Enciclopédia de Romanos 11:9-9
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Mapas Históricos
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Genebra
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
rm 11: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E diz Davi: Torne-se-lhes a mesa em laço e armadilha, em tropeço e punição; |
ARC | E Davi diz: Torne-se-lhes a sua mesa em laço, e em armadilha, e em tropeço, por sua retribuição; |
TB | Davi disse: |
BGB | καὶ Δαυὶδ λέγει· Γενηθήτω ἡ τράπεζα αὐτῶν εἰς παγίδα καὶ εἰς θήραν καὶ εἰς σκάνδαλον καὶ εἰς ἀνταπόδομα αὐτοῖς, |
BKJ | E Davi diz: Que a sua mesa se torne em laço, e em armadilha, e em pedra de tropeço, e em recompensa para eles; |
LTT | E Davi diz: |
BJ2 | Diz também Davi: Que sua mesa |
VULG | Et David dicit : Fiat mensa eorum in laqueum, et in captionem, et in scandalum, et in retributionem illis. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Romanos 11:9
Referências Cruzadas
Deuteronômio 6:10 | Havendo-te, pois, o Senhor, teu Deus, introduzido na terra que jurou a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó, te daria, onde há grandes e boas cidades, que tu não edificaste, |
Deuteronômio 32:13 | Ele o fez cavalgar sobre as alturas da terra e comer as novidades do campo; e o fez chupar mel da rocha e azeite da dura pederneira, |
Deuteronômio 32:35 | Minha é a vingança e a recompensa, ao tempo em que resvalar o seu pé; porque o dia da sua ruína está próximo, e as coisas que lhes hão de suceder se apressam a chegar. |
I Samuel 25:36 | E, vindo Abigail a Nabal, eis que tinha em sua casa um banquete, como banquete de rei; e o coração de Nabal estava alegre nele, e ele já mui embriagado, pelo que não lhe deu a entender palavra alguma, pequena nem grande, até à luz da manhã. |
Jó 20:20 | porquanto não sentiu sossego no seu ventre, da sua tão desejada fazenda coisa nenhuma reterá. |
Salmos 28:4 | Retribui-lhes segundo as suas obras e segundo a malícia dos seus esforços; dá-lhes conforme a obra das suas mãos; envia-lhes a sua recompensa. |
Salmos 69:22 | Torne-se a sua mesa diante dele em laço e, para sua inteira recompensa, em ruína. |
Provérbios 1:32 | Porque o desvio dos simples os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá. |
Isaías 8:13 | Ao Senhor dos Exércitos, a ele santificai; e seja ele o vosso temor, e seja ele o vosso assombro. |
Isaías 59:18 | Conforme forem as obras deles, assim será a sua retribuição; furor, aos seus adversários, e recompensa, aos seus inimigos; às ilhas dará ele a sua recompensa. |
Isaías 66:9 | Abriria eu a madre e não geraria, diz o Senhor; geraria eu e fecharia a madre? ? diz o teu Deus. |
Lucas 12:20 | |
Lucas 16:19 | |
I Timóteo 6:17 | Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; |
Hebreus 2:2 | Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição, |
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS CONQUISTAS DE DAVI
Davi ficou arrasado com a notícia da morte do rei Saul e de seu filho Jônatas no monte Gilboa. Quando um amalequita he contou como havia ajudado o rei Saul a cometer suicídio, Davi ordenou. sua execução. Desse modo, deixou claro que não sentiu nenhuma satisfação com a morte de Saul e que considerou o amalequita responsável pelo assassinato do ungido do Senhor. Em seguida, Davi se dirigiu a Hebrom, onde foi ungido rei de Judá. Ele tinha trinta anos de idade. Em Hebrom, Davi reinou sobre Judá por sete anos e meio.
ISBOSETE É COROADO REI DE ISRAEL
Ao invés de reconhecer Davi, Abner, o comandante do exército de Saul, colocou o único filho sobrevivente de Saul no trono de Israel. (Israel, neste caso, é o território ocupado pelas tribos do norte e por Benjamim. Porém, tendo em vista a vitória dos filisteus, é difícil dizer ao certo quanto desse território estava sob controle israelita.) Em II Samuel, esse filho de Saul é chamado de Isbosete, que significa "homem de vergonha", um nome nada apropriado para um rei. Em 1Crônicas 8.33 aparece seu nome verdadeiro, Esbaal, "homem de Baal", que foi alterado pelos escribas de Samuel. Diz-se que o reinado de Isbosete durou dois anos, durante os quais houve conflitos entre os seus homens e os de Davi. Quando Abner desertou para o lado de Davi, o poder de Isbosete se enfraqueceu e o rei de Israel foi assassinado por dois dos seus oficiais. Mais uma vez, desejoso de se eximir de qualquer cumplicidade, Davi mandou executar os assassinos. As tribos do norte foram a Hebrom e ali ungiram Davi como rei sobre todo o Israel.
DAVI TRATA DA AMEAÇA FILISTÉIA
A existência dos governos rivais de Isbosete e Davi era conveniente aos interesses dos filisteus, ao passo que o poder centralizado em Davi representava uma ameaça mais séria. Assim, um exército filisteu se reuniu no vale de Refaim, perto de Jerusalém, que era ainda um encrave jebuseu e, portanto, sob controle dos cananeus. objetivo era isolar Davi de seus novos aliados do norte em seu ponto mais vulnerável. Davi derrotou os filisteus nesse local não apenas uma, mas duas vezes. Depois da segunda vitória, feriu os filisteus desde Gibeão até Gezer, pondo fim ao seu domínio sobre Israel.
DAVI CONQUISTA JERUSALÉM
O encrave jebuseu chamado posteriormente Jerusalém dividia o território de Davi em duas partes: Israel, ao norte, e Judá, ao sul. Cercada por vales profundos de três lados e provida de boas fontes de água, a cidade contava com um grande potencial defensivo, daí não ter sido conquistada pelos israelitas até então. Tendo em vista sua localização central, também seria uma excelente capital para Davi, aceitável tanto para Israel quanto para Judá.
Davi tomou Jerusalém usando seu exército pessoal, mas o relato bíblico não fornece detalhes.
A referência a um canal subterrâneo sugere que Davi conhecia um túnel secreto, talvez aquele que liga a fonte de Giom, do lado de fora das muralhas, ao interior da cidade.' Davi se mudou para Jerusalém e, como o nome "Cidade de Davi" deixa claro, a cidade passou a ser considerada sua propriedade pessoal.
A ARCA DA ALIANÇA CHEGA EM JERUSALÉM
Depois de capturarem a arca da aliança, os filisteus a haviam levado para as cidades filistéias de Asdode, Gate e Ecrom. Quando a população de Asdode foi afligida com tumores, a arca foi enviada a Bete-Semes, em território israelita, num carro puxado por duas vacas e sem nenhum condutor. De lá, foi transportada para Quiriate- Jcarim. Davi decidiu levar a arca para Jerusalém. Na primeira tentativa, Uzá foi morto quando estendeu a mão para segurar a arca. A segunda tentativa foi bem sucedida e cercada de festividades ao som de harpas, liras, adutes, sistros e cimbalos; Davi dançou com todas as suas forças. Uma tenda foi levantada para receber a arca e foram nomeados sacerdotes para realizar os sacrifícios exigidos pela lei. Assim, Jerusalém se tornou não apenas a capital política do reino de Davi, mas também o seu centro religioso, apesar do Senhor ter revelado por meio do profeta Natâ que não caberia a Davi, mas sim a um de seus filhos, construir um templo permanente para abrigar a arca.
AS GUERRAS DE DAVI
Davi realizou uma série de campanhas militares agressivas contra as nações vizinhas. É difícil determinar a seqüência cronológica exata de suas batalhas, mas, no final, Davi assumiu o controle de um império de tamanho considerável. Quando os amonitas humilharam os embaixadores israelitas raspando metade da barba e rasgando metade da roupa de cada um, Joabe, o comandante do exército de Davi, cercou Rabá (atual Ama), a capital de Amom. Os amonitas contrataram mercenários dos estados arameus de Bete-Reobe, Zobá e Tobe, ao norte. loabe expulsou os arameus, mas eles se reagruparam e voltaram com um novo exército. Davi deslocou suas tropas para Helà (talvez a atual Alma, no sul da Síria) e derrotou os arameus, matando seu comandante, Sobaque. Enquanto Joabe deu continuidade ao cerco a Rabá, Davi voltou a Jerusalém e, por essa época, cometeu adultério com Bate-Seba e ordenou que seu marido, o heteu Urias, fosse morto. Além de ter seu nome denegrido por esses atos, Davi recebeu uma repreensão severa do profeta Natâ. Por fim, Rabá foi tomada, o povo da cidade foi sujeitado a trabalhos forçados e a coroa amonita repleta de jóias, pesando cerca de 34 kg, foi colocada, provavelmente apenas por alguns instantes, sobre a cabeça de Davi. Davi derrotou os moabitas, poupando um terço deles e matando os outros dois terços. Davi talvez, mais precisamente, Joabe e Abisai matou dezoito mil edomitas no vale do Sal, na Arabâ, ao sul do mar Morto e colocou guarnições em todo Edom. Em seguida, o rei de Israel voltou sua atenção para Hadadezer, monarca do reino arameu de Zobá, e tomou dele mil carros. Considerando-se que Davi jarretou ou aleijou todos os cavalos que puxavam os carros, poupando apenas cem animais, ele parecia não considerar os carros importantes para os seus próprios exércitos. Os israelitas ainda travavam a maior parte de suas batalhas à pé. Quando os arameus de Damasco socorreram Hadadezer de Zobá, Davi os derrotou e colocou guarnições em Damasco. O reino de Davi se estendeu do ribeiro do Egito (Wadi el- Arish) até perto do rio Eufrates.
ISRAEL ACUMULA RIQUEZAS
Davi tomou como espólio de Hadadezer escudos de ouro e uma grande quantidade de bronze. Toí, o rei arameu de Hamate, certamente ficou satisfeito com a derrota de Zobá e, ansioso para firmar uma relação amigável com Davi, enviou seu filho Jorão a fim de parabenizá-lo e presenteá-lo com ouro, prata e bronze. Talmai, o rei arameu de Gesur, deu a mão de sua filha Maaca em casamento a Davi. Hirão, o rei da cidade costeira fenícia de Tiro, também Tiro, considerou importante manter relações amigáveis com Davi e, além de toras de cedro, enviou carpinteiros e canteiros, que construíram um palácio para Davi em Jerusalém.
As conquistas de Davi
Depois de subir ao trono, Davi realizou varias campanhas de conquista de território estrangeiro e levou a arca da aliança para Jerusalém, a nova capital do seu reino.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Paulo agora volta ao seu problema inicial: Rejeitou Deus o seu povo? (1). Nos capítulos anteriores, o apóstolo tratou do problema da rejeição de Israel, sob dois pontos de vista. Na sua primeira resposta, ele falou da soberania de Deus: Deus escolhe quem Ele quiser, e rejeita quem Ele quiser rejeitar, e o homem não pode fazer qualquer recla-mação a Deus. O povo de Deus é livremente escolhido pela graça por meio da fé (Rm
Qual seria a situação se Paulo não dissesse mais nada? Pareceria que a rejeição de Israel é definitiva; que Deus queria que fosse assim, e que Israel mereceu isso. Mas esta não é a última palavra sobre o assunto. "De que serviria este procedimento de Deus, com o seu povo especial, se, quando o final dos tempos chegasse, ele simplesmente fosse rejei-tado? Esta é uma pergunta que simplesmente exige uma resposta".' Deus rejeitou aquele povo que como um todo tinha recebido os benefícios especiais listados em Rm
1) mesmo agora, existe um remanescente de Israel na igreja (1-10) ;
2) a queda de Israel tornou-se a salvação dos gentios, e a partir daí vemos um vislumbre da sua aceitação final (11-24) ; e 3), em último lugar, Israel, como um todo, está destinado a receber a salvação messiânica (25-32).
a) Um remanescente agora na igreja (Rm
Digo, pois (1, lego oun) é uma expressão enfática, que assinala um novo estágio na argumentação de Paulo. Porventura, rejeitou Deus o seu povo? A forma da pergun-ta em grego (que começa com me) implica numa resposta negativa. Isto está reforçado pela sobreposição de Deus (ho theos) e seu povo (ton laon autou). Israel é o seu povo, portanto o Senhor não pode rejeitá-los. Além disso, mais de uma vez encontramos no Antigo Testamento (1 Sm 12.22; Sl
De modo nenhum? Representa um repúdio veemente à idéia da rejeição de Israel. "Diante de todos os seus sentimentos como um israelita, seria desleal acei-tar isto".549 Porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim (cf. Fp
A existência de cristãos judeus, como Paulo, seria deste modo a prova de que Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu (hon proegno, 2). Sobre conhecer ante-riormente, veja os comentários sobre Rm
Como os cristãos de origem judaica são uma minoria, um grupo tão pequeno na nação como um todo, a sua existência não representa uma resposta completa para o problema. No entanto, este fato sugere uma opinião que é seguida por Paulo. Ou não sabeis (he ouk oidate, "Vocês não sabem?", RSV) o que a Escritura diz de Elias ("...diz na seção das Escrituras que narra a história de Elias") ?,' como fala a Deus contra Israel (entygchanei to theo kata tou Israel, "acusa Israel diante de Deus"),' dizendo: Senhor, mataram os teus profetas e derribaram os teus altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma? (2-3). Com este lamento a respeito de Israel (cf. 9:1-5; 10.1), Paulo parece estar diante de Deus tão solitário quanto Elias no Horebe (cf. 1 Rs 19:9-10). Esta é a postura que ele adota, e esta é a postura na qual ele recebe o conselho iluminador e consolador de Deus, nos versículos
Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil varões, que não dobraram os joelhos diante de Baal. Assim, pois, também agora neste tempo ficou um resto (leimma, "remanescente"; cf. Is
No versículo 6, Paulo apresenta um breve parêntesis: se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Esta eleição (5) é segundo a graça de Deus — ou seja, é a escolha daqueles que crêem (cf. Rm
Pois quê (ti oun,
7) é o resultado? De que maneira podemos suavizar a dura suposi-ção feita no versículo 1? É verdade que o que Israel buscava, isto é, a justiça (cf. Rm
3) não o alcançou; mas ao mesmo tempo os eleitos (he de ekloge) o alcançaram. A forma abstrata he de ekloge significando a forma concreta "os eleitos" (hoi eklektoi) colo-ca a ênfase na idéia da eleição ao invés de a colocar nos indivíduos eleitos. "Paulo já disse que Israel, como um todo, procurando justiça por meio das obras, deixou de atingir o seu objetivo, embora os gentios que, de acordo com a natureza do caso, só podiam atingi-lo pela fé, haviam conseguido. Agora ele acrescenta aos gentios o remanescente eleito, subtraindo-o do povo como um todo, mostrando que este remanescente também o conseguiu, como os gentios, porque eles não tinham (ex hypothesi) tentado conseguir, mas o recebe-ram como uma parte da graça pela qual eram constituídos".'
E os outros foram endurecidos (eporothesan, NASB, RSV). Israel, sem o rema-nescente, ficou excluído da relação da graça e conseqüentemente ficou "endurecido". "O seu entusiasmo religioso se transformou em pecado".' Isto está de acordo com o que está escrito: Deus lhes deu espírito de profundo sono (pneuma katanyxeos, um espírito de torpor ou de insensibilidade atordoada para tudo o que é espiritual, tal como aquele produzido pela embriaguez ou pelo estupor; Is
Nos versículos
b) A queda de Israel é a salvação dos gentios (Rm
De modo nenhum! Cheio de indignação, o apóstolo rejeita a idéia de que a queda final de Israel foi o resultado da sua transgressão. O resultado já tinha sido o chamado dos gentios, e o objetivo final é também a restauração de Israel. Pela sua queda (toauton paraptomati, "pelo seu passo em falso", continuando a metáfora de eptaisan), veio a salvação aos gentios (cf. Atos
No versículo 12, Paulo raciocina: Se um acontecimento que foi tão desastroso para a nação tinha tido um resultado tão benéfico, quanto mais benéfico seria o resultado da "inclusão plena" (RSV) de Israel no reino messiânico? E, se a sua queda é a riqueza do mundo (ploutos kosmou, o enriquecimento do mundo pela abertura ao reino do Mes-sias; cf. Rm
Porque convosco falo, gentios (13). Paulo lembra que a maioria dos seus leitores se compõe de gentios. Agora o apóstolo chega a um ponto onde o que ele tem a dizer está diretamente relacionado a eles. Ele lembra: sou apóstolo dos gentios (ethnon apostolos, "um apóstolo para os gentios", NASB). Glorificarei (doxazo) o meu ministério; para ver se de alguma maneira posso incitar à emulação os da minha carne e salvar alguns deles (14). "Não pensem", podemos parafrasear, "que o que eu estou dizendo não tem nada a ver com vocês, gentios; isto me faz ainda mais zeloso do meu trabalho com vocês. Eu glorifico o meu ministério com vocês, gentios, (cumprindo-o fielmente) se, de alguma maneira, puder salvar alguns dos meus compatriotas" (cf. 1 Co 9,21) ; sobre esta interpretação de doxazo, veja João
Depois da explicação pessoal dos versículos
O versículo 16 assinala o começo da argumentação de Paulo de que a salvação de Israel é possível (16-24). E, se as primícias são santas, também a massa o é; se a raiz é santa, também os ramos o são. "Os cristãos gentios... não têm razão para zombar da nação de Israel, prostrada na auto-satisfação farisaica; antes, devem buscar ansiosamente a sua conversão. Mesmo que somente os eleitos sejam a semente da pro-messa e agora uma parte da comunidade redimida (Rm
A metáfora da primeira parte deste versículo é tomada de Números
A mesma idéia está expressa na segunda imagem, a da raiz (hriza) e dos ramos (kladoi), que é consideravelmente ampliada nos versículos
Paulo continua a expandir a metáfora nos versículos
O objetivo do exemplo é evitar qualquer sentimento falso de segurança por parte dos cristãos gentios. Dirás, pois: Os ramos foram quebrados, para que eu fosse enxer-tado. Está bem! Pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé; então, não te ensoberbeças, mas teme. Porque, se Deus não poupou os ra-mos naturais, teme que te não poupe a ti também (19-21). A continuidade entre Israel e os crentes gentios não é intrínseca; ela se baseia unicamente na fidelidade de Deus e na fé contínua deles. Deus não poupou a nação de Israel quando ela caiu na incredulidade (20), e tampouco preservará os cristãos gentios, a menos que eles perse-verem na fé e permaneçam na sua benignidade (22; cf. Rm
Nos versículos
A força da argumentação de Paulo está no fato de que o processo que ele está descre-vendo é contra a natureza (para physin). É um processo que nunca se realizou na horticultura. O ramo cultivado sempre está enxertado no tronco, nunca é o tronco que é enxertado ao ramo. Paulo desarma os seus críticos reconhecendo que ele está ciente da artificialidade deste tipo particular de enxerto que está descrevendo. Mas se, contra a natureza, Deus enxertou ramos de jambuzeiro na sua árvore cultivada, certamente Ele é capaz de enxertar os ramos naturais novamente. A restauração de Israel é uma possi-bilidade divina. Deus é poderoso para fazer todas as coisas (23).
c) "Todo o Israel será salvo" (Rm
Como em toda "profecia genuína"' Paulo não explica os detalhes de como esta pre-dição se cumprirá. Parece ser um "acontecimento milagroso, que irá ocorrer pouco tempo antes da iminente Parousia (volta) de Cristo (Rm
A última parte do versículo 26, e todo o versículo 27, são uma citação de Isaías
Quanto ao evangelho (28; trata men to euangelion, "com respeito à ordem do evan-gelho, os princípios pelos quais Deus envia o evangelho ao mundo") 575 (os judeus) são inimigos (echthroi, alienados de Deus pela incredulidade) por causa de vós (di humas, "para que vocês, pela exclusão deles, possam ser trazidos ao reino messiânico").' Mas, quanto à eleição (trata de ten eklogen, "com respeito ao princípio da eleição"; "porque eles pertencem à raça escolhida"),' amados por causa dos pais (dia tous pateras; cf. Rm
O plano de Deus é fazer da desobediência uma oportunidade para demonstrar mise-ricórdia — em primeiro lugar aos crentes gentios, e depois a Israel. Porque assim como vós (gentios) também, antigamente, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia pela desobediência deles (judeus), assim também es-tes, agora, foram desobedientes, para também alcançarem misericórdia pela misericórdia a vós demonstrada (30-31). Denney fala de "um propósito divino con-trolando toda a atividade aleatória da vontade humana, um objetivo que é exposto pelo apóstolo no versículo 32: Deus encerrou a todos [synekleisen, 'consignou', RSV] debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia".' Uma vez que a salvação é gratuita, pela graça, os judeus e os gentios, de igual maneira, foram feitos para sentir a necessidade daquela graça, estando encerrados debaixo da desobediência (cf. Rm
A tarefa de Paulo como o apóstolo dos gentios era declarar que os gentios em Cristo seriam co-herdeiros da promessa por meio do evangelho (Ef
5. Doxologia (Rm
Deus concedeu a Paulo um vislumbre do seu objetivo eterno, e o apóstolo ficou mara-vilhado. ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria (sophia), como da ci-ência (gnosis) de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! (33) Os pensamentos de Deus não são os nossos pensamentos, nem os seus caminhos são os nossos (cf. Is
O que Paulo adora é a riqueza inescrutável do amor que permite que Deus mais do que satisfaça as terríveis necessidades do mundo; um amor menos pro-fundo iria se esgotar logo no início da tarefa. Em sophia e em gnosis os recursos intelectuais são trazidos à perspectiva com que Deus ordenou, dispôs e controlou todas as forças do mundo e da história do homem, para fazê-las subservientes ao seu amor. O mundo, com o seu conflito de raças, religiões, paixões e até mesmo maus hábitos, pode parecer ser um campo de caos. Mas quando nós o vemos à luz de Deus, como Paulo o fez, podemos enxergar os sinais da sabedoria e do conheci-mento, a partir de um propósito consciente que transcende o pensamento humano e que requer louvor e adoração."'
Nos versículos
A boa e perfeita vontade de Deus está delineada em Rm
1) Na criação, Rm
3) na consagração, Rm
4) na purificação, 12.2, transformai-vos pela renovação;
5) no comprometi-mento, 12.2, experimenteis (W. T. Purkiser).
Genebra
11.1-10
Mui objetivamente, Paulo pergunta se Deus tinha rejeitado o seu povo. O próprio apóstolo serve de evidência de que Deus não rejeitara seu povo de maneira completa e final, pois neles depositara o seu amor. Assim como um remanescente crente podia ser encontrado em Israel, nos dias de Elias, assim também continua a haver um remanescente formado pela graça de Deus. Pela graça, os eleitos obtiveram a salvação que buscavam. E os demais judeus foram endurecidos.
* 11:1
terá Deus... rejeitado o seu povo? O verbo "rejeitar" transmite o senso de empurrar para longe de si mesmo. A forma da pergunta, em grego, antecipa uma resposta negativa.
eu também sou israelita. Ver Fp
* 11:2
a quem de antemão conheceu. Paulo deixa entendido que o amor e a escolha especial e graciosa deles, torna inconcebível que Deus os tenha finalmente rejeitado como um povo, embora eles o tivessem ainda recentemente rejeitado, quando rejeitaram o Cristo.
* 11:5
remanescente segundo a eleição da graça. Nos tempos de Elias houve uma apostasia geral do povo de Israel, e, no entanto, a presença de um remanescente de fiéis indicava que Deus não havia plena e finalmente rejeitado o seu povo. Os pensamentos de Paulo acerca do remanescente estão arraigados sobre o ensino de Isaías, pois o nome de seu filho, Sear-Jasube, significa "um-resto-volverá" (Is
* 11:6
E se é pela graça, já não é pelas obras. Uma vez mais, o caminho da graça divina é contrastado com as obras da lei (3.20,27,28; 4.2,6; 9.12,32).
* 11.8-10
As passagens citadas (Dt
* 11.11-24
A rejeição do povo judeu nem é total e nem é final. Tal como a rejeição de Cristo, entre os judeus, levou à aceitação do evangelho entre os gentios, assim Deus também pretende usar os gentios para provocar os judeus a invejarem as bênçãos dos gentios, levando-os à salvação e a riquezas correspondentemente maiores.
* 11:11
tropeçaram para que caíssem. Uma vez mais, a forma da pergunta de Paulo antecipa (e recebe) uma resposta negativa. A rejeição de Cristo, por parte dos judeus, não é irreversível. Paulo via um padrão e um propósito divinos por detrás da incredulidade da qual os judeus se fizeram culpados. O padrão de seu pensamento, no v. 11, portanto, é como segue: (a) A transgressão dos judeus levou à justificação dos gentios; (b) a salvação dos gentios levará os judeus a invejá-los; (c) a inveja dos judeus os atrairá à mesma salvação que têm os gentios.
* 11:12
sua plenitude. No contexto do argumento paulino, "plenitude" pode significar somente o recebimento deles de Cristo e sua restauração a Deus. A questão mais difícil é se o termo "plenitude" aponta para uma plena restauração do remanescente ou para a restauração do número completo da nação, em algum sentido. O segundo sentido parece adaptar-se melhor à direção geral da passagem (vs. 25-32).
* 11:13
Dirijo-me a vós outros que sois gentios. A razão pela qual Paulo destaca os gentios na igreja de Roma torna-se claro nos vs. 17-24.
eu sou apóstolo dos gentios. Paulo nos provê aqui um discernimento ímpar em seu pensamento sobre o seu próprio ministério entre os gentios. Esse ministério também tinha o seu próprio povo judeu em vista, em termos de 9.19 e 11.11 (At
* 11:15
senão vida dentre os mortos. Esta frase pode simplesmente denotar bênção sem precedentes. Embora o fraseado seja levemente diferente do uso normal de Paulo ("ressurreição dos mortos", 1.4; conforme 1Co
* 11:16
igualmente o será a sua totalidade. Paulo aplica aqui espiritualmente o princípio de que as primícias servem de garantia da colheita final (conforme Nm
* 11:17
oliveira brava, foste enxertado em meio deles. Ver Jr
* 11:18
não te glories. Visto que a salvação dos gentios deve-se inteiramente à graça divina, eles não tinham causa alguma de jactância, desprezando os crentes judeus. Essa arrogância gentílica, em relação aos judeus, simplesmente refletiria o mesmo orgulho espiritual que provocara o endurecimento de coração dos judeus (2.17).
* 11:20
Se a observação feita a Paulo, no v. 19, expressa uma verdade formal, a quebra dos ramos judaicos foi um ato de julgamento justo contra a incredulidade, e o enxerto dos gentios é uma questão de graça, e, por conseguinte, de fé. O enxerto dos gentios (v. 19), por conseguinte, não está alicerçado sobre qualquer qualidade superior dos gentios.
teme. Um respeito de espírito terno, e não a arrogância, é a reação apropriada diante da graça de Deus.
* 11:22
Considerai, pois, a bondade e a severidade de Deus. Ver "O Propósito de Deus: Predestinação e Pré-Conhecimento", em Ml
* 11:23-24
O fato de Israel ter sido cortado tem por motivo a sua incredulidade, e não porque os gentios estivessem inerentemente melhor qualificados para a vida na oliveira. Ademais, os crentes gentios nunca deveriam esquecer-se de que o evangelho veio primeiramente aos judeus (1.16,17).
* 11.25-32
O raciocínio de Paulo, neste passo, tem sido compreendido de três maneiras principais: (a) ele está mostrando como Deus salva todo o seu povo eleito ("todo o Israel", no v. 26, deve ser tomado como basicamente sinônimo de Igreja, ou seja, o Israel espiritual); (b) ele está mostrando como Deus salva a todos os eleitos de Israel, que deverão ser salvos; (c) ele está mostrando como Deus trará, no futuro, a salvação ao povo judeu, tão amplamente divulgada que, num sentido geral óbvio, pode-se dizer que “todo o Israel será salvo” (v.26). Não obstante às dificuldades, alguma forma deste último ponto-de-vista parece ser o mais provável, e isso pelas seguintes razões. Em primeiro lugar, indícios disso parecem ter aparecido já nos vs. 11, 12, 15, 16 e 24. Em segundo lugar, o v. 25 sugere que o fim do endurecimento parcial de Israel está em vista. Terceiro, "Israel", no v. 26, não é naturalmente interpretado como se fosse uma entidade diferente do Israel em mira nos vs. 1-24 e nos vs. 28-31, onde está em foco o Israel nacional (e não o Israel espiritual). Em quarto lugar, "mistério", no v. 25, pareceria impróprio e exagerado se o ensino de Paulo fosse simplesmente que todos os judeus eleitos seriam salvos. Finalmente, esse ponto de vista concorda bem com as citações nos vs. 26 e 27, de Is
* 11:25
mistério. Tanto nos escritos de Paulo como no pensamento judaico em geral, um segredo divino é algo que somente agora estava sendo revelado. Alguns intérpretes concluem que aquilo que se segue de imediato constitui o mistério (provavelmente a conversão generalizada dos judeus). Outros pensam que o mistério é o padrão da operação de Deus na inter-relação entre os judeus e os gentios, referida no v. 11.
haja entrado. Uma expressão usada raramente nos escritos paulinos, mas comum nos evangelhos para descrever a entrada na vida ou no reino de Deus (p.ex., Mc
plenitude. O termo "plenitude", aqui usado, parece ter uma conotação numérica específica.
* 11:26
todo o Israel. Uma expressão crítica dentro deste ponto do argumento de Paulo, e cujo significado tem sido muito debatido. Poderia significar "todo o Israel (espiritual)", ou seja, todas as pessoas eleitas, tanto judeus como gentios. Alternativamente, poderia significar "todo" Israel no sentido de "todos os judeus destinados a serem salvos através da história". Ou então, conforme foi sugerido acima, poderia apontar para um tempo de conversões em massa entre o povo judeu. Ver 11:25-32, nota, pontos (a), (b) e (c). A exegese de "todo o Israel" dependerá da interpretação e do peso de outros fatores existentes na passagem.
Virá de Sião o Libertador. A citação foi extraída de Sl
* 11:29
os dons... são irrevogáveis. Ver "Dons e Ministérios", em Ef
* 11:30
O argumento de Paulo se encerra de uma maneira paralela à de 3:19-21, salientando o fato de que judeus e gentios estão unidos quanto a duas coisas: a desobediência produzida pelo pecado, e o oferecimento da misericórdia divina a eles. A sabedoria e a soberania da graça de Deus são demonstradas na maneira pela qual os propósitos divinos terão cumprimento: a desobediência dos judeus fez a misericórdia de Deus atingir os gentios; e a misericórdia de Deus para com os gentios levará ao recebimento da misericórdia divina por parte dos judeus. Não há qualquer diferença entre eles — todos (judeus e gentios igualmente) cometeram pecado (3.23), e Deus tem misericórdia de ambos (1.16).
* 11.33-36
Tendo exposto os vários pontos que fazem parte de seu argumento, agora Paulo responde de maneira lírica, como um cântico de louvor que atinge alturas correspondentes à profundidade que ele tinha feito soar em 9.2,3. O trato de Deus com judeus e gentios exibe uma interrelação de sua majestade onde sua vontade soberana ("dele"), sua atividade soberana ("por meio dele") e sua glória soberana ("para ele") são ricamente exibidas (v. 36).
Wesley
Observações desagradáveis de Paulo sobre o fracasso ea rejeição de Israel são, em grande parte terminou com capítulos Rm
Duas idéias em relação aos judeus foram recorrentes ao longo do tempo nas opiniões dos estudantes da Bíblia. Uma delas é que Deus valoriza os judeus tanto e tem tanto respeito por Sua aliança que Ele vai fazer algum arranjo especial para a sua salvação em uma base diferente da de Gentile salvação. Esta é uma tensão de extensão ou renascimento do prejuízo realizada pelos próprios judeus. Agora é mais proeminente na escatologia e tende a assumir a forma de um ato soberano de Deus que iria substituir a relutância e incredulidade dos judeus, de modo que todo o Israel será salvo. O peso total do livro até agora, e especialmente dos capítulos Rm
O outro equívoco, por vezes, conheci é que a apostasia de Israel é tão completa e definitiva de que o povo hebreu são agora e para sempre inimigos de Deus. Ao rejeitar e crucificar o Salvador que eles se tornaram uma raça condenada. Isto é igualmente refutada por repetidas declarações no livro e é especialmente mostrado ser falso no capítulo 11 . A rejeição de Israel foi apenas parcial (vv. Rm
1. Rejeição de Israel parcial (11: 1-10 ). A primeira prova dada por Paulo que Deus não rejeitou ao povo judeu é própria conversão de Paulo. Ele diz, por que eu também sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. A certeza de que Deus não rejeitará o seu povo é tão profunda em Paulo como o testemunho do Espírito para sua própria salvação. Se Israel tivesse sido lançado fora, o próprio Paulo teria sido reprovado. Ele expressa a repugnância e impossibilidade da idéia pela forte prazo, Deus me livre.
O versículo 2 é uma negação formal do que o coração já tinha rejeitado no versículo 1 . A razão é adicionado para explicar por que seria impossível para Deus rejeitar completamente o Seu povo. A seleção em primeiro lugar foi baseada em sua própria presciência. Porque Deus quer dizer que Sua escolha foi tudo um grande erro exigiria uma revisão drástica da teologia como base em sua própria auto-revelação de Deus. Paulo assegura o leitor que tal eventualidade está em perspectiva.
A terceira consideração é dada em um apelo à história como registrado nas Escrituras. Lembre-se de Elijah-how ele suplicou a Deus contra Israel. Pareceu-lhe também que Israel foi totalmente rejeitada. Na medida em que o profeta sabia, o remanescente foi reduzida para uma pessoa-o próprio profeta (v. Rm
Mas Deus tinha uma resposta. Elias era de 700.000 por cento de desconto em seus cálculos. Havia 7.000 vezes o número de crentes fiéis em Israel como o suposto profeta (v. Rm
Paulo não deixar o leitor a fazer a sua própria aplicação. Ele diz: Assim, pois, também agora neste tempo ficou um remanescente segundo a eleição da graça (v. Rm
Aqueles que são salvos, no entanto, são de tal ordem não por qualquer dívida que Deus deve aos israelitas, tendo em conta o seu mérito como um "povo escolhido" ou a sua eficácia em estabelecer a sua própria justiça através das obras da lei. Eles estão de acordo com a eleição da graça -a favor imerecido e amor de Deus, a única maneira de alguém é salvo, de acordo com o argumento consistente do livro todo. A justiça é um dom recebido pela fé. Antes que se pense o eleito judeu uma exceção, Paulo declara: Mas se é pela graça, já não é mais pelas obras; de contrário, a graça já não é graça (v. Rm
Recapitulando, o que Israel busca a favor, isso não o alcançou; mas os eleitos o alcançaram e os outros foram endurecidos (v. Rm
2. Rejeição de Israel Temporário (11: 11-32 ) . Esta seção começa com a questão da possibilidade de salvação de Israel: ? Será que eles tropeçam que eles podem cair A resposta é uma negativa desqualificada. Deus não é completamente com Israel; nem é Israel através de Deus. Razão humana não poderia, é claro, ter dado uma resposta definitiva para a questão de saber se deve ou não Israel jamais voltará a ter mais de um remanescente. Mas Paulo fala com a confiança de quem afirma saber. E no final do capítulo, ele refere-se às previsões como um mistério (v. Rm
A declaração de que Deus teve um imediato e um objetivo final em todas as suas relações. O resultado imediato da rejeição de Israel foi a evangelização dos gentios todo o mundo. Quando os santos em Jerusalém foram perseguidos eles espalharam e levou o evangelho com eles. Quando Paulo encontrou as sinagogas que não responde, ele virou-se para os gentios. Quando centros judaicos recusou-se a absorver o tempo e os esforços da Igreja primitiva eles simplesmente os liberou para testemunhar e estabelecer igrejas nas regiões distantes. Deus fez o mesmo a ira do homem para louvá-Lo. Por sua salvação queda veio aos gentios. Neste Paulo se regozija, para os gentios também são pessoas por quem Cristo morreu. E isso nunca deve ter sido a vontade de Deus para excluí-los.
Mas, novamente, Paulo vai além da luz da história de profecia. Deus tem em mente algo mais do que o benefício para os gentios. Se Deus pode assim anular e enriquecer o mundo através da perda de Israel, quanto mais Ele vai cumprir o Seu propósito pela restauração de Israel (v. Rm
Há certas precauções e explicações que devem ser expressas para que não judeu ou gentio descansar sobre os remos e escorregar de volta para o abismo. Estes têm a ver com as condições de salvação universal, que se aplicam a ambos judeus e gentios (vv:16-24 ). Primeiro de tudo que seja perfeitamente claro que Deus é capaz de fazer uma restauração como descrito. Como a amostra é, portanto, é o resto. Pelos primeiros frutos de toda a massa foi consagrado ao Senhor (N1. 15: 19-21 ). Como as raízes, os pais, foram escolhidos e consagrados a Deus, assim Deus tem direito sobre os ramos. "Ainda vai tornar-se evidente que eles pertencem a Deus.
Em segundo lugar, deve-se admitir que a árvore foi podada e revisto. Alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles, e te tornar-se participante com eles da raiz da gordura da a oliveira (v. Rm
Não era porque os judeus eram essas pessoas de segunda categoria que foram quebrados, nem foram os gentios tomadas porque eles eram tão superior. A resposta é estritamente com base no método de salvação e reprovação de Deus. É puramente uma questão de fé e obediência que o acompanha. Os ramos naturais por sua incredulidade foram quebrados e os novos ramos em pé pela fé (v. Rm
É interessante notar que a figura de Paulo é que na enxertia de um ramo de oliveira selvagem em uma oliveira cultivada. Ambos foram oliveiras, mas não se apresentou para os cuidados necessários para cumprir sua finalidade. Isso está de acordo com o esboço do livro de Gênesis e do Blauw comentário como observado anteriormente. Há uma continuidade de preocupação e ação entre relações de Deus com as nações do mundo (Gênesis
Tudo isso leva a uma conclusão humilhante. Aqui é uma revelação dupla de Deus. Considerai, pois, a bondade ea severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas para contigo, a bondade de Deus, se tu continuar na sua benignidade; de outra maneira também tu será cortado (v. Rm
Será que isso significa que Deus não pode ser confiável? Não, isso significa o oposto. Ele deve ser confiável! Toda a questão gira em torno de uma palavra, Se. Será a Deus por você , se tu continuar na bondade. Mas, se não também tu serás cortado (v. Rm
E assim introduz a segunda revelação. Denney observa que o modo ou "assim" não é meramente temporal, mas é igual Esta revelação está "sob a impressão produzida sobre os judeus pela visão dos gentios em seu povoamento plenitude do reino".: . Todo o Israel será salvo Este é Israel como um povo histórico-o todo, como o contraste com os gentios shows. O pensamento é: Israel uma nação cristã, Israel como nação uma parte do reino messiânico. Como Godet diz, "Até a realização da conversão dos gentios, haverá entre os judeus apenas conversões individuais; mas esse objetivo alcançado, a sua conversão em massa ocorrerá. "
Este mistério divinamente revelado não é uma adaptação tardia. Proclama-se em Isaías e ainda serão cumpridas. O Libertador desviará de Jacó as impiedades. E o propósito de Deus é expressa em um pacto com eles para tirar os seus pecados. Do ponto de vista do evangelho e sua rejeição de que Deus exerce hostilidade e de oposição contra-los como inimigos, superá-las por causa da propagação do evangelho. Mas do ponto de vista da escolha de Deus que Israel deve ser o Seu povo, eles são objetos do amor de Deus por conta dos pais com quem fez uma aliança eterna. Deus não errou ao fazer o pacto nem Ele vai deixar de mantê-lo. Porque os dons ea vocação de Deus são irretratáveis (v. Rm
Isto não implica qualquer anulação das condições de salvação. O caráter irrevogável do chamado de Deus não é contrário à liberdade humana. Como Godet diz,
Nenhuma restrição será exercido. Deus vai deixar gerações incrédulos se sucedem desde que será necessário, até que a geração vem, que deve pelo comprimento abrir os olhos e voltar livremente a Ele. E até mesmo o movimento em questão só será uma nacional e coletiva, a partir do qual os deve ser capaz de retirar o que se recusam decididamente para tomar parte nela. Só que é impossível que a presciência divina em relação a Israel como um povo deve terminar, exceto em sendo realizado na história.Nos versículos
3. Hino de Louvor (11: 33-36 ) . Seja qual for a reafirmação Paulo trouxe para seus leitores, seu próprio espírito se elevou acima de "o grande tristeza e incessante dor" de 9: 2 para um hino alegre de louvor. Os problemas complicados e as dores da alma para perecendo compatriotas (capítulos 9-11) com segurança pode ser comprometida com o único capaz de lidar com eles, o próprio Senhor. As atribuições de centro de louvor em torno de três temas: a sabedoria e do conhecimento de Deus (v. Rm
Deus é supremamente qualificado para lidar com os assuntos do homem. Depth é uma figura universal do imensurável ou incalculável. Envolvimento emocional de Paulo se reflete na mudança da prosa à poesia. Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria (know-how prático) eo conhecimento (consciência da verdade e da realidade) de Deus. Todas as decisões e escolhas de Deus são com informações completas e justiça absoluta. Ele conhece o fim desde o começo. Para o homem, este é desconcertante e insondável.
A independência de Deus é declarada em três desafios que são projetados para fazer um judeu ou gentio parecer ridículo quando ele discorda do plano e propósito de Deus (vv. Rm
O apelo final é para o infinito de Deus e à total dependência do homem (v. Rm
Wiersbe
Paulo afirma: "Eu também sou israe-lita [minha conversão prova que Deus não desistiu de Israel]". Em 1Tm
Paulo volta até I Reis a fim de mos-trar que Deus, mesmo nos períodos de maior descrença, sempre teve um remanescente fiel. Na verdade, ao ler a história do Antigo Testa-mento, não podemos deixar de ficar impressionados com o fato de que Deus sempre usou e abençoou esse remanescente. Como exemplo dis-so, vejaIs
Lembremo-nos de que Deus não lida com a nação de Israel como tal nesta era da igreja. Efé- sios
Nos versículos
Nesses versículos, Paulo discute ju-deus e gentios, não pecadores, ou santos individuais. Nessa seção, ele prova que Deus tinha um propósi-to dispensacional por trás da queda de Israel, a saber, a salvação dos gentios. O Senhor, com a queda de Israel, pôde incluir todos os povos na desobediência e, assim, ter mi-sericórdia de todos! Os gentios não precisam se tornar judeus para se tornarem cristãos.
Paulo comenta que, se a que-da de Israel já trouxe tantas bên-çãos para o mundo, haverá bênçãos muito maiores quando essa nação for restaurada (v. 15). Em outras pa-lavras, Paulo tinha certeza de que havia um futuro para Israel como nação. O ensino de que a igreja de hoje é o Israel de Deus e a promessa do reino do Antigo Testamento em "sentido espiritual" não é bíblico. Paulo aguarda o dia em que Israel, como nação, será recebido na ple-nitude das bênçãos.
