Duplo

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Duplo: numeral Multiplicativo correspondente a dois.
substantivo masculino O que contém duas vezes uma quantidade; dobro.
Duplos:
masc. pl. de duplo

du·plo
quantificador numeral multiplicativo
quantificador numeral multiplicativo

1. Que contém o dobro.

2. Que contém duas vezes a mesma quantidade.

adjectivo
adjetivo

3. Que consta de duas coisas análogas.

4. Que tem duas características.

nome masculino e quantificador numeral multiplicativo
nome masculino e quantificador numeral multiplicativo

5. Dobro.

nome masculino

6. Medida de vinte litros.

7. Pessoa que substitui outra por ser muito parecida com ela. = SÓSIA, SUBSTITUTO

8. [Cinema, Televisão] Profissional que substitui um actor, geralmente em cenas que envolvem risco físico ou exposição do corpo.


Dicionário da FEB

Fonte: febnet.org.br

Duplo: [...] Vê-se atrás do médium a imagem astral de sua própria pessoa, ou de seu duplo [...].
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 1, cap• 1

[...] o duplo fluídico mais não é que o envoltório do Espírito.
Referencia: BOZZANO, Ernesto• Metapsíquica humana• Trad• de Araújo Franco• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] o duplo é a reprodução exata do ser vivo [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 4

[...] o duplo fluídico do homem é o princípio diretor de sua vida orgânica [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 4

[...] duplo fluídico [é] o envoltório imperecível do Espírito. Esse duplo, que já se desprende durante o êxtase e o sono, que se transporta e opera a distância durante a vida, torna-se, depois da separação definitiva do corpo carnal, e de um modo mais completo, o instrumento fiel e o centro das energias ativas do Espírito.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O duplo [...] deve ser considerado quase como um elo de conjunção entre o médium e o Espírito dos mortos. [...] a ação [...] do duplo parece não se prolongar além do estado agônico, e não está jamais em contraste, antes em continuidade com a ação do vivo, enquanto que a ação dos mortos é amiúde autônoma, freqüentemente em contradição com a ação do médium.
Referencia: LOMBROSO, César• Hipnotismo e mediunidade• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - pt• 2, cap• 11

A existência do duplo, e de uma atmosfera fluídica que circunda, e algumas vezes substitui nosso corpo físico, ajuda a explicar alguns fenômenos hipnóticos.
Referencia: LOMBROSO, César• Hipnotismo e mediunidade• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - pt• 2, cap• 14

O agente nervoso se difunde ao longo dos sensórios ou nervos motores por todos os pontos do corpo; podendo nos dizer que, em seu todo, ele apresenta a mesma forma deste, ocupando a mesma porção do espaço, e deve ser chamado duplo fluídico do homem, sem sairmos do domínio da ciência positiva.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Adendo


Duplo etérico: “[...] Todos os seres vivos [...], dos mais rudimentares aos mais complexos, se revestem de um halo energético que lhes corresponde à natureza. No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo [...]” [Evolução em dois mundos, pt. 1, cap. 17] O duplo etérico é, pois, um corpo fluídico, que se apresenta como uma duplicata energética do indivíduo, interpenetrando o seu corpo físico, ao mesmo tempo em que parece dele emergir. O duplo etérico emite, continuamente, uma emanação energética que se apresenta em forma de raias ou estrias que partem de toda a sua superfície [...]. Ao conjunto dessas raias é que, geralmente, se denomina aura interna. É justamente a aura interna que parece ser captada nas fotografias Kirlian dos seres vivos. [...] É justamente o duplo etérico a principal fonte a fornecer o componente fluídico para a produção das formas-pensamento [...]. Os nossos pensamentos, que, conforme já vimos, são produtos do Espírito, interagem com o envoltório fluídico que nos cerca, produzido principalmente pelas emanações do duplo etérico. Assim são plasmadas as formas-pensamento, que adquirem uma espécie de vida própria. Essas formas-pensamento – nossas criações mentais – são verdadeiros pacotes fluídicos que, a partir do momento em que se exteriorizam para o ambiente, ficam ao sabor das forças de atração e repulsão que regem os deslocamentos de fluidos.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 4

[...] podemos considerar o duplo etérico como uma extensão do perispírito e não necessariamente um agente destacado e independente daquele; seria como que uma das capas do perispírito que, por suas funções de interligação do perispírito propriamente dito com o corpo físico, retém uma maior quantidade fluídica de consistência organo-molecular (fisiológica) que psíquica. [...]
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Não poderíamos deixar de aventar as possibilidades da existência de um campo energético apropriado, entre o perispírito e o corpo físico, o duplo etérico. Seria uma zona vibratória ocupando posição de destaque em face dos fenômenos conhecidos de materialização. Acreditamos que o campo energético dessa zona, em suas expansões com a do perispírito, se entrelace nas irradiações do campo físico e forneça excelente material na formulação dos fenômenos psicocinéticos e outros tantos dessa esfera parapsicológica. Com isso, poderíamos explicar muitas das curas que os chamados passes magnéticos podem propiciar, em autênticas transfusões de energias – expansões da aura humana.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 1

[...] Representaria uma camada energética, cuja necessidade de expansões na zona física estaria relacionada a cada ser em particular. Para alguns seria nada menos que um frágil e mesmo apagado campo de energias; para outros tantos, um campo intenso de vibrações que, de conformidade com a sensibilidade de doação individual, responderia por maior ou menor intensidade nos passes de transferência a pessoas necessitadas. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 1

Com o auxílio do supervisor, o médium foi convenientemente exteriorizado. A princípio, seu perispírito ou corpo astral estava revestido com os eflúvios vitais que asseguram o equílibrio entre a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sendo o duplo etérico, formado por emanações neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal, por ocasião da morte renovadora. Para melhor ajustar-se ao nosso ambiente, Castro devolveu essas energias ao corpo inerme, garantindo assim o calor indispensável à colméia celular e desembaraçando-se, tanto quanto possível, para entrar no serviço que o aguarda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Nos domínios da mediunidade • Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11


Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Yamim noraím (hebr): Dias Temíveis. R-osh Hashaná, dia do Ano Novo, e Yom Kippur, dia do perdão, são as duas festas austeras, Yamim Noraím, do ano judaico. Nelas não há evocações históricas nem recordações da vida rural de Erets Israel. São festas essencialmente religiosas, destinadas a pôr o indivíduo frente ao duplo tribunal de Deus e da sua própria consciência (ES)

Strongs


βραδυπλοέω
(G1020)
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bradyploéō (brad-oo-plo-eh'-o)

1020 βραδυπλοεω braduploeo

de 1021 e uma forma prolongada de 4126; v

  1. navegar vagarosamente

Δίδυμος
(G1324)
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Dídymos (did'-oo-mos)

1324 διδυμος Didumos

prolongação de 1364; n pr m Dídimo = “duplo ou par”

  1. sobrenome do apóstolo Tomé

διπλοῦς
(G1362)
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diploûs (dip-looce')

1362 διπλους diplous

de 1364 e (provavelmente) a raíz de 4119; adj

  1. duplo, dobrado

δίστομος
(G1366)
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dístomos (dis'-tom-os)

1366 διστομος distomos

de 1364 e 4750; adj

  1. que tem uma dupla embocadura como um rio
    1. usado do fio da espada e de outras armas: Duplo fio ou gume

עֲדִיתַיִם
(H5723)
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ʻĂdîythayim (ad-ee-thah'-yim)

05723 עדיתים Àdiythayim

dual duma forma fem. de 5706; n pr loc

Aditaim = “duplo ornamento”

  1. uma cidade nas terras baixas de Judá

אֶפְרַיִם
(H669)
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ʼEphrayim (ef-rah'-yim)

0669 אפרים ’Ephrayim

dual de 672, grego 2187 Εφραιμ; n pr m

Efraim = “duplo monte de cinzas: Eu serei duplamente frutífero”

  1. segundo filho de José, abençoado por ele e tendo preferência sobre o primogênito Manassés
  2. a tribo, Efraim
  3. o território montanhoso de Efraim
  4. algumas vezes usado para nomear o reino do norte (Oséias ou Isaías)
  5. uma cidade próxima a Baal-Hazor
  6. uma porta principal de Jerusalém

צְמָרַיִם
(H6787)
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Tsᵉmârayim (tsem-aw-rah'-yim)

06787 צמרים Ts emarayim̂

dual de 6785; n. pr. l.

Zemaraim = “velo duplo de lã”

  1. uma cidade na parte norte de Benjamim, próxima a Betel
  2. um monte em Efraim

שׁוּנֵם
(H7766)
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Shûwnêm (shoo-name')

07766 שונם Shuwnem

provavelmente procedente da mesma raiz que 7764; n. pr. l. Suném = “lugar de descanso duplo”

  1. uma cidade em Issacar, localizada a 8 km (5 milhas) ao sul do monte Tabor

שׁוּנַמִּית
(H7767)
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Shûwnammîyth (shoo-nam-meeth')

07767 שונמית Shuwnammiyth

gentílico procedente de 7766; adj.

sunamita = ver Suném “lugar de descanso duplo”

  1. habitante de Suném

שְׁנַיִם
(H8147)
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shᵉnayim (shen-ah'-yim)

08147 שנים sh enayim̂ ou (fem.) שׂתים sh ettayim̂

dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj.

  1. dois
    1. dois (o número cardinal)
      1. dois, ambos, duplo, duas vezes
    2. segundo (o número ordinal)
    3. em combinação com outros números
    4. ambos (um número dual)

שַׁעֲרַיִם
(H8189)
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Shaʻărayim (shah-ar-ah'-yim)

08189 שערים Sha arayim̀

dual de 8179; n. pr. l. Saaraim = “portão duplo”

  1. uma cidade em Judá
  2. uma cidade em Simeão

תָּאַם
(H8382)
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tâʼam (taw-am')

08382 תאם ta’am

uma raiz primitiva; DITAT - 2489; v.

  1. ser duplo, ser unido
    1. (Qal) ser duplo
    2. (Hifil) dar à luz gêmeos

אֶגְלַיִם
(H97)
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ʼEglayim (eg-lah'-yim)

097 אגלים ’Eglayim

dual de 96; n pr loc

Eglaim = “duplo reservatório”

  1. uma cidade em Moabe