Enciclopédia de I Coríntios 3:11-11
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1co 3: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo. |
ARC | Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. |
TB | Pois ninguém pode pôr outro fundamento, senão o que foi posto, que é Jesus Cristo. |
BGB | θεμέλιον γὰρ ἄλλον οὐδεὶς δύναται θεῖναι παρὰ τὸν κείμενον, ὅς ἐστιν Ἰησοῦς Χριστός· |
BKJ | Porque nenhum outro fundamento pode alguém lançar além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. |
LTT | Porque outro fundamento nenhum homem pode pôr além daquele estando já posto, o qual é Jesus, o Cristo. |
BJ2 | Quanto ao fundamento, ninguém pode colocar outro diverso do que foi posto: Jesus Cristo. |
VULG | Fundamentum enim aliud nemo potest ponere præter id quod positum est, quod est Christus Jesus. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 3:11
Referências Cruzadas
Isaías 28:16 | Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse. |
Mateus 16:18 | |
Atos 4:11 | Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. |
II Coríntios 11:2 | Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo. |
Gálatas 1:7 | o qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. |
Efésios 2:20 | edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; |
II Timóteo 2:19 | Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade. |
I Pedro 2:6 | Pelo que também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Paulo delicadamente, mas de forma implacável, apresenta as reivindicações do evan-gelho para os coríntios. Em sua comparação do homem espiritual com o homem natural, ele havia escrito em princípios amplos e gerais. Agora ele se torna direto e específico. Paulo sabia muito bem que finalmente a verdade deve ser explicada e questões definiti-vamente básicas devem ser encaradas, para que o cristianismo seja significativo na vida de um homem. Então ele apresenta a questão: Os coríntios permanecerão como crianças carnais, ou eles se tornarão templos espirituais?
1. O Cristão Carnal (3:1-9)
Paulo não poderia falar a estas pessoas como crentes cheios do Espírito. Portanto, é feita uma distinção dentro das posições da igreja. Todos os crentes recebem o Espírito Santo quando têm fé e crêem (Ef
a) A realidade do cristão carnal (3:1-3a). Paulo está prestes a dirigir uma acusação mais severa aos coríntios. Contudo, o apóstolo o faz com um espírito de amor, pois ele se identifica com eles chamando-os de irmãos, ou "companheiros cristãos".' E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo (1). Paulo não foi capaz de falar a estas pessoas como se estives-sem cheias do Espírito porque, embora convertidas, eram carnais (sarkinos). A pala-vra significa "pessoas ainda carnais em seu modo de pensar e agir, e incapazes, como um homem verdadeiramente espiritual, de julgar corretamente todas as coisas"» Ou-tro estudioso interpreta esta palavra, carnais, como "aquilo que um homem não con-segue deixar de ser, além de um estado de submissão à lei mais elevada do Espírito, e enriquecido e elevado por ela".'
A presença do pecado de Adão e Eva, no início, não envolve a culpa pessoal. Somente depois que o cristão é iluminado pelo Espírito Santo é que ele carregará alguma culpa, se continuar a viver em pecado.
Estes cristãos eram meninos; eles "ainda eram fracos na graça, embora eminentes nos dons".' No início, eles foram chamados de "santos"; eles estavam em Cristo, e espe-rava-se que se desenvolvessem e crescessem. Assim, Paulo, em seu primeiro ministério entre eles, não poderia ensiná-los ou tratá-los como cristãos maduros.
Olhando para o estado de graça inicial e infantil deles, Paulo disse: Com leite vos criei e não com manjar (2). Leite e manjar são alimentos nutritivos. Mas normalmente o leite é para a criança de corpo delicado e não desenvolvido, enquanto que o manjar é para a pessoa forte e madura que precisa de força para fazer o trabalho árduo. Paulo não estava se referindo a dois conjuntos de doutrinas, um para cristãos fracos e um outro para cristãos maduros. Seu evangelho era o mesmo para todos. Mas há métodos diferentes e propósitos variados na pregação. Leite é, portanto, um símbolo da declaração simples do evangelho aos pecadores. É a pregação missionária ou evangelística. Manjar, por outro lado, sugere o tipo de pregação que mostra as possibilidades da graça, que expõe as obrigações e deveres da vida cristã, que apresenta a grande abrangência da redenção pessoal e do ministério mundial do Espírito Santo. Paulo, no início, tratou gentilmente os coríntios, como uma babá faz com uma criança. Sua razão para a abordagem relacionada à babá era que ainda não podiam suportar a Palavra. A deficiência estava na falta de habi-lidade por parte deles para receberem o pleno cardápio do evangelho, e não na inca-pacidade de Paulo de apresentá-lo.
Mas Paulo não estava disposto a permanecer como uma babá. Ele era um profeta. Então ele lhes dirige uma acusação severa: Nem tampouco ainda agora podeis. Os coríntios não tinham crescido. Em vez de se desenvolveram na graça e na humildade, eles estavam orgulhosos de seus dons e habilidades; em vez de expressarem um forte espírito de unidade, estavam cheios de discórdia e dissensão; em vez de uma forte sensibilidade ao pecado, estavam tolerando os piores pecados em seu meio; em vez de glorificarem a Cristo, estavam discutindo entre si; estavam usando mal a Ceia do Senhor e negando a ressurreição. Embora Paulo não tenha culpado seriamente o estado inicial de fraqueza dos coríntios por causa de suas tendências carnais naturais, ele agora faz uma acusação direta, dizendo-lhes que a razão por suas ações é a persistência da mentalidade carnal: Porque ainda sois carnais (3).
A palavra para carnais nesta acusação é sarkikos, um termo severo, "significan-do sensual... sob o controle da natureza carnal em vez de ser governado pelo Espírito de Deus".' Uma outra interpretação do termo é: "Sob o domínio de uma carne pecadora"." Eles eram carnais por causa de suas ações. Esta é a ameaça persistente ao crescimento espiritual. No início da vida cristã as pessoas são carnais por causa da persistência prejudicial do estado da natureza".49 Mas a vida cristã não é estática.
Ou alguém se desenvolve como um cristão maduro através da eliminação das tendên-cias carnais, ou invariavelmente se estaciona em um estado de meninice deliberada.
Godet descreve a diferença entre a fraqueza carnal normal dos novos cristãos e o estado prolongado de um viver carnal: "O problema em questão não é um simples estado de fraqueza que continua a despeito da regeneração, mas um curso de conduta que ataca a nova vida e fala ativamente contra ela"." O problema da igreja em Corinto era a realidade evidente de um espírito carnal. Todos os seus problemas se desenvolveram a partir disto.
b) As Características do Cristão Carnal (3.3b-9). Paulo lista várias características do estado carnal nos versículos
- Inveja (3.3). A palavra zelos é traduzida como inveja. É aquele espírito que faz uma pessoa arrasar outra a fim de exaltar-se a si mesma. O invejoso se recusa a reconhe-cer os talentos ou os dons dos outros, contudo se vangloria nestas mesmas qualidades quando ele mesmo as possui.
- Contenda (3.3). A inveja leva à contenda (eris). No grego clássico a palavra era muito poderosa. Neste contexto ela é usada para sugerir a natureza de uma pessoa "do-minada pelo ódio"." A inveja e a contenda apontam para rivalidades não saudáveis e não-cristãs. Barclay escreve: "Se um homem estiver em divergência com seus compa-nheiros, se ele for uma criatura rixosa, competitiva, controvertida, problemática, ele poderá ser um diligente freqüentador da igreja, e até mesmo um assíduo cooperador da igreja, mas não será um homem de Deus".' Os coríntios estavam andando segundo os homens; isto é, eles estavam vivendo como pessoas que nunca haviam experimentado a graça de Deus.
- Dissensões (3:4-5). Uma outra característica do homem carnal é a dissensão. O resultado da inveja e da contenda é geralmente uma expressão aberta e prática. Neste caso, ele se manifestou em uma lealdade que é indigna em relação à liderança humana: Porque, dizendo um: Eu sou de Paulo; e outro: Eu, de Apolo; porventura, não sois carnais? (4) A exaltação da personalidade humana a ponto de ocorrerem divisões é um ato da humanidade decaída. "Suas divisões eram um firme testemunho de sua men-talidade mundana, não de sua percepção espiritual".' O apóstolo pergunta: Pois quem é Paulo e quem é Apoio, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? (5) Apolo e Paulo não eram pequenos deuses para serem servidos; eles, como todos os cristãos, eram servos do Senhor. Eles deveriam ser os ins-trumentos, não os objetos da fé." O que Deus deu a Paulo e a Apolo, Ele deu a cada crente — um testemunho do poder vivo do evangelho de Cristo.
- A Falsa Lealdade é Reprovada (3:6-9). Usando uma ilustração das práticas agrí-colas, Paulo reprovou a falsa lealdade à liderança humana: Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento (6). Paulo foi o primeiro missionário a pregar aos coríntios. Ele havia fundado a igreja. Apoio era um pregador companheiro que sucedeu a Paulo como pastor em Corinto. Ele alimentou e sustentou os cristãos com a pregação do evan-gelho. Ambos os verbos, plantei e regou, estão no tempo verbal aoristo, indicando uma ação passada completa e acabada. O terceiro verbo, deu, no original está no tempo im-perfeito, indicando uma ação contínua, ou um processo que está ocorrendo o tempo todo. Assim, era Deus que estava dando o crescimento. Os homens vêm e vão na obra de Deus. Cada um dá uma contribuição ao processo de plantar e nutrir. Mas Deus opera ao longo de todo o processo.
Visto que Deus produz o crescimento, segue-se que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega (7). Paulo e Apoio eram servos e instrumentos da salvação oferecida por Deus. Eles não desejavam nem mereciam uma devoção pessoal. Plantar e regar são atos necessários no processo de crescimento, mas sem o fruto estas atividades não têm sentido. E é Deus que produz o fruto. Além disso, o que planta e o que rega são um (8). Paulo e Apolo eram unidos. Eles não se queixavam um com o outro sobre o crédito pelo sucesso ou sobre o número de seguidores que possuíam. Considerá-los rivais era algo absurdo e carnal. Contudo, Deus iria recompensá-los. Mas cada um receberá o seu galardão, segundo o seu trabalho. Mas o galardão deles não é a lealdade hu-mana; antes, é a aprovação divina. A palavra galardão (mysthos) era usada primeira-mente com relação aos salários pagos pelo trabalho prestado, mas passou a significar qualquer recompensa ou reconhecimento por serviços prestados. Trabalho (kopos) su-gere um trabalho difícil envolvendo fadiga e esforço intenso.
Ao finalizar esta seção sobre a natureza do crescimento na comunidade cristã, Paulo declara: Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus (9). Somente Deus chama os homens. Estes homens são seus servos e trabalham para Ele. Mas a igreja também pertence a Deus. Portanto, os coríntios são como uma lavoura ou uma vinha que Deus possui e que é plantada e cultivada pelos trabalhadores de Deus. Se os coríntios são de fato a vinha de Deus, os apóstolos têm um motivo duplo para impedi-los da falsa lealdade: "
1) Eles estão tratando erroneamente os ministros de Deus que, por causa de seu próprio ofício, pertencem a Deus;
2) Eles se tornam, desse modo, mentirosos para si mesmos, pois como o próprio produto deste mi-nistério eles também pertencem a Deus".' A igreja é o edifício de Deus (oikodome). A palavra é usada de muitas maneiras. Às vezes ela descreve uma estrutura terminada (Mt
2. Cristo Como o Alicerce (1Co
A partir de 11-15, Maclaren pregou sobre "O Fogo Provador".
1) A estrutura em retalhos — madeira, feno, palha (12) ;
2) O fogo provador, 13;
3) O destino dos dois edificadores, 14-15.
O homem carnal tende a construir sobre a sabedoria humana. Ele age por objetivos puramente humanos. Ele espera fazer todo o trabalho e receber todo o crédito. Um servo verdadeiro, por outro lado, percebe que Deus cria um programa de edificação e cada homem dá uma contribuição. Paulo se considerava um evangelista-missionário. Como tal, ele iniciou igrejas, isto é, colocou os fundamentos sobre os quais outros edificaram. Ele sugere quatro tópicos nesta curta passagem sobre os cristãos e as igrejas como edifí-cios de Deus.
a) Paulo Só Colocou o Fundamento (3.10). O apóstolo escreve: Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. Paulo era o artífice habilidoso, o arquiteto (architekton), que pôs o fundamento. Ele não foi o criador, por-que Deus o é. Nem foi Paulo um administrador, dirigindo a atividade de outros trabalha-dores. Ele mesmo fez o trabalho. Além disso, Paulo era um edificador sábio. Como tal, porém, ele não reivindicou nenhuma sabedoria específica ou singular para si mesmo. Ele era sábio no sentido de que pregava o evangelho de Cristo e centralizava a experiência dos coríntios honestamente sobre o Salvador crucificado.
Paulo percebeu que na própria natureza da vida da igreja, outra pessoa iria edificar sobre o fundamento. O fundamento é posto de uma vez por todas — em Cristo — mas o processo de edificação continua. A expressão edifica sobre ele significa que um outro "faz o desenvolvimento". Quando Paulo disse que ele pôs o fundamento, o tempo verbal aoristo é usado para indicar uma ação completa. Quando se refere ao edifício, "ele usa o presente durativo para indicar o trabalho de edificação que continua indefinidamente, e que prossegue até agora, quando Paulo escreve estas linhas"."
- Cristo, o Único Fundamento (3.11). O artífice-mestre é um servo. Como tal, ele não escolhe o tipo, a forma ou o material do fundamento. Todos eles são estabelecidos de uma vez por todas — Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. Nenhum homem pode começar em algum outro lugar que não seja Jesus Cristo. Nenhum homem pode superar Cristo como o Funda-mento. E nenhum homem pode terminar em qualquer outro lugar senão em Cristo. Je-sus Cristo foi o Fundamento, o único evangelho verdadeiro.
- O Teste da Edificação (3:12-15). Em referência ao teste, ou inspeção da edificação, várias coisas são claras. Primeiro, há materiais alternativos que podem ser usados. Pau-lo menciona ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha (12). O material é de dois tipos distintos e opostos, "rico e durável ou insignificante e perecível"." Um tipo sugere cristãos maduros e estáveis fundados em doutrinas sólidas, e rica experiência. O outro tipo é a palha frágil da opinião humana, os pedaços de madeira aleatórios da sabe-doria humana. Isto sugere membros da igreja imaturos e instáveis.