Devemos examinar com aten-ção a parábola da oliveira. Paulo fala da posição dos judeus e dos gentios, como povo, no projeto de Deus, e não da salvação individu-al de cristãos. Israel é a oliveira que não frutificou para o Senhor. Por isso, o Senhor cortou alguns ramos e enxertou-os na árvore dos gentios, a "oliveira brava". A prática de en-xertar um ramo bom em um tronco mais fraco é "contra a natureza" (v. 24) , todavia o Senhor enxertou os fracos gentios no tronco bom dos privilégios religiosos de Israel! Esse ato mostra a bondade de Deus em salvar os gentios e sua severidade em cortar Israel, a nação rebelde. Mas o Senhor pode cortar também os gentios se ousarem se vangloriar, porque, agora, ocupam o lugar de privilégio espiritual de Israel! O que, no fim desta era, ele fará quando as nações gentias se juntarem em uma coalizão mundial que rejeitará a Pa-lavra e o Filho de Deus. A seguir, ele chamará a igreja verdadeira, julgará as nações gentias, purgará Israel e estabelecerá seu reino prometido para Israel.
Quero lembrá-lo, mais uma vez, que o tema do capítulo 11 é nacional, não individual. Deus nun-ca "cortará" os verdadeiros cristãos da salvação, pois não há separação entre Cristo e seu povo (Rm
Nesses três capítulos, Paulo usou bastante o Antigo Testamento; no entanto, nessa seção, ele volta-se para Is
O versículo 27 cita a promessa de Deus da aliança (Jr
No parágrafo final, Paulo expli-ca que, agora, os gentios são salvos pela fé, embora tenham, um dia, re-jeitado Deus (Rm
Não é de admirar que Paulo entoe um hino de louvor ao Senhor depois de rever a graça e a sabedo-ria do plano de Deus para os judeus e os gentios (vv. 33-36)!
Russell Shedd
11.5 Eleição da graça. O amar ativo de Deus que preparou e ofereceu a salvação aos homens é a graça revelada na eleição de Israel. O princípio da graça livre da parte de Deus corresponde à fé pela qual é apropriada. As obras, por sua vez, não têm nada na natureza de Deus que corresponda a elas (v. 6) e a não ser sua ira justa por serem inadequadas.
11.7 A eleição não é anulada mesmo com a grande maioria dos judeus rejeitando a Cristo. O remanescente continua representando o povo da aliança (conforme v. 25).
11.8 Entorpecimento. Vem da palavra katanuxis que lit. significa "picada" ou "mordedura" de um inseto que resulta em entorpecimento. Deus nunca deixa os homens seguirem o seu caminho de rebelião sem limites ou restrição. Há uma lei no universo que se eu puser minha mão no fogo, ela se queimará. Posso, então, dizer que Deus a queimou, uma vez que Ele criou as mãos e o fogo. Portanto, Ele permitirá, se eu colocar a minha mão no fogo, que ela se queime.
11.12 Riqueza. Refere-se à oferta da salvação aos gentios ainda que no plano divino "salvação vem dos judeus” e é para ele primeiramente (conforme Jo
11.15 Vida dentre os mortos. Significa a ressurreição que coincide com a segunda vinda de Cristo.
11.16 Santa a raiz. Refere-se à continuidade da solidariedade do povo israelita com os patriarcas, homens de fé (conforme He 11:0).
11.26 Todo o Israel. É uma expressão freqüente na literatura judaica, onde não significa cada judeu sem exceção mas a maioria ou o povo como um todo. Virá de Sião o Libertador. Indica uma manifestação a Israel do seu Redentor. Pode ser na parousia ou em outra ocasião e de uma forma diferente.
11.32 Neste trecho Deus revela o seu último propósito que é mostrar misericórdia sobre judeu e gentio de igual forma. Deus encerrou ambos numa posição onde não podem negar sua culpa perante a lei (conforme Gl
11.33 Profundidade. Termo usado no sentido de inexaurível plenitude e não no sentido de mistério que não podemos alcançar. • N. Hom. Estes vv. (33-36) descrevem os atributos e propósitos de Deus numa doxologia apostólica.
1) Na riqueza da sua sabedoria e conhecimento Ele criou e ofereceu o plano da justificação pela fé, incluindo assim os gentios.
2) O judeu sem nada de justiça própria para oferecer também pode confiar que Deus não faltará com Sua promessa (v. 35).
3) Deus é a Fonte ("dEle'), o veículo ("por meio dEle") e o Fim ("para Ele") de todas as coisas.
NVI F. F. Bruce
3) O plano futuro de Deus para judeus e gentios (11:1-32)
A situação atual dos fatos não seria permanente. Paulo considerava com seriedade a eleição dos judeus por parte de Deus, como também as suas promessas para eles no AT, e não dava espaço para a idéia de que eles como um todo seriam excluídos do cumprimento dessas promessas. Quando a “plenitude dos gentios” (v. 25) tivesse sido incorporada na igreja, então, e somente então, seria a vez de os judeus como um todo — não somente um punhado como agora — reconhecerem Jesus como Senhor e, assim, revelarem o seu caráter escondido de eleitos de Deus. As suas mentes preconceituosas e fechadas seriam abertas para a verdade do evangelho, assim como antes o seu povo havia estado aberto, e então a realização final daquele “um novo homem” em Cristo (Ef
v. 1-10. Agora um remanescente de Israel está sendo salvo. v. 1-5. As Escrituras estão repletas do princípio infalível que Paulo está citando: Deus não rejeitou o seu povo depois de ter dedicado a ele com tanta riqueza o seu cuidado (Sl
v. 11-32. No final, Israel como um todo vai ser salvo depois de se completar a cota de cristãos gentios, v. 11-15. Os israelitas somente tropeçaram na pedra (9.32,33), não desmoronaram por completo. Deus não desistiu deles. A incredulidade da maioria dos judeus foi o meio temporário de Deus usado para que o evangelho chegasse aos gentios. O termo grego traduzido por transgressão pode ser traduzido também por “lapso” (Weymouth, Moffatt) ou “passo em falso” (Knox). O fato de os gentios terem aceito o evangelho fez os judeus ficarem com ciúme (conforme At
v. 17-24. A ilustração da raiz e dos ramos no v. 16 é desenvolvida com uma alegoria da horticultura que descreve o plano de Deus para o presente e o futuro. A idéia vem de Jr
v. 25-32. O plano de Deus é realizado em dois estágios, v. 25. O primeiro estágio é a rejeição por parte da maioria dos judeus para que Deus possa completar a plenitude dos gentios, e só ele sabe quantos gentios convertidos isso significa, v. 26. O segundo estágio, que ele vai colocar em operação assim que o primeiro estiver concluído, é um mistério, um desígnio secreto de Deus que a mente humana não teria descoberto, a não ser por revelação. Aí todo o Israel será salvo: Israel será conduzido às bênçãos cristãs das quais somente um remanescente judeu havia desfrutado até então. A expressão todo o Israel significa os judeus como um coletivo, e não a soma aritmética de todos os judeus individuais. A expressão, é evidentemente, contrastada com parte de Israel, e o termo Israel é referência constante aos judeus nos caps. 9—11. assim significa “por esses meios”, descritos no v. 25b. O termo salvo deve ser compreendido no mesmo sentido espiritual usado nos v. 11,14. (A questão de um futuro.
político do Israel convertido não surge aqui, mas está ligado à interpretação de outros textos da Bíblia.) Como base bíblica dessa afirmação espantosa, Paulo cita Is
Moody
III. Israel e os Gentios no Plano de Deus. 9:1 - 11:36.
Paulo considera o plano de Deus em relação às duas divisões da humanidade, que ele via, na qualidade de judeu – Israel ou o povo judeu e os gentios.
9,10. Finalmente, o apóstolo cita Sl. 69:22, 13 – a tradução da LXX – na qual o salmista descreve a mesa dos seus inimigos deserta, seus olhos obscurecidos, e suas costas encurvadas por causa da luta. Assim, Paulo diz que, embora a maioria do povo de Deus está atualmente sob julgamento divino, a existência de uma minoria é a prova de que o TodoPoderoso não repudiou o Seu povo.
Francis Davidson
2. A REJEIÇÃO DOS JUDEUS E SÓ TEMPORÁRIA, NÃO FINAL (Rm
3. A FIGURA DA OLIVEIRA (Rm
4. A PLENITUDE DE JUDEUS E GENTIOS (Rm
5. DOXOLOGIA (Rm
John MacArthur
43. Deus não Cancelou suas promessas a Israel — parte 1: Sua anulação de Israel é parcial (Romanos
Digo, porém, Deus não rejeitou o seu povo, não é? De maneira nenhuma! Porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. Deus não rejeitou o seu povo que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz na passagem de Elias, como ele fala a Deus contra Israel? "Senhor, mataram os teus profetas, eles rasgaram os teus altares, e só eu fiquei, e eles estão buscando a minha vida." Mas qual é a resposta divina? "Eu tenho guardado para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos diante de Baal." Da mesma forma, em seguida, também passou a ser no tempo presente ficou um remanescente segundo a eleição da graça. Mas se é pela graça, já não com base em obras é, caso contrário, a graça já não é graça. E depois? O que Israel está buscando, não tenha obtido, mas aqueles que foram escolhidos alcançaram, e os outros foram endurecidos; assim como está escrito: "Deus lhes deu um espírito de atordoamento, olhos para não ver e ouvidos para não ouvir, até o dia de hoje." E Davi diz: "Deixe sua mesa se tornar uma armadilha e uma armadilha, e uma pedra de tropeço e uma retribuição para eles. Deixe seus olhos escurecerá a ver não, e dobrar as costas para sempre." ( 11: 1-10 )
Nenhuma mensagem das Escrituras é mais clara ou repetido com mais freqüência do que a declaração não qualificada que Deus pode ser confiável, de que Ele é a fonte e medida da verdade. Por definição, a Sua Palavra divina é absolutamente confiável. O que quer que ele diz é verdade e tudo o que Ele promete que venha a acontecer.
Pouco antes de sua morte, Josué testemunhou a Israel: "Ora, eis que hoje eu vou pelo caminho de toda a terra, e você sabe que em todos os vossos corações e em vossas almas que nem uma palavra de todas as boas palavras que o Senhor, o seu Deus falou a respeito de você falhou, todos foram cumpridos para você, nenhum deles falhou "( Js
Em Sua oração sacerdotal, Jesus orou ao Pai, em nome de Seus seguidores: "Consagra-os na verdade; a tua palavra é a verdade" ( Jo
Nenhuma passagem da Escritura articula veracidade e confiabilidade de Deus de maneira mais eloquente do que capítulos
Apesar de que a aliança era para o benefício de Abraão e seus descendentes, e, finalmente, para a bênção de toda a terra, os termos do pacto estavam incondicional, e foi jurado e afirmou por Deus com Ele.Ele fez um juramento inviolável com Ele para manter suas promessas a Abraão. No entanto fiel Abraão ou seus descendentes israelitas poderia ser, Deus iria cumprir o convênio em cada detalhe. Esta foi uma aliança divina fundada sobre a eleição soberana de Deus de Israel como povo escolhido (ver 13
Por causa das promessas de Deus a Abraão e à sua descendência através de Isaque, o filho da promessa, a nação de Israel sempre foi e sempre será divinamente preservados. Caso contrário, Deus não poderia cumprir Suas promessas irrevogáveis para ela. Ele levou Israel a durar mais que todas as nações que estavam contemporâneo com ela, e ele ainda preserva-la hoje. Em 1948, ele trouxe-a de volta para a sua terra como um estado independente e reconhecida entre as nações do mundo.
O caráter de Deus e integridade, confiabilidade e fidelidade Sua dependem Sua preservação continuada de Israel. Deus tem obrigado a Si mesmo para, em última instância redimir a nação de Israel e para estabelecê-la como um reino purificado e gloriosa acima de todos os outros no mundo.
Deus prometeu abençoar todos os povos do mundo através de Abraão e seus descendentes, e o cumprimento dessa promessa culminou com a vinda do Messias, Jesus Cristo, o Salvador do mundo. Ele surgiu a partir de Israel, mas a redenção Ele ofereceu foi a judeus e gentios. No início de seu ministério, Jesus declarou que "Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" ( Jo
Mas porque os judeus como uma nação rejeitaram o seu Messias, Deus estabeleceu temporariamente aquela nação de lado "até que a plenitude dos gentios haja entrado" ( Rm
Acima de tudo, Deus prometeu
"Uma nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá, e não conforme a aliança que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito, o meu pacto que eles invalidaram , embora eu era um marido para eles ", diz o Senhor. "Mas este é o pacto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias", declara o Senhor, "Eu vou colocar a minha lei no seu interior, e no seu coração eu vou escrevê-lo; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo ". ( Jer. 31: 31-33 )
Os judeus dos tempos do Velho Testamento entendido que essas promessas divinas seriam cumpridas literalmente. Mas quando o Messias veio, cegueira espiritual impediu de reconhecê-Lo. "Ele veio para os Seus, e aqueles que foram os seus não o receberam" ( Jo
Paulo sabia que a maioria dos judeus estavam confusos sobre o verdadeiro destino de Israel em relação a seu Messias. Eles argumentaram que, porque Israel era a nação escolhida por Deus, seria inconcebível que ela iria rejeitar seu próprio Messias, muito menos colocá-lo à morte. Independentemente de como desobediente, rebelde e cegos espiritualmente Israel pode tornar-se, com certeza ela não poderia deixar de reconhecer e receber seu Libertador muito aguardada. Mesmo que os judeus comuns fracassou em reconhecer e honrá-lo, os líderes religiosos estavam certos de que eles próprios nunca poderia cometer um erro tão flagrante.
Mas Jesus profetizou que a rejeição na parábola do "um certo nobre [que] foi para um país distante para receber um reino para si mesmo, e depois voltar." Assim como os cidadãos daquele país declarou: "Nós não queremos que este homem reine sobre nós" ( Lucas
Porque Israel "tropeçaram na pedra de tropeço", Jesus Cristo, e não iria acreditar nele ( Rm. 9: 32-33 ), porque Israel não sabia "sobre a justiça de Deus, e [procurou] para estabelecer a sua própria" ( 10 : 3 ), e porque Deus tinha continuamente, "todo o dia, ... estendeu a [sua] mãos a um povo rebelde e obstinado" ( 10:21 ), que rejeitou, que Deus não estaria plenamente justificada em rejeitar para sempre —los?
Em si mesmo, que a maldade seria mais do que merecem condenação completa e permanente de Deus. Paulo deixa claro, porém, que a rejeição de Cristo de Israel não pegou Deus de surpresa, mas foi, de fato, uma parte integrante do seu plano eterno de redenção. Ele faz igualmente claro que, apesar de sua parte sendo desse plano, a rejeição de Cristo de Israel era por sua própria escolha rebelde, para que o Senhor segura seu totalmente responsável.
Mais uma vez vemos a associação notável e aparentemente inconciliáveis da soberania de Deus ea responsabilidade do homem. É perfeitamente evidente a partir da história, bem como a partir da Escritura que Israel rejeitou Jesus Cristo e do evangelho da salvação que Ele ofereceu. Escritura também faz certo de que Deus, conseqüentemente, definir o seu povo antigos e queridos de lado.
Mas Paulo sabia que nem judeu nem Gentil iria colocar a sua confiança em um Deus que não manter suas promessas. E promessas não qualificados de Deus para Israel incluía a garantia de que Ele nunca iria abandonar completamente. Porque a Palavra de Deus é fundamentada na sua integridade e fidelidade divina, mesmo rejeição e crucificação de Seu Filho do Seu povo escolhido não poderia revogar o cumprimento final de Suas promessas a eles. É essa gloriosa verdade que Paulo explica e esclarece em Romanos 11 .
O apóstolo começa por afirmar a verdade na forma de uma pergunta retórica, um facto que reflecte a confusão e mal-entendidos que ele deve ter lidado com inúmeras vezes: Digo, Deus não rejeitou o seu povo, não é?
Rejeitado é de apōtheō , o que significa a empurrar para longe. No Novo Testamento, este verbo é sempre utilizado no meio voz, indicando um empurrão longe de si mesmo. Paulo, portanto, não está pedindo ou não a Deus se recusou a receber o Seu povo, mas se ele tem ou não lançam fora de Si mesmo as pessoas que Ele há muito tempo receberam como sua.
Paulo imediatamente responde sua própria pergunta, declarando o que deveria ter sido óbvio para seus leitores fiéis. Para quem conhece o caráter de Deus e entender Suas promessas a Israel, pode haver apenas uma resposta: De maneira nenhuma! Impossível! Esse é o impulso sucinta de Romanos 11 -Ele é totalmente inconcebível que Deus poderia renegar suas promessas incondicionais a Israel.
A frase genoito mim ( De modo nenhum! ) foi a negativa mais forte na língua grega, traduzida idiomaticamente na Rei Tiago 5ersion como "Deus me livre." Exceto para o seu uso em uma das parábolas de Jesus ( Lc
Apesar de Israel ser "desobediente e obstinado" ( Rm
Através do salmista, declarou o Senhor de Israel,
Se eles violam os meus estatutos, e não guardarem os meus mandamentos, então visitarei a sua transgressão com a vara, ea sua iniqüidade com açoites. Mas eu não vou quebrar minha misericórdia dele, nem falsamente em minha fidelidade. Minha aliança não vou violar, nem vou alterar o que saiu dos meus lábios. Uma vez jurei pela minha santidade; Eu não vou mentir para Davi. Seus descendentes durará para sempre, eo seu trono como o sol diante de mim. Será estabelecido para sempre como a lua, e do testemunho no céu é fiel. ( Sl
Salmo 105 é totalmente dedicado agradecendo e louvando a Deus por sua relação de aliança imutável e permanente com Israel. "Lembrou-se da sua aliança para sempre", o escritor declara, "a palavra que ordenou para mil gerações, o pacto que fez com Abraão, e do seu juramento a Isaque. Então, Ele confirmou a Jacó por estatuto, para Israel como uma aliança eterna "( Sl
Depois de Israel retornou de setenta anos de cativeiro na Babilônia, os levitas falou com o Senhor, em nome de uma nação agora arrependido, reconhecendo diante dEle ciclos repetidos das pessoas de ir de maldade ao arrependimento para o perdão de restauração e, em seguida, voltando novamente para a impiedade;
Eles se tornaram desobedientes e se rebelaram contra ti, e lançaram a tua lei para trás das costas e mataram os teus profetas que lhes tinha admoestou para que eles possam voltar para Ti, e cometeram grandes provocações. Portanto Tu entregá-los nas mãos dos seus opressores que os oprimidos, mas quando eles clamaram a Ti, no tempo de sua angústia, Tu ouvirei dos céus, e segundo a tua grande compaixão Tu dar-lhes libertadores que os livraram da mão de seus opressores. ( Ne
"No entanto, em Tua grande compaixão, Tu que não fazer um fim de los ou abandoná-los", os levitas continuou a orar ", pois Tu és um Deus clemente e compassivo" ( 09:31 ). Embora Israel merecia apenas condenação de Deus, Suas próprias promessas para ela não permitiria, porque "o grande, poderoso, mas a Deus, impressionante, ... fazes manter a aliança ea misericórdia" ( v. 32 ).
Por meio de Jeremias, o Senhor garantiu seu povo:
"Não temas, ó Jacó, meu servo", diz o Senhor ", e não te espantes, ó Israel;. Porque eis que te livrarei mesmo de longe, ea tua descendência da terra do seu cativeiro E Jacó voltará, e deve ser tranqüilo e sossegado, e ninguém o amedrontam Porque eu estou com você ", diz o Senhor", para salvá-lo;. para eu vou destruir completamente todas as nações onde te espalhei, só que eu não destruirá —lo completamente. "... Aquele que espalhou a Israel o congregará, e mantê-lo como o pastor ao seu rebanho. ( Jeremias
Por causa de sua aliança promete Israel, essa nação nunca foi, e nunca pode ser completamente posta de lado pelo Senhor.
À luz do que a verdade, Paulo afirma que o presente de Deus a retirada de Israel é apenas parcial ( 11: 1-10 ). Ele o faz, apontando para si mesmo como um judeu crente ( v. 1 b ), apontando para o remanescente crente que Deus sempre preservou em Israel ( vv. 2-7 a ), e apontando para a revelação de Deus sobre Israel descrente cuja corações estão endurecidos à Sua graça ( vv. 7 b -10).
A Verdade Sobre o Escritor
Porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim ( 11: 1 b)
A primeira prova de que Deus não rejeitou o seu povo escolhido foi que Paulo, não só um crente em Cristo, mas também um apóstolo ( 1: 1 ), foi ele próprio um israelita.
Embora Paulo não menciona-lo aqui, a grande maioria dos primeiros cristãos eram judeus. Foi pela simples razão de que muitos de seus compatriotas judeus tinha se transformado em Jesus como o Messias que Paulo, sob o seu antigo nome de Saul, havia uma vez ferozmente perseguido a igreja ( Atos
Mais do que isso, no entanto, própria conversão de Paulo tornou óbvio que Deus não poderia ter rejeitado todo o Israel. Ele foi a prova viva de que, assim como as promessas de Deus para Israel não incluem todos os judeus individuais, para seu julgamento e rejeição de Israel não incluem todos os judeus individuais. Paulo dificilmente iria dedicar o resto de sua vida, e muitas vezes arriscar sua vida, para pregar um evangelho do qual ele mesmo foi excluído.
