Enciclopédia de I Tessalonicenses 3:10-10

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1ts 3: 10

Versão Versículo
ARA orando noite e dia, com máximo empenho, para vos ver pessoalmente e reparar as deficiências da vossa fé?
ARC Orando abundantemente dia e noite, para que possamos ver o vosso rosto, e supramos o que falta à vossa fé?
TB quando oramos, com intenso fervor, noite e dia, para que cheguemos a ver a vossa face e completemos o que falta à vossa fé.
BGB νυκτὸς καὶ ἡμέρας ὑπερεκπερισσοῦ δεόμενοι εἰς τὸ ἰδεῖν ὑμῶν τὸ πρόσωπον καὶ καταρτίσαι τὰ ὑστερήματα τῆς πίστεως ὑμῶν;
BKJ orando insistentemente dia e noite, para que possamos ver o vosso rosto e aperfeiçoemos o que falta à vossa fé?
LTT Noite e dia abundantemente orando nós para ver o vossO rostO e completar as deficiências da vossa fé?
BJ2 Noite e dia rogamos com instância poder rever-vos, a fim de completarmos o que ainda falta[p] à vossa fé.
VULG nocte ac die abundantius orantes, ut videamus faciem vestram, et compleamus ea quæ desunt fidei vestræ ?

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Tessalonicenses 3:10

Lucas 2:37 e era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia.
Atos 26:7 à qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.
Romanos 1:10 pedindo sempre em minhas orações que, nalgum tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco.
Romanos 15:30 E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus,
II Coríntios 1:15 E, com essa confiança, quis primeiro ir ter convosco, para que tivésseis uma segunda graça;
II Coríntios 1:24 não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores de vosso gozo; porque pela fé estais em pé.
II Coríntios 13:9 Porque nos regozijamos de estar fracos, quando vós estais fortes; e o que desejamos é a vossa perfeição.
II Coríntios 13:11 Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco.
Filipenses 1:25 E, tendo esta confiança, sei que ficarei e permanecerei com todos vós para proveito vosso e gozo da fé,
Colossenses 1:28 a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo;
Colossenses 4:12 Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus.
I Tessalonicenses 2:17 Nós, porém, irmãos, sendo privados de vós por um momento de tempo, de vista, mas não do coração, tanto mais procuramos com grande desejo ver o vosso rosto.
I Tessalonicenses 3:11 Ora, o mesmo nosso Deus e Pai e nosso Senhor Jesus Cristo encaminhem a nossa viagem para vós.
II Tessalonicenses 1:11 Pelo que também rogamos sempre por vós, para que o nosso Deus vos faça dignos da sua vocação e cumpra todo desejo da sua bondade e a obra da fé com poder;
II Timóteo 1:3 Dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com uma consciência pura, porque sem cessar faço memória de ti nas minhas orações, noite e dia;
Apocalipse 4:8 E os quatro animais tinham, cada um, respectivamente, seis asas e, ao redor e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir.
Apocalipse 7:15 Por isso estão diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a sua sombra.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 13
  • A visita de Timóteo (3.1,2). Devemos ignorar a divisão capitular aqui, pois não há interrupção de pensamento: Pelo que, não podendo esperar ("suportar", AEC, BAB, BJ, NVI, RA; "agüentar", BV, NTLH) mais, de boa mente quisemos deixar-nos ficar sós em Atenas; e enviamos Timóteo (1,2). O problema é reconstruir a situação para fazê-la concordar com o registro de Lucas em Atos. Paulo deixara para trás Silas e Timó-teo em Beréia, e fora escoltado por irmãos até Atenas (ver Mapa 1). Ao voltarem para Beréia, esses irmãos levaram o pedido de Paulo para que Silas e Timóteo fossem até ele imediatamente a Atenas (Atos 17:14-15). Pelo que deduzimos de Atos 17:16-18.5, quando Silas e Timóteo chegaram a Atenas, Paulo tinha ido para Corinto, visto que estes três se reuniram lá. Lucas omite qualquer menção de Timóteo ou Silas estar em Atenas. Sua história condensada em Atos era detalhada somente na medida necessária a cum-prir o seu propósito.
  • Embora haja várias possíveis explicações, não há meio de saber com certeza se alguma dessas opções é a correta: (a) Silas e Timóteo poderiam ter se unido a Paulo em Atenas e de lá serem mandados de novo para a Macedônia: Timóteo para Tessalônica, e Silas para Beréia ou outro lugar. (b) Talvez só Timóteo tenha sido enviado, enquanto Silas permane-ceu com Paulo. Neste caso, os verbos na primeira pessoa do plural (nós) que ocorrem no versículo 1 se tornariam um plural genuíno e não um plural editorial ou epistolar.' Isto explicaria a omissão do nome de Silas. (c) Paulo pode ter enviado uma mensagem a Beréia contra-ordenando seu pedido inicial e mandando Timóteo a Tessalônica com o plano de unir-se a ele depois. Neste caso, deixar-nos ficar sós em Atenas significaria "continuar ficando sozinho". Mas nem a opção "b" ou a "c" se ajusta tão bem ao sentido claro das pala-vras como a opção "a". Se aceitarmos a opção "a", Paulo quis dizer que Timóteo se separou dele em Atenas, e que ele ficou sem companheiro — ficou sozinho (cf. 2 Tm 4.11,16, cujo texto mostra semelhante dor de sentimento). Como a destacar a privação de Paulo ao enviar Timóteo e a importância ligada à missão, o apóstolo diz que Timóteo é nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo (2).' Embora ele fosse membro mais novo do grupo, há ênfase óbvia à posição e serviço valioso de Timóteo.

  • O propósito da viagem de Timóteo (3:2-4). O propósito da missão de Timóteo era para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé; para que ninguém se como-va por estas tribulações (2,3; "aflições", BV). O verbo grego sterixai (confortar) trans-mite a idéia de suporte, esteio (cf. BAB, BJ, NVI). O verbo grego parakalesai (exortar) conota alguém chamado para o lado a fim de animar, encorajar (cf. BV, CH, NVI). Além deste propósito de fortalecer os crentes, Timóteo também tinha de avisá-los a não se comoverem (o termo gr., às vezes, tem a idéia de iludir) por causa das tribulações (quanto a tribulações ver comentários em 1.6). Pelo visto, Paulo tinha em mente os perigos duplos do desânimo e do engano.
  • No que diz respeito às tribulações, o apóstolo tem o cuidado de acrescentar: Por-que vós mesmos sabeis que para isto fomos ordenados (3; lit., "determinados" ou "destinados", AEC, BJ). Moffatt traduz: "As dificuldades são nosso quinhão, vós bem sabeis disso" (cf. NVI). Era necessário contrapor-se à sugestão satânica (usada por Sata-nás somente quando se ajusta aos seus desígnios) de que sossego e prosperidade são provas da verdadeira justiça ou religião, e que, inversamente, sofrimentos e dificuldades indicam o desgosto de Deus. Paulo estava premunindo-os para este teste: Pois, estando ainda convosco, vos predizíamos que havíamos de ser afligidos, como sucedeu, e vós o sabeis (4). O verbo vos predizíamos está no tempo imperfeito, denotando narração ou aviso repetido sobre as dificuldades que naquele momento estavam bem à frente deles. É indubitável que fomos ordenados e havíamos de ser afligidos têm como sujeito os cristãos em geral e não só os crentes tessalonicenses ou os apóstolos (cf. Mt 5:10-16.24; Jo 16:33; Act 14:22-2 Tm 3.12; 1 Pe 2.21ss.; 4.12ss.). Os cristãos têm de enfrentar dificuldades, não como um encontro marcado com o destino cego, mas como um fator incluso no plano bom e perfeito de Deus.

    O sofrimento cristão não é a conseqüência de um decreto penal divino, mas é o resul-tado inevitável da santidade em ação em um mundo mau. A cruz de Cristo é uma ofensa e um obstáculo. É uma repreensão intolerável ao orgulho, egoísmo e vontade própria. Para serem autênticos à sua incumbência, os cristãos devem atacar em amor a corrup-ção e os falsos deuses da sociedade. Com autenticidade muito mais intensa, eles têm de achar o significado de vida, identificando-se com aquele que não pôde deixar de beber o cálice amargo do Getsêmani, e que levou as transgressões do mundo na cruz. Não há sugestão de sofrimento em prol do sofrimento. Não se trata de tortura auto-imposta. Como cristãos, somos destinados ao caráter santo e aos valores eternos; em um mundo como este, também somos destinados à tribulação. Mas não há nada que não tenha sen-tido em tal sofrimento: em seus propósitos redentores, Deus o usa para a sua glória e para o nosso refinamento espiritual.

    e) Como está sua fé? (3.5). Para enfatizar o que já dissera nos versículos 1:2, Paulo repete: Portanto (por causa da perseguição, da preocupação amorosa do apóstolo e da separação forçada), não podendo eu também esperar mais, mandei-o (o "eu" é enfáti-co, "eu, de minha parte", e o pronome pessoal neste versículo muda: passa do plural para o singular) saber da vossa fé, temendo que o tentador vos tentasse, e o nosso traba-lho viesse a ser inútil. Temos esta tradução: "É que eu tinha medo de que o Diabo os tivesse tentado de tal modo, que todo o nosso trabalho tivesse ficado inútil" (NTLH).

    Os comentaristas que esposam a doutrina "uma vez salvo, sempre salvo" têm alguns problemas com esta passagem. Segundo argumentam, o que Paulo procurava saber não era se os tessalonicenses tinham crido e se convertido verdadeiramente, ou se tinham experimentado mera mudança espúria e emocional na ocasião em que lhes pregara o evangelho. Mas é óbvio que, baseado em evidência derivada dos acontecimentos citados em 1:4-10, o conhecimento de Paulo da eleição desses crentes era antecedente ao seu temor de que eles não sucumbissem ao tentador (ver esp.comentários em 1.5).
    Paulo queria saber se a fé dos crentes tessalonicenses, que no princípio fora genuí-na, acabara ou não em virtude das provações. Ele tivera êxito em transmitir a confiança subjacente que ele tinha neles, mesmo quando expressa a possibilidade trágica de fra-casso espiritual, em cujo caso os labores com eles teriam sido inúteis. O propósito de Satanás era destruir a fé dos convertidos. Deus permite sofrimentos e os usa para fortalecer a fé e edificar o caráter santo; Satanás usa os mesmos sofrimentos para desviar do caminho da confiança e obediência. Em nossa provação, a questão permanece em dúvida somente no ponto de nossa escolha e atitude: se aceitamos humildemente ou teimosa-mente frustramos a graça suficiente de Deus.

    f) As boas notícias de Tessalônica (3:6-8). As reminiscências que caracterizam a par-te inicial desta carta estão chegando ao fim. Vindo, porém, agora, Timóteo de vós para nós (6; cf. o sentido correto: "Agora, porém, Timóteo acaba de chegar", NVI; cf. BAB, BV, CH). A carta foi escrita assim que Timóteo chegou de sua viagem de retorno. O lugar de reunião era Corinto, para onde Paulo se dirigira proveniente de Atenas, se, como costumeiramente se aceita, considerarmos que Atos 18:5 está narrando o mesmo evento. Embora Paulo não mencione aqui a volta de Silas, este acontecimento é provável porque Silas não estava em Tessalônica, mas em algum outro lugar da Macedônia.

    A carta volta a assumir um tom exuberante quando Paulo relembra como as notícias trazidas de Timóteo mudaram-lhe a ansiedade em agradecimento jubiloso. Como ocorre com o pastor e sua congregação, ou o professor e seus alunos, ele não conseguira descansar até tomar conhecimento do sucesso e firmeza dos tessalonicenses. A expressão vindo... de vós para nós sugere que Timóteo se tornara o mensageiro deles para Paulo, e não mero informante daquilo que ele observara.

    Paulo se sentia consolado por duas razões. Primeiramente, porque Timóteo lhe trouxera boas novas (lit., segundo Robertson,' "notícias alvissareiras" [BV]) da vossa fé e caridade (6; "amor", ACF, AEC, BAB, BV, CH, NTLH, NVI, RA). Estes dois últimos termos resumem para Paulo a vida do cristão em suas relações com Deus e os homens (cf. Gl 5:6). O conceito fé, mencionado outra vez no versículo 7, é o termo mais definitivo usado para descrever o cristão. Envolve suas crenças, os valores básicos pelos quais ele vive, suas mais inescrutáveis escolhas, sua compreensão de Deus e das realidades não-vistas, as esperanças que ele aprecia, a base e fonte de sua vida em Cristo e sua firmeza em tudo isso. É a que distingue o cristão de todos os não-cristãos. E é o amor (agape), que é a marca universal de qualidade e legitimidade da genuína cristã (ver comentá-rios em 1.3). Diz Denney: "Estas duas graças, a fé e o amor, são a alma da vida cristã. São as boas novas para o homem bom ouvir que elas existem em qualquer igreja. São as boas novas para Cristo".52 A palavra grega traduzida por boas novas é a que Paulo reserva para descrever o próprio evangelho. Com isso aferimos a medida de sua alegria.

    A segunda razão para a alegria do apóstolo era: De como sempre tendes boa lem-brança de nós, desejando muito ver-nos, como nós também a vós (6). Os crentes tessalonicenses tinham de Paulo recordações agradáveis. O tempo todo (como dá a entender a construção grega) eles tinham correspondido plenamente seu desejo de vê-los. Este fato tinha significação dupla. Era prova de que permaneciam na fé, pois tivessem eles se desviado no coração ou na vida eles teriam preferido a ausência de Paulo. Mas a alegria que estas notícias deram a Paulo também era algo muito pessoal, como indicam os versículos que se seguem. Significava muito para ele ter um lugar no coração dos seus filhos na fé, e neste ponto vemos algo da grandeza do homem e pastor de almas (cf. 2 Co 6.11; 12.15; Fp 1:7).

    A chegada de Timóteo com as boas novas fora muito oportuna. Por esta razão (por causa das boas novas), irmãos, ficamos consolados acerca de vós (lit., "ani-mados por causa de vós", cf. CH, NTLH, NVI) em toda a nossa aflição (ver comentários em 1Tes 1,6) e necessidade (7; anagkei, neste exemplo significa provavelmente privação física" ou necessidade física"). Atos não declara especificamente a que se refere, embora o registro (AtOS 18:1-18) dê a entender que pouco depois do retorno de Timóteo e Silas, a situação em Corinto ganhou proporções muito sérias (ver vv. 9,10). As pressões em Paulo eram obviamente grandes, e, além disso, ele trabalhava como fabricante de tendas (3). Justamente no momento em que mais precisavam, a chegada de Timóteo lhes deu a confiança e ânimo para evangelizar vigorosamente a grande cidade pagã de Corinto (cf. At 18:5). E esta façanha foi feita, diz Paulo, pela vossa fé, quer dizer, pelo relatório de Timóteo concernente à dos crentes tessalonicenses.

    As próximas palavras são extraordinárias e, sem dúvida para alguns, extravagan-tes: Porque, agora, vivemos, se estais firmes no Senhor (8). Paulo tinha sentimen-to intenso por aqueles a quem ele pregava. Esta declaração indica que seus sentimentos iam das profundezas de angústia não diferente da morte às alturas de alegria e exultação semelhantes à vida da ressurreição. O seu coração, a sua própria vida, estava vinculado ao progresso espiritual dos seus convertidos. Sua vida era totalmente vivida em termos dos outros, e, por conta disso, tinha uma plenitude, riqueza e vitalidade desconhecidas para a maioria dos homens.

    Não há que duvidar que semelhante vida plena e generosa com o risco inerente de sofrimento é a exigência básica para o sucesso no trabalho do evangelho. Talvez possa-mos dizer que este é o preço a ser pago se o pastor hoje deseja ser amado por sua congre-gação como Paulo foi amado pelos crentes tessalonicenses. Paulo está dizendo que as recentes boas novas lhe foram uma transfusão de vida revigorante. Ele também está dizendo, como expressa a cláusula condicional, que sua vida continua vinculada à firme-za deles." Talvez esta seja antecipação da deficiência que eles apresentavam na fé, fato mencionado no versículo 10.

    2. Oração pelo Estabelecimento em Santidade (1Tes 3:9-13)

    Os versículos 12:13 constituem uma oração por uma graça específica. Ela é prefa-ciada por uma declaração geral nos versículos 9:11 sobre a oração de Paulo pelos cren-tes tessalonicenses. Cada um esclarece o outro.

    a) Ação de graças pela presente graça (3.9,10). Na abundância de sua alegria, Paulo reconhece que a expressão apropriada não é autocongratulação pelo sucesso dos conver-tidos, nem congratulação dos convertidos pela firmeza na fé. A única expressão adequa-da é gratidão a Deus, por cuja graça exclusiva tudo foi possível. A medida e a própria expressão de gratidão são aqui, como sempre, o verdadeiro critério do correto senso de valores. Porque que ação de graças poderemos dar a Deus (9; "como poderemos ser suficientemente gratos a Deus", BV, CH) por vós (lit., "no tocante a vós") ? Paulo afirma que sua alegria é por vossa causa diante do nosso Deus (9) ; e que dia e noite ele está orando abundantemente (10). Esta última palavra é um dos advérbios compos-tos duplos que Paulo tanto gosta de usar: huperekperissou. Em grego, não há uma, mas duas preposições prefixadas à palavra abundantemente, característica que dá a força de "mais do que fora dos limites"."

    É significativo observar que a intensidade da alegria de Paulo concernente aos con-vertidos transborda numa cascata de oração agradecida e fervorosa por eles. A oração tem duas petições principais:

    1) Para que possamos ver o vosso rosto, e

    2) para que supramos o que falta à vossa fé (10). A primeira petição é enunciada no versículo 11, e a segunda, nos versículos 12:13. Fazendo um comentário sobre a integridade ética dos intensos sentimentos religiosos de Paulo, Frame57 afirma que mesmo entusiasmado o apóstolo ainda está ciente das falhas morais dos convertidos. É lógico que estas falhas lhe foram informadas por Timóteo, de forma que a alegria abundante de Paulo, ainda que extravasante, está temperada por preocupação profunda e moral.

    b) Oração por mais graça (3:10-13). Supramos (10) é tradução do verto grego katartizo, que significa "tornar artios, ou seja, ajustado, perfeito, completo"," e, daí, "re-parar" (RA), "consertar", como ocorre em Marcos 1:19, ou "pôr em ordem", ou "organizar" (formar), como ocorre em Hebreus 11:3 ("criados"). "Esta palavra [...] significa geralmen-te [...] 'acertar' diferenças, 'consertar' coisas em mau estado, 'ajustar' arcos, 'preparar' iguarias, etc.; e aqui 'suprir', 'compensar' o que está faltando para completar a fé."' A palavra artesão é derivado desta (cf. Ef 4:12: "o aperfeiçoamento dos santos"). Esta pala-vra katartizo e a palavra husteremata (traduzida por o que falta) denotam imperfeição (cf. CH) ou deficiência (cf. RA; cf. tb. NEB: "reparemos a vossa fé onde esteja insuficien-te"; Moffatt: "supramos o que seja defeituoso em vossa fé"; Barclay:' "preenchamos as lacunas da vossa fé").

    Estas expressões e a oração formam a transição para as instruções éticas que vêem a seguir, as quais têm uma introdução tão diplomática.

    Como é comum ocorrer nas suas cartas, Paulo irrompe em oração espontânea e intercessora. O escopo desta oração é empolgante. O desejo de visitar novamente a igreja tessalonicense é entregue ao controle soberano e providencial de Deus (11). A lição ensi-nada é importante. O desejo humano de estar com os convertidos era nobre e exemplar, mas estava sob disciplina, ou seja, estava subordinado à vontade de Deus, que conhece todas as coisas. Não há como ter certeza se esta oração foi respondida durante a terceira viagem missionária (cf. At 20:1-2) ou mais tarde. Mas Paulo ora pela obra de graça a ser feita nos convertidos (12,13), a qual não é dependente da presença do apóstolo. A obra da graça pela qual ele ora é que eles cresçam em amor (caridade,
    12) e sejam confirmados irrepreensíveis em santidade (13).

    Ora, o mesmo nosso Deus e Pai ("o próprio Deus, nosso Pai", BAB, CH, NVI; cf. BV, NTLH), e nosso Senhor Jesus Cristo," encaminhem (lit., "tornem reta") a nos-sa viagem para vós (11). Temos aqui implicações trinitárias. Deus... Pai e o Senhor Jesus são colocados lado a lado e endereçados simultaneamente em oração, dando a entender a unidade que há entre eles. Contra a opinião de quem afirma que a igreja desenvolveu gradualmente o conceito da deidade de Jesus, esta é referência doutrinari-amente importantíssima por constar em carta antiga como esta aos tessalonicenses (ver comentários em 1.1).

    E o Senhor vos aumente e faça crescer em caridade (12; "amor", ACF, AEC, BAB, BJ, BV, CH, NTLH, NVI, RA). Os dois verbos gregos (traduzidos por aumente e faça crescer) são praticamente sinônimos, de forma que, combinados, dão a idéia de superabundância, de transbordamento em amor de uns para com os outros e para com todos, como também nós para convosco (12). O amor divino (agape) pelo qual Paulo ora é de expressão progressiva; é ilimitado em suas possibilidades de crescimen to. O amor tem de ser expresso mutuamente, mas ser de esfera de ação desinteressada e irrestrita. Paulo testifica que tudo isso é exemplificado em seu amor por eles. A ora-ção é para confortar o vosso coração (13; "que ele fortaleça o coração de vocês", NVI), para que sejais irrepreensíveis (ver comentários em 1Tes 2,10) em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, com todos os seus santos (13).

    A tônica desta oração está na interioridade do caráter pessoal. Dá a entender que O caráter exigido para preparar os crentes tessalonicenses a permanecerem na presen-ça de Cristo em sua vinda é mais que certa inculpabilidade de comportamento ou serviço externo. A exigência de Deus é uma inculpabilidade no devotamento interior a Deus e pureza moral interior. O coração, a personalidade total, interiormente como também exteriormente, deve ser puro diante de Deus. O padrão não será o julgamen-to do homem, mas o de Deus. Somente ele conhece a verdadeira qualidade de nosso amor e de nossos motivos.

    Esta passagem descreve a maneira na qual esta santidade (a santificação total, cf. 5.23,24) é dada como aumento (12), uma infusão abundante do puro amor de Deus que "está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado" (Rm 5:5). E o Senhor que vos fará crescer em amor (12). A santidade é um dom da graça de Deus; não é o resultado de esforços humanos, mas é a resposta da fé em Cristo. Considerando que este amor é de Deus, é puro e santo, correspondente à natureza de Deus. Tal amor é "o cumprimento da lei" (Rm 13:10).

    Este amor é o instrumento do Espírito para expulsar do coração o que é impuro e incompatível; seu resultado inevitável é a obediência total à vontade de Deus. A "santi-dade" que ocorre por outro meio que não pelo batismo do amor divino é espúria -santarrona, legalista, inclinada à crítica rigorosa. A verdadeira santidade se manifesta em amor uns pelos outros e por todos os homens. O amor divino é "o vínculo da perfei-ção" (Cl 3:14) ; é a energia de toda verdadeira santidade. É o meio para a estabilidade espiritual, visto que tudo o mais é passageiro.

    Aqui notamos outra vez que a ética cristã é dominada pela esperança cristã, da mesma maneira que está fundamentada na natureza de Deus (quanto à vinda [parousia] de nosso Senhor Jesus Cristo, ver nota 48 referente a 2.19).

    Os comentaristas discordam sobre o significado de santos (13; hagioi). Muitos pro-curam harmonizar a expressão todos os seus santos com o ensino de 4:13-17, e assim interpretam que a palavra significa o povo ressuscitado e glorificado de Deus. Outros opinam que a referência seja a anjos e, em apoio, citam passagens como Mateus 16:27, Marcos 8:38, II Tessalonicenses 1:7, Judas 14. Em defesa da primeira interpretação está fato de que o próprio Paulo nunca usa o termo grego hagioi para referir-se a anjos. Há bons argumentos de ambos os lados. Talvez a alusão seja aos dois grupos' (Moffatt apóia a RC, quando traduz por: "todos os seus santos"; cf. "todos os que são dele", NTLH; "todos os que lhe pertencem", CH; cf. BV).

    McCumber" encontra nesta passagem (9-13) "A Oração pela Fé Completa". Ele nota:

    1) A definição da falta, 10;

    2) A provisão da necessidade, 10,12;

    3) A expressão dos resultados, 13.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 3 versículo 10
    Parece que foi alguns anos mais tarde, quando Paulo pôde voltar pessoalmente a Tessalônica (At 20:1-2).

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 13
    * 3.3,4 Paulo não prometeu aos seguidores de Jesus uma vida de sossego ou aprovação pública; Jesus também não o fez (Mc 8:34; Jo 15:18-21).

    * 3.11 Paulo dirige-se, ao mesmo tempo, a Deus Pai e ao Senhor Jesus em sua oração (Introdução: Características e Temas). A resposta a essa oração por reencontro veio vários anos depois (At 20:1).

    * 3.13 na vinda de nosso Senhor Jesus. A obra da santificação já iniciada nos crentes é conduzida à sua plenitude gloriosa na segunda vinda do Senhor (5.23; conforme 1Co 1:8; Fp 1:6; 2Ts 3:3; Jd 24).

    os seus santos. Lit., "os santos". Anjos, os quais acompanharão a Cristo em seu retorno (2Ts 1:7; conforme Mt 13:39,48,49; 16:27) ou santos humanos (2Ts 1:10; Ap 19:14) ou, ainda, ambos.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 13
    3.1-3 Alguns pensam que os problemas sempre são causados pelo pecado ou pela falta de fé. As provas podem ser parte do plano de Deus para os crentes. Experimentar problemas e perseguições podem fortalecer o caráter (Jc 1:2-4), a paciência (Rm 5:3-5) e a sensibilidade para outros que também enfrentam problemas (2Co 1:3-7). Para o povo de Deus, os problemas são algo inevitável. Suas dificuldades podem ser sinal de uma vida cristã efetiva.

    3.1-4 Devido a Paulo não pôde retornar a Tesalónica (2.18), enviou ao Timoteo como seu representante. Segundo At 17:10, Paulo deixou Tesalónica e foi a Berea. Quando começaram a surgir problemas na Berea, alguns cristãos levaram ao Paulo a Atenas enquanto Silas e Timoteo permaneciam ali (At 17:13-15). Logo Paulo lhes pediu que se juntassem com ele em Atenas. Mais tarde enviou ao Timoteo a Tesalónica para que animasse aos cristãos, para que fossem fortes em sua fé ante a perseguição e outras dificuldades.

    3:4 Algumas pessoas se voltam para Deus com a esperança de escapar do sofrimento na terra. Mas Deus não promete isso, em seu lugar nos dá poder para crescer através de nosso sofrimento. A vida cristã significa obedecer a Cristo apesar da tentação e a opressão.

    3:5 Satanás ("o tentador") é o mais capitalista dos espíritos malignos. Seu poder pode afetar tanto o mundo espiritual (Ef 2:1-3; Ef 6:10-12) como o mundo físico (2Co 12:7-10). Satanás até tratou de tentar ao Jesus (Mt 4:1-11). Mas Jesus o derrotou quando morreu na cruz por nossos pecados e ressuscitou outra vez para nos dar nova vida. A seu tempo Deus vencerá a Satanás para sempre (Ap 20:7-10).

    3.7, 8 Em meio da perseguição ou pressão, os crentes deveriam dar-se ânimo uns aos outros. Quão cristãos permanecem firmes no Senhor são motivo de fôlego para os ministros e professores (que podem ver os resultados de seu trabalho nos que permanecem fiéis), como assim também os novos na fé (que podem aprender da perseverança da maturidade).

    3.9, 10 É motivo de grande gozo para um cristão ver outra pessoa vir à fé em Cristo e maturar nela. Paulo experimentou este gozo muitas vezes. Agradeceu a Deus por aqueles que tinham chegado a conhecer cristo e por sua fé forte. Também orou por seu crescimento constante. Se houver novos cristãos que lhe foram motivo de gozo, dê graças a Deus por eles e apóie-os enquanto crescem na fé.

    3:11 Paulo queria voltar para a Tesalónica. Não temos dados que nos permitam saber se pôde ou não, mas quando estava viajando através da Ásia em sua terceira viagem, lhe uniram Aristarco e Segundo, que eram da Tesalónica (At 20:4-5).

    3.11-13 "Na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo com todos seu Santos", refere-se à Segunda Vinda de Cristo, quando estabelecerá seu Reino eterno. Então, Cristo reunirá a todos os crentes, os que tenham morrido e os que estejam vivos, conformando uma só família sob seu governo. Todos os crentes de todas as épocas, incluindo a estes tesalonicenses, estarão com Cristo em seu Reino.

    3:12 Se estivermos cheios do amor de Deus, derramará-se sobre outros. Não é suficiente ser simplesmente gentis com outros; devemos em forma persistente e ativa mostrar nosso amor para eles. Nosso amor devesse crescer continuamente. Se sua capacidade para amar permanece invariável por algum tempo, peça a Deus que o encha outra vez com sua infinita provisão de amor. Logo procure oportunidades para expressá-lo.


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 13
    C. INTERCESSÃO PARA A IGREJA (3: 1-13)

    1. Inspiring Relatório de Progresso (3: 1-6)

    1 Pelo que, não podia mais cale, achamos por bem ficar para trás no sozinha Atenas; 2 e enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus no evangelho de Cristo, para vos confirmar, e consolá -lo acerca da vossa fé; 3 e que ninguém seja abalado por estas tribulações; . Porque vós mesmos sabeis o que fomos nomeados 4 Pois, na verdade, quando estávamos com vocês, nós dissemos-lhe de antemão que estamos a sofrer aflição; até mesmo como sucedeu, e vós o sabeis. 5 Por isso também eu, quando eu já não podia deixar de, enviou para que eu possa saber da vossa fé, receando que o tentador vos tivesse tentado, eo nosso trabalho deve ser em vão . 6 Mas quando Timóteo mesmo agora até nós a partir de você, e trouxe-nos boas novas da vossa fé e do amor, e que tendes boa lembrança de nós sempre, desejando muito ver-nos, assim como nós também ver você;

    Não é possível voltar a Tessalônica, Paulo e seus companheiros permaneceram em Atenas por um tempo, esperando e rezando para que as circunstâncias em breve permitir o seu regresso. Paulo finalmente enviou Timóteo de volta a Tessalônica, e mais tarde voltou a Silvanus Berea. E que deixou Paulo sozinho em Atenas, uma cidade "cheia de ídolos" (At 17:16 ).

    Paulo estava disposto a renunciar as alegrias de camaradagem pessoal para o bem de seus convertidos na fé. Dois pontos importantes pode-se notar aqui (vv. 1Ts 3:1-2 ). Em primeiro lugar, a visão de Paulo de Timotéo. Ele diz: nós enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus no evangelho . Em outra parte ele chama Timotéo "meu companheiro de trabalho" (Rm 16:21 ). Mais uma vez, ele define a missão de Timóteo. Paulo poderia, de fato têm enfatizado o sacrifício de si mesmo no envio de Timotéo; em vez disso, ele lembra os irmãos da dignidade da missão de Timóteo. Era a sua responsabilidade de estabelecer a igreja nascente, para não serem arrancadas de seus pés por dúvida e medo (conforme Ef 4:14. ; He 1:9 Phil. ; Fp 1:29 ; 2Tm 3:12 ; 1Pe 4:13. ). Sofrendo de uma forma ou outra vem a nós por determinação divina, não necessariamente como prova do desagrado de Deus, mas sim como uma prova de sua confiança na realização final de Seu propósito a nosso respeito. Por isso, o apóstolo está preocupado que os tessalonicenses se tornará tão bem estabelecido que não será movido por aflições. A palavra mudou realmente significa estar "abalado, desviados, seduzidos" do caminho certo.

    Timóteo foi mandado de volta a Tessalônica para investigar o estado espiritual da igreja: que eu possa conhecer [ gnonai ] sua fé (v. 1Ts 3:5 ). Ele queria saber , no sentido de, pessoalmente, familiarizando-se com os fatos da situação. Era possível, para que ele implica, que alguns dos membros pode ter sido superado pelo tentador. Ele quer saber por si mesmo apenas como estão as coisas, para que o nosso trabalho deve ser em vão , ou seja, deve ser para nenhum propósito. Observe a mudança do plural nós do v. 1Ts 3:4 . Quadro sugere que esta mudança é devido

    ao fato de que os judeus tinham apontado como Paulo especialmente aquele que, indiferente aos sofrimentos dos convertidos, os tinha deixado na mão, sem intenção de voltar.

    Note, também, a referência de Paulo ao diabo como o tentador . Em 1Ts 2:18 ele o chama de "o empecilho." João Wesley reconhece na "perseguir judeus de At 17:13 , a personificação do próprio Satanás. "

    Apreensões de Paulo relativas aos Tessalonicenses foram aliviados pelo relatório encorajador que acaba de vir de Timóteo (v. 1Ts 3:6 ). As boas novas trazidas por Timotéo assim animou o coração do apóstolo que ele começou a trabalhar imediatamente para escrever aos seus amados irmãos . Ele se alegra ao saber que a igreja está a florescer apesar atribulações recentes. E que alegria enviado dos céus é para perceber que os irmãos não se esqueceram dele, e estamos ansiosos para vê-lo novamente. A frase tendes boa lembrança é mais naturalmente prestados ", tendes uma lembrança gentilmente." Mas os irmãos não só recordar visita o passado de Paulo com profunda gratidão; eles também acalentar um profundo desejo de tê-lo voltar. Aqui é outra palavra que é um dos favoritos de Paulo. Esta palavra ocorre nove vezes no Novo Testamento, e sete deles são encontrados nas epístolas de Paulo.

    2. Vida e Amor superabundar (3: 7-13)

    7 por isso, irmãos, ficamos consolados acerca de vós com toda a nossa angústia e aflição pela vossa fé, 8 porque agora vivemos, se estais firmes no Senhor. 9 Pois, que ação de graças podemos render a Deus por vós, por toda a alegria com que nos regozijamos por vossa causa diante do nosso Deus, 10 , noite e dia rogando para que possamos ver o seu rosto, e pode aperfeiçoar o que falta à vossa fé?

    11 Ora, o Deus e Pai si mesmo, e nosso Senhor Jesus nos abram o caminho até vós, 12 eo Senhor vos faça crescer e abundar em amor uns para com os outros e para com todos os homens, assim como nós também fazer sua direção; 13 ao final, ele pode estabelecer seus corações irrepreensível em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos.

    A firmeza dos tessalonicenses, sob prova de fogo torna-se agora uma ocasião de encorajamento para Paulo em suas angústias (v. 1Ts 3:7 ). A palavra sofrimento envolve a idéia de necessidade física. Paulo é muito encorajado por conta de Timóteo de sua fidelidade sob pressão. Talvez o Tessalonicenses pode encontrar algum conforto, também, no fato de que o apóstolo também tem sofrido angústia e aflição . Para os tessalonicenses, ao contrário do Gálatas inconstante que foram facilmente influenciado, ainda amado e estimado o apóstolo, e continuou na fé e no amor , apesar da perseguição (v. 1Ts 3:6 ). Onde quer que a fé eo amor são unidos, encontra-se uma esfera de comunhão cristã. Por esses fundamentos criar a atmosfera em que o caráter cristão pode crescer e amadurecer.

    Então, intimamente, de fato, é o partido missionário unidos de coração com os irmãos de Tessalônica que Paulo pode dizer: porque agora vivemos, se estais firmes no Senhor (v. 1Ts 3:8 ). O relatório da sua fidelidade e firmeza realmente deu o Apóstolo assediado um novo sopro à vida, por assim dizer, e renovada coragem de enfrentar suas próprias provas e aflições. Elsewhere Paulo declara que o seu fardo mais pesado foi o cuidado das igrejas (2Co 11:28 ). Aqui, ele lembra a igreja: "Minha vida e conforto dependem de sua estabilidade na fé, e sua caminhada correta."

    Paulo evidentemente sentiu que thanksgiving comum não é suficiente, pois ele se pergunta: o que ação de graças podemos render a Deus para você? (v. 1Ts 3:9 ). A frase render a Deus implica um ato de dar de volta em troca de favores e bênçãos recebidas.

    Já observamos que o afeto de Paulo para os tessalonicenses não cegá-lo para as suas deficiências. Agora ele passa a lidar com essas mesmas falhas (v. 1Ts 3:10 ). Sua fé era genuína e foi a fé unida com amor genuíno. Ainda assim, Paulo sente que certos elementos são ainda falta em sua fé; e, como veremos daqui a pouco, seu amor também era capaz de um maior crescimento (v. 1Ts 3:12 ). Paulo, portanto, move-se de forma natural e graciosamente de ação de graças a intercessão: noite e dia rogando . Ele deseja, em primeiro lugar, para que possamos ver o seu rosto . A relação sagrada entre um piedoso pastor e seu povo está aqui ilustrado de uma forma bonita. Paulo ficou na necessidade de seu encorajamento; a Igreja, por sua vez, ficou na necessidade da instrução e orientação que Paulo estava qualificado e designado para dar-lhes. Paulo e os tessalonicenses estavam precisando de orações de cada um! Para nós, a lição é óbvia. Se é verdade que, pastores vigorosas são usados ​​por Deus para construir fortes igrejas vigorosas, é igualmente verdade que as igrejas fortes e saudáveis ​​como uma regra são usados ​​por Deus para desenvolver fortes pastores e pregadores. Pastores e igrejas crescem e se desenvolvem em conjunto, como eles servem a Deus nos laços de afeto e intercessão mútua.

    O versículo 10 também nos dá uma compreensão profunda vida de oração do grande Apóstolo. Observe a resolução e fervor evidentes na sua abordagem à oração: Noite e dia rogando ... aperfeiçoará o que está faltando em sua fé . Não há nada de casual ou superficial na vida de oração deste homem! rogando é uma frase marcante; o advérbio excessivamente é uma maravilha da construção de palavras, como se a idéia de suficiência foram adicionados a idéia de abundância, em seguida, fora dos limites, então transbordando todos os limites! Paulo ora incessantemente (noite e dia) e intensamente (muito) para que Deus seja o prazer de permitir seu retorno, a fim de que ele possa ver seu rosto (comunhão), e aperfeiçoará o que está faltando em sua fé (edificação, construção de cima). A palavra perfeito é usado aqui no sentido de ajustar, se encaixando, completando assim os elementos essenciais de sua fé, alguns dos quais, obviamente, ainda faltavam. A fé no jovem cristão, certamente, no início, é germinal, e em seus estágios iniciais pode coexistir com a ignorância, a instabilidade e imaturidade espiritual. O jovem crente deve, portanto, ser lembrado que antes dele encontra-se uma longa, longa estrada de disciplina moral e espiritual. Ele precisa de instrução da Palavra de Deus para que ele possa crescer no seu entendimento dos princípios divinos. Ele precisa da iluminação constante e orientação do Espírito Santo para que ele possa crescer na graça. Este princípio também opera na vida de uma igreja local. Se Paulo estivesse entre nós hoje, vamos dizer, para passar uma semana ou duas, em nossas igrejas, e para visitar os vários departamentos e auxiliares, não é improvável que ele seria atingido com algumas deficiências gritantes em nossa vida corporativa que deveria ser corrigidos de uma vez!

    A palavra oração é significativa. Trata-se da idéia de suplicando , de súplica em favor de uma necessidade pessoal profunda. Paulo não consideram seus convertidos tão perfeito no sentido de ter já atingido , mais do que ele próprio já é perfeito nesse sentido (Fm 1:3. ). Assim, ele reza para que o Senhor vai aperfeiçoar aquilo que lhes diz respeito (conforme Sl 138:8 ). O Apóstolo não prescrever uma série de penitências, peregrinações, ou cerimônias piedosas na esperança de que a sua vida espiritual pode ser aprofundadas; ele pede que o próprio Deus pode realizar uma nova obra da graça em seus corações (v. 1Ts 3:13 ). E ele está disposto a confiar em Deus para resolver isso em seu próprio caminho!

    Paulo ora para que os irmãos podem ser estabelecidos irrepreensível na santidade diante de Deus e em antecipação à vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos . A santidade de vida que eles desejam quando Cristo voltar deve ser uma realidade presente agora como eles vivem diante de nosso Deus e Pai .

    Afeição alargada deve encontrar objetos dignos de si. Esse amor deve fluir para fora e manward, bem como para o céu: uma em direção a outra (a fraternidade cristã), e para com todos os homens (o mundo da humanidade). O amor cristão pode abundar em toda dentro da irmandade sagrada; mas também deve fluir em direção a todos os homens , para os inimigos e perseguidores, para com todos aqueles a quem Deus ama, mesmo "até aos confins da terra" (At 1:8 ). A palavrairrepreensível aqui implica uma qualidade e um curso da vida contra o qual nenhum custo ou da acusação pode ser intentada. Como a santidade é um atributo fundamental da natureza de Deus, e que dá o tom moral de todos os outros atributos de sua natureza, de modo que aqui Paulo ora para que os tessalonicenses pode, de fato, bem como no ideal ser estabelecida ... em santidade . Tal igreja, sejam quais forem suas circunstâncias externas, e por maior ou menor que seja numericamente, torna-se, assim, um instrumento através do qual os homens de fé pode mover montanhas para Deus.

    Paulo está muito preocupado com o prestígio da Igreja diante de Deus na parusia ou retorno de Cristo. Por uma questão de fato, a vida cristã do primeiro ao último deve ser vivida sob o olhar busca de Deus. Todos os dias e todos os atos estão sujeitos ao seu escrutínio. Paulo vê cada ato de serviço e cada realização espiritual à luz do iminente retorno de nosso Senhor. Em um estudo posterior iremos ver o que ocorrerá quando Cristo voltar para os Seus santos (4: 13-17 ); aqui Paulo fala de sua vinda com todos os seus santos . Literalmente, a palavra santos significa "os santos." Alguns estudiosos acreditam que todos os seus santos irá incluir os poderosos anjos (conforme II Tessalonicenses 1:7-8. ). Outros incluem todos os santos do Antigo Testamento nesta categoria. Em todo o caso, parece claro que o nosso Senhor retornando será cercado por uma assembléia de santos seres. Apenas "os santos", então, estar na presença daquele de quem foi dito: "Tu és tão puro de olhos para ver o mal, e que não podes contemplar a perversidade" (Hc 1:13. ). Este, então, é que a santidade, ou "santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hb. 0:14 )!

    II. Princípios e práticas (1 Tes. 4-5)

    Capítulo 3 termina com a oração fervorosa que os jovens crentes podem crescer ainda "mais e mais" no amor divino e tornar-se estabelecido "irrepreensíveis em santidade", a fim de que eles possam ter a possibilidade de estar na presença do Senhor em seu retorno. Chegamos agora à segunda divisão principal desta epístola. Nos capítulos 4-5 Paulo prevê certos princípios e preceitos práticos para a orientação dos cristãos à luz das doutrinas anteriormente desenvolvidos. Aquele que foi verdadeiramente nascidos de cima, e se tornar um participante da vida nova em Cristo Jesus passarão a se esforçar para andar "em novidade de vida" (Rom. 6: 4 ). De fato,

    um regenerado, soul reconciliados, viver contente em pecado ", que a graça abunde" -a própria concepção é na opinião de Paulo um horror e uma impossibilidade.

    O apóstolo insiste que é possível para um crente e para uma igreja para viver e andar neste mundo perverso de uma forma que é agradável a Deus.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 13
    Nesse capítulo, a palavra-chave é "confirmação" (vv. 2-3,8,13). Os novos crentes passam por momen-tos de provação e de inquietação (vv. 3,5); e, a menos que sejam con-firmados no Senhor, serão desnorte-ados pelo demônio. Paulo não esta-va satisfeito com o fato de que essas pessoas estivessem apenas salvas (cap.
    1) e nutridas (cap. 2); ele que-ria vê-las confirmadas na fé (cap.
    3) e capazes de andar (cap. 4). Afinal, as criancinhas aprendem a ficar de pé antes de andar. O que Paulo quer dizer com confirmar esses crentes na fé?

  • Ele enviou-lhes um homem (3:1-2)
  • Que ajuda o jovem Timóteo era para Paulo! Todo Paulo devia ter seu Ti-móteo — a pessoa mais jovem que trabalha com a mais velha. Paulo sa-bia como escolher e treinar líderes cristãos, e Timóteo era um dos me-lhores que ele tinha. Durante mui-tos anos, esse jovem, antes de Paulo recrutá-lo como ajudante, testou-se em sua igreja local (At 16:1-44). O jovem Timóteo (provavelmente um adolescente) não iniciou seu minis-tério ensinando ou pregando, mas sendo o ministro de Paulo, aquele que ajudava o apóstolo nas tarefas da vida diária e das viagens. Na ver-dade, Timóteo substituiu João Mar-cos, que desistira quando as coisas ficaram difíceis. Em Fp 2:19-50). Timóteo lembrou-os da Palavra ensinada por Paulo, e isso os encorajou e os confirmou.

    Para saber como Paulo ministrou a Palavra aos tessalonicenses leia At 17:1-44. Ele "arrazoou", o que sugere debate ou discussão; expôs a Palavra, o que envolve ex-plicar seu sentido (Lc 24:32,Lc 24:45); demonstrou certas verdades, o que quer dizer que deu evidências delas ou mostrou-as de forma ordenada para que todos pudessem percebê- las; e anunciou-a, isto é, proclamou o evangelho. O pastor e os traba-lhadores cristãos devem certificar- se de ter um ministério equilibrado da Palavra. Não é suficiente apenas pregar e anunciar a Palavra; deve-se ensiná-la, prová-la e explicá-la. O verbo traduzido por "demonstrar" (At 17:3) pode significar "arrumar uma mesa"; assim, o trabalhador cristão deve "arrumar o alimento sobre a mesa" para que todo santo, jovem ou velho, tenha acesso a ele e compartilhe-o.

  • Ele orou por eles (3:5-10)
  • O que confirma a igreja é o mi-nistério duplo da Palavra de Deus e da oração. Se houver ensino e pregação, mas não oração, as pes-soas terão luz, mas não poder. Se houver oração sem o ensino da Pa-lavra, talvez você tenha um grupo de entusiastas com mais calor que luz! O pastor, o professor de Escola Dominical, o missionário e o traba-lhador cristão que falam com Deus sobre seu povo e, depois, com seu povo a respeito do Senhor têm um ministério equilibrado e confirma-do. O ministério de Cristo consistia na Palavra e na oração (Lc 22:31-42 e veja o que acontece ao servo que esque-ce a vinda de Cristo. Esse homem não disse nada abertamente, apenas em seu coração: "Meu senhor tarda em vir!". Ele não amava a perspecti-va do aparecimento de Cristo. E de admirar que esse servo tenha apos- tatado e não se desse bem com os outros cooperadores?

    Paulo estava ansioso para que tivessem o coração confirmado e isento de culpa; veja também 5:23. É de esperar que os cristãos sejam irrepreensíveis e inculpáveis (Fp 2:15). A perfeição só será possível após o retorno de Cristo, portanto isso não quer dizer que sejam sem pecado. A criancinha que escreve seu nome na lousa não o faz de for-ma perfeita, porque é apenas uma criança; no entanto, ela é irrepreen-sível se fizer o melhor que consegue. Aos olhos de Deus, temos uma vida irrepreensível se vivemos de acordo com a luz que ele nos deu e se pro-curamos crescer nele. A expectativa diária do retorno de Cristo ajuda o crente a manter sua vida pura (1 Jo 2:28—3:3).


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 13
    3.1 A divisão entre os capítulos aqui é infeliz. Pelo que liga aquilo que segue aos vv. 1720 que precedem. Sozinhos. A palavra no gr é forte: "abandonados". Foi com sacrifício que Paulo ficou para enfrentar o intelectualismo incrédulo de Atenas (conforme At 17:15ss).

    3.2 Ministro (gr diakonos). Outros manuscritos têm, "companheiro de trabalho" (sunergon).

    3.3 Inquiete, lit. "sacudir a cauda" (como um cão), i.e., pela lisonja levar os crentes ao abandono do evangelho no meio da perseguição. Aflições são normais não excepcionais (Jo 16:33; At 14:22).

    3.5 Tentador... provasse. Ambas as palavras têm a mesma raiz no original. Vemos o diabo na sua atividade natural (conforme 2.18).

    3.6 Boas notícias (gr euanggelisamen) é o único caso no NT em que não significa a obra salvadora de Deus em Cristo.

    3.8 Para Paulo o sucesso da propagação do evangelho era mais importante que a própria vida (conforme Fp 1:21 e Mc 8:35 2Co 11:24ss).

    3.10 Esta oração foi respondida alguns anos mais tarde (At 20:1, At 20:2). Reparar as deficiências. Calvino diz bem. "Daqui é evidente a importância de dedicar-nos ao ensino. Pois mestres não foram ordenados para num dia ou num mês conduzir os homens à fé em Cristo, mas que conduzam à perfeição a fé apenas iniciada".

    3.11 Dirijam-nos. O verbo no original é singular indicando a unidade de Deus Pai com o Senhor Jesus Cristo.

    3.12 Amor é a única coisa que não pode ser levada ao excesso (Bacon). A obrigação vai além de amar uns aos outros até o ponto de amar a todos, inclusive os perseguidores (cf. Mt 5:44-40).

    3.13 Coração. Na Bíblia, o coração não é a sede das emoções mas o centro controlador da personalidade. • N. Hom. Nossa santificação: a vontade de Deus (vv. 3-13):
    1) Na vida sexual - pureza (vv. 3-7);
    2) Na vida da Comunidade - amor (vv. 9.10);
    3) na vida no mundo - dignidade (gr euschemonõs), "boa aparência", "conveniente"; conforme Ef 4:28.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 13
    3:1-5. A missão de Timóteo. Atos 17:14 —18.5 sugere que Paulo ficou sozinho desde o tempo quando deixou Tessalônica até que Silas e Timóteo se juntaram a ele em Corinto. Esses versículos mostram que Timóteo (ao menos) o encontrou em Atenas e, então, partiu para Tessalônica, reencontrando Paulo em Corinto. A palavra sozinhos no v. 1 e o paralelo entre [nós] enviamos no v. 2 e o [eu] enviei no v. 5 sugerem que o plural aqui não deve ser tomado literalmente. v. 1. Evidentemente a atmosfera de Atenas afligia Paulo (conforme At 17. 16a), de forma que somente sua grande afeição pelos tessalonicenses o fez escolher ficar ‘'''sozinhos” (lit.como que abandonado por um amigo que morreu; conforme Gn 42.38; LXX). v. 2. A importância da missão de Timóteo é destacada pelo fato de ele ser descrito como cooperador de Deus (essa é uma leitura melhor do manuscrito). Ele deveria fortalecer (lit. servir de pilastra) e encorajar (parakalekõ) os tessalonicenses na sua fé.

    v. 3. Evidentemente seus inimigos estavam sugerindo que o sofrimento deles estava provando que o seu evangelho era falso. Atos
    14.22 explica por que os convertidos em Tessalônica sabiam que isso não era verdade. abalado-, O termo grego pode significar “perturbado” ou “iludido” (i.e., seduzido e desviado da fé por aqueles que estavam aparentemente mostrando concordância), v. 4. já lhes dizíamos-, O tempo contínuo mostra que o tópico havia sido repetidamente mencionado. v. 5. enviei-. Os inimigos haviam sugerido que o fato de ele não voltar para ver os tessalonicenses mostrava falta de interesse, daí que ele usa o singular e o pronome enfático, tentador. Mais uma vez, Paulo associa os eventos à influência satânica. A idéia da tentação como teste é proeminente aqui. E significativo que não os seduzisse esteja no indicativo no grego — Paulo sabe que isso é possível. Em contraste com isso, tornando inútil é subjuntivo, pois ele não espera que os convertidos cedam.

    v. 6-8. O relato de Timóteo. A alegria de Paulo ao ouvir da fé inabalável dos tessalonicenses, do seu amor e de seu desejo de vê-lo o levaram a escrever imediatamente, v. 6. boas notícias-, A palavra normalmente se refere à pregação do evangelho — tão grande foi a alegria de Paulo diante do que ouviu, v. 7. Paulo está sofrendo aflição física {necessidade) e perseguição {tribulação), mas foi encorajado (conforme v. 2) pelas notícias que Timóteo trouxe, v. 8. agora vivemos-, Phillips traz “um sopro de vida para nós” (também NEB). Esse interesse apaixonado pelos seus filhos espirituais é típico de Paulo; tanto demonstra quanto explica o seu sucesso como evangelista e pastor.

    v. 9,10. A satisfação de Paulo. A sua
    alegria não conduz à auto-satisfação, mas à gratidão (“Que gratidão seria suficiente como retribuição?” — Lightfoot) e à percepção de que a fé dos convertidos ainda não é perfeita.
    v. 11-13. A oração de Paulo. Ele
    procura uma bênção para si mesmo (v. 11) e para eles (v. 12) com o advento em mente.
    v. 11. ... preparem o nosso caminho-, O verbo está no singular, porque o Pai e o Senhor Jesus são um. Um exemplo típico da forma em que a doutrina da Trindade está “em processo” em todo o NT, mesmo que às vezes se cristalize e se torne visível, v. 12. nosso amor por vocês-, O vocês é enfático, sugerindo “não importa o que aconteça conosco”, v. 13. em santidade-, A palavra empregada aqui sugere um estado, e não um processo; embora seja uma referência principalmente à separação para Deus, está associada ao v. 12. Os santos na parousia são ou anjos (Ez 8:13Mc 8:38) ou crentes que já partiram (Ef 3:18lTs 4.16,17); provavelmente ambos estão em vista.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 3 do versículo 6 até o 10


    2) O Bom Relatório de Timóteo. 1Ts 3:6-10.

    Depois de recapitular a angústia que a igreja tinha passado, Paulo expressa seu completo alívio diante da chegada de Timóteo.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 10
    1Ts 3:1

    De boa mente quisemos deixar-nos ficar sós em Atenas (3,1) aqui o nós é puramente epistolar, referindo-se só a Paulo. Cfr. vers. 5. Para a ocasião veja-se At 17:15 e segs. Para ministro (2; gr. diakonon) há uma bem atestada variante -"cooperador" (gr. synergon) (ver 1Co 3:9). Para isto fomos ordenados (3). É aceito em todo o Novo Testamento que a aflição é normal para os cristãos; é, de fato, uma evidência da genuinidade da sua fé, e penhor da sua herança na glória vindoura -cfr. At 14:22; Rm 8:17 e segs., 2Tm 2:12. É digno de nota que a inevitabilidade da tribulação formou parte da instrução apostólica aos cristãos tessalonicenses, como aos outros (4). Aquilo que tinha sido um agudo problema para a fé nos tempos do Velho Testamento-o sofrimento dos justos-veio a ser reconhecido como elemento essencial no propósito de Deus para o Seu povo. Desde que o próprio Senhor sofreu, eles podem aguardar nada menos que isto; antes se gloriem na tribulação (cfr. Jo 15:20; Jo 16:33 e Rm 5:3).


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 13

    6. O coração do pastor (I Tessalonicenses 3:1-10)

    Portanto, quando poderíamos suportá-lo por mais tempo, nós pensamos que é melhor ser deixado para trás em Atenas sozinho, e enviamos Timóteo, nosso irmão e companheiro de trabalho de Deus no evangelho de Cristo, para fortalecer e incentivar você a respeito de sua fé, de modo que ninguém seria perturbado por estas tribulações; Porque vós mesmos sabeis que fomos destinados para isso. Porque, na verdade, quando estávamos com vocês, nós sempre a dizer-lhe antecipAdãoente que iríamos ser maltratado;e assim aconteceu que, como você sabe. Por esta razão, quando eu poderia suportá-lo não mais, eu também enviou para saber mais sobre a sua fé, por medo de que o tentador poderia ter tentado, eo nosso trabalho seria em vão. Mas agora que Timóteo chegou até nós a partir de você, e trouxe-nos boas notícias da vossa fé e do amor, e que você sempre pensa amavelmente de nós, desejando muito ver-nos assim como nós também muito tempo para vê-lo, por esta razão, irmãos , em toda a nossa necessidade e tribulação, ficamos consolados acerca de você através de sua fé; para agora vivemos, se estais firmes no Senhor. Pois o que graças podemos render a Deus por vós, por todo o gozo com que nos regozijamos diante do nosso Deus em seu relato, como nós, noite e dia, continuem orando fervorosamente para que possamos ver o seu rosto, e pode completar o que está faltando em a sua fé? (3: 1-10)

    Qualquer um que serve a igreja como um pastor ou ancião percebe que as exigências bíblicas para o seu serviço são elevados. Ele também sabe que ele deve entender as questões importantes do que um pastor faz, diz, é, e sente. Nos capítulos 1:2 desta epístola, as palavras de Paulo revelam as verdadeiras preocupações de um pastor (1: 2-3, 5; 2: 2-4, 5-7, 9-11, 13). Como observado anteriormente, vindo através de sua pena inspirada são algumas das atitudes pastorais Paulo tinha para a igreja: ele era grato por eles (1: 2; 2:13); ele apreciava o seu testemunho (1: 3); ele foi encorajado pelo que ouviu sobre eles (1: 9); amou-os (2: 8); e ele desejava estar com eles (2: 17-20). Aqui, como ele gravou matérias relacionadas com Timóteo e ele mesmo, em conexão com a igreja, ele abriu seu coração ainda mais como ele expressou preocupações para eles de uma forma muito mais focado e específico. Sua separação forçada do Tessalonicenses parecia intensificar sua preocupação pastoral para eles. A narrativa de Paulo implica sete elementos do coração de seu pastor exemplar: carinho para o seu povo, sacrifício por eles, compaixão por eles, amparo em direção a eles, prazer em vê-los, gratidão para eles, e interceder por eles.

    A afeição do Pastor para o seu povo

    Portanto, quando poderíamos suportá-lo por mais tempo, (3: 1-A)

    Por causa de uma ruptura capítulo bastante arbitrária, esta passagem é aberta com isso, que a liga especificamente a seção de encerramento do capítulo anterior. Por causa da atitude de Paulo para o Crentes— Tessalônica "Pois tu és a nossa glória e alegria" (02:
    20) —ele poderia suportá-lo por mais tempo. Ele poderia não mais tolerar a sua distância de seus filhos espirituais e consequente falta de conhecimento da sua condição. Forte afeição de Paulo para eles resultou em dor emocional intensa durante esta separação forçada.

    Mesmo que ele enfrentou seus próprios ensaios (3: 7), Paulo estava mais preocupado com o bem-estar espiritual de seu povo, no meio de suas dificuldades. Na verdade, seu afeto por eles era tão forte que, em 3: ". Eu poderia suportar isso já não" 5 ele também declarou:

    Que o amor era muito mais do que um mero desejo sentimental para a comunhão social com a igreja. Era o desejo de Paulo para ajudar os tessalonicenses cumprir o chamado de Deus para ser fiel à verdade e experimentar maturidade espiritual em suas vidas. Como discutido no capítulo anterior deste volume, os inimigos do evangelho forçado Paulo e seus companheiros para deixar Tessalônica, criando uma situação potencialmente perigosa (conforme Atos 20:29-32), que aumentou a sua preocupação com os tessalonicenses.

    Um homem com um coração pastoral verdadeiro e fiel não está preocupado com o seu próprio sucesso ou sua própria reputação; nem está preocupado com suas próprias provas. Ao contrário, ele está profundamente preocupado com a condição espiritual de seu povo, para quem ele vai sofrer e se alegrar com uma afeição incansável. Paulo exibiu esse tipo de cuidado espiritual, não importa o que a resposta era. Ele escreveu aos Coríntios: "Eu vou muito boa vontade gastarei e ser despendido para as vossas almas. Se eu te amo mais, sou eu para ser amado menos?"(. 2 Cor 0:15; conforme 2: 12-13 11:28-29).

    Sacrifício do pastor para o seu povo

    nós pensamos que é melhor ser deixado para trás em Atenas sozinho, e enviamos Timóteo, nosso irmão e companheiro de trabalho de Deus no evangelho de Cristo, (3: 1b-2a)

    Strong carinho sempre leva ao sacrifício. O amor dá-se afastado de seu objeto. Compromisso altruísta para atender às necessidades dos outros é a medida do verdadeiro cuidado para os outros. Paulo exemplificado que a realidade quando ele achou melhor ser deixado para trás em Atenas sozinho, e ... enviou Timóteo de volta a Tessalônica. O apóstolo usou o pronome plural nós, mas o contexto deixa claro que Paulo se referiu a si mesmo. Por vezes, em suas cartas, ele parece ter uma aversão ao pronome "eu", como se a sua utilização era uma violação da sua humildade.

    Paulo inicialmente chegou a Atenas sem Timóteo e Silas (At 17:14), mas eles eventualmente se juntou a ele lá (15 v.). Após um período indeterminado, Paulo enviou Timóteo novamente a Tessalônica (At 18:5).. Assim, por uma segunda vez, Paulo foi deixado para trás em Atenas sozinho. O verbo traduzido deixado para trás significa "abandonada" ou "abandonado" e foi usado em contextos seculares de deixar amado por trás no momento da morte. Ela expressa como separação sério de Paulo de seus amigos era. Mesmo que ele poderia ter beneficiado muito por sua ajuda e companheirismo em Atenas, Paulo achou melhor enviar seus colegas a Tessalônica e Macedônia para o bem-estar dos crentes nesses lugares.

    O tipo de sacrifício Paulo fez indica novamente a força de sua solicitude pastoral para com os tessalonicenses. Por causa deles, ele alegremente enviou -lhes o seu mais precioso amigo e companheiro missionário . Timoteo Paulo enviado a várias das igrejas o seu amado filho na fé, como seu representante (conforme 1Co 4:17;. 1Co 16:10; Phil. 2: 19-24; 1Tm 1:31Tm 1:3; 17: 1-15; 18: 5-7; At 19:22; 20: 4-5), eles eram mais do que apenas irmãos espirituais.

    Em segundo lugar, Paulo referiu-se Timoteo não só em relação a si mesmo, mas como companheiro de trabalho de Deus ( sunergon tou theou ; alguns manuscritos preferem "ministro", diakonos , ao invés de companheiro de trabalho ). Essa é uma verdade: que um homem poderia ser um colega de trabalho surpreendente com o Santo. Ele trabalhou com Deus porque ele, como Paulo, fielmente proclamado o evangelho de Cristo (conforme 1Tm 1:18; 1Tm 6:12; 2 Tim. 1: 6-7; 4:. 2Tm 4:2, 2Tm 4:5). A mensagem de salvação é chamado de "o evangelho de Deus" três vezes em I Tessalonicenses 2 (vv. 2, 8 e 9), e do evangelho de Cristo, porque Deus, desde que em e por meio de Cristo.

    Paulo deu suas descrições de nobre e querida Timoteo enfatizar quão preciosa era para ele. Eles também revelaram que o amor de Paulo aos Tessalonicenses no sacrifício de mandá-lo para eles.

    Compaixão do pastor para o seu povo

    para fortalecer e incentivar você a respeito de sua fé, para que ninguém seria perturbado por estas tribulações; Porque vós mesmos sabeis que fomos destinados para isso. Porque, na verdade, quando estávamos com vocês, nós sempre a dizer-lhe antecipAdãoente que iríamos ser maltratado; e assim aconteceu que, como você sabe. (3: 4-2b)

    Compaixão nasce do amor motivado Paulo para enviar Timóteo volta aos Tessalonicenses, para fortalecer e incentivar -los sobre a sua fé, que Paulo menciona cinco vezes nesta seção (vv. 2, 5, 6, 7, 10). Esta não é a fé (conforme Jd 1:3 no capítulo 1 deste volume indica, os crentes tessalonicenses constituída uma igreja modelo com muitas virtudes nobres. Mas eles ainda eram jovens em uma fé que está sendo testado pela aflição e precisava de mais orientação em direção à maturidade espiritual (conforme 1Ts 3:13; 4:. 1Ts 4:1, 1Ts 4:10).

    Atribuição de Timóteo era antes de tudo para fortalecer dos Tessalonicenses fé. Fortalecer meios para apoiar ou contraforte algo com a intenção de que a estabelece. Strong fé é fruto de saber tudo o que Deus revelou, e tem uma base firme na sã doutrina. Nenhuma fé pode ser forte sem o conhecimento e compreensão da verdade. Em segundo lugar, ele estava a incentivar -los, o que denota que vem ao lado e motivando-os a viver que a sã doutrina. Tarefa de Timóteo era para fazer a fundação do tessalonicenses  sólida e inabalável para que eles pudessem ter confiança para aplicar a verdade.

    Timoteo realizado o tipo de follow-up, fortalecendo e incentivando ministério que Paulo tinha feito. Por exemplo, Paulo, Barnabé e sua entourage muitas vezes voltou para cidades onde tinham anteriormente ensinou: "Depois, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra e Icônio e Antioquia, fortalecendo as almas dos discípulos, exortando-os a perseverarem na fé, dizendo: "Através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus" (Atos 14:21-22; conforme At 15:32, At 15:41; At 18:23; Rm 1:11). A maturidade espiritual é o que Paulo desejado para as igrejas: "Eu oro para que os olhos do vosso coração seja iluminado, de modo que você vai saber o que é a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos, e qual é a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos "(Ef 1:18-19; conforme 2 Ts 2:.. 16-17; 2Ts 3:3).

    Paulo sabia que eles enfrentaram e pode ser perturbado por certas aflições (pressão, testes de fé no sofrimento). O verbo prestados seria perturbado ( sainesthai ) originalmente designado o abanar da cauda de um cachorro, mas ao longo dos anos, passou a significar, "a sedução, fascinar, mais achatada, ou enganar." Quando um cão abana o rabo, que muitas vezes faz isso para chamar a atenção para si mesmo e ganhar alguma coisa que quer. Daí Saino , o verbo raiz de sainesthai , mais tarde se refere a uma pessoa que tentou bajular ou enganar outras pessoas. Paulo não queria que ninguém para atrair os tessalonicenses para longe da verdade dessa maneira, porque eles tinham sido tornadas vulneráveis ​​pela perseguição e sofrimento.

    O apóstolo lembrou-lhes que todos os crentes devem esperar tribulações e perseguições, porque todos foram destinados para tais dificuldades temporais. Na verdade, não é clara a partir do versículo 3 se que refere-se principalmente a Paulo ou os tessalonicenses. Alguns afirmam que se denota Paulo, e as aflições dos sofrimentos a que tinha sido destinados (conforme At 9:16). Esta interpretação vê Paulo lembrando aos Tessalonicenses de suas dificuldades ordenados por Deus a fim de que eles não iriam igualá-los com a desaprovação dele de Deus ou com anulação de Seus planos para ele ou até mesmo como prova de que ele não era um apóstolo. Outros vêem a declaração de Paulo como um lembrete aos Tessalonicenses e todos os cristãos que eles devem esperar aflições. Mais tarde, Paulo exortou a Timóteo: "De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" (2Tm 3:12;. conforme Jo 16:33; Tiago 1:2-4; 1Pe 5:101Pe 5:10). . Jesus disse aos discípulos: "Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por causa de mim Alegrai-vos e exultai, porque vosso galardão nos céus é grande, pois da mesma forma perseguiram os profetas que foram antes de vós "(Mt 5:11-12; conforme 10: 24-25.). A interpretação mais ampla, que inclui Paulo e os crentes dentro da declaração, pode ser melhor, uma vez que ele realmente se aplica a ambos.

    Para se certificar de que os tessalonicenses tem seu ponto, Paulo lembrou-lhes que , de fato, quando ele estava com eles, disse-lhes de antemão que eles iriam sofrer terrena aflição. Como William Hendriksen observou: "As aflições que foram previstos, e que têm lugar de acordo com essa previsão, servem para fortalecer a fé "( New Testament Commentary: Exposição de Tessalonicenses, Timóteo e Tito [Grand Rapids: Baker, 1981], 85; ênfase no original).

    Protecionismo do pastor para com seu povo

    Por esta razão, quando eu poderia suportá-lo não mais, eu também enviou para saber mais sobre a sua fé, por medo de que o tentador poderia ter tentado, eo nosso trabalho seria em vão. (3: 5)

    Essencialmente repetindo o que ele escreveu apenas algumas linhas anteriores (3: 1-2)., O apóstolo Paulo revela outra atitude de seu coração pastoral-seu amparo para com seu povo Por que razão, quando Paulo poderia suportá-lo por mais tempo, ele enviou Timóteo para saber mais sobre a sua fé.

    Quando ele enviou Timóteo, o apóstolo não sabia como dos Tessalonicenses  tinha a tempestade de provações, tribulações e perseguições. Constante preocupação de Paulo para as igrejas sob seu cuidado (. Conforme 2Co 11:28) é expresso em suas palavras de advertência aos anciãos de Éfeso: "Eu sei que depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês, que não pouparão o rebanho; E que, dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si "(Atos 20:29-30; conforme 1Tm 4:11Tm 4:1). Por fim, se ele não pode impedi-los de abraçar o evangelho, Satanás se esforça para enfraquecer a fé daqueles que crêem: "Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, vossas mentes serão desviados da simplicidade e pureza de devoção a Cristo "(2Co 11:31Co 7:5; 3:.. 14-15; Tiago 1:12-18; 1Pe 5:81Pe 5:8; conforme Gl 4:11). Ele pediu que os filipenses a "provar-vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus acima de qualquer suspeita, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual aparecem como luzes no mundo, retendo a palavra da vida, para que, no dia de Cristo eu terei motivo para a glória, porque eu não corri em vão, nem trabalham em vão "(2: 15-16). Da mesma forma Paulo estava preocupado com a fé dos tessalonicenses. Ele queria saber o que era real e não superficial.

    O Pastor se alegra pelo seu povo

    Mas agora que Timóteo chegou até nós a partir de você, e trouxe-nos boas notícias da vossa fé e do amor, e que você sempre pensa amavelmente de nós, desejando muito ver-nos assim como nós também muito tempo para vê-lo, por esta razão, irmãos , em toda a nossa necessidade e tribulação, ficamos consolados acerca de você através de sua fé; para agora vivemos, se estais firmes no Senhor. (3: 6-8)

    Quando Timoteo chegou de Tessalônica e apresentou o seu relatório a Paulo, o apóstolo foi por esse tempo em Corinto. Relatório de Timóteo era tão encorajador para Paulo que para descrevê-lo o apóstolo chamou-lhe uma boa notícia, usando a palavra euangelisamenou (a partir do qual as palavras em inglês evangelho e evangelismo derivam), a partir de uma palavra de raiz ( euangelion ) cujo todas as outras ocorrências no Novo Testamento se refere à mensagem do evangelho da salvação pela graça através da fé.

    Timoteo transmitiu um relatório de quatro partes sobre o estado espiritual dos tessalonicenses para Paulo. Primeiro, ele entregou a boa notícia de que a sua  em Deus e em Jesus Cristo era genuíno. Seus corações tinha sido como o bom solo que recebeu a semente do evangelho e deu muito fruto (Mt 13:23). Em segundo lugar, ele disse Paulo a boa notícia sobre o seu autêntico amor pelo Senhor, que foi a mais clara evidência de que eles eram cristãos (conforme Sl 5:11; Mateus 22:37-40.; Jo 8:42; Jo 13:34. —35; 13 8:45-13:10'>Rom. 13 8:10.; Gl 5:22,; 1Pe 1:81Pe 1:8). Em terceiro lugar, Timoteo anunciou que os tessalonicenses sempre pensei que gentilmente de Paulo. Foi uma boa notícia para o apóstolo que tinham acarinhados memórias dele e ainda estavam com confiança leal a ele como verdadeiro apóstolo de Cristo. Em vista de seus muitos inimigos (At 21:27; 2Tm 1:152Tm 1:15.) E a preocupação de que Satanás ou falsos mestres gostaria de chamar a Tessalonicenses longe da verdade, como eles se esforçaram para fazer em tantos lugares (conforme 2 Cor .. 12: 19-21; Gl 3:1), Paulo se alegrou com a boa notícia de que eles estavam ansiosos para renovar a comunhão com Ele (conforme At 2:42; Rm 15:32; He 10:25; 1Jo 1:3; 11:.. 23-28, 32-33; 2Tm 3:112Tm 3:11; At 9:23-25; 14: 1-20; 16: 16-34; 17: 1-10; 13 44:19-41'>19: 13-41; 21: 27-36; 27: 14-26) —Paulo foi confortado sobre a verdade salvadora, a fé de seus filhos. Note-se que quando as igrejas eram infiéis e sucumbiu ao pecado e falsos mestres, o apóstolo foi devastada. Esse foi o caso na igreja de Corinto, sobre a qual ele realmente se tornou "deprimido" (2Co 7:6). Era como se ele começou a realmente viver de novo uma vez que ele recebeu um relatório positivo sobre os tessalonicenses. O conhecimento de que eles estavam firmes no Senhor estimulado Paulo para renovado zelo no ministério. Sempre que via quaisquer crentes permaneçam firmes ( stēkete , um termo militar que significa a não recuar diante de um ataque), forte em sua fé, ele ficou encantado, mas ele os exortou a determinação continuou. Por exemplo, em sua segunda carta aos Tessalonicenses, ele declarou:

    Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade. Foi por isso vos chamou pelo nosso evangelho, que você pode ganhar a glória de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, irmãos, sede firmes e conservai as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra ou por carta de nós. (2:. 13-15; conforme 1Co 16:13; Gl 5:1; 15: 5-7., Rm 15:13; 2 Cor. 1: 3-5; Ef. 1: 15-21; 3: 14-21; Fl 1: 3-11; Cl 1:1; Filemon 4-7)...

    Paulo de orar era constante e fervorosa. Ele intercedeu por eles dia e noite, e fê-lo mais intensamente. O objetivo final de sua oração foi para completar tudo o que ainda estava faltando em suas vidas diante de Deus. O objetivo imediato era que ele pode ver o seu rosto, para fornecer a instrução de que precisavam de imediato. Os capítulos 4:5 da presente carta fornecer alguma da verdade que estava faltando.

    Se Paulo é o modelo ideal de um humano com um coração de pastor, isso é só porque ele cuidadosamente modelada seu ministério pastoral depois da de Jesus Cristo, que perfeitamente modelado o coração do pastor durante Seu ministério terreno. Ele foi o maior exemplo de carinho por suas ovelhas (João 10:11-16, 27-28), altruísmo por Seus discípulos (13 3:43-13:17'>João 13:3-17), compaixão por seu povo (João 11:33-44; conforme Mateus 23:37-39.), amparo em direção Suas ovelhas (João 10:2-5), delícia para a Sua Igreja (Mt 16:18-19.), gratidão por seus seguidores (Matt. 11: 25-30), e intercede por seus filhos amados (João 17:6-26). Esse modelo de coração de pastor é o padrão divino para todos os pastores de hoje.

  • Uma Oração Pastoral (I Tessalonicenses 3:11-13)
  • Ora, o Deus e Pai Ele e Jesus nosso Senhor dirigir a nossa maneira de você; e que o Senhor lhe causar a crescer e abundar em amor uns pelos outros, e para todas as pessoas, assim como nós também fazer por você; para que Ele possa estabelecer os vossos corações irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos. (3: 11-13)

    O Novo Testamento contém muitos exemplos ricos e instrutivos de orações que agrAdão a Deus (por exemplo, Matt. 26: 36-42; João 11:41-42; 17: 9-24; Atos 4:24-30; At 7:60 ; 13 20:58-13:21'>Hb 13:20-21; Jude 24-25).. Arthur W. Pink (1886-1952), o escritor, teólogo e professor de Bíblia cristã Inglês-nascido, anotou na década de 1940 como valioso essas orações são para os crentes atuais:

    Como bendito é ouvir algum santo idade, que há muito andava com Deus e gostei comunhão íntima com Ele, derramando seu coração diante dEle em adoração e súplica. Mas quanto mais abençoado que devemos estimar que poderíamos ter escutado as declarações daqueles que conviveram com Cristo em pessoa durante os dias em que Ele habitou nesta cena. E se um dos apóstolos ainda estavam aqui na terra o que é um grande privilégio que devemos considerar para ouvi-lo se envolver em oração! Tal alto privilégio que a maioria de nós estaria disposto a ir para a inconveniência considerável e de viajar uma longa distância, a fim de ser assim favorecida. E se o nosso desejo foi concedido, quão perto nós ouvir as suas palavras, quão diligentemente que iria procurar a valorizar-los em nossas memórias. Bem, não tão inconveniente, tal viagem, é necessário: aprouve ao Espírito Santo para gravar um bom número das orações apostólicas para nossa instrução e satisfação. ( Gleanings de Paulo: Estudos nas orações do Apóstolo [reimpressão; Chicago: Moody, 1967; 1981 edição de bolso], 9)

    A maioria das orações registradas no Novo Testamento são do apóstolo Paulo. Ele dedica páginas a mais para suas palavras e ministério do que para os de qualquer outra pessoa, exceto Jesus. Paulo é o personagem principal de Atos 14:28 (apesar de Atos registra nenhum orações dos apóstolos individuais, ele faz retratá-los como homens de oração em 1: 24-25; 4: 24-30; 6: 4; 09:40; 10 : 9; 20:36; 21: 5; 28:
    8) e autor de treze cartas que registram muitas de suas orações (por exemplo, Rom. 15: 5-7, Rm 15:13; 1 Cor. 1: 4-7; 2 Cor 1, 3-5; Ef. 1: 15-23; 3: 14-21.; Fl 1. 8-11; Colossenses 1:9-12; 2 Tessalonicenses 1: 11-12; Filemon 4.. —6). Consistente com esta imagem do apóstolo é a descrição de Lucas do Paulo recém-convertido: "ele [foi] orando" (At 9:11).

    Certamente, o apóstolo Paulo modelado oração aos Tessalonicenses. Ele também exemplificou a vida de oração pastoral, uma vez descrita por Charles Spurgeon: "Entendo que como ministro ele está sempre orando ... Ele não está sempre em ato de oração, mas ele vive no espírito da coisa ... Se você é um verdadeiro ministro de Deus, você vai ficar como um sacerdote diante do Senhor, vestindo espiritualmente a estola sacerdotal e peitoral sobre o qual você levará os nomes dos [seus] filhos ... implorando para eles dentro do véu "( Lições aos Meus Estudantes[reimpressão; Grand Rapids: Zondervan Resources / Ministério Library, 1985], 42, 47; ênfase no original). É óbvio que Paulo estava no espírito de oração a partir Dt 1:1; Ef 1:15-23; Cl 1:1. —12). E, certamente, ele não pôde concluir a expressão do coração de seu pastor aqui sem Oração para a realização da vontade de Deus na vida de seu povo.

    A forma de oração de Paulo

    Agora Que o nosso Deus e Pai, Ele e Jesus nosso Senhor (3: 11a)

    A oração de Paulo tomou uma forma distinta. Em vez de tratar a Deus pelo pronome de segunda pessoa habitual, Paulo, incluindo os tessalonicenses, em sua Pedido, dirigida pelo nome na primeira pessoa- nosso Deus e Pai. A Pedido de Paulo utilizou o modo optativo grego, indicado em Inglês pela Maio, que expressa um desejo. Essa forma de oração não era a abordagem normal de Paulo, mas ele fez usá-la em outros momentos (5:23; 2Ts 3:1, 2Ts 3:16). O uso do optativo aqui lhe permitiu reiterar aos Tessalonicenses o coração sincero deseja que ele lhes tinha a respeito. Paulo também dirigiu esta oração a Deus o Pai e Jesus o Senhor, expressando o desejo de que tanto o Pai eo Filho pode agir para responder a seus anseios. Tais ligações do Pai e do Filho são freqüentes nas epístolas e enfatizar a igualdade na natureza divina entre Deus Pai e de Jesus, o Filho (conforme Rm 1:7; 1 Tim. 1:. 1Tm 1:2; 2Tm 1:22Tm 1:2; At 7:59; 1Jo 5:141Jo 5:14). Rm 8:27 indica que o Espírito Santo também está em perfeito acordo: "aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque Ele intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus."

    O propósito da oração de Paulo

    dirigir a nossa maneira de você; e que o Senhor lhe causar a crescer e abundar em amor uns pelos outros, e para todas as pessoas, assim como nós também fazer por você; para que Ele possa estabelecer os vossos corações irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos. (3: 11b-13)

    A oração de Paulo aqui é um modelo definitivo de intercessão pastoral consciente. Ele tinha um propósito triplo em oferecê-lo: para que Deus conceda a Tessalonicenses uma fé aperfeiçoando, um amor prosperar, e uma esperança de purificação. Essa é a tríade familiar de virtudes cristãs (1Co 13:13). Paulo estava realmente preocupado com que o seu povo crescer em cada uma dessas realidades espirituais, como é evidente no início desta carta: "tendo sempre em mente o seu trabalho de fé e trabalho de amor e firmeza da esperança" (1: 3), e no final: "vamos ... vestida a couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação" (5: 8).

    A Aperfeiçoamento Fé

    dirigir a nossa maneira de você; (3: 11b)

    O motivo mais importante para a oração de Paulo aos Tessalonicenses foi que sua fé iria crescer. O apóstolo não disse explicitamente que, dentro de sua oração, mas identificou-o como o objetivo de sua oração: "à medida que a noite eo dia, continuem orando fervorosamente para que possamos ver o seu rosto, e pode completar o que falta à vossa fé" (v. 10). "Completo" também pode ser traduzida como "perfeito" —Paulo queria voltar para ajudar a aperfeiçoar qualquer fraqueza ou defeito na sua fé (ver os comentários sobre 03:10, página 83), no sentido de Efésios 4:11-12, " Ele deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo. "

    Para que o trabalho espiritual da edificação, ele pediu a Deus e Jesus para dirigir sua maneira a eles. Direta transmite a idéia de colocar para fora um caminho reto, liso com todos os obstáculos removidos. Até este momento, as circunstâncias satanicamente instigadas tinha impedido Paulo de vir aos Tessalonicenses (conforme a discussão Dt 2:18 no capítulo 5 deste volume). O apóstolo sabia que somente o poder do Senhor poderia vencer a Satanás (conforme Gn 3:15; Mt 10:1; Lucas 11:21-22; Rm 16:20; Cl 2:15; 1Jo 3:81Jo 3:8; Ap 20:10) e permitir-lhe para voltar. Era seu desejo de voltar, mas somente pela vontade de seu Senhor e Deus (conforme Sl 37:1-5; Prov. 3: 5-6.).

    A intenção de Paulo era para não voltar e levar os tessalonicenses em alguma experiência emocional que se limitariam a tentar obtê-los acreditar mais fervor nas coisas que eles já conheciam. Ao contrário, ele queria expandir seu conhecimento de Deus através da Sua verdade revelada, que por sua vez iria ampliar sua confiança nEle e capacitá-los a andar na maior obediência à Sua vontade. Paulo estava ministrando ao abrigo de um mandato divino para ensinar a verdade (Atos 9:15-18; 13 1:44-13:4'>13 1:4.; 1Co 9:161Co 9:16; Ef 3:1-8.), O que significava alimentá-los Escritura, para que pudessem amadurecer por isso. Esse é o princípio encontrado em 1Pe 2:2).

    Os preceitos, princípios e promessas das Escrituras são as janelas através das quais os crentes olhar para ver Deus e compreender a Sua glória e vontade para as suas vidas (conforme Sl 19:7-8, Sl 19:11; 119:. Sl 119:9, Sl 119:93, Sl 119:99, Sl 119:105 , Sl 119:130; Pv 6:23; Lc 11:28; Jo 17:17; Jo 20:31; Rm 15:1; 2 Tim. 3: 15-17; Tiago 1:21-22, Jc 1:25). Sua resposta para as verdades da Palavra de Deus também lhes permite saber se a sua fé está crescendo. Esse crescimento é evidente quando (1) o seu conhecimento da Palavra de Deus está a aumentar (conforme Cl 3:16); (2) a sua confiança em Deus é maior do que antes (conforme Ef 3:12); (3) a sua confiança em sua soberania é mais forte do que antes (conforme 42:2.) e (5) eles estão encontrando alegria em suas provações (conforme Tiago 1:2-3).

    Assim, a oração pastoral de Paulo começou com um pedido para que o Pai eo Filho iria usá-lo a amadurecer e fortalecer a fé dos tessalonicenses, que era o fundamento de que precisavam para obediente e potente vida cristã (conforme At 14:22; 2Co 1:242Co 1:24; 1 Tim. 1:. 1Tm 1:4; He 11:6), portanto, ele orou para que cresce a fé dos tessalonicenses seria acompanhado por um amor prosperando. Que Paulo pediu ao Senhor para causar os tessalonicenses ' amor a crescer indica que ele dependia de Deus para o desenvolvimento das virtudes espirituais. Se foi o início da vida cristã (. Justificação-Rm 3:30; Rm 8:30, Rm 8:33; conforme Is 50:8) ou o processo de crescimento espiritual (santificação-Jo 17:17; 1Ts 5:231Ts 5:23;. Jude 1; conforme Ez 37:28;.. Ef 5:26)., Deus revelou que Ele finalmente merece o crédito para o vencimento dos crentes (1 Cor 3 : 6-7; conforme 2Co 3:52Co 3:5; 2:20 Gal).

    As declarações de Paulo em 1: 3, "tendo sempre em mente o seu trabalho de fé e trabalho de amor", e 3: 6, "boas notícias da vossa fé e amor", são uma prova clara de amor dos Tessalonicenses. Aqui ele orou eles iriam crescer e abundar em amor ( ágape ), em que o amor , que é o mais puro e nobre (13 8:45-13:10'>Rm 13:8-10; 1 Cor. 13:.. 1Co 13:4, 1Co 13:13; 1Co 16:14; 13 48:5-14'>Gl 5:13 —14, Gl 5:22; Ef 1:15; 4:. Ef 4:2; Ef 5:2, Ef 5:28, Ef 5:33; Fp 1:9; 1 João 3:16-17). Paulo pediu primeiro que o amor deles crescer e abundar ... um para o outro, isto é, dentro da Igreja (conforme Ef 1:15; Ef 4:16; Fp 2:1; Cl 2:2; 1Pe 4:8; Rm 12:10; Rm 13:8; 1Jo 3:111Jo 3:11, 1Jo 3:23; 1Jo 4:7; 2Jo 1:52Jo 1:5;. Conforme Dt 10:19. ; Rm 0:14-20; 1 Tm. 2: 1-4).. Outras liminares Novo Testamento sobre todas as pessoas incluem a prossecução da paz (Rm 0:18.), fazer o bem, ser paciente (Ef 4:2.), Orando (1Tm 2:1).

    Para proporcionar-lhes um exemplo prático para entender que o amor, Paulo disse aos Tessalonicenses que eles devem amar assim como ele também amava. Ele os amava quando eram estrangeiros, na maior necessidade espiritual por sacrificially trazendo-lhes o evangelho (1Ts 1:9). Em seguida, depois de terem recebido a justificação, amou-os até o sacrifício vivo de sua vida para a sua santificação (2: 10-12).

    A esperança Purificante

    para que Ele possa estabelecer os vossos corações irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos. (3:13)

    O objetivo final da oração de Paulo aos Tessalonicenses foi que eles poderiam olhar para sua glorificação, que produz uma esperança de purificação. Todas as boas qualidades de uma fé forte e um amor vibrante são incompletos, a menos que eles apontam para uma esperança genuína. Paulo lembrou aos Romanos: "Portanto, tendo sido justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual também fomos feitos a nossa introdução, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e nós nos gloriamos na esperança da glória de Deus "(Rom. 5: 1-2; conforme Rm 15:13; Tt 2:13; He 6:11.). A natureza do que a esperança é mais indicado em 1Jo 3:2;.. Sl 44:21; Pv 24:12;. Conforme 1Sm 16:7), é a motivação para uma vida santa. (Veja também a discussão de 2: 19-20. No capítulo 5 deste volume)

    Paulo focada no coração, porque é a sede da emoção humana, pensamento e Proposito (conforme Pv 4:23; 1 Crônicas 28:... 1Cr 28:9; Mt 12:35; 15: 16-20). Se os seus corações eram puros, limpos e justos, e eles foram capazes de resistir a tentação (conforme Mt 4:4-11; Mt 26:41; 1Co 10:131Co 10:13; Ef 6:16; Jc 1:12), que iria libertá-los de vergonha e embaraço diante do Senhor e fazer com que eles ansiosamente para a Sua vinda. A aparência do crente diante de Deus é verdadeiramente a consumação de sua santificação (Rm 8:17, Rm 8:30).

    Em contraste com os crentes obedientes que olhar para a frente do aparecimento de Cristo, os crentes pecadores não estão ansiosos para ter o seu pecado interrompeu e exposto à presença do Senhor. Tais cristãos desobedientes são como crianças desobedientes que não querem que os seus pais para pegá-los fazendo de errado, ou como infratores da lei que menos de tudo desejo de que a chegada da polícia. O que torna crentes obedientes tempo para o retorno do Senhor é a santidade que busca pura comunhão com o Santo. E tal pureza que, inicialmente, inspira esperança também produz uma maior esperança, como João escreveu: "E todo aquele que tem esta esperança purifica-se a Ele, assim como Ele é puro" (1Jo 3:3)

    Mais uma vez, a realidade sobrenatural da santificação é todo o trabalho de Deus e, ao mesmo tempo, dependente da obediência do crente.
    Oração do apóstolo Paulo de que os tessalonicenses teriam uma esperança purificadora na verdade se estende para além daquela congregação. Seu pedido foi para que Deus estabelecer seus corações irrepreensíveis em santidade ...com todos os seus santos. Paulo queria que todos os outros eleitos para ser puro e separado das coisas do mundo. Alguns comentaristas identificar todos os seus santos , mais especificamente, como os anjos e os crentes que acompanham Cristo no Seu retorno para estabelecer o Seu reino milenar (conforme Mt 16:27). Desde que a expressão é não usada no Novo Testamento para designar anjos, mas é comumente usado para designar os crentes, é melhor para equiparar esta vinda do Senhor Jesus com o arrebatamento da igreja (ver 4: 13-18), e sua chegada a o lugar preparado para ela (conforme João 14:1-6). Em seguida, vem a recompensa (Ap 22:12) no tribunal de Cristo onde os crentes será recompensado por sua fidelidade e obediência. Primeiro Coríntios 3:11-14 descreve este evento recompensa como um julgamento de obras. No entanto, em 1Co 4:5Cl 3:42Tm 4:82Tm 4:8; e 1Pe 1:4.).

    Este foco na esperança conclui breve oração pastoral do apóstolo Paulo para sua amada Tessalonicenses. Seus pedidos que Deus perfeito sua fé, prosperar o seu amor, e purificar o seu modelo de esperança como todos os pastores e presbíteros devem orar para o seu povo. Sua súplica também estabelece uma devoção geral para a oração que deve acompanhar qualquer ministério sincero da Palavra (conforme Atos 6:4).


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de I Tessalonicenses Capítulo 3 do versículo 1 até o 13

    I Tessalonicenses 3

    O pastor e seu rebanho — 1Ts 3:1-10

    Tudo é de Deus — 1Ts 3:11-13

    O PASTOR E SEU REBANHO

    1 Tessalonicenses 1Ts 3:1-10

    Nesta passagem alenta a própria essência do espírito pastoral.

    1. afeto. Sempre será verdade que nunca poderemos comover ou ganhar as pessoas se, para começar, simplesmente não nos agradam

    Carlyle disse de Londres: "Há três milhões e meio de habitantes nesta cidade; a maior parte são uns néscios."

    O homem que começa desprezando a outros, olhando-os de cima ou menosprezando-os, jamais poderá salvá-los.

    1. ansiedade. Quando a pessoa pôs o melhor de si mesmo em

    algo, quando lançou algo — de um transatlântico a um folheto — está ansioso por saber como a obra de sua mão e de seu cérebro oculta o

    temporal. Se isto é a verdade das coisas, é muito mais a verdade das pessoas. Quando um pai educou a seu filho no amor e no sacrifício, está ansioso quando este filho é lançado às dificuldades e perigos da vida no mundo. Quando um mestre educou um menino e pôs nele algo de si mesmo, tem ânsias de ver como essa preparação suporta as provas da vida. Quando um ministro recebe a um jovem na 1greja, depois de alguns anos de formação na escola dominical, nas classes de Bíblia e nas classes de confirmação, está ansioso por saber como esse jovem enfrenta e cumpre os deveres e obrigações de membro da Igreja. Isto se aplica em grau supremo a Jesus Cristo. Ele arriscou tanto pelos ombreia e os amou com um amor tão sacrificial que vigia ansiosamente para ver que uso fazem os homens desse amor. A pessoa deve manter-se com temor e humildade ao lembrar como na Terra e nos céus há aqueles que o levam em seus corações e contemplam como se comporta.

    1. ajuda. Quando Paulo enviou Timóteo a Tessalônica não era tanto para inspecionar a Igreja para lhe prestar ajuda. A grande aspiração de todo pai, professor e pregador deveria ser nem tanto a de criticar e condenar por suas faltas e enganos os que estão a seu cargo como a de libertá-los dessas faltas e enganos e, se incorreram nos mesmos, redimi— los deles. A atitude cristã rumo ao pecador ou aquele que luta jamais deve ser de condenação, mas sim sempre de ajuda.
    2. alegria. Paulo se alegrava de que seus conversos se mantivessem firmes. Tinha a alegria de quem criou algo que teria que superar as provas e tentações do tempo. Não há alegria semelhante ao do

    pai que pode mostrar um homem que faz o bem.

    1. oração. Paulo nevava a seu povo em seu coração perante o trono da misericórdia de Deus. Nunca saberemos de quantos pecados

    fomos salvos e quantas tentações superamos porque alguém orou por nós.

    Conta-se que uma doméstica se tornou membro de uma Igreja. Foi-

    lhe perguntado que obra cristã realizava. Ela repôs não ter tido a oportunidade de fazer muito porque tinha muitas ocupações, "mas" —

    disse — "quando me deito levo para a cama o jornal da manhã e leio as notícias dos nascimentos para orar por todos as crianças; quando leio as notícias de casamentos, oro para que os novos casais sejam felizes; quando leio as notícias fúnebres, oro para que os que estão de luto sejam consolados."

    Ninguém jamais poderá dizer quantas ondas de graça fluíram dessa fonte. Quando não podemos servir a outros de outra maneira, quando como Paulo nos encontramos involuntariamente separados deles, há

    entretanto uma coisa que podemos fazer: orar por eles

    TUDO É DE DEUS

    1 Tessalonicenses 1Ts 3:11-13

    Numa passagem simples como esta é onde pode observar-se melhor o curso instintivo da mente de Paulo. Para Paulo todo era de Deus.

    1. Ora por que Deus lhe abra um caminho para chegar a Tessalônica. Paulo dirige-se a Deus para ser guiado por Ele nos problemas ordinários da vida diária. Se tiver em vista uma viagem,

    dirige-se a Deus para que lhe abra o caminho. Um dos grandes e graves enganos da vida é acudir a Deus só nos grandes momentos, nas emergências desesperadores e nas crises entristecedoras.

    Não faz muito estive falando com três jovens que justamente tinham concluído um cruzeiro em iate. Um deles me disse: "Você sabe, enquanto a gente está em casa jamais presta atenção aos prognósticos do

    tempo, mas quando estávamos neste iate fomos todo ouvidos." Era possível passar-se sem os prognósticos do tempo quando a vida estava confortavelmente segura; mas era fundamental escutá-los quando a vida

    poderia depender deles.

    Somos propensos a agir da mesma maneira com respeito a Deus. Nos assuntos da vida ordinária, nós o passamos por alto pensando que podemos resolver tudo suficientemente bem por nossos meios; nas

    situações de emergência nos agarramos a Ele, sabendo que não podemos

    ir adiante sozinhos. Não ocorria o mesmo com Paulo. Até nas coisas rotineiras da vida, como uma viagem de Atenas a Tessalônica, Paulo olha a Deus para que o guie e oriente. Nos valemos de Deus para que nos resgate; Paulo buscava a companhia de Deus para obter uma vida dirigida por Deus.

    1. Ora para que Deus capacite os tessalonicenses a cumprir a lei do amor em suas vidas diárias. Freqüentemente nos perguntamos por que é tão difícil viver a vida cristã particularmente nas relações ordinárias de

    cada dia. A resposta é que talvez estejamos tentando vivê-la por nós mesmos. O homem que sai pela manhã sem oração, em realidade diz: "Hoje posso resolver tudo isso muito bem por mim mesmo." O homem

    que se entrega ao descanso sem falar a Deus, em realidade diz: "Posso suportar por mim mesmo qualquer conseqüência que tenha trazido o dia de hoje."

    Certa vez John Buchan descreveu um ateu como "um homem que não tem meios invisíveis de apoio". E bem poderá ser que nosso fracasso em viver a vida cristã se deva ao fato de que tentemos vivê-la sem a

    ajuda de Deus. E este é um encargo impossível.

    1. Paulo ora a Deus pela segurança definitiva. Nesta época sua mente estava cheia de pensamentos sobre a Segunda Vinda de Cristo,

    sobre o dia em que os homens teriam que apresentar-se perante o juízo de Deus. Orava para que Deus conservasse a seu povo na retidão e na justiça a fim de que não se envergonhassem naquele dia. Ninguém pode encontrar-se com Deus sem Deus; a única maneira de nos preparar para

    nos encontrar com Deus é viver diariamente com Deus. O choque daquele dia não será para aqueles que viveram que tal maneira que se tornaram amigos de Deus, senão para aqueles que se encontrarão perante Deus como perante um terrível estranho.


    Dicionário

    Abundantemente

    advérbio Excessivamente; de modo abundante; em que há abundância, excesso: sempre comia abundantemente.
    Vastamente; de maneira vasta, ampla, extensiva: notícia abundantemente divulgada.
    Etimologia (origem da palavra abundantemente). Abundante + mente.

    Dia

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.

    o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)

    Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

    [...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

    [...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    [...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6


    Dia
    1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
    v. HORAS).


    2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


    3) O tempo de vida (Ex 20:12).


    4) Tempos (Fp 5:16, plural).


    Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).

    Falta

    [...] As faltas são quedas.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6

    A fama é tuba comprida. / De curto discernimento / Que toca mais à fortuna / Que ao justo merecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3


    Falta
    1) Pecado (RA: Sl 19:12; Gl 6:1).


    2) Privação; necessidade (Dt 28:48).


    falta s. f. 1. Ato ou efeito de faltar. 2. Carência, penúria, privação. 3. O fato de não existir. 4. Infração leve contra o dever. 5. Esp. Transgressão de uma regra.

    O consentimento dado a uma crença unido a uma confiança nela. Não pode identificar-se, portanto, com a simples aceitação mental de algumas verdades reveladas. É um princípio ativo, no qual se harmonizam o entendimento e a vontade. É essa fé que levou Abraão a ser considerado justo diante de Deus (Gn 15:6) e que permite que o justo viva (Hc 2:4).

    Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo 3:16; 5,24 etc.) porque crer é a “obra” que se deve realizar para salvar-se (Jo 6:28-29). De fato, aceitar Jesus com fé é converter-se em filho de Deus (Jo 1:12). A fé, precisamente por isso, vem a ser a resposta lógica à pregação de Jesus (Mt 18:6; Jo 14:1; Lc 11:28). É o meio para receber tanto a salvação como a cura milagrosa (Lc 5:20; 7,50; 8,48) e pode chegar a remover montanhas (Mt 17:20ss.).

    A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.



    1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt 15:28; Mc 11:22-24; Lc 17:5).


    2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm 1:16-17;
    v. CONVERSÃO).


    3) A doutrina revelada por Deus (Tt 1:4).


    Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    [...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19

    [...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3

    Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6

    [...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7

    Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11

    No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12

    [...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
    Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1

    No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11

    A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44

    A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25

    O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista

    Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23

    A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

    [...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    A fé é divina claridade da certeza.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16

    A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35

    [...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim

    Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5

    Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14

    A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28

    A fé significa um prêmio da experiência.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

    Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba

    [...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44

    [...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

    Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69

    [...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

    Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354

    A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

    A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

    É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação

    A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40

    [...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141

    Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29


    1. Definição da Palavra. A simples fé implica uma disposição de alma para confiarem outra pessoa. Difere da credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não Lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso. A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como ‘uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras’. E mais adiante diz o mesmo escritor: ‘o segredo de um belo caráter está no poder de um perpétuo contato com Aquele Senhor em Quem se tem plena confiança’ (Bispo Moule). A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração. 2.A fé, no A.T. A atitude para com Deus que no Novo Testamento a fé nos indica, é largamente designada no A.T. pela palavra ‘temor’. o temor está em primeiro lugar que a fé – a reverencia em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no A.T., sendo isso particularmente entendido naquela parte do A.T., que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não se está longe da verdade, quando se sugere que o ‘temor do Senhor’ contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no N.T. As palavras ‘confiar’ e ‘confiança’ ocorrem muitas vezes – e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn 15:6), que nos escritos tanto judaicos como cristãos é considerada como exemplo típico de fé na prática. 3. A fé, nos Evangelhos. Fé é uma das palavras mais comuns e mais características do N.T. A sua significação varia um pouco, mas todas as variedades se aproximam muito. No seu mais simples emprego mostra a confiança de alguém que, diretamente, ou de outra sorte, está em contato com Jesus por meio da palavra proferida, ou da promessa feita. As palavras ou promessas de Jesus estão sempre, ou quase sempre, em determinada relação com a obra e palavra de Deus. Neste sentido a fé é uma confiança na obra, e na palavra de Deus ou de Cristo. É este o uso comum dos três primeiros Evangelhos (Mt 9:29 – 13.58 – 15.28 – Me 5.34 a 36 – 9.23 – Lc 17:5-6). Esta fé, pelo menos naquele tempo, implicava nos discípulos a confiança de que haviam de realizar a obra para a qual Cristo lhes deu poder – é a fé que obra maravilhas. Na passagem de Mc 11:22-24 a fé em Deus é a designada. Mas a fé tem, no N.T., uma significação muito mais larga e mais importante, um sentido que, na realidade, não está fora dos três primeiros evangelhos (Mt 9:2Lc 7:50): é a fé salvadora que significa Salvação. Mas esta idéia geralmente sobressai no quarto evangelho, embora seja admirável que o nome ‘fé’ não se veja em parte alguma deste livro, sendo muito comum o verbo ‘crer’. Neste Evangelho acha-se representada a fé, como gerada em nós pela obra de Deus (Jo 6:44), como sendo uma determinada confiança na obra e poder de Jesus Cristo, e também um instrumento que, operando em nossos corações, nos leva para a vida e para a luz (Jo 3:15-18 – 4.41 a 53 – 19.35 – 20.31, etc.). Em cada um dos evangelhos, Jesus Cristo proclama-Se a Si mesmo Salvador, e requer a nossa fé, como uma atitude mental que devemos possuir, como instrumento que devemos usar, e por meio do qual possamos alcançar a salvação que Ele nos oferece. A tese é mais clara em S. João do que nos evangelhos sinópticos, mas é bastante clara no último (Mt 18:6Lc 8:12 – 22.32). 4. A fé, nas epístolas de S. Paulo. Nós somos justificados, considerados justos, simplesmente pelos merecimentos de Jesus Cristo. As obras não têm valor, são obras de filhos rebeldes. A fé não é a causa, mas tão somente o instrumento, a estendida mão, com a qual nos apropriamos do dom da justificação, que Jesus, pelos méritos expiatórios, está habilitado a oferecer-nos. Este é o ensino da epístola aos Romanos (3 a 8), e o da epístola aos Gálatas. Nós realmente estamos sendo justificados, somos santificados pela constante operação e influência do Santo Espírito de Deus, esse grande dom concedido à igreja e a nós pelo Pai celestial por meio de Jesus Cristo. E ainda nesta consideração a fé tem uma função a desempenhar, a de meio pelo qual nos submetemos à operação do Espírito Santo (Ef 3:16-19, etc). 5. Fé e obras. Tem-se afirmado que há contradição entre S. Paulo e S. Tiago, com respeito ao lugar que a fé e as obras geralmente tomam, e especialmente em relação a Abraão (Rm 4:2Tg 2:21). Fazendo uma comparação cuidadosa entre os dois autores, acharemos depressa que Tiago, pela palavra fé, quer significar uma estéril e especulativa crença, uma simples ortodoxia, sem sinal de vida espiritual. E pelas obras quer ele dizer as que são provenientes da fé. Nós já vimos o que S. Paulo ensina a respeito da fé. É ela a obra e dom de Deus na sua origem (*veja Mt 16.
    17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl 5:6). Paulo condena aquelas obras que, sem fé, reclamam mérito para si próprias – ao passo que Tiago recomenda aquelas obras que são a conseqüência da fé e justificação, que são, na verdade, uma prova de justificação. Tiago condena uma fé morta – Paulo louva uma fé

    substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
    Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
    Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
    Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
    Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
    Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
    [Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.

    substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
    Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
    Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
    Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
    Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
    Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
    [Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.

    substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
    Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
    Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
    Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
    Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
    Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
    [Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.

    Noite

    substantivo feminino Espaço de tempo entre o pôr do sol e o amanhecer.
    Escuridão que reina durante esse tempo.
    [Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
    Falta de claridade; trevas.
    Condição melancólica; melancolia.
    Ausência de visão; cegueira.
    expressão Noite fechada. Noite completa.
    Ir alta a noite. Ser muito tarde.
    Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
    A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
    Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.

    Não olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6


    Noite Dividido em vigílias, o período que se estendia do pôr-do-sol ao amanhecer. Nos evangelhos, aparece como um tempo especialmente propício para a oração (Mc 1:35; Lc 6:12).

    Possar

    verbo intransitivo Antigo Entrar na posse; poder.
    Etimologia (origem da palavra possar). Origem obsoleta.

    Rosto

    substantivo masculino Parte anterior da cabeça, limitada pelos cabelos, orelhas e parte inferior do queixo; cara; face, fisionomia, semblante.
    A parte da medalha oposta ao anverso.
    A primeira página do livro onde estão o título e o nome do autor; frontispício.
    Figurado Aparência, aspecto, expressão, presença.
    Frente, fronte; a parte fronteira de algo em relação ao observador.
    Dar de rosto com, encontrar, enfrentar.
    Rosto a rosto, cara a cara.
    Fazer rosto a, encarar, enfrentar, resistir a, defrontar-se com.
    Lançar (alguma coisa) no rosto de (alguém), acusar, provar-lhe a culpabilidade.
    No rosto de, na presença de.
    Virar (ou voltar) o rosto a (alguma coisa), evitá-la, não ter coragem de enfrentá-la; desprezá-la.
    De rosto, de frente.

    rosto (ô), s. .M 1. Parte anterior da cabeça; cara, face. 2. Aparência, fisionomia, semblante, aspecto, presença. 3. Parte dianteira; frente, fronte. 4. A primeira página do livro, onde está o título e o nome do autor; frontispício.

    Suprir

    verbo transitivo direto Preencher a vaga de algo ou de alguém.
    Anexar alguma coisa para substituir, completar ou inteirar: suprir o que falta.
    verbo intransitivo Fazer as vezes de, substituir: suprir os custos.
    verbo transitivo , bitransitivo e pronominal Prover, fornecer, preencher: suprir o mercado de todo o necessário.
    Remediar, acudir, auxiliar: o esforço supre a escassez de inteligência.
    Etimologia (origem da palavra suprir). Do latim supplere.

    Suprir
    1) Remediar (Gn 42:19), RA).

    2) Dar comida (Gn 42:25), RA).

    3) PROVER 3, (Sl 21:3), RA).

    4) Completar (1Co

    Ver

    verbo transitivo direto e intransitivo Captar a imagem de algo através da visão; enxergar: viu o dia claro; infelizmente, ela não vê.
    Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
    verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
    Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
    Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
    verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
    Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
    Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
    Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
    Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
    Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
    Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
    Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
    Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
    Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
    Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
    Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
    Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
    Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
    Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
    Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
    verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
    Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
    verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
    verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
    substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
    Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.

    verbo transitivo direto e intransitivo Captar a imagem de algo através da visão; enxergar: viu o dia claro; infelizmente, ela não vê.
    Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
    verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
    Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
    Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
    verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
    Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
    Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
    Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
    Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
    Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
    Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
    Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
    Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
    Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
    Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
    Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
    Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
    Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
    Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
    Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
    verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
    Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
    verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
    verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
    substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
    Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.

    ver
    v. 1. tr. dir. e Intr. Conhecer por meio do sentido da visão. 2. tr. dir. Alcançar com a vista; avistar, enxergar. 3. pron. Avistar-se, contemplar-se, mirar-se. 4. tr. dir. Ser espectador ou testemunha de; presenciar. 5. tr. dir. Notar, observar. 6. tr. dir. Distinguir, divisar. 7. pron. Achar-se, encontrar-se em algum lugar. 8. tr. dir. Atender a, reparar, tomar cuidado e.M 9. tr. dir. Conhecer. 10. tr. dir. Ler. 11. tr. dir. Visitar. 12. tr. dir. Prever. 13. tr. dir. Recordar. Conj.: Pres. ind.: vejo, vês, vê, vemos, vedes, vêem; pret. perf.: vi, viste, viu etc.; imperf.: via, vias etc.; .M-q.-perf.: vira, viras, vira, víramos, víreis, viram; fut. do pres.: verei, verás etc.; fut. do pret.: veria, verias etc.; pres. subj.: veja, vejas etc.; pret. imperf.: visse, visses, etc.; fut.: vir, vires etc.; imper. pos.: vê, veja, vejamos, vede, veja.M

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Tessalonicenses 3: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Noite e dia abundantemente orando nós para ver o vossO rostO e completar as deficiências da vossa fé?
    I Tessalonicenses 3: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    51 d.C.
    G1189
    déomai
    δέομαι
    um lugar no Egito próximo ao Mar Vermelho onde o faraó e o seu exército foram
    (Baal-zephon)
    Substantivo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2250
    hēméra
    ἡμέρα
    [os] dias
    ([the] days)
    Substantivo - Dativo Feminino no Plural
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2675
    katartízō
    καταρτίζω
    restituir, i.e. preparar, examinar, completar
    (mending)
    Verbo - particípio presente ativo - Masculino no Plurak acusativo acusativo
    G3571
    nýx
    νύξ
    À noite
    (by night)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G4102
    pístis
    πίστις
    (faith)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G4383
    prósōpon
    πρόσωπον
    um tropeço, meio ou ocasião para tropeço, pedra de tropeço
    (a stumbling block)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5228
    hypér
    ὑπέρ
    direito
    (right)
    Adjetivo
    G5303
    hystérēma
    ὑστέρημα
    deficiência, aquilo que está faltando
    (poverty)
    Substantivo - neutro genitivo singular


    δέομαι


    (G1189)
    déomai (deh'-om-ahee)

    1189 δεομαι deomai

    voz média de 1210; TDNT - 2:40,144; v

    1. carecer, necessitar
    2. desejar, ansiar por
    3. pedir, suplicar
      1. aquilo que se pede
      2. orar, fazer súplicas

    Sinônimos ver verbete 5802


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἡμέρα


    (G2250)
    hēméra (hay-mer'-ah)

    2250 ημερα hemera

    de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

    1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
      1. durante o dia
      2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
    2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
      1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

        do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

        usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καταρτίζω


    (G2675)
    katartízō (kat-ar-tid'-zo)

    2675 καταρτιζω katartizo

    de 2596 e um derivado de 739; TDNT - 1:475,80; v

    1. restituir, i.e. preparar, examinar, completar
      1. emendar (o que estava quebrado ou rachado), reparar
        1. completar
      2. preparar, equipar, colocar em ordem, arranjar, ajustar
        1. preparar ou ajustar para si mesmo
      3. eticamente: fortalecer, aperfeiçoar, completar, tonar-se no que se deve ser

    νύξ


    (G3571)
    nýx (noox)

    3571 νυξ nux

    palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f

    1. noite
    2. metáf. o tempo quando o trabalho cessa
      1. o tempo de morte
      2. o tempo para ações de pecado e vergonha
      3. o tempo de estupidez moral e escuridão
      4. o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    πίστις


    (G4102)
    pístis (pis'-tis)

    4102 πιστις pistis

    de 3982; TDNT - 6:174,849; n f

    1. convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
      1. relativo a Deus
        1. a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
      2. relativo a Cristo
        1. convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
      3. a fé religiosa dos cristãos
      4. fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
    2. fidelidade, lealdade
      1. o caráter de alguém em quem se pode confiar

    πρόσωπον


    (G4383)
    prósōpon (pros'-o-pon)

    4383 προσωπον prosopon

    de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n

    1. face
      1. a fronte da cabeça humana
      2. semblante, expressão
        1. o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
      3. aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
        1. circunstâncias e condições externas
        2. usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas

          aparência externa de coisas inanimadas


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    ὑπέρ


    (G5228)
    hypér (hoop-er')

    5228 υπερ huper

    preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

    em benefício de, para a segurança de

    acima, além, mais que

    mais, além, acima


    ὑστέρημα


    (G5303)
    hystérēma (hoos-ter'-ay-mah)

    5303 υστερημα husterema

    de 5302; TDNT - 8:592,1240; n n

    deficiência, aquilo que está faltando

    em referência a propriedade e recursos, pobreza, necessidade, destituição