Segundo, Paulo declara que a obra de cada um se manifestará... e o fogo provará qual seja a obra de cada um (13). O resultado e a verdadeira natureza da obra de cada homem serão abertamente expostos no grande dia do juízo tão freqüentemente mencionado por Paulo. Três verbos são usados para indicar a nature-za das manifestações abertas da obra do homem — declarará, descoberta e provará. Declarar é tornar claro e evidente. Descobrir é revelar. Provar (testar) é determinar se a obra é genuína ou falsa.
O método de testar é pelo fogo. Isto não significa um período "purgatorial" ou disci-plinar para os cristãos. É a obra que é testada, não o caráter do obreiro. A obra do homem será revista à luz do juízo — isto é, em relação à santidade de Deus. Lembrar estes cris-tãos carnais que todas as obras do homem serão julgadas por Deus era lembrá-los de que a discussão e disputa entre eles sobre a liderança humana eram erradas.
Terceiro, Paulo declara que, se a obra de um homem no evangelho for de um caráter que possa resistir à avaliação de Deus, esse receberá galardão (14). A natureza do galardão não é indicada, mas parece evidente que o galardão não é a salvação pessoal ou a vida eterna, pois estes são dados a todos os crentes. Algum galardão em particular que consiste em compartilhar a honra e a glória de Deus parece ser indicado pelo servo fiel que edifica eternamente, ao edificar sobre o fundamento correto que é Cristo, e este crucificado (cf. Ap
Por outro lado, é possível edificar com materiais que não sejam duradouros. Neste caso o homem perde o seu galardão: Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detri-mento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo (15). Um edificador descuidado não receberá o galardão de seu trabalho, em satisfação pessoal, aprovação divina, ou honra divina. O edificador infiel é como um trabalhador que, ou lhe é negada a compen-sação normal, ou é punido por ser o responsável por uma construção defeituosa. É possí-vel que um trabalhador relaxado seja pessoalmente salvo, mas apenas como alguém que escapa de uma casa em chamas. Paulo está apresentando o perigo de tentar fazer a obra espiritual por motivos carnais, egoístas e inferiores. Homens bons que trabalham com motivos defeituosos ou métodos deturpados podem ser salvos, mas a sua obra se deteri-ora. Aqueles que tentam edificar apenas sobre talentos naturais, habilidades humanas, ou simpatia pessoal, verão o seu trabalho evaporar.
A idéia do purgatório não é ensinada na passagem que estamos considerando. Um escritor oferece uma explicação aceitável da idéia da obra do homem sendo provada pelo fogo nestas palavras: "O fogo... não é purgatório... mas probatório, não está restrito aos que morrem em pecado venial. Ele não é a suposta classe intermediária entre aqueles que entram no céu, e, ao mesmo tempo, aqueles que morrem em pecado mortal e que vão para o inferno — mas universal, testando os piedosos e os ímpios da mesma forma (2 Co 5.10; cf. Mac 9,44) "." Godet resumiu as objeções a qualquer referência ao purgatório nas passagens que se seguem: "
1) O fogo é alegórico como o edificio;
2) Ele só se refere aos que ensinam;
3) A prova indicada é um meio de avaliação, não de purificação;
4) Este fogo é aceso na vinda de Cristo, e conseqüentemente ainda não queima no intervalo entre a morte dos cristãos e este advento;
5) A salvação do obreiro, de que Paulo fala, ocorre não pelo fogo, mas apesar dele"."
Em 3:1-15, Paulo desenha um cenário perturbador do "Cristão Carnal".
1) Apetites infantis
2) Atitudes juvenis
3) Atividades defeituosas, 10-15.
3. Templos Cheios do Espírito Versus Homens Carnais (1Co
Para Paulo, os cristãos não são apenas edifícios; eles são um tipo específico de edifí-cio — são templos. Todos os grupos religiosos nos dias de Paulo falaram do templo de um deus. Mas o templo pagão apresentava uma imagem de um deus. O templo judaico apon-tava para um símbolo da presença de Deus na arca da aliança, no altar e no incenso. Paulo fez um contraste drástico entre estes dois templos, quando perguntou: Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? (16) Esta pergunta é um lembrete gentil ou uma suave reprovação, pois os cristãos deveriam ter estado cientes de sua condição espiritual. Templo (naos) aponta para o altar do Templo, o santuário interior. A igreja, o corpo de crentes, é o templo de Deus, e o Espírito de Deus habita nele (cf. Ef
Há uma advertência severa: Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o des-truirá (17). Se qualquer homem "destruir" — assim se lê no melhor texto grego — a igreja de Deus por práticas corruptas, ou por falsas doutrinas, então este homem será destruído pelo juízo de Deus. A santidade de Deus deve ser refletida na sua igreja — o templo de Deus... é santo. A igreja deve, portanto, estar separada do mundo e ser livre das dissen-sões e da complacência moral tão evidente na igreja em Corinto.
Os coríntios poderiam ser templos, ou homens loucos e carnais. Paulo implaca-velmente adverte aqueles que assumem um papel de ser "sábios com a sabedoria deste mundo" (Moffatt). A referência pode ser ao orgulho humano na mera habilida de de debate. Àqueles que fingem ser sábios mundanos, Paulo profere um desafio rude: Faça-se louco para ser sábio (18). O homem que é presunçoso ou que caiu em engano próprio deve fazer uma verdadeira avaliação da sabedoria humana. Quando ele enxerga esta sabedoria em relação à revelação divina, deve renunciar à sabedoria humana e lançá-la de lado, no que diz respeito à redenção pessoal. Ao descartar a sabedoria enganadora deste mundo, ele parecerá ser um tolo. Na verdade, porém, ele se tornou sábio. Porque somente por este ato de conversão da sabedoria mundana para o poder divino, é que um homem pode realmente alcançar a verdadeira sabedo-ria. Para explicar a idéia da incapacidade do plano humano para redimir o homem, Paulo repete a frase agora familiar: Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus (19).
A baixa consideração de Paulo em relação à sabedoria humana não é uma opinião particular. Ele cita as antigas Escrituras para apoiar sua convicção. A primeira citação é extraída de Jó
Visto que a sabedoria humana é loucura para Deus, é um desperdício e uma insen-satez discutir sobre a superioridade fantasiosa de um líder humano sobre outro. Portanto, ninguém se glorie nos homens (21). Vangloriar-se da lealdade suprema aos homens como os coríntios estavam fazendo era errado, porque isto leva à exaltação do homem, em vez da exaltação a Cristo. Esta prática de fazer dos homens um fetiche não só era errada; era autodestrutiva. Paulo disse: Porque tudo é vosso (21). Como todas as coisas pertencem a Cristo e estão sujeitas a Ele, o cristão desfruta de uma proprieda-de conjunta com Cristo. Por que então se conformar com menos? Por que limitar seu potencial espiritual por uma devoção não-cristã a um único homem?
Porque seja Paulo, seja Apoio, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro, tudo é vosso (22). Tudo o que Paulo ensinou, tudo o que Apolo pregou, tudo o que Pedro testificou, eram partes da rica herança do cristão. Mas Paulo não parou neste ponto. Ele expandiu o reino do cristão para incluir um entendimento e uma apreciação do mundo como a criação de Deus. Toda a bênção da vida espiritual também é deles. Até mesmo a morte, o último inimigo a ser enfrentado é, na verdade, um fim abençoado no qual o cristão adormece em Jesus.
Os olhos de Paulo não estão enfraquecidos nem a sua mente está nublada. Ele le-vanta vôo além dos limites do tempo e do espaço para declarar que tanto as coisas do presente (os acontecimentos contemporâneos) como as coisas futuras (os eventos futuros), estão sujeitas ao controle soberano de Cristo. E uma vez que o cristão pertence a Cristo, todas as coisas pertencem a ele. E vós, de Cristo, e Cristo, de Deus (23). As discussões medíocres dos coríntios estavam reduzidas à insignificância, à luz das possi-bilidades da graça através de Cristo. Visto que Cristo é o próprio Deus revelado, Ele iria unir todos os crentes em Deus.
Champlin
Matthew Henry
Wesley
Nos versículos
É preciso entender que o uso freqüente de Paulo de figuras arquitetônicas está em um sentido moral e espiritual. Vinte e seis vezes no Novo Testamento, tais valores são utilizados, todos, mas dois dos quais estão nos escritos de Paulo. Além disso, as notas Vincent "no duplo metáfora do campo e construção, o ex-fornece o molde do pensamento de Paulo em vv. 1Co
Paulo também percebeu a impossibilidade de fazer a obra de Deus sem habilitar Deus. Por isso, era pelo divino de habilitação, de acordo com a graça de Deus , que ele lançou as bases para a edificação de Deus, a igreja em Corinto. Paulo sabiamente ligada graçae apostolado juntos (conforme Rm
Em nenhum outro lugar no Novo Testamento é a palavra Architecton (mestre de obras) usado. Deve ser entendido em relação ao uso continuado de Paulo da figura da arquitetura, mas especialmente à luz do versículo 11 . Aqui ele diz claramente que a Igreja tem apenas uma fundação, Cristo Jesus. Ele é a rocha sobre a qual a Igreja de Deus repousa em segurança (Mt
Primeiro, há o som construtivas valiosos ensinamentos, permanentes, que são representados por ouro, prata e pedras preciosas ou mármore. Estes são os materiais que irá respeitar os juízos de julgamento na vida presente (Sl
Na segunda instância madeira, feno e palha representam uma modalidade de ensino que é em grande parte sem valor, impermanente e perecível. Casas e edifícios foram construídos mais pobres desses materiais e estavam sujeitos a destruição pelo vento, inundações e incêndios, como também à deterioração e decadência por idade. O próprio professor pode ser um cristão, mas se o seu ensinamento não está de acordo com a graça de Deus que ... [é] dado por seu trabalho, como com Paulo, em seguida, o seu ministério não edificar a igreja, nem permanecem. Embora não pode ser errônea no personagem, ele pode deixar a igreja em tal pobreza espiritual a torná-lo uma presa fácil para o ensino errôneo. É como um resultado desta condição que Van Baalen disse que os cultos modernos representam "as contas não pagas da igreja." Quando a igreja é construída sobre exposições de som da verdade divina, em vez de estar satisfeito com ensaios polidas ou reinformed com reformulação , se não requentada, eventos atuais, haverá pouco apelo aos seus membros a partir dos dispositivos enganosas de marcas estranhas sectários parasitárias.
Que Paulo está discutindo serviço ministerial, neste contexto, e não de caráter pessoal, é óbvio. Há muitos ministros cujos personagens Christian estar irrepreensível diante de Deus e do homem, mas cujo serviço é praticamente inútil. Isto pode ser devido à ausência de capacidades nativas, formação deficiente ou inadequada, hábitos defeituosos, personalidades pouco atraentes ou repelentes, ou um dos vários outros defeitos. Pode-se questionar se Deus chama tais homens em Seu serviço especial. A verdade, porém, que não poucos desses estão no ministério.
As obras da primeira Abide classe; os da segunda classe perecem, porque não são perecíveis. Eles serão salvos das chamas que destroem suas obras como um homem é salvo das chamas que destroem a sua morada e posses. Este não é um ensino sobre o qual basear qualquer doutrina de segurança, em que se refere obras e não de caráter pessoal ou relação da alma com Deus.
Nos versículos
O templo de Deus em Corinto está em grave perigo de ser destruída. Não é um edifício material que possa ser profanado por mau uso ou destruído como por um terremoto. Mas é um templo espiritual que está em perigo de destruição por dissensões e facções. O verbo phtheirō , aqui traduzida como destruir, significa corromper, depravar, para destruir. Paulo adverte que, se qualquer um dos pregadores ou líderes religiosos em Corinto são fundamentais para agravar as facções existentes e, assim, destruir a igreja ali, que eles saibam que Deus, por sua vez destruí-los. Este julgamento não precisa ser um acidente vascular cerebral arbitrária direta de Deus contra esses destruidores. Se o Espírito de Deus é retirado do santuário de suas almas eles vão naturalmente e automaticamente se deteriorar e morrer espiritualmente e moralmente. Não há castigo mais terrível do que a de ser abandonado por Deus (conforme Rm
Havia, evidentemente, aqueles em Corinto que estavam realmente no processo de enganar a si mesmos, como o aviso de verso 1Co
O Apóstolo retorna a um argumento anterior, no qual ele contrasta a sabedoria divina com o ser humano, ou a sabedoria deste mundo. A importação de seu argumento é o seguinte: não é o padrão de mundo, e não é o padrão de Deus. Eles, assim como Israel, nos dias de Josué, no passado, deve escolher entre os dois. Mas eles devem saber o que escolher e assumir a responsabilidade por essa escolha. Robertson diz: "É uma pergunta pertinente com tudo cuja idéia regras em nossa igreja nós."
A citação no versículo 19 é de Jó
Afiliação com e apoio de qualquer das partes igreja de Corinto é em si uma espécie de vaidade pessoal, Paulo parece dizer no versículo 21 . Que pena que qualquer homem deve desistir de sua herdeiros de toda a entender apenas uma parte querida. Se o cristão pode deixar de realizá-lo, Paulo implica nos versículos
Wiersbe
Qualquer lavoura precisa de muitos trabalhadores. Um prepara o solo, outro planta a semente, um terceiro tira as ervas daninhas e um quarto sega a colheita. No entan-to, todos compartilham a colheita e recebem pagamento pelo traba-lho. Paulo fala: "Quem é Apoio? E quem é Paulo? Servos [...]. Eu plantei, Apoio regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento". A igreja dividiu-se em relação aos líderes humanos, mas, no versículo 8, Paulo afirma que os trabalhadores são um, estão unidos em propósito e em coração, portanto a igreja também deve ser uma. E trágico que cristãos compa-rem os pastores, os evangelistas e os professores bíblicos entre si da mesma forma que o mundo com-para atletas e artistas de cinema! "Trabalhadores unidos", esse sem-pre deve ser nosso lema e motivo. Temos sempre de cuidar para que o solo de nosso coração não seja duro, frio, e incapaz de receber a semente da Palavra.