Paulo não era um adepto ao judaísmo, mas era um judeu por nascimento, um verdadeiro israelita, descendente de Abraão. Provavelmente falando de judaizantes, que estavam entre os "falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, [que foram]-se disfarçando-se em apóstolos de Cristo "Paulo perguntou aos coríntios:" São hebreus? Eu também são israelitas? Então estou I. Eles são descendentes de Abraão? Então, sou eu "( 2Co
Paulo não só era um descendente de Abraão , mas um membro da tribo de Benjamin, "uma das tribos mais favorecidos" de Israel, segundo o teólogo Charles Hodge. "Judá e Benjamin, especialmente depois do exílio, foram os principais representantes do povo theocractical" ( Comentário sobre a Epístola aos Romanos [Grand Rapids:.. Eerdmans, 1950; orig ed revisto de 1886], p 353.).
Paulo voltou a mencionar essa distinção em sua carta à igreja em Filipos, declarando: "Se alguém tem uma mente que confiar na carne, eu muito mais: circuncidado ao oitavo dia, da nação de Israel, da tribo de Benjamim , hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu; quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível "( Fp
A Verdade Sobre o Remnant
Deus não rejeitou o seu povo que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz na passagem de Elias, como ele fala a Deus contra Israel? "Senhor, mataram os teus profetas, eles rasgaram os teus altares, e só eu fiquei, e eles estão buscando a minha vida." Mas qual é a resposta divina? "Eu tenho guardado para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos diante de Baal." Da mesma forma, em seguida, também passou a ser no tempo presente ficou um remanescente segundo a eleição da graça. Mas se é pela graça, já não com base em obras é, caso contrário, a graça já não é graça. E depois? O que Israel está buscando, não tenha obtido, mas aqueles que foram escolhidos obteve, ( 11: 2-7 a)
A segunda prova de que Deus a retirada de Israel é apenas parcial é que o Senhor sempre preservou um remanescente para Si mesmo. A partir de Pentecostes, para os dias de hoje, a igreja de Cristo nunca foi sem acreditar judeus.
Paulo aqui dá uma resposta direta e enfática para a pergunta retórica com a qual ele abriu o capítulo: . Deus não rejeitou o seu povo, que de antemão conheceu Como mencionado acima em relação aoversículo 1 a , o termo rejeitado não se refere a não receber (como na rejeição de um pedido), mas para não jogar fora de si mesmo (rejeitando o que antes haviam sido recebidos). Não é que Deus nuncarecebeu o Seu povo, mas que Ele nunca lançará completa e permanentemente longe aqueles que de antemão conheceu desde a eternidade passada e que Ele há muito tempo recebeu consigo mesmo por sua aliança com Abraão.
Paulo não está se referindo aos judeus regenerados individuais ou gentios-embora a promessa básica certamente se aplicam a eles, mas a Israel como uma nação, a entidade coletiva do povo escolhido de Deus, que são o foco de Romanos
Israel é a única nação Deus tem conhecido de antemão e pré-determinado para o seu povo e os destinatários do seu amor e graça. "Porque tu és povo santo ao Senhor, teu Deus", Moisés declarou a Israel. "O Senhor teu Deus te escolheu para ser um povo exclusivamente seu, de todos os povos que há sobre a face da terra. O Senhor não tomou prazer em vós nem vos escolheu porque você estava em maior número do que qualquer dos povos, para que você era o menor de todos os povos, mas porque o SENHOR vos amava e manteve o juramento que fez aos seus antepassados "( Deut. 7: 6-8 ).
Porque Deus previu e pré-determinado antes da fundação do mundo para definir Seu amor especial sobre Israel para sempre, Ele nunca pode rejeitá-las totalmente. Para fazer isso invalidaria Suas promessas divinas, anularia Sua fidelidade divina, desacreditar a sua integridade divina, e comprometer o seu amor divino. Uma das maiores evidências de que Deus não rejeitou totalmente Israel é o remanescente contínuo de que as pessoas a quem Deus tem graciosamente preservados para Si mesmo. Desde o dia em que Deus chamou Abraão, até o dia de Cristo voltar em glória e julgamento, não houve e nunca haverá um momento em que a terra não poderá contar com os crentes judeus.
Paulo lembra seus leitores sobre o que a Escritura diz na passagem de Elias, como ele fala a Deus contra Israel? "Teus profetas Senhor, eles mataram, eles rasgaram os teus altares, e só eu fiquei, e eles estão buscando a minha vida" (cf. 1Rs
Quando sua vida foi ameaçada por Jezebel, mesmo o Elias piedosa e, normalmente, sem medo tornou-se amedrontado e desanimado, pensando na auto-piedade que ele era o único crente deixou na terra. Masa resposta divina a ele foi: "Eu tenho guardado para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos diante de Baal" (cf. 1Rs
Chrēmatismos ( resposta divina ) carrega a idéia de oráculo divino ou revelação. Por meio de Sua palavra direta, o Senhor assegurou Elijah que sete mil outros permaneceram fiéis ao verdadeiro Deus e tinha não dobraram os joelhos para o deus pagão Baal, a quem os maus Jezebel e seus sacerdotes tinham levado a maioria de Israel para adoração (ver I Reis
Quando o Senhor chamou Isaías para pregar, Ele avisou o profeta que a maioria de seus ouvintes não quis ouvir ou se arrepender e que apenas um pequeno remanescente santo permaneceria, como o tronco para a esquerda quando uma árvore é derrubada ( Isa. 6: 9-13 ) . Essa passagem de Isaías é o texto do Antigo Testamento mais citado no Novo Testamento (ver, por exemplo, 13
Enquanto o povo de Deus eram cativos na Babilônia, a maioria deles se recusou a voltar para Deus. Mas alguns, o remanescente piedoso que incluía Daniel, Ezequiel, Sadraque, Mesaque, Abednego, Mordecai e Ester-permaneceu fiel ao Senhor. Malaquias garantiu tais crentes que seus nomes foram escritos no "livro de recordações" do Senhor ( Ml
Quando o Messias de Israel, Jesus Cristo, veio à terra, a nação apóstata rejeitado e crucificaram. Mas houve um remanescente piedoso em Israel antes de Jesus nascer, inclusive Zacarias e Isabel, Maria e José. Houve um remanescente incluindo piedoso Simeão, Ana, e os pastores perto de Belém, quem recebeu e adoraram Jesus quando Ele estava, mas uma criança. Durante o seu ministério, um número crescente de judeus voltaram para Ele como Senhor e Salvador. Cerca de 3.000 fiéis, em sua maioria judeus, foram adicionados no dia de Pentecostes ( At
Da mesma forma, em seguida, Paulo continua a dizer, há também tem vindo a ser no tempo presente ficou um remanescente segundo a eleição da graça. No momento em que o apóstolo escreveu essas palavras, houve sem dúvida, centenas de milhares de judeus cristãos em todo o Império Romano e, provavelmente, até mesmo além dela.
Escolha Graça traduz eklogēn charitos e poderia ser traduzido por "eleição pela graça." Como acontece com todos os crentes em todas as idades, a acreditar remanescente de judeus durante Paulo temponão foram eleitos em virtude do seu valor espiritual ou moral boas obras-e, obviamente, não simplesmente com base em sua racial descida, mas de acordo com a de Deus eleição soberana , Sua escolha graciosa. Antes da fundação do mundo, Deus graciosamente predeterminado Sua escolha desses descendentes físicos de Abraão, que também se tornaria sua descendentes espirituais.
Como membro desse remanescente eleito de judeus, Paulo explica que "Deus nos salvou, e chamou com uma santa vocação, não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos eternidade "( 2Tm 1:9 ; 14: 1-5 ). Em última análise, Paulo assegura-nos mais adiante neste capítulo, "Todo o Israel será salvo" ( Rm
O estudioso cristão observou Charles Feinberg, como Paulo um judeu crente, conta a seguinte história que dá evidência contemporânea que Deus nunca ficará sem um remanescente fiel do Seu povo escolhido de Israel.
Mais de um quarto de século atrás, um judeu de grande aprendizado chamado José Rabbinowitz russo foi enviado para a Palestina pelos judeus para comprar terras para eles. Ele foi para Jerusalém. Um dia, ele subiu ao Monte das Oliveiras para descansar. Alguém lhe disse para tomar um Novo Testamento como o melhor guia sobre Jerusalém. O Cristo que ele havia conhecido era o Cristo do grego e igrejas romanas, que eram seus perseguidores e os perseguidores de seu povo. Mas, como ele ler o Novo Testamento ele se familiarizou com o verdadeiro Cristo, de quem Escrituras do Antigo Testamento havia predito, e seu coração ficou quente. Ele olhou em direção Calvário e pensei: Por que é que o meu povo são perseguidos e expulsos? E sua condenação deu a resposta: . Deve ser porque nós pusemos à morte o nosso Messias Ele ergueu os olhos para que o Messias e disse: " Meu Senhor e meu Deus ". Ele desceu do monte um discípulo do Senhor Jesus Cristo. Ele foi para casa para a Rússia e erigiu uma sinagoga para os judeus, sobre a porta da qual estava escrito: "Que toda a casa de Israel saiba que Deus fez esse mesmo Jesus, a quem vós crucificastes, Senhor e Cristo" [ At
Coração Deus judicialmente endurecido do faraó (ver, por exemplo, Ex
Citando o Velho Testamento, novamente, Paulo cita Davi, que disse: "Deixe sua mesa se tornar uma armadilha e uma armadilha, e uma pedra de tropeço e uma retribuição para eles. Deixe seus olhos ser escurecido para não ver, e dobrar as costas para sempre" ( cf. Sl. 69: 22-23 .) Salmo 69 é uma das passagens mais maravilhosas messiânicas do Antigo Testamento e um dos salmos mais citado no Novo Testamento. Como o Salmo 22 , é um lamento do sofrimento e da dor do Messias. Também é perseverante, pronunciando uma maldição sobre os inimigos de Deus que causaram que o sofrimento e tristeza.
Uma pessoa da mesa é geralmente considerado como um lugar de segurança, comilança e sustento. Mas a tabela dos ímpios e hipócrita vai se tornar uma armadilha e uma armadilha. Os judeus consideravam a Palavra de Deus, em particular, a Torah, para ser o seu sustento espiritual-que de fato era. Mas, por causa da incredulidade deles rebelde, que a Palavra tornou-se um juízo sobre eles, uma pedra de tropeço e uma retribuição.
Um dos comentários mais tristes da história é que tantas pessoas depositam a sua confiança na própria coisa que os condena. Todas as falsas religiões pagãs,-cultuais, o cristianismo não-bíblica, e todos os outros meios de contrafacção amáveis-presente da salvação. Quanto mais os seus adeptos se alimentam das falsidades, mais eles se tornam imunes ao verdadeiro evangelho de Jesus Cristo, o pão vivo da vida.
Como ela continuou a rejeitar a Deus, Israel tornou-se progressivamente mais cegos espiritualmente tão cego que não podia reconhecer seu próprio Messias e Salvador. Assim como Davi orou em justa indignação contra os pecados de seu povo, de Israel olhos foram escurecidos para não ver. Porque Israel recusou-se a ver as coisas de Deus, Deus judicialmente ratificou sua cegueira voluntária. Dobre as costas sugere a debruçado sobre posição na que as pessoas cegas, por vezes, a pé como eles tatear seu caminho em um caminho que não podem ver que leva a um destino que eles não procuram.
44. Deus não cancelou suas promessas a Israel — Parte 2: A disciplica de Israel Está acabando (Romanos
Digo, porém, eles não tropeçar, de modo a cair, não é? De maneira nenhuma! Mas, pela sua salvação transgressão veio aos gentios, para torná-los com ciúmes. Agora, se a transgressão deles é a riqueza do mundo e seu fracasso é a riqueza dos gentios, quanto mais a sua realização ser! Mas eu estou falando com você que são gentios. E, porquanto sou apóstolo dos gentios, glorifico o meu ministério, se de alguma forma eu poderia passar para emulação os da minha raça e salvar alguns deles. Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos? E se o primeiro pedaço de massa ser santo, o nódulo é também; e se a raiz é santa, os ramos também o são. Mas se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles e tornou-se participante com eles da rica raiz da oliveira, não seja arrogante contra os ramos; mas se você é arrogante, lembre-se de que não é você que apóia a raiz, mas a raiz a ti. Você vai dizer em seguida ", ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado." Muito bem, foram quebrados por sua incredulidade, mas você está por sua fé. Não seja pretensioso, mas o medo; Porque se Deus não poupou os ramos naturais, não te poupará a você. Pois, a bondade ea severidade de Deus; para aqueles que caíram, severidade, mas para você, a bondade de Deus, se você continuar em Sua bondade; caso contrário, você também será cortado. E também eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; pois Deus é poderoso para os enxertar novamente. Pois se tu foste cortado do que é, por natureza, zambujeiro, e foram enxertados contrário à natureza em uma oliveira cultivada, quanto mais estes que são os ramos naturais serão enxertados na sua própria oliveira? (11: 11-24)
A segunda verdade importante que Paulo apresenta em Romanos 11 é aquele ato de estabelecer Israel lado de Deus está passando, não é permanente. Esta verdade esperançoso é visto em seu propósito definido, a sua premonição definitiva, e sua promessa definida.
Ele tem um propósito definido
Digo, porém, eles não tropeçar, de modo a cair, não é? De maneira nenhuma! Mas, pela sua salvação transgressão veio aos gentios, para torná-los com ciúmes. Agora, se a transgressão deles é a riqueza do mundo e seu fracasso é a riqueza dos gentios, quanto mais a sua realização ser! Mas eu estou falando com você que são gentios. E, porquanto sou apóstolo dos gentios, glorifico o meu ministério, se de alguma forma eu poderia passar para emulação os da minha raça e salvar alguns deles. Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos? (11: 11-15)
Em primeiro lugar, a criação temporariamente Israel de Deus de lado não foi uma reflexão tardia ou uma explosão de raiva emocional, mas tinha um propósito definido. Novamente (ver 11:
1) Paulo apresenta seu ponto com uma pergunta retórica e, em seguida, dar a resposta negativa mais forte possível: eu digo, então, eles não tropeçar, de modo a cair, não é? De maneira nenhuma! Deus não permitiu que seu povo escolhido de Israel a cair em tal incredulidade e desobediência que eles são irrecuperáveis. Ele, de fato, deu-lhes "um espírito de atordoamento", e Ele "deixar que os seus olhos se escurecerá a ver não" (vv. 8, 10). Por um tempo designado por Deus, Ele deixá-los vaguear em cegueira espiritual e escuridão. No entanto, a sua cegueira não é irreversível, e sua escuridão era para nunca mais ser permanente.
O tropeço grave do qual Paulo fala é, naturalmente, a rejeição de seu Messias, Jesus Cristo de Israel. Mas a rejeição de Israel do próprio Filho de Deus e Seu reino não frustrar o plano de Deus. Pelo contrário ( mas ), o Senhor usou esse terrível transgressão do seu povo para realizar a Sua própria objetivo divino.
Que grande objectivo é duplo: para trazer a salvação aos gentios e aos judeus.
Gentil Salvação
veio a salvação aos gentios (11: 11b)
Através do tropeço de Israel, gracioso, de longo alcance de Deus a salvação foi estendida aos gentios. perda temporária de Israel foi ganho permanente dos gentios. "Eu digo a você:" Jesus prometeu, "que muitas [gentios] virão do oriente e do ocidente, e reclinar-se à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus, mas os filhos do reino [ judeus incrédulos] serão lançados nas trevas exteriores; naquele lugar ali haverá pranto e ranger de dentes "(Mateus
Em uma ocasião posterior, Jesus advertiu Israel descrente através de uma parábola: "Por isso vos digo que o reino de Deus vos será tirado de você, e será dado a uma nação que produza os frutos do que" (Mt
Apesar da generalizada salvação de gentios surgiu porque Israel como uma nação recusou seu Salvador, que a extensão da graça não era uma reflexão tardia com Deus. Desde a sua primeira vocação de Abraão, que era a intenção de Deus que Seu povo escolhido devem ser os instrumentos de levar a salvação aos gentios. "Em ti", o Senhor disse a Abraão, "todas as famílias da terra serão abençoados" (Gn
Paulo foi chamado exclusivamente para ser apóstolo de Deus para os gentios (Rm
Salvação judaica
para torná-los com ciúmes. Agora, se a transgressão deles é a riqueza do mundo e seu fracasso é a riqueza dos gentios, quanto mais a sua realização ser! Mas eu estou falando com você que são gentios. E, porquanto sou apóstolo dos gentios, glorifico o meu ministério, se de alguma forma eu poderia passar para emulação os da minha raça e salvar alguns deles.Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos? (11: 11-C-15)
O segundo objetivo de Deus na criação Israel de lado era para fazê-la com ciúmes de gentios. Para fazer com que traduz um infinitivo grego com uma preposição e carrega a idéia de propósito. E, embora o ciúme é, essencialmente, um termo negativo, a intenção de Deus era que o ciúme de Israel dos gentios para ser um estímulo positivo para desenhar o seu povo de volta a Ele. Mas judeus há muito desprezado gentios, a quem eles considerados fora dos limites da graça de Deus. Para ser informados de que tinha perdido a sua relação especial com Deus foi angustiante o suficiente, mas para ser dito que Deus ofereceu essa relação perdida para os gentios era uma pílula amarga de fato.
Paulo já tinha lembrou seus leitores judeus da antiga revelação de Deus a respeito de sua Proposito para os gentios. Através de Moisés Ele disse: "Eu vou te deixar com ciúmes por aquilo que não é uma nação, por uma nação sem entender vou irritar você", e por meio de Isaías disse: "Fui achado por aqueles que não Me buscam, tornei-me manifesto para aqueles que não perguntavam por mim "(Rom. 10: 19-20).
Mas o propósito final de Deus na criação Israel de lado não estava a conduzir o seu povo mais longe, mas para trazê-los de volta a Ele. Ele queria fazê-los enfrentar seu próprio pecado e suas conseqüências, para sentir sua alienação da parte do Senhor e reconhecer sua necessidade para a salvação que Ele agora oferecido aos gentios. Como judeus ver o Senhor derramará o tipo de bênçãos sobre a igreja gentia, que antes eram reservadas para Israel, alguns deles desejam essa bênção para si e para chegar a Jesus Cristo, o Messias rejeitado, em arrependimento e fé. Isso acontece com os judeus individuais ao longo desta idade, e um dia vai acontecer com toda a nação.
Uma das grandes ironias da história é a relação do povo escolhido de Deus (os judeus) para o resto da humanidade (os gentios). Anti-semitismo por gentios tem sido muitas vezes acompanhada por, e às vezes precipitado por, os sentimentos anti-Gentil de judeus. Era, portanto, e sem dúvida ainda é para muitos judeus-um enorme salto de um desprezo negativo de gentios a um ciúme positiva deles. Contudo, é precisamente o salto que o Senhor pretende para eles fazerem, como primeiro passo para trazê-los de volta a Ele.
Deve ser o desejo de cada cristão para manifestar as realidades espirituais de uma vida transformada que gostaria de chamar a judeus incrédulos a crença em nosso Senhor e seu Messias, uma testemunha que iria tocar seu ciúme de inspiração divina dos gentios e ser usado para transformá-lo em uma fé divinamente desejada em seu Filho.
Infelizmente, o cristianismo que os judeus vê em muitos professos, e até mesmo alguns cristãos genuínos, reflete pouco do amor e da justiça de Cristo e da salvação que Ele traz. Quando eles vêem os cristãos gentios que estão desonesto e imoral, e especialmente aqueles que são anti-semitas, em nome de Cristo (que era o judeu supremamente perfeito), eles estão profundamente e compreensivelmente ofendidos e repelidos. Eles são tudo menos ciúmes de tais gentios, e eles se distanciar ainda mais do Senhor em vez de desenhar para mais perto Dele.
Um tempo futuro virá quando a nação vai reconhecer seu Messias, arrepender-se de matá-lo, e ser salvos (Zc
Deus tem usado até mesmo o grande transgressão de Israel em rejeitar seu Messias para cumprir o Seu propósito último de trazer espirituais riquezas para o mundo, ou seja, os gentios , assim como ele havia declarado a Abraão quando ele chamou Israel para si mesmo: "Em ti todas as famílias da terra serão abençoados "(Gn
Pela mesma lógica, se a Israel infiel poderia trazer a salvação para os gentios, quanto maior bênção vai trazer sua fidelidade. O Senhor promete que, quando Israel um dia recebe o Messias ela rejeitou, Ele "Derramarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém, o Espírito de graça e de súplicas, para que eles olharão para mim, a quem traspassaram "(Zc
Naquele dia o Senhor Jesus Cristo estabelecerá o Seu reino na Terra, Israel reinaremos com Ele, e seu povo vai se tornar os fiéis testemunhas e bênção para o mundo que Deus sempre quis que fossem. E no dia em que Israel se volta para Cristo, Satanás será preso, os céus ea terra será renovada, a justiça vai prevalecer sobre a terra, e não haverá justiça em todo o mundo e paz universal. Esse será o muito maisbênção que a fé de Israel vai trazer para o mundo.
Como este reavivamento espiritual de Israel começa durante a Grande Tribulação, o Senhor irá selar for Himself "144000 ... de todas as tribos dos filhos de Israel" (Ap
Ele, portanto, não faz nenhum pedido de desculpas por sua própria intenção, o que refletiu a intenção de seu Senhor para trazer ao ciúme [seus] raça e salvar alguns deles. Além de querer trazer gentios para a salvação para seu próprio bem, ele também queria a sua salvação para ser instrumento de Deus para os judeus redentoras. E se a sua rejeição pode levar a reconciliação do mundo, ele continua a dizer, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos? A tragédia de sua rejeição será ultrapassado pela glória de sua aceitação.
Ao falar de vida dentre os mortos, Paulo não estava se referindo à ressurreição corporal. Quanto judeus individuais, ele estava falando de receber vida espiritual como um dom gracioso para deslocar a morte espiritual, o salário de incredulidade. Quanto Israel, ele estava falando de seu renascimento eo renascimento de todo o mundo no reino milenar de Deus glorificado (ver, por exemplo, Isaías
Foi um Premonition Definite
E se o primeiro pedaço de massa ser santo, o nódulo é também; e se a raiz é santa, os ramos também o são. Mas se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles e tornou-se participante com eles da rica raiz da oliveira, não seja arrogante contra os ramos; mas se você é arrogante, lembre-se de que não é você que apóia a raiz, mas a raiz a ti. Você vai dizer em seguida ", ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado." Muito bem, foram quebrados por sua incredulidade, mas você está por sua fé. Não seja pretensioso, mas o medo; Porque se Deus não poupou os ramos naturais, não te poupará a você. Pois, a bondade ea severidade de Deus; para aqueles que caíram, severidade, mas para você, a bondade de Deus, se você continuar em Sua bondade; caso contrário, você também será cortado. (11: 16-22)
Em segundo lugar, a criação temporariamente Israel de Deus de lado era uma premonição definitiva. Paulo aqui dá um aviso severo para os gentios sobre ter o mesmo tipo de arrogante, presunçoso orgulho que causou a remoção descrente de Israel da bênção. Deus não julgar Israel e oferecer o evangelho aos gentios porque os judeus são inerentemente mais injusta e indigna ou porque gentios são inerentemente mais justo e digno (conforme Rom. 2: 14-15). Esse é o reverso dos vista judeus haviam tido por muito tempo dos gentios.
Não demorou muito para que os primeiros cristãos gentios, para ser tentado a desprezar os judeus porque eles haviam desprezado Cristo. Essa noção derramou combustível no fogo de anti-semitismo que tinha existido em muitas nações e culturas gentios por incontáveis séculos. Ele é visto nas Escrituras na inimizade entre Israel e seus vizinhos, tais como vizinhas Síria, Fenícia, Moab, Edom, os filisteus e outros povos cananeus. É visto em conquista e dominação de Israel pela Babilônia, Assíria, Grécia, e depois Roma. E porque muitos crentes gentios na igreja primitiva tinha sido levantada no meio de anti-semitismo pagão, não foi difícil para Satanás para tentá-los ao preconceito contra os judeus continuou por causa da rejeição e crucifixão do seu próprio Messias e Salvador de Israel.
Alguns modernos cultos "cristãos" são baseadas na noção de Israelism britânico. Eles sustentam a noção totalmente antibíblico e anti-histórica que os anglo-saxões compreendem os dez chamadas tribos perdidas de Israel em um nome para que eles acreditam que os judeus têm muito tempo perdido toda reivindicação, porque Deus eternamente rejeitou e condenou-os para rejeitar e colocar Jesus Cristo morte.O anti-semitismo é a própria sustentação de tais cultos.
Menos extremo preconceito, muitas vezes escondida e normalmente negado, também se reflete em algumas igrejas e organizações cristãs. Não é impossível, mesmo para os verdadeiros crentes a se infectar com essa doença espiritual milenar que o Senhor detesta tão intensamente.
Como sempre, a lógica de Paulo é irrefutável. Se o primeiro pedaço de massa ser santo, ele aponta, o nódulo é também. Primeiro pedaço de massa traduz a palavra grega único aparchē , o que significa, literalmente, um primícias (como no KJV ) oferta de qualquer espécie, animal, bem como de grãos. Refere-se à primeira parte de uma oferta que foi reservada especificamente para o Senhor.
Através de Moisés, Deus instruiu seu povo recém-entregues.: "Quando você come a comida da terra, você levantará uma oferta ao Senhor do primeiro de sua massa de pão você levantará um bolo como oferenda, como o oferta da eira, assim que você deve levantá-lo Desde o primeiro de sua massa que você deve dar ao Senhor uma oferta nas vossas gerações. "(Num. 15: 19-21). Esses bolos ou pães, foram dados para alimentar os sacerdotes, que serviram-e, assim representados: o Senhor no seu ministério único no tabernáculo e mais tarde no templo. Portanto, antes de qualquer pão seria comido por uma família, uma parte especial, o primeiro pedaço de massa, foi consagrado e apresentado ao Senhor em primeiro lugar.
Apesar de apenas uma parte do que especial pedaço de massa representava o pão inteiro ( a massa ), todos os quais foi reconhecido como sendo do Senhor. Em outras palavras, eles estavam dando volta para o Senhor uma representação de tudo que Ele tinha fornecido por eles. É por essa razão que o caroço também é santo ("separado"). Essa idéia é expressa na encantadora estrofe vezes cantada nos cultos de adoração, pouco antes ou depois da oferta:
Te damos, mas a tua,
Whate'er o presente pode ser.
Tudo o que temos é a Tua sozinho,
uma relação de confiança, ó Senhor, de Ti.
William W. Como
Outro, e de certa forma inversa, a analogia é dado usando a figura de uma árvore ou videira. E se a raiz é santa, os ramos também o são. Se a peça fundamental de uma planta ( raiz ) é santo, então o que ele produz ( os ramos ) Da mesma forma deve ( também ) ser santo.
Mas o uso específico de Paulo da analogia nesta passagem aponta para o fato de que, se as primícias e raiz de Israel, talvez simbolizando os primeiros patriarcas (Abraão, Isaque e Jacó) —foram santo,consagrado ao Senhor, por isso estavam por toda a descendentes, o povo de Israel. Portanto, para que Deus abandonará Israel seria para ele a renegar suas promessas aos patriarcas, algo Seu caráter santo não vai permitir.
Mesmo João Murray, um amilenarista principal (aquele que não acredita em um literal, de 1.000 anos terrena reino prometido aos judeus e governado por Cristo no trono de Davi em Jerusalém, mas que em geral acredita que Deus está lidando com a nação de Israel terminou com a sua rejeição de Jesus Cristo), não pode resistir ao poder da verdade maravilhosa que Paulo enfatiza aqui. Em seu comentário sobre Romanos, Murray surpreendentemente observa que "não pode haver rejeição irremediável de Israel A santidade da consagração teocrático não é abolida e, um dia, ser vindicada na restauração plenitude e de Israel." ( A Epístola aos Romanos [Grand Rapids: Eerdmans, 1965], p. 85).
Para ser fiel à Sua própria Palavra, o Senhor deve fornecer uma salvação futura de Israel. Israel ainda não foi completamente cumprido promessa da aliança de Deus a Abraão ou Suas incontáveis reiterações de que a promessa de resgatar e restaurar os descendentes de Abraão. Se a raiz, Abraão e outros patriarcas, é santo, então os ramos, seus descendentes, são santo também. Eles foram divinamente chamados e designados antes da fundação do mundo e a obra de Deus com esses ramos não estará completa até que o fruto espiritual que Ele tem a intenção de produzir neles e através deles, até o fim dos tempos, quando eles realmente tornar-se o povo santo eles estavam destinados a ser.
"Ouça-me, você que segue a justiça," disse Deus a Israel por meio de Isaías ", que buscam o Senhor:. Olhe para a rocha de que fostes cortados, e para a pedreira de onde foram extraídos Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, que te deu à luz na dor, quando ele era um que eu o chamava, então eu abençoou e multiplicou-lo "(Is
Paulo continua com a figura de uma árvore: Mas se alguns dos ramos foram quebrados, e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles e tornou-se participante com eles da rica raiz da oliveira.
Aqui, o apóstolo faz seu ponto, referindo-se a prática familiar de enxertia. Oliveiras foram um esteio agrícola e comercial na antiga Palestina e grande parte do Oriente Médio e regiões mediterrânicas, e ainda apoiar uma indústria valioso na maioria dessas regiões hoje. Oliveiras podem viver por centenas de anos, mas à medida que envelhecem, eles se tornam cada vez menos produtiva, e, a fim de restaurar a produtividade, galhos de árvores mais jovens são enxertados para os antigos. Quando uma filial deixou de produzir azeitonas, um jovem foi enxertado em seu lugar.
Essa é a figura que Paulo usa aqui. Os velhos, improdutivos ramos de Israel foram quebrados. Séculos antes Deus tinha avisado Seu povo do que sua incredulidade continuada e idolatria traria. "O Senhor chamou o seu nome, 'A oliveira verde, bonita em frutas e forma.» Com o ruído de um grande tumulto, acendeu fogo nela, e seus ramos são inúteis E o Senhor dos exércitos, que você plantou, pronunciou mal contra vós por causa da maldade da casa de Israel e da casa de Judá, que fizeram para me provocarem, oferecendo sacrifícios a Baal "(Jer. 11: 16-17). O próprio Jesus advertiu Seu povo Israel, "[Por isso eu digo a você, o reino de Deus vos será tirado de você, e será dado a uma nação melhor," um povo " NVI ] produzindo o fruto do it "(Mt
No lugar dos infiéis, ramos improdutivos de Israel, aqueles de uma oliveira brava, os gentios crentes, foram enxertados no meio deles. Essas sucursais gentios, pessoas de todas as nações que acreditam no Messias, o Senhor Jesus Cristo, em seguida, tornou-se co-participante de eles, os descendentes de Abraão crentes, em ricos raiz da oliveira, a raiz da bênção divina e da relação eterna com Deus através da salvação.
No início deste versículo, Paulo deixa claro que alguns, mas não todos, dos ramos foram quebrados. Isso também é indicado pela frase entre eles. Sempre houve um remanescente crente em Israel, e muitos judeus acreditavam em Cristo durante Seu ministério terreno e no tempo da igreja primitiva. Provavelmente até o final do primeiro século, a maioria dos cristãos, incluindo todos os apóstolos, eram judeus. Essas sucursais judeus originais permaneceu ligado para a rica raiz de Deus oliveira, como têm filiais judeus de então até agora. Crentes gentios são co-herdeiros com eles e de Abraão, "o pai de todos os que crêem sem ser circuncidado [sem ser ou tornar-se judeus], que a justiça pode ser contada a eles" (Rm
Agora vem um comando para os gentios com base em que a verdade: Não seja arrogante para com os ramos, ou seja, os judeus incrédulos que foram cortados; mas se você é arrogante, lembre-se de que não é você que apóia a raiz (a promessa a Abraão que "em ti serão benditas todas as famílias da terra", Gn
Alguns versículos adiante no mesmo capítulo de Gálatas, o apóstolo explica ainda que "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no tree'— a fim de que em Cristo Jesus a bênção de Abraão chegasse aos gentios, para que recebêssemos a promessa do Espírito mediante a fé "(vv 13-14.). Que ridículo e pretensioso, então, para os crentes gentios para ser arrogante para com os naturais ramos, até mesmo aqueles que foram cortados na incredulidade. Lembre-se, continua ele, que não é você que apóia a raiz, mas a raiz a ti. A bênção de tanto crentes judeus e gentios vem através da raiz das promessas da aliança de Deus e poder.
É trágico e lamentável que, em grande parte da história da igreja, judeus convertidos a Cristo têm sido muitas vezes sujeito a atitudes de superioridade e Gentil sido evitado ou relutantemente aceito na comunhão cristã.
Paulo antecipou que, apesar de esta verdade evidente, alguns de seus leitores gentios iria continuar a argumentar contra ele. Você vai dizer em seguida ", ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado." Muito bem, ele admite, foram quebrados por sua incredulidade, mas você está por sua fé. Em outras palavras, o rompimento e do miocárdio em basearam-se em crença, não em qualquer inferioridade racial ou nacional inerente ou superioridade. A questão não é merecimento e não é racial, étnica, social, intelectual, ou mesmo moral. O único problema é a fé. Os judeus foram quebrados por causa dessa incredulidade, e gentios que acreditavam foram enxertados, ou seja, feito para ficar de pé, com base em sua fé no Senhor Jesus Cristo.
É, portanto, não tem nenhuma razão para ser vaidoso, mas muito boa razão para temer, Paulo adverte. Ele deu um aviso semelhante à igreja de Corinto: (1Co
Paulo lembrou os crentes em Éfeso, "lembre-se, portanto, que antes de você, os gentios na carne, que são chamados" incircuncisão "pela chamada" Circuncisão ", que é realizada na carne por humanos hands-lembre-se que você estava em esse tempo separado de Cristo, excluídos da comunidade de Israel, e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo "(Ef. 2: 11-12). Se Deus cortou um apóstata Israel por causa de sua incredulidade, quanto mais certa Ele vai cortar uma igreja apóstata por causa da incredulidade.
A igreja visível hoje é principalmente Gentil, e que igreja abrange uma grande porcentagem de apóstatas, hereges e outros que rejeitam a autoridade absoluta e inerrante das Escrituras e negam suas verdades cardeais, incluindo a divindade de Cristo. E o julgamento do Senhor cairá sobre o apóstata Gentil igreja com a mesma certeza e rapidamente, como o fez em Israel apóstata. Jesus advertiu a igreja de Pérgamo, "Você também tem alguns que da mesma forma sustentam a doutrina dos nicolaítas Arrependei-vos, portanto,., Ou então eu vou para junto de ti em breve, e eu vou fazer a guerra contra eles com a espada da minha boca" (Apocalipse
O apóstolo tinha deixado claro anteriormente nesta passagem sobre Israel: "Que diremos, pois Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça, mas a justiça que é pela fé (capítulos
Pois, a bondade ea severidade de Deus; para aqueles que caíram, severidade, mas para você, a bondade de Deus, se você continuar em Sua bondade; caso contrário, você também será cortado.Gravidade traduz apotomia , que tem o significado de raiz de corte para a direita fora, ou cortar rapidamente, e corresponde ao verbo ekkoptō ( cortado ), com o qual este versículo termina. E, neste contexto, piptō ( caiu ) significa a cair para baixo, de modo a ser completamente arruinado. Paulo é, portanto, a falar de uma condição espiritual extremamente grave, em que as pessoas caíram de oportunidade espiritual em juízo.
Que olha para o passado. Paulo, então, adverte que no presente que se identificaram com o evangelho salvador que eles devem continuar em Sua bondade ou eles também serão julgadas severamente como os do passado que estavam perto a bênção e caiu. Essa é uma idéia Novo Testamento familiar, que afirma a realidade da verdade, a fé salvadora pela sua continuidade. Essa é a perseverança dos santos que evidencia a sua conversão genuína (ver Jo
Por causa da bênção de Deus do antigo Israel como uma nação, muitos incrédulos judeus compartilhada em que a bênção. Da mesma forma, por causa da bênção de Deus sobre a igreja, muitos incrédulos dentro da igreja provar essa bênção. Mas se cair, a paciência de Deus será esgotado e Sua oferta de graça retirado, essa bênção por associação será de nenhum valor quando incrédulos enfrentar o Deus vivo em julgamento e estão eternamente cortar Dele. Aqueles que se recusam na incredulidade de Deus bondade na oferta de salvação estão destinados a ser cortada por Sua gravidade.
Ele tem uma promessa definida
E também eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; pois Deus é poderoso para os enxertar novamente. Pois se tu foste cortado do que é, por natureza, zambujeiro, e foram enxertados contrário à natureza em uma oliveira cultivada, quanto mais estes que são os ramos naturais serão enxertados na sua própria oliveira? (11: 23-24)
Em terceiro lugar, a criação temporariamente Israel de Deus de lado tem uma promessa maravilhosa e definitiva. Embora a promessa é feita aqui com uma condição (em paralelo com a condição de ser julgado por não continuar na crença) — se não permanecerem na incredulidade -Deus havia muito tempo de antemão assegurado o seu povo que a condição seria atingido. Israel vai finalmente ver Jesus como seu Messias e vai se arrepender de sua incredulidade e lamentar sua rejeição dEle. Através de Zacarias, o Senhor declarou: "Derramarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém, o Espírito de graça e de súplicas, para que eles olharão para mim, a quem traspassaram; e eles vão chorar por ele, como quem chora por um filho único, e chorarão amargamente por ele, como o choro amargo ao longo de um primogênito "(Zc
No fim dos tempos, durante a Grande Tribulação, o apóstata Gentil igreja que havia sido cortada a partir do que é, por natureza, zambujeiro, e [foi] enxertado contrário à natureza em uma oliveira plantada -Será próprio ser cortado, assim como Israel era uma vez. E naquele tempo Israel, os ramos naturais, irá então ser enxertado [voltar] em sua própria oliveira. Os descendentes naturais de Abraão também se tornará seus descendentes espirituais e mais uma vez ser o povo escolhido do Senhor de bênção.
Um dos textos mais interessantes que promete a futura restauração de Israel é encontrada em Apocalipse 11.
E foi-me dada uma vara de medir como uma equipe; e alguém disse: "Levanta-te e mede o santuário de Deus, eo altar, e os que nele adoram E deixa o átrio que está fora do templo, e não medi-la, pois foi dado às nações.; e eles vão pisar aos pés a cidade santa por quarenta e dois meses. E eu vou conceder a autoridade às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco. Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que diante do Senhor da terra. " (Vv. 1-4)
Nessa visão, o apóstolo João é dito para tomar uma vareta de medição (conforme Ez
. Embora no momento João escreveu que não havia mais um templo, os profetas haviam falado muitas vezes de um templo nos últimos dias (Dn
Medição do templo de João, portanto, parece simbolizar que os judeus serão o seu povo que virão para a salvação e reino bênção. A cena Apocalipse é semelhante ao descrito em Zacarias
Os gentios neste momento são deixados de fora (Ap
O profeta então descreve uma disposição espontânea, automática, que está para além de qualquer ação humana: "Então eu respondi e disse ao anjo que falava comigo, dizendo: 'O que são estes, meu senhor?'Então o anjo que falava comigo, respondendo, disse-me: 'Você não sabe o que é isso?' E eu disse: 'Não, meu senhor. " Então ele respondeu, e disse-me: "Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos" (4: 4-6).
Somente o Espírito Santo tem o poder de restaurar Israel, mas que a energia irá fluir através de "duas oliveiras".
O que é você, ó grande monte? Diante de Zorobabel você se tornará uma planície; e ele trará a pedra angular com aclamações de "Graça, graça a ela!" Além disso, a palavra do Senhor veio a mim, dizendo: "As mãos de Zorobabel têm lançado os alicerces desta casa, e suas mãos vai terminá-lo. Então, você vai saber que o Senhor dos Exércitos me enviou a você. Para quem despreza ? o dia das coisas pequenas Mas estes sete estaremos contentes quando vêem o prumo na mão de Zorobabel-estes são os olhos do Senhor, que vão para lá e para cá em toda a terra (4: 7-10).
Como visto anteriormente, Zorobabel, juntamente com Josué, é uma das duas oliveiras Deus vai usar. Juntos, um padre e um príncipe (governador), eram as ferramentas humanas do Espírito Santo usados para restaurar a nação.
Mas havia um componente final do plano de Deus.
Então eu respondi e disse-lhe: "O que são estas duas oliveiras à direita do castiçal e à sua esquerda?" E eu respondi a segunda vez e disse-lhe: "O que são os dois ramos de oliveira, que estão junto aos dois tubos de ouro, que esvaziar o óleo dourado de si mesmos?" Então ele respondeu-me dizendo: "Você não sabe o que é isso?" E eu disse: "Não, meu senhor." Então ele disse: "Estes são os dois ungidos, que estão em pé diante do Senhor de toda a terra." (Zacarias
Deus usou esses dois "ungidos" para reconstruir e restaurar o antigo Israel. Portanto, quando lemos no Apocalipse que Deus tem duas testemunhas que são "oliveiras" e "castiçais" (11: 3-4), nós sabemos o que significa visão de Zacarias. Deus está no meio de renovação e restauração, só que desta vez o novo templo será milenar, o novo trabalho será a salvação nacional, eo novo culto será do Senhor Jesus Cristo.
Josué e Zorobabel foram instrumentos de Deus para a antiga restauração física da-Israel "tubos de ouro" por meio do qual o Espírito Santo fluiu. De forma semelhante as duas testemunhas de Apocalipse 11 será futuros instrumentos de salvação de Israel. Eles estão pregando em Jerusalém (v. 8) no momento em que eles estão mortos, e sua ressurreição três dias e meio depois leva à salvação daquela cidade (v. 13). A frase "deram glória ao Deus do céu" é melhor tomar para se referir a salvação (conforme 14: 6-7; 16: 9; 19: 7). Depois que a salvação, a última trombeta será soada, e "o reino do mundo tornou-se o reino de nosso Senhor e do seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre" (Ap
O destino de Israel pode e vai ser revertida. Seu retorno ao Senhor, não só é possível, mas certo. Para ser fiel à sua própria promessa, seu povo escolhido não pode continuar para sempre na incredulidade.Citando Isaías, Paulo declara com Proposito absoluta de que "todo o Israel será salvo, como está escrito:" O Libertador virá de Sião, Ele irá remover a impiedade de Jacó E esta é a minha aliança com eles, quando eu tirar. os seus pecados "(. vv 26-27, grifo do autor; conforme Is
45. Deus não Cancelou suas promessas a Israel — Parte 3: Sua disciplina a Israel tem um proposito: glorificar a Deus ( Romanos
Porque eu não quero que você, irmãos, que ignoreis este mistério, para que não sejais sábios em vós mesmos: que o endurecimento parcial que aconteceu com Israel até que a plenitude dos gentios haja entrado; e, assim, todo o Israel será salvo; assim como está escrito: "O Libertador virá de Sião, Ele irá remover a impiedade de Jacó." "E esta é a minha aliança com eles, quando eu tirar os seus pecados." Do ponto de vista do evangelho, são inimigos por causa de vós, mas do ponto de vista da escolha de Deus que eles são amados por causa dos pais; Porque os dons ea vocação de Deus são irrevogáveis. Pois, assim como você uma vez que foram desobedientes a Deus, mas agora alcançastes misericórdia pela desobediência deles, assim também estes agora foram desobedientes, a fim de que por causa da misericórdia mostrado a você eles também podem agora ser mostrado misericórdia.Porque Deus encerrou a todos na desobediência para que pudesse mostrar misericórdia para com todos. Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis os seus caminhos! Para quem conheceu a mente do Senhor, ou quem se tornou seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele que ele pode ser pago de volta com ele novamente? Porque dele, e por meio dele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre. Amém. ( 11: 25-36 )
Definindo Israel de Deus de lado não só é parcial e passageira, mas também proposital. Deus colocou temporariamente de lado o seu povo escolhido, a fim de trazer a salvação para os gentios ( 11:11 b ), para fazer Israel inveja deles ( v. 11 c ) para que eles anseiam para receber as bênçãos do Messias que eles haviam rejeitado, e assim, ser utilizado para trazer benção para o resto do mundo ( vv. 12-15 ). Mas final, o propósito primordial de Deus é glorificar a Si mesmo.
A doxologia no final da presente passagem clímax seção doutrinária da epístola e enfoca o propósito supremo de tudo o que Deus faz-de glorificar a Si mesmo.
O benefício supremo do plano redentor de Deus, tanto para os judeus e para os gentios, é trazer-lhes a salvação ea vida eterna. Mas o supremo objetivo desse plano é glorificar a Si mesmo. Mesmo Seu propósito em julgar os injustos é glorificar a Si mesmo. Sua preparação do céu para os salvos e do inferno para os perdidos é para mostrar a Sua glória. O objetivo superação de todos os seres criados e coisa no universo é glorificar a Deus (cf. Sl
Há dois aspectos da glória de Deus. O primeiro é o que poderia ser chamado de Sua glória intrínseca, a glória que é uma parte de seu próprio ser e natureza. Glória é a própria essência de Deus, a manifestação de quem Ele é. É o que Ele possui em si mesmo e que não pode ser dado a ele ou tirado. É que radiante, glória essencial que Moisés desejava ver. "Rogo-te", suplicou ele, "me mostrar Tua glória!" ( Ex
Porque propósito supremo do homem é reconhecer e honrar a Deus para a Sua glória e majestade, a falta de glorificá-Lo é a certa marca de rebelião espiritual e impiedade. Como Paulo explica no início desta carta, não há desculpa para qualquer pessoa, viva a qualquer momento ou em qualquer lugar, a falhar ou recusar-se a glorificar a Deus. "A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça, porque o que se sabe sobre Deus é evidente entre eles, porque Deus tornou evidente para eles Pois desde a criação do. mundo os atributos invisíveis, o seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo percebidos por meio do que tem sido feito, de modo que eles fiquem inescusáveis. Pois, embora tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus "( Rom. 1: 18-21 ).
Deus escolheu o povo de Israel "que eles poderiam ser para mim um povo, de renome, para louvor e glória" ( Jr
Por um ano inteiro, Nabucodonosor, recusou-se a acatar a ordem de Deus para se arrepender de seu grande orgulho e arrogância ( Dan. 4: 19-29 ). Então, um dia, quando ele estava caminhando em torno do teto de seu magnífico palácio, deleitando-se com o seu próprio poder e glória ", enquanto estava a palavra na boca do rei, uma voz veio do céu, dizendo: 'O rei Nabucodonosor, para você, é declarou: soberania foi removido você .'... imediatamente a palavra a respeito Nabucodonosor foi cumprida, e ele foi expulso de humanidade e começou a comer erva como os bois, e seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até que seu cabelo tinha crescido como as penas e as suas unhas como as das aves águias garras "( vv. 31 , 33 ). Quando esse tempo de humilhação acabou, o rei penitente testemunhou: "Eu, Nabucodonosor, levantei os olhos para o céu, e minha razão voltou para mim, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei e glorifiquei ao que vive para sempre" ( v. 34 ).
Quando o povo de Tiro e Sidon lisonjeado rei Herodes Agripa, dizendo: "'A voz de um deus e não de um homem!' ... Imediatamente um anjo do Senhor o feriu, porque não deu glória a Deus, e ele foi comido pelos vermes e morreu "( Atos
Ao longo da história da redenção, Deus chamou homens e mulheres para dar louvor, honra, adoração e glória somente a Ele e atribuir-lhe o seu valor como o Criador só infinitamente santo e majestoso, Salvador e Senhor. O objetivo de todas as coisas-anjos, homens, outras criaturas, vida, morte, céu, inferno, a terra e os mares, céus, todo o universo-é exibir a majestade do santo, soberano Criador que os fez e levar tudo criaturas para glorificá-Lo.
Com uma muito maior obrigação e privilégio que outros homens, os crentes podem e devem glorificar a Deus, porque eles têm testemunhado a glória da Sua graça salvadora. Portanto, devemos proclamar continuamente com Paulo: "A ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus por todas as gerações para todo o sempre. Amém" ( Ef
O mais certa razão que Deus acabará redimir Israel é que a Sua palavra de promessa deve ser cumprida para o louvor da Sua glória. Assim como Ele soberanamente ordenado: "O povo [Israel] que formei para mim, vai [um dia] declarar o meu louvor" ( Is
No presente passagem-que culmina foco de Paulo sobre graciosas lidar com Israel de Deus ( caps. 9-11 ) —que ver Deus glorificado em sua soberania ( vv. 25-26 um ), em sua integridade ( vv. 26 b -29) , em sua generosidade ( vv. 30-32 ), e na sua incompreensibilidade ( vv. 33-36 ).
Glorificar a soberania de Deus
Porque eu não quero que você, irmãos, que ignoreis este mistério, para que não sejais sábios em vós mesmos: que o endurecimento parcial que aconteceu com Israel até que a plenitude dos gentios haja entrado; e, assim, todo o Israel será salvo; ( 11: 25-26 a)
Paulo tinha apenas advertiu os crentes gentios sobre como se tornar orgulhoso e vaidoso porque descrente Israel foi cortado da bênção, a fim de que poderia ser oferecido aos gentios, explicando que "se Deus não poupou os ramos naturais [Israel], nem Ele vai poupá-lo [ a igreja Gentil] "( Rom. 11: 20-21 ). Se em Sua graça soberana Ele agora está concedendo a salvação aos gentios crentes, "quanto mais" vai Ele trazer Sua nação da aliança Israel volta a Si mesmo na crença e para a bênção e cortou a apóstata Gentil igreja ( v. 24 ). Deus não terminou com Seus antigos povo escolhido, e mesmo durante este tempo em que os judeus como uma nação são destacáveis da bênção especial de Deus por causa da incredulidade, anti-semitismo em qualquer forma é um anátema para o Senhor. Quem quer que prejudica o povo escolhido de Deus "toca na menina [aluno] do Seu olho" ( Zc
Antes Paulo identifica e explica o particular mistério do qual ele está falando aqui, mais uma vez ele adverte gentios contra o orgulho, alertando-os para evitar interpretar as verdades desse mistério como razões para ser sábio na sua própria estimativa.
O primeiro componente deste mistério é que uma parcial espiritual endurecimento que aconteceu com Israel. Parcial não modifica mistério , mas Israel. Ou seja, aqueles que estão endurecidos pela grande maioria são totalmente-endurecido, mas não todos os judeus tem sido ou venham a ser endurecido. Como sempre através dos séculos de história da redenção, Deus soberanamente preservou para si um remanescente crente. Essa é a verdade gracioso Paulo sublinha, na primeira parte deste capítulo ( 11: 1-10 ).
O segundo componente deste mistério é que o endurecimento só vai permanecer até que a plenitude dos gentios haja entrado. Até que se refere ao tempo, plenitude indica a conclusão, e juntos esses termos denotam impermanência. O endurecimento vai durar apenas para duração divinamente determinada de Deus. Tudo começou quando Israel rejeitou Jesus como seu Messias e Salvador, e isso vai acabar quando a plenitude dos gentios haja entrado.
Chegou-in é de eiserchomai , um verbo que Jesus usou com freqüência. Usou-o de entrar no reino dos céus / Deus ( Mt
Isso, é claro, é também o chamado da igreja. Embora muitos judeus foram salvos, mediante o testemunho da igreja, a grande maioria dos convertidos têm sido, e continuará a ser, gentios -até o seu número é completa. Isso vai sinalizar o início de eventos que levam à redenção de Israel, quando todo o Israel será salvo -a verdade que deve ter enchido o coração de Paulo com grande alegria (cf. Rom. 9: 1-3 ; Rm
Aqueles que ouvem a pregação dos
"Eis que vêm dias", declara o Senhor, "quando farei uma nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá, e não conforme a aliança que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito, o meu pacto que eles invalidaram, apesar de eu era um marido para eles ", diz o Senhor. "Mas este é o pacto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias", declara o Senhor, "Eu vou colocar a minha lei no seu interior, e no seu coração eu vou escrevê-lo; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. E não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor até o maior deles ", diz o Senhor, "porque lhes perdoarei a sua maldade, e seus pecados não me lembrarei mais." ( Jer. 31: 31-34 ; cf. Jr
Controle da história de Deus é prova irrefutável de sua soberania. E tão certo como Ele cortou Israel descrente de sua árvore de salvação, assim como certamente Ele vai enxerto acreditando Israel de volta em uma nação completamente restaurado e completamente salvo.
É útil observar uma verdade adicional que Paulo não menciona neste momento, ou seja, que, assim como a plenitude dos gentios irá iniciar a salvação de Israel, de modo a salvação de Israel iniciará o reino milenar de Jesus Cristo.
Esse plano de três estágios de Deus foi predito no Antigo Testamento e proclamada no Novo. Em cerca de UM . D . 50, um conselho de "os apóstolos e os anciãos vieram juntos" em Jerusalém para discutir se deve ou não os gentios tinham de submeter-se a lei mosaica, incluindo a circuncisão, a fim de ser salvo ( Atos
Tiago respondeu, dizendo: "Irmãos, ouvi-me. Simeon [Pedro] relatou como primeiramente Deus sobre a tomada de entre os gentios um povo para o seu nome. E com este as palavras dos profetas concordam, assim como está escrito "Depois destas coisas, vai voltar, e vou reconstruir o tabernáculo de Davi, que caiu, e eu vou reconstruir suas ruínas, e eu vou restaurá-lo, a fim de que o resto da humanidade pode buscar ao Senhor, e todos os gentios que se chama pelo meu nome, diz o Senhor, que faz estas coisas conhecidas desde a antiguidade "( vv 12-18. ).
Depois de Israel está definido temporariamente de lado, Deus vai reunir os crentes gentios para si mesmo, então ("Depois destas coisas") Ele vai restaurar e recuperar seu antigo povo de Israel (em sentido figurado, "o tabernáculo de Davi"), e, finalmente, Ele estabelecerá Seu glorioso reino na Terra.
Glorificar Integridade de Deus
assim como está escrito: "O Libertador virá de Sião, Ele irá remover a impiedade de Jacó." "E esta é a minha aliança com eles, quando eu tirar os seus pecados." Do ponto de vista do evangelho, são inimigos por causa de vós, mas do ponto de vista da escolha de Deus que eles são amados por causa dos pais; Porque os dons ea vocação de Deus são irrevogáveis.( 11:26 b-29)
Escritura está repleta de afirmações de veracidade e confiabilidade absoluta de Deus. "Deus não é homem, para que minta," Balaão informado Balak ", nem filho do homem, para que se arrependa; que Ele disse, e ele não vai fazer isso Ou, tendo falado, não o fará? é bom? " ( Nu 23:19 ). O escritor de Hebreus dá a certeza encorajador "Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel" ( He 10:23 ). De Pedro temos uma afirmação semelhante: "O Senhor não retarda a sua promessa, como alguns a julgam demorada, mas é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" ( 2Pe
A derradeira salvação de Israel também é assegurada por certeza divina. A fim de que "todo o Israel [para] ser salvo", todo o seu pecado deve ser perdoado e removido. E isso é expressamente o que Deus promete fazer: remover a impiedade de Jacó e . tirar os seus pecados A promessa é incondicional. Ele não vai depender de Israel de decidir sobre o seu próprio para voltar para o Senhor, mas em soberanamente trazendo Israel do Senhor de volta a Ele.
Talvez o mais dramático promessa de negociação final, incondicional com o povo eleito de Deus Israel é visto no pacto misterioso e único Ele fez com Abraão, que é descrito em Gênesis 15 . Em resposta à pergunta do patriarca: "Ó Senhor Deus, como posso saber que hei de possuir [a terra]? " Deus o orientou a tomar "uma novilha de três anos, e uma criança de três anos cabra e um carneiro de três anos" e que cortá-los ao meio ( vv. 8-9 ). As partes de cada animal foram então dispostos opostos um ao outro, juntamente com uma rola e um pombo. Depois de causar Abraão cair em um sono profundo, só Deus passou entre as peças, selando assim várias promessas divinas. Abraão iria morrer em paz na velhice; depois de 400 anos de opressão e escravidão, seus descendentes seriam entregues a partir de uma nação estrangeira; e promessa da terra de Deus foi reiterada ( vv. 10-21 ). Mas ao contrário de outros convênios, não só os seus termos, mas a sua ratificação eram totalmente obra de Deus. Apesar de ser adormecido, Abraão estava ciente de que Deus estava fazendo e dizendo, mas apenas como um espectador silencioso. Abraão não era necessária tanto como a reconhecer, muito menos aceitar, este pacto.As promessas eram sem condição. Este pacto equivalia a uma declaração divina e imutável, ao qual Deus ligou-Se no ato único descrito nesta passagem.
Paulo continua a explicar que, do ponto de vista do evangelho eles [Israel] são inimigos por vossa causa [da Gentil], mas do ponto de vista da escolha de Deus que eles são amados por causa dos pais. Como ele já explicou em algum comprimento ( vv. 11-24 ), por causa da transgressão de Israel na rejeição de seu Messias, ela foi posta de lado, tornando-se de Deus inimigos, como se fosse-a fim de que a salvação pode vir para os gentios. Essa era a sua situação temporária do ponto de vista do evangelho. Mas a partir do permanente, eterno ponto de vista de Deus soberana escolha, Israel é ainda agora ( são ) e será para sempre amados por causa dos pais Abraão, Isaque e Jacó .
Quando o Senhor eleito (por divina escolha ) a nação de Israel para ser o seu próprio povo, Ele ligou-se por suas promessas de levar os judeus para a salvação e ser para sempre Seus amados pessoas e santos. Durante a presente época, Israel poderia ser chamado de "inimigos" amados de Deus. Por causa da incredulidade, eles são, como todos os incrédulos, em inimizade com Deus ( Rm
Glorificar a generosidade de Deus
Pois, assim como você uma vez que foram desobedientes a Deus, mas agora alcançastes misericórdia pela desobediência deles, assim também estes agora foram desobedientes, a fim de que por causa da misericórdia mostrado a você eles também podem agora ser mostrado misericórdia. Porque Deus encerrou a todos na desobediência para que pudesse mostrar misericórdia para com todos. ( 11: 30-32 )
Misericordia é de eleeō , que carrega a idéia básica de ter uma compaixão pelos necessitados que leva ao encontro de suas necessidades. Porque a maior necessidade do homem é ter seus pecados removida e ser dado a vida espiritual, de Deus misericórdia generosamente oferece exatamente isso.
Os salmistas declarou: "Tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade [misericórdia] para todos os que te invocam" ( Sl
A explicação de Paulo passou círculo completo, por assim dizer. Por causa da incredulidade de Israel, a nação foi parcial e temporariamente posta de lado e o evangelho da salvação foi estendida aos gentios.E se Deus estendeu a Sua graça para os gentios pagãos, mesmo enquanto eles estavam na incredulidade, quanto mais Ele certamente irá estender sua graça novamente para o seu povo escolhido de Israel, enquanto eles estão em incredulidade? Especificamente, diz ele, se você, como os gentios, eram desobedientes a Deus, mas agora alcançastes misericórdia por causa da desobediência de Israel, quanto mais 1srael, por causa da misericórdia mostrado a você gentios, mercê também ... agora ser mostrado .
Seja para Gentil ou para judeu, a salvação é baseada em misericórdia, e não o mérito. É uma expressão da graça soberana e generoso de Deus. Sobre sua própria salvação gracioso, Paulo testificou: "Agradeço a Cristo Jesus nosso Senhor, que me fortaleceu, porque Ele me considerou fiel, pondo-me em serviço; mesmo que eu era anteriormente um blasfemo, perseguidor e injuriador E, no entanto. Eu alcancei misericórdia, porque o fiz por ignorância, na incredulidade; ea graça de nosso Senhor foi mais do que abundante, com a fé e amor que há em Cristo Jesus "( 1 Tm 1: 12-14. ). Em sua segunda carta a Corinto, o apóstolo chama o Senhor "o Pai das misericórdias" ( 2Co
Glorificar a incompreensibilidade de Deus
Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis os seus caminhos! Para quem conheceu a mente do Senhor, ou quem se tornou seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele que ele pode ser pago de volta com ele novamente? Porque dele, e por meio dele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre. Amém. ( 11: 33-36 )
Paulo explode com uma doxologia maravilhosa, em que ele se alegra que a criação temporariamente Israel de Deus de lado glorifica sua incompreensibilidade. A maravilha cheia de onipotência graciosa de Deus é totalmente além da compreensão humana. Ele cambaleia até mesmo a mente cristão mais maduro, incluindo a mente do próprio apóstolo.
Depois de terminar o argumento e afirmou a soberania de Deus, integridade e generosidade, Paulo tem mais nada a acrescentar, mas um hino de louvor a profundidade das riquezas de Deus sabedoria e conhecimento. Além disso descrição e explicação são completamente além do reino da expressão humana e compreensão. Como um alpinista que chegou ao cume do Monte Everest, o apóstolo só pode ficar com a beleza e majestade de Deus horrorizada. Incapaz de explicar mais um Deus infinito e santo para homens finitos e pecadores, ele só pode reconhecer que de Deus juízos são insondáveis e seus caminhos são insondáveis!
Incomensurável traduz anexichniastos , que literalmente se refere a pegadas que são impossível de rastrear, tais como os de um animal que um caçador é incapaz de seguir. É a idéia exata expressa pelo salmista em declarar de Deus: "O teu caminho estava no mar, e as tuas veredas nas águas poderosas, e as tuas pegadas não pode ser conhecido" ( Sl
Escritura é a revelação divina do próprio Deus e da sua vontade, e Ele não tem dado a zombar e confundir os homens, mas para iluminá-los e trazê-los a Si mesmo. O Senhor tem a certeza de que qualquer pessoa que realmente procura Ele pode saber o suficiente da Sua verdade para serem salvos. Apesar de "o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura, e ele não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente" ( 1Co
Crentes que fielmente estudar a Palavra de Deus pode aprender e ter uma certa compreensão da Sua verdade, tudo o que for necessário "para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça," para que nós "ser perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra "( 2 Tim. 3: 16-17 ). Nosso Deus misericordioso nos dá mais do que toda a verdade, precisamos conhecê-lo, confiar nele, e servi-Lo. Mas não importa o quão diligentemente podemos ter estudado a Sua Palavra, devemos confessar com Davi que "tal conhecimento é maravilhoso demais para mim, é muito alto, eu não o posso atingir" ( Sl
Não são as inúmeras não reveladas coisas sobre Deus de que Paulo está falando, mas as profundezas das coisas que nós não sabemos por meio de Sua auto-revelação. No entanto, mesmo estas verdades parcialmente cognoscíveis esconder elementos que estão muito além de nossa compreensão (cf. Dt
Terceira pergunta de Paulo é também tirados do Antigo Testamento. Citando Job, ele pergunta: Ou quem lhe deu primeiro a ele que ele pode ser pago de volta com ele novamente? (cf. Jó
Estamos em êxtase diante do nosso Senhor misericordioso e se alegrar que a partir dele e por ele e para ele são todas as coisas. Com os vinte e quatro anciãos, que "vai cair diante daquele que se assenta no trono, e adoravam ao que vive para sempre e sempre, e vai lançar suas coroas diante do trono, "nós proclamamos:" Digno és, nosso Senhor e nosso Deus, de receber a glória, a honra eo poder, porque criaste todas as coisas, e por tua vontade vieram a existir, e foram criadas "( Apocalipse
A ele seja a glória para sempre. Amém.
Isso é culminante comentário do apóstolo inspirado nos primeiros onze capítulos deste magnífico epístola. Depois de atravessar todas as grandes realidades da salvação, Paulo termina com uma atribuição de glória para o seu Senhor. Este simples doxologia traça uma linha clara entre a parte doutrinal e os cinco últimos capítulos sobre dever cristão.
Barclay
A dureza de coração — Rm
Cabe agora uma pergunta, uma pergunta que todo judeu está compelido a fazer. Significa tudo isto que Deus rechaçou e repudiou a seu povo? Esta é uma pergunta que o coração de Paulo não podia suportar. Depois de tudo, ele mesmo era membro desse povo. De maneira que se retroage a uma idéia que se repete no Antigo Testamento: Nos dias de Elias, este estava desesperado (I Reis
Mas Deus lhe disse que não só não era assim, mas também ficavam em Israel sete mil que não tinham dobrado os joelhos perante Baal. Surgiu assim no pensamento judeu a idéia do Remanescente.
Os profetas começaram a ver que nunca tinha havido tempo, nem jamais o haveria, em que toda a nação fosse fiel a Deus; mas, ao mesmo tempo, sempre houve dentro da nação um remanescente que nunca abandonou sua lealdade ou compromisso de sua fé. Um profeta após outro começou a ver isso.
