Enciclopédia de Deuteronômio 25:14-14

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

dt 25: 14

Versão Versículo
ARA Na tua casa, não terás duas sortes de efa, um grande e um pequeno.
ARC Na tua casa não terás duas sortes de efa, uma grande e uma pequena.
TB Não terás em tua casa dois efas, um grande e um pequeno.
HSB לֹא־ יִהְיֶ֥ה לְךָ֛ בְּבֵיתְךָ֖ אֵיפָ֣ה וְאֵיפָ֑ה גְּדוֹלָ֖ה וּקְטַנָּֽה׃
BKJ não terás em tua casa duas medidas, uma grande e uma pequena;
LTT Na tua casa não terás uma efa e uma efa, diferentes, uma grande e uma pequena.
BJ2 Não terás em tua casa dois tipos de medida: uma grande e outra pequena.
VULG nec erit in domo tua modius major, et minor.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Deuteronômio 25:14


Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.



Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Deuteronômio Capítulo 25 do versículo 1 até o 19
(4) Os desamparados (25:1-19). Agora, a atenção se volta a situações nas quais os indivíduos estão em grande parte ou totalmente à mercê dos outros. Dizem que o trata-mento dos desamparados é o padrão de aferimento da civilização. É verdade, sobretudo porque o inverso também é verdade: o exercício de poder é um dos testes mais minucio-sos do caráter. Como disse Lord Acton: "O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe de modo absoluto". Mais uma vez, o tom imponentemente moral de Deuteronômio brilha radiantemente por meio destes versículos.

(a) Castigo justo aos culpados (1-4). Os prisioneiros condenados estão particular-mente vulneráveis em nações, como o antigo Israel, em que não há prisão e o castigo corporal é mais freqüente. Daí, o estabelecimento de condições rígidas para a adminis-tração da punição. Primeiro, o castigo tinha de ocorrer só depois de julgamento feito por juízes (1; cf. Atos 16:22-24,37-39) autorizados. Segundo, devia ser administrado na pre-sença do juiz... diante de si (2). Terceiro, a punição tinha de ser por quanto bastasse pela injustiça cometida (proporcional ao crime; "de acordo com o crime que cometeu", NTLH) e havia um número determinado de açoites, uma proteção contra administração feita com raiva. E quarto, o número de açoites não devia exceder a quarenta (3). Para evitar o erro neste último ponto, tornou-se tradicional no judaísmo que a quantidade máxima de fustigadas ficasse restrita a 39 (2 Co 11.24).

O propósito destas restrições era evitar a humilhação do prisioneiro. Cunliffe-Jones diz com pertinência: "A personalidade do transgressor deve ser respeitada mesmo no ato em que se aplica o castigo. O código penal não deve ofender nem criticar, levando-o a ter prazer na desgraça do seu irmão, ou ser criminoso, levando-o a perder o respeito próprio, que é o fundamento da humanidade do indivíduo".' É interessante observar que embora o transgressor esteja entre os injustos (1), ele ainda é teu irmão (3). Não fique envilecido é melhor "não fique aviltado" (ARA; ou humilhado, cf. NTLH; NVI).

Anexado a esta, temos a lei sobre não amordaçar o boi (4). Esta regra amplia o princípio da importância respeitosa dada aos animais irracionais. Amarrar a boca do boi, ao mesmo tempo em que seus cascos separavam o grão das espigas, seria o requinte da crueldade. Em I Coríntios 9:9-10, o comentário de Paulo sobre esta lei força mais do que comumente permite a língua hebraica. Por meio dessa imposição, o apóstolo faz uma comparação em termos de contraste absoluto.'

  • Tratamento justo aos mortos (5-10). O costume do levirato (termo derivado do latim, levir, o irmão do marido) era amplamente praticado no mundo antigo. Sua for-mação variava de nação a nação. No antigo Israel, centralizava-se no temor da extinção da linhagem familiar (Rt 4:5-10; 1 Sm 24.21; 2 Sm 14.7). Talvez este receio existisse por causa da revelação incompleta do caráter da vida após a morte. Esta concepção tornava o fato de não ter filhos um revés para o defunto. Isto é confirmado pela idéia concomitante de perpetuar a herança do morto não se casando fora da família (5; Rt 4:5-10). A aliena-ção da propriedade do falecido pelo casamento da viúva com um estranho significaria a perda da sua parte ganha na Terra Prometida. Por conseguinte, se o homem morresse sem filhos, era dever do seu irmão desempenhar o papel de marido para a viúva dele. Todo filho dessa união era considerado descendência do defunto (Gn 38:6-9).
  • A lei expressa aqui tem várias características distintivas. Em primeiro lugar, aplicava-se somente se os irmãos (5) morassem juntos, ou seja, tivessem um estabelecimento co-mum; e se o primeiro casamento não tivesse filho ou filha, ao invés da ausência de descen-dente masculino (conceito deduzido pelo fator implícito que há no direito de herança de filhas [Nm 27:4-11]).' Em segundo lugar, só o primogênito (6) tinha de levar o nome do defunto; os filhos subseqüentes levariam o nome do pai biológico. Em terceiro lugar, ao con-trário de prática anterior (Gn 38:8-10), o irmão poderia rejeitar a responsabilidade, embora fosse considerada séria falta de cumprimento do dever fraternal. Neste caso, depois que informassem os anciãos (7) e os esforços para dissuadi-lo fossem malsucedidos (8), o irmão renunciaria formalmente sua obrigação na presença deles. Esta formalidade era simboliza-da pelo ato de a mulher retirar a sandália do renunciante. Levando em conta que a pessoa ocupava a terra andando sobre ela, o sapato tornou-se símbolo de tomar posse; tirar o calça-do representava perda ou rejeição. Este repúdio ao dever envolvia desgraça duradoura (10).

  • Tratamento justo às vítimas (11,12). A mulher (11) que interfere a favor do mari-do, atacando indecentemente o agressor, deve sofrer esta pena: Cortar-lhe-ás a mão (12). "O ato proibido inclui o desrespeito pelo sinal do concerto e não se trata apenas de indecência. Esta idéia é sugerida pelo caráter similar da punição e do sinal, pois ambos acarretam em mutilação."' Este ponto de vista é apoiado por Vaux. Este estudioso consi-dera que, na lei israelita, esta pena é a única aplicação física — e na forma simbólica -da Lei de Talião (19.21).68
  • Pesos e medidas justos (13-16). O freguês estava à mercê do vendedor que pode-ria usar peso grande (13), para a compra, e peso pequeno, para a venda. Esta prática não era desconhecida (Am 8:5), embora os padrões oficiais para os pesos fossem estabe-lecidos nos dias de Davi (2 Sm 14.26). Este costume era uma abominação aos homens e a Deus, conforme mostrada pela bênção ligada ao peso inteiro e justo (15) e pela maldição a todo aquele que faz injustiça (16).
  • Nos versículos 13:16, identificamos "Rígida Honestidade".
    1) A honestidade é toldada pela desonestidade, 13,14;

    2) A honestidade perfeita é recompensada, 15;

    3) A desonestidade é condenada, 16 (G. B. Williamson).

    (e) Procedimento justo aos amalequitas (17-19). Depois das ilustrações feitas por exemplos, a subdivisão conclui com uma ilustração feita por advertências. O tratamento vergonhoso que os israelitas sofreram às mãos dos amalequitas, quando saíram do Egito (17), estava indelevelmente gravado na memória dos hebreus. A passagem de Êxodo 17:8-16 registra a batalha. Há especial amargura na descrição deuteronômica do ataque de tocaia feito aos fracos (18), cansados e afadigados, pela retaguarda israelita (cf. 1 Sm 15.2). Ninguém que temesse a Deus teria feito isso, mas os amalequitas fizeram. A mes-ma justiça que ordena tratamento justo aos necessitados implica em condenação de quem deixa de fazê-lo (19; ver comentários em Dt 20:17-18).

    Vamos organizar o pensamento desta subdivisão (Dt 23:19-25.
    19) procurando sua mensagem para nós hoje. A fé de Deuteronômio não era obviamente pietismo indivi-dualista com exaustão de forças ao alcançar a aceitação pessoal. Pelo contrário, a tônica desta subdivisão é que fé santa tem de resultar em ação santa; o efeito da santificação da alma é a santificação da sociedade. Os israelitas não deviam ser indi-víduos meramente santos; tinham de ser uma nação santa (7.6). Daí as aplicações sociais da santidade apresentadas de forma intensamente concreta nesta subdivi-são. O cristianismo se fundamenta na mesma tradição. Nas célebres palavras de Wesley, citamos: "O cristianismo é essencialmente uma religião social, e torná-la re-ligião que não se adapta à sociedade é destruí-la. [...] O evangelho de Cristo não sabe o que é religião senão a religião social; não sabe o que é santidade senão a santidade social. [...] A fé que trabalha por amor é a largura, o comprimento, a altura e a pro-fundidade da perfeição cristã".

    Esta subdivisão nos sugere "Quatro Maneiras de Mostrar a Justiça Cristã".

    1) Pela prática da sociabilidade cristã, Dt 23:19-25. Levando em conta que Deuteronômio distingue as várias categorias de próximo (e.g., "irmão" e "estranho", 23.19,20), a defi-nição cristã de próximo é dada categoricamente na Parábola do Bom Samaritano (Lc 10:25-37). Nosso próximo é toda pessoa a quem estamos em posição de ajudar.

    2) Pelo respeito ao casamento cristão, 24:1-5. Uma vez mais Jesus ultrapassa a posição deuteronômica, mesmo com sua aceitação limitada de divórcio, voltando à instituição original da criação quando a ordem era que o casamento fosse vitalício (Gn 2:23-24; Mt 19:3-9).

    3) Pelo cuidado cristão aos necessitados 24:6-22. De acordo com Josué 1:27, este tema está no âmago da pura religião.

    4) Pela caridade cristã aos desamparados 25:1-19. A preocupação pelos culpados diante da lei é repreensão particular aos nossos dias, que testemunham o retorno da tortura e a astúcia da lavagem cerebral. Nas pala-vras de Cunliffe-Jones: "O castigo deve se restringir ao mínimo possível compatível com a defesa da afirmação de que a lei justa deve ser obedecida; este é princípio de grande importância e permanente aplicação"."

    A extensão na qual a sociedade contemporânea reflete estas características é a ex-tensão da influência da fé deuteronômica e de sua sucessora cristã. A extensão na qual a sociedade não é assim, ou está se afastando de sê-lo, é a medida de nosso desafio.


    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Deuteronômio Capítulo 25 do versículo 1 até o 19
    *

    25.3

    Quarenta açoites. Esse é o pano de fundo da prática judaica de dar "uma quarentena de açoites menos um" (2Co 11:24). O intuito dessa prática era resguardar-se contra algum possível erro na contagem dos açoites, e tinha um caráter de misericórdia.

    * 25:4

    Não atarás a boca ao boi. De acordo com o apóstolo Paulo, esta provisão sobre os bois aponta para o princípio mais geral de que aqueles que trabalham, particularmente os ministros do evangelho, merecem uma justa remuneração por seu trabalho (1Co 9:9-12; 1Tm 5:18).

    * 25:5

    seu cunhado. Temos aqui a única menção, na Bíblia, à lei do casamento levirato (que vem da palavra latina levir, que quer dizer "irmão do marido"). A limitação a irmãos que "moram juntos" pode indicar que se aplicava a um irmão solteiro, mas é duvidoso que essa limitação funcionasse realmente na prática. O propósito óbvio desse arranjo era manter os direitos da propriedade da linhagem da família do falecido. O costume do casamento levirato data dos tempos patriarcais, sendo mencionado em Gn 38:8-11; Rt 3:1-4.12; Mt 22:23-28; Mc 12:18-23 e Lc 20:27-33.

    * 25:13

    pesos diversos. O desprazer de Deus diante de negócios desonestos é salientado (Lv 19:35,36; Pv 11:1; 16:21; 20:10,23; Mq 6:11).

    * 25.17-19

    Quanto ao conflito histórico entre Israel e Amaleque, ver Êx 17:16 e nota.



    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Deuteronômio Capítulo 25 do versículo 1 até o 19
    25.1-3 A primeira vista, estes versículos poderiam parecer irrelevantes na atualidade, mas um olhar mais de perto revela alguns princípios importantes a respeito da disciplina. É você responsável pela disciplina de um menino, de um estudante, ou de um empregado? Há três pontos importantes que lhe ajudarão com esta responsabilidade: (1) o castigo deve chegar rapidamente depois da ofensa; (2) o grau de castigo deve refletir a seriedade da ofensa; e (3) não se exceda no castigo. Uma disciplina que é rápida, justa e moderada obtém seu objetivo sem ferir a dignidade do ofensor.

    25:4 Qual é o ponto desta regra do Antigo Testamento? Os bois eram utilizados freqüentemente para pisar no grão na era. O animal era pacote por meio de um poste a uma pedra de moinho. Conforme caminhava ao redor da pedra, suas patas pisavam no grão, separando o grão da palha. Ao mesmo tempo a pedra de moinho moía o grão para convertê-lo em farinha. Para evitar que comesse enquanto trabalhava, lhe punha ao boi uma focinheira. Paulo empregou esta ilustração no Novo Testamento ao referir-se a que às pessoas que trabalham na obra cristã não lhes deveriam negar os benefícios que correspondem, mas sim deveriam receber sustento econômico (1Co 9:9-10; 1Tm 5:17-18). O fato de que uma pessoa esteja no ministério cristão não significa que deveria ser mal remunerado. Há inclusive uma aplicação mais ampla: não seja miserável com a gente que trabalha para você.

    25.5-10 Esta lei descreve um matrimônio por "levirato", o casamento de uma viúva com o irmão de seu finado algemo. O propósito deste matrimônio era perpetuar o nome do homem morto e sua herança. Os laços familiares eram um aspecto importante da cultura israelita. A melhor maneira de ser recordado era através de sua linha de descendentes. Se uma viúva se casava com alguém alheio à família, a primeira linha de seu marido se terminaria. Em Gênese 38, Tamar lutou por este direito.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Deuteronômio Capítulo 25 do versículo 1 até o 19
    E. certas classes a serem excluídos da comunhão religiosa (23: 1-8)

    1 Aquele que é ferido nas pedras, ou tem o seu membro viril cortado, não entrará na assembléia do Senhor.

    2 Nenhum bastardo entrará na assembléia do Senhor; até a décima geração, se nenhum dos seus entrará na assembléia do Senhor.

    3 Nenhum amonita ou moabita não entrará na assembléia do Senhor; até a décima geração, se nenhum que lhes pertençam, entrará na assembléia do Senhor para sempre: 4 porque conheci você não com pão e água no caminho, quando vos saíram do Egito, e porquanto alugaram contra ti a Balaão, filho de Beor, de Petor, da Mesopotâmia, para te amaldiçoar. 5 Contudo o Senhor teu Deus não quis ouvir a Balaão; mas o Senhor teu Deus converteu a maldição em bênção para ti, porque o Senhor teu Deus te amava. 6 Tu não procurarás nem paz nem prosperidade por todos os teus dias para sempre.

    7 Não abominarás um edomita; pois ele é teu irmão nem abominarás um egípcio; porque foste um estrangeiro na sua terra. 8 As crianças da terceira geração que nascem-lhes entrará na assembléia do Senhor.

    O único sacrifício animal que era aceitável para o Senhor era um sem "mancha ou defeito." Este ideal foi transmitida para aqueles que entraram ou exercido serviço no recinto do tabernáculo. Uma pessoa atingida não era para participar desses privilégios especiais.

    F. LEIS DE LIMPEZA (23: 9-14)

    9 Quando saíres em campo contra os teus inimigos, então tu te guarde de toda coisa má. 10 Se houver no meio de ti alguém que não é limpo por causa daquilo que ele chanceth de noite, então ele deve ir para o estrangeiro para fora do acampamento, ele não virá dentro do campo: 11 , mas será que, quando a noite vem, ele deve se banhará em água; e quando o sol está baixo, ele deve vir dentro do campo. 12 terás um lugar fora do arraial, para onde tu sairás no exterior: 13 e tu terás uma pá entre as tuas armas; e será que, quando te assentares para baixo no exterior, tu escavação com elas, e deverás voltar e cobrir aquilo que vem de ti: 14 porque o Senhor, teu Deus, anda no meio de campo, para te livrar, e dar-se os teus inimigos diante de ti; pelo que o teu arraial será santo, para que ele não veja coisa feia em ti, e se aparte de ti.

    Como os israelitas aumentaram em número, os problemas sociais e sanitários aumentou. Eram para ser limpo e livre de poluição moral e cerimonial, bem como a poluição natural. O acampamento do Senhor era para ser limpo e não tem nada ofensivo nela.Henry observa a propósito:

    É estranho que a lei divina, ou pelo menos a ordem e direção de Moisés solene, deve estender-se a uma coisa dessa natureza; mas o projeto dele era para ensiná-los, (1) A modéstia e um bom decoro; a própria natureza ensina-lhes, assim, a se distinguir dos animais que não conhecem vergonha. (2) Limpeza e (embora não gentileza, ainda) asseio, mesmo em seu acampamento. A impureza é ofensivo para os sentidos Deus dotou-nos com, prejudiciais à saúde, um errado para o conforto da vida humana e uma evidência de um temperamento preguiçoso descuidado de espírito. (3) Pureza da poluição do pecado; se é preciso haver esse cuidado tomado para preservar o corpo limpo e doce, muito mais devemos ser solícito para manter a mente assim. (4) A reverência da majestade divina. Esta é a razão dada aqui; porque o Senhor teu Deus anda por sua arca, o token especial de sua presença no meio de teu arraial; em relação a esse símbolo externa é necessária essa pureza externo, que (embora não insistiu em na carta quando isso deixa, até o momento) nos ensina a preservar a pureza interior da alma, tendo em consideração o olho de Deus, que está sempre em cima de nós . Por esta expressão de respeito à presença de Deus entre eles, eles foram ensinados tanto para fortalecer-se contra o pecado, e incentivar-se contra os seus inimigos com a consideração de que a presença. (5) Uma relação uns aos outros. A imundície de um é perniciosa para muitos; esta lei de cleaniness, portanto, nos ensina a não fazer o que será justamente ofensiva aos nossos irmãos, e lamentar-los. É uma lei contra as perturbações.

    G. As leis de relações humanas (23: 15-25: 16)

    15 Tu não entregar a seu senhor o servo que escapou de seu mestre a ti: 16 habite contigo, no meio de ti, no lugar que ele escolher em alguma das tuas cidades, onde lhe agrada melhor : tu não oprimi-lo.

    17 Não haverá prostituta dentre as filhas de Israel, nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel. 18 Tu não trazer o salário de prostituta, ou o salário de um cão, para a casa do Senhor teu Deus para qualquer voto, porque ambos estes são uma abominação ao Senhor teu Deus.

    19 Tu não emprestar a juros a teu irmão; juros de dinheiro, nem de víveres, o interesse de qualquer coisa que se empresta a juros. 20 Unto um estrangeiro possas emprestar a juros; mas a teu irmão, tu não emprestar a juros, que o SENHOR teu Deus te abençoe em tudo o que puseres a tua mão, na terra a que vais para possuí-la.

    21 Quando tu fizer voto ao Senhor teu Deus, tu não se enfraqueçam a pagá-lo; porque o Senhor teu Deus certamente o requererá de ti; e seria pecado em ti. 22 Mas, se tu deixares de voto, não haverá pecado em ti. 23 Aquilo que saiu dos teus lábios tu observar e fazer; de acordo como votares ao Senhor teu Deus, uma oferta voluntária, que tens prometido com a tua boca.

    24 Quando vieres no vinha do teu próximo, em seguida, para comeres de uvas thy preencher a tua própria vontade; mas não as porás no teu alforje. 25 Quando vieres no pé de grãos do teu próximo, então poderás colher espigas com a tua mão; mas tu não mover uma foice em pé de grãos do teu próximo.

    1 Quando um homem toma uma mulher e casa com ela, então será que, se ela não achar graça em seus olhos, por haver ele encontrado alguma coisa indecente nela, que ele deve escrever-lhe uma carta de divórcio, e dar-lhe em sua mão, e enviá-la para fora de sua Ct 2:1 E quando ela está saindo da sua casa, ela pode ir e ser de outro homem esposa . 3 E se este último homem a aborrecer, e lhe carta de divórcio, e dar -lo em sua mão, e enviá-la para fora de sua casa; ou se este último homem morrer, que a levou para ser sua esposa; 4 seu ex-marido, que a despediu, não pode levá-la novamente para ser sua esposa, depois que foi contaminada; pois isso é abominação perante o Senhor; e tu não causar a terra para o pecado, que o Senhor teu Deus te dá em herança.

    5 Quando um homem toma uma nova esposa, ele não sairá no hospedeiro, nem ele ser acusado de qualquer negócio: ele deve ser livre em casa um ano, para se regozijar com a sua mulher, que tomou.

    6 Ninguém tomará a fábrica ou a mó superior a promessa; pois ele toma um homem vida a promessa.

    7 Se um homem for encontrado roubar qualquer um dos seus irmãos, dos filhos de Israel, e ele lidar com ele como um escravo, ou vendê-lo; em seguida, esse ladrão morrerá: assim tirarás o mal do meio de ti.

    8 Guarda-te da praga da lepra, que guardes diligentemente, e não de acordo com tudo o que os sacerdotes levitas vos ensinará.: como lhes tenho ordenado, terás cuidado de fazer 9 Lembre-se que o Senhor teu Deus fez a Miriã a maneira como vós saíram do Egito.

    10 Quando tu fazes o teu próximo emprestar qualquer tipo de empréstimo, nem tu entrarás em sua casa para lhe tirar o penhor. 11 estande Tu sem, e o homem a quem tu emprestar trará a promessa sem a ti. 12 E se ele ser um homem pobre, não te deitarás com o seu penhor; 13 : Hás de restaurar-lhe a promessa quando o sol se põe, para que durma na sua roupa, e te abençoe; e isso te será justiça a ti diante do Senhor teu Deus.

    14 Não oprimirás um jornaleiro que é pobre e necessitado, seja ele de teus irmãos, ou de teus estrangeiros que estão na tua terra e nas tuas portas: 15 em seu dia lhe pagarás o seu salário, nem o sol ir para baixo em cima dele (pois ele é pobre, e colocou seu coração em cima dele); para que não clame contra ti ao Senhor, e haja em ti pecado.

    16 Os pais não deverá ser condenado à morte para as crianças, nem os filhos ser condenado à morte por causa dos pais: cada homem deve ser condenado à morte pelo seu próprio pecado.

    17 Tu não arrancar a justiça devido ao estrangeiro, ou para o órfão, nem tomar as vestes da viúva de penhor; 18 mas tu lembrar que foste escravo no Egito, e o Senhor teu Deus te resgatou dali; por isso eu te ordeno para fazer esta coisa.

    19 Quando ceifas tua colheita no teu campo, e esqueceres um molho no campo, não te vá novamente para buscá-lo: o que será para o estrangeiro, para o órfão, e para a viúva; . que o SENHOR teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos 20 Quando bateres a tua oliveira, não te sacudir os ramos: o que será para o estrangeiro, para o órfão, e para a viúva. 21 Quando tiveres colhido as uvas da tua vinha, não te catar ele depois de ti: o que será para o estrangeiro, para o órfão, e para a viúva. 22 E tu, lembre-se de que foste escravo na terra do Egito; portanto, Eu te ordeno para fazer esta coisa.

    1 Se houver contenda entre alguns, e vierem a juízo, e os juízes julgá-los; em seguida, eles devem justificar o justo, e condenam o ímpio. 2 E será que, se o homem mau ser digno de ser batido, que o juiz fará que ele se deite e seja açoitado na sua face, conforme a sua maldade ., pelo Nu 3:1 Quarenta açoites lhe poderá dar a ele, ele não deve exceder; para que, se ele deve ser superior, e vencê-lo acima estes com muitos açoites, então, teu irmão não fique envilecido a ti.

    4 : Não atarás o boi quando ele pisa o grão .

    5 Se irmãos morarem juntos, e um deles morrer, e não tiver filho, a mulher do falecido não se casou de fora, até um estranho: o irmão de seu marido entrará até ela, e tomá-la como esposa, e realizar o dever do irmão do marido a Ec 6:1 E será que o primogênito que ela lhe der sucederá ao nome de seu irmão que está morto, que o seu nome não se apague de Israel. 7 E se o homem como a não tomar a mulher de seu irmão, em seguida, a mulher de seu irmão deve ir até o porta dos anciãos, e dizer: Meu cunhado recusa a suscitar a seu irmão nome em Israel; não quer cumprir o dever de irmão de um marido para mim. 8 Então os anciãos da sua cidade o chamarão, e dize-lhe: e se ele ficar de pé, e dizer, eu não gostaria de levá-la; 9 , em seguida, deve a mulher de seu irmão viessem a ele na presença dos anciãos, e perder o sapato do pé, e cuspiu em seu rosto; e ela deve responder e dizer: Assim se fará ao homem que não edifica a casa de seu irmão. 10 E seu nome será chamado em Israel, a casa daquele que tem descalçado.

    11 Quando os homens brigarem um com o outro, e a esposa de um final se aproxima para livrar a seu marido da mão do que o fere, e ela estender a sua mão, e tomou-o pelos segredos; 12 Então te cortar sua mão, o teu olho não terá piedade.

    13 Não terás na tua bolsa pesos diferentes, um grande e um pequeno. 14 Não terás na tua casa diversas medidas, um grande e um pequeno. 15 A deverás peso ideal e apenas tu tem; um ás perfeita e justa medida tu ter: que teus dias sejam prolongados na terra que o Senhor teu Deus te dá. 16 Para todos os que fazem tais coisas, até mesmo tudo o que pratica a injustiça, são abomináveis ​​ao Senhor teu Deus.

    Compaixão extrema era para ser mostrado o escravo que escapou de seu mestre pagão, a fim de juntar-se ao povo de Deus. O escravo era para receber o privilégio de asilo e uma oportunidade para se tornar um adorador de Jeová.

    Todas as formas de prostituição e perversão sexual ofendiam a lei moral de Jeová. Os ganhos provenientes desta profissão não eram para ser dado como oferenda. A terra de Israel era fornecer nenhum abrigo para o que era imundo. Os israelitas foram os "escolhidos" de Deus e eram de se comportarem como Seus filhos.

    Os israelitas foram proibidos de emprestar com juros de irmãos israelitas (v. Dt 25:19 ). Sua posse de terra representado nenhum investimento de sua parte, porque tinha sido dado a eles pelo Senhor. Eles estavam a ter tudo em comum e para compartilhar uns com os outros a generosidade da terra. Era permitido emprestar e tomar emprestado com base em ter o principal devolvidos sem juros. Por outro lado, eles foram autorizados a cobrar juros de um empréstimo a um estrangeiro que viveu pelo comércio.

    Fazendo um voto era opcional. No entanto, quando uma pessoa fez uma promessa que ele era esperado para mantê-lo. Jeová encorajou Seu povo para dar livre expressão do amor religioso em sua vida cotidiana. Eles estavam a dar fora de um coração de amor ao invés do compunction legal de um voto. Deus não estimular um senso de descuido ou indiferença em quem fez um voto (ver Lv 27:1 ; Lc 6:1 ). Não era suficiente que ele deveria ter uma antipatia por ela ou que ele se interessar por outra mulher; ele tinha que mostrar que havia alguma característica desagradável em sua que fez seu casamento incompatíveis. É evidente que algo menos grave do que o adultério pode ser o motivo de um homem de dissolução de seu casamento. Por outro lado, o adultério era uma ofensa para os quais a pena de morte foi exigido (ver Dt 22:1 e ss ; Lv 20:10. ).

    Era necessário dar à mulher algo por escrito o que foi verificado por testemunhas. Este documento legal absolveu-a de qualquer falta grave e tornou possível para ela se casar com outra pessoa como se seu marido foram realmente mortos. Se o seu segundo marido morreu ou se divorciou dela, ela poderia se casar pela terceira vez, mas não o seu primeiro marido (v. Dt 25:4 ). O divórcio era uma coisa anormal e foi permitida por Moisés só por causa da dureza do coração do homem. Essa tolerância foi revogada por nosso Senhor (ver Mt 19:9 ; conforme Gn 2:23 ).

    No interesse de estabelecer um novo casamento, um homem foi dada uma licença de ausência prolongada de seu trabalho ou negócios e dispensado de todas as obrigações militares. Isso tende a preservar e confirmar o amor entre casais recém-casados. Se o marido foi obrigado a ausentar-se de sua esposa havia o perigo de que o amor pode esfriar e, possivelmente, ser alienado por outra pessoa. Esta regra sugere a importância dos hebreus colocada sobre a santidade do lar e do casamento. Esta é provavelmente a origem da lua habitual.

    O moinho da família era um objeto muito importante na economia de uma família, pois era no moinho de farinha que foi moído para uso diário. Foi expressamente proibido para um homem de pôr em perigo o bem-estar da família, dando um empréstimo ou de penhor em sua pedra de moinho, porque não havia perigo de que ele pode não ser capaz de pagar o empréstimo, e, assim, perder os meios para preparar a comida da família. Nenhum dispositivo legal poderia ser anexado ao pequeno moinho que aterrar o milho e protegido sustento da esposa.

    O crime de sequestro foi muito grave, e punível com a morte. Isto é semelhante às leis de seqüestro em muitos estados da América.

    Uma pessoa a quem um empréstimo foi feito não foi ter seu peão ou penhora levada à força. O devedor era para ser dado tempo suficiente para se render voluntariamente "a sua garantia." O homem pobre que penhorou as suas vestes de dormir era para tê-los devolvido a ele por hora de dormir por causa do Senhor (vv. Dt 25:11-13 ). Um homem pobre viveu de "a mão à boca." No final do dia, ele estava a ser pago o seu salário para que ele pudesse comprar alimentos para sua família (v. Dt 25:15 ).

    Cada indivíduo israelita era responsável por seus próprios atos e deveria receber punição proporcional. Um pai não pôde assumir a pena de morte para o seu filho, nem era uma criança a assumir-lo para seu pai. Todas as classes sociais em Israel receberiam justiça absoluta e para desfrutar de todos os direitos legais (ver comentários em Dt 1:17. ; Dt 10:17 ).

    Sustento devia ser fornecida para os pobres, os órfãos e as viúvas, deixando alguns grãos no campo no momento da colheita (v. Dt 25:19 ). Grain, que tinha sido esquecido ou derramado era permanecer no campo para que os necessitados seria capaz de recolher o suficiente para atender a sua necessidade. Os cantos do campo não eram para ser colhido, nem era cada uva na vinha, ou a cada oliva em uma árvore a ser recolhida (ver Lv 19:9 ). Quando Naomi e Rute voltou de Moabe a Belém eles mantinham-se por respiga no campo de Boaz (ver Rt 2:1 ), para permitir uma margem de segurança na contagem. Quarenta listras era legal e punição permitida, mas mais do que isso era considerado cruel e ilegal. A dignidade individual da criatura feita à imagem de Deus em se expressa.

    O animal de trabalho tinha o direito de comer do campo enquanto ele trabalhava. Um homem tem direito à sua justa recompensa, como sugerido em 1Tm 5:8. ; Mc 12:19 ; e Lc 20:28 ).

    Regras básicas de mercado foram a serem observados quando dois homens brigavam. Se a esposa do marido ferido ingressou na luta, ela foi para não ferir ou mutilar os órgãos sexuais de quem estava batendo seu marido. Se o fizesse, sua mão estava a ser cortado. Dignidade individual devia ser respeitada, porque cada homem tinha a marca da aliança de Deus através da circuncisão. Kline diz:

    Que este ato proibido de mutilar o órgão reprodutivo inclui desprezo pelo sinal da aliança e não apenas indecência é sugerido pela aparente semelhança na natureza da pena e pelo sinal, ambos envolvendo a mutilação do corpo. Peso é acrescentado a esta interpretação, pelo fato de que, além disso, apenas os lei de talião (ver Dt 19:21) solicita que essa mutilação penal.

    O princípio da regra de ouro era para ser aplicado em todas as transações comerciais. Não havia ninguém para ter dois pesos ou medidas diferentes. Um peso perfeito e justo era para ser a norma (ver também Lv 19:35 , Lv 19:36 ). Qualquer norma contrária a esta era uma abominação ao Senhor (vv. Dt 25:14-15 ).

    H. AMALEK sejam exterminados OUT (25: 17-19)

    17 Lembre-se o que fez Amaleque a ti pela maneira como vós saíram do Egito; 18 como te saiu ao encontro no caminho, e feriu na tua retaguarda de ti, todos os fracos que iam após ti, estando tu cansado e afadigado; não e ele temia a Deus. 19 Por isso, será que, quando o Senhor teu Deus te deu repouso de todos os teus inimigos em redor, na terra que o Senhor teu Deus te dá por herança, para possuí-lo, que tu apagar a lembrança de Amaleque de debaixo do céu; tu não esquecer.

    A lembrança de como os amalequitas os atacaram em sua jornada do Egito, não tendo em conta a débil, fraco e cansado entre eles, estava a ser preservada, não de vingança pessoal, mas como um lembrete de que o Senhor tinha a palavra final. Ele se desenvolveu que Amalek foi finalmente apagado da existência, enquanto Israel, que sofreu temporariamente em suas mãos, estava prestes a entrar no recinto da sua glória.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Deuteronômio Capítulo 25 do versículo 1 até o 19
    25.1- 3; a compaixão se estendia aos animais 25:4.
    24.6 Ninguém devia aceitar, como garantia de um empréstimo, aquilo de que a vida ou a saúde de outrem dependia (conforme 10-31).
    24.8 Praga do lepra. Devia ser dada cuidadosa atenção à prescrição divina para tratar com essa enfermidade visto que a saúde da comunidade inteira corria perigo.

    24.16 Esse princípio de justiça põe a responsabilidade individual em primeiro plano. O principio não entra em conflito com o juízo divino contra os descendentes daqueles que odeiam a Deus (isenta-os da culpa, mas não das conseqüências), nem repudia o princípio da responsabilidade coletiva que existe em certos grupos. • N. Hom. Dois tipos de casamento
    1) O casamento fracassado: a) descoberta de um erro cometido (1); b) declaração de fracasso (3); c) separação permanente (4);
    2) O casamento bem sucedido: a) a união é feliz; b) o ajustamento exige tempo; c) certas questões devem ser consideradas secundárias.
    Cap. 25 Regras sobre os limites do castigo corporal (1-3), direitos dos animais em serviço (4), casamento sob levirato (5-10), castigo de pecados excepcionais (11, 12), justiça nos negócios (13-16) e extermínio dos amalequitas (17-19).
    25.3 Aviltado. A dignidade do homem, criado à imagem de Deus, era resguardada da degradação pública.

    25.5- 10 O costume do casamento sob levirato era antigo e não se limitava aos hebreus. Quando um homem morria sem filhos, seu irmão devia tomar a esposa dele. Os filhos desse casamento eram reputados filhos do primeiro marido. Onã recusou-se a cumprir com sua responsabilidade porque seus filhos não receberiam herança primária (Gn 38:810). O livro de Rute mostra que o costume do casamento sob levirato incluía mais gente além do irmão do marido falecido. E uma nova extensão do costume é vista no fato que Boaz se casou com Rute, e não com Noemi. A lei do levirato não era aplicada se tivessem nascido filhas (conforme Nu 27:1-4). Esta lei levantou a pergunta que os saduceus apresentaram a Jesus acerca da ressurreição (Mt 22:23,ss).

    25.7 Tal como no caso de Tamar (Gn 38), a esposa tinha a responsabilidade de zelar para que a obrigação do cunhado fosse cumprida.

    25.9 Descalçará a sandália. Isso simbolizava a rejeição da responsabilidade ou sua transferência a outro, cf.Rt 4:7, Rt 4:8.

    25.11.12 O órgão masculino não devia ser maltratado (conforme 23.1). Era a fonte da fertilidade e também trazia o sinal do pacto de Deus com Seu povo (Gn 17:11).

    25.13 Pesos diversos. Não podiam ser feitos negócios com dois tipos de pesos, um maior para os recebimentos, e outro menor para os pagamentos, conforme Jl 8:5. • N. Hom. Há interessantes similaridades entre a luta da carne contra o espírito e a luta de Amaleque (17-19) contra Israel:
    1) Assim como a carne procura perturbar e derrotar ao crente (Rm 7:23), assim Amaleque tentou perturbar e derrotar a Israel (Êx 17:8; 1Sm 30:16);
    2) Assim como nada há de bom na carne (Rm 7:18), assim nada havia de louvável para ser poupado, em Amaleque (1Sm 15:3);
    3) Como viver segundo a carne atrai a sua própria ruína (Rm 8:13; Gl 6:8), assim Saul, que poupou ao rei de Amaleque, foi rejeitado como rei (1Sm 15:23);
    4) Assim como a carne nunca pode ser vencida pelos recursos naturais do indivíduo (Rm 7:14-45), assim Israel não podia vencer a Amaleque com seus próprios recursos naturais (Nu 14:40-4);
    5) Assim como a vitória sobre a carne é possível só através do Espírito Santo (Rm 6:14; Rm 8:2), assim Deus capacitou o Seu povo a vencer os amalequitas (Êx 17:1 -13; 1Sm 30:8).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Deuteronômio Capítulo 25 do versículo 1 até o 19
    Castigo corporal (25:1-3). Evidentemente um juiz tinha autorização para impor esse tipo de sentença (v. 2), mas mesmo um criminoso não poderia ser humilhado além da medida. Como para servir de “cerca” em torno dessa lei, o limite de 39 açoites era prática costumeira na época do século I d.C. (2Co

    11.24).

    O boi que debulha o cereal (25.4). Apesar da pergunta de Paulo em 1Co 9:9, essa lei demonstra, sim, um respeito pelos animais semelhante ao Dt 22:6,Dt 22:7.

    O levirato (25:5-10)

    Outras referências a essa prática, que não era restrita a Israel, aparecem em Gn 38; Rt 4:0; Sl 60:8.

    Ataque indecente (25.11,12)
    A mutilação era um castigo reconhecido entre os vizinhos de Israel e (mais tarde) na lei islâmica, mas, fora 19.21, esse é o único caso em que ela é prescrita na lei dos hebreus. A severidade do castigo e o contexto podem ser explicados pela possibilidade de danificação dos testículos (v. 5,6).
    Comércio justo (25:13-16)

    Conforme Lv 19:35,36, e também (sobre o uso de pesos e medidas desonestos) Jl 8:5.

    O amor pelo próximo requer negócios honestos. v. 15. honestos (sedeq) é a palavra usada para se referir à justiça ética e judicial.

    Os amalequitas (25:17-19)

    Essa não é uma regulamentação legal como as que a precedem, mas marca uma transição de exigências (principalmente) éticas e sociais para exigências rituais e litúrgicas (26:1-19). Visto que Amaleque não aparece como inimigo de Israel depois de 2Sm 8:12, essa lei seria irrelevante em data posterior. A tradição de um ataque cruel à retaguarda dos cansados fugitivos hebreus não é mencionada em Ex 17:8-16. Mas Am 1:3—2.3 mostra que se espera temor de Deus até mesmo dos que estão fora da esfera da revelação especial de Deus, e que obedeçam ao que Paulo menciona (Rm 2:15) como exigências da lei de Deus escrita (por meio da graça comum) nos seus corações. Israel, agindo de acordo com os princípios da guerra santa, deve ser o instrumento da justiça de Deus (Sl 149:7Is 41:14,Is 41:15).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 5 do versículo 1 até o 19

    III. Estipulações: A Vida sob a Aliança. 5:1 - 26:19.

    Quando os tratados de suserania eram renovados, as estipulações, que constituíam as partes longas e cruciais das alianças, eram repetidas mas com modificações, especialmente as que eram necessárias para atender às mudanças situacionais. Por isso Moisés recitou e reformulou as exigências promulgadas na Aliança do Sinai. Além disso, tal como costumavam começar as estipulações dos tratados com as exigências fundamentais e gerais de absoluta fidelidade dos vassalos para com o suserano, prosseguindo então nas várias exigências específicas, Moisés agora confrontou Israel com a exigência primária de consagração ao Senhor (vs. 5-11) e então com as estipulações subsidiárias da vida sob a aliança (vs. 12-26).


    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 12 do versículo 1 até o 19

    B. Mandamentos Subsidiários. 12:1 - 26:19.

    Tendo delineado o espírito íntimo da vida teocrática (caps. 5-11), Moisés continuou apresentando os detalhes das ordenanças e instituições da forma externa da teocracia (caps. 12-26). Os capítulos 12:1 - 16:17 preocupam-se primeiramente com as exigências de consagração cultocerimonial. A autoridade governamental e judicial é o assunto em 16:18 - 21:23. A esfera do relacionamento mútuo dos cidadãos teocráticos está encampada na legislação de 22:1 - 25:19. As estipulações concluem com confissões rituais do domínio do Senhor e uma declaração final da ratificação da aliança (cap. Dt 26:1).


    Moody - Comentários de Deuteronômio Capítulo 22 do versículo 1 até o 19


    3) Santidade da Ordem Divina. 22:1 - 25:19.

    O amor a Deus exige reverência pelas ordenanças divinas nos diversos níveis da criação e nas diversas esferas das atividades humanas. O servo da aliança devia respeitar a santidade da ordem da natureza (22: 5-12), do casamento (Dt 22:13-30; Bíblia Heb. 23:
    1) e do reino teocrático (Dt 23:1; [Bíblia Heb. 23:2]; 25:12). Com exceção parcial da ordem natural, o setor em vista é do relacionamento mútuo dos servos da aliança. Toda esta parte, portanto, está sujeita a leis que claramente expressam o princípio básico de que a mesma preocupação amorosa que alguém demonstraria pelos seus interesses pessoais deve sei demonstrada também pelos interesses do próximo (Dt 22:1-4; Dt 25:13-16). Os tratados de suserania extra-bíblicos também regulavam o relacionamento dos vassalos do senhor entre si.


    Dicionário

    Casa

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)

    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.

    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10


    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.

    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.

    Duas

    numeral Uma mais outra (2); o número que vem imediatamente após o 1 (na sua forma feminina): lá em casa somos três, eu e minhas duas irmãs.
    Gramática Feminino de dois, usado à frente de um substantivo que pode ser contado.
    Etimologia (origem da palavra duas). Feminino de dois; do latim duas.

    Efa

    Efa Medida de capacidade para secos igual a 17,62 l. É 1/10 do ÔMER (Ez 45:11) e vale 10 GÔMERES.

    22 lts. (secos)

    Efá

    -

    (Heb. “trevas”).


    1. Um dos filhos de Midiã e descendente de Abraão e sua esposa Quetura (Gn 25:4-1Cr 1:33). Esse nome é também mencionado em Isaías 60:6, onde o profeta olha para um tempo em que glória e riqueza virão para Israel até mesmo de Sabá: “Multidão de camelos cobrirá a tua terra, os dromedários de Midiã e Efá”.


    2. Uma das concubinas de Calebe. Gerou a Harã, Moza e Gazez (1Cr 2:46).


    3. Um dos seis filhos de Jodai e líder da tribo de Judá (1Cr 2:47).


    Efã

    -

    Grande

    adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
    Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
    Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
    Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
    Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
    Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
    Forte; em que há intensidade: grande pesar.
    Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
    Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
    Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
    Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
    Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
    Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
    Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
    Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
    Que é austero; rígido: um grande problema.
    Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
    substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
    Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
    Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Pequeno

    adjetivo De reduzido porte, de pouca extensão, de baixa estatura, franzino.
    Cuja estatura está abaixo da média: criança muito pequena.
    De pouca idade; ainda na infância: ele implicava mais com o filho pequeno.
    De pouca expressão, valor ou significado: diante de tudo isso, seu comentário é pequeno.
    Figurado Que tem pouca importância pelo número, quantidade, intensidade, valor etc.
    Pessoa de ideias estreitas; mesquinho, reles, vil: mente pequena.
    De capital ou relevância reduzido; com pouca ou nenhuma força de produção ou representatividade comercial: empresa pequena.
    Expressão de amizade; namorado: meu pequeno.
    Que se humilha por respeito ou crença.
    substantivo masculino Os fracos, os pobres, os humildes.
    As crianças; os filhos e filhas: festa somente para os pequenos.
    Etimologia (origem da palavra pequeno). Do latim pitinnus.

    Sortes

    Sortes V. LANÇAR SORTES e URIM E TUMIM.

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Deuteronômio 25: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

    Na tua casa não terás uma efa e uma efa, diferentes, uma grande e uma pequena.
    Deuteronômio 25: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    H1004
    bayith
    בַּיִת
    casa
    (within inside)
    Substantivo
    H1419
    gâdôwl
    גָּדֹול
    excelente / grande
    (great)
    Adjetivo
    H1961
    hâyâh
    הָיָה
    era
    (was)
    Verbo
    H374
    ʼêyphâh
    אֵיפָה
    efa
    (of an ephah)
    Substantivo
    H3808
    lôʼ
    לֹא
    não
    (not)
    Advérbio
    H6996
    qâṭân
    קָטָן
    jovem, pequeno, insignificante, sem importância
    (lesser)
    Adjetivo


    בַּיִת


    (H1004)
    bayith (bah'-yith)

    01004 בית bayith

    provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m

    1. casa
      1. casa, moradia, habitação
      2. abrigo ou moradia de animais
      3. corpos humanos (fig.)
      4. referindo-se ao Sheol
      5. referindo-se ao lugar de luz e escuridão
      6. referindo-se á terra de Efraim
    2. lugar
    3. recipiente
    4. lar, casa no sentido de lugar que abriga uma família
    5. membros de uma casa, família
      1. aqueles que pertencem à mesma casa
      2. família de descendentes, descendentes como corpo organizado
    6. negócios domésticos
    7. interior (metáfora)
    8. (DITAT) templo adv
    9. no lado de dentro prep
    10. dentro de

    גָּדֹול


    (H1419)
    gâdôwl (gaw-dole')

    01419 גדול gadowl ou (forma contrata) גדל gadol

    procedente de 1431; DITAT - 315d; adj

    1. grande
      1. grande (em magnitude e extensão)
      2. em número
      3. em intensidade
      4. alto (em som)
      5. mais velho (em idade)
      6. em importância
        1. coisas importantes
        2. grande, distinto (referindo-se aos homens)
        3. o próprio Deus (referindo-se a Deus) subst
      7. coisas grandes
      8. coisas arrogantes
      9. grandeza n pr m
      10. (CLBL) Gedolim, o grande homem?, pai de Zabdiel

    הָיָה


    (H1961)
    hâyâh (haw-yaw)

    01961 היה hayah

    uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

    1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
      1. (Qal)
        1. ——
          1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
          2. vir a acontecer, acontecer
        2. vir a existir, tornar-se
          1. erguer-se, aparecer, vir
          2. tornar-se
            1. tornar-se
            2. tornar-se como
            3. ser instituído, ser estabelecido
        3. ser, estar
          1. existir, estar em existência
          2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
          3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
          4. acompanhar, estar com
      2. (Nifal)
        1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
        2. estar pronto, estar concluído, ter ido

    אֵיפָה


    (H374)
    ʼêyphâh (ay-faw')

    0374 איפה ’eyphah ou (reduzido) אפה ’ephah

    de derivação egípcia; DITAT - 82; n f

    1. efa
      1. uma medida de quantidade para secos igual a 3 seás ou 10 ômeres; o mesmo que a medida para líqüidos denominada bato; (aproximadamente 9 galões britânicos 40l), escritos rabínicos indicam a metade desta quantia)
      2. o receptáculo para medir ou guardar esta quantia

    לֹא


    (H3808)
    lôʼ (lo)

    03808 לא lo’

    ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

    uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

    1. não
      1. não (com verbo - proibição absoluta)
      2. não (com modificador - negação)
      3. nada (substantivo)
      4. sem (com particípio)
      5. antes (de tempo)

    קָטָן


    (H6996)
    qâṭân (kaw-tawn')

    06996 קטן qatan ou קטן qaton

    procedente de 6962; DITAT - 2009a,2009b; adj.

    1. jovem, pequeno, insignificante, sem importância
      1. pequeno
      2. insignificante
      3. jovem
      4. sem importância