Caridade

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Caridade: substantivo feminino Amor a Deus e ao próximo: a caridade é uma das três virtudes teologais.
Disposição para ajudar o próximo; tendência natural para auxiliar alguém que está numa situação desfavorável; benevolência, piedade.
[Popular] Amor ao próximo: agir por pura caridade.
Aquilo que se oferece a; esmola, favor, benefício: fazer a caridade.
Expressão de bondade; compaixão: cedeu-lhe a vaga por caridade.
Etimologia (origem da palavra caridade). Do latim carĭtas.ātis, ternura, amor.
Caridadezinha:
derivação fem. sing. de caridade

ca·ri·da·de
nome feminino

1. Boa disposição do ânimo para com todas as criaturas.

2. Qualquer manifestação dessa disposição.

3. Pena que se sente pelos sofrimentos alheios.

4. Esmola.

5. [Irónico] Dano, ofensa.


Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Caridade: amor ao próximo, benevolência, bondade, compaixão, esmola, beneficência.

Dicionário da FEB

Fonte: febnet.org.br

Caridade: [...] a caridade, aliás, faz da moderação um dever, mesmo para os que estão contra nós. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] A caridade que alivia um mal presente é uma caridade santa, que encorajo com todas as minhas forças; mas a caridade que se perpetua nas fundações imortais, destinada a aliviar as misérias, é a caridade inteligente [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

A caridade é a alma do Espiritismo; ela resume todos os deveres do homem para consigo mesmo e para com os seus semelhantes, razão por que se pode dizer que não há verdadeiro espírita sem caridade. [...] O campo da caridade é muito vasto; compreende duas grandes divisões que, em falta de termos especiais, podem designar-se pelas expressões caridade beneficente e caridade benevolente. Compreende-se facilmente a primeira, que é naturalmente proporcional aos recursos materiais de que se dispõe; mas a segunda está ao alcance de todos, do mais pobre como do mais rico. Se a beneficência é forçosamente limitada, nada além da vontade poderia estabelecer limites à benevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

“Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas.” [...] A caridade, segundo Jesus, não se restringe à esmola, abrange todas as relações em que nos achamos com os nossos semelhantes, sejam eles nossos inferiores, nossos iguais, ou nossos superiores. Ela nos prescreve a indulgência, porque de indulgência precisamos nós mesmos, e nos proíbe que humilhemos os desafortunados, contrariamente ao que se costuma fazer. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 886

[...] a lei da caridade ensinada pelo Cristo é a fonte da felicidade, mesmo neste mundo [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 100

[...] origem de todas as virtudes e base da ordem social [...].
Referencia: KARDEC, Allan • Obras póstumas • Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1

[...] a palavra caridade tem uma acepção muito ampla. Há caridade em pensamentos, em palavras, em ações; não consiste apenas na esmola. Alguém é caridoso em pensamentos sendo indulgente para com as faltas do próximo; caridoso em palavras, nada dizendo que possa prejudicar a outrem; caridoso em ações quando assiste o próximo na me dida de suas forças. O pobre, que partilha seu naco de pão com outro mais pobre que ele, é mais caridoso e tem mais mérito aos olhos de Deus do que aquele que dá do supérfluo, sem de nada se privar. [...] A caridade é a antítese do egoísmo; a primeira é a abnegação da personalidade, o segundo é a exaltação da personalidade. Uma diz: Para vós em primeiro lugar, para mim depois; e o outro: Para mim antes, para vós se sobrar. A primeira está toda inteira nestas palavras do Cristo: “Fazei aos outros o que quereríeis que vos fizessem”. Numa palavra, aplica-se sem exceção a todas as relações sociais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 3

[...] A caridade é a base, a pedra angular de todo o edifício social; sem ela o homem só construirá sobre a areia. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 3

Sem a caridade, não há instituição humana estável; e não pode haver caridade nem fraternidade possíveis, na verdadeira acepção da palavra, sem a crença. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 3

O caminho traçado pela caridade é claro, infalível e sem equívocos. Poder-se-ia defini-lo assim: “Sentimento de benevolência, de justiça e de indulgência para com o próximo, baseado no que quereríamos que o próximo nos fizesse.” Tomando-a por guia, podemos estar certos de não nos afastar do reto caminho, daquele que conduz a Deus; quem quer que deseje, de maneira sincera e séria, trabalhar por sua própria melhoria, deve analisar a caridade em seus mais minuciosos detalhes e por ela conformar sua conduta, pois ela se aplica a todas as circunstâncias da vida, pequenas ou grandes. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 3

[...] a idéia de caridade está intimamente ligada à idéia de Bem, vindo a ser ambos a mesma coisa.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7

[...] é essencialmente amor, não amor a nós mesmos (egoísmo), mas amor ao próximo (altruísmo).
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Esmola e caridade, 1

[...] caridade é o amor no seu sentido mais elevado.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Conversa fraterna: Divaldo Franco no Conselho Federativo Nacional• Org• por Geraldo Campetti Sobrinho• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - q• 6

[...] Virtude por excelência, constitui a mais alta expressão do sentimento humano, sobre cuja base as construções elevadas do espírito encontram firmeza para desdobrarem atividades enobrecidas em prol de todas as criaturas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P • Estudos espíritas • Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 16

A caridade é o sentimento que se aureola de sublimidade, por sintetizar a compaixão e o amor no seu mais elevado significado, sendo discreta e misericordiosa, rica de abnegação e de paz. Quem a oferece tem as mãos vestidas de bondade, o coração banhado de ternura e a mente dominada pelas luzes do bem que penetra e liberta todos quantos se encontrem escravos de qualquer situação penosa ou afligente. Ante a caridade, a mente deixa de engendrar mecanismos desculpistas para não servir, abrindo-se para o conhecimento da verdade que já a ilumina, rompendo os grilhões da ignorância que a encarcerava. Em lugar das intempestivas mudanças de idéias, que se sucedem sem profundidade nem benefício emocional para o ser, surgem as paisagens de alegria e de bem-estar, as visões dos tesouros dantes não detectados.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

[...] resulta das experiências e ações da compaixão irrestrita e do amor abnegado, que se entrelaçam num único objetivo: tornar felizes todos os seres do mundo e a Terra um verdadeiro paraíso.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

A caridade [...] constitui o momento de sabedoria máxima, quando ser, libertando-se dos liames que o retêm na retaguarda, como decorrência da larga jornada evolutiva, aspira por alcançar o monte da sublimação espiritual, livre de quaisquer impedimentos e leve como a paz em que se transformar. A caridade desvela-lhe o Cristo interno, porque o torna essência da realidade, superior aos fenômenos orgânicos, pairando nas áreas sutis das vibrações sublimes da Espiritualidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

Caridade é bênção sublime a desdobrar-se em silencioso socorro.
Referencia: FRANCO, Divaldo P • Lampadário espírita • Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

A caridade é uma escada de luz, o próximo é o degrau evolutivo que faculta a ascensão e o auxílio fraternal é ensejo iluminativo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P • Lampadário espírita • Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 47

A caridade – alma da vida – é a mais alta conquista que o homem poderá lobrigar. Mais nobre do que a generosidade e a filantropia é o coroamento de ambas, quando o espírito valoroso, em labor incessante, consegue atingi-la. [...] é resultado do exercício do amor em jornadas de sublimação pessoal, intransferível. [...] é o estímulo vivo da fraternidade, que ligará homens e nações numa só família, qual imenso rebanho sob o comando de um único Pastor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P • Lampadário espírita • Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 53

[...] a caridade maior, que é a de iluminar as consciências humanas, a fim de não mais se comprometerem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 17

[...] é um esporte da alma, pouco utilizado pelos canditados à musculação moral e inteireza espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

A caridade é luz na estrada, abençoando as sombras e tornando-as claridade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 6

Caridade, meu amigo, / É a verdade nua e crua, / É um gigante no silêncio, / Pequenina pela rua.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 73

Caridade é amor que se materializa.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Em verdade

Caridade é amor ao semelhante.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Liberando

A caridade é o bálsamo que consola todas as dores; o manto que tapa toda a nudez; o auxílio que socorre toda a miséria; o pão que mitiga toda a fome; a água que sacia toda a sede; a luz que ilumina toda a treva; a força que anima toda a fraqueza; o sentimento que penetra todos os corações; a riqueza ao alcance de todos os mendigos.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 24

Caridade é fazer justiça, é corrigir o defeito, é animar o tímido, é proteger o ousado, é exalçar a verdade, é enobrecer o humilde, é semear a paz, é pugnar pelo bem, é estabelecer a concórdia, é servir o amor, é esquecer agravos, é desculpar as faltas alheias, e é, acima de tudo, adorar a Deus.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 24

Se é caridade tudo que se pense, de que se obre, que se deseje, que se peça, em benefício dos outros, não é menos caridade a que se tiver para conosco próprios. E amar a Deus é ter caridade para conosco.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 24

A verdadeira caridade é aquela em que procuramos nosso irmão, seja quem seja, amigo ou inimigo, conhecido ou desconhecido.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 44

[...] caridade é prática do bem, a favor de nós e dos outros, preservando-nos, assim, de todos os males que nos possam prejudicar a marcha ascensional.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

[...] é o próprio amor de Deus irradiando virtudes sobre nós, suas criaturas, inspirando-nos a prática do Bem [...]. [...] é Amor e o Amor é infinito e indefinível. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é a providência oculta no fundo do coração do homem, a espalhar de lá seus benefícios por sobre a natureza inteira. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

A caridade está no socorro que deveis prestar aos vossos irmãos pela vossa inteligência, pelo vosso coração, pela vossa mão direita, deixando esta a outra na ignorância do que fez.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

A caridade verdadeira é a que não se detém diante do sacrifício.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

[...] a única via de salvação é a caridade. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Caridade – irmã gêmea da fé que montanhas transporta; caridade que em todas as formas se desdobra, porque em todas as formas o amor existe; caridade que bem podemos denominar a soberana do infinito, porque é no infinito que se escondem todos os seus segredos. [...]
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Do calvário ao apocalipse• Pelo Espírito Bittencourt Sampaio• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

A caridade é dever para todo clima.
Referencia: VIEIRA, Waldo • Conduta Espírita • Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 36

A caridade real é essa doação de algo pessoal e único que trazemos dentro de nós e que somente nós podemos oferecer. É o esforço de esquecimento do eu para louvar os outros. É a anulação do direito que nos compete para consagrar o direito de alguém. É o silêncio de nossa voz para que se faça ouvir uma voz mais frágil que a nossa. É a luta contra os incômodos pessoais para dilatar o bem-estar alheio. É a muda sufocação de toda tristeza nossa para acentuar a alegria no coração de outrem...
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Caridade real

A caridade é a presença do Cristo.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em vossas artérias

[...] é o sol do Divino Amor, a sustentar o Universo. [...] Com Jesus, aprendemos que a caridade é semelhante ao ar que respiramos – agente da vida que atinge a tudo e a todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A caridade e o porvir

Além disso, a caridade é ingrediente da paz em todos os climas da existência, não apenas aliviando os sofredores ou soerguendo caídos, mas também frustrando crimes e arredando infortúnios.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Cartas e crônicas • Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17

Caridade é servir sem descanso, ainda mesmo quando a enfermidade sem importância te convoque ao repouso; é cooperar espontaneamente nas boas obras, sem aguardar o convite dos outros; é não incomodar quem trabalha; é aperfeiçoar-se alguém naquilo que faz para ser mais útil; é suportar sem revolta a bílis do companheiro; é auxiliar os parentes, sem reprovação; é rejubilar-se com a prosperidade do próximo; é resumir a conversação de duas horas em três ou quatro frases; é não afligir quem nos acompanha; é ensurdecer-se para a difamação; é guardar o bom humor, cancelando a queixa de qualquer procedência; é respeitar cada pessoa e cada coisa, na posição que lhes é própria...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Cartas e crônicas • Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 27

No estudo da caridade, não olvides aesmola maior que o dinheiro não con-segue realizar.Ela é o próprio coração a derramar-se,irradiando o amor por sol envolvente davida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Ceifa de luz • Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] é e será constantemente o mais alto clima da existência, para o encontro de nossa necessidade com o suprimento de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Encontro Marcado • Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

A caridade é luz da Vida Superior, cujos raios reconstituem a saúde e a alegria da alma, na condição de terapia divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Encontro Marcado • Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Caridade é o ar que respiramos, a luz que nos aclara os caminhos, o grão que nos supre de forças, o pano que nos envolve, a afeição que nos acalenta, o trabalho que nos aperfeiçoa e a experiência que nos aprimora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Falando à Terra • Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Caridade

A caridade não depende da bolsa. É fonte nascida no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Fonte viva • Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

A caridade fraternal é a chave de todas as portas para a boa compreensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Fonte viva • Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 138

Caridade, a lei do bem. / Aqui, além, acolá, / Tanto dá, quanto mais tem, / Tanto, mais tem, quanto dá.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Idéias e ilustrações • Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 8

A caridade, acima de tudo, é infatigável amor para todos os infelizes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Idéias e ilustrações • Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 27

A caridade é muito maior que a esmola. Ser caridoso é ser profundamente humano e aquele que nega entendimento ao próximo pode inverter consideráveis fortunas no campo de assistência social, transformar-se em benfeitor dos famintos, mas terá de iniciar, na primeira oportunidade, o aprendizado do amor cristão, para ser efetivamente útil. Calar a tempo, desculpar ofensas, compreender a ignorância dos outros e tolerá-la, sofrer com serenidade pela causa do bem comum, ausentar-se da lamentação, reconhecer a superioridade onde se encontre e aproveitar-lhe as sugestões é exercer o ministério sagrado da divina virtude.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Lázaro redivivo • Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

A caridade é a virtude sublime que salva, aprimora, enaltece e aperfeiçoa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Lázaro redivivo • Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

[...] é o próprio Jesus, de braços abertos, induzindo-nos à renúncia de nós mesmos para que prevaleça a Divina 5ontade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Relicário de luz • Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em louvor da caridade

[...] caridade, lídima e pura, é amor sempre vivo, a fluir, incessante, do amor de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Dizes-te

[...] é luminoso caminho de redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Reportagens de Além-túmulo • Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

A primeira caridade da dona de casa [...] é atender ao lar; a da esposa é ajudar o companheiro; a da mãe é amamentar e nortear os filhos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Reportagens de Além-túmulo • Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

Caridade verdadeira – / Bondade constante e muda – / É como o céu que se entrega, / Sem saber a quem ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Trovas do outro mundo • Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

Antes, porém, da caridade que se manifesta exteriormente nos variados setores da vida, pratiquemos a caridade essencial, sem o que não poderemos efetuar a edificação e a redenção de nós mesmos. Trata-se da caridade de pensarmos, falarmos e agirmos, segundo os ensinamentos do Divino Mestre, no Evangelho. É a caridade de vivermos verdadeiramente nele para que Ele viva em nós. Sem esta, poderemos levar a efeito grandes serviços externos, alcançar intercessões valiosas, em nosso benefício, espalhar notáveis obras de pedra, mas dentro de nós mesmos, nos instantes de supremo testemunho na fé, estaremos vazios e desolados, na condição de mendigos de luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Vinha de luz • Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 110

[...] é dinamismo do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 38

Filhos, a estrada real para Deus chama -se Caridade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 91


Caridade benevolente: [...] a verdadeira caridade benevolente, a caridade prática, sem a qual a carida de é palavra vã; é a caridade do verdadeiro espírita, como o verdadeiro cristão; aquela sem a qual aquele que diz: Fora da caridade não há salvação, pronuncia sua própria condenação, tanto neste quanto no outro mundo.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23


Caridade espiritual: [...] aquela que, para ser praticada, não reclama a existência de coisa alguma que represente valor material entre os homens [...].
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7

Caridade espiritual independe dos valores terrenos: perdão, tolerância, entendimento, indulgência, preces e vibrações em favor de outrem não têm preço na moeda terrena.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 44


Caridade material: [...] a que se traduz pela dádiva representativa de algum desses valores [materiais].
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7

Caridade material é representada pelo alimento, o vestuário, o remédio e outros bens que dependem do recurso financeiro.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 44


Caridade moral: Desejo compreendais bem o que seja a caridade moral, que todos podem praticar, que nada custa, materialmente falando, porém, que é a mais difícil de exercer-se. A caridade moral consiste em se suportarem umas às outras as criaturas e é o que menos fazeis nesse mundo inferior, onde vos achais, por agora, encarnados. Grande mérito há, crede-me, em um homem saber calar-se, deixando fale outro mais tolo do que ele. É um gênero de caridade isso. Saber ser surdo quando uma palavra zombeteira se escapa de uma boca habituada a escarnecer; não ver o sorriso de desdém com que vos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se supõe, acima de vós, quando na vida espírita, a única real, estão, não raro, muito abaixo, constitui merecimento, não do ponto de vista da humildade, mas do da caridade, porquanto não dar atenção ao mau proceder de outrem é caridade moral.
Referencia: KARDEC, Allan • O Evangelho segundo o Espiritismo • Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13, it• 9


Fora da caridade não há salvação: [...] máxima aclamada, em seu aparecimento [do Espiritismo], como a luz do futuro, e que logo deu a volta ao mundo, tornando-se a palavra de ligação de todos quantos vêem no Espiritismo algo mais que um fato material. Por toda parte foi acolhida como o símbolo da fraternidade universal, como penhor de segurança nas relações sociais, como a aurora de uma nova era, onde devem extinguir-se os ódios e as dissensões. Compreende-se tão bem a sua importância, que já se colhem seus frutos; entre os que a tomaram como regra de conduta, reinam a simpatia e a confiança, que fazem o encanto da vida social. Em todo Espírita de coração vê-se um irmão com o qual nos sentimos felizes de encontrar, porque sabemos que aquele que pratica a caridade não pode fazer nem querer o mal. [...] ela decorre do ensino dos Espíritos, e eles mesmos a colheram nos do Cristo, onde está escrita com todas as letras, como pedra angular do edifício cristão [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

Estes princípios, para mim, não existem apenas na teoria, pois que os ponho em prática; faço tanto bem quanto o permite a minha posição; presto serviços quando posso; os pobres nunca foram repelidos de minha porta, ou tratados com dureza; foram recebidos sempre, a qualquer hora, com a mesma benevolência; jamais me queixei dos passos que hei dado para fazer um benefício; pais de família têm saído da prisão, graças aos meus esforços. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 27

[...] a máxima – Fora da caridade não há salvação – assenta num princípio universal e abre a todos os filhos de Deus acesso à suprema felicidade [...] consagra o princípio da igualdade perante Deus e da liberdade de consciência. [...]
Referencia: KARDEC, Allan • O Evangelho segundo o Espiritismo • Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15, it• 8


Sociedade de estudos espíritas deus, cristo e caridade: Os mensageiros de Ismael, triunfando da discórdia que destruía o grande núcleo nascente, fundavam sobre ele [Grupo Confúcio], em 1876, a “Sociedade de Estudos Espíritas Deus, Cristo e Caridade”, sob a direção esclarecida de Francisco Leite de Bittencourt Sampaio, grande discípulo do emissário de Jesus, que, juntamente com Bezerra, tivera a sua tarefa previamente determinada do Alto. A ele se reuniu Antônio Luiz Sayão, em 1878, para as grandes vitórias do Evangelho nas terras do Cruzeiro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho • Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23


Xix. (92, pt. 1, cap. 7) a doutrina espírita toda é um hino ao altruísmo, ao amor ao próximo, à caridade e à vida social, ao mesmo tempo que flagela o egoísmo: – “não podendo amar a deus sem praticar a caridade para com: o próximo, todos os deveres do homem se resumem nesta máxima: fora da caridade não há salvação” [...].
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

É [...] a Doutrina Espírita um corpo doutrinário unitário no seu arcabouço que se desenvolve em diversos campos: científico, filosófico, religioso, sociológico, educacional.
Referencia: LOMBROSO, César• Hipnotismo e mediunidade• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

A Doutrina Espírita está imbuída do Sermão da Montanha. É uma Doutrina de luz, de amor, de esperança radiosa. Não pode ser amortalhada na treva da indiferença, da descrença em si mesma e no pavor pelo futuro, porque ela aponta ao homem, hoje, o rumo certo do amanhã. Não o engana, não obscurece o cérebro humano com fantasias dogmáticas nem lendas absurdas. Abre ao espírito do homem a verdade sobre a vida terrena e sobre a vida espiritual.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da atitude mental do espírita

Doutrina de esclarecimento – que tem sido luz em nosso caminho. Doutrina de redenção – que nos tem amparado a fragilidade. Doutrina de renovação – que nos tem apontado rumos mais certos, reajustando-nos, convenientemente.
Referencia: PERALVA, Martins • Estudando o Evangelho • 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Introd•

É um programa para ajudar o homem a crescer para Deus, a fim de que, elevando-se, corresponda ao imenso sacrifício daquele que, sendo o Cristo de Deus, se fez Homem para que os homens se tornassem Cristos.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

A Doutrina Espírita é a Ciência, trazida pelo Espírito da Verdade, pelo Consola-dor prometido, como um sistema coordenado de conhecimentos das coisas pelas causas, que impõem o culto e o reconhecimento para com o Criador de tudo o que existe.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Orientação espírita

[...] é a Doutrina Espírita a terapêutica completa para obsidiados e obsessores, como de resto para todos os seres humanos. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11

A Doutrina dos Espíritos é o instrumento bendito na transformação das almas sofredoras; desviadas de seus destinos, tal como outrora o Cristianismo nascente iluminou os caminhos obscuros dos que se afogavam nas superstições do paganismo.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2

A Doutrina Espírita, o Consolador prometido, é o socorro divino que, na hora apropriada, vem trazer o conforto e o esclarecimento a todos os que sofrem e aspiram a conhecer as causas dos males do mundo.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 3

A Doutrina Espírita é, pois, resultante das revelações feitas pelos Espíritos com a cooperação da razão, da observação e da experimentação humanas.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 11

A finalidade da Doutrina Espírita é despertar na Humanidade as forças do bem, completar a obra de Jesus, regenerando os homens, ligando o mundo visível ao invisível, preparar a Terra para o advento da verdadeira era de fraternidade.
Referencia: VALENTE, Aurélio A• Sessões práticas e doutrinárias do Espiritismo: organização de grupos, métodos de trabalho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

[...] a missão da Doutrina dos Espíritos é precisamente essa: esclarecer, iluminar a mente do homem, de modo que ele descortine, com clareza, o roteiro que o conduzirá à realização do destino maravilhoso que lhe está reservado.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 17

[...] a Doutrina Espírita, revivendo o Evangelho do Senhor, é facho resplandescente na estrada volutiva, ajudando-nos a regenerar o próprio destino, para a edificação da felicidade real.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Ação e reação • Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante o centenário

De fato, a elevada Doutrina dos Espíritos é a divina expressão do Consolador prometido. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Caminho, verdade e vida • Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

[...] a Doutrina Espírita é uma síntese gloriosa de fraternidade e de amor. O seu grande objeto é esclarecer a inteligência humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 26

É imperioso anotar, contudo, que toda a formação espírita guarda raízes nas fontes do Cristianismo simples e claro, com finalidades morais distintas, no aperfeiçoamento da alma, expressando aquele Consolador que Jesus prometeu aos tempos novos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Justiça Divina • Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Invocações

Doutrina Espírita quer dizer Doutrina do Cristo. E a Doutrina do Cristo é a doutrina do aperfeiçoamento moral em todos os mundos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doutrina Espírita

Doutrina Espírita, na essência, é universidade de redenção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Ensino espírita

[...] a Doutrina Espírita é a revelação pela qual o mundo espera mais amplo conhecimento do Cristo, em nós e por nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita

[...] a Doutrina Espírita é a revivescência do Cristianismo em sua pureza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Expliquemos

[...] os Orientadores do Progresso sustentam a Doutrina Espírita na atualidade do mundo, por Chama Divina, cristianizando fenômenos e objetivos, caracteres e faculdades, para que o Evangelho de Jesus seja de fato incorporado às relações humanas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo • Evolução em dois mundos • Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

A Doutrina Espírita é amiga do futuro. Ao eleger a pureza de coração, o trabalho, a solidariedade e a tolerância como alicerces do homem de bem, ela descortina a necessidade das criaturas iniciarem suas próprias obras internas no presente, para que no amanhã a Humanidade colha os frutos dos esforços justos, objetivos, sem desvios ou perdas de tempo, e estabeleça a identidade superior dos mundos regenerados a partir de um coração renovado.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O futuro é minha promessa


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Caridade: Caridade AMOR (1Co 13), RC). Hoje em dia “caridade” é amor que se manifesta em atos de ajuda a necessitados.
Festa de caridade: Festa De Caridade FRATERNIDADE

V. ÁGAPE (Jd 12).

Festa de caridade/fraternidade: Festa De Caridade/Fraternidade Festa De Caridade/Fraternidade V. ÁGAPE (Jd 12).

Dicionário de Jesus e Evangelhos

Autor: César Vidal Manzanares

Caridade: Caridade Ver Ágape.

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Batlan: pl. Batlanim. Indolente, mandrião. O termo designa uma classe de indivíduos que existiu nos guetos. Dedicavam-se unicamente aos estudos e orações, viviam de caridade coletiva e desligados da vida prática.
Caridade: Veja também: TSEDAKÁ
Ética do judaísmo: O Judaísmo ensina a unidade da raça humana. Ele exige: Amarás ao teu próximo por ser ele igual a ti, e declara este mandamento princípio fundamental da religião judaica. Ele exige consideração para com a vida, saúde, poderes e propriedades do vizinho. Proíbe, portanto, injuriar de qualquer maneira o semelhante. Ele considera a honra do próximo tão sagrada como a própria. Ele ordena respeito para com as convicções religiosas dos demais, bem como os costumes e símbolos de outras religiões. Ele ordena a prática da caridade para com todos, e proíbe limitar nossos cuidados a nós mesmos e às nossas famílias, obrigando-nos a incluir na nossa compaixão o vizinho (qualquer) que sofre. Ele ordena o respeito pelo trabalho; cada um na sua esfera há de esforçar para alcançar a bênção da vida, mediante valiosa atividade criadora. Exige, pois, o cultivo e o desenvolvimento de todo o nosso poder e de toda a nossa capacidade. (Moritz Lazarus)
Filantropia: A filantropia nasceu dos dois elementos da religião judaica: o conhecimento de que tudo quanto possuímos é propriedade do Senhor e a convicção de que o homem pertence a Deus. A filantropia é a consequência da caridade que é uma das bases do pensamento judaico.
Leis sociais: Uma das características do judaísmo é a sua preocupação pelo bem estar do indivíduo e as suas relações com o próximo. Esta preocupação resultou numa série de leis que protegem a classe menos favorecida. Além do alto conceito de caridade a primitiva legislação dos hebreus acusa uma superioridade absoluta em matérias sociais sobre tudo que se conhece neste setor. A Bíblia é uma fonte inesgotável de ideias e leis sociais que abrangem assistência social, caridade, ética, comportamento com os estranhos, leis agrárias, trabalho, descanso semanal, etc.
Penitência: Mortificação da própria pessoa para obter perdão pelos pecados cometidos. Prática desconhecida e não admitida pelo judaísmo. A única forma de penitência, entre os judeus é o jejum no YOM KEPPUR, considerado como obrigação religiosa. A teologia prefere em vez da penitência a caridade e o arrependimento.
Princípios básicos da vida: A maneira mais autêntica de adorar a Deus é a imitação das virtudes divinas como Deus é misericordioso, assim também devemos ser compassivos; como Deus é justo, assim devemos tratar com justiça ao próximo; como Deus é tardo em se irritar assim também devemos ser tolerantes em nossos julgamentos. O Talmude fala em três princípios básicos da vida: a Torá, ou instrução; o serviço de Deus, e a prática de boas ações, ou caridade, (MNK)
Tsedaká (hebr): Na concepção filosófica de Maimônides, a caridade judaica consiste em antecipar o auxílio ao seu semelhante, evitando que o mesmo necessite estender a mão em busca do arrimo. (FL) Geralmente traduzido por "esmola" ou "auxílio", seu significado é incomparavelmente maior. Considerando que a raiz da palavra é TSEDEK que quer dizer justiça, vemos que a atitude da Bíblia é uma da justiça social. Quando um não tem, a obrigação moral dos abastados é reduzir o desequilíbrio. Se eu tenho e o outro não tem, a justiça exige a intervenção de cada um de nós. S em nome desta justiça, que a Torá está crivada de mandamentos visando proteger os humildes, auxiliar os desamparados e garantir seu sustento. Porém, esta justiça começa em casa. Auxiliar estranhos e negligenciar - seja física ou espiritualmente sua família, seria agir contra a justiça. Se alguém ajuda ao seu próximo, nada mais faz, do que cumprir sua obrigação de justiça, tornando-se um instrumento dela.

Strongs


διακονία
(G1248)
Ver ocorrências
diakonía (dee-ak-on-ee'-ah)

1248 διακονια diakonia

de 1249; TDNT - 2:87,152; n f

  1. serviço, ministério, esp. daqueles que executam os pedidos de outros
  2. daqueles que pelo pedido de Deus proclamam e promovem religião entre os homens
    1. do ofício de Moisés
    2. do ofício dos apóstolos e sua administração
    3. do ofício dos profetas, evangelistas, anciãos, etc.
  3. serviço daqueles que brindam aos outros os ofícios da afeição cristã esp. aqueles que ajudam a atender necessidades, seja pelo recolhimento ou pela distribuição de caridades
  4. ofício do diácono na igreja
  5. serviço daqueles que preparam e ofertam alimento

ἐκζητέω
(G1567)
Ver ocorrências
ekzētéō (ek-zay-teh'-o)

1567 εκζητεω ekzeteo

de 1537 e 2212; TDNT - 2:894,300; v

  1. procurar, pesquisar
  2. procurar, i.e. investigar, inspecionar
  3. procurar para si próprio, mendigar, pedir auxílio ou caridade, suplicar
  4. exigir de volta, requerer

ἐλεημοσύνη
(G1654)
Ver ocorrências
eleēmosýnē (el-eh-ay-mos-oo'-nay)

1654 ελεημοσυνη eleemosune

de 1656; TDNT - 2:485,222; n f

  1. misericórdia, piedade
    1. esp. como exibido no dar esmola, caridade
  2. o benefício em si mesmo, doação ao pobre, esmola