Enciclopédia de Hebreus 6:20-20
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Gematria
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
hb 6: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | onde Jesus, como precursor, entrou por nós, tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. |
ARC | Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
TB | onde Jesus, como precursor, entrou por nós, quando se tornou sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. |
BGB | ὅπου πρόδρομος ὑπὲρ ἡμῶν εἰσῆλθεν Ἰησοῦς, κατὰ τὴν τάξιν Μελχισέδεκ ἀρχιερεὺς γενόμενος εἰς τὸν αἰῶνα. |
BKJ | onde o precursor entrou por nós, o próprio Jesus, feito sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. |
LTT | Onde o nosso precursor |
BJ2 | onde Jesus entrou por nós, como precursor, feito sumo sacerdote para a eternidade, segundo a ordem de Melquisedec. |
VULG | ubi præcursor pro nobis introivit Jesus, secundum ordinem Melchisedech pontifex factus in æternum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Hebreus 6:20
Referências Cruzadas
João 14:2 | |
Romanos 8:34 | Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. |
Efésios 1:3 | Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo, |
Efésios 1:20 | que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus, |
Hebreus 1:3 | O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas; |
Hebreus 2:10 | Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse, pelas aflições, o Príncipe da salvação deles. |
Hebreus 2:17 | Pelo que convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo. |
Hebreus 3:1 | Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão, |
Hebreus 4:14 | Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. |
Hebreus 5:6 | Como também diz noutro lugar: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 5:10 | chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. |
Hebreus 7:1 | Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou; |
Hebreus 8:1 | Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da Majestade, |
Hebreus 9:12 | nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. |
Hebreus 9:24 | Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus; |
Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
I Pedro 3:22 | o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências. |
I João 2:12 | Filhinhos, escrevo-vos porque, pelo seu nome, vos são perdoados os pecados. |
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A repreensão diagnosticada agora torna-se uma exortação. Pelo que — por causa da necessidade de maturidade, se o "sólido mantimento" que estou prestes a dar a vocês deve ser assimilado — prossigamos até a perfeição (1). É possível que nesta passa-gem o autor esteja realçando a necessidade de que ele e os seus leitores precisam prosse-guir para o tópico da perfeição. Mas o peso da evidência contextual favorece a hipótese de que teleioteta, "um estado de perfeição", seja o cumprimento da necessidade diagnosticada de teleios nos versículos anteriores.' O assunto, já anunciado, e ao qual ele ansiosamen-te quer dar prosseguimento, é a natureza "melquisedequeana" do sacerdócio de Cristo. A perfeição será incluída nesta discussão em relação às realizações superiores de Cristo, mas este não é o estado subjetivo de maturidade que ele aqui chama de perfeição.
Vincent identifica o verbo pherometha como passivo e traduz: "Sejamos conduzi-dos..." Mueller traduz: "Avancemos para a maturidade". A preposição até (epi) impli-ca "um estado atual de apoiar-se em".12 O tipo de maturidade que se tem em mente agora é um estado realizável para o qual devemos pressionar rapidamente, se estamos determinados a fazê-lo. Os hebreus já deveriam ter alcançado este estágio e são re-preendidos por não tê-lo atingido. Eles são exortados aqui a corrigir sua deficiência espiritual prontamente.'
Essa interpretação e ação são muito melhores do que a outra alternativa, que é constantemente ter de reparar nosso fundamento. Este fundamento é triplo e cada um dos três aspectos é duplo: Primeiramente, a salvação pessoal —
a) arrependimento de obras mortas (provavelmente obras pecaminosas) e, b) fé em Deus (confiança em Deus — epi novamente). Algumas pessoas nunca vão além do conceito de pecado diário e arre-pendimento diário, além da luta diária com dúvidas e escuridão. Em segundo lugar, o ritual na igreja —
a) doutrina do batismo e b) imposição das mãos (2). Em terceiro lugar, a escatologia —
a) ressurreição dos mortos e o juízo eterno. O evangelho em muitas igrejas hoje se resume a estes itens, com o resultado de que a maioria dos cristãos nunca passa do pré-primário quando se trata de assuntos espirituais.
E isso (um avançar resoluto dos primeirbs fundamentos para a perfeição) faremos, se Deus o permitir (3). Somente Deus sabe quão sério é desviar-se de Cristo. Se as primeiras obras realmente precisam ser repetidas, eles ainda não estão qualificados para um estágio mais avançado. Mas, o que é ainda mais sério, é que, se o seu desvio já chegou à apostasia, então a sua inadequação tornou-se em desqualificação. O tom da passagem agora torna-se abominável.
3. A Seriedade da Apostasia (6:4-8)
O autor não está disposto a crer que estes hebreus chegaram a cometer a apostasia (cf. v. 9) ; por isso ele descreve uma situação hipotética, tão impessoal e objetiva quanto possível. Mas, embora o argumento seja hipotético, não é a hipótese de uma impossibili-dade ou de uma possibilidade que nunca possa se tornar realidade; portanto a advertên-cia precisa ser levada muito a sério.
E recaíram (6; parapesontas no grego) não é condicional como está na KJV: "Se recaírem". Os cristãos que recaíram não podem ser renovados — esta é a simples, mas séria conseqüência. Este tipo de "recair" é mais do que um mero tropeço de um cristão fraco que recebeu uma rasteira de Satanás. Quando usado sozinho, pipto (que ocorre com freqüência no NT) significa um cair de uma coisa ou pessoa, mas quando usado com para, como neste caso (somente aqui no NT), isto implica uma separação entre a coisa ou pessoa de alguma outra coisa, ou seja, um cair de. Isto não é um mero tropeçar na cami-nhada cristã, mas um afastamento dele. A palavra, como é usada aqui, pode referir-se somente a uma rejeição deliberada de Jesus Cristo. Westcott diz: "A idéia é abandonar o caminho reto, da mesma forma que a idéia de hamartanein é errar o alvo".
É simplesmente impossível (posição enfática) que sejam outra vez renovados para arrependimento."
É impossível encorajá-los para que se arrependam. Se foram até aqui, eles não lan-çarão "de novo o fundamento do arrependimento" (v. 1). Neste caso, é inútil falar a res-peito da possibilidade de continuar a caminhada rumo à perfeição. Deus não "permitirá" (v.
3) que experimentem a perfeição genuína da mesma forma que não permitiu aos israelitas rebeldes que entrassem em Canaã.
A impossibilidade de renovação para arrependimento não reside somente na natu-reza provocadora e deliberada da deserção, mas na culpa que a sua apostasia vergonho-sa está constantemente formando: quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus e o expõem ao vitupério (6). Eles pararam de chorar pelo fato de Ele ter derra-mado o seu sangue na cruz, e a sua insensibilidade tornou-se tão grande que voluntari-amente provêem uma nova cruz para crucificá-lo outra vez. "Eles pregam novamente o Filho de Deus na cruz" (NT Ampl.). Isto pode não ser feito de maneira grosseira, com barulho e gritos, mas por professores descrentes cujos pregos são a dialética da descrença na sala de aula. A renovação do arrependimento religioso genuíno para aqueles que conheceram a Cristo e que hoje o estão envergonhando abertamente pela sua apostasia é uma impossibilidade moral e psicológica.
Muitas páginas foram escritas na tentativa de abrandar a severidade desta passa-gem ao minimizar e enfraquecer a experiência anterior destes apóstatas, fazendo pa-recer que foram apenas simpatizantes do evangelho sem, na verdade, terem se tornado pessoas regeneradas. Mas este mero jogo de palavras não merece a atenção de um exegeta sério das santas Escrituras de Deus, e torna suspeita a premissa doutrinária que aceita tal desvio.
É impossível reconduzir ao arrependimento os apóstatas que chegaram a ser ilu-minados (4), tanto os que provaram o dom celestial quanto os que foram feitos (par-ticípio aoristo, voz passiva) participantes do Espírito Santo. O dom celestial prova-velmente significa salvação por meio de Jesus Cristo.' Participantes do Espírito Santo são metoxous, "associados, companheiros" (Hb
Além disso, estes apóstatas eram aqueles que provaram a boa palavra de Deus e as virtudes do século futuro (5). A palavra provaram (geusamenous), usada duas vezes nestes versículos, é uma experiência consciente ("participaram conscientemente de", Vincent). Ela não pode ser reduzida a uma "amostra" dos religiosos ociosos, assim como não pode ser reduzida a uma brincadeira quando aplicada à morte de Jesus (2.9; cf. Mt
a) as alegrias da salvação, b) a comunhão do Espírito, c) o sustento e satisfação da Palavra (escrita ou pregada) e d) a confirmação e o reforço do sobrenatural. Estas expe-riências são os privilégios normais e aspectos da regeneração. Crentes regenerados con-tinuam correndo o risco de apostatarem de maneira final e irrevogável.
A natureza profunda do problema em questão é resolvida além da compreensão de um possível sofisma pela ilustração com a qual a advertência é concluída. Quando a terra reage à chuva do céu e à labuta do fazendeiro ao produzir a planejada colheita, ela recebe a bênção de Deus (7). Mas se ela não produz nada além de espinhos e abro-lhos, é reprovada e perto está da maldição; o seu fim é ser queimada (8). Ela é abandonada como terra imprestável e "a condenação está próxima, e seu fim é ser quei-mada" (Mueller). Este é um fim triste, visto que esta analogia se aplica a almas. Qual-quer outra interpretação do texto não faz sentido. Vemos aqui uma bênção divina evi-dente cuja continuidade depende do lucro do investimento (Mt
4. Os Hebreus Continuam Qualificados (6:9-15)
O autor está convencido de que os cristãos hebreus não chegaram a se desviar até o ponto descrito nos versículos
- A necessidade de diligência (6.11,12). O desejo ardente do autor é que cada um (11), sem exceção, continue mostrando (também cf. v. 10 e Rm
2: .15-9
17) o mesmo cuidado até o fim, para completa certeza da esperança. A palavra spoudan, cui-dado ("diligência", ARA; "prontidão", NVI), é usada como verbo em 4.11: "Procuremos" (ou "esforcemo-nos", ARA). Lá, o propósito que requer diligência, é o repouso; aqui é a completa certeza da esperança. As obras deles foram mantidas, mas uma parte des-ta certeza havia sido drenada da sua esperança em relação ao futuro triunfo de Cristo (e deles próprios). Assim como têm procurado "aplicar-se às boas obras" (Tf 3.8, 14), tam-bém devem aplicar-se com a mesma diligência a manter a segurança alegre do resultado final das coisas (3:6-14). Tendo perdido sua alegria e ânimo, eles estavam se lastimando como mártires teimosos leais a uma causa perdida. Este é um estado espiritual perigoso e prejudicial. Se não forem diligentes nesta área vão se tornar negligentes (12). Uma das duas situações prevalecerá: diligência ou decadência. Quando uma congregação per-de a glória e o fogo, ela logo perde a verdade e o caminho.
Em vez disso, sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as pro-messas. Eles continuam elegíveis para herdar as promessas, mas não continuarão des-ta forma se não seguirem diligentemente os passos daqueles que herdaram seu direito a esta herança pela paciência e fé obediente em cada teste.
- O exemplo de Abraão (6:13-15). Esta referência a Abraão cumpre três propósitos.
- Ela introduz o aspecto do juramento como uma segurança dupla para as pro-messas. Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo (13). O significado deste ato é discu-tido nos versículos
16: (veja comentário). Aqui, como ocorre com freqüência, o autor está introduzindo uma nova linha de pensamento simultaneamente com a conclusão da sua ênfase prévia.20 - A referência a Abraão também serve para revelar uma das promessas. Somente o resumo é citado: Certamente, abençoando, te abençoarei e, multiplicando, te multiplicarei (14). A promessa completa está em Gênesis
22: e inclui a referência messiânica: "E em tua semente serão benditas todas as nações da terra". A promessa de grande bênção sobre o povo hebreu era urna rocha de esperança para cada judeu. Essa promessa continuava valendo. Este é o aspecto ressaltado aqui. Mais tarde, eles verão que esta é apenas uma das promessas (plural, v. 12) e que esta e todas as outras estão sendo cumpridas abundantemente em Cristo, mas somente nele (exatamente a linha de interpretação de Paulo em Gaiatas 3:5-9,16-18).16-18 - O propósito mais imediato nestes três versículos é ilustrar o significado da he-rança das promessas "pela fé e paciência" (v. 12). E assim (vocês percebem o que quero dizer), Abraão, esperando com paciência, alcançou a promessa (15). A espera paciente foi a obediência de Abraão em oferecer Isaque. Nisto ele venceu o teste supremo da inabalável lealdade a Deus. É a imitação deste tipo de obediência ousada que está sendo estimulada no versículo 12. A promessa que está sendo discutida, portanto, não é a promessa de um filho a Abraão; isto já havia sido cumprido. Era, na verdade, a promessa de uma bênção maior sobre o povo hebreu. Esta era a promessa que Abraão obteve como recompensa pela sua espera paciente. Ele não viu esta grande bênção; ele apenas recebeu a promessa. Assim, podemos ver o significado da frase "herdam as promessas" do versículo 12 (cf. o cap. 11). A idéia é intrigante. Bens herdados com os quais estamos familiarizados — um negócio de família, nome, ou título, com seus direitos e privilégios — podem parecer estimulantes. Mas promessas herdadas parecem insignificantes, espe-cialmente se vêm se arrastando ao longo de muitas gerações e permanecem sem cumpri-mento. No entanto, o autor está esforçando-se em mostrar que estas promessas são, sem sombra de dúvidas, a porção mais inestimável da sua herança racial, que eles não devem negligenciar por indolência e descrença.
5. A Imutabilidade das Promessas (6:16-20)
O autor vai agora argumentar que eles têm todo incentivo para recobrar o ânimo e continuar, visto que as promessas não são somente válidas, mas apoiadas pela maior segurança possível, ou seja, o próprio juramento de Deus. O versículo 13 fez menção disto, mas agora vemos uma explanação mais detalhada.
- O juramento de Deus (6.16,17). Porque os homens certamente juram por alguém superior a eles (16), i.e., alguém maior do que eles, alguém que pode apoiá-los e também inculcar fidelidade à palavra deles. Tal juramento foi uma afirmação solene diante de testemunhas em nome desta pessoa ou poder maior, que nos tempos bíblicos tornava a pessoa legalmente comprometida. Independentemente da direção em que as conversas informais dos homens apontava, uma vez que uma promessa ou transação era confirmada por um juramento (juramento para confirmação) o assunto era conside-rado finalizado, e toda contenda, terminada. Desta forma, para mostrar [...] a imutabilidade do seu conselho (plano), Deus se interpôs com juramento (17). Este juramento foi motivado pela sua prontidão em mostrar a inviolabilidade do seu propósi-to. Ele andou a "segunda milha", para provar a sinceridade das suas intenções. Isto não era uma lenda antropomórfica; era, na verdade, Deus acomodando-se à maneira de o homem agir e pensar para poder se comunicar com ele. A Bíblia está repleta desta humil-dade sublime de um Deus poderoso. Naturalmente, seria absurdo supor que ao jurar Deus estava acrescentando credibilidade à integridade da sua palavra, mas era um modo comovente de se comunicar aos herdeiros da promessa (também no versículo 14). Os herdeiros incluíam os judeus que se qualificavam como herdeiros espirituais em Cristo — e, de acordo com Paulo, também os crentes gentios.
- Nossa esperança (6:18-20). O propósito de Deus era para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consola-ção (18). As duas coisas imutáveis eram a integridade da própria palavra de Deus em sua simples promessa e a obrigação legal do juramento auto-imposto. A firme conso-lação é a "firme segurança" (Mueller) que eles devem preservar de maneira diligente (v. 11). A diligência deles, portanto, não é a energia agitada da carne em produzir e sustentar a fé; ela é, na verdade, a devoção e concentração com a qual eles mantêm diante deles as promessas divinas e a base da sua absoluta segurança nelas. Nós (aque-les que são os detentores dessa segurança feliz) pomos o nosso refúgio (em Jesus) em reter a esperança proposta.
Por meio de Cristo, compreendemos a esperança de Israel de forma renovada. A esperança é como âncora da alma segura e firme e que penetra até ao interior do véu (19). O conteúdo da esperança judaica verdadeiramente bíblica não estava em um paraíso terreno, com um domínio político do mundo, como tantas vezes tem sido interpretado erroneamente; em vez disso, esta esperança habitava na eterna presença de Deus. A profunda esperança de uma alma espiritualmente inclinada deveria penetrar nos mistérios por trás do véu (Lv
Champlin
Genebra
6.1 princípios elementares... de Cristo. Estes são o ABC da doutrina cristã, agora enumerado resumidamente (vs. 1,2). Todas estas doutrinas podem ser achadas no livro de Atos.
arrependimento... fé. Ver Mc
* 6.2 batismos. O uso do plural é inesperado; há um único batismo cristão (Ef
imposição de mãos. Esta ação acompanhava a bênção, a cura dos enfermos, a ordenação de oficiais para a Igreja, e especialmente o dom do Espírito, que foi também associado com o batismo (13
* 6.3 se Deus permitir. Esta frase convencional reconhece a necessidade do auxílio de Deus para aprender e ensinar a doutrina cristã. Ela sugere que o ensino que se segue é difícil, como de fato o é.
* 6.4-12 Esta advertência solene tem sido interpretada de diferentes maneiras. Alguns entendem que o autor se refere aos cristãos genuínos que perdem a sua salvação, porém, tal interpretação entra em conflito com textos que ensinam que os verdadeiramente salvos por Deus hão de perseverar na fé até o fim (Jo
*
6.4 uma vez foram iluminados. Isto é, o conhecimento de Deus já foi revelado na mensagem do evangelho (10.26; Jo
provaram o dom celestial. Alguns vêem aqui uma referência ao ato de participar no sacramento da Ceia do Senhor. Também, a frase pode ser ligada com "iluminados", dando uma descrição maior da aparente conversão.
participantes do Espírito Santo. Eles tiveram alguma experiência com os dons do Espírito Santo, porém, não é necessário concluir que a frase se referia à conversão.
* 6.5 os poderes do mundo vindouro. Certamente, são os sinais e maravilhas que acompanharam as primeiras pregações do evangelho (2.4, nota).
* 6.6 renová-los para arrependimento. Existe um tipo de apostasia que é irreversível (1Jo
de novo, estão crucificando... o Filho de Deus. Pela renúncia de sua fé em Cristo, eles declaram que a sua cruz não foi um sacrifício santo pelos pecados de outrem, antes, que foi a morte merecida de um criminoso culpado (10.29). Tais apóstatas já se afastaram até ao ponto onde a cruz não faz nada senão condená-los como cúmplices no assassínio (At
Há uma analogia entre o caráter "uma vez por todas" do sacrifício de Cristo pelo pecado, e a participação simbólica do crente naquela crucificação através do batismo (v. 4 nota). A morte sacrificial de Cristo não pode ser repetida. No mesmo sentido, a participação do crente na morte de Cristo, selada pelo batismo (Rm
expondo-o à ignomínia. A apostasia apresentada no cap. 6 não é uma questão de dúvidas pessoais e interiores. É a propositada, total e pública rejeição da fé que foi uma vez confessada. Como tal, produz efeitos nocivos para outros e não apenas para o apóstata (12.15).
* 6:7-8 De acordo com as figuras proféticas do Antigo Testamento, a "terra" é o povo de Deus (Is
*
6.9-12 Ao produzirem as primícias de uma colheita útil, os leitores estão dando motivos para acreditar que eles são a "terra" que recebe as bênçãos da salvação. Todavia, eles têm de livrar-se da atual indolência, a fim de receber a herança prometida aos crentes perseverantes. A severidade da advertência anterior não precisa de ser motivo de desespero.
* 6.10 servistes e ainda servis. Por exemplo, apoiando aqueles que são ridicularizados ou presos por causa de sua fé (10.32-34).
* 6.11 esperança. Por ser o alvo da fé algo no futuro, os fiéis devem continuar "até o fim" (conforme 3.14; 6.18,19; 11.1).
* 6.12 indolentes. Este termo (traduzido "tardios" em 5,11) caracteriza o princípio e o término da exortação.
pela fé e pela longanimidade, herdam as promessas. Abraão é o exemplo preeminente (vs. 15,17; 11:8-19), porém, a história bíblica está repleta de testemunhas que têm percorrido o caminho da fé com paciência antes de nós (11.4-38), e que agora estão desfrutando da prometida esperança através da obra de Cristo que os aperfeiçoa (11.13
*
6.13-20 A fé suporta com paciência, porque o juramento de Deus garante o cumprimento da promessa em nosso favor, tal como aconteceu com Abraão. A nossa confiança descansa sobre o eterno sumo sacerdócio de Cristo, segundo a ordem de Melquisedeque, um sacerdócio determinado por promessas e juramentos divinos (7.20-22,28).
* 6.13 jurou por si mesmo. O fato de Deus, cuja "palavra é a verdade" (Jo
* 6.15 depois de esperar com paciência, obteve. A divina promessa com juramento (Gn
* 6.17 herdeiros da promessa. A promessa de Deus, confirmada por juramento, não se limitou a Abraão, mas inclui todos os que seguem o seu exemplo de fé (1.14; 6.12; 10.36; Rm
seu propósito. O propósito imutável de Deus foi abençoar o mundo através do descendente de Abraão (Gn
*
6.18 duas coisas imutáveis. A imutável promessa de Deus, dada a Abraão, mais o juramento que a confirmou, foi elevada além de qualquer incerteza ou dúvida (vs. 13,14 nota). O juramento confirma que a promessa foi de fato o propósito de Deus.
da esperança proposta. Ver nota teológica "Esperança", índice.
* 6.19 que penetra além do véu. A âncora da nossa vida é firmada sobre a parte central do tabernáculo celestial, e sobre este original o santuário terrestre foi modelado (8.2; 9.11,12,24,25; 10.19,20).
*
6.20 precursor, entrou. A entrada no interior do santuário não é possível sem Jesus. Ele entrou primeiro, para que seu povo o pudesse seguir. Porém, a sua entrada e o modo de seu povo participar dela, requerem uma longa explanação. Este versículo dá início à consideração sobre o sacerdócio de Cristo, "segundo a ordem de Melquisedeque", anunciado em 5.6, mas reservada até agora.
Matthew Henry
Wesley
Capítulo 5 conclui com um aviso dupla e exortação aos cristãos hebreus. Primeiro, eles foram advertidos contra o perigo de morte espiritual, que tende a atrofiar as sensibilidades espirituais e, assim, dificultar a comunicação com Deus. Em segundo lugar, eles foram avisados de que morte espiritual inevitavelmente prisões e retarda o crescimento e desenvolvimento espiritual. Estes avisos constituem os antecedentes da palavra Portanto , ou "Portanto", com o qual capítulo 6 abre.
O autor de Hebreus se transforma na atual conjuntura das advertências negativas, com o qual ele encerra o capítulo 5 , à exortação veemente positiva aos seus leitores para virar sobre o rosto e tomar um novo território espiritual na graça de Cristo.
1. dos primeiros princípios da Perfeição (6: 1-3) 1 Portanto, deixando a doutrina dos primeiros princípios de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, 2 do ensino de batismos e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno. 3 E isso faremos, se Deus o permitir.O homem já viu-se influenciado por um ou outro dos dois extremos opostos, se não for dividido entre os dois, ou seja, ultraconservadorismo ou liberalismo desenfreado. Conservadorismo extremo tende a adorar e reviver o passado. Ele iria encontrar todos os seus valores na ontens dourada. Ele tende ao legalismo e sufoca o progresso. O filho mais velho da parábola de Cristo (Lc
Entre os dois extremos de ultraconservadorismo e liberalismo desenfreado há um caminho do meio, uma via mídia ou meio dourado , em que os valores reais do passado são conservados e empregados no serviço do progresso som. Arnold Toynbee designou a religião como o conservador e o transportador dos valores descobertos e alcançados por uma civilização em todo o vale que divide a queda de uma civilização a partir da ascensão do próximo. Assim visto, o cristianismo conservado e transmitido os valores da civilizações grega e romana desde a queda da Grécia e de Roma, para o despertar intelectual do Renascimento (1453), e o despertar moral e religiosa da Reforma (1517). Esses valores essenciais tornaram-se os alicerces indispensáveis da moderna civilização e do progresso.
Em reconhecimento dos referidos princípios, o autor de Hebreus convida seus leitores a proceder a partir do elemental, embora essencial, os princípios de sua fé cristã e experiência para a realização do desenvolvimento e maturação de que a fé em suas vidas. Estes cristãos hebreus, como era característica dos judeus não cristãos, e como é característico de muitos cristãos até o presente, tinha sido apanhado na armadilha do ultraconservadorismo religiosa. Eles haviam entrado no reino de Cristo só para fixar o olhar sobre os princípios fundamentais da sua fé e sofrem desenvolvimento preso. Eles tinham construído sem superestrutura sobre essa base tão bem colocado, e já os alicerces estavam começando a desmoronar-se sob o impacto erosivo da exposição.
O autor não oferecê-los abandonar os princípios elementares da sua fé, mas sim que ele ordena-los a construir a superestrutura da vida e da experiência cristã a conclusão sobre essa base: prossigamos até a perfeição , ou "pleno crescimento" -completion.Eles passaram todo o seu tempo, que, rasgando, e retransmitindo os fundamentos da sua fé. Eles não tinha dado nenhuma reflexão, tempo ou esforço para a construção da superestrutura.
Whedon vê nesta exortação, prossigamos , três significados possíveis. O primeiro é "prossigamos em nosso discurso", ou prosseguir o assunto em mãos para a sua conclusão. O segundo, ele pensa, é que eles "vão na aquisição de conhecimentos Christian" olhando em direção à meta de entendimento cristão maduro e sabedoria. O terceiro significado possível da expressão que ele vê como "o aumento na vida e poder cristão." Parece haver nenhum problema na provisão de todos os três destes significados. Na verdade, para a devida compreensão da frase todos os três são necessários.
Vê-se esta exortação o sentido provável de "uma resolução sobre a parte do escritor para omitir a discussão das verdades rudimentares e de se avançar em temas mais avançados ... caso em que o" nós "é o de autoria." Que esta posição pode mal estar no valor de cara parece evidente pelo fato de que o autor procede imediatamente para enumerar no seu discurso esses princípios muito elementares de onde foram para avançar, como também a partir do significado da perfeição a que estavam a avançar.
O objetivo da perfeição , para que esses leitores foram exortados a avançar, foi aperfeiçoado caráter cristão. Este Christian perfeição é antitético à imaturidade de infância Christian anteriormente descrita pelo autor (He 5:13. ; conforme 1Co
Enquanto o padrão de "faultlessness" em nenhum lugar é ensinado no Novo Testamento, nem no Antigo Testamento, o padrão de "inocência", ou a perfeição de motivo, está em toda parte claramente o ensino do cristianismo do Novo Testamento. Essa distinção pode ser esclarecido por uma ilustração. Um jovem casal em férias com seu filho pequeno em uma cabana na montanha descobrir, um dia, que a criança, que está apenas aprendendo a andar, desapareceu da cabine. O pai vai de uma vez em busca do filho. Ele encontra-o a uma curta distância a partir da cabine cambaleando em direção a um precipício de 500 metros. Temendo que ele pode assustar a criança e, assim, fazê-lo cair sobre o penhasco, ele deve ligar para ele, os sprints ansioso pai em toda a borda rochosa aberto, com o objetivo de recuperar o jovem antes que ele chegue beira do precipício. No entanto, assim como o pai chega em um esforço desesperado para entender seu filho desde o borda do precipício, ele pega o pé na borda de uma pedra saliente e é jogado contra a criança. Assim, em vez de apreender e salvar seu filho, ele empurra a sua morte sobre o penhasco. Agora, não há uma quadra apenas no mundo que condenaria que o jovem pai de coração partido pelo que fez, nem é uma pessoa imparcial no mundo que iria "culpa" dele para a morte da criança. O pai teria se jogado sobre o penhasco para salvar seu filho. Seu coração amoroso saiu para seu pequeno em um esforço desesperado para salvá-lo. O motivo do pai era perfeitamente puro, mas seu esforço para salvar a criança estava com defeito, apesar de ter sido um esforço all-out. O pai era "inocente", mas ele não foi "impecável". Faultlessness é reservada para homem redimido na próxima vida (conforme Jd
Westcott afirma que o pensamento expresso aqui não é primariamente de esforço pessoal, mas sim de pessoal, a renúncia proposital para a potência ativa de Deus que já está trabalhando no mundo em geral, e na vida dos cristãos em particular. O dever do crente é, mas para produzir. Através da obediência cooperativa do homem a Deus "carrega" o crente cristão obediente para a frente a perfeição (conforme Rm
Dois erros graves caracterizaram certos pensadores cristãos neste momento. Por um lado, há aqueles determinists teístas que reduzem o homem a um robô mecânico, atribuindo todos os seus pensamentos, sentimentos e ações para a vontade arbitrária de Deus. Por outro lado, há os humanistas teístas que atribuem todas as decisões e respostas do homem à vontade inteligente do homem, e, em seguida, também atribuem ao homem o poder de realização. O primeiro erro rouba do homem a sua liberdade moral e reduz-lo a um fantoche. A segunda rouba de Deus Seu poder e função soberana e reduz a Ele para uma figura divina. Um deles é tão falaciosa quanto o outro.
Withal, o autor de Hebreus foi corretamente convencido da essencialidade absoluto de progresso na vida cristã. O cristão nunca pode ficar parado sem retrocedendo. Barclay registra que Cromwell tinha escrito na folha em branco do bolso Bíblia o lema, " Qui cessot ESSE Melior cessot Esse bônus "-". Aquele que deixa de ser melhores deixa de ser bom "
Há dois pontos de vista, em geral, das palavras não lançando de novo o fundamento . Uma visão sustenta que os artigos ou princípios enumerados nos versículos
A segunda visão vê com estas palavras que a Igreja Cristã Primitiva considerado como o cristianismo básico. Neste ponto de vista, os elementos constantes constituíram as pedras fundamentais subjacentes à estrutura de fé cristã e da vida.
A primeira vista geralmente reduz os itens a quatro. O segundo ponto de vista geral, vê três pares de dois cada, ou seis itens em todos. Parece inteiramente possível que o autor de Hebreus pode ter tido ambas as vistas em mente quando escreveu estas palavras. Na verdade, nunca pode haver qualquer linha nítida de demarcação traçada entre a religião judaica e verdadeiro cristianismo-entre o Antigo eo Novo Testamento. No Antigo Testamento, o Novo é sempre e em toda parte implícita. No Novo Testamento, o Velho é sempre e em toda parte explícita. Por isso, o autor pode ter tido em mente ao mesmo tempo advertências contra os perigos da apostasia para as sombras agora sem sentido do judaísmo, e a necessidade de construir o edifício cristão sobre os princípios fundamentais da fé cristã, que tinha dado conteúdo e significado para aqueles tipos e sombras judeus, ou os verdadeiros princípios-realizado e cumprido no cristianismo.
Os estudiosos da Bíblia têm, em geral, visto três conjuntos de princípios desta enumeração, com dois itens de cada dístico, ou seis primeiros princípios em todos. Que a referência principal é o de princípios cristãos parece evidente a partir de palavras do autor, no versículo 1 , onde ele chama-lhes os primeiros princípios de Cristo .
Whedon pensa que em grande probabilidade de estes foram os pontos elementares da doutrina cristã ensinada ao catecúmeno cristã na 1greja Primitiva no batismo.
O primeiro dístico de primeiros princípios sobre os quais o autor teria seus leitores erguer sua estrutura espiritual consiste de arrependimento de obras mortas e fé em Deus . Este par refere-se a relação "pessoal" do homem com Deus. Eles constituem as condições essenciais das primeiras medidas a serem tomadas, sem a qual ninguém pode se tornar um cristão (conforme Mq
Barclay permite que essas obras mortas pode ser muitas coisas diferentes, todos os quais são relevantes. Eles podem incluir ações que produzem a morte, como o imoral, egoísta, sem Deus e sem amor. Eles podem ser feitos que contaminam, como a violação do tabu do judeu contra a tocar um corpo morto, ou as obras que contaminam e alma do homem separado de Deus. Eles podem, por outro lado, ser puramente ritualística, como os regulamentos cerimoniais judaicas para oferecer um sacrifício de animal da maneira correta. Ou a referência pode ser a libertação do cristão dos rituais judaicos vazias e convenções para encontrar o verdadeiro sentido da fé cristã. Em qualquer caso, eles eram as coisas não devem ser devolvidos ou repetidas pelo cristão.
Inseparável do verdadeiro arrependimento é fé em Deus . Sem arrependimento não pode haver fé salvadora em Deus e verdadeiro arrependimento é sempre acompanhada por salvar a fé em Deus. O elemento de obediência está implícita na fé salvadora, e obediência para com Deus significa uma proposital sobre o rosto (conforme Rm
Parece razoável supor que o uso do plural, batismos , é pretendido pelo autor para apontar-se a comparação e continuidade entre o cerimonial judaica e típicos batismos ou "lavagens", para a remissão dos pecados, e o rito cristão que era o cumprimento dos tipos de judeus. Assim entendeu o verdadeiro significado do batismo cristão é claramente um sinal externo de verdadeiro arrependimento experimentado na alma do homem pecador, e fé salvadora em direção a Deus, de que as "lavagens" Antigo Testamento eram mas os prenúncios do Christian.
Em cerca de ANÚNCIO 100 o livro primeiro conhecido de instrução cristã para aqueles que entram na igreja foi escrito. Ele é conhecido como o Didache (O Ensino dos Doze Apóstolos ). No sétimo capítulo encontram-se as seguintes regras para o batismo cristão:
A respeito do batismo, batizar desta forma. Quando você instruiu o candidato em todas estas coisas, batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo em água corrente. Se você não tem água corrente, batizar em qualquer outro tipo de água. Se você não pode batizar em água fria, batizar em água morna. Se ambos são inatingíveis, despeje a água três vezes sobre a cabeça do candidato em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Antes do batismo, quem estiver de batizar e ele que é para ser batizado rápido, e deixar outras pessoas que podem fazê-lo fazer o mesmo. Você deve oferecê-lo que é para ser batizado de rápido em dois ou três dias antes da cerimônia.É evidente que nem o batismo infantil, nem o modo exclusivo de imersão pode ser deduzida a partir deste manual de instrução cristã primitiva, embora imersão era, evidentemente, o preferido. Imersão trinitário ou affusion com água foi a ordem do batismo cristão, de acordo com o Didache . Instrução do candidato antes do batismo e pesquisa coração cuidado por ambos os candidatos e os officiaries eram requisitos preparatórias. Assim, membros da igreja repousava sobre uma base informada e sincera. Esta parece ser a importância das palavras do autor, o "ensino" de batismos . Essas coisas foram na fundação da sua fé. Eles não precisam ser ensaiado ou re-promulgada. Sobre eles deve ser construída a superestrutura da vida cristã amadurecendo.
A imposição das mãos tem sido considerado por alguns como pertencem exclusivamente às práticas judaicas. No entanto, assim relegar esta prática exclusivamente ao judaísmo é ignorar os ensinamentos claras sobre as práticas da Igreja Primitiva. Sob a economia judaica a prática significava, em primeiro lugar, a transferência de culpa em que o pecador-sacrificador colocou as mãos sobre a cabeça do animal sacrificial, que por sua vez foi oferecido em morte vicária pelos pecados do devoto; segundo, a prática significou o transporte ou transferência de bênçãos de quem abençoou a quem deveria receber a bênção; e, em terceiro lugar, significou a consagração ou dedicação a um escritório especial ou sagrado ou função (conforme Nu 8:10. ; Nu 27:18 ; Dt
As Escrituras são claras no seu ensino de que haverá uma ressurreição tanto de justos (Ap
Importante como esses primeiros princípios são, eles são apenas o começo e não a continuação ou fim da vida cristã. Permanecer aqui é permanecer na primeira infância atrofiada da vida cristã, se não perecer inteiramente. Para realizar a conclusão ou a perfeição da vida cristã, o progresso é obrigatória (conforme He 12:18 ). Assim, estes seis elementos que foram realizadas essencial para a sua fé pelas pré-cristãos judeus tinham sido assumidas pelo cristianismo e reconstruídas em seus alicerces. Sobre essa base a estrutura cristã deveria ser construído para a conclusão. A afinação, ou lançando de novo , contra a qual os cristãos hebreus foram advertidos, pode muito bem ter significado a sua disposição para reconstruir a plataforma judaica, com a conseqüente renúncia de Cristo e do cristianismo. Assim, a fé em Deus teria sido em branco, e agora vazio, o monoteísmo judaico, em vez de sua fé cristã no Deus vivo (conforme 1Ts
Três fatos resultam claramente desta passagem-fatos que são confirmadas por todo o contexto do capítulo. A primeira é que os leitores foram definitivamente convertidos cristãos. A segunda é que eles estavam em grave perigo de apostatar de sua fé e experiência cristã às formas agora vazia e sem sentido da religião judaica, a partir do qual já havia sido convertidos a Cristo. O terceiro é que existe a possibilidade de um estado de apostasia avançada e intencional a partir da qual é impossível recuperar o desviado. Tradução de Whedon dessa passagem é tanto gráfico e coerente com o contexto e da finalidade da epístola.
Para aqueles que uma vez foram iluminados (grego particípio aoristo), e provaram o dom celestial, e que se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram tanto a boa palavra de Deus e os poderes do dispensação de entrada, e que caíram, é impossível outra vez para renovar o arrependimento, re-crucificando (como eles estão fazendo agora, particípio presente aqui em vez de aoristo) para si mesmos o Filho de Deus, e pondo-o fora, como a exposição pública.Whedon em seguida, observa que a passagem descreve "uma classe existente de casos- ... [O] aoristo (historical) mostra o que eles experimentaram, o presente mostra o que eles estão fazendo." A importação de esta explicação não é que os "leitores" são neste estado ainda, mas sim que alguns outros tinham, assim, apostatou, e que os leitores estavam sendo advertido pelo exemplo apresentado pelo autor para não fazer como já tinham feito (conforme v. He 6:9 ).
A ordem crescente definitivamente observável em cinco etapas descreve o avançado estado de graça para que os cristãos possam progredir, e ainda apostatize para um estado totalmente sem esperança de reprovação.
O autor de Hebreus começa aqui, em primeiro lugar , ao afirmar que as pessoas que ele está usando, como exemplo de apostasia tinha uma vez sido espiritualmente iluminado . Ele não está usando um hipotético nem exemplo hipotético, mas um exemplo de fato. No entanto, se fosse um exemplo hipotético que era impossível, de fato, o exemplo hipotético perderia de imediato o seu significado. Stibbs observa que esta expressão, uma vez esclarecido ,
sugere um certo caráter absoluto e finalidade, indicando que algo seja feito uma vez por todas, de tal forma que é de necessidade incapaz de repetição. ... Aqueles tão iluminada nunca poderia voltar a ser como aqueles que nunca haviam recebido a luz.A vida do cristão apóstata nunca pode ser o mesmo que era a sua vida antes de sua conversão espiritual e iluminação. Sua vida não-cristã anterior era como uma sombra indistinta contra um cenário sombrio. Mal sabia o significado de sua existência. Mas quando ele veio para Cristo em verdadeiro arrependimento e fé salvadora, ele foi extricated pelo poder de Deus, desde que a massa acinzentada indistinta (conforme At
A título de ilustração: nas selvas interiores de África antes da Segunda Guerra Mundial, muitos nativos ainda viviam suas vidas simples de contentamento relativo, totalmente inconscientes das vantagens oferecidas pelo mundo exterior avançada. Durante a guerra, oficiais de recrutamento europeus entraram nas aldeias dessas pessoas simples e removeu muitos dos jovens para os campos de treinamento nas cidades costeiras. Posteriormente, eles foram transportados para muitas partes do mundo onde eles tem idéias novas e avançadas e aprenderam novas formas de vida. Quando a guerra acabou, muitos deles voltaram para suas aldeias indígenas na terra natal. No entanto, na maioria das vezes eles não podiam mais encontrar satisfação na sua antiga maneira de viver.Suas vidas agora tinha um novo e diferente back-gota. Eles estavam inquietos e descontentes. Como resultado disto, pelo menos em parte, a África tem despertado para uma nova consciência nacional que produziu fermentação e revolução.
Só assim, o crente uma vez verdadeiramente iluminada nunca pode se contentar em apostasia. Esse descontentamento é a principal razão frequente para a sua maior maldade em apostasia do que antes de sua enlightment (conforme Mt
No segundo lugar, os exemplos do autor tinha provaram o dom celestial . Eles tinham experiência cheia de graça divina (conforme He 2:9. ).
À medida que a apostasia da salvação em Cristo foi uma deliberada e completou ato, portanto, foi a continuação destes apóstatas em sua rejeição ou crucificação de Cristo deliberada e contínua. Assim, é impossível renová-los para arrependimento ", enquanto" eles crucificando para si mesmos o Filho de Deus novamente, e colocou-o à ignomínia . Estas palavras claramente implica tanto um absoluto e uma apostasia contínua proposital. Os comentários bíblicos Cambridge:
O significado dessa passagem é que, desde que deliberada apostasia continua não há esperança visível para ele. O escritor está apontando para cristãos hebreus com horrível fidelidade o fim fatal de apostasia deliberada e insolente.O que esta passagem não diz é que esses apóstatas poderia renunciar à sua apostasia e retornar para Cristo em penitência e misericórdia. Eles não podiam ser renovados para o arrependimento, enquanto eles persistiram em crucificar a Cristo, mas eles poderiam se converter da sua apostasia e encontrar misericórdia.
Para reforçar o argumento exposto, o autor usa uma ilustração da natureza. Isso é mais provável uma alusão a Gn
A denominação carinhosa, amada , não é usado em outros lugares pelo autor nesta epístola. Ele parece destinada a expressar solicitude sincera do escritor para seus leitores, tendo em vista a possibilidade de sua sofrendo o destino daqueles descritos anteriormente. Que não tinham ainda tão apostatized fica claro nas palavras do autor de tranqüilidade confiante: estamos persuadidos coisas melhores, e coisas que acompanham a salvação . A passagem inteira respira esperança do autor para, e confiança no, os leitores. Ele lhes assegura a lembrança de sua divina trabalho e amor , e expressa seu desejo ardente de que eles virão para a plenitude da esperança até o fim (conforme 1Co
Quatro idéias de uma vez emergir desta passagem.
Em primeiro lugar , há o fato da promessa de Deus a Abraão. Apesar de ser em outro lugar mencionado em Gênesis, esta promessa é mais explicitamente dada a Abraão por Deus, por ocasião da oferta destina-se de Abraão de seu filho Isaque em sacrifício no Monte Moriá (Gn
Se o nascimento de Isaque foi um cumprimento notável e milagroso da promessa de Deus a Abraão, o nascimento de Cristo, o Messias, foi um cumprimento mais milagroso da promessa de Deus a Abraão através de Isaque. Se Deus cumpriu sua promessa de Abraão na inumerável semente, ou descendentes, de Abraão realizado em Israel através de Isaque, em seguida, sua maior promessa a Abraão foi realizado nos inúmeros cristãos que vieram à fé em Deus através de Cristo, o Messias (Rm
Havia duas coisas imutáveis (v. He 6:18-A ). Não é a âncora , mas a esperança , representada pela figura do âncora , é o real significado desta passagem. Três expressões são usadas para descrever esta esperança cristã. Em primeiro lugar , a esperança do cristão é certo . Não é no reino do agnosticismo lógico, o ceticismo, a desconfiança, a opinião, ou mesmo condenação. Sobre as bases de toda a evidência proporcionada pela revelação de Deus, a alma do cristão se move no reino da certeza e não repousa sobre os certeza promessas da Palavra de Deus.
Em segundo lugar , essa esperança é firme . Como é de confiança, em princípio, porque é certo , por isso é confiável na prática ou aplicação, pois é firme . Um navio pode transportar uma âncora e cadeia que são perfeitamente sólida e capaz de garantir que o navio em uma tempestade, mas até que a âncora é lançada, ela não tem nenhum valor para o navio. Quando liberado, ele protege o navio firme . Da mesma forma do cristão esperança em Cristo é a certeza -perfectly parecer em princípio. No entanto, é apenas eficazes- fiel salvação -unto quando é empregue.
A metáfora seria incompleta e totalmente inadequada sem o terceiro fator é descrito no texto, ou seja, que penetra até o interior do véu (v. He 6:19 ).
No versículo 20, o autor continua a misturar-se o fato e figura da salvação do homem em Cristo. A esperança era a âncora da alma do crente no versículo 19 . Isto parece claramente a entender, na figura do autor, que as respostas de navios para o crente a si mesmo, para uma âncora não tem sentido, exceto em relação a um navio. Mas também os navios exigem capitães. Aqui Jesus é chamado de precursor , ou um que vem antes. Parece que o autor tem em mente a mesma idéia de que ele expressa no capítuloHe 2:10 , onde ele chama de Cristo ", o capitão da nossa salvação. "Assim, o precursor (Capitão) precedeu o crente para o porto, onde Ele se torna o agente de antecedência e garantir a ancoragem da alma. Ele é, portanto, de uma só vez ", o autor [capitão] e consumador [finalizador ou fim] da nossa fé" (He 12:22o. , Mt
Calvin observa de forma mais significativa a respeito âncora da esperança cristã:
Como o cabo também por que a âncora é suspensa se junta a embarcação com a terra através de um espaço intermediário longo e escuro, para que a verdade de Deus é uma ligação para conectar-nos com Ele, de modo que nenhuma distância do lugar e nenhuma escuridão pode impedir-nos de apegar-se a Ele. Assim, quando unidos a Deus, embora devemos lutar com tempestades contínuas, estamos ainda além do perigo de naufrágio. Por isso, ele diz que esta é âncora segura e firme, ou seguro e firme.João Bunyan expressou bem a relação de fé e esperança para ancoragem alma do crente:
Fé acredita que a verdade da palavra, esperança aguarda o cumprimento da mesma. A fé se apodera desse fim da promessa que está próximo a nós, a saber, uma vez que está na Bíblia; esperança apodera desse fim da promessa que é preso ao propiciatório. Pois a promessa é como um poderoso cabo que é preso por um fim a um navio, e por outro à âncora. A alma é o navio onde a fé é, e para que o fim cá deste cabo é preso; mas esperança é a âncora que está na outra extremidade do cabo, e 'que penetra até ao interior do véu.' Assim, a fé ea esperança espera obter de ambas as extremidades da promessa, eles levá-lo com segurança tudo fora.Tennyson poeticamente aconselhou:
Ou se você tem medo , Coloque toda a sua confiança em Deus: que âncora segura .Sócrates, embora, mas um pensador grego pagão, observou sabiamente:
Para fundamentar a esperança em uma falsa suposição é como confiar a uma âncora fraco.A idéia de escritório e trabalho em suas funções sacerdotais alto dupla de Cristo é sugerido por conta de Sir Walter Scott de Ellen e Tiago Fitz-Tiago em A Dama do Lago .
... Ellen vai para o Rei da Escócia para pedir perdão para o pai dela. Sua amiga Tiago Fitz-Tiago acompanha até a sala do trono. Quando entram, os olhos cair. Como ela e Fitz-Tiago ao trono, seu medo do rei quase supera-la. Por fim, parar de andar, e ela levanta os olhos. Cada senhora exceto ela mesma está em reverência profunda, todos os cortesãos, exceto sua escolta é curvando-se baixa. O trono está vazio. A verdade pisca em cima dela. O rei é seu amigo Fitz-Tiago! Ela cai de joelhos, mas ele levanta suavemente-la. Porque ela é também superar a falar, ele tanto diz-lhe a petição e concede a este. No dia do julgamento, que deve vir diante do trono de Deus com humildade e medo. Devemos, então, descobrir que Jesus Cristo, o companheiro da nossa caminhada diária, é o próprio Rei (conforme 2CoWiersbe
Todavia, esses crentes judeus es-tavam tentados a voltar à "base" des-crita nos versículos
II. Um argumento (6:4-8)
Observe que aqui, desde o início, a questão é o arrependimento, não a salvação. "É impossível, pois [...] renová-los para arrependimento" (vv. 4,6). Se essa passagem refere-se à salvação, então, ela afirma que o crente que perdeu a salvação não pode recuperá-la. Isso significa que, em parte, a salvação depende de nosso próprio trabalho e, uma vez que a perdemos, não podemos re-cuperá-la.
Todavia, o assunto do capítu-lo é o arrependimento — a atitude do crente em relação à Palavra de Deus. Os versículos
No versículo 6, as palavras- chave são "cair" e crucificar". "Cair" não é a palavra grega apostasia, da qual se origina a nossa "apostasia". O termo grego para "cair" é para- pipto cujo sentido é "sair fora, virar de lado, vaguear". É semelhante à palavra usada para "falta", confor-me empregada emGl
Nos versículos
O escritor encerra com a passagem mais séria que encontramos na Bí-blia sobre a segurança eterna. Ele inicia com a vida deles mesmos (vv. 10-12) e lembra-os de que deram todos os sinais de serem verdadei-ros cristãos. Esses versículos falam de fé, de amor e de esperança, as características do verdadeiro cristão (1Ts
A seguir, ele apresenta Abraão como o exemplo de fé longânima. Sem dúvida, Abraão pecou — e até cometeu duas vezes o mesmo pecado! Todavia, Deus cumpriu as promessas que fez a ele. Afinal, a infalibilidade das alianças não de-pendia da fé dos santos, mas da fi-delidade do Senhor. Ele autenticou a promessa de Gênesis
No versículo 17, o autor diz que o Senhor fez tudo isso por Abraão para que os "herdeiros" conheces-sem a imutabilidade de seus desíg-nios e de suas promessas. Quem são esses herdeiros? De acordo com o versículo 18, todos os verdadeiros cristãos são herdeiros, pois somos filhos de Abraão pela fé (veja Gl
Russell Shedd
6.4 Iluminados. Deus abre os olhos dos cegos incrédulos dando-lhes percepção da verdade divina (2Co
6.5 Provaram traduz a mesma palavra gr do v. 4. Isto quer dizer que gostaram de ouvir a Palavra de Deus. Mundo (gr aiõn), "era". Fala do poder sobrenatural exercido nos milagres tão notáveis.
6.6 Caíram. É claro que esta queda se trata de apostasia, a renúncia total da fé em Cristo (conforme o ato iniciante de fé em Rm
6.9 O autor não julga que seus leitores sejam apóstatas, mas apenas "tardios em ouvir" (5,11) e cansados, da corrida (12.1, 12).
6.10 Todo serviço cristão humilde e abnegado cria um tesouro eterno.
6.14 Abençoarei. Lit. "abençoando te abençoarei". A frase idiomática do hebraico indica um juramento ou promessa incondicional.
6.15 Paciência (gr makrothumia). Trata-se de longanimidade em contraste com ira. Promessa. Refere-se à ocasião quando Isaque foi entregue e restaurado a Abraão (Gn
6.17 Juramento. Deus nunca precisa jurar. Sua palavra é fato sólido, mas em concessão aos homens instáveis Deus acrescentou o juramento à Sua promessa. Herdeiros. Mais do que os patriarcas, estão em vista os crentes vivendo na plena luz do evangelho (11.39s).
6.18 Duas coisas imutáveis:
1) A impossibilidade de Deus mentir;
2) O juramento de Deus. Fica patente neste parágrafo que a bênção da salvação prometida por Deus não é condicional. (Compare a situação oposta de lonas profetizando em Nínive). Corremos para o refúgio. Associa-se esta figura com os ofensores em Israel que se abrigaram nas cidades de refúgio (Nu 35:0).
3) É penetrante - passa junto com Cristo para o Santo dos Santos celestial, garantindo assim nossa entrada lá.
NVI F. F. Bruce
E avançaremos, se Deus o permitir (v. 3). Essa declaração de condição implica que alguns não estarão aptos para avançar, pois em virtude de suas próprias decisões se posicionaram fora do alcance da permissão de Deus. O autor agora chega à mais solene advertência até aqui na sua carta, quando mostra o final trágico que pode recair sobre uma pessoa que fez sua “profissão de fé” cristã, mas que não avançou além do conhecimento rudimentar das implicações da sua confissão, ou do significado definitivo de Jesus para o perdão dos seus pecados.
As coisas listadas aqui pelo autor para descrever os “caídos” são certamente coisas que retratam todos os verdadeiros cristãos. Eles uma vez foram iluminados (v. 4), uma expressão que pode significar iluminação interior completa — a capacidade dada por Deus para entender e responder de forma positiva à mensagem cristã (conforme Ef
Vamos resumir então. O autor, ao compor uma lista como essa, pode ter tido em mente descrever alguém que tem todos os sinais distintivos do cristianismo, e que mesmo assim não é um verdadeiro cristão. A única prova de genuinidade é a lealdade contínua que guarda a fé até o final. Da mesma forma que todo o povo de Israel deixou o Egito sob a liderança de Moisés, atravessou o mar Vermelho, comeu o maná do céu, observou os atos poderosos de Deus etc. dando todas as aparências de um povo de fé, mas só dois en-traram em Canaã, e o resto caiu morto no deserto, é possível que na igreja visível haja aqueles que experimentaram todas as vantagens do cristianismo, a instrução, o batismo, a ceia do Senhor, as manifestações do Espírito etc. (embora deva ser observado atentamente que nenhum dom de amor é mencionado nessa lista, conforme 6.10), e que mesmo assim são capazes de renunciar a tudo isso porque a atitude interior básica, da qual nem eles mesmos talvez estejam completamente cientes, se tornou uma atitude de incredulidade ou desobediência, uma atitude de NÃO a Deus. A situação aqui, então, pode ser análoga à de Mt
De todo modo, se os que foram abençoados de forma tão extraordinária caíram (v. 6, lit. “caíram ao lado do caminho”, gr. para-pesontas, uma expressão talvez motivada pela experiência no deserto do antigo Israel), é impossível que sejam reconduzidos ao arrependimento; pois para si mesmos estão crucificando de novo o Filho de Deus, sujeitando-o à desonra pública (v. 6). O “arrependimento” aqui é mais do que tristeza pelo mal praticado no passado; é uma mudança de atitude ou da mente — um ato positivo e confirmatório que acompanha o início de uma nova experiência religiosa e vida moral (Arndt e Gingrich, Greek-English Lexicon), em vez de um mero desviar-se negativo do pecado. Refere-se àquela disposição da mente em direção a Cristo que prevalecia quando o cristão professo tinha sido batizado, mas que, por falta de compromisso moral (5.14), agora foi alterada radicalmente. E a coisa verdadeiramente triste acerca dessa atitude apóstata é que é humanamente (ou psicologicamente) impossível revertê-la, pois não é resultado de uma decisão rápida de um momento de fraqueza, mas de um processo gradual de endurecimento na mente que se cristalizou agora em uma “atitude constante de hostilidade contra Cristo” (como sugerem as expressões “pois [...] estão crucificando” etc. que usam o tempo presente). Por isso, todos os cristãos professos precisam se estimular a si mesmos e a outros, senão a imaturidade contínua da profissão da fé cristã conduz, a certa altura, à hostilidade contra Cristo. Os que permanecerem leais até o fim demonstrarão que sua confissão de fé foi genuína.
