Diana

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Badiana: substantivo feminino Variação de anis-estrelado.
Etimologia (origem da palavra badiana). Persa bâdiân.
Cardianastrofia: substantivo feminino [Medicina] Transposição congênita do coração.
Etimologia (origem da palavra cardianastrofia). Cárdio + anástrofe + ia.
Diana: Nome Latim - Significado: Deusa da caça.
Dianas:
fem. plu. de diana

di·a·na
nome feminino

1. [Linguagem poética] A Lua.

2. [Alquimia] A prata.


Indiana: substantivo feminino [Zoologia] Região zoogeográfica que compreende a Ásia meridional e as ilhas da Malásia.
Espécie de bananeira do Brasil.
Etimologia (origem da palavra indiana). Do topônimo Índia + i + ano.
Indianas:
fem. pl. de indiano

in·di·a·no
(latim indianus, -a, -um)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ou pertencente à Índia, país asiático.

nome masculino

2. Natural, habitante ou cidadão da Índia.


Mediana: mediana s. f. Geo.M 1. Reta que une um vértice do triângulo ao meio do lado oposto. 2. No retângulo, segmento que une os meios de dois lados opostos. 3. Estat. Ponto central em uma série de valores dispostos por ordem de magnitude.
Meridiana: meridiana s. f. 1. Linha reta de interseção do plano meridiano com o plano do horizonte. 2. Linha traçada sobre uma superfície de revolução, no plano de um meridiano. 3. Relógio de sol. 4. Pop. Sesta.
Obsidiana: obsidiana s. f. Geol. Rocha constituída de material vítreo vulcânico, de que se faziam instrumentos cortantes e espelhos.
Vapidiana: adjetivo, substantivo masculino e feminino Variação de uapixana.

Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Diana: Diana é o nome latino da deusa grega, Artemis, e havia em Éfeso um famoso templo para lhe prestarem culto os seus adoradores (At 19). Pensava-se naquela cidade que ela era o sustentáculo de todas as criaturas vivas. E acreditavam os efésios que a imagem dessa deusa tinha caído do céu. o templo era servido por um grupo de sacerdotes e por virgens consagradas a Vesta (*veja Éfeso e Demétrio). Era esse grandioso edifício uma das 7 maravilhas do mundo: tinha sido construído com mármore brilhante, demorando 220 anos a sua construção. Por detrás da imagem da deusa havia um tesouro, onde as nações e também reis depositavam os seus preciosos objetos. Esta famosa obra arquitetônica foi queimada pelos godos no ano 260 (d.C.).
Nichos de diana: os nichos de Diana, a que se refere a passagem de At 19:24, eram templos de prata em miniatura, ou grutas, contendo a imagem da deusa. Também os havia feitos de mármore e de barro.

Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Diana: Diana Deusa romana que representava a lua, os campos e os bosques. Correspondia à deusa Ártemis, dos gregos. O centro principal de sua adoração estava em Éfeso (At 19:23-40).

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Balebos (id): Forma yidish de "ba'al habayit", dono de casa. Plur. "balebatim". Na linguagem cotidiana, e "yidish" significa também proprietário, senhor de terra, burguês.
Lei oral: Hebr: TORÍ. SHEBE-AL PE. Leis não escritas, transmitidas oralmente de geração em geração, que determinam a aplicação das leis bíblicas na vida quotidiana. De acordo com a tradição, Moisés recebeu instruções divinas que não se incorporaram no Pentateuco e foram transmitidas a Josué, aos anciões, aos profetas e aos homens da G-rande-Sinagoga, sendo recolhidos no ano 20 o AC por Rabi Iehuda Hanassi. Considera-se, tanto as leis escritas como as orais, como tendo origem divina.

Strongs


ἐν
(G1722)
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en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

Ἡρώδης
(G2264)
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Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

2264 Ηρωδης Herodes

composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


Πέργη
(G4011)
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Pérgē (perg'-ay)

4011 περγη Perge

provavelmente do mesmo que 4010; n pr loc Perge = “terrestre”

  1. cidade da Panfília, junto ao rio Cestius, e distante 10 km de sua foz. Famosa na antigüidade pela adoração de Artemis (Diana)

σηρικός
(G4596)
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sērikós (say-ree-kos')

4596 σηρικος serikos

de Ser (tribo indiana de quem a seda era procurada, por isso o nome de bicho-de-seda); adj

feito de seda

seda, i.e., tecido, vestimentas de seda


Ἄρτεμις
(G735)
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Ártemis (ar'-tem-is)

735 Αρτεμις Artemis

provavelmente do mesmo que 736; n pr f Diana = “luz completa: fluxo retido”

  1. Ártemis, está é a assim chamada Ártemis táurica ou persa ou éfesa, a deusa de muitos povos asiáticos, sendo distinta da Ártemis dos gregos, a irmã de Apolo. Um esplêndido templo foi construído para ela em Éfeso, que foi incendiado por Herostrato e reduzido a cinzas; mas mais tarde nos tempos de Alexandre, o Grande, foi reconstruído num estilo da maior magnificência.