Enciclopédia de Gênesis 7:20-20
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Gematria
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Livros
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
gn 7: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Quinze côvados acima deles prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos. |
ARC | Quinze côvados acima prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos. |
TB | Quinze cúbitos por cima deles prevaleceram as águas, e os montes foram cobertos. |
HSB | חֲמֵ֨שׁ עֶשְׂרֵ֤ה אַמָּה֙ מִלְמַ֔עְלָה גָּבְר֖וּ הַמָּ֑יִם וַיְכֻסּ֖וּ הֶהָרִֽים׃ |
BKJ | Quinze côvados acima as águas prevaleceram; e os montes foram cobertos. |
LTT | As águas prevaleceram quinze côvados acima; e os montes foram cobertos. |
BJ2 | As águas subiram quinze côvados mais alto, cobrindo as montanhas. |
VULG | Quindecim cubitis altior fuit aqua super montes, quos operuerat. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Gênesis 7:20
Referências Cruzadas
Salmos 104:6 | Tu a cobriste com o abismo, como com uma veste; as águas estavam sobre os montes; |
Jeremias 3:23 | Certamente, em vão se confia nos outeiros e na multidão das montanhas; deveras, no Senhor, nosso Deus, está a salvação de Israel. |
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
quinze (15)
Valor de um dos Nomes de D-us. É a união do 3 com o 5 e o 7. Também lembra a glória que atrai o céu à terra.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O DILÚVIO
DE ADÃO A NOÉO livro de Gênesis relata como Adão e Eva desobedeceram a Deus e foram expulsos do jardim do Éden. Vários aspectos da civilização são atribuídos a seus descendentes: "uma cidade", "harpa e flauta" e "todo instrumento cortante, de bronze e de ferro".1 Seus descendentes foram longevos, chegando, no caso de Matusalém, aos 969 anos de idade.? Sem dúvida, trata-se de uma vida longa - para alguns, absurdamente longa, mas isso não é quase nada em comparação com as idades apresentadas na famosa lista dos reis da Mesopotâmia, conhecida como "Lista Suméria de Reis". De acordo com esse registro, o homem mais longevo de todos foi um certo Enmenluanna que viveu 43.200 anos. A perversidade dos descendentes do primeiro casal foi motivo de grande tristeza para o Senhor e ele decidiu eliminar a humanidade da face da terra.
O Senhor escolheu Noé, um "homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos" e que "andava com Deus" e lhe deu ordem para construir uma grande caixa de madeira (o termo original é traduzido, tradicionalmente, como "arca") com 300 côvados de comprimento, 50 de largura e 30 de altura - em medidas modernas, cerca de 133,5 m x 22,3 m x 13.4 m medidas que sugerem um peso de mais de dez mil toneladas. Além de Noé e sua família, a arca abrigaria sete pares de todas as aves e animas limpos e um par de todos os animais considerados imundos. Quarenta dias de chuva eliminariam da face da terra todas as criaturas vivas.
A somatória dos números fornecidos em Gênesis
A arca repousou "sobre as montanhas de Ararate"® e, depois de soltar um corvo e, em seguida, uma pomba, para verificar se as águas haviam baixado, Noé saiu da arca com sua família e os animais. O Senhor prometeu nunca mais destruir todos os seres vivos e deu o arco-íris como sinal dessa aliança.
COMPARAÇÃO COM HISTÓRIAS MESOPOTÂMICAS DE DILÚVIOS
Pode-se encontrar paralelos do relato do dilúvio de Gênesis em histórias mesopotâmicas de dilúvios apresentadas em três versões: o Épico de Atrahasis (c. 1635 a.C.), o Epico de Ziusudra (c. 1600 a.C.) e o Épico de Gilgamés (c. 1600 a.C.). Este último conhecido através de cópias feitas em Nínive e outras cidades no primeiro milênio a.C.O Épico de Gilgamés é uma adaptação da história do Epico de Atrahasis. As semelhanças entre os relatos do dilúvio em Gênesis e no Épico de Gilgamés são mostradas na tabela da página ao lado.
Apesar da história de Gilgamés apresentar aspectos lendários, não devemos descartar o próprio Gilgamés, considerando-o apenas uma figura mitológica. Gilgamés, rei de Uruk, no sul da Mesopotâmia (a Ereque de Gênesis
Em sua busca pela imortalidade, Gilgamés vai ao encontro dos únicos seres humans imortais, Utnapistim e sua esposa. Utnapistim (cujo nome significa " aquele que encontrou a vida') explica que os deuses lhe deram a imortalidade porque ele sobreviveu ao dilúvio e conta sua história a Gilgamés. Ele vivia em Shurruppak (atual Fara), junto do Eufrates, quando os deuses decidiram enviar um grande dilúvio sobre a humanidade. O deus Ea era amigo dos seres humanos e avisou Utnapistim sobre a calamidade iminente, instruindo-o a construir uma embarcação em forma de cubo com cerca de 60 m de cada lado e sete andares divididos em nove partes. Utnapistim devia encher a embarcação com ouro, prata, gado e toda sorte de animal doméstico e selvagem. Durante seis dias e sete noites, os céus escureceram e a tempestade caiu. A embarcação repousou sobre o monte Nimush. Utnapistim soltou uma pomba, mas esta voltou, pois não encontrou onde pousar. Em seguida, soltou uma andorinha, que também voltou e, por fim, um corvo que não voltou. Utnapistim deixou a embarcação e ofereceu um sacrifício as deuses. Pelo fato de Utnapistim haver salvo a humanidade, ele e sua esposa receberem dos deuses a vida eterna.
Uma comparação entre o relato do dilúvio em Gênesis e Gilgamés 11, resumida a tabela abaixo, revela diferenças importantes. Se a embarcação de Utnapistim tivesse a forma de cubo, teria girado repetidamente em torno do seu próprio eixo e os animais teriam passado mal. A embarcação de Noé foi construída seguindo a proporção extremamente estável de 6:1. Utnapistim envia o pássaro mais fraco (a pomba) primeiro. Noé, pelo contrário, envia primeiramente o corvo, o pássaro mais forte.
O lugar onde a embarcação repousou é motivo de grande controvérsia. Gênesis
EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO?
O que comprova a ocorrência do dilúvio? Estratos correspondentes ao tempo do dilúvio nas cidades iraquianas antigas de Ur, Kish e Fara (antiga Shurruppak) não apresentam correlações e também não cobrem totalmente essas cidades. Talvez tenhamos de buscar evidências do dilúvio numa era mais antiga e no registro geológico, e não arqueológico.
Por Paul Lawrence
Referências
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Medidas, pesos e dinheiro
Medidas para líquidos
Coro (10 batos / 60 hins)
220 l
Bato (6 hins)
22 l
Him (12 logues)
3,67 l
Logue (1⁄12 him)
0,31 l
Medidas para secos
Ômer (1 coro / 10 efas)
220 l
Efa (3 seás / 10 gomores)
22 l
Seá (31⁄3 gomores)
7,33 l
Gomor (14⁄5 cabo)
2,2 l
Cabo
1,22 l
Queniz
1,08 l
Medidas lineares
Cana longa (6 côvados longos)
3,11 m
Cana (6 côvados)
2,67 m
Braça
1,8 m
Côvado longo (7 larguras da mão)
51,8 cm
Côvado (2 palmos / 6 larguras da mão)
44,5 cm
Côvado curto
38 cm
1 estádio romano
1⁄8 milha romana=185 m
1 Dedo (1⁄4 largura da mão)
1,85 cm
2 Largura da mão (4 dedos)
7,4 cm
3 Palmo (3 larguras da mão)
22,2 cm
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A lista dos animais que entram na arca faz distinção entre animal limpo (2) e animais que não são limpos. Os animais limpos, em sentido ritualista, foram privile-giados para entrar sete e sete. Se o significado é sete pares ou três pares mais um indivíduo extra não está claro. Dos animais não limpos só um par de cada um foi permi-tido. Não é feita classificação entre aves (3) imundas e limpas, mas também tinham de entrar sete e sete. Noé teve sete dias (4) para carregar a arca antes do início do julga-mento. Este viria na forma de um dilúvio que destruiria o homem e os animais. Noé obedeceu prontamente à mensagem de Deus em todos os detalhes.
c) O Dilúvio (7:6-24). Na época desta catástrofe, era Noé da idade de seiscentos anos (6). A descrição da entrada na arca é de um evento tranqüilo e ordeiro, que se deu do modo como Deus ordenou que fosse feito. De acordo com o tempo estabelecido, vieram as águas do dilúvio (10).
A segunda anotação cronológica menciona o mês e o dia quando irrompeu o dilúvio. A fonte das águas era dupla: jorraram de baixo, do grande abismo (11), e se derrama-ram de cima, pelas janelas do céu. Esta brevidade de descrição ocasiona uma avalanche de conjecturas relativas ao significado destes termos.' A Bíblia se contenta em apenas dizer que esta turbulência continuou por quarenta dias e quarenta noites (12). Antes do início do dilúvio, Noé e sua família, com os animais, já estavam na arca conforme a ordem divina. Deus, então, fechou a porta de forma que a arca flutuou com segurança sobre as águas em formação que cresceram grandemente (18) até cobrirem todos os altos montes que havia debaixo de todo o céu (19).
As águas subiram quinze côvados (20), distância de cerca de 6,75 metros, mas não informa se esta medida era do cume da montanha mais alta até à superfície das águas ou de algum outro ponto de partida.'
As águas cumpriram seu propósito mortal, destruindo as criaturas que estão mais à vontade no seco (22) do que em cima ou dentro d'água. A destruição é acentuada duas vezes (21,23), pois o julgamento era assunto apavorante. Somente os que estavam na arca escaparam da fúria da tempestade, cujas conseqüências perduraram por um total de cento e cinqüenta dias (24).29
A Cronologia do Dilúvio
Gênesis 7 ; 8
7.6 Idade de Noé (600 anos)
7:7-10a Carregando a arca
7 dias
7.10b,11 A chuva começa
7.12,17 A chuva pára
7.24; 8.3 O Dilúvio permanece
8.4 A arca pousa no monte Ararate
Dia 17 do mês 7 do ano 600
8.5 As águas recuam
73 dias
8.5 Os cumes das montanhas aparecem
Dia 1 do mês 10 do ano 600
40 dias
8.6,8,9 Noé abre a janela e liberta uma pomba (que volta)
8.10,11 Pela segunda vez, Noé envia uma pomba (que volta com uma folha no bico)
7 dias
8.12 Pela terceira vez, Noé envia uma pomba (que não volta)
7 dias
36 dias
Champlin
Quarenta dias. Um item que também aparece no vs. Gn
Predominaram as águas. O relato do autor sagrado é vivido. As águas precipitaram-se do céu em catadupas; emanaram do grande abismo interior; e assim foram incansavelmente subindo em seu nível, e prevaleceram sobre tudo e sobre todos. A arca flutuava sem rumo sobre as águas. Ela não fora construída para velejar de um lado para outro, mas somente para ficar flutuando. Deus haveria de dirigi-la para onde haveria de abicar em terra, finalmente. Assim também, algumas vezes, nossas vidas parecem flutuar sem destino, mas há um plano de Deus que, inevitavelmente, haverá de conduzir-nos até onde devemos ir.
“Ela flutuou sobre as águas de maneira fácil e tranquila, pois não havia nem ventania nem tempestades que a pudessem ameaçar” (John Gill, in loc.).
Prevaleceram as águas excessivamente. O resultado disso foi que até os montes mais altos ao redor foram encobertos pelas águas, a saber, tudo o que se via debaixo do céu. Até onde Noé podia enxergar, não havia nenhuma colina à vista: as águas cobriam tudo. No Dilúvio de Deucalião, alguns picos de montes mais altos ficaram acima da superfície da água, e algumas poucas pessoas conseguiram escapar ali. Ver as notas no fim deste versículo. As palavras do Gênesis, quando consideradas literalmente, indicam um dilúvio universal. No entanto, bons intérpretes, incluindo alguns conservadores, argumentam em favor de um dilúvio parcial. Discuti exaustivamente sobre essa questão no artigo Dilúvio de Noé, que aparece nas notas sobre Gn
Deucalião. Dentro da mitologia grega, Deucaiião, filho de Prometeu, juntamente com sua mulher, Pirra, foram os únicos sobreviventes óbvios de um dilúvio enviado por Zeus para punir a raça humana devido à sua iniquidade. E eles teriam repovoado o mundo.
Quinze côvados acima. Os intérpretes se debatem diante deste versículo, por causa de sua tradução um tanto dúbia. Mas parece dizer que os picos montanhosos mais altos foram cobertos pelas águas, que se elevaram acima daqueies por cerca de 6,70 m. Um dos argumentos em defesa de um dilúvio parcial é que há muitas espécies de água-marinha que só podem sobreviver em águas rasas, Toda aquela água acima delas haveria de matá-las quase instantaneamente. No entanto, essas espécies continuam a florescer até hoje. Se o dilúvio tivesse sido universal, seria preciso um novo ato criativo de Deus para replenar as águas com essas espécies. Ver o artigo intitulado Dilúvio de Noé nas notas sobre Gn
Quinze côvados (6,70 m) porque nenhum ser humano ou animal terrestre podería subir até a superfície da água a fim de respirar.
Outro argumento em defesa de um dilúvio parcial, neste versicuio, é a impossibilidade de ter sido depositada tanta água em meros quarenta dias, bem como sua subsequente remoção, dentro do tempo registrado pela Biblia. Somente dois atos divinos poderíam ter realizado esse feito. Ver sobre o Dilúvio de Noé, em iv.f, nas notas sobre Gn
Gn
Pereceu toda carne, O resultado desejado fora obtido. Todas as formas de vida (que o autor enumerou segundo as categorias que se seguem) foram eficazmente eliminadas. Todas as espécies de animais terrestres pereceram, e isso “por causa do pecado dos homens, a quem pertenciam aqueles animais, e por quem estavam sendo maltratados" (John Gill, in loc.). Este texto ilustra a radicalidade do pecado. Medidas radicais precisam ser tomadas para contê-lo. Contudo, Deus não usa de medidas radicais apenas para tirar vingança. O juízo divino sempre tem também um aspecto remedial, segundo se vê em 1Pe
O pecado aparece aqui como algo que infectou fatalmente toda a vida, de tai modo que somente um novo começo pôde satisfazer a vontade divina. Quando ocorrem grandes mudanças, quando surgem novos ciclos, sempre será verdade que o que é antigo precisa ser destruído (e não apenas renovado), antes que o que é novo possa prevalecer.
Gn
Tudo o que tinha fôlego de vida. A morte por afogamento cortou eficazmente o seu suprimento de ar. Eles morreram por falta de oxigênio. Deus lhes dera o fôlego de vida, ou seja, tinha-os animado pelo Seu poder, razão pela qual se tinham tornado seres viventes. Mas agora lhes tirara a vida por meio da água,
Em terra seca. Porque os que viviam no mar não morreram por causa do dilúvio. Há uma antiga fábula judaica que aiz que Deus matou toda vida marinha ao fazer as águas do mar ferver. Mas John GUI, especialista em fabulas judaicas, nunca encontrou nenhuma fonte literária com essa fábula.
É triste quando Deus tira uma vida por causa do pecado, não permitindo que as pessoas vivam todo o curso normal de suas vidas, nem cumpram o seu propósito, nem morram de morte natural. Mas há uma morte que é bendita aos olhos do Senhor: “Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor” (Ap
Gn
Foram exterminados todos os seres.,. o homem e o animal... Novamente é salientada a natureza radical do juízo, embora com o uso de uma expressão diferente. O dilúvio foi a pior de todas as destruições. Mas haverá de novo uma incalculável destruição, visto que a terra passa periodicamente por coisas assim, devido à mudança de pólos magnéticos. Ver na Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia o artigo intitulado Pólos, Mudança dos. E também haverá o fim da era em que estamos vivendo (Mat. 24:37-39).
Ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca. A exceção divina, com base na retidão, na justiça e no andar com Deus. Veio o dilúvio e levou-os todos (Lc
Durante cento e cinqüenta dias. Essa declaração deveria ser ligada com a de Gn
Genebra
7.1-10 Ver nota em 6.9—9.29. O ajuntamento e preservação deste remanescente é um protótipo da salvação por Deus de seus eleitos no Dia do Senhor (Mt
* 7.1 toda a tua casa. Ver nota em 6.18.
justo. Ver notas em 6.9.
* 7.2, 3 Estas orientações exatas clarificam, e não contradizem aquelas de 6.19, 20.
* 7.2 sete. Os animais limpos adicionais eram necessários para fins sacrificiais (8,20) e para alimento (9.3).
todo animal. Ver 6.19, 20 e nota.
limpo. Noé deveria reconhecer a distinção entre limpo e impuro através de revelação especial (5.22, nota). Instituições fundamentais da lei — o Sábado (2.1-3), o santuário ideal (2.8, nota), e o sacrifício (3.21; 4:3-5) — remontam à ordem da criação pré-diluviana; outros como o dízimo (14,20) e circuncisão (17.9-14) remontam pelo menos ao período dos patriarcas. O futuro da terra dependia daqueles animais sacrificiais (8.20-22 e notas; Lv
*
7.4 daqui a sete dias. Foram necessários cento e vinte anos para construir a arca (6.3 e nota) e uma semana para enchê-la. O relato babilônico do dilúvio pressupõe sete dias para construir um navio muito maior que o de Noé e um dilúvio de sete dias (6.15, nota).
quarenta. Quarenta é um número convencional para um longo período e marca a introdução de uma nova era: por Noé, Moisés (Êx
* 7.5 ordenara. Ver nota em 6.22.
* 7.6 seiscentos. Ver 6.3 e nota. O dia preciso é dado no v. 11.
* 7.7 filhos. Ver 6.18 e nota.
*
7.9 entraram. Ver nota em 6.20.
* 7.10 vieram sobre a terra as águas. Ver a nota em 6.17.
* 7.11 fontes… comportas. Expressões poéticas para a liberação irrestrita de água (Sl
abismo. Ver nota em 1.2.
* 7.13-16 Ver nota em 6:18-20. A lista de chamada completa, com a expressão “segundo as suas espécies” ecoa o relato da criação (p.ex., 1.21, 24, 25).
*
7.13 Nesse mesmo dia. Esta expressão sugere uma ocasião memorável (17.23, 26; Êx
* 7.16 o SENHOR fechou. As obras da graça de Deus são soberanas e específicas. No relato babilônico do dilúvio o herói fecha a porta; Deus é o ator principal em todo o relato bíblico. Ao fechar a porta, Deus também distingue entre o justo e o ímpio (6.18-20, nota). Em outros lugares das Escrituras portas provêem segurança para o povo de Deus em tempos de julgamento. Atrás de portas fechadas enquanto Deus derramava julgamento nos ímpios, Ló (19.10), Israel (Êx
* 7.17-24 Nesta seção crucial, as águas agitadas se multiplicam e triunfam, destruindo a criação. Contraste esta cena com a bênção de 1.22.
* 7.17 quarenta. Ver nota no v. 4.
*
7.18 Predominaram. A palavra hebraica, repetida nos vs. 19, 20, é um termo militar para o triunfo na batalha.
* 7.20 Quinze côvados acima. As montanhas foram submersas a uma profundidade de quinze côvados (6,6 m), uma profundidade suficiente para evitar que a arca encalhasse.
* 7:21 As criaturas são alistadas na ordem de sua criação (1.20-25).
Pereceu toda carne. Ver nota em 6.17.
*
7.23 somente Noé... na arca. Ver nota em 6.18. O dilúvio foi o meio de Deus punir o mundo antigo e purificar a humanidade para uma nova terra.
Matthew Henry
Wesley
Nos versículos
Nos versículos
Colocar essas seções sobrepostas juntos certos fatos parecem evidentes. O dilúvio começou no ano seiscentésimo da vida de Noé, no dia dezessete do segundo mês. As águas do dilúvio tinha duas fontes: as fontes do grande abismo e as janelas do céu . A chuva caiu durante quarenta dias e noites. As águas subiram até as altas montanhas que havia debaixo do céu foram cobertos , aparentemente, a uma profundidade de quinze côvados ou vinte e dois e meio pés, a metade da altura da arca. Toda coisa viva que normalmente encontrado sua existência no terra morreu. Somente Noé e seus companheiros sobreviveram. As águas aparentemente continuou à sua altura máxima por mais 110 dias em conjunto com os 40 dias em que foram crescentes.
Que no passado obscuro da história humana houve uma inundação que afetou profundamente toda a raça humana é praticamente além debate. Histórias de uma inundação que paralelamente a história de Noé em muitos detalhes precisos são encontrados em praticamente todas as partes da terra, a partir da conta da Babilônia na epopéia de Gilgamesh para as lendas de algumas das tribos do hemisfério ocidental. Três interpretações possíveis apresentar-se: (1) que esta foi, uma inundação destrutiva adicional extra grande experimentado de forma totalmente natural em algum vale do rio, e usado pelo Senhor como um instrumento de julgamento da humanidade, (2) que esta era uma inundação único que inundou todo o Oriente Próximo, cobrindo toda a terra habitada, e destruir toda a humanidade e os animais que viviam na área habitada pelo homem, ou (3) que esta era uma inundação que cobriu todo o globo, apagando toda a vida que era dependente de terra como o seu habitat natural, e trazendo transtornos geológicas drásticas e mudanças em seu trem.
A primeira interpretação é a que estudiosos liberais por e grandes iria apoiar, e não seria necessariamente pensar que todas as lendas sobre o dilúvio resultou da mesma inundação ou que apenas uma família realmente sobreviveram. No entanto, a linguagem das Escrituras governa claramente uma enchente do rio-vale. O escopo é muito grande, as preparações muito elaboradas, a arca muito maciça, as dimensões do dilúvio muito extensas, o período de mais de um ano descrito na subida e descida das águas tempo demais para qualquer inundação "normal" .
A segunda interpretação tem encontrado apoio bastante difundida entre os estudiosos evangélicos. Eles não encontraram nenhuma necessidade bíblica para o dilúvio de ser geograficamente universal, mas sim antropologicamente-universal só onde o homem morava. Eles apontam que os termos universais utilizados em relação à inundação são utilizados em outras Escrituras em sentido relativo. E eles acreditam que as dificuldades de um dilúvio universal geograficamente são tão extremas que, uma vez que não são necessários também são improváveis. Estes incluem a dificuldade de recolha de animais, tais como os de Noé, que são encontrados somente na Austrália, a incapacidade de qualquer estrutura como a arca segurando o número prescrito de animais, se todas as espécies de todo o mundo devem ser considerados, a tarefa de cuidar de a alimentação e limpeza do que muitos animais, a enorme quantidade de água necessária para cobrir a terra a uma profundidade suficiente para submergir as montanhas, ea disposição da água, após o dilúvio. Mas esta visão não evita todas as dificuldades; simplesmente diminui o seu número. Imaginar uma enchente muito grande para um vale do rio, apagando toda a raça humana, que teve vários séculos para se multiplicar e se espalhar a partir do vale da Mesopotâmia, implicaria um tremendo milagre por si só. Desde que a água sempre procura o seu próprio nível, a única forma de uma grande área de superfície da terra poderia tornar-se exclusivamente inundada seria para que seja temporariamente deprimido até que os oceanos si ajudariam a inundá-lo. Este Whitelaw propõe-a depressão da massa de terra entre o Oceano Índico eo Mar Mediterrâneo.
A terceira interpretação é a tradicional e ainda encontra forte apoio entre os estudiosos evangélicos. Um dos estudos mais exaustivos de todo o problema tem sido feito nos últimos anos por João C. Whitcomb, Jr., um estudioso do Antigo Testamento, e Henry M. Morris, um professor universitário de engenharia civil. Este estudo resultou em um trabalho polêmico chamado The Genesis Diluvio . Ergue-se solidamente para uma inundação geograficamente universal, listando sete razões os registros bíblicos exigir tal interpretação e, em seguida, tentar responder a todos os argumentos contra essa interpretação. No processo, salienta-se que a topografia da Terra pode ter sido consideravelmente diferentes antes do dilúvio. As montanhas podem ter sido muito menor e os continentes ligados de modo que as variedades incomuns de animais poderia ter seguido instintos implantados por Deus em suas migrações para a arca. Há também a possibilidade de que houve uma grande loja de água na atmosfera exterior e outra sob a crosta da terra, que o rompimento das fontes das mudanças violentas profundamente envolvido na crosta terrestre, submergindo continentes inteiros, elevando o piso de os oceanos, e retornando a Terra por um tempo a um estado um pouco comparável à de Gênesis
Não é sábio ser dogmático na interpretação de uma passagem tão controversa como essa. O presente escritor encontra-se atraído por ambos os segundo e terceiro interpretações do dilúvio. Há talvez uma espécie de preferência para o terceiro porque o seu caso já foi dito muito mais completa e habilmente por uma série de escritores que tem a do segundo, mas algumas dificuldades ainda permanecem. De qualquer forma, houve uma inundação, uma das dimensões suficientes para cumprir o propósito divino, que só poderia ter sido provocada por uma força divina, aquele em que a graça de Deus foi tão plenamente revelado como Seu julgamento. Para o Deus que havia concedido a Sua graça a Noé, e que tinha planejado com Noé para a sua libertação, agora demonstrado a sua misericórdia, fechando-o na arca e cuidando dele por toda a turbulência do dilúvio. O milagre da fuga de Noé era totalmente tão grande quanto a do próprio dilúvio. E seja qual for a verdade sobre os detalhes do dilúvio, a história da libertação de Noé nos transmite a verdade mais essencial de todo-o constante cuidado de Deus para a Sua própria.
Russell Shedd
7.8 Limpos e imundos, são animais que, posteriormente, foram cuidadosamente distinguidos na lei e no ritual mosaico.
7.17 Fazendo-se a soma dos períodos nos quais se fala das águas subindo e descendo até que a superfície da terra se secou (8.14), encontramos que o dilúvio durou por 371 dias (conforme NCB, p 92).
7.19 A descrição das águas a cobrirem as altas montanhas parece implicar em que o dilúvio teria sido universal, abrangendo toda a terra. Alguns piedosos eruditos admitem que o relato bíblico não sugere mais do que o suficiente para que se verificasse a destruição da parte habitada da terra (possivelmente, não mais do que a Mesopotâmia e regiões circunjacentes, conforme NCB, p 91). De qualquer forma, o fato não pode ser explicado senão como um milagre.
NVI F. F. Bruce
Com base na suposição de um Dilúvio localizado, 7.11 parece referir-se a uma onda gigantesca trazendo água do golfo Pérsico. Isso poderia ajudar a explicar por que a arca acabou estacionada no extremo norte da planície da Mesopotâmia. (Muitos têm sugerido que água represada nas montanhas da Armênia, presas por uma barreira de gelo da última era do gelo, também foi liberada, mas isso deve continuar como suposição.) O avanço tão rápido da água ajuda a explicar por que ninguém conseguiu salvar sua vida.
7.16. Então o Senhor fechou a porta: a observação acerca do caráter decisivo do juízo e da proteção não poderia ter sido expresso de forma mais dramática. O uso de Javé aqui sublinha sua misericordiosa proteção.
O Dilúvio durou quase um ano, ou seja, dez meses e meio (7.11; 8.13), dos quais 40 dias foram de chuva forte (7.12), os 150 dias seguintes foram de inundação (7.24); a inclinação da planície da Mesopotâmia é tão pequena que o escoamento seria lento. Os meses são contados em termos de 30 dias, mas é pouco provável que se deva dar alguma importância especial a esse fato. Fazer isso seria pressupor que uma medida exata do mês e do ano, em contraste com medidas aproximadas, já tivesse sido calculada.
Francis Davidson
3. NOÉ ENTRA NA ARCA (Gn
4. O DILÚVIO (Gn
A questão da universalidade do dilúvio pode talvez ser discutida neste ponto. A resposta é provavelmente encontrada no que significa "universal", neste caso. Que as palavras "toda", "tudo" sempre têm que ser entendidas à luz de seu contexto é claro mediante um exame em passagens tais como Gn
Dicionário
Acima
advérbio Situado na parte superior de; em local mais elevado: morava no apartamento acima.Que se movimenta de maneira ascendente (de baixo para cima): andavam montanha acima.
De maneira anterior e na parte superior de: citação referida acima.
[Música] Que tende a ser o mais agudo, em relação aos demais: tom acima.
interjeição Modo de se expressar que denota ordem ou estímulo: acima jogadores, o jogo tem que continuar.
[Marinha] Numa embarcação ou navio a vela, ordem para subir o mastro.
Etimologia (origem da palavra acima). Preposição a + cima.
Covados
-Côvados
Unidade de medida em torno de 50 cm de cumprimento – distância do cotovelo até a ponta do dedo médio.Montes
Montes Os evangelhos mencionam explicitamente os conhecidos como Garizim (JoMontês
adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.Figurado Rústico, bravio, selvagem.
adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
adjetivo Dos montes, que vive nos montes; montanhês.
Figurado Rústico, bravio, selvagem.
Montês Que vive nos montes (Dt
Prevalecer
verbo transitivo indireto e intransitivo Ter predominância sobre algo; predominar: o amor prevaleceu; a verdade prevalece à mentira.verbo intransitivo Seguir existindo; persistir: seu talento prevalecia a sua beleza.
verbo pronominal Agir de maneira contrária a; revoltar-se: prevalecer-se contra as novas leis de trânsito.
Tirar vantagem ou proveito de; aproveitar-se de: prevalecer-se de um novo cargo.
Etimologia (origem da palavra prevalecer). Do latim praevalescere.
Ter mais valor; levar vantagem; preponderar, predominar.
Quinze
substantivo masculino O que numa série de quinze ocupa o último lugar.O conjunto de algarismos arábicos ou romanos, representativo do número quinze: 15 e XV.
águas
(latim aqua, -ae)
1. Líquido natural (H2O), transparente, incolor, geralmente insípido e inodoro, indispensável para a sobrevivência da maior parte dos seres vivos.
2. Esse líquido como recurso natural que cobre cerca de 70% da superfície terrestre.
3. Lugar por onde esse líquido corre ou se aglomera.
4. Chuva (ex.: fomos e viemos sempre debaixo de água).
5. Suor.
6. Lágrimas.
7. Seiva.
8. Limpidez (das pedras preciosas).
9. Lustre, brilho.
10. Nome de vários preparados farmacêuticos.
11. [Engenharia] Cada uma das vertentes de um telhado (ex.: telhado de duas águas; telhado de quatro águas).
12. [Marinha] Veio por onde entra água no navio.
13. [Brasil, Informal] Bebedeira.
14. [Brasil, Informal] Aguardente de cana. = CACHAÇA
15. Sítio onde se tomam águas minerais.
16. [Informal] Urina.
17. Ondulações, reflexos.
18. Líquido amniótico.
19. Limites marítimos de uma nação.
água chilra
Comida ou bebida sem sabor ou com água a mais.
Água ruça proveniente do fabrico do azeite.
água de Javel
[Química]
Solução de um sal derivado do cloro utilizada como
água de pé
Água de fonte.
água doce
Água que não é salgada, que não é do mar.
água lisa
Água não gaseificada.
água mineral
Água de nascente que, natural ou artificialmente, contém sais minerais dissolvidos ou gás, aos quais são atribuídas propriedades medicinais.
água no bico
[Informal]
Intenção oculta que se procura alcançar por meio de outra
água panada
Água em que se deita pão torrado.
água sanitária
[Brasil]
Solução aquosa à base de hipoclorito de sódio, de uso doméstico generalizado, sobretudo como
água
Bebida composta de água gaseificada, açúcar, quinino e aromas.
água viva
Água corrente.
capar a água
[Portugal: Trás-os-Montes]
Atirar pedras horizontalmente à água para que nela
com água pela
(s): barba(s)
[Informal]
Com muito trabalho ou dificuldades.
comer água
[Brasil, Informal]
Ingerir bebidas alcoólicas.
=
BEBER
dar água pela
(s): barba(s)
[Informal]
Ser complicado, difícil; dar trabalho.
deitar água na fervura
[Informal]
Esfriar o ardor ou o entusiasmo de alguém; apaziguar os ânimos.
=
ACALMAR, CONCILIAR, HARMONIZAR
≠
AGITAR, ALVOROÇAR, ENERVAR
em água de barrela
[Informal]
O mesmo que em águas de bacalhau.
em águas de bacalhau
[Informal]
Sem
ferver em pouca água
[Informal]
Irritar-se facilmente ou por pequenas coisas (ex.: você ferve em pouca água, homem!).
ir por água abaixo
[Informal]
Ficar desfeito ou ser malsucedido (ex.: a teoria foi por água abaixo).
=
FRACASSAR, GORAR
levar a água ao seu moinho
Conseguir obter vantagens pessoais.
mudar a água às azeitonas
[Informal, Jocoso]
Urinar.
pôr água na fervura
[Informal]
O mesmo que deitar água na fervura.
primeiras águas
As primeiras chuvas.
sacudir a água do capote
Recusar responsabilidades ou livrar-se de um compromisso.
Atribuir as culpas a outrem.
tirar água do joelho
[Informal, Jocoso]
Urinar.
verter águas
[Informal]
Urinar.
(água + -ar)
1. Molhar com água ou outro líquido (ex.: tem de aguar estas plantas, se não secam). = BORRIFAR, REGAR
2. Misturar com água. = DILUIR
3. Tornar insípido, geralmente por excesso de água ou por pouco tempero. = DESTEMPERAR
4. Fazer malograr ou frustrar algo.
5. Pôr nota discordante em.
6. Ficar muito desejoso de algo, geralmente comida ou bebida; ficar com água na boca. = SALIVAR
7. Sentir grande desprazer por não comer ou beber coisa que agrada.
8. [Veterinária] Sofrer de aguamento.
9. Tornar-se ralo e fino por doença (ex.: o cabelo está a aguar-se).
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
גָּבַר
(H1396)
uma raiz primitiva; DITAT - 310; v
- prevalecer, ter força, ser forte, ser poderoso, ser valente, ser grande
- (Qal)
- ser forte, valente
- prevalecer
- (Piel) tornar forte, fortalecer
- (Hifil)
- confirmar, dar força
- confirmar (uma aliança)
- (Hitpael)
- mostrar-se valente
- agir orgulhosamentre (diante de Deus)
הַר
(H2022)
חָמֵשׁ
(H2568)
um numeral primitivo; DITAT- 686a; n m/f
- cinco
- cinco (número cardinal)
- um múltiplo de cinco (com outro número)
- quinto (número ordinal)
כָּסָה
(H3680)
uma raiz primitiva; DITAT - 1008; v
- cobrir, ocultar, esconder
- (Qal) oculto, coberto (particípio)
- (Nifal) ser coberto
- (Piel)
- cobrir, vestir
- cobrir, ocultar
- cobrir (para proteção)
- cobrir, encobrir
- cobrir, engolfar
- (Pual)
- ser coberto
- ser vestido
- (Hitpael) cobrir-se, vestir-se
מַיִם
(H4325)
dual de um substantivo primitivo (mas usado no sentido singular); DITAT - 1188; n m
- água, águas
- água
- água dos pés, urina
- referindo-se a perigo, violência, coisas transitórias, revigoramento (fig.)
מַעַל
(H4605)
procedente de 5927; DITAT - 1624k subst
- parte mais alta, parte de cima adv
- em cima prep
- em cima de, acima, em lugar mais alto que com locativo
- para cima, mais alto, acima
אַמָּה
(H520)
forma alongada procedente de 517; DITAT - 115c; n f
- côvado - uma medida de distância (o antebraço), equivalente a cerca de 18 polegadas (ou meio metro).
Há vários côvados usados no AT, o côvado de um homem ou o côvado comum (Dt 3:11), o côvado legal ou o côvado do santuário (Ez 40:5), e outros. Veja um Dicionário da Bíblia para uma explicação mais completa.