- Um construtor do templo de Deus (3:10-23)
Essa seção é uma das passagens mais mal compreendidas de toda a Bíblia. Os católicos romanos usam-na para "provar" a doutrina deles do purga-tório, em que o fogo purifica a pes-soa para a próxima vida e as amolda para o céu; os modernistas usam-na para "provar" a salvação pelas boas obras; e muitos cristãos evangélicos interpretam que essa seção se aplica ao julgamento individual, em vez de à edificação da igreja local. A apli-cação básica dessa passagem é para os trabalhadores e para os pastores da igreja local, embora ela ensine que haverá um julgamento das obras dos cristãos no tribunal de Cristo. A passagem compara a igreja local a um edifício, ou a um templo, e o pastor a um construtor responsável pela perfeita manutenção de tudo o que se encontra no templo. Paulo foi o construtor que o Senhor usou para lançar a fundação da igreja de Co- rinto, e, como prega o evangelho, a fundação era Cristo. Apoio veio junto e edificou sobre a fundação; depois dele vieram outros pastores. Paulo adverte: "Porém cada um veja como edifica" (v. 10). A seguir, ele descreve três tipos de trabalhadores cristãos:
- O construtor sábio (v. 14)
O primeiro trabalhador usa materiais duráveis (ouro, prata, pedras precio-sas), não as coisas baratas e ordiná-rias do mundo (madeira, feno, pa-lha). Esse construtor honra a Cristo, visa à qualidade que glorifica a ele, e não à quantidade que os homens elogiam. Os construtores sábios usam a Palavra, oram e dependem do Espírito, e, como resultado disso, a obra deles é duradoura. Sua obra resistirá em glória ao teste do fogo!
- O construtor mundano (v. 15)
O segundo construtor usa materiais que não resistem ao teste. Esse é o tra-balhador cristão que tem pressa em construir um conglomerado, todavia não tem tempo para edificar uma igreja. O material vem do mundo — madeira, feno, palha. Construto-res desse tipo não testam a confissão de fé das pessoas pela Palavra a fim de verificar se real mente nasceram de novo, eles apenas as aceitam na igreja e regozijam-se com o cresci-mento estatístico. O ministério desse pastor queimará quando for testado na eternidade. O construtor será sal-vo, mas não receberá a recompensa. Ele, como Ló, será salvo "como que através do fogo".
- O destruidor (v. 17)
Por fim, o destruidor não edifica a igreja; ao contrário, a põe abaixo. Não é necessário talento nem inte-ligência para destruir algo, mesmo uma criança (e os coríntios eram como crianças) consegue destruir algo. Infelizmente, há líderes cris-tãos cujo ministério egoísta destrói a igreja local, em vez de edificá-la. Aguarda-os o julgamento severo de Deus.
Tenha em mente que Paulo diz tudo isso a fim de ensinar os cris-tãos coríntios a amar e respeitar seus pastores, bem como a orar por eles, pois têm essa tarefa tremen-da de edificar a igreja local para a glória de Deus. Os cristãos do tipo "seguidores de pregadores" ajudam a construir com madeira, feno e palha. Os membros da igreja que amam a Palavra, que obedecem aos ensinamentos da Palavra apresenta-dos pelo pastor e que tentam manter a espiritualidade da igreja local em seu melhor estado ajudam o pastor a edificar com ouro, prata e pedras preciosas. O tribunal de Cristo reve-lará que, na verdade, muitas igrejas grandes não são grandes de maneira alguma.
Em 2:5, Paulo advertiu os co-ríntios de que não confiassem nos homens; agora ele os admoesta a não se gloriarem nos homens (vv. 18-23). Os cristãos imaturos amam se aquecer na luz de "grandes ho-mens". Nos versículos
E importante que os novos cris-tãos compreendam seu relaciona-mento com a igreja local e com o pastor. Nós, como membros da fa-mília (vv. 1-5), recebemos alimento e crescemos (veja Ef
Russell Shedd
3.2 Leite. É todo o desígnio de Deus (At
3.3 Ciúmes (gr zelos). Rivalidades e contendas são sempre um indício de carnalidade.
3.4.5 Andais segundo.. Agindo meramente como homens, Quem.. ? Quem.. ? O gr tem Que.. ? Que.. ? salientando as funções, não as pessoas. Servos (gr diakonoi) de nível humilde, que em si mesmos não têm nem mensagem nem poder.
3.8 As funções são de importância igual e complementares. Galardão. É o "salário" que não depende do êxito mas do trabalho;
3.9 Lavoura. É o campo que Deus está lavrando (Jo
3.10,11 Paulo era o "mestre construtor" (gr architektõn), capacitado pela graça (Rm
3.12 Ouro, prata, pedras preciosas (ou mármore) foram usados na construção de templos; outros materiais, em casas humildes.
3.13 O Dia.. (do juízo). Está sendo revelado pelo fogo. O verbo indica absoluta certeza. Na perseguição e julgamento avalia-se o trabalho.
3.14,15 Galardão. "Salário" (conforme Ap
3.16 Santuário (gr naos). Um somente, no qual existia o lugar santíssimo. Os templos pagãos tinham seus deuses; o templo de Jerusalém tinha um símbolo da presença divina, mas o Espírito de Deus habita no Templo que é a Igreja Universal que se manifesta na igreja local.
3.17 A penalidade para a profanação do templo era a exclusão (Nu 19:20) ou a morte (Lv
3:18-20 No grego, "dentre em vós, neste século”. Contraste forte do cristão na igreja e no mundo. Todos são responsáveis por suas idéias.
3.22 Todos os ministros pertencem à Igreja toda para servi- Ia. O mundo (gr kosmos). O universo físico, incluindo todo o verdadeiro conhecimento secular. A vida, presente. A morte. Conforme 15:54-57.
3.23 Cristo é igual a Deus, mas, como homem, sujeita-se ao Pai.
NVI F. F. Bruce
4) Mal-entendido carnal acerca dos servos de Deus (3:1-9)
a) A camalidade e seus efeitos (3:1-4)
A exposição que Paulo faz do que é espiritual e do que não é o leva a mais uma causa fundamental das dissensões que ameaçam pôr a pique a igreja de Corinto: a carnalidade grosseira. Mas mesmo quando ele se prepara para censurar os seus leitores, a repreensão é suavizada com esse termo recorrente de afeição, Irmãos. Na conversão, os corindos haviam sido bebês em Cristo, e para isso não há censura. No entanto, a passagem do tempo não tinha rendido crescimento algum, mas, o que é pior, uma atitude carnal dominava os crentes, expressando-se em ciúmes e brigas, à medida que continuavam vivendo no “nível puramente humano da sua natureza inferior” (NEB).
v. 1. não lhes pude falar. Refere-se a uma visita inicial de Paulo quando a igreja foi fundada. Então eles não eram espirituais, i.e., os maduros Dt
5:11-14. Aqui, a referência à “carne” para Paulo tem um significado moral e ético; cf. Rm
b) A verdadeira função dos apóstolos (3:5-9)
A carnalidade obscureceu totalmente a sua compreensão da verdadeira função dos servos de Deus, assim Paulo explica a real relação entre ele mesmo e os apóstolos. Longe de estabelecerem escolas de pensamento divergentes e lealdades conflitantes, eles, como servos de Deus, cooperadores insignificantes, foram chamados para trabalhar de tal maneira de acordo com as orientações dele que as suas atividades complementares resultem no crescimento dado por Deus. Eles não são nada; Deus é tudo.
v. 5. Afinal [...] quem é Apoio? Quem é Paulo?-. No grego, está o neutro “O quê?” no lugar de “Quem”. Isso dirige a nossa atenção para a atividade deles, e não para sua personalidade, servos (diakonoi): Uma palavra que denota serviço intenso, que o Senhor atribuiu a cada um. Pode ser uma referência à fé concedida a cada crente, ou ao ministério concedido a cada um dos seus servos. O contexto sugere a segunda, v. 6. Eu plantei, Apoio regou, mas Deus é quem fez crescer. Os dois primeiros verbos estão no aoristo, resumindo as tarefas específicas que Paulo e Apoio concluíram (conforme At
v. 8. têm um só propósito'. Literalmente, são uma coisa (neutro), “no mesmo nível” (Moffatt); isso desmente qualquer acusação das facções opostas de que Paulo e Apoio estavam em discórdia. A NEB expressa isso muito bem: “eles trabalham como uma equipe”. Contudo, cada um deles presta contas individualmente a Deus (conforme v. 10ss). v. 9. cooperadores de Deus: Uma expressão que ocorre somente aqui. Dois significados são possíveis: “cooperadores uns dos outros no serviço de Deus” ou “cooperadores de Deus”. Embora o grego favoreça a segunda opção, o contexto sugere a primeira, i.e., a unidade de Paulo e Apoio na obra de Deus. lavoura de Deus e edifício de Deus: A ênfase está no processo que resulta no campo arado e no edifício concluído. A primeira ilustração remonta aos v. 6-9, e a segunda aponta adiante para os v. 10ss.
5) A verdadeira concepção da igreja local (3:10-23)
a) Os construtores: sua responsabilidade e recompensa (3:10-15)
Paulo está interessado no processo de edificação. Embora ele tenha colocado um bom alicerce — “Jesus Cristo, e este, crucificado” —, os crentes locais em Corinto têm a responsabilidade de erguer a estrutura. Para o bem ou para o mal, eles vão incorporar os equivalentes a ouro, prata etc., de acordo com o estilo de vida que viverem individualmente. O dia final da prestação de contas virá, envolvendo não a salvação dos que edificaram, mas os lucros ou perdas dos salários na hora em que a obra for testada.
v. 10. graça: charis aqui significa uma dotação de poder divino (conforme 15.10). como sábio construtor (sophos): Usado com respeito a artesãos habilidosos que construíram o tabernáculo; conforme LXX de Êx
Não é uma referência a Apoio, mas indica o término da contribuição de Paulo. Contudo, veja cada um como constrói: Destaca a responsabilidade pessoal de cada pessoa que toma parte. Aqui não está em vista meramente a estrutura doutrinária da igreja, mas todos os aspectos da sua vida em comunidade, v. 12. Os termos ouro, prata etc. não podem ser forçados a significar detalhes específicos na edificação. Antes, o que é valioso, verdadeiro e duradouro é contrastado com as características desprezíveis, superficiais e inferiores que podem marcar a conduta e o serviço cristãos, v. 13. o Dia a trará à luz: O dia do juízo; conforme lTs 5.4; He 10:25. será revelada pelo fogo: O próprio Dia será assim revelado; conforme 2Ts
b) A preocupação de Deus por sua igreja (3.16,17)
As figuras de linguagem mudam à medida que Paulo tira a sua atenção dos construtores e seu processo de edificação e a volta para o retrato do templo de Deus, o santuário da sua presença, a igreja em Corinto. Se alguém, por meio de discussões e brigas, desfigurar esse santuário, Deus vai desfigurar essa pessoa.
v. 16. santuário de Deus (naos): Inclui o Lugar Santo e o Lugar Santíssimo, em vez de hieron, que incluía toda a área do templo. Temos aqui uma referência à igreja local, mas v. em 6.19 a sua aplicação ao crente individual.
v. 17. Se alguém destruir [...] Deus o destruirá: O verbo tem dois significados: (1) profanar, corromper; (2) destruir. Despedaçar uma igreja por meio de divisão é reduzi-la à ruína, e Deus vai agir exatamente da mesma forma com os responsáveis por essa divisão. Esse verbo iphtheirõ), sem dúvida escolhido em virtude de seu duplo sentido, não transmite a idéia de aniquilamento ou tormento eterno, mas deixa dúvidas quanto à exata natureza da retribuição divina. A enormidade do pecado da divisão aos olhos de Deus está clara.
c) A necessidade da verdadeira sabedoria (3:18-23)
A situação é urgente e, diante do juízo iminente, Paulo apela novamente àqueles que se apegam de forma tão tola à sabedoria deste mundo, a qual, como ele já demonstrou e as próprias Escrituras mostram, Deus vai reduzir a nada. Paulo tira a atenção da jactância tola dos homens e a volta para a grandeza imensurável das suas posses em Cristo. Eles não podem ficar presos nos limites estreitos de um partido, pois todos os mestres são deles, como também o próprio mundo com todas as suas correntes contrárias; e eles são de Cristo, e Cristo é de Deus. Tudo culmina nessa unidade do ser de Deus na qual todos eles têm parte. Entender isso é a verdadeira sabedoria.
v. 18. deve tonar-se “louco”-. Ao aceitar a sabedoria de Deus — que o mundo chama de loucura — já exposta em 1:18-20; 2.14. v. 19. está escrito-, Uma citação de Jó
Dúvidas
PROBLEMA: Nesse texto, Paulo insiste em dizer que "ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo". Por outro lado, ele disse aos efésios que a Igreja é edificada "sobre o fundamento dos apóstolos" (Ef
SOLUÇÃO: A resposta está logo em seguida, no versículo da última citação: "sendo ele mesmo, Jesus Cristo, a pedra angular" (Ef
Cristo é o elo central que mantém o fundamento apostólico da Igreja. Foram os seus feitos (sua morte e sua ressurreição) e a doutrina dos apóstolos (conforme At
Francis Davidson
O apóstolo põe de parte esse tema elevado e volta-se para os seus leitores, os cristãos coríntios. Estes ainda não estão inteiramente entregues à operação do Espírito Santo. São carnais, crianças em Cristo (1Co
Esta seção, em sua inteireza (1:18-3,4) ensina que o Espírito dá ao crente o poder de julgar todas as coisas. Todavia não implica que a religião cristã é uma forma de experiência ou de pensamento que se opõe às operações das faculdades naturais do homem, tais como a razão e o sentimento. Mais adiante, nos caps. 12 e 14, o apóstolo adverte seus leitores contra uma atitude anti-racionalista no que concerne a fatos espirituais. Além do que, o ensino aqui, enquanto sustenta que a vida cristã é vivida no Espírito, não implica entretanto que é uma vida de misticismo, divorciada dos interesses humanos e ordinários. Paulo era possivelmente, dos apóstolos, o de mentalidade mais prática.
4. OS MINISTROS, EM SI, NADA SÃO (1Co
Apolo, que é mencionado aqui, é também referido em At
5. OS MINISTROS SÃO RESPONSÁVEIS PELA NATUREZA DA OBRA QUE EXECUTAM (1Co
Estes vers. 13-15, admite-se, soam estranho à primeira vista, e têm sido interpretados de outras maneiras que não a acima indicada. As idéias decisivas são apresentadas pelas palavras o dia (13) e salvos através do fogo (15). Trata-se do Dia do Juízo? Em caso afirmativo, "fogo" aí seria o juízo divino; e tal metáfora, com efeito, usa-se no Velho Testamento, e ainda por nosso Senhor ao refere-se à Geena. Perfilhando esta idéia, a Igreja Romana usa o vers. 15 em apoio de sua doutrina acerca do Purgatório. Mas como acontece tantas vezes com hipotéticos apoios bíblicos que ela apresenta para suas doutrinas distintivas, a frase salvos pelo fogo está inteiramente deslocada do seu contexto. Este contexto é o Dia do Julgamento (se tal suposição for aceita), e não um estado intermediário entre a morte e o juízo. Não é possível a passagem em questão apresentar a doutrina de uma purificação dos crentes após a morte.
A explanação oferecida acima é muito simples, e baseia-se no ponto de vista de que "o dia" significa algo como sejam as ocasiões de prova que ocorrem cada dia; "fogo" emprega-se então aí em dois sentidos um como simples ilustração de algo que submete a um teste severíssimo, e o outro sentido deriva-se de um provérbio grego.
Em todo o Novo Testamento encontram-se exortações aos crentes para que se dêem ás boas obras a começar com o ensino de nosso Senhor, assim quando disse, "Brilhe de tal modo a vossa luz diante dos homens que eles vejam vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está no céu". Outrossim, a concessão de recompensas a tais boas obras foi referida por nosso Senhor-"de modo algum perderá seu galardão" -e outras vezes mencionada nos escritos apostólicos. Conseqüentemente a passagem em lide enquadra-se perfeitamente no ensino geral do Novo Testamento; apenas sua fraseologia é peculiar.
Vós sois santuário de Deus (16). Em outro lugar o apóstolo diz que o crente é habitado pelo Espírito Santo-"vosso corpo é santuário do Espírito Santo" (1Cr
6. AVISO CONTRA A JACTÂNCIA E O JUÍZO (1Co
John MacArthur
7. Os cristãos carnais ( I Coríntios
E eu, irmãos, não poderia falar como a espirituais, mas como a homens de carne, como a crianças em Cristo. Eu dei-lhes leite, alimentos não sólidos; para você ainda não foram capazes de recebê-la. Na verdade, até agora você ainda não estão em condições, porque ainda são carnais. Para uma vez que há inveja e divisão entre vocês, não é carnal, e que você não está agindo como mundanos? Pois quando alguém diz: "Eu sou de Paulo", e outro: "Eu sou de Apolo," você não meros homens? Quem é Apolo? E o que é Paulo? Servos por meio de quem você acredita, assim como o Senhor deu a oportunidade de cada um. Eu plantei, Apolo regou, mas Deus estava causando o crescimento. Por isso, nem o que planta nem o que rega é alguma coisa, mas Deus, que dá o crescimento. Agora o que planta e que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho. Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus. ( 3: 1-9 )
Em seu livro A Nova Vida Michael Green relata que um amigo dele veio até ele e explicou a sua recém-descoberta vida cristã pela palavra, algo como estes: "É um pouco como um ciclista que, quando ele está subindo uma colina longa, acha que ele será capaz de roda livre para o outro lado. Não é até que ele atinja o topo que ele vê que sua tarefa apenas começou e que os ventos da estrada sobre colinas com ainda mais drásticas do que a que ele acaba de subir ".
Muitos cristãos têm chegado à mesma conclusão. Vida cristã fiel torna-se cada vez mais difícil e mais exigente. É a coisa mais distante de um passeio de downhill. Cristo não resolve todos os nossos problemas importantes. Ele traz paz, alegria, sentido, propósito e muitas outras bênçãos de que o incrédulo não sabe nada. Mas a vida cristã não é fácil. De muitas formas de vida é muito mais exigente do que antes de sermos salvos.
Como isso é possível? Como quando nós temos o próprio Espírito de Deus dentro de nós, a mente de Cristo e do poder de Deus-que poderia tornar-se mais difícil de fazer o que é certo, para fazer o que o Senhor quer que façamos? Há duas razões: o mundo e da carne. O primeiro está fora de nós, a segunda está dentro de nós. São instrumentos supremos de Satanás em tentador crentes e mantê-los a partir de fidelidade e vitória.
A promessa da Nova Aliança em Cristo é a promessa de um novo espírito e um novo coração ( Ez
Pois o que eu estou fazendo, eu não entendo; pois não estou praticando o que eu gostaria de fazer, mas eu estou fazendo a mesma coisa que eu odeio ... Para o bem que quero, eu não faço.; mas eu pratico o muito mal que não quero. ... Pois eu alegremente concordar com a lei de Deus no homem interior, mas vejo outra lei nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente. ( Rm
Fisicamente Quando nascemos herdamos de Adão a carne com a sua propensão para o pecado. Quando nascemos espiritualmente e dado um novo espírito, um novo coração, Deus quebrou a parte de trás do pecado, aleijado sua capacidade, e pagou sua pena. Mas a tendência para o mal permanece. A única palavra que melhor caracteriza a carne, nossa humanidade, a nossa natureza adâmica, é egoísta. O pecado de Adão, como o pecado do tentador quando ele caiu ( Is
O mundo e da carne estão intimamente relacionados. Eles são usados pelo mesmo poder, Satanás, e eles têm a mesma Proposito, o mal. Eles se complementam e são muitas vezes difíceis de distinguir. Mas não é necessário distinguir precisamente entre eles, porque ambos são inimigos espirituais, e ambos devem ser combatidos com a Palavra de as mesmas armas que Deus eo Espírito de Deus.
Nosso último triunfo sobre o mundo ea carne é certo, mas a nossa luta continuou com eles nesta vida também é certa. Vamos ganhar a batalha final, mas pode perder uma grande quantidade de escaramuças ao longo do caminho.
Os crentes de Corinto tinha uma luta especialmente difícil contra os inimigos gêmeos, uma luta que eles raramente ganha. Eles não iria romper com o mundo ou romper com a carne e eram continuamente sucumbir a ambos. Conseqüentemente, eles caíram em um pecado grave após o outro. Quase toda esta epístola tem a ver com a identificação e correcção desses pecados.
O pecado da divisão foi estreitamente relacionado com vários outros pecados. Pecados estão sempre interligados. Não existe tal coisa como um pecado isolado. Um pecado leva a outra, e a segunda reforça o primeiro. Todo pecado é uma combinação de pecados, e um crente pecar não pode limitar o mal a uma dimensão.
A partir Dt
A causa da Divisão: O Carne
E eu, irmãos, não poderia falar como a espirituais, mas como a homens de carne, como a crianças em Cristo. Eu dei-lhes leite, alimentos não sólidos; para você ainda não foram capazes de recebê-la. Na verdade, até agora você ainda não estão em condições, porque ainda são carnais. ( 3: 1-3 um)
A causa da divisão na igreja era mais do que uma influência externa, mundano. Foi também interno, carnal. O Corinthians sucumbiu às pressões do mundo, mas também foram sucumbindo às pressões e tentações de sua própria carne.
Antes Paulo castiga-los por seus pecados imaturo, ele lembra-lhes mais uma vez que ele está falando a eles como irmãos , como companheiros de fé. Isso é um termo de reconhecimento e de amor. Ele lembrou a seus irmãos em Cristo que eles ainda estavam guardados, que o seu pecado, terrível e imperdoável como era, não perdeu a sua salvação. Ele não tentou diminuir a gravidade de seus pecados, mas ele tentou diminuir ou prevenir qualquer desânimo que sua repreensão outra forma poderiam causar. Ele estava com eles como um irmão, e não sobre eles como um juiz.
Mas Paulo não podia falar com os crentes de Corinto como homens espirituais . Eles tinham vindo pela porta da fé, mas tinha ido mais longe. A maioria deles tinha recebido Jesus Cristo anos antes, mas estavam agindo como se tivesse acabado de nascer de novo. Eles eram ainda bebês em Cristo .
O Novo Testamento usa a palavra espiritual em uma série de maneiras. Em um sentido neutro significa simplesmente o reino das coisas espirituais, em contraste com o reino da física. Quando aplicado a homens, no entanto, ele é usado de seu relacionamento com Deus em uma de duas maneiras: posicionalmente ou praticamente. Os incrédulos são totalmente não-espiritual em ambos os sentidos. Eles não possuem nem um novo espírito, nem o Espírito Santo. Sua posição é natural e sua prática é natural. Os crentes, por outro lado, são totalmente espiritual, no sentido posicional, porque eles têm sido dado um novo ser interior que ama a Deus e é habitado pelo Seu Espírito Santo. Mas, na prática, os crentes também podem ser unspiritual.
Em 2: 14-15 Paulo contrasta crentes e não crentes, e seu uso de "espiritual", nesse contexto, refere-se, portanto, à espiritualidade posicional. O "homem natural" ( v. 14 ) é o não salvo; "Aquele que é espiritual" ( v. 15 ) é o salva. No sentido posicional, não existe tal coisa como um cristão não espiritual ou um cristão parcialmente espiritual. Neste sentido, cada crente é igual. Este espiritual é um sinônimo para possuir a vida de Deus na alma, ou, como vimos em 02:16 , tendo a mente de Cristo.
Uma pessoa espiritual posicionalmente é um com um coração novo, habitado por e controlado pelo Espírito Santo. "Você não está na carne, mas no Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vós Mas se alguém não tem o Espírito de Cristo, ele não pertence a Ele." ( Rm
Assim, um cristão não é caracterizada pelo pecado; já não representa a sua natureza básica. Mas ele ainda é capaz de pecar, e seu pecado é tão pecador como o pecado de um incrédulo. O pecado é pecado.Quando um crente peca, ele está sendo praticamente não espiritual, vivendo no mesmo nível prático como um incrédulo. Consequentemente Paulo é obrigado a falar com os crentes de Corinto muito como se fossem incrédulos.
Talvez um pouco para suavizar a repreensão, ele também compara-los a crianças em Cristo . Estava longe de ser um elogio, mas fez reconhecer que eles realmente pertencia a Cristo.
Os crentes de Corinto estavam espiritualmente ignorante. Paulo havia ministrado a eles por 18 meses, e depois que eles foram pastoreada pelos Apolo altamente talentoso. Alguns deles estavam familiarizados com Pedro e outros aparentemente tinha sequer ouvido falar de Jesus pregar ( 01:12 ). Como os "bebês" de He 5:13 , eles não tinham desculpa para não ser maduro. No entanto, eles eram exatamente o oposto. Eles não eram bebês, porque eles foram recentemente resgatados, mas porque eram inexcusably imaturo.
Os coríntios não eram pouco inteligentes. Seu problema não era baixo QI ou a falta de ensino. Eles não eram ignorantes da fé, porque eles eram mudos, mas porque eram carnais. A causa não era mental, mas espiritual. Porque eles se recusaram a desistir de suas maneiras mundanas e seus desejos carnais, eles se tornaram o que Tiago chama ouvintes esquecidos ( Jc 1:25 ). Uma pessoa que não usa as informações vai perdê-la; e verdade espiritual não é excepção. As verdades espirituais que ignoramos e negligência se tornarão cada vez menos lembrado e significativo (cf. 2 Ped. 1: 12-13 ). Nada nos leva a ignorar a verdade de Deus mais do que não vivê-la. Um cristão pecar é desconfortável, à luz da verdade de Deus. Ele quer se transforma a partir de seu comportamento carnal ou ele começa a bloquear a luz de Deus. Somente quando deixamos de lado "malícia e todo o engano, hipocrisia, inveja e toda calúnia", isto é, a carne são-nos capazes de "tempo para o leite puro da palavra" e "crescer em relação a salvação" ( 1 Ped . 2: 1-2 ).
Eu dei-lhes leite, alimentos não sólidos; para você ainda não foram capazes de recebê-la. Na verdade, até agora você ainda não estão em condições, porque ainda são carnais. ( 3: 2-3um)
Quando Paulo pregou aos Coríntios ele ensinou as verdades elementares mais facilmente digeríveis de doutrina, o leite . Mas agora cerca de cinco anos depois, eles ainda precisavam ser alimentados com leite. Eles ainda não conseguiu digerir espiritualmente alimentos sólidos .
Como muitos cristãos de hoje, o Corinthians parecia bastante conteúdo para ficar sobre o leite. Algumas congregações não quer o pastor para obter "muito profundo." Seus hábitos carnais não são muito ameaçado se, por exemplo, o pregador varas principalmente para mensagens evangelísticas. Evangelismo é a vanguarda da missão da Igreja, mas é para os incrédulos, e não crentes. Ou a congregação quer Escritura deve ser pregado tão superficialmente que seu pecado não está exposta, muito menos repreendido e corrigido.
Não há diferença alguma entre as verdades de uma dieta de leite espiritual e uma sólida dieta espiritual, exceto em detalhe e profundidade. Todos doutrina pode ter tanto leite e elementos de carne. Não é que devemos estar continuamente aprendendo novas doutrinas, a fim de crescer, mas que estamos a ser aprender mais sobre as doutrinas que conhecemos há anos. Um novo Cristão poderia explicar a expiação, por exemplo, como: "Cristo morreu pelos meus pecados." A estudante de longa data do Palavra, por outro lado, iria entrar em coisas como a regeneração, a justificação, a substituição, e propiciação. Uma explicação não seria mais verdadeiro do que o outro; mas a primeira seria o leite e o segundo, comida sólida .
Para um pregador cristão ou um professor para dar somente leite semana após semana, ano após ano, é um crime contra a Palavra de Deus e do Espírito Santo! Ele não pode ser feito sem descuidar muito da Palavra e sem descuidar da liderança e capacitação do Espírito Santo, o Mestre supremo e iluminador. Ele também é um terrível desserviço para aqueles que ouvem, ou não estiver satisfeito com ter apenas leite. O apetite deve ser criado.