Amós (Rm
No versículo 7, endurecidos, pertence ao verbo poroun. O nome porosis nos dará o significado mais claramente. É uma palavra médica que significa calo. Aplicava-se especialmente ao calo que se forma ao redor de uma fratura quando se quebrou um osso, a formação dura que ajuda a curar a fratura. Um calo cresceu sobre o coração das pessoas. Quando um calo cresce em qualquer parte do corpo, tal parte perde sua sensibilidade. transforma-se em insensível. As mentes da massa das pessoas se tornaram insensíveis; já não podem ouvir nem sentir o chamado de Deus.
Isto pode acontecer a qualquer um. Se um homem insistir por bastante tempo em seguir seu próprio caminho, termina ficando insensível ao chamado de Deus. Se viver egoisticamente durante o tempo suficiente, ficará-se insensível à atração das coisas boas. Se vive pecando, no final se voltará insensível ao horror do pecado e à fascinação da bondade. Se um homem viver longamente em péssimas condições, enfim se torna 1nsensível a elas.
Assim como um calo pode crescer em uma mão, pode crescer no coração. Isto é o que aconteceu à massa de Israel. Deus nos livre disso!
Mas Paulo tem algo mais a dizer. Isto é trágico, mas desta tragédia, Deus jogou bem, pois essa mesma insensibilidade de Israel foi a que abriu o caminho para que entrassem os gentios. Porque Israel não aceitou a mensagem das boas novas, este passou a pessoas que estavam prontas para recebê-lo e aceitá-lo. Se o rechaço de Israel enriqueceu ao mundo abrindo a porta aos gentios, como serão as riquezas enfim do dia, quando o plano de Deus se cumprir e entrem Israel e os gentios?
Assim, no final, depois da tragédia vem a esperança. Israel se tornou insensível, uma nação com o coração calejado; os gentios vieram por fé e confiando no amor de Deus; mas chegará o dia em que o amor de Deus agirá como um solvente, até sobre o calo do coração e quando gentios e judeus serão reunidos. Paulo está convencido de que no final, nada pode derrotar ao amor de Deus.
A OLIVEIRA BRAVA — PRIVILÉGIO E ADVERTÊNCIA 13
Até agora Paulo esteve falando com os judeus, e agora se volta para os gentios. Ele é o apóstolo dos gentios, mas não pode esquecer o seu próprio povo. Em realidade, chega a dizer que um de seus principais objetivos é provocar a ciúmes os judeus, mostrando o que a cristandade tem feito pelos gentios. Um dos modos mais seguros de fazer com que alguém deseje o cristianismo é fazê-lo ver na vida real, o que aquele pode fazer.
Houve uma vez um soldado que foi ferido em combate. O capelão se arrastou até ele e fez o que pôde por ajudá-lo. Permaneceu ali quando o resto das tropas se retirou. No calor do dia lhe deu água de sua própria bolsa, enquanto ele mesmo estava sedento. De noite, quando descia o frio da geada, cobriu o ferido com seu próprio casaco, e finalmente o envolveu com outros de seus objetos para protegê-lo do frio. No final, o ferido olhou ao capelão e lhe disse: "Pai, é você um cristão?" "Tento ser", respondeu-lhe o pai. "Então", disse o ferido, "se o cristianismo pode fazer a um homem o que você fez por mim, me fale dele, porque quero tê-lo." Foi a cristandade em ação a que o moveu a invejar uma fé que podia produzir uma vida como essa.
Paulo esperava e orava e ambicionava que um dia os judeus vissem o que o cristianismo tinha feito pelos gentios, e que isso os movesse a desejá-lo.
Para Paulo, seria o paraíso se os judeus respondessem prontamente. Se o rechaço dos judeus tinha feito tanto; se, por ele os gentios se reconciliaram com Deus, quão superlativa glória será quando entrarem os judeus! Se a tragédia do rechaço tinha dado tão maravilhosos resultados, como será o final feliz, quando a tragédia do repúdio se transforme na glória da aceitação? Paulo só pode dizer que será como os mortos voltando à vida.
Logo Paulo usa duas figuras para mostrar que os judeus não podem ser total e finalmente rechaçados. Toda comida devia ser consagrada a Deus. Antes de ser ingerida devia ser oferecida a Deus. Assim a Lei estabelecia (Números
Era muito comum plantar árvores sagradas em lugares consagrados aos deuses. Quando se plantava a pequena árvore, o renovo era dedicado a Deus e, dali em adiante, cada novo ramo que brotava, era sagrado. Não era necessário dedicar cada ramo separadamente; a oferta da arvorezinha fazia com que toda a árvore fosse sagrada. O que Paulo deduz disto é que os patriarcas estavam consagrados a Deus; eles tinham ouvido a Deus de uma maneira muito especial e tinham obedecido a palavra de Deus; tinham sido escolhidos e selecionados de uma maneira especial; e consagrados e dedicados por Deus. Deles surgiu toda a nação e, assim como o primeiro punhado de massa que foi consagrado, tornava sagrada toda a massa, e assim como a oferta da arvorezinha faz com que a árvore inteira seja sagrada, assim a especial consagração dos fundadores da nação fazia com que a nação inteira estivesse de certo modo consagrada a Deus. Aqui há verdade. Não foi por si mesmos que os remanescentes de Israel vieram a ser o que eram; herdaram a fé e a crença de seus antepassados. Cada um de nós vive, até certo ponto, do capital espiritual do passado. Nenhum de nós se fez a si mesmo completamente. Somos o que nossos piedosos pais e antecessores fizeram de nós; e, embora nos tenhamos extraviado e tenhamos ofendido nossa herança, não podemos nos separar totalmente da bondade e da fidelidade que nos fizeram o que somos.
Logo Paulo passa a usar uma longa alegoria. Mais de uma vez os profetas descreveram a nação de Israel como a oliveira de Deus. Isto era natural, já que a oliveira era a árvore mais comum e útil no mundo do Mediterrâneo. “O SENHOR te chamou de oliveira verde, formosa por seus deliciosos frutos” (Jr
É certo que do ponto de vista da horticultura, a figura que usa Paulo é impossível. Em horticultura a oliveira boa é aquela que se enxerta em um pé silvestre para produzir uma oliveira frutífero. O processo que Paulo descreve de fato nunca se usou, porque não teria sido útil. Mas isso não vem ao caso. O que Paulo quer mostrar é muito claro. Os gentios tinham estado no deserto e na solidão e em meio das sarças selvagens; e agora, por um ato da graça de Deus, foram enxertados na riqueza e fertilidade da oliveira doméstica.
Disto Paulo tem que dizer duas palavras:
- A primeira é uma palavra de advertência. Teria sido fácil para os gentios desenvolver uma atitude de desprezo. Não foram os judeus rechaçados para que eles entrassem? Em um mundo onde os judeus eram universalmente odiados, tal atitude teria sido muito fácil. A advertência de Paulo é ainda necessária. Com efeito, o que diz é isto: não teria havido cristianismo sem que primeiro existisse o judaísmo. O judaísmo é a raiz da qual cresceu o cristianismo. Será um mau dia aquele em que a Igreja cristã esqueça a raiz da qual cresceu. A Igreja cristã tem uma dívida com o judaísmo que só pode ser paga ganhando os judeus para o cristianismo. Paulo alerta, pois, os gentios contra o desprezo. Tristemente, diz que se os verdadeiros ramos foram truncados por causa de sua incredulidade, pior ainda é o que pode ocorrer aos ramos que só foram enxertados.
- A segunda é uma palavra de esperança. Os gentios experimentaram a bondade de Deus; e os judeus experimentaram a severidade de Deus. Se os gentios permanecerem fiéis a Deus, permanecerão nessa bondade; mas, se os judeus deixarem sua incredulidade e a transformam em fé, eles também serão novamente enxertados; porque, diz Paulo, se um estranho, uma oliveira brava, pôde ser enxertada na oliveira doméstica quanto mais possível é que os próprios ramos da mesma possam ser enxertadas novamente entre si? Mais uma vez, Paulo sonha com o dia em que os judeus devem voltar.
Há muitas coisas nesta passagem que são recônditas e difíceis de entender. Pensa em figuras que estão completamente fora de nosso mundo; mas uma coisa está clara como cristal — a conexão entre
judaísmo e cristianismo, a conexão entre o velho e o novo. Aqui está a resposta daqueles que desejam descartar o Antigo Testamento como um livro simplesmente judeu sem pertinência para o cristianismo. É um parvo que chuta a escada que o elevou à altura que alcançou. Seria um ramo tolo aquele que se amputasse de seu tronco. A nova fé cresceu da velha. A fé judia é a raiz da qual surgiu o cristianismo. A consumação só chegará quando a oliveira brava e a doméstica sejam uma só, e quando não ficarem mais ramos sem enxertar do tronco paterno.
QUE TUDO SEJA POR MISERICÓRDIA
Paulo já está chegando ao final de sua argumentação. Enfrentou uma situação confusa e, para um judeu, dolorosa. De algum modo, devia achar uma explicação de por que o povo de Deus rechaçou o Filho de Deus quando veio a este mundo. Paulo nunca fechou os olhos a este trágico fato, mas achou um meio pelo qual toda essa trágica situação podia encaixar no plano de Deus. É verdade que os judeus rechaçaram a Cristo; mas, segundo Paulo, esse rechaço fez possível que Cristo fosse devotado aos gentios. Para manter a soberania do propósito de Deus, Paulo inclusive chega a dizer que foi o próprio Deus quem endureceu o coração dos judeus, para, dessa maneira, abrir o caminho aos gentios, mas até então, por mais contraditório que possa soar, Paulo insiste ainda na responsabilidade pessoal que cabe aos judeus, por não terem aceito a oferta de Deus. Paulo ateve-se firmemente, tanto à soberania divina, como à responsabilidade humana. Mas agora, sobre o final, vem a nota de esperança. Seu argumento é um pouco complicado, e será mais fácil se tentarmos identificar e separar suas diversas partes.
- Paulo estava seguro de que esse endurecimento do coração dos judeus não era nem total nem permanente. Era para servir a um propósito, e quando esse propósito fosse completo, então desapareceria.
Operou-se só para abrir o caminho aos gentios e quando este estivesse aberto, seria superado.
- Paulo parte do paradoxo do lugar dos judeus no plano de Deus. Para possibilitar que os gentios entrassem, e para que pudesse cumprir o propósito universal do evangelho, os judeus tinham chegado a uma situação em que eram inimigos de Deus. A palavra que Paulo usa é echthroi. É uma palavra difícil de traduzir, e de dar-lhe um significado, porque tem um significado ativo e um passivo. Pode significar, hostil a, ou odiado por. Pode significar ódio ou é odiado. E pode ser muito bem que nesta passagem seja empregada em ambos os sentidos. Os judeus eram hostis a Deus, tinham rechaçado a oferta de Deus e, portanto estavam sob o descontentamento de Deus. Esta era a realidade presente com relação aos judeus.
Mas havia outro fato. Nada podia alterar o fato de que eram o povo escolhido de Deus e de que tinham um lugar especial nos planos de Deus. Não importa o que tivessem feito, Deus não podia retratar-se de sua palavra e de suas promessas. A promessa de Deus tinha sido feita a seus pais. E essa promessa devia ser cumprida. Portanto, para Paulo era evidente, e cita Isaías
- Logo Paulo tem um estranho pensamento. Ele diz: “Deus encerrou a todos na desobediência, para usar com todos de misericórdia” (v. Rm
11: , TB) O que não pode conceber é que uma pessoa, de qualquer nação, possa alcançar ou merecer sua própria salvação. Agora, se os judeus tivessem seguido um processo de completa obediência à vontade de Deus, poderiam muito bem alegar e pretender que tinham merecido e ganho a salvação de Deus e que a tinham alcançado como um direito e uma recompensa. De maneira que, o que Paulo está dizendo é que Deus fez incorrer os judeus em desobediência a fim de que quando sua salvação chegasse a eles, fosse sem possibilidade de engano um ato de misericórdia e não devido a seus méritos de maneira alguma. Todo o processo era concebido para mostrar que nem os judeus nem os gentios poderiam ser salvos mas sim pela misericórdia de Deus.32
Quando tudo está dito e feito, vemos algo tremendo neste argumento de Paulo. Em muitas formas pode parecer-nos estranho. Em muitos casos as "provas" que ele põe ao alcance da mão podem parecer inconvincentes. Em alguns momentos nossas mentes e corações podem até estremecer-se com repulsão perante algumas coisas que ele diz. Mas o argumento não deixa de ser pertinente, já que uma coisa que o escora tremendamente é uma filosofia da história. Para Paulo, Deus tinha o domínio. Não existia nada que se movesse em forma anárquica. Nem sequer os mais tremendos acontecimentos ou séries de acontecimentos estavam fora do alcance da vontade e do propósito de Deus. Os acontecimentos nunca se produzem por acaso. Os propósitos de Deus nunca podem ser frustrados.
Conta-se de um menino que uma noite permaneceu parado em frente da janela, enquanto o vento rugia sobre a face da Terra, e quando o temporal alcançava uma aterradora e selvagem velocidade, disse: "Esta noite os ventos devem ter escapado de Deus." Para Paulo isso era precisamente o que nunca havia acontecido. Em sua opinião, homens e coisas, processos e nações, nunca tinham estado fora de controle. Tudo servia ao propósito de Deus. E a isto, Paulo deveria ter agregado outra tremenda convicção. Deveria ter insistido em que nisso e através disso, o propósito de Deus era um propósito de salvação e não de destruição. Muito bem pode ser que Paulo chegasse a dizer que o acerto das coisas que Deus fizesse, estava destinado a salvar os homens, até contra sua vontade. Em última análise, não é a fúria de Deus que persegue os homens, mas é o amor de Deus que os segue.
Israel manteve uma longa batalha contra Deus. Ainda a está mantendo. Mas o persistente amor de Deus está atrás deles. De qualquer outra maneira que se possa interpretar Romanos 9;11, é, em última instância, a história da ainda incompleta perseguição do amor.
O PRANTO DO CORAÇÃO QUE ADORA Romanos
Paulo nunca escreveu uma passagem mais característica que esta. Aqui a teologia se torna poesia. Aqui a busca da mente se transforma em adoração do coração. No final, tudo ocorre misteriosamente e o homem não pode compreender, mas é um mistério em cujo coração se encontra o amor. Se podemos dizer que todas as coisas provêm de Deus, que todas as coisas têm seu ser em Deus e que todas as coisas terminam em Deus, que mais podemos dizer? Há um certo paradoxo na situação humana. Deus entregou ao homem uma mente, e é um dever do homem usar essa mente, para pensar até o limite do pensamento humano. Mas também é verdade que há certas circunstâncias nas quais a mente só pode alcançar um ponto, e, quando o faz, tudo o que subtração é aceitar e adorar.
Paulo lutou com um problema desanimador, com todos os recursos que lhe proporciona sua mente privilegiada. Não diz que haja resolvido, como alguém poderia resolver categoricamente um problema geométrico; mas o que diz é que, fazendo todo o possível se contenta em deixar entregue ao amor e ao poder de Deus. Muitas vezes na vida só resta dizer: "Meditei, e não posso ver a razão e o caminho. Não posso captar sua intenção, mas creio em seu amor com todo meu coração. Seja feita sua vontade!"
Dicionário
Armadilha
substantivo feminino Engenho para atrair e prender certos animais.Figurado Artifício traiçoeiro de que alguém se serve para enganar outrem: cair em uma armadilha. (Sin.: cilada, emboscada, ratoeira.).
Armadilha Engenho para pegar qualquer animal (Jó
Davi
Nome Hebraico - Significado: Amado.o segundo e o mais ilustre dos reis de israel. Era filho de Jessé, bisneto de Rute, e nasceu em Belém, sendo o mais novo de uma família de dez. Davi, na sua mocidade, foi pastor, ocupação que nos países orientais era geralmente exercida pelos escravos, pelas mulheres, ou pelos íntimos da família. Apesar de tudo isto foi ungido por Samuel para ser rei de israel. Como era hábil tocador de harpa, foi chamado por Saul com o fim de suavizar a melancolia do infeliz monarca (1 Sm 16). o lugar do recontro de Davi com Golias foi Efes-Damim (1 Sm 17), que fica entre os montes da parte ocidental de Judá – e o ribeiro que corria entre dois exércitos era o Elá, ou ‘o Terebinto’, que hoje tem o nome de Wady Es-Sunt. A fama que Davi adquiriu pelo fato de ter vencido o gigante, se por um lado motivou o seu casamento com Mical, filha do rei, foi, também, causa de ter Saul maliciosos ciúmes do jovem guerreiro. Todavia, o rei nomeou Davi capitão da sua real guarda, posição somente inferior à de Abner, o general do exército, e à de Jônatas, o presuntivo herdeiro do trono. Davi e Jônatas vieram a ser dedicados amigos, mas a louca inveja e os maus intentos do rei arrastaram por fim Davi para o exílio. Ele foi ter primeiramente com o sacerdote Aimeleque, mas depois refugiou-se na corte de Aquis, o filisteu monarca de Gate, e dali pôde livrar-se, fingindo-se louco (1 Sm 19 a 21). Retirando-se de Gate, escondeu-se Davi na caverna de Adulão – e foi depois para uma fortaleza perto de En-Gedi – e mais tarde apareceu no bosque de Herete ao sul de Judá. Aqui se juntou a Davi um grupo de homens dedicados, que de boa vontade compartilhavam os seus perigos. É verdade que pertencer ao partido de Davi era uma situação perigosa, e isso se patenteou no assassinato de Aimeleque e dos sacerdotes que Doegue o idumeu, perpetrou por mandado de Saul (1 Sm 22). os amigos de Davi entraram na fortificada cidade de Queila, e esperava Saul apanhá-los ali de surpresa (1 Sm 23). Em contraste com a furiosa perseguição, movida contra Davi, manifesta-se a cavalheiresca atenção do fugitivo para com ‘o ungido do Senhor’, como se mostrou quando ele poupou a vida de Saul no deserto de En-Gedi (1 Sm 24), e no deserto de Zife (1 Sm 26). Foi para esta nobre disposição que Abigail apelou no caso do insensato Nabal (1 Sm 25). Por algum tempo achou Davi abrigo junto de Aquis, rei de Gate, e então Saul não o procurou mais (1 Sm 27.4). Na ausência de Davi, foi tomada Ziclague e incendiada pelos amalequitas – mas Davi perseguiu os invasores, derrotou-os, e assim pôde livrar do cativeiro muitas pessoas, entre as quais estavam as suas próprias mulheres (1 Sm 30). Depois da desastrosa batalha de Gilboa (1 Sm 31), proferiu Davi aquela tocante lamentação a respeito de Saul e Jônatas (2 Sm 1). Davi veio a ser, então, rei de Judá – foi ungido em Hebrom (2 Sm 2), e reinou ali por mais de sete Prolongada guerra houve entre a casa de Saul e a casa de Davi (2 Sm 3.1). Mas, depois do assassinato de is-Bosete, filho de Saul (2 Sm 4), ato que foi fortemente desaprovado por Davi, tornou-se ele rei de todo o povo de israel (2 Sm 5). Pensou, então, em conquistar uma fortaleza, a única que no centro daquela terra tinha resistido às forças do povo escolhido. Por meio de um repentino assalto foi tomada a cidade de Jebus, sendo daí para o futuro conhecida pelo seu antigo nome Jerusalém, e também pelo nome de Sião (2 Sm 5). Esta cidade foi grandemente fortificada, tornando-se a capital do reino. A arca foi transportada com grande solenidade de Quiriate-Jearim sendo construída uma nova tenda ou tabernáculo para recebê-la (2 Sm 6). A prosperidade continuou a bafejar as armas de Davi – mas no meio de tantos triunfos, quando o seu exército estava cercando Rabá, caiu ele nas profundezas do pecado, planejando a morte de Urias, depois de ter cometido adultério com Bate-Seba (2 Sm 11). Convencido da sua grave falta, arrependeu-se, implorando a misericórdia do Senhor, e foi perdoado – mas a parte restante da sua vida foi amargurada com questões de família. Absalão, seu filho muito amado, revoltou-se contra ele, e por algum tempo Davi teve de exilar-se – mas por fim morreu o ingrato e revoltado israelita, que tanto martirizou seu pai (2 Sm 15 a 18). o insensato procedimento do rei, na numeração do povo, enevoou ainda mais a vida de Davi (2 Sm 24). Finalmente, depois de ter Adonias pretendido o trono, abdicou Davi em favor de Salomão, confiando-lhe, além disso, a tarefa de edificar o templo, para o qual ele tinha reunido muitos materiais. E, depois das recomendações finais ao seu sucessor, descansou com seus pais, ‘e foi sepultado na cidade de Davi’ (1 Rs 1 e 2). A vida de Davi acha-se cheia de incidentes românticos e de contrastes surpreendentes. É, realmente, uma história humana, que manifesta tanto a fraqueza como a força de uma alma de extraordinária capacidade. o ter sido qualificado Davi como homem ‘segundo o coração de Deus’ (1 Sm 13.14 e At
Dados Gerais
Davi é o nome do maior rei de Israel e o ancestral humano do Senhor Jesus. Sua história, suas realizações e seus problemas receberam um tratamento extensivo, de I Samuel 16 a II Reis 1 e em I Crônicas
Antecedentes
Davi era o mais novo dos oito filhos de Jessé, um efrateu de Belém (1Sm
Na juventude, Davi cuidava dos rebanhos da família. Como pastor, aprendeu a cuidar dos animais, bem como a protegê-los dos predadores. Essa experiência o ensinou a depender do Senhor, conforme afirmou para Saul: “O Senhor que me livrou das garras do leão, e das garras do urso, me livrará da mão deste filisteu” (1Sm
Davi era também um bom músico. Quando Saul sofria de depressão e crises de melancolia, seus servos, conhecendo a reputação desse jovem, mandaram chamá-lo (1Sm
Davi eleito por Deus para ser rei
Davi era notável, tanto por seu amor a Deus como por sua aparência física (1Sm
Jessé disse a Samuel que seu filho mais novo, chamado Davi, ainda cuidava dos rebanhos. Depois que foi trazido diante do profeta, ele teve certeza que aquele jovem atendia aos padrões de Deus, pois “o Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1Sm
Davi com Saul
Os caps. 16 a 31 de I Samuel são uma antologia solta de histórias, que, como coletânea, receberam o título de “A história da exaltação de Davi”. O propósito dessas narrativas é defender Davi das acusações de ter agido de maneira subversiva, usurpando o trono da família de Saul, sendo responsável pelas mortes de Saul, Jônatas, Abner e Is-Bosete. Deus operava claramente em todas as circunstâncias da vida de Davi, que o elevaram da posição de pastor de ovelhas a músico no palácio do rei, de lutar contra animais selvagens até suas vitórias sobre os filisteus e de herói nacional a refugiado político.
Primeiro, Davi foi convidado para servir ao rei Saul como músico. Saul sofria de melancolia, porque o Espírito do Senhor o abandonara (1Sm
Segundo, Deus agiu rapidamente, quando os filisteus atacaram 1srael (1Sm 17). O gigante filisteu, chamado Golias, desafiava Saul e todo o Israel várias vezes por dia, por um espaço de 40 dias (1Sm
Terceiro, Davi foi convidado para morar no palácio real (1Sm
Como sempre acontece, quando muitas coisas boas surgem, a fortuna tornou-se em sina. A fama de Davi cresceu rapidamente. Por toda a nação, as mulheres louvavam seu nome e faziam comparações positivas entre o jovem e o rei: “Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares” (1Sm
O ciúme de Saul deixou-o cego. Foi extremamente desleal, pois voltou atrás em sua promessa de dar a filha mais velha, Merabe, em casamento a Davi (1Sm
Quarto, por meio de sua amizade com o filho do rei, Davi foi avisado com antecedência do profundo ódio de Saul contra ele, bem como de seus planos de matá-lo. Jônatas amava de verdade o filho de Jessé (1Sm
Saul contra Davi
Saul fez tudo para livrar-se de Davi. Expulso da corte, o filho de Jessé buscou refúgio junto a Aquis, rei filisteu de Gate. Temeroso de que a boa vontade do anfitrião mudasse a qualquer momento, foi para Adulão (1Sm 22). Ali, liderou um bando de foras-dalei. Trouxe sua família para a segurança de Moabe e retornou, a fim de enfrentar os perigos de sua vida de eLivros. Qualquer um que tentasse colaborar com Davi era morto por Saul, como aconteceu com os sacerdotes de Nobe (1Sm
Enquanto isso, o apoio a Davi crescia cada vez mais. Bandidos, muitos deles guerreiros habilidosos, reuniram-se a ele. Abiatar, um sacerdote que escapou do massacre em Nobe, e o profeta Gade também se uniram a Davi. Este, por suas muitas façanhas, fazia com que as pessoas ficassem em débito para com ele. Reduziu a ameaça dos filisteus, como fez, por exemplo, em Queila (1Sm 23). Ele e seu homens também tornaram-se defensores dos moradores de Judá que eram constantemente ameaçados por saqueadores estrangeiros e viviam da parte que recebiam das colheitas, rebanhos e do gado que ajudavam a proteger. Nem todos os criadores, porém, estavam dispostos a compartilhar com eles alguma coisa. Nabal, um rico fazendeiro, tinha recebido tal proteção de Davi e seus homens, mas era avarento demais para recompensá-los pelo trabalho (1Sm 25). O filho de Jessé ficou furioso, mas Abigail, esposa de Nabal, foi ao seu encontro com vários presentes. Depois da morte do marido, ela se tornou esposa de Davi (1Sm
Por duas vezes Davi teve oportunidade de vingar-se de Saul, mas, ao invés de matá-lo, poupou sua vida. Sua existência tornou-se tão opressiva que foi obrigado a buscar refúgio com Aquis, rei de Gate. Recebeu a cidade de Ziclague para morar com seus homens, de onde ajudava Saul a reduzir as forças dos filisteus (1Sm 27). Aquis tinha tamanha confiança na lealdade de Davi, que o levou consigo como parte de suas tropas numa batalha em Gilboa, contra os israelitas (1Sm 28). Os filisteus não deveriam ficar apreensivos pelo conflito de interesses; Davi lutaria contra seu próprio povo (1Sm 29). No entanto, ele retornou a Ziclague e descobriu que a cidade fora saqueada e incendiada e a população, levada cativa pelos amalequitas. Enquanto os filisteus esmagavam os israelitas no norte, Davi perseguiu os invasores e colocou um fim em suas hostilidades.
Davi é exaltado ao reino
Saul e Jônatas foram mortos na batalha em Gilboa (2Sm
Não demorou muito para que o povo descobrisse a incompetência de Is-Bosete. Abner, seu comandante militar, junto com outros cidadãos importantes, procurou Davi e abriu negociações com ele, as quais foram interrompidas quando Joabe assassinou Abner, em vingança pela morte de seu irmão. O enfraquecimento do Norte encorajou a morte de Is-Bosete e as tribos voltaram à união sob o reino de Davi (2Sm
Esse reino, agora unificado, primeiro teve Hebrom como seu centro. Mas, desejoso de ter uma localização melhor e reconhecedor do problema estratégico gerado pela proximidade dos cananeus, Davi determinou a conquista de Jerusalém. A cidade nunca pertencera aos israelitas e localizava-se num ponto estratégico, em um cruzamento entre o leste e o oeste, o norte e o sul. Joabe, o comandante militar, liderou uma campanha bem-sucedida contra aquela localidade e a conquistou para o rei.
Davi consolidou seu reino, ao fazer de Jerusalém sua capital administrativa. Era uma cidade neutra, pois não tinha qualquer ligação especial nem com as tribos do Norte nem com as do Sul (2Sm
Jerusalém como centro do reino de Davi
A paz estabelecida em Israel encorajou Davi a persuadir as tribos a reconhecer Jerusalém como centro religioso, ao levar para lá a Arca da Aliança, o símbolo central do relacionamento e da aliança do povo com Deus (2Sm 6). (Veja o verbete Aliança.) Após encontrar descanso em Jerusalém, Davi buscou a aprovação do Senhor para providenciar um centro definitivo ao culto e à adoração em Israel, por meio da construção de um Templo (2Sm 7). Deus modificou a oferta de Davi, pois concedeu a ele uma “casa” (dinastia) e permitiu que seu filho construísse uma “casa” permanente para o Senhor. A promessa de uma dinastia foi incorporada a uma aliança de concessão. A proposta concedia a Davi um lugar perpétuo no reino de Deus, ao colocar sobre ele o privilégio de ser um “filho” de Deus. O Salmo 2 celebra a condição do filho como o que experimenta uma posição privilegiada e recebe autoridade para estabelecer o reino de Deus (veja Sl 72), submeter as nações, quando necessário pela força, e trazer as bênçãos do Senhor sobre todos os fiéis, em todas as partes da Terra. Essas promessas cumprem a aliança que Deus fez com Davi. O Pacto Davídico é uma administração soberana, feita pela graça, segundo a qual o Senhor ungiu Davi e sua casa para estabelecer seu reino e efetivamente trazer um reinado de paz, glória e bênção. Jesus e os apóstolos afirmaram que essas promessas encontram seu foco e recebem sua confirmação em Cristo (o “Messias”). Ele é o “ungido” que recebeu autoridade e poder (Mt
2) do alto sobre toda a criação, inclusive a Igreja (Cl 1).
Encorajado pelas promessas de Deus e feliz pela consolidação do destaque de Israel entre as nações, Davi seguiu adiante. Fortaleceu Jerusalém, desenvolveu uma administração de governo centralizada, expulsou as forças invasoras e foi agressivo no estabelecimento da paz em Israel. Subjugou os filisteus, moabitas, edomitas e amonitas (2Sm
A queda de Davi
A partir deste ponto, a história de Davi é uma mistura de tragédia e providência divina. Ele se tornou um personagem trágico. Elevado pela graça de Deus a uma posição de imenso poder, desejou ardentemente Bate-Seba, com quem teve relações sexuais; ao saber que estava grávida, tentou encobrir seu pecado, ordenou que Urias, o marido dela, fosse morto no campo de batalha e casou-se com ela legalmente (2Sm 11). O profeta Natã proferiu um testemunho profético, condenando a concupiscência e a cobiça de Davi e seu comportamento vil (2Sm 12). O rei confessou seu pecado e recebeu perdão (2Sm
Conseqüentemente, Davi experimentou instabilidade e morte em sua família. Amnom violentou a própria irmã, Tamar, e causou a desgraça dela (2Sm 13); foi assassinado por Absalão, irmão da jovem. Este fugiu para salvar a vida e permaneceu eLivros por dois anos. Davi almejava revê-lo e foi encorajado por Joabe, o qual o enganou, ao forçá-lo a seguiu um conselho que lhe fora dado por uma mulher de Tecoa. Esta, orientada por Joabe, fora ao rei pedindo proteção para o filho que assassinara o irmão. Joabe trouxe Absalão de volta, mas não ao palácio real. Depois de dois anos, o filho do rei voltou ao palácio, conquistou a simpatia do povo e pensou numa maneira de reconquistar o favor do pai (2Sm 14).
Como resultado, Davi experimentou uma guerra civil dentro do país. Absalão tivera tempo para elaborar planos, a fim de perturbar a ordem. Durante quatro anos, preparara-se cuidadosamente para o momento em que o povo o apoiaria, em detrimento de seu velho pai. Absalão foi coroado rei em Hebrom e rapidamente partiu em direção a Jerusalém (2Sm 15). Davi saiu da capital com um grupo de seguidores e deixou vários conselheiros de confiança para trás (Abiatar, Zadoque e Husai). Husai dava conselhos equivocados a Absalão e enviava mensageiros a Davi, a fim de informar todos os movimentos dele (2Sm 17). A guerra trouxe resultados desastrosos para as forças do filho do rei, o qual morreu pendurado em uma árvore pelos cabelos. A vitória foi clara, mas Davi sofreu mais com a perda de Absalão do que sentiu alegria pela vitória.
O rei voltou para Jerusalém com o apoio dos habitantes do Sul do país, os quais anteriormente haviam seguido Absalão. As tribos do Norte sentiram-se traídas pela falta de respeito demonstrada pelos moradores do Sul, pois elas também tinham apoiado o rei e dado a extensão de seu território nas mãos dele; por isso, precisavam ser ouvidas. A tribo de Judá alegou que o rei lhes pertencia e ofendeu os habitantes do Norte com a sua insolente arrogância (2Sm
Conseqüentemente, a união entre as tribos ficou enfraquecida ao extremo. A dissidência rapidamente cresceu e culminou em outra guerra civil, sob a liderança de Seba, filho de Bicri, da tribo de Benjamim. Davi enviou Amasa para recrutar guerreiros de Judá, a fim de sufocar a rebelião. Como este demorou muito a retornar, o rei comissionou Abisai para perseguir Seba. (Joabe perdera o favor do rei e o cargo, por ter matado Absalão, e agora estava sob as ordens de Abisai.) Quando Amasa, que se aliara a Seba, e Joabe se encontraram, este o matou e reassumiu o comando das tropas. Perseguiu a Seba até Abel-Bete-Maaca e sitiou a cidade. Uma mulher sábia salvou a cidade, ao comprometer-se a atirar a cabeça de Seba por cima do muro. Joabe retornou a Jerusalém como general, com o crédito de ter acabado com a rebelião (2Sm
Os últimos dias de Davi
No término de sua vida, Davi tinha realizado o objetivo de solidificar Israel contra os filisteus, ao sudoeste; os edomitas, ao sudeste; os moabitas e amonitas, ao leste; e os arameus, ao norte. Havia estendido seu reino por todas as áreas da terra que fora prometida a Abraão (Gn
Isso desagradou ao Senhor, que enviou uma praga contra o reino. O próprio rei foi o responsável pela morte de muitos inocentes. Por isso, comprou um campo e ofereceu um sacrifício a Deus, que expressava arrependimento por sua presunção. Esse local, a eira de Araúna, no futuro se tornaria o lugar onde Salomão construiria o Templo (2Sm
Davi ordenou que Salomão fosse ungido rei, após ouvir que seu filho Adonias fizera uma tentativa de usurpar o trono (1Rs
Conclusão
Davi era humano, mas permaneceu fiel ao Senhor durante toda sua vida. Embora tenha pecado tragicamente contra Deus e o próximo, era um homem humilde. A sua força estava no Senhor, desde o princípio até o fim de seus dias. Os salmos atribuídos a ele falam desta verdade. Tal afirmação sobre sua confiança em Deus é também encontrada no final de II Samuel: “O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, em quem me refugio; o meu escudo, e força da minha salvação. Ele é o meu alto retiro, meu refúgio e meu Salvador — dos homens violentos me salvaste” (2Sm
Os escritores do NT testemunham sobre a conexão entre Davi e Cristo. A genealogia de Jesus recua até o filho de Jessé (Mt
W.A. e V.G.
Davi [Amado] - O segundo rei do reino unido de Israel. Ele reinou de 1010 a 970 a.C. Tomou Jerusalém e a tornou a capital religiosa do reino. Levou a arca para lá (2Sa
6) e organizou os serviços de adoração (1Ch 15—16). Ampliou o reino (2Sm
Davi O segundo rei de Israel (final do séc. XI e início do séc. X a.C.). De sua descendência viria o messias — daí ele ser chamado “Filho de Davi” (Mt
Como outros tantos judeus de sua época, Jesus enfatizou a ascendência davídica do messias, o seu caráter preexistente, baseado em uma leitura peculiar do Salmo 110, que tem paralelos, entre outros, com os essênios de Qumrán (Mt
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Laço
Laço1) Alça de corda amarrada com nó (Jó
2) Armadilha (Sl
substantivo masculino Nó liso que, mais ou menos apertado, se desamarra facilmente; laçada.
Armadilha para caçar aves e quadrúpedes.
Figurado Estratagema para atrair ou enganar.
Figurado Relação que se estabelece com outrem; aliança: laços políticos.
Figurado Aquilo que prende, que tira a liberdade; prisão.
[Regionalismo: Rio Grande do Sul] Corda comprida com um nó corredio, em uma extremidade, de que se servem os cavaleiros gaúchos para laçarem cavalos e bois.
expressão Cair no laço. Ser envolvido em embaraço ou armadilha.
Etimologia (origem da palavra laço). Do latim laceu, laqueu, "laço".
substantivo masculino Nó liso que, mais ou menos apertado, se desamarra facilmente; laçada.
Armadilha para caçar aves e quadrúpedes.
Figurado Estratagema para atrair ou enganar.
Figurado Relação que se estabelece com outrem; aliança: laços políticos.
Figurado Aquilo que prende, que tira a liberdade; prisão.
[Regionalismo: Rio Grande do Sul] Corda comprida com um nó corredio, em uma extremidade, de que se servem os cavaleiros gaúchos para laçarem cavalos e bois.
expressão Cair no laço. Ser envolvido em embaraço ou armadilha.
Etimologia (origem da palavra laço). Do latim laceu, laqueu, "laço".
Mesa
substantivo feminino Móvel, em geral de madeira, formado por uma tábua horizontalmente assentada em um ou mais pés.Figurado Alimentação habitual, diária; passadio: mesa frugal.
Conjunto de presidentes e secretários de uma assembléia: a mesa do Senado.
Geologia Camada plana, horizontal e rodeada de escarpas.
[Brasil] Pop. Seção de feitiçaria.
Mesa de cabeceira, pequena mesa que se coloca ao lado do leito.
Mesa de operação, mesa articulada, na qual se opera o doente.
Pôr a mesa, colocar na mesa os alimentos e objetos necessários à refeição.
1. Rei de Moabe nos reinados de Acabe e de seus filhos Acazias e Jorão, reis de israel. Mesa era vassalo de Acabe, pagando-lhe um tributo de ‘cem mil cordeiros, e a 1ã de cem mil carneiros’ (2 Rs 3.4). Quando Acabe foi morto em Ramote-Gileade, Mesa sacudiu o jugo. Mas Jorão, rei de israel, uniu-se a Josafá, rei de Judá, e ao rei de Edom, numa expedição contra os moabitas, que foram completamente derrotados. Em tais extremos ofereceu Mesa o seu filho primogênito, que havia de suceder no reino, em holocausto a Camos, o desapiedado deus do fogo, adorado em Moabe, resultando deste fato o retirarem-se para as suas terras horrorizados os três exércitos. Em 1868 foi descoberto nas ruínas de Divom um grande fragmento que pertencia a um monumento de pedra, levantado por Mesa (c. 850 a.C.). Na sua inscrição estavam registradas as vitórias de Mesa sobre israel. Essa pedra, restaurada com a adição de outros fragmentos, existe hoje no Museu Britânico. É conhecida pelo nome de Pedra Moabita. 2. Um benjamita (1 Cr 8.9).
Mesa [Salvação]
Rei MOABITA que reinou no tempo de Acabe, de Acazias e de Jorão, reis de Israel. Mesa ofereceu o seu filho mais velho em sacrifício ao deus QUEMOS (2Rs 3).
Mesa 1. Móvel, geralmente com pés, utilizado para comer (Mt
2. Banco (Lc
Retribuição
substantivo feminino Salário, paga, honorários, pagamentos, recompensa por trabalhos feitos ou por serviços prestados.Agradecimento, reconhecimento por um favor ou serviço recebido: a atriz mandava beijos aos seus admiradores em retribuição à calorosa homenagem.
retribuição (u-i), s. f. 1. Ato ou efeito de retribuir. 2. Renumeração. 3. Recompensa. 4. Prêmio. 5. Reconhecimento de favor recebido.
Tornar
verbo pronominal , transitivo direto predicativo e bitransitivo Alterar, modificar ou passar a possuir uma nova condição, estado: ele se tornou médico; a mãe tornou a filha escritora.Retornar ao local de onde se estava; regressar: ele tornou a chegar; os tripulantes tornaram-se para o avião.
verbo bitransitivo Retornar algo a alguém; devolver: tornou o cão ao dono.
Fazer a tradução de um idioma para outro: tornou o texto inglês em português.
Guiar novamente; reconduzir: o guarda tornou o motorista à igreja.
verbo transitivo indireto Voltar, regressar a um estado anterior: preferia tornar à minha juventude.
Analisar novamente; falar sobre o mesmo assunto outra vez: o médico tornou ao tratamento.
verbo intransitivo Expressar-se ou transmitir novamente: a felicidade nunca mais tornou.
Dar como resposta; responder: -- Não vou à festa, tornou a namorada.
verbo pronominal Pedir ajuda; apelar: sozinho, não tinha a quem se tornar.
Etimologia (origem da palavra tornar). Do latim tornare.
tornar
v. 1. tr. ind., Intr. e pron. Vir de novo onde esteve; voltar, regressar. 2. tr. dir. Devolver, restituir. 3. tr. dir. e pron. Converter(-se), fazer(-se). 4. tr. dir. e pron. Mudar(-se), transformar(-se). 5. tr. dir. Traduzir, trasladar, verter. 6. Intr. Replicar, responder. 7. tr. dir. Unido a um infinitivo com a preposição a, exerce a função de verbo auxiliar e denota a continuação ou repetição da ação: Várias vezes dobrou e tornou a erguer-se. T. à vaca fria: voltar à vaca-fria.
Tropeço
Tropeço1) Coisa em que alguém TROPEÇA 1, (Lv
2) Coisa que leva alguém a pecar (Is
v. ESCÂNDALO).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
Δαβίδ
(G1138)
de origem hebraica 1732
- segundo rei de Israel, e antepassado de Jesus Cristo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
θήρα
(G2339)
de ther (animal selvagem, como caça); n f
caça de animais selvagens para destruí-los
metáf. de preparar a destruição dos homens
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παγίς
(G3803)
de 4078; TDNT - 5:593,752; n f
- laço, armadilha, cilada
- de laços nos quais pássaros são enredados e capturados
- encerra a idéia de algo inesperado, repentino, porque pássaros e animais são capturados de surpresa
- laço, i.e., qualquer coisa que traz perigo, perda, destruição
- de um perigo mortal repentino e inesperado
- das tentações e seduções de pecado
- tentações para o pecado pela qual o mal mantém alguém preso
- armadilhas do amor
σκάνδαλον
(G4625)
provavelmente de um derivado de 2578; TDNT - 7:339,1036; n n
- a vara móvel ou gancho de uma armadilha, vara de armadilha
- armadilha, cilada
- qualquer impedimento colocado no caminho e que faz alguém tropeçar ou cair, (pedra de tropeço, ocasião de tropeço) i.e., pedra que é causa de tropeço
- fig. aplicado a Jesus Cristo, cuja pessoa e ministério foi tão contrário às expectativas dos judeus a respeito do Messias, que o rejeitaram e, pela sua obstinação, fizeram naufragar a própria salvação
qualquer pessoa ou coisa pela qual alguém (torna-se presa) afoga-se no erro ou pecado
ἀνταπόδομα
(G468)
de 467; TDNT - 2:169,166; n n
- aquilo que foi pago, restituição, retribuição
τράπεζα
(G5132)
provavelmente contraído de 5064 e 3979; TDNT - 8:209,1187; n f
- mesa
- uma mesa sobre a qual a comida é colocada, lugar de refeição
- mesa no templo em Jerusalém sobre a qual os pães consagrados eram colocados
- equivalente à comida colocada sobre a mesa
- preparar a mesa
- por comida diante de alguém
- banquete, festa
mesa ou banca de um cambista, onde ele senta, trocando diferentes tipos de dinheiro por uma taxa (ágio), e pagando com juros empréstimos ou depósitos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo