenda), (24:15)
As pessoas têm um desejo natural para um dia melhor um tempo de paz e harmonia entre as nações, de maior estabilidade econômica e de diminuição da criminalidade, da doença e da discórdia. Mas a Escritura é claro que, apesar vezes temporárias de melhoria, as coisas estão destinados a se tornar muito pior antes que permanentemente se tornar melhor. A sociedade humana enfrenta um momento que vai ser mais calamitoso do que qualquer nunca experimentou antes. "Em seguida, haverá uma grande tribulação", disse Jesus, "tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há" (Mt
A previsão do tempo de angústia não se originou no discurso Olivet ou na cabana de ensino prévia de Jesus nos ensinamentos proféticos do Antigo Testamento. Como Isaías olhou para a frente para que dia a dia do Senhor, o dia do grande julgamento, e no dia do Messias de estabelecer Seu reino na Terra, ele escreveu: "Agora virá no dia em que o resto de Israel, e os da casa de Jacó que escaparam, nunca mais vai confiar em quem o feriu, mas vai realmente confiar no Senhor, o Santo de Israel "(Is
A hora está chegando quando a maioria do povo de Israel vai ser massacrado por um inimigo que eles pensavam era seu amigo, e só um resto vai se iludir o abate. Na época do fim, pouco antes da hora do julgamento, Israel sofrerá traição vicioso por um eles confiado e eles serão submetidos a um holocausto a partir do qual poucos escaparão. Aqueles que são poupados vai voltar para o Senhor e ele salvou.Eles já não confiam em si mesmos ou em qualquer cabana aliado humano passarão a confiar somente no Senhor. "Um resto vai voltar", diz o profeta, "o resto de Jacó, para o Deus forte Porque ainda que o teu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, só um remanescente dentro deles irá retornar;. A destruição é determinada, transbordando de justiça "(Is. 10: 21-22).
Jeremias previu ao mesmo tempo terrível e apresenta dimensões adicionais:
Porque assim diz o Senhor, "Eu ouvi um som de terror, de medo, e não há paz. Peça agora e ver, se um homem pode dar à luz. Por que vejo a cada homem com as mãos sobre os lombos como ? uma mulher em trabalho de parto E por que todos os rostos empalideceram Alas para esse dia é tão grande, não há ninguém como ele;?! e é o tempo de angústia de Jacó, mas ele será salvo dela E ela deve vir sobre no. naquele dia ", diz o Senhor dos Exércitos," que eu quebrarei o seu jugo de seu pescoço, e vai arrancar suas obrigações; e estranhos deixam de fazê-los seus escravos Mas eles devem servir ao Senhor, seu Deus, e Davi. seu rei, que eu levantarei para eles. " (Jer. 30: 5-9)
Dor excruciante, como a de parto sem anestesia, será vivida por toda a humanidade. Mesmo os homens estarão de joelhos como se estivesse em trabalho, mantendo-se como eles se contorcer em agonia. No entanto, fora do que o sofrimento virá a libertação, arrependimento e salvação de Israel.
Daniel previu que o arcanjo "Miguel, o grande príncipe, que fica de guarda ao longo dos filhos do teu povo, surgirá E haverá um tempo de angústia tal como nunca ocorreu desde que houve nação até aquele tempo;. E naquela época o seu pessoas, todo aquele que for achado escrito no livro, serão resgatados "(Dn
Em Mateus
Em 24: 4-14 Jesus predisse seis sinais de Sua vinda mais uma vez que seria como dores de parto, que vêm no final de uma gravidez e com o aumento da rapidez e severidade até que a criança é um chifre.Agora Ele prevê o sinal de que irá desencadear essas dores.
Como explicado no capítulo anterior, o uso de Jesus de vocês no discurso Olivet não se refere aos discípulos ou para qualquer outra pessoa vivendo naquele momento, mas sim refere-se profeticamente para aqueles que estarão vivendo no tempo do fim, pouco antes de ele retorna.
O evento que ativa os sinais de dor nascimento será a abominação da desolação e como será a abominação falado por intermédio de Daniel, o profeta. Em sua passagem paralela, Lucas acrescenta que Jesus disse: "Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que sua desolação está próximo "(21:20). Em outras palavras, é enquanto Jerusalém é abarcado por nações inimigas que ameaçam destruí-la que este sinal ocorrerá.
Durante várias décadas, a nação de Israel moderno tem se tornado um importante ponto focal dos acontecimentos mundiais, eventos que envolvem não só no Oriente Médio, mas também as grandes potências do Estados Unidos, Rússia, China, e muitas nações da Europa. Frotas navais dos Estados Unidos e da Rússia continuam a crescer em força e prontidão no Mar Mediterrâneo, o Mar Arábico, o Golfo Pérsico, e as outras grandes massas de água em que parte do mundo.
Durante o fim dos tempos, o Anticristo vai liderar uma confederação de dez nações européias que geralmente corresponde ao território do antigo império romano (ver Dn
Bdelugma ( abominação ) denota um objeto de nojo, repulsa e aversão. Nas Escrituras é usado principalmente para denotar coisas associadas com a idolatria e impiedade bruta. O equivalente hebraico foi muitas vezes usado de ritos e apetrechos relacionados com a má conduta das religiões pagãs. No livro do Apocalipse, ele é usado para representar as imoralidades e impureza espiritual do falso sistema religioso conhecido como "a grande Babilônia, a mãe das prostituições" (17: 4-5). No novo céu e nova terra não haverá "nada imundo e ninguém que pratica abominação e mentira" (21:27).
A abominação da desolação pode ser traduzido como "a abominação que faz desolado, ou coloca o desperdício." Em outras palavras, a abominação faz com que a desolação.
O profeta Daniel referido a abominação da desolação três vezes (09:27; 11:31; 12:11). Praticamente todos os estudioso da Bíblia, não importa o que os seus pontos de vista sobre a escatologia identifica que abominação como o sacrilégio cometido por Antíoco IV, rei da Síria, que governou a Palestina
Os livros apócrifos de 1 e 2 Macabeus vividamente retratam a época de Antíoco e resistência zeloso dos judeus a sua tirania brutal e sacrílego. Ele abatidos incontáveis milhares de homens judeus, vendeu muitas das suas esposas e filhos para a escravidão, e tentou destruir completamente a religião judaica. Ele profanou o Templo, sacrificando um porco, o mais imundo de todos os animais, sobre o altar e forçando os sacerdotes para comer sua carne. Ele, então, criado no Templo um ídolo de Zeus, a divindade pagã que ele imaginava-se como se manifestando. Essa profanação horrível por Antíoco foi uma prévia da ainda maior abominação da desolação estar comprometido pelo Anticristo no fim dos tempos.
Daniel havia predito: "Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e tua santa cidade para terminar as transgressões, para dar fim aos pecados, para expiar a iniqüidade e trazer a justiça eterna, e selar a visão ea profecia e para ungir o santíssimo lugar "(9:24). "Setenta semanas" é, literalmente, "setenta semanas" e refere-se aos anos (conforme 9: 2). Em outras palavras, 490 anos iria acontecer antes que o Messias iria voltar para estabelecer Seu reino eterno de justiça. Como Daniel explicou no verso seguinte, que a medida iria começar a "a emissão de um decreto para restaurar e reconstruir Jerusalém", o decreto emitido pelo rei Artaxerxes em 445 AC (ver Ne. 2: 5-6). O profeta também explicou que "sete semanas e 62 semanas" (69 semanas ou 483 anos) iria passar "até ao Messias, o Príncipe" (Dn
Após esse tempo, e antes da septuagésima semana e final do ano ", o Messias será cortado e não têm nada, e as pessoas do príncipe que há de vir destruirá a cidade eo santuário" (Dn
Então o príncipe enganoso "fará um pacto firme com muitos por uma semana, mas no meio da semana ele fará cessar o sacrifício ea oferta de cereais; e sobre a asa das abominações virá o assolador, até mesmo uma destruição completa, aquela que é decretado, se derramou sobre aquele que faz desolado "(v. 27). Essa última semana, ou sete anos período, das 70 semanas começará quando Israel faz uma aliança com o Anticristo, pensando que ele será seu grande libertador.
Em Israel moderno, o medo dos árabes e os russos é muito profunda. Não só esses inimigos combinadas superam 1srael em mão de obra e armamento por várias centenas de vezes, mas seu ódio aos judeus é intensa. Ezequiel profetizou que Magog (identificado por Josefo como a terra do que é hoje a Rússia), Meseque e Tubal (Ásia Menor, ou Turquia moderna), a Pérsia (atual Irã e no Afeganistão), Etiópia (incluindo o Sudão moderno), Put (Líbia), e outras nações se unirão contra Israel (Ez. 38: 2-6).
Tenho ouvido soldados israelenses dizem que se os árabes acreditam que Alá lhes diz para matar judeus, que é o que eles vão fazer, e todos os tratados ou pactos de paz que proíbem tal ação não vai significar nada.
Como a aliança inspirada por Satanás moderna da Rússia e muitos países árabes continua a crescer, torna-se evidente que o quadro profético do fim dos tempos está se desenrolando. Quando essa ameaça para ela se torna extrema, Israel vai procurar segurança e proteção contra um aliado poderoso, fazendo um pacto com a confederação europeia para o oeste, o que também ele satanicamente energizado.
No meio da última semana de anos, no final dos primeiros três anos e meio, o líder enganoso da confederação ocidental (Anticristo) vai virar violentamente contra Israel, estabeleceu-se como Deus, e se comprometem a abominação da desolação que ativa a Grande Tribulação, o que provoca intensa perseguição aos judeus.
Os intérpretes têm proposto várias identidades para o lugar santo, alguns sugerindo que é a cidade de Jerusalém e outros que é o santo dos santos, o santuário interior do templo. Na única outra passagem em que a frase é usada no Novo Testamento, ele claramente se refere ao próprio templo (At
Daniel continua, dizendo: "Bem-aventurado aquele que guarda espera e alcança os 1335 dias!" (12:12), o que adiciona mais 45 dias. Esse tempo adicional parece ser um período de transição durante o qual o Senhor estabelece o Seu trono em Jerusalém e configura lugares de liderança em toda a terra que será regido em Seu nome, por seus representantes designados. Portanto, há 1260 dias de angústia, seguidos por 30 dias para quebrar reino do homem, e de 45 dias para configurar o Senhor.
Mais detalhes da abominação da desolação são dadas no livro de Apocalipse. Retratado como a besta emergir do mar, o Anticristo será dado "uma boca que proferia palavras arrogantes e blasfêmias, e autoridade para agir em 42 meses foi dado a ele" (Ap
Antíoco Epifânio configurar um ídolo no Templo de ser adorado pelos judeus, mas o Anticristo irá definir-se como Deus e exigir adoração de toda a humanidade. Ele vai acabar com todo sacrifício no Templo e se comprometer a abominação que faz com que o lugar santo profanada e desolada, um lugar absolutamente detestável para judeus.
Em seguida, o Anticristo, o homem do pecado ", o filho da perdição, que se opõe e se exalta acima de todos os que se chama Deus ou é objeto de adoração, ... toma seu lugar no templo de Deus, apresentando-se como sendo Deus" (II Tessalonicenses
A exortação que o leitor entenda reforça o fato de que Jesus não estava dando os avisos no discurso Olivet aos próprios ou a sua geração discípulos, mas para os crentes no tempo do fim, que vão ler essas verdades nas Escrituras e, assim, ter a possibilidade de entender o provações que estão resistindo.
128. Os sinais da vinda de Cristo — parte 4: Perigos de vir (Mateus
Então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes; quem estiver sobre o telhado não desça para pegar as coisas fora, que são em sua casa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Mas ai daqueles que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Mas oro para que a vossa fuga não aconteça no inverno, nem no sábado; para, em seguida, haverá uma grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem nunca farei. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma vida se salvaria; mas por causa dos eleitos, aqueles dias serão abreviados. Então, se alguém vos disser: "Eis aqui o Cristo!", Ou "Lá está ele," não acredito nele. Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas se levantarão e mostrarão grandes sinais e prodígios, para enganar, se possível, até os escolhidos. Eis que eu vos disse com antecedência. Se, pois, vos disserem: "Eis que ele está no deserto", não vá por diante, ou, "Eis que ele está no interior da casa," não acredito que eles. Pois, assim como o relâmpago sai do oriente e flashes até o ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. Onde quer que o cadáver, aí se ajuntarão os abutres. (24: 16-28)
Talvez nenhum assunto nas Escrituras é mais intrigante do que a segunda vinda de Jesus Cristo, e ninguém deve ser mais motivador para o crente eo descrente iguais. "Portanto, conhecendo o temor do Senhor", Paulo declarou: "procuramos persuadir os homens" (2Co
Em Mateus
O Response
Então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes; Aquele que está no topo da casa não desça para conseguir as coisas fora, que são em sua casa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa. Mas ai daqueles que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Mas oro para que a vossa fuga não aconteça no inverno, nem no sábado; (24: 16-20)
Como mencionado anteriormente, a abominação da desolação (veja v 15). Precipitará a primeira série de perigos e catástrofes que Jesus comparado com dores de parto (vv. 4-14). Quando o Anticristo profanar o templo e demandas Jerusalém restaurada que todo o mundo adorá-lo como Deus, a segunda de três anos e meio da Tribulação, chamado de Grande Tribulação (ver v. 21), vai começar. Então,Jesus disse: deixe— aqueles que estiverem na Judeia fujam para os montes. Essa declaração é uma advertência da gravidade do holocausto para vir e uma exortação para fugir dele.
Por causa de sua proximidade com a sede do Templo profanado do Anticristo em Jerusalém, os que estiverem na Judéia, estará no maior e mais imediato perigo de que o agente extremamente poderosa e maléfica de Satanás. Embora todo mundo na terra estará sujeito a sua tirania, fúria supremo do Anticristo será exalado contra os judeus, independentemente da sua crença religiosa ou a falta dela, e também contra todos os cristãos. Cristãos judeus será no maior perigo de todos, sendo duplamente desprezado por forças de Satanás.
Uma vez que Deus primeiro chamado e fez sua aliança eterna com Abraão, Satanás tem procurado destruir o povo escolhido de Deus, os judeus, e sua nação ordenada por Deus de Israel. Ter destruído os judeus teria sido para destruir o plano redentor de Deus para a humanidade, porque "a salvação vem dos judeus" (Jo
Porque eles se recusam a adorá-lo e, especialmente, porque pertencem a Deus, o Anticristo também irá desencadear a fúria excepcional contra aqueles que passaram a acreditar em Jesus durante os últimos dias. Como já mencionado, os Jerusalem mais próxima será no perigo mais grave e mais imediata.
Phuegō ( fugir ) está relacionado com o termo Inglês fugitivo , uma pessoa que toma o vôo, a fim de escapar do perigo. A única esperança será a correr para a segurança, simbolizada na exortação a fugirJudéia o mais rápido possível e refugiar-se nas montanhas.
De Zacarias aprendemos que nem todo judeu será bem sucedido na tentativa de escapar. "'E isso vai acontecer em toda a terra, diz o Senhor," que duas partes em que será cortado e perecer;. Mas a terceira será deixado nele E eu vou trazer a terceira parte pelo fogo, refiná-los como se purifica a prata, e testá-los como se prova o ouro '"(13
Muitos cristãos também serão abatidos, e não como um ato de julgamento de Deus, mas em atos de perseguição ímpios. Quando o quinto selo do julgamento foi quebrado, João "vi debaixo do altar as almas dos que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus, e por causa do testemunho que tinham mantido; e clamou com grande voz, dizendo: "Até quando, ó Senhor, santo e verdadeiro, queres abster-se de julgar e vingar o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?" (Ap
Eles vão ter sucesso em sua fuga para as montanhas, provavelmente, para o leste e ao sul de Jerusalém, talvez para as cavernas do penhasco ao redor do Mar Morto e nas colinas de Moab e Edom. João relata que "as duas asas da grande águia foram dadas à mulher, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde ela foi sustentada por um tempo, dois tempos e metade de um tempo, fora da vista da serpente "(Ap
Nosso Senhor continua a chamada de urgência salientando a necessidade de fuga imediata, insistindo em que, por exemplo, uma pessoa que estiver sobre o telhado deve não mesmo ir para baixo para conseguir as coisas que estão em sua casa. A maioria das casas palestinas da época de Jesus tinha escadas exteriores que levam a eirado, onde a família muitas vezes fomos à noite para relaxar e refrescar-se do trabalho e do calor do dia. A pessoa que passa a ser em seu telhado quando ele ouve da abominação da desolação não deve desperdiçar mesmo os poucos minutos necessários para voltar para a casapara recuperar algumas preciosas coisas para levar com ele para as montanhas. Nenhuma posse material vai valer a pena o risco de o menor atraso. Nem uma pessoa deve voltar para buscar a sua capa. Se ele estiver trabalhando do outro lado de um campo e deixou sua capa na casa ou em uma cerca de uma certa distância, ele deve deixá-lo lá e correr.
Isso não vai ser o tempo até mesmo para tomar uma posição por Cristo, mas apenas para fugir em seus braços, como se fosse. O tempo de testemunho será passado e, pela palavra do Senhor mesmo, única opção sensata dos crentes será vôo.
Vai ser um momento especialmente trágico e onerosa para as mulheres grávidas, aqueles que estiverem grávidas, e das que amamentarem com pequenos bebês. mulheres em tais condições não será capaz de mover-se rapidamente e, portanto, vai estar em maior risco de ser capturado e morto. Uma perspectiva ainda mais horrível, no entanto, será o de ter seu bebê por nascer criança cortou no útero e de seus minúsculos bebês despedaçadas perante os seus olhos. Ambas as práticas abomináveis eram comuns entre os antigos babilônios e assírios e são precisamente o juízo de que o rebelde Israel foi prometido através de Oséias (13:16).
Foi pelo massacre de centenas de bebês hebreus do sexo masculino que Satanás convenceu Faraó ele poderia destruir os israelitas no Egito e pelo qual ele convenceu Herodes que ele poderia destruir o menino Jesus. O Anticristo, aparentemente, vai empregar as mesmas atividades infernais durante a Grande Tribulação. Com o Espírito Santo removido ea igreja arrebatada, a maldade de Satanás será irrestrita e destemperado.
Embora os invernos palestinos são suaves em comparação com aqueles em muitas partes do mundo, até mesmo o clima ligeiramente inclemente poderia ser um obstáculo quando o Anticristo começa sua agressividade final contra o povo de Deus. Por isso Jesus disse: Ore para que sua luta pode não ser no inverno.
Aqueles que procuram escapar também devemos orar para que eles não terão que fugir no sábado, quando os judeus legalistas que não estão fugindo poderia tentar pedra ou de outra forma impedir aqueles a quem eles acreditam ser profanando o sábado -apenas como seus antepassados tinham procurado pedra Jesus para quebrar suas tradições sábado.
A lição de Jesus foi que nenhuma posse valeria a pena o risco de recuperação e nenhum obstáculo pode ser considerado pequeno. Por causa do terror inigualável iminente, single-minded vôo, implacável será a única ordem do dia
Os Perigos
para, em seguida, haverá uma grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem nunca farei. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma vida se salvaria; mas por causa dos eleitos, aqueles dias serão abreviados. Então, se alguém vos disser: "Eis aqui o Cristo!", Ou "Lá está ele," não acredito nele. Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas se levantarão e mostrarão grandes sinais e prodígios, para enganar, se possível, até os escolhidos. Eis que eu vos disse com antecedência. Se, pois, vos disserem: "Eis que ele está no deserto", "Não vá por diante, ou," Be segurar, Ele está no interior da casa, "não acredito que eles. Pois, assim como o relâmpago sai do oriente e flashes até o ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. Onde quer que o cadáver, aí se ajuntarão os abutres. (24: 21-28)
Jesus aqui identifica mais três sinais de Sua volta, sinais de que irão ocorrer imediatamente após a abominação da desolação e que vai merecer voo rápido para as montanhas. Esses sinais serão: calamidade grave (vv 16-22.), Sutil confusão (vv 23-27.), Ea corrupção pecaminosa (v 28)..
Tragedia Severe
para, em seguida, haverá uma grande tribulação, tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem nunca farei. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma vida se salvaria; mas por causa dos eleitos, aqueles dias serão abreviados. (24: 21-22)
A abominação da desolação marcará o início da grande tribulação, os últimos três anos e meio antes de Cristo aparece para governar o mundo a partir de seu trono em Jerusalém. Que grande tribulaçãoserá tal como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há. Não há tempo ou evento na história de Israel se encaixa na descrição do holocausto Jesus está aqui falando. O tempo de horror é ainda descrito com algum detalhe em Apocalipse
Os eleitos poderia representar a nação de Israel, que é muitas vezes referido no Antigo Testamento, como eleitos de Deus, ou escolhido, as pessoas (ver, por exemplo, Is
Note-se que este é o primeiro uso dos eleitos termo no Novo Testamento, e através dela Jesus introduziu um novo conceito a respeito daqueles que pertencem a Ele. Eles foram divinamente escolhidos e chamados para fora como seu próprio povo e de fato Seus próprios filhos. E quando Deus escolhe as pessoas para Ele, Ele vai reestruturar todo o universo, se isso for necessário para protegê-los e para cumprir Suas promessas que lhes dizem respeito. (Para uma discussão mais aprofundada da eleição, ver o comentário do autor sobre Efésios, pp. 10-13.)
Obviamente escuridão total não poderia durar muito tempo. Não só nada crescer, mas pouco trabalho poderia ser feito, e as temperaturas em toda a terra iria cair rapidamente para níveis insuportáveis. Mas, nesse curto espaço de tempo, a angústia das trevas-adicionado à fome, peste, guerra e outras catástrofes-se tornará tão aguda que os homens vão roer "a língua por causa da dor" (Ap
Confusão Sutil
Então, se alguém vos disser: "Eis aqui o Cristo! '", Ou "Lá está ele," não acredito nele. Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas se levantarão e mostrarão grandes sinais e prodígios, para enganar, se possível, até os escolhidos. Eis que eu vos disse com antecedência. Se, pois, vos disserem: "Eis que ele está no deserto", "Não vá por diante, ou," Eis que ele está no interior da casa, "não acredito que eles. Pois, assim como o relâmpago sai do oriente e flashes até o ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. (24: 23-27)
Aqueles que seguir os conselhos de Jesus a fugir para as montanhas e são protegidos por Deus do mal também será especialmente vulneráveis ao falso ensino e promessas. Tendo deixado suas casas apenas com as roupas do corpo, eles não terão o mínimo de segurança de bens materiais. Muitos deles deixaram as famílias e amigos para trás e será estranhos uns aos outros.
Parece evidente a partir de advertência de Jesus aqui que falsos professores vão se infiltrar na companhia daqueles que fugir. Esses falsos mestres será emissários de Satanás que esperam atrair os judeus e os crentes para longe de seu refúgio e nas mãos do Anticristo. Eles irão compartilhar seu desejo satânico para aniquilar todos os judeus e todos os cristãos.
Satanás é o pai da mentira (Jo
O eleito naquele dia não será destruída, porque Deus soberanamente protegê-los, reordenando o universo inteiro, e eles não serão enganados, porque eles vão ter o conhecimento inspirado pelo Espírito do verdadeiro Cristo dentro deles.
Mas aquelas protegidas entanto, será sob ataque verbal. Satanás vigorosamente tentar usar o tumulto dos tempos para minar a confiança dos refugiados e para persuadi-los a seguir um falso Messias, que iria traí-los imediatamente para o Anticristo uma vez que estavam do lado de fora do santuário de Deus. Com o mundo caindo aos pedaços, as estrelas caindo, o sol ea lua sendo radicalmente reduzidos em razão, milhões morrem de doenças e fome, e milhares de seus compatriotas ter sido impiedosamente abatidos, os refugiados serão emocionalmente esgotado e totalmente vulnerável ao subterfúgio do falso e profetas de Cristo, se não fosse por graciosa provisão de Deus.
Os fugitivos terão acesso a palavras de Jesus registradas aqui. Eis que eu vos disse antes, disse ele, falando a eles profeticamente através dos séculos. Se, pois, vos disserem: "Eis que ele está no deserto," "Não vá por diante, ou," Eis que ele está no interior da casa, "não acredito que eles. "Cuidado com todas as reivindicações sobre a minha identidade ou paradeiro," Ele estava dizendo. "Preste atenção apenas para o que eu estou lhe ensinando agora não a qualquer outra coisa que você vai ouvir ou ver, naquele dia, não importa o quão autêntico e atraente a mensagem e sinais de acompanhamento pode parecer ser."
Como, então, vai aquelas protegidas saber quando o verdadeiro Senhor realmente não aparecer para estabelecer Seu reino? Como eles vão distinguir Sua verdadeira provenientes das muitas falsificações?Pois, assim como o relâmpago sai do oriente e flashes até o ocidente, assim será também a vinda do Filho do Homem, Jesus lhes assegura. Sua vinda não será esticada durante um longo período de tempo, mas será rápido, repentino, público, visível, universal, e inimaginavelmente glorioso. Como os discípulos atônitos ficou olhando para o céu depois de Jesus ter subido para as nuvens, os dois anjos lhes disse: "Esse Jesus, que foi levado de vocês para o céu, há de vir exatamente da mesma maneira como você assistiu Ele ir para o céu "(At
Até que o Senhor aparece dessa forma prevista e inquestionável, aqueles que estão se escondendo devem permanecer onde estão. Depois que o verdadeiro Cristo aparece, no entanto, o seu povo e os seus inimigos trocar de lugar, por assim dizer. Aqueles que tinham se escondido nas montanhas e cavernas será lançado para a liberdade e bênção, e que seriam seus captores e assassinos vai-se buscar refúgio, como a justa ira de Deus substitui e pune o mal ira do homem e de Satanás.
Corrupção Sinful
Onde quer que o cadáver, aí se ajuntarão os abutres. (24:28)
Essa declaração foi possivelmente um provérbio comum na Palestina, como poderia ser, em muitas partes do mundo. Mesmo nas sociedades modernas altamente civilizados, abutres circulando sobre a carcaça de um animal morto não são uma visão incomum no campo, especialmente em áreas remotas.
Até o final da Grande Tribulação, o mundo vai ter preenchido a sua medida cheio de pecado e terá decaído espiritualmente em uma carcaça miserável e praticamente sem vida. Enquanto ela fica como um animal morto no deserto, Cristo aparecerá para fazer disposição final desse cadáver através de Seu julgamento justo e terrível.
129. Os sinais da vinda de Cristo — Parte 5: O sinal do Filho do Homem (Mateus
Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu; e os poderes dos céus serão abalados, e então o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu; e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E Ele enviará os seus anjos com grande trombeta, e eles reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma extremidade do céu para o outro. (24: 29-31)
Em termos concisos, clara e direta o próprio Senhor descreve o que será o evento mais importante de todos os tempos, Seu retorno à Terra em glória divina. Ao longo da história da igreja, os crentes têm ansiaram com diligência para a vinda novamente do seu Senhor Jesus Cristo. "Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos os homens", escreveu Paulo a Tito ", ensinando-nos a renunciar à impiedade e aos desejos mundanos e viver de forma sensata, justa e piedosamente na idade atual, procurando a bendita esperança ea manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo "(Tito
Grande parte do mundo está familiarizado com as circunstâncias e características da primeira vinda de Cristo, como o Seu nascimento em Belém, os magos guiados pela estrela e trazendo-lhe presentes, e os pastores nos campos ouvindo o coro Angelicalal. Muitas pessoas já ouviu falar alguma coisa sobre seus ensinamentos e milagres e Sua crucificação e ressurreição. Mas até mesmo muitos cristãos professos estão pouco familiarizados com o que a Bíblia ensina sobre a Sua segunda vinda.
Em Mateus
A seqüência de eventos
Logo depois da tribulação daqueles dias (24: 29a)
Jesus afirma inequivocamente que o sinal central do Seu retorno ocorrerá imediatamente após a tribulação daqueles dias, ou seja, no final da Grande Tribulação (v. 21), a segunda de três anos e meio do período da tribulação de sete anos .
O contexto deixa claro que esses dias se referem aos dias anteriores de tribulação que Jesus acaba de ser descrevendo (vv. 4-28). Eles são os últimos dias da tragédia insuperável (v. 21), que irá marcar o fim da presente era do mundo, dias em que o pecado será irrestrita sobre a terra, a igreja terá sido arrebatada, e Satanás terá sido permitido quase irrestrito liberdade em sua tentativa final, mas inútil para usurpar regra da terra para si mesmo. Com a abominação da desolação (15 v.) Satanás vai inaugurar a Grande Tribulação, profanar o templo restaurado e abate de todos os judeus e cristãos, ele pode lançar mão. A vinda do Senhor para reinar terá lugar no final deste tempo de tribulação.
Como foi referido no capítulo anterior, durante aqueles dias, dois em cada três judeus na Palestina serão abatidos, apenas um terço sendo preservado (13
A cena nos Céus
o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu; e os poderes dos céus serão abalados, (24: 29b)
Jesus aqui descreve o cenário celestial de Sua aparência. Todo o universo vai começar a desintegrar-se, aparentemente com grande rapidez. O sol ... ea lua deixará de dar a luz, e as estrelas vão mesmo cair do céu. A partir de relato paralelo de Lucas, aprendemos que não haverá "consternação entre as nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas , Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; para o poder dos céus serão abalados "(Lucas
Os eventos serão tão calamitosa que os homens vão desmaiar de terror absoluto. O termo grego para trás "fraco" significa a expirar ou parar de respirar, o que indica que as pessoas vão literalmente morrer de susto. Sem furacão, tornado, maremoto, terremoto, erupção vulcânica, ou a combinação desses desastres naturais da história terá chegado a interrupção extrema daqueles dias do fim dos tempos.
Durante esse tempo os poderes dos céus serão abalados por Jesus Cristo, Aquele que "sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder (He 1:3)
Apesar de que a profecia aplicada imediatamente para a destruição da Babilônia (v 1; conforme Dan. 5: 30-31.), Que ocorreu em 539 AC , os eventos descritos por Isaías são, obviamente, muito universal e catastrófica para ter relacionado inteiramente à Babilônia . A devastação da antiga Babilônia era apenas um microcosmo do que vai acontecer com todo o universo no tempo final.
Isaías continua a descrever eventos que não podia de maneira descrevem o julgamento relativamente suave e confinado na Babilônia pelos medo-persas (v. 17).
Por isso farei estremecer os céus ea terra será sacudida do seu lugar, a fúria do Senhor dos Exércitos, no dia da sua ira ardente. E será que, assim como uma gazela caçado, ou como ovelhas sem ninguém para reuni-los, eles vão cada turno para o seu próprio povo, e cada um fugirá para a sua terra. Qualquer um que for encontrado será traspassado, e quem é capturado cairá pela espada. Seus pequenos também serão despedaçadas perante os seus olhos; as suas casas serão saqueadas, e as suas mulheres violadas. (Vv. 13-16)
Essa série de catástrofes é claramente em todo o mundo, afetando todas as nações e todos os povos.
Isaías mais tarde apresenta ainda mais detalhes da destruição do fim dos tempos:
Aproximem-se, ó nações, para ouvir; e ouvir, ó povos! Que a terra e tudo o que contém ouvir, e para o mundo e tudo o que dela brota. Para a indignação do Senhor é contra todas as nações, e sua ira contra todos os seus exércitos; Ele destruindo-os totalmente, Ele deu-as à matança. Então, eles foram mortos serão lançados para fora, e os seus cadáveres vai dar fora de seu mau cheiro, e as montanhas serão ensopados com o seu sangue. E todo o exército dos céus se desgasta e o céu vai ser enrolado como um pergaminho; todos os seus anfitriões também vai murchar como uma folha murcha da videira, ou como um garrote da figueira. Para Minha espada é saciado no céu, eis que descerá para o juízo sobre Edom, e sobre as pessoas com quem tenho dedicado à destruição. (34: 1-5)
É a partir dessas passagens de Isaías que o ensinamento de Jesus e visão de João foram retiradas. Edom é a região mais ao sul para o qual a grande batalha do Armagedom irá estender. A área total envolvida será 200 milhas de comprimento (Ap
O Sign in O Sky
e depois o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu; e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu (24: 30a)
Próximo Jesus descreve o supremo sinal de sua "vinda, e do fim dos tempos", sobre o qual os discípulos pediu alguns momentos antes (v. 3). Ele já havia mencionado um número de menor, embora surpreendente, os sinais que precederiam Sua vinda, incluindo o sinal de que a abominação da desolação que iria precipitar-los (vv. 4-15). Mas o sinal de sinais será o Filho do Homem Ele mesmo, queaparece no céu.
Muitos dos primeiros Padres da Igreja, como Crisóstomo, Cirilo de Jerusalém, e Orígenes, imaginou que este sinal seria uma enorme cruz resplandecente, visível para o mundo inteiro, que perfuram a escuridão total, em seguida, que envolve o mundo. Outros intérpretes têm sugerido que será a glória Shekinah da presença do Senhor que volta para a terra. É provável que a glória Shekinah serão envolvidos, como o revelou Cristo Jesus faz a sua aparição. Mas o sinal não é apenas a sua glória; que é o próprio Cristo, o Filho do homem, que aparece no céu.
O sinal de deveria ser traduzido como um genitivo subjetivo grego, indicando que o sinal não vai simplesmente relacionar ou aponte para o Filho do Homem (como com um genitivo objetivo), mas vai realmente ser o Filho do Homem. Em outras palavras, o próprio Jesus será o sinal supremo e final da sua vinda. No meio do mundo unrelieved negritude-físico, emocional e espiritual, Jesus Cristo se manifestará em Sua glória e justiça infinita e não diminuído. Assim como as catástrofes destrutivos da Grande Tribulação será totalmente incomparável (v. 21), assim será também a manifestação da glória e do poder de Cristo.
A visão dele na glória ardente será tão insuportavelmente com medo de que a humanidade rebelde clamarão para as montanhas e rochas a cair sobre eles para escondê-los "da presença daquele que está assentado sobre o trono" (Ap
Algumas pessoas, no entanto, será trazido de joelhos em quebrantamento, reconhecendo sua necessidade de perdão e redenção de Deus. Quando eles vêem o Filho do homem na sua glória, e justiça, eles finalmente vai confessar sua própria maldade e injustiça. Haverá alguma de todas as tribos da terra que vou chorar sobre sua rebelião contra Deus e sua rejeição de Seu Filho. Depois de ouvir o evangelho proclamado (v 14; Ap
Assim como Jesus subiu ao céu, nas nuvens, Ele também vai voltar "exatamente da mesma maneira" (At
A Força e Glória do Senhor
com poder e grande glória. (24: 30b)
Como já foi visto nos eventos cataclísmicos que irão abalar os céus ea terra no fim do tempo, o retorno de Cristo será acompanhada por manifestações incríveis de seu divino poder sobre o universo, incluindo Satanás e seus demônios. Ele vai demonstrar o Seu poder para proteger o seu povo escolhido, o Seu poder para redimir os eleitos, o seu poder para restaurar a terra devastada, e Seu poder para estabelecer seu Estado na terra.
Em Seu grande poder que o Senhor vai conquistar e destruir todos os inimigos, incluindo homens ímpios que seguiram e adoraram a besta, lançando-os no lago de fogo (Ap
O lobo habitará com o cordeiro, eo leopardo se deitará com o cabrito, o bezerro, o leão novo eo animal cevado viverão juntos; e um menino pequeno os conduzirá. Além disso, a vaca ea ursa pastarão; seus jovens serão estabelecidas em conjunto; eo leão comerá palha como o boi. E a criança de peito vai jogar pelo buraco da cobra, ea criança desmamada colocará a mão na cova do basilisco. Eles não vão ferir ou destruir em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor como as águas cobrem o mar. (Is. 11: 6-9)
Por Seu poder Cristo vai eliminar a seca, inundações, perda de colheitas, e fome. "E acontecerá naquele dia", declarou Zacarias, "que águas vivas fluirão de Jerusalém, metade delas para o mar oriental, ea outra metade para o mar ocidental, que será no verão assim como no inverno" (Zc
Mas nenhum ser humano ainda tem visto a glória revelada cheio de Deus em Cristo, e ninguém nunca vai vê-lo até Jesus aparece em sua segunda vinda e toda a humanidade vê-lo imediatamente. Naquela época ninguém terá que pedir que Ele é, pois Ele será perfeitamente reconhecido por todos os seres humanos na terra. Não haverá confundindo Sua identidade então como não foi quando ele entrou na sua encarnação. Toda a humanidade verá o Filho do homem em sua plena glória e reconhecê-lo imediatamente como Deus, embora nem tudo vai honrá-Lo como Deus.
A Seleção pelos Anjos
E Ele enviará os seus anjos com grande trombeta, e eles reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma extremidade do céu para o outro. (24:31)
Após o impenitente ímpios foram julgados e destruídos, e os enlutados arrependidos ter confiado em Cristo e foram salvos, Ele enviará os seus anjos com grande trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos. Entre suas outras responsabilidades, anjos são coletores de Deus. Naquele dia eles serão usados para recolher os incrédulos para o julgamento e punição (Mt
No antigo Israel, como em muitas terras antigas, a trombeta foi usado para anunciar convocações importantes, e o som do anjo grande trombeta vai sinalizar a montagem de todos os santos de Deus na terra, a partir de onde quer que estejam, desde os quatro ventos, de uma extremidade do céu para o outro. Muitos deles, sem dúvida, ainda estar se escondendo em cavernas, temendo por suas vidas. Os reunidos incluirá 144.000 testemunhas judaicas, seus convertidos, e os convertidos dos pregadores Angelicalais. Eles incluem os santos do Antigo Testamento, se reuniram fora das suas sepulturas e juntou-se com os seus espíritos resgatados. Aqueles serão todos reunidos antes de Cristo e levados para a glória do Seu reino eterno.
130. Os sinais da vinda de Cristo — Parte 6: A geração final (Mateus
Aprendei a parábola da figueira: quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão; mesmo assim você também, quando virdes todas estas coisas, reconhecer que ele está próximo, às portas. Em verdade vos digo que, esta geração não passará até que todas estas coisas aconteçam. O céu ea terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. (24: 32-35)
A bem-aventurada esperança de cada cristão é o retorno de seu Senhor e Salvador, Jesus Cristo. "No futuro, está guardada para mim a coroa da justiça", escreveu Paulo, "a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda "(2Tm 4:8). Nada neste mundo, diz Paulo, pode comparar "com a glória que há de ser revelada a nós" (Rm
Em Mateus
Uma analogia descomplicada
Aprendei a parábola da figueira: quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão; (24:32)
Parábolas teve um duplo propósito no ministério de Jesus. Quando inexplicável, eles ocultaram a verdade; quando explicado, eles a verdade revelada. Quando Jesus deu uma parábola à multidão ou para os líderes religiosos incrédulos, sem dar igualmente uma explicação, foi um enigma para eles. Quando Ele deu uma parábola aos seus discípulos e explicou ele, foi uma vívida ilustração que fez uma verdade clara e compreensível.
Quando os discípulos perguntaram a Jesus: "Por que você fala a eles [as multidões] em parábolas?" Ele respondeu: "Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes foi concedido .... Portanto eu lhes falo em parábolas; porque, enquanto vendo, não vêem, e ao mesmo tempo ouvindo, não ouvem, nem entendem "(13
À luz do fato de que as parábolas de Jesus foi dada por uma questão de ajudar os discípulos compreender seu ensino, é evidente que Ele contou a parábola da figueira para lhes dar mais luz sobre a Sua segunda vinda.
Infelizmente, esta parábola, como muitos outros, tem sido muitas vezes feita confusa e enganosa por aqueles que a vêem como uma alegoria complicada, em vez de uma simples analogia. Alguns intérpretes, por exemplo, afirmam que a figueira representa Israel. Uma versão popular de que ponto de vista é que a brotação da figueira se refere a Israel de se tornar um Estado político em 1948. Porque Jesus não identifica a figueira como Israel, que significado teria sido totalmente coberto para os discípulos e para todos os outros crentes que viveu antes do século XX. Nesse ponto de vista, Jesus não teria sido empregando a parábola para esclarecer o seu significado, mas para escondê-lo. Alguns que defendem a interpretação que sugerem que o brotamento de folhas na figueira representa um reavivamento espiritual no novo Estado de Israel. Mas Israel moderno, embora muito viva fisicamente é uma das nações mais seculares do mundo. Como um estado, é, hostil muito resistente se não, ao evangelho.
Esta parábola é simples e descomplicado, e no contexto daquilo que o Senhor tinha acabado de dizer, seu significado não deve ser difícil de discernir. Palestina teve uma abundância de árvores de figo, que não só foram cultivados comercialmente, mas também foram encontrados em muitos estaleiros da família, por causa do delicioso fruto, bem como para a sombra eles forneceram durante os meses quentes de verão.
Judeus foram utilizados para o funcionamento da figueira como uma ilustração. Jotão usou em sua história gritou para os habitantes de Siquém a partir do topo do monte Garizim (Jz. 9: 10-11); Jeremiah vi dois cestos de figos, em sua visão depois de Nabucodonosor levou cativos de Judá para a Babilônia (Jer. 24: 1-10); Oséias usou-o como uma figura em sua profecia sobre Israel (Os
Poucas figuras teria sido melhor conhecido para os discípulos do que a de que a figueira, que o próprio Jesus havia usado em inúmeras outras ocasiões como um auxiliar de ensino (ver Mt
Mantano ( aprender ) significa realmente entender e aceitar um ensinamento, a aceitá-la como verdadeira e aplicá-la na vida de alguém. Foi usado às vezes de adquirir um hábito ao longo da vida. Paulo declarou que tinha "aprendido [ mantano ] de se contentar em quaisquer circunstâncias "Ele estava no (Fm
Em todos esses casos, a colheita simboliza um tempo de recompensar os justos e punir os ímpios. No presente parábola da figueira Jesus foi simplesmente ilustrando aos discípulos que, quando os sinais que Ele tinha acabado de ser descrevendo começam a acontecer, o tempo de Seu retorno será muito próximo.
Uma Aplicação Inconfundível
mesmo assim você também, quando virdes todas estas coisas, reconhecer que ele está próximo, às portas. Em verdade vos digo que, esta geração não passará até que todas estas coisas aconteçam. (24: 33-34)
Quando o contexto é estudado com cuidado, a aplicação da parábola de Jesus é tão inconfundível como sua analogia é simples. Todas essas coisas só pode se referir ao que Ele tem falado sobre-as dores de parto (vv. 4-14), a abominação da desolação (15 v.), a necessidade de fugir por causa dos perigos iminentes (vv. 16-28), e a convulsão catastrófica do universo (29 v.). Essas coisas vão indicar que ele está próximo, assim como a figueira brotando indica que o verão, a época da colheita, está próximo.
No NASB texto, Ele traduz o verbo grego estin , o que significa, literalmente, "que é", como o termo é mais comumente prestados. No relato de Lucas, Jesus diz: "o reino de Deus está próximo" (21:31), o que é consistente com a leitura de "it" ( KJV ) em Mt
Dando novo pedido, Jesus disse: Em verdade vos digo que esta geração não passará até que todas estas coisas aconteçam. Como explicado no capítulo 2 deste volume, esta geração refere-se à geração de vida durante o tempo do fim. Os sinais de Mateus
Esta geração não pode referir-se a geração dos discípulos, como muitos intérpretes têm mantido. Alguns dos que sustentam que vista acreditam que Jesus simplesmente fez uma suposição humana e estava enganado. "Afinal de contas", dizem eles, "Jesus não disse que 'daquela hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas somente o Pai'?" (Mc
Algumas das pessoas que acreditam que Jesus estava falando da geração dos discípulos afirmam os terríveis eventos que ele menciona aqui referem-se a destruição de Jerusalém pelos romanos em AD 70.Mas como vimos antes, os eventos de Mateus 24 são muito universal e cataclísmico para representar a devastação terrível mas geograficamente limitada de Jerusalém. Isso não envolvem "fomes e terremotos" (Mt
Em quarto lugar, a promessa de Jesus à igreja de Filadélfia é mais do que uma promessa de que o corpo local de crentes e muito mais do que uma promessa de mantê-los a partir de testes comum. Essa "hora da prova" vontade "de vir sobre o mundo inteiro", e ele vai testar todos aqueles "que habitam sobre a terra." O Senhor promete que toda a igreja, aqueles que "têm mantido a palavra da minha perseverança," será guardado dos perigos e agonias da Tribulação (Ap
Em quinto lugar, Jesus prometeu àqueles que crêem em que ele estava indo para preparar lugares para todos eles na casa de Seu Pai e que Ele viria outra vez e recebê-los a Si mesmo. De acordo com o ponto de vista posttribulation, Ele não estaria tomando os crentes de volta para o céu para viver com Ele, mas simplesmente encontrá-los rapidamente no ar e voltar com eles imediatamente para a terra. No entanto, ele disse que estava preparando um lugar para o seu povo para viver, e não apenas para uma breve visita.
Em sexto lugar, As primeiras 69 semanas do período de 70 semanas da profecia de Daniel durou de "a emissão de um decreto para restaurar e reconstruir Jerusalém", o decreto emitido pelo rei Artaxerxes em 445 AC (ver Ne
Finalmente, se o arrebatamento não ocorrerá até que depois da tribulação, as palavras de Paulo de garantia à igreja de Tessalônica implorar por relevância. Alguns dos cristãos de Tessalônica pensavam que seus crentes entes queridos que tinham morrido iria perder o arrebatamento. Paulo, portanto, encorajou-os com as palavras:
Nós não queremos que vocês sejam ignorantes, irmãos, acerca dos que já dormem, para que não se entristeçam como os outros que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus trará com ele, aqueles que dormem em Jesus. Por isso, dizemos a vocês, pela palavra do Senhor, que nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus; e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Então, nós que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. (13
Tinha a igreja primitiva estava esperando para suportar a tribulação, em vez de aproveitar o arrebatamento, eles teriam se alegrou de que seus entes queridos já havia morrido e, assim, escapou de que o julgamento horrível. Mas eles estavam obviamente ansioso para algo alegre, que eles pensavam que seus entes queridos e amigos falecidos não iria experimentar. Eles não estavam ansiosos para o Anticristo, mas a Cristo. Eles não estavam olhando para a provação da Tribulação, mas para a glória do arrebatamento. Eles não estavam olhando para o terror do Anticristo de aparecer, mas para o bem-aventurada esperança do aparecimento de Cristo.
Essa geração será, portanto, composta de judeus e gentios que estão vivas no arrebatamento, mas não são levados até porque eles não conhecem o Senhor Jesus Cristo. Entre que a geração, no entanto, haverá muitos que, mais tarde, vir a salvação durante a Tribulação através do testemunho dos divinamente chamados e protegidas 144.000 judeus crentes (Ap
Uma alteração sem precedentes
O céu ea terra passarão, (24: 35a)
Jesus diz explicitamente que tanto o céu ea terra passarão. Essa expressão aparece pela primeira vez em 5:18, onde ele não é usado principalmente como uma profecia, mas como uma analogia para expressar a qualidade duradoura da Palavra de Deus. É utilizado de forma semelhante no presente texto. O universo irá falhar, mas o que Jesus acabou de dizer não deixará de vir para completar realização.Esse uso analógico desta frase não significa, contudo, se opõem a uma intenção direta profética. Ele está claramente previsto no Antigo e Novo Testamento que o universo será drasticamente afetada no julgamento divino de Deus. Mas esse evento ocorrerá mil anos após o retorno de Cristo, quando o céu ea terra , como sabemos agora eles deixarão de existir (conforme 2Pe
Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão somente o Pai. Para a vinda do Filho do Homem será como nos dias de Noé. Para assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, o casavam e davam-se em casamento, até o dia em que entrou na arca, e eles não entenderam até que veio o dilúvio e os levou a todos, assim será o vinda do Filho do homem. Então haverá dois homens no campo; um será tomado, e outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no moinho; um será tomado, e outro será deixado. Portanto, esteja em estado de alerta, para que você não sabe em que dia virá o vosso Senhor. Mas não se esqueça disso, que, se o dono da casa soubesse a que hora da noite viria o ladrão, ele teria sido em alerta e não teria permitido que sua casa fosse arrombada. Por este motivo você estar pronto também; pois o Filho do Homem virá numa hora em que você não acha que ele vai.
Quem, então, é o escravo fiel e sensata a quem o senhor pôs à frente da sua casa, para dar o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor encontrar fazendo assim quando vem. Em verdade vos digo que, que ele vai colocá-lo no comando de todas as suas posses. Mas se aquele escravo mau disser no seu coração: "Meu mestre em não vir por um longo tempo", e começar a espancar os seus co-escravos e comer e beber com os bêbados; o senhor daquele servo virá num dia em que não o espera, e numa hora que ele não sabe e deve cortá-lo em pedaços e atribuir-lhe um lugar com os hipócritas; pranto deve estar lá e ranger de dentes. (24: 36-51)
A expressão familiar "Aqui vou eu, pronto ou não" poderia muito bem ser aplicada a segunda vinda de Jesus, porque Ele está vindo de acordo com o plano soberano de Deus, sem levar em conta todo o mundo ou prontidão individual. Jesus vem, quando Ele vem, porque o quando e como de Seu retorno há muito que foi pré-determinado da sabedoria soberana de Deus.
Em resposta à pergunta dos discípulos: "Dize-nos quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?" (24: 3), Jesus disse-lhes as dores de parto, que antecedem imediatamente a Sua vinda, da abominação da desolação (15 v.), O que precipitaria esses sinais, e do sinal supremo (vv 4-28). Sua própria aparecer nas nuvens do céu (30 v.). Agora, Ele lhes dá uma resposta parcial ao "quando" parte da questão.
Embora haja indícios observáveis, em todo o mundo, e inconfundíveis da Sua vinda apenas antes que ela ocorra, o tempo exato não será revelado com antecedência. daquele dia e hora ninguém sabe, Jesus declarou categoricamente. Os sinais que Ele tinha acabado de ser descrevendo será prova conclusiva de que Sua chegada está muito próxima. Depois de terem começado, o geral período de tempo de Seu retorno será conhecido, porque um dos propósitos principais dos sinais será para torná-lo conhecido. Mas, mesmo durante aqueles dias, o sinal-precisa dia e hora de Jesus aparecendo não será conhecido, uma verdade Ele reitera várias vezes neste discurso Olivet (ver 24:42, 44, 50; 25:13).
Como já foi observado, os livros de Daniel e Apocalipse, tanto deixar claro que a tribulação completa durará sete anos e que a segunda parte do mesmo, a Grande Tribulação, vai durar três anos e meio (Dn
Daniel e Apocalipse também falam de um período ampliado de 1.290 dias (Dan 0:11; Ap
Mesmo se eles sabiam o tempo preciso do aparecimento de Cristo e estavam certos de que viveria até então, eles estariam se enganando ao pensar que eles poderiam simplesmente recebê-lo antes desse tempo. O fato de que eles vão ter colocado fora de confiança em Cristo durante o tempo que eles têm será determinadas provas que eles não têm o sincero desejo de segui-Lo como Senhor e Salvador. Se os perigos indescritíveis da tribulação não vai convencê-los a voltar para o Senhor, o conhecimento de Sua hora de chegada certamente não o faria.
Na medida em que os crentes estão em causa, o conhecimento de que o tempo específico também pode torná-los descuidados, levando-os a retirar-se e tornar-se espiritualmente sedentário pensando que seria inútil fazer planos para servir o Senhor ou para fazer mais esforço para ganhar os perdidos. Ninguém, crente ou descrente, poderia pensar ou funcionar normalmente sabendo exatamente o dia ea hora da vinda de Cristo.
Nem que o mundo sobrenatural saber a hora precisa, não . até mesmo os anjos do céu Embora os anjos justos desfrutar de intimidade com Deus, oscilando em torno de Seu trono para fazer o seu lance (. Is
Ainda mais surpreendente nem mesmo o Filho sabia, na época Ele disse estas palavras ou em qualquer outro momento durante a sua encarnação. Embora Ele era totalmente Deus, bem como plenamente homem (Jo
Jesus demonstrou a Sua onisciência divina em muitas ocasiões. "Ele não precisa de ninguém para testemunho do homem porque ele bem sabia o que havia no homem" (Jo
Mas havia algumas restrições auto-impostas no seu conhecimento humano. Ele disse aos discípulos: "Todas as coisas que ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer" (Jo
Portanto, mesmo neste último dia antes de ser preso, o Filho não sabia o dia exato e hora Ele retornaria à Terra em sua segunda vinda. Durante a encarnação de Cristo, somente o Pai exercido onisciência divina irrestrita.
Parece provável que Cristo recuperou conhecimento divino completo após a ressurreição, como está implícito em sua introdução à Grande Comissão: "Toda a autoridade foi-me dada no céu e na terra" (Mt
Prontidão
Para a vinda do Filho do Homem será como nos dias de Noé. Para assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e eles não entenderam até que veio o dilúvio e os levou a todos, assim será a vinda do Filho do homem. Então haverá dois homens no campo; um será tomado, e outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no moinho; um será tomado, e outro será deixado. Portanto, esteja em estado de alerta, para que você não sabe em que dia virá o vosso Senhor. (24: 37-42)
Jesus usou o Flood para ilustrar o ponto Ele estava fazendo sobre a vinda do Filho do homem, ou seja, que a atitude que prevaleceu durante os dias de Noé ... antes do dilúvio também caracterizam a maioria das pessoas que vivem durante o tempo do fim, pouco antes retornos Cristo. Eles não estarão esperando Sua vinda e não se preocupam com isso. Apesar dos sinais e maravilhas perigosos, eles serão simplesmente não se preocupar com as coisas do Senhor, especialmente a perspectiva de seu retorno iminente para julgá-los.
Muitas pessoas, sem dúvida, vou tentar explicar os fenômenos extraordinários do fim dos tempos com uma base científica e racional, com a expectativa de descobrir uma causa natural para os cataclismos.Assim como seus colegas de hoje, eles vão olhar em todos os lugares por respostas, exceto para a Palavra de Deus.
Na primeira vinda de Jesus, a maioria dos homens se recusaram a reconhecê-Lo por quem Ele era. Ele curou todo tipo de doença, expulsar demônios, fez a água em vinho, acalmou a tempestade, e ressuscitou os mortos, mas ainda mais de seu próprio povo se recusou a acreditar nEle. Na verdade, os líderes religiosos judeus estavam tão determinados a desacreditar Jesus que eles acusaram de expulsar demônios no poder de Satanás (Mt
Sinful, materialista, hipócrita, a humanidade sem Deus é deliberAdãoente cego para a verdade de Deus, não importa o quão convincente de que a verdade pode ser. E quando a verdade de Deus expõe a sua maldade, eles fazem todos os esforços para se opor e condená-la.
Em uma ocasião, "os fariseus e saduceus up" para Jesus ", e tentando-o perguntou-Lhe que lhes mostrasse algum sinal do céu. Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Ao cair da tarde, você diz:" Será justo tempo, porque o céu está rubro. "E pela manhã," Haverá uma tempestade hoje porque o céu está de um vermelho sombrio. "Você sabe como discernir o aspecto do céu, mas não pode discernir os sinais dos tempos ? '"(Mateus
Durante o tempo da Tribulação, a humanidade vai ser endurecido para o pecado e impiedade, como nunca antes na história. Como os homens maus ficar pior e pior (2Tm 3:13), o mundo torna-se então espiritualmente mais escuro e até mesmo fisicamente mais escura. Povo incrédulo vai mais intensamente saciar seus pecados e mais se opõem veementemente a verdade de Deus e do povo de Deus. Durante a tribulação o Espírito Santo será removida da terra, e do mal e Satanás será irrestrita (2 Ts 2: 6-7.). Durante o quinto julgamento trombeta, os demônios ligados no poço do abismo será desencadeada sobre a terra para causar tormento sem precedentes na humanidade descrente, sendo proibido para prejudicar o povo de Deus (Apocalipse
Como as pessoas correr solto no pecado e toda a forma de deboche e impiedade, eles se tornarão cada vez mais impermeável a verdade de Deus e ressentido de Seus padrões de justiça. Eles vão ser tão vil, miserável, e preocupado com o sexo, as drogas, o álcool, o materialismo, e busca do prazer que eles vão acreditar em cada explicação para os sinais do fim dos tempos, exceto aquele dado na Escritura. Em vez de voltar-se para Deus em arrependimento, eles vão amaldiçoá-Lo (Ap
Nos dias de Noé antes do dilúvio, ., comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento Enquanto Noé construiu a arca, ele também pregou (2Pe
Durante a tribulação haverá multidões ganho para Cristo (Ap
Como as pessoas nos dias de Noé, a geração da Tribulação será alertada e avisou e alertou novamente. Alguns deles terão sido alertado várias vezes antes da Tribulação, enquanto a igreja ainda está na terra proclamar o evangelho.
Quando o Filho do Homem finalmente aparece em Sua segunda vinda do julgamento, então não será de dois homens no campo; um será tomado, e outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no moinho; um será tomado, e outro será deixado. Jesus está dando uma figura paralela aos incrédulos dos dias de Noé sendo levado embora pelo julgamento através do dilúvio. Quando Ele voltar, um será levado a julgamento e outro será deixado para entrar no reino. Esta é a mesma separação descrita no próximo capítulo pelas figuras de Ovelhas e caprinos (25: 32-46). Os restantes serão ovelhas de Cristo, Seu povo redimido daqueles que deseja preservar a reinar com Ele durante o Milênio.
Mas, mesmo até o fim, como Pedro declarou em seu sermão no dia de Pentecostes, apenas "antes do grande e glorioso dia do Senhor virá ... será que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Atos
Portanto, esteja em estado de alerta, Jesus disse, para que você não sabe em que dia virá o vosso Senhor. A frase estar em alerta traduz um imperativo presente, indicando uma chamada para a expectativa de contínua.
Quando o Senhor vier, os ímpios serão varridos, depois de ter perdido para sempre a sua oportunidade para a salvação. Assim como os crentes de hoje não sei em que momento o Senhor está vindo para levá-los a Si mesmo no arrebatamento, a geração viva durante a tribulação não vai saber a hora exata de sua vinda para julgar os ímpios e estabelecer Seu reino.
Malaquias previu crentes no último dia aparentemente discutindo entre si a possibilidade de que eles seriam separados, inadvertidamente, e erroneamente com os ímpios e ser condenado. Mas "o Senhor deu atenção e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele para os que temem ao Senhor e que estime a seu nome." E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos, "no dia em que I preparar meu próprio povo, e eu vou poupá-los como um homem poupa a seu filho que o serve. " Então você vai voltar a distinguir entre o justo eo ímpio; entre o que serve a Deus eo que não o serve "(Mal. 3: 16-18).
Pedro declarou,
Porque, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando para o juízo; e não poupou ao mundo antigo, embora preservasse a Noé, pregador da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; e se Ele condenou as cidades de Sodoma e Gomorra, a destruição, reduzindo-as a cinzas, havendo-as posto para exemplo aos que vivessem impiamente; e se livrou ao justo Ló, oprimidos pela conduta sensual de homens sem escrúpulos (para com o que viu e ouviu que o homem justo, habitando entre eles, senti sua alma justa atormentados dia após dia com as suas maldades), então o Senhor conhece como resgatar os piedosos da tentação [ou julgamento], e para manter os injustos sob castigo para o dia do julgamento.(2 Ped. 2: 4-9)
Cristãos de que o tempo deve estar alerta, mesmo que eles estarão seguros e não têm motivo de pavor.
Prontidão
Mas não se esqueça disso, que, se o dono da casa soubesse a que hora da noite viria o ladrão, ele teria sido em alerta e não teria permitido que sua casa fosse arrombada. Por este motivo você estar pronto também; pois o Filho do Homem virá numa hora em que você não acha que ele vai. (24: 43-44)
Certifique-se de esta se traduz o que poderia ser um imperativo grego ou um indicativo. Como um imperativo que seria uma forma de comando, mas que idéia parece inadequado aqui, porque Jesus estava simplesmente dizendo o óbvio, um truísmo. Como um indicativo seria uma declaração de fato como um lembrete. "Como todos sabem," Ele estava dizendo: "se o dono da casa soubesse a que hora da noite viria o ladrão, ele teria sido em alerta e não teria permitido que sua casa fosse arrombada." Nenhum ladrão sã iria anunciar a sua intenção de roubar uma casa, e não sane chefe da casa que sabia de antemão a que horas da noite viria o ladrão iria deixar de ser em estado de alerta , a fim de evitar que sua casa fosse arrombada .
A geração de estar durante a Tribulação é especificamente disse que não vai saber a hora exata de Jesus aparecendo, mas eles são informados em detalhes sobre o que os sinais imediatamente anterior será.Em outras palavras, para a realização da figura de Jesus usa aqui, eles vão saber com absoluta certeza que o ladrão vai ser invadir a casa um dia muito próximo e que eles devem ser preparados em conformidade.
Escusado será dizer que Jesus não estava comparando a Si mesmo em caráter de um ladrão, mas estava comparando sua vinda para o stealth e inesperado de um ladrão que vem. O Novo Testamento freqüentemente compara a segunda vinda de um ladrão de vinda (Lucas
Em certo sentido, no entanto, Jesus virá no papel, bem como com a imprevisibilidade de um ladrão. Na medida em que os ímpios estão em causa, Ele virá e tirar tudo o que têm, todas as coisas que eles têm acalentado e confiáveis em vez dele.
Como já observado, parece impossível que a maioria das pessoas em que esse dia não vai estar esperando a vinda de Jesus. À luz da destrutividade absoluta e horror dos sinais do fim dos tempos eles vão testemunhar, como eles poderiam não voltar para Deus por ajuda e misericórdia? Como poderiam atribuir essas coisas simplesmente a causas naturais? No entanto, a maioria deles vai ser tão esmagadoramente cegado pelo pecado e pela auto-vontade que nenhuma quantidade de provas vai levá-los a buscar a Deus. Em vez disso, a hostilidade para com Deus chegará a um passo de febre nunca antes conhecida na terra, nem mesmo durante os tempos de Noé. Por esta razão, você estar pronto também, Jesus disse que, assim como Noé e sua família estavam prontos.
Neste contexto, estar pronto parece referir-se principalmente para ser salvo, de estar espiritualmente preparados para encontrar a Cristo como Senhor e Rei, e não como juiz. Como Jesus já tinha avisado (Matt. 24: 37-42), todo mundo no fim do tempo deve ser de expectativa de alerta para a sua vinda, e como Ele menciona nos versículos
O Senhor enfatiza novamente o fato de que ninguém no mundo vai saber exatamente quando Ele vem, nem mesmo por um palpite certo acidental. Ele proclama categoricamente: O Filho do Homem há de vir à hora em que você não acha que ele vai. Em fúria e glória divina, o Filho do Homem virá no total surpresa para todo ser humano. Mesmo crentes que estão na expectativa e fielmente prontos para a Sua vinda, no entanto, ser surpreendido quando ele realmente chega. Sua disposição lhes permitirá atender ao Senhor com alegria e sem vergonha, mas não vai fornecer conhecimento prévio da sua hora de chegada preciso.
Lucas relata um aviso semelhante Jesus deu em outra ocasião. "Seja vestida de prontidão, e manter a sua saia lâmpadas", disse Ele. "E ser como os homens que estão à espera de seu mestre, quando ele retorna a partir da festa de casamento, para que eles possam imediatamente abrir a porta para ele quando ele chegar e bater. Bem-aventurados os escravos que o capitão deve encontrar em estado de alerta quando ele vem ; em verdade vos digo que, que se cingirá, para servir, e tê-los reclinar-se à mesa, e vai vir para cima e servi-los "(Lucas
Fidelidade
Quem, então, é o escravo fiel e sensata a quem o senhor pôs à frente da sua casa, para dar o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor encontrar fazendo assim quando vem. Em verdade vos digo que, que ele vai colocá-lo no comando de todas as suas posses. Mas se aquele escravo mau disser no seu coração: "Meu mestre em não vir por um longo tempo", e começar a espancar os seus co-escravos e comer e beber com os bêbados; o senhor daquele servo virá num dia em que não o espera, e numa hora que ele não sabe, e deve cortar em pedaços e atribuir-lhe um lugar com os hipócritas; pranto deve estar lá e ranger de dentes. (24: 45-51)
Jesus apresenta agora uma outra analogia para reforçar seu ponto, usando a imagem familiar de um confiável servo a quem seu mestre encarregado de alimentar toda a família. A responsabilidade particular do escravo é incidental a ponto de Jesus, o que é que cada crente é um escravo de Jesus Cristo e, portanto, obrigada a servi-Lo em todos os sentidos. Cada crente tem sido dada uma mordomia divina e responsabilidade na obra de Cristo na terra, e em que a mordomia que ele é ser fiel e sensata. Sua vida, a respiração, os talentos de energia, os dons espirituais, e todas as outras coisas boas que ele tem são trusts de Deus para ser usado em seu serviço e para a Sua glória.
Bem-aventurado aquele servo, Jesus disse, a quem o seu senhor encontrar fazendo assim quando vem. Em verdade vos digo que, que ele vai colocá-lo no comando de todas as suas posses. Aqui Jesus é, obviamente, abordando os crentes, os que apresentaram a Ele como Salvador e Senhor, como divino mestre. O crente que é encontrado fiel ao Senhor em o que lhe foi dado, será dada carga de todos do Senhor posses, tendo herdado a plenitude absoluta do reino de Deus como um herdeiro do companheiro de Jesus Cristo (Rm
Incrédulos, representados pelo escravo mau, também vai ser responsabilizado por aquilo que eles fazem com a sua mordomia de Deus. Durante o tempo do fim, alguns incrédulos permanecerá abertamente pecaminoso e rebelde contra Deus, não se importando com a sua verdade ou a Sua misericórdia. Outros vão estar ciente de sua condição de perdidos e de sua necessidade de um Salvador, mas vai adiar acreditar, pensando que vai ter tempo após o cumprimento de seus próprios interesses egoístas, mas antes que Ele venha em julgamento. Eles vão dizer por suas vidas, se não por suas palavras, Meu mestre não está vindo por um longo tempo.
Jesus está ensinando que cada pessoa no mundo mantém sua vida, posses e habilidades na confiança de Deus, ou não, ele reconhece que a confiança ou mesmo reconhece Deus. Ele vai, portanto, ser responsabilizado pelo seu Criador de como ele usa o que lhe foi dado. Essa verdade é visto na parábola do rei registrada em Mateus
O atividades malignas Jesus menciona então, o espancamento de co-escravos e comer e beber com os ébrios, não são destinadas a caracterizar todo incrédulo durante a Tribulação. Mas essas atividades refletem a atitude muitos deles vão ter. Porque eles acham que o Senhor não virá por um longo tempo, eles vão se sentir livre para se locupletar em quaisquer pecados e prazeres que desejam.
Mas o senhor daquele servo virá num dia em que não o espera, e numa hora que ele não sabe. Neste caso, o mestre não virá como Salvador e Rei para abençoar e para recompensar mas virá como Juiz e Executioner para condenar e destruir. Ele vai cortar o escravo descrente em pedaços e atribuir-lhe um lugar com os hipócritas no fogo eterno.
A frase corte ... em pedaços é de dichotomeō e literalmente significa cortar em duas partes. Ele é usado em sentido estrito que na tradução grega do Antigo Testamento, no que diz respeito à preparação de um sacrifício animal (Ex
O fato de que essas pessoas serão atribuídos ao longo com os hipócritas sugere que eles não eram hipócritas. Assim como hoje, muitas pessoas no fim do tempo vai ser aberto e honesto sobre sua incredulidade, mesmo usando tal honestidade como um símbolo de integridade intelectual e moral. Mas os incrédulos honestos estão tão perdidos como os hipócritas que fingem ter fé. Eles vão para o mesmo lugar que os falsos religiosos se sentem superiores aos e desprezo.
Quando ele aparece, a mesma glória e poder resplandecente (ver Mt
Todos os incrédulos-Aqueles que rejeitam completamente o Senhor e aqueles que pensam que um dia eles vão confiar Nele, os que são honestos em sua incredulidade e aqueles que são hipócritas em sua fé, vai sofrer o mesmo destino do inferno. Em que lugar haverá choro ... e ranger de dentes, figuras que representam tristeza inconsolável e tormento incessante.
O impulso da advertência de Jesus não é simplesmente informar os incrédulos sobre o horror de enfrentar um inferno eterno, mas para usar essa perspectiva terrível como um motivo para crer nEle, a fim de escapar. Seu apelo é acreditar enquanto houver oportunidade, em vez de esperar por uma insensata tempo supostamente mais propício que nunca poderia vir e não pode ser aproveitado se ele veio.
Em seu comentário sobre esta passagem, William Barclay diz respeito a seguinte história para ilustrar o perigo da procrastinação espiritual:
Há uma fábula que conta a história de três demônios aprendizes que estavam vindo a esta terra para terminar seu aprendizado. Eles estavam falando a Satanás, o príncipe dos demônios, sobre seus planos para seduzir e destruir os homens. O primeiro disse: "Eu vou dizer a eles que não há Deus." Satanás disse: "Isso não vai enganar a muitos, porque eles sabem que existe um Deus." O segundo disse: "Eu vou dizer aos homens que o inferno não existe." Satanás respondeu: "Você vai enganar ninguém dessa maneira, os homens sabem mesmo agora que há um inferno para o pecado." O terceiro disse: "Eu vou dizer aos homens que não há pressa" "Vá", disse Satanás ", e você vai arruinar os homens aos milhares." A mais perigosa de todas as ilusões é que não há tempo de sobra. ( O Evangelho de Mateus , vol 2.. [Filadélfia: Westminster, 1975], p 317)
Por que, se quer saber, é Cristo esperando tanto tempo para vir de novo? Primeiro de tudo, Ele está esperando para que o mal o seu curso. Em sua visão em Patmos, João viu um anjo vir "para fora do templo, clamando com grande voz ao que estava assentado sobre a nuvem: 'Coloque em sua foice e ceifa, pois chegou a hora de colher veio, porque a colheita da terra está madura. " E o que estava assentado sobre a nuvem meteu a sua foice sobre a terra, ea terra foi ceifada "(Ap
Em segundo lugar, o Senhor está à espera de todos aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro para ser salvo. Deve haver a vinda na de "a plenitude dos gentios" (Rm
Pedro declara: "Não deixe que este fato escapar o seu aviso, amado, que, com o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos como um dia. O Senhor não retarda a sua promessa, como alguns a julgam demorada, mas é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento "(II Pedro
Mas porque Ele optou por adiar o julgamento para o que já tem sido milhares de anos, algumas pessoas nos últimos dias vai zombeteiramente declaram: "Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como foi desde o início da criação "(2 Pe. 3: 3-4). Como uniformitarians científicas, que acreditam que as leis naturais tem sempre e será sempre funcionam exactamente da mesma forma como eles operam agora dos últimos dias escarnecedores religiosas irá assumir que, porque Deus ainda não julgou o mundo Ele nunca será. "Ela escapa de sua atenção", no entanto, Pedro passa a dizer ", que pela palavra de Deus os céus existia há muito tempo e a Terra foi formada da água e pela água, pela qual o mundo naquela época foi destruído, sendo inundado com água "(vv. 5-6). Os zombadores vai insensatos, ignorar a reviravolta mais catastrófico que o mundo já experimentou, em que cada ser humano sobre a terra foi morto com exceção de Noé e sua família.
Em Mateus
Para a igreja em Roma, Paulo escreveu estas palavras sensatas:
[Você sabe] o tempo, que já é a hora para você despertar do sono; por agora salvação está mais perto de nós do que quando no princípio cremos. A noite é passada, eo dia está próximo. Vamos, portanto, deixar de lado as obras das trevas e vestir a armadura da luz. Andemos honestamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedeiras, não em promiscuidade sexual e sensualidade, não em contendas e inveja. Mas colocar no Senhor Jesus Cristo, e não faz nenhuma provisão para a carne no tocante às suas concupiscências. (13
Paulo elogiou a igreja em Corinto primeira geração de "aguardando ansiosamente a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo" (1Co
O conselho de Tiago é, "Seja paciente, fortalecer seus corações, pois a vinda do Senhor está próxima" (Jc 5:8). E as últimas palavras ditas diretamente por Jesus na Bíblia são: "Sim, venho sem demora" (Ap
Barclay
A visão do porvir A visão do futuro — Mat. 24:1-31 A ruína da cidade santa — Mat. 24:1-2 O escuro terror do cerco — Mat. 24:15-22 O dia do Senhor — Mat. 24:6-8, 29-31 A perseguição que virá — Mat. 24:9-10 Ameaças à fé — Mat. 24:4-5, 11-13, 23-26 Mt
A VISÃO DO PORVIR
Já vimos que uma das grandes características de Mateus é a de reunir os ensinos de Jesus sobre diferentes temas em grandes blocos. No capítulo 24 reúne coisas que Jesus disse sobre o futuro; dá-nos uma visão das coisas que virão. Mas neste capítulo reúne frases de Jesus sobre aspectos do futuro. Ser-nos-á muito mais fácil esta obscura passagem se podemos separar as diferentes partes da trama e examiná-las uma por uma. A reunião das frases de Jesus ocupa os primeiros trinta e um versículos do capítulo. O melhor será que, em primeiro lugar, exponhamos estes versículos em sua totalidade, em seguida estabeleceremos os diferentes aspectos do futuro sobre os que trata e, por último, buscaremos atribuir cada seção destes primeiros 31 versículos a seu lugar no todo. Devemos compreender que não podemos pretender que o padrão que obtenhamos seja definitivo e final, mas embora alguns detalhes fiquem obscuros, o quadro se esclarecerá em grande medida.
A VISÃO DO FUTURO
O entrecruzamento dos fios
Aqui temos, pois, a complexa visão do futuro compilado por Mateus. Agora devemos buscar desenredar os diferentes fios que aparecem, e atribuir cada seção ao fio que corresponde. Neste momento nos limitaremos a indicar os fios e atribuí-los a seu lugar e deixaremos a explicação mais ampla para o comentário detalhado.
- Há seções que predizem os dias terríveis do cerco de Jerusalém por Tito, o general romano. Este foi um dos cercos mais terríveis da história. Os versículos
15: correspondem a este fio.22 - Há seções que falam da destruição total de Jerusalém e sua redução a um montão de ruínas. Os versículos
1: pertencem a este fio.3 - Há imagens extraídas da concepção judaica do Dia do Senhor. Já falamos sobre essa concepção, mas devemos voltar a sintetizá-la aqui. Os judeus dividiam o tempo em duas eras: esta era presente e a era por vir. A era atual é má, e não há nenhuma possibilidade de reformá-la com meios humanos. Só se pode consertar pela intervenção direta de Deus. Quando Deus intervier, chegará a idade de ouro, a era por vir. Mas entre as duas eras chegará o Dia do Senhor, que será uma época de conflitos terríveis e espantosos, como as dores de parto de uma nova era.
No Antigo Testamento há muitas imagens do Dia do Senhor e nos livros judeus escritos entre o Antigo e o Novo Testamento se desenvolveram mais ainda estas imagens e foram tornadas mais gráficas e terríveis. Seria um tempo de terror. “Aquele dia é dia de indignação, dia de angústia e dia de alvoroço e desolação, dia de escuridade e negrume, dia de nuvens e densas trevas” (Sofonias
Schürer (The Jewish People in the Time of Christ II,
154) sintetiza as idéias judaicas sobre o dia do Senhor, idéias que povoavam a literatura judia da época e que todos conheciam nos tempos de Jesus.
"O Sol e a Lua escurecerão, aparecerão espadas no céu, haverá exércitos de cavalos e soldados partirão pelas nuvens. Toda a natureza cai em uma comoção e confusão muito grandes. O Sol aparece de noite, a Lua de dia. Da madeira flui sangue, a pedra fala, e se encontra sal na água potável. Os lugares que se semearam aparecem como se não estivessem semeados, os celeiros repletos aparecerão vazios e se deterão as vertentes dos poços. Desaparecerão entre os homens todas as restrições da ordem, o pecado e a falta de temor de Deus governarão a Terra. E os homens lutarão entre si como se estivessem enlouquecidos, o amigo contra o amigo, o filho contra o pai, a filha contra a mãe. Levantar-se-á-se nação contra nação e à guerra se acrescentará o terremoto, o fogo e a fome que causarão a morte do homem."
Essas eram as terríveis imagens do dia do Senhor. A este fio correspondem os versículos
- Há alguns versículos que falam da perseguição que haverão de suportar os seguidores de Cristo. Os versículos
9: correspondem a este fio.10 - Há versículos que tratam sobre as ameaças que se desenvolverão contra a vida e a pureza da Igreja. A este fio correspondem os versículos
4: -135-11 23: .26 - Por último, há versículos que falam diretamente da segunda vinda de Cristo. A este fio correspondem os versículos
3: e 28.14-27
Assim, pois, nos trinta e um primeiros versículos deste capítulo surpreendente e difícil de Mateus temos uma visão do futuro que conta com seis aspectos. Agora passaremos a estudar essa visão mas não tomaremos os versículos tal como aparecem, antes analisaremos em conjunto os que pertencem a cada união dos fios que detalhamos. E começaremos com os versículos nos quais Jesus prediz a queda da cidade de Jerusalém.
A RUÍNA DA CIDADE SANTA
Pode ser que alguns dos discípulos não tivessem visitado a cidade de Jerusalém com freqüência. Vinham da Galiléia, eram homens das montanhas e do campo, eram pescadores que conheciam o lago muito melhor que a cidade. Pelo menos alguns deles seriam como gente do campo que vai visitar uma grande cidade; sentiam-se esmagados pelo que viam, e era muito natural, porque não havia nada semelhante ao templo no mundo da antiguidade. Cavou-se o topo do monte Sião para deixar uma planície de 300 metros quadrados. Ao fundo dessa planície se encontrava o templo propriamente dito (a naos). Estava construído em mármore recoberto com lâminas de ouro e brilhava e refulgia ao Sol de tal maneira que era difícil contemplá-lo. Entre a cidade baixa e o monte do templo estava o vale de Tiropeom e uma ponte monumental cruzava esse vale. Os arcos tinham uma luz de doze metros e os blocos de pedra com que estava construído tinham sete metros de comprimento por quinze centímetros de espessura.
A área do templo estava rodeada por grandes pórticos; o Pórtico de Salomão e o Pórtico Real. Estes pórticos eram sustentados por colunas de uma só peça de mármore. Tinham onze metros de altura e eram tão largas que três homens juntos com os braços estendidos apenas podiam abraçá-los. Encontraram-se pedras angulares nas esquinas do templo que medem de seis a doze metros de comprimento e que pesam mais de 100 toneladas. Como foram cortadas e posicionadas em seus lugares é um dos mistérios da engenharia antiga. Não deve nos surpreender, então, que os pescadores da Galiléia contemplassem fascinados essas pedras imensas e esses edifícios surpreendentes e que chamassem a atenção de Jesus sobre eles.
Jesus respondeu que chegaria o dia em que não ficaria pedra sobre pedra nesses edifícios, e tinha razão. Porque no ano 70 d. C. os romanos, cansados da rebeldia intransigente dos judeus abandonaram todo intento de pacificação e se entregaram à destruição e Jerusalém e o templo ficaram devastados. De maneira que a profecia de Jesus se cumpriu ao pé da letra.
Aqui fala Jesus, o Profeta. Jesus sabia que o caminho da política de poder só pode terminar em um desastre. O homem e o país que recusam seguir o caminho de Deus se encaminham para o desastre, até nas coisas materiais. O homem e o país que rejeitam o sonho de Deus verão destroçados também seus próprios sonhos.
O ESCURO TERROR DO CERCO
O cerco de Jerusalém foi um dos mais terríveis da história. Jerusalém era uma cidade difícil de ser tomada, porque está localizada sobre uma colina e a defendiam fanáticos religiosos; de maneira que Tito decidiu fazê-la render-se pela fome.
Ninguém sabe muito bem o que é a abominação desoladora. A frase pertence a Dn
Jesus predisse que se os dias desse sítio não fossem abreviados, nenhum ser humano teria sobrevivido. É estranho ver como Jesus deu conselhos práticos, conselhos que não foram atendidos e cujo rechaço duplicou o desastre. Jesus aconselhou que quando chegasse esse dia as pessoas deviam escapar às montanhas; e não o fizeram; de todas as partes do país chegaram pessoas para aglomerar-se na cidade e dentro dos muros de Jerusalém e essa loucura aumentou cem vezes o horror da fome imposta pelo sítio.
Quando nos remetemos à história de Josefo, o historiador judeu, vemos quanta razão tinha Jesus a respeito desse futuro terrível. Josefo escreve sobre esses espantosos dias de sítio e fome: "A fome aumentou seu progresso e devorou as pessoas em casas e famílias inteiras. Os aposentos superiores estavam cheios de mulheres e meninos que morriam de fome, as avenidas da cidade estavam cheias de cadáveres de anciãos, os meninos e os jovens caminhavam pelas praças como sombras, inchados pela fome e caíam mortos em qualquer lugar que os surpreendesse sua miséria. Quanto a seu enterro, os que estavam doentes não podiam fazê-lo, e os que estavam bem se sentiam desalentados pela enorme quantidade de cadáveres e pela insegurança de saber quão logo eles mesmos morreriam porque havia muitos que faleciam enquanto enterravam a outros e muitos foram à sua gaveta antes de que chegasse a hora fatal. Tampouco se escutava nenhum lamento pelas calamidades que aconteciam nem se escutavam queixas dolorosas. A fome confundia todas as paixões naturais porque os que estavam a ponto de morrer olhavam os que tinham morrido antes com os olhos secos e a boca aberta. Também se tinha instaurado um silêncio profundo e uma espécie de noite mortal sobre a cidade... E cada um deles morria com os olhos fixos no templo" (Josefo, Guerras dos Judeus, 5.12.3). Josefo relata a horrível história de uma mulher que nesses dias matou, assou e comeu a seu filho de peito (6.3.4). Conta-nos que inclusive os romanos, uma vez que tinham tomado a cidade e estavam por saqueá-la, sentiram-se tão aterrados pelo que viam que não puderam menos que deter suas mãos. Quando chegaram os romanos às casas para saqueá-las, encontraram nelas famílias inteiras de mortos e as habitações superiores cheias de cadáveres... paralisaram-se pelo horror do espetáculo e foram embora de mãos vazias, sem ter tocada em nada (6.8.5). Já vimos de que maneira este horror aumentou pelo fato de que as pessoas escaparam para a cidade em vez de ir para as montanhas. O próprio Josefo participou deste sítio e nos conta que 97.000 pessoas foram capturadas e convertidas em escravos
Isso foi o que previu Jesus, e isso foi o que profetizou e sobre o qual deu seus conselhos. Jamais devemos esquecer que não são só os homens mas também as nações que têm necessidade da sabedoria de Cristo. A menos que os líderes das nações sejam conduzidos por Cristo não podem fazer mais que levar os homens ao desastre não só espiritual mas também físico. Jesus não era um sonhador, estabeleceu as únicas leis que podem fazer prosperar uma nação e cuja desobediência só pode conduzi-la à ruína.
O DIA DO SENHOR
Já vimos que uma parte essencial do pensamento judeu sobre o futuro era o dia do Senhor. Nesse dia Deus interviria de maneira direta na história e na era atual, com todo seu incurável mal, começaria a ser transformada e re-criada até converter-se na era por vir.
Com toda naturalidade, os autores do Novo Testamento identificaram, em grande medida, a Segunda Vinda de Cristo com o Dia do Senhor. E fizeram uso de todas as imagens e representações relacionadas com o Dia do Senhor e as aplicaram à Segunda Vinda. Ao lembrar disso, recordaremos algo essencial: nenhuma destas figuras deve ser tomada em sentido literal; são figuras e são visões; são intentos de expressar o indescritível com palavras humanas e de encontrar algum tipo de imagem para referir-se a coisas para as quais a linguagem humana carecia de descrição.
Mas de todas estas imagens surgem algumas verdades fundamentais.
- Dizem-nos que Deus não abandonou o mundo. Apesar de toda sua iniqüidade, o mundo ainda é o cenário no qual se desenvolve o plano de Deus. O que Deus tem em mente não é o abandono, mas sim a intervenção.
- Dizem-nos que não devemos nos sentir desanimados mesmo que o mal pareça aumentar. Uma parte essencial da idéia judia sobre o Dia do Senhor é que deve ser precedido por um desmoronamento total de todos os valores morais e uma aparente desintegração total do mundo. Mas, apesar de tudo, não se trata de um prelúdio da destruição, mas sim da recriação.
- Dizem-nos que tanto o julgamento como a nova criação são algo seguro. Dizem-nos que Deus contempla o mundo com justiça e com misericórdia. E que o plano de Deus não é fazer desaparecer o mundo, e sim criar um mundo que esteja mais perto do desejo de seu coração.
Sempre devemos lembrar que o valor destas imagens não está em seus detalhes — que no melhor dos casos não são mais que símbolos, e que empregam as únicas imagens que as mentes dos homens podiam conceber — e sim nas verdades eternas que conservam; e a verdade essencial é que, seja como for o mundo, Deus não o abandonou.
A PERSEGUIÇÃO QUE VIRÁ
Estas é uma das passagens que deixam claro a absoluta honestidade de Jesus. Jamais prometeu um caminho fácil a seus discípulos;
prometeu-lhes a morte, o sofrimento e a perseguição. Há um sentido no qual uma igreja autêntica sempre será perseguida, enquanto viver em um mundo que não é cristão. De onde vem essa perseguição?
- Cristo oferece uma nova lealdade; e afirma de vez em quando que essa nova lealdade deve transcender todos os laços terrestres. A maior causa de ódio na época da Igreja primitiva estribava no fato de que o cristianismo dividia os lares e as famílias quando um membro deles decidia seguir a Cristo e outros não. O cristão é um homem que prometeu dar a Jesus Cristo o primeiro lugar em sua vida, e isso pode produzir muitos choques entre os homens.
- Cristo oferece uma nova escala de valores. Há costumes, hábitos e formas de vida que podem ser muito corretos aos olhos do mundo, mas que estão muito longe de ser corretos quando julgados segundo a nova escala de valores do cristianismo. O que é difícil do cristianismo para muita gente é que este é um julgamento sobre eles mesmos e sua forma de conduzir-se nos negócios ou com suas relações. O que é embaraçoso sobre o cristianismo é que qualquer pessoa que não quer ser mudada o odeia e se sente ofendido.
- O cristão, se for um cristão autêntico, introduz um novo exemplo no mundo. Há uma beleza diária em sua vida que converte a vida de outros em algo escuro. O cristão é a luz do mundo, não no sentido de que critica e condena a outros, mas pelo manifestar em sua própria vida a beleza de uma vida que está impregnada de Cristo e, assim traz à luz a escuridão e fealdade de uma vida sem Cristo.
- Tudo isto significa que o cristianismo introduz uma nova consciência na vida. Nem o indivíduo cristão nem a Igreja cristã podem participar jamais de um ocultação ou um silêncio covardes. A Igreja e o indivíduo cristão devem constituir em todo momento a consciência do cristianismo — e o que caracteriza os homens é que em mais de uma ocasião gostariam de silenciar a consciência.
AMEAÇAS À FÉ
Jesus via que nos tempos futuros dois perigos ameaçariam à Igreja.
- Os perigos dos falsos líderes. Um falso líder é um homem que se empenha em propagar sua própria versão da verdade antes que a verdade tal como está em Jesus Cristo. É um homem que deseja disseminar suas próprias idéias antes que a verdade de Deus. E, acima de tudo, é um homem que trata de reunir a outros a seu redor antes que levá-los a Jesus Cristo. O resultado inevitável é que um líder falso é alguém que propaga a divisão em lugar de construir a unidade. A prova de qualquer líder é sua semelhança com Cristo.
- A segunda ameaça é a do desalento. Há aqueles cujo amor se esfriará devido à carência cada vez maior de lei no mundo. O cristão autêntico é aquele que se aferra à sua crença, quando esta passa por maiores dificuldades e aquele que, nas circunstâncias mais adversas, nega-se a acreditar que o braço de Deus se encurtou ou que seu poder decresceu.
A VINDA DO REI Mt
Aqui Jesus fala sem rodeios de sua Segunda Vinda. O Novo Testamento nunca emprega a frase a Segunda Vinda. A palavra que usa para descrever o retorno de Cristo em toda sua glória é muito interessante. Trata-se da palavra Parousia (vinda); esta palavra passou à nossa linguagem como uma descrição da Segunda Vinda. É muito comum no resto do Novo Testamento, mas este é o único capítulo em que aparece nos evangelhos (vv. Mt
O resto do capítulo terá muito a nos dizer sobre a Segunda Vinda de Cristo; mas no momento devemos assinalar que, quaisquer que sejam as verdades que se nos diga a respeito da segunda vinda, indubitavelmente conserva dois grandes feitos.
- Conserva o fato do triunfo final de Cristo. Aquele a quem os homens uma vez crucificaram, será algum dia Senhor de todos os homens. Para Jesus Cristo, o final é algo seguro: e esse final é o reinado geral do mundo.
- Conserva o fato de que a história se dirige para uma meta. Em mais de uma oportunidade os homens sentiram que a história se afundava em um caos cada vez maior, que não se trata mais que do "registro dos pecados e as loucuras dos homens".
Às vezes os homens têm sentido que a história era cíclica e que as mesmas coisas voltariam a acontecer de vez em quando. Os estóicos criam que há determinados períodos fixos e que no final de cada um desses períodos o mundo ficava destruído devido a uma conflagração universal, e que depois disso, voltava-se a repetir a mesma história até em seus detalhes mais ínfimos. Crisipo diz:
"Então o mundo volta a recompor-se em uma ordem idêntica à anterior. As estrelas voltam a mover-se em suas órbitas, cada uma leva a cabo sua revolução em um período igual ao anterior, sem a mais mínima variação. Sócrates, Platão e cada um dos homens voltarão a existir com os mesmos amigos e concidadãos. Passarão pelas mesmas experiências e desenvolverão as mesmas atividades. Cada cidade, aldeia e campo voltará a existir, tal como era antes. E esta restauração do universo não se dá uma só vez, antes se repete muitas vezes; de fato, volta a suceder durante toda a eternidade."
Trata-se de uma idéia lúgubre, a noção de que os homens estão atados a uma roda eterna em que não existe progresso e da qual não podem escapar.
Mas a segunda vinda implica esta verdade essencial: que há "um acontecimento divino e longínquo para o qual se dirige toda a criação" e esse acontecimento não é a dissolução — trata-se nada menos que do governo universal e eterno de Deus.
A VINDA DO REI
Há poucas passagens que nos apresentam tantas dificuldades como esta. Está dividida em duas seções que parecem contradizer-se entre si. A primeira seção (vv. Mt
Aqui temos o resultado prático de tudo o que lemos. Se ninguém mais que Deus conhece o dia e a hora da Vinda de Cristo, toda a vida deve ser uma preparação constante para essa vinda. E, se é assim, há alguns pecados básicos e fundamentais.
- Viver sem estar alerta conduz ao desastre. O ladrão não envia uma carta na qual anuncia quando pensa assaltar uma casa, sua arma principal em seus obscuros propósitos é a surpresa. Portanto, o dono de casa que tem coisas valiosas em seu lar deve manter uma vigilância constante. Mas a fim de compreender bem esta imagem, devemos lembrar que a guarda que o cristão monta enquanto espera a Vinda de Cristo não é a guarda do medo e a apreensão que paralisam. Trata-se de uma ansiosa expectativa do advento da glória e da alegria.
- O espírito que convida ao desastre é aquele que diz que há muito tempo pela frente. É a confortável ilusão do servo da segunda parábola que diz que terá tempo de sobra para arrumar as coisas antes de que chegue seu senhor. Segundo sua opinião, não havia necessidade de pensar na chegada de seu senhor durante muito tempo.
Há uma fábula que conta a história de três aprendizes de diabo que estavam para vir à Terra para completar sua aprendizagem. Falavam com Satanás, o chefe dos demônios, sobre seus planos para tentar e arruinar os homens. O primeiro disse: "Direi a eles que não há Deus." Satanás disse: "Isso não enganará a muitos, porque sabem que há um Deus." O segundo disse: "Direi aos homens que não há inferno." Satanás respondeu: "Não enganará a ninguém assim; os homens sabem até agora que existe um inferno para o pecado." O terceiro disse: "Direi a eles que não há pressa." "Vai", disse Satanás, "e arruína a milhares de homens."
A mais perigosa das ilusões é acreditar que sobra tempo. O dia mais perigoso na vida de um homem é quando aprende que há uma palavra como amanhã. Há coisas que não se podem adiar, porque ninguém sabe se viverá amanhã.
- A rejeição se apóia em fracassar no cumprimento do dever e a recompensa se apóia na fidelidade ao dever. O servo que cumpriu seu dever com fidelidade recebeu um cargo mais alto, e aquele que fracassou em seu dever foi tratado com toda severidade. A conclusão inevitável é que quando Cristo chegar a melhor ocupação na qual pode nos encontrar é no cumprimento de nosso dever.
Se o homem está cumprindo o seu dever, por mais simples que seja, regozijar-se-á-se quando Cristo chegar.
Notas de Estudos jw.org
Dicionário
Casa
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et
morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
[...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn
Coisa
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Descer
verbo intransitivo Mover-se de cima para baixo: o sol desceu.Baixar de nível; diminuir: as águas do rio desceram.
Baixar de valor; cair: as apólices desceram.
Aproximar-se do pôr do sol: o sol está descendo.
Fazer descer; colocar no chão; apear: o vestido desceu!
Figurado Reduzir a capacidade de: sua perspicácia nunca desce!
verbo transitivo direto Ir ou vir de cima para baixo ao longo de: descer a escada.
Fazer baixar; pôr embaixo; arriar: descer a bandeira.
Dirigir-se para baixo: descer os olhos.
Figurado Passar a ocupar um posto, uma posição inferior; decair: descer numa companhia, empresa, organização.
verbo transitivo indireto Saltar: descer do ônibus.
verbo bitransitivo [Informal] Golpear alguém: desceu a mão na cara dele!
Ser o efeito, o resultado de; proceder: a pouca-vergonha desceu da monarquia aos plebeus.
Etimologia (origem da palavra descer). Do latim descendere, descer.
Não
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Telhado
substantivo masculino Conjunto de telhas que, encaixadas umas nas outras e simetricamente dispostas, cobrem uma construção.Por Extensão Qualquer cobertura de outro material (que para isso se preste): barraco com telhado de zinco.
Telhado Em Canaã, a cobertura das casas era um terraço, cercado por um PARAPEITO (Dt
Tirar
verbo transitivo direto e bitransitivo Extrair algo de algum lugar; extirpar: tirou as amígdalas; tirou as plantas do vaso.Puxar com muita força: os bois tiram o arado; tirou a cobertura do telhado.
Diminuir do valor da conta corrente; ver o extrato bancário: tirar dinheiro do banco; tirar o extrato.
Retirar algo de alguém; privar, perder: os problemas tiravam-lhe o sossego.
Direcionar para outro caminho: tirar o carro da frente do caminhão.
Comer alguma coisa: tirar um pedaço da torta.
verbo transitivo direto Tirar a roupa, o sapato etc.; despir, descalçar: tirou a roupa e os sapatos.
Arrancar algo do lugar onde estava; sacar, arrancar: tirou a espada.
Alcançar como efeito; receber, colher: tirar os frutos do seu trabalho.
Deixar como estava antes: tirar as manchas do tecido.
Finalizar um curso: tirar o mestrado, o doutorado.
Passar a possuir algo que não lhe pertence; roubar: tirar doces de crianças.
Fazer a captação de fotos, imagens; fotografar: tirar fotos.
Realizar a cópia de algo ou reproduzir algo a partir do original: tirar cópias de documentos.
Fazer um convite de dança para alguém: tirar alguém para dançar.
Deixar de ter um costume, hábito ou vício: tirar o álcool da sua vida.
Estar sujeito a torturas, punições, castigos etc.: tirou a vida inteira pelo assassinato.
Passar para o papel; transcrever: tirar uma letra de música.
verbo bitransitivo Retirar, fazer sair de um lugar: tirou o objeto daquela mesa.
Ser capaz de usar, de usufruir de algo: tirar proveito de uma situação.
Fazer sair intensa e violentamente: o vento tirou as roupas do varal.
Privar de; espoliar, usurpar: tirou-lhe a casa e tudo que tinha.
Fazer desaparecer por completo; limpar, eliminar: tirar a sujeira do chão.
Medir alguma coisa: tirar a temperatura da água.
Entender por dedução, pelo raciocínio: tirar conclusões dos testemunhos.
verbo bitransitivo e pronominal Mandar para longe: tirar alguém de uma festa; o policial me tirou do casamento.
verbo transitivo indireto Assemelhar-se a; ter o mesmo aspecto, aparência: o sapato tira para o castanho.
Ter uma tendência para; ser direcionado para: minha filha tira para as artes.
verbo pronominal Sair-se de; livrar-se: tirou-se daquele lugar terrível.
Desviar-se do caminho: a bicicleta tirou-se da estrada.
Etimologia (origem da palavra tirar). Do latim tirare.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
αἴρω
(G142)
uma raíz primária; TDNT - 1:185,28; v
- levantar, elevar, erguer
- levantar do chão, pegar: pedras
- erguer, elevar, levantar: a mão
- içar: um peixe
- tomar sobre si e carregar o que foi levantado, levar
- levar embora o que foi levantado, levar
- mover de seu lugar
- cortar ou afastar o que está ligado a algo
- remover
- levar, entusiasmar-se, ficar exaltado
- apropriar-se do que é tomado
- afastar de alguém o que é dele ou que está confiado a ele, levar pela força
- levar e utilizar para alguma finalidade
- tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência
- motivo para parar
δῶμα
(G1430)
de demo (construir); n n
- construção, casa
- uma parte de uma construção, sala de jantar, salão
- cumeeira da casa, telhado
- as cumeeiras dos orientais eram (e ainda são)de superfície plana e usadas não somente para caminhar, mas também para meditação e oração
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
καταβαίνω
(G2597)
de 2596 e a raiz de 939; TDNT - 1:522,90; v
- descer, vir para baixo, abaixar
- o lugar do qual alguém desceu
- descer
- como do templo de Jerusalém, da cidade de Jerusalém
- dos seres celestiais descendo à terra
- ser lançado para baixo
- de coisas
- vir (i.e. ser enviado) para baixo
- vir (i.e. cair) para baixo
- das regiões superiores
metáf. (ir, i.e.) ser lançado ao estágio mais baixo da miséria e vergonha
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκία
(G3614)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo