Enciclopédia de Apocalipse 20:15-15

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ap 20: 15

Versão Versículo
ARA E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo.
ARC E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.
TB Se alguém não foi achado escrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo.
BGB καὶ εἴ τις οὐχ εὑρέθη ἐν ⸂τῇ βίβλῳ⸃ τῆς ζωῆς γεγραμμένος, ἐβλήθη εἰς τὴν λίμνην τοῦ πυρός.
BKJ E todo aquele que não foi encontrado inscrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.
LTT E quem quer ① que não foi achado no grande- livro- rolo de a Vida ② tendo sido escrito, foi (então) lançado para dentro do Lago de Fogo 1829.
BJ2 E quem não se achava inscrito no livro da vida foi também lançado no lago de fogo.
VULG Et qui non inventus est in libro vitæ scriptus, missus est in stagnum ignis.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 20:15

Mateus 13:42 E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali, haverá pranto e ranger de dentes.
Mateus 13:50 E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali, haverá pranto e ranger de dentes.
Mateus 25:41 Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;
Marcos 9:43 E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga,
Marcos 16:16 Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.
João 3:18 Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
João 3:36 Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.
João 14:6 Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.
Atos 4:12 E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
Hebreus 2:3 como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram;
Hebreus 12:25 Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus,
I João 5:11 E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho.
Apocalipse 19:20 E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre.
Apocalipse 20:12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1829

Ap 20:15 À luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afeta o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação: A PASSAGEM SE REFERE AOS QUE JAMAIS FORAM SALVOS.


 ①

KJB, Tyndale, ...


 ②

nota Ex 32:32-33 sobre livro- rolo de a Vida.


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15
5. O Reino do Milênio (20:1-6)

João viu descer (lit.: descendo) do céu um anjo que tinha a chave do abismo (aqui significando lugar de castigo) e uma grande cadeia na sua mão (1). Acerca do "abismo" já foi comentado anteriormente (9:1-2, 11; 11.7; 17.8). A palavra ocorre nova-mente no versículo 3. Afora essa passagem no Apocalipse, essa palavra é encontrada (no NT) somente em Lucas 8:31 e em Romanos 10:7. Nesse último texto, "abismo" parece significar "o reino dos mortos", mas nas ocorrências restantes, o "lugar de aprisionamen-to dos espíritos desobedientes".' O anjo tinha uma grande cadeia, porque iria amar-rar um grande inimigo, isto é, o próprio Satanás.

Satanás é aqui chamado de o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás (2). Exatamente os mesmos quatro nomes são usados para ele em 12.9 (veja comentários ali).

O arquiinimigo de Deus e dos homens é amarrado por mil anos. Essa expressão significativa é usada seis vezes em seis versículos (vv. 2-7).

A palavra grega para mil é chilia. Assim, aqueles que crêem em um reino literal de Cristo e seus santos na terra por mil anos são muitas vezes chamados de "quiliastas".

A palavra latina para mil anos é millennium.' Em relação ao significado desse termo há três interpretações principais. Os pré-milenaristas' entendem que Cristo voltará antes do milênio e vai ele mesmo iniciar o seu reino de mil anos sobre a terra. Os pós-milenaristas acreditam que Cristo retornará depois que um milênio tenha ocor-rido na 1greja. Os amilenaristas rejeitam a idéia de qualquer reino literal de Cristo na terra por mil anos.

Um exemplo típico dessa última interpretação é encontrado em Swete: "Mil anos, i.e., um longo período de tempo, uma longa época na história humana".' Lenski define esse período de maneira mais precisa: "Esses mil anos se estendem desde a encarnação e a entronização do Filho (12,5) até a queda final de Satanás no inferno (20.10), que representa todo o período do Novo Testamento".' Proponentes desse ponto de vista ressaltam a idéia de que todos os números em Apocalipse deveriam ser entendidos de forma simbólica e não literal.

Satanás é retratado como sendo preso e selado como prisioneiro no abismo durante mil anos, para que mais não engane as nações (3). Mas, depois importa que seja solto por um pouco de tempo; ou seja, por um breve período. Lemos mais acerca disso nos versículos 7:10.

Agora vem uma descrição do reino do milênio. João viu tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles [...] (4). A figura aqui é tirada de Daniel 7:9, em que lemos: "foram postos uns tronos, e um ancião de dias se assentou". Aqueles aqui evidentemente se refere a Cristo e seus santos. A quem foi dado o poder de julgar é uma repetição de Daniel 7:22: "Até que veio o ancião de dias, e foi dado o juízo aos santos do Altíssimo; e chegou o tempo em que os santos possuíram o reino". Julgar evidentemente significa "o direito de julgar" (cf. 1 Co 6:2-3).'

Então apareceram as almas dos santos martirizados (cf. 6.9). Degolados é "lit., `golpeado com machado', o antigo modo romano de execução, após a condenação pelo magistrado supremo".196 Swete observa: "O vidente ainda tem em mente os mártires da sua época, as vítimas de Nero e Domiciano".197

E que (kai hoitiness) não adoraram a besta. Swete escreve: "Kai hoitiness intro-duz uma segunda classe de pessoas, os 'confessores', e outros que foram fiéis no período da perseguição, com uma referência especial àqueles que nos dias de João se negaram a adorar a César".198 Esses não foram necessariamente degolados. Eles haviam se recu-sado a adorar a besta ou receber seu sinal (cf. 13 15:18-14:9-11; 16.2; 19.20).

Todas essas pessoas viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. Esse período geralmente é conhecido como o reino do milênio. Cristo (gr., christos) significa "o Ungido". Isso espelha Salmos 2:2.

A respeito da última parte desse versículo, João Wesley comenta: "E eles viveram -suas almas e corpos unidos novamente. E reinaram com Cristo — não na terra, mas no céu. O 'reinar na terra', mencionado em Apocalipse 11:15, é completamente diferente disso".1" Wesley também apresenta uma interpretação um tanto curiosa, a saber: "dois milênios distintos são mencionados ao longo dessa passagem [...] o milênio no qual Sata-nás é amarrado (vv. 2, 3,
7) ; o milênio no qual os santos reinarão (vv. 4-6) "." O primeiro precede o segundo cronologicamente. Wesley acrescenta: "Durante o primeiro milênio, as promessas concernentes ao estado próspero da Igreja (Ap 10:7) serão cumpridas; no segundo milênio, enquanto os santos reinam com Cristo no céu, as pessoas da terra estarão despreocupadas e seguras".'

O relato continua dizendo que os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição (5) Geralmente, entende-se desse versículo que a ressurreição dos justos ocorrerá antes do milênio, enquanto a ressurreição dos ímpios ocorrerá depois do milênio (cf. vv. 7, 13). Essa interpreta-ção tem sido, e continua sendo, fortemente combatida por muitos comentaristas de-votos e estudiosos. Desde a época de Agostinho, que foi influenciado contra o milenarismo por Jerônimo, os teólogos da igreja católica romana têm geralmente defendido a idéia de que a primeira ressurreição significa uma ressurreição dos mor-tos do pecado para uma vida de justiça. Simcox opõe-se a essa interpretação espiritualizada. Ele entende que, uma vez que uma ressurreição literal é reconhecidamente indicada no versículo 12, assim aqui "qualquer interpretação que não seja a literal parece exposta a insuperáveis dificuldades exegéticas".202

Aquele que tomar parte na primeira ressurreição é bem-aventurado e santo (6). Wesley traduz essa frase por "feliz e santo" (veja comentários acerca de bem-aventura-do em CBB, vol. VI). Esse texto pode sugerir: "A Felicidade dos Santos":

1) sobre estes não tem poder a segunda morte;
2) Eles serão sacerdotes de Deus e de Cristo;
3) Eles reinarão com ele mil anos.

Acerca do significado da segunda morte veja os comentários no versículo 14 (abai-xo). A combinação de Deus e de Cristo implica fortemente a divindade co-igual do Pai e do Filho. A idéia de que os crentes são sacerdotes já ocorreu em Apocalipse (cf. "reis e sacerdotes", 1.6; 5.10). Aqui os sacerdotes também reinarão. Sacerdócio e realeza -que privilégio para aqueles que seguem a Cristo!

6. A Batalha de Gogue e Magogue (20:7-10)

Esse evento geralmente é distinguido da batalha do Armagedom, que ocorre antes do milênio (19:19-21). Lá o líder do exército inimigo é o Anticristo; aqui é Satanás. Le-mos: E acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão (cf. vv. 1-3) e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha (7-8).

Os termos Gogue e Magogue vêm de Ezequiel 38:39-203 O profeta recebe a ordem de dirigir o rosto "contra Gogue, terra de Magogue", declarando em nome do Senhor: "Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal" (Ez 38:2-3). Isso sugere que Gogue é o governante e Magogue, o território. Josefo entende que Magogue em Ezequiel são os citas,' que surgiram na Ásia em 630 a.C., pouco antes de Ezequiel escrever a sua profecia. Antes da época de Cristo, no entanto, Gogue e Magogue repre-sentavam diferentes nações. Charles diz: "No segundo século a.C., essa invasão da Pa-lestina pelos dois povos, Gogue e Magogue, era claramente esperada".' Os escritos rabínicos fazem referências freqüentes a Gogue e Magogue como nações que marcha-rão contra o Messias. Com referência ao uso desses nomes no livro de Apocalipse, Charles escreve: "Os termos `Gogue e Magogue' incluem todos os incrédulos da terra".'

A expressão Gogue e Magogue tem sido aplicada algumas vezes à Rússia de hoje. É verdade que o antigo povo de Magogue provavelmente esteve localizado, pelo menos em certo momento, a sudeste do mar Negro. Mas a identificação com a Rússia moderna não tem um fundamento seguro. Alguns têm identificado rosh, a palavra hebraica para "chefe" em Ezequiel 38:3, com a Rússia, e Meseque com Moscou. Mas essa é uma exegese extremamente fantasiosa, sem fundamento etimológico.

Um fato simples mas significativo é, com freqüência, negligenciado. No versículo 8, Gogue e Magogue estão em aposição com as nações que estão sobre os quatro cantos da terra. As duas expressões referem-se aos exércitos inimigos reunidos de to-dos os lugares para a batalha. Portanto, dizer que Gogue e Magogue representam a Rússia é negar a clara instrução das Escrituras.

Esses exércitos inumeráveis (cf. v. 8) subiram sobre a largura da terra (9). A mesma palavra grega (ge) significa terra e "país". Nesse caso refere-se provavelmente à

terra de Israel, coberta pelos exércitos invasores. Isso é sugerido pela afirmação seguin-te de que cercaram o arraial dos santos e a cidade amada (Jerusalém). Mas desceu fogo do céu e os devorou (cf. Ez 39:6). No tempo oportuno, Deus pode sem muito esforço destruir os inimigos do bem.

O clímax foi que o diabo, que os enganava (cf. v. 8), foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta (cf. 19,20) ; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre (10). A última frase também pode ,ser traduzida como: "pelos séculos dos séculos", que é "a expressão mais forte possível para a perpetui-dade absoluta que a linguagem bíblica fornece".207

7. O Grande Trono Branco (20:11-15)

O trono de julgamento era branco (11), simbolizando a absoluta pureza do Juiz. O que estava assentado sobre ele se refere ao Pai ou ao Filho? Paulo declara que "todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo" (2 Co 5.10), e "todos havemos de compa-recer ante o tribunal de Deus" (Rm 14:10, melhor texto grego). Foi o próprio João que registrou as palavras de Jesus: "E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o juízo" (Jo 5:22). Mas ele também registrou o seguinte: "Eu e o Pai somos um" (Jo 10:30). Nesse caso, pensa-se que o Juiz é Deus (cf. v. 12).

De cuja presença fugiu a terra e o céu. Swete comenta: "A não-eternidade do estado ou natureza exterior é ensinada no AT [...] e o NT confirma essa doutrina".2" No entanto, ele acrescenta: "Somente o estado exterior do mundo deve ser mudado e não a sua substância ou material".109 Da terra e do céu (físico) é dito o seguinte: e não se achou lugar para eles (cf. Ap 12:8; Dn 2:35).

Então João escreve: E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros (cf. Dn 7:10) — o arquivo da vida dos homens é manifesto — E abriu-se outro livro, que é o da vida (cf. 3.5; 13,8) — "a lista dos cidadãos vivos da Nova Jerusalém"?' O julgamento era baseado nas coisas que esta-vam escritas nos livros, segundo as suas obras (cf. Mt 16:27; Rm 2:6).

O que geralmente se entende como "a ressurreição geral" é descrito com estas pala-vras: E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno (Hades, a sepultura) deram os mortos que neles havia (13). Os gregos e romanos, bem como os judeus, colocavam grande ênfase no enterro do próprio corpo. Era, portanto, considerado uma grande desgraça estar perdido ou ser enterrado no mar. Hades era o nome para o lugar de espíritos de pessoas mortas (veja comentários em 1.18; 6.8). Swete observa: "A morte e o Hades formam um par inseparável [...] representando os dois aspectos da morte, o fato físico e sua conseqüência espiritual".211

Não tem como escapar do julgamento. Lemos que cada um foi julgado de acordo com as suas obras. Hebreus 9:27 afirma: "E, como aos homens está ordenado morre-rem uma vez, vindo, depois disso, o juízo". Nesta vida não há nada mais certo do que a morte. Cada pessoa deve morrer em dado momento. Mas, tão certo quanto a morte é o julgamento.

Finalmente, a morte (cf. 1 Co 15,26) e o inferno (Hades) foram lançados no lago de fogo (14). Essa declaração mostra claramente que é errado traduzir a palavra grega hades por inferno. Porque "inferno" é o termo geralmente usado para o tormento eter-no. Mas aqui lago de fogo é o lugar de tormento (cf. v. 10), e o hades é lançado nele. O lago de fogo é então definido como a segunda morte (cf. 2.11; 20.6; 21.8). Isso é morte eterna — não aniquilação, mas separação para sempre de Deus e de todo bem.

A declaração final no registro do tempo de João é esta: E aquele que não foi acha-do escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo (15). O significado dessa advertência séria dificilmente pode passar despercebido. O visto de entrada para o céu é indicado claramente: ter o nosso nome escrito no livro da vida. Isso significa aceitar a Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Manter o nome nesse livro exige que sejamos vencedores (Ap 3:5). Em última análise, essa é a única coisa que realmente importa.


Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15
*

20.1-10 Um anjo descendo do céu aprisiona Satanás por mil anos (ver Introdução: Dificuldades de Interpretação: O Milênio). Os mártires fiéis (v. 4) revivem e reinam com Cristo. Depois dos mil anos, Satanás é solto, reúne as nações para batalha e, finalmente, lhe é tomado todo o poder (v. 10).

* 20.2 o prendeu. O poder de Satanás de influenciar as nações é suprimido. Pré-milenistas e alguns pós-milenistas associam este evento com o início de uma extraordinária era futura de paz e prosperidade, em contraste com o presente (1Ts 2:18; 1Pe 5:8). Amilenistas pensam que a prisão de Satanás já aconteceu através da morte e ressurreição de Cristo (12.9; Mt 12:29; Jo 12:31; Cl 2:15). A atual propagação do evangelho às nações, conforme iniciada em Atos, é o resultado de uma restrição do poder enganador de Satanás. Possivelmente esta restrição do poder de Satanás está intimamente associada com a presente temporária destruição da besta (17.8).

mil anos. Ver nota nos vs. 1-10.

* 20.3 enganasse as nações. Ver vs. 8,10; 13.14; 16.14; 19.20.

* 20.4 almas. Ver 6.9,10. Mártires são destacados como o grupo mais notável de fiéis testemunhas. Mas outros santos não são excluídos dos privilégios mencionados.

a besta. Ver nota 13 1:5-13.10'>de 13 1:10.

reinaram. Ver 2.26,27; 3.21.

*

20.5,6 a primeira ressurreição. Se esta ressurreição significa ressurreição do corpo, então ela coincide com a segunda vinda (1Co 15:51-57; 13 52:4-18'>1Ts 4:13-18) e os pré-milenistas estão corretos (vs. 1-10, nota). Por outro lado, a linguagem referente à segunda morte nos vs. 6, 14 e 21.8 sugere um contraste entre a primeira e a segunda morte. A primeira morte é morte física, mas apenas é preliminar e não final. A segunda morte é de caráter final e espiritual. De maneira semelhante, a primeira e a segunda ressurreição podem ser preliminares e finais, respectivamente. A primeira é espiritual, a segunda é do corpo. A primeira ressurreição então deve ser entendida como coincidente ou com o nascimento espiritual (Jo 5:24,25) ou com a partida para estar com Cristo por ocasião da morte física (6.9,10; 2Co 5:8; Fp 1:23). Em vista da preocupação de Apocalipse de vindicar os mártires, a última alternativa parece preferível.

* 20.6 sacerdotes. Ver nota em 1.6.

* 20.8 Gogue e Magogue. Estes nomes, tomados de Ez 38 e 39, representam os últimos inimigos de Deus.

a fim de reuni-las para a peleja. Ver 16.14.

* 20.11-15 Deus aparece em cena no juízo final. A autoridade de Deus de julgar já foi antecipada no cap. 4 e 5. Agora ele executa o juízo que exalta seu caráter e poder sobre o Universo criado. A visão apresenta figuras semelhantes às de Sl 7:6-8; 47:8,9; Dn 7:9,10 e outras cenas de juízo do Antigo Testamento (conforme Mt 25:31-46).

Injustiças e sofrimentos na história nunca fogem aos olhos de Deus. Aqueles que perseguem e praticam injustiça não podem vencer no fim. Deus julgará toda obra, todos os males serão endireitados e todas as tentativas de destronar Deus e entronar qualquer outra coisa ou pessoa serão transtornadas para frustrar completamente os inimigos de Deus. A expectativa do juízo final devia ser um terror para os inimigos de Deus; para os santos, porém, um alicerce de segurança.

O juízo final acontece depois dos mil anos dos vs. 2 e 7. Pré-milenistas acreditam que a segunda vinda antecede os mil anos e, portanto, deve incluir um juízo distinto próprio. Na segunda vinda, os cristãos recebem sua recompensa, e este juízo posterior destina-se aos ímpios e àqueles que habitam em corpos não transformados durante os mil anos. Amilenistas e pós-milenistas, por outro lado, geralmente compreenderam essa passagem como uma dentre as muitas referências a um juízo final universal por ocasião da segunda vinda (vs. 1-10, nota).

*

20.11 trono. Ver 4.2, nota.

fugiram a terra e o céu. Ver 6.14.

* 20.12 livro da vida. Ver nota em 13.8.

*

20.14 lago de fogo... segunda morte. O estado final de tormento eterno para o qual serão entregues todos que se rebelaram contra o governo soberano de Deus e permaneceram impenitentes. Ver nota em 19.20; “Inferno” em Mc 9:43.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15
20:1 O anjo e o poço do abismo se explicam nas notas de 9.1 e 19.20.

20:2 Se descreve ao dragão, Satanás, com mais detalhe nas notas sobre 12.3, 4 e 12.9. O dragão é pacote com cadeias, não como castigo -isso ocorre em 20.10- a não ser para evitar que siga enganando às nações.

20.2-4 Freqüentemente se referem os mil anos ao milênio (do latim millennium, = "mil"). Como e quando terão estes lugar mil anos se explica em diversas formas entre quão cristãos estudam o tema. As três opiniões mais notáveis ao respeito são o postmilenarismo, o premilenarismo e o amilenarismo.

(1) O postmilenarismo espera um período literal de mil anos em que a Igreja trará paz na terra. Ao final dos mil anos, ficará em liberdade a Satanás uma vez mais, mas logo Cristo voltará para derrotá-lo e reinar para sempre. A Segunda Vinda de Cristo não tem lugar mas sim até que finalize o período dos mil anos.

(2) O premilenarismo também vê os mil anos como um período literal, mas sustenta que a Segunda Vinda de Cristo inicia os mil anos do reinado, que tem lugar antes que se tire definitivamente a Satanás.

(3) O amilenarismo entende o período de mil anos como simbólico e que compreende o tempo da ascensão de Cristo e sua vinda. Este milênio é o reinado de Cristo no coração dos crentes e em sua Igreja; esta é outra maneira de referir-se à era da Igreja. Este período terminará com a Segunda Vinda de Cristo.

Estes diferentes pontos de vista sobre o milênio não têm por que causar divisão e controvérsia na 1greja, porque cada um deles toma em conta o que é mais importante no cristianismo: Cristo voltará, derrotará a Satanás e reinará para sempre! Seja o que for e quando for o milênio, Jesucristo unirá a todos os crentes; portanto, não devemos permitir que este assunto nos divida.

20:3 João não diz por que Deus põe em liberdade uma vez mais a Satanás, mas é parte de seu plano para julgar ao mundo. É possível que seja para pôr ao descoberto a quem se rebela em seu coração contra Deus e para confirmar aos que são fiéis a Deus. Sem que importância qual seja a razão, a liberdade de Satanás resulta na destruição final de toda maldade (20.12-15).

20:4 A marca da besta se explica na nota sobre 13 16:18.

20:5, 6 Os cristãos mantêm dois pontos de vista fundamentais relacionados com a primeira ressurreição: (1) Alguns acreditam que a primeira ressurreição é espiritual (em nosso coração quando nos salvamos) e que o milênio é nosso reinado espiritual com Cristo entre sua primeira e sua Segunda Vinda. Nesse lapso somos sacerdotes de Deus porque Cristo reina em nosso coração. Segundo este ponto de vista, a segunda ressurreição é a ressurreição corporal de todas as pessoas para o julgamento. (2) Outros acreditam que a primeira ressurreição terá lugar depois que Satanás seja anulado. É uma ressurreição física dos crentes, os que logo reinarão com Cristo na terra durante mil anos. A segunda ressurreição ocorre ao final deste milênio a fim de julgar aos não crentes que tivessem morrido.

20:6 A segunda morte é morte espiritual, separação eterna de Deus (veja-se 21.8).

20.7-9 Gog e Magog simbolizam todas as forças do mal que se unem para enfrentar-se a Deus. O filho do Noé, Jafet, teve um filho chamado Magog (Gn 10:2). Ezequiel apresenta ao Gog como um líder de forças que se levantam contra Israel (Ezequiel 38:39).

20:9 Esta não é uma batalha típica em que o resultado está em duvida durante o fragor do conflito. Aqui não há competência. Há duas forças poderosas do mal, as que vêm da besta (19,19) e de Satanás (20.8), unidas para enfrentar-se a Deus. A Bíblia emprega dois versículos para descrever cada batalha: a besta e suas forças são capturadas e lançadas no lago de fogo (19.20, 21), e o fogo de Deus consome a Satanás e suas forças (20.9, 10). Para Deus é do mais singelo. Não haverá dúvida nem temor nos crentes a respeito de se escolheram o lado correto. Se você escolheu a Deus, experimentará essa formidável vitória com Cristo.

20:10 O poder de Satanás não é eterno; enfrentará-se sua condenação. Começou sua obra maligna na humanidade ao princípio (Gn 3:1-6) e a continua hoje; mas será destruído quando for arrojado no lago de fogo. O diabo será liberado do poço do abismo ("sua prisão", Gn 20:7); mas nunca lhe tirará do lago de fogo. Nunca mais voltará a enganar a ninguém.

20.12-15 No julgamento, abrem-se os livros. Representam o julgamento de Deus e neles estão registradas as obras de cada um, boas ou más. Não somos salvos por obras, mas estas se vêem como uma clara evidência da relação de uma pessoa com Deus. O livro da vida contém os nomes de quem tem posto sua confiança em Cristo para ser salvos.

20:14 A morte e o Hades são lançados ao lago de fogo. terminou o julgamento de Deus. O lago de fogo é o destino final de todo o ímpio: Satanás, a besta, o falso profeta, os demônios, a morte, o Hades e todos aqueles cujos nomes não foram inscritos no livro da vida porque não puseram sua fé no Jesucristo. A visão do João não permite nenhuma transigência no julgamento de Deus. Se pela fé não nos identificamos com Cristo, confessando-o como Senhor, não haverá esperança alguma, nenhuma segunda oportunidade, nenhuma outra apelação.

O COMEÇO E O FIM

A Bíblia registra os inícios do mundo e seu fim. A história da humanidade, desde seu começo até seu fim, desde sua queda no pecado até a redenção de Cristo e a vitória final de Deus sobre o maligno, acha-se nas páginas da Bíblia.

Gênese

cria-se o sol

Satanás obtém a vitória

O pecado entra na raça humana

As pessoas fogem e se ocultam de Deus

amaldiçoa-se à humanidade

derramam-se lágrimas de tristeza pelo pecado

amaldiçoa-se o horta do Éden e a terra

Não deve comer o fruto da árvore da vida

perde-se o paraíso

condena-se a morte às pessoas

Apocalipse

Não faz falta o sol

derrota-se a Satanás

expulsa-se o pecado

convida-se à humanidade a viver com Deus para sempre

elimina-se a maldição

Não há mais pecado, nem lágrimas nem tristeza

glorifica-se a cidade de Deus, a terra é feita nova

O povo de Deus pode comer da árvore da vida

recupera-se o paraíso

vence-se à morte e os crentes vivem por sempre com Deus


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15
X. O FIM DO AGE (Ap 20:1)

1 E vi um anjo que descia do céu, que tinha a chave do abismo e uma grande cadeia na sua Mc 2:1 Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos, 3 e lançou-o no abismo, e fechou -o e, selando -o sobre ele, que ele deve enganar as nações não mais, até que os mil anos se completassem: após isso, ele deve ser solto por um pouco de tempo.

4 E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, eo julgamento foi-lhes dado, e eu vi as almas daqueles que foram degolados por causa do testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na fronte nem nas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos. 5 O restante dos mortos não viveu até que os mil anos se completassem. Esta é a primeira ressurreição. 6 Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes a segunda morte não tem poder; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos.

Nesta cena um anjo vem descia do céu -não para a terra, mas para o abismo, que não tem localização no céu ou terra. Este é, aparentemente, o anjo do abismo, o rei dos gafanhotos, que foram ditas para atormentar todos aqueles que não têm o selo de Deus sobre eles. Seu nome é Abaddon (ou Apollyon) o destruidor, o agente de Deus em punir o homem por seu pecado (9: 1-11 ). Ele tem a chave do abismo , também uma grande corrente com a qual ele se liga o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás .Ele, então, lança o ligava para o abismo , bloqueia-lo e deixa-lo lá por mil anos . Este não é um ato de punição, o que vem depois (Ap 20:10 ), mas um confinamento de precaução para evitar que ele enganar as nações .

Em seguida, João viu tronos , e os mesmos sentados foi dada autoridade para julgar a humanidade. Estes parecem ser aqueles que nos dias de João tinham sido martirizados por sua fé, pois ele fala de o resto dos mortos vivos após o período de mil anos. Ele inclui neste grupo, no entanto, que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa . João é, naturalmente, muito consciente dos mártires que sofreram por causa da fé, e eles parecem, por vezes, para representar todos os cristãos.Especialmente a partir do ponto de vista da história subseqüente, os santos da era cristã estão incluídos. Eles são aqueles que também vivem e reinam com Cristo durante mil anos. "A imagem apresentada à mente é a de um Estado ou da sociedade em que a opinião Christian é dominante, e posições de influência e autoridade são detidos por crentes e não, como na era de St. João, por pagãos e perseguidores."

Estes santos viveram e reinaram com Cristo. Devido as inúmeras cenas na visão de João não pretendem seguir uma seqüência de tempo, não se pode dizer que porque havia almas dos mártires sob o altar celeste no início da narrativa, o seu estar vivo no atual cenário significa a ressurreição dentre os mortos. É a ressurreição da qual Paulo falou, de ser morto em delitos e em pecados (Ef 2:1 ; 14: 1-3 ), e a grande multidão (7: 9-10 ). De acordo com isso, os mil anos, o que significa integralidade dentro de si mesmo, pode ser tomado como um símbolo da era da Igreja, por mais longa que seja. O Reino de Deus veio à Terra, o tempo tem sido invadido por toda a eternidade, a terra não é deixado à vontade de Satanás e os homens maus. João viu claramente e a história tem provado que ele está correto-que a sua idade de perseguição seria seguido por um período de reinar supremacia da fé cristã. Ele não diz quando isso vai acabar, mas ele sabia que Deus iria trazê-la para passar antes da destruição final do mal eo gratificante dos santos. Este período coincide com o confinamento de Satanás.

A objeção mais óbvia a essa interpretação do Millennium provavelmente será que o mal sempre presente no mundo, o que parece às vezes quase engoli civilização, indica que Satanás não está vinculado e de Cristo e Seus santos não são reinante. Em resposta diga-se que as melhores versões ter escolhido para traduzir o verbo ebasileusan como "reinado" ao invés de "regra" A distinção será ilustrado em referência a uma das poucas monarquias esquerda no mundo-do Império Britânico. Rainha Elizabeth II reina mas não governa; que é feito pelo primeiro-ministro e ao Parlamento britânico. A rainha é o porta-estandarte, o símbolo do poder e da glória da nação. Ela nem faz as leis nem as aplica, nem ela formular políticas. Ela reina mas não governa.

De forma semelhante, é correto dizer que Cristo e os santos não descarta, mas eles reinar. Independentemente da quantidade e extensão do mal moral no mundo, o padrão pelo qual os homens e as nações são julgados, o padrão de certo e errado que se senta em seu trono impassível e inalterada pela ordem mundial de homens ímpios, é a do cristão fé. A consciência do mundo é uma consciência cristã. Cristo não foi destronado-o Seu Reino, que aguarda a sua criação completa e final, já está no mundo. O poder do mal que João viu, o dragão-diabo e Satanás, não balançando a terra sem controle; ele é desafiado e prejudicou em cada turno. Seu reino de escuridão parece ser primordial, mas Cristo ainda é "a luz que ilumina todo homem" (Jo 1:9. ; Jo 1:5 ). É o espírito de Satanás, o diabo, que tem encontrado concretização de muitas e variadas personalidades e sistemas ao longo dos séculos. No nosso século, tem havido muitos que poderiam ser assim designada. Hitler e Mussolini e Stalin, assim como muitas figuras iguais e menores em assuntos locais e mundiais, todos cheios o papel com um alto grau de precisão. anticristos continuará a aparecer, desde que o mal está no mundo. E, como já procurou mostrar, o Millennium também está presente. Discernimento espiritual mais profunda do que se encontra actualmente disponível apenas serviria para revelar mais claramente a tudo permeia e profundamente espiritual caráter dos conceitos de anticristo e do Millenni1.

B. Gog e Magog à Batalha (20: 7-10)

7 E quando os mil anos, Satanás será solto da sua prisão, 8 e sairá a enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, para reuni-las para a guerra: o número dessas é como a areia do Mc 9:1 E subiram sobre a largura da terra, e cercaram o acampamento dos santos ea cidade querida; e desceu fogo do céu, e os devorou. 10 E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta eo falso profeta; e serão atormentados dia e noite para todo o sempre.

Duas grandes paixões têm dominado o autor do Apocalipse ao longo do livro, que ele procurou expressar em um grande complexo de visão: a preservação dos santos e da destruição de potências mundiais pecaminosas. Temos observado a queda de Roma e tudo o que ela representa no âmbito de um número de símbolos, bem como as muitas nações influenciados pelo mal Roma. Agora chegamos a destruição final do próprio princípio e essência do mal, Satanás. No final do milênio, ele será liberado das restrições impostas a ele, em sua prisão e sairá a enganar as nações , depois que ele será "atormentados dia e noite para todo o sempre." A esperança das mentiras da Igreja não no Millennium mas além dele, não na era da Igreja, mas além e acima dela.

João não tentar explicar o que a soltura de Satanás vai significar em termos de a Igreja e as restrições morais impostas aos homens pelo evangelho e da presença do Espírito Santo. Ele faz descrever um estado de mal desenfreado em que as nações são enganados e levados juntos para a guerra . Esta é "a guerra do grande dia de Deus" (Ap 16:14 ), alguns resultados foram descritos em 19: 17-18 . Nenhum líder é mencionado, como a besta e profeta-no falso líder que poderia ser chamado de um grande anticristo pessoal. É Satanás-a personificação do princípio do mal-que fornece a força motivadora. Homens são imbuídos de espíritos impuros (ver 16: 13-16 e notas ). O encontro para a guerra não está em um lugar, mas subiram sobre a largura da terra , o resultado é que pela própria força da sua numbers- como a areia do mar -eles engolfar a Igreja e à causa de Cristo, o acampamento dos santos ..., ea cidade amada . Ao fazer isso, eles estão totalmente enganados, não percebendo que os maus espíritos possuí-las.

Engano é talvez a arma mais eficiente de Satanás. Sem ele, todas as outras armas seria inútil. Mal anestesia ambos os homens e as nações, levando-os a acreditar que não é verdade e se opor a verdade ea justiça para sua própria destruição.

A visão atual lembra Ezequiel 38 Gog e Magog não devem ser identificados com certas nações.: eles são as nações que estão nos quatro cantos da terra . A sua destruição não vem de qualquer ação da Igreja ou a causa da justiça na terra, mas do céu . Ele vem de Deus e é descrito como fogo . Isso deve ser pensado como destruição moral e espiritual, como foi a de Babilônia (cap. Ap 18:1 ), porque está associada com a escalação de Satanás para dentro do lago de fogo e enxofre , onde já estão a besta eo falso profeta. O mundo tem sido livrar do mau espírito do Império Romano, o espírito que inspirou Nero e seus sucessores a perseguir a Igreja e instituiu o culto de adoração ao imperador. Agora é para se livrar do mal universal, Satanás, o sedutor das nações.

Isso só pode significar a derrota final do mal através do triunfo do Reino de Deus. Esta é a grande esperança que João estende à Igreja. Perseguição e martírio são um preço pequeno a pagar para a vitória final de tal magnitude. A Igreja tem, mas seguiu os passos do Mestre.

C. O JUÍZO FINAL (20: 11-15)

11 E vi um grande trono branco, eo que estava assentado sobre ele, de cuja face da terra e do céu fugiram; e não se achou lugar para Ec 12:1 E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e livros foram abertos, e outro livro foi aberto, que éo livro da vida: e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. 13 E deu o mar os mortos que estavam em lo; e da morte e Hades entregaram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. 14 E a morte eo inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, mesmo no lago de fogo. 15 E, se alguém não foi achado inscrito no livro da vida, foi lançado para dentro do lago de fogo.

A idéia de julgamento tem sido inerente ao longo dos capítulos anteriores; em vários casos, tem sido bastante evidente (14: 14-20 ; Ap 20:4 ; Ap 16:7 - "nem o Pai julgar qualquer homem, mas deu todo o julgamento ao Filho." "Mas a reconciliação dos dois pontos de vista podem ser encontrados na unidade do Pai e do Filho. "Nem o Pai nem o Filho são disse para sentar-se no trono para julgar. É Deus Todo-Poderoso, o Criador agora se tornou o Juiz.

O trono está sozinho. A terra eo céu não tem mais lugar na visão de João; eles fugiram . Em visões anteriores do trono de Deus estava no céu, que era anteriormente, e totalmente diferente em seu caráter, terra. A situação atual refere-se ao, mundo temporal externo e não à ordem eterna das coisas.

Livros são mencionados e um outro livro , que representam duas bases de julgamento. A primeira contém o registro dos atos de toda a humanidade, que são julgados segundo as suas obras . O outro é o livro da vida, contendo os nomes dos santos. "Não há incongruência entre as duas ideias, para as obras determinar se os nomes estão inseridos no livro da vida."

A menção de uma "primeira ressurreição" (Ap 20:6 ).

Talvez João assume uma certa compreensão por parte dos seus leitores neste momento. Sua menção anterior do "almas" parece indicar o conceito grego do homem como uma alma ocupando temporariamente um corpo físico. Por outro lado, a sua referência ao dos mortos; os grandes e os pequenos, em pé diante do trono é mais verdadeiramente uma imagem hebraico do homem como sempre um ser total. O homem inteiro foi para Sheol no momento da morte, como é ilustrado pela história de Samuel aparecendo antes do rei Saul na sessão da bruxa de Endor (1Sm 28:3 ). Hades (correspondente ao Sheol, a morada dos mortos, bem e mal) dá-se mortos para o julgamento. A morte faz o mesmo o seu poder é apenas temporária, pois Cristo tem "as chaves da morte e do Hades" (Ap 1:18 ). Então a morte eo inferno são lançados no lago de fogo , significando a vitória completa sobre estes agentes escravizantes gêmeas do mal. Nas palavras de St. Paulo, "a morte foi tragada pela vitória" (1Co 15:54 ). Talvez Hades deve ser considerada um agente da morte, a prisão da morte. "O último inimigo a ser destruído é a morte" (1Co 15:25 ).

O mar também entregaram os mortos que estavam nele . Isso tem um significado especial. Tem sido sugerido que "as pessoas se afogaram são supostamente não estar em Hades." Mas isso supõe uma consistência literal em João, que não considera o caráter imaginativo, descritivo de seus escritos, uma característica que resulta em muita duplicação de ênfase. Ele menciona o mar, pois realizou um certo fascínio terrível para ele. O mar estava invicto na época de João e foi simbólica dos mais violentos dos inimigos da Igreja e, portanto, a mais a ser temido. Além disso, não havia mistério terrível conectado com os mortos, cujo túmulo foi o mar insondável em oposição àqueles cujos túmulos estavam familiarizados e ao alcance da mão. Mas a fé de João disse a ele que, mesmo a profunda seria conquistada e obrigado a desistir de seus mortos, para julgamento.

O lago de fogo é um termo familiar em muitos apocalipses. Mais cedo, a prostituta era para ser queimado "totalmente com fogo" (Ap 17:16 ; Ap 18:8 ). É um interessante fenômeno de Satanás, a besta, o falso profeta, a morte eo inferno são todos jogados junto neste lago de fogo . Isto pode significar nada menos do que o mal de toda espécie, que encontrou sua concretização em tantos inimigos da Igreja, vai finalmente ser lançado fora além da possibilidade de mais um desafio para o Reino de Deus. Esse acúmulo de mal alimenta a si mesma "para todo o sempre" -e aqueles que estão não foi achado inscrito no livro da vida, nela estão lançada. Unadulterated mal é o inferno.

Isso para João é o fim do espírito do mal e dos maus. Ele tem trabalhado muito e bem para nos trazer a este lugar em suas visões. Às vezes pareceu que este era o seu principal objetivo, mesmo alvo principal o castigo de Deus para os inimigos da Igreja e do alívio do mal do mundo. Mas esse efeito é agora visto como secundário; Propósito último de Deus é visto como a "fazer novas todas as coisas" e para criar "um novo céu e uma nova terra" (21: 5 , 1 ).


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15
I. Antes do milênio (20:1-5)

A batalha de Armagedom acabou, e a besta e o falso profeta foram lança-dos no inferno. Cristo segurou a an-tiga serpente, Satanás, e prendeu-a no abismo. Alguns seguidores de Satanás já estavam presos (2Pe 2:4; Jd 1:63ss) à res-surreição dos santos, descrita em Ap 20:4. Todas as pessoas salvas são levantadas da morte na primeira ressurreição e não experi-mentarão a segunda morte, o infer-no. VejaJo 5:24-43.

Os santos do Antigo Testamen-to criam na ressurreição da morte, mas não sabiam nada a respeito da "ressurreição dentre os mortos", en-sinada no Novo Testamento (veja Mc 9:9-41). A Bíblia não menciona uma "ressurreição geral". Na primei-ra ressurreição, todos os salvos são ressuscitados (em tempos distintos); o perdido será levantado da morte na segunda ressurreição. Entre a pri-

meira e a segunda ressurreição, ha-verá um período de mil anos.

Preparam-se os tronos, e a na-ção de Israel purificada, a igreja e os santos da tribulação reinarão com Cristo. Mt 25:31-40 deixa claro que os gentios vivos serão julgados antes do início do milênio. Os cren-tes gentios (ovelha) provarão sua fé pelo amor e pela ajuda aos crentes judeus ("meu irmão"). Os gentios salvos usufruirão do júbilo do rei-no que Deus prometeu para o seu povo, Israel.

[[. Durante o milênio (20:6)

O reino milenar será o governo di-vino do céu sobre a terra. Cristo go-vernará com "cetro de ferro" e não permitirá nem injustiça nem peca-do. Jerusalém será o centro do reino (Is 2:1-23), e os discípulos reinarão com Cristo (Mt 19:28). Israel estará em sua terra compartilhando a gló-ria de Cristo, seu Rei justo. Haverá paz na terra entre homens e animais (Is 11:7-23 e Is 54:13-23). Todas as pes-soas terão o trabalho que mais se ajusta a elas, e a terra terá eficiên-cia e alegria perfeitas e abundantes. Claro que nascerão crianças com natureza pecaminosa, já que os ho-mens que estão na terra ainda são humanos (com exceção da igreja e dos santos ressuscitados, os quais têm corpo glorificado). No fim do milênio, ainda haverá muitas pes-soas que obedecem a Cristo apenas no exterior, porém não se entregam de coração a ele. Um dos principais objetivos do milênio é provar, de forma definitiva, que a humanidade não pode ser mudada, mesmo sob um governo perfeito e em um am-biente perfeito. Pois, ao término dos mil anos, Satanás conseguirá recru-tar um exército enorme para rebelar- se contra Cristo! Nada pode mudar as pessoas, se a graça de Deus não consegue fazer isso.

Os santos reinarão com Cristo como reis e sacerdotes, e o servirão em vários âmbitos durante o milê-nio. A extensão de nossas respon-sabilidades gloriosas durante a era do reino será determinada por nos-sa fidelidade hoje (Mt 25:14-40; Lc 19:11-42).

[[[. Depois do milênio (20:7-15)

A. A batalha final (vv. 7-10)

Satanás será solto no fim dos mil anos e reunirá um exército enorme para lutar contra Cristo. Essa rebel ião prova que um governo perfeito não muda o coração humano, e os pe-cadores seguirão Satanás. Essa não é a batalha de Gogue e Magogue que acontecerá no final da primeira metade da tribulação (Ez 38—
39) e resultará na vitória da besta sobre a Rússia e o Egito. Talvez, agora que a besta e o falso profeta sofrem a pu-nição eterna, essa batalha envolva a Rússia (Gogue e Magogue) como a

principal força. Esses exércitos ata-carão a Jerusalém milenar, mas um fogo vindo do céu os consumirá. Satanás será capturado e jogado no lago de fogo para sempre. Veja que a besta e o falso profeta, mil anos após sua condenação, ainda sofrem no inferno. Esse é um lugar de tor-mento eterno.

B. O julgamento final (vv 11-15)

Agora, João vê um trono de julgamen-to. O trono é grande porque todos os pecadores da história ficarão de pé diante dele. A cor branca represen-ta a santidade imutável de Deus, e o Senhor não atenta para as pessoas por causa da posição delas. O peca-dor não tem onde se esconder, pois o céu e a terra sumiram! O Juiz sentado no trono é Jesus Cristo (Jo 5:22-43). Hoje, ele é o Salvador do mundo; nesse dia, será o Juiz justo.

Há uma ressurreição. A morte entrega o corpo dos pecadores per-didos, e o "além" (do grego hades), a alma deles. Esse breve momento, em que o corpo e a alma dos peca-dores perdidos se juntam diante do trono de julgamento de Cristo, será o único alívio que esses pecadores conhecerão antes de serem jogados no inferno! Não haverá escapatória; todos os pecadores perdidos, os pe-quenos e os grandes, os ricos e os pobres, estarão lá (He 9:27).

Que relatos bíblicos estão en-volvidos nesse julgamento final? De acordo comJo 12:48, a Bíblia es-tará lá. No último dia, a Palavra que, hoje, os pecadores ouvem e rejeitam os julgará. Todo aquele cujo nome não estiver no Livro da Vida será jogado no inferno (v. 15). Também estará presente no julgamento o li-vro que contém todas as obras que a pessoa fez. Deus é um Juiz justo. Ele guarda um registro das obras de todos e punirá cada um com justiça. Sem dúvida, aqueles que conhecem a verdade e lhe desobedecem de for-ma deliberada serão punidos com mais severidade que os que não a conhecem. Da mesma forma que o céu terá graus de recompensa, o in-ferno terá graus de castigo (Mt 11:20- 24). As boas obras não salvarão os pecadores, todavia Deus julgará suas obras com justiça e lhes dará a puni-ção justa no inferno.

Os pecadores não terão chance de se defender. Eles se postarão em silêncio diante de Cristo quando os livros forem abertos e os fatos reve-lados (Rm 3:19). Deus não avaliará o bom em relação ao mal; ele proferirá a sentença de condenado para todos os perdidos. Todos os que passam pela segunda ressurreição encaram a segunda morte — o inferno eterno.

Agora, depois de julgar Satanás e o pecado e de eliminar a desobe-diência do homem, Deus introduzi-rá o novo céu e a nova terra — a bem-aventurança eterna para o seu povo.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15
20.2 Mil anos. O milênio, o reinado de Cristo na terra, substitui na totalidade o império do anticristo e seus seguidores. Cristo é o Leão da tribo de Judá (5.5), e é Ele, Rei dos reis e Senhor dos senhores, que tem o direito de reger. Deve-se admitir que este reinado existirá aqui na terra, cumprindo muitas profecias do AT, antes do julgamento final e o fim do mundo, conforme Sl 72:1-19; Is 2:0; Is 9:0; Is 11:0; Is 24:0; Is 30:0; Is 32:0; Is 35:0; Is 44:0; Is 49:0; Is 65:0; Is 59:16-23; 40:1-48.35; Zc 6:12-38; Ez 7:1-27; Mq 4:1-33; Mt 25:31-40; 1Co 15:24-46.

20.4 Todos os santos compartilham no reinado de Cristo, não somente os mártires ressurretos (conforme Ez 9:7).

20.5 Primeira ressurreição. A dos justos (Lc 14:14) que precede o arrebatamento dos vivos na 5inda de Cristo (1Ts 4:16-52; 1Co 15:52). A ressurreição dos justos e a dos ímpios (Ez 12:2; Jo 5:29), não ocorrem na mesma altura, mas separadamente, como confirma v. 12.

20.6 Segundo morte. A primeira é física, a morte do corpo; a segunda é espiritual, a separação da alma da vida que é Deus.

20.8 Sairá a seduzir. Satanás não muda de ambição durante o milênio. Suas armas mais eficientes desde Gn 3 até Ap 20:1 têm sido a sedução e a mentira (Jo 8:44; 1Jo 2:22) que cega a humanidade (2Co 4:4). Novamente as exerce sobre as nações de Gogue e Magogue. O próprio diabo dirigirá as forças. Mas será, derrotado como a besta, o falso profeta, e a meretriz, e seu fim é o mesmo (v. 10). Satanás será, solto, (v. 7) para vindicar a justiça de Deus em julgar os ímpios, pois não é por causa do ambiente ou circunstância difíceis que o homem não ama e obedece a Deus. O fato de que após o reinado perfeito de Cristo as nações, ainda serão susceptíveis aos convites a se rebelarem, contra Deus, mostra a profundeza da pecarninosidade do homem.

20.12 Os mortos. Depois do Milênio (vv. 2-6) vem a ressurreição dos injustos e o julgamento final. O critério deste julgamento será "segundo as suas obras” (v. 13), o que significa que as penalidades corresponderão à culpa de cada pecador (conforme Lc 12:47-42; Rm 2:0 e 33).

20.14 A linguagem simbólica deste versículo significa que a morte deixará de existir ou ameaçar durante toda a eternidade.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15
VIII. SATANÁS É AMARRADO; O REINADO DOS MÁRTIRES (20:1-6)
Depois que os poderes subordinados do mal foram destruídos, resta apenas tratar com Satanás. Um anjo do céu — não o anjo caído do abismo (9.1,11) — o acorrenta e prende no abismo por mil anos (v. 1-3). Conforme 1 Enoque

88.1, em que um dos principais arcanjos “pegou aquela primeira estrela que havia caído do céu, e a amarrou pelas mãos e pés, e a lançou no abismo”, no qual foram então lançadas as outras estrelas caídas (v.comentário Dt 9:1). O despacho de Satanás para o abismo é evidentemente posterior à sua expulsão do céu (12.9); aquele precedeu o surgimento da besta e do falso profeta, enquanto esta segue a destruição deles. Os mil anos da prisão de Satanás no abismo certamente são idênticos aos mil anos do v. 4, durante os quais os mártires ressuscitados reinam com Cristo.

Em algumas fases da escatologia judaica, esperava-se que “os dias do Messias”, introduzidos pela aparição do Messias na terra, precedessem a era por vir. A duração desses dias era estimada de diversas formas (conforme os 400 anos de 2EEd 7:28,29); a estimativa de mil anos era associada a Sl 90:4 (conforme 2Pe 3:8). Mas, para os cristãos, o Messias já tinha vindo, e com sua exaltação à mão direita de Deus seu reinado já havia começado (5.6ss; conforme ICo

15:24-28). O período do milênio dos v. 4-6, no entanto, não começa com a entronização de Cristo, mas em um momento posterior, com a ressurreição dos mártires para compartilharem do seu trono (conforme 3.21). v. 4. Vi tronos: Conforme Ez 7:9: “tronos foram colocados”, em que se assentaram aqueles a quem havia sido dada autoridade para julgar. Conforme Ez 7:22 (RV): “o juízo foi dado aos santos do Altíssimo” (conforme tb. 1Co 6:2,1Co 6:3). No v. 4, as almas dos que foram decapitados por causa do testemunho de Jesus e da palavra de Deus (conforme 1.9; 12,11) são provavelmente as mesmas pessoas que não tinham adorado a besta nem a sua imagem, e não tinham recebido a sua marca (conforme 13.15ss). Não mais debaixo do altar (6.9), eles são glorificados com Cristo (como já vimos em 14.1ss;

15.2). Eles ressuscitaram: A correta tradução do aoristo grego ezêsan. e reinaram com Cristo durante mil anos: Não é dito, e talvez nem mesmo sugerido, que a terra é o lugar em que eles reinam com ele (v.comentário Dt 5:10), embora a terra certamente desfrute de um abençoado repouso durante esse período do acorrentamento de Satanás (v. 3). v. 5. O restante dos mortos não voltou a viver atê se completarem os mil anos: Conforme os v. 12,13. Esta é a primeira ressurreição: Isto é, a ressurreição dos que ressuscitaram no v. 4. v. 6. A segunda morte não tem poder sobre eles: V.comentário do v. 14. serão sacerdotes de Deus e de Cristo, além de reinarem com Cristo; conforme 1.6; 5.10.

IX. GOGUE E MAGOGUE (20:7-10)
A prisão de Satanás é uma restrição para o mal, mas não o extirpa. Um breve intervalo de ações do Diabo se interpõe entre os mil anos e o juízo final. Satanás, solto do abismo, retoma sua atividade de enganar as nações, e encontra ferramentas fiéis em Gogue e Mago-gue: Aqui, como em Ez 38.1ss, e em diversos (mas não todos os) lugares em que Gogue aparece na literatura judaica, seu ataque ocorre entre a era messiânica e o estabelecimento da nova Jerusalém. Enquanto Ezequiel localiza “Gogue, da terra de Magogue” (Ez 38:2) em seu preciso lugar geográfico (Ásia Menor), junto com seus súditos aliados (do norte, leste, e sudoeste do Crescente Fértil), a delimitação geográfica desaparece aqui, e a referência abarca as forças marginais do mal dos quatro cantos da terra (v. 8). (Nos Oráculos Sibilinos iii.319,320, a “terra de Gogue e Magogue” é localizada “no meio dos rios da Etiópia”). Além disso, enquanto em Ez 38:2 Magogue é o território do qual Gogue é o governante, Gogue e Magogue aqui, como na literatura rabínica e sibilina, são nomes paralelos, usados juntos como símbolos de potências mundiais opostas a Deus. Seu número écomo a areia do mar. Conforme Gn 22:17; 1Sm 13:5 etc., acerca do símile; Ezequiel descreve o exército de Gogue como “uma nuvem que cobre a terra” (Ez 38:16). v. 9. marcharam por toda a superfície da terra: Tirado de Hc

1.6, em que uma invasão dos caldeus é descrita de forma semelhante. Cercaram o acampamento dos santos, a cidade amada: Acerca da última expressão, conforme Sl 78:68-87.2. Alguns pensaram em termos de uma nova fundação no lugar da antiga cidade “que figuradamente é chamada Sodoma e Egito” (11.8); não precisamos pensar, contudo, em termos de uma cidade murada e edificada (conforme Ez 38:11,14), mas, antes, em uma comunidade do verdadeiro Israel, acampado no deserto, como ocorreu com o antigo Israel. Não os fiéis ressuscitados, mas a igreja-mãe Dt 12:13ss, que havia sido protegida dos seus inimigos na perseguição movida pela “besta”, provavelmente deveria ser identificada como o alvo do seu ataque, mas um fogo desceu do céu e as devorou: Conforme Ez 38:22 (e de forma mais geral Gn 19:24ss; 2Rs 1:10,2Rs 1:12). v. 10. O Diabo, que as enganava, foi lançado no lago de fogo que arde com enxofre: Isso deve ser “o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos” de Mt 25:41. As “correntes inquebráveis e o fogo do castigo” que Milton vislumbra como o calabouço de Satanás na sua queda primeva são destinados a ele por João no fim dos tempos. onde já haviam sido lançados a besta e o falso profeta: Conforme 19.20. Os dois prisioneiros anteriores evidentemente ainda estão aí, pois, junto com seu novo companheiro, serão atormentados dia e noite, para todo o sempre. Visto que a besta e o falso profeta são figuras representativas de sistemas, e não de indivíduos, está em vista aqui evidentemente a destruição definitiva do mal.

X. O ÚLTIMO JULGAMENTO (20:11-15)
v. 11. vi um grande trono branco e aquele que nele estava assentado-. Em Ez 7:9: “e um ancião se assentou” para julgar no último julgamento. Mas, em Ap 1:13ss, aquele “semelhante a um filho de homem” compartilha das características do “ancião” (de dias) de Daniel; e, visto que, segundo Jo 5:27, o Pai “deu-lhe autoridade para julgar, porque é o Filho do homem”, podemos pensar no Filho do homem como o que está sentado nesse trono (conforme Mt 19:28; Mt 25:31). A terra e o céu fugiram da sua presença: Conforme Is 34:4; Mc 13:31. Mas a linguagem aqui serve principalmente para destacar a majestade tremenda do Juiz e do julgamento, v. 12. Vi também os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono: Esses são o “restante dos mortos” do v. 5; agora eles também foram ressuscitados. e livros foram abertos: Gomo em Ez 7:10, a morte é vista como o “último inimigo a ser destruído” por ele, mas em 2Tm 1:10 a fé o vê como aquele que, por sua própria morte e ressurreição, já “tornou inoperante a morte e trouxe à luz a vida e a imortalidade por meio do evangelho”. 0 lago de fogo é a segunda morte. Talvez porque acontece com pessoas que foram ressuscitadas da “primeira” morte (conforme He 9:27). v. 15. Aqueles cujos nomes não foram encontrados no livro da vida foram lançados no lago de fogo: E uma exegese curiosa a que deduz disso que todos os que comparecem ao juízo final são destinados à perdição. E verdade, aqueles que cometeram a apostasia e adoraram “a imagem da besta” não têm lugar no livro da vida (13.8); mas os mortos que estão diante do trono incluem toda a humanidade desde os primeiros dias. A cena que João pinta aqui, com seus matizes vívidos e sombrios, deixa marcas inesquecíveis; não tem a intenção de satisfazer a curiosidade acerca de detalhes escatológicos, mas de desafiar o leitor com um lembrete daquele a quem se deve prestar contas no final.

Oh, que possamos estar diante do Cordeiro, Quando a terra e os mares se forem;
E ouvir o juiz pronunciar nosso nome Com bênçãos sobre nossa cabeça.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 11 até o 15
d) O último juízo (Ap 20:11-66), então o espetáculo solitário do grande trono branco como a única realidade para a qual os homens podem olhar é verdadeiramente uma coisa pavorosa; cfr. 2 Esdras 7:30-43. Mas a descrição pode ser puramente poética, para aumentar a grandeza terrível da cena. O juiz é o próprio Deus, mas cfr. Ap 22:12. Dá-se por admitida a segunda ressurreição no vers. 12 e somente descrita indiretamente no vers. 13. Pode-se distinguir para menção o mar como receptáculo dos mortos, em vista do horror sentido pelo povo da antigüidade ao enterrarem os seus mortos no mar. Realça-se que todos serão ressurretos para o juízo, seja qual for a maneira da sua morte e seja onde for o seu sepultamento. O julgamento dos homens pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras (12) salienta a justiça, completa do procedimento. O retrato é tirado de Ez 7:10, que pode refletir tanto o corrente procedimento no tribunal, como o hábito dos reis persas de registrar cada pormenor das suas províncias através de um sistema elaborado de espionagem. Deve-se notar que o livro da vida (12,15) tem um testemunho a dar independente do de outros livros. A respeito disto, Alford escreve: "Aqueles livros e o livro da vida davam testemunho independente do fato de os homens estarem ou não entre os salvos: aquele por inferência das obras registradas: e este em inscrição ou não inscrição do nome na relação. De maneira que os livros podiam ser abonadores para o livro da vida".

A morte e o inferno ("Hades") (14) representam o fato de morrer e a condição em que se entra depois da morte, isto é, a vida não ressurreta. Ambos os fenômenos são simbolicamente representados como tendo cessado ao serem aqueles lançados no lago de fogo. Para Lago de fogo (15) como o equivalente de Geena, ver nota sobre Ap 19:20. O pensamento é o mesmo que "o fogo eterno" de Mt 25:41, o reverso completo de "vida eterna" (Mt 25:46). Pode, por conseguinte, ser descrito como a segunda morte (14). Para um paralelo excelente cfr. 2 Baruque 86.4: "Vai agora... e instrui ao povo no que te for possível, para que eles aprendam a fim de não morrerem no último tempo, porém possam aprender a fim de viverem nos últimos tempos".


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15

40. A chegada do reino terreno do Senhor Jesus Cristo ( Apocalipse 20:1-10 )

Então eu vi um anjo descer do céu, segurando a chave do abismo e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos; e ele jogou-o no abismo, e fechou e selou sobre ele, para que ele não iria enganar as nações por mais tempo, até que os mil anos foram concluídas; Depois destas coisas, ele deve ser liberado para um curto período de tempo.
Então eu vi tronos, e assentaram-se sobre eles, e fez justiça a eles. E vi as almas daqueles que foram degolados por causa do testemunho de Jesus e por causa da palavra de Deus, e aqueles que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos ; e eles vieram à vida e reinaram com Cristo durante mil anos. O restante dos mortos não reviveram, até que os mil anos se completou. Esta é a primeira ressurreição. Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem poder, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele durante mil anos.
Quando os mil anos terminarem, Satanás será solto da sua prisão, e sairá a enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, Gog e Magog, para os congregar para a guerra; o número deles é como a areia do mar. E elas, aproximando-se na ampla planície da terra e cercaram o acampamento dos santos ea cidade amada, e desceu fogo do céu e os consumiu. E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta eo falso profeta; e serão atormentados dia e noite para todo o sempre. ( 
20: 1-10 )

Imagine um mundo dominado por justiça e bondade, um mundo onde não há injustiça, em que nenhum tribunal já torna um veredicto injusto, e onde todos são tratados de forma justa. Imagine um mundo onde o que é verdadeiro, correto e marcas nobres todos os aspectos da vida, incluindo as relações interpessoais, comércio, educação e governo. Imagine um mundo onde não é completa, total, aplicados e paz permanente, onde a alegria abunda e prevalece a boa saúde, tanto que as pessoas vivem por centenas de anos. Imagine um mundo onde a maldição é removida, onde o ambiente é restaurado para a pureza primitiva do Jardim do Éden, onde a paz reina mesmo no reino animal, de modo que "o lobo habitará com o cordeiro, eo leopardo se deitará com o cabrito, o bezerro, o leão novo eo animal cevado andarão juntos, e um menino pequeno os guiará "( Is 11:6 Jesus chama de "regeneração". At 3:19 descreve o reino como "tempos de refrigério", enquanto o versículo 21 do mesmo capítulo chama-lhe "o período de restauração de todas as coisas." O apóstolo Paulo se refere a ele em Ef 1:10 como "uma administração adequada para a plenitude dos tempos."

O ensinamento da Bíblia sobre o reino não está confinada ao Novo Testamento. O reino é um tema importante em toda a Escritura; é a meta para a qual toda a história redentora progride. Nas palavras de João Bright, "A Bíblia é um livro Se tivéssemos de dar a esse livro um título, poderíamos com justiça chamá-lo de 'O Livro da vinda do reino de Deus'. "( O Reino de Deus [Nashville: Abingdon, 1953], 197; itálico no original). Entre as muitas passagens do Antigo Testamento que falam do reino terrestre são Deuteronômio 30:1-5 ; 2 Samuel 7: 12-16 ; Salmo 2:6-12 ; Isaías 2:2-4 ; 11: 1-10 ; 12: 1-6 ; Is 24:23 ; 32: 15-20 ; 35: 1-2 ; 60: 10-18 ; 65: 20-22 ; Jeremias 3:14-18 ; 23: 5-6 ; Jr 30:3 ; 33: 14-18 ; Ezequiel 34:23-24 ; 36: 16-38 ; 37: 15-28 ; Daniel 2:44-45 ; Oséias 3:4-5 ; Joel 3:18-21 ; Amós 9:11-15 ; Miquéias 4:1-8 ;Sofonias 3:14-20 ; e Zacarias 14:9-11 .

O reino de Deus pode ser amplamente definido como a esfera em que Ele reina. Em seu sentido eterno universal, o reino de Deus engloba tudo o que existe, porque Deus é o governante soberano sobre toda a Sua criação. Davi declarou que a verdade no Sl 103:19. e espiritualmente através da igreja () At 20:25 ; Rm 14:17. ; Cl 1:13 ). No reino milenar, os elementos políticos e religiosos do governo temporal, terreno de Deus serão reunidos na pessoa do Senhor Jesus Cristo.

Tomando o texto de Apocalipse 20 (e várias outras passagens bíblicas que falam do reino terrestre) pelo valor de face conduz a uma visão pré-milenar da escatologia. Ou seja, Cristo voltará, e em seguida, estabelecer um reino literal na terra, que vai durar por mil anos. Há outros dois pontos de vista principais do Milênio, além de premillennialism: postmillennialism e amillennialism.

Postmillennialism é de certa forma o oposto da premillennialism. Premillennialism ensina que Cristo voltará antes do Milênio; postmillennialism ensina que Ele voltará no final do Milênio. Premillennialism ensina que o período imediatamente antes da volta de Cristo será o pior da história humana; postmillennialism ensina que antes de seu retorno virá o melhor período da história, a fim de que Cristo voltará no final de uma longa idade de ouro de paz e harmonia. (A maioria dos postmillennialists negar que o Millennium vai durar mil anos reais, eles arbitrariamente ver esse número como simbólica de um longo período de tempo.) "O milênio para que o pós-milenista espera é, assim, uma idade de ouro de prosperidade durante a presente dispensação , ou seja, durante a Era da Igreja "(Loraine Boettner," Postmillennialism ", em O Significado do Milênio: Four Views Robert G. Clouse, ed. [Downers Grove, Illinois: Intervarsity de 1977], 117). Essa era de ouro, de acordo com postmillennialism, irá resultar da propagação do evangelho em todo o mundo e a conversão da maioria da raça humana ao cristianismo.Assim, "Cristo voltará para um mundo verdadeiramente cristianizado" (Boettner, "Postmillennialism", 118). O reino milenar, de acordo com postmillennialists, será estabelecido pela igreja, não pela intervenção pessoal de Jesus Cristo. Nem Cristo reinará pessoalmente na Terra durante o Milênio, mas sim por meio de Sua igreja.

De acordo com os pontos de vista geral otimistas dessas eras, postmillennialism floresceu nos séculos 18 e XIX. O impacto do Iluminismo, da Revolução Industrial, o ritmo acelerado da descoberta científica, e Darwin teoria da evolução convenceu muitos de que a sociedade estava progredindo inevitavelmente em direção a uma utopia. Essa visão otimista estava em harmonia com postmillennialism, que também ensina que o mundo vai ficar melhor e melhor (embora por meios diferentes). Mas o horror paralisante da Primeira Guerra Mundial, a decadência moral dos loucos anos vinte, os tempos difíceis da Grande Depressão, a loucura da matança dos judeus dos nazistas, ea catástrofe mundial da Segunda Guerra Mundial trouxe um fim à otimismo ingênuo que prevalecia antes da Primeira Guerra Mundial Postmillennialism, consequentemente, também caiu em popularidade. Nos últimos anos, no entanto, tem havido um ressurgimento do postmillennialism em movimentos como a Teologia da Libertação, Teologia do Reino, e teonomia.

O nome "amillennialism" é um pouco enganador, uma vez que implica que amillennialists não acreditam em um milênio. Embora seja verdade que eles rejeitam o conceito de um milênio terreno, e especialmente um que é na verdade um Millennium (mil anos de duração), amillennialists acreditam em um reino. Eles acreditam que as profecias do Antigo Testamento sobre o reino do Messias estão sendo cumpridas agora, quer pelos santos reinando com Cristo no céu, ou (espiritualmente, não literalmente) pela igreja na terra. (Amilenistas também se aplicaria algumas dessas profecias do Antigo Testamento para o estado eterno.) Longe de descrer na Millennium, amillennialists acredito que estamos nele agora: "Na medida em que os mil anos de Apocalipse 20 estão em causa, estamos no milênio now "(Anthony A. Hoekema," Amilenialismo ", em O Significado do Milênio: Four Views, ed Clouse, 181.).

Não há absolutamente nenhuma razão exegética ou fonte para esta conclusão e nenhum mandado de abandonar a hermenêutica histórica, gramatical ao interpretar profecia. Essa é puramente um ato arbitrário por parte do intérprete, com base em seus pressupostos. Além disso, não há nenhuma razão para negar literais mil anos como a duração do reino de Cristo na terra. Robert L. Tomé escreve:
Se o escritor queria um número muito grande simbólica, por que ele não usa 144.000 ( 7: 1 e ss ;. 14: 1 e ss .;), 200.000.000 ( 09:16 ), "dez mil vezes dez mil, e milhares de milhares" ( 5 : 11 ), ou um número incalculável grande ( 7: 9 )? O fato é que nenhum número em Apocalipse é comprovAdãoente um número simbólico. Por outro lado, o uso de números não simbólico é a regra. Ela exige a multiplicação de um literal de 12.000 por um literal doze para chegar a 144.000 em 7: 4-8 . As igrejas, selos, trombetas e taças são todos literalmente em número de sete.Os três espíritos imundos Dt 16:13 são, na verdade, em número de três. Os três anjos ligados às três últimas desgraças ( 08:13 ) somam um total de três. As sete últimas pragas ascender a exatamente sete. A equivalência de 1.260 dias e três anos e meio necessitam de um entendimento não simbólico de ambos os números. Os doze apóstolos e as doze tribos de Israel são, literalmente, doze ( 21: 12-14 ). As sete igrejas estão em sete cidades literais. No entanto, a confirmação de um único número em Apocalipse como simbólico é impossível.(Apocalipse 8:22: Um comentário exegético [Chicago: Moody, 1995], 408-9)

É altamente duvidoso que qualquer número simbólico seria repetido seis vezes em um texto, como mil está aqui.
Para o primeiro século e meio após o encerramento da era do Novo Testamento, a igreja foi em grande parte premillennial. Entre os pais da igreja daquele período, que acreditavam em um literal de mil anos terrena Millennium foram Papias (um discípulo do apóstolo João), Irineu, Justino Mártir, Tertuliano, e o autor da Epístola de Barnabé. Esse consenso premillennial foi contestada por membros da escola de Alexandria (sobretudo Orígenes), que defendiam uma abordagem alegórica para interpretar as Escrituras. O famoso historiador da igreja Eusébio também rejeitou um literal, Millennium terrestre, como fez o estudioso da Bíblia observou Jerome. Mas foi a influência de Agostinho, o maior teólogo da igreja primitiva, que garantiu que amillennialism iria dominar a igreja durante séculos. Amilenialismo era a visão dos reformadores, e hoje a maioria dos estudiosos da tradição reformada são amillennialists.
No centro do debate sobre a milenar vistas é a questão da hermenêutica. Todos os lados no debate concordam que a interpretação da profecia do Antigo Testamento literalmente leva naturalmente a premillennialism. Amilenista Floyd E. Hamilton candidamente reconhece que a verdade: "Agora temos de admitir francamente que uma interpretação literal das profecias do Antigo Testamento nos dá apenas como uma imagem de um reino terrestre do Messias como as imagens pré-milenistas" ( A Base da Millennial Fé [ Grand Rapids: Eerdmans, 1942], 38).Pós-Milenista Loraine Boettner concorda com a avaliação de Hamilton: "É de consenso geral que, se as profecias são tomadas literalmente, fazem prever a restauração da nação de Israel na terra da Palestina aos judeus ter um lugar de destaque nesse reino e governar sobre a outras nações "(" A Pós-Milenista Response [para Dispensational Premillennialism] ", em O Significado do Milênio: Four Views, ed Clouse, 95.).

À luz das internações anteriores, a pergunta que surge naturalmente é "Por que não tomar as profecias do Antigo Testamento sobre o Millennium literalmente?" Aqueles que rejeitam a interpretação literal argumentar que o Novo Testamento parece interpretar algumas profecias do Antigo Testamento nonliterally. Mas na maioria dos casos, o Novo Testamento não é interpretar essas profecias, mas apenas a aplicação de princípios encontrados neles. Na verdade, dezenas de profecias do Antigo Testamento relativas à primeira vinda de Cristo foram literalmente cumpridas.
Há várias razões para interpretar profecias do Antigo Testamento literalmente.
Primeiro, se o sentido literal de uma passagem for rejeitado, que é o de determinar o que o sentido não literal ou espiritual é, uma vez que as regras normais de interpretação não se aplicam? Walter C. Kaiser, Jr., coloca o dilema:
Quem ou o que irá arbitrar entre os diferentes [não literais] significados sugeridos e decidir quais são para ser aceito como autoritária e que são falsas? Curta de dizer que gosta de cada pessoa é a sua própria regra, não parece haver qualquer tribunal de última instância ... Simplesmente não há critérios justificáveis ​​para estabelecer limites uma vez que o intérprete se afasta do uso normal da linguagem. ( Voltar para o futuro [Grand Rapids: Baker, 1989], 129-30)

Em segundo lugar, a adopção de uma visão não-literal das profecias do reino do Antigo Testamento levanta algumas questões importantes: O que essas profecias significa para aqueles a quem foram dirigidas? Se profecias aparentemente dirigidas a Israel realmente se aplicam à igreja (que não existia na época), Deus deu a revelação de que não conseguiu revelar? E se essas profecias foram feitos para aplicar simbolicamente para a igreja, por que foram dirigidas a Israel? Que significado poderia tais profecias têm em suas configurações históricas? Ironicamente, muitos dos que espiritualizar profecias do Antigo Testamento rejeitar a interpretação futurista de Apocalipse porque supostamente rouba o livro de seu significado para aqueles a quem ele foi escrito. No entanto, eles fazem a mesma coisa com as profecias do reino do Antigo Testamento.

Em terceiro lugar, espiritualizar essas profecias leva a algumas incoerências gritantes. É incoerente para argumentar que as maldições eles pronunciam aplicar literalmente para Israel, enquanto que as bênçãos que prometem aplicar simbolicamente e espiritualmente para a igreja. Um exemplo de inconsistência no método de espiritualização de interpretar profecia vem do anjo palavras de Gabriel a Maria em Lucas 1:31-33 : "E eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus Ele. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo, eo Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi;. e Ele reinará sobre a casa de Jacó para sempre, e seu reino não terá fim " Se, como todos os estudiosos conservadores concordam, Jesus foi literalmente concebido no ventre de Maria, literalmente, com o nome "Jesus", literalmente tornou-se grande, foi, literalmente, "o Filho do Altíssimo", vai Ele não também reinam literalmente no trono de Davi sobre Israel? Pode a mesma passagem ser interpretada literalmente e nonliterally? Além disso, ambos os amillennialists e postmillennialists interpretar alguns eventos proféticos, literalmente, como a segunda vinda, o julgamento de Cristo Grande Trono Branco, e os novos céus e da nova terra. Por que não interpretar o reino milenar, literalmente? Finalmente, amillennialists e postmillennialists interpretar as porções nonprophetic da Escritura de acordo com o método literal, histórica, gramatical e contextual da hermenêutica; por que adotar um método diferente para interpretar profecia? Essa adoção é totalmente arbitrária.

Apesar de não ser uma descrição exaustiva do reino terreno, este texto tampa fora de toda a revelação bíblica sobre o Milênio, revelando quatro verdades essenciais sobre o assunto: a remoção de Satanás, o reino dos santos, o retorno de Satanás, ea revolta da sociedade .

A remoção de Satanás

Então eu vi um anjo descer do céu, segurando a chave do abismo e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos; e ele jogou-o no abismo, e fechou e selou sobre ele, para que ele não iria enganar as nações por mais tempo, até que os mil anos foram concluídas; Depois destas coisas, ele deve ser liberado para um curto período de tempo. ( 20: 1-3 )

A primeira questão para a atenção do rei como ele define o Seu reino é o confinamento do chefe rebelde. A remoção de "o deus deste mundo" ( 2Co 4:4 ). Os chefes da rebelião em todo o mundo, a besta (Anticristo) eo falso profeta, terão sido lançados no lago de fogo ( 19:20 ). A etapa final da preparação para o reino será a remoção de Satanás e suas hostes demoníacas, para que Cristo reina sem a oposição de inimigos sobrenaturais.

Como acontece muitas vezes sucede em Revelação (cfr . vv 4 , 11 ; 6: 1, 2 , 5 , 8 , 12 ; 7: 2 ; 8: 2 , 13 ; 9: 1 ; 10: 1 ; 13: 1 , 11 ; 14: 1 , 6 , 14 ; 15: 1 ; 16:13 ; 17: 3 ; 19:11 , 17 , 19 ; 21: 1 ), a frase kai Eidon ( Vi ) indica progressão cronológica. A localização desta passagem no fluxo cronológico do Apocalipse é coerente com uma visão pré-milenar do reino. Depois da tribulação ( . caps 6-19 ) Cristo voltará ( 19: 11-21 ) e estabelecer o Seu reino ( 20: 1-10 ), que será seguido pelos novos céus e da nova terra ( 21: 1 ) . Assim, o reino milenar vem após segunda vinda, mas antes do estabelecimento dos novos céus e da nova terra de Cristo. Amilenista Anthony Hoekema tem de reconhecer que, em termos nominais, a cronologia do Apocalipse suporta premillennialism. Ele escreve:

Vamos supor, por exemplo, que o livro de Apocalipse deve ser interpretado em um sentido exclusivamente futurista ... Suponhamos, ainda, que o que é apresentado em Apocalipse 20 deve necessariamente seguir, em ordem cronológica, o que foi descrito no capítulo 19 . Estamos então praticamente obrigado a acreditar que o reinado de mil anos retratado em 20: 4 deve vir após o retorno de Cristo descrito em 19:11 . ("Amilenialismo", em O Significado do Milênio: Four Views, ed. Clouse, 156)

A passagem ensina claramente que a volta de Cristo precede o reino-a milenar cenário incompatível com postmillennialism e amillennialism, mas exatamente o que premillennialism ensina. Para contornar a dificuldade que a cronologia do Apocalipse posa para seus pontos de vista, postmillennialists e amillennialists deve negar que o capítulo 20 segue o capítulo 19 em ordem cronológica. Mas uma tal negação ignora o significado da frase cronológica kai Eidon , como notado acima. Também ignora a continuidade do contexto: Tendo lidado com o Anticristo eo Falso Profeta no capítulo 19 , Cristo trata com o seu mestre do mal, Satanás, no capítulo 20 . Por que rejeitar uma cronologia tão óbvia? Parece que é feito por nenhuma outra razão do que para eliminar premillennialism, não porque haja qualquer justificação na Escritura.

A identidade do anjo que João viu descer do céu para amarrar Satanás não é divulgado, mas ele pode ser o arcanjo Miguel, o grande adversário de Satanás ( 12: 7 ; cf. Dn 10:13. , Dn 10:21 ; Dn 12:1 ). No entanto, é um lugar de tormento para que os demônios têm medo de ser enviado ( Lc 8:31 ). Os prisioneiros no abismo estão entre os mais vil e mal de todos os demônios e incluem os "espíritos agora na prisão, uma vez que foram desobedientes, quando a paciência de Deus ficar esperando nos dias de Noé" ( 1 Pe. 3: 19— 20 ). Esses demônios, que tentaram corromper a raça humana por coabitar com mulheres humanas ( Gn 6:1-4 ), nunca vai ser lançado ( Jd 1:6 ). Outros demônios condenadas para o abismo será lançado na quinta julgamento trompete para atormentar os pecadores ( 9: 1-12 ). (Para mais informações sobre o abismo, ver Apocalipse 1:11, A Commentary MacArthur Novo Testamento . [Chicago: Moody, 1999], 257-58)

chave dada ao anjo por Deus significa sua autoridade delegada (cf. 9: 1 ); ele tem o poder de abrir o abismo, e depois fechá-la depois de lançar Satanás dentro. A metáfora de demônios obrigatório, com uma cadeia também aparece em Jd 1:6 ). O anjo prendeu Satanás, que é inequivocamente identificados pelos mesmos quatro títulos que lhe foram dadas, em 12: 9 . Primeiro, ele é chamado o dragão, um título dado a ele doze vezes no Apocalipse (cf. 12: 3, 4 , 7 , 9 , 13 , 16, 17 ; 13 1:2 , 4 ; 16:13 ). Ele enfatiza sua natureza bestial, ferocidade e crueldade opressivo. O título antiga serpente remonta ao Jardim do Éden e tentação de Satanás de Eva ( Gn 3:1-6 ; . 2Co 11:32Co 11:3 ; 2Tm 3:32Tm 3:3 ). Satanas ( Satan ) e sua raiz hebraica satan são utilizados cinquenta e três vezes nas Escrituras. Ambas as palavras significam "adversário", já que Satanás se opõe a Deus, Cristo, e todos os crentes.

A duração do período durante o qual Satanás será ligado é definido como um milhar de anos, o primeiro dos seis referências precisas e importantes para a duração do Milênio (cf. vv. 3, 4 , 5, 6 , 7 ). Satanás ligação representa uma séria dificuldade para ambos postmillennialists e amillennialists. Amilenistas argumentam que Satanás já está ligado, uma vez que, como mencionado acima, eles acreditam que estamos no Millennium agora (apesar de não vê-lo como mil anos literais de comprimento). Muitos postmillennialists também acreditam que Satanás está atualmente vinculado, porque caso contrário, é difícil ver como a igreja poderia dar início ao Milênio. No entanto, a descrição bíblica da atividade de Satanás na presente época torna impossível acreditar que ele já foi ligado. plantas Satanás mentindo hipócritas na igreja ( At 5:3 ; . Ef 6:11. ), ataca os crentes ( 2Co 12:7. ) e deve ser combatida ( Jc 4:7 ), e leva os crentes extraviar ( 1Tm 5:15 ). Amilenistas e postmillennialists geralmente argumentam que Satanás foi preso na cruz, e que a ligação de sua simplesmente significa que ele não pode mais enganar as nações e mantê-los de aprender a verdade de Deus (por exemplo, Anthony A. Hoekema, A Bíblia eo Futuro[Grand Rapids .: Eerdmans, 1979], 228] Mas Satanás não manter as nações dos gentios do conhecimento da verdade antes de sua suposta ligação na cruz Os egípcios ouviu falar sobre o Deus verdadeiro de José, e dos israelitas durante os 400 anos. viveram no Egito Os assírios de Nínive não só ouviu a verdade de Jonas, mas também se arrependeu. ( Mt 12:41. A Rainha de Sabá ouviu falar sobre o Deus verdadeiro de Solomon (). I Reis 10:1-9 ); o . babilônios de Daniel e seus amigos judeus, e os persas de Ester, Mardoqueu, e Neemias Além disso, em que sentido é Satanás impedido de enganar as nações na época atual, uma vez que ele cega a mente dos incrédulos ( 2Co 4:4. ) em seu reino ( Cl 1:13 )?

O testemunho da Escritura é que Satanás não é nada ligado na presente época, mas será durante a vinda terrena reino do Senhor Jesus Cristo. É só então que ele vai ser preso em abismo, que será fechada ... e selado ... de modo que ele não pode enganar as nações por mais tempo. Sua atividade no mundo não será apenas limitado ou restringido, mas totalmente restringida; ele não será permitida para influenciar o mundo em qualquer forma. Como será explicado mais tarde, isso não significa que as pessoas que vivem no Milênio será incapaz de pecar.Por incrível que pareça, a grande parte da população, nascido dos crentes que só entraram no reino, será nesse ambiente perfeito amam seu pecado e rejeitar o Rei. Eles serão julgados com uma vara de ferro ( 02:27 ; 12: 5 ; Sl 2:9 ). No entanto, Ele graciosamente prometeu que os Seus santos reinarão com Ele. Eles vão governar subordinately sobre todos os aspectos da vida no reino, e que está sendo glorificado e aperfeiçoado, eles vão perfeitamente realizar a Sua vontade.

Nesta visão, João vê o panorama do povo de Deus ressuscitado, recompensados, e reinando com Cristo. Ele viu tronos, simbolizando a autoridade judicial ou régio, e o povo de Deus sentou-se sobre eles, e fez justiça a eles. Os santos glorificados vai valer tanto a vontade de Deus e julgar disputas.

Várias sugestões foram oferecidos sobre a identidade dos santos que estava assentado sobre o trono, mas eles podem ser melhor identificados determinando que Deus prometeu reinaria. Dn 7:27 promete que os santos do Antigo Testamento vai reinar no reino milenar: "Então, a soberania, o domínio ea grandeza de todos os reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecem ". Jesus prometeu aos apóstolos que "vós que me seguistes, que na regeneração, quando o Filho do Homem vai sentar-se no seu trono glorioso, você também deve se sentar em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel" ( Mt 19:28 ). Crentes do Novo Testamento também é prometido que reinará com Cristo. Em 1Co 6:2 declara: "Se perseveramos, também reinaremos com Ele." Em Ap 2:26 Jesus promete: "O que vencer, e ao que guardar as minhas obras até o fim, eu lhe darei autoridade sobre as nações", e em Ap 3:21 E acrescenta: "O que vencer, eu vou conceder a ele a sentar-se comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono. " Ap 5:10 deixa claro que os santos hão de reinar sobre a terra, e não em um sentido espiritual ou em a esfera celeste: "Você fez-los a ser um reino e sacerdotes para o nosso Deus, e eles reinarão sobre a terra."

A presente passagem introduz o último grupo de santos que reinam com Cristo no Seu Reino. Como sua visão continuou, João vi as almas daqueles que foram degolados por causa de seu testemunho de Jesus e por causa da palavra de Deus, e aqueles que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa . e sobre a sua mão Estes são os crentes mártires da Tribulação ( 6: 9 ; 7: 9-17 ; 12:11 ). Pelekizō ( decapitado ) significa, literalmente, "para cortar com um machado", e é uma figura de discurso que significa "morto" ou "executar". O império do Anticristo exterminados santos da tribulação por causa de seu testemunho de Jesus (cf. 1: 9 ; 12:17 ; 19:10 ), porque eles fielmente proclamada a palavra de Deus (cf. 1: 2 ; 6: 9 ), e porque eles não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos (cf. 13 16:17 ; 14: 9-11 ; 16: 2 ; 19:20 ).

Porque os santos da tribulação foram fiéis até a morte, evidenciando a sua verdadeira salvação (cf. Mt 24:13. ; Colossenses 1:21-23 ; He 3:14 ), eles também veio à vida e reinaram com Cristo por mil anos. Ezēsan ( eles vieram para a vida ) não pode se referir a uma ressurreição espiritual (regeneração ou o novo nascimento), uma vez que os mártires da Tribulação já estavam espiritualmente vivo. Quando usado em conexão com a morte física, a forma de raiz de ezēsan ( Zao ) é usado em todo o Novo Testamento para descrever, ressurreição corporal física (cf. 1:18 ; 2: 8 ; 13:14 ; 20: 5 ; . Mt 9:18 ; Mc 5:23 ; Lc 24:23 ; Jo 11:25 ; At 1:3 ; Rm 14:9 ; At 24:15 ), a "ressurreição da vida" ( Jo 5:29 ), e "melhor ressurreição" ( He 11:35 ). O uso de anastasis ( ressurreição ) oferece mais uma prova de que a ressurreição descrito no versículo 4 é uma ressurreição física. A palavra é usada quarenta e duas vezes no Novo Testamento, sempre de uma ressurreição física (exceto em Lc 2:34 , onde o contexto exige claramente um outro significado).

A frase abençoado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição introduz o quinto de sete bem-aventuranças em Apocalipse (cf. 1: 3 ; 14:13 ; 16:15 ; 19: 9 ; 22: 7 , 14 ). Aqueles que têm uma parte na primeira ressurreição são abençoados em primeiro lugar porque a segunda morte não tem poder sobre eles. A segunda morte, definida no versículo 14 como "lago de fogo", é o inferno eterno. A verdade reconfortante é que nenhum verdadeiro filho de Deus nunca irá enfrentar a ira eterna de Deus. "Tendo já sido justificados pelo seu sangue", escreveu Paulo, "seremos salvos da ira de Deus por meio dele" ( Rm 5:9.; 1Ts 5:9 ; Dn 2:35 ), absoluto ( Sl 2:9 ). Espiritualmente, o seu domínio será um momento em que o remanescente crente de Israel é convertido ( Jer. 30: 5-8 ; Rm 11:26. ) e da nação é restaurado para a terra que Deus prometeu a Abraão ( 13 14:1-13:15'>Gn 13:14— 15 ; Gn 15:18 ). Vai ser um momento em que as nações dos gentios também vai adorar o Rei ( Is 11:9. ). A regra milenar de Cristo e dos santos, também será marcada pela presença de justiça e paz ( Is 32:17. ) e alegria ( Isa. 12: 3-4 ; Is 61:3 ). Fisicamente, ele vai ser um momento em que a maldição é levantada ( Isa. 11: 7-9 ; 30: 23-24 ; 35: 1-2 , Is 35:7 ), quando o alimento será abundante ( Joel 2:21-27 ), e quando haverá a saúde física e bem-estar ( Is 33:24. ; 35: 5-6 ), levando a longa vida ( Is 65:20. ).

O Retorno de Satanas

Quando os mil anos terminarem, Satanás será solto da sua prisão, ( 20: 7 )

Como observado anteriormente, Satanás e suas hordas demoníacas será preso no abismo para a duração do Milênio, em que o Senhor Jesus Cristo governará com soberania sem oposição. Eles não serão autorizados a interferir nos assuntos do reino de qualquer forma. Satanás ligação vai acabar, no entanto, quando os mil anos são concluídas e ele é solto da sua prisão para liderar uma rebelião final dos pecadores.

Para rever brevemente, a Escritura ensina que não há pessoas que não foram salvos entrarão no reino. Apenas os remidos dentre os judeus ( 12: 6 , 13-17 ; . Is 60:21 ; Rm 11:26. ) e Gentil ( 7: 9-17 ) sobreviventes da Tribulação entrará no reino em seu normal, corpos físicos. As condições ambientais e sociais perfeitas do Milênio, juntamente com a expectativa de vida alongaram daqueles fisicamente vivo ( Is 65:20 ), fará com que os seus filhos a se proliferar.

Embora os habitantes iniciais do reino milenar serão todos resgatados, eles ainda vão possuem uma natureza humana pecaminosa. E, como todos os pais têm feito desde a queda, eles vão passar esse pecado natureza aos seus descendentes. Cada geração sucessiva ao longo dos milhares de anos será composta de pecadores necessitados de salvação. Muitos virão para salvar a fé no Senhor Jesus Cristo. Mas, surpreendentemente, apesar da regra pessoal de Cristo na terra, apesar de a sociedade mais moral do mundo nunca vai saber, muitos outros vão adorar o seu pecado e rejeitá-Lo (cf. Rm 8:7 ); é o amor do pecado ( Jo 3:19 ). Aqueles que abertamente rebelde enfrentará julgamento rápido ( 2:27 ; 12: 5 ; 19:15 ; Sl 2:9. ). Mas o suficiente pecadores não arrependidos estarão vivos no final do Milênio para Satanás para liderar uma rebelião em todo o mundo.

Quando Satanás é solto, ele irá fornecer a liderança sobrenatural coesa necessário para trazer à tona todo o pecado e rebelião latente deixado no universo. Ele reunirá todos os rebeldes, revelando o verdadeiro caráter e intenção daqueles pecadores que rejeita Cristo e tornando-se evidente que o julgamento deles da Deus é justo. Desesperada maldade de Satanás e ódio violento de Deus e Cristo não será alterada por seus mil anos de prisão no abismo. Quando ele é liberado, ele vai imediatamente a fomentar seu último ato de rebeldia.

A revolta da sociedade

[Satanás] sairá a enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, Gog e Magog, para os congregar para a guerra; o número deles é como a areia do mar. E elas, aproximando-se na ampla planície da terra e cercaram o acampamento dos santos ea cidade amada, e desceu fogo do céu e os consumiu. E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta eo falso profeta; e serão atormentados dia e noite para todo o sempre. ( 20: 8-10 )

No final de sua prisão de mil anos, Satanás sairá a enganar as nações (cf. vv 3. , 10 ; 12: 9 ). Como mencionado acima, a prisão de Satanás não pode alterar a sua natureza odiando-Deus. Na verdade, ele vai odiar Cristo mais do que nunca. E como também mencionado anteriormente, Satanás vai encontrar solo fértil para semear a sua semente da rebeldia. Muitos descendentes não salvos daqueles que entraram no reino milenar em seus corpos físicos (os quais serão resgatadas) vão adorar o seu pecado e rejeitam a Cristo. Eles vão ser tão indiferente à paz, alegria e justiça da Millennium como pecadores eram pelos julgamentos devastadores da Tribulação (cf. 9: 20-21 ; 16: 9 , 11 , 21 ).

A estratégia real e método de engano de Satanás não é revelado, mas ele vai ter sucesso em enganar as pessoas não regeneradas do mundo em revoltante contra o Senhor Jesus Cristo. Sua decepção, no entanto, vai caber dentro do propósito de Deus, que, como mencionado acima, é manifestar a Sua justiça quando Ele destrói os rebeldes. Ações de Satanás estão sempre sob controle soberano de Deus (cf. 1:12 ; 2:6 ), uma expressão referindo, não para uma Terra plana, mas para os quatro pontos principais da bússola: norte, sul , leste e oeste. Em outras palavras, os rebeldes virão de todas as partes do globo.

João dá a estes inimigos do Rei dos Reis o título simbólico Gog e Magog, nomeá-los após a força de invasão que irá assalto Israel durante a Tribulação ( Ez. 38-39 ). Alguns acreditam que Ezequiel 38 e 39 descrevem esta batalha no final do Milênio. Há, no entanto, diferenças significativas que argumentam contra igualar os dois eventos. Ez 39:4 parece estar descrevendo o mesmo evento retratado em Apocalipse 19:17-18 . Finalmente, os eventos de Ezequiel 38:39 caber cronologicamente antes da descrição do templo milenar dada em capítulos 40:48 , enquanto a batalha retratada em Apocalipse 20:7-10 tem lugar depois do Milênio.

O nome Gog parece ser usado na Escritura como um título geral para um inimigo do povo de Deus (a Septuaginta usa-lo para traduzir "Agag" em Nu 24:7 , o nome Gog descreve o Anticristo final da Tribulação. O mais provável, então, Gog é usado emverso 8 para descrever o líder humano das forças de Satanás. Alguns acreditam que as pessoas conhecidas como Magog ser os descendentes de neto de que mesmo nome de Noé ( Gn 10:2 ; Js 11:4 ; He 11:12. ). Como observado anteriormente, as condições ideais de saúde, a prosperidade, a segurança ea paz que prevalecerão durante o Milênio, juntamente com o tempo de vida longo de seus habitantes, levará a uma enorme explosão populacional. Por incrível que pareça, um grande número de pessoas que irão se juntar a Satanás em seu último ato de rebelião contra Deus.

A topografia da terra terá sido drasticamente reformulado pelos eventos catastróficos da Tribulação (cf. 16:20 ; Zc 14:4 , At 21:37 ; At 22:24 ; At 23:10 , At 23:16 , At 23:32 ). Os santos serão acampados ao redor da cidade amada de Jerusalém (cf. 78:68 Pss. ; 87: 2 ), que é o lugar do trono de Messias e o centro do mundo milenar (cf. Is 24:23. ; Ez 38:12 ; Ez 43:7. ), aproveitando a presença gloriosa do Senhor Jesus Cristo ( 24:23 Isa. ; Jr 3:17. ) quando o ataque vem.

Como Armageddon mil anos antes ( 19: 11-21 ), a "batalha" vai, na realidade ser uma execução. À medida que as forças rebeldes se mudou para o ataque, desceu fogo do céu e os consumiu. Eles serão rapidamente, instantaneamente, e totalmente exterminados. Envio de fogo ... descer do céu é muitas vezes a maneira Deus julga os pecadores (cf. Gn 19:24 ; Lv 10:2 , 2Rs 1:12 ; Lc 9:54 ). As forças de Satanás será fisicamente mortos, e suas almas vão para o reino de punição, à espera de sua sentença final para o inferno eterno, que terá lugar em breve ( 20: 11-15 ). Nem seu líder mal escapar de seu destino: . o diabo que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre Lá ele irá se juntar aos seus companheiros a besta eo falso profeta, que por esse tempo terá estado em que lugar de tormento para mil anos (19:20 ). Que esses dois seres humanos ainda estão lá depois que o tempo refuta a falsa doutrina do aniquilacionismo.

O inferno é um lugar de tanto mental ( Dn 12:2. ; Mt 13:42 , Mt 13:50 ; Mt 22:13 ; Mt 24:51 ; Mt 25:30 ; Lc 13:28 ) e tormento físico ( 14:10 —11 ; . Mt 25:41 ; Marcos 9:43-44 ; Lucas 16:23-24 ). Aqueles condenados a esse terrível lugar serão atormentados dia e noite. Não haverá um momento de alívio para todo o sempre. A Escritura ensina explicitamente que o inferno é eterno. A mesma frase grega traduzida para sempre e sempre é usada em 1:18 para falar da eternidade de Cristo; em 4: 9-10 , 10: 6 , e 15: 7 da eternidade de Deus; e em 11:15 da duração do reinado de Cristo. Os incrédulos "ser atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro E a fumaça do seu tormento sobe para todo o sempre; eles não têm descanso nem de noite." ( 14: 10-11 ). Jesus ensinou que a punição dos ímpios é tão eterno quanto a vida eterna dos justos ( Mt 25:46 ). Ele também ensinou que o inferno é um lugar de "fogo inextinguível" ( Mc 9:43 ), "onde o seu verme não morre" ( Mc 9:48 ). Segundo Tessalonicenses 1: 9 ensina que a destruição dos ímpios em trechos inferno por toda a eternidade. (Para obter um resumo dos argumentos que a punição no inferno é eterno, ver Richard L. Mayhue, "Inferno:? Nunca, para sempre, ou apenas por um tempo" do Mestre Seminary Journal 9 [Outono 1998].: 129-45 Este inteiro emissão de O Mestrado Seminary Journal é dedicado ao tema da eternidade do inferno.)

Os crentes já são cidadãos do reino de Deus ( Fp 3:20. ; Cl 1:13 ; . 1Ts 2:121Ts 2:12 ), abençoado por estar em comunhão com o Rei. Mas a herança futuro glorioso aguarda-los ", incorruptível, e imaculada, [que] não vai desaparecer" ( 1Pe 1:4 )

Então eu vi um grande trono branco, eo que estava assentado sobre ele, de cuja presença a terra eo céu fugiram, e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e livros foram abertos; e outro livro foi aberto, que é o livro da vida; E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. E deu o mar os mortos que estavam nele, a morte eo Hades entregaram os mortos que neles havia; e foram julgados, cada um deles de acordo com as suas obras. Então a morte eo inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo. ( 20: 11-15 )

Esta passagem descreve a sentença final do perdido e é a passagem mais séria, sóbria, e trágico em toda a Bíblia. Comumente conhecido como o julgamento do Grande Trono Branco, é a última cena de tribunal que nunca vai acontecer. Após esta lá nunca mais será um julgamento, e Deus nunca mais vai precisar para atuar como juiz. Os acusados, todos os incrédulos que já viveram, serão ressuscitados para enfrentar um julgamento como nenhum outro que já esteve. Não haverá debate sobre a sua culpa ou inocência. Haverá um promotor de justiça, mas nenhum defensor; um acusador, mas nenhum advogado. Haverá uma acusação, mas nenhuma defesa montada pelo arguido; a evidência de condenação será apresentado sem refutação ou interrogatório. Haverá um juiz completamente antipático e sem júri, e não haverá recurso da sentença Ele pronuncia. Os culpados serão punidos eternamente, sem possibilidade de liberdade condicional em uma prisão da qual não há escapatória.
A linguagem desta passagem é simples, austero, e unembellished. Poucos detalhes são dadas, e a descrição é completamente desprovida de as vívidas, modificadores eloqüentes que podem ser esperados. Mas a cena é assustador o suficiente em seu próprio direito que essa linguagem seria supérfluo. O amado apóstolo João, registrando essa visão em uma caverna ou em uma colina na ilha de Patmos, sem dúvida, foi abalada quando ele escreveu sobre a condenação eterna dos ímpios.

Desde a queda, Satanás, o pai da mentira ( Jo 8:44 ), tentou enganar as pessoas sobre a realidade do julgamento vindouro. Ele fez o seu melhor para convencer as pessoas de que não haverá tribunal final. Satanás enganou os pecadores em acreditar que eles podem viver como quiserem, sem medo de prestação de contas final ou punição futura. Satanás disse a Eva: "Você certamente não vai morrer!" ( Gn 3:4 declara: "O Todo-Poderoso-nós não podemos encontrá-Lo, Ele é exaltado no poder e Ele não vai fazer violência à justiça e retidão abundante Portanto, os homens temem.". Deus não pode deixar de ser apenas, porque o absolutamente santo perfeição da sua natureza não vai permitir que Ele faça qualquer coisa, mas o que é certo. A vontade de Deus é a norma suprema de justiça e equidade, e Ele quer nada, mas o que é justo, direito e verdade. Nada fora de si mesmo a Deus compele a agir com justiça; a justiça é a Sua própria natureza. Assim, todos os atos de Deus para com as pessoas são perfeitamente justo; pecadores têm tudo injustiçado justiça de Deus, mas a justiça de Deus não tem prejudicado eles, nem poderia nunca.

Ninguém no julgamento do Grande Trono Branco terá o menor motivo de reclamação sobre a sua frase. Aqueles que rejeitam a graça e misericórdia de Deus nesta vida, inevitavelmente, enfrentar a Sua justiça na vida por vir. Deus disse a rebelde Israel, "O meu povo não ouviu a minha voz, e Israel não obedeceu Me" ( Sl 81:11 ). Para seus descendentes igualmente dura cerviz Jesus declarou: "Vocês não estão dispostos a vir a mim, de modo que você pode ter a vida" ( Jo 5:40 ) e "Você vai morrer em seus pecados, pois se não crerdes que eu sou, você morrereis nos vossos pecados "( Jo 8:24 ). Pecadores não arrependidos vai experimentar a justiça de Deus no dia do julgamento do Grande Trono Branco.

Este texto simples, mas poderosa descreve a terrível realidade de que o veredicto final e sentença sobre os pecadores em quatro categorias: a cena, a convocação, o padrão, e da sentença.

A cena

Então eu vi um grande trono branco, eo que estava assentado sobre ele, de cuja presença a terra eo céu fugiram, e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, ( 20: 11-12 a)

Em um breve e simples, declaração unembellished, João descreve a terrível e aterrorizante cena diante dele. O apóstolo é mostrado o juiz sentado no trono do juízo, e todo o pé acusado perante ele. A frase conhecida kai Eidon mais uma vez introduz uma nova visão em Revelação (cf.vv 1. , 4 ; 6: 1 ; 7: 2 ; 8: 2 ; 10: 1 ; 13: 1 , 11 ; 14: 1 , 6 , 14 ; 15: 1 ; 17: 3 ; 19:11 ; 21: 1 ). Esta visão do julgamento do Grande Trono Branco segue as do Millennium ( 20: 1-10 ), e da Segunda Vinda ( 19: 11-21 ), e que precede imediatamente do novo céu e da nova terra ( 21: 1 e ss. ).

A primeira coisa que João viu foi um grande trono branco. Quase cinquenta vezes no Apocalipse, há a menção de um trono. Neste caso, é a sede do governo soberano de Deus (cf. 4: 2-6 , 9 ; 5: 1-7 , 13 ; 06:16 ; 07:10 , 15 ; 19: 4 ; 21: 5 ). Ele é chamado de grande , não só por causa de seu tamanho como maior do que os tronos mencionados em 20: 4 , mas também por causa de seu significado, majestade e autoridade. Que é branca simboliza a pureza, santidade e justiça. A decisão proferida a partir deste trono será absolutamente equitativo, justo e justa."O Senhor permanece para sempre", escreveu Davi, "Ele estabeleceu o seu trono para julgamento, e Ele julgará o mundo com justiça; Ele vai executar o julgamento para os povos com equidade" ( Salmos 9:7-8. ). Daniel descreveu esta cena em Daniel 7:9-10 :

"Eu ficava olhando
Até tronos foram criadas,
E um ancião de dias se assentou;
Sua veste era branca como a neve
E o cabelo da sua cabeça como a pura lã.
Seu trono estava em chamas com chamas,
As rodas eram um fogo ardente.
Um rio de fogo manava
E saía de diante dele;
Milhares e milhares de pessoas foram assistir a Ele,
E miríades de miríades estavam diante dele;
O tribunal se sentou,
E os livros foram abertos. "

Jesus descreveu a cena como a "ressurreição do juízo" ( Jo 5:29 ). Do presente acórdão, o apóstolo Paulo escreveu: "Por causa de sua teimosia e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus" ( Rm 2:5 :

E os quatro seres viventes, cada um deles com seis asas, estão cheios de olhos ao redor e no interior; e dia e noite, eles não deixam de dizer,
— "Santo, santo, santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir."
E quando os seres viventes derem glória, honra e graças a Ele que está sentado no trono, a Ele que vive para sempre e sempre, os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante daquele que se assenta no trono, e adorarão o que vive para sempre e sempre, e vai lançar suas coroas diante do trono, dizendo:
— "Digno és Tu, nosso Senhor e nosso Deus, de receber glória, e honra, e poder; porque tu criaste todas as coisas, e por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas."
Os mártires da Tribulação No início Apocalipse gritou: "Salvação ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro" ( 07:10 ). Em 19: 4 "Os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes prostraram-se e adoraram a Deus que está assentado no trono, dizendo: Amém. Aleluia! '" (cf. 1: 4 ; 4: 9-10 ; 5: 6 —7 , 13 ; 06:16 ). Compartilhando o trono com o Pai é o Senhor Jesus Cristo. Em 3:21 Jesus prometeu: "O que vencer, eu lhe concederei que se ele se sentar comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono." Na visão de João do novo céu e da nova terra, ele viu "o trono de Deus e do Cordeiro" ( 22: 1 , 3 ).

Embora o Pai eo Filho compartilhar o trono, é o Filho que é exclusivamente em vista aqui, uma vez que a Escritura ensina que há de julgar os pecadores. Em Jo 5:22 Jesus disse: "Nem mesmo o Pai a ninguém julga, mas deu todo o julgamento ao Filho", enquanto que em versos 26:27 Ele acrescentou: "Assim como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu ao Filho também ter a vida em si mesmo, e deu-lhe autoridade para julgar, porque Ele é o Filho do Homem ". Em At 10:42 Pedro declarou que Jesus "é Aquele que foi designado por Deus como Juiz dos vivos e dos mortos." O apóstolo Paulo advertiu os filósofos pagãos de Atenas que Deus "fixou um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um homem que ele designou, tendo equipado prova a todos, ressuscitando-o dentre os mortos" ( At 17:31 ), enquanto a Timóteo, ele observou que "Cristo Jesus ... é julgar o vivos e os mortos "( 2Tm 4:1 ). Deus fará em seu lugar criar "um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu ea primeira terra passaram" ( 21: 1 ; cf. 21: 5 ; . Is 65:17 , Is 65:22 ; 2Pe 3:132Pe 3:13. ; Is 51:6. ; Mt 24:35 ; Lc 16:17 ; Lc 21:33 ; Heb . 1: 11-12 ; 12: 26-27 ). Barnhouse escreveu: "Não é para ser uma extremidade dos céus e da terra materiais que conhecemos. Não é que eles estão a ser purificado e reabilitado, mas que o inverso da criação é para acontecer. Eles devem ser incriado. Como que veio do nada para a palavra de Deus, eles estão a ser sugado de volta para o nada por esta mesma palavra de Deus "( Apocalipse: Um Comentário Expositivo [Grand Rapids: Zondervan, 1971], 391).

Os detalhes da descriação do universo de Deus são dadas por Pedro em II Pedro 3:10-13 , que descreve a expressão final do Dia do Senhor:

Mas o dia do Senhor virá como um ladrão, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos serão destruídos com o calor intenso, ea terra e as obras serão queimadas.
Uma vez que todas estas coisas são para ser destruído, desta forma, que tipo de pessoas não deveis ser em conduta e piedade sagrado, esperando e apressando a vinda do dia de Deus, por causa do qual os céus serão destruídos por incineração, e os elementos se desfarão abrasados!Mas de acordo com a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça.
O Dia do Senhor virá repentina e inesperAdãoente, e com consequências desastrosas para os despreparados, exatamente como a vinda de um ladrão. Quando esse dia chegar, várias coisas vão acontecer. Em primeiro lugar, "os céus passarão com grande estrondo." Rhoizedon ("rugido") é uma palavra onomatopoetic; isto é, uma palavra que soa como o que isso significa. Ele descreve o assobio alto, torresmo, correndo som que irá resultar em que "os elementos serão destruídos com o calor intenso, ea terra e as obras serão queimadas ... [quando] os céus serão destruídos por incineração, ea elementos se desfarão calor intenso. " Stoicheion ("elementos") refere-se aos blocos de construção básicos da matéria, tais como partículas atômicas e subatômicas. "Destroyed" é do verbo Luo , e poderia ser traduzido como "dissolvido". O presente universo vai explodir como uma bomba nuclear gigantesco, eo "calor intenso" resultante vai literalmente dissolver toda a matéria-lo. As actuais leis da termodinâmica, que afirmam que a matéria não pode ser criada nem destruída, já não estar em vigor. Como resultado, o universo ", serão descobertas"; ele vai ser totalmente consumido. O inverso absoluto da criação ocorrerá. Não demorou eras de evolução para criar o universo, nem vai demorar eternidades para destruo-lo. O descriação do universo, como a sua criação, terá lugar, pela palavra de Deus.

Apresentando o elemento final desta terrível cena, João escreve que vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono. O cenário é o vazio indescritível, o nada inconcebível entre o fim do atual universo e da criação do novo céu e da nova terra. Os presos antes do bar estão todos fisicamente mortos, uma vez que não há mais qualquer vivendo pessoas-ninguém poderia ter sobrevivido à destruição do universo atual. Os descrentes último vida perecerá quando Deus esmaga a rebelião no final do Milênio ( 20: 8-9 ). Os crentes última vivos serão traduzidos e transformados em seus corpos eternos, como Enoque ( Gn 5:24 ), Elias ( 2Rs 2:11 ), ea igreja arrebatada ( 13 52:4-18'>I Tessalonicenses 4:13-18. ).

morto retratado aqui em pé diante do trono do juízo divino não são apenas da rebelião milenar, mas incluem todos os descrentes que já viveram. Esta é a "ressurreição do juízo" ( Jo 5:29 ), a ressurreição "a desgraça e desprezo eterno" ( Dn 12:2 ). A Bíblia ensina que nenhum crente nunca vai enfrentar o julgamento de Deus, porque "não há agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" ( Rm 8:1 ); eles têm "vida eterna, e [que] não entra em juízo, mas [ter] passou da morte para a vida" ( Jo 5:24 ). Longe de ser julgados, todos os participantes piedosos na primeira ressurreição ( 20: 6 ) terá já receberam a sua recompensa (cf. v. 4 ; 19: 7-9 ; I Coríntios 3:12-15. ; 2Co 5:102Co 5:10. ; cf. Dt 10:17. ; 34:19 ; Ef 6:9 ; . 1Pe 1:171Pe 1:17 ). João Phillips provocativamente escreveu:

Há uma terrível comunhão lá ... Os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus. Morto Souls estão unidos para cadáveres em uma irmandade de horror e desespero. Pequenos homens e mulheres cujas vidas insignificantes foram preenchidos com mesquinhez, egoísmo e pecados pouco desagradável vai estar lá. Aqueles cujas vidas totalizaram nada vai estar lá, cujo muito pecados foram prostituta e sem-graça, dizer, rancoroso, rabugenta, rastejante, vulgar, comum e barato. A grande vai estar lá, os homens que pecaram com uma mão alta, com o traço, e coragem e talento. Homens como Alexander e Napoleão, Hitler e Stalin estará presente, os homens que entraram para a maldade em grande escala com o mundo a sua fase e que morreu impenitente finalmente. Agora um e todos são denunciados e sobre a sua maneira de ser condenado: a comunhão horrível reuniram juntos pela primeira e última vez. ( Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 242-43)

A intimação

E deu o mar os mortos que estavam nele, a morte eo Hades entregaram os mortos que neles havia; ( 20:13 a)

Como a próxima cena neste drama de tribunal supremo se desenrola, os presos são convocados a partir de suas celas para comparecer perante o juiz. Desde sua morte, suas almas foram atormentado em um lugar de castigo; Agora chegou o momento para que eles sejam condenados ao final, o inferno eterno. Antes de o mar era incriado e saiu de existência (cf. 21: 1 ), ele . entregaram os mortos que estavam nele O mar pode ser destacado, porque é aparentemente o lugar mais difícil a partir da qual órgãos poderiam ser ressuscitados. Mas Deus vai chamar de suas profundezas novos corpos para todos os que morreram no mar ao longo da história humana, incluindo aqueles que se afogaram no Dilúvio, aqueles que afundaram junto com o Titanic, o Lusitania, o Arizona, e os inúmeros outros navios que afundaram , assim como todos os outros milhões de pessoas que encontraram seu fim no mar. Morte simboliza todos os lugares da terra da qual Deus vai ressuscitar novos corpos pelos injustos mortos. O mar e morte são retratados como monstros vorazes que ter engolido esses organismos e será forçado a vomitar-los antes de sua descriação.

Hades é o equivalente grego da palavra hebraica sheol . Ambas as palavras descrevem o reino dos mortos. Sheol , usado sessenta e sete vezes no Antigo Testamento, descreve o reino dos mortos, em geral. Hades é usado dez vezes no Novo Testamento, sempre em referência ao lugar de punição (cf . Lc 16:23 ), onde os mortos injustos são mantidos até à sua condenação ao inferno. Nesta cena incrível, Hades é esvaziada de seus espíritos cativos, que estão reunidos com corpos ressuscitados diante do tribunal da justiça de Deus. Incrédulos, equipados com corpos ressuscitados adequados para o inferno, então estará pronta para a sua condenação ao lago de fogo, onde a sua punição, ao contrário do que, em Hades, vai durar para sempre.

O Padrão

e livros foram abertos; e outro livro foi aberto, que é o livro da vida; E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras ... e foram julgados, cada um deles de acordo com as suas obras. ( 20:12 b, 13b)

Como o julgamento começa, o juiz abre os livros. A cena lembra o descrito por Daniel:

"Eu ficava olhando
Até tronos foram criadas,
E um ancião de dias se assentou;
Sua veste era branca como a neve
E o cabelo da sua cabeça como a pura lã.
Seu trono estava em chamas com chamas,
As rodas eram um fogo ardente.
Um rio de fogo manava
E saía de diante dele;
Milhares e milhares de pessoas foram assistir a Ele,
E miríades de miríades estavam diante dele;
O tribunal se sentou,
E os livros foram abertos. "

Dan. 7: 9-10 )

Os livros contêm o registro de cada pensamento, palavra e ação de cada pessoa não salva que já viveu. Deus tem mantido registros perfeitos, precisos e abrangentes da vida de cada pessoa, e os mortos serão julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.Pecadors ' atos serão medidos contra perfeito, padrão santo de Deus, que Jesus definido em Mt 5:48 : "Portanto, você deve ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito." Em sua primeira epístola Pedro escreveu: "Assim como o Santo que vos chamou, sejam santos vocês também em todo o seu comportamento; porque está escrito: Sede santos, porque eu sou santo" ( 1 Pe. 1: 15— 16 ). Aos Gálatas Paulo escreveu: "Pois todos quantos são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não cumprir todas as coisas escritas no livro da lei, para realizá-las '"( Gl 3:10. ) —a verdade também ministrado por Tiago: "Pois quem obedece a toda a Lei, mas tropeça em um só ponto, tornou-se culpado de todos" ( Jc 2:10 ). Nenhum prisioneiro diante do tribunal da justiça divina será capaz de reivindicar a perfeita obediência à Santa padrões de Deus de que Ele exige. Eles "todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus" ( Rm 3:23. ), e estão "mortos em [suas] delitos e pecados" ( Ef 2:1. ). "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro" ( Gl 3:13 ). Deus "fez Aquele que não conheceu pecado, o pecado por nós, para que nos tornássemos justiça de Deus em Cristo" ( 2Co 5:21 ). "[Cristo] mesmo os nossos pecados em Seu corpo na cruz, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça" ( 1Pe 2:24 ). Mas os incrédulos, não tendo a justiça de Cristo a eles imputados ( Fp 3:9 ), e Ele "vai julgar os segredos dos homens por meio de Cristo Jesus" ( Rm 2:16 ), "Pois nada está oculto que não venha tornar-se evidente, nem escondida que não será conhecido e vir à luz "( Lc 8:17 ). Os pecadores também serão julgados por suas palavras. Jesus disse em Mt 12:37 : "Porque por tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado." Finalmente, os incrédulos serão julgados por suas ações: "Deus trará cada ato de julgamento, tudo o que está escondido, se é bom ou mau" ( Eclesiastes 0:14. ); "O Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, em seguida, pagar a cada um segundo as suas obras" ( Mt 16:27 ). Nem ninguém ser capaz de alegar desconhecimento das normas de Deus, porque tanto a criação ( Rm 1:20. ) e da consciência ( Rm 2:14-15. ) revelar a justiça de Deus. Aqueles que não têm conhecimento da lei de Deus será julgado com base no conhecimento que tinha ( Rm 2:12 ).

A absoluta precisão, infalível do juízo de Deus irá garantir que a punição 'incrédulos no inferno se encaixa a sua iniqüidade. A vida de cada pessoa será avaliado individualmente, e punição de cada pessoa vai ser coerente com a avaliação. Assim, a Escritura ensina que haverá diferentes graus de punição no inferno. Quando Ele enviou os doze para fora em uma viagem de pregação Jesus lhes disse: "Quem não receber, nem escutar as vossas palavras, como você sair daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés. Em verdade vos digo que, será mais rigor para a terra de Sodoma e Gomorra, no dia do juízo, do que para aquela cidade "( Mateus 10:14-15. ). Repreender várias cidades para a sua incredulidade, Jesus declarou:

"Ai de vós, Ai! Corazim para você, Betsaida! Porque, se os milagres ocorreram em Tiro e Sidon, que ocorreu em você, elas se teriam arrependido há muito tempo no saco e cinza. No entanto, eu digo a você, será mais tolerável . para Tiro e Sidom, no dia do juízo, do que para você E você, Cafarnaum, não será elevada até o céu, você vai Você vai descer para Hades;? Porque, se os milagres tinham ocorrido em Sodoma que ocorreu em você, ele teria manteve-se até hoje. No entanto, eu digo a você que ele será mais rigor para a terra de Sodoma, no dia do juízo, do que para você. " ( Mateus 11:21-24. )

Os escribas hipócritas "que gostam de andar com vestes compridas, e como respeitosas saudações nas praças, dos primeiros assentos nas sinagogas e os lugares de honra nos banquetes, que devoram as casas das viúvas, e por causa da aparência oferecer longas orações; estes receberão maior condenação "( Marcos 12:38-40 ). Descrevendo a decisão final sobre a parábola do mordomo fiel, Jesus ensinou que "[o] escravo que soube a vontade do seu senhor e não se preparar ou agir de acordo com sua vontade, receberá muitos açoites, mas o único que não sabia —lo, e atos cometidos dignos de uma flagelação, vai receber, mas poucos "( Lucas 12:47-48 ). O escritor de Hebreus pergunta, "quanto maior castigo que você acha que ele será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com o qual foi santificado, e ultrajou o Espírito da graça ? " ( He 10:29 ).

Deve-se notar que, enquanto existem vários graus de punição no inferno, todos lá vai sofrer intolerável, miséria indescritível e tormento. Todos os pecadores no inferno será totalmente separado de Deus e tudo o que vem de Sua bondade. Assim, eles vão ser miserável, mas não igualmente miserável.
Após os livros que contêm mal dos prisioneiros feitos foram abertos . outro livro foi aberto, que é o livro da vida imagens deste livro corresponde ao registro dos cidadãos mantidos por cidades antigas; ele contém os nomes de todos aqueles cuja "pátria está nos céus" ( Fp 3:20 ).É referido várias vezes no Apocalipse ( v 15. ; 3: 5 ; 13: 8 ; 17: 8 ; 21:27 ). O livro da vida é o registro dos eleitos de Deus (cf. Dn 12:1. ; Lc 10:20 ; Fp 4:3 ). Mas eles vão ouvir em resposta as mais arrepiantes, terríveis palavras que qualquer ser humano nunca vai ouvir: "Nunca vos conheci; afastasse de mim, vós que praticais a iniqüidade" ( Mt 7:23. ). Aqueles que se recusam a se declarar culpado de seus pecados neste mundo, se arrepender e pedir a Deus o perdão com base na obra substitutiva de Cristo será julgado depois que morrem. E, naquele dia, eles vão ser declarado culpado.

A Sentença

Então a morte eo inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo. ( 20: 14-15 )

As provas são irrefutáveis, o veredicto prestados; julgamento será realizado rapidamente. Como a sentença condenatória, a morte eo inferno (a sepultura, bem como o local temporário de punição para todos cujo nome não foi achado inscrito no livro da vida ) foram lançados no lago de fogo, o que significa que eles vão sair da existência, engolido pelo inferno final. Seus presos, sofrendo atualmente em apenas seus espíritos, serão unidos com corpos ressuscitados especialmente concebidos e lançado no inferno eterno (cf. Mt 10:28 ). Que inferno final, descrito como o lago de fogo, pode já existir (cf. Mt 25:41 ), mas se assim for, é atualmente desocupado. Os seus dois primeiros ocupantes, a besta eo falso profeta, não vai chegar até o final da Tribulação ( 19:20 ).

A mais clara e vívida de termos do Novo Testamento usadas para descrever o inferno final, o lago de fogo, é geenna (Geena). Geena é a palavra do Novo Testamento para o vale de Ben-Hinom (também chamado Tofete; 2Rs 23:10 ; Is 30:33. ; Jer. 7: 31-32 ; Jr 19:6 ). Nos dias de Jesus, que foi o local de depósito de lixo de Jerusalém. Os incêndios mantido constantemente queimando lá exalava fumaça de odor fétido, e o despejo foi infestada com larvas. Às vezes, os corpos de criminosos foram jogados lá. O vale de Ben-Hinom era, portanto, uma imagem apt do inferno eterno, aquele usado repetidamente por Jesus ( Mt 5:22. , Mt 5:29, Mt 5:30 ; Mt 10:28 ; Mt 18:9 , Mt 23:33 ; Mc 9:43 , Mc 9:45 , Mc 9:47 ; Lc 12:5. ; Mt 5:22 ; Mt 7:19 ; Mt 13:40 , Mt 13:42 , Mt 13:50 ; 18: 8-9 ; Mt 25:41 ; Mc 9:44 ; Lc 3:9 ; Jd 1:7. ; Mt 22:13 ; Mt 25:30 ; 2Pe 2:172Pe 2:17. ; Jd 1:13. ; Mc 9:44 ); como um lugar de banimento do reino de Deus ( Mt 8:12. ; Mt 22:13 ); e como um lugar de tristeza sem fim, onde há "choro e ranger de dentes" ( Mt 8:12. ; Mt 13:42 , Mt 13:50 ; Mt 22:13 ; Mt 24:51 ; Mt 25:30 ; Lc 13:28 ).

Há apenas uma maneira de evitar a terrível realidade do inferno. Aqueles que confessam seus pecados e pedir a Deus para perdoá-los com base na morte substitutiva de Cristo em seu nome serão entregues a partir ira eterna de Deus ( Rm 5:9 ; 1Ts 5:9 )


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Apocalipse Capítulo 20 do versículo 1 até o 15

Apocalipse 20

O reinado de mil anos de Cristo e dos santos — Ap 20:1-15).

Esta passagem é a única na qual, além de estabelecer um período

limitado para o Reino do Messias se antecipa, além disso, a morte do Messias. O período de 400 anos surge de duas passagens do Antigo Testamento. Em Gn 15:13 Deus diz a Abraão que o período da aflição de Israel durará 400 anos. No Sl 90:15 lemos uma oração na qual o salmista pede que Deus alegre a Israel, segundo os anos em que o afligiu. O período de bem-aventurança, como o período da aflição, seria de 400 anos.

Muito mais comum era sustentar que a duração da história corresponderia com a duração da criação. Afirmava-se que levou 6.000

anos para criar o mundo, pois segundo o salmista mil anos equivalem a um dia para Deus (Sl 90:4; 2Pe 3:8). Cada dia da criação seriam

1.000 anos da Terra. O Messias viria durante o sexto milênio. O sétimo milênio seria seu reinado, e corresponderia ao sábado da criação. É a

partir deste cálculo que se atribui uma duração de 1:000 anos ao Reino messiânico.

Ainda que a era messiânica se concebia como um reinado da

justiça, as bênçãos que receberiam os crentes eram bênçãos de caráter material. As colheitas seriam muito abundantes e o rendimento das videiras incrivelmente frutífero (2 Baruque 29:5-6). Não haveria mais doenças nem mortes acidentais, as feras seriam amigas dos homens e as mulheres dariam à luz sem dor (2 Baruque 73).

Aqui, então, temos o pano de fundo da idéia do milênio. Os judeus já tinham chegado a pensar no Reino do Messias como uma medida limitada de tempo, que seria o triunfo da justiça e dos justos e uma época de maravilhosas bênçãos materiais e espirituais para os homens.

A partir da passagem do Apocalipse que estamos estudando, a doutrina do milênio chegou a ser muito popular na 1greja, ainda que deva reconhecer-se que nunca a aceitou de maneira universal.

Para Justino Mártir, o milênio era uma parte importante da doutrina

cristã ortodoxa, mas reconhecia que havia bons cristãos que não a aceitavam: "Eu e outros cristãos, que somos impecáveis na retidão de nossa profissão de fé, estamos seguros que haverá uma ressurreição dos mortos, e um reino de mil anos em Jerusalém, que será aumentada, embelezada e adornada, conforme anunciam o profeta Ezequiel e o profeta Isaías e outros" (Diálogo com Tritón, 80).

Irineu (Contra as heresias, 5:
32) também sustentava firmemente que haveria um reino de mil anos na Terra. Uma das razões que se invocavam a favor desta crença era que, tendo os mártires sofrido nesta Terra, era justo que desfrutassem nela a bem-aventurança divina. Tertuliano também insistia no Milênio.

Papias, um escritor do segundo século, que recolheu muitos materiais históricos interessantes sobre a Igreja Primitiva e os

Evangelhos, afirmava que Jesus tinha ensinado a doutrina do Milênio, e transmite, sustentando que se trata de palavras que haveria dito Jesus, o seguinte dito:

"Virá o dia quando as videiras terão 10.000 brotos, e cada broto terá

10.000 ramos, e cada ramo 10.000 sarmentos, e em cada sarmento crescerão 10.000 cachos, e cada cacho terá 10.000 uvas, e cada uva, quando for triturada, renderá 25 medidas de vinho. E quando qualquer dos santos puser a sua mão sobre um dos cachos para cortá-lo, os outros cachos lhe gritarão: "Eu sou melhor cacho que esse, me recolha a mim, abençoa ao Senhor bebendo meu vinho. Do mesmo modo cada caule de trigo terá 10.000 cabeças, e cada cabeça 10.000 grãos, e cada grão dará

10.000 libras da melhor farinha, brilhante e limpa, e todas as outras frutas,

sementes e pastos, produzirão em proporções similares, e todos os animais, usando estes frutos que a terra produzirá, se tornarão aprazíveis e harmoniosos, e obedecerão ao homem em toda forma de sujeição."

Papias sustenta que estas são palavras de Jesus, mas como pode ver— se em realidade trata-se de uma adaptação das palavras de 2 Baruque às

que fizemos referência.

Muitos cristãos, até na época primitiva, não aceitaram a doutrina do milênio como parte da fé ortodoxa. Eusébio, por exemplo, rechaça o

testemunho de Papias, dizendo. "Imagino que tais idéias obteve-as por ter lido mal os registros apostólicos, não percebendo que muitas de suas afirmações eram de caráter místico, visto que falavam em imagens.

Porque Papias parece ter sido de muito limitada entendedora. (Eusébio,

História Eclesiástica 3:38)

Uma das coisas que desacreditou a idéia do Milênio foi o fato de que se prestava a interpretações materialistas, segundo as quais a bem-

aventurança consistia tanto em bênçãos materiais como espirituais. Eusébio conta de um grande teólogo, cujo nome era Dionísio, que teve

que discutir no Egito com um objeto grandemente querido e respeitado por seus fiéis, que ensinava "um milênio de luxo corpóreo nesta Terra" (Eusébio, História Eclesiástica, Is 7:24).

Cerinto, um herege, ensinou que o milênio seria um período de desejos, prazeres e festas de bodas, "onde se daria satisfação ao estômago e às paixões sexuais, comendo, bebendo e casando-se" (Eusébio, História Eclesiástica, 3:28).

Jerônimo falou depreciativamente de "esses meios judeus que esperam a descida do céu de uma Jerusalém feita de ouro e pedras preciosas, e um reino futuro de mil anos, no qual todas as nações

servirão a Israel" (Comentário sobre Is 60:1). É evidente que alguns queriam transformar o milênio numa espécie de paraíso muçulmano.

Dois dos maiores pensadores da Igreja reprovaram as associações

materialistas do milênio. Orígenes condenou os que esperavam prazeres físicos e abundância material no milênio. Os santos comerão, mas será o

pão da vida; beberão mas será a taça da sabedoria (Sobre os princípios, 2.11.2,3). Entretanto, quem desferiu o golpe de morte ao milenialismo foi Agostinho. Numa época ele mesmo tinha sido milenialista, ainda que sua esperança era de bênçãos e riquezas espirituais.

H. B. Swete resume a posição de Agostinho dizendo: "Tinha aprendido a entender o cativeiro de Satanás como o cumprimento da profecia de Jesus sobre o homem forte que submete a outro homem forte, ainda que menos forte que ele (Mc 3:27; Lc 11:22); o lapso de mil anos como aquele que transcorreria entre o primeiro Advento e o conflito final; o reino dos santos como o curso total do reinado celestial; o juízo que receberiam como a retenção e a libertação dos pecados dos pecadores; a primeira ressurreição como a participação espiritual na ressurreição de Cristo, que é a porção de todos os crentes" (Agostinho, A cidade de Deus, Ap 20:7). Agostinho se negou a interpretar o Milênio em termos cruamente literais e espiritualizou a idéia.

O milenialismo não morreu na 1greja. Há muitos cristãos que ainda crêem firmemente nele. Mas devemos assinalar que nunca foi uma

doutrina universalmente aceita por toda a Igreja, e que esta passagem em Apocalipse é a única, em todo o Novo Testamento, onde é mencionado, sendo seu pano de fundo preponderantemente judeu. As interpretações

literais do milênio sempre tenderam a cair em excessos materialistas. Não seria injusto dizer que esta doutrina foi descartada pela corrente principal do pensamento cristão, e que seus sustentadores contemporâneos são grupos muitas vezes excêntricos.

A PRISÃO DE SATANÁS

Apocalipse 20:1-3

O abismo era uma vasta caverna subterrânea que estava debaixo da terra, lugar onde os pecadores esperavam o momento do juízo, depois de mortos. Chegava-se a ele por um túnel ou greta da casca terrestre. É esta

a entrada do abismo que o anjo fecha para evitar que o Diabo volte para a terra.

Deve notar-se que é precisamente sua prisão com cadeias neste abismo que os demônios temiam mais que qualquer outra coisa. Na

história do endemoninhado gadareno o pedido dos demônios a Jesus é que não lhes ordene abandonar sua vítima e ir ao abismo (Lc 8:31).

A entrada da greta é selada para que o prisioneiro fique bem assegurado, do mesmo modo como a tumba de Jesus foi selada para

assegurar-se de que não pudesse sair dela (Mt 27:66).

O Demônio ficará no abismo durante mil anos. Até a forma em que se usa a palavra "mil' nas Escrituras constitui uma clara advertência de

que não deve ser interpretada de maneira literal. No Sl 50:10 diz-se que o ganho de mil colinas pertence a Deus; e em 9:3 diz-se que nenhum homem pode responder nem sequer a uma entre mil das

perguntas que Deus lhe pode fazer. Evidentemente "mil" usa-se para descrever uma cifra muito alta, uma grande quantidade de vezes ou um lapso longo. Somente esta advertência deveria bastar para que ao

interpretar-se esta passagem não sejamos muito literais.

Ao finalizar o período de mil anos o Diabo será posto em liberdade durante um tempo breve. Qual é o simbolismo deste detalhe? Qual é a

verdade permanente que encerra?

H. B. Swete sugere que a razão para que o Diabo seja posto novamente em liberdade é a seguinte: Num período de paz e prosperidade, numa época quando, por assim dizer, não há oposição

alguma, pode suceder muito facilmente que a pessoa aceite a fé sem pensar muito, como um mero convencionalismo ou coisa que se dá por sentada. A libertação do Diabo significa um novo período de prova para

os cristãos, e há momentos da vida quando uma situação de prova é essencial para a preservação da fé.

O PRIVILÉGIO DO JUÍZO

Apocalipse 20:4-5

Esta imagem tende a confirmar a idéia de que no mundo vindouro se inverterão os papéis. Os que pensaram, neste mundo, que eram juízes

dos cristãos, se verão então, julgados

Na primeira ressurreição somente se levantarão os que sofreram e morreram pela fé, se nos atermos a esta descrição. A ressurreição geral

não terá lugar até o fim do período de mil anos em que Cristo reinará sobre toda a Terra. Os que demonstraram possuir uma lealdade especial para com Cristo são titulares de um privilégio especial.

Os beneficiários deste privilégio pertencem a duas categorias. Em primeiro lugar, todos os que foram martirizados por sua lealdade a Cristo. A palavra que se usa para dizer "foram mortos" é o termo grego que significa ser decapitado com uma tocha. Trata-se da forma mais

violenta, cruel e crua de execução. São, então, os que literalmente foram fiéis até a morte. Em segundo lugar, os que não adoraram à besta e não receberam sua marca sobre suas frontes. H. B. Swete crê que se trata,

neste caso, de todos os que, embora não tendo sofrido martírio, estiveram submetidos a outras classes de tortura e sofrimento pelo fato de serem crentes, como poderiam ser prisão, reprovação, boicote, perda

de bens materiais, dificuldades familiares e em suas relações pessoais por causa de sua fidelidade a Cristo.

Na Igreja antiga, na época das perseguições, empregavam-se dois

termos: os mártires e os confessores. Os primeiros eram os foram mortos por sua fé, os segundos os que sofreram toda classe de torturas, menos a morte. Tanto aquele que morre por Cristo como aquele que vive por Ele terá sua recompensa.

Os que foram leais a Cristo receberão o privilégio do juízo. Esta é uma idéia que aparece várias vezes no Novo Testamento. Jesus disse que voltaria para sentar-se no trono de sua glória, e que seus doze apóstolos

se sentariam em doze tronos para julgar, conjuntamente com Ele, as doze

tribos de Israel (Mt 19:28). Paulo lembra aos coríntios que o destino dos crentes é julgar o mundo (1Co 6:2).

OS PRIVILÉGIOS DAS TESTEMUNHAS DE CRISTO

Ap 20:6

O versículo 6 descreve os privilégios dos cristãos que foram fiéis a Cristo, mesmo quando a lealdade foi extremamente custosa. São três:

  • Para eles a morte foi definitivamente derrotada. A segunda morte não tem poder sobre eles. A morte não pode machucar os que consagraram a vida a Cristo; sendo uma mesma coisa com Ele,
  • compartilham sua ressurreição e seu triunfo sobre a morte. A morte física já não encerra para eles temor algum, porque não é mais que uma entrada na vida eterna.

  • Serão sacerdotes de Deus e de Cristo. O termo latino que
  • significa "sacerdote" é pontifex, que significa ''construtor de pontes". O sacerdote é aquele que constrói uma ponte entre Deus e os homens. Mais ainda: O sacerdote, segundo criam os judeus, é o único homem que tem direito de ter acesso direto à presença de Deus. É uma espécie de correio ou pessoal de conexão entre Deus e os homens. Este grande privilégio dos que se mantiveram fiéis a Cristo é, portanto, duplo. Possuem para si o direito perpétuo de livre ingresso à presença de Deus; e podem desfrutar do privilégio maior de todos, o de levar a Jesus Cristo a outros e apresentar-lhe para que o conheçam.

  • Reinarão com Cristo. Recebem em suas próprias vidas a realeza de Cristo. Até o homem mais comum é um rei em Cristo.
  • A LUTA FINAL

    Apocalipse 20:7-10

    Ao terminarem os mil anos o Demônio será libertado e se

    apresentará o combate final entre o bem e o mal. Ao ser posto em

    liberdade, Satanás não aprendeu a lição. Continua sendo o grande enganador dos homens. Continua com seus planos no ponto onde os deixou antes de sua condenação. Reunirá as nações para atacar a Deus com todas as forças do mal.

    O ataque final de todas as nações contra Jerusalém é uma das idéias mais freqüentes do imaginário apocalíptico. Nós o encontramos em Daniel 11 e em Zacarias 14:1-11.

    Os Oráculos Sibilinos (3.663-672) contam como todos os reis das

    nações saem com suas tropas e se reúnem, para serem destruídos pelo poder de Deus.

    Mas aqui encontramos uma idéia que se gravou muito fundo na

    imaginação judia, ainda que não sabemos quais são as razões. Trata-se dos personagens Gogue e Magogue. Encontramo-los pela primeira vez em Ezequiel 38 e 39. Ali, Gogue, da terra do Magogue, o principal dos príncipes de Meseque e de Tubal, há de lançar um terrível ataque contra Israel e será derrotado. É possível que esta seja uma referência aos citas, uma nação invasora e guerreira que todos os homens temiam.

    Com o correr do tempo Gogue e Magogue passaram a simbolizar, no pensamento judeu, tudo o que está contra Deus. Os rabinos ensinavam que Gogue e Magogue reuniriam suas forças para atacar Jerusalém, mas que cairiam pela mão do Messias. A tradição rabínica antecipa uma conversação entre Gogue, Magogue, e o Messias. O Messias lhes pergunta por que vieram, e eles lhe respondem "viemos para lutar contra o Senhor e seu Ungido". Quando João introduz em seu relato a Gogue e Magogue quer simbolizar tudo o que representa no mundo a oposição violenta a Deus que será, em que pese sua bravura e poder, totalmente aniquilada.

    Os exércitos hostis, sob a liderança do Diabo, vêm até o acampamento do Povo de Deus e a cidade amada, Jerusalém; os exércitos inimigos são consumidos diretamente pelo fogo que desce do céu. O Diabo é lançado ao lago de lava e enxofre, para compartilhar ali

    a sorte que já tinham sofrido a besta e o falso profeta. O triunfo de Deus é completo.

    O JUÍZO FINAL

    Apocalipse 20:11-15

    E agora vem o juízo final. Deus, o Juiz, está em seu grande trono branco. O trono branco simboliza a intocável pureza de Deus.

    É possível que alguns encontrem um problema aqui. A concepção de quase todo o Novo Testamento é que Jesus desempenha o papel de juiz. Em Jo 5:22 o próprio Jesus diz que o Pai não julga os homens,

    mas sim encomenda o juízo a seu Filho. Na Parábola sobre o juízo em Mt 25:31-48 Jesus separa os bodes das ovelhas. No discurso de Paulo em Atenas, este afirma que Deus preparou um dia quando julgará os homens mediante Jesus (At 17:31). Em 2Tm 4:12Tm 4:1 Jesus está

    por vir para julgar aos vivos e aos mortos.

    Há duas respostas a esta aparente dificuldade.

    Em primeiro lugar, a unidade do Pai e o Filho é tão estreita que não há problema algum se certas ações se atribuírem a um ou a outro dos

    dois. Paulo faz o mesmo. Em Rm 14:10 diz-se que os homens comparecerão diante do trono do juízo de Deus. Mas em 2Co 5:10

    escreve que todos estaremos diante do trono do juízo de Cristo. Ambas as afirmações significam a mesma coisa. O Pai e o Filho são até tal ponto uma mesma coisa que pode dizer-se de um o que se afirma com relação

    ao outro.

    Em segundo lugar, uma das razões que podem fazer com que o juiz, no Apocalipse de João, seja Deus, é seu pano de fundo judeu; para um

    judeu nada poderia diminuir a majestosa solidão do Onipotente sentado em seu trono como Juiz dos homens. Para o judeu, mesmo depois de converter-se ao cristianismo, Deus está sozinho e nada se equipara; a única coisa normal, nesse caso, é que o Juiz Supremo seja Deus em

    pessoa.

    Tal como temos a história em João, o juízo começa com o desaparecimento deste mundo. A Terra e o céu se evaporam diante da presença de Deus. João está pensando em termos de imagens que aparecem no Antigo Testamento. Deus põe os alicerces da Terra, e os céus são obra de sua mão. Entretanto, a Terra e o céu perecerão, envelhecerão como a roupa, e Deus terá que mudá-los (Salmo 102:25- 27). Eles se desvanecerão como se fossem fumaça (Is 51:6). Passarão (Mc 13:31). Tudo se derreterá (1Pe 3:101Pe 3:10). A nova humanidade terá como entorno um mundo recriado; o novo homem em Cristo terá um novo mundo em Cristo e estará colocado na ordem que Deus deseja.

    O JUÍZO FINAL

    Apocalipse 20:11-15 (continuação)

    A seguir se descreve o juízo da humanidade.

    É o juízo tanto dos grandes como dos pequenos. A vítima está junto ao procônsul, diante do trono de Deus; ninguém é tão pouco importante como para não receber, a justiça que lhe corresponde. O tribunal divino é o grande nivelador dos homens.

    Aqui se mencionam dois tipos de livros. Primeiro vem o livro que contém as ações dos homens. Esta é uma idéia que aparece várias vezes

    nas Escrituras (Dn 7:10, veja-se Enoque 90:20; 2 Baruque 24:1; 4

    Ed 6:20).

    A concepção é bem simples. Há no céu um livro onde se registram todas as ações dos homens. Deus é aquele que se ocupa de levar esse

    livro. O simbolismo significa que no curso de nossa vida estamos escrevendo a história de nosso triunfo ou fracasso aos olhos de Deus, a

    história de nosso destino, uma espécie de prontuário e inquérito que nos provocará honra ou vergonha o dia do Juízo. Não é tanto Deus quem nos julga e sim nós mesmos, pela maneira em que tenhamos escolhido viver nossas vidas.

    O segundo livro é o Livro da Vida. O Livro da Vida também aparece nas Escrituras. Nele estão escritos os nomes dos justos. Veja-se Ex 32:32; Sl 69:28; Is 4:3; Fp 4:3 e em Ap 3:5 e Ap 13:8. Todo governante, na antigüidade, tinha um livro onde escrevia os nomes de todos os cidadãos fiéis de seu reino. O nome era apagado, é obvio, quando a pessoa morria. Os que têm seus nomes escritos no Livro da Vida são os cidadãos ativos e fiéis do Reino de Deus.

    No momento do juízo afirma-se que o mar devolverá os seus mortos. A idéia nesta afirmação é dupla. Em primeiro lugar, no mundo antigo se dava muita importância ao enterro dos cadáveres. O pior que podia suceder a qualquer pessoa era que seu corpo não fosse corretamente enterrado depois de morto. Se alguém não era sepultado, seu espírito se convertia numa espécie de fantasma perambulante, sem lugar na Terra ou no céu. É obvio que os que morriam no mar não podiam ser enterrados. João quer dizer que até os que não puderam ser enterrados aparecerão perante o trono do juízo divino.

    Em segundo lugar, H. B. Swete faz uma interpretação em termos mais gerais: "Os acidentes da morte não impedirão a ninguém de comparecer diante de seu Juiz." Ninguém perderá seu prêmio ou escapará a seu castigo por ter morrido de uma maneira ou de outra, porque a totalidade do universo, terra mar, estão nas mãos de Deus.

    Por último, a Morte e o Hades são lançados no lago de fogo. Tal como lemos em H. B. Swete, esses monstros vorazes que tragaram a

    tantos seres humanos, serão finalmente tragados eles mesmos. Os homens cujos nomes não estão inscritos no Livro da Vida serão lançados no lago de fogo, junto com o Diabo, seu mestre. Mas para aqueles que

    figuram no registro dos fiéis filhos de Deus, a morte será vencida para sempre jamais, já não existe.


    Dicionário

    Achado

    substantivo masculino Ação de achar; achamento.
    Aquilo que se achou.
    [Brasil] Invento ou descoberta feliz; solução ou ideia providencial.

    invento, invenção, descoberta, descobrimento. – Achado é “aquilo com que se deu, que se encontrou, quase sempre por acaso, mas podendo ser também fruto de esforço”; e, como diz Roq., anda esta palavra em regra associada à ideia de bom, feliz, proveitoso. – Sobre invento e invenção escreve o mesmo autor que “exprimem o que se inventou, o produto da faculdade inventiva (ou criadora), a obra do inventor; com a diferença que invenção é muito mais extensiva, e que invento se restringe às artes. Pode-se, além disso, estabelecer, entre invenção e invento, a mesma diferença que se dá entre ação e ato”. – Descoberta e descobrimento designam o ato de “dar com alguma coisa oculta, ou não conhecida; de revelar o que não era sabido”. Descobrimento aplica-se às descobertas de grande alcance, aos fatos de extraordinárias proporções realizados pelos navegadores e viajantes modernos. Descoberta aplica-se mais particularmente ao que se descobre no domínio das artes e das ciências. Ex.: o descobrimento da América; a descoberta da pólvora10.

    Escrito

    substantivo masculino Qualquer coisa escrita.
    Ato, convenção escrita: entre pessoas honradas, a palavra dada vale por um escrito, por uma obrigação escrita.
    substantivo masculino plural Obra literária: os escritos de Voltaire.

    Fogo

    substantivo masculino Desenvolvimento simultâneo de calor, de luz e de chama produzido pela combustão viva de certos corpos, como a madeira, o carvão etc.
    Fogueira, incêndio, labareda, lume.
    Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
    Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
    Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
    Fuzilaria, guerra, combate.
    Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
    Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
    Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
    Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
    Fazer fogo, acender.
    Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
    Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
    Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
    Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
    A fogo lento, pouco a pouco.
    Tocar fogo na canjica, animar.
    Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
    interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
    substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.

    Fogo (que em latim se dizia "ignis" = ignição do carro) tem origem noutra palavra latina, "focu", cujo primeiro sentido é lar doméstico, lareira, e só posteriormente passou a significar fogo. Por via culta, "focu" nos deu foco, já com sentidos novos.

    Deus revelou a Sua presença na sarça ardente por meio do fogo (Êx 3:2), e desceu ao monte Sinai entre chamas e relâmpagos (Êx 19:18). Aquele fogo que desceu do céu, primeiramente sobre o altar do tabernáculo, e mais tarde sobre o altar do templo de Salomão, quando da sua dedicação, ali se conservou constantemente alimentado, e cuidadosamente sustentado de dia e de noite pelos sacerdotes. o fogo para fins sagrados, que não fosse obtido do altar, era chamado ‘fogo estranho’ – e por ser este usado por Nadabe e Abiú, foram estes sacerdotes mortos com fogo que veio de Deus (Lv 10:1-2Nm 3:4 – 26.61). o emprego do fogo para fundir metais já era conhecido dos hebreus no tempo do Êxodo (32.24). Em dia de sábado nenhum lume se acendia para qualquer fim doméstico (Êx 35:3Nm 15:32-36). os adoradores do deus Moloque, ou queimavam os seus filhos no fogo, ou os faziam passar por ele (2 Rs 16.3 – 21.6 – 2 Cr 33.6). o Espirito Santo é comparado ao fogo (Mt 3:11At 2:3), sendo a sua obra converter e purificar as almas, inflamando-as de amor a Deus e de zelo pela Sua Glória. A Palavra de Deus é, também, apresentada como semelhante ao fogo (Jr 23:29). Empregam-se, além disso, os termos ‘fogo’ e ‘chama’, para exprimir vivos sentimentos e a inspiração divina, e descrever calamidades temporais e futuros castigos (Sl 66:12Jr 20:9Jl 2:30Ml 3:2Mt 25:41Mc 9:43).

    [...] No pensamento de Jesus, o fogo eterno não podia passar, portanto, de simples figura, pouco lhe importando fosse essa figura interpretada à letra, desde que ela servisse de freio às paixões humanas. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7

    Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a

    [...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009

    O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3


    Fogo Um dos símbolos com o qual se descreve o castigo eterno: o inferno (Mt 5:22). Passagens como as de Lc 3:16 ou 12:49ss. referem-se, evidentemente, à dupla opção de vida diante da qual se coloca todo ser humano: ou aceitar o Evangelho de Jesus, o messias, e ser mergulhado (batizado) no Espírito Santo ou rejeitá-lo e ser lançado ao fogo eterno, destinado ao diabo e a seus anjos (Mt 25:41-46).

    C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.


    Lago

    Lago V. MAR.

    substantivo masculino Grande extensão de água cercada de terra. (Classifica-se muitas vezes segundo sua origem: tectônico, glaciário, vulcânico etc.).
    Figurado Grande quantidade de líquido derramado.

    substantivo masculino Grande extensão de água cercada de terra. (Classifica-se muitas vezes segundo sua origem: tectônico, glaciário, vulcânico etc.).
    Figurado Grande quantidade de líquido derramado.

    Lançado

    adjetivo Que se lançou; arremessado ou atirado com força: bola lançada no gol.
    Que acabou de ser inserido no mercado: o celular será lançado amanhã.
    Arremeçado com a ajuda de um macanismo específico; atirado: foguete lançado no espaço.
    Que se anotou num documento ou livro próprio; registrado: notas lançadas.
    substantivo masculino Conteúdo do vômito; o que se vomitou; vômito.
    Etimologia (origem da palavra lançado). Particípio de lançar.

    Livro

    substantivo masculino Conjunto de folhas impressas e reunidas em volume encadernado ou brochado.
    Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
    Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
    [Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
    Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
    Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
    Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.

    O termo "livro" nos remete, em várias línguas, a palavras relativas a árvores. Na maioria das línguas latinas (libro em espanhol e italiano, livre em francês) veio do latim liber, a fina camada fibrosa entre a casca e o tronco da árvore que, depois de seca, pode ser usada para escrever (e realmente era, num passsado longínquo). Já nas línguas de origem anglo germânicas (book em inglês, Buch em alemão e boek em holandês) o termo advém de bokis, nome da árvore que hoje se chama beech em inglês, da qual se faziam tábuas onde eram escritas as runas, uma antiga forma de escrita da Europa do Norte.

    os primeiros livros tinham a forma de blocos e tabuinhas de pedra, de que se faz freqüente menção nas Escrituras. os escritos, geralmente memoriais de grandes e heróicos feitos, eram gravados na pedra. Jó queria que as suas palavras ficassem permanentemente registadas, quando ele desejou – ‘Que, com pena de ferro, e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!’ (19:24).outras substâncias eram usadas para registar pensamentos ou fazer qualquer comunicação a um amigo de longe, como as folhas de chumbo, as tabuinhas de madeira, as placas de madeira delgada ou de marfim, cobertas de uma camada de cera, onde facilmente se podia escrever com o estilo, podendo facilmente também apagar-se a escrita os livros de maior duração são aqueles que têm sido encontrados nas escavações da antiga Babilônia. Têm a forma de tijolos de barro e de chapas, sendo uns cilíndricos, outros com lados planos, e ainda outros de feitio oval. Alguns estão metidos numa caixa de barro, e todos estão cobertos de uma tênue escritura, feita em barro macio, por meio do estilo, sendo depois endurecidos no forno. Estes livros variam em tamanho, sendo a sua espessura de dois a vários centímetros, e não ficando sem ser utilizada nenhuma parte da superfície. Nestes tijolos escreviam-se poemas, lendas, narrações de batalhas, façanhas de reis, transações comerciais, e contratos. (*veja Babilônia.) outra forma antiga de livro era o rolo. Este era feito de papiro, de pano de linho, ou de peles especialmente preparadas, para o traçamento de caracteres. o papiro era manufaturado no Egito, empregando-se a haste da cana, que abundantemente crescia nas margens do Nilo. Era uma substância frágil, mesmo depois de muito cuidado na sua fabricação – e embora haja nos nossos museus amostras da mais remota antigüidade, a sua preservação somente se deve a terem sido hermeticamente selados em túmulos, ou enterrados profundamente debaixo da areia seca do deserto. Este papel de papiro ainda se usava na idade Média. Mas entre os hebreus, aquela substância que especialmente se empregava na confecção dos seus livros, ou, melhor, dos seus rolos, era o pergaminho. Estes rolos eram de vários comprimentos e espessuras, embora geralmente tivessem trinta centímetros de largura. os grandes rolos, como os da Lei, eram postos em duas varinhas, sendo numa delas enrolado o pergaminho, ficando a outra apenas presa sem ser enrolada. Quando não estavam em uso, os rolos eram cuidadosamente metidos em estojos para não se deteriorarem. o pergaminho empregado nestes livros era feito de peles, e preparado com todo o cuidado – muitas vezes vinha ele de Pérgamo, onde a sua fabricação chegou a alta perfeição. Desta cidade é que derivou o seu nome. A indústria de pergaminho só atingiu um alto grau dois séculos antes de Cristo, embora a arte fosse conhecida já no tempo de Moisés (Êx 26:14). Algumas vezes estes rolos de pergaminho eram coloridos, mas fazia-se isso somente para os de mais alto preço. As livrarias, que continham estes livros, não eram certamente como as nossas, com as suas ordens de estantes. E, na verdade, os livros eram tão raros, e era tão elevado o seu preço, que somente poucos indivíduos é que tinham alguns, sendo estes guardados em caixas, ou em estojos redondos. Todavia, encontravam-se livrarias de considerável grandeza, encerrando muitas e valiosas obras, e documentos públicos. (*veja Alexandria, Babilônia.) Livros particulares eram algumas vezes fechados com o selo (is 29. 11 – Ap 5:1-3), tendo a marca do possuidor.

    O livro é sempre o grande e maravilhoso amigo da Humanidade. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37

    Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro cristão é alimento da vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro

    Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro

    O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro

    [...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros

    O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    Livro dos Espíritos
    (O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35

    [...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••

    O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    [...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22

    O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7

    [...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
    Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2

    Livro dos Médiuns
    (O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35

    L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    [...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4


    Livro Reunião de folhas escritas de PERGAMINHO ou de PAPIRO (Jr 30:2).

    Não

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.

    Vida

    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.

    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24


    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Apocalipse 20: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    EG2532 καίG2532, se alguémG1536 εἰ τίςG1536 nãoG3756 οὐG3756 foi achadoG2147 εὑρίσκωG2147 G5681 inscritoG1125 γράφωG1125 G5772 noG1722 ἔνG1722 LivroG976 βίβλοςG976 da VidaG2222 ζωήG2222, esse foi lançadoG906 βάλλωG906 G5681 para dentroG1519 εἰςG1519 do lagoG3041 λίμνηG3041 de fogoG4442 πῦρG4442.
    Apocalipse 20: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    G1125
    gráphō
    γράφω
    Foi escrito
    (it has been written)
    Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2147
    heurískō
    εὑρίσκω
    o pai de Eliézer, o líder dos rubenitas no reinado de Davi
    (and Zichri)
    Substantivo
    G2222
    zōḗ
    ζωή
    pingar
    ([that] water)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3041
    límnē
    λίμνη
    Lago
    (lake)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4442
    pŷr
    πῦρ
    rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo a quem Abrão deu o dízimo depois da batalha
    (Melchizedek)
    Substantivo
    G5100
    tìs
    τὶς
    alguém, uma certa pessoa
    (something)
    Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
    G906
    bállō
    βάλλω
    lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
    (is thrown)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do singular
    G976
    bíblos
    βίβλος
    [o] livro
    ([the] book)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo


    γράφω


    (G1125)
    gráphō (graf'-o)

    1125 γραφω grapho

    palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

    1. escrever, com referência à forma das letras
      1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
    2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
      1. expressar em caracteres escritos
      2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
      3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
      4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
    3. preencher com a escrita
    4. esboçar através da escrita, compor

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    εὑρίσκω


    (G2147)
    heurískō (hyoo-ris'-ko)

    2147 ευρισκω heurisko

    forma prolongada de uma palavra primária ευρω heuro, que (junto com outra forma cognata ευρεω heureo hyoo-reh’-o) é usada em todos os tempos exceto no presente e imperfeito; TDNT - 2:769,*; v

    1. descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
      1. depois de procurar, achar o que se buscava
      2. sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
      3. aqueles que vêm ou retornam para um lugar
    2. achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
      1. ver, aprender, descobrir, entender
      2. ser achado, i.e., ser visto, estar presente
      3. ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
      4. obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus

        descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar


    ζωή


    (G2222)
    zōḗ (dzo-ay')

    2222 ζωη zoe

    de 2198; TDNT - 2:832,290; n f

    1. vida
      1. o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
      2. toda alma viva
    2. vida
      1. da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
      2. vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.

    Sinônimos ver verbete 5821


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λίμνη


    (G3041)
    límnē (lim'-nay)

    3041 λιμνη limne

    provavelmente de 3040 (da idéia da proximidade do litoral); n f

    1. lago


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πῦρ


    (G4442)
    pŷr (poor)

    4442 πυρ pur

    palavra raiz; TDNT - 6:928,975; n n

    1. fogo

    τὶς


    (G5100)
    tìs (tis)

    5101 τις tis

    τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    βάλλω


    (G906)
    bállō (bal'-lo)

    906 βαλλω ballo

    uma palavra primária; TDNT - 1:526,91; v

    1. lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
      1. espalhar, lançar, arremessar
      2. entregar ao cuidado de alguém não sabendo qual será o resultado
      3. de fluidos
        1. verter, lançar aos rios
        2. despejar
    2. meter, inserir

    βίβλος


    (G976)
    bíblos (bib'-los)

    976 βιβλος biblos

    raíz primitiva; TDNT - 1:615,106; n n

    1. um livro escrito, um registro, um rolo