Os v. 7,8 contêm uma parábola cuja interpretação é coerente com essa ênfase do autor na perseverança como o verdadeiro teste de genuinidade; a chuva deve ser identificada com as cinco bênçãos extraordinárias listadas nos v. 4,5, e a terra, com os leitores da carta. A chuva é comum tanto à terra boa quanto à terra ruim, i.e., grandes bênçãos espirituais são comuns a todos os que professam ser cristãos, os que crêem de verdade e os que meramente confessam que assim o fazem. E o que os solos produzem — o tipo de vida que vivem os que se professam cristãos — que tornam visivelmente claro qual é sua verdadeira natureza e que tipo de semente está neles. E mesmo assim, como no âmbito da horticultura em que o solo que é de qualidade e conteúdo pobres não pode ser distinguido imediatamente do solo bom (pois depois de uma chuva até o solo ruim parece promissor com sua miríade de brotos verdes), assim é na igreja visível. Todos podem até ter sido bem instruídos etc. e podem ter feito sua confissão de fé e dado evidência de genuinidade. Mas como o tempo prova que um tipo de solo é ruim e seu produto são espinhos e ervas daninhas (v. 8), ou o inverso, assim o tempo faz com aqueles que afirmam ser cristãos. A perseverança dos santos, por um lado, dá prova da realidade da sua confissão. A falta dela dá testemunho do contrário. Um recebe a bênção de Deus (v. 7), enquanto o outro está em perigo de ser amaldiçoado. Seu fim é ser queimada [a terra] (v. 8). “Em perigo de ser amaldiçoada” não significa meramente que o juízo é ameaçador, e pode ser evitado por uma sub-seqüente e inesperada fertilidade da terra, mas que é inevitável (conforme a mesma construção encontrada em 8.13, engys aphanismou, em que o desaparecimento da antiga aliança não significa que ela seja simplesmente suscetível a desaparecer, mas, antes, que o seu desaparecimento é certo; conforme tb. Mc
3.16), o autor deve ter tido isso em mente porque ele vislumbra os cristãos como sendo os herdeiros da promessa feita a Abraão (v. 17). Por conseqüência, eles também estão interessados na sua validade. O fato de que envolve duas coisas imutáveis — a promessa em si e o juramento que está fundamentado no ser de Deus — nas quais é impossível que Deus minta oferece forte encorajamento (v. 18) para que os cristãos perseverem enquanto esperam pelo cumprimento final daquela promessa, i.e., a bênção celestial para a qual até Abraão olhou (conforme 11:8-19).
Essa esperança é como uma âncora da alma (v. 19) que Cristo pegou e soltou de maneira segura no porto. Na verdade, o autor de Hebreus mistura as suas metáforas nesse ponto, pois ele não diz “porto” como poderíamos esperar com a palavra “âncora”, mas menciona o santuário interior, por trás do véu (v. 19). Essa âncora de esperança ata o cristão firmemente ao lugar da presença de Deus, o mundo celestial. Essa mudança inesperada na figura de linguagem é um bom artifício retórico para conduzir os leitores de volta ao tópico já iniciado — o sacerdócio de Cristo (cap. 5). O véu era a cortina interior que separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo. Cristo transpôs esse véu e entrou no Lugar Santíssimo para agir em nosso lugar (v. 20).
Mas ele fez isso como precursor (conforme ARA; gr. prodromos, usado na literatura clássica acerca de um batedor fazendo reconhecimento do terreno, ou de um arauto anunciando a vinda de um rei) — uma palavra que sugere que outros devem seguir, i.e., os cristãos também devem ser levados àquela mesma área sagrada. Isso era de fato uma declaração surpreendente, pois, embora o antigo sumo sacerdote fosse o representante do seu povo, ele nunca foi o seu precursor — o povo nunca tinha permissão de segui-lo para além do véu. Mas o tom fundamental de Hebreus é que o novo sumo sacerdote garante a cada crente o privilégio do acesso confiante ao Lugar Santíssimo — a presença do Deus vivo, e isso é resumido numa palavra cuidadosamente escolhida: “precursor”. Jesus “foi para que possamos segui-lo” (F. W. Gingrich, Forerunner, Dictionary oftheBible, de Hastings, ed. rev., p. 303-4).
Moody
7) Uma Repreensão pela Falta de Entendimento e pela
Imaturidade. 5:11 - 6:20.
Antes de desenvolver sua argumentação extraída do sacerdócio de Melquisedeque, o escritor torna a fazer uma pausa para introduzir uma exortação e advertência, incluindo a repreensão.
13-20. Eles tinham a firme garantia da aliança feita com Abraão, por penhor. A esta altura Abraão foi introduzido como um exemplo de perseverança. E Abraão perseverou porque Deus garantiu-lhe pelo Seu próprio nome a aliança que fez com ele. Tendo jurado pelo Seu próprio nome, Deus não poderia ter mentido a Abraão, porque ambas, Sua autoridade e Sua integridade estavam em jogo. Deus é imutável, e nós temos o mesmo forte incentivo que Abraão teve no seu tempo. Nossa garantia está em Jesus, que já se encontra no santuário celestial. Por juramento e por promessa, aqueles cuja esperança repousa em Cristo, como a âncora da alma, verão realizada sua esperança de passar através do véu (simbólico, véu do Tabernáculo) porque Jesus já entrou por nós.
Como eterno sumo sacerdote no santuário, Cristo preenche o tipo sacerdotal de Melquisedeque, e o escritor retoma ao tema interrompido sobre a pessoa de Cristo segundo a ordem de ou exatamente como, Melquisedeque.
Francis Davidson
John MacArthur
13. A Tragédia de rejeitar a revelação completa — parte 2 (Hebreus
Portanto deixando o ensino fundamental a respeito do Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, de instrução sobre as lavagens, e imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e juízo eterno. E isso faremos, se Deus o permitir. Pois, no caso daqueles que uma vez foram iluminados e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e depois caíram , é impossível renová-los novamente para arrependimento, visto que novamente crucificando para si mesmos o Filho de Deus, e colocou-o à ignomínia. Por terra que embebe a chuva que muitas vezes cai sobre ela e produz erva útil para aqueles por quem é lavrada, recebe a bênção de Deus; mas se produz espinhos e abrolhos, é rejeitada e perto está da maldição, e isso acaba sendo queimado. (6: 1-8)
As pessoas podem ir à igreja por anos e ouvir o evangelho uma e outra vez, até ser membros da igreja fiel, e nunca realmente fazer um compromisso com Jesus Cristo. Esse tipo de pessoa é abordada aqui. O escritor está falando especificamente aos judeus que ouviram o evangelho e não aceitaram a Cristo como Salvador e Senhor, mas a advertência se aplica a qualquer um, judeu ou gentio. Todos os que conhecem a verdade da graça salvadora de Deus em Jesus Cristo, que talvez tenha visto mudar a vida de muitos de seus amigos e familiares, que pode até ter feito alguma profissão de fé nEle, ainda virar e se afastar de cheia aceitação, é dada a severa advertência possível. Rejeição persistente de Cristo pode resultar em tais pessoas "passando o ponto de não retorno espiritualmente, de perder para sempre a oportunidade de salvação. Isso é o que sempre acontece com quem está indeciso. Ele finalmente segue o seu perverso coração de incredulidade e vira as costas para sempre no Deus vivo.
Essas pessoas muitas vezes têm adotado uma forma de cristianismo, mas eles não têm a realidade dele. Jesus diz um deles, "Nem todo o que me diz: 'Senhor, Senhor', entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está no céu Muitos me dirão naquele dia: '. Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? E então eu lhes direi: "Nunca vos conheci; partem de mim, vós que praticais a iniquidade "(Mat. 7: 21-23). Esta é a questão aqui na demonstração parêntesis para os incrédulos do escritor aos Hebreus.
Ao contrário de uma faca, a verdade se torna mais acentuada com o uso, que a verdade vem pela aceitação e obediência. Uma verdade que é ouvido, mas não aceito e seguido torna-se maçante e sem sentido. Quanto mais negligenciá-lo, o mais imune a ela nos tornamos. Por não aceitar o evangelho, quando ainda era "notícia", esses judeus do primeiro século tinha começado a crescer indiferente a ele e tornou-se espiritualmente preguiçoso, negligente, e duro. Por causa do desuso do seu conhecimento do evangelho, eles agora não poderia trazer-se para tomar a decisão certa sobre isso. Eles eram, de fato, o risco de tomar uma decisão desesperAdãoente errado, de se virar por causa da pressão e perseguição e completamente voltar ao judaísmo.
Essa era a situação dos judeus incrédulos enfrentou, e é o tema do 5: 11-14. Espiritualmente eles foram crescendo maçante, difícil, e estúpido. A solução é dada a eles no capítulo 6.
Portanto deixando o ensino fundamental a respeito do Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, de instrução sobre as lavagens, e imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e juízo eterno. (6: 1-2)
As ideias-chave são deixando e imprensa sobre o vencimento, e são realmente duas partes da mesma idéia. Juntos, eles são o primeiro passo para estes judeus "tornar-se espiritualmente maduro. Eles tiveram que deixar de uma vez por todos os seus laços com a Antiga Aliança, com o judaísmo, e aceitar Jesus Cristo como Salvador. Devem fazê-lo imediatamente, sem mais hesitação. A maturidade que a salvação traz não é um processo. É um milagre instantâneo. O vencimento sobre o qual esta passagem está falando é o de deixar o ABC da Antiga Aliança para vir para a revelação plena e bênção do Novo.
Deixando no grego é aphiēmi , o que significa a abandonar, para arrumar, muito menos, negligência, adiadas. Refere-se ao total desapego, a separação total, a partir de uma localização ou condição anterior. Testamento grego do Expositor traduz He 6:1, Mt
O ensino elementar sobre o Cristo (Messias) que os judeus incrédulos eram de sair foi o Antigo Testamento ensinar sobre Ele, outro indício de que não é cristãos imaturos ("gatas") que estão sendo abordados. Estamos para nunca deixar o básico, os rudimentos da doutrina, do evangelho, não importa o quão maduro nós crescemos na fé. Lembre-se, a questão aqui não é a de crescer em maturidade espiritual como cristão, mas de entrar na primeira fase da maturidade espiritual por se tornar um cristão. É uma questão de deixar cair, deixando, guardando, o que temos sido agarrada e tendo-se algo inteiramente novo. Por isso, só pode ser uma referência para os incrédulos, porque em nenhum momento que a Palavra de Deus sugerem que um cristão cair os conceitos básicos do cristianismo e ir para outra coisa.
É as disposições e princípios da Antiga Aliança, do judaísmo, que estão a ser descartado. Não é uma questão de acrescentar ao que se tem. É uma questão de abandonar o que você tem para outra coisa. Este é precisamente o que o Espírito Santo pediu aos Hebreus a fazer-abandonar as sombras, os tipos, as imagens e os sacrifícios da velha economia e vir para a realidade da Nova Aliança em Jesus Cristo. Uma paráfrase poderia ser: "Deixe as fotos do Messias e ir para o próprio Messias" ou "Drop a Antiga Aliança e aceitar o novo."
Características incompletos Antigo Testamento
A fundação , a Antiga Aliança, teve seis recursos que são apontadas nos versículos
Arrependimento de Obras Mortas
O arrependimento de obras mortas, está se afastando de más ações, atos que trazem a morte. "Porque, se o sangue de bodes e de touros ea cinza de uma novilha, aspergidos sobre aqueles que têm sido contaminado, santificar para a purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo sem mácula a Deus , purificará a nossa consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo? " (13
Na pregação de João Batista, e até mesmo no próprio ministério inicial de Jesus, a mensagem básica era: "Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo" (Mt
Agora que a Nova Aliança é, com efeito, o arrependimento não tem sentido sem a fé em Jesus Cristo. "Ninguém vem ao Pai, senão por mim", disse Jesus (Jo
O Antigo Testamento ensinou arrependimento de obras mortas e fé em Deus. O Novo Testamento ensina arrependimento na fé para com o Senhor Jesus Cristo, o único caminho para Deus. A distinção é clara. Os judeus abordadas nesta carta acreditava em Deus; mas eles não foram salvos. Seu arrependimento de obras ea fé em Deus, não importa quão sincero que pode ter sido, não poderia trazer -los a Deus, sem Cristo. "Não há salvação em nenhum outro, pois não há outro nome debaixo do céu que foi dado aos homens, pelo qual devamos ser salvos" (At
Instrução Sobre Lavadoras
A tradução Rei Tiago ("doutrina dos batismos") é enganosa, especialmente desde que em qualquer outro lugar, incluindo He 9:10, a mesma palavra grega ( baptismos ) é traduzido lavagens. Não é baptizo , que é sempre usado para a ordenança do batismo. Pode ter sido que os tradutores da Bíblia Rei Tiago assumiu essa passagem foi dirigida aos cristãos, caso em que "batismos" pode ser apropriada. Mas o uso aqui de baptismos , em vez de baptizo é outro forte indício de que a passagem é não dirigida aos cristãos.
Cada lar judeu tinha uma bacia com a entrada para a família e os visitantes a utilizar para limpezas cerimoniais, de que havia muitos. São estas lavagens que os leitores são contadas a abandonar e esquecer. Mesmo no Antigo Testamento previu que um dia suas limpezas cerimoniais seria substituído por um espiritual que o próprio Deus lhe daria: "Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; vou purificar de todas as vossas imundícias e de todos os seus ídolos "(Ez
Nossa identificação com Jesus Cristo não vem colocando em nossas mãos Dele; vem pelo Espírito de batizar-nos em união com Ele pela fé. "Esqueça o ensinamento sobre imposição de mãos sobre os sacrifícios do Templo", o escritor está dizendo a estes judeus imaturos. "Apodera-te de Cristo, colocando sua confiança nele."
Ressurreição dos Mortos
A doutrina do Antigo Testamento sobre a ressurreição não é clara ou completa. Aprendemos de vida após a morte e da recompensa para os bons e castigo para os ímpios, e não muito mais sobre a ressurreição do que isso. A partir de Job, por exemplo, nós aprendemos que a ressurreição será corporal, e não apenas espiritual (Jó
No Novo Testamento, é claro, a ressurreição é uma das maiores e mais detalhados doutrinas. É o tema da pregação apostólica. Ele vem a plenitude na própria pessoa de Jesus Cristo, que disse: "Eu sou a ressurreição ea vida "(Jo
O ponto de Hebreus
Estes seis doutrinas eram os conceitos básicos do judaísmo que estavam a ser postos de lado em favor das coisas melhores que vêm em Cristo. O Antigo Testamento está incompleta. É verdade. É de Deus. Ele era uma parte necessária da sua revelação e de Seu plano de salvação para o homem. Mas é apenas a revelação parcial, e não é suficiente. Judaísmo for revogada. Judaísmo é anulado. Não é mais uma expressão válida de culto ou de obediência a Deus. Ele deve ser abandonada.
O Poder
E isso faremos, se Deus o permitir. (6: 3)
Interpretando este versículo é difícil, apesar de sua brevidade e simplicidade. Vamos olhar para ele a partir de dois ângulos.
Alguns intérpretes acredito que é uma referência editorial do escritor para si mesmo. Ele está dizendo: "Eu vou seguir em frente e ensinar o que você precisa saber se Deus me permitir." Outros acreditam que o escritor está simplesmente oferecendo a identificar-se com aqueles a quem escreve, e está dizendo: "Você vai continuar a maturidade se Deus o permitir."
Acredito que ambas as interpretações poderia ser correta. Eles não são mutuamente exclusivas e são consistentes com o resto de Hebreus. Tanto o serviço (o escritor está acontecendo para ensinar) e salvação (a leitores "ir à maturidade espiritual em Cristo) devem ser energizadas pelo Espírito Santo ( se Deus permitir ) se eles são para ser eficaz e frutuosa. Tudo gira em torno da permissão de Deus. Necessidade de capacitação divina é o ponto. "Não que sejamos adequada em nós mesmos para considerar alguma coisa, como de nós mesmos, mas a nossa capacidade vem de Deus" (2Co
Cinco Grandes Vantagens
Pois, no caso daqueles que uma vez foram iluminados e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. (6: 4-5)
Os hebreus sendo abordado aqui teve cinco grandes vantagens, que são resumidas nestes dois versículos.
Eles haviam sido Enlightened
Em primeiro lugar, devemos notar que esta passagem não faz qualquer referência a todos a salvação. Não há menção de justificação, santificação, o novo nascimento, ou regeneração. Aqueles que uma vez foram iluminados não são mencionados como nascer de novo, feito santo, ou feitos justos. Nenhum da terminologia do Novo Testamento normal para a salvação é usado. Na verdade, nenhum termo usado aqui é sempre utilizada em outras partes do Novo Testamento para a salvação, e ninguém deve ser tomado para se referir a ele nesta passagem.
A iluminação falado aqui tem a ver com a percepção intelectual do espiritual, a verdade bíblica. Na Septuaginta, a palavra grega ( Photizo ) várias vezes é traduzida como "para dar a luz por conhecimento ou de ensino." Significa ser mentalmente consciente de algo, para ser instruído, informou. Ele não carrega nenhuma conotação de resposta de aceitação ou de rejeição, crença ou descrença.
Quando Jesus veio pela primeira vez para a Galiléia para ministro, ele declarou que tinha vindo para cumprir a profecia de Isaías
A mesma coisa aconteceu com os judeus sendo abordado em Hebreus
Eles tinham provaram o dom celestial
Este grupo não só tinha visto a luz celestial, mas tinha provaram o dom celestial . O dom celestial poderia ser uma das várias coisas. O Espírito Santo é mencionado nas Escrituras como um dom celestial, mas, uma vez que Ele é mencionado no versículo seguinte, eu não acho que ele é o presente significava aqui. O maior dom celestial, é claro, é o próprio Cristo ("dom inefável" de Deus, 2Co
Um dos ministérios preSalvação do Espírito Santo é o de dar os incrédulos um gosto das bênçãos da salvação. Isso faz parte do Seu ministério de desenhar os homens a Cristo. Mas degustação não está comendo. O Espírito Santo vai nos dar um gostinho, mas Ele não vai nos fazer comer. Deus colocou a bênção de salvação para os lábios dos judeus do Novo Testamento, mas ainda não tinha comido. A degustação veio o que viu e ouviu, como muitos hoje têm visto o poder transformador de Cristo e ouviram o evangelho.
Eles haviam participado do Espírito Santo
Participantes (em grego, metochos ) tem a ver com a associação, não a posse. Esses judeus nunca havia possuído o Espírito Santo, eles simplesmente eram em torno de quando ele estava por perto. Esta palavra é usada de colegas pescadores em Lc
Herodes era assim. Apesar da dura mensagem do profeta, incluindo acusações directamente contra o rei, Herodes gostava de ouvir João pregar Batista (Mc
Prova é o primeiro passo para comer. Não é errado para saborear a Palavra de Deus. Na verdade Davi incentiva essa mesma coisa. "O gosto e ver que o SENHOR é bom "(Sl
Porque eles acreditam que a advertência é dirigida aos cristãos, muitos intérpretes afirmam que a passagem ensina que a salvação pode ser perdida. Se esta interpretação fosse verdade, no entanto, a passagem também ensina que, uma vez perdida, a salvação nunca poderia ser recuperado. Se, depois de ter sido salvo, uma pessoa perdeu a sua salvação, ele seria condenado para sempre. Não haveria indo e voltando, dentro e fora de graça. Mas os cristãos não estão sendo tratados, e é a oportunidade para receber a salvação, não a própria salvação, que pode ser perdida.
O crente nunca precisa temer ele vai perder sua salvação. Ele não pode. A Bíblia é absolutamente clara sobre isso. Jesus disse: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e jamais perecerão;. E ninguém as arrebatará da minha mão Meu Pai, que tem tem dado a mim, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai "(João
É incrédulos que estão em perigo de perder a salvação, no sentido de perder a oportunidade que nunca para recebê-lo. Os judeus incrédulos estavam em grande perigo, devido à sua imaturidade espiritual e lentidão, de volta ao judaísmo e de nunca ser capaz de se arrepender e vir a Cristo. Eles seriam perdidos para sempre, porque eles tinham rejeitado, no ponto mais vital no conhecimento e convicção, o único evangelho que poderia salvá-los. Não há outra mensagem de salvação que podiam ouvir, nenhuma evidência da verdade do evangelho que não tinham visto.
Esses judeus particulares tinha sequer ouvido falar que os apóstolos pregaram e os vira realizar sinais e maravilhas e milagres (He 2:4).
É perigosamente auto-engano para uma pessoa a pensar que, por ficar à margem, mantendo off decisivo, pensando-se tolerante com o evangelho, simplesmente porque ele não exteriormente se opõem a ela, de que ele é seguro. Quanto mais tempo se permanece na borda mais ele inclina-se para a antiga vida. Ficar lá muito tempo inevitavelmente resulta em afastamento da evangelho para sempre. Pode não ser, e muitas vezes não é, uma decisão consciente contra Cristo. Mas é uma decisão e que é contra Cristo. Quando uma pessoa vai longe Dele em plena luz, ele coloca-o na cruz novamente, em seu próprio coração, e coloca-se sempre fora do alcance do Senhor.
Como terrivelmente sério é rejeitar Jesus Cristo.
Por terra que embebe a chuva que muitas vezes cai sobre ela e produz erva útil para aqueles por quem é lavrada, recebe a bênção de Deus; mas se produz espinhos e abrolhos, é rejeitada e perto está da maldição, e isso acaba sendo queimado. (6: 7-8)
Você vê a ilustração? Todos aqueles que ouvem o evangelho são como a terra. A chuva cai, a mensagem do evangelho é ouvido. A semente do evangelho é plantado e não há nutrição e crescimento. Alguns o crescimento é belo e bom e produtivo. É aquilo que é plantada, enraizada, e alimentada em Deus. Mas parte do crescimento é falso, falso, e improdutivo. Ele veio da mesma semente e tem sido alimentada pelo mesmo chão e a mesma água, mas tornou-se espinhosa, destrutiva e sem valor . Ele rejeitou a vida ofereceu-lo e tornar-se bom apenas para a gravação.
14. A Tragédia de rejeitar a completa revelação — parte 3 (Hebreus
Mas, amados, estamos convictos de coisas melhores que lhe dizem respeito, e coisas que acompanham a salvação, ainda estamos falando desta maneira. Porque Deus não é injusto para se esquecer da sua obra e do amor que demonstraram para com o seu nome, por ter ministrado e ainda ministrar aos santos. E desejamos que cada um de vós mostre o mesmo zelo, de modo a perceber a completa certeza da esperança até o fim, que você não pode ser lento, mas imitadores daqueles que, pela fé e paciência herdam as promessas. (6: 9-12)
Depois de mais severo dos avisos, vem o mais amoroso de recursos. O escritor estava esperando fervorosamente que os incrédulos ele com tanta força vinha avisando não iria cair, que não iriam apostatar. Sua abordagem foi a de apresentá-los, por assim dizer, para os verdadeiros cristãos em seu meio, para ser imitadores daqueles que, pela fé e paciência herdam as promessas.
Primeiro, ele dá uma breve palavra aos crentes que estão a ser imitado. Amado nunca é usada nas Escrituras para se referir aos incrédulos. Agora, ele está falando de coisas que acompanham a salvação, enquanto que na parte anterior do capítulo, ele estava falando apenas sobre as coisas relativas a revelação. Ambas as coisas, o uso do "amado" e na discussão de salvação condições-indicam mudança do escritor de audiência. Os temas-intelectual anteriores esclarecimento sobre a palavra de Deus, prova dons de Deus e do Seu Espírito, e assim por diante-acompanhá revelação, não salvação. Eles se destinam, é claro, para ajudar a levar a salvação, mas eles não fazem isso, além da fé em Jesus Cristo.
Os cristãos que estão a ser exemplos saiu do mesmo fundo como aqueles que estão a imitá-los. Eles foram todos criados no judaísmo. Eles tinham tido a mesma oportunidade de conhecer a revelação de Deus e experimentar o trabalho de Seu Espírito. Eles tinham tido a mesma oportunidade de ouvir o evangelho e para ver e experimentar a igreja de Cristo no trabalho. A única diferença, porém, foi uma grande diferença, é que alguns tinham confiado em Cristo como Salvador e alguns não tinham. Essa também é a grande diferença entre o joio e do trigo da parábola de Jesus (13
O termo amado ( agapetos , de ÁGAPE ) expressa o mais alto tipo de relacionamento. Ele é usado sessenta vezes no Novo Testamento. Os primeiros nove vezes que for utilizada, ela é usada por Deus Pai, falando de Cristo, Seu Filho amado. Em qualquer outro lugar, se referindo aos judeus ou gentios, ele é usado apenas de crentes. Arthur Rosa observa: "Eu realmente não posso amar um irmão com o amor do Evangelho, que é exigido de mim, se eu não tiver uma convicção bem fundamentada de que ele é um irmão."
O escritor estava convencido de que seus companheiros crentes a quem ele estava escrevendo exibia todos os caracteres, todas as verdadeiras marcas, de salvação-da verdadeira santidade, no sentido bíblico. A implicação é que, após investigação considerável, ele estava convencido de que esses irmãos amados possuía todas as coisas que acompanham a salvação e que, portanto, seria excelentes exemplos para os seus amigos ainda incrédulos para observar e imitar.
Acompanhamentos de Salvação
Muitas coisas acompanham a salvação . A totalidade dos capítulos quinto e seis de Romanos são dedicados a estes acompanhamentos. Mas os particulares mencionadas nesta seção de Hebreus são aqueles que contrastam com os acompanhamentos de incredulidade mencionado na
Para quem esta Aplica
Embora estejamos falando desta maneira , sem dúvida, se destina a ser um incentivo para outros crentes que, depois de ler a seção sombria anterior, pode ter sido perguntando-como fazem muitos cristãos hoje em dia, se esse aviso se aplica a eles. Movendo-se a última parte do versículo 9 ao início ajuda a esclarecer o significado. Uma leitura parafraseado seria, "companheiro Amado cristãos, embora tenhamos falado sobre esses avisos impressionantes e terríveis para os incrédulos, sabemos que as coisas muito melhores se aplicar a você. Você tem os acompanhamentos de salvação, não de descrença. Estas advertências aos apóstatas e potenciais apóstatas, são colocados em esta carta para você, porque essas pessoas estão no meio de vós. "
Mais uma vez a parábola do joio e do trigo é útil. Jesus fez questão de que ambos os verdadeiros crentes e meros crentes professos seria na igreja juntos até que Ele volte, e que os verdadeiros crentes nunca pode estar certo de que são os falsos. As características dos incrédulos dadas em Hebreus
Sabemos, no entanto, que qualquer congregação pode ter um descrente em seu rol, talvez até mesmo em um lugar de liderança, e é para essas pessoas que este aviso é dado pelo Senhor. O pregador fiel e professor é dar esse aviso, embora ele não pode ser capaz de determinar em que indivíduos particulares que se aplica. Ele é ensiná-lo como parte de todo o conselho de Deus e deixar que o Espírito aplicá-la onde ela é necessária. "Amado", o escritor está dizendo: "Eu não digo essas coisas difíceis porque se aplicam a todos vocês. Eles não. Mas há alguns entre vós que muito precisa este aviso."
Deus não esquece His Own
Porque Deus não é injusto para se esquecer da sua obra e do amor que demonstraram para com o seu nome, por ter ministrado e ainda ministrar aos santos. (6:10)
Deus sabe quem são realmente dele e que são fiéis. Ele não vai esquecer o seu próprio ou o seu trabalho para Ele. Nossos nomes estão firmemente em Seu livro da vida. Nossa salvação não será perdido e nossas recompensas não serão esquecidos. "Fique tranqüilo", diz o escritor."Não se preocupe."
Muitos cristãos hoje, como ao longo da história, tempos de experiência da dúvida e até mesmo desesperados com a suposta possibilidade de perder sua salvação. Quando ler ou ouvir uma mensagem de julgamento, eles estão abalados e inseguros. Eles não sabem o que é para descansar na obra consumada de Cristo e na sua capacidade posicional nele diante de Deus.
Após Malaquias tinha dado sua severa advertência do julgamento, muitos dos crentes fiéis aparentemente estavam preocupados que se aplicava a eles. Mas o Senhor acalmou o medo. "Um memorial foi escrito diante dele para os que temem ao SENHOR e que estime a seu nome. "E eles serão meus, diz o SENHOR dos Exércitos, "... Eu vou poupá-los como um homem poupa a seu filho que o serve "(Mal. 3: 16-17). No próximo capítulo, depois de ainda outro aviso para os ímpios, Deus mais uma vez reafirma o seu próprio: "Mas para vós que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça, trazendo curas nas suas asas" (4: 2). Deus sempre sabe seus fiéis; Ele sempre sabe o Seu próprio. Não devemos temer o julgamento final. Se estamos em Cristo, que nunca pode ser condenado. Nós não deve se preocupar em perder o arrebatamento. Se nós pertencemos a Cristo, Ele não se esqueça de levar-nos com Ele. A soberania de Deus e Sua fidelidade proteger-nos.
Obras são provas de amor
Obras de um cristão não são o que o salvou ou o que mantê-lo salvo, mas eles são uma evidência da sua salvação. Como Tiago nos diz, a fé sem obras é morta, não vivo, não é real, não é genuína. Nossa fé é demonstrada pelas nossas obras (Jc 2:18, Jc 2:26). Deus não é tão injusto e insensível que Ele não consegue ver as obras de amor Seus filhos amados executar. Ele vê claramente o fruto da nossa justiça.
Paulo disse aos crentes de Tessalônica que ele sabia que Deus os havia escolhido para ser sua, para ser salvo, por causa de sua "obra de fé e trabalho de amor e firmeza de esperança em nosso Senhor Jesus Cristo" (I Tessalonicenses
Amam o seu nome
Amor para e serviço aos irmãos é uma evidência da salvação (conforme 13
Tão importante quanto amar irmãos cristãos é, amar a Deus é infinitamente mais importante. Na verdade, sem amar a Deus em primeiro lugar e acima de tudo, não somos capazes de amar uns aos outros como deveríamos. Os cristãos judeus encomendado aqui ministrou ... aos santos antes de tudo fora de seu amor para o nome de Deus. A razão que eles poderiam se amam muito e servir uns aos outros tão bem foi porque amavam tanto a Deus. A chave para o verdadeiro serviço cristão é um amor ardente para o Senhor. Todos os cristãos devem ser atraente e amável; mas nem todos são. Neste muitas vezes não diferem dos incrédulos. Mas a nossa responsabilidade, nosso chamado, é amar e servir a outros cristãos e também os incrédulos-em primeiro lugar por causa de Deus, não por causa de si mesmos.
Na introdução de sua carta aos Romanos, Paulo diz-lhes de sua gratidão por sua fidelidade e de seu desejo de visitá-los (Rom. 1: 8-10). Mas ele também diz que a força motriz por trás de seu ministério para eles é a causa do nome de Deus e que é antes de tudo a Deus que ele serve (1: 5, 9). O nome de Deus representa tudo o que Ele é. Para amar O nome dele é ter um desejo apaixonado para a glória de tudo o que Deus é. Falando de alguns ministros viajantes, João diz um deles, "Para eles saíram por causa do Nome" (3 João 7). Eles ministraram por causa de seu grande amor pelo Senhor. Quando Jesus recommissioned Pedro, Ele não perguntou-lhe se ele amou os homens e, em caso afirmativo, em seguida, sair e servi-los. Ele perguntou três vezes a Pedro: "Você ama -me ? " Após cada uma das respostas afirmativas de Pedro, Jesus ordenou-lhe que apascentar Suas ovelhas (João
Esses crentes fiéis aos quais Hebreus foi principalmente dirigida amei o nome do Senhor. Esta foi a prova de que a sua fé era a coisa real. Eles estavam ministrando uns aos outros porque amavam seu Senhor. Ouvimos muito sobre amar e ministrando ao Corpo de Cristo, a respeito de servir um ao outro na vida do Corpo. Não poderia ser mais ênfase bíblica-se é na perspectiva correta. A autenticidade e a eficácia do ministério temos um ao outro como santos está diretamente relacionada com o amor que temos por Cristo. Quanto mais amamos a Deus, mais vai querer fazer a Sua vontade. Nossa preocupação não deve ser para tentar agitar amor para as pessoas, mas para amar a Deus mais e mais. Quando o nosso amor por Ele está certo, nosso amor ao próximo vai estar certo.
Um Ministério Unbroken
Mantendo a Deus como nosso foco e primeiro amor não só nos dá o desejo ea capacidade de amar os outros e para atendê-los, mas também nos sustenta no nosso amor e serviço. Só o amor de Deus tem esse poder de permanência. O fiel, carinhoso hebreus haviam ministrado e ainda estavam ministrando. O amor deles emitido em um ministério ininterrupta aos santos. Eles só mantiveram amar e servir. Eles podem sempre falar de sua comunhão com o Senhor e do seu serviço cristão no tempo presente.
Como devemos servir?
Primeiro de tudo, servir, ministrando os nossos dons espirituais (conforme Rom. 12: 3-8; 1 Cor 12: 9-11; 1 Ped. 4: 10-11.). Nossa linha de frente de serviço é através de nossos dons espirituais. Mas os nossos dons espirituais não são dadas para nós a tomar e usar por nós mesmos, muito menos para nós mesmos. Eles devem ser usados para a glória de Deus, em Seu poder e por amor do seu nome. Se o nosso presente é o aconselhamento, de misericórdia, ajudando, ensinando, pregando, administração, ou o que quer, é para ser ministrado porque amamos Aquele que deu a nós.
Muito serviço de um para o outro, é claro, não tem nada a ver com os nossos dons espirituais, mas é simplesmente parte da responsabilidade de cada cristão. Cada ministério do crente, por exemplo, envolve orar pelos outros crentes. Nós somos a "orar em todo tempo no Espírito, e com isso em vista, estar em alerta com toda perseverança e súplica por todos os santos" (Ef
A vida cristã se resume a uma coisa: a medida de nosso amor pelo Senhor. Como estamos preocupados com o seu nome, não em dizer isso sentimentalmente em um tom "espiritual" ou com vão repeti-lo em nossa conversa e oração, mas em fazer a Sua vontade para o bem da sua glória? Como sublime e exaltado é a nossa visão de Deus e como esmagadora são a nossa preocupação e amor genuíno para Ele? Quando amamos com todo o nosso "coração e alma, mente e força", que, em seguida, será capaz, e só então poder-a amar o nosso próximo como a nós mesmos.
Os santos que são ministradas para são simplesmente irmãos cristãos. Todos os verdadeiros cristãos são hagios , "santos", ou santos (conforme 1Co
Diligence ( spoudē ) pode levar a idéia de ansiedade ou pressa. A sugestão nesta passagem é que os judeus incrédulos pode chegar a crença rapidamente. Vir a Cristo não é um processo longo e arrastado para fora que leva anos, ou até meses ou semanas, de preparação. Tudo o que precisamos é um ato de fé. Pode levar algumas pessoas um longo tempo para vir a Cristo após a primeira audição do evangelho, mas não precisa, e que não deveria. A salvação é uma experiência instantânea, e não deve ser adiada.
A idéia de pressa também está no versículo 12. lentidão Esses 'incrédulos judeus era um terrível obstáculo para seu ser salvo. Sluggish é uma tradução da mesma palavra ( nōthros ) que é traduzida como "maçante" em 05:11. Assim como eles eram lentos em audiência, eles eram lentos em acreditar. Eles não tinham conscientemente, outrightly rejeitaram o evangelho; mas não aceitá-la, por qualquer motivo, é o mesmo que rejeitá-la. Há um tempo para cuidado e deliberação, mas não quando você sabe a coisa certa a fazer e não tem nenhuma garantia de quanto tempo você vai ter a oportunidade de fazê-lo. O tempo para aceitar a Cristo nunca é tarde; ela é sempre agora. "Agora é" o tempo aceitável, "eis que agora é o" o dia da salvação "(2Co
Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, visto que não podia jurar por ninguém maior, jurou por si mesmo, dizendo: "Eu certamente irá te abençoe, e eu certamente irá multiplicar-vos." E assim, tendo esperou pacientemente, alcançou a promessa. Para os homens juram por alguém maior do que eles, e com eles um juramento dado como confirmação é um final de cada disputa. Da mesma maneira que Deus, querendo ainda mais para mostrar aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com juramento, para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos forte encorajamento, nós que nos refugiamos em lançar mão da esperança diante de nós. Temos esta esperança como âncora da alma, uma esperança segura e firme e que penetra além do véu, onde Jesus entrou como um precursor para nós, tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. (6: 13-20)
Costumava haver um programa de televisão chamado "Who Do You Trust?" Essa é uma questão importante. Em nossa época, estamos bem em nosso caminho para confiar em ninguém. Muitas pessoas têm desenvolvido uma espécie de psicose de desconfiança, vulgarmente conhecida como a falta de credibilidade. Os jovens estão sendo ensinados a não confiar em ninguém além de si mesmos e para aprender tudo o que por sua própria experiência. Promessas são muitas vezes feitas de ânimo leve, com pouca intenção de serem mantidos. Palavra hoje de uma pessoa raramente pode ser o seu vínculo. Mentir tem tudo, mas se a norma em grande parte da sociedade. O mundo está cheio de mentirosos. Isso é um problema de base. A Bíblia diz que "o mundo inteiro jaz no poder do maligno" (1Jo
No meio da confusão e tumulto que a mentira sempre traz, as pessoas estão à procura de algo que eles podem confiar, algo que pode depositar suas vidas diante. Alguns voltam para a religião. Eles podem passar uma vida inteira em um sistema religioso particular, devotAdãoente e sacrificial satisfazer todas as exigências e normas, mas nunca encontrar a paz ou sentido ou satisfação. Eles podem passar anos orando para e depositar confiança completa em um determinado santo, apenas para ser informado de que o santo não foi realmente canonizado. Ou eles podem colocar a sua confiança em curandeiros auto-proclamados. A mãe levou seu pequeno filho a um curandeiro da fé, na esperança de ter pernas aleijadas endireitou. Ela foi dito para tirar as chaves e nunca para colocá-los em cima dele novamente. Algumas semanas mais tarde, de dor, cirurgia de emergência teve de ser feito para salvar as pernas de amputação.
Elmer Gantry evangelistas de estilo sempre foram em torno de tomar os corações das pessoas, dinheiro e confiança. Não muitos anos atrás, em Los Angeles um ministro realizou uma campanha de televisão para angariar dinheiro para a obra missionária. Após a coleta de uma soma considerável, ele simplesmente deixou a cidade. As pessoas vão para as igrejas que dizem adorar e honrar a Jesus Cristo, mas que ensinam doutrinas e idéias totalmente contrárias ao que Ele ensinou. Eles aprendem nada sobre o Jesus Cristo da Escritura. Os falsos mestres, que são ambos enganados e enganando, não faltam. Preachers com altas credenciais acadêmicas de seminários de prestígio ensinar filosofias e teologias que são totalmente anti-bíblica e herético.
Em quem podemos nós confio? Em quem podemos realmente acreditar? Sem ser pessimista ou cínico, o cristão sabe que a única pessoa que se pode confiar sem reservas é Deus. Mais e mais, através de suas páginas e em muitas formas, a Bíblia nos diz que devemos confiar no Senhor de todo o coração. Nenhuma afirmação deste conselho é mais bonito do que o Davi de: "Confia no SENHOR e faze o bem; habita na terra e desfrutará Deleite-se no. SENHOR , e ele vos dará os desejos do seu coração "(Sl 37. : 3-4). Só n'Ele que não há falta de credibilidade.
Exemplo de Abraão
Como vimos, o escritor de Hebreus tem vindo a exigir os judeus a abandonar completamente a Antiga Aliança. Tudo, desde o Judaísmo é para ser descartado, e eles estão a comprometer-se inteiramente a Jesus Cristo na Nova Aliança. As formas e rituais e cerimônias e práticas devem ser deixados para trás. Mas, como o escritor diz muito claramente aqui e diz ainda mais claramente no capítulo 11-a essência, a substância, mesmo da Antiga Aliança era a fé, na medida em que parte do homem estava em causa. Em nenhum momento se as formas e cerimônias a coisa mais importante. A fé sempre foi primordial.
Provavelmente o exemplo mais marcante, com certeza a partir do Antigo Testamento, de confiar em Deus é Abraão . Ele, de fato, é chamado de "o pai de todos os que crêem" (Rm
Que tipo de fé que Abraão tem? Por que era tão importante, tão exemplar, que ele seria chamado de pai dos fiéis?
Abraão, cujo nome original era Abrão, foi levantado um pagão. Ele era um descendente de Sem, um dos três filhos de Noé; mas, aparentemente, por muitas gerações, sua família tinha adorado deuses falsos. Ele cresceu em Ur, uma antiga cidade caldeu da Mesopotâmia. Por suas próprias razões, Deus falou a Abrão e ordenou-lhe primeiro a ir para a Haran e depois para Canaã. "Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia" (He 11:8). Embora Abraão não tinha filhos, e sua esposa Sara era estéril, Deus também prometeu a Abraão que seus descendentes seriam numerosos demais para contar. Durante anos depois de entrar em Canaã, porém, Abraão não teve filhos.
Depois de Isaque, o filho prometido, finalmente nasceu e tornou-se um adolescente, Deus ordenou a Abraão que sacrificasse este único filho. Sem ter idéia de motivos do Senhor ou do que iria acontecer, Abraão obedeceu. Ele obedeceu, porque ele creu em Deus. Se Deus não tivesse milagrosamente interveio e forneceu um sacrifício substituto, Abraão teria matado Isaque no Monte Moriah.
No entanto, a fé de Abraão não era cego. Ele não podia ver as conseqüências de sua obediência, mas ele podia ver o caráter de Deus. Abraão tinha segurança de borda dourada. Por algumas razões muito óbvias e poderosas, ele podia confiar em Deus. Quando o Senhor faz uma promessa, Ele põe Sua integridade na linha. Cada promessa de Deus é garantido por Seu caráter.
Integridade e fidelidade de Deus é o verdadeiro tema de 13
Esta passagem em Hebreus nos dá quatro razões para confiar em Deus: sua pessoa, sua Proposito, sua promessa, e seu sacerdote.
Sua Pessoa
Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, visto que não podia jurar por ninguém maior, jurou por si mesmo, dizendo: "Eu certamente irá te abençoe, e eu certamente irá multiplicar-vos." E assim, tendo esperou pacientemente, alcançou a promessa. (6: 13-15)
Ninguém no universo é maior que Deus. E a razão pela qual Ele não pode mentir é que Ele inventou verdade. Ele é a verdade. Por definição, o que quer que ele diz é verdade. Pela própria natureza da sua pessoa, Ele não pode mentir. Ele não tem capacidade de mentir. Suas promessas são, então, em primeiro lugar garantido por sua pessoa. Tudo o que faz tem que estar certo e tudo o que Ele diz que tem que ser verdade. Se Deus faz uma promessa, portanto, ele não só irá mantê-lo, ele deve mantê-lo.
Os leitores hebreus que reconheceram a verdade do evangelho, que tinha visto milagres realizados pelos apóstolos, ainda estavam com medo de deixar de ir judaísmo. Eles estavam com medo de lançar-se completamente sobre o Messias por medo de que ele pode não ser capaz de salvá-los, de que algo estaria mal. E assim o Espírito Santo incentiva-los, assegura-lhes que eles podem confiar em Deus para fazer exatamente o que Ele diz.
Na abertura de sua carta a Tito, Paulo lembra seu jovem amigo de "a esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu longos séculos atrás" (Tt
Uma vez que, portanto, Deus prometeu que todos os que vêm a Ele através do Seu Filho será salvo, é impossível para qualquer um que confia em Cristo para não ser salvo ou perder a salvação, uma vez que é atingido. Deus promete mais uma vez que se os homens vierem a Jesus Cristo saberão salvação. "Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome" (Jo
Tão certo como Deus cumpriu a promessa de Abraão, Ele vai cumprir a Sua promessa para aqueles que confiam em Seu Filho. Sua promessa básica para Abraão era eu certamente te abençoe, e eu certamente irá multiplicar-vos (Gn
Mais de quatorze milhões de descendentes físicos de Abraão ainda estão no mundo de hoje. Não só isso, mas muitos mais milhões em todo o mundo são descendentes espirituais de Abraão. Deus realmente cumpriu a promessa de Abraão.
Deus nunca falhou, e ele nunca será. Abraão era seguro por causa da pessoa de Deus, que não pode mentir. Ele não pode voltar atrás em suas promessas. Podemos confiar em Deus porque Ele não tem capacidade para decepção ou fracasso em sua natureza. "O SENHOR é aquele que vai adiante de ti; Ele estará com você Ele não te deixará, nem te desampararei Não tenha medo, nem vos assusteis.. "(Dt
Deus escolheu Abraão. Deus predeterminou a vida de Abraão. Deus coloca seu amor sobre Abraão para ser aquele através do qual o canal seria cortado. Era uma questão de escolha divina. Abraão foi honrado por Deus por causa de sua fé e ele foi salvo por causa de sua fé, mas ele não foi escolhido por causa de sua fé. Abraão não foi escolhido por causa de qualquer mérito ou qualidade ou virtude. Ele foi escolhido puramente fora da vontade soberana de Deus. "O SENHOR não tomou prazer em vós nem vos escolheu porque você era mais numerosos do que qualquer um dos povos, pois você era o menor de todos os povos, mas porque o SENHOR te amei e manteve o juramento que fez aos seus antepassados "(Deut. 7: 7-8).
Quando o Senhor fez a aliança real com Abraão, ele teve Abraão cortar alguns animais especificados na metade e coloque as metades opostas entre si. Depois de Abraão caiu em um sono profundo, o Senhor falou com ele sobre sua promessa e, em seguida, sob a forma de um forno de fumo e uma tocha de fogo, passou entre as metades Ele mesmo (Gn 15). Normalmente, quando uma tal aliança foi feita ambos os partidos andaria entre as peças, para simbolizar as suas obrigações mútuas para cumprir as condições acordadas. Mas Abraão não teve nenhum papel na determinação das condições do presente convênio ou na cerimônia que selou. O fato de que somente Deus caminhou entre as peças significava que a responsabilidade total para o cumprimento do pacto era dele. Abraão não era parte no pacto, apenas uma testemunha disso e um veículo para o seu cumprimento. A aliança com Abraão foi no sentido de que, humanamente falando, ele girava em torno dele. Mas as suas condições e obrigações fossem de Deus sozinho. A aliança foi feita entre Deus e si mesmo.
O ponto deste para 13
Propósitos para Israel
Quais foram os escolhidos de Deus destinado a ser? O que eles estavam suposto fazer-por Ele e por Ele, para ajudar cumprir o Seu propósito de resgatar um mundo perdido? Eles deveriam fazer muitas coisas. Mas esta nação, este corte de canal através do deslizamento de terra de pecado que bloqueou a comunhão do homem com Deus, este canal através do qual Deus iria enviar Suas bênçãos fluindo, recebeu sete propósitos básicos.
Para proclamar o Deus Verdadeiro . Seu trabalho, no meio da idolatria e politeísmo e polydemonism e animismo e todos os outros a impiedade, em primeiro lugar foi para proclamar o verdadeiro Deus. "O povo que formei para mim, irá declarar o meu louvor" (Is
Para revelar o Messias . Eles foram para revelar o Messias, o Ungido, que seria o grande salvador do mundo. Ele estava para vir através deles, e eles estavam a ser um testemunho de sua vinda. Tão certo quanto os profetas e salmistas eram para proclamar a Sua vinda, por isso, foi toda a nação (ver Sl 110; Isaías 42; 49-57; Zc
To Be Sacerdocio-Nação de Deus . Como a aliança mosaica estava sendo dado a ela no Sinai, Israel foi dito por Deus: "Vós sereis para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa" (Ex
Para mostrar a bem-aventurança de servir a Deus. "Bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR "(Sl
Israel foi estratégica no propósito de Deus. Ele não tem que escolher-la, mas, uma vez que ela tinha sido escolhida, Ele teve de usá-la para cumprir a Proposito para a qual ela foi escolhida. Ele não conseguia parar de usá-la sem violar sua promessa incondicional a Abraão, o que seria impossível, porque era contrária à sua natureza. Tão certo como sua promessa de Abraão, portanto, é a Sua promessa para aqueles que depositam sua confiança em seu Filho.
A promessa feita a Abraão ea promessa para todos os que confiam em Cristo são tão seguros como o próprio Deus. "Com certeza, assim como eu ter tido a intenção por isso que aconteceu, e assim como eu planejei para que ele vai ficar" (Is
Como crentes, estamos seguros em Cristo, porque Deus propôs antes que o mundo começou a nos conformar à imagem de Seu Filho, e se Ele falhou na promessa de que Ele iria falhar em seu propósito eterno. A promessa de Deus para aqueles que crêem em Cristo é, de fato, uma extensão de Sua promessa feita a Abraão. "Eles não são todos os israelitas que são descendentes de Israel; ... Ou seja, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência" (Rm
"Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, assim como nos escolheu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante Ele "(Ef. 1: 3-4).Nada é dito sobre nossa parte-nosso trabalho, a nossa fidelidade, o nosso nada. Este é o lado soberana do plano de Deus e está só a base da nossa segurança. Deus propôs a nos amar e se propôs a nos conformar a Cristo e nada pode violar isso. "Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, para que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou "(Rm. 8: 29-30). A promessa é tão certo que Paulo coloca no tempo, mesmo passado para os crentes futuros.
Sua Pledge
Uma vez que Ele podia jurar por ninguém maior, jurou por si mesmo, ... Para os homens juram por alguém maior do que eles, e com eles um juramento dado como confirmação é um final de cada disputa. Da mesma maneira que Deus, querendo ainda mais para mostrar aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com juramento. (6: 13b, 16-17)
A terceira segurança Deus dá, mencionado pela primeira vez no final do versículo 13, é a Sua promessa. Era comum na época do Novo Testamento para uma pessoa para fazer um juramento sobre algo ou alguém maior que ele mesmo, como o altar, ou o sumo sacerdote, ou até mesmo Deus. Uma vez que tal juramento foi feito, o argumento foi mais; a disputa foi encerrada. Supunha-se que ninguém iria fazer tal juramento, a menos que ele estava totalmente determinado a mantê-lo.
Deus, é claro, não tinha necessidade de fazer um juramento. Sua palavra é tão bom sem juramento-como o nosso deveria ser (Mat. 5: 33-37). Mas, para acomodar a fé fraco dos homens, Deus jurou Sua promessa em si mesmo. Desde sua promessa já era inquebrável, Sua promessa não fez sua promessa mais seguro. Mas Ele, no entanto, deu-lhe, como mais uma garantia para aqueles que são lentos para crer. A palavra de Deus pura é garantia suficiente, mas Deus deu um juramento só para mostrar que Ele quis dizer o que disse.
Eu acredito que o penhor de juramento de Deus é o Espírito Santo. Três vezes Paulo se refere ao Espírito Santo como promessa de Deus para os crentes (2Co
Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos forte encorajamento, nós, os que nos refugiamos em lançar mão da esperança diante de nós. (6:18)
As duas coisas imutáveis são a promessa de Deus e Sua promessa, sua promessa e seu juramento. Eles são imutáveis, sem qualquer possibilidade de mudança ou variação. O termo ( ametathetos ) foi usado em relação à vontade. Uma vez feito corretamente, a vontade eraametathetos , imutáveis por ninguém, mas a fabricante. Deus declarou Sua promessa e Sua promessa de ser ametathetos , até por ele mesmo. Eles não podem ser girado ao redor ou alterado. "Você é segura," ele diz. "Vinde a Cristo, não há nada a temer Eu vou te abraçar;. Eu nunca vou deixar você ir." Nossa segurança não está em nosso go nunca deixando de Deus, mas em Sua go nunca deixando de nós.
Na Septuaginta, a palavra grega traduzida aqui "refúgio" é usado para as cidades de refúgio Deus providenciou para aqueles que buscavam proteção contra vingadores para uma morte acidental (veja Nm 35;.. Dt 19;. Josh 20). Nunca saberemos se Deus pode nos segurar até que em desespero corremos para Ele em busca de refúgio.
A esperança que nos é próprio Jesus, e o evangelho que ele trouxe. Paulo fala de seu Salvador como "Cristo Jesus, que é a nossa esperança" (1 Tim. 1: 1). Em Colossenses ele fala do evangelho como a nossa esperança (1: 5).
Seu Sacerdocio
Temos esta esperança como âncora da alma, uma esperança segura e firme e que penetra além do véu, onde Jesus entrou como um precursor para nós, tendo-se tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. (6: 19-20)
Deus deu a Abraão a segurança de sua pessoa, sua Proposito, e Sua promessa. Todos estes Ele também dá a nós, que cremos em Cristo. Mas Ele nos dá ainda uma outra, seu sacerdote. Como nosso Sumo Sacerdote, Jesus serve como a âncora de nossa alma, Aquele que sempre nos impede de se afastando de Deus.
Entrada de Jesus dentro do véu significa Sua entrar no Santo dos Santos, onde o sacrifício de expiação foi feita. Sob a Velha Aliança foi feito anualmente pelo sumo sacerdote. Sob a Nova é foi feita uma vez por todas pelo sacrifício de Cristo na cruz. Nossa alma ancorada é, na mente de Deus, já seguro dentro do véu, seguro dentro Seu santuário eterno. Quando Jesus entrou no Santo dos Santos celestial, ele não deixou após o sacrifício como fizeram os sacerdotes Aarônico, mas "Ele sentou-se à direita da Majestade nas alturas" (Heb. 1: 3). Em outras palavras, Jesus permanece lá para sempre como guardião de nossas almas. Tal segurança absoluta é quase incompreensível. Não são apenas as nossas almas ancoradas dentro da inexpugnável, santuário celeste inviolável, mas nosso Salvador, Jesus Cristo, monta guarda sobre eles também! Como pode a segurança do cristão ser descrito como qualquer coisa, mas eterna? Verdadeiramente podemos confiar em Deus e Seu Salvador, o Senhor Jesus Cristo, com nossas almas. Esse é um bom motivo para vir todo o caminho para a salvação e para desfrutar de sua segurança.
Barclay
A necessidade de progredir - He 6:1-3 Crucificando de novo a Cristo — He 6:4-8 O aspecto mais luminoso — He 6:9-12
A esperança segura - He 6:13-20
A NECESSIDADE DE PROGREDIR
O autor de Hebreus estava muito seguro da necessidade do progresso na fé cristã. Nenhum mestre chegaria a nenhuma parte se cada
vez que começa a ensinar tivesse que começar de novo com as verdades básicas da ensino. O progresso seria impossível se cada vez tivéssemos que começar de novo pelos primeiros princípios. O autor de Hebreus diz
que seus fiéis devem progredir no que ele chama teleiotes. Esta palavra foi traduzida por perfeição mas em grego teleios — que é o adjetivo — e suas palavras derivadas têm um significado técnico especial. Pitágoras
dividia a seus estudantes em joi manthanontes — os aprendizes — e joi teleíoi — os amadurecidos —. Filo classificava a seus estudantes em três classes diferentes: Joi arcomenoi, os principiantes; joi prokoptontes, os que estão progredindo; joi teleiomenoi, os que começam a obter a
maturidade. Teleiotes não implica um conhecimento e uma perfeição completos, mas sim certa maturidade na fé cristã.
O que é o que o autor de Hebreus quer expressar com esta
maturidade? Quer dizer duas coisas.
- Refere-se a algo que tem que ver com a mente. Quer dizer que à medida que a pessoa cresce em idade deveria pensar cada vez mais por si
mesmo. Por exemplo, deveria ser capaz de expressar melhor quem crê que é Jesus. Deveria ter um entendimento mais profundo não só dos atos, mas também do significado da fé cristã.
- Significa algo que se refere à vida. Enquanto um homem cresce deveria ir refletindo cada vez mais a Cristo. Durante todo o tempo deveria ir-se libertando das antigas faltas e conquistando novas virtudes.
Enquanto a vida cresce deve progredir em amor, fortaleza e delicadeza. Diariamente deve irromper na vida uma serenidade e uma nobreza novas.
Na vida cristã não pode a pessoa deter-se. Conta-se que Cromwell
em sua Bíblia de bolso tinha uma máxima escrita em latim: qui cessat
esse melior cessat esse bonus, aquele que cessa de ser melhor cessa de ser bom.
Quais são, pois, as verdades elementares da vida cristã? Esta passagem é interessante porque nos capacita a ver o que a Igreja
primitiva considerava o que nós chamaríamos cristianismo básico.
- O arrependimento das obras mortas. A vida cristã começa com o arrependimento; e o arrependimento (metanoia) é literalmente uma mudança de mente. O cristão começa com uma nova atitude para com
Deus, os homens, a vida e o eu. É um arrependimento das obras mortas. O que é o que o autor de Hebreus quer dar a entender com esta frase estranha? Há muitas coisas que podem entender-se cada uma das quais é
importante e sugestiva.
- As obras mortas podem ser as ações que conduzem a morte: as ações mortíferas; as ações imorais, egoístas, ímpias, desafeiçoadas e
sujas que conduzem à morte.
- Podem ser as ações que mancham. Para o judeu tocar o corpo morto era a maior impureza; ao agir assim ficava impuro e incapacitado
para o culto divino até haver-se purificado. Obras mortas podem ser as obras que mancham um homem e o separam de Deus.
- Podem ser as obras que não têm relação com o caráter. Para o
judeu a vida era ritual: se fazia as devidas coisas externas e a seu devido tempo, e se oferecia corretamente os sacrifícios de animais, era um homem bom. Mas nada disto tinha efeito algum sobre o caráter e a própria pessoa. Pode ser que o autor de Hebreus queira dizer que o cristão quebrou os rituais sem significado e os convencionalismos da vida para entregar-se totalmente ao que fortalece seu caráter e desenvolve sua alma.
- A fé que tem posto o olhar em Deus. O essencial na vida cristã é olhar a Deus e não aos homens em busca de aprovação; determinar a ações não pelo veredicto dos homens mas pelo veredicto de Deus; não buscar a salvação em seus próprios logros, mas sim a graça de Deus. O
cristão olha a Deus e só a Deus como guia de sua vida e salvador de sua alma.
- A doutrina de batismos. O cristão deve experimentar o que realmente significa o batismo. O primeiro livro de instrução cristã para
os que iam ingressar na 1greja e o primeiro manual de culto é a pequena obra chamada Didaquê, A Doutrina dos Doze Apóstolos que se escreveu cerca do ano 100 de nossa era. Aqui se estabelecem as regras para o batismo cristão. Agora, deve-se lembrar que naquele tempo ainda não
se praticava o batismo de crianças. Os homens provinham diretamente do paganismo e o batismo significava a recepção na 1greja e a profissão de fé. A Didaquê começa com seis breves capítulos sobre a fé e a vida
cristã. Começa propondo ao candidato ao batismo o que tem que crer e como tem que viver. Logo no capítulo sete segue neste teor:
"Com relação ao batismo, batizado desta maneira. Quando tiverem instruído o candidato em todas estas coisas batizem no nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo com água corrente. Se não tiverem água corrente batizem com qualquer outro tipo de água. Se não puderem batizar com água fria façam com água quente. Se não tiverem nenhuma destas águas derramem água três vezes sobre a cabeça do candidato no nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Antes do batismo, tanto aquele que batiza como aquele que é batizado jejuem; também todos outros que possam fazê— lo. Devem ordenar que aquele que se deve batizar jejue dois ou três dias antes da cerimônia."
Este texto é interessante. Mostra que o batismo na 1greja primitiva era, no possível, por imersão total. Mostra que a pessoa batizada era submersa ou aspergida três vezes com água em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Mostra que o batismo era um batismo de instrução porque a fé e a vida cristãs tinham que repassar-se antes do sacramento do batismo. Mostra que o candidato ao batismo não só tem que preparar sua mente, mas também seu espírito porque jejuará previamente em preparação. Nos tempos primitivos ninguém se infiltrava na 1greja sem
saber o que estava fazendo. Assim, pois, o autor de Hebreus diz: "No momento de seu batismo vocês foram instruídos nos fundamentos da fé cristã. Não há nenhuma necessidade de retroceder a tudo isto. Vocês devem construir uma fé plena sobre a base do que vocês já aprenderam".
- A imposição das mãos. Na prática judia a imposição das mãos tinha três significados.
- Significava a transferência de culpa. Aquele que sacrificava impunha suas mãos sobre a cabeça da vítima para simbolizar o fato de
que transferia sua culpa ao animal que ia ser sacrificado.
- Significava a transferência de bênçãos. Quando um pai abençoava a seu filho impunha as mãos sobre a cabeça como objeto
dessa bênção.
- Era o sinal de colocar à parte para uma acusação especial. Um homem era ordenado para uma função mediante a imposição das mãos.
Na Igreja primitiva a imposição das mãos acompanhava sempre ao batismo e era o modo pelo qual o Espírito Santo se comunicava à pessoa recém batizada (At
material. Naqueles dias os apóstolos eram tidos em toda reverência pelo fato de ter sido realmente os amigos de Jesus em sua passagem por esta Terra. Era algo emocionante ser tocado por um homem que
verdadeiramente tinha tocado a mão de Jesus. O efeito da imposição de mãos depende não do cargo do homem que impõe as mãos mas sim de seu caráter e sua proximidade a Cristo.
- A ressurreição dos mortos. A princípio o cristianismo foi uma
religião de imortalidade: brindava ao homem dois mundos em que viver; ensinava-lhe que o melhor estava no futuro e que por esta razão devia fazer deste mundo uma escola de preparação para a eternidade.
- A sentença que perdura por toda a eternidade. O cristianismo foi desde o princípio uma religião de juízo. Nenhum cristão tinha permissão de esquecer que no final deveria enfrentar-se face a face com
Deus e que o que Deus pensava dele era imensamente mais importante
que o que pensassem os homens. Em sua vida devia buscar sempre agradar, não aos homens, mas sim a Deus.
CRUCIFICANDO DE NOVO A CRISTO
Esta é uma das passagens mais tremendas da Escritura. Começa com uma espécie de preparada de privilégios da vida cristã. O cristão foi
iluminado. A idéia da iluminação é favorita do Novo Testamento. Sem dúvida se remonta à figura de Jesus como luz do mundo e a luz que ilumina a todo homem que vem a este mundo (Jo
dizia Bilney o mártir: “Quando ouvi as palavras ‘Jesus Cristo veio ao mundo para salvar aos pecadores’, foi como se de repente o dia tivesse irrompido em meio de uma noite tenebrosa”.
A luz do conhecimento, a luz da alegria e a luz que guia irrompe
num homem que está com Cristo. O cristianismo chegou a estar tão vinculado com a idéia da iluminação, que a palavra iluminação (fotismos) converteu-se em sinônimo de batismo e o verbo ser iluminado (fotizesthai) sinônimo de ser batizado. Esta é a maneira como muitos leram aqui o termo; por isso interpretaram esta passagem no sentido de que não há possibilidade de perdão dos pecados cometidos depois do batismo. E ocorreram épocas e lugares na 1greja em que o batismo era posposto até o momento da morte, para mais segurança. Exporemos esta idéia mais adiante.
O cristão gostou do dom celestial. Somente em Cristo o homem pode estar em paz com Deus. O perdão não é algo que possa ganhar ou merecer, é um dom gratuito. Somente quando sobe à cruz deixa cair o peso de sua carga. O cristão é um homem que conhece o incomensurável alívio de experimentar o dom gratuito do perdão de Deus. Algo foi feito em seu favor, que ele jamais teria podido realizar por si mesmo.
O cristão participa do Espírito Santo: é um homem que tem em sua vida uma nova diretiva, um novo poder e uma nova presença.
Descobriu a presença de um poder que pode tanto lhe dizer o que deve fazer como capacitá-lo para que o realize; achou que a promessa do Espírito Santo se cumpriu.
O cristão provou a boa palavra de Deus. Esta é outra maneira de dizer que descobriu a verdade. É característico que os homens sigam
instintivamente a verdade como os cegos anseiam a luz; é parte da tristeza e do privilégio da condição humana que não nos demos por satisfeitos até termos compreendido o significado da vida. Na palavra de
Deus encontramos a verdade e o sentido da vida.
O cristão é um homem que provou os poderes do século vindouro. Tanto o judeu como o cristão dividiam o tempo em duas eras: a presente
(jo nyn sion) que se considerava inteiramente má e inundada no pecado, e a futura (jo mellón aion) que se considerava absolutamente boa e toda de Deus. Algum dia Deus irromperia e interviria; então viria a
desoladora destruição e o juízo terrível do dia do Senhor; então terminaria a era presente e começaria a futura. Mas o cristão é um homem que aqui e agora prova as alegrias, as bênçãos, a paz e o poder da
era que é de Deus. Até estando no tempo prova de antemão a eternidade.
Assim, pois, o autor de Hebreus expõe o luminoso catálogo das bênçãos cristãs; no fim do mesmo sua palavra soa como um lúgubre
tangido de morte pelos que recaíram.
O que quer dizer ao afirmar que é impossível para aqueles que recaíram ser renovados pelo arrependimento? Muitos pensadores tentaram encontrar saída na palavra impossível. Erasmo sustentava que a
palavra impossível (adynaton) deve-se tomar no sentido de difícil; difícil quase até o ponto de ser impossível. Bengel sustentava que o que é impossível para o homem resulta possível para Deus e que devemos
deixar aos que renegaram sacados à misericórdia do singular amor e a singular influência de Deus. Mas ao ler esta passagem lembremos uma coisa: foi escrito numa época de perseguição; e em tais circunstâncias a
apostasia é o pecado supremo. Em toda época de perseguição o cristão pode salvar sua vida só negando a Cristo; mas cada pessoa que para
salvar sua vida ou sua comodidade nega a Cristo, lança um duro golpe à Igreja porque antepõe sua vida e sua comodidade à sua religião. Para ele Jesus Cristo não é realmente o Senhor; significa que para ele há algo mais precioso. Este modo particular de expor as coisas surgiu sempre durante e depois das perseguições. Duzentos anos depois teve lugar a perseguição do imperador Diocleciano. Quando ao passar a tormenta sobreveio a paz, o único critério que alguns quiseram aplicar a cada membro sobrevivente da Igreja foi: "Negou a Cristo e salvou assim sua vida?". E se tinha negado a seu Senhor eles lhe fechavam as portas de uma vez para sempre.
Kermit Eby conta de um eclesiástico francês que quando foi interrogado sobre o que tinha feito durante a Revolução Francesa,
murmurou: "Sobrevivi". Esta é a condenação de um homem que amou mais a vida que a Cristo. Nunca teve o propósito de erigi-la numa
doutrina ou uma teologia em que não haja perdão para o pecado cometido depois do batismo. Quem é um homem para dizer que outro está fora do perdão de Deus? A intenção é mostrar a seriedade terrível de
escolher a existência em vez de escolher Cristo.
O autor de Hebreus continua dizendo algo tremendo. Diz que os que recaíram, aqueles que negaram a Cristo, crucificam de novo a
Cristo. Este é o argumento da grande lenda Quo vadis que nos narra como na perseguição de Nero Pedro se sentiu encurralado em Roma e perdeu o ânimo. Por isso fugiu para salvar sua vida. Partia descendo a via Appia completamente desanimado, quando de repente uma figura se
interpôs em seu caminho. Pedro levantou a vista. Era o próprio Jesus. "Domine", disse Pedro, “quo vadis”, "Senhor, aonde vais?" Em seguida ouviu a resposta: "Pedro, volto para Roma para ser novamente
crucificado; esta vez em teu lugar". Pedro se envergonhou até o heroísmo de dar meia volta, e retornar a Roma para morrer como mártir.
Mais tarde na história de Roma houve um imperador que tentou
fazer retroceder o relógio. Seu nome era Juliano. Quis destruir o cristianismo para voltar para as antigas crenças e aos antigos deuses. Seu
intento terminou fracassado. Ibsen o faz dizer: "Onde está ele agora? Esteve agindo em outra parte depois que isso teve lugar no Gólgota?... Onde está ele agora? E o que dizer se o Gólgota, perto de Jerusalém, não foi senão algo feito à beira do caminho e de passada? E o que dizer se continuar e continuar, sofrer e morrer e vencer várias vezes, de mundo em mundo?"
Há aqui uma verdade certa. No fundo do pensamento de Hebreus encontra-se uma das concepções mais tremendas de todo o pensamento
cristão. Ele via a cruz como um acontecimento que abriu uma janela no coração de Deus: a cruz de Cristo mostrava num momento do tempo o que está acontecendo no ser de Deus por toda a eternidade; mostrava
num momento do tempo o amor do coração de Deus que sofre para sempre jamais. A cruz dizia aos homens: "Assim é como os amei sempre e sempre os amarei. Isto é o que seus pecados me fizeram, fazem-me e
me farão sempre. Este é o único caminho pelo qual poderei jamais redimir os homens. Os pecados dos homens sempre me fizeram isto e me continuarão fazendo isso até que deixem de pecar".
Aqui há algo tremendo. No coração de Deus existe para sempre jamais, enquanto houver pecado, esta agonia do sofrimento e do amor que redime. Quando pecamos crucificamos de novo a Cristo. O pecado
não só quebranta a Lei de Deus, mas também quebranta continuamente seu coração. É verdade que quando nos apartamos e quando pecamos, crucificamos de novo a Cristo.
Além disso o autor de Hebreus diz que quando renegamos
ridicularizamos a Cristo e o expomos ao vitupério. Como se explica isto? Quando pecamos o mundo dirá: "Pois bem, essa é toda a utilidade do cristianismo; isso é tudo o que Cristo pode fazer; isso é tudo o que já obteve a cruz". É um mal imenso quando um membro da Igreja cai num pecado que o envergonha e desacredita a sua Igreja; mas, o que é pior, faz recair sobre Cristo a recriminação, o escárnio e a zombaria dos homens. Envergonha a seu Senhor e faz com que os homens riam da cruz.
Devemos notar uma última coisa. Assinalou-se que na Carta aos Hebreus há quatro coisas impossíveis. A impossibilidade referida nesta passagem. As outras três impossibilidades são: (1) é impossível que Deus minta (He 6:18); (2) é impossível que o sangue de ovelhas e bodes expie o pecado (He 10:4); (3) sem fé é impossível agradar a Deus (He 11:6).
O ASPECTO MAIS LUMINOSO
Aqui há uma coisa que ressalta. Esta é a única passagem em toda a Carta em que o autor de Hebreus dirige-se a seus leitores como amados.
Precisamente depois da passagem mais séria de todas é quando o autor usa este apelativo de amor. É como se lhes dissesse: "Se eu não amasse vocês tão não falaria com tanta severidade". Crisóstomo parafraseava o pensamento desta maneira: "É melhor que os assiste com palavras do
que tenham que lamentar os fatos". Diz a verdade, mas por severa que esta possa ser, fala com amor.
Além sua mesma forma de falar mostra quão individual é seu amor.
"Esperamos", diz, "que cada um de vós mostre a mesma solicitude até o fim, para plena certeza da esperança". Não pensa neles como uma multidão, mas sim como homens e mulheres individuais a quem conhece e ama.
O Dr. Paul Tournier tem em seu livro A Doctor's Casebook um parágrafo sobre o que ele chama o personalismo da Bíblia.
“Deus diz a Moisés ‘Conheço teu nome’ (Ex
sido excluídas do cânon bíblico. Mas desde então me dei conta de que
essas series de nomes próprios são o testemunho de que, na perspectiva bíblica, o homem não é nem uma coisa, nem uma abstração, nem uma
espécie, nem uma idéia; que não é uma fração da massa, como o vêem os marxistas, mas sim uma pessoa".
Quando o autor de Hebreus escrevia com severidade não repreendia a uma Igreja; suspirava por homens e mulheres individuais, porque isto é justamente o que Deus mesmo faz. Nesta passagem há implícitas duas coisas interessantes.
- Daqui aprendemos que mesmo quando as pessoas às quais escreve tinham fracassado em seu crescimento na fé cristã e no conhecimento e mesmo quando tinham deixado de lado o primeiro
entusiasmo e o primeiro amor, jamais tinham abdicado de seu serviço e ajuda prática a outros cristãos. Tinham sido ativos e permanecem ainda ativos no serviço do povo consagrado a Deus. Aqui há uma grande
verdade prática. Alguma vez na vida cristã chegamos a épocas que são áridas. Algumas vezes os cultos da Igreja não nos dizem nada. Algumas vezes o ensino que recebemos na escola dominical ou os cânticos que
entoamos no coro ou o serviço que prestamos numa junta ou comissão ou comitê se torna um esforço carente de alegria. Em tais momentos podemos fazer duas coisas. Podemos deixar de assistir e abandonar nossa
obra. Se agirmos assim estamos perdidos. Podemos continuar com muito empenho com eles, e o estranho é que se o fizermos, a luz e o romance e a alegria certamente retornarão. Nos momentos áridos o melhor é continuar os hábitos e a rotina da vida cristã e da Igreja. Agindo assim
podemos estar seguros de que o Sol brilhará de novo.
- Diz a seus leitores que imitem àqueles que pela fé e paciência herdam a promessa. Em outras palavras, diz-lhes: "Vocês não são os
primeiros em lançar-se às glórias e aos perigos da fé cristã; outros desafiaram perigos e suportaram tribulações antes de vocês e triunfaram." Diz-lhes que continuem lembrando que outros passaram por
suas batalhas e ganharam suas vitórias; que outros ousadamente empreenderam a viagem e chegaram salvos a porto. O cristão não pisa
em um caminho não pisado; põe seu pé sobre os rastros que os santos deixaram.
A ESPERANÇA SEGURA
13
Deus fez a Abraão mais de uma promessa. Gn
desconhecida terra prometida. Gênesis 17:5-6 é a promessa de muitos descendentes que seriam benditos nele. Gn
16-18. O sentido real desta primeira sentença é: "Deus fez muitas promessas a Abraão e no final fez realmente uma promessa que confirmou
com
um juramento". Esta era uma promessa, por dizê-lo assim duplamente obrigatória. A palavra de Deus por si só já faz com que uma coisa seja segura. Mas de fato foi confirmada por um juramento; Deus se
fez sua própria testemunha e fiadora e por isso deu uma dupla segurança. Tratava-se de uma promessa imutável em duplo sentido.
Agora, esta promessa consistia em que todos os descendentes de Abraão seriam benditos. Esta promessa tinha como destinatária a Igreja
cristã porque esta é o verdadeiro Israel e a verdadeira semente de Abraão. A bênção se fez efetiva em Jesus Cristo. É verdade que Abraão teve que exercitar sua paciência antes de viver o cumprimento da
promessa; só vinte e cinco anos depois que deixou Ur, nasceu Isaque seu filho. Abraão era velho e Sara era estéril. A emigração tinha sido muito longa. Mas Abraão jamais flutuou em sua esperança e sua confiança na
promessa de Deus.
No mundo antigo a âncora era o símbolo da esperança. Epicteto disse: "Uma nave nunca deveria depender de uma só âncora nem a vida
de uma só esperança" e Pitágoras: "A riqueza é uma âncora fraca; a fama é ainda mais fraca. Quais são então as âncoras fortes? A sabedoria, a magnanimidade e o valor são as âncoras que nenhuma tormenta pode
comover" O autor de Hebreus insiste em que o cristão possui a maior esperança do inundo.
Qual é essa esperança? Diz que é uma esperança que penetra no santuário além do véu. Qual é o alcance nesta comparação? No templo o
lugar mais sagrado de todos era o lugar Santíssimo. O véu era a cortina que o separava. Mantinha-se que dentro do Santíssimo habitava a própria presença de Deus. Neste lugar só podia entrar um homem de todo o mundo: o sumo sacerdote, e uma só vez ao ano, no dia da Expiação. E
até esse dia estava estabelecido que não devia atrasar-se porque era terrível e perigoso entrar perante a presença do Deus vivo. Agora, o que o autor diz é o seguinte: "Sob a antiga religião judia ninguém podia
entrar perante a presença de Deus, mas sim o sumo sacerdote e só num dia do ano; mas agora Jesus Cristo abriu a cada homem e em todo tempo o caminho à presença de Deus. O caminho que estava fechado foi aberto:
todos têm acesso à presença de Deus". O autor de Hebreus aplica a Jesus uma palavra muito expressiva. Diz que entrou perante a presença de Deus como nosso precursor (pródromos).
O termo tem três significados progressivos. (1) Indica alguém que se apressa. (2) Significa pioneiro. (3) Significa explorador, membro do corpo de reconhecimento de um exército, o guarda de avançada que vai à
vanguarda para assegurar que o corpo das tropas siga com segurança. Jesus partiu à presencia de Deus para que todos pudessem segui-lo com segurança. Esta presença oculta e obstruída durante tanto tempo está agora aberta a todos.
Expressemo-lo da maneira mais simples em outra forma. Antes da vinda de Jesus, Deus era o estranho distante a quem só pouquíssimos podiam aproximar-se e isso com perigo de suas próprias vidas. Mas por
causa do que Jesus foi e fez Deus permutou-se no amigo de cada um. Os homens tinham pensado que Deus lhes fechava a porta; agora pensam que a porta em direção à presencia de Deus está totalmente aberta ao
mundo inteiro.
Dicionário
Entrar
verbo intransitivo Passar para dentro, introduzir-se, penetrar: entrar sem convite.Recolher-se à casa.
Intrometer-se, intervir, interferir: não entre em briga de marido e mulher.
Invadir.
Encaixar-se, ajustar-se: a chave não entra na fechadura.
Ser admitido, adotar uma profissão, fazer parte de: entrar para a Academia, o magistério, um partido.
Ser um dos elementos constituintes de: entra muito orgulho no seu procedimento.
Iniciar: entrar em negociações, entrar na matéria.
Feito
adjetivo Realizado, consumado; constituído.Adulto: homem feito.
conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
Feito Ato; obra (Sl
Jesus
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Melquisedeque
-Rei de Salém, e sacerdote do Altíssimo Deus, que encontrou Abraão, quando este voltava da carnificina de Quedor-laomer: apresentou pão e vinho, abençoou aquele patriarca, e recebeu dele os dízimos (Gn
(1). não segundo a ordem levítica –
(2). tem superioridade sobre Abraão –
(3). não se conhecendo o seu princípio e o seu fim –
(4). e não só é sacerdote, mas também rei de paz e de justiça.
Em hebraico, seu nome significa “rei de justiça” ou “meu rei é justo”; no texto grego do Novo Testamento, foi apenas transliterado. Este vocábulo aparece numa seção histórica (Gn 14), num texto poético (Sl
110) e na parte doutrinária de uma epístola do Novo Testamento (Hb
Abraão e Melquisedeque (Gn
Quedorlaomer, rei de Elão (moderno Irã), e mais três aliados declararam guerra contra cinco reis que governavam os territórios próximos do mar Morto. A confederação estrangeira venceu a guerra. Seus soldados saquearam as cidades de Sodoma e Gomorra e levaram os moradores como prisioneiros. Entre os cativos encontrava-se também Ló, sobrinho de Abraão, e sua família (Gn
Melquisedeque conhecia a Deus por meio de uma tradição que se espalhou após o Dilúvio ou devido a uma revelação sobrenatural. Percebeu que Abraão servia ao mesmo Senhor (v. 22). O patriarca, por sua vez, reconheceu Melquisedeque como sacerdote de Deus, digno de receber seu dízimo (v. 20). Embora a referência ao rei de Salém em Gênesis seja breve, aparece num contexto que o retrata como uma figura histórica.
Um documento encontrado em Qunrã considerava Melquisedeque um ser angelical que ministrava o juízo de Deus. Nos primeiros séculos da Igreja cristã, era comum ser descrito como um anjo encarnado, no tempo de Orígenes, Jerônimo e Agostinho. Outros o têm relacionado com Sem, filho de Noé, e até mesmo com o Messias. Todas essas teorias, porém, são especulativas. O escritor da epístola aos Hebreus, entretanto, contrastou o sacerdócio permanente de Melquisedeque com o serviço sacerdotal da ordem dos levitas, o qual era constantemente interrompido pela morte dos oficiantes. Descreveu Melquisedeque como contemporâneo de Abraão, e sabemos que ambos estão fundamentados na História.
O escrito de Davi sobre Melquisedeque (Sl
Aproximadamente um milênio depois de Abraão, Davi compôs um Salmo no qual retratou seu “Senhor” como rei e sacerdote. No primeiro verso do Salmo o SENHOR convidou o Senhor de Davi a sentar-se à sua destra em esplendor real. No quarto verso, o SENHOR fez um juramento e disse ao Senhor de Davi: “Tu és sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque”. O juramento é irrevogável, porque o SENHOR jamais muda de ideia. A pessoa mencionada neste salmo torna-se rei e sacerdote. No Templo, ele nunca cumpriria as funções sacerdotais reservadas apenas aos descendentes de Levi. Ainda assim, de acordo com o modelo de Melquisedeque, desempenharia tanto as funções reais como as sacerdotais. Davi falou profeticamente sobre um sacerdócio que era mais elevado do que o de Arão e seus sucessores.
Jesus esclareceu as palavras do Salmo
Hebreus e Melquisedeque (Hb
O escritor da epístola aos Hebreus é o único autor do cânon do Novo Testamento que estabelece a doutrina do sacerdócio de Cristo. Paulo fez uma referência indireta a esse assunto (Rm
20) e tornou-se sacerdote por meio do juramento do Senhor (7:21). Jesus entrou no Santíssimo Lugar de uma vez por todas (9:12,24,26) e sentou-se à direita de Deus, após oferecer um sacrifício definitivo pelos pecados (10:12). O escritor aos Hebreus expõe a superioridade do sacerdócio da ordem de Melquisedeque sobre o sacerdócio levítico especialmente no capítulo 7. Melquisedeque era o governante de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo (v. 1), o que significa ser rei da justiça (zedeque) e da paz (Salém). Além de governar como monarca, Melquisedeque era um sacerdote sem genealogia. As palavras “sem pai, sem mãe” (v. 3) significam que não tinha linhagem com a qual identificar-se. Não existem referências ao seu parentesco, nascimento ou morte. Enquanto os descendentes de Levi precisavam mostrar sua linhagem para servir no Tabernáculo e, posteriormente, no Templo, por um período relativamente curto de suas vidas, Melquisedeque, mesmo sem linhagem, tem um sacerdócio que permanece para sempre (v. 3). O escritor aos Hebreus declara que não é o Filho de Deus que se assemelha a Melquisedeque, mas sim Melquisedeque que é semelhante ao Filho de Deus, o qual é eterno (v. 3). Assim, esse sacerdote real serviu como uma figura de Cristo e prefigurou a justiça e a paz, que são as características do Messias.
Da passagem de Gênesis, o escritor aos Hebreus demonstrou que Melquisedeque, o sacerdote de Deus, era superior a Abraão, o pai dos crentes. O patriarca deu o dízimo ao rei de Salém e recebeu dele uma bênção espiritual. O senso comum ensina que a pessoa que recebe o dízimo e abençoa o que o dá é o maior dos dois. Assim, Melquisedeque é superior a Abraão, pois recebeu o dízimo até mesmo de Levi, representado figuradamente pelo patriarca (Hb
Melquisedeque [Rei da Justiça] - Rei de SALÉM e sacerdote do Deus Altíssimo. Abençoou a Abraão e recebeu dele o dízimo (Gn
Ordem
substantivo feminino Disposição organizada e ordenada das coisas, seguindo uma categoria: ordem alfabética.Regras, leis, estruturas que constituem uma sociedade.
Regra oral ou escrita proferida por uma autoridade: ordem de despejo.
Ação de comandar; comando: não cumpriu minhas ordens.
Posição ocupada numa hierarquia; categoria, mérito: ordem militar.
Disposto em fileira, renque: respeite a ordem da fila.
Lei geral proveniente do costume, da autoridade; lei relativa a assunto particular: é preciso manter a lei e a ordem.
Órgão que congrega certas classes de profissionais liberais, defendendo seus direitos e assegurando a disciplina da profissão: ordem dos advogados.
Condição de tranquilidade, paz: o protesto aconteceu em ordem.
Boa administração das finanças de um Estado ou de um particular.
[Biologia] Divisão da classificação de plantas e animais, intermediária entre a classe e a família.
Religião Sacramento da Igreja católica, conferido pelo bispo e que dá ao ordinando poderes para exercer as funções eclesiásticas.
Religião Sociedade religiosa cujos membros fazem voto de viver sob certas regras: ordem religiosa.
[Arquitetura] Forma e disposição das partes salientes de uma construção, particularmente das colunas e do entablamento, que distinguem diferentes maneiras de construir; coluna.
Etimologia (origem da palavra ordem). Do latim ordo.ordinis.
Se se detivessem a auscultar a Natureza, diminuindo o tresvario que se permitem, constatariam que o caos e o nada jamais fizeram parte do Cosmo, e que a ordem é a geratriz de todos os fenômenos, causa de todas as ocorrências.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
A ordem é atestado de elevação. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 22
Todos nós precisamos da ordem, porque a ordem é a disciplina, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, o capricho é capaz de estabelecer a revolta destruidora, sob a capa dos bons intentos. Entretanto, é necessário que a caridade lhe oriente as manifestações para que o método não se transforme em orgulho, aniquilando as obras do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Precursor
Precursor Aquele que vai na frente (JoQue vai adiante; antecipar; preceder
adjetivo Que está adiante de; que anuncia a chegada de; localizado à frente de alguma coisa; que aparece de maneira antecipada: sinal precursor de uma tempestade; o estágio precursor de uma doença; Machado de Assis foi um dos precursores do modernismo no Brasil.
Cuja manifestação ocorre antes de ou é capaz de originar alguma coisa: a rabeca pode ser considerada um instrumento precursor do violino.
[Bioquímica] Diz-se do composto e/ou da substância que se originam a partir de outro(a), por meio de um processo natural.
substantivo masculino Aquilo que precede; o que anuncia a chegada de; aquilo que está localizado à frente de alguma coisa; o que pode aparecer de maneira antecipada: o precursor do modernismo no Brasil foi Machado de Assis.
[Bioquímica] O composto ou substância que se origina a partir de outro(a), por meio de um processo natural.
Etimologia (origem da palavra precursor). Do latim praecursor.oris.
Sacerdote
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
[...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv
v. SACERDÓCIO).
Segundo
numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
hebraico: o segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Sumo
substantivo masculino Suco feito de diversas formas.Líquido que se extrai de frutas: sumo de laranja.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do grego zomós.
adjetivo De extrema importância; proeminente, supremo: sumo sacerdote.
Fora do comum; extraordinário.
O ponto mais alto de; cume.
substantivo masculino Figurado Momento mais importante de; ápice.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do latim summus.
substantivo masculino Suco feito de diversas formas.
Líquido que se extrai de frutas: sumo de laranja.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do grego zomós.
adjetivo De extrema importância; proeminente, supremo: sumo sacerdote.
Fora do comum; extraordinário.
O ponto mais alto de; cume.
substantivo masculino Figurado Momento mais importante de; ápice.
Etimologia (origem da palavra sumo). Do latim summus.
-
-
Sumo Grande (RA: (Sl
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
αἰών
(G165)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
Μελχισεδέκ
(G3198)
de origem hebraica 4442
Melquizedeque = “rei da justiça”
- rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo que viveu nos dias de Abraão
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πρόδρομος
(G4274)
do substituto de 4390; TDNT - 8:235,1189; adj
- precurssor
- esp. de alguém que é enviado antes para fazer observações ou agir como espião, observador, soldado munido de armas leves
- alguém que vem primeiro até um lugar onde outros o seguirão
τάξις
(G5010)
de 5021; n f
- arranjo, disposição
- ordem
- uma sucessão fixa que observa um tempo fixo
- ordem justa ou correta, condição ordenada
- posto, nível, ou posição que alguém mantém em afazeres cívicos ou outros
- como esta posição geralmente depende dos talentos de alguém, experiência, recursos
- caráter, costume, qualidade, estilo
ὑπέρ
(G5228)
preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep
em benefício de, para a segurança de
acima, além, mais que
mais, além, acima
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.