Enciclopédia de Apocalipse 19:3-3
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ap 19: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Segunda vez disseram: Aleluia! E a sua fumaça sobe pelos séculos dos séculos. |
ARC | E outra vez disseram: Aleluia. E o fumo dela sobe para todo o sempre. |
TB | Outra vez disseram: Aleluia! O fumo dela sobe pelos séculos dos séculos. |
BGB | καὶ δεύτερον ⸀εἴρηκαν· Ἁλληλουϊά· καὶ ὁ καπνὸς αὐτῆς ἀναβαίνει εἰς τοὺς αἰῶνας τῶν αἰώνων. |
BKJ | E novamente eles disseram: Aleluia! E a sua fumaça subiu para sempre e sempre. |
LTT | |
BJ2 | E acrescentaram: "Aleluia! Dela sobe a fumaça pelos séculos dos séculos!" |
VULG | Et iterum dixerunt : Alleluja. Et fumus ejus ascendit in sæcula sæculorum. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 19:3
Referências Cruzadas
Gênesis 19:28 | E olhou para Sodoma e Gomorra e para toda a terra da campina; e viu, e eis que a fumaça da terra subia, como a fumaça duma fornalha. |
Isaías 34:10 | Nem de noite nem de dia, se apagará; para sempre a sua fumaça subirá; de geração em geração será assolada, e de século em século ninguém passará por ela. |
Judas 1:7 | assim como Sodoma, e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se corrompido como aqueles e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno. |
Apocalipse 14:11 | E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; e não têm repouso, nem de dia nem de noite, os que adoram a besta e a sua imagem e aquele que receber o sinal do seu nome. |
Apocalipse 18:9 | E os reis da terra, que se prostituíram com ela e viveram em delícias, a chorarão e sobre ela prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio. |
Apocalipse 18:18 | E, vendo a fumaça do seu incêndio, clamaram, dizendo: Que cidade é semelhante a esta grande cidade? |
Apocalipse 19:1 | E, depois destas coisas, ouvi no céu como que uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor, nosso Deus, |
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
Essa seção está em forte contraste com o que foi descrito no capítulo anterior. O capítulo 18 termina com um hino fúnebre sobre a Babilônia e o anúncio de que já não se ouviria mais música nela. O capítulo 19 abre com um irromper de louvor.
a) Os quatro aleluias (19:1-6). Um aleluia não era suficiente. Como se fosse de uma série de corais antifônicos, quatro deles ressoavam nos espaços celestiais.
Deus era louvado por sua salvação (cf. 7.10), e glória"' [...] e poder. A razão para o louvor é declarada imediatamente: porque verdadeiros e justos são os seus juízos (2). Ao fazer justiça com a grande prostituta, Babilônia, Deus tinha tra-zido salvação à sua Igreja perseguida e glória a Ele mesmo, e ao mesmo tempo demonstrando o seu poder.
Uma voz gritou do trono (5) : Louvai o nosso Deus, vós, todos os seus servos, e vós que o temeis, tanto pequenos como grandes (cf. SI 135.1, 20). Swete observa que servos "parece aqui abranger os cristãos de todas as faculdades intelectuais e posi-ções sociais, e de todas as etapas de progresso na vida de Cristo [...] todos estão incluídos na convocação à ação de graças e estão aptos a participar dela".'
O clamor dessa vez era o seguinte: Aleluia! Pois já o Senhor, Deus Todo-podero-so, reina. Essa é a confiança que mantém todo cristão firme na política caótica e confusa da terra. O primeiro coral louvou a Deus por destruir o poder mundial falso. Esse grupo se regozija no fato de que o Reino do Céu está agora estabelecido.
b) As bodas do casamento do Cordeiro (19:7-10). Embora fazendo parte do cântico, uma nova nota é entoada aqui: porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa (noiva) se aprontou (7). Sua prontidão é definida mais adiante como vestida de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças (plural, "atos justos"; veja comentários em 15,4) dos santos (8). As pessoas normalmente falam que a "veste nupcial" (Mt
João foi instruído pelo anjo (cf. 17,1) a escrever: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro (9). O Antigo Testamento retrata Israel como a noiva do Senhor (Is
Jesus assumiu todo esse simbolismo e aplicou-o a si mesmo. Em Marcos
João queria adorar (10) esse ser celestial. Mas o anjo rapidamente o advertiu para não fazê-lo. O anjo disse: sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; isto é, sou o conservo de todos os santos, porque todos servimos o mesmo Deus. Ele o admoestou: adora a Deus. Houve uma tendência à adoração de anjos nas igrejas da Ásia Menor em épocas posteriores. João já pode ter sentido esse perigo e assim relatou esse incidente como advertência contra essa heresia.
A última frase desse versículo é impressionante: porque o testemunho de Je-sus — isto é, o testemunho acerca de Jesus — é o espírito de profecia. Isso parece significar que o teste de um verdadeiro espírito de profecia é que o profeta testemunhe de Jesus. Em outro texto, João adverte seus leitores a provar (testar) "se os espíritos são de Deus" (1 Jo
4. O Cristo Vitorioso (19:11-21)
O coral celestial tinha proclamado acerca do Reino de Deus (v. 6). Agora o Filho de Deus é visto cavalgando em triunfo.
a) A Palavra de Deus (19:11-16). João viu o céu aberto e um cavalo branco. O cavaleiro foi chamado de Fiel e Verdadeiro (11). Esses termos são aplicados a Cristo em capítulos anteriores (cf. 1.5; 3.7, 14). E julga e peleja com justiça. Havia muita injustiça nos tribunais, como os cristãos perseguidos puderam perceber. Além disso, a maioria das guerras ocorreu por motivos egoístas, como muitas vezes ocorre em nossa época. Mas tudo que Cristo faz é feito com justiça.
Os seus olhos eram como chama de fogo (12; cf. 1.14; 2.18). Cristo é o Conquis-tador poderoso, diante de quem nenhum inimigo pode subsistir. Sobre a sua cabeça havia muitos diademas. A palavra grega é diadema, significando uma coroa real. Os muitos diademas simbolizavam sua autoridade poderosa e autoridade mundial como Rei dos reis. Ele também tinha um nome escrito que ninguém sabia, senão ele mesmo. Swete faz este precioso comentário: "Apesar da ajuda dogmática que a Igreja oferece, a mente é falha em entender o significado mais profundo da Pessoa de Cristo, que escapa de todo esforço para ser explicada em termos do conhecimento humano. So-mente o Filho de Deus pode entender o mistério do seu próprio ser".'
O Conquistador estava vestido de uma veste (manto) salpicada de sangue (13). A referência é claramente a Isaías
O Cavaleiro do cavalo branco é chamado de a Palavra de Deus. É um fato impres-sionante que João é o único que aplica o importante termo grego logos (Palavra) ao Filho de Deus. Ele faz isso nos seus três principais escritos (cf. Jo
O Conquistador foi seguido por um exército celestial em cavalos brancos e ves-tidos de linho fino, branco e puro (14). Essa é a marca da pureza (cf. v. 8). Aqui o autor parece estar se referindo a um exército angelical.
Da sua boca saía uma aguda espada (cf. 1.16), para ferir com ela as nações (15). A espada é a sua Palavra (cf. Ef
Esse Conquistador pisa o lagar do vinho (cf. 14,19) do furor e da ira — lit.: o furor (thymos) ardente da ira (orge) — do Deus Todo-poderoso (cf. 14.8, 10; 16.19). Essas são palavras solenes de advertência.
O nome que Jesus tem escrito na veste (manto) e coxa — a parte mais exposta do corpo — é REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES (16). Esses títulos já foram usados para o Cordeiro (17.14; veja comentários ali).
b) A grande ceia de Deus (19:17-21). João viu um anjo que estava no sol (17), de onde ele podia convocar do alto do céu todos os animais de rapina. Ele os convidou para a ceia do grande Deus — mais propriamente, como o grego claramente diz: "a grande ceia de Deus".
A imagem do versículo 18 é tirada de Ezequiel
Então João viu a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo e ao seu exército (19). Esse conflito é geralmente identificado como a batalha de Armagedom, quando o Anticristo e seus exércitos lutarão contra Cristo e seus exércitos e o Anticristo será der-rotado. Essa batalha é colocada no final da Grande Tribulação.
Em relação a esse conflito, Swete faz a seguinte declaração: "Aqueles que prestam atenção às tendências da civilização não acharão impossível reconhecer que chegará um tempo quando em toda a cristandade o espírito do Anticristo vai realizar, com o apoio do Estado, um ataque final contra o cristianismo que é leal à Pessoa e ensino de Cristo".' Essas palavras foram escritas no início do século XX. Mas elas são muito mais signi-ficativas hoje. Nunca antes na história das nações ocidentais houve um espírito tão am-plo de revolta contra todos os padrões de decência e honestidade. Nunca antes líderes religiosos defenderam com tanta veemência não só uma "nova teologia" mas também uma "nova moralidade" que desfaz da lei de Deus e a percepção da sociedade do que é direito. O cenário está sendo rapidamente preparado para o fim dos tempos.
A besta e o falso profeta (20) são claramente identificados aqui como sendo as duas bestas do capítulo 13. A carreira deles chega agora a um fim repentino. Depois de serem capturados, estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre. Esse lago é identificado mais adiante em 20.14 (veja comentários ali).
Os seguidores do Anticristo foram mortos pelo Cristo conquistador, e todas as aves se fartaram das suas carnes (21). Que fim terrível para os homens orgulhosos e poderosos que se revoltaram contra Deus!
Champlin
Genebra
19.1-10 A vitória da noiva em sua pureza é contrastada com a destruição da igreja falsa e corrupta (Babilônia). Observe o repetido “Aleluia!” (vs. 1,3-6).
* 19.2 justos. Ver nota em 15.3.
* 19.4 vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes. Ver notas em 4.4,6. A celebração final da vitória de Deus acontece apropriadamente perante sua presença na companhia das hostes celestes (Hb
* 19.7 bodas do Cordeiro. O quadro de casamento expressa a intimidade, o amor e a alegria entre Cristo e seu povo. Cumprem-se as promessas anteriormente expressas na Escritura (Is
*
19.9 ceia das bodas. Observe os contrastes entre esta festa abençoada e a horrível festa dos vs. 17,18.
* 19.10 o testemunho de Jesus é o espírito da profecia. O anjo é um servo companheiro dos profetas (22.9). João possui o espírito da profecia (22.6); ele recebe o testemunho que Jesus dá, e o apresenta à igreja (1.2; 6.9). O ministério de João compara-se ao dos anjos.
* 19.11-21 O sexto ciclo de juízos que conduz à segunda vinda (Introdução: Características e Temas: Forma Literária) é apresentado nestes versículos. Nos ciclos anteriores, o simbolismo centra-se com mais e mais intensidade na segunda vinda e os eventos imediatamente precedentes. Neste ciclo, todos os eventos, na verdade, são parte da segunda vinda. Porém, como é típico de Apocalipse, eles revelam princípios de batalha espiritual que tem acontecido no decurso do tempo da igreja (Ef
Cristo aparece para promover a batalha final contra todos os inimigos de Deus, liderados pela besta e o falso profeta. Os atributos divinos de Cristo contrastam visivelmente com os atributos ímpios falsificados da besta (13
* 19.11 céu aberto. Em contraste a 4.1, a presença celeste de Deus agora é revelada não apenas a João, mas a toda a humanidade. A aparição de Cristo em sua majestade deve significar o fim da batalha e a destruição de todos os inimigos perante ele.
*
19.17 ceia. Ver Ez
* 19.19 besta. Ver nota em 13
exércitos, congregados. Ver nota em 16.14.
*
19.20 lago do fogo. Inferno, o lugar de tormento eterno para os ímpios (14.9,10; 20.10,14,15; 21.8; Is
Matthew Henry
Wesley
O Apocalipse abunda em contrastes, mas nenhum é mais pronunciada ou alegre do que o apresentado aqui. Em contraste com o "ai, ai" das carpideiras sobre a cidade caiu, e também para o silêncio na Babilônia depois de suas muitas vozes se calaram, ergue-se o quádruplo Hallelujah da grande multidão no céu . Este seria um bom momento para voltar atrás e rever as ocasiões em que as hostes celestes têm acompanhado de João visões (cap. Ap
O termo Aleluia não é usado em outras partes do Novo Testamento, mas ocorre como "Louvai ao Senhor" ou no início ou o fim de uma série de salmos litúrgicos (104 , 105 , 106 , 112 , 113 , 115 , 116 , 117 , 146-150 ). É uma transliteração do hebraico e "deve ter entrado em uso entre os judeus helenistas antes da era cristã ..., e foi assumida pela Igreja Apostólica da helenístico Sinagoga".
Os coros cantam por causa da destruição da Babilônia; mas eles também cantam em antecipação de "um novo céu e uma nova terra" (Ap
Em seguida, os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes (veja 4: 9-10 ; Ap
Ele vem como uma surpresa para encontrar João curvando-se diante de um anjo na adoração. Reconhecendo-o como um mensageiro do céu que tinha falado a verdadeiras palavras de Deus , João não pode ter sentido a mal a reverenciar o anjo. Mas isso torna-o mais a criança do Antigo Testamento do que o resto do livro será mandado. E na melhor das hipóteses, deve ser permitido que ele foi atraído para o ato pelas circunstâncias extraordinárias da visão. Não há mais do que uma dica no atual cenário de que a adoração anjo era praticado nos círculos da Igreja a partir do qual João vieram. Nenhuma menção é feita em seus sete letras. Certamente a lição aplicada por esta conta é que só Deus é digno de adoração.
Os anjos eram mais reais para a Igreja primitiva do que eles são para a Igreja de hoje. O autor da Epístola aos Hebreus aparentemente acreditava que a revelação do Antigo Testamento tinha sido mediada por anjos (He 2:2 ), e isso serve como prova parcial de que "a tendência de Angel-culto perdurou por muito tempo na Ásia Menor." Além disso, tão tarde quanto o século IV ANÚNCIO do Conselho de Laodicéia emitido um cânone contra tal prática. Ao comentar sobre a passagem de Colossos (Ap
O anjo repreendeu João: Olha, não faças isso ... adoração a Deus . Isto está de acordo com a primeira visão de João do trono de Deus no capítulo 4 . O anjo sabe seu legítimo lugar- Sou conservo teu e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus . Anjos não são mais digno de adoração do que os irmãos , aqueles que aceitaram a verdade como ela está em Cristo-cristãos.
O testemunho de Jesus, que é o espírito de profecia é "o Espírito de Deus trabalhando em e por meio do profeta, a atividade divinamente inspirada do profeta." É "a posse do espírito profético, o que torna um verdadeiro profeta, mostra-se em uma vida de testemunho de Jesus que perpetua o seu testemunho para o Pai e para si mesmo. "A obra do profeta e que do cristão são essencialmente os mesmos, e neste sentido, eles eo anjo (todos os anjos) são todos servos companheiros . Isso eleva a testemunha (martyria) do cristão para o nível do profeta inspirado. E "desde a Primavera de tanto angelical e inspiração humana a partir do testemunho divino de Jesus, pois só Deus, como sua fonte última, merece a reverência daqueles a quem que a inspiração impressiona."
Não devemos deixar esta secção sem notar que estes dois versos (9 e 10 , especialmente
10) são praticamente idênticas, com 22: 8-9 , e que os críticos levantaram objecções à sua presença neste lugar na narrativa. Beckwith trata este problema durante algum tempo e conclui que "v. Ap
Cristo tem sido descrito como o Cordeiro com bastante freqüência (Ap
O cavalo branco é simbólica. "White é emblemático da vitória: o cavalo e, também, representa o poder de um conquistador." Cristo chama-se Fiel e Verdadeiro , o mesmo título usado na carta de Laodicéia. A guerra que Ele está prestes a travar uma guerra justa, por "verdadeiros e justos são os seus [de Deus] julgamentos" (Ap
Sua vestimenta é polvilhado com sangue, o sangue de seus inimigos, como se a batalha já havia ocorrido. O conceito vem de Is
É verdade que João está falando sobre a destruição de um conhecido poder de Roma. Mas ele vê a queda do Império Romano, não só como um evento físico, mas também como uma catástrofe moral e espiritual. Ele não vê o fim do mundo físico, mas o fim de uma era que é totalmente corrupto. O Reino de Deus não poderia vir até que as nações malignas foram destruídas e até o próprio mal foi destruído. Neste sentido, esta visão inteira é proleptic, olhando em frente para a destruição das nações pelo fogo do céu e o casting da trindade do inferno para o "lago de fogo ... para todo o sempre" (Ap
Uma descrição mais detalhada de Cristo segue- fora de sua boca saía uma espada afiada, para com ela ferir as nações . Isso deve ser visto como paralelo ao seu pisando o lagar da ira de Deus . Vimos que a "espada afiada de dois gumes" Dt
A impressão de que de alguma forma Cristo mudou de Salvador loving a um guerreiro popa não faz justiça a representação simbólica de João. Cristo foi sempre armado com a verdade de Deus, e que a diferença deve ser visto em termos do que a apresentação da verdade tem realizado. A verdade vem da sua boca é a salvação de verdade seus efeitos diferem com as atitudes de homens e nações. Alguns sabiam a verdade e que os fez livre (Jo
Deus é luz; e luz rejeitada traz escuridão. Deus é amor; e amor rejeitado traz separação. Deus é a vida; e da vida rejeitou traz a morte. "Deus estava em Cristo" (2Co
Esta é a soberania de Deus em seu aspecto mais profundo, a soberania de Sua revelação em Jesus Cristo, a soberania em que Ele tem destino final do homem. Jesus disse de si mesmo no fim do Seu ministério terreno, "Toda a autoridade tem sido dado a mim no céu e na terra" (Mt
Paulo lutou com esse mesmo problema, e declarou que a idéia central é que em toda a vida Deus é por nós e não contra nós. Por meio de Cristo e Sua morte na cruz Ele tomou providências para "livremente nos dar todas as coisas" (Rm
A ira de Deus, portanto, deve ser encontrada dentro do âmbito do seu amor redentor. E Cristo, o guerreiro-destroyer é o inalterado, Redentor imutável. A espada da verdade que João viu pela primeira vez como dois gumes, economizando e destruindo, agora está cortando em apenas uma direção, que com ela ferir as nações . Esta não é diferente da imagem dada de Jesus em Mt
A descrição restante de Cristo se encaixa nessa interpretação expandida. Ele é chamado Fiel e Verdadeiro , ainda tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo . "A mente não consegue compreender o significado mais profundo da Pessoa de Cristo, que ilude todos os esforços para trazê-lo dentro dos termos de conhecimento humano. Somente o Filho não pode entender o mistério de seu próprio ser. "Além disso, o seu nome se chama o Verbo de Deus . Ambos os títulos são ser descritivo de Cristo, não é definitiva. Eles conotar o redentor, a auto-revelação de Deus como visto em Cristo. Ele também tinha um outro nome escrito, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores . O Redentor deve governar, o Salvador também deve ser o Senhor. Ele sofreu para salvar, ele se levantou para governar. Pedro proclamou em seu dia de Pentecostes sermão, "Que toda a casa de Israel ... podem ter certeza de que Deus o fez Senhor e Cristo, este Jesus, que vós crucificastes" (At
E ele as regerá com vara de ferro . Isto simboliza a irrevogabilidade do destino do homem, conforme prescrito pelo sacrifício de Cristo. O pecado de Israel foi escrita com um "ponteiro de ferro" (Jr
Esta festa dos pássaros é desencadeada em contraste ousado para a "ceia das bodas do Cordeiro" (Ap
O animal foi mencionada pela última vez Ap
Wiersbe
I. O coro de alegria no céu (19:1-10)
Aqui, uma grande multidão celestial proclama quatro "coros de aleluia" em antecipação ao retorno de Cris-to à terra. A palavra "aleluia" (em grego, alleluia) significa "Jeová" e é muito comum no Antigo Testamen-to. Por que o céu se regozija?
- Porque o pecado foi julgado (vv. 1-4)
No capítulo 18, os mercadores e os reis da terra prantearam a queda da Babilônia; todavia, nessa passagem, o céu regozija-se com isso. A Babi-lônia era a fonte de toda corrupção e confusão religiosa; ela causou a morte de multidões de santos de Deus e, agora, estava destruída. Na verdade, a queda da Babilônia me-rece três "aleluias" do céu!
- Porque Deus reina (vv. 5-6)
Parece que todas as vozes do céu uniram-se para louvar ao Senhor porque ele é Deus e porque está no trono. "Todo-Poderoso" é a mesma coisa que "onipotente". Handel usa esse tema em seu magnífico Aleluia. Devemos louvar a Deus porque ele está no trono.
- Porque se aproxima o casamento do Cordeiro (vv. 7-10)
No versículo 7, podemos traduzir a expressão "são chegadas" por "consuma-se, completa-se". Ago-ra, a noiva tornou-se esposa (v. 7), e a ceia de casamento está para ser servida. É interessante obser-var que essa é a ceia de casamen-to do Cordeiro, não do "Rei" nem do "Senhor". "Cordeiro" é o título que Cristo quer enfatizar por toda a eternidade, porque fala de seu amor pela igreja e do preço que pagou por ela. Obviamente, a igreja tem de preparar-se para essa ceia. Essa purificação foi feita no tribunal de Cristo, quando se retiraram todas as "máculas, e rugas" (Ef
usando a roupa de casamento feita por nós mesmos?". Que pensamen-to solene!
II. Os exércitos de Jesus Cristo (19:11-16)
Em 4:1, o céu abre-se para deixar entrar a igreja; aqui, ele se abre para que Cristo e seus exércitos marchem em direção à vitória. Cristo, em seu julgamento, disse que o Pai poderia enviar legiões de anjos para libertá- lo; aqui, o Senhor cavalga com os exércitos de glória: os santos do An-tigo Testamento, a igreja e os anjos (Mt
Essa descrição de Cristo é emo-cionante! Ele não está mais em um jumentinho, mas sobre um chame- jante cavalo branco de guerra. Seus olhos não estão cheios de lágrimas, como quando olhou para Jerusalém, nem ele usa uma coroa de espinhos, como quando quiseram zombar dele. Ele usa um manto tinto de san-gue, que representa julgamento e vitória, em vez de ser despido por seus inimigos. Ele foi abandonado por seus seguidores quando esta-va na terra, mas, aqui, os exércitos do céu seguem-no em triunfo. Sua boca não fala "palavras de graça" (Lc
Os profetas do Antigo Testa-mento escreveram a respeito dessa grande batalha. Veja Isaías 63, Zc
Esse é o capítulo dos "mil anos" (mencionado seis vezes nesse ca-pítulo) que descreve o milênio. Em latim, a palavra "milênio" significa "mil anos". Alguns estudiosos bíbli-cos sinceros negam que haverá um reinado real de Cristo de mil anos na terra. Eles preferem "espirituali-zar" as profecias do reino do Antigo Testamento e aplicá-las à igreja. To-davia, tenho diversos motivos para crer que haverá um reinado de mil anos real na terra: (1) para cumprir as promessas feitas a Israel no Anti-go Testamento (Lc
Russell Shedd
19.4 Vinte e quatro anciãos. Talvez simbolizem todos os salvos, antes como depois de Cristo. Juntos representariam a "Esposa" (v. 7). Outra idéia vê neles anjos dos mais majestosos (conforme 4.4n).
19.6 Reina o Senhor. O gr tem o aoristo "reinou". A melhor tradução seria "O Senhor iniciou seu reino". Os poderes satânicos são derrotados, preparando o caminho para a Vinda de Cristo.
19.7 Esposa. Representa a Igreja inteira, e não apenas alguma seção dela (conforme Is
19.9 Chamados à ceia. Os convidados e a esposa têm o mesmo significado, como também são idênticas a noiva e a cidade santa (21.2, 9, 10). Não por mérito próprio mas só por convite é que os santos participaram das bodas do Cordeiro. Verdadeiras palavras. A declaração do anjo assegura aos fiéis que a promessa desta maravilhosa festa se cumprirá.
19.10 O testemunho de Jesus. Refere-se ao testemunho sobre Jesus que os santos mantiveram através das horríveis tentações e perseguições na luta com a besta e todas as suas forças. Esse testemunha tem sua fonte no espírito da profecia.
19.11 Cavalo branco. Símbolo da Vinda de Cristo em vitória (conforme 6.2). O cavaleiro e o Messias vindo para reinar. Fiel e Verdadeiro. Títulos de Cristo (Conforme 3.14 e 1,5) que descrevem a segurança com que se deve confiar nas promessas de Cristo (Mt
19.12 Muitos diademas. Multiplica-se o número de coroas, por causa de Cristo exercer Sua soberania justa sobre todos os reis e príncipes da terra. Ele já é Rei dos reis e Senhor dos senhores (v. 16; Fp
19.13 Verbo de Deus. Gr logos, "palavra", "razão". Este nome, agora exposto a todos, é aquele que por excelência o apóstolo João usou para descrever Jesus Cristo no seu evangelho (Jo
19.14 Exércitos... no céu. Os anjos do Senhor dos Exércitos acompanham a Jesus Cristo na Sua volta (conforme Mt
19.15 Espada afiado. Conforme também 1.16; 2.12, 16. A única arma que Cristo utiliza é a Sua palavra que executará a condenação dos pecadores e regerá o mundo com eqüidade (Is
19.17 Grande ceia de Deus. Contraste completo com a ceia das bodas do Cordeiro (v. 9). A vinda dos urubus dramatiza o quadro da derrota da besta e dos seus (conforme Mt
19.19 Para pelejarem. A besta, cujo exército se descreve em Ap
19.20 Lago de fogo. É um símbolo diferente do abismo mencionado em Ap
NVI F. F. Bruce
3) A exultação sobre a Babilônia (19:1-5)
v. 1. Depois disso ouvi nos céus algo semelhante à voz de uma grande multidão: O colapso
da rebelião e da opressão impiedosa na terra suscita o júbilo no céu. Para homens mortais, a vindicação da justiça de Deus é um espetáculo que os faz pensar com seriedade, mesmo quando é mais do que bem-vindo, pois não há ninguém que não esteja sujeito ao seu juízo de alguma forma: “Se tu, Soberano Senhor, registrasses os pecados, quem escaparia?” (Sl
VI. O CASAMENTO DO CORDEIRO (19:6-10)
v. 6. Aleluia!, pois reina o Senhor, o nosso Deus, o Todo-poderoso: Essa é a tônica de todo o livro. Embora os inimigos de Deus se enfureçam contra o seu povo como animais selvagens e a grande Babilônia exulte no seu atrevimento, ele permanece soberano, “guardando os seus”, e está pronto a chamar os seus inimigos à responsabilidade quando a sua rebelião tiver passado do ponto de retorno. O tempo presente reina representa o aoristo grego ebasileusen (conforme 11.17), que aqui segue a LXX de Sl
2.18, podemos reconhecer aqui uma advertência às igrejas da Ásia contra a adoração de anjos. Sou servo como você. Os anjos, “embora sendo maiores em força e poder” (2Pe
VII. A GUERRA SANTA (19:11-21)
v. 11. Vi os céus abertos: Conforme 4.1; Ez
v. 14. Os exércitos dos céus: Os “chamados, escolhidos e fiéis” Dt
Com esse v. 21, essas palavras destacam a completude da derrota dos inimigos de Deus. Do começo ao fim, Apocalipse é o livro do triunfo de Cristo. Não foi por armas materiais, mas pelo poder do evangelho, que Cristo venceu o império pagão dos romanos; por meio desse mesmo poder, ele continuou a vencer ao longo da história, e vai vencer até o final. A analogia das Escrituras desencoraja a idéia de que Cristo, tendo vencido assim durante as eras precedentes, vai mudar as suas armas para a batalha final e lançar mão daquelas que ele rejeitou no dia da tentação no deserto.
Moody
VI. Babilônia e Armagedom. 17:1 - 19:21.
Juízo sobre a Babilônia. 17:1 - 18:24.
A oitava parte de todo o livro do Apocalipse, cerca de cinqüenta versículos, foi dedicada ao julgamento da Babilônia (14:8-10; 16:1719:5). Contudo, a interpretação da Babilônia no Apocalipse tem dado lugar a mais diferença de opiniões do que qualquer outra passagem deste livro. No V.T. o nome Babilônia tem a sua origem em Babel, a qual é claro sempre simbolizou revolta contra Deus, e confusão (Gn
A Babilônia está diante de nós nestes dois capítulos sob dois diferentes aspectos. No capítulo 17, ela está identificada com a grande prostituta, uma mulher que não aparece no capítulo 18. A besta com as sete cabeças e os dez chifres está confinada ao capítulo 17, único lugar onde encontramos os reis da terra avançando para fazer guerra contra o Cordeiro. No capítulo 18 a Babilônia parece ser alguma cidade ao longo do grande rio, apinhada de navios mercantes de toda a terra, detalhes que não aparecem no capítulo 17. Talvez devamos examinar o texto propriamente dito e depois discutir interpretações.
Ap
Francis Davidson
Se se considerarem o novo céu e a nova terra de Ap
Aqueles que são chamados (9), é-lhes atribuída a aceitação do convite, não como aqueles mencionados em Mt
John MacArthur
38. Louvores celestiais ( Apocalipse
Depois destas coisas, ouvi algo como uma grande voz de uma grande multidão no céu, dizendo: "A salvação Aleluia, glória e poder pertencem ao nosso Deus;! Porque os seus juízos são verdadeiros e justos, pois julgou a grande prostituta que estava corrompendo a terra com a sua prostituição, e Ele vingou o sangue dos seus servos sobre ela. " E pela segunda vez eles disseram: "Aleluia! E a sua fumaça sobe pelos séculos dos séculos." E os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus que está assentado no trono, dizendo: "Amém. Aleluia!" E veio uma voz do trono, dizendo: "Louvai o nosso Deus, todos os seus servos, vós que temeis, os pequenos e os grandes." Então eu ouvi algo como a voz de uma grande multidão e como o som de muitas águas, e como a voz de fortes trovões, dizendo: "Aleluia! Pois o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso, reina. Alegremo-nos e alegremo— e dar a glória a Ele, para as bodas do Cordeiro chegou e Sua noiva se aprontou. " Foi dada a ela para vestir-se de linho fino, brilhante e limpo; porque o linho fino são as justiças dos santos.
Então ele me disse: "Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro." E ele me disse: "Estas são as verdadeiras palavras de Deus." Então eu caí a seus pés para adorá-lo. Mas ele me disse: "Não faça isso, eu sou um companheiro servo de vocês e vossos irmãos, que têm o testemunho de Jesus;. Adorar a Deus Pois o testemunho de Jesus é o espírito de profecia". ( 19: 1-10 )
A Bíblia enumera muitos motivos para dar graças a Deus. Ele é digno de ser louvado, antes de tudo para todas as perfeições da Sua gloriosa estar. "Por meio dele, então", exortou o escritor aos Hebreus, "deixe-nos continuamente oferecer um sacrifício de louvor a Deus, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome" ( He 13:15. ; cf. 2 Sam . 22:50 ; . Sl
As muitas ricas bênçãos Deus concede ao Seu povo também suscitar elogios, a principal das quais é o dom de Seu Filho. Esse dom incomparável causado Paulo a exclamar: "Graças a Deus pelo seu dom inefável!" ( 2Co
Mas de todas as coisas Deus seja louvado para, talvez o menos esperado é para a Sua destruição dos ímpios. No entanto, isso também é um tema importante nas Escrituras. Dt
Ao aproximar-se de que há muito tempo aguardada, a cena em Apocalipse muda de terra, onde ele tem sido desde o capítulo 6 , para o céu. Os capítulos intermediários detalharam explosão cataclísmica de Deus de fúria julgamento sobre o mundo pecaminoso. Essa fúria começou a derramar-se quando o Senhor Jesus Cristo, o legítimo herdeiro do universo, recebeu o título de propriedade da terra de Seu Pai ( 5: 1-14 ). Como Ele desenrolou aquele pergaminho e quebrou os seus sete selos, julgamentos terríveis atingiu a Terra. Os juízos dos selos foram seguidos pelas trombetas e taças julgamentos igualmente devastadoras.
O alvo particular da ira de Deus era império mundial religiosa, política e econômica do Anticristo, simbolizada pela sua capital da Babilônia. Destruição de Babilônia foi descrito em detalhes em capítulos 17 e 18 . Essa destruição, o que causou consternação e luto na terra ( 18: 9-11 ,15-19 ), agora traz alegria para o céu. Com a devastação de sua capital, o império do Anticristo foi um golpe fatal. A destruição final de forças do mundo vão ter lugar logo no Armagedom ( 19: 11-21 ).
Alguns podem pensar alegria do céu sobre a destruição da Babilônia para ser insensível e indiferente. Mas essa visão míope ignora a realidade que esses pecadores terá tido a maior oportunidade de se arrepender de quaisquer pessoas que já viveram. Eles vão ter experimentado as catástrofes sem precedentes da Tribulação, o que eles vão reconhecer a ser os juízos de Deus ( 06:17 ). Eles também ouviram a pregação mais poderosa do evangelho na história, desde os
O elogio visto no céu durante todo Apocalipse ( 4: 8-11 ; 5: 9-14 ; 7: 10-12 ; 11: 15-18 ; 15: 3-4 ; 16: 5-6 ) atinge um crescendo neste texto . A alegria celeste não está sobre a condenação daqueles que rejeitam a Deus (cf. Ez
Como o texto se desenrola, cinco razões para alegria do céu se tornam evidentes. O céu se alegra porque a salvação completa veio, porque a justiça é dispensado, porque a rebelião terminou, porque Deus está no controle, e por causa do casamento do Cordeiro está concluída.
Porque a completa salvação veio
Depois destas coisas, ouvi algo como uma grande voz de uma grande multidão no céu, dizendo: "A salvação Aleluia, glória e poder pertencem ao nosso Deus;! ( 19: 1 )
Como se faz ao longo Revelação (cf. 4: 1 ; 7: 9 ; 15: 5 ; 18: 1 ), a frase depois destas coisas marca o começo de uma nova visão. Essa nova visão tem lugar após a destruição da Babilônia ( caps 17-18. ) e antes do retorno triunfal de Jesus Cristo ( 19: 11-21 ) para estabelecer o Reino Milenar ( 20: 1-10 ). Como os lamentos alto sobre destruição de Babilônia desaparecer no silêncio, aleluias altos tocar no céu.
Em sua visão João ouviu algo parecido com uma grande voz de uma grande multidão no céu. O texto não identifica aqueles cujas vozes composto compõem a voz João ouvido, mas eles são anjos prováveis. Este grande multidão não parece incluir os santos remidos, uma vez que eles são encorajados a participar no louvor depois ( vv. 5-8 ). Os incontáveis milhões de santos anjos formam um majestoso, imponente coro.
O coro Angelicalal abre com a palavra importante Aleluia, uma exclamação de louvor a Deus. A palavra grega Allēlouia é uma transliteração de uma frase hebraica composta pelo verbo halal ("para louvar") eo substantivo Yah ("Deus"). Ela só aparece neste capítulo, no Novo Testamento (cf. vv. 3-4 , 6 ). A frase em hebraico aparece pela primeira vez em Sl
Porque a justiça é distribuída
"Porque os seus juízos são verdadeiros e justos, pois julgou a grande prostituta que corrompia a terra com a sua prostituição, e Ele vingou o sangue dos seus servos obrigacionistas-on-la." ( 19: 2 )
Céu também se alegra porque de Deus julgamentos são verdadeiros e justos (cf. 16: 7 ), como evidenciado pela destruição do ímpio, merecendo Babilônia. Que alegria sobre o triunfo iminente da justiça de Deus é algo que todos os que rezam e trabalham para a justiça pode se relacionar. Ao longo da história do povo de Deus têm sido perturbado pela desigualdade, injustiça, e injustiça no mundo, e ansiava por justiça de Deus para vir. Antecipando a vinda do Messias, Isaías escreveu:
Porque um menino nos nasceu, um filho, será dada a nós;
E o governo está sobre os seus ombros;
E seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte,
Pai Eterno, Príncipe da Paz.
Não haverá fim para o aumento do seu governo ou de paz,
No trono de Davi e no seu reino,
Para estabelecê-lo e mantê-lo com justiça e retidão
A partir de então e para sempre.
O zelo do Senhor dos exércitos fará isso.
( Isaías
Jeremias também antecipou o momento em que o Messias traria juízo e justiça na terra: "Eis que vêm dias, diz o Senhor, 'Quando eu levantarei a Davi um Renovo justo; e Ele reinará como rei e agir com sabedoria e fazer justiça e justiça na terra "( Jr
"" Eu vou fazer o meu setas embriagada com sangue,
E minha espada devorará carne,
Com o sangue dos mortos e dos cativos,
A partir dos líderes de cabelos compridos do inimigo. "
Alegrai-vos, ó nações, com o seu povo;
Para ele vingará o sangue dos seus servos,
E retribuirei vingança contra os seus adversários,
E vai expiar sua terra e seu povo. "
"Ele está apenas", escreveu Paulo aos Tessalonicenses ", pois Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus será revelado do céu com sua anjos poderosos, em chama de fogo, distribuindo retribuição àqueles que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus "( II Tessalonicenses
Porque a rebelião é Ended
E pela segunda vez eles disseram: "Aleluia! E a sua fumaça sobe pelos séculos dos séculos." ( 19: 3 )
O julgamento de Babilônia provocou a primeira explosão de alegria celeste; rescaldo de sua destruição solicita que o coro celestial para um segundo tempo de dizer, "Aleluia!" No clímax do seu julgamento, a Babilônia foi "queimada a fogo" ( 18: 8 ; cf. 17:16 ), e os pecadores choraram enquanto assistiam a nuvem de fumaça subindo para o céu ( 18: 9 , 18 ). Que a fumaça sobe pelos séculos dos séculos indica que esta sentença é definitiva, permanente e irreversível. A linguagem é semelhante ao utilizado da destruição de Sodoma e Gomorra (de DeusGn
A destruição do último e mais poderoso império da história da humanidade marca o fim do dia do homem. A rebelião que começou há muito tempo, no Jardim do Éden é finalmente encerrada (para além de, uma revolta de curta duração inútil no final do Milênio; 20: 7-10 ). Não haverá mais a falsa religião, filosofia mundana, a injustiça, injustiça; todos os resultados lamentáveis de depravação humana será vencido.
Porque Deus está no controle
E os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus que está assentado no trono, dizendo: "Amém. Aleluia!" E veio uma voz do trono, dizendo: "Louvai o nosso Deus, todos os seus servos, vós que temeis, os pequenos e os grandes." Então eu ouvi algo como a voz de uma grande multidão e como o som de muitas águas, e como a voz de fortes trovões, dizendo: "Aleluia! Pois o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso, reina." ( 19: 4-6 )
De acordo com o coro Angelicalal, aleluias tocar para fora de outros residentes celestiais. Os vinte e quatro anciãos são melhor vistos como representantes da igreja (para uma discussão sobre a identidade dos vinte e quatro anciãos, ver Apocalipse
Quando os redimidos obedeceu o comando da voz celestial e juntaram suas vozes ao coro celestial, o som dramático João ouvi foi algo como a voz de uma grande multidão. O coro alto de louvor subiu para um crescendo ensurdecedor, que o apóstolo comparado a o som de muitas águas (cf. 01:15 ; 14: 2 ) e ... a voz de fortes trovões (cf. 6: 1 ; 14: 2 ). O final perfeito para o oratório celeste de louvor é uma quarta "Aleluia!" seguido do motivo por isso- "Porque o Senhor nosso Deus, o Todo-Poderoso, reina." O sistema mundial mal foi completamente destruído, eo reino de Deus já chegou em sua plenitude. Esse uso de Aleluia é uma reminiscência de Salmos
Porque o casamento do Cordeiro está concluído
"Alegremo-nos e alegremo-e dar a glória a Ele, para as bodas do Cordeiro chegou e Sua noiva se aprontou." Foi dada a ela para vestir-se de linho fino, brilhante e limpo; porque o linho fino são as justiças dos santos.
Então ele me disse: "Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro." E ele me disse: "Estas são as verdadeiras palavras de Deus." Então eu caí a seus pés para adorá-lo. Mas ele me disse: "Não faça isso, eu sou um companheiro servo de vocês e vossos irmãos, que têm o testemunho de Jesus;. Adorar a Deus Pois o testemunho de Jesus é o espírito de profecia". ( 19: 7-10 )
O louvor celeste continua com um apelo à alegria, regozijando-se, e dar a Deus a glória por mais de um quinto razoavel- as bodas do Cordeiro. A imagem do matrimónio é usado com freqüência nas Escrituras. A união era a única grande festa e evento social do mundo bíblico.Preparações e celebrações em tempos antigos de casamento foram ainda mais elaborado e complexo do que os de hoje e também durou mais tempo. Elas consistem em três fases distintas. Primeiro foi o noivado, ou noivado. Este foi um acordo por ambos os conjuntos de pais contrair o casamento de seus filhos. Foi juridicamente vinculativo e só poderia ser quebrado por um divórcio (cf. Mt
Escritura usa a imagem familiar de um casamento para retratar a relação do Senhor com a Sua Igreja. 2Co
Alguns tentaram combinar as parábolas de casamento em Mateus
Porque o Novo Testamento usa o casamento para ilustrar uma tal variedade de princípios espirituais, essas ilustrações não podem ser usados para interpretar Apocalipse 19 . Cada parábola ou ilustração deve ser interpretado em seu próprio contexto. Para se misturam detalhes de tais ilustrações não relacionadas com um tema comum não é a maneira para interpretar este texto (ou todo o texto).
Todo o coro celestial, incluindo anjos ( v. 1 ), a vinte e quatro anciãos ( v. 4 ), os quatro seres viventes ( v. 4 ), e todo o exército dos remidos ( v. 5 ), é exortado a alegrar e ser feliz e dar a glória a Ele , porque toda a preparação é completa e as bodas do Cordeiro chegou.Prometido na eternidade passada, apresentou na casa do Pai desde o arrebatamento, a igreja já está pronto para a cerimônia de casamento para começar . Essa cerimônia vai coincidir com o estabelecimento do reino milenar, e se estendem durante todo esse período de mil anos para ser finalmente consumado nos novos céus e da nova terra (cf. 21: 1-2 ). A idéia de um mil anos de longa cerimônia pode parecer exagero; Ainda não é mais difícil do que vários milhares de anos de noivado é. E é preciso lembrar que "mil anos à vista [de Deus] são como ontem, quando ele passa por" ( Sl
Em preparação para seu casamento com o Cordeiro, a Sua noiva se aprontou. Isso não era, é claro, por suas próprias obras, mas sim pelo trabalho gracioso de Deus. Paulo ensinou que os crentes, pela graça de Deus, participar de Sua obra em suas vidas: "Portanto, meus amados, assim como sempre obedecestes, não como na só a minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar a sua boa vontade "( Fp
Tendo sido apresentado glorificado, purificado e sem mancha diante do trono de Deus, que foi dado a igreja para vestir-se de linho fino, brilhante e limpo. O linho fino era caro e bonito pano (cf. 18:12 , 16 ), como o usado por José ( Gn
O linho fino com que a noiva está vestida com a visão representa os atos de justiça dos santos. Na salvação, os crentes foram vestidos com a justiça de Cristo, imputada a eles ( Rom 3: 21-24. ; Rm
Em seguida, o anjo que tinha falado com João (cf. 17: 1 , 15 ) , disse para o apóstolo, "Escreve: Bem-aventurados são aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro." " Este é o quarto de sete bem-aventuranças em Apocalipse (cf. 1: 3 ; 14:13 ; 16:15 ; 20: 6 ; 22: 7 , 14 ), todos introduzidos pela palavra abençoada, que significa "feliz", "alegre", "satisfeito", e "cumprida". Os destinatários desta bênção são aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. Que eles são convidados convidados os marca como um grupo distinto da igreja, uma vez que uma noiva dificilmente seria convidado para seu próprio casamento.
Estes convidados representam crentes do Antigo Testamento. Mt
Alguns podem questionar por que os crentes era da igreja deve ser concedida a honra de ser a noiva, enquanto os crentes de outras idades são apenas convidados. Mas pode-se também perguntar por que Deus escolheu a Israel para ser o povo da aliança. A única resposta para ambas as perguntas é que Deus soberanamente propôs que seja assim (cf. Deut. 7: 7-8 ). Deve-se lembrar que as imagens do casamento é apenas isso; imagens que não é a realidade, mas as imagens da união íntima de Deus com o seu povo. Não haverá "cidadãos de segunda classe" no reino de Deus, assim como todos os participantes em um casamento desfrutar da festa. E nos novos céus e da nova terra, como mencionado acima, as imagens da noiva será expandida para abranger todos os redimidos de todas as idades ( 21: 1-2 ).
Israel aguarda com expectativa a esta grande festa de casamento:
O Senhor dos exércitos vai preparar um banquete de luxo para todos os povos sobre esta montanha;
Um banquete de vinho envelhecido, pedaços escolhidos com medula,
E refinado vinho, envelhecido.
E neste monte Aniquilará a cobertura que é sobre todos os povos,
Mesmo o véu que é esticada sobre todas as nações.
Ele vai engolir a morte para todos os tempos,
E o Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas as faces,
E Ele irá remover o opróbrio do seu povo de toda a terra;
Porque o Senhor tem falado.
E vai ser dito naquele dia,
"Eis que este é o nosso Deus a quem nós esperamos que Ele possa nos salvar.
Este é o Senhor, para quem temos esperado;
Alegremo-nos e alegremo-nos a Sua salvação. "
Para a mão do Senhor repousará sobre este monte:
E Moabe será trilhado no seu lugar.
( Isa. 25: 6-10 )
Isaías
Naquele dia essa música será cantada na terra de Judá:
"Temos uma cidade forte;
Ele cria muralhas e baluartes para a segurança.
Abra as portas, para que a nação justa, pode entrar,
A única que permanece fiel.
A firme da mente Você vai manter-se em perfeita paz,
Porque ele confia em ti.
Confie no Senhor para sempre,
Pois em Deus, o Senhor, temos uma rocha eterna. "
O versículo 19 do mesmo capítulo descreve a ressurreição que vai trazer os santos do Antigo Testamento para o banquete: "Seu mortos viverão, os seus cadáveres subirá Você que se encontram no pó, acordado e gritar de alegria, porque o teu orvalho será como o orvalho. da madrugada, ea terra dará à luz os espíritos dos mortos. "
Dn
E ele me levou em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a santa cidade de Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, tendo a glória de Deus. Sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe cristalino. Ele tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos; e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. Havia três portas no leste e três portas, ao norte e três portas, ao sul e três portas, a oeste. E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
Seja qual for distinções são feitas nas Escrituras, todos os crentes de todas as idades vão desfrutar as glórias completos da eternidade. Henry Morris escreve:
Qualquer que existem distinções entre os santos do período de pré-abraâmica, os santos em Israel antes de Cristo, os santos entre os gentios, desde Abraão até Cristo, os santos da tribulação, e os santos nas igrejas de Cristo para o arrebatamento .. . tais distinções são secundárias para a grande verdade primária que tudo vai estar lá em virtude da obra salvadora de Cristo e da sua confiança pessoal no verdadeiro Deus Criador e Sua oferta de salvação. ( A Revelação da ficha [Wheaton, Ill .: Tyndale, 1983], 389)
A verdade abençoada que Deus estará em comunhão pessoal para sempre com todos os santos redimidos de todas as idades é tão significativa que o anjo afirmou solenemente a João, "Estas são as verdadeiras palavras de Deus." Para o apóstolo sitiada e envelhecido, no exílio em a dura ilha, estéril de Patmos, deve ter parecido surpreendente, quase impossível que o reino de Deus acabaria por triunfar. Nos dias de João, a igreja estava sendo perseguido de fora e atacado por heresias a partir de dentro, e foi desmoronando (veja a discussão sobre as sete igrejas em Apocalipse
Tão grande foi a surpresa de João na mensagem do anjo que ele involuntariamente e, sem pensar caiu a seus pés para adorá-lo (cf. 22: 8 ) —a prática estritamente proibida nas Escrituras ( Cl
Palavra final do anjo a João é um lembrete de que "o testemunho de Jesus é o espírito de profecia". O tema central da profecia do Antigo Testamento e Novo Testamento a pregação é o Senhor Jesus Cristo. Até o advento do seu Reino, todos os que anunciam o evangelho, deve ser fiel à do testemunho de Jesus, a mensagem do evangelho de poupança, que era a Sua mensagem. Aqueles que não são perderá afirmação celeste de seu ministério.
A realidade gloriosa que Deus julgará os crentes iníquos e dará ao Seu reino deveria deixar todos os crentes para se alegrar. "Porque depois de tudo", escreveu Paulo, "é apenas parte de Deus retribuir com tribulação aos que vos atribulam, e dar alívio a vocês, que estão aflitos e para nós também, quando o Senhor Jesus será revelado do céu com sua anjos poderosos, em chama de fogo, distribuindo retribuição àqueles que não conhecem a Deus e para aqueles que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus "( II Tessalonicenses
39. O retorno glorioso de Jesus Cristo ( Apocalipse
E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco, eo que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro, e em justiça julga e salários guerra. Seus olhos eram como chama de fogo, e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e Ele tem um nome escrito nele que ninguém conhece, senão ele mesmo. Ele está vestido com um manto tinto de sangue, eo seu nome se chama o Verbo de Deus. E os exércitos que estão no céu, vestidos de linho fino, branco e limpo, seguiam em cavalos brancos. De sua boca saía uma espada afiada, para que com ele Ele pode derrubar as nações, e ele as regerá com vara de ferro; e Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso. E no seu manto e na sua coxa tem escrito o nome: "REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES."
Então eu vi um anjo em pé no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voam pelo meio do céu: "Vinde, ajuntai para a grande ceia de Deus, de modo que você pode comer a carne dos reis e a carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se senta sobre eles, ea carne de todos os homens, tanto os homens livres e escravos, pequenos e grandes. "
E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. E a besta foi apreendido, e com ela o falso profeta que realizou os sinais de sua presença, com que enganou os que receberam o sinal da besta e os que adoraram a sua imagem; Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. ( 19: 11-21 )
Um século atrás, a maioria das pessoas acredita que a história estava progredindo inexoravelmente para uma utopia feita pelo homem. A Revolução Industrial, a marcha da descoberta científica, e o ritmo crescente de reforma social parecia augurar nada, mas dias melhores virão. Hoje, no entanto, duas guerras mundiais; guerras regionais, civis e nacionais inumeráveis; incontáveis atos de terrorismo e de violência sem sentido; eo colapso quase completo dos valores morais fazer tal otimismo rosado parecem curiosamente ingênuo.
A Bíblia ensina que as coisas vão ser maravilhosamente melhor, mas só depois que se tornam inimaginavelmente pior. Há apenas uma solução para os problemas do mundo: o retorno de seu verdadeiro Rei, o Senhor Jesus Cristo, para a monarquia absoluta e autoridade unilateral em Seu reino terreno. Somente sob seu governo haverá paz em vez da guerra, a justiça, em vez de a desigualdade ea justiça em vez de maldade. Mas esse glorioso evento não ocorrerá sem uma feroz oposição de Satanás, suas hordas de demônios, e para o mundo dos pecadores ímpios.A tribulação, o período de sete anos imediatamente antes do retorno de Cristo, vai ver o maior de todos os impérios mundiais humanos, liderada pelo gênio do mal conhecido como Anticristo. A terra será infestada de demônios, aqueles que estiveram aqui o tempo todo, aqueles lançados do céu com Satanás ( 12: 9 ), e os que foram soltos da prisão durante a Tribulação ( 9: 1-10 , 14-20 ). A Tribulação também será um momento de escalada da maldade humana, apesar da manifestação sem precedentes da ira de Deus nos julgamentos selo, trompete, e bacia.Teimosamente endurecer o coração contra a verdade do evangelho, as pessoas, mesmo assim vai obstinAdãoente se recusam a arrepender-se ( 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ). Mesmo a destruição da magnífica cidade capital do Anticristo da Babilônia ( caps. 17-18 ) vai provocar lamentos altos, mas nenhum arrependimento.
Mas, enquanto o caos e tumulto reina sobre a terra durante a tribulação, a igreja arrebatada será apresentado no céu. A igreja, a noiva do Cordeiro, estará aguardando ansiosamente a ceia das bodas do Cordeiro na terra milenar ( 19: 7 ). Mas antes disso maravilhosa celebração pode ter lugar, o guerreiro Rei deve vencer a batalha final. As forças do céu e do inferno vão se reunir no abate clímax da história humana, a batalha do Armagedom. Naquele holocausto final, dia do homem vai acabar, todos os inimigos de Cristo será derrotado, e Seu reino será estabelecido.
O povo de Deus ao longo da história redentora ter aguardado o retorno do Senhor Jesus Cristo para derrotar seus inimigos e estabelecer o Seu reino. Esse será o momento em que a destruição de Satanás é concluída ( Gn
A segunda vinda de Jesus Cristo é, portanto, o ponto culminante da história da redenção. Os crentes de todas as idades têm ansiosamente aguardado que glorioso evento (cf. Is
A Segunda Vinda deve ser distinguido do Arrebatamento da Igreja antes da Tribulação de sete anos; as descrições bíblicos diferentes dos dois acontecimentos indicam que eles são distintos um do outro. No Arrebatamento, Cristo vem para os Seus santos ( Jo
Richard L. Mayhue dá outra razão que um arrebatamento posttribulational (aquela que acontece na segunda vinda) é inútil: "Se o arrebatamento ocorreu em conexão com o nosso Senhor posttribulational [segunda] vinda, a posterior separação das ovelhas dos cabritos (ver Mt
Não há nem mesmo uma sugestão de julgamento em passagens que descrevem o Rapture ( João
Os sinais dramáticos que acompanham a Segunda Vinda, o escurecimento do sol, a lua e as perturbações dos "poderes dos céus" ( Mt
Na sua descrição da Segunda Vinda, Apocalipse 19 não menciona nem uma tradução (êxtase) de crentes que vivem ( 1 Cor. 15: 51-52 ), ou uma ressurreição dos crentes mortos (cf. 1Ts
Este, passagem clímax monumental pode ser dividido em quatro seções: O Retorno do Conquistador, os regimentos da Conqueror, a regra do Conquistador, ea vitória do Conquistador.
O Retorno do conquistador
E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco, eo que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro, e em justiça julga e salários guerra. Seus olhos eram como chama de fogo, e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e Ele tem um nome escrito nele que ninguém conhece, senão ele mesmo. Ele está vestido com um manto tinto de sangue, eo seu nome se chama o Verbo de Deus. ( 19: 11-13 )
Assim como fez em 4: 1 , o céu aberto diante dos olhos querendo saber de João. Mas ao contrário Dt
"Porque assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será a vinda do Filho do homem. Onde quer que o cadáver, aí se ajuntarão os abutres.
"Logo depois da tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão abaladas. E então o sinal do Filho do Homem aparecerá no céu, e, em seguida, todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E Ele enviará os seus anjos com grande trompete e eles reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma extremidade do céu para o outro. "
Como a cena dramática se desenrola, João está Transfixed, sua atenção fixa no majestoso, régio, poderoso Rider. Jesus, o único que subiu ao céu ( Atos
Eu vi na mão direita daquele que estava sentado no trono, um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos. E vi um anjo forte, bradando com grande voz: "Quem é digno de abrir o livro e de romper os seus selos?" E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro nem de olhar para ele. Então eu comecei a chorar muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro nem de olhar para ele; e um dos anciãos me disse: "Pára de chorar, eis que o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, venceu de modo a abrir o livro e os seus sete selos."
E eu vi no meio do trono (com os quatro seres viventes) e os anciãos um Cordeiro em pé, como se morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus, enviados por toda a terra. E Ele veio e tomou o livro da mão direita daquele que estava sentado no trono. ( 5: 1-7 )
O Cordeiro de que a visão tornou-se o rei conquistador.
Já não é Jesus retratado como ele estava em sua humilhação ", humilde, e montado sobre um jumento, sobre um jumentinho, filho de jumenta" ( Zc
Porque Jesus é fiel à sua palavra e caráter justo, segue-se que em justiça julga. Sua natureza santa exige uma reação santa, justa para o pecado. E porque Ele sempre faz o que ele diz, ele deve julgar os ímpios ( Mt
Não mais o Servo Sofredor de Sua encarnação, o Senhor Jesus Cristo é visto nesta visão como o guerreiro Rei que declara guerra contra seus inimigos. Ele é o carrasco de todos os pecadores, ímpios incrédulos. A única outra referência nas Escrituras para a guerra a travar Jesus está em 2:16 , quando advertiu a igreja mundana em Pérgamo, "Arrependei-vos, ou então eu vou para junto de ti em breve, e eu vou fazer a guerra contra eles com a espada da minha boca . " Isso não está fora de sintonia com o caráter de Deus, no entanto. Depois de sua libertação das forças egípcias no Mar Vermelho, Israel cantou: "O Senhor é um guerreiro" ( Ex
O Senhor é homem de guerra! É um título surpreendente para o Filho de Deus. Diz Alexander Branco, comenting on de Bunyan Guerra Santa,
-Santo Escritura está cheia de guerras e rumores de guerras; as guerras do Senhor; as guerras de Josué e os juízes; as guerras de Davi, com seu e muitas outras de batalha canções magníficas; até o nome mais conhecido do Deus de Israel no Antigo Testamento é o Senhor dos Exércitos; e, em seguida, no Novo Testamento, temos Jesus Cristo descrito como o Capitão de nossa salvação ... E então toda a Bíblia é coroado com um livro tudo soando com batalha chora ... até que termina com a cidade da paz onde penduram a trombeta na guerra hall e estudo não mais.
O Senhor é homem de guerra! Com justiça julga e faz guerra. O julgamento vem acontecendo em todo o quebra dos selos, o toque das trombetas, e o derramamento das taças. Agora Ele faz guerra. Ele, que durante longos séculos suportou pacientemente os scoffings, os insultos, os maus modos dos homens; que durante séculos tem contemplado Calvário e tudo o que ela exibida de ódio e desprezo humano; e que, através dos milênios tem feito a paz pelo sangue da cruz, agora faz guerra por que o sangue. ( Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 232)
Adversários de Jesus desta vez serão os pecadores endurecidos que desafiaram os seus juízos e desprezado a mensagem do evangelho durante a Tribulação. Apesar de todos os julgamentos devastadores eles vão ter experimentado, e pregando o evangelho poderoso eles ouviram e teimosamente se recusam a arrepender-se ( 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 ). Desde julgamento nem pregação move-los ao arrependimento, Jesus voltará para destruí-los e enviá-los para o inferno.
Ao contrário de outros conquistadores o mundo já viu, cobiça, ambição, orgulho, ou o poder não vai motivar este Conquistador. Ele virá em justiça absoluta, em santidade perfeita, e em estrita consonância com todo o interesse santo. O céu não pode estar em paz com o pecado, pois de Deus "olhos são tão puros para aprovar o mal, e [Ele] não pode olhar na maldade com favor" ( Hc
Descrevendo a aparência pessoal do majestoso, imponente Rider, João escreve que seus olhos eram como chama de fogo (veja a discussão sobre 01:14 em Apocalipse
Em sua cabeça João observou que Cristo usava muitos diademas, uma transliteração da palavra grega Diadema , que refere-se a coroa de um governante (cf. 12: 3 ; 13: 1 ). Neste caso, eles são usados por Jesus para significar Sua posição real e da autoridade régia. Muitos indica Sua coleta de todas as coroas dos governantes, o que significa que só Ele é o soberano da terra. Coletando a coroa de um rei derrotado era costume no mundo antigo. Depois de derrotar os amonitas, Davi "tomou a coroa de seu rei de sua cabeça ... e ele foi colocado na cabeça de Davi" ( 2Sm
Quem é este que vem de Edom,
Com roupas de cores brilhantes de Bosra,
Este que é majestoso em sua roupa,
Marcha na plenitude da sua força?
"Eu é que falo em justiça, poderoso para salvar."
Por que a sua roupa vermelha,
E as vossas vestes, como a daquele que pisa no lagar?
"Eu pisei no cocho vinho sozinho,
E dentre os povos não havia homem Comigo.
Eu também os pisei na minha ira
E esmaguei no meu furor;
E o seu sangue salpicou as minhas vestes,
E eu manchei toda a minha roupa.
Para o dia da vingança estava no meu coração,
E meu ano de redenção chegou.
E olhei, e não havia ninguém para ajudar,
E fiquei surpreso e não havia ninguém para defender;
Então, o meu próprio braço me trouxe a salvação para mim,
E minha ira confirmou Me.
Pisei os povos na minha ira
E os embriaguei no meu furor,
E eu derramou a sua alma na Terra. "
A questão de saber por que Suas vestes são sangue respingado antes que a batalha começou. Mas esta não é sua primeira batalha; é sua última batalha. Ele lutou por seu povo em toda a história da redenção, e as suas vestes de guerra suportar as manchas de muitos massacres anteriores.Naquele dia, eles vão ser marcadas, como nunca antes, quando Ele "pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso" ( v. 15 ).
Isso do Rider nome se chama o Verbo de Deus identifica-Lo inequivocamente como o Senhor Jesus Cristo ( Jo
Voltando ao julgamento no início do reinado de Cristo, João escreve que Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso. Esse símbolo vivo da ira de Deus vem da antiga prática de pisar nas uvas como parte do de vinho processo de tomada. A projecção do suco de uva retrata o derramamento do sangue dos inimigos de Cristo (cf. 14: 18-20 ). As imagens de uma prensa de vinho também retrata o julgamento no Antigo Testamento. Isaías
Quem é este que vem de Edom,
Com roupas de cores brilhantes de Bosra,
Este que é majestoso em sua roupa,
Marcha na plenitude da sua força?
"Eu é que falo em justiça, poderoso para salvar."
Por que a sua roupa vermelha,
E as vossas vestes, como a daquele que pisa no lagar?
"Eu pisei no cocho vinho sozinho,
E dentre os povos não havia homem Comigo.
Eu também os pisei na minha ira
E esmaguei no meu furor;
E o seu sangue salpicou as minhas vestes,
E eu manchei toda a minha roupa. "
Joel
Que as nações ser despertado
E chegar ao vale de Josafá,
Pois ali me assentarei, para julgar
Todas as nações vizinhas.
Lançai a foice, porque a colheita está madura.
Venha, passo, para o vinho imprensa está cheia;
O estouro de cubas, porque a sua malícia é grande.
Multidões, multidões no vale da decisão!
Para o dia do Senhor está perto, no vale da decisão.
Em um último olhar para o Rei voltar, João viu em sua visão de que Cristo usava uma faixa em torno de seu manto e na sua coxa (em seu peito e pendurado para baixo em sua coxa enquanto monta), em que Ele tem escrito o nome: "REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES" (cf. 17:14 ; . Dt
A vitória da Conqueror
Então eu vi um anjo em pé no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voam pelo meio do céu: "Vinde, ajuntai para a grande ceia de Deus, de modo que você pode comer a carne dos reis e a carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se senta sobre eles, ea carne de todos os homens, tanto os homens livres e escravos, pequenos e grandes. "
E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. E a besta foi apreendido, e com ela o falso profeta que realizou os sinais de sua presença, com que enganou os que receberam o sinal da besta e os que adoraram a sua imagem; Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. ( 19: 17-21 )
Mais uma vez um anjo desempenha um papel fundamental em um dos cenários do fim dos tempos descritos no Apocalipse. João viu este anjo em pé no sol; ou seja, na proximidade do Sol, possivelmente na frente dele, eclipsando-o parcialmente. Ele está em forma visível, lugar de destaque para fazer este anúncio importante. Evidentemente, a escuridão em todo o mundo associado com a quinta taça ( 16:10 ) foi levantada, já que o sol é novamente visível. O levantamento das trevas que anteriormente seria também explicar como a fumaça de destruição de Babilônia era visível a uma distância ( 18: 9-19 ). No entanto, a escuridão em breve cobrem a terra novamente, acentuando a piscar, brilhante glória do retorno de Cristo ( Mt
Como os anjos têm feito com freqüência em Apocalipse ( 7: 2 ; 10: 1-3 ; 14:15 ; 18: 1-2 ), o anjo . clamou com grande voz Ele se dirige a todas as aves que voam pelo meio do céu (cf. 08:13 ; 14: 6 ), convidá-los a se alimentar de os resultados da carnificina que em breve seguirão. O anjo declara, assim, a vitória de Cristo antes da batalha é sempre lutou. Seu convite para as aves é uma reminiscência das palavras de Jesus em Mateus
O anjo comanda os pássaros para vir e . se reúnem para a grande ceia de Deus Esta não será a primeira vez que as aves tenham festejava a carniça humana nas Escrituras. Is
"Quanto a ti, ó filho do homem, assim diz o Senhor Deus," Fale com todos os tipos de aves e todos os animais do campo, "Montar e vir, reunir a partir de todos os lados para o meu sacrifício que vou sacrificar para você , como um grande sacrifício sobre os montes de Israel, que você pode comer carne e beber o sangue. Você deve comer a carne de homens poderosos e beber o sangue dos príncipes da terra, como se fossem carneiros, cordeiros, carneiros e de touros, todos eles cevados de Basã. Então, você vai comer gordura até que você está saciado, e beber o sangue até que você está bêbado, a partir do meu sacrifício, que eu sacrifiquei por você. Você será saciado à minha mesa com cavalos e cavaleiros, com homens poderosos e todos os homens de guerra ", diz o Senhor Deus '." ( Ez. 39: 17-20 )
A breve, mas catastrófica Dia da destruição Senhor irá resultar em um massacre sem precedentes, com incontáveis milhões de cadáveres espalhados ao longo de todo o seu comprimento de duzentos quilômetros ( 14:20 ). Mesmo depois que os pássaros têm se fartaram, que ainda vai levar sete meses para enterrar os cadáveres restantes ( Ez
É um fato importante considerar que todos os anos milhões de aves de muitas espécies anos migram para o sul da Europa para a África. Eles voam sobre a terra de Israel em sua jornada. Os números dessas aves e seus padrões de migração tem sido o estudo especial do governo de Israel por causa da ameaça que representam para a aeronave. Isso certamente pode responder a pergunta a respeito de onde um número tão grande de aves virá. A configuração geográfica de Israel, situado entre o Mar Mediterrâneo, a oeste, e na vastidão do deserto estéril para o leste, forma o corredor natural para estas aves migratórias.
No grande ceia, os pássaros vão comer a carne dos reis, ea carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se senta sobre eles, ea carne de todos os homens, tanto os homens livres e escravos, e pequenos e grandes. declaração de que tudo incluído revela a extensão mundial do abate. Para ter um corpo insepulto deixou como alimento para pássaros é a indignidade final, especialmente para os orgulhosos reis e militares poderosos comandantes. Nesse mesmo destino ignominioso aguarda todos os soberbos, que odeiam a Deus rebeldes em todo o mundo, tanto os homens livres e escravos, e pequena e grande (cf. 11:18 ; 13:16 ). Comentador José Seiss escreve sobre esta cena horrível,
Isto já conta uma história terrível. Ele fala do maior dos homens feitos comida para os abutres; —de reis e líderes, forte e confiante, devorado em campo, sem ninguém para enterrá-los; —de quem pensava conquistar ungido Rei do Céu desamparada mesmo contra a aves tímidas; —de alardeando deuses da natureza se transformou em seu elenco off e os resíduos mais desonrado. E o que é, assim, forintimated logo se torna realidade. O grande conquistador arcos os céus e desce. Ele cavalga sobre o cavalo querubim e voa sobre as asas do vento. Fumaça sobe de suas narinas, e fogo devorador da sua boca. Ele se move em meio a tempestades e escuridão, a partir do qual os relâmpagos lançam seus parafusos, pedras de granizo e misturar-se com o fogo. Ele ruge de Sião, e levanta a sua voz de Jerusalém, até que os céus ea terra tremer. Ele corre para trás no furor da sua grandeza incensado entre nuvens e fogo, e colunas de fumaça. As carrancas sol. O dia não é nem clara nem escura. As montanhas derreter e fender-se, na sua presença. As colinas ligado a partir de seus assentos e saltar como cordeiros. As águas são desalojadas de seus canais. O mar se retira com uivando trepidação. O céu é o aluguel e se dobra sobre si mesma como uma tenda em colapso. É o dia para a execução de um mundo armado, —a mundo em aliança com o inferno para derrubar a autoridade e trono de Deus, —e tudo na natureza apavorada se junta para sinalizar a vingança merecida. ( O Apocalypse [reimpressão; Grand Rapids: Kregel, 1987], 441)
Sofonias também profetizou desta cena terrível:
Perto é o grande dia do Senhor,
Perto e vindo muito rapidamente;
Ouça, o dia do Senhor!
Nele, o guerreiro grita amargamente.
Um dia de ira é que dia,
Um dia de tribulação e de angústia,
Um dia de destruição e desolação,
Um dia de trevas e escuridão,
Um dia de nuvens e densas trevas,
Um dia de trombeta e grito de guerra
Contra as cidades fortificadas
E as torres altas de canto.
Trarei angústia sobre os homens
Para que eles andarão como cegos,
Porque pecaram contra o SENHOR;
E o seu sangue será derramado como poeira
Ea sua carne como esterco.
Nem a sua prata nem o seu ouro
Será capaz de entregá-los
No dia da ira do Senhor;
E toda a terra será devorada
No fogo do seu zelo,
Pois Ele vai fazer um fim completo,
Na verdade um aterrorizante,
De todos os habitantes da Terra.
( Sofonias
Como o próximo estágio de sua incrível visão se desenrolava, João viu a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. A besta é o Anticristo ( 11: 7 ; 13
Inferno sempre existiu, mas esta é a sua forma final. Ao contrário de Hades, o lago de fogo não é um lugar de acolhimento temporário (cf. Lc
E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes. Desprovido de seus comandantes, forças sem liderança do Anticristo serão destruídas, como o resto das pessoas reunidas para lutar contra Cristo foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo. Como observado anteriormente na discussão do versículo 15 , o resto do não resgatados em todo o mundo serão julgados no julgamento de Ovelhas e caprinos, que tem lugar nesta altura. Então, assim como o anjo predito, . todas as aves se fartaram das suas carnes Descrevendo a carnificina quase inconcebível, João Phillips escreve:
Então, de repente, tudo vai acabar. Na verdade, não haverá guerra em tudo, no sentido de que nós pensamos de guerra. Haverá apenas uma palavra falada daquele que fica montado o grande cavalo branco. Uma vez que Ele falou uma palavra para a figueira, e secou-se. Uma vez que Ele falou uma palavra para ventos uivantes e ondas arfando, e as nuvens de tempestade desapareceu e as ondas caiu ainda. Uma vez que ele falou com uma legião de demônios a rebentar pelas costuras de alma de um homem pobre, e imediatamente fugiram. Agora Ele fala uma palavra, e que a guerra acabou. O blasfemo, Besta alto-boca é atingida onde ele se encontra. O falso profeta, o falastrão milagroso do poço é perfurado e ainda. A par deles são empacotados e atirou de cabeça para as chamas eternas. Outra palavra, e os exércitos em pânico Rolo e cambalear e cair morto. Marechais de campo e generais, almirantes e comandantes aéreos, soldados e marinheiros, soldados rasos, todos e cada um, eles caem. E os abutres descer e cobrir a cena. ( Explorando Apocalipse, 236)
O profeta Zacarias preenchido mais dos detalhes desta cena assustadora:
Eis que um dia está chegando para o Senhor quando o despojo tirado de você será dividido entre vocês. Porque eu ajuntarei todas as nações contra Jerusalém para a batalha, e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas a metade da cidade exilado, mas o resto do povo não será exterminado da cidade. Então o Senhor sairá e pelejará contra estas nações, como quando ele luta em um dia de batalha. Naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está na frente de Jerusalém para o oriente; e no Monte das Oliveiras será dividido em seu meio de leste a oeste por um vale muito grande, de modo que metade do monte se removerá para o norte, ea outra metade para o sul. Você vai fugir pelo vale dos meus montes, pois o vale dos montes chegará até Azel; sim, você vai fugir assim como você fugiu antes do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então o Senhor, meu Deus, virá, e todos os santos com Ele!
Naquele dia não haverá luz; os luminares vai diminuir. Para ele vai ser um dia único, que é conhecido do Senhor, nem de dia nem de noite, mas ela virá sobre na parte da tarde haverá luz.
E isso vai acontecer no dia em que águas vivas fluirão de Jerusalém, metade delas para o mar oriental, ea outra metade para o mar ocidental; será no Verão, bem como no inverno.
E o Senhor será rei sobre toda a terra; Naquele dia o Senhor será o único, e seu nome o único.
Toda a terra será transformada em uma planície de Geba até Rimom, ao sul de Jerusalém; Jerusalém, mas vai subir e permanecer no seu sítio da Porta de Benjamim até o lugar da primeira porta à porta da esquina, e desde a torre de Hananel a lagares do rei. As pessoas vão viver nela, e não haverá mais maldição, para Jerusalém habitará em segurança.
Agora, esta será a praga com que o Senhor ferirá a todos os povos que têm ido à guerra contra Jerusalém; sua carne apodrecerá, enquanto eles estão em seus pés, e seus olhos vão apodrecer nas suas órbitas, e sua língua apodrecerá na sua boca. Ele virá no dia em que um grande pânico do Senhor cairá sobre eles; e eles vão aproveitar um lado do outro, e a mão de um será levantada contra a mão de outro. ( Zc. 14: 1-13 )
Estas verdades sóbrias servir como um alerta para os incrédulos a arrepender-se ( 2Pe
Barclay
O Te Deum dos anjos — Ap
Na atualidade esta pode nos parecer uma comparação muito estranha. Mas conserva, entretanto, certas grandes verdades. Em todo casamento deve haver quatro coisas para que seja real, e estas quatro coisas também devem fazer parte de nossa relação com Jesus Cristo:
- Deve haver amor. Toda a relação se baseia no amor. Um casamento sem amor é uma contradição de termos.
- Deve haver intima comunhão. Tão íntima é a comunhão entre o marido e a esposa que é muito natural que se tornem uma só carne. A relação entre Cristo e o cristão deve ser a relação mais íntima de todas.
- Deve haver alegria. Não há nada como a alegria de amar e ser amado. Se a fé em Cristo não traz alegria, não serve absolutamente.
- Deve haver fidelidade. Nenhum casamento é um verdadeiro
casamento, nem pode durar muito, sem fidelidade; o cristão deve ser tão fiel a Jesus Cristo como Jesus Cristo é fiel a ele.
O TODO-PODEROSO E SEU REINO
Apocalipse 19:6-8 (continuação)
Deus é o Todo-poderoso. A palavra é pantokrátor, que significa
literalmente "aquele que controla todas as coisas", "aquele que tem todas as coisas em seu mamo", Aquele cujo poder dirige e guia todas as coisas. O mais significativo com respeito a esta palavra é que aparece somente dez vezes em todo o Novo Testamento: uma numa citação do Antigo Testamento, em 2Co
Ap
Não houve momento na história quando as forças que se somavam e combinavam contra a Igreja fossem tão poderosas como quando se
escreveu o Apocalipse; a Igreja enfrentava nada menos que o poder do Império Romano. Não houve tampouco momento na história quando os cristãos foram chamados a suportar tantos sofrimentos, ou a viver, como nesse então, constantemente perante a perspectiva mais ou menos
iminente de uma morte violenta. E é, entretanto, nessa mesma época quando João chama pantokrátor a Deus, quando pensa nele como Aquele em cuja mão e poder estão todas as coisas. João nunca imaginou
que Deus tinha perdido o controle da situação.
Nesta atitude há fé e há confiança; e a idéia central desta passagem é que essa fé e confiança se verão, finalmente, justificadas. Pareceria que
o mal trunfa, mas a última palavra sempre a tem Deus.
Podemos notar um detalhe mais sobre esta passagem. A Igreja, a Esposa de Cristo, está vestida com linho fino, branco, puro e brilhante.
Há um contraste entre a cor desta vestimenta e o vermelho escarlate da grande prostituta. O linho branco representa as boas obras do povo consagrado a Deus. Isto significa dizer que a esposa de Cristo está
vestida com a pureza e consagração de seu caráter.
A ÚNICA ADORAÇÃO
Esta passagem refere-se à festa de bodas do Cordeiro. Por trás de tal concepção podemos encontrar uma velha idéia hebraica. Os judeus
tinham entre suas tradições a idéia de um banquete messiânico. Criam que quando viesse o Messias, o povo de Deus, seria convidado, por assim dizê-lo, a um grande banquete messiânico. Isaías diz que Deus está preparando para seu povo uma festa com as melhores carnes e vinhos
(Is
à mesa com os patriarcas, no Reino de Deus (Mt
É bem possível que a idéia da festa de bodas do Cordeiro tenha sua origem na velha tradição judaica do banquete messiânico. A imagem é muito singela; não deve interpretar-se literalmente, no sentido de um banquete onde se comerão alimentos materiais e se tomarão bebidas. Diz-nos, simplesmente e de maneira muito bela, que no Reino todos os homens desfrutarão da abundância das riquezas divinas.
Mas esta passagem nos apresenta um fato que chegou a ser de fundamental importância na adoração da Igreja. A reação instintiva de João foi cair de joelhos e adorar o anjo; mas o anjo proíbe que ele faça isso. Nenhum anjo deve ser adorado, porque os anjos não são mais que conservos dos homens. A adoração deve tributar-se a Deus, e somente a Ele. Quando João diz isto, está proibindo o culto aos anjos; esta era uma proibição muito necessária na 1greja primitiva, porque já havia, naquele então, a tendência a oferecer culto aos anjos. E essa tendência nunca desapareceu totalmente. Era, por outro lado, inevitável.
- Em certos círculos do judaísmo os anjos tinham um lugar muito importante. Rafael diz a Tobias que ele era o anjo que fazia chegar a
Deus suas orações (13
No Testamento de Dan (Ap
intermediário entre Deus e os homens.
No Testamento de Levi (Ap
devia orar em aramaico porque os anjos não entendiam esse idioma. A
presença desta tendência entre os judeus vê-se confirmada pelas reiteradas ocasiões em que outros rabinos afirmavam que as orações deviam dirigir-se diretamente a Deus e não aos anjos Miguel ou Gabriel.
Quando os judeus se convertiam ao cristianismo, às vezes traziam consigo sua especial reverência pelos anjos; por essa razão muitos
cristãos começaram a pensar que se necessitava de algum intermediário especial para relacionar-se com Deus, que Deus estava muito longe do homem, por ser muito santo, para que pudesse haver uma relação direta
entre ambos. Daí que os anjos passassem a ocupar um lugar de proeminência no culto.
- Quando um grego ingressava na 1greja, provinha de um mundo
no qual a adoração dos anjos era um perigo evidente. Em primeiro lugar, os gregos criam em muitos deuses — Zeus, Hera, Apolo, Afrodite e todos os outros, não seriam em realidade anjos? Não era muito mais fácil conservar os antigos deuses sob a forma de anjos, antes que eliminá-los totalmente? Em segundo lugar, os gregos criam que os deuses não se interessavam diretamente neste mundo e nos homens. O contato dos deuses com este mundo era mediante daimons, demônios, os agentes dos deuses para o controle das forças naturais e dos homens. Não era fácil, também, que os daimons se convertessem em anjos e lhes fosse prestado culto? A visão do mundo dos gregos, assim como também, por outro lado, a dos judeus, predispunha os cristãos a tributar culto aos anjos.
João afirma, nesta passagem, que os anjos não são mais que servos de Deus; que não devem ser adorados, que somente Deus deve receber
nosso culto. Deve rejeitar-se totalmente todo intermediário entre Deus e os homens que não seja Jesus Cristo. É possível que todas essas idéias estivessem inspiradas numa grande reverência para com Deus, num
profundo sentido de sua santidade. Mas esta reverência e respeito para com Deus está mal inspirada. É melhor não crer nos anjos que permitir que os anjos usurpem o lugar de Jesus Cristo, quem disse: "Eu sou o
Caminho" e é, verdadeiramente, o único caminho para Deus.
O ESPÍRITO DA PROFECIA
O testemunho de Jesus é o espírito da profecia.
Tomamos esta oração separadamente porque é muito importante e, ao mesmo tempo, muito ambígua.
A ambigüidade surge do fato que "o testemunho de Jesus" pode significar duas coisas.
- Pode significar o testemunho que os cristãos dão de Jesus Cristo. É neste sentido que o interpreta Swete. Diz: "A possessão do espírito profético, que faz de alguém um verdadeiro profeta, demonstra-
se numa vida de testemunho de Jesus, que perpetua seu testemunho do Pai e de si mesmo." O verdadeiro profeta, o homem que verdadeiramente possui o espírito da profecia, é o homem cujas palavras e vida dão testemunho de Jesus, e que portanto transmite e perpetua o testemunho a
respeito de Deus que deu Jesus durante seu ministério na Terra.
- Mas esta frase pode significar, também, o testemunho que dá Jesus Cristo aos homens. Se tomarmos a frase neste sentido, significará
que ninguém pode falar profeticamente aos homens antes de ter ouvido a Jesus Cristo; que a mensagem de todo profeta autêntico é uma mensagem que ele, primeiro, recebeu de Jesus Cristo; ninguém pode dar
testemunho aos outros homens antes de ter recebido, primeiro, o testemunho de Jesus Cristo. Tem-se dito com relação a um grande pregador: "Primeiro ouvia a Deus, depois falava com os homens."
É bem possível que João tivesse em mente os dois significados, como era comum nos escritores gregos. Isto significa que não devemos escolher um deles, mas sim ficamos com os dois. Se fizermos isto,
poderemos definir o verdadeiro profeta como o homem que recebeu de Cristo a mensagem que traz para os homens, sendo sua vida e suas palavras um testemunho vivo de Jesus Cristo.
O CRISTO CONQUISTADOR
Este és um dos momentos mais dramáticos do Apocalipse. João descreve a aparição do Cristo conquistador e triunfante. Há três coisas
com relação a Cristo na cena que João viu:
- João vê a Cristo como um rei vitorioso, que castiga e aniquila a seus inimigos. É, segundo H. B. Swete, "um comandante real, seguido
por uma rutilante companhia". Esta é uma imagem de pano de fundo essencialmente judaica. Os sonhos e fantasias dos judeus estavam cheios das imagens de um Messias vitorioso e conquistador, que conduziria o
povo de Deus até a vitória e destruiria totalmente os seus inimigos. Nos Salmos de Salomão, por exemplo, lemos:
Olha, Senhor, e levanta diante deles o seu rei, o Filho de Davi, Nesse tempo que tu sabes, ó Deus, para que reine sobre Israel, seu servo.
Veste-o com seu poder, para que possa destruir os governantes injustos,
E para que purifique Jerusalém das nações que a pisoteiam até destruí-la.
Sábio, justo, que expulse os injustos da herança,
Que destrua o orgulho do pecador como um copo de olaria, Com uma vara de ferro destruirá, despedaçará a sua substância, Destruirá as nações ímpias com a palavra de sua boca;
Quando ele as repreender, as nações fugirão de sua presença, Reprovará os pecadores pelos pensamentos de seus corações. (Salmos de Salomão Sl
Edom. A imagem do Cristo guerreiro e triunfador é horrenda: Está empapado no sangue dos que matou. Mais uma vez devemos notar que a imagem é muito mais claramente judia que cristã. Este é o Messias
aguardado pela apocalíptica judia e não o que Jesus quis ser.
- Seu nome é Palavra de Deus. Não se trata aqui da mesma idéia que no primeiro capítulo do Quarto Evangelho. A idéia de "Palavra de
Deus", neste caso, é puramente judia. Para o judeu comum a Palavra não era um mero som. A Palavra fazia coisas.
Segundo o
doutor John Paterson em seu livro The Book that is
Alive (O livro vivo): "A Palavra falada, em hebraico, era temível. Não se tratava de um som lançado sem propósito definido pelos lábios de alguma pessoa descuidada. Era uma unidade de energia carregada de poder. E esse poder podia ser para o bem ou para o mal." Podemos vê-lo, por exemplo, na antiga história de como Jacó conseguiu roubar a seu irmão Esaú a bênção de Isaque (Gênesis 27). A bênção não podia ser retirada uma vez que tinha sido pronunciado; a palavra proferida permanecia e agia por seu próprio poder e energia.
Se pode ser assim com relação às palavras humanas, quanto mais não será com a Palavra divina. É mediante sua palavra que Deus cria os céus e a Terra. "Deus disse" é o leitmotiv no relato da criação (Gn
Em Sabedoria de Salomão há uma descrição das pragas do Egito, e em particular da praga da matança dos primogênitos egípcios. Nessa descrição a ordem de executar a matança é cumprida pela Palavra de
Deus (Sabedoria de Salomão Ap
Quando João chama o Cristo guerreiro como "Palavra de Deus" quer dizer que nEle temos todo o poder da Palavra de Deus desdobrada na ação criadora e destruidora, a palavra de misericórdia e a palavra de
juízo. Tudo o que Deus disse, prometido ou ameaçado, encarna-se em Cristo. Nele se cumpre toda Palavra de Deus.
A IRA VINGADORA
Aqui temos mais detalhes da descrição do Cristo guerreiro.
Leva consigo os exércitos celestiais. Esta imagem pode comparar— se com o relato da atitude de Jesus quando foi detido, e disse que se tivesse pedido, doze legiões de anjos teria vindo para defendê-lo (Mt
De sua boca sai uma espada de dois gumes. Esta imagem já a vimos em Ap
eco nesta imagem, Is
judia.
O Cristo guerreiro pisará no lagar do vinho da ira de Deus. Um lagar consistia de dois tonéis esculpidos na pedra. No tonel superior se colocavam as uvas, que eram pisoteadas. O suco que saía delas caía por um canal, também esculpido na pedra, que dava ao segundo tonel, num nível inferior. O Cristo guerreiro está pisando nas uvas para produzir o vinho da ira de Deus, que os inimigos do Altíssimo beberão para sua condenação.
A parte mais difícil desta passagem está no significado simbólico da inscrição "Rei dos reis e Senhor dos senhores". Sugeriu-se que este título
estava bordado em sua vestimenta e inscrito no punho de sua espada. Sugeriu-se, também, que o título estava bordado na orla de sua capa de
general, porque esse era o lugar onde seria mais fácil lê-lo ao montar a cavalo. Também havia o costume de gravar os títulos dos personagens que se representavam mediante estatua sobre a coxa, e neste caso o nome
estaria esculpido, ou tatuado, sobre a coxa descoberta. É muito difícil decidir qual é a referência exata. De toda maneira, o que diz literalmente é que o título estava escrito de maneira que todos pudessem lê-lo, e
portanto a interpretação mais provável é que estivesse escrito, de algum modo, no bordo de sua túnica ou capa. De toda maneira, este título o assinala e destaca como o maior de todos os senhores e de todos os
governantes, o único verdadeiramente divino, o Rei do Universo.
A CONDENAÇÃO DOS INIMIGOS DE DEUS
A imagem que João nos apresenta aqui é, novamente, obscura e terrível. Ali onde estão reunidos os abutres deve haver, certamente,
cadáveres (Mt
Encontramo-la na descrição que faz Ezequiel das forças de Gogue e
Magogue (Ezequiel 39:17-20). A descrição está muito mais na linha do apocalíptico judeu que do evangelho cristão.
Encontramos o mesmo imaginário que no capítulo 13. A besta é Nero que voltou a viver. O falso profeta representa a organização
provincial que administrava e propagava o culto do César. Os que têm a marca da besta são os que renderam culto no santuário de César, havendo-o admitido, deste modo, como sua divindade, os reis da Terra e seus exércitos são as hordas de partos, que Nero dirige contra Roma e
contra o mundo.
De maneira que se reúnem todas as forças que são hostis a Deus. Todos são lançados no lago de fogo. Seus partidários são justiçados, para
esperar no Sheol o juízo final. O drama cósmico está a ponto de concluir. Ainda não se assinalou qual será o destino de Satanás, mas este detalhe virá em seguida.
Visto que este capítulo é muito importante, podendo-se considerá-lo o documento fundador do milenialismo, será melhor que nos ocupemos dele em sua totalidade, para vê-lo, depois, em detalhe.
Dicionário
Aleluia
substantivo feminino Religião Cântico ou canção de alegria, cantado originalmente no tempo pascoal e que passou a ser incorporado na liturgia cristã.O momento pascoal; louvou da Ressurreição de Cristo; páscoa.
interjeição Exclamação que denota alegria.
Liturgia. Palavra que inicia um versículo recitado durante a missa, no momento que antecede o evangélio.
Botânica Árvore ornamental, da família das leguminosas, originária do Brasil; também utilizada em arborização urbana e/ou reflorestamento.
Botânica Espécie de oxalidácea dos bosques cuja florescência ocorre durante a Páscoa, por isso recebe este nome.
[Zoologia] Designação comum de alguns tipos de cupim e de certos insetos de vida curta.
Sábado de aleluia. Sábado em que se celebra a Ressurreição de Cristo.
Etimologia (origem da palavra aleluia). Do hebráico Halelu Ia, pelo latim aleluia.
Forma grega na versão dos Setenta para a palavra composta do hebreu Hallelujah, ‘louvai ao Senhor’. Acha-se o vocábulo da versão dos Setenta nos salmos
Aleluia Expressão de louvor a Deus. Em hebraico, haleluyah quer dizer “louvai” (halelu) “ao SENHOR” (Yah). Encontra-se no início e/ou final de vários salmos, chamados de “salmos de aleluia” (104-106; 111-117 menos
Fumaça
substantivo feminino Grande massa de fumo que sobe de coisa incendiada.A porção de fumo que se toma de um jato aspirando cachimbo, charuto ou cigarro.
Partículas sólidas, finamente divididas, suspensas (misturadas) num gás.
A uma mistura de nevoeiro e fumaça dá-se o nome de smog. A maior parte da fumaça é produzida por partículas de carbono, originadas pela queima de combustíveis.
Sempre
advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).
Sobe
substantivo masculino Antigo Oração que os parses, atualmente pársis, fazem a Deus, ao nascer do Sol.Gramática Pronuncia-se: /sôbe/.
Etimologia (origem da palavra sobe). De origem obsoleta.
Vez
substantivo masculino Dado momento; certa ocasião, circunstância ou período de tempo: uma vez ele apareceu na loja e fez um escândalo enorme.Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
vez (ê), s. f. 1. Unidade ou repetição de um fato: Uma vez. Cinco vezes. 2. Tempo, ocasião, momento oportuno para agir: Falar na sua vez. 3. Ensejo, oportunidade. 4. Dose, pequena porção, quinhão.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δεύτερος
(G1208)
como o comparativo de 1417; adj
- segundo, seguinte
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
ἐρέω
(G2046)
ἀλληλουϊα
(G239)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καπνός
(G2586)
de afinidade incerta; n m
- fumar
ἀναβαίνω
(G305)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo