Dicionário Comum
Fonte: Priberam
Ciberliteratura:
ci·ber·li·te·ra·tu·ra (
ciber- + literatura)
nome feminino
Literatura que é originalmente disponibilizada exclusivamente na 1nternet ou em formato digital.
Literatura: substantivo feminino Arte de escrever trabalhos artísticos em prosa ou verso.
Conjunto das produções literárias de um país, de uma época.
Profissão de homem de letras: dedicar-se à literatura.
Conjunto de obras sobre um determinado assunto; bibliografia: literatura sobre o câncer.
Literatura de cordel, literatura popular, de pouco ou nenhum valor literário, geralmente em brochuras ou folhetos pendurados em cordel de bancas de jornaleiros ou vendidos em feiras do Nordeste.
Literatura de ficção, o romance, a novela, o conto.
Literaturar:
li·te·ra·tu·rar (
literatura + -ar)
verbo transitivo
[Pouco usado]
Tornar literatura ou transformar em texto com pretensões literárias.
Literaturas:
li·te·ra·tu·ra (
latim litteratura, -ae)
nome feminino
1.
Forma de expressão escrita que se considera ter mérito estético ou estilístico; arte literária (ex.: assistiu a uma palestra sobre a importância da literatura na sociedade contemporânea).
2.
Conjunto das obras literárias de um país, de uma região ou de determinada época (ex.: literatura portuguesa; literatura clássica).
3.
Disciplina que estuda obras, temas e autores literários (ex.: estudou bastante para o exame de literatura).
4.
Conjunto de escritores e poetas de uma determinada sociedade.
5.
Conjunto de textos ou obras escritas sobre determinado assunto (ex.: literatura científica, literatura de divulgação, literatura técnica).
=
BIBLIOGRAFIA
6.
Folheto que acompanha um medicamento ou outros produtos, de conteúdo informativo sobre composição, administração, precauções, etc.
literatura de cordel
Conjunto de folhetos literários populares, que os livreiros originalmente dependuravam em cordéis.
=
CORDEL
literatura oral
Conjunto de contos, lendas, poemas, provérbios, trava-línguas ou outros conhecimentos tradicionais difundidos por via oral.
=
ORATURA
Paleoliteratura: substantivo feminino Literatura antiga.
Etimologia (origem da palavra paleoliteratura). Páleo + literatura.
Paraliteratura: substantivo feminino Conjunto das produções textuais (foto-romances, histórias em quadrinhos etc.) excluídas pelo julgamento social da literatura propriamente dita.
Subliteratura: substantivo feminino [Brasil] Literatura sem valor, reles; falsa literatura, literatice.
Dicionário da FEB
Fonte: febnet.org.br
Literatura: Literatura é toda manifestação intelectual do homem, por meio da palavra (Cecil Meira). Para Cândido de Oliveira, a literatura, arte e ciência, é um “instrumento de indagações e análises, papel sem dúvida desempenhado a contento pela literatura espírita, mediúnica ou não. Para Marques da Cruz, literatura é a alma de uma nação em prosa e verso.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 3, Literatura espírita
A literatura é a exteriorização perdurável do pensamento humano nesse mundo. Por ela se aprecia a evolução do homem; por ela se apreciam o seu aperfeiçoamento, o seu grau de civilização, os seus afetos e os seus ódios; a sua grandeza ou a sua baixeza. Ela é o imenso caleidoscópio através do qual se vê toda a vida e todo o pensamento humano na Terra, desde que o homem soube pensar e viver. É a obra do cérebro e a obra do coração humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2
Literatura mediúnica Comecemos por uma premissa: não devemos aceitar nem rejeitar sistematicamente tudo quanto vem do Alto. A respeito de livros e mensagens do Além, há duas posições que nos parecem muito sistemáticas, senão inconvenientes: há os que absolutamente repelem qualquer mensagem, qualquer trabalho mediúnico quando não conhecem o grupo, o ambiente onde a mensagem foi recebida; e há os que aceitam tudo, sem exame, sem crítica, apenas porque vem do Alto. De um lado e do outro, há, evidentemente, exagero, porque é sempre necessário que prevaleça, antes de tudo, o bom senso. Não devemos aceitar como verdade tudo quanto nos dizem certos Espíritos, ainda que o façam em boa forma literária. O próprio Allan Kardec rejeitou muitas comunicações que não estavam de acordo com o bom senso e com os conhecimentos universais. Sem prejuízo desta orienta-L L ção, que é mais lógica, mais aconselhável, não devemos repelir tudo imediatamente, sem exame. [...] Queremos dizer com isto que na literatura mediúnica, embora haja muitas idéias que não podemos aceitar imediatamente, há muitos conceitos aceitáveis, muitas páginas que nos dão coragem, que nos reerguem espiritualmente. Não devemos, portanto, condenar tudo, apenas porque não conhecemos a fonte. Devemos ler tudo e raciocinar.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
Dicionário da Bíblia de Almeida
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil
Literatura de sabedoria: Literatura De Sabedoria V. SABEDORIA, LITERATURA DE.
Sabedoria, literatura de: Sabedoria, Literatura De Designação dada a alguns livros do AT (Jó, alguns salmos, Pv e Ec) e alguns APÓCRIFOS (Eclesiástico e Sabedoria de Salomão) que tratam da SABEDORIA 1.
Sapiencial, literatura: Sapiencial, Literatura V. LITERATURA DE SABEDORIA.
Pequeno Abc do Pensamento Judaico
Bahir: Um dos textos mais antigos da literatura cabalística, atribuído ao rabino NEHUNAYA BEÒST-KANA, e considerado como texto clásico.
Criação: Que Deus criou o universo é um artigo básico indiscutível na crença judaica; a maneira da criação não tem uma versão definitiva, autorizada ou categórica. A maneira como o universo veio à existência é apresentada na literatura judaica sob várias formas e é expressa por diferentes maneiras. Os primeiros capítulos do Gênesis dão-nos a história da criação na forma de um drama divino, desenrolando-se em seis importantes atos, no curso de seis dias; O Salmo civ apresenta uma descrição poética; Provérbios VII I apresenta ainda um outro quadro do nascimento da Natureza. Desde o começo, quando Deus expressou a Sua vontade no ser, o cosmos reteve as sementes do seu próprio desenvolvimento futuro. Os cientistas podem explicar somente como o potencial tornou-se real. O porque pertence ao âmbito da religião. A ciência não pode e não nega a crença que o Universo é a criação de Deus. (RIIB)
Eden: Hebr. "GAN EDEN" - Jardim das delícias ou paraíso. A Bíblia chama assim o lugar onde viviam Adão e Eva. A literatura judaica supõe a existência de um "eden" celestial e um terrestre. Maimômides considera a descrição bíblica do Eden como puramente alegórica.
Gematria: Procura de explicação na significação do valor numérico das letras do alfabeto hebraico como também a respectiva composição das palavras. Atitude cabalística. Este método se popularizou durante o século II, na literatura midráshica.
Hagadá (hebr): Narração. Livro modesto, mas o mais popular da literatura hebraica, apresenta em forma de antologia ura esquema simples e impressionante da origem do judaísmo. Na noite de Seder (véspera de Passah), cada pai relata a seu filho a história do êxodo. Foi assim que se formou durante gerações esta tradição de ler a Hagadá, com as suas perguntas e respostas, com seus hinos alegres e melodiosos, com as suas discussões sutis e seus cânticos deliciosamente ingênuos. Embora a prática do Seder remonte a época muito distante, os manuscritos mais antigos da Hagadá, datam somente do século XIII .
Halachá: pl. HALACHOT. "Curso". Lei Judaica. Este termo é empregado de duas maneiras, significando ou uma decisão legal específica, ou a totalidade da lei. Frequentemente usada em oposição á Agadá. (AB) A Halachá é também o modo de vida formulado pela Torá para a orientação da humanidade e de Israel. A Halachá, na definição do David S. Shapiro, é também um vasto sistema de pensamento a abranger os ilimitados setores da experiência humana, submetendo-se a um minucioso exame crítico à luz dos princípios, preceitos e leis revelados no Sinai e desenvolvidos na literatura religiosa dos milênios subsequentes.
Hashechina (hebr): Onipotência divina. A presença de Deus na terra. Usam se na literatura rabínica como nome substituto de DEUS, igual á HAMAKOM e HA SHEM.
Ieshivá (hebr): Escola tradicional judaica, dedicada ao estudo da literatura rabínica e talmúdica.
Imortalidade: A crença na imortalidade da alma é fundamental na religião judaica. Na. Bíblia e na literatura rabínica, a ideia está intimamente ligada à concepção de um "mundo futuro", do "reino messiânico" e da "ressurreição", mas não encontramos uma formulação clara e definitiva. Os argumentos em favor da "imortalidade" são puramente religiosos, baseados na bondade de Deus.
Judeus: Esse nome, a princípio designava apenas os descendentes de Judá, filho de Jacó. Ao voltarem os hebreus do cativeiro babilônico, foram localizar-se principalmente na parte sul da Palestina, conhecida por Judeia, onde foram então por diante cognominados Judeus. Judeu e Israelita se tornaram sinônimos. Atualmente judeu é todo aquele que aceita a fé judaica. Eis a definição religiosa. Judeu é aquele que sem filiação religiosa normal, considera os ensinamentos do judaísmo, ética, costumes, literatura, propriedade sua. Esta é a definição cultural. Judeu é o que se considera judeu ou assim é tido pela sua comunidade. Esta é a definição prática. Judeus não são somente uma raça, religião mas um povo, sendo a sua pátria "Erats Israel".
Justiça social: A obrigação do indivíduo com a sociedade, sua responsabilidade pessoal por uma justa ordem social, são os conceitos básicos de judaísmo. O judeu conforme o ensino judaico, não pode e não deve isolar-se ou viver na margem da sociedade. Deve sempre se lembrar de faz parte da humanidade, dos homens que também são filhos de Deus. A justiça social é expressa em todos os mandamentos, na literatura rabínica e exige do homem um comportamento digno em todas as ações e em todas as circunstâncias da vida.
Lashon harã: Acusação falsa contra a reputação é considerada como um dos pecados mais repugnantes, tanto na Bíblia como em toda literatura rabínica.
Mentira: A Bíblia condena a mentira. Também a literatura apócrifa e rabínica não admitem a mentira, comparando-a ao roubo.
Messias: O termo vem do vocábulo hebraico MASHIAh, ungido. O termo aramaico é MESHIAh; o grego é MESSIAS ou CRISTO. Originalmente a palavra era uma referência ao Alto Sacerdote, ha-Kohen-ha-Mashiah, que tinha óleo derramado sobre a sua cabeça, quando era consagrado no seu cargo espiritual, como mestre e líder da comunidade. O Messias era alguém investido por Deus de uma responsabilidade espiritual especial. Atualmente a crença em Messias varia nos três principais ramos do Judaísmo. 0 ortodoxo crê que o Messias é uma figura indispensável no drama divino de redenção. Antes que o Messias venha, o povo de Israel não será restabelecido na terra do Israel e a sociedade não será redimida. A vinda de Messias deve preceder o cumprimento da promessa, messiânica. Os judeus conservadores retém a figura do Messias no vocabulário da fé judaica como um símbolo da convicção de que os homens são capazes de trazer a redenção Divina ao mundo quando servem como instrumento de Deus. A vinda do Messias não é uma proposição teologicamente aceitável, mas o Messias configura-se proeminentemente no conteúdo emocional da religião judaica. O Messias está sempre presente em nossos hinos, em nossa literatura, em nossa liturgia. Num certo sentido, o homem é o Messias de Deus: se um homem usa as suas potencialidades e esforços criativos dados por Deus, efetivamente, ele tem poder para progredir no sentido da sua própria redenção e tornar uma realidade o seu sonho messiânico. A teologia dos Reformadores rejeitou completamente a crença de que a realização de um ideal depende de um indivíduo. Em vez disso, eles dão ênfase à crença na Idade Messiânica quando uma ordem social de paz, de justiça, e de liberdade será estabelecida. Eles se atêm firmemente à crença de que a missão do povo judaico é assumir um papel de maior, importância na educação moral da humanidade, prevendo por essa forma atingir uma ordem social messiânica. O Judaísmo pode funcionar sem o Messias; ele não pode funcionar sem a visão messiânica e sem a irrestrita aderência ao esforço moral que é indispensável à sua realização. A Idade Messiânica pela qual oramos constantemente, a qual todos os judeus religiosos aceitam como sendo a gloriosa promessa de Deus, era assinalada pelo cumprimento das seguintes expectativas: O Deus Uno será adorado em toda a terra.
Todos os homens encontrarão a sua fraternidade na Paternidade de Deus.
A paz, a justiça e a liberdade prevalecerão em todo o mundo.
O papel histórico do povo judaico, como um servo sofredor de Deus pela humanidade, será justificado e reconhecido.
A promessa messiânica é inerente à vida. Seguramente, ela será cumprida quando o homem prover a si mesmo como sendo digno dela e Deus assim o deseje, (RLB)
Midrash: Interpretação da Bíblia. As compilações midráshicas contém a literatura rabínica do período talmúdico. Nome dado pelos israelitas sefaradim à leitura religiosa feita no aniversário da morte, de um ente querido, O mesmo que nahalá ou yorzait.
Paraíso: Palavra de origem persa, que significa: parque real, jardim. Nos livros posteriores, na Bíblia, encontramos três vezes com o sentido de jardim (Cant. 4,13) e de parque (Ecl. 2,5; Neh, 2,8). Na literatura apocalíptica e no Talmude se usa como jardim de Deus o sinônimo de "Eden". O paraíso não recebe grande ênfase na visão judaica.
Povo da bíblia: A Bíblia que é o maior clássico da literatura universal, é chamada "O LIVRO" por excelência, e o povo judeu é designado como "povo de livro", - por ter dado a Bíblia à humanidade. Mas, por mais lisonjeira que fosse esta designação, ainda assim, este conceito, do ponto de vista literário, é um erro generalizado. O povo judeu não é "apenas" o povo do livro. A Bíblia é, realmente o fundamento da literatura universal do povo judeu, mas em cima deste sólido fundamento foi erguido através de milênios, um imponente edifício de muitos "pavimentos". Na corrente interrupta de 35 séculos sucessivos de produção literária judaica - é a Bíblia "somente" o primeiro elo. (HI).
Seder (tr): Ordem. Programa da cerimônia da Festa de Pessah, no lar, durante as duas primeiras noites. Os sefaradim chamam a esta cerimônia de "Hagadá". Nesta noite, cada pai, deve relatar a seu filho seja ele, sábio, mau, simples, ou que não saiba fazer perguntas, a história do Êxodo. Foi por este preceito que nasceu a narração denominada "Hagadá", livrinho popular na literatura israelita que apresenta em formas de antologia um esquema simples e impressionante da origem do judaísmo; e os acontecimentos mais importantes do princípio da nossa história; a estada dos israelitas no Egito e o Êxodo. Contando o episódio da escravidão do Egito, o pai deve estimular o interesse do filho pelo glorioso passado do seu povo e infundir-lhe a fé e a esperança dos seus antepassados. A mesa do Seder (ceia de Páscoa) é munida de diversos pratos especiais, que simbolizam acontecimentos históricos daquela época. O jantar é festivo e alegre. A leitura da Hagadá acaba com cânticos tradicionais. O Seder é a verdadeira festa comemorativa da liberdade, tão angustiada e cara para o povo judeu.
Shnorrer (id): Mendigo, miserável. Designa no dialeto, um tipo popular de pedinte, achacador, imprudente. Esta figura é frequentemente encontrada na literatura que descreve a vida dos judeus nas pequenas cidades da Europa central e oriental.
Talmude: Significa literalmente: "ESTUDO". Contém os trabalhos mentais, opiniões e ensinamentos dos antigos sábios judeus, expondo e desenvolvendo as leis religiosas e civis da Bíblia, durante um período de cerca de 8 séculos (desde o ano 300 a O. até o ano 500 d. C.) O Talmude inclui dois diferentes elementos: a Halaha (lei) e a Hagadá (narração). A Halaha reúne os estatutos da oração oral: enriquecidas pelas discussões das escolas da Palestina e da Babilônia; para alcançar as fórmulas definitivas da Lei. A Hagadá, partindo também do texto bíblico, ensina por meio de lendas, alegorias, reflexões de moral e reminiscências históricas. A palavra "TALMUDE" referia-se no princípio somente à Guemara posteriormente, o nome veio a ser aplicado a ambos. Mshná e Guemara e têm a seguinte relação entre si: a primeira é o texto e a segunda o comentário. (MMM) O Talmude consiste em sessenta e três livros legais, éticos e históricos escritos pelos antigos rabis. Foi publicado no ano de 499 D. C., nas academias religiosas da Babilônia, onde vivia a maior parte dos judeus daquela época. É uma compilação de leis e de erudição, e durante séculos foi o mais importante compêndio das escolas judias. O Judaísmo ortodoxo baseia suas leis geralmente nas decisões encontradas no Talmude. Parte considerável dessa obra enciclopédica só oferece interesse a estudiosos profundos da lei. Mas o Talmude é muito mais do que uma série de tratados legais. Intercalados nas discussões dos eruditos há milhares de parábolas, esboços biográficos, anedotas humorísticas e epigramas que fornecem uma visão íntima da vida judaica nos dias que antecederam e seguiram de perto a destruição do estado judeu. É um reservatório de sabedoria tão valioso hoje quanto o foi há mil e oitocentos anos. Os mesmos sábios rabis que nos deram o Talmude compilaram também o Midrash, coleção de comentários rabínicos sobre os ensinamentos morais da Bíblia, frequentemente citados em sermões e na literatura judaica. Em torno de cada verso das Escrituras os eruditos teceram considerações morais, muitas vezes em forma de parábola. Os rabis estudaram a Bíblia com a convicção de que toda a verdade estava encerrada em suas páginas bastando lê-la para desvendar-lhe o opulento acervo de sabedoria, (MNK)
Trabalho: A literatura judaica louva o trabalho. A Bíblia recomenda um bom tratamento aos trabalhadores. O Talmude dedica urna atenção especial a relação do empregador com trabalhador. Há inúmeras prescrições sociais referente ao trabalhador. O movimento Haskalá estabelece. a importância social e espiritual do trabalho manual. O Estado de Israel e legislação social protege em- todos os sentidos o homem que trabalha.