Nada é mais precioso ou maravilhoso do que um bebê. Mas uma nota de vinte anos de idade, com a mente de uma criança é devastador. Um bebê que age como um bebê é uma alegria; mas um adulto que age como um bebê é uma tragédia. É, sem dúvida, entristeceu o Espírito Santo, como pesou Paulo, que os cristãos de Corinto nunca tinha saído de sua infância espiritual. Esta tragédia é imensamente pior do que a da física ou mentalmente retardado, que não têm nenhuma responsabilidade por suas condições. Retardo espiritual, no entanto, é sempre essencialmente do nosso próprio esforço. Podemos não ter o melhor pregador humano ou professor, mas cada crente tem o professor perfeito dentro, que anseia para instruí-lo nas coisas de Deus (cf. 1Jo
Tempos de crescimento do crente são aqueles momentos em que ele anda no Espírito ( Gl
Os sintomas da Divisão: Ciúme e Strife
Para uma vez que há inveja e divisão entre vocês, não é carnal, e que você não está agindo como mundanos? Pois quando alguém diz: "Eu sou de Paulo", e outro: "Eu sou de Apolo," você não meros homens? ( 3: 3 b-4)
Imaturos, cristãos carnais nunca são o resultado de genes deficientes espirituais ou de um defeito de nascimento espiritual. Eles são do jeito que são, por suas próprias escolhas. Uma das piores e mais decepcionantes problemas a igreja pode ter é uma congregação cheia de bebês, os cristãos que não estão crescendo porque procuram satisfazer apetites carnais.
Porque egocentrismo é o cerne do comportamento carnal, inveja e contendas são sempre encontrados em uma congregação imaturo. O ciúme é a atitude, e discórdia é a ação que resulta dele. Uma delas é a condição emocional interna, a outra a expressão externa de egoísmo.
Estes dois problemas, no entanto, são apenas representativos dos muitos sintomas da carne. Desejo pecaminoso é como câncer; ele tem muitas formas e afeta muitas partes da igreja, em muitos aspectos, todos eles destrutivo. Carnalidade é um mal geral que tem muitas manifestações. Vai moral corruptos, enfraquecer as relações pessoais, produzir dúvida sobre Deus e Sua Palavra, destruir a vida de oração, e fornecer um terreno fértil para heresia. Ele vai atacar a doutrina certa e bem viver, crença correta e prática correta.
Ciúme e conflitos não são o menor dos sintomas de vida carnal. Esses pecados são mais destrutivas do que muitos cristãos parecem pensar. Eles estão longe de ser mesquinhos pecados, porque, entre outras coisas, que causam divisão na igreja, o corpo de Cristo, a quem Ele deu a vida. Eles estão entre os mais seguros marcas da humanidade caída, assim como a unidade é uma das mais seguras marcas da transformação divina.
O ciúme é uma forma grave de egoísmo, invejar alguém que desejamos eram nossos. E o egoísmo é uma das características mais evidentes da primeira infância. A vida de uma criança é quase totalmente egocêntrico e egoísta. Toda a sua preocupação é com o seu próprio conforto, a fome, a atenção, o sono. É típico de uma criança para ser auto-centrado, mas não deve ser típico de um adulto, especialmente um cristão adulto. É espiritualmente infantil para ter ciúmes de e para causar discórdia entre irmãos, e trai uma perspectiva carnal.
Divisão só pode ocorrer onde há egoísmo. Carnal, as pessoas imaturas cooperar apenas com os líderes e companheiros crentes com quem elas acontecem para concordar ou que pessoalmente recorrer a eles ou irá embelezar-los. Facções não pode ajudar, resultando onde há inveja e contendas, ou qualquer outra forma de carnalidade. Quando uma congregação desenvolve lealdades em torno dos indivíduos, é um sintoma certeza de imaturidade espiritual e problemas. Foi pecaminoso para facções para desenvolver em torno de Paulo e Apolo , e que é pecaminoso para facções divisórios para desenvolver em torno de qualquer líder na igreja hoje. Você não está agindo como mundanos? é outra maneira de dizer: "Você está pensando e se comportando de sentido carnal ".
O Cure para as divisões: Glorificar a Deus
Quem é Apolo? E o que é Paulo? Servos por meio de quem você acredita, assim como o Senhor deu a oportunidade de cada um. Eu plantei, Apolo regou, mas Deus estava causando o crescimento. Por isso, nem o que planta nem o que rega é alguma coisa, mas Deus, que dá o crescimento. Agora o que planta e que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho. Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus. ( 3: 5-9 )
A cura para a divisão é afastar-se de si mesmo e definir os nossos olhos, por um Deus a quem nós todos glorificar. Quando a nossa atenção está focada em nosso Senhor, como sempre deveria ser, não haverá tempo e nenhuma ocasião para a divisão. Quando a nossa atenção é sobre ele que não pode estar em nós mesmos ou de líderes humanos ou facções humanos.
Apolo e Paulo eram simplesmente os servos através de quem você acredita. Eles foram os instrumentos, e não o de origem, de salvação. Como Paulo lhes tinha lembrado anteriormente, ele não tivesse morrido para eles e eles não foram batizados em seu nome ( 1:13 ). O mesmo era verdade, é claro, por Apolo e Pedro, como é verdade para todos os outros ministros do Senhor de todos os tempos. Todos os cristãos, incluindo até mesmo homens como aqueles, a quem o Senhor usou tão poderosamente, mas são Seus servos ( diakonoi ), ou ministros ( KJV ). Não é a mesma palavra ( doulos ), muitas vezes traduzido como "servo, escravo ou servo." ( 7: 21-23 ; Rm
Aqueles homens tiveram seu trabalho designado por Deus para fazer. Usando metáforas agrícolas, Paulo reconheceu que ele tinha plantado e que Apolo regou . Eles tinham feito seu trabalho bem e fielmente. Mas o verdadeiro trabalho foi o de. Senhor Deus estava causando o crescimento . Nenhum homem, nem mesmo o melhor agricultor ou o melhor horticultor, pode dar a vida física ou o crescimento de uma planta. Quanto menos alguém pode, até mesmo um apóstolo, dar vida espiritual ou crescimento de uma pessoa. O máximo que os homens podem fazer em qualquer dos casos é o de preparar e água do solo e plantar as sementes. O resto é com Deus. Nem o que planta nem o que rega é alguma coisa, mas Deus, que dá o crescimento . O instrumento humano não é nada além de uma ferramenta. Toda a honra para a realização vai para Deus.
Paulo aqui menciona apenas dois tipos de ministério, representada por plantar e regar. Seu princípio, no entanto, aplica-se a todo o tipo de ministério. Aos nossos olhos, alguns trabalhos de Cristão é mais glamourosa, ou parece ser mais importante ou mais importante do que outro trabalho. Mas se Deus chamou uma pessoa para um trabalho, que é o ministério mais importante que ele pode ter. Todo o trabalho de Deus é importante. Para glorificar um tipo de trabalho cristão acima de outro é tão carnal e divisiva quanto para glorificar um líder acima de outro.
Parábola de nosso Senhor em Mateus
Aquele que planta e quem águas são um . Todos os trabalhadores de Deus são um Nele e com Ele toda a glória deve ir. O reconhecimento da nossa unidade no Senhor é o remédio certo e apenas para divisão. Ela não deixa lugar para a carne e sua contenda ciúme, e divisão.
Deus não falha para reconhecer o trabalho dos seus servos fiéis. Cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho . Deus vai "dar a sua recompensa para [sua] servos, os profetas e os santos, e aqueles que temem a [sua] nome, o pequeno eo grande" ( Ap
Deus recompensa com base no trabalho , não o sucesso ou resultados. Um missionário pode trabalhar fielmente durante 40 anos e ver apenas um punhado de conversos. Outro pode trabalhar muito menos anos e ver muito mais adeptos. Jeremias foi um dos profetas mais fiéis e dedicados de Deus, mas ele viu pouco resultado de seu ministério. Ele foi ridicularizado, perseguido, e geralmente rejeitada juntamente com a mensagem que ele pregava. Jonas, por outro lado, era mesquinho e sem vontade, mas por meio dele Deus ganhou toda a cidade de Nínive, em uma breve campanha. Nossa utilidade e eficácia são puramente pela graça de Deus (cf. 1Co
É conveniente que os servos fiéis de Deus ser valorizados e incentivados, enquanto eles estão na terra. Mas eles não estão para ser glorificado, separado, ou fez o centro de grupos ou movimentos especiais.
Paulo e Apolo eram apenas cooperadores de Deus . Não foi o próprio ministério que eles trabalharam, mas dEle. O divino companheirismo! Era a igreja de Deus em Corinto, não de Paulo ou Apolo ou Pedro. Os crentes de lá eram o campo de Deus , edifício de Deus , e só dele. E a glória para todo o bom trabalho feito lá, ou em qualquer lugar, também é só dele.
8. O Julgamento das Obras dos crentes (I Coríntios
Segundo a graça de Deus que me foi dada, como sábio construtor, lancei o alicerce, e outro está construindo sobre ele. Mas que cada homem tenha cuidado como edifica sobre ele.Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, que é Jesus Cristo. Agora, se alguém constrói sobre o fundamento com ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada homem se tornará evidente; para o dia vai mostrá-lo, porque é para ser revelada pelo fogo; eo próprio fogo provará a qualidade da obra de cada um. Se a obra de alguém que ele construiu sobre ele permanece, ele deve receber uma recompensa. Se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele prejuízo; mas ele mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo.
Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá, porque o templo de Deus é santo, e é isso que você é. (3: 10-17)
Esta passagem continua a discussão de Paulo (1: 10-3:
23) de divisões dentro da igreja de Corinto. Mas o seu fundo mais imediato é o Senhor da segunda vinda. Paulo mostra como mundana e carnal comportamento, e da divisão espiritual que provoca, afeta as recompensas que o Senhor lhe dará quando Ele voltar. Avançando, ele discute o paradoxo de recompensas, com a sua firmeza (uma vez que todos nós somos igualmente indignos) e sua singularidade (em que cada um de nós é recompensado individualmente) Paulo afirma ambas as verdades, enquanto espera para a glória de trazer resolução final para o paradoxo.
A vinda do Senhor para recompensar o Seu próprio foi um dos maiores motivações de Paulo. Em certo sentido, tudo o que o apóstolo fez foi motivada por essa verdade. Seu objetivo, no âmbito do objectivo supremo de glorificar a Deus, seu Salvador, foi a preparar-se para estar diante do Senhor e ser capaz de ouvi-Lo dizer: "Muito bem, servo bom e fiel" (Mt
Em sua segunda carta a Corinto, Paulo menciona três motivações específicas que tinha para fazer o seu melhor para Cristo. Primeiro, ele queria agradar o seu Senhor: "Temos como nossa ambição", disse ele, "seja em casa ou ausente, para ser agradável a Ele" (2Co
Ao falar sobre as recompensas dos crentes, Paulo não estava falando sobre os nossos trabalhos de julgamento ou sobre o pecado julgar de Deus. Porque todos os crentes "diante do tribunal de Deus," cada um de nós dar uma "conta de si mesmo a Deus", não temos o direito de julgar o trabalho de outros crentes (Rom. 14: 10-12). Não sei mesmo o que recompensa receberemos para nós mesmos, muito menos o que o outro vai receber. Ambos julgamento favorável e desfavorável, são excluídos. Nós nem sequer têm o discernimento necessário para julgar os incrédulos na igreja, que são o joio no meio do trigo (conforme Mt
É tão errado altamente elevar uma pessoa, pois é para degradá-lo. Paulo já tinha advertido duas vezes nesta carta contra tal elevação mundano de líderes cristãos, incluindo a si mesmo (1 Cor. 1: 12-13; 3: 4-9).Nós não sabemos o suficiente sobre o coração e os motivos do outro e fidelidade, de fato, não o suficiente sobre o nosso próprio-de saber o que as recompensas são ou não merecia. Nós não deve "ir em julgar antes do tempo, mas espere até que o Senhor venha o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas e manifestará os desígnios dos corações dos homens; e, em seguida, o louvor de cada homem virá a ele de Deus" (1Co
Usando a figura de um edifício, Paulo discute cinco aspectos do trabalho do povo do Senhor na Terra: o mestre de obras, a fundação, os materiais, o teste, e os operários.
O mestre de obras: Paulo
Segundo a graça de Deus que me foi dada, como sábio construtor, lancei o alicerce, e outro está construindo sobre ele. Mas que cada homem tenha cuidado como edifica sobre ele.(3:10)
O próprio Paulo foi o mestre de obras do Corinthian projeto. Mestres é uma palavra ( architektōn ) no grego, e, como se pode imaginar, é o termo da qual nós temos arquiteto . Mas a palavra nos dias de Paulo levou a idéia do construtor, bem como designer. Ele era um arquiteto combinação e empreiteiro geral.
Como apóstolo, especialidade de Paulo era fundações. Ao longo dos anos, desde sua conversão, Paulo tinha sido usado pelo Senhor para estabelecer e instruir muitas igrejas em toda a Ásia Menor e na Macedônia e Grécia. Mas para que alguns pensam que ele estava se vangloriando, começou por deixar claro que sua vocação e sua eficácia foi apenas pela graça de Deus que foi dada a ele. Que ele era um bom, sábio construtor foi obra de Deus, não a sua própria. Ele já havia declarado que "nem o que planta nem o que rega é alguma coisa, mas Deus, que dá o crescimento" (3: 7). A mesma verdade aplicada àqueles que lançaram os fundamentos e os que construíram em cima deles. Alguns anos mais tarde, ele diria aos crentes em Roma, "Eu não vou a presunção de falar de qualquer coisa, exceto o que Cristo realizou por mim" (Rm
Nos 18 meses que ele tinha trabalhado entre o Corinthians (At
A fundação é apenas a primeira parte do processo de construção. A tarefa de Paulo foi para estabelecer as bases adequada do evangelho, para estabelecer as doutrinas e princípios para a crença e prática revelado a ele por Deus (1 Cor. 2: 12-13). Era a tarefa de estabelecer os mistérios da Nova Aliança (conforme Ef. 3: 1-9). Depois que ele saiu, outro começou a construir em cima dele. No caso de Éfeso, essa pessoa era Timóteo (1Tm
Alguns construtores tentaram fazer a fundação do Cristianismo a ser tradição da igreja, outros os ensinamentos morais de Jesus humano, outros humanismo ético, e outros ainda alguma forma de pseudo-cientificismo ou simplesmente amor sentimental e boas obras. Mas o único fundamento da Igreja e da vida cristã é Jesus Cristo. Sem esse fundamento nenhum edifício espiritual será de Deus ou vai ficar.
Depois que o homem coxo foi curado à porta do templo e as multidões não se admiravam-lo, Pedro deu-lhes um sermão de improviso. Ele explicou em detalhes como Jesus era Aquele em quem o Antigo Testamento focado e foi o único por quem poderia ser salvo e ter a vida eterna. Os sacerdotes e saduceus tinha então Pedro e João preso e colocado na cadeia. No dia seguinte, os dois homens foram trazidos perante o sumo sacerdote e um grande grupo de outros líderes sacerdotais e mandou para explicar sua pregação e da cura. Pedro continuou a sua mensagem do dia anterior, dizendo-lhes que era por Jesus de Nazaré, o One quem tinham crucificado, que Deus ressuscitou o homem aleijado, e que esse mesmo Jesus, a pedra que haviam rejeitado, era a pedra angular da reino (Atos
Esses construtores presumidos de Israel, do povo escolhido de Deus, tentou erguer um sistema religioso de tradição e obras, mas eles não tinham fundamento. Eles construíram sua casa religiosa na areia (Mt
Os Materiais: Obras dos crentes
Agora, se alguém constrói sobre o fundamento com ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha. (3:12)
Edifícios antigos foram muitas vezes construídos com metais preciosos e jóias. Nenhum cristão precisa se preocupar com a fundação de sua fé. Esse é o mármore e granito da pessoa e obra de Cristo, seguro e estável e perfeito. Nossa preocupação deve ser que, o que quer que construir sobre esta fundação, que construímos com o melhor de materiais. Há apenas uma fundação, mas há muitos tipos de materiais para erguer o edifício espiritual. Enquanto os crentes estão vivos, eles estão construindo. Eles estão construindo algum tipo de vida, uma espécie de igreja, algum tipo de companheirismo e serviço cristão.Pode ser uma bela estrutura ou um casebre, pode ser por intenção ou por negligência, mas não pode deixar de ser algo.
Desde os primórdios da história da igreja em Atos e as epístolas, e das contas das sete igrejas do Apocalipse
Os materiais de construção mencionados no versículo 12 estão em duas categorias, cada listados em ordem decrescente de valor. O primeiro categoria- ouro, prata, pedras preciosas representa —clearly materiais de alta qualidade. A segunda madeira, feno, palha representa —apenas como claramente materiais de qualidade inferior. Ouro significa a maior fidelidade, o trabalho mais hábil e cuidadoso feito para o Senhor. Straw significa o oposto, pelo menos, as sobras.
Os materiais não representam riqueza, talentos ou oportunidade. Nem representam os dons espirituais, os quais são bons e são dadas a cada crente pelo Senhor como Ele vê o ajuste (1Co
Todo cristão é um construtor, e cada cristão constrói com algum tipo de materiais. Deus nos quer construir apenas com os melhores materiais, porque só os melhores materiais são dignos dele, são os mais eficazes, e vai durar.
É importante notar que estes três primeiros materiais são igualmente valiosos. Não há nenhuma classificação, uma vez que algumas pedras preciosas (como pérolas) foram, no mundo antigo, considerado mais valioso do que o ouro, e prata poderia ser usado para coisas que o ouro não podia. Coisas com diferentes funções podem ser igualmente preciosa (conforme Mt
Só o Senhor pode determinar quais obras são de alta qualidade e que são baixos. Não é papel do crente para cristãos grau e pelo trabalho que fazem. O ponto de Paulo está fazendo é que o nosso objectivo deve ser sempre para servir ao Senhor com o melhor que Ele nos deu e com total dependência Dele. Ele somente determina o valor final da obra de cada um.
Se o próprio Cristo é o fundamento da nossa vida, Ele também deve ser o centro do trabalho que construir sobre o fundamento. Ou seja, o trabalho que fazemos deve ser verdadeiramente Sua obra, não apenas a atividade externa ou trabalho religioso ocupado. É fácil tornar-se profundamente envolvido em todos os tipos de programas da igreja e atividades e projetos que fazem trabalho de feno. Eles não são maus programas ou projetos, mas eles são triviais. A madeira , feno e palha não são, aparentemente, as coisas pecaminosas, mas as coisas astutamente pecaminosas. Cada um pode ser útil na construção de algo. Mesmo feno grama ou pode ser usada para fazer uma cobertura em alguns casos. Mas quando testado pelo fogo, todos os três do segundo grupo de materiais irá queimar.
Paulo pode ter tido um pensamento semelhante em mente em II Timóteo
Nós construímos para o Senhor, e usar os diversos materiais para o Senhor, de três formas básicas: por nossos motivos, pela nossa conduta, e por nosso serviço.
Em primeiro lugar, estamos a construir pelos nossos motivos. Por que fazer uma coisa é tão importante quanto o que estamos fazendo. A campanha do bairro visitação feito por causa da compulsão é de madeira, mas visitar as mesmas pessoas no amor para ganhá-los para o Senhor é ouro. Cantando um solo na igreja e se preocupar com a forma como as pessoas como a nossa voz é feno, mas cantando para glorificar o Senhor é prata. Dar generosamente por dever ou a pressão dos homens é de palha, mas dando generosamente com alegria para estender o evangelho e de servir aos outros em nome do Senhor é uma pedra preciosa. Trabalhar em que os olhares de fora, como o ouro para nós pode ser feno aos olhos de Deus. "Ele sabe os motivos do coração dos homens" (1Co
Em terceiro lugar, vamos construir pelo nosso serviço. A forma como usamos os dons espirituais que Deus nos deu, a nossa forma de ministrar em Seu nome, é de suma importância no nosso prédio para Ele.No serviço de Cristo, devemos buscar ser esses navios "para honra, santificado e útil ao seu mestre."
Alguns anos atrás, um jovem me disse que estava deixando um certo ministério. A razão que ele deu foi: "Eu não estava fazendo o que eu faço melhor que eu estava usando minhas habilidades, mas não os meus dons espirituais.". Não havia nada de errado com o trabalho que ele vinha fazendo. Na verdade, para uma outra pessoa poderia ser ouro. Mas, para ele, era de madeira, feno ou palha, porque ele estava fazendo o que os outros pensavam que ele deve fazer e não o que o Senhor tinha particularmente talentoso e chamou para fazer.
O Teste: De Fogo
Obra de cada um se tornará evidente; para o dia vai mostrá-lo, porque é para ser revelada pelo fogo; eo próprio fogo provará a qualidade da obra de cada um. (3:13)
Um novo edifício é geralmente verificadas cuidadosamente antes de ser ocupado ou utilizado. Cidades, os municípios e estados têm códigos que requerem prédios para atender a certos padrões. Deus tem normas rigorosas para o que construímos para Ele e com as nossas vidas. Quando Cristo voltar, o trabalho de cada crente será testado quanto à qualidade . fogo é o símbolo do teste. Como se purifica metal, assim vai o fogo da sabedoria de Deus queimará a escória e deixar o que é puro e valioso (conforme Jó
Como os versos seguintes (14-15) deixam claro, que não vai ser um tempo de castigo, mas um tempo de recompensa. Mesmo aquele que tem construído com madeira, feno ou palha não será condenado; mas a sua recompensa corresponderá à qualidade dos seus materiais de construção. Quando a madeira, feno, palha ou entrar em contato com o fogo já estão queimadas. Nada é deixado mas cinzas. Eles não podem resistir ao teste. Ouro, prata e pedras preciosas, no entanto, não se queimar. Eles vão resistir ao teste, e eles vão trazer grande recompensa.
Os operários: todos os crentes
Se a obra de alguém que ele construiu sobre ele permanece, ele deve receber uma recompensa. Se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele prejuízo; mas ele mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo.
Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá, porque o templo de Deus é santo, e é isso que você é. (3: 14-17)
Dois tipos de trabalhadores correspondem às duas categorias de materiais: o valioso e do inútil, o construtivo eo inútil. Ainda outro tipo de trabalhador não construir em tudo, mas destrói.
Trabalhadores construtivas
Os crentes que têm motivos certos, conduta adequada e eficaz serviço construir com ouro, prata e pedras preciosas. Eles fazem um trabalho construtivo para o Senhor e receberão recompensas correspondentes. Ele deve receber uma recompensa . Essa promessa simples e cheio de esperança é a mensagem de alegria e glória eterna. Seja qual for o nosso serviço para a glória de Deus, Ele o recompensará.
Quando um pastor prega som, sólida doutrina que ele está construindo de forma construtiva. Quando um professor ensina a Palavra de forma consistente e totalmente, ele está construindo com bons materiais. Quando uma pessoa com o dom de ajuda gasta-se servir aos outros em nome do Senhor, ele está construindo com materiais que irão suportar testes e trarão grande recompensa. Quando a vida de um crente é santo, submisso, e adorador, ele está vivendo uma vida construída com materiais preciosos.
Recompensa do Senhor por todos os Seus seguidores fiéis são variados e maravilhoso, e todos eles são imperecíveis (1Co
Trabalhadores sem valor
Muitas obras humanamente impressionantes e aparentemente bonitas e de valor que os cristãos fazer em nome do Senhor não vai resistir ao teste em "naquele dia." Ele "se tornará evidente" (v. 13) que os materiais utilizados eram madeira, feno e palha. Os trabalhadores não vão perder a sua salvação, mas eles vão perder uma parte de qualquer recompensa que pode estar esperando. Eles devem ser salvo, todavia, como que através do fogo . O pensamento aqui é de uma pessoa que atravessa chamas sem se queimar, mas quem tem o cheiro de fumaça sobre ele, mal escapando! No dia de recompensas, as coisas inúteis e mal será queimada, mas a salvação não será perdido.
É fácil nos enganar em pensar que tudo o que fazemos em nome do Senhor está no seu serviço, apenas contanto que somos sinceros, trabalhador, e bem intencionados. Mas o que parece para nós como o ouro pode vir a ser de palha, porque não temos os nossos materiais julgados pelos padrões de motivos de Deus Palavra-puros, conduta santa e serviço altruísta.
Devemos ter cuidado para não desperdiçar as oportunidades através da construção com materiais inúteis, pois, se o fizermos, vai se tornar trabalhadores sem valor. Paulo advertiu os materiais inúteis, pois, se o fizermos, vai se tornar trabalhadores sem valor. Paulo advertiu aos Colossenses, "Que ninguém manter fraudar você de seu prêmio por deliciando-se com auto-humilhação e da adoração dos anjos, tendo a sua posição sobre as visões que ele viu, inflados sem justa causa pelo seu entendimento carnal" (Cl
O dia de recompensas está chegando. Ele está chegando, logo que Jesus retorna, pois Ele vai trazer o seu recompensas com Ele (Ap
9. Como eliminar a Divisão ( I Coríntios
Ninguém se engane a si mesmo. Se alguém dentre vós pensa que é sábio neste mundo, faça-se louco para que ele possa tornar-se sábio. Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus. Pois está escrito: "Ele é o único que apanha os sábios na sua própria astúcia"; e novamente, "O Senhor conhece os pensamentos dos sábios, que eles são inúteis."Então, ninguém se glorie nos homens. Para todas as coisas pertencem a você, seja Paulo, ou Apolo, ou Cefas ou o mundo ou a vida ou a morte ou coisas presentes ou as coisas futuras;todas as coisas pertencem a você, e você pertence a Cristo; e Cristo é de Deus. ( 3: 18-23 )
Esta passagem segue o problema Paulo já cuidadosamente delineado, que de divisão e desunião. Típico de Paulo, é encontrado a solução para o problema no pensamento correto. Para ganhar e manter a unidade na igreja, devemos ter a visão correta de nós mesmos, dos outros, das nossas posses, e do nosso possuidor.
O conceito correto de nós mesmos
Ninguém se engane a si mesmo. Se alguém dentre vós pensa que é sábio neste mundo, faça-se louco para que ele possa tornar-se sábio. Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus. Pois está escrito: "Ele é o único que apanha os sábios na sua própria astúcia"; e novamente, "O Senhor conhece os pensamentos dos sábios, que eles são inúteis." ( 3: 18-20 )
Muito divisão na igreja seria eliminado se os indivíduos não foram tão impressionado com sua própria sabedoria. Uma pessoa que pensa que é sábio neste mundo, ou seja, o sábio na sabedoria humana contemporânea nada-faz, mas enganar a si mesmo . Qualquer um que é tão auto-iludidos deveria tornar-se tolas ( Moros ), isto é, identificar-se com aqueles que reconhecem que a sabedoria humana, incluindo a nossa, é mera tolice ( Moria ) sem Deus. Esses dois termos gregos são da mesma raiz da qual nós temos idiota. A sabedoria humana é imbecil aos olhos do Senhor, diante de Deus . Unidade na igreja nunca pode vir sem reconhecer a sabedoria humana para ser o que Deus declara ser: tolo . E a unidade nunca pode vir sem os cristãos se tornando tolo aos olhos do mundo, conformando-se a sabedoria de Deus.
A sabedoria humana que é insensato é na área da verdade espiritual. Paulo não está falando sobre coisas como negócio, matemática, ciências, ou mecânica. Podemos ser muito bem informados sobre essas coisas, sem qualquer iluminação especial de Deus. Onde a sabedoria humana se torna tolo e inútil é em matéria de Deus, a salvação ea verdade espiritual. A sabedoria humana não tem nenhuma maneira de descobrir e entender as coisas divinas.
Mesmo os cristãos, portanto, não tem direito às suas próprias opiniões sobre as coisas que Deus revelou. Quando os cristãos começar a expressar e seguindo suas próprias idéias sobre o evangelho, a igreja, ea vida cristã, os santos não pode deixar de tornar-se dividida. Os cristãos não são mais sábios em sua carne do que são incrédulos. O primeiro passo para se tornar um cristão verdadeiro sábio é reconhecer que sua própria sabedoria humana é loucura , um reflexo de a sabedoria deste mundo , que é loucura diante de Deus . É o produto de orgulho intelectual e é o inimigo da revelação de Deus.
A igreja deve criar uma atmosfera na qual a Palavra de Deus é honrado e submetidos, em que a opinião humana nunca é utilizado para julgar ou qualificar revelação. No que diz respeito às coisas de Deus estão em causa, os cristãos devem estar totalmente sob o ensino da Escritura e da iluminação do Espírito Santo. Só então poderemos estar aberto a sabedoria de Deus e realmente tornar-se sábio .Compromisso comum com a Palavra de Deus é o unificador básico.
Onde a Palavra de Deus não está configurado como a autoridade suprema, a divisão é inevitável. Tal acontece mesmo nas igrejas evangélicas, quando os pastores e outros líderes começam substituindo suas próprias idéias para as verdades da Escritura. A substituição raramente é intencional, mas ele sempre vai acontecer quando a Bíblia é negligenciada. A Bíblia que não é estudada com cuidado não pode ser seguido com atenção. E onde isso não for seguida, haverá divisão, porque não haverá uma base comum para as crenças e práticas. Quando a verdade da Escritura não é a única autoridade, opiniões diversas dos homens tornar-se a autoridade.
Algumas pessoas não estão satisfeitas, a menos que eles podem expressar a sua opinião sobre praticamente tudo. Alguns não são felizes a menos que tomar o lado oposto da maioria. O orgulho intelectual não pode se contentar em ouvir e admirar; ele deve sempre falar e criticar. Por sua própria natureza, deve sempre tentar ganhar em um problema. Ele não pode ficar oposição ou contradição. Deve justificar-se a qualquer custo e é exclusiva. Ele olha para baixo o nariz para todos os que discordam.
O orgulho é sempre no coração da sabedoria humana, a sabedoria deste mundo , que é loucura diante de Deus . É difícil ensinar uma pessoa que acha que sabe tudo. O orador romano Quintiliano disse de alguns dos seus alunos: "Eles, sem dúvida, tornaram-se excelentes estudiosos, se não tivessem sido tão plenamente convencidos da sua própria bolsa de estudos." Um conhecido provérbio árabe: "Aquele que não sabe e não sabe que não sabe, é um tolo Shun ele Aquele que não sabe, e sabe que ele não sabe, é simples ensiná-lo...."
Se uma congregação estavam a ter dez homens com doutorado que estavam apenas nominal em seu compromisso com o Senhor e com a Sua Palavra, e dez outros homens que apenas concluíram o ensino médio, mas que foram completamente esgotados para o Senhor e rica em Sua Palavra, ele não deve ser difícil decidir quais dez eram mais qualificado para liderar a igreja. Pelos padrões de Deus seria nenhuma competição. Ter membros que são altamente talentosos e treinados podem ser de ajuda considerável para a igreja, mas apenas se aqueles que possuem tais habilidades são submetidos às verdades e normas da Escritura. Cristo vai governar e unificar sua igreja, se Ele é dado canais puros comprometidos com a Sua Palavra através de quem para mediar essa regra.
Quando os crentes olhar para a psicologia sozinho, em vez de a Palavra de Deus, para obter respostas a problemas pessoais ou conjugais ou morais, resultados desastre espiritual. Quando os empresários cristãos olham para métodos mais populares de conveniência sozinho, em vez de com os princípios das Escrituras, para determinar a ética nos negócios, sua vida espiritual e testemunho são prejudicados. Em Ciência e Tecnologia homens fizeram grandes avanços, para o qual devemos estar contentes e da qual podemos tirar proveito. Mas no que diz respeito às coisas de Deus e Seu plano e vontade para os homens, as idéias humanas e compreensão ficar completamente vazio e impotente.
Os teólogos e estudiosos do final dos anos 19 e início do século 20 liberais bíblicos eram homens brilhantes, altamente instruídos em muitas áreas. Eles muitas vezes discordam entre si sobre doutrinas e interpretações, mas a crença em que eles estavam unânime foi de que a Bíblia era essencialmente um livro humano. Porque eles consideravam ser principalmente humano, embora, talvez influenciado pela orientação divina de algum tipo, eles se sentiram perfeitamente livre para rejeitar ou modificar qualquer parte da Escritura não se encaixava seu próprio entendimento. Porque eles não acreditam que a escrita tinha sido desenvolvido por tempo de Moisés, eles concluíram que ele não poderia ter escrito o Pentateuco. Porque não acredito em previsões sobrenaturais, eles não acreditam que o homem Daniel poderia ter escrito o livro de Daniel, que fala de acontecimentos centenas de anos depois que ele viveu. Quando a Escritura informou que Deus disse ou fez algo que era contrário à sua visão auto-inventado de Deus, eles negaram que ele disse ou fez. Em nome do intelectualismo que dizimou a Palavra de Deus, deixando apenas o que servia a seus preconceitos pessoais. Eles também dizimou grande parte da sua igreja, causando confusão inimaginável, dúvida, incredulidade e divisão espiritual. O legado desses homens ainda seminários, colégios e igrejas poluentes em todo o mundo.
A pessoa que eleva a sua própria sabedoria sempre terá uma vista de baixo da Escritura. Mas a verdade mais importante é que Deus sabe o valor da própria sabedoria da pessoa. É loucura, estúpido, totalmente confiável e inútil. Eventualmente Deus irá desarmar-se aqueles que se opõem a Sua Palavra. Ele é aquele que apanha os sábios na sua própria astúcia . Como Haman, eles pendurar em sua própria forca ( Ester
A filosofia humana é totalmente inadequado para trazer os homens para Deus, para mostrar-lhes como ser salvo ou como viver. Ele sempre vai ficar aprisionado em seus próprios esquemas, e prender aqueles que confiam nele. Aquele que confia no entendimento humano não tem o direito de entender a si mesmo. Ele não vê que suas opiniões espirituais, idéias e raciocínios são inúteis ( mataios ), vão e vazio.
O conceito correto de nós mesmos, o ponto de vista divino e verdadeiro, é que além de verdade divina somos tolos com pensamentos vazios. Reconhecendo essa verdade abre a porta para a verdadeira sabedoria e fecha a porta à divisão.
A Adequada vista dos outros
Então, ninguém se glorie nos homens. Para todas as coisas pertencem a você, seja Paulo, ou Apolo, ou Cefas. ( 3: 21-22 a)
Um segundo requisito para a superação da divisão da igreja é ter a visão correta dos outros. Paulo tinha falado fortemente contra lealdades especiais aos líderes da igreja ( 1: 12-14 ; 3: 4-9 ), os mesmos três líderes ele menciona aqui. Mas agora a ênfase é diferente. Embora esses homens não deveriam ter sido especialmente elevados ou reverenciado, que eram fontes de grande ajuda e bênção. Eles foram enviados para o Corinthians pelo Senhor, e, portanto, deveriam ter sido ouvidos e respeitados. Eles eram professores de Deus. Eles ensinaram as mesmas verdades de Deus e fomos feitos por Deus para ser fonte de unidade, e não de divisão.
As divisões que se desenvolveram em torno deles foram baseados em atração das pessoas de seus estilos e personalidades individuais, a sua apelo pessoal a vários Corinthians. Os membros da igreja começou a se vangloriar de Paulo ou Pedro (Cefas), ou Apolo, dando honra de um sobre o outro, e a igreja tornou-se dividido.
Entre parênteses, deve acrescentar-se que, por vezes, certos líderes devem ser respeitados em detrimento de outros. Um pastor que prega cuidadosamente a Palavra de Deus e vive uma vida coerente com sua pregação merece ser respeitado e seguido. Aquele que é negligente na pregação e de estar, por outro lado, não merece ser respeitado ou seguido. Em ambos os casos, nossa resposta deve ser baseada na fidelidade do líder para o Palavra, não em sua personalidade ou estilo. Se ele é fiel, ele é digno de estima ( I Tessalonicenses
Há alguns anos, falou em uma conferência com a participação de pessoas de uma ampla variedade de igrejas, protestantes e católicos, liberais e evangélicos. A série de mensagens foi na ética cristã, comHe 13:1 ).
As Corinthians a sorte de ter tido o ministério de pelo menos três homens notáveis de Deus, dois deles apóstolos. Pedro provavelmente não servem pessoalmente em Corinto, mas alguns dos Corinthians tinha beneficiado de seu ministério. Cada um desses homens tinham dons e habilidades especiais que Deus usou para ensinar e liderar os crentes. Essa variedade de liderança deveria ter enriquecido a igreja, não dividiu.
Os cristãos podem aprender com muitos bons professores e líderes de rádio hoje-through, televisão, livros, revistas, fitas, conferências e outros meios. Na medida em que os líderes são escriturais e piedoso, eles vão se unir espiritualmente aqueles a quem eles ministram. Nossa primeira responsabilidade é a nossa igreja local, e nossa submissão espiritual deve antes de tudo ser para os nossos próprios pastores.Mas nenhum pastor deve ter inveja da bênção espiritual que alguém pode dar aos membros de sua congregação. Este foi o espírito de Paulo, mesmo nas circunstâncias muito adversas relatou em Filipenses
O ponto de Paulo faz em 03:22 um é que devemos nos alegrar e lucrar com todos os líderes fiéis a Deus nos envia, seja Paulo, ou Apolo, ou Cefas . Se o Corinthians tinha tido o cuidado de entender e seguir o que todos esses três homens ensinou, em vez de, por exemplo, como eles olharam ou falou, a igreja teria sido unida, não dividida. Sua visão de outras pessoas tiveram de ser corrigidos.
O conceito correto de Posses
ou o mundo ou a vida ou a morte seja o presente ou o futuro; todas as coisas pertencem a você. ( 03:22 b)
A terceira condição para a superação da divisão é ter a visão correta de nossas posses.
Esta frase ( v. 22 b ) continua na lista dos "todas as coisas" que pertencem a nós ( v. 21 ). Não só são todos os líderes nosso piedosos, mas tudo de Deus é nossa também. Como crentes, são "herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo" ( Rm
O mundo, a vida, a morte, as coisas presentes ou coisas por vir é totalmente inclusiva. Paulo começa e termina esta declaração, com todas as coisas pertencem a você (cf. 21 b ). Em Cristo, todas ascoisas são para o nosso bem e para a glória de Deus ( 2Co
Especificamente, o mundo ( kosmos ) é nossa, mesmo agora, Seu ponto principal é que, no reino milenar e por toda a eternidade nos novos céus e nova terra, vamos possuirão a terra de uma forma mais rica ( Mt
José Parker relata uma história interessante sobre o seu primeiro pastorado:
Eu comecei meu ministério em Banbury, e minha janela superior olhou para a vasta propriedade de um homem rico. Era eu, realmente, que herdou que estate. Oh, eu não tinha um pé dele, mas era toda minha. O proprietário veio para baixo para vê-lo uma vez por ano, mas eu andei seu dia quilômetros após dia.
Quando herdamos totalmente do mundo, com Jesus no trono, será perfeito, e ainda mais o nosso. Enquanto isso, o mundo presente já nos pertence, com suas maravilhas e glórias, imperfeições e desilusões. O crente pode apreciar o mundo como nenhuma lata descrente. Nós sabemos de onde veio, por que ele foi feito, por isso que estamos nele, e qual o seu destino final será. Nós podemos cantar com certeza, bem como alegria, "Este é o mundo de meu Pai". E nós somos seus herdeiros.
Todos vida é nossa; mas a partir do contexto, é claro que Paulo está se referindo principalmente à vida espiritual, a vida eterna. Em Cristo, temos uma nova vida, uma qualidade de vida que nunca vai manchar, diminuir, ou se perder. A própria vida de Deus está em nós agora. Através de Cristo, Deus permanece em nós ( Jo
Mesmo a morte é nossa. O grande inimigo da humanidade tem sido superado. Cristo venceu a morte, e por meio dele temos conquistado a morte (cf. 1 Cor. 15: 54-57 ). A menos que sejamos arrebatados, vamos ter de passar pela morte; mas vamos passar por ele como seu mestre não seu escravo. Todos morte pode fazer para o crente é entregá-lo a Jesus. Ela nos traz à presença eterna de nosso Salvador. É por isso que Paulo podia dizer com tanta alegria: "Porque para mim o viver é Cristo eo morrer é lucro" ( Fp
Coisas presentes são nossas. Que engloba tudo o que temos ou experiência nesta vida. É, de fato, um sinônimo para esta vida. Ele inclui o bom eo mau, o agradável eo doloroso, as alegrias e as decepções, a saúde ea doença, o contentamento e do pesar. Nas mãos de Deus tudo nos serve e nos faz espiritualmente rico. "Em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou"; e porque nada "será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor", nada pode nos causar qualquer dano real ( Rom. 8: 37-39 ). Deus faz com que todas as coisas para estar trabalhando para o nosso bem ( v. 28 ).
As coisas que estão por vir são nossas. A referência aqui não é primariamente, em sua totalidade, para o futuro de nossas vidas presentes. Isso está incluído sob as coisas presentes , ou seja, tudo o que vai experimentar na terra. As coisas que estão por vir são bênçãos celestes, dos quais agora temos apenas um vislumbre. No entanto, eles serão as maiores bênçãos de todos. Estes termos um pouco sobrepostas cruzam a realidade de que tudo é para nós para compartilhar igualmente herdeiros de glórias de Deus. Então, por que nos dividimos em facções? Nenhum homem é a fonte de qualquer dessa herança, por isso não há razão para se "vangloriar em homens" ( v. 21 a ).
O conceito correto de Nossa Possuidor
e você pertence a Cristo; e Cristo é de Deus. ( 03:23 )
De longe, o requisito mais importante para a superação da divisão é ter a visão correta do nosso Possuidor, Jesus Cristo. Ele próprio é a fonte de unidade espiritual e da fonte para a divisão de cura. É em tirar os olhos dele que a divisão começa, e é em colocar os nossos olhos para trás sobre ele que as extremidades de divisão. "Aquele que se une ao Senhor é um espírito com Ele" ( 1Co
A maior motivação possível para manter a unidade do Espírito e para evitar a divisão da igreja é saber que nós pertencemos a Cristo e que Cristo pertence a Deus . Porque todos nós pertencemos a Ele, todos nós pertencemos um ao outro.
Em Sua oração sacerdotal, nosso Senhor maravilhosamente enriquece seu ensinamento sobre a unidade. Falando dos crentes, Ele diz: "porque são teus; e todas as coisas que são minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; ... que todos sejam um, como Tu, Pai, estás em mim e eu em ti, que também eles sejam um em nós, ... para que sejam um, como nós somos um: Eu neles e Tu em Mim, para que eles sejam perfeitos em unidade "( João
Estamos amarrados juntos em uma união eterna com Deus Pai e de Jesus Cristo, e, portanto, um com o outro em si. Como podem os homens que são tanto um, ser dividido? Ela começa com a incapacidade de compreender a realidade da nossa unidade espiritual n'Aquele que é o nosso possuidor. Com um Possuidor comum e posses, os líderes comuns e professores, e dependência comum nas Escrituras, não deve haver nenhum motivo para facções e desunião.
Barclay
A suprema importância de Deus — 1Co
Nesta passagem Paulo está certamente falando de sua experiência pessoal. Por necessidade, ele punha os alicerces. Estava sempre viajando. Na verdade, permaneceu dezoito meses em Corinto (At
Em qualquer lugar que fora lançava os mesmos alicerces. Estes consistiam na proclamação dos atos sobre o oferecimento de Cristo. Sua tremenda missão era a de apresentar a Cristo aos homens. O é o fundamento da igreja devido ao fato de que só nEle o cristão pode encontrar três coisas:
- Perdão por seus pecados passados. Encontra-se a si mesmo em uma nova relação com Deus. Descobre de repente que Deus é seu amigo e não seu inimigo. Descobre o que significa sentir-se à vontade com Ele. Descobre que Deus é como Jesus. Onde uma vez via ódio agora vê amor, e onde uma vez via uma remota lonjura vê agora uma tenra intimidade.
- Encontra força para o presente. Através da presença e da ajuda de Jesus encontra a força e a coragem para enfrentar a vida, devido ao fato de que agora já não é uma unidade solitária envolvido numa batalha sozinho contra um universo adverso. Vive uma vida na qual nada pode separá-lo do amor de Deus em Cristo Jesus seu Senhor. Caminha pelo caminho da vida e peleja as batalhas da vida com Cristo.
(c) Encontra esperança para o futuro. Já não vive mais em um mundo no qual tem medo de olhar para frente. Vive em um mundo governado por Deus, onde Ele faz com que todas as coisas operem junto para bem, no qual seu tempo está nas mãos de Deus. Vive em um mundo no qual a morte já não é o final, a não ser só o prelúdio de uma glória maior. Sem o fundamento de Cristo o homem não pode obter nenhuma destas coisas.
Mas sobre este fundamento de Cristo, outros constroem. Paulo não está pensando aqui em que construam mal, mas em que constroem inadequadamente. Um homem pode apresentar a seus amigos uma versão fraco e diluída do cristianismo, uma versão parcial que dê muita ênfase a algumas coisas e muito pouco a outras, na qual se perdeu o equilíbrio, algo torcido na qual até as maiores costure tenham surgido distorcidas. O Dia a que se refere Paulo é aquele em que Cristo voltará. Então virá a prova final. Desaparecerão o equivocado e o inadequado Mas, na misericórdia de Deus, até o construtor equivocado se salvará, devido ao fato de que ao menos tentou fazer algo por Cristo. Nossas melhores versões do cristianismo são inadequadas; mas nos salvaríamos de muitos equívocos se em lugar de prová-las com nossos próprios preconceitos e hipóteses, estando de acordo com tal ou qual teólogo, puséssemo-las à luz do Novo Testamento, e acima de tudo, à luz da cruz.
Longinos, o grande crítico literário grego, oferecia a seus alunos uma prova. Dizia. "Quando escreverem algo, perguntem a vós mesmos como o teriam feito Homero ou Demóstenes; e, ainda mais, pergunte como o teria ouvido qualquer destes dois."
Quando falamos por Cristo devemos fazê-lo como se Ele nos estivesse ouvindo — e em realidade o está. Uma prova assim nos salvaria de muitos equívocos.
SABEDORIA E INSENSATEZ
Para Paulo a Igreja era o templo de Deus porque era a sociedade em que o Espírito de Deus habitava. Como disse Origens mais tarde: "Somos acima de todo o templo de Deus quando nos preparamos para receber o Espírito Santo." Mas, se os homens introduzirem discórdia, luta e divisões na sociedade e na comunidade da Igreja destroem o templo de Deus em um duplo sentido.
- Fazem impossível o Espírito operar. Nem bem a amargura entra na 1greja, o amor vai embora. A verdade não pode ser pronunciada nem escutada corretamente em uma atmosfera de irritação. "Onde está o amor, ali está Deus", mas onde há ódio e brigas, Deus bate na porta, mas não recebe resposta. O distintivo da Igreja é o amor pelos irmãos Devem sempre lembrar que aquele que destrói esse amor e essa comunidade destrói a Igreja e portanto o templo de Deus.
- Dividem a Igreja. Literalmente fazem que o edifício da Igreja se desintegre. Reduzem-na a uma série de ruínas desconectadas. Nenhum edifício pode permanecer firme se o divide em seções. A fraqueza maior da Igreja são ainda suas divisões. Elas também destroem a Igreja,
Paulo contínua assinalando a causa desta divisão e a conseqüente destruição do templo de Deus, que é a Igreja. A raiz principal é o culto da sabedoria intelectual e mundana. Mostra a condenação dessa sabedoria por meio de duas citações do Antigo Testamento — Jó 13 e Sl
O problema que existe com o orgulho intelectual é que sempre é duas coisas:
- Sempre é discutidor. Não pode permanecer calado e admirar, deve falar e criticar. Não pode suportar que suas opiniões sejam contraditas; deve provar que só ele tem razão. Não pode admitir nunca um equívoco; deve justificar-se sempre a si mesmo. Nunca é o suficientemente humilde para aprender, deve estar sempre estabelecendo a lei.
- O orgulho intelectual é caracteristicamente exclusivo. Sua tendência é a de olhar a todos com desprezo em lugar de sentar-se ao lado deles. Sua posição é que todos os que não estão de acordo com ele estão equivocados. Faz muito tempo Cromwell escreveu aos escoceses "Rogo-lhes pelas vísceras de Cristo, que pensem que poderiam estar equivocados." Tende a separar os homens em vez de uni-los
Paulo, em uma frase muito vívida, insiste com o que se crê sábio a converter-se em insensato. Esta é simplesmente uma forma evidente de pedir-lhe que se humilhe o suficiente para aprender. Ninguém pode ensinar a quem crê que já sabe tudo.
Platão disse "O homem mais sábio é aquele que sabe que está muito mal equipado para o estudo da sabedoria."
Quintiliano disse de certos estudantes: "Sem dúvida alguma teriam chegado a ser excelentes eruditos se não tivessem estado tão seguros de sua própria erudição."
O velho provérbio estabelece: "Aquele que não sabe, e não sabe que não sabe é um néscio; evitem-no. Aquele que não sabe, e sabe que não sabe, é um sábio; ensinem-no." A única forma de chegar a ser sábios é nos dar conta de que somos néscios, e a única forma de chegar ao conhecimento é confessar nossa própria ignorância.
No versículo 22, como ocorre muitas vezes nestas cartas, a prosa de Paulo toma asas e se converte em um poema de paixão e poesia. Os coríntios estão fazendo algo que para Paulo é inexplicável. Estão tentando entregar-se em mãos de algum homem. Paulo lhes diz que em realidade, não são eles os que pertencem a ele, mas ele é quem pertence a eles. Esta identificação com algum partido é a aceitação da escravidão por parte daqueles que teriam que ser reis. Em realidade são donos de todas as coisas, porque pertencem a Cristo e Cristo pertence a Deus. O homem que dá sua vida, seu força, sua energia e seu coração a um minúsculo partido está rendendo tudo a algo muito insignificante, quando poderia ter entrado na posse de uma comunhão e um amor tão vastos como o universo. Confinou-se aos estreitos limites de uma vida que teria que ser ilimitada em sua perspectiva.
Dicionário
Além
advérbio Que se localiza no lado oposto de; que está para o lado de lá; acolá: observava os pássaros que além seguiam voando.Muito adiante: o mar permanece além.
Situado num lugar muito longe; excessivamente longe: quando jovem, ele queria ir muito além.
Para o lado de fora; que segue para o exterior; afora: seguia pelo campo além.
substantivo masculino O mundo em que os espíritos habitam: sobre o além nada se sabe.
Etimologia (origem da palavra além). De origem duvidosa.
adiante, depois, após. – Além, aqui, designa situação do que se encontra “depois de alguma outra coisa e em relação ao lugar que ocupamos nós: é antônimo de aquém. – Adiante é também aplicado para designar ordem de situação; mas é um pouco mais preciso que além, e sugere ideia de “posto à frente de alguma coisa”, também relativamente a nós. É antônimo de atrás, ou para trás. – Depois quer dizer – “em seguida, posterior a alguma coisa”; e é antônimo de antes. – Após é de todos os do grupo o mais preciso: diz – “logo depois, imediatamente depois”.
Além O mundo dos mortos (Ec
Cristo
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Ungido , (hebraico) – Messias.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
E
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fundamento
Fundamento1) ALICERCE (Ed
2) Base (2Sm
fundamento s. .M 1. Base, alicerce, fundação. 2. Motivo, razão.
Jesus
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Pode
substantivo deverbal Ação de poder, de ter capacidade, direito ou autoridade para conseguir ou para realizar alguma coisa: ele não pode fazer este trabalho; ele tem todas as condições necessárias e pode se candidatar ao emprego.Ação de estar sujeito a: o atleta pode se machucar durante o jogo.
Ação de ter controle sobre: o professor não pode com os alunos.
Gramática A grafia "pôde" é usada com o mesmo sentido, mas no passado.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de poder.
substantivo deverbal Ação de podar, de cortar os ramos das plantas ou de aparar suas folhas: preciso que ele pode a videira.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de podar.
Por
preposição Ao longo de, sobre, através de: os pássaros entraram por esta porta.Designa a relação de lugar; ao lado de, perto de: este navio navega por entre os canais.
Designa a relação de causa; por causa de: casou-se por amor.
Expressa uma relação de dependência: esse casamento esta por um triz.
No emprego de; na aplicação de: por via marítima.
Demonstra uma relação de tempo; na etapa de: vai estudar por quatro meses.
Denota uma correlação, correspondência: a carne é vendida por quilo.
Da forma tal; de certa maneira: mandar o presente por correio.
De maneira hipotética: naquela festa ele se passou por mentiroso.
Na qualidade de: considero-o por seus méritos.
Designa o preço, o valor, a proporção: recebeu dez por cento de seu salário, vendeu seu carro por dois mil reais.
Expressa uma relação em razão de algo: ela vai ao médico uma vez por mês.
Demonstra cada uma das etapas de uma série: retirou roupa por roupa.
Designa algum tipo de barganha, troca: ela trocou seu celular por um computador.
Em benefício de; a favor de: minha torcida sempre foi por um Brasil melhor.
Às vezes; o mesmo que; para: tenho muitas coisas por memorizar.
Separa em várias partes: dividi uma pizza por nove pessoas.
Designa uma súplica, uma invocação: por tudo o que é mais sagrado.
Expressa certa indiferença ou desinteresse: disse por dizer.
Indica finalidade: ele sempre lutou por um mundo melhor.
Etimologia (origem da palavra por). Do latim per e pro.
preposição Ao longo de, sobre, através de: os pássaros entraram por esta porta.
Designa a relação de lugar; ao lado de, perto de: este navio navega por entre os canais.
Designa a relação de causa; por causa de: casou-se por amor.
Expressa uma relação de dependência: esse casamento esta por um triz.
No emprego de; na aplicação de: por via marítima.
Demonstra uma relação de tempo; na etapa de: vai estudar por quatro meses.
Denota uma correlação, correspondência: a carne é vendida por quilo.
Da forma tal; de certa maneira: mandar o presente por correio.
De maneira hipotética: naquela festa ele se passou por mentiroso.
Na qualidade de: considero-o por seus méritos.
Designa o preço, o valor, a proporção: recebeu dez por cento de seu salário, vendeu seu carro por dois mil reais.
Expressa uma relação em razão de algo: ela vai ao médico uma vez por mês.
Demonstra cada uma das etapas de uma série: retirou roupa por roupa.
Designa algum tipo de barganha, troca: ela trocou seu celular por um computador.
Em benefício de; a favor de: minha torcida sempre foi por um Brasil melhor.
Às vezes; o mesmo que; para: tenho muitas coisas por memorizar.
Separa em várias partes: dividi uma pizza por nove pessoas.
Designa uma súplica, uma invocação: por tudo o que é mais sagrado.
Expressa certa indiferença ou desinteresse: disse por dizer.
Indica finalidade: ele sempre lutou por um mundo melhor.
Etimologia (origem da palavra por). Do latim per e pro.
Posto
substantivo masculino Lugar que uma pessoa ou coisa ocupa.Qualquer lugar ocupado por um corpo de tropas militares.
Cargo que alguém ocupa ou exerce; função: posto de frentista.
Mil. Graduação militar: posto de soldado.
Lugar destinado a atendimento público: posto de saúde; posto telefônico.
Que se decidiu, acordou, combinou; combinado, decidido: assunto posto.
conjunção Posto que. Com o sentido de apesar de, ainda que, embora, ainda: o preço da gasolina não aumentou, posto que o país está em crise.
expressão Posto de comando. Local onde se estabelece um chefe para exercer seu comando.
Posto meteorológico. Estabelecimento onde há um conjunto de instrumentos destinados às observações meteorológicas em determinado lugar, em geral afastado da estação central.
Etimologia (origem da palavra posto). Do latim positus, a, um “que se colocou, colocado” e positus, us “posição”.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θεμέλιος
(G2310)
de um derivado de 5087; TDNT - 3:63,322; adj
- assentado como fundamento, fundamento (de uma construção, parede, cidade)
- metáf. fundamentos, bases, princípios básicos
- de instituição ou sistema de verdades
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
κεῖμαι
(G2749)
voz média de um verbo primário; TDNT - 3:654,425; v
- deitar
- de um infante
- de alguém sepultado
- de coisas que passivamente cobrem algum lugar
- de uma cidade situada sobre um monte
- de coisas colocadas em qualquer lugar, em ref. ao que freqüentemente usamos “permanecer”
- de vasos, de um trono, da posição de uma cidade, de grãos e outras coisas colocadas sobre uma fundação ou base
- metáf.
- ser colocado (pela vontade de Deus), i.e. destinado, apontado
- de leis, serem feitas, decretadas
- estar sob poder do mal, i.e., ser mantido em submissão pelo diabo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐδείς
(G3762)
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido