Enciclopédia de I Tessalonicenses 3:10-10
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1ts 3: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | orando noite e dia, com máximo empenho, para vos ver pessoalmente e reparar as deficiências da vossa fé? |
ARC | Orando abundantemente dia e noite, para que possamos ver o vosso rosto, e supramos o que falta à vossa fé? |
TB | quando oramos, com intenso fervor, noite e dia, para que cheguemos a ver a vossa face e completemos o que falta à vossa fé. |
BGB | νυκτὸς καὶ ἡμέρας ὑπερεκπερισσοῦ δεόμενοι εἰς τὸ ἰδεῖν ὑμῶν τὸ πρόσωπον καὶ καταρτίσαι τὰ ὑστερήματα τῆς πίστεως ὑμῶν; |
BKJ | orando insistentemente dia e noite, para que possamos ver o vosso rosto e aperfeiçoemos o que falta à vossa fé? |
LTT | Noite e dia abundantemente orando nós para ver o vossO rostO e completar as deficiências da vossa fé? |
BJ2 | Noite e dia rogamos com instância poder rever-vos, a fim de completarmos o que ainda falta |
VULG | nocte ac die abundantius orantes, ut videamus faciem vestram, et compleamus ea quæ desunt fidei vestræ ? |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Tessalonicenses 3:10
Referências Cruzadas
Lucas 2:37 | e era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia. |
Atos 26:7 | à qual as nossas |
Romanos 1:10 | pedindo sempre em minhas orações que, nalgum tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco. |
Romanos 15:30 | E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus, |
II Coríntios 1:15 | E, com essa confiança, quis primeiro ir ter convosco, para que tivésseis uma segunda graça; |
II Coríntios 1:24 | não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores de vosso gozo; porque pela fé estais em pé. |
II Coríntios 13:9 | Porque nos regozijamos de estar fracos, quando vós estais fortes; e o que desejamos é a vossa perfeição. |
II Coríntios 13:11 | Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco. |
Filipenses 1:25 | E, tendo esta confiança, sei que ficarei e permanecerei com todos vós para proveito vosso e gozo da fé, |
Colossenses 1:28 | a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo; |
Colossenses 4:12 | Saúda-vos Epafras, que é dos vossos, servo de Cristo, combatendo sempre por vós em orações, para que vos conserveis firmes, perfeitos e consumados em toda a vontade de Deus. |
I Tessalonicenses 2:17 | Nós, porém, irmãos, sendo privados de vós por um momento de tempo, de vista, mas não do coração, tanto mais procuramos com grande desejo ver o vosso rosto. |
I Tessalonicenses 3:11 | Ora, o mesmo nosso Deus e Pai e nosso Senhor Jesus Cristo encaminhem a nossa viagem para vós. |
II Tessalonicenses 1:11 | Pelo que também rogamos sempre por vós, para que o nosso Deus vos faça dignos da sua vocação e cumpra todo desejo da sua bondade e a obra da fé com poder; |
II Timóteo 1:3 | Dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com uma consciência pura, porque sem cessar faço memória de ti nas minhas orações, noite e dia; |
Apocalipse 4:8 | E os quatro animais tinham, cada um, respectivamente, seis asas e, ao redor e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir. |
Apocalipse 7:15 | Por isso estão diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a sua sombra. |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Embora haja várias possíveis explicações, não há meio de saber com certeza se alguma dessas opções é a correta: (a) Silas e Timóteo poderiam ter se unido a Paulo em Atenas e de lá serem mandados de novo para a Macedônia: Timóteo para Tessalônica, e Silas para Beréia ou outro lugar. (b) Talvez só Timóteo tenha sido enviado, enquanto Silas permane-ceu com Paulo. Neste caso, os verbos na primeira pessoa do plural (nós) que ocorrem no versículo 1 se tornariam um plural genuíno e não um plural editorial ou epistolar.' Isto explicaria a omissão do nome de Silas. (c) Paulo pode ter enviado uma mensagem a Beréia contra-ordenando seu pedido inicial e mandando Timóteo a Tessalônica com o plano de unir-se a ele depois. Neste caso, deixar-nos ficar sós em Atenas significaria "continuar ficando sozinho". Mas nem a opção "b" ou a "c" se ajusta tão bem ao sentido claro das pala-vras como a opção "a". Se aceitarmos a opção "a", Paulo quis dizer que Timóteo se separou dele em Atenas, e que ele ficou sem companheiro — ficou sozinho (cf. 2 Tm 4.11,16, cujo texto mostra semelhante dor de sentimento). Como a destacar a privação de Paulo ao enviar Timóteo e a importância ligada à missão, o apóstolo diz que Timóteo é nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo (2).' Embora ele fosse membro mais novo do grupo, há ênfase óbvia à posição e serviço valioso de Timóteo.
No que diz respeito às tribulações, o apóstolo tem o cuidado de acrescentar: Por-que vós mesmos sabeis que para isto fomos ordenados (3; lit., "determinados" ou "destinados", AEC, BJ). Moffatt traduz: "As dificuldades são nosso quinhão, vós bem sabeis disso" (cf. NVI). Era necessário contrapor-se à sugestão satânica (usada por Sata-nás somente quando se ajusta aos seus desígnios) de que sossego e prosperidade são provas da verdadeira justiça ou religião, e que, inversamente, sofrimentos e dificuldades indicam o desgosto de Deus. Paulo estava premunindo-os para este teste: Pois, estando ainda convosco, vos predizíamos que havíamos de ser afligidos, como sucedeu, e vós o sabeis (4). O verbo vos predizíamos está no tempo imperfeito, denotando narração ou aviso repetido sobre as dificuldades que naquele momento estavam bem à frente deles. É indubitável que fomos ordenados e havíamos de ser afligidos têm como sujeito os cristãos em geral e não só os crentes tessalonicenses ou os apóstolos (cf. Mt
O sofrimento cristão não é a conseqüência de um decreto penal divino, mas é o resul-tado inevitável da santidade em ação em um mundo mau. A cruz de Cristo é uma ofensa e um obstáculo. É uma repreensão intolerável ao orgulho, egoísmo e vontade própria. Para serem autênticos à sua incumbência, os cristãos devem atacar em amor a corrup-ção e os falsos deuses da sociedade. Com autenticidade muito mais intensa, eles têm de achar o significado de vida, identificando-se com aquele que não pôde deixar de beber o cálice amargo do Getsêmani, e que levou as transgressões do mundo na cruz. Não há sugestão de sofrimento em prol do sofrimento. Não se trata de tortura auto-imposta. Como cristãos, somos destinados ao caráter santo e aos valores eternos; em um mundo como este, também somos destinados à tribulação. Mas não há nada que não tenha sen-tido em tal sofrimento: em seus propósitos redentores, Deus o usa para a sua glória e para o nosso refinamento espiritual.
e) Como está sua fé? (3.5). Para enfatizar o que já dissera nos versículos
Os comentaristas que esposam a doutrina "uma vez salvo, sempre salvo" têm alguns problemas com esta passagem. Segundo argumentam, o que Paulo procurava saber não era se os tessalonicenses tinham crido e se convertido verdadeiramente, ou se tinham experimentado mera mudança espúria e emocional na ocasião em que lhes pregara o evangelho. Mas é óbvio que, baseado em evidência derivada dos acontecimentos citados em 1:4-10, o conhecimento de Paulo da eleição desses crentes era antecedente ao seu temor de que eles não sucumbissem ao tentador (ver esp.comentários em 1.5).
Paulo queria saber se a fé dos crentes tessalonicenses, que no princípio fora genuí-na, acabara ou não em virtude das provações. Ele tivera êxito em transmitir a confiança subjacente que ele tinha neles, mesmo quando expressa a possibilidade trágica de fra-casso espiritual, em cujo caso os labores com eles teriam sido inúteis. O propósito de Satanás era destruir a fé dos convertidos. Deus permite sofrimentos e os usa para fortalecer a fé e edificar o caráter santo; Satanás usa os mesmos sofrimentos para desviar do caminho da confiança e obediência. Em nossa provação, a questão permanece em dúvida somente no ponto de nossa escolha e atitude: se aceitamos humildemente ou teimosa-mente frustramos a graça suficiente de Deus.
f) As boas notícias de Tessalônica (3:6-8). As reminiscências que caracterizam a par-te inicial desta carta estão chegando ao fim. Vindo, porém, agora, Timóteo de vós para nós (6; cf. o sentido correto: "Agora, porém, Timóteo acaba de chegar", NVI; cf. BAB, BV, CH). A carta foi escrita assim que Timóteo chegou de sua viagem de retorno. O lugar de reunião era Corinto, para onde Paulo se dirigira proveniente de Atenas, se, como costumeiramente se aceita, considerarmos que Atos
A carta volta a assumir um tom exuberante quando Paulo relembra como as notícias trazidas de Timóteo mudaram-lhe a ansiedade em agradecimento jubiloso. Como ocorre com o pastor e sua congregação, ou o professor e seus alunos, ele não conseguira descansar até tomar conhecimento do sucesso e firmeza dos tessalonicenses. A expressão vindo... de vós para nós sugere que Timóteo se tornara o mensageiro deles para Paulo, e não mero informante daquilo que ele observara.
Paulo se sentia consolado por duas razões. Primeiramente, porque Timóteo lhe trouxera boas novas (lit., segundo Robertson,' "notícias alvissareiras" [BV]) da vossa fé e caridade (6; "amor", ACF, AEC, BAB, BV, CH, NTLH, NVI, RA). Estes dois últimos termos resumem para Paulo a vida do cristão em suas relações com Deus e os homens (cf. Gl
A segunda razão para a alegria do apóstolo era: De como sempre tendes boa lem-brança de nós, desejando muito ver-nos, como nós também a vós (6). Os crentes tessalonicenses tinham de Paulo recordações agradáveis. O tempo todo (como dá a entender a construção grega) eles tinham correspondido plenamente seu desejo de vê-los. Este fato tinha significação dupla. Era prova de que permaneciam na fé, pois tivessem eles se desviado no coração ou na vida eles teriam preferido a ausência de Paulo. Mas a alegria que estas notícias deram a Paulo também era algo muito pessoal, como indicam os versículos que se seguem. Significava muito para ele ter um lugar no coração dos seus filhos na fé, e neste ponto vemos algo da grandeza do homem e pastor de almas (cf. 2 Co 6.11; 12.15; Fp
A chegada de Timóteo com as boas novas fora muito oportuna. Por esta razão (por causa das boas novas), irmãos, ficamos consolados acerca de vós (lit., "ani-mados por causa de vós", cf. CH, NTLH, NVI) em toda a nossa aflição (ver comentários em 1Tes 1,6) e necessidade (7; anagkei, neste exemplo significa provavelmente privação física" ou necessidade física"). Atos não declara especificamente a que se refere, embora o registro (AtOS
As próximas palavras são extraordinárias e, sem dúvida para alguns, extravagan-tes: Porque, agora, vivemos, se estais firmes no Senhor (8). Paulo tinha sentimen-to intenso por aqueles a quem ele pregava. Esta declaração indica que seus sentimentos iam das profundezas de angústia não diferente da morte às alturas de alegria e exultação semelhantes à vida da ressurreição. O seu coração, a sua própria vida, estava vinculado ao progresso espiritual dos seus convertidos. Sua vida era totalmente vivida em termos dos outros, e, por conta disso, tinha uma plenitude, riqueza e vitalidade desconhecidas para a maioria dos homens.
Não há que duvidar que semelhante vida plena e generosa com o risco inerente de sofrimento é a exigência básica para o sucesso no trabalho do evangelho. Talvez possa-mos dizer que este é o preço a ser pago se o pastor hoje deseja ser amado por sua congre-gação como Paulo foi amado pelos crentes tessalonicenses. Paulo está dizendo que as recentes boas novas lhe foram uma transfusão de vida revigorante. Ele também está dizendo, como expressa a cláusula condicional, que sua vida continua vinculada à firme-za deles." Talvez esta seja antecipação da deficiência que eles apresentavam na fé, fato mencionado no versículo 10.
2. Oração pelo Estabelecimento em Santidade (1Tes 3:9-13)
Os versículos
a) Ação de graças pela presente graça (3.9,10). Na abundância de sua alegria, Paulo reconhece que a expressão apropriada não é autocongratulação pelo sucesso dos conver-tidos, nem congratulação dos convertidos pela firmeza na fé. A única expressão adequa-da é gratidão a Deus, por cuja graça exclusiva tudo foi possível. A medida e a própria expressão de gratidão são aqui, como sempre, o verdadeiro critério do correto senso de valores. Porque que ação de graças poderemos dar a Deus (9; "como poderemos ser suficientemente gratos a Deus", BV, CH) por vós (lit., "no tocante a vós") ? Paulo afirma que sua alegria é por vossa causa diante do nosso Deus (9) ; e que dia e noite ele está orando abundantemente (10). Esta última palavra é um dos advérbios compos-tos duplos que Paulo tanto gosta de usar: huperekperissou. Em grego, não há uma, mas duas preposições prefixadas à palavra abundantemente, característica que dá a força de "mais do que fora dos limites"."
É significativo observar que a intensidade da alegria de Paulo concernente aos con-vertidos transborda numa cascata de oração agradecida e fervorosa por eles. A oração tem duas petições principais:
1) Para que possamos ver o vosso rosto, e
2) para que supramos o que falta à vossa fé (10). A primeira petição é enunciada no versículo 11, e a segunda, nos versículos
b) Oração por mais graça (3:10-13). Supramos (10) é tradução do verto grego katartizo, que significa "tornar artios, ou seja, ajustado, perfeito, completo"," e, daí, "re-parar" (RA), "consertar", como ocorre em Marcos
Estas expressões e a oração formam a transição para as instruções éticas que vêem a seguir, as quais têm uma introdução tão diplomática.
Como é comum ocorrer nas suas cartas, Paulo irrompe em oração espontânea e intercessora. O escopo desta oração é empolgante. O desejo de visitar novamente a igreja tessalonicense é entregue ao controle soberano e providencial de Deus (11). A lição ensi-nada é importante. O desejo humano de estar com os convertidos era nobre e exemplar, mas estava sob disciplina, ou seja, estava subordinado à vontade de Deus, que conhece todas as coisas. Não há como ter certeza se esta oração foi respondida durante a terceira viagem missionária (cf. At
12) e sejam confirmados irrepreensíveis em santidade (13).
Ora, o mesmo nosso Deus e Pai ("o próprio Deus, nosso Pai", BAB, CH, NVI; cf. BV, NTLH), e nosso Senhor Jesus Cristo," encaminhem (lit., "tornem reta") a nos-sa viagem para vós (11). Temos aqui implicações trinitárias. Deus... Pai e o Senhor Jesus são colocados lado a lado e endereçados simultaneamente em oração, dando a entender a unidade que há entre eles. Contra a opinião de quem afirma que a igreja desenvolveu gradualmente o conceito da deidade de Jesus, esta é referência doutrinari-amente importantíssima por constar em carta antiga como esta aos tessalonicenses (ver comentários em 1.1).
E o Senhor vos aumente e faça crescer em caridade (12; "amor", ACF, AEC, BAB, BJ, BV, CH, NTLH, NVI, RA). Os dois verbos gregos (traduzidos por aumente e faça crescer) são praticamente sinônimos, de forma que, combinados, dão a idéia de superabundância, de transbordamento em amor de uns para com os outros e para com todos, como também nós para convosco (12). O amor divino (agape) pelo qual Paulo ora é de expressão progressiva; é ilimitado em suas possibilidades de crescimen to. O amor tem de ser expresso mutuamente, mas ser de esfera de ação desinteressada e irrestrita. Paulo testifica que tudo isso é exemplificado em seu amor por eles. A ora-ção é para confortar o vosso coração (13; "que ele fortaleça o coração de vocês", NVI), para que sejais irrepreensíveis (ver comentários em 1Tes 2,10) em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, com todos os seus santos (13).
A tônica desta oração está na interioridade do caráter pessoal. Dá a entender que O caráter exigido para preparar os crentes tessalonicenses a permanecerem na presen-ça de Cristo em sua vinda é mais que certa inculpabilidade de comportamento ou serviço externo. A exigência de Deus é uma inculpabilidade no devotamento interior a Deus e pureza moral interior. O coração, a personalidade total, interiormente como também exteriormente, deve ser puro diante de Deus. O padrão não será o julgamen-to do homem, mas o de Deus. Somente ele conhece a verdadeira qualidade de nosso amor e de nossos motivos.
Esta passagem descreve a maneira na qual esta santidade (a santificação total, cf. 5.23,24) é dada como aumento (12), uma infusão abundante do puro amor de Deus que "está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado" (Rm
Este amor é o instrumento do Espírito para expulsar do coração o que é impuro e incompatível; seu resultado inevitável é a obediência total à vontade de Deus. A "santi-dade" que ocorre por outro meio que não pelo batismo do amor divino é espúria -santarrona, legalista, inclinada à crítica rigorosa. A verdadeira santidade se manifesta em amor uns pelos outros e por todos os homens. O amor divino é "o vínculo da perfei-ção" (Cl
Aqui notamos outra vez que a ética cristã é dominada pela esperança cristã, da mesma maneira que está fundamentada na natureza de Deus (quanto à vinda [parousia] de nosso Senhor Jesus Cristo, ver nota 48 referente a 2.19).
Os comentaristas discordam sobre o significado de santos (13; hagioi). Muitos pro-curam harmonizar a expressão todos os seus santos com o ensino de 4:13-17, e assim interpretam que a palavra significa o povo ressuscitado e glorificado de Deus. Outros opinam que a referência seja a anjos e, em apoio, citam passagens como Mateus
McCumber" encontra nesta passagem (9-13) "A Oração pela Fé Completa". Ele nota:
1) A definição da falta, 10;
2) A provisão da necessidade, 10,12;
3) A expressão dos resultados, 13.
Champlin
Genebra
* 3.11 Paulo dirige-se, ao mesmo tempo, a Deus Pai e ao Senhor Jesus em sua oração (Introdução: Características e Temas). A resposta a essa oração por reencontro veio vários anos depois (At
* 3.13 na vinda de nosso Senhor Jesus. A obra da santificação já iniciada nos crentes é conduzida à sua plenitude gloriosa na segunda vinda do Senhor (5.23; conforme 1Co
os seus santos. Lit., "os santos". Anjos, os quais acompanharão a Cristo em seu retorno (2Ts
Matthew Henry
Wesley
Não é possível voltar a Tessalônica, Paulo e seus companheiros permaneceram em Atenas por um tempo, esperando e rezando para que as circunstâncias em breve permitir o seu regresso. Paulo finalmente enviou Timóteo de volta a Tessalônica, e mais tarde voltou a Silvanus Berea. E que deixou Paulo sozinho em Atenas, uma cidade "cheia de ídolos" (At
Paulo estava disposto a renunciar as alegrias de camaradagem pessoal para o bem de seus convertidos na fé. Dois pontos importantes pode-se notar aqui (vv. 1Ts
Timóteo foi mandado de volta a Tessalônica para investigar o estado espiritual da igreja: que eu possa conhecer [ gnonai ] sua fé (v. 1Ts
Note, também, a referência de Paulo ao diabo como o tentador . Em 1Ts
Apreensões de Paulo relativas aos Tessalonicenses foram aliviados pelo relatório encorajador que acaba de vir de Timóteo (v. 1Ts
A firmeza dos tessalonicenses, sob prova de fogo torna-se agora uma ocasião de encorajamento para Paulo em suas angústias (v. 1Ts
Então, intimamente, de fato, é o partido missionário unidos de coração com os irmãos de Tessalônica que Paulo pode dizer: porque agora vivemos, se estais firmes no Senhor (v. 1Ts
Paulo evidentemente sentiu que thanksgiving comum não é suficiente, pois ele se pergunta: o que ação de graças podemos render a Deus para você? (v. 1Ts
Já observamos que o afeto de Paulo para os tessalonicenses não cegá-lo para as suas deficiências. Agora ele passa a lidar com essas mesmas falhas (v. 1Ts
O versículo 10 também nos dá uma compreensão profunda vida de oração do grande Apóstolo. Observe a resolução e fervor evidentes na sua abordagem à oração: Noite e dia rogando ... aperfeiçoará o que está faltando em sua fé . Não há nada de casual ou superficial na vida de oração deste homem! rogando é uma frase marcante; o advérbio excessivamente é uma maravilha da construção de palavras, como se a idéia de suficiência foram adicionados a idéia de abundância, em seguida, fora dos limites, então transbordando todos os limites! Paulo ora incessantemente (noite e dia) e intensamente (muito) para que Deus seja o prazer de permitir seu retorno, a fim de que ele possa ver seu rosto (comunhão), e aperfeiçoará o que está faltando em sua fé (edificação, construção de cima). A palavra perfeito é usado aqui no sentido de ajustar, se encaixando, completando assim os elementos essenciais de sua fé, alguns dos quais, obviamente, ainda faltavam. A fé no jovem cristão, certamente, no início, é germinal, e em seus estágios iniciais pode coexistir com a ignorância, a instabilidade e imaturidade espiritual. O jovem crente deve, portanto, ser lembrado que antes dele encontra-se uma longa, longa estrada de disciplina moral e espiritual. Ele precisa de instrução da Palavra de Deus para que ele possa crescer no seu entendimento dos princípios divinos. Ele precisa da iluminação constante e orientação do Espírito Santo para que ele possa crescer na graça. Este princípio também opera na vida de uma igreja local. Se Paulo estivesse entre nós hoje, vamos dizer, para passar uma semana ou duas, em nossas igrejas, e para visitar os vários departamentos e auxiliares, não é improvável que ele seria atingido com algumas deficiências gritantes em nossa vida corporativa que deveria ser corrigidos de uma vez!
A palavra oração é significativa. Trata-se da idéia de suplicando , de súplica em favor de uma necessidade pessoal profunda. Paulo não consideram seus convertidos tão perfeito no sentido de ter já atingido , mais do que ele próprio já é perfeito nesse sentido (Fm
Paulo ora para que os irmãos podem ser estabelecidos irrepreensível na santidade diante de Deus e em antecipação à vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos . A santidade de vida que eles desejam quando Cristo voltar deve ser uma realidade presente agora como eles vivem diante de nosso Deus e Pai .
Afeição alargada deve encontrar objetos dignos de si. Esse amor deve fluir para fora e manward, bem como para o céu: uma em direção a outra (a fraternidade cristã), e para com todos os homens (o mundo da humanidade). O amor cristão pode abundar em toda dentro da irmandade sagrada; mas também deve fluir em direção a todos os homens , para os inimigos e perseguidores, para com todos aqueles a quem Deus ama, mesmo "até aos confins da terra" (At
Paulo está muito preocupado com o prestígio da Igreja diante de Deus na parusia ou retorno de Cristo. Por uma questão de fato, a vida cristã do primeiro ao último deve ser vivida sob o olhar busca de Deus. Todos os dias e todos os atos estão sujeitos ao seu escrutínio. Paulo vê cada ato de serviço e cada realização espiritual à luz do iminente retorno de nosso Senhor. Em um estudo posterior iremos ver o que ocorrerá quando Cristo voltar para os Seus santos (4: 13-17 ); aqui Paulo fala de sua vinda com todos os seus santos . Literalmente, a palavra santos significa "os santos." Alguns estudiosos acreditam que todos os seus santos irá incluir os poderosos anjos (conforme II Tessalonicenses
Capítulo 3 termina com a oração fervorosa que os jovens crentes podem crescer ainda "mais e mais" no amor divino e tornar-se estabelecido "irrepreensíveis em santidade", a fim de que eles possam ter a possibilidade de estar na presença do Senhor em seu retorno. Chegamos agora à segunda divisão principal desta epístola. Nos capítulos 4-5 Paulo prevê certos princípios e preceitos práticos para a orientação dos cristãos à luz das doutrinas anteriormente desenvolvidos. Aquele que foi verdadeiramente nascidos de cima, e se tornar um participante da vida nova em Cristo Jesus passarão a se esforçar para andar "em novidade de vida" (Rom. 6: 4 ). De fato,
um regenerado, soul reconciliados, viver contente em pecado ", que a graça abunde" -a própria concepção é na opinião de Paulo um horror e uma impossibilidade.O apóstolo insiste que é possível para um crente e para uma igreja para viver e andar neste mundo perverso de uma forma que é agradável a Deus.
Wiersbe
1) e nutridas (cap. 2); ele que-ria vê-las confirmadas na fé (cap.
3) e capazes de andar (cap. 4). Afinal, as criancinhas aprendem a ficar de pé antes de andar. O que Paulo quer dizer com confirmar esses crentes na fé?
Que ajuda o jovem Timóteo era para Paulo! Todo Paulo devia ter seu Ti-móteo — a pessoa mais jovem que trabalha com a mais velha. Paulo sa-bia como escolher e treinar líderes cristãos, e Timóteo era um dos me-lhores que ele tinha. Durante mui-tos anos, esse jovem, antes de Paulo recrutá-lo como ajudante, testou-se em sua igreja local (At
Para saber como Paulo ministrou a Palavra aos tessalonicenses leia At
O que confirma a igreja é o mi-nistério duplo da Palavra de Deus e da oração. Se houver ensino e pregação, mas não oração, as pes-soas terão luz, mas não poder. Se houver oração sem o ensino da Pa-lavra, talvez você tenha um grupo de entusiastas com mais calor que luz! O pastor, o professor de Escola Dominical, o missionário e o traba-lhador cristão que falam com Deus sobre seu povo e, depois, com seu povo a respeito do Senhor têm um ministério equilibrado e confirma-do. O ministério de Cristo consistia na Palavra e na oração (Lc
Paulo estava ansioso para que tivessem o coração confirmado e isento de culpa; veja também 5:23. É de esperar que os cristãos sejam irrepreensíveis e inculpáveis (Fp
Russell Shedd
3.2 Ministro (gr diakonos). Outros manuscritos têm, "companheiro de trabalho" (sunergon).
3.3 Inquiete, lit. "sacudir a cauda" (como um cão), i.e., pela lisonja levar os crentes ao abandono do evangelho no meio da perseguição. Aflições são normais não excepcionais (Jo
3.5 Tentador... provasse. Ambas as palavras têm a mesma raiz no original. Vemos o diabo na sua atividade natural (conforme 2.18).
3.6 Boas notícias (gr euanggelisamen) é o único caso no NT em que não significa a obra salvadora de Deus em Cristo.
3.8 Para Paulo o sucesso da propagação do evangelho era mais importante que a própria vida (conforme Fp
3.10 Esta oração foi respondida alguns anos mais tarde (At
3.11 Dirijam-nos. O verbo no original é singular indicando a unidade de Deus Pai com o Senhor Jesus Cristo.
3.12 Amor é a única coisa que não pode ser levada ao excesso (Bacon). A obrigação vai além de amar uns aos outros até o ponto de amar a todos, inclusive os perseguidores (cf. Mt
3.13 Coração. Na Bíblia, o coração não é a sede das emoções mas o centro controlador da personalidade. • N. Hom. Nossa santificação: a vontade de Deus (vv. 3-13):
1) Na vida sexual - pureza (vv. 3-7);
2) Na vida da Comunidade - amor (vv. 9.10);
3) na vida no mundo - dignidade (gr euschemonõs), "boa aparência", "conveniente"; conforme Ef
NVI F. F. Bruce
v. 3. Evidentemente seus inimigos estavam sugerindo que o sofrimento deles estava provando que o seu evangelho era falso. Atos
14.22 explica por que os convertidos em Tessalônica sabiam que isso não era verdade. abalado-, O termo grego pode significar “perturbado” ou “iludido” (i.e., seduzido e desviado da fé por aqueles que estavam aparentemente mostrando concordância), v. 4. já lhes dizíamos-, O tempo contínuo mostra que o tópico havia sido repetidamente mencionado. v. 5. enviei-. Os inimigos haviam sugerido que o fato de ele não voltar para ver os tessalonicenses mostrava falta de interesse, daí que ele usa o singular e o pronome enfático, tentador. Mais uma vez, Paulo associa os eventos à influência satânica. A idéia da tentação como teste é proeminente aqui. E significativo que não os seduzisse esteja no indicativo no grego — Paulo sabe que isso é possível. Em contraste com isso, tornando inútil é subjuntivo, pois ele não espera que os convertidos cedam.
v. 6-8. O relato de Timóteo. A alegria de Paulo ao ouvir da fé inabalável dos tessalonicenses, do seu amor e de seu desejo de vê-lo o levaram a escrever imediatamente, v. 6. boas notícias-, A palavra normalmente se refere à pregação do evangelho — tão grande foi a alegria de Paulo diante do que ouviu, v. 7. Paulo está sofrendo aflição física {necessidade) e perseguição {tribulação), mas foi encorajado (conforme v. 2) pelas notícias que Timóteo trouxe, v. 8. agora vivemos-, Phillips traz “um sopro de vida para nós” (também NEB). Esse interesse apaixonado pelos seus filhos espirituais é típico de Paulo; tanto demonstra quanto explica o seu sucesso como evangelista e pastor.
v. 9,10. A satisfação de Paulo. A sua
alegria não conduz à auto-satisfação, mas à gratidão (“Que gratidão seria suficiente como retribuição?” — Lightfoot) e à percepção de que a fé dos convertidos ainda não é perfeita.
v. 11-13. A oração de Paulo. Ele
procura uma bênção para si mesmo (v. 11) e para eles (v. 12) com o advento em mente.
v. 11. ... preparem o nosso caminho-, O verbo está no singular, porque o Pai e o Senhor Jesus são um. Um exemplo típico da forma em que a doutrina da Trindade está “em processo” em todo o NT, mesmo que às vezes se cristalize e se torne visível, v. 12. nosso amor por vocês-, O vocês é enfático, sugerindo “não importa o que aconteça conosco”, v. 13. em santidade-, A palavra empregada aqui sugere um estado, e não um processo; embora seja uma referência principalmente à separação para Deus, está associada ao v. 12. Os santos na parousia são ou anjos (Ez
Moody
2) O Bom Relatório de Timóteo. 1Ts
Depois de recapitular a angústia que a igreja tinha passado, Paulo expressa seu completo alívio diante da chegada de Timóteo.
Francis Davidson
De boa mente quisemos deixar-nos ficar sós em Atenas (3,1) aqui o nós é puramente epistolar, referindo-se só a Paulo. Cfr. vers. 5. Para a ocasião veja-se At
John MacArthur
6. O coração do pastor (I Tessalonicenses
Portanto, quando poderíamos suportá-lo por mais tempo, nós pensamos que é melhor ser deixado para trás em Atenas sozinho, e enviamos Timóteo, nosso irmão e companheiro de trabalho de Deus no evangelho de Cristo, para fortalecer e incentivar você a respeito de sua fé, de modo que ninguém seria perturbado por estas tribulações; Porque vós mesmos sabeis que fomos destinados para isso. Porque, na verdade, quando estávamos com vocês, nós sempre a dizer-lhe antecipAdãoente que iríamos ser maltratado;e assim aconteceu que, como você sabe. Por esta razão, quando eu poderia suportá-lo não mais, eu também enviou para saber mais sobre a sua fé, por medo de que o tentador poderia ter tentado, eo nosso trabalho seria em vão. Mas agora que Timóteo chegou até nós a partir de você, e trouxe-nos boas notícias da vossa fé e do amor, e que você sempre pensa amavelmente de nós, desejando muito ver-nos assim como nós também muito tempo para vê-lo, por esta razão, irmãos , em toda a nossa necessidade e tribulação, ficamos consolados acerca de você através de sua fé; para agora vivemos, se estais firmes no Senhor. Pois o que graças podemos render a Deus por vós, por todo o gozo com que nos regozijamos diante do nosso Deus em seu relato, como nós, noite e dia, continuem orando fervorosamente para que possamos ver o seu rosto, e pode completar o que está faltando em a sua fé? (3: 1-10)
Qualquer um que serve a igreja como um pastor ou ancião percebe que as exigências bíblicas para o seu serviço são elevados. Ele também sabe que ele deve entender as questões importantes do que um pastor faz, diz, é, e sente. Nos capítulos
A afeição do Pastor para o seu povo
Portanto, quando poderíamos suportá-lo por mais tempo, (3: 1-A)
Por causa de uma ruptura capítulo bastante arbitrária, esta passagem é aberta com isso, que a liga especificamente a seção de encerramento do capítulo anterior. Por causa da atitude de Paulo para o Crentes— Tessalônica "Pois tu és a nossa glória e alegria" (02:
20) —ele poderia suportá-lo por mais tempo. Ele poderia não mais tolerar a sua distância de seus filhos espirituais e consequente falta de conhecimento da sua condição. Forte afeição de Paulo para eles resultou em dor emocional intensa durante esta separação forçada.
Mesmo que ele enfrentou seus próprios ensaios (3: 7), Paulo estava mais preocupado com o bem-estar espiritual de seu povo, no meio de suas dificuldades. Na verdade, seu afeto por eles era tão forte que, em 3: ". Eu poderia suportar isso já não" 5 ele também declarou:
Que o amor era muito mais do que um mero desejo sentimental para a comunhão social com a igreja. Era o desejo de Paulo para ajudar os tessalonicenses cumprir o chamado de Deus para ser fiel à verdade e experimentar maturidade espiritual em suas vidas. Como discutido no capítulo anterior deste volume, os inimigos do evangelho forçado Paulo e seus companheiros para deixar Tessalônica, criando uma situação potencialmente perigosa (conforme Atos
Um homem com um coração pastoral verdadeiro e fiel não está preocupado com o seu próprio sucesso ou sua própria reputação; nem está preocupado com suas próprias provas. Ao contrário, ele está profundamente preocupado com a condição espiritual de seu povo, para quem ele vai sofrer e se alegrar com uma afeição incansável. Paulo exibiu esse tipo de cuidado espiritual, não importa o que a resposta era. Ele escreveu aos Coríntios: "Eu vou muito boa vontade gastarei e ser despendido para as vossas almas. Se eu te amo mais, sou eu para ser amado menos?"(. 2 Cor 0:15; conforme 2: 12-13
Sacrifício do pastor para o seu povo
nós pensamos que é melhor ser deixado para trás em Atenas sozinho, e enviamos Timóteo, nosso irmão e companheiro de trabalho de Deus no evangelho de Cristo, (3: 1b-2a)
Strong carinho sempre leva ao sacrifício. O amor dá-se afastado de seu objeto. Compromisso altruísta para atender às necessidades dos outros é a medida do verdadeiro cuidado para os outros. Paulo exemplificado que a realidade quando ele achou melhor ser deixado para trás em Atenas sozinho, e ... enviou Timóteo de volta a Tessalônica. O apóstolo usou o pronome plural nós, mas o contexto deixa claro que Paulo se referiu a si mesmo. Por vezes, em suas cartas, ele parece ter uma aversão ao pronome "eu", como se a sua utilização era uma violação da sua humildade.
Paulo inicialmente chegou a Atenas sem Timóteo e Silas (At
O tipo de sacrifício Paulo fez indica novamente a força de sua solicitude pastoral para com os tessalonicenses. Por causa deles, ele alegremente enviou -lhes o seu mais precioso amigo e companheiro missionário . Timoteo Paulo enviado a várias das igrejas o seu amado filho na fé, como seu representante (conforme 1Co
Em segundo lugar, Paulo referiu-se Timoteo não só em relação a si mesmo, mas como companheiro de trabalho de Deus ( sunergon tou theou ; alguns manuscritos preferem "ministro", diakonos , ao invés de companheiro de trabalho ). Essa é uma verdade: que um homem poderia ser um colega de trabalho surpreendente com o Santo. Ele trabalhou com Deus porque ele, como Paulo, fielmente proclamado o evangelho de Cristo (conforme 1Tm
Paulo deu suas descrições de nobre e querida Timoteo enfatizar quão preciosa era para ele. Eles também revelaram que o amor de Paulo aos Tessalonicenses no sacrifício de mandá-lo para eles.
Compaixão do pastor para o seu povo
para fortalecer e incentivar você a respeito de sua fé, para que ninguém seria perturbado por estas tribulações; Porque vós mesmos sabeis que fomos destinados para isso. Porque, na verdade, quando estávamos com vocês, nós sempre a dizer-lhe antecipAdãoente que iríamos ser maltratado; e assim aconteceu que, como você sabe. (3: 4-2b)
Compaixão nasce do amor motivado Paulo para enviar Timóteo volta aos Tessalonicenses, para fortalecer e incentivar -los sobre a sua fé, que Paulo menciona cinco vezes nesta seção (vv. 2, 5, 6, 7, 10). Esta não é a fé (conforme Jd
Atribuição de Timóteo era antes de tudo para fortalecer dos Tessalonicenses fé. Fortalecer meios para apoiar ou contraforte algo com a intenção de que a estabelece. Strong fé é fruto de saber tudo o que Deus revelou, e tem uma base firme na sã doutrina. Nenhuma fé pode ser forte sem o conhecimento e compreensão da verdade. Em segundo lugar, ele estava a incentivar -los, o que denota que vem ao lado e motivando-os a viver que a sã doutrina. Tarefa de Timóteo era para fazer a fundação do tessalonicenses fé sólida e inabalável para que eles pudessem ter confiança para aplicar a verdade.
Timoteo realizado o tipo de follow-up, fortalecendo e incentivando ministério que Paulo tinha feito. Por exemplo, Paulo, Barnabé e sua entourage muitas vezes voltou para cidades onde tinham anteriormente ensinou: "Depois, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos, voltaram para Listra e Icônio e Antioquia, fortalecendo as almas dos discípulos, exortando-os a perseverarem na fé, dizendo: "Através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus" (Atos
Paulo sabia que eles enfrentaram e pode ser perturbado por certas aflições (pressão, testes de fé no sofrimento). O verbo prestados seria perturbado ( sainesthai ) originalmente designado o abanar da cauda de um cachorro, mas ao longo dos anos, passou a significar, "a sedução, fascinar, mais achatada, ou enganar." Quando um cão abana o rabo, que muitas vezes faz isso para chamar a atenção para si mesmo e ganhar alguma coisa que quer. Daí Saino , o verbo raiz de sainesthai , mais tarde se refere a uma pessoa que tentou bajular ou enganar outras pessoas. Paulo não queria que ninguém para atrair os tessalonicenses para longe da verdade dessa maneira, porque eles tinham sido tornadas vulneráveis pela perseguição e sofrimento.
O apóstolo lembrou-lhes que todos os crentes devem esperar tribulações e perseguições, porque todos foram destinados para tais dificuldades temporais. Na verdade, não é clara a partir do versículo 3 se que refere-se principalmente a Paulo ou os tessalonicenses. Alguns afirmam que se denota Paulo, e as aflições dos sofrimentos a que tinha sido destinados (conforme At
Para se certificar de que os tessalonicenses tem seu ponto, Paulo lembrou-lhes que , de fato, quando ele estava com eles, disse-lhes de antemão que eles iriam sofrer terrena aflição. Como William Hendriksen observou: "As aflições que foram previstos, e que têm lugar de acordo com essa previsão, servem para fortalecer a fé "( New Testament Commentary: Exposição de Tessalonicenses, Timóteo e Tito [Grand Rapids: Baker, 1981], 85; ênfase no original).
Protecionismo do pastor para com seu povo
Por esta razão, quando eu poderia suportá-lo não mais, eu também enviou para saber mais sobre a sua fé, por medo de que o tentador poderia ter tentado, eo nosso trabalho seria em vão. (3: 5)
Essencialmente repetindo o que ele escreveu apenas algumas linhas anteriores (3: 1-2)., O apóstolo Paulo revela outra atitude de seu coração pastoral-seu amparo para com seu povo Por que razão, quando Paulo poderia suportá-lo por mais tempo, ele enviou Timóteo para saber mais sobre a sua fé.
Quando ele enviou Timóteo, o apóstolo não sabia como dos Tessalonicenses fé tinha a tempestade de provações, tribulações e perseguições. Constante preocupação de Paulo para as igrejas sob seu cuidado (. Conforme 2Co
O Pastor se alegra pelo seu povo
Mas agora que Timóteo chegou até nós a partir de você, e trouxe-nos boas notícias da vossa fé e do amor, e que você sempre pensa amavelmente de nós, desejando muito ver-nos assim como nós também muito tempo para vê-lo, por esta razão, irmãos , em toda a nossa necessidade e tribulação, ficamos consolados acerca de você através de sua fé; para agora vivemos, se estais firmes no Senhor. (3: 6-8)
Quando Timoteo chegou de Tessalônica e apresentou o seu relatório a Paulo, o apóstolo foi por esse tempo em Corinto. Relatório de Timóteo era tão encorajador para Paulo que para descrevê-lo o apóstolo chamou-lhe uma boa notícia, usando a palavra euangelisamenou (a partir do qual as palavras em inglês evangelho e evangelismo derivam), a partir de uma palavra de raiz ( euangelion ) cujo todas as outras ocorrências no Novo Testamento se refere à mensagem do evangelho da salvação pela graça através da fé.
Timoteo transmitiu um relatório de quatro partes sobre o estado espiritual dos tessalonicenses para Paulo. Primeiro, ele entregou a boa notícia de que a sua fé em Deus e em Jesus Cristo era genuíno. Seus corações tinha sido como o bom solo que recebeu a semente do evangelho e deu muito fruto (Mt
Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade. Foi por isso vos chamou pelo nosso evangelho, que você pode ganhar a glória de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, irmãos, sede firmes e conservai as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra ou por carta de nós. (2:. 13-15; conforme 1Co
Paulo de orar era constante e fervorosa. Ele intercedeu por eles dia e noite, e fê-lo mais intensamente. O objetivo final de sua oração foi para completar tudo o que ainda estava faltando em suas vidas diante de Deus. O objetivo imediato era que ele pode ver o seu rosto, para fornecer a instrução de que precisavam de imediato. Os capítulos
Se Paulo é o modelo ideal de um humano com um coração de pastor, isso é só porque ele cuidadosamente modelada seu ministério pastoral depois da de Jesus Cristo, que perfeitamente modelado o coração do pastor durante Seu ministério terreno. Ele foi o maior exemplo de carinho por suas ovelhas (João
Ora, o Deus e Pai Ele e Jesus nosso Senhor dirigir a nossa maneira de você; e que o Senhor lhe causar a crescer e abundar em amor uns pelos outros, e para todas as pessoas, assim como nós também fazer por você; para que Ele possa estabelecer os vossos corações irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos. (3: 11-13)
O Novo Testamento contém muitos exemplos ricos e instrutivos de orações que agrAdão a Deus (por exemplo, Matt. 26: 36-42; João
Como bendito é ouvir algum santo idade, que há muito andava com Deus e gostei comunhão íntima com Ele, derramando seu coração diante dEle em adoração e súplica. Mas quanto mais abençoado que devemos estimar que poderíamos ter escutado as declarações daqueles que conviveram com Cristo em pessoa durante os dias em que Ele habitou nesta cena. E se um dos apóstolos ainda estavam aqui na terra o que é um grande privilégio que devemos considerar para ouvi-lo se envolver em oração! Tal alto privilégio que a maioria de nós estaria disposto a ir para a inconveniência considerável e de viajar uma longa distância, a fim de ser assim favorecida. E se o nosso desejo foi concedido, quão perto nós ouvir as suas palavras, quão diligentemente que iria procurar a valorizar-los em nossas memórias. Bem, não tão inconveniente, tal viagem, é necessário: aprouve ao Espírito Santo para gravar um bom número das orações apostólicas para nossa instrução e satisfação. ( Gleanings de Paulo: Estudos nas orações do Apóstolo [reimpressão; Chicago: Moody, 1967; 1981 edição de bolso], 9)
A maioria das orações registradas no Novo Testamento são do apóstolo Paulo. Ele dedica páginas a mais para suas palavras e ministério do que para os de qualquer outra pessoa, exceto Jesus. Paulo é o personagem principal de Atos
8) e autor de treze cartas que registram muitas de suas orações (por exemplo, Rom. 15: 5-7, Rm
Certamente, o apóstolo Paulo modelado oração aos Tessalonicenses. Ele também exemplificou a vida de oração pastoral, uma vez descrita por Charles Spurgeon: "Entendo que como ministro ele está sempre orando ... Ele não está sempre em ato de oração, mas ele vive no espírito da coisa ... Se você é um verdadeiro ministro de Deus, você vai ficar como um sacerdote diante do Senhor, vestindo espiritualmente a estola sacerdotal e peitoral sobre o qual você levará os nomes dos [seus] filhos ... implorando para eles dentro do véu "( Lições aos Meus Estudantes[reimpressão; Grand Rapids: Zondervan Resources / Ministério Library, 1985], 42, 47; ênfase no original). É óbvio que Paulo estava no espírito de oração a partir Dt
A forma de oração de Paulo
Agora Que o nosso Deus e Pai, Ele e Jesus nosso Senhor (3: 11a)
A oração de Paulo tomou uma forma distinta. Em vez de tratar a Deus pelo pronome de segunda pessoa habitual, Paulo, incluindo os tessalonicenses, em sua Pedido, dirigida pelo nome na primeira pessoa- nosso Deus e Pai. A Pedido de Paulo utilizou o modo optativo grego, indicado em Inglês pela Maio, que expressa um desejo. Essa forma de oração não era a abordagem normal de Paulo, mas ele fez usá-la em outros momentos (5:23; 2Ts
O propósito da oração de Paulo
dirigir a nossa maneira de você; e que o Senhor lhe causar a crescer e abundar em amor uns pelos outros, e para todas as pessoas, assim como nós também fazer por você; para que Ele possa estabelecer os vossos corações irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos. (3: 11b-13)
A oração de Paulo aqui é um modelo definitivo de intercessão pastoral consciente. Ele tinha um propósito triplo em oferecê-lo: para que Deus conceda a Tessalonicenses uma fé aperfeiçoando, um amor prosperar, e uma esperança de purificação. Essa é a tríade familiar de virtudes cristãs (1Co
A Aperfeiçoamento Fé
dirigir a nossa maneira de você; (3: 11b)
O motivo mais importante para a oração de Paulo aos Tessalonicenses foi que sua fé iria crescer. O apóstolo não disse explicitamente que, dentro de sua oração, mas identificou-o como o objetivo de sua oração: "à medida que a noite eo dia, continuem orando fervorosamente para que possamos ver o seu rosto, e pode completar o que falta à vossa fé" (v. 10). "Completo" também pode ser traduzida como "perfeito" —Paulo queria voltar para ajudar a aperfeiçoar qualquer fraqueza ou defeito na sua fé (ver os comentários sobre 03:10, página 83), no sentido de Efésios
Para que o trabalho espiritual da edificação, ele pediu a Deus e Jesus para dirigir sua maneira a eles. Direta transmite a idéia de colocar para fora um caminho reto, liso com todos os obstáculos removidos. Até este momento, as circunstâncias satanicamente instigadas tinha impedido Paulo de vir aos Tessalonicenses (conforme a discussão Dt
A intenção de Paulo era para não voltar e levar os tessalonicenses em alguma experiência emocional que se limitariam a tentar obtê-los acreditar mais fervor nas coisas que eles já conheciam. Ao contrário, ele queria expandir seu conhecimento de Deus através da Sua verdade revelada, que por sua vez iria ampliar sua confiança nEle e capacitá-los a andar na maior obediência à Sua vontade. Paulo estava ministrando ao abrigo de um mandato divino para ensinar a verdade (Atos
Os preceitos, princípios e promessas das Escrituras são as janelas através das quais os crentes olhar para ver Deus e compreender a Sua glória e vontade para as suas vidas (conforme Sl
Assim, a oração pastoral de Paulo começou com um pedido para que o Pai eo Filho iria usá-lo a amadurecer e fortalecer a fé dos tessalonicenses, que era o fundamento de que precisavam para obediente e potente vida cristã (conforme At
As declarações de Paulo em 1: 3, "tendo sempre em mente o seu trabalho de fé e trabalho de amor", e 3: 6, "boas notícias da vossa fé e amor", são uma prova clara de amor dos Tessalonicenses. Aqui ele orou eles iriam crescer e abundar em amor ( ágape ), em que o amor , que é o mais puro e nobre (13
Para proporcionar-lhes um exemplo prático para entender que o amor, Paulo disse aos Tessalonicenses que eles devem amar assim como ele também amava. Ele os amava quando eram estrangeiros, na maior necessidade espiritual por sacrificially trazendo-lhes o evangelho (1Ts
A esperança Purificante
para que Ele possa estabelecer os vossos corações irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos. (3:13)
O objetivo final da oração de Paulo aos Tessalonicenses foi que eles poderiam olhar para sua glorificação, que produz uma esperança de purificação. Todas as boas qualidades de uma fé forte e um amor vibrante são incompletos, a menos que eles apontam para uma esperança genuína. Paulo lembrou aos Romanos: "Portanto, tendo sido justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual também fomos feitos a nossa introdução, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e nós nos gloriamos na esperança da glória de Deus "(Rom. 5: 1-2; conforme Rm
Paulo focada no coração, porque é a sede da emoção humana, pensamento e Proposito (conforme Pv
Em contraste com os crentes obedientes que olhar para a frente do aparecimento de Cristo, os crentes pecadores não estão ansiosos para ter o seu pecado interrompeu e exposto à presença do Senhor. Tais cristãos desobedientes são como crianças desobedientes que não querem que os seus pais para pegá-los fazendo de errado, ou como infratores da lei que menos de tudo desejo de que a chegada da polícia. O que torna crentes obedientes tempo para o retorno do Senhor é a santidade que busca pura comunhão com o Santo. E tal pureza que, inicialmente, inspira esperança também produz uma maior esperança, como João escreveu: "E todo aquele que tem esta esperança purifica-se a Ele, assim como Ele é puro" (1Jo
Mais uma vez, a realidade sobrenatural da santificação é todo o trabalho de Deus e, ao mesmo tempo, dependente da obediência do crente.
Oração do apóstolo Paulo de que os tessalonicenses teriam uma esperança purificadora na verdade se estende para além daquela congregação. Seu pedido foi para que Deus estabelecer seus corações irrepreensíveis em santidade ...com todos os seus santos. Paulo queria que todos os outros eleitos para ser puro e separado das coisas do mundo. Alguns comentaristas identificar todos os seus santos , mais especificamente, como os anjos e os crentes que acompanham Cristo no Seu retorno para estabelecer o Seu reino milenar (conforme Mt
Este foco na esperança conclui breve oração pastoral do apóstolo Paulo para sua amada Tessalonicenses. Seus pedidos que Deus perfeito sua fé, prosperar o seu amor, e purificar o seu modelo de esperança como todos os pastores e presbíteros devem orar para o seu povo. Sua súplica também estabelece uma devoção geral para a oração que deve acompanhar qualquer ministério sincero da Palavra (conforme Atos
Barclay
O pastor e seu rebanho — 1Ts
Tudo é de Deus — 1Ts
O PASTOR E SEU REBANHO
1 Tessalonicenses 1Ts
Nesta passagem alenta a própria essência do espírito pastoral.
- Há afeto. Sempre será verdade que nunca poderemos comover ou ganhar as pessoas se, para começar, simplesmente não nos agradam
Carlyle disse de Londres: "Há três milhões e meio de habitantes nesta cidade; a maior parte são uns néscios."
O homem que começa desprezando a outros, olhando-os de cima ou menosprezando-os, jamais poderá salvá-los.
- Há ansiedade. Quando a pessoa pôs o melhor de si mesmo em
algo, quando lançou algo — de um transatlântico a um folheto — está ansioso por saber como a obra de sua mão e de seu cérebro oculta o
temporal. Se isto é a verdade das coisas, é muito mais a verdade das pessoas. Quando um pai educou a seu filho no amor e no sacrifício, está ansioso quando este filho é lançado às dificuldades e perigos da vida no mundo. Quando um mestre educou um menino e pôs nele algo de si mesmo, tem ânsias de ver como essa preparação suporta as provas da vida. Quando um ministro recebe a um jovem na 1greja, depois de alguns anos de formação na escola dominical, nas classes de Bíblia e nas classes de confirmação, está ansioso por saber como esse jovem enfrenta e cumpre os deveres e obrigações de membro da Igreja. Isto se aplica em grau supremo a Jesus Cristo. Ele arriscou tanto pelos ombreia e os amou com um amor tão sacrificial que vigia ansiosamente para ver que uso fazem os homens desse amor. A pessoa deve manter-se com temor e humildade ao lembrar como na Terra e nos céus há aqueles que o levam em seus corações e contemplam como se comporta.
- Há ajuda. Quando Paulo enviou Timóteo a Tessalônica não era tanto para inspecionar a Igreja para lhe prestar ajuda. A grande aspiração de todo pai, professor e pregador deveria ser nem tanto a de criticar e condenar por suas faltas e enganos os que estão a seu cargo como a de libertá-los dessas faltas e enganos e, se incorreram nos mesmos, redimi— los deles. A atitude cristã rumo ao pecador ou aquele que luta jamais deve ser de condenação, mas sim sempre de ajuda.
- Há alegria. Paulo se alegrava de que seus conversos se mantivessem firmes. Tinha a alegria de quem criou algo que teria que superar as provas e tentações do tempo. Não há alegria semelhante ao do
pai que pode mostrar um homem que faz o bem.
- Há oração. Paulo nevava a seu povo em seu coração perante o trono da misericórdia de Deus. Nunca saberemos de quantos pecados
fomos salvos e quantas tentações superamos porque alguém orou por nós.
Conta-se que uma doméstica se tornou membro de uma Igreja. Foi-
lhe perguntado que obra cristã realizava. Ela repôs não ter tido a oportunidade de fazer muito porque tinha muitas ocupações, "mas" —
disse — "quando me deito levo para a cama o jornal da manhã e leio as notícias dos nascimentos para orar por todos as crianças; quando leio as notícias de casamentos, oro para que os novos casais sejam felizes; quando leio as notícias fúnebres, oro para que os que estão de luto sejam consolados."
Ninguém jamais poderá dizer quantas ondas de graça fluíram dessa fonte. Quando não podemos servir a outros de outra maneira, quando como Paulo nos encontramos involuntariamente separados deles, há
entretanto uma coisa que podemos fazer: orar por eles
TUDO É DE DEUS
1 Tessalonicenses 1Ts
Numa passagem simples como esta é onde pode observar-se melhor o curso instintivo da mente de Paulo. Para Paulo todo era de Deus.
- Ora por que Deus lhe abra um caminho para chegar a Tessalônica. Paulo dirige-se a Deus para ser guiado por Ele nos problemas ordinários da vida diária. Se tiver em vista uma viagem,
dirige-se a Deus para que lhe abra o caminho. Um dos grandes e graves enganos da vida é acudir a Deus só nos grandes momentos, nas emergências desesperadores e nas crises entristecedoras.
Não faz muito estive falando com três jovens que justamente tinham concluído um cruzeiro em iate. Um deles me disse: "Você sabe, enquanto a gente está em casa jamais presta atenção aos prognósticos do
tempo, mas quando estávamos neste iate fomos todo ouvidos." Era possível passar-se sem os prognósticos do tempo quando a vida estava confortavelmente segura; mas era fundamental escutá-los quando a vida
poderia depender deles.
Somos propensos a agir da mesma maneira com respeito a Deus. Nos assuntos da vida ordinária, nós o passamos por alto pensando que podemos resolver tudo suficientemente bem por nossos meios; nas
situações de emergência nos agarramos a Ele, sabendo que não podemos
ir adiante sozinhos. Não ocorria o mesmo com Paulo. Até nas coisas rotineiras da vida, como uma viagem de Atenas a Tessalônica, Paulo olha a Deus para que o guie e oriente. Nos valemos de Deus para que nos resgate; Paulo buscava a companhia de Deus para obter uma vida dirigida por Deus.
- Ora para que Deus capacite os tessalonicenses a cumprir a lei do amor em suas vidas diárias. Freqüentemente nos perguntamos por que é tão difícil viver a vida cristã particularmente nas relações ordinárias de
cada dia. A resposta é que talvez estejamos tentando vivê-la por nós mesmos. O homem que sai pela manhã sem oração, em realidade diz: "Hoje posso resolver tudo isso muito bem por mim mesmo." O homem
que se entrega ao descanso sem falar a Deus, em realidade diz: "Posso suportar por mim mesmo qualquer conseqüência que tenha trazido o dia de hoje."
Certa vez John Buchan descreveu um ateu como "um homem que não tem meios invisíveis de apoio". E bem poderá ser que nosso fracasso em viver a vida cristã se deva ao fato de que tentemos vivê-la sem a
ajuda de Deus. E este é um encargo impossível.
- Paulo ora a Deus pela segurança definitiva. Nesta época sua mente estava cheia de pensamentos sobre a Segunda Vinda de Cristo,
sobre o dia em que os homens teriam que apresentar-se perante o juízo de Deus. Orava para que Deus conservasse a seu povo na retidão e na justiça a fim de que não se envergonhassem naquele dia. Ninguém pode encontrar-se com Deus sem Deus; a única maneira de nos preparar para
nos encontrar com Deus é viver diariamente com Deus. O choque daquele dia não será para aqueles que viveram que tal maneira que se tornaram amigos de Deus, senão para aqueles que se encontrarão perante Deus como perante um terrível estranho.
Dicionário
Abundantemente
advérbio Excessivamente; de modo abundante; em que há abundância, excesso: sempre comia abundantemente.Vastamente; de maneira vasta, ampla, extensiva: notícia abundantemente divulgada.
Etimologia (origem da palavra abundantemente). Abundante + mente.
Dia
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
o ‘calor do dia’ (Mt
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc
Falta
[...] As faltas são quedas.Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6
A fama é tuba comprida. / De curto discernimento / Que toca mais à fortuna / Que ao justo merecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Falta
1) Pecado (RA: Sl
2) Privação; necessidade (Dt
falta s. f. 1. Ato ou efeito de faltar. 2. Carência, penúria, privação. 3. O fato de não existir. 4. Infração leve contra o dever. 5. Esp. Transgressão de uma regra.
Fé
Fé O consentimento dado a uma crença unido a uma confiança nela. Não pode identificar-se, portanto, com a simples aceitação mental de algumas verdades reveladas. É um princípio ativo, no qual se harmonizam o entendimento e a vontade. É essa fé que levou Abraão a ser considerado justo diante de Deus (Gn Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
Fé
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
1. Definição da Palavra. A simples fé implica uma disposição de alma para confiarem outra pessoa. Difere da credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não Lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso. A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como ‘uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras’. E mais adiante diz o mesmo escritor: ‘o segredo de um belo caráter está no poder de um perpétuo contato com Aquele Senhor em Quem se tem plena confiança’ (Bispo Moule). A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração. 2.A fé, no A.T. A atitude para com Deus que no Novo Testamento a fé nos indica, é largamente designada no A.T. pela palavra ‘temor’. o temor está em primeiro lugar que a fé – a reverencia em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no A.T., sendo isso particularmente entendido naquela parte do A.T., que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não se está longe da verdade, quando se sugere que o ‘temor do Senhor’ contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no N.T. As palavras ‘confiar’ e ‘confiança’ ocorrem muitas vezes – e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Noite
substantivo feminino Espaço de tempo entre o pôr do sol e o amanhecer.Escuridão que reina durante esse tempo.
[Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
Falta de claridade; trevas.
Condição melancólica; melancolia.
Ausência de visão; cegueira.
expressão Noite fechada. Noite completa.
Ir alta a noite. Ser muito tarde.
Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
Não olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Noite Dividido em vigílias, o período que se estendia do pôr-do-sol ao amanhecer. Nos evangelhos, aparece como um tempo especialmente propício para a oração (Mc
Possar
verbo intransitivo Antigo Entrar na posse; poder.Etimologia (origem da palavra possar). Origem obsoleta.
Rosto
substantivo masculino Parte anterior da cabeça, limitada pelos cabelos, orelhas e parte inferior do queixo; cara; face, fisionomia, semblante.A parte da medalha oposta ao anverso.
A primeira página do livro onde estão o título e o nome do autor; frontispício.
Figurado Aparência, aspecto, expressão, presença.
Frente, fronte; a parte fronteira de algo em relação ao observador.
Dar de rosto com, encontrar, enfrentar.
Rosto a rosto, cara a cara.
Fazer rosto a, encarar, enfrentar, resistir a, defrontar-se com.
Lançar (alguma coisa) no rosto de (alguém), acusar, provar-lhe a culpabilidade.
No rosto de, na presença de.
Virar (ou voltar) o rosto a (alguma coisa), evitá-la, não ter coragem de enfrentá-la; desprezá-la.
De rosto, de frente.
rosto (ô), s. .M 1. Parte anterior da cabeça; cara, face. 2. Aparência, fisionomia, semblante, aspecto, presença. 3. Parte dianteira; frente, fronte. 4. A primeira página do livro, onde está o título e o nome do autor; frontispício.
Suprir
verbo transitivo direto Preencher a vaga de algo ou de alguém.Anexar alguma coisa para substituir, completar ou inteirar: suprir o que falta.
verbo intransitivo Fazer as vezes de, substituir: suprir os custos.
verbo transitivo , bitransitivo e pronominal Prover, fornecer, preencher: suprir o mercado de todo o necessário.
Remediar, acudir, auxiliar: o esforço supre a escassez de inteligência.
Etimologia (origem da palavra suprir). Do latim supplere.
Suprir
1) Remediar (Gn
2) Dar comida (Gn
3) PROVER 3, (Sl
4) Completar (1Co
Ver
verbo transitivo direto e intransitivo Captar a imagem de algo através da visão; enxergar: viu o dia claro; infelizmente, ela não vê.Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
verbo transitivo direto e intransitivo Captar a imagem de algo através da visão; enxergar: viu o dia claro; infelizmente, ela não vê.
Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
ver
v. 1. tr. dir. e Intr. Conhecer por meio do sentido da visão. 2. tr. dir. Alcançar com a vista; avistar, enxergar. 3. pron. Avistar-se, contemplar-se, mirar-se. 4. tr. dir. Ser espectador ou testemunha de; presenciar. 5. tr. dir. Notar, observar. 6. tr. dir. Distinguir, divisar. 7. pron. Achar-se, encontrar-se em algum lugar. 8. tr. dir. Atender a, reparar, tomar cuidado e.M 9. tr. dir. Conhecer. 10. tr. dir. Ler. 11. tr. dir. Visitar. 12. tr. dir. Prever. 13. tr. dir. Recordar. Conj.: Pres. ind.: vejo, vês, vê, vemos, vedes, vêem; pret. perf.: vi, viste, viu etc.; imperf.: via, vias etc.; .M-q.-perf.: vira, viras, vira, víramos, víreis, viram; fut. do pres.: verei, verás etc.; fut. do pret.: veria, verias etc.; pres. subj.: veja, vejas etc.; pret. imperf.: visse, visses, etc.; fut.: vir, vires etc.; imper. pos.: vê, veja, vejamos, vede, veja.M
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέομαι
(G1189)
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταρτίζω
(G2675)
de 2596 e um derivado de 739; TDNT - 1:475,80; v
- restituir, i.e. preparar, examinar, completar
- emendar (o que estava quebrado ou rachado), reparar
- completar
- preparar, equipar, colocar em ordem, arranjar, ajustar
- preparar ou ajustar para si mesmo
- eticamente: fortalecer, aperfeiçoar, completar, tonar-se no que se deve ser
νύξ
(G3571)
palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f
- noite
- metáf. o tempo quando o trabalho cessa
- o tempo de morte
- o tempo para ações de pecado e vergonha
- o tempo de estupidez moral e escuridão
- o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
πρόσωπον
(G4383)
de 4314 e ops (rosto, de 3700); TDNT - 6:768,950; n n
- face
- a fronte da cabeça humana
- semblante, expressão
- o rosto, na medida em que é o orgão de visão, e (pelos seus vários movimentos e variações) o índex dos pensamentos e sentimentos íntimos
- aparência que alguém apresenta pela sua riqueza ou propriedade, sua posição ou baixa condição
- circunstâncias e condições externas
- usado nas expressões que denotam ter consideração pela pessoa em julgamento e no tratamento às pessoas
aparência externa de coisas inanimadas
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
ὑστέρημα
(G5303)
de 5302; TDNT - 8:592,1240; n n
deficiência, aquilo que está faltando
em referência a propriedade e recursos, pobreza, necessidade